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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: Escrita de Sinais PROFESSORES RESPONSÁVEIS: Mariângela Estelita Barros CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h CARGA HORÁRIA SEMANAL:4h SEMESTRE/ANO:1/2019 EMENTA: Conceitos, tipologia e questões teóricas e práticas relacionados à escrita de sinais. Mapeamento dos Estudos da escrita de sinais. Conceitos sobre a escrita em geral e a escrita de sinais. Importância da inserção da escrita de sinais na educação dos surdos. I – OBJETIVOS: Levar os alunos a conhecerem a história da escrita em geral e da escrita das Línguas de Sinais. Abordar a tipologia de escritas de línguas orais e de Línguas de Sinais. Discutir conceitos relacionados a diferentes tipos de escrita. Discutir a inserção da escrita de sinais na educação dos surdos. Introdução à prática da ELiS – Escrita das Línguas de Sinais. II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. História da escrita - Escrita pictográfica - Escrita ideográfica - Escrita fonográfica -consonantal - silábica - alfabética 2. A escrita de LS na comunidade surda - História: Diferentes sistemas de escrita de LS - Letramento e alfabetização 3. Prática de ELiS - História - Estrutura geral - Habilidades iniciais de leitura e escrita de textos em Libras/ELiS

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

NOME DA DISCIPLINA: Escrita de Sinais

PROFESSORES RESPONSÁVEIS: Mariângela Estelita Barros

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h

CARGA HORÁRIA SEMANAL:4h

SEMESTRE/ANO:1/2019

EMENTA: Conceitos, tipologia e questões teóricas e práticas relacionados à escrita de sinais. Mapeamento dos Estudos da escrita de sinais. Conceitos sobre a escrita em geral e a escrita de sinais. Importância da inserção da escrita de sinais na educação dos surdos.

I – OBJETIVOS:

Levar os alunos a conhecerem a história da escrita em geral e da escrita das Línguas de Sinais. Abordar a tipologia de escritas de línguas orais e de Línguas de Sinais. Discutir conceitos relacionados a diferentes tipos de escrita. Discutir a inserção da escrita de sinais na educação dos surdos. Introdução à prática da ELiS – Escrita das Línguas de Sinais.

II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. História da escrita

- Escrita pictográfica

- Escrita ideográfica

- Escrita fonográfica

-consonantal

- silábica

- alfabética

2. A escrita de LS na comunidade surda

- História: Diferentes sistemas de escrita de LS

- Letramento e alfabetização

3. Prática de ELiS

- História

- Estrutura geral

- Habilidades iniciais de leitura e escrita de textos em Libras/ELiS

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III - METODOLOGIA:

- Atividades de sala: debates, atividades em grupo, produção e leitura de textos

- Atividades não presenciais: leituras dirigidas, pesquisas em internet e em biblioteca

- Aulas expositivas.

IV - AVALIAÇÃO:

- Pontualidade na entrega de trabalhos

- Trabalhos de escrita e/ou leitura

- Prova final

V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CAGLIARI, L. C. Alfabetização e Linguística. São Paulo. Editora Scipione, 2002. CAPOVILLA, F.C., RAHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira, v 1 e 2. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. ESTELITA, M. Escrita das Línguas de Sinais. In: Estudos Surdos II. Petrópolis: Arara Azul, 2007. HIGOUNET, C. História concisa da escrita. Trad. Marcos Marcionilo. São Paulo: Parábola, 2003. MAN, J. A história do alfabeto: como 26 letras transformaram o mundo ocidental. Trad. Edith Zonenschain. 2.ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2002.

VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRIEN, D. Dictionary of British Sign Language/English. London: Faber and Faber, 1992. CAGLIARI, L. C. A história do alfabeto. São Paulo: Paulistana, 2009. BARROS, M. E. ELiS – Escrita das Línguas de Sinais: proposta teórica e verificação prática. 192f. Tese (Doutorado em Lingüística) – Centro de Comunicação e Expressão, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008. BARROS, M. E. ELiS – sistema brasileiro de escrita das línguas de sinais. Porto Alegre: Penso, 2015. FELIPE, T. A.; LIRA, G. de A. Dicionário digital da Língua Brasileira de Sinais. Rio de Janeiro, 2005. Disponível em: http://www.acessobrasil.org.br/libras/ Acesso em: 20 fev 2017. KARNOPP, L.; QUADROS, R. M. Educação infantil para surdos. In: ROMAN, E. D.; STEYER, V. E. (org.). A criança de 0 a 6 anos e a educação infantil: um retrato multifacetado. Canoas, 2001, p. 214-230. ONG, V. Oralidade e cultura escrita: a tecnologização da palavra. Trad. Enid Abreu Dobránsky. Campinas: São Paulo, 1998. SAMPAIO, A. F. Letras e memória: uma breve história da escrita. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009. STOKOE, W.; CASTERLINE, D., CRONEBERG, C. A dictionary of American Sign Language linguistic principles. Washington: Gallaudet, 1965. SUTTON, V. SignWriting: Manual. Disponível em: www.signwriting.org. Acesso em 20 fev 2017. http://www.sign-lang.uni-hamburg.de. Acesso em 20 fev 2017.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

CURSO: Bacharelado em Letras: Tradução e Interpretação em Libras/Português

NOME DA DISCIPLINA: Estudos Linguísticos 2

PROFESSOR RESPONSÁVEL: Fabiane Ferreira da Silva Moraes – [email protected]

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h

SEMESTRE/ANO: 1/2019

EMENTA

Teorias sintáticas com base na análise de fenômenos linguísticos de línguas naturais. Relação

entre Sintaxe das línguas orais e das línguas de sinais.

I – OBJETIVOS

GERAL

Apresentar o nível sintático de organização das línguas naturais e as principais perspectivas

teóricas de descrição e análise sintática. Descrever os fenômenos sintáticos presentes nas línguas

através de dados selecionados de línguas orais e de sinais.

ESPECÍFICOS

● Reconhecer unidades de análise sintática.

● Identificar padrões de organização gramatical nas línguas naturais e chegar a conclusões

empíricas e teóricas acerca desses padrões.

● Refletir sobre a língua, de forma que o discente possa empregar com propriedade e

criatividade o arcabouço teórico da sintaxe na sua prática docente e de pesquisa.

II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Aspectos conceituais

1.1 Definição de sintaxe como nível de análise linguística.

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1.2 Paradigma Funcionalista e Paradigma Formalista.

1.3 Concepções de língua e linguagem

2. A sintaxe das línguas orais e de sinais

2.1 Modalidade de língua

2.2 Itens lexicais.

2.3 Constituintes sintáticos.

2.4 Estrutura da sentença.

3. A Sintaxe espacial

3.1 Verbos

3.2 Uso do espaço

3.3 Expressões não-manuais

III – METODOLOGIA

Aulas expositivas com procedimentos dialógicos e interativos. Discussão de textos teóricos.

IV – AVALIAÇÃO

Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina. A nota final

consistirá na média da N1 e N2. Serão utilizados os seguintes instrumentos:

Nota 1 (N1) - 10,0 pontos

Atividade avaliativa 1 (5,0 pontos)

Atividade avaliativa 2 (5,0 pontos)

Nota 2 (N2) - 10,0 pontos

Atividade avaliativa (3,0 pontos)

Produção de vídeo (6,0 pontos)

Participação e frequência (1,0 ponto)

Observação: as atividades entregues após o prazo estabelecido terão o decréscimo de 50% da

nota. Não serão aceitos trabalhos com mais de sete (7) dias de atraso. Em caso de plágio a

atividade será anulada.

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V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERLINCK, R. A.; AUGUSTO, M. R. A.; SCHER, A. P. “Sintaxe”. In: MUSSALIN, F.;

BENTES, A. C. (Org.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras, v. 1. São Paulo: Cortez,

2001.

NEGRÃO, E. V.; SCHER, A. P.; VIOTTI, E. C. “Sintaxe: explorando a estrutura da sentença”.

In:

FIORIN, J. L. (Org.). Introdução à linguística II: princípios de análise. São Paulo: Contexto,

2012.

OTHERO, G. A.; KENEDY, E. Sintaxe, sintaxes: uma introdução. São Paulo: Contexto, 2015.

QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.

ArtMed: Porto Alegre, 2004.

VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRITO, L. F. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995.

BORBA, F. S. Introdução aos estudos linguísticos. São Paulo: Ed. Unesp, 2002.

FERRARI, L. Introdução à linguística cognitiva. São Paulo: Contexto, 2011.

LEITE, T. A. A segmentação da língua de sinais brasileira (libras): um estudo linguístico

descritivo a partir da conversação espontânea entre surdos. Tese de Doutorado. São Paulo: USP,

2008.

LYONS, J. Introdução à linguística teórica. São Paulo: Nacional, 1979.

MARTELOTTA, M. E. (Org.). Manual de linguística. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2011.

KOGUT, M. K. As descrições imagéticas na transcrição e leitura de um texto em SignWriting.

Dissertação de Mestrado. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2015.

COSTA, V. H. V. da. Iconicidade e produtividade na Língua Brasileira de Sinais: A dupla

articulação da linguagem em perspectiva. Dissertação de Mestrado. Florianópolis: Universidade

Federal de Santa Catarina, 2012.

QUADROS, R. M. Efeitos de Modalidade de Língua: as Línguas de Sinais. ETD – Educação

Temática Digital, Campinas, v.7, n.2, p.168-178, jun. 2006

VITTOI, E. de C. Introdução aos Estudos Linguísticos. Florianópolis: Universidade Federal de

Santa Catarina, 2008.

SAUTCHUK, I. Prática de morfossintaxe: como e por que aprender análise (morfo)sintática.

Barueri: Manole, 2010.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS

Letras: Tradução e Interpretação Libras/Português

NOME DA DISCIPLINA: Estudos Surdos, Sociedade e Cultura

PROFESSOR RESPONSÁVEL: Gilmar Garcia Marcelino – [email protected] CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas-aula

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas-aula - 6f 1ª e 2ª

SEMESTRE/ANO: 1º sem/2019

EMENTA: Cultura e multiculturalismo na sociedade humana. Culturas fronteiriças e línguas em contato. Relação entre surdos, língua de sinais e sociedade. Artefatos culturais e aspectos sócio-históricos da comunidade surda. I – OBJETIVOS: - Compreender o conceito de Cultura e relacionar os aspectos culturais da comunidade surda à sociedade na qual está inserida. - Refletir sobre os fundamentos apresentados nos Estudos Surdos e correlacioná-los ao contato entre surdos, comunidade surda e sociedade em geral. - Compreender os aspectos que correlacionam língua de sinais e surdos. - Conhecer os artefatos culturais da comunidade surda.

II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1.Unidade temática 1: Conceituando Cultura e Estudos Surdos 1.1 Cultura, língua e sociedade. 1.2 Estudos Surdos e seus fundamentos. 1.3 Línguas em contato e o par Libras e Língua Portuguesa. 2.Unidade temática 2: Aspectos culturais e sócio-históricos da comunidade surda–surdidade. 2.1.Artefatos culturais da comunidade surda. 2.2.Aspectos sócio-históricos e a comunidade surda. 2.3.Aspectos linguísticos-culturais e a comunidade surda. 3.Unidade temática 3: Aspectos culturais e identitários na relação entre tradutores e intérpretes de Libras/Português e a comunidade surda. 3.1 O primeiro contato: surdos, língua e cultura. 3.2 Formação de identidade do tradutor e Intérprete no contato histórico cultural com a comunidade surda: regional, nacional e mundial. 3.3 Modelos de Intérpretes e sua relação com a comunidade surda: identidade em construção. III - METODOLOGIA: As aulas serão ministradas em 16 encontros de quatro horas-aula cada, com periodicidade de um encontro semanal. Dessa forma, as Unidades Temáticas serão estudadas por meio de aulas expositivas e dialogadas baseadas em autores e textos teórico se literários selecionados. Será solicitada leitura prévia do material indicado, visando dialogar e refletir teoricamente sobre os conteúdos propostos. As aulas representam um dos momentos do processo da teorização. Nelas, será possível fornecer um conjunto de informações organizadas e estimular, por meio de problematizações e reflexões, para despertar o interesse em entender conceitos e fenômenos fundamentais. Além das aulas expositivas e dialogadas, propõem-se a realização de seminários temáticos pelos alunos, utilizar vídeos como objetos reflexivos de análise dos conteúdos e pesquisas

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bibliográficas e de campo complementares. IV - AVALIAÇÃO: A avaliação será contínua e formativa. Visa identificar o andamento da aprendizagem dos conteúdos e mensurar o desempenho por meio de notas atribuídas a trabalhos coletivos, atividades individuais e prova, utilizados como instrumento de verificação de aprendizagem. Será considerado aprovado o aluno que obtiver 75% de frequência mínima e nota média de 6,0. A nota final será composta por meio de avaliação a ser agendada previamente com os alunos, podendo ser de atividades teóricas e práticas. V –BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BHABHA, H. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005. GESSER, A. LIBRAS? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. KARNOPP, L.; KLEIN, M.; LUNARDI-LAZZARIN, M. (Orgs). Cultura Surda na Contemporaneidade: negociações, intercorrências e provocações. Canoas: Ed ULBRA, 2011. LOPES, M. C.; VEIGA-NETO, A. Marcadores culturais surdos. In: LOPES, M. C.; VIEIRA-MACHADO, L. MATOS DA COSTA (orgs.). Educação de surdos: políticas, línguas de sinais, comunidade e cultura surda. Santa Cruz do Sul (UFRGS), Porto Alegre, 2011. TARALLO, F.; ALKIMIN, T. Falares crioulos. Línguas em contato. São Paulo: Ática, 1987. VI –BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PERLIN, G. A cultura surda e os intérpretes de línguas de sinais (ILS). Revista Educação Temática Digital, Campinas, v.7, n.2, p.136-147, jun.2006. SILVA, T. T. A produção social da identidade e da diferença. In: _________. Identidade e diferença: a perspectiva dos Estudos Culturais. Petrópolis: Vozes, 2000. p. 73-102. SKLIAR, C. Surdez. Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 1998. ___________. A invenção e exclusão da alteridade “deficiente” a partir dos significados da anormalidade. Revista Educação e Realidade. Porto Alegre: UFRGS, v.24, n.2, p.5-32, jul./dez, 1999. STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre cultura surda.2ed. Ver. Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2009. YÚDICE, G. A convivência da cultura: usos da cultura na era global. Trad. Marie-Anne Kremer. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004. LADD, Paddy. Em busca da surdidade 1. Colonização dos surdos (tradução de Mariana Martini). Multilingual Matters: Sydney, 2013

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Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras

Departamento de Libras e Tradução

Disciplina: Ética na Tradução e Interpretação Horário: Quarta-Feira (20:30 às 22:00h) Quinta-Feira (18:50 às 22:00 - sala 00). Curso de Bacharelado em Letras: Tradução e Interpretação em Libras/Português Professor: Luiz Cláudio da Silva Souza ([email protected]) Plano de Ensino Ementa Conceito e objetos da Ética. Ética, moral e valores. Código de ética profissional. Ética e profissionalismo na tradução e interpretação. A ética em diferentes contextos de tradução e interpretação. A relação ética entre o profissional tradutor e intérprete de língua de sinais e o surdo. Objetivo: Apresentar, discutir, analisar o conceito de ética. Objetivos Específicos:

1. Apresentar o conceito de ética; 2. Discutir os códigos de conduta profissional 3. Refletir sobre a Ética e a relação entre intérpretes e surdos.

Programa:

Conteúdos Programáticos Data Apresentação da disciplina 13/03/ O que é Ética? Questões em Aristóteles. 14/03 continuação 20/003 Ética e interpretação 21/03 código de Ética da FENEIS 27/03 continuação 28/03 Códigos de conduta profissional FEBRAPILS 03/04 continuação 04/04

Código de ética das associações de intérpretes de línguas orais 10/04 continuação 11/04 continuação 16/04 Discussões gerais 17/04 Seminário 24/04 Seminário 25/04

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tradução ética e subversão 02/05 continuação 08/05 tradução e ética 15/05 continuação 16/05 a ética da apropriação 22/05 continuação 23/05 atividade ética 29/05 atividade ética 30/05 atividade ética 05/06 atividade ética 06/06 atividade ética 12/06 atividade ética 13/06 atividade ética 19/06 atividade ética 2606 atividade ética 27/06 atividade ética 03/07 seminário 04/07 seminário 10/07 resumo dos seminários 11/07 Resultado parcial 17/07 Resultado final 18/07 Metodologia:

1. Aulas dialógicas 2. Seminários 3. Leitura e discussão de textos

Avaliação : A avaliação da disciplina será feita por meio de seminários com os temas destacados em aula, seguidos de duas atividades que integrarão o somatório das notas. Observação: A legislação educacional vigente determina que haja uma frequência mínima de 75%. O aluno que não atingir esse percentual é automaticamente reprovado. Atendimento extraclasse: Cada aluno poderá agendar, previamente, atendimento extraclasse, mediante o envio de mensagem para o e-mail [email protected] ou solicitação direta durante a aula.

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O atendimento, quando agendado, ocorrerá na Faculdade de Letras, Edifício Cora Coralina, sala 27. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FEBRAPILS. Código de Conduta e Ética. 2014. Disponível em: <http://www.acatils.com.br/wp-content/uploads/2013/10/CÓDIGO-DE-ÉTICAFEBRAPILS.pdf>. Acesso em: 16 mar. 2016.

PAES, J. P. Tradução: a ponte necessária. Aspectos e problemas da arte de traduzir. São Paulo: Ática, 1990.

RAJAGOPALAN, K. A. Intertextualidade e a questão ética. In: ALBANO, E.C.; COUDRY, M. I. H.; POSSENTI, S. Et Al. Saudades da Língua. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004.

VALLS, Álvaro L.M. O que é Ética? Coleção Primeiros Passos 177. São Paulo: Brasiliense, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANIENTO, G. B. El papel y la ética de los intérpretes en situaciones de conflicto. Dissertação de Mestrado em Traducción Profesional e Institucional: Sória/Espanha, 2013. Disponível em: <http://uvadoc.uva.es/bitstream/10324/3167/1/TFM%20Gemma%20Beltran_%20El%2 0papel%20y%20la%20%C3%A9tica%20de%20los%20int%C3%A9rpretes%20en%20s ituaciones%20de%20conflicto.pdf>. Acesso em: 21 set. 2015. CANTO-SPERBER, M. (Org). Dicionário de ética e filosofia moral. v. 1. São Leopoldo: Editora Unisinos, 2007. FURROW, D. Ética: conceitos-chave em filosofia. Porto Alegre: Artmed, 2007. 31 GLASS, M. H. F. Por uma abordagem performativa das línguas de sinais. Dissertação de Mestrado em Linguística Aplicada. Instituto de Estudos da Linguagem/Unicamp, Campinas, 1996. QUADROS, R. M. O Tradutor e Intérprete da língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasil, Ministério da Educação e Cultura. 2004. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article &id=12677:otradutor-e-interprete-de-lingua-brasileira-de-sinais-e- linguaportuguesa&catid=192:seesp-esducacao-especial>. Acesso em: 2 dez. 2013.

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11/03/2019 Plano de Ensino Estudos da Tradução LC - Documentos Google

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RUSSO, A. Intérprete de língua de sinais: uma posição discursiva em construção. 2010. 133 f. Dissertação (Mestrado em Educação) Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2010. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/21851/000738782.pdf>. Acesso em: 15 dez. 2014.

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11/03/2019 Plano de Ensino Estudos da Tradução LC - Documentos Google

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Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras

Departamento de Libras e Tradução

Disciplina: Laboratório de Interpretação I Horário: Terça-feira (18:50 às 22:00 - sala 00). Curso de Bacharelado em Letras: Tradução e Interpretação em Libras/Português Professor: Luiz Cláudio da Silva Souza ([email protected]) Plano de Ensino Ementa Práticas de Interpretação no contexto comunitário e de conferência. Análise e planejamento das diferentes modalidades de interpretação. Adequação interpretativa ao registro da língua. Avaliação dos projetos de interpretação desenvolvidos Objetivo: Apresentar, discutir, analisar e praticar exercícios preparatórios para a interpretação da Língua de Sinais Brasileira seja ela como língua fonte ou língua alvo, visando instrumentalizar os alunos para um desempenho crítico, reflexivo e contínuo de aperfeiçoamento em sua profissão. Objetivos Específicos:

1. Desenvolver técnicas de interpretação; 2. Aprimorar a competência interpretativa; 3. Compreender os componentes linguísticos e situacionais que influenciam a

atividade de interpretação; Programa:

Conteúdos Programáticos Data Apresentação da disciplina e aspectos situacionais da comunicação 19/03/ Prática de interpretação para o português. (vídeo sobre a situação linguística dos surdos)

26/03

Prática de interpretação para o português (Vídeo Comunidade Surda): desverbalização

02/04

Prática de interpretação para o português (Vídeo: relacionamento)

09/04

Prática de interpretação para o português (vídeo: técnico)

16/04

Prática de interpretação para o português (formação de equipe; formas de apoio e revezamento)

23/04

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11/03/2019 Plano de Ensino Estudos da Tradução LC - Documentos Google

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Prática de interpretação para o português; O contrato de fidelidade x omissão

30/04

Prática de interpretação para o português interpretação e adequação cultural.

07/05

Prática de interpretação para a Libras (Escolha de um texto simples em português para traduzir em Libras: discussão de aspectos linguísticos; posicionamento; revezamento)

14/05

Prática de interpretação para a Libras: (discussão teórica)

21/05

Prática de interpretação: Vídeo curto: uso de espaço; adequação de registro; utilização de dêixis e anáfora;

28/05

Prática de interpretação para a Libras 04/06 Prática de interpretação para a Libras: (vídeo com longa duração 20 min; intérprete de apoio; técnica de revezamento).

11/06

Prática de interpretação para a Libras; (Vídeo de longa duração; consolidação de aspectos gramaticais)

18/06

Prática de interpretação para a Libras; (Vídeo complexo) discussão: o problema tradutório; a identidade social dos sujeitos da comunicação; competência situacional; o registro linguístico; competência referencial;

25/06

Prática de interpretação para a Libras Prática com a consolidação dos procedimentos técnicos da tradução.

02/07

avaliação 09/07 Entrega de resultados 16/07 Metodologia:

Esta disciplina tem por objetivo trabalhar aspectos práticos das situações de

interpretação da Língua de Sinais Brasileira e terá como suporte teórico as disciplinas específicas de Tradução e Interpretação cursadas nos semestres anteriores. Os exercícios apresentados nesta disciplina de laboratório de interpretação I necessitam ser praticados, regularmente, visando desenvolver e aperfeiçoar habilidades e competências fundamentais na atividade de interpretação de língua de sinais.

Avaliação : Avaliação parcial durante as aulas; Observação: A legislação educacional vigente determina que haja uma frequência mínima de 75%. O aluno que não atingir esse percentual é automaticamente reprovado.

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11/03/2019 Plano de Ensino Estudos da Tradução LC - Documentos Google

https://docs.google.com/document/d/1Xo6SueETZraTsslwJrjlVxqSrWEo63dB0uwkKRgFYAM/edit 3/3

Atendimento extraclasse: Cada aluno poderá agendar, previamente, atendimento extraclasse, mediante o envio de mensagem para o e-mail [email protected] ou solicitação direta durante a aula. O atendimento, quando agendado, ocorrerá na Faculdade de Letras, Edifício Cora Coralina, sala 27. BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LACERDA, C. B. F. Intérprete de libras em atuação na educação infantil e no Ensino Fundamental. Porto Alegre: Mediação. 2009.

LEITE, E. M. C. Os papéis do intérprete de Libras na sala de aula inclusiva. Coleção cultura diversidade. Rio de Janeiro: Editora Arara Azul. 2005.

NOVAES NETO, L. O intérprete de tribunal: um mero intérprete? Ceará: Editora CRV. 2011.

QUEIROZ, M. Interpretação médica no Brasil. Dissertação (Mestrado em Estudos da Tradução) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAVEIRO N.; BARBOSA, M. A.; PORTO, C. C.; MUNARI, D. B.; MEDEIROS, M.; DUARTE, S. B. R. Atendimento à pessoa surda que utiliza a língua de sinais – na perspectiva do profissional da saúde. Cogitare Enfermagem, UFPR, v. 15, n. 4, p. 639- 45, out./dez. 2010. DEAN, R. K.; POLLARD, R. Q. Application demand-control theory to sign language interpreting: implications for stress and interpreter training. University of Rochester School of Medicine. Journal of Deaf Studies and Deaf Education, 2001. Disponível em: <http://jdsde.oxfordjournals.org/content/6/1/1.full.pdf+html>. Acesso em: 16 nov. 2013. LEAL, A. B. Funcionalismo alemão e tradução literária: quatro projetos para a tradução de The Years, de Virginia Woolf. Dissertação (Mestrado em Estudos da Tradução) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2007. NORD, C. Text analysis in translation. Theory, methodology, and didatic application of a model for translation - Oriented Text Analysis. Rodopi: Amsterdam, 1991. PEREIRA, M. C. P.; RUSSO, A. Tradução e interpretação de língua de sinais: técnicas e dinâmicas para cursos. São Paulo: Cultura Surda, 2008. ROY, C. B. Advances in teaching sign language interpreters. Washington: Gallaudet University Press, 2005. Obs.: Outras leituras poderão ser indicadas no decorrer da disciplina.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

Bacharelado em Tradução e Interpretação em Libras/Português

Nome da Disciplina: Libras Básico 1

Professores responsáveis: Alessandra Campos Lima | [email protected]

Gláucia Xavier dos Santos Paiva | [email protected]

Carga horária semestral: 128 horas

Carga horária semanal: 08 horas

Semestre/ano: 1º sem/2019

Ementa:

Desenvolvimento da competência comunicativa em Libras. Práticas de compreensão e

produção em Libras por meio do uso de estruturas e funções comunicativas básicas. Uso da

língua em situações que simulam a realidade.

1 Objetivos:

1.1 Desenvolver as habilidades de compreensão e produção em Libras.

1.2 Aprimorar a prática de produção em Libras por meio do uso de estruturas e funções

comunicativas básicas.

1.3 Apresentar questões comuns referentes ao surdo e sua organização social e cultural.

2 Conteúdo programático:

2.1 Técnicas e estratégias de compreensão e produção de texto em Libras

2.1.1 Situações apresentadas e discutidas em Libras

2.1.2 Textos sinalizados em Libras, bem como diálogos, imagens e textos

2.2 Alfabeto Manual e Soletração dos Nomes

2.3 Numerais Cardinais e numerais para quantidade

2.4 Cumprimentos

2.5 Pronomes (pessoais, possessivos, demonstrativos) e expressões interrogativas

2.6 Advérbios de modo incorporados aos verbos

2.7 Expressões e advérbios de tempo

2.8 Grupos temáticos de sinais

2.8.1 Calendário

2.8.2 Família

2.8.3 Materiais de Expediente

2.8.4 Cores

2.8.5 Frutas e verduras

2.8.6 Lugares em Goiânia

2.8.7 Animais

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Obs.: As propostas de atividades durante o semestre não seguirão, necessariamente, a ordem

de conteúdos e orientações de trabalhos apresentados nesta seção.

3 Metodologia:

Esta disciplina privilegia a relação professor-aluno e aluno-aluno como condição fundamental

para o processo de ensino-aprendizagem. Deste modo, as aulas se desenvolverão segundo um

processo dialógico, com aulas expositivo-dialogadas. Além disso, a disciplina lançará mão de:

3.1 Dinâmicas de grupos

3.2 Diálogos em Libras

3.3 Leitura e discussão de textos em Libras e em português

3.4 Prática da produção e compreensão em Libras

3.5 Filmagem de atividades

O material didático se constituirá de slides e de vídeos sobre o assuntos abordados, textos

impressos em português para discussão em Libras, grupo fechado no Facebook (de acordo

com a possibilidade de todos os alunos da sala), bem como o uso dos recursos do SIGAA.

4 Avaliação:

Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina. Serão

usados os seguintes instrumentos:

4.1 Avaliação individual de recepção (escrita)

4.2 Avaliação individual de produção (prática)

Serão feitas avaliações individuais, levando-se em consideração as atividades previamente

estipuladas como componentes de N1 ou N2, além do desempenho, interesse, frequência e

pontualidade do aluno, no decorrer do semestre.

N1 Data Valor

Atividade parcial 1 28/03 - qui 0,50

Atividade parcial 2 04/04 - qui 0,50

Atividade parcial 3 11/04 - qui 0,50

Atividade parcial 4 18/04 - qui 0,50

Avaliação de recepção (escrita) 22/04 - seg 9,0

Avaliação de produção (prática) 22/04 - seg 9,0

Total (0,50 x 4) = 2,0 + (9,0 + 9,0) = 20 / 2 = 10

N2 Data Valor

Atividade parcial 5 16/05 - qui 0,50

Atividade parcial 6 23/05 - qui 0,50

Atividade parcial 7 03/06 - seg 0,50

Atividade parcial 8 17/06 - seg 0,50

Avaliação de recepção (escrita) 27/06 - qui 9,0

Avaliação de produção (prática) 27/06 - qui 9,0

Total (0,50 x 4) = 2,0 + (9,0 + 9,0) = 20 / 2 = 10

5 Bibliografia básica:

CAPOVILLA, F. C. et al. Novo DEIT LIBRAS –

Brasileira (Libras). Baseado em Linguística e Neurociências

Cognitivas. São Paulo: EDUSP, 2011. Vol. 1 e 2.

FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico: livro do professor. 6.

ed. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2007.

QUADROS, R. M. de; PIMENTA, N. Curso de Libras 1 (Básico). Rio de Janeiro: LSB

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Vídeo, 2009.

6 Bibliografia complementar:

ALBRES, N. de A.; NEVES, S. L. G. De sinal em sinal

, 2008.

FERREIRA-BRITO. L. F. . Rio de Janeiro: Tempo

Brasileiro/UFRJ, 2010.

GESSER, A. Libras , 2009.

LIBRAS - Dicionário da Língua Brasileira de Sinais. Disponível em:

<www.acessobrasil.org.br/libras>. Acesso em: 16 mar. 2016.

RAMOS, C. R. Libras: a língua de sinais dos surdos brasileiros. Rio de Janeiro: Arara Azul.

Disponível em: <www.editora-arara-azul.com.br>. Acesso em: 16 mar. 2016.

STUMPF, M.; QUADROS, R. M. de; LEITE, T. de A. (orgs). Estudos da Língua Brasileira

de Sinais I. Florianópolis: Insular, 2013.

6 Sites:

http://www.acessobrasil.org.br/libras/

http://www.dicionariolibras.com.br/website/dicionariolibras/dicionario.asp?cod=124&idi=1&

moe=6

www.feneis.com.br

http://www.apilms.org/menu/downloads/livro_libras.pdf

http://www.editora-arara-azul.com.br

http://www.glossariolibrasportugues.com.br/

CRONOGRAMA

Março – 20 horas/aula

Aula Data Conteúdo

1 14

Qui

Recepção aos calouros (Professores da disciplina, Direção e Coordenação da

Faculdade de Letras). 2

3 18

Seg

A , “C ”

Sondagem das expectativas. Quem sou eu? – Identidade. Apresentação

pessoal. Cumprimentos. Numerais cardinais e numerais para quantidade.

Atividades práticas de produção e recepção em Libras. 4

5 21

Qui

Atividades práticas de produção e recepção em Libras.

6

7 25

Seg

Atividades práticas de produção e recepção em Libras.

8

9 28

Qui

Oficina de ELiS.

Postar atividade parcial 1. 10

Abril – 36 horas/aula

11 01

Seg

Árvore genealógica. Pronomes pessoais, possessivos, demonstrativos.

Expressões interrogativas. 12

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13 04

Qui

Atividades práticas de produção e recepção em Libras.

Postar atividade parcial 2. 14

15 08

Seg

Advérbios de modo incorporados ao verbo. Atividades práticas de produção e

recepção em Libras.

Atividades práticas de produção e recepção em Libras. 16

17 11

Qui

Atividades práticas de produção e recepção em Libras.

Postar atividade parcial 3. 18

19 15

Seg

Atividades práticas de produção e recepção em Libras.

20

21

18

Qui

Revisão e exercício preparatório para a atividade avaliativa.

Orientações para as atividades avaliativas.

Postar atividade parcial 4. 22

23 *22

Seg

Atividade avaliativa de recepção (escrita) (N1)

Atividade avaliativa de produção (prática) (N1) 24

25 25

Qui

Colóquio da faculdade de letras – não haverá aula.

26

27 29

Seg

Semana da PCC – não haverá aula.

28

Maio – 36 horas/aula

29 02

Qui

Semana da PCC – não haverá aula.

30

31 06

Seg

Correção compartilhada e devolutiva das atividades avaliativas de N1.

Atividades práticas de produção e recepção em Libras. 32

33 09

Qui

Conhecendo a Universidade. Calendário. Expressões e advérbios de tempo.

34

35 13

Seg

Atividades práticas de produção e recepção em Libras.

36

37 16

Qui

Atividades práticas de produção e recepção em Libras.

Postar atividade parcial 5. 38

39 20

Seg

Materiais de expediente. Atividades práticas de produção e recepção em

Libras. 40

41 23

Qui

Atividades práticas de produção e recepção em Libras.

Postar atividade parcial 6. 42

43 27

Seg

Cores. Frutas e verduras. Atividades práticas de produção e recepção em

Libras. 44

45 30 Atividades práticas de produção e recepção em Libras.

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46 Qui

Junho – 28 horas/aula

47 03

Seg

Atividades práticas de produção e recepção em Libras.

Postar atividade parcial 7. 48

49 06

Qui

Lugares em Goiânia. Animais. Atividades práticas de produção e recepção em

Libras. 50

51 10

Seg

Atividades práticas de produção e recepção em Libras.

52

53 13

Qui

Animais. Atividades práticas de produção e recepção em Libras.

54

55 17

Seg

Atividades práticas de produção e recepção em Libras.

Postar atividade parcial 8. 56

- 20

Qui

Feriado de Corpus Christi – não haverá aula.

-

57 24

Seg

Revisão e exercício preparatório para a atividade avaliativa. Atividades

práticas de produção e recepção em Libras. 58

59 *27

Qui

Atividade avaliativa de recepção (escrita) (N2).

Atividade avaliativa de produção (prática) (N2). 60

Julho – 8 horas/aula

61 01

Seg

Correção compartilhada e devolutiva das atividades avaliativas de N2.

Atividades práticas de produção e recepção em Libras. 62

63 04

Qui

Avaliação da disciplina.

Entrega dos resultados. 64

65 08

Seg

Aula reserva.

66

67 11

Qui

Aula reserva.

68

69 15

Seg

Aula reserva.

70

71 18

Qui

Aula reserva.

72

Obs.:

1 Língua de instrução durante as aulas: predominantemente Libras

2 Este cronograma poderá sofrer alterações

* Datas de atividades avaliativas

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Atividades parciais: devem ser feitas em Libras. Vídeos de no mínimo 30

segundos e no máximo 60 segundos.

Atividade Data da

postagem

Atividade parcial 1: Inicie com um cumprimento. Faça uma apresentação

pessoal (nome, sinal (se tiver), idade (real ou fictícia), número de telefone (real

ou fictício).

28/03

Qui

Atividade parcial 2: Apresente sua família (pai, mãe, irmãos, irmãs, avós por

parte de pai e por parte de mãe, tios por parte de pai e por parte de mãe.

04/04

Qui

Atividade parcial 3: Construa um texto (um parágrafo, apenas) apresentando

uma família qualquer. A constituição da família fica a seu critério. No entanto,

deve ter no mínimo 5 membros e, no máximo, 8.

11/04

Qui

Atividade parcial 4: Escolha 3 advérbios de modo incorporados ao verbo.

Construa uma pequena narrativa (um parágrafo apenas) com os advérbios

escolhidos.

18/04

Qui

Atividade parcial 5: Construa um texto (um parágrafo apenas); escolha uma

atividade realizada na Universidade e fale sobre ela quando acontece (período

do ano), quais atividades são realizadas e por que.

16/05

Qui

Atividade parcial 6: Conte onde você trabalha (soletre o nome e dê o sinal, se

houver), o que você faz no trabalho, quais materiais utiliza para trabalhar,

horários de entrada e saída.

23/05

Qui

Atividade parcial 7: Escolha uma receita de um prato que você gosta. Explique

quais são os ingredientes e como se faz o seu prato predileto.

03/06

Seg

Atividade parcial 8: Formule um texto (um parágrafo, apenas) escolhendo um

animal, explicando sobre ele (espécie, sinal, de onde é originário, se é selvagem

ou doméstico), se você gosta ou não e por que gosta ou não.

17/06

Seg

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

Bacharelado em Tradução e Interpretação em

Libras/Português

Nome da disciplina: Libras Intermediário 1

Professora responsável: Taísa Aparecida Carvalho Sales

[email protected]

Carga horária semestral: 128 horas

Carga horária semanal: 8 horas

Semestre/ano: 2019/01

Ementa:

Desenvolvimento de práticas de compreensão e produção em Libras por meio do uso de

textos e suas funções comunicativas em nível intermediário. Produção em Libras com

foco em piadas e outras narrativas curtas. Prática da comunicação em Libras em situações

contextualizadas.

I – Objetivo geral:

1.1 Oportunizar ao aluno o desenvolvimento da produção e compreensão sinalizadas em

Libras em nível intermediário.

II – Objetivos específicos:

2.1 Apresentar textos sinalizados que abordem piadas e narrativas curtas.

2.2 Proporcionar oportunidade de executar piadas sinalizadas.

2.3 Fornecer momentos para a produção de narrativas curtas.

2.4 Incentivar a prática da produção sinalizada em Libras por meio de assuntos diversos,

de maneira reflexiva e crítica.

2.5 Desenvolver a recepção/compreensão do texto sinalizado.

III – Conteúdo programático:

3.1 Compreensão

3.1.1 Narrativas breves.

3.1.2 Filme “ Família Bélier”

3.1.3 Textos teóricos sobre narrativas, poesias e piadas em Libras

3.1.4. Filme “A Linguagem do Coração”.

3.2 Produção

3.2.2 Narrativas breves.

3.2.3 Debates sobre assuntos em voga.

3.2.4 Diálogos direcionados e livres.

IV – Metodologia:

Esta disciplina privilegia a relação professor-aluno e aluno-aluno como condição

fundamental para o processo de ensino-aprendizagem. Deste modo, as aulas se

desenvolverão segundo um processo dialógico, com aulas expositivo-dialogadas. Além

disso, a disciplina lançará mão de:

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4.1 Aprendizagem baseada em problema.

4.2 Leitura de textos sinalizados.

4.3 Produção de textos sinalizados.

4.4 Debates em grupo.

4.5 Apresentações em grupo.

4.6 Diálogos em dupla e em grupo.

4.7 Filmagem de atividades realizadas em sal

V – Avaliação:

Acontecerá de forma processual, de maneira a contemplar os objetivos da disciplina.

Serão feitas avaliações individuais e em grupo, levando-se em consideração as atividades

previamente estabelecidas e o desempenho do aluno no decorrer do semestre. Além disso,

a avaliação se pautará em:

5.1 Assiduidade.

5.2 Pontualidade.

5.3 Cumprimento das atividades propostas.

5.4 Fluência na sinalização em Libras.

5.5 Consistência na argumentação sinalizada em Libras.

5.6 Avaliação contínua definida pelo empenho e desempenho do aluno.

VI – Bibliografia básica:

FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico: livro do professor.

Brasília: Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.

HONORA, M. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desenvolvendo a

comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009, v. 2.

MOURÃO, C. H. N. Literatura surda: produções culturais de surdos em língua de sinais.

2011. 132f. Dissertação (Mestrado em Educação). Programa de Pós-Graduação em

Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2011. Disponível em:

<http://hdl.handle.net/10183/32311>. Acesso em: 16 mar. 2016.

QUADROS, R. M. de; PIMENTA, N. Curso de Libras 2 (Básico). Rio de Janeiro: LSB

Vídeo, 2009.

VII – Bibliografia complementar:

ASSIS, M. O alienista. Coleção Clássicos da Literatura em CD-Rom Libras/Português.

v. VI. Tradutores para a Libras: Alexandre Melendez e Roberta Almeida.

CARROLL, L. Alice para crianças. Tradução e adaptação: Clélia Regina Ramos.

Ilustração por Thiago Larrico. Tradutores para a Libras: Janine Oliveira e Toríbio Ramos

Malagodi. Supervisão da Libras: Luciane Rangel. Editora Arara Azul.

O LEÃO E A MENTIRA. Fábula em Libras. Disponível em:

<https://www.youtube.com/watch?v=0Xa69QgjxJ>. Acesso em: 10 jan. 2016.

QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos.

ArtMed: Porto Alegre, 2004.

SILVEIRA, C. H. Humor na cultura surda: piadas em língua de sinais. X Anped Sul.

Florianópolis, outubro de 2014. p. 1-15. Disponível em:

<http://xanpedsul.faed.udesc.br/arq_pdf/1342-0.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2016.

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https://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/goiano.htm

http://www.bibliolibras.com.br/

https://www.youtube.com/watch?v=izHg7go7Ki8 A hora do conto na TV UFG

Conteúdo

Março (20 horas)

Aula Dia

01 15 Apresentação da disciplina

02 18 Leitura dirigida e discussão da dissertação de mestrado: Literatura

Surda: produção cultural do surdo

03 22 Contextualizando sobre as narrativas em Libras (entregar alguns textos

curtos para apresentação na aula seguinte) entrega da resenha do texto

da aula anterior (4,0)

04 25 Produção em Libras (2,0)

05 29 narrativas curtas através de imagens em slides (2,0)

Abril (36 horas)

Aula Dia

06 01 Leitura dirigida e discussão sobre o texto: Literatura Visual e tradução

de outros textos

07 05 Apresentação de diversos tipos de textos em Libras: observações e

apontamentos (entrega da resenha do texto da aula anterior 3,0)

08 08 Leitura de textos sinalizados/Produção de textos sinalizados (2,0)

09 12 Leitura de textos sinalizados/Produção de textos sinalizados (2,0)

10 15 Leitura de textos sinalizados/Produção de textos sinalizados (2,0)

19 Feriado sexta-feira da paixão

11 22 Filme: A família Bèliè / discussão

12 26 Coloquio da Faculdade de Letras (aula disponível para participação)

13 29 Semana do PCC (aula disponível para participação)

Maio (34 horas)

Aula Dia

14 03 PesquisAção – Conhecendo as lendas do folclore goiano (escolher 1 lenda

para ser a avaliação final)

15 06 Leitura de textos sinalizados/Produção de textos sinalizados (2,0)

16 10 Leitura de textos sinalizados/Produção de textos sinalizados (2,0)

17 13 Leitura de textos sinalizados/Produção de textos sinalizados (2,0)

18 17 Filme “A Linguagem do Coração”. Divisão dos alunos em grupos.

Estruturação de debate – assuntos relacionados ao filme.

19 20 Leitura de textos sinalizados e produção oral (2,0)

20 24 Leitura de textos sinalizados e produção oral (2,0)

21 27 Leitura e discussão dirigida do texto A rima na poesia em Libras

22 31 Verificação da escolha da lenda e andamento da avaliação, momento de

responder as dúvidas - (resenha do texto da aula anterior3,0)

Junho (34 horas)

Aula Dia

23 03 Leitura de textos sinalizados e produção oral (2,0)

24 07 Leitura de textos sinalizados e produção oral (2,0)

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25 10 Leitura de textos sinalizados e produção oral (2,0)

26 14 Leitura de textos sinalizados e produção oral (2,0)

27 17 Leitura de textos sinalizados e produção oral (2,0)

orientação supervisionada (entrega por e-mail)

21 Recesso de Corpus Christi

28 24 Finalização da avaliação – GRAVAÇÂO - orientação supervisionada

29 28 Finalização da avaliação - GRAVAÇÂO orientação supervisionada

Julho (12 horas)

Aula Dia

30 01 Finalização da avaliação - GRAVAÇÂO orientação supervisionada

31 05 Entrega da prova final em DVD

32 08 Devolutiva e encerramento da disciplina

Observações: 1. Este cronograma poderá sofrer alterações. Língua de instrução:

predominantemente Libras.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

NOME DA DISCIPLINA: Língua Portuguesa 1

PROFESSORA RESPONSÁVEL: Layane Rodrigues de Lima E-mail: [email protected]

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas – Terças-feiras, das 18:50 às 22:00.

SEMESTRE/ANO: 1º /2019

EMENTA: Estratégias de leitura e produção de textos em português. Coesão e coerência na Língua Portuguesa.

Gêneros textuais. Tópicos de gramática. Leitura, análise linguística e escrita em nível básico.

I – OBJETIVOS:

1. Desenvolver a prática de leitura e de produção textual em Português. 2. Ampliar o conhecimento do aluno em relação às estruturas linguísticas da Língua Portuguesa.

II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. As relações entre linguagem oral e escrita. 2. Técnicas de leitura de textos em português. 3. Organização textual: parágrafo, coesão e coerência. 4. Gêneros textuais: narração, descrição, dissertação e resumo. 5. Gramática do texto: aspectos fonológicos, morfológicos, sintáticos e semânticos. 6. Leitura, análise e produção de textos.

III - METODOLOGIA:

1. Aulas expositivas. 2. Leitura e discussão de textos. 3. Atividades individuais e em grupo. 4. Produção escrita e correção.

IV - AVALIAÇÃO:

1. Leitura e compreensão de textos. 2. Produções escritas. 3. Avaliações escritas. 4. Avaliação holística: contínua definida pelo desempenho do aluno. Nota 1: (1) Atividades escritas/orais – 6,0 + (2) Avaliação escrita I – 4,0 = 10 Nota 2: (1) Atividades textuais/orais – 6,0 + (2) Avaliação escrita II – 4,0 = 10 Nota Final: Média (Nota 1) + (Nota 2) = 10

Aprovação na disciplina: nota igual ou superior a 6,0 (seis) e 75% de presença.

V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013.

FAULSTICH, E. L. J. Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

FÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2006.

MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. DIONISIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M.ª (Org.s.). In: Gêneros textuais & ensino. Ed. 2. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. p. 19-36.

THEREZO, G. P. Redação e leitura para universitários. Campinas, SP: Ed. Alínea, 2008.

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VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1995.

KOCH, I. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2008.

NEVES, M. H. de M. Gramática de usos do português. São Paulo: Ed. UNESP, 2000.

PERINI, M. A. Gramática do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

XAVIER, A. C. Como se faz um texto: a construção da dissertação argumentativa. Catanduva, SP: Editora Rêspel, 2010.

CRONOGRAMA

Dia Conteúdo

19/03

Apresentação da professora e dos estudantes. Apresentação do Plano de Ensino,

cronograma e atividades correspondentes.

Trabalho de reconhecimento da leitura e produção textual dos alunos.

26/03

Língua Portuguesa no mundo.

Concepções de gramática e de norma padrão.

Linguagem oral e linguagem escrita.

02/04 Concepções e técnicas de leitura.

Estratégias de leitura: atividade prática.

09/04 Tópicos de gramática: aspectos fonológicos e morfológicos.

16/04 Tópicos de gramática: aspectos sintáticos I.

23/04 Tópicos de gramática: aspectos sintáticos II e semânticos.

30/04 SEMANA DA PCC (Prática como Componente Curricular).

07/05 Espaço das Profissões.

14/05 Revisão para a prova 1.

Prova 1.

21/05 Concepções de texto.

Textualidade: coesão e coerência.

28/05 Unidade de composição do texto: o parágrafo (conceito, estrutura, tópico frasal).

Atividade Prática.

04/06 Gênero textual: narração e descrição.

Prática de texto: narração/descrição.

11/06 Gênero textual: dissertação.

Prática de texto: dissertação.

18/06 Gênero textual: resumo.

Prática de texto: resumo.

25/06 Breve Introdução aos Gêneros Textuais Acadêmicos: resenha, relatório e ensaio.

02/07 Revisão para a prova 2.

Prova 2.

09/07 Autoavaliação da aprendizagem e da disciplina.

16/07 Entrega dos resultados.

Obs.: O cronograma poderá sofrer alterações ao longo do semestre.

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Curso: Bacharelado em Letras: Tradução e Interpretação em Libras/PortuguêsNome da disciplina:Língua Portuguesa 1Professores Responsáveis: Hildomar José de LimaCarga horária semestral: 64h Carga horária semanal:

I – Ementa: Estratégias de leitura e produção de textos em português. Coesão e coerência na Língua textuais. Tópicos de gramática. Leitura, análise linguística e escrita em nível básico. II – OBJETIVOS:

1. Desenvolver a prática de leitura e de produção textual em Português.2. Ampliar o conhecimento do aluno em relação às estruturas

III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. As relações entre linguagem oral e escrita.2. Técnicas de leitura de textos em português.3. Organização textual: parágrafo, coesão e coerência.4. Gêneros textuais: narração, descrição, dissertação 5. Gramática do texto: aspectos fonológicos, morfológicos, sintáticos e semânticos.6. Leitura, análise e produção de textos.

V - METODOLOGIA: 1. Aulas expositivas. 2. Leitura e discussão de textos. 3. Atividades individuais e em grupo.4. Produção escrita e correção.

VI - AVALIAÇÃO: 1. Leitura e compreensão de textos. 2. Produções escritas. 3. Avaliações escritas. 4. Avaliação holística: contínua definida pelo desempenho do aluno. Nota 1: (1) Atividades escritas – 6,0 +

Nota 2: (1) Atividades textuais – 6,0 +

Nota Final: Média (Nota 1) + (Nota 2) = 10 Aprovação na disciplina: nota igual ou superior a 6,0 (seis) e 75% de presença. VII – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneoFAULSTICH, E. L. J. Como ler, entender e redigir um textoFÁVERO, L. L. Coesão e coerência textuaisMARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. DIONISIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M.ª (Org.s.). In: Gêneros textuais & ensinoTHEREZO, G. P. Redação e leitura para universitáriosVIII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMKOCH, I. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerência textual

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS Bacharelado em Letras: Tradução e Interpretação em Libras/Português

Língua Portuguesa 1 (ouvintes Hildomar José de Lima | <[email protected]>

Carga horária semanal: 4h Semestre/ano:

Estratégias de leitura e produção de textos em português. Coesão e coerência na Língua textuais. Tópicos de gramática. Leitura, análise linguística e escrita em nível básico.

Desenvolver a prática de leitura e de produção textual em Português. Ampliar o conhecimento do aluno em relação às estruturas linguísticas da Língua Portuguesa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: As relações entre linguagem oral e escrita. Técnicas de leitura de textos em português. Organização textual: parágrafo, coesão e coerência. Gêneros textuais: narração, descrição, dissertação e resumo. Gramática do texto: aspectos fonológicos, morfológicos, sintáticos e semânticos.Leitura, análise e produção de textos.

Atividades individuais e em grupo.

1. Leitura e compreensão de textos.

4. Avaliação holística: contínua definida pelo desempenho do aluno.

+ (2) Avaliação escrita I – 4,0 = 10

+ (2) Avaliação escrita II – 4,0 = 10 Nota Final: Média (Nota 1) + (Nota 2) = 10

Aprovação na disciplina: nota igual ou superior a 6,0 (seis) e 75% de presença.

Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013.Como ler, entender e redigir um texto. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

Coesão e coerência textuais. São Paulo: Ática, 2006. SCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. DIONISIO, A. P.; MACHADO, A. R.;

Gêneros textuais & ensino. Ed. 2. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. p. 19Redação e leitura para universitários. Campinas, SP: Ed. Alínea, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1995.

Semestre/ano: 1/2019

Estratégias de leitura e produção de textos em português. Coesão e coerência na Língua Portuguesa. Gêneros textuais. Tópicos de gramática. Leitura, análise linguística e escrita em nível básico.

linguísticas da Língua Portuguesa.

Gramática do texto: aspectos fonológicos, morfológicos, sintáticos e semânticos.

Aprovação na disciplina: nota igual ou superior a 6,0 (seis) e 75% de presença.

. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013. . Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

SCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. DIONISIO, A. P.; MACHADO, A. R.; . Ed. 2. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. p. 19-36.

SP: Ed. Alínea, 2008.

. São Paulo: Contexto, 1995.

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KOCH, I. V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2008. NEVES, M. H. de M. Gramática de usos do português. São Paulo: Ed. UNESP, 2000. PERINI, M. A. Gramática do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. XAVIER, A. C. Como se faz um texto: a construção da dissertação argumentativa. Catanduva, SP: Editora Rêspel, 2010.

CRONOGRAMA Dia Conteúdo

19/03 Apresentação da professora e dos estudantes. Apresentação do Plano de Ensino, cronograma e atividades correspondentes. Trabalho de reconhecimento da leitura e produção textual dos alunos.

26/03 Língua Portuguesa no mundo. Concepções de gramática e de norma padrão. Linguagem oral e linguagem escrita.

02/04 Concepções e técnicas de leitura. Estratégias de leitura: atividade prática.

09/04 Tópicos de gramática: aspectos fonológicos e morfológicos. 16/04 Tópicos de gramática: aspectos sintáticos I. 23/04 Tópicos de gramática: aspectos sintáticos II e semânticos. 30/04 SEMANA DA PCC (Prática como Componente Curricular). 07/05 Espaço das Profissões.

14/05 Revisão para a prova 1. Prova 1.

21/05 Concepções de texto. Textualidade: coesão e coerência.

28/05 Unidade de composição do texto: o parágrafo (conceito, estrutura, tópico frasal). Atividade Prática.

04/06 Gênero textual: narração e descrição. Prática de texto: narração/descrição.

11/06 Gênero textual: dissertação. Prática de texto: dissertação.

18/06 Gênero textual: resumo. Prática de texto: resumo.

25/06 Breve Introdução aos Gêneros Textuais Acadêmicos: resenha, relatório e ensaio.

02/07 Revisão para a prova 2. Prova 2.

09/07 Autoavaliação da aprendizagem e da disciplina. 16/07 Entrega dos resultados.

Obs.: O cronograma poderá sofrer alterações ao longo do semestre.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

NOME DA DISCIPLINA: Políticas Linguísticas e Tradutórias

PROFESSORA RESPONSÁVEL: Juliana Guimarães Faria

CARGA-HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas-aula

CARGA-HORÁRIA SEMANAL: 4 horas-aula

SEMESTRE/ANO: 1º semestre de 2019

TURMA: Única

EMENTA:

Panorama das políticas linguísticas. Políticas monolíngues e plurilíngues. Direitos linguísticos e tradutórios. Tradução e legitimação profissional do tradutor e intérprete.

OBJETIVOS:

Geral:

! Compreender a importância das questões político-linguísticas no cumprimento das ações que

colaboram para o processo de tradução e interpretação.

Específicos:

! Conhecer os fundamentos da relação entre Estado e Políticas.

! Vislumbrar a perspectiva das políticas monolíngües e plurilíngües.

! Compreender os direitos linguíticos e tradutórios nos documentos oficiais.

! Analisar as políticas de atuação e formação de tradutores e intérpretes de Libras e língua

portuguesa.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Unidade 1 – Política e Estado: Conceitos e Fundamentos.

1.1 Conceito de estado

1.2 O significado da Política, Políticas Linguísticas e Tradutórias

1.3 Ciclos de políticas públicas

Unidade 2 – A política educacional contemporânea e sua relação com as políticas lingüísticas e

tradutórias

2.1 Políticas atuais da educação de surdos: Lei da Libras, Decreto 5626/2005 e LBI

2.2 Políticas lingüísticas: direitos linguísticos

2.3 Políticas atuais do exercício profissional de tradução e interpretação e a Lei 12.319/2010

Unidade 3 - Políticas lingüísticas e tradutórias

3.1 Perspectiva das políticas monolíngües e plurilíngües

3.2 Direitos linguíticos e tradutórios nos documentos oficiais

3.3 O profissional de Tradução e Interpretação: políticas de formação e atuação

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METODOLOGIA

As aulas serão ministradas em 32 encontros de duas horas-aula cada, com periodicidade de

dois encontros semanais. Dessa forma, as Unidades Temáticas serão estudadas por meio de aulas

expositivas e dialogadas baseadas em autores e textos teóricos selecionados. Será solicitada leitura

prévia do material indicado, visando dialogar e refletir teoricamente sobre os conteúdos propostos. As

aulas representam um dos momentos do processo da teorização. Nelas, será possível fornecer um

conjunto de informações organizadas e estimular, por meio de problematizações e reflexões, para

despertar o interesse em entender conceitos e fenômenos fundamentais. Além das aulas expositivas e

dialogadas, propõem-se a realização de seminários temáticos pelos alunos, utilizar vídeos como

objetos reflexivos de análise dos conteúdos e pesquisas bibliográficas complementares.

AVALIAÇÃO

A avaliação será contínua e formativa. Visa identificar o andamento da aprendizagem dos

conteúdos e mensurar o desempenho por meio de notas atribuídas a trabalhos coletivos, atividades

individuais e prova, utilizados como instrumento de verificação de aprendizagem. Ao todo serão duas

provas e um trabalho em grupo para composição da nota final.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALVET, L-J. As políticas linguísticas. São Paulo: Parábola Editorial; Florianópolis: IPOL, 2007.

_____. Sociolinguística: uma introdução crítica. São Paulo: Parábola Editorial; 2002. SEVERO, C. G. Política(s) linguística(s) e questões de poder. Revista Alfa, 52 (2), 2013 [p. 451-473]. Disponível em http://seer.fclar.unesp.br/alfa/article/viewFile/5132/4670 RAJAGOPALAN, K. Política Linguística: do que é que se trata, afinal? In: Nicolaides, C. et. al (orgs.). Política e Políticas Linguísticas. SP: Pontes, 2013. [p. 19-42].

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BRASIL, Decreto 5.625, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000. - Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm Acesso em 20 de abril de 2015.

BRASIL. Lei nº. 12.319, de 1º de setembro de 2010. Regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12319.htm> Acesso em: 03 fev. 2016.

FERREIRA, L. Legislação e a Língua Brasileira de Sinais. Ferreira e Bergoncci consultoria e publicações, São Paulo: 2003.

NICOLAIDES, C.; SILVA, K. A.; TÍLIO, R.; ROCHA, C. H. (Orgs.). Política e políticas linguísticas. Campinas, SP: Pontes Editores, 2013.

SANTOS, S. A. Intérpretes de Língua de Sinais: um estudo sobre as identidades. Dissertação de Mestrado: Universidade Federal de Santa Catarina, 2006.

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SOUZA, L.C.S. A Construção do Ethos dos Tradutores e Intérpretes de Língua Brasileira de Sinais e Português: concepções sobre a profissão. Dissertação de Mestrado: Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2014.