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MINISTRIO DA SADESecretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicos

Departamento de Cincia e Tecnologia

Braslia DF2014

DIRETRIZES METODOLGICAS Anlise de Impacto Oramentrio

Manual para o Sistema de Sade do Brasil

1 edio1 reimpresso

Impresso no Brasil/Printed in Brazil

Brasil. Ministrio da Sade. Secretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicos. Departamento de Cincia e Tecnologia. Diretrizes metodolgicas: anlise de impacto oramentrio : manual para o Sistema de Sade do Brasil / Ministrio da Sade, Secretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicos. Departamento de Cincia e Tecnologia. 1. ed., 1. reimpr. Braslia : Ministrio da Sade, 2014. 76 p. : il.

ISBN 978-85-334-1945-2

1. Tecnologia em sade. 2. Oramento. 3. Sistema nico de Sade (SUS) I. Ttulo.

CDU 614

Catalogao na fonte Coordenao-Geral de Documentao e Informao Editora MS OS 2014/0625

Ttulos para indexao:Em ingls: Methodological guidelines: budget impact analysis: guidelines for the brazilian health system.Em espanhol: Directrices metodolgicas: anlisis del impacto presupuestario: gua para el sistema de salud de Brasil.

2012 Ministrio da Sade.

A coleo institucional do Ministrio da Sade pode ser acessada, na ntegra, na Biblioteca

Virtual em Sade do Ministrio da Sade: . O contedo desta e

de outras obras da Editora do Ministrio da Sade pode ser acessado na pgina: .

Este trabalho foi desenvolvido no mbito do termo de cooperao n 47 entre o

Departamento de Cincia e Tecnologia e a Organizao Panamericana da Sade

Tiragem:1.000 1 edio 1 reimpresso 2014

Elaborao, distribuio e informaes:MINISTRIO DA SADE

Secretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicos

Departamento de Cincia e Tecnologia

SCN Quadra 02, projeo C

CEP: 70712-902 Braslia/DF

Tels.: (61) 3410-4199

Site: E-mail: [email protected]

Esta obra disponibilizada nos termos da Licena Creative Commons

Atribuio No Comercial Sem Derivaes 4.0 Internacional. permitida

a reproduo parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte.

LISTA DE SIGLAS

ACE AIO Anlise de Impacto OramentrioAnvisa Agncia Nacional de Vigilncia em SadeATS Conep Decit / MS Departamento de Cincia e Tecnologia/Ministrio da SadeECRs Ensaios Clnicos RandomizadosIATS ICC IO Impacto OramentrioIRSN Inibidores da Recaptao da Serotonina e da NoradrenalinaISPOR

ISRS HAS Hipertenso Arterial SistmicaMIO Modelo de Impacto OramentrioNHS Nice

Opas PBIO PNGTS Rebrats SUS Sistema nico de SadeUFRGS

1 INTRODUO1.1

impacto oramentrio

2.12.2 O papel das anlises de impacto oramentrio em comparao s anlises de

2.32.4 Delineamento dos estudos de impacto oramentrio2.52.5.12.5.2 Modelos dinmicos2.5.2.1 2.5.3 Escolha do mtodo apropriado analise de impacto oramentrio

3.1

3.1.13.1.23.1.2.13.1.3 Delimitao da populao de interesse3.1.43.1.5 Dinmica da doena 3.1.6 Custos do tratamento 3.1.6.13.1.6.23.1.6.33.1.6.4

3.1.73.1.8 Clculo do custo por cenrio

07 07

08

10 10

10 12 12 13 14 14 14 17

19

19 20 22 24 2529 30 32 32 3334

34 35 37

SUMRIO

3.1.9 3.1.10 Cenrio de referncia impacto oramentrio do cenrio3.1.11 3.1.12 Impacto oramentrio incremental e resultado para impresso3.23.2.1 Anlise de sensibilidade por cenrios3.3 Apresentao dos resultados 3.43.5

4 CONSIDERAES FINAIS

REFERNCIAS

GLOSSRIO DE TERMOS

ANEXO A

ANEXO B

ANEXO C

ANEXO D ANEXO E FICHA DE AVALIAO DAS DIRETRIZES METODOLGICAS: ANLISE DE

37 39 40 41 42 42 43 4545

47

49

51

53

57

6365

67

DIRETRIZES METODOLGICAS Anlise de Impacto Oramentrio: Manual para o Sistema de Sade do Brasil

7

1 INTRODUO

1.1 Contextualizao e desenvolvimento do presente manual

1. A anlise de impacto oramentrio (AIO), em especial, uma ferramenta, cujos conceitos fundamentais e mtodos somente tomaram forma recentemente2.

aplicao de instrumentos de apoio tomada de deciso por gestores de sistemas

3-6.

para gesto do sistema de sade. Em 2009, o Ministrio da Sade publicou as Diretrizes

7, conforme estabelece a Lei n 12.401 de 28 de abril de 2011.

de impacto oramentrio de tecnologias da sade (Canad, Austrlia, Reino

Ministrio da Sade

8

clculo de impacto oramentrio de tecnologias em sade.

rebrats/diretriz.php).

1.2 Etapas na avaliao de tecnologias em sade e o papel da anlise de impacto oramentrio

determinada tecnologia da sade em um sistema de sade esto representadas na Figura 1

3.


9

determinado perodo (horizonte temporal). Na segunda etapa, procede-se anlise

Figura 1

Fonte:

Ministrio da Sade

10

1

sistema de sade1,3-6

2.2 O papel das anlises de impacto oramentrio em comparao s anlises de

1,3


11

tempo geralmente mais curto (de 1 a 5 anos).

8. Uma comparao mais detalhada entre Quadro 1.

e de impacto oramentrio

13

Quadro 1 Comparao entre as caractersticas das anlises de custo-

efetividade e de impacto oramentrio.

Caractersticas Custo-Efetividade Impacto Oramentrio

Perspectiva recomendada Sociedade / Terceiro pagador/

Outras

Detentor do oramento /

Gestor

Unidade dos resultados

Custo por benefcio, em nvel

individual (ex: R$ por ano de

vida salvo por paciente

tratado)

Custo absoluto, em nvel

populacional

Generalizao dos

resultados Possvel, com limitaes

Inadequada: estudos de

impacto oramentrio so

elaborados para contextos

especficos

Comparao

Tecnologias especficas, em

que a nova tecnologia ser

utilizada por toda a coorte de

interveno, caso esta venha a

apresentar uma razo

incremental de custo-

efetividade mais favorvel

Cenrios, em que se pode

projetar o grau de

incorporao da nova

tecnologia

Populao em estudo Fechada: coorte de indivduos

definidos a priori

Aberta: indivduos podem ser

includos ou excludos ao

longo do tempo, considerando

a taxa de difuso da tecnologia,

a incidncia da doena,

as indicaes de tratamento e

o efeito do novo tratamento

sobre a sobrevida.

Horizonte temporal Preferencialmente todo o

tempo de vida

Conforme convenincia do

gestor (geralmente de 1 a 5

anos)

Utilizao de taxa de

desconto Fortemente recomendada No recomendada

Fonte: (NITA et al., 2010)

Ministrio da Sade

12

dilema no processo de tomada de deciso pelo gestor.

2.3 Valorao das consequncias diretas e indiretas

3-6.

pode resultar em outros custos relacionados a doenas futuras para essa populao. Na

2.4 Delineamento dos estudos de impacto oramentrio

O desenho geral dos estudos de impacto oramentrio ilustrado na Figura 2, 1. Nela, est representada a idia geral de uma AIO,

custos. O cenrio de referncia consiste em uma representao da realidade atual da


13

impacto oramentrio incremental , basicamente, a diferena entre os custos dos

Figura 2

Fonte:

7

Ministrio da Sade

14

1,3-6,9.

(2) Modelos dinmicos

b. Outros modelos dinmicos

ou de episdios da doena com indicao de tratamento (para as doenas agudas).

determinadas dos parmetros necessrios anlise, como parmetros epidemiolgicos e custos1

ao longo do tempo ou de modelar algumas dinmicas de doenas, como no caso de

de coortes. Esse modelo capaz de simular a dinmica da doena incorporando as diferentes probabilidades de transio entre os estados de sade e tambm de simular

8. 2.5.2.1 Modelo de Markov

de modelagem, tambm chamada de modelo de estados transicionais, amplamente

emprego dessa metodologia em ACE foge do escopo deste documento, sendo sugerida 10. Um detalhe


15

no

funcionamento desse programa. A Figura 3

Fonte: Users Manual

Figura 3

Ministrio da Sade

16

a

estado sadio), situao esta onde colocaremos o nmero 1 como probabilidade de iniciar

a.

no estado na parte inferior da Figura 3


17

2.5.3 Escolha do mtodo apropriado anlise de impacto oramentrio A escolha do mtodo apropriado para modelagem do impacto oramentrio

1,8. De um modo geral, a


19

ORAMENTRIO

pode ser encontrado no Anexo A

3.1 Planilha Brasileira de Impacto Oramentrio para Frmacos (PBIO) e para

Esse instrumento foi originalmente concebido para AIO de frmacos empregados

pode se tornar ferramenta para AIO de doenas agudas. Nesse caso, as principais

A folha de rosto da planilha apresenta o ndice geral, com atalhos para as demais

Ministrio da Sade

20

stents coronarianos)

php

encontram-se no Anexo B.

O primeiro passo na elaborao de uma anlise de impacto oramentrio consiste

Os cenrios adotados para comparao.

Figura 4), tambm colocado o

sero as do Sistema nico de Sade (SUS, em suas diferentes esferas) e do sistema de

RecomendaoAps fazer o

das planilhas seja refeito.


21

Secretarias Estaduais ou Municipais da Sade, Ministrio da Sade ou programas

locais do sistema de sade, como gestores de hospitais e de centros de sade. Quanto ao horizonte temporal da anlise, recomenda-se o horizonte temporal de 3 a 5

de sua demanda no mercado seja maior. Naturalmente, a planilha para o clculo do impacto

conforme cada caso e necessidade do gestor.

PBIO Aba 1 Critrios (Figura 4)

O uso da opo por correo de meio de ciclo opcional. Mesmo no sendo

Fonte:

7

Figura 4

Ministrio da Sade

22

As anlises de impacto oramentrio baseiam-se na comparao de dois ou mais

Figura 5).

sistema de sade.

usadas ao lado do percentual do mercado atualmente ocupado por cada uma delas. A proporo do uso de um determinado medicamento em um dado mercado pode ser

Quadro 2 apresenta as diferentes

Fonte: (MARSHALL, D. A. et al., 2008)

8

Figura 5anlise de impacto oramentrio de um frmaco


23

esperada do uso de cada frmaco (ou outra tecnologia) nos cenrios de referncia e

Fonte:

1.

2.

3. 4.

5.

6.

Ministrio da Sade

24

pessoal, operao de todo sistema, alm da cultura dos mdicos e pacientes, podem

incorporao retardada ou mesmo no plenamente considerada. Esses parmetros

PBIO Aba 2 Cenrios (Figura 6)

ser preenchidas as porcentagens de uso de cada frmaco nos diferentes cenrios

em outro mercado, ou ainda (3) painel de especialistas (painel Delphi).


25

3.1.3 Delimitao da populao de interesse

a delimitao da populao de interesse: o mtodo epidemiolgico e o mtodo da demanda aferida (Figura 7).

Fonte:

Fonte: (MARSHALL, D. A. et al., 2008)

8

9

Figura 6

Figura 7impacto oramentrio

Ministrio da Sade

26

etria de interesse.

sensibilidade, cujos mtodos sero descritos adiante.

Alm disso, nem todos os pacientes portadores de uma determinada doena fazem seu

populao de interesse. Na Figura 8interesse no caso da hipertenso arterial no Brasil.


27

Na literatura internacional, essa abordagem chamada de claims data-based model (diretrizes canadenses)3 ou market share approach (diretrizes australianas)5

de um determinado ano, de pedidos de reembolso por um tratamento mdico em

Figura 9 ilustra uma

aferida no caso da hipertenso arterial em um estado do Brasil.

Fonte:

Figura 8

dados do IBGE e nas Diretrizes Brasileiras de Hipertenso Arterial

Ministrio da Sade

28Fonte:

Figura 9 do Sul pelos mtodos epidemiolgico (dados de 2009) e da demanda aferida,

PBIO Aba 3 Populao de Interesse (Figura 10)

o tamanho total da populao do territrio estudado, e, aps o preenchimento


29

indicao estabelecida.

indicao de tratamento.

Fonte:

Figura 10

9

Ministrio da Sade

30

(1) Demanda induzida uso

(2) Demanda forada falha na restrio

(3) Demanda potencial por judicializao

estabelecidos, por meio de ordem judicial.Aps todos esses parmetros incidirem na populao original, chega-se ao nmero de

Fonte:

Figura 11

10


31

osteomusculares e de diferentes fatores de risco como hipertenso arterial e

dado principal para se estimar a populao de interesse. Entretanto, a incidncia

A considerao da mortalidade na anlise de impacto oramentrio realizada em

os campos correspondentes incidncia e mortalidade da doena.

de impacto oramentrio.

Nesta seo, oferecida a possibilidade de se incorporar a incidncia anual da doena ao modelo de impacto oramentrio, tornando a populao do modelo dinmica.

por episdio nos diferentes cenrios modelados e o nmero anual de episdios. Todas

modelos dinmicos.

Ministrio da Sade

32

3.1.6 Custos do tratamento

O Quadro 3 apresenta os principais custos a serem considerados para cada uma das

Fonte:

Figura 12

10


33

nmero de unidades por ms ou ano

com implante, custo de manuteno no horizonte temporal de interesse

procedimento (material e recursos humanos)

Custos diretamente associados

unitrio e unidades por ms ou ano

custo do manejo

e custo do manejo

sade

poder de compra

conjunto com ensaios clnicos

Quadro 3 Custos diretamente relacionados tecnologia da sade analisada e

Custos

Fonte:

Ministrio da Sade

34

podem ser adotadas:

Opinio de especialistas.

dispensao de drogas (como os dados do SIS-Hiperdia ou de farmcias populares,

diferentes ou custos nicos relacionados sua implementao (como nos casos de

peridicos de manuteno podem ser includos tambm com base anual ou relatados

uma anlise de sensibilidade.


35

PBIO Aba 6 Custos do Tratamento (Figura 13)

para a aba 8 (custo por cenrio), onde, juntamente com os parmetros fornecidos na

Fonte:

Figura 13

Ministrio da Sade

36

3.1.7 Custos evitados

ser considerado na AIO.

cirurgias, de hemodilise ou do uso de determinados medicamentos de alto custo.

PBIO Aba 7 Custos Evitados (Figura 14)

comumente empregados na internao, etc).


37

Fonte:

Figura 14

Figura 15

3.1.8 Clculo do custo por cenrio

Nessa etapa, so calculados os custos mdios anuais por cenrio, por paciente, por

PBIO Aba 8 AIO Custos por Cenrio (Figura 15)

3.1.9 Ajustes econmicos

47

47

Fonte:

Ministrio da Sade

38

incomumente longo.

a subir3,5

PBIO Aba 9 Ajustes Econmicos (Figura 16)

impacto oramentrio, bastando manter os espaos correspondentes na planilha sem

calculados como zero.


39Fonte:

Figura 16

da doena e sua letalidade so considerados. Caso o modelo tenha sido ajustado para

10

Ministrio da Sade

40

Fonte:

Figura 17

cada um dos cenrios modelados.

diferencial em relao ao cenrio de referncia.

Os resultados apresentados compreendem o impacto oramentrio ano a ano e

11


41

Fonte:

Figura 18

3.1.12 Impacto oramentrio incremental e resultado para impresso

O impacto oramentrio incremental ou diferencial consiste no resultado principal

IO entre dois cenrios. Recomenda-se calcular o IO incremental de todos os cenrios

ou seja, gastaria-se menos se essa tecnologia fosse incorporada ao sistema.

PBIO Aba 14 IO Incremental

A aba 14 (IO incremental) apresenta um resumo geral de todos os cenrios comparados, apresentando o impacto oramentrio diferencial entre cenrios para cada ano do

os cenrios tambm apresentada. 11

Ministrio da Sade

42

PBIO Aba 15 Resultado para impresso

3.2 Avaliao das incertezas do modelo

nas anlises de impacto oramentrio.

interpretao dos resultados, recomendamos a anlise de sensibilidade por cenrios.

3.2.1 Anlise de sensibilidade por cenrios Consiste em recalcular toda a anlise de impacto oramentrio aps alterao em

sejam consideradas de menor preciso.

Recebe o nome de anlise de sensibilidade por cenrios, pois cada reclculo da AIO

de sensibilidade so:


43

Variao no tamanho da populao de interesse por uso da

Variao no tamanho da populao de interesse por demanda adicional por

painel de especialistas.

15.

3.3 Apresentao dos resultados

Ministrio da Sade

44

relatrio da anlise de impacto oramentrio so enunciados no Quadro 4.

anlise de impacto oramentrio

1.4. Horizonte temporal da anlise

2.2. Descrio do cenrio de referncia

mortalidade pela doena

5. Custos

6.2. Apresentao do impacto oramentrio por cenrio 6.3. Apresentao do impacto oramentrio incremental em relao ao cenrio de

7. Anlise de sensibilidade 7.1. Descrio do mtodo usado para anlise de sensibilidade

impacto oramentrio

Fonte: Autoria prpria.


45

A realizao de testes de calibrao dos critrios adotados nas modelagens de

comportamento dos dados reais (calibragem do modelo). Embora a realizao de

obteno de dados primrios ou o acesso a bases de dados com uso restrito, o protocolo

partes potencialmente interessadas nos resultados do relatrio. Tais partes incluem,

Anexo Drebrats//diretriz.php.


47

4 CONSIDERAES FINAIS

Anexo EDiretrizes Metodolgicas: Anlise de Impacto Oramentrio: Manual para o Sistema

rebrats//diretriz.php

Diretrizes Metodolgicas: Anlise de Impacto Oramentrio: Manual para o Sistema


49

REFERNCIAS

Value in Health

Value in Health,

analyses for submission to public drug plans in Canada. Pharmacoeconomics,

4 NATIONAL INSTITUTE FOR HEALTH AND CLINICAL EXCELLENCE. Developing : methods guide. London: NICE, 2008.

5 AUSTRALIA. Department of Health and Ageing. . Camberra:

other countries. Value in Health

7 BRASIL. Ministrio da Sade. Secretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicos. tecnologias da sade. Braslia: Ministrio da Sade, 2009.

Pharmacoeconomics

studies. Pharmacoeconomics

Medical Decision Making

11 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATSTICA (IBGE). Populao Residente no Brasil

Ministrio da Sade

50

Arquivos Brasileiros de Cardiologia

hypertension in the state of Rio Grande do Sul. Arquivos Brasileiros de Cardiologia,

14 BRASIL. Ministrio da Sade. Sistema de Cadastramento e Acompanhamento

data input and uncertainty in a budget impact analysis.Economics

pelos sistemas de sade para a incorporao de tecnologias. In: NITA, M. E. et al. (Eds.). Avaliao de Tecnologias em Sade

17 NITA, M. E. et al. (Eds). Avaliao de Tecnologias em Sade


51

GLOSSRIO DE TERMOS

Anlise de impacto oramentrio

Anlise de sensibilidade

Avaliao de tecnologias em sade

Cenrios simulao em um modelo epidemiolgico do conjunto das modalidades

determinada enfermidade.

Ciclo de Markov

tratamentos considerados no modelo.

Correo de meio de ciclo

DATASUS

Impacto oramentrio incremental diferena entre o impacto oramentrio total do

Impacto oramentrio total ou bruto para a incorporao e manuteno de um conjunto de tecnologias em sade.

Ministrio da Sade

52

Incidncia

Modelos de Markov

Prevalncia no tempo.

Taxa de incorporao

Tecnologias em sade

in vitrotcnicos, sistemas organizacionais, informacionais, educacionais e de suporte, programas e protocolos assistenciais.


53

Custos Includos

Horizonte Temporal

Comparadores

Anlise de Sensibilidade

Formato de Apresentao

Descrio

(federal, estadual, municipal, sade suplementar, hospitais e centros de sade)

oramentria do gestor

tempo, desagregados em perodos de tempo apropriados ao gestor, geralmente ano a ano

interesse para o gestor

Mtodo principal: anlise de sensibilidade por cenrios

Ministrio da Sade

54

Mtodos para

de impacto oramentrio

Descrio

de interesse dependendo de ter ou no indicao de uso da populao de interesse ao longo do tempo.

do tempo

tecnologia.


55

Fontes de Dados

Descrio

(comparadores) Fontes: diretrizes nacionais, estudos sobre o padro de prescrio local

casos semelhantes no mesmo sistema de sade, estudo da

anteriores por painel de especialistas (painel Delphi)

estudo de casos semelhantes no mesmo sistema de sade, estudo




casos semelhantes no mesmo sistema de sade, estudo da





57

o clculo do impacto oramentrio de prteses, transplantes de rgos,

demandam recursos para manuteno e acompanhamento.

temporal de interesse.

temporais de 1 a 5 anos.

Ministrio da Sade

58

Aba 1 Critrios

stents coronarianos, por


59

Aba 3

aba anterior.

temporal ou metade do horizonte temporal.

sejam informadas.

so consideradas nessa etapa.

Os dados de incidncia e mortalidade no so obrigatrios.

Ministrio da Sade

60

Aba 5 Custos do implante

Incorrem somente no momento do implante.

dos recursos necessrios ao seu implante.

Aba 6 Custos manuteno

Aba 7 Possveis economias

Aba 8 Ajustes econmicos

O uso de correo de meio de ciclo pode ser determinado em um menu seletor presente nessa aba. O uso dessa correo recomendado.


61

Aba 9 Evoluo de valores

Aba 10 Impacto oramentrio anual

Trata-se do resultado da anlise propriamente apresentado. Nessa etapa, todos

ano da demanda de recursos. No h entrada de dados nessa aba.

De forma semelhante, os custos so integrados. Custos relacionados ao implante do

Nessa etapa, o resultado principal da AIO apresentado em formato pronto para a impresso.

Programao

certas funcionalidades da planilha, como os menus.


63

DE TECNOLOGIAS EM SADE

contemplados no ensaio clnico.

oramentrio, recomendamos o clculo de uma mortalidade ponderada por cenrio.

Clculo da mortalidade ponderada

Ministrio da Sade

64


65

b

Assinaturab


67

ANEXO E FICHA DE AVALIAO DAS DIRETRIZES METODOLGICAS:

SADE DO BRASILc

c [email protected].

7

ANEXO 5 FICHA DE AVALIAO DAS DIRETRIZES METODOLGICAS:

ANLISE DE IMPACTO ORAMENTRIO: MANUAL PARA O SISTEMA DE

SADE DO BRASIL3

Classificao de Nvel de Evidncia Cientfica da Oxford Centre for Evidence Based Medicine

Identificao

Nome:

rea (Agncia/Instituio) a qual est vinculada:

Endereo:

CEP: Cidade: UF:

Email:

Tel. Res: ( ) Tel. Cel: ( ) Tel. Com: ( )

Marque um X

Critrios a serem avaliados Inadequado* Parcialmente adequado* Adequado

Consegue orientar bem o leitor a fazer uma anlise de impacto oramentrio?

Apresenta os conceitos de maneira fcil e adequada?

Os mtodos descritos e propostos para fazer uma anlise de impacto oramentrio so adequados?

O documento foi escrito com clareza?

* Se inadequado ou parcialmente adequado, por favor, justifique, indicando os pontos que necessitam de mudanas

Questes abertas

Comentrios gerais:

Pontos positivos:

Pontos negativos:

Qual o n. de exemplares que a instituio precisa (tiragem)?

3Enviar para: Esplanada dos Ministrios, Ministrio da Sade, 8 andar, sala 852, Braslia-DF, CEP: 70.058-900 email: [email protected]. Tambm disponvel no endereo: http://200.214.130.94/rebrats//diretriz.php.


69

Superviso Geral:

Carlos Augusto Grabois Gadelha (SCTIE/MS))

Elaborao:

Rodrigo Antonini Ribeiro (IATS, UFRGS)

Organizao:

Nashira Campos Vieira (Decit/SCTIE/MS)

Reviso de especialista:

Reviso tcnica:

Vnia Canuto dos Santos (Conitec/SCTIE/MS)

Nashira Campos Vieira (Decit/SCTIE/MS)

Eliana Carlan (Decit/SCTIE/MS)

Colaboradores:

do Decit (2011)

Ministrio da Sade

70

Normalizao:

Amanda Soares - Editora MS

Data: 23/04/2010

Decit/SCTIE)Rodrigo Antonini Ribeiro (IATS, UFRGS)

Telma Rodrigues Caldeira (Gerae/Nurem)

Data: 13/05/2010

Carina Guedes Ramos (Episus/MS)

Decit/SCTIE/MS)

Decit/SCTIE/MS)

Rochele A. M. Santos (ANS)

Telma Rodrigues Caldeira (Gerae/Nurem)Vnia Canuto dos Santos (Conitec/SCTIE/MS)


71

Data: 01/09/10

Francisco de Assis Acurcio (UFMG)

Luciane Figueiredo Cruz (UFRGS/IATS)

Rimena Glaucia Dias de Araujo (Decit/SCTIE)

Data: 07/10/10

Francisco de Assis Acurcio (UFMG)Luciane Figueiredo Cruz (UFRGS/IATS)Mabel F Figueir (HCor)

Natlia Franco Veloso (Decit/SCTIE)

Rimena Glaucia Dias de Arajo (Decit/SCTIE)

Esta obra foi impressa em papel couch fosco 240 g/m (capa) e papel 90 g/

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