ministério da saúde instituto nacional de câncer atenção ao câncer do colo do Útero

Ministério da SaúdeInstituto Nacional de Câncer

Atenção ao Câncer Atenção ao Câncer

do do

Colo do ÚteroColo do Útero


Histórico

• 1984 – O controle do câncer do colo do

útero como uma das prioridades do

Programa da Mulher

• 1996 - Projeto Piloto

• 1998 - Primeira Campanha

• 2000 - Programa implantado no país

• 2002 – Segunda Campanha


Principais conquistas

• Padronização de procedimentos e condutas

• Ampliação do acesso à citologia e ao

tratamento

• Introdução da CAF (método ver e tratar)

• Implantação do SISCOLO

• Introdução do conceito de seguimento na rede


Taxas de mortalidade por câncer em mulheres, padronizadas por idade pela população mundial - Brasil,

1979 a 2002

Fonte: Divisão de Informação/INCA/MS

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

14,00

Taxa

s po

r 100

.000

mul

here

s

Estômago Pulmão Mama Feminina Colo do Útero Colon e Reto


0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,00

Estômago Mama Pulmão Leucemia Colo de Útero

Taxas de mortalidade por câncer em mulheres, por localização primária das cinco principais neoplasias,

padronizadas por idade pela população mundial - Paraíba, 1979 a 2002

(1) População Padrão Mundial, modificada por Doll et al.(1966)

Fontes: Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM/DATASUS/MS

Divisão de Epidemiologia e Vigilância - CONPREV/INCA/MS


Taxa de Mortalidade por câncer do colo do útero, padronizada por idade pela população mundial - Brasil e estados da

federação, 2002

0,00

2,00

4,00

6,00

8,00

10,00

12,00

Taxa Padronizada_Colo do Útero Taxa Brasil


por

100.

000

mul

here

s


0,00

1,00

2,00

3,00

4,00

5,00

6,001

97

9

19

80

19

81

19

82

19

83

19

84

19

85

19

86

19

87

19

88

19

89

19

90

19

91

19

92

19

93

19

94

19

95

19

96

19

97

19

98

19

99

20

00

20

01

20

02

po

r 100.0

00 m

ulh

ere

s

Taxa Bruta Taxa Padronizada(1) População Mundial

Taxas de mortalidade por câncer do colo do útero, bruta e padronizada por idade pela população mundial - Brasil, 1979 a

2002.



Prevenção e Controle Prevenção e Controle

do Câncer do Colo do do Câncer do Colo do

Útero na ParaíbaÚtero na Paraíba


Localizações tumorais mais freqüentes Localizações tumorais mais freqüentes no Brasil, região Nordeste e Paraíba - no Brasil, região Nordeste e Paraíba -

Casos novos estimados / Sexo feminino Casos novos estimados / Sexo feminino - 2003- 2003

Brasil Região Nordeste

Paraíba

1º

MamaFeminina

Mama feminina

2º

Pele Não

Melanoma

Colo uterino

3º Colo do útero Pele não melanoma

4º Cólon e reto Cólon e Reto

Estômago5º Estômago Pulmão

Pulmão

Mama feminina

Pele não melanoma

Colo uterino

INCA/MS, 2003INCA/MS, 2003


• RASTREAMENTO RASTREAMENTO

• Índice de Captação:Índice de Captação: Indica a capacidade do Indica a capacidade do programa de mobilizar a população alvo para o programa de mobilizar a população alvo para o rastreamento. É uma medida de aproximação rastreamento. É uma medida de aproximação para determinação da cobertura.para determinação da cobertura.

• Índice de Cobertura:Índice de Cobertura: Indica o alcance do programa Indica o alcance do programa de mobilizar a população alvo para rastreamento de mobilizar a população alvo para rastreamento

num determinado período de tempo.num determinado período de tempo.


Índice de captação média de mulheres para exames citopatológicos Brasil e unidades da federação, 2000 –

2003

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

PI CE ES RN MA PB AL SE TO SC MS AP SP AC GO MG PE PR RO RS AM BA RJ MT PA rr df

Captação média BrasilFonte: DATASUS/MS Dados preliminaresNotas: Goiás – 2001 a 2003; RR: dados insuficientes


Índice de cobertura estimada dos exames citopatológicos Brasil e unidades da federação, 2000 a

2003

DADOS DO DATASUS, 15/06/2004 - ESTIMADA E COM PROJEÇÃO 12 MESESCOBERTURA 2000-2003dados corrigidos pelo SIA/

DADOS DO DATASUS, 15/06/2004 - ESTIMADA E COM PROJEÇÃO 12 MESESCOBERTURA 2000-2003dados corrigidos pelo SIA/

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

PI CE ES RN MA PB AL SE TO SC MS AP SP AC GO MG PE PR RS RO AM BA RJ PA MT rr df*

Cobertura Brasil


80%

27,2%33,9%

11,0%

10,0% 6,8% 8,5% 2,8%0,0%

10,0%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,0%

70,0%

80,0%

Esperado Brasil PB Estimado PB Real

Captação

Cobertura

RastreamentoRastreamentoÍndice de captação e Cobertura estimada, Índice de captação e Cobertura estimada,

2000 - 20032000 - 2003


0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

2000 2001 2002 2003

BrasilParaíba

Razão NIC III /Carcinoma Brasil e Paraíba, 2000 - 2002Razão NIC III /Carcinoma Brasil e Paraíba, 2000 - 2002

Fonte: SISCOLO/MSDados preliminares


• QUALIDADEQUALIDADE

• Índice de Adequabilidade da Amostra:Índice de Adequabilidade da Amostra: Proporções elevadas estão associados à Proporções elevadas estão associados à problemas nas etapas de coleta e problemas nas etapas de coleta e processamento dos examesprocessamento dos exames Percentual de amostras insatisfatóriasPercentual de amostras insatisfatórias

Esperado – 5%Esperado – 5%

Percentual de amostras satisfatórias mas Percentual de amostras satisfatórias mas limitadaslimitadas

Esperado – < 20% com tendência de reduçãoEsperado – < 20% com tendência de redução

Percentual de diagnóstico de ASCUSPercentual de diagnóstico de ASCUSEsperado – até 5%Esperado – até 5%


Índice de adequabilidade dos exames citopatológicos Amostra insatisfatória, Brasil e unidades da federação,

2002

Nota: RR - dados insuficientes


0,0

1,0

2,0

3,0

4,0

5,0

6,0

Insatisfatória Brasil


Índice de adequabilidade dos exames citopatológicos Amostra satisfatória mas limitada, Brasil e unidades da federação,

2002



0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

Satisfatória mas limitada Brasil


75 20 5

64,3 34,5 1,2

44,4 54,6 1

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Esperado

Brasil

Paraíba

Adequabilidade da Amostra

Satisf.

Satisf. Mas

Insatisf.



Índice de ASCUS 2000 - 2003Índice de ASCUS 2000 - 2003

42,2

48,8

43,139,7

37,841,3 40,4 40

05

1015

2025

303540

4550

2000 2001 2002 2003

BrasilParaíba



TRATAMENTOTRATAMENTO

Índice de TratamentoÍndice de Tratamento: Indica a proporção de mulheres com : Indica a proporção de mulheres com

lesão de alto grau e carcinoma que receberam algum tipo lesão de alto grau e carcinoma que receberam algum tipo

de tratamento. Proporções baixas podem refletir de tratamento. Proporções baixas podem refletir

problemas no fluxo de informação e/ou um seguimento problemas no fluxo de informação e/ou um seguimento

insuficiente das mulheres.insuficiente das mulheres.

Brasil – 16,5%Brasil – 16,5%

Paraíba – 52,3% Paraíba – 52,3%

Esperado – 100% de informaçãoEsperado – 100% de informação


Índice de tratamento de mulheres com lesões de alto grau e carcinoma

Brasil e unidades da federação, 2000 a 2003

0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

AC PB SE BAAM M

G TO RN CEM

S AP PA RJ ES SC DFRS

MT PE SP G

O ALM

A PIPR RO RR

Tratamento Brasil




Consistência entre o número de exames citopatológicos apresentados no

SIA/SUS e o número de exames citopatológicos registrados no SISCOLO-

DATASUS, por UF, em 2002.

Fontes: SIA/SUS e DATASUS/SISCAM

(www.datasus.gov.br).

UF SIA/SUS (A)SISCOLO-

DATASUS (B)Variação % (A/B)

RR 18.191 4.894 271,7GO 446.032 217.579 105,0MT 145.061 92.000 57,7PA 247.256 161.766 52,8BA 724.530 535.937 35,2PR 760.254 570.096 33,4RO 110.197 83.014 32,7SP 2.651.340 2.078.077 27,6PE 609.536 491.354 24,1RS 699.802 582.519 20,1PB 277.725 233.638 18,9AL 238.695 203.593 17,2SE 160.263 136.877 17,1RJ 687.731 592.333 16,1MA 370.726 320.297 15,7SC 465.162 404.045 15,1AP 23.809 20.715 14,9DF 86.926 76.199 14,1AM 153.224 135.355 13,2MS 202.523 187.209 8,2AC 33.455 30.967 8,0PI 373.164 352.456 5,9CE 586.301 593.269 -1,2MG 1.245.761 1.275.052 -2,3TO 89.127 91.671 -2,8ES 235.033 247.469 -5,0RN 239.691 254.636 -5,9

Brasil 11.881.515 9.973.017 19,1

ministério da saúde instituto nacional de câncer atenção ao câncer do colo do Útero

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