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Seminário Nacional de Vigilância do
Câncer Ocupacional e Ambiental
Registros de Câncer Hospitalar e de Base Populacional
Cláudio Pompeiano Noronha
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Registros de Câncer
Se caracterizam em centros de coleta, armazenamento, processamento e análise - de forma sistemática e contínua - de informações sobre pacientes ou pessoas com diagnóstico confirmado de câncer.
Podem ser:
de base populacional (RCBP)
de base hospitalar (RHC)
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Registros de Câncer
• RCBP - o registro de câncer de base populacional fornece informações sobre a incidência (casos novos) em uma população definida.
• RHC - o registro hospitalar de câncer fornece informações sobre o perfil dos casos em tratamento.
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Breve Histórico dos Registros de Câncer no Brasil
1921 - Departamento Nacional de Câncer
* Notificação do câncer na declaração de óbito
1944 - Serviço Nacional de Câncer
* Levantamento de dados sobre morbidade e mortalidade no Brasil
1967 - 1º Registro de Câncer de Base Populacional (RCBP) - no município de Recife
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Breve Histórico dos Registros de Câncer no Brasil
1968 - Criada a Campanha Nacional de Combate ao Câncer (CNCC) pela Divisão Nacional de Doenças Crônicas e Degenerativas (DNDCD), MS
* Incentivo a implantação de RCBP nas 5 regiões
1983 - 1º Registro Hospitalar de Câncer (RHC) no INCA
1991 – 1ª publicação brasileira dos RCBP - 05 RCBP – um em cada região geográfica
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Breve Histórico dos Registros de Câncer no Brasil
1996 – SisBasepop versão 1.0
1998 - Portaria nº 3535 do Ministério da Saúde
* Criados os Centros para Alta Complexidade em Oncologia (CACON)
1999 / 2000 - Implantação do Programa de Avaliação e Vigilância do Câncer e seus Fatores de Risco
2002 – SisRHC versão 1.0
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Breve Histórico dos Registros de Câncer no Brasil
2003 - 3ª publicação brasileira de dados dos RCBP do Brasil 16 RCBP
2004 – Portal da Vigilância - Divulgação dos dados atualizados de 19
RCBP na Homepage do INCA (Tabnet)
2005 – SisBasepop versão 6.0 e SisRHC versão 2.0
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Principais Objetivos dos Registros de Câncer
1 - Monitorar a magnitude, a tendência e o
perfil epidemiológico
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Principais Objetivos dos Registros de Câncer
2 - Avaliar resultado das ações de promoção,
prevenção, assistência e controle
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Principais Objetivos dos Registros de Câncer
3 - Apoio a definição de prioridades e
planejamento das ações de atenção oncológica
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Principais Objetivos dos Registros de Câncer
4 – Apoio ao desenvolvimento de Estudos
e Pesquisas
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Modelo da Ficha de
Registro do Tumor
(frente)
Modelo da Ficha de
Registro do Tumor
(frente)
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Modelo da Ficha de
Seguimento
(frente)
Modelo da Ficha de
Seguimento
(frente)
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Modelo da Ficha de um Registro de
Câncer de Base Populacional
Modelo da Ficha de um Registro de
Câncer de Base Populacional
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Distribuição das taxas de incidência de todos as neoplasias, ajustadas por idade*, em homens e mulheres, segundo o RCBP e período de referência.
Distribuição das taxas de incidência de todos as neoplasias, ajuDistribuição das taxas de incidência de todos as neoplasias, ajustadas por idade*, stadas por idade*, em homens e mulheres, segundo o RCBP e período de referência.em homens e mulheres, segundo o RCBP e período de referência.
387,2
386,4
359,4
280,5
277,8
269,9
235,7
227,1
200,2
195,3
190,1
185,9
181,7
162,7
162,4
155,1
132,2
98,0159,6
124,7
163,8
153,8
118,8
155,3
192,2
210,7
199,9
197,0
245,2
233,7
219,1
235,4
221,3
253,7
307,1
304,3
311,9 419,5
500 400 300 200 100 0 100 200 300 400 500
Belo Horizonte (2000)
São Paulo (1997-2000)
Distrito Federal (1996-2001)
Porto Alegre (1994-1998)
Goiânia (1996-2000)
Cuiabá (2000-2001)
Curitiba (1998)
Palmas (2000-2001)
Manaus (1999)
Aracaju (1996)
Fortaleza (1996)
Recife (1995-1999)
Natal (1998-2000)
Campinas (1991-1995)
Salvador (1998-2002)
Campo Grande (2000)
João Pessoa (1999-2000)
Belém (1996-1998)
Vitória (1997)
*Ajustadas pela População Padrão Mundial, 1960.
Fontes: Câncer no Brasil - Dados dos Registros de Base Populacional, Volume III - Conprev/INCA/MSMP/Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGEMS/INCA/Conprev/Divisão de Informação
Registro Hospitalar de Câncer - principais topografias em homens -FOSP - 2000 a 2002
0 2000 4000 6000 8000 10000
1
C44 Pele
C61 Prostata
C34 Bronquios e Pulmoes
C16 Estomago
C42 Sistema Hematopoetico eReticuloendotelialC32 Laringe
C15 Esofago
C67 Bexiga
C18 Colon
C20 Reto
Fonte: FOSP (www.fosp.saude.sp.gov.br)
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Incidência e mortalidade por neoplasia maligna de mama feminina segundo faixa etária na cidade de São Paulo
no período 1996 a 2000
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
350,0
400,0
450,0
500,0
20-24 25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 70-74 75-79 80 e +
Taxa
méd
ia a
nual
por
100
mil
habi
tant
es
Incidencia Mortalidade
Fonte: RCBP, SIM e IBGE
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Taxas Brutas de Incidência por câncer de Colo do Útero, Útero, SOE e Carcinoma "in situ", Salvador, entre 1997 e 2001.
6 ,9 2
12 ,16
11,7 6 12 ,2 810 ,9 8
8 ,8 2
0 ,0 80 ,9 2 0 ,9 1 1,2 3
0 ,4 6
10 ,3 7
5 ,4 16 ,9 7
4 ,7 9
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
1997
1998
1999
2000
2001
Anos
Taxa
s
Colo do Útero Útero, SOE Carcinoma "in situ" do Colo do Útero
Fontes: População de Salvador, 1997-2001 – IBGERegistro de Câncer de Base Populacional de SalvadorDivisão de Informação - CONPREV/INCA/MS
Distribuição dos dez tumores primários mais freqüentes, segundo estadiamento clínico – INCA – 2000 a 2001.
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
Cólo deÚtero
Mama Pele Laringe Boca Esôfago Estômago Brônquios ePulmões
Orofaringe Próstata
IN SITU ESTÁDIO I ESTÁDIO II ESTÁDIO III ESTÁDIO IV
Fonte: Registro Hospitalar de Câncer, Hospital do Câncer – Unidade I, II e III /INCA/MS.
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Curvas de sobrevida em cinco anos segundo estádio clínico, Curvas de sobrevida em cinco anos segundo estádio clínico, para pacientes com câncer de mama feminina assistidas para pacientes com câncer de mama feminina assistidas
no INCA/HC I no INCA/HC I -- Rio de Janeiro Rio de Janeiro -- 1992 a 19961992 a 1996
0 10 20 30 40 50 60
0.0
0.2
0.4
0.6
0.8
1.0
Tempo de Sobrevida (meses)
Sob
revi
da (t
)
Estadio 0-2aEstadio 2bEstadio 3aEstadio 3bEstadio 4
Fonte: Marise Rebelo – Tese de Doutorado UFRJ 2004
Observação: A taxa de sobrevida geral, em cinco anos, foi 52%.Estádio de 0 a Iia – 80%; estádio Iib – 70%; estádio IIIa – 50%; estádio IIIb – 32% e estádio IV – 5%.
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Leukaemia incidence, mortality and survival trendsLeukaemia incidence, mortality and survival trendsEngland and Wales, 1911 to 2000England and Wales, 1911 to 2000
0
10
20
30
40
50
60
70
80
1911-1915
1916 1921 1926 1931 1936 1941 1946 1951 1956 1961 1966 1971 1976 1981 1986 1991 1996-2000
Calendar period of diagnosis (incidence, survival) or of death
Ann
ual r
ate
per
mill
ion
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Five
-yea
r su
rviv
al (%
)
M ortality
Incidence
Survival
Coleman, M.. Apresentação realizada em julho de 2005Coleman, M.. Apresentação realizada em julho de 2005
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Breast cancer in Englandtrends in incidence, survival and mortality
0
20
40
60
80
100
1960 1970 1980 1990 2000
Year of diagnosis (incidence, survival) or of death
Rela
tive
surv
ival
(%)
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
550
600
650
700
Rate
per
100
,000
70-79 years
70-79 years
50-69 years
20-49 years
50-69 years
70-79 years
20-49 years50-69 years
70-79 years
50-69 years
One-year survival
Five-year survival
Mortality
Incidence
Mass screening
Coleman et al., 2001Coleman et al., 2001
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Registro deRegistro de Câncer de Base Populacional Câncer de Base Populacional
Existem atualmente 21 RCBP implantados, Existem atualmente 21 RCBP implantados, quase em sua totalidade, em capitais. Destes, quase em sua totalidade, em capitais. Destes, 19 possuem informações consolidadas, isto é, 19 possuem informações consolidadas, isto é, pelo menos um ano de informação sobre os pelo menos um ano de informação sobre os casos definitivos (incidência), cobrindo casos definitivos (incidência), cobrindo aproximadamente 19% da população brasileira.aproximadamente 19% da população brasileira.
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
INFORMAÇÃO
sobre CÂNCER
INFORMAÇÃO
sobre CÂNCER
INFORMAÇÃO
sobre CÂNCER
INFORMAÇÃO
sobre CÂNCER
Os Registros de Câncer de Base Populacional- Cenário -
1967 - RCBP de Recife1969 - RCBP de São Paulo1971 - RCBP de Fortaleza1973 - RCBP de Porto Alegre1986 - RCBP de Goiânia1987 - RCBP de Belém1991 - RCBP de Campinas
Belém - 1987
Porto Alegre - 1973
São Paulo - 1969
Goiânia - 1986
Fortaleza - 1971••••
••
••••
••
Campinas - 1991
Total de 22 RCBP
21 localizados em municípios de capitais
01 localizados em municípios fora de capital
Porto Alegre
Curitiba
São Paulo
GoiâniaSalvador
Recife
NatalFortaleza
Belém
Vitória
Campinas
AracajuBrasília
João Pessoa
Manaus
PalmasTeresina
Belo HorizonteCampo Grande
CuiabáMaceió
Salvador - 1996Brasília - 1996
Florianópolis
•• ••
19991999
19951995
20042004
••••••
••
••
Natal - 1996
Aracaju - 1998Recife - 1996
Curitiba - 1997 1313
0808
2222
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Situação atual da informação nos RCBPSituação atual da informação nos RCBP
█ Implantado com informaçãoconsolidada
█ Implantado sem informaçãoconsolidada
█ Não Implantado
█ Atividade interrompida
PB
RN
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Existem hoje no Brasil190 hospitais CACON e
183 RHC (em hospitais CACON e NÃO CACON)
Rio Grande do Sul
Paraná
Rio de Janeiro
Goiás
Bahia
Pernambuco
RG do NorteCearáPará
Santa Catarina
Tocantins
Espirito Santo
Sergipe
Brasília
Minas
Gerais
PiauíParaíba
Amazonas
Mato Grosso
Mato Grosso do
Sul
Alagoas
Estados com RHCEstados sem RHC
São Paulo
Registros Hospitalares de Câncer Registros Hospitalares de Câncer –– RHCRHCSituação AtualSituação Atual
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
RHC RHC -- Situação por UFSituação por UF
REGIÃO UF
TOTAL DE CACON
POR ESTADO
TOTAL DE RHC EM 2004
TOTAL DE RHC EM 2000
TOTAL DE RHC EM
1995
TOTAL DE RHC EM
1990
AM 1 2 1 0 0AP 1 0 0 0 0PA 2 2 1 1 1TO 1 1 0 0 0AL 5 2 0 0 0BA 3 3 3 1 1MA 1 0 0 0 0CE 7 4 3 1 1PB 3 3 3 0 0PE 10 3 1 0 0PI 1 1 1 1 0RN 1 1 1 0 0SE 2 1 0 0 0DF 4 3 0 0 0GO 3 3 3 1 1
MS 5 7 0 0 0MT 4 4 1 0 0
ES 4 2 1 0 0
MG 22 29 7 1 0
RJ 16 14 6 3 1PR 11 7 1 1 0RS 21 22 7 1 0SC 10 8 2 0 0SP 52 52 \ 3 1
BRASIL 190 174 42 11 5Fontes: relatórios SES/2004 para RHC e listagem dos CACON
SUL
NORDESTE
NORTE
C.OESTE
SUDESTE
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Sistemas de Informaçãosobre Câncer
Registro Hospitalar de CâncerSisRHC
Registro de Base PopulacionalSisBasepop
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Integração dos SistemasIntegração dos Sistemas
30 a 50% dos casos registrados nos RCBP são oriundos de informações dos RHC
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Exportação Personalizada
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Disseminação de Informações sobre CâncerDisseminação de Informações sobre Câncer
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Perfil do paciente
Diagnóstico
Acompanhamento
Incidência
Tratamento
Mortalidade
Prevalênciados fatoresde risco
Disseminação de Informações sobre CâncerDisseminação de Informações sobre Câncer
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Disseminação de Informações sobre CâncerDisseminação de Informações sobre Câncer
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Disseminação de Informações sobre CâncerDisseminação de Informações sobre Câncer
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Disseminação de Informações sobre CâncerDisseminação de Informações sobre Câncer
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Disseminação de Informações sobre CâncerDisseminação de Informações sobre Câncer
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Principais desafios para os Registros de Câncer hoje
1 - Garantir funcionamento regular e coleta de dados atualizados
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Principais desafios para os Registros de Câncer hoje
2 - Consolidar e analisar os dados coletados e divulgar as informações produzidas, inclusive publicações científicas
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Principais desafios para os Registros de Câncer hoje
3 - Alcançar padrões internacionais de qualidade (Indicadores IARC)
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Principais desafios para os Registros de Câncer hoje
4 - Padronização no processamento dos dados com amplo uso dos sistemas SisRHC e SisBasepop
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Principais desafios para os Registros de Câncer hoje
5 - Padronização das normas e rotinas de seguimento com vistas aos estudos de sobrevida
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Principais desafios para os Registros de Câncer hoje
6 - Integração com outras áreas:
6.1 - Vigilância Ambiental, Ocupacional e das DANTs, com a SVS e as SES/SMS
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Principais desafios para os Registros de Câncer hoje
6 - Integração com outras áreas:
6.2 - Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM)
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Principais desafios para os Registros de Câncer hoje
6 - Integração com outras áreas:
6.3 - Gestão da Atenção Oncológica (regulação, avaliação e controle – SIH e APAC)
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Principais desafios para os Registros de Câncer hoje
6 - Integração com outras áreas:
6.4 - Ações de Detecção Precoce, particularmente do câncer de Colo do Útero e de Mama (SISCAM)
Divisão de InformaçãoCoordenação de Prevenção e Vigilância
Principais desafios para os Registros de Câncer hoje
6 - Integração com outras áreas:
6.5 – Instituições de ensino e pesquisa
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Seminário Nacional de Vigilância do
Câncer Ocupacional e Ambiental
Obrigado pela atenção
Cláudio Pompeiano NoronhaDivisão de Informação
Coordenação de Prevenção e Vigilância(021) 3970.7527