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Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Cornélio Procópio Diretoria de Graduação e Educação Profissional PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CÂMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO CORNÉLIO PROCÓPIO 2011

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Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Cornélio Procópio Diretoria de Graduação e Educação Profissional

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA

CÂMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO

CORNÉLIO PROCÓPIO 2011

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Cornélio Procópio Diretoria de Graduação e Educação Profissional

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA

CÂMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Industrial Elétrica, elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) nomeado pela portaria 153 de 13 de setembro de 2010 da Direção-Geral do Câmpus Cornélio Procópio da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Membros do NDE: Marcos Banheti Rabello Vallim (presidente) Alessandro Goedtel Cláudia Fiúza Lima de Souza Edson Luis Bassetto Marcio Mendonça Marco Antonio Ferreira Finocchio Sergio Augusto Oliveira da Silva

Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Industrial Elétrica, aprovado pelo Colegiado de Curso nomeado pela portaria 206 de 30 de novembro de 2010 da Dire-ção-Geral do Câmpus Cornélio Procópio da Universida-de Tecnológica Federal do Paraná. Membros do Colegiado: Marcos Banheti Rabello Vallim (presidente) Alessandro Goedtel (suplente) André Luiz Ribeiro Barbieri Angelo Feracin Neto Armando Paulo da Silva Bruno Augusto Angélico Cláudia Fiúza Lima de Souza Eduardo Heinemann (suplente) Ligia Cristina Bitencourt João Cesar de Paula Salve Juvenil Teixeira da Silva Marcio Mendonça Marco Antonio Ferreira Finocchio

CORNÉLIO PROCÓPIO 2011

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Câmpus Cornélio Procópio Diretoria de Graduação e Educação Profissional

Reitor da UTFPR Carlos Eduardo Cantarelli Pró-Reitor de Graduação Maurício Alves Mendes Diretor do Câmpus Cornélio Procópio Devanil Antonio Francisco Diretor de Graduação e Educação Profissional Edson Luis Bassetto Coordenador de Curso de Graduação em Engenharia Industrial Elétrica Marcos Banheti Rabello Vallim

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 4

2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .............................................................. 6

2.1 GESTÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA DO CURSO ........................................... 6

2.1.1 Missão, Visão e Valores ................................................................................................. 6

2.1.2 Coordenação do Curso .................................................................................................... 7

2.1.3 Colegiado de Curso ......................................................................................................... 8

2.1.4 Núcleo Docente Estruturante ........................................................................................ 10

2.1.5 Professor Responsável pelas Atividades Complementares .......................................... 11

2.1.6 Professor Responsável pelo Trabalho de Conclusão de Curso ..................................... 12

2.1.7 Professor Responsável pelo Estágio Supervisionado ................................................... 12

2.1.8 Departamento de Registros Acadêmicos ...................................................................... 14

2.2 ATENDIMENTO AO DISCENTE ................................................................................... 14

2.3 INCENTIVO A ATIVIDADES ACADÊMICAS ............................................................. 15

3 CONCEPÇÃO DO CURSO .............................................................................................. 18

3.1 JUSTIFICATIVA .............................................................................................................. 18

3.2 OJETIVOS DO CURSO ................................................................................................... 20

3.3 COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES ....................................................... 20

3.4 PERFIL PROFISSIONAL ................................................................................................ 21

3.5 IDENTIFICAÇÃO, NÚMERO DE VAGAS E FORMA DE INGRESSO ...................... 23

4 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO ........................................................................... 24

4.1 ATENDIMENTO DAS DIRETRIZES PEDAGÓGICAS INSTITUCIONAIS ............... 24

4.2 DESCRIÇÃO DA CARGA HORÁRIA ........................................................................... 26

4.3 COMPOSIÇÃO DA FORMAÇÃO ............................................................................... 29

4.4 PERIODIZAÇÃO ............................................................................................................. 32

4.5 EMENTAS ........................................................................................................................ 36

4.5.1 Ementas das Disciplinas do 1º Período ......................................................................... 36

4.5.2 Ementas das Disciplinas do 2º Período ......................................................................... 40

4.5.3 Ementas das Disciplinas do 3º Período ......................................................................... 45

4.5.4 Ementas das Disciplinas do 4º Período ......................................................................... 49

4.5.5 Ementas das Disciplinas do 5º Período ......................................................................... 54

4.5.6 Ementas das Disciplinas do 6º Período ......................................................................... 60

4.5.7 Ementas das Disciplinas do 7º Período ......................................................................... 65

4.5.8 Ementas das Disciplinas do 8º Período ......................................................................... 71

4.5.9 Ementas das Disciplinas do 9º Período ......................................................................... 73

4.5.10 Ementas das Disciplinas do 10º Período ....................................................................... 75

4.5.11 Ementas das Disciplinas de Humanidades ................................................................... 77

4.5.12 Ementas das Disciplinas Optativas das Áreas de Aprofundamento ............................. 85

4.6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES .......................................................................... 127

4.6.1 Objetivos ..................................................................................................................... 127

4.6.2 Procedimentos ............................................................................................................. 127

4.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................................... 128

4.7.1 Objetivos ..................................................................................................................... 128

4.7.2 Procedimentos ............................................................................................................. 129

4.8 ESTÁGIO SUPERVISIONADO .................................................................................... 129

4.8.1 Objetivos ..................................................................................................................... 129

4.8.2 Procedimentos ............................................................................................................. 130

5 ORIENTAÇÃO METODOLÓGICA E AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINOAPRENDIZAGEM ............................................................................................... 131

5.1 ORIENTAÇÃO METODOLÓGICA .............................................................................. 131

5.2 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM .............................. 132

6 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS ....... 134

7 INFRA-ESTRUTURA ..................................................................................................... 135

7.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ......... 135

7.1.1 Laboratórios do Núcleo Básico .................................................................................. 136

7.1.2 Laboratórios dos Núcleos Profissionalizantes ............................................................ 136

7.1.3 Infraestrutura em Implantação .................................................................................... 138

7.2 LABORATÓRIOS DE PESQUISA DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ..... 139

7.3 SALAS DE AULAS TEÓRICAS ................................................................................... 141

7.4 SALAS DE COORDENAÇÃO DE CURSO, COORDENAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO, COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO E ATIVIDADES E ESTÁGIO. ................................................................................................. 142

7.5 SALAS DE REUNIÕES ................................................................................................. 142

7.6 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES .............................................. 143

7.7 BIBLIOTECAS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO .......................................................... 143

7.7.1 Infraestrutura da Biblioteca ........................................................................................ 143

7.7.2 Acervo da Biblioteca .................................................................................................. 144

7.8 AUDITÓRIO ................................................................................................................... 146

7.9 OUTROS ESPAÇOS PEDAGÓGICOS ......................................................................... 146

8 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO DE APOIO ......................................... 147

8.1 RELAÇÃO DE DOCENTES COM A ÁREA DE CONHECIMENTO, TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO .................................................................................................... 147

8.2 RELAÇÕES DE GRUPOS DE DISCIPLINAS COM OS DOCENTES ....................... 150

8.2.1 Núcleo Básico ............................................................................................................. 150

8.2.2 Núcleo Profissionalizante ........................................................................................... 152

8.2.3 Núcleo Profissionalizante Específico ......................................................................... 152

8.3 PESSOAL TÉCNICO DE APOIO .................................................................................. 155

8.3.1 Direção de Graduação (DIRGRAD) ........................................................................... 155

8.3.2 Secretaria de Gestão Acadêmica (SEGEA) ................................................................ 155

8.3.3 Departamento de Registros Acadêmicos (DERAC) ................................................... 155

8.3.4 Secretaria das Coordenações (SECOORD) ................................................................ 156

8.3.5 Assistência de Ensino ................................................................................................. 156

9 DIPLOMA, TÍTULO PROFISSIONAL E ATUAÇÃO PROFISSIONAL ................ 157

10 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................................ 161

4

1 INTRODUÇÃO

Os profissionais da área de elétrica do Câmpus Cornélio Procópio encontram-se lota-

dos nas Coordenações de Eletrotécnica (COELT) e de Controle e Automação (COAUT).

A COELT foi inicialmente responsável pela oferta do curso Técnico em Eletrotécnica,

a partir de 1993. No ano de 1998, a mesma passou a ofertar o curso Superior de Tecnologia

em Eletrotécnica, em consonância com a nova legislação da educação profissional. Este curso

de Tecnologia, após o processo de reconhecimento em 2003, no qual foi avaliado com nível

“A”, passou a ser denominado Curso superior de Tecnologia em Automação Industrial.

Com a transformação em UTFPR surge a perspectiva da criação de graduações em

Engenharia. No ano de 2006 após uma discussão interna, a COELT optou por ofertar o curso

de graduação em Engenharia Industrial Elétrica. O curso foi autorizado pela resolução Reso-

lução nº 79/06 - Conselho de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Tecnoló-

gica Federal do Paraná (COEPP), de 20 de outubro de 2006, e iniciou suas atividades no

primeiro semestre de 2007.

Com o inicio do curso de graduação em engenharia foi necessário criar outras coorde-

nações específicas para cada modalidade de cursos ofertados na área elétrica. A partir de 2007

foi criada a COAUT para atender ao Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial,

e a COELC para atender ao curso Técnico de Ensino Médio Integrado em Eletrotécnica, A

COELT permaneceu responsável pela Coordenação da Graduação em Engenharia Industrial

Elétrica.

Com o advento dos Referenciais Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia,

o qual tem por objetivo buscar a convergência das denominações dos cursos de Engenharia, a

Direção de Graduação e Educação Profissional do Câmpus Cornélio Procópio solicitou ao

COEPP a alteração da denominação original do curso. Em 11 de setembro de 2009 foi baixa-

da a resolução n° 083/09 do COEPP, a qual altera a denominação do curso de Engenharia

Industrial Elétrica para Engenharia Elétrica, bem como foi aumentada a oferta de vagas, pas-

sando de 44 para 88 anuais. Esse aumento foi necessário para atender aos requisitos do Pro-

grama de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI),

ao qual a UTFPR aderiu em 2008.

Assim, a partir do primeiro semestre de 2010 iniciou-se a oferta de vagas com a de-

nominação de curso de Engenharia Elétrica. No mesmo ano o Câmpus Cornélio Procópio

iniciou a oferta de curso de Mestrado em Engenharia Elétrica através do Programa de Pós-

5

Graduação e Engenharia Elétrica (PPGEE), o qual tem o corpo docente vinculado à COELT e

COAUT.

Este documento tem por objetivo mostrar a filosofia e as principais características do

currículo do Curso de Engenharia Elétrica, o qual se encontra em conformidade com princí-

pios básicos estabelecidos na legislação em vigor, especialmente pela Lei de Diretrizes e Ba-

ses da Educação Nacional nº 9394/96, resolução 11/2002 do Conselho Nacional de Educação

(CNE)/Câmara de Educação Superior (CES) e legislação interna da UTFPR. Outra finalidade

deste documento e de servir de referência para administração didático-pedagógica do Curso

de Engenharia Elétrica.

6

2 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

A organização didático-pedagógica obedece ao estabelecido no Regulamento da Or-

ganização Didático Pedagógico dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura da UTFPR e suas

normas e procedimentos complementares, aprovado pelo Conselho de Ensino em 29 de no-

venbro de 2010 pela Resolução nº 112/10 – COEPP, Regimento dos Campi da UTFPR, deli-

beração nº 10/2009 de 25/09/2009, e dos Regulamentos Específicos de Atividades Comple-

mentares, Trabalho de Conclusão de Curso e Estágio Supervisionado.

2.1 GESTÃO ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA DO CURSO

2.1.1 Missão, Visão e Valores

Os princípios que norteiam todo o desenvolvimento do trabalho de gestão do curso de

Engenharia Elétrica são baseados na missão, visão e valores da UTFPR apresentados no Plano

de Desenvolvimento Institucional (PDI), descritos a seguir:

Missão: promover a educação de excelência por meio do ensino, pesquisa e extensão, intera-

gindo de forma ética e produtiva com a comunidade para o desenvolvimento social e tecnoló-

gico;

Visão: ser modelo educacional de desenvolvimento social e referência na área tecnológica;

Valores: os valores da UTFPR apresentados no PDI estão articulados com o perfil do egresso

pretendido para os concluintes de Engenharia Elétrica, e são os seguintes:

Ética: gerar e manter a credibilidade junto à sociedade.

Desenvolvimento humano: formar o cidadão integrado no contexto social.

Integração social: realizar ações interativas com a sociedade para o desenvolvimento

social e tecnológico.

Inovação: efetuar a mudança por meio da postura empreendedora.

Qualidade e excelência: promover a melhoria contínua dos serviços oferecidos para a

satisfação da sociedade.

7

2.1.2 Coordenação do Curso

Conforme, descrito nos artigos 27 e 28, do Regimento dos Campi da UTFPR, delibe-

ração nº 10/2009 de 25/09/2009 do Conselho Universitário (COUNI), subseção III, das coor-

denações de curso, a coordenação do Curso de Engenharia Elétrica é subordinada à Diretoria

de Graduação e Educação Profissional (DIRGRAD). O coordenador do Curso de Engenharia

Elétrica atua com a função de:

I. Garantir o cumprimento das normas institucionais, em consonância com a Chefia de

Departamento Acadêmico;

II. Congregar e orientar os estudantes e atividades do curso, sob sua responsabilidade;

III. Controlar e avaliar, em conjunto com o Colegiado do Curso, o desenvolvimento dos

projetos pedagógicos e da ação didático-pedagógica, no âmbito do curso;

IV. Coordenar a elaboração e divulgar à comunidade os planos de ensino das disciplinas

do seu curso;

V. Coordenar o processo de planejamento de ensino, no âmbito do curso;

VI. Coordenar a elaboração de propostas de alteração e atualização curricular do curso;

VII. Coordenar as atividades relacionadas aos componentes curriculares constantes nos

projetos pedagógicos dos cursos;

VIII. Propor cursos de formação continuada;

IX. Zelar pelas questões disciplinares dos estudantes;

X. Acompanhar e orientar o docente nas questões didático-pedagógicas;

XI. Subsidiar a Chefia de Departamento Acadêmico quanto à alocação dos docentes nas

disciplinas;

XII. Coordenar as ações relacionadas ao reconhecimento e renovação de reconhecimento

do curso;

XIII. Coordenar as ações relacionadas ao registro, junto aos órgãos governamentais e de

classe, para os Cursos de Educação Profissional de Nível Técnico;

XIV. Propor, em consonância com a Chefia de Departamento Acadêmico, à Secretaria de

Gestão Acadêmica o plano anual de metas do curso;

XV. Solicitar e encaminhar os documentos acadêmicos, inclusive os de resultados de avali-

ações de ensino, nas datas estabelecidas no calendário acadêmico;

XVI. Coordenar as atividades relacionadas com os processos de avaliação externa dos estu-

dantes;

8

XVII. Propor, com a anuência da Chefia de Departamento Acadêmico e nos termos da políti-

ca institucional, a contratação dos docentes ou a alteração da jornada de trabalho des-

tes, no âmbito do Departamento;

XVIII. Participar, com a Chefia do Departamento Acadêmico, da avaliação de pessoal docente

e administrativo, no âmbito do Departamento;

XIX. Definir, com a Chefia do Departamento Acadêmico, as áreas de conhecimento a serem

supridas e o perfil dos docentes a serem contratados, no âmbito do Departamento;

XX. Coordenar, em consonância com a Chefia de Departamento Acadêmico, o processo de

matrícula;

XXI. Atuar na divulgação do curso;

XXII. Promover a articulação entre as áreas de seu curso com outras Coordenações de Curso

e Departamentos Acadêmicos;

XXIII. Controlar e avaliar o desempenho dos monitores, no âmbito do seu curso;

XXIV. Indicar um membro do corpo docente como professor responsável por coordenar as

ações das atividades complementares no âmbito de seu curso;

XXV. Indicar o professor responsável pelo TCC, doravante denominado Professor Responsá-

vel, que se encarregará pelas ações do processo ensino-aprendizagem do Trabalho de

Conclusão de Curso.

XXVI. Indicar um membro do corpo docente como professor responsável pela atividade de

Estágio na Coordenação.

2.1.3 Colegiado de Curso

Conforme, descrito no art. 30, do Regimento dos Campi da UTFPR, deliberação nº

10/2009 de 25/09/2009, subseção III, “cada curso terá um Colegiado de Curso, de caráter pro-

positivo, responsável pela assessoria didático-pedagógica à Coordenação, com Regulamento

único, aprovado pelo Conselho de Graduação e Educação Profissional”. Assim o colegiado do

Curso de Engenharia Elétrica é um órgão consultivo da coordenação do curso para os assun-

tos que envolvam as políticas de ensino, pesquisa e extensão, em conformidade com os prin-

cípios, finalidades e objetivos da UTFPR, descritos em sua lei de criação, em seu PPI, no Es-

tatuto e Regimento Geral. A composição do colegiado do Curso de Engenharia Elétrica, con-

forme Artigo 4 do Regulamento dos Colegiados de Curso, é constituído:

I. Do Coordenador do Curso como presidente;

9

II. Do Chefe de Departamento quando houver, como vice-presidente; ou do assessor peda-

gógico do coordenador do curso;

III. Do Chefe de laboratórios, quando houver, ou de professor indicado pelo coordenador do

curso;

IV. Do representante da orientação acadêmica;

V. Do professor orientador de estágio ou professor auxiliar da coordenação de estágio de-

pendendo da forma com que este representante seja denominado em cada curso;

VI. Do orientador dos trabalhos de diplomação ou professor coordenador de trabalhos de

final de curso dependendo da forma com que este representante seja denominado em ca-

da curso;

VII. De membros eleitos pelos professores e seus respectivos suplentes lotados no curso de

acordo com as regras definidas por cada coordenação;

VIII. De dois membros indicados pelos coordenador de cada curso sendo um da área de ciên-

cias exatas e um da área de humanas;

IX. Do orientador das atividades complementares;

X. De um aluno do curso indicado pelo órgão representativo dos alunos do curso ou pelo

coordenador do curso.

Conforme descrito no PDI, as atribuições dos Colegiados de Curso compreendem:

(i) Definir as políticas para o desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão no âmbito

do curso;

(ii) Analisar e propor as atualizações necessárias nos PPCs aos conselhos pertinentes;

(iii) Avaliar o desenvolvimento dos planos de ensino das disciplinas do curso;

(iv) Aprovar o Plano Anual de Capacitação dos servidores lotados no curso, de acordo com

as regulamentações internas da UTFPR;

(v) Propor, aos órgãos superiores da UTFPR, o estabelecimento de convênios de coopera-

ção técnica e científica com instituições afins, visando ao desenvolvimento e capacita-

ção no âmbito do curso;

(vi) Avaliar a produção acadêmica do curso;

(vii) Avaliar e aprovar a adequação das atividades de ensino, pesquisa e extensão relaciona-

das aos docentes do curso, bem como os planos de trabalho, de pesquisa e extensão em

conformidade com as Diretrizes para a Gestão das Atividades de Ensino, Pesquisa e Ex-

tensão da UTFPR;

10

(viii) Examinar, em primeira instância, as questões didático-pedagógicas propostas pelo corpo

docente ou discente, de acordo com a legislação interna;

(ix) Avaliar os resultados gerais da avaliação dos docentes pelos discentes, encaminhados

pela Comissão de Avaliação de Desempenho, propondo, quando necessário, ações que

promovam a melhoria do processo e dos seus indicadores;

(x) Assessorar a CPA nos procedimentos relativos às avaliações previstas pelo SINAES.

O colegiado do Curso de Engenharia Elétrica funciona de acordo, com os artigos 8 ao

16 do Regulamento dos Colegiados de Cursos, destacando-se que o “Colegiado e o Conselho

funcionarão com a presença mínima de dois terços de seus membros”.

O colegiado do curso de Engenharia Elétrica é nomeado por portaria emitida pela di-

reção do Câmpus.

2.1.4 Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) contribui na gestão pedagógica do curso de

Engenharia Elétrica. Destacando-se principalmente as seguintes contribuições:

O NDE, cujo conceito é definido pela Portaria nº 147, de 02 de fevereiro de 2007, do

MEC, é caracterizado por ser “responsável pela formulação do projeto pedagógico do curso -

PPC, sua implementação e desenvolvimento, composto por professores: a) com titulação em

nível de pós-graduação stricto sensu; b) contratados em regime de trabalho que assegure pre-

ferencialmente dedicação plena ao curso; e c) com experiência docente.”

Além das funções descritas na portaria nº 147/2007, o Parecer CONAES nº. 4, de 17

de junho de 2010, destaca as seguintes atribuições do Núcleo Docente Estruturante (NDE):

(i) Contribuir para a consolidação do perfil profissional pretendido do egresso do Curso;

(ii) Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino

constantes no currículo;

(iii) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriun-

das de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com

as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;

(iv) Além de zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de En-

genharia Elétrica.

11

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Engenharia Elétrica é nomeado

por portaria emitida pela direção do Câmpus, sendo composto por professores que atuam nos

núcleos básico, profissionalizante e profissionalizante específico. Todos os professores do

NDE possuem pós-graduação stricto sensu e experiência em docência no ensino superior.

2.1.5 Professor Responsável pelas Atividades Complementares

O professor responsável pelas atividades complementares é indicado pelo coordenador

do curso, é nomeado por portaria emitida pela direção do Câmpus, e tem a função de auxiliar

o coordenador no desenvolvimento das atividades complementares. As atribuições do profes-

sor responsável são descritas no artigo 6º do capítulo III do Regulamento das Atividades

Complementares dos Cursos de Graduação da UTFPR e são as seguintes:

I. Analisar e validar a documentação das Atividades Complementares apresentadas pelo

aluno, levando em consideração este Regulamento;

II. Avaliar e pontuar as Atividades Complementares desenvolvidas pelo aluno, de acordo

com os critérios estabelecidos, levando em consideração a documentação apresentada;

III. Orientar o aluno quanto à pontuação e aos procedimentos relativos às Atividades Com-

plementares;

IV. Fixar e divulgar locais, datas e horários para atendimento aos alunos;

V. Controlar e registrar as Atividades Complementares desenvolvidas pelo aluno, bem co-

mo os procedimentos administrativos inerentes a essa atividade;

VI. Encaminhar à Divisão de Registros Acadêmicos - DIRAC do respectivo Câmpus, o re-

sultado da matrícula e da avaliação das Atividades Complementares;

VII. Participar das reuniões necessárias para a operacionalização das ações referentes às Ati-

vidades Complementares.

As atividades complementares serão desenvolvidas conforme estabelecido no Regu-

lamento das Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da UTFPR aprovado pela

resolução 061/06-COEPP e retificada pela resolução 56/07-COEPP de 22/06/2007.

12

2.1.6 Professor Responsável pelo Trabalho de Conclusão de Curso

O professor responsável pelo Trabalho de Conclusão de Curso é indicado pelo coorde-

nador do curso, é nomeado por portaria emitida pela direção do Câmpus, e tem a função de

auxiliar o coordenador no desenvolvimento dos trabalhos de conclusão de curso. As atribui-

ções do professor responsável são descritas no artigo 5º do capítulo II do Regulamento do

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para os Cursos de Graduação da UTFPR e são as

seguintes:

I. Apoiar a Coordenação de Curso no desenvolvimento das atividades relativas ao TCC.

II. Organizar e operacionalizar as diversas atividades de desenvolvimento e avaliação do

TCC que se constituem na apresentação do projeto de pesquisa, apresentação parcial,

quando houver e defesa final.

III. Efetuar a divulgação e o lançamento das avaliações referentes ao TCC.

IV. Promover reuniões de orientação e acompanhamento com os alunos que estão desenvol-

vendo o TCC.

V. Definir, juntamente com a Coordenação de Curso, as datas das atividades de acompa-

nhamento e de avaliação do TCC.

VI. Promover, juntamente com a Coordenação de Curso, a integração com a Pós-Graduação,

empresas e organizações, de forma a levantar possíveis temas de trabalhos e fontes de fi-

nanciamento.

VII. Constituir as bancas de avaliação dos TCC.

O Trabalho de Conclusão de Curso será desenvolvido conforme estabelecido no Regu-

lamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para os Cursos de Graduação da UTFPR

aprovado pela resolução 120/06 - COEPP de 07/12/2006.

2.1.7 Professor Responsável pelo Estágio Supervisionado

O professor responsável pelo Estágio Supervisionado é indicado pelo coordenador do

curso, é nomeado por portaria emitida pela direção do Câmpus, e tem a função de auxiliar o

coordenador no desenvolvimento dos estágios. As atribuições do professor responsável são

descritas no artigo 30, seção II do capítulo VII do Regulamento dos Estágios dos Cursos de

13

Educação Profissional Técnica de Nível Médio e do Ensino Superior da UTFPR e são as se-

guintes:

I. Aprovar o Plano de Estágio apresentado pelo estudante, levando em consideração os

objetivos estabelecidos neste Regulamento;

II. Validar matrícula do estudante na disciplina/unidade curricular de Estágio Curricular

Obrigatório após aprovação do Plano de Estágio;

III. Designar Professor Orientador de Estágio de acordo com sistemática adotada pela res-

pectiva coordenação do curso;

IV. Organizar o Evento de Avaliação de Estágio Curricular Obrigatório;

V. Fixar e divulgar datas e horários dos Eventos de Avaliação de Estágio Curricular Obri-

gatório para avaliação das atividades desenvolvidas pelos estudantes concluintes do Es-

tágio;

VI. Realizar a avaliação final do estagiário, efetuar o lançamento da nota junto ao Departa-

mento de Registros Acadêmicos do Câmpus da UTFPR;

VII. Receber e analisar pedidos de validação da disciplina/unidade curricular Estágio Curri-

cular Obrigatório;

VIII. Comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de reali-

zação de avaliações escolares ou acadêmicas.

IX. Acompanhar e avaliar os Estágios não Obrigatórios por meio de instrumentos definidos

pela Diretoria de Graduação e Educação Profissional do Câmpus.

X. Divulgar este regulamento junto aos estudantes.

O Estágio Supervisionado será desenvolvido conforme estabelecido na lei 11.788 de

25/09/2008 e no Regulamento dos Estágios dos Cursos de Educação Profissional Técnica de

Nível Médio e do Ensino Superior da UTFPR aprovado pela resolução nº 22/08 COEPP, alte-

rado pela Resolução nº 13/10 – COEPP, de 11 de março de 2010 e Resolução nº 80/10 –

COEPP, de 08 de junho de 2010.

A avaliação da atividade estágio será realizada conforme Regulamento dos Estágios

dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio e do Ensino Superior da

UTFPR. Casos omissos serão resolvidos pelo colegiado do curso de Engenharia Elétrica.

14

2.1.8 Departamento de Registros Acadêmicos

Conforme a estrutura organizacional, apresentada no Plano de Desenvolvimento Insti-

tucional (PDI), aprovado pela deliberação Nº 18/2009, de 18 de dezembro de 2009 do Conse-

lho Universitário da UTFPR, o Departamento de Registros Acadêmicos é ligado a Diretoria

de Graduação e Educação Profissional e utiliza um Sistema Acadêmico para o gerenciamento

das informações acadêmicas dos cursos ofertados pela UTFPR.

O gerenciamento das informações acadêmicas do curso de Engenharia Elétrica é reali-

zado por meio de um sistema informatizado denominado de Sistema Acadêmico. O Sistema

Acadêmico gerencia as informações acadêmicas dos cursos, tais como, a programação de au-

las, grades e disciplinas, avaliações, frequência de estudantes e professores, montagem de

horário, processos de entrada de estudantes, de turmas, emissão de históricos e certificados. O

Sistema permite, ainda, aos estudantes realizar matrícula, emitir histórico escolar, confirmar

matrícula pela internet e efetuar a avaliação de professores. Já os professores utilizam o Sis-

tema Acadêmico para lançamento de frequência, conteúdo, notas, plano de ensino, plano de

atividades e acessar informações restritas. As diretorias e coordenações possuem acesso a

todos os registros e informações acadêmicas.

2.2 ATENDIMENTO AO DISCENTE

A Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica funciona durante três turnos sendo

que os horários do coordenador e dos professores estão disponíveis para os acadêmicos. A

secretaria das coordenações de curso (SECOORD) é uma seção que fornece suporte ao traba-

lho dos coordenadores de curso do Câmpus Cornélio Procópio. A SECOORD conta com três

servidores técnico-administrativos disponíveis durante o turno matutino e vespertino e notur-

no. A função da SECCORD é auxiliar os alunos para que, mesmo na ausência do coordena-

dor, diversos assuntos possam ser encaminhados agilizando os trâmites e solicitações dos a-

cadêmicos.

Conforme no item 5, da Instrução Normativa 05/10 – PROGRAD, em todos os regi-

mes de trabalho do docente, o número de tempos destinados às permanências para atendimen-

to aos alunos será de, no mínimo, 25% do número de aulas ministradas pelo docente. Sendo o

15

horário de atendimento divulgado aos alunos. Estes horários são dedicados ao esclarecimento

de dúvidas por parte dos discentes.

Para o atendimento ao discente, o Curso de Engenharia Elétrica, tem o suporte do Nú-

cleo de Acompanhamento Psicopedagógico e Assistência Estudantil (NUAPE) do Departa-

mento de Educação. Conforme artigo 42, do Regimento dos Campi da Universidade Tecnoló-

gica Federal do Paraná UTFPR, Deliberação nº 10/2009 de 25/09/2009, compete ao Núcleo

de Acompanhamento Psicopedagógico e Assistência Estudantil:

I. Promover acompanhamento psicopedagógico aos discentes;

II. Executar os programas de assistência estudantil da UTFPR;

III. Prestar atendimento médico-odontológico aos discentes;

IV. Prestar atendimento aos discentes com necessidades educacionais especiais;

A UTFPR Câmpus Cornélio Procópio oferece aos estudantes os serviços de atendi-

mento médico, enfermagem, odontológico e psicológico educacional. Atualmente, o serviço

de atendimento conta com duas profissionais técnicas em enfermagem, uma dentista e uma

médica.

O curso oferta bolsas de monitoria para que os acadêmicos tenham uma opção adicio-

nal para acompanhamento e solução de dúvidas. Os monitores são selecionados para discipli-

nas onde há maior grau de dificuldade ou alto nível de reprovação. Os monitores auxiliam o

professor no acompanhamento da turma visando melhorar o aproveitamento da disciplina por

parte dos alunos.

A UTFPR Câmpus Cornélio Procópio oferta aos discentes cursos de nivelamento (pré-

cálculo) no primeiro período, onde os acadêmicos com maiores dificuldades em conteúdos

básicos, geralmente, relacionado à área de matemática podem sanar suas maiores deficiências.

2.3 INCENTIVO A ATIVIDADES ACADÊMICAS

A UTFPR Câmpus Cornélio Procópio possui diversos programas para promover um

maior estímulo às atividades acadêmicas com a finalidade de complementar a formação técni-

ca dos alunos, entre elas podem-se citar:

(i) Programa de Bolsa Permanência: possui a finalidade de estimular a permanência na insti-

tuição dos discentes com dificuldades socioeconômicas, buscando reduzir os índices de eva-

são;

16

(ii) Iniciação Científica (IC) e Extensão: professores do curso orientam alunos de IC que, em

parte, possuem bolsas de auxílio financeiro, financiadas por agências de fomento, tais como,

CNPq, Fundação de Apoio à Pesquisa do Paraná (Fundação Araucária) e a UTFPR através de

sua fundação (FUNTEF). Este programa visa estimular a inclusão dos alunos em atividades

de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e extensão universitária, direcionadas a temas de

interesse social. Atualmente participam dessa modalidade 28 alunos do curso de Engenharia

Elétrica, sendo que dos 28 alunos envolvidos no programa, 11 são Bolsistas remunerados e 17

são alunos voluntários. No programa de extensão, participam 5 alunos, sendo 2 bolssistas e 3

voluntários. Cabe ressaltar também que os resultados das atividades acadêmicas desenvolvi-

das nessa modalidade são apresentados à comunidade através do Seminário de Iniciação Cien-

tífica e Tecnológica (SICITE), onde os acadêmicos têm a oportunidade de divulgar seus traba-

lhos e trocar experiências com acadêmicos de todos os Câmpus da UTFPR;

(iii) “Colóquio de Controle e Automação da UTFPR-CP: é um evento bi-anual promovido

desde 2007 pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Câmpus Cornélio Procópio.

Tem como objetivos gerais fomentar a troca de conhecimentos técnicos e científicos com pes-

quisadores renomados oriundos de centros e institutos de pesquisa, bem como profissionais

das indústrias da região. Este é um evento de promoção científica, público e gratuito, com

ampla participação da comunidade acadêmica, o qual proporciona a difusão e troca de infor-

mações, conduzindo às reflexões sobre os rumos a serem tomados pelas pesquisas, além de

despertar a vocação cientifica entre muitos acadêmicos de graduação. Os objetivos específi-

cos do Colóquio são: reunir pesquisadores experientes de forma a contribuir para a sistemati-

zação e institucionalização de pesquisa; estreitar relações entre grupos de pesquisas de dife-

rentes instituições; qualificar pesquisadores, docentes e discentes nos temas ministrados nas

palestras, minicursos e exposições técnicas; contribuir para a resolução de problemas teóricos

e aplicados na área de Controle e Automação; promover discussões e difusão de conhecimen-

tos; desenvolver a capacidade de investigação cientifica dos docentes e discentes; possibilitar

integração entre alunos e pesquisadores; favorecer a produção de novos conhecimentos e pro-

dutos, contribuindo assim para o desenvolvimento tecnológico do Estado e do país; possibili-

tar aos alunos bolsistas um primeiro contato com um evento científico; consolidar a pesquisa

cientifica no Câmpus em suas bases de aprendizado tecnológicas.

(iv) Exposição da UTFPR (ExpoUT): ocorre anualmente em todos os Câmpus da UTFPR, e

tem como objetivo a contribuição para o aperfeiçoamento curricular e para o desenvolvimento

sócio-econômico da região de cada Câmpus, através de eventos tecnológicos e de mecanismos

17

de interação que atendem servidores, alunos, empresas e comunidade em geral. Em particular

para o Curso de Engenharia Elétrica do Câmpus Cornélio Procópio, os alunos auxiliam o pro-

fessor na organização do evento, participam em palestras e seminários e preparação de mate-

rial técnico, apresentam trabalhos acadêmicos produzidos no contexto das disciplinas cursa-

das.

(vi) Visitas Técnicas: as visitas técnicas fornecem uma visão prática do ambiente de trabalho

dentro do contexto de cada disciplina, o qual soma aos conhecimentos teóricos adquiridos em

sala de aula. As visitas são realizadas, em geral, em indústrias da região norte do Paraná, e no

sul do Estado de São Paulo, porém também são promovidas viagens de estudo a regiões mais

distantes, tais como Foz de Iguaçu para conhecer a Usina de Itaipu. Todas as visitas técnicas

são realizadas com acompanhamento de um professor responsável. As mesmas são usadas

como elemento motivador e instrumento pedagógico complementar do curso de Engenharia

Elétrica.

18

3 CONCEPÇÃO DO CURSO

3.1 JUSTIFICATIVA

Além das implicações originadas pelos referenciais nacionais dos cursos de graduação

em Engenharia, a implantação do curso de Engenharia Elétrica no Câmpus Cornélio Procópio

da UTFPR pode ser justificada com base em aspectos regionais, estaduais e nacionais.

Em termos regionais o norte do Paraná e sul de São Paulo, área de abrangência da

UTFPR Câmpus Cornélio Procópio, possui o agronegócio como principal fator de mão-de-

obra. Inúmeras pequenas e médias empresas compõem esse parque fabril. Segundo o estudo

Inova Engenharia do Instituto Euvaldo Lodi (IEL) 2006, os efeitos da globalização das eco-

nomias, que hoje se reflete nas áreas do conhecimento, em especial nas engenharias, se consti-

tui como uma janela de oportunidade para países em desenvolvimento, como o Brasil, em

dois aspectos:

(i) Abre a possibilidade de que produtos e processos inovadores – inclusive os dirigidos ao

mercado global – passem a ser concebidos em países em desenvolvimento, desde que es-

tes disponham de capacidade instalada para isso;

(ii) Abre espaço para que as pequenas e médias empresas integrem-se ao processo criador de

riqueza. Mas para que as pequenas e médias empresas possam participar efetivamente

deste processo, a capacitação técnica é requisito fundamental, no que a existência de um

núcleo formador de competências é fundamental.

Em termos estaduais a implantação de novos segmentos industriais criou nova dinâmi-

ca que propiciou um ciclo de expansão de empresas de grande porte no Estado, em particular

das sediadas na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), além da introdução de segmentos

modernos. Nesse sentido, destacam-se a instalação de grandes montadoras (Renault, com in-

vestimentos de US$ 1,12 bilhão; Volkswagem/Audi, com US$ 750 milhões e outras tantas,

conhecidas com empresas de primeira e segunda camada da rede de fornecedores. Ainda se

percebe a expansão das atividades de empresas já existentes (Volvo, New Holland, Krone e

Bosch) (IPARDES, 2005). Destas políticas resultaram o adensamento do segmento eletroele-

trônico do gênero de equipamentos no Estado e também a atração de grande número de forne-

cedores e empresas complementares, já denominadas como de primeira e segunda camada.

19

Em termos nacionais, o Brasil necessita formar mais engenheiros, pois de acordo com

o estudo Inova Engenharia do Instituto Euvaldo Lodi (IEL) 2006, os engenheiros e tecnólogos

são personagens-chave no processo de transformar conhecimento em inovação e atores im-

prescindíveis na implementação dessas inovações nos sistemas produtivos. As empresas que

mais crescem no mundo hoje têm na engenharia e na inovação seus pilares de sustentação.

Segundo estimativa do Confea, o Brasil tem hoje cerca de 550 mil engenheiros, o que equiva-

le a seis para cada mil pessoas economicamente ativas. A estes se somam 20 mil novos enge-

nheiros que se formam a cada ano. Os Estados Unidos e o Japão têm 25 engenheiros para ca-

da mil trabalhadores e a França, 15 por mil. A China forma cerca de 300 mil engenheiros ao

ano, a Índia, 200 mil e a Coréia do Sul, 80 mil, ou seja, nesse último caso, quatro vezes mais

que o Brasil.

De acordo com dados do estudo Inova Engenharia (IEL) 2006, o panorama da forma-

ção de engenheiros no Brasil é difícil de reverter no curto prazo já que o País também possui

um percentual pequeno da sua população entre 18 e 24 anos na Universidade: cerca de 10%

contra mais de 80% nos EUA e na Coréia do Sul, mais de 50% na França e mais de 20% em

vizinhos como Argentina, Equador, Costa Rica e Venezuela. Considerando que no Brasil ape-

nas 13% dos formandos são engenheiros. Na Coréia do Sul, o percentual é de 27,4%. Em fun-

ção deste quadro a abertura de cursos de Engenharia como o curso de Engenharia Elétrica são

plenamente justificada.

A proposta para abertura do curso de Engenharia Elétrica do Câmpus Cornélio Procó-

pio atende na plenitude a resolução nº 11/2002 do Conselho Nacional de Educação

(CNE)/Câmara de Educação Superior (CES) a qual dispõe a respeito das diretrizes curricula-

res nacionais para os cursos de Engenharia, também foram levadas em consideração as dire-

trizes curriculares para os cursos de Engenharia da UTFPR e os referenciais nacionais dos

cursos de Engenharia propostos pelo MEC.

A proposta leva em consideração também o perfil do novo engenheiro que o mercado

demanda. As atuais circunstâncias mostram que é necessário que o engenheiro tenha iniciati-

va, criatividade, espírito empreendedor e capacidade de atualização constante.

20

3.2 OJETIVOS DO CURSO

Os objetivos do curso de Engenharia Elétrica do Câmpus Cornélio Procópio são:

(i) Formar um profissional generalista com habilitação na área elétrica visando atender as

necessidades do mercado de trabalho;

(ii) Fornecer um embasamento sólido em ciências, proporcionado pelas disciplinas básicas,

que permita ao aluno se adaptar as novas tecnologias;

(iii) Proporcionar uma forte formação em disciplinas na área de eletrônica industrial, instala-

ções e gerenciamento de energia em edificações, automação industrial e produção indus-

trial;

(iv) Proporcionar ao aluno liberdade de escolha na sua formação específica, por meio de dis-

ciplinas optativas nas áreas de eletrônica industrial, instalações e gerenciamento de ener-

gia em edificações, automação industrial e produção industrial, facultando-lhe agregar

novas competências;

(v) Proporcionar ao acadêmico, condições para o desenvolvimento de atitudes éticas e res-

ponsáveis, nas relações profissionais e pessoais, com a natureza e com a sociedade;

(vi) Gerar, adaptar e validar tecnologias, sob a ótica da sustentabilidade;

(vii) Propiciar ao aluno participar de programas de mobilidade acadêmica, de intercâmbios e

de programas de dupla diplomação;

(viii) Habilitar o graduado a atuar em todo o espectro da Engenharia Elétrica, com atribuições

condizentes com as resoluções relativas a atribuições profissionais do Conselho Federal

de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA).

3.3 COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES

O currículo do curso de Engenharia Elétrica do Câmpus Cornélio Procópio permitirá

ao egresso adquirir as seguintes competências, habilidades e atitudes:

(i) Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à Enge-

nharia;

(ii) Projetar e conduzir experimentos, pesquisas e interpretar resultados;

(iii) Conceber, projetar, especificar e analisar sistemas, produtos e processos;

(iv) Planejar, elaborar, orientar, coordenar e supervisionar projetos e serviços de Engenharia;

21

(v) Identificar, formular e resolver problemas de Engenharia;

(vi) Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas e equipamentos;

(vii) Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

(viii) Atuar em equipes multidisciplinares;

(ix) Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

(x) Avaliar a segurança e a viabilidade técnica, econômica e financeira de projetos de Enge-

nharia;

(xi) Atuar na assessoria, assistência e consultoria de projetos de Engenharia;

(xii) Avaliar o impacto das atividades da Engenharia no contexto social e ambiental;

(xiii) Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

3.4 PERFIL PROFISSIONAL

O curso de Engenharia Elétrica da UTFPR Câmpus Cornélio Procópio tem como es-

copo a formação de profissionais que sejam capazes de compreender e traduzir as necessida-

des individuais e coletivas da sociedade, bem como de grupos sociais específicos, com relação

aos problemas tecnológicos, sócio-econômicos, ambientais, gerenciais e organizativos, assim

como de utilizar racionalmente os recursos disponíveis conservando o equilíbrio do ambiente.

Em função da estrutura curricular proposta pretende-se que o egresso do curso tenha o

seguinte perfil profissional que o habilite a:

(i) Ter visão multidisciplinar e interdisciplinar, uma visão real da profissão;

(ii) Detectar problemas e propor soluções criativas, sustentáveis, rápidas e coerentes com a

realidade do setor produtivo em que atuará;

(iii) Gerar tecnologia e condições para criar uma indústria sustentável, integrada e em har-

monia com o meio que se insere;

(iv) Projetar e desenvolver pesquisas, interpretar e difundir os resultados para solucionar

problemas atuais e estar preparado se antecipando a problemas;

(v) Organizar eventos e proferir palestras para o ambiente profissional no qual está inserido;

(vi) Relacionar-se com a sociedade, inclusive internacional, através da comunicação oral e

escrita;

(vii) Interagir eticamente com a sociedade de forma respeitosa e comunicativa;

(viii) Ser capaz de desenvolver trabalhos em equipe, com espírito solidário para com os pares

e com a comunidade na qual se relaciona;

22

(ix) Conhecer, interagir e influenciar nos processos decisórios de agentes e instituições, na

gestão de políticas setoriais do campo de atuação;

(x) Atuar como profissional autônomo no seu campo de trabalho.

(xi) Atuar em atividades docentes no ensino superior;

(xii) Ser empreendedor.

23

3.5 IDENTIFICAÇÃO, NÚMERO DE VAGAS E FORMA DE INGRESSO

Denominação do curso: Curso de Graduação em Engenharia Industrial Elétrica. Essa deno-

minação foi modificada em 11 de setembro de 2009, através da resolução 083/09, passando o

curso a ser denominado Curso de Graduação em Engenharia Elétrica;

Titulação conferida: Engenheiro Eletricista;

Modalidade de curso: curso regular de Engenharia;

Duração do curso: tempo normal: 10 semestres letivos;

Tempo mínimo e máximo de curso: conforme estabelecido no Regulamento da Organização

Didático Pedagógica dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura da UTFPR;

Área de conhecimento: Engenharia Elétrica;

Habilitação: Engenharia Elétrica;

Processo Seletivo: a admissão dos alunos é feita por processo seletivo definido pela UTFPR;

Regime escolar: o curso funciona com matrícula realizada por disciplina, por regime de pré-

requisito.

Número de vagas oferecidas por semestre: Inicialmente o curso ofertava 22 vagas por se-

mestre, entretanto para atender os compromissos firmados com o MEC no contexto do

REUNI, passou-se a ofertar 44 (quarenta e quatro) por semestre totalizando 88

(oitenta e oito) vagas por ano;

Turnos previstos: matutino/vespertino;

24

4 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO

Este capítulo apresenta as informações detalhadas sobre a matriz curricular do de En-

genharia Elétrica do Câmpus Cornélio Procópio.

4.1 ATENDIMENTO DAS DIRETRIZES PEDAGÓGICAS INSTITUCIONAIS

A matriz curricular do curso de Engenharia Elétrica do Câmpus Cornélio Procópio foi

criada em consonância com Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UTFPR desta-

cando-se os seguintes aspectos:

(i) princípios metodológicos: de acordo com o PDI, seção 3.2.3: os cursos devem dar ênfase

às disciplinas com atividades práticas, desenvolvidas com vistas à aplicabilidade do conteúdo

teórico, sendo que as disciplinas de formação profissional específica dos cursos de Engenharia

deverão ter atividades práticas com carga horária mínima igual à metade da carga horária total

desse grupo de disciplinas. O curso de Engenharia Elétrica do Câmpus Cornélio Procópio

apresenta 510 horas aulas de atividades práticas em um total de 1005 horas aula do núcleo

profissionalizante específico;

(ii) atividades complementares e de estágio: na seção 3.2.5 do PDI, define que os cursos da

UTFPR compreendem atividades complementares e estágio curricular obrigatório. O curso de

Engenharia Elétrica do Câmpus Cornélio Procópio conta com 360 horas para o estágio super-

visionado e 180 horas para a realização de atividades complementares;

(iii) atividades práticas supervisionadas (APS): no PDI seção 3.3.1 define APS como ativi-

dades desenvolvidas sob a orientação, supervisão e avaliação de docentes e realizadas pelos

discentes em horários diferentes daqueles destinados às atividades presenciais. O curso de

Engenharia Elétrica do Câmpus Cornélio Procópio conta com APS em todas as disciplinas

presenciais do curso, entretanto, de acordo com o que estabelece a Instrução Normativa

01/2010 da Pro-Reitoria de Graduação e Ensino Profissional da UTFPR (PROGRAD), a car-

ga horária total de APSs não é contabilizada na carga horária total do curso para cursos com

inicio de funcionamento anteiror a 2010;

(iv) áreas de aprofundamento: de acordo com PDI seção 3.3.3, a composição das áreas de

aprofundamento configura itinerários alternativos, com formações e perfis diversos, propor-

cionando uma boa formação e permitindo um aprofundamento em áreas de interesse durante o

25

desenvolvimento da sua graduação. O curso de Engenharia Elétrica do Câmpus Cornélio Pro-

cópio disponibiliza 480 horas como disciplinas optativas, a serem cursadas nas seguintes á-

reas de aprofundamento: Eletrônica Industrial; Instalações e Gerenciamento de Energia em

Edificações; Automação Industrial. Além dessas, é previsto o aprofundamento na área de pro-

dução industrial, na qual deve integralizar 90 horas aula de disciplinas optativas;

(v) disciplinas comuns: de acordo com a seção 3.3.4 do PDI, as disciplinas comuns são aque-

las organizadas por áreas do conhecimento e terão mesma nomenclatura, carga horária e e-

menta e poderão ser utilizadas por qualquer curso de graduação. O curso de Engenharia Elé-

trica do Câmpus Cornélio Procópio utiliza disciplinas comuns no núcleo básico, sendo que

mais 92% das disciplinas deste núcleo são disciplinas comuns.

O curso de Engenharia Elétrica do Câmpus Cornélio Procópio está estruturado em

quatro áreas de conhecimento:

• Eletrônica Industrial;

• Instalações e Gerenciamento de Energia em Edificações;

• Automação Industrial;

• Produção Industrial.

Preconiza-se que a carga horária em disciplinas optativas seja distribuída nas quatro

áreas de aprofundamento a fim de evitar-se que o graduado se torne um especialista precoce-

mente, comprometendo a sua capacidade de atender a um amplo campo de trabalho como um

profissional generalista.

Desta forma, das quatro áreas de aprofundamento, atendendo a filosofia da flexibilida-

de curricular, os estudantes deverão cursar como requisito para conclusão do curso pelo me-

nos tres disciplinas na área de Produção Industrial, totalizando 90 horas aulas na mesma. Os

alunos deverão ainda escolher duas das demais áreas de aprofundamento, devendo cursar pelo

menos quatro disciplinas em cada uma das áreas escolhidas, totalizando 480 horas aula, sendo

240 horas aulas em cada uma.

Como vantagem adicional do agrupamento por áreas de aprofundamento pode-se citar

a possibilidade de alunos cursarem disciplinas em outras Universidades (nacionais ou estran-

geiras), podendo ter tais disciplinas consignadas em seu histórico escolar. Para isto será ne-

cessário que a instituição parceira possua convênio com a UTFPR e o aluno esteja inserido em

um programa oficial de mobilidade acadêmica, intercâmbio ou de dupla diplomação. Final-

mente, exige-se que as disciplinas a serem aproveitadas tenham parecer favorável do Coorde-

nador, após consultar o Colegiado de Curso.

26

4.2 DESCRIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

O currículo do curso Engenharia Elétrica da UTFPR Câmpus Cornélio Procópio prevê

que o aluno deverá cumprir a seguinte Carga Horária:

Carga horária de atividades teóricas: 2565 horas.

Carga horária de atividades práticas (laboratório, projeto e simulação): 1095 horas.

Carga horária de atividades práticas supervisionadas (APS): 240 horas. Tal carga horária não

é computada na carga horária total do curso, em atenção a Instrução Normativa 01 de da

UTFPR.

Carga horária de atividades de síntese, integração e complementação dos conhecimentos: 660

horas.

A integralização da carga horária perfaz um total de 4320 horas, distribuídas da se-

guinte forma:

Disciplinas obrigatórias: total de 3000 horas;

Disciplinas optativas de aprofundamento em produção industrial: total de 90 horas

Disciplinas optativas de aprofundamento técnico específico: total de 480 horas;

Disciplinas optativas referentes a Humanidades: total de 90 horas;

Atividades de síntese, integração e complementação dos conhecimentos: total de 660 ho-

ras.distribuídas em:

360 horas para o estágio supervisionado.

120 horas para o trabalho de conclusão de curso.

180 horas para a realização de atividades complementares.

Em relação à seção 2.3.3 do PDI que compreende a flexibilidade curricular. O curso

está estruturado de tal forma que a matriz curricular possui flexibilidade no tocante aos conte-

údos específicos, possibilitando ao aluno escolher as disciplinas que melhor combinam com

suas áreas de interesse. Para tanto foram previstos os instrumentos de flexibilidade curricular

a seguir relacionados: (i) são mantidos apenas os pré-requisitos imprescindíveis ao bom ren-

dimento escolar; (ii) a carga horária em disciplinas optativas totaliza 480 horas, sendo agru-

padas por áreas, permitindo ao aluno escolher a área e as disciplinas com as quais possua

maior afinidade.

A matriz curricular do Curso Engenharia Elétrica da UTFPR Câmpus Cornélio Procó-

pio é apresentada na Figura 1 e as disciplinas optativas das áreas de aprofundamento na Figu-

ra 2.

27

Figura 1: Matriz curricular do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica da UTFPR Câmpus Cornélio Procópio

Figura 2: Matriz curricular do Curso de Graduação em Engenharia : Matriz curricular do Curso de Graduação em Engenharia Életrica da UTFPR Câmpus Cornélio Procópio 28 Cornélio Procópio – Disciplinas Optativas

29

4.3 COMPOSIÇÃO DA FORMAÇÃO

Em conformidade com o artigo 6º da resolução 11/2002 do Conselho Nacional de E-

ducação (CNE)/Câmara de Educação Superior (CES) que dispõe a respeito das diretrizes cur-

riculares nacionais para os cursos de Engenharia as disciplinas são apresentadas em três nú-

cleos distintos, núcleo de conteúdos básicos, núcleo de conteúdos profissionalizantes e conte-

údos específicos. A Tabela 1 apresenta os conteúdos básicos do curso de Engenharia Elétrica

do Câmpus Cornélio Procópio.

Tabela 1 – Conteúdos Básicos

Conteúdos Disciplinas Carga Horária (aulas)

C.H. (horas) AT AP APS TA

1. Metodologia Científica e Tecnológica Introdução à Engenharia 30 00 02 30 30

Metodologia da Pesquisa 30 00 02 30 30

Metodologia Aplicada ao TCC 30 00 02 30 30

2. Comunicação e Expressão Comunicação Oral e Escrita 30 00 02 30 30

3. Informática Computação 1 30 30 04 60 60

4. Expressão Gráfica Desenho Elétrico 45 30 05 75 75

5. Matemática Matemática 1 90 00 06 90 90

Matemática 2 60 00 04 60 60

Cálculo Diferencial e Integral 1 90 00 06 90 90

Cálculo Diferencial e Integral 2 60 00 04 60 60

Cálculo Diferencial e Integral 3 60 00 04 60 60

Cálculo Diferencial e Integral 4 60 00 04 60 60

Cálculo Numérico 30 30 04 60 60

Probabilidade e Estatística 60 00 04 60 60

6. Física Física 1 45 30 05 75 75

Física 2 45 30 05 75 75

Física 4 60 00 04 60 60

7. Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transportes 1 15 15 02 30 28

Fenômenos de Transporte 2 15 30 03 45 45

8. Mecânica Mecânica Geral 1 60 00 04 60 60

Mecânica Geral 2 60 00 04 60 60

Princípio de Resistência dos Materiais 45 00 03 45 45

9. Eletricidade e Magnetismo Física 3 45 30 05 75 75

10. Química Química 60 30 06 90 90

11. Ciência e Tecnologia dos Materiais Materiais e Equipamentos Elétricos 30 30 04 60 60

12. Adminstração Gestão Financeira 30 00 02 30 30

Gestão de Pessoas 30 00 02 30 30

Gestão da produção 30 00 02 30 30

13. Economia Economia 30 00 02 30 30

14. Ciências do Ambiente Ciência do Ambiente 30 00 02 30 30

15. Ciências Humanas, Sociais e Cidadania Humanidades 1, 2 e 3 90 00 06 90 90

Ética, Profissão e Cidadania 30 00 02 30 30

Psicologia Aplicada ao trabalho** 30 00 02 30 30

Total (aulas) 1485 285 116* 1770 1770

Percentual (carga horária total) 41,0%

30

Percentual* (carga horária mínima 3760h) 47,1%

Notas: Obs.: O mínimo exigido pela Resolução CNE/CES 11/2002 é de 30% da carga horária mínima *A carga horária das APS não é contabilizada na carga total do curso, conforme a Instrução Normativa 01/2010 da Pro-Reitoria de Gradua-ção e Ensino Profissional da UTFPR (PROGRAD). **A Disciplina Psicologia Aplicada ao Trabalho foi substituída na matriz pela Disciplina Inglês Instrumental no segundo semestre de 2011.

A Tabela 2 apresenta os conteúdos profissionalizantes do curso de Engenharia Elétrica

do Câmpus Cornélio Procópio.

Tabela 2 – Conteúdos Profissionalizantes

Conteúdos Disciplinas Carga Horária (aulas) C.H. (ho-

ras) AT AP APS TA

1. Circuitos Elétricos Circuitos Elétricos 1 60 30 06 90 90

Circuitos Elétricos 2 60 30 06 90 90

Circuitos Elétricos 3 30 30 02 60 60

2. Controle de Sistemas Dinâmicos Princípios de Controle 60 00 04 60 60

Sistemas de Controle 30 30 04 60 60

3. Conversão de Energia Máquinas Elétricas 1 30 30 04 60 60

Máquinas Elétricas 2 30 30 04 60 60

Máquinas Elétricas 3 30 30 04 60 60

4. Eletromagnetismo Eletromagnetismo 60 00 04 60 60

5. Eletrônica Analógica e Digital Eletrônica 60 30 06 90 90

Eletrônica Digital 30 30 04 60 60

Eletrônica de Potência 60 30 06 90 90

6. Ergonomia e Segurança do Trabalho Fundamentos de Engenharia de Segurança do Traba-lho

45 00 03 45 45

7. Materiais Elétricos Materiais e Equipamentos Elétricos** 30 30 04 60 60

Total (aulas) 585 300 57* 885 885*

Percentual (carga horária total) 20,5%

Percentual* (carga horária mínima 3760h) 23,5%

Notas: Obs.:O mínimo exigido pela Resolução CNE/CES 11/2002 é de 15% da carga horária mínima *A carga horária das APS não é contabilizada na carga total do curso, conforme a Instrução Normativa 01/2010 da Pro-Reitoria de Gradua-ção e Ensino Profissional da UTFPR (PROGRAD). ** Materiais e Equipamentos Elétricos é compartilhada com Ciência e Tecnologia dos Materiais nos conteúdos básicos com a carga horária já computada (ver tabela 1).

A Tabela 3 apresenta os conteúdos profissionalizantes específicos do curso de Enge-

nharia Elétrica do Câmpus Cornélio Procópio.

A totalização de cargas horárias dos núcleos de conteúdos do curso de Engenharia Elé-

trica do Câmpus Cornélio Procópio é apresentada na Tabela 4.

31

Tabela 3 – Conteúdos Profissionalizantes Específicos

Conteúdos Disciplinas Carga Horária (aulas)

C.H. (horas) AT AP APS TA

1.Instalações. e Gerenciamento. de Energia em Edificações** Laboratório de Instalações Elétricas 00 45 03 45 45

Instalações Prediais 45 45 06 90 90

Instalações Industriais 45 45 06 90 90

Sistemas de Potência 1 45 30 05 75 75

Sistemas de Potência 2 45 30 05 75 75

Optativa 1 – Aprofundamento 1 30 30 04 60 60

Optativa 2 – Aprofundamento 1 30 30 04 60 60

Optativa 3 – Aprofundamento 1 30 30 04 60 60

Optativa 4 – Aprofundamento 1 30 30 04 60 60

2. Eletrônica Industrial** Sistemas Microcontrolados 30 30 04 60 60

Optativa 1 – Aprofundamento 2 30 30 04 60 60

Optativa 2 – Aprofundamento 2 30 30 04 60 60

Optativa 3 – Aprofundamento 2 30 30 04 60 60

Optativa 4 – Aprofundamento 2 30 30 04 60 60

3. Automação Industrial**

Optativa 1 - Aprofundamento 3 30 30 04 60 60

Optativa 2 - Aprofundamento 3 30 30 04 60 60

Optativa 3 - Aprofundamento 3 30 30 04 60 60

Optativa 4 - Aprofundamento 3 30 30 04 60 60

4. Produção Industrial*** Optativa 1 – Produção Industrial 15 15 02 30 30

Optativa 2 – Produção Industrial 15 15 02 30 30

Optativa 3 – Produção Industrial 15 15 02 30 30

Total (aulas) 495 510 67* 1005 1005

Percentual (carga horária total) 23,2%

Percentual* (carga horária mínima 3760h) 26,7%

AT – Aulas Teóricas, AP – Aulas Práticas, APS – Atividades Práticas Supervisionadas, TA – Total de Aulas

Notas: Obs.:

*A carga horária das APS não é contabilizada na carga total do curso, conforme a Instrução Normativa 01/2010 da Pro-Reitoria de Gradução e Ensino Profissional da UTFPR (PROGRAD). ** Caberá ao aluno escolher duas das três áreas de aprofundamento. O aluno deverá cursar ao menos 4 disciplinas em cada uma das áreas de

aprofundamento escolhidas, totalizando 480 horas de disciplinas optativas de aprofundamento na carga total do curso.

***O aluno deverá cursar ao menos 3 disciplinas da área de produção industrial, totalizando 90 horas dessa área na carga total do curso

Tabela 4 – Totalização de cargas horárias dos núcleos de conteúdo

Currículo Carga Horária (aulas)

C.H. (horas) AT AP APS TA

Conteúdos Básicos 1485 285 116 1770 1770

Conteúdos Profissionalizantes 585 300 57 885 885

Conteúdos Profissionalizantes Específicos 495 510 67 1005 1005

Total 2580 1080 240* 3660 3660

*A carga horária das APS não é contabilizada na carga total do curso, conforme a Instrução Normativa 01/2010 da Pro-Reitoria de Gradua-ção e Ensino Profissional da UTFPR (PROGRAD).

A Tabela 5 apresenta os trabalhos de síntese e integração de conhecimentos previstos

para o curso de Engenharia Elétrica do Câmpus Cornélio Procópio.

32

Tabela 5 – Carga horária dispensada ao trabalho de síntese e integração de conhecimentos

Conteúdos Carga Horária (horas)

1. Atividades Complementares Atividades Complementares 180

2. Atividades Complementares Atividades Complementares 360

3. Trabalho de Conclusão de Curso Trabalho de Conclusão de Curso 1 60

Trabalho de Conclusão de Curso 2 60

Total (horas) 660

A carga horária total do curso de curso de Engenharia Elétrica do Câmpus Cornélio

Procópio.é apresentada na Tabela 6.

Tabela 6 - Carga horária total do curso

Conteúdos Carga Horária (horas)

1. Núcleo de Conteúdos Básicos, Profissionalizantes e Profissionalizantes Específicos 3660

2. Atividades Complementares 180

3. Estágio Supervisionado 360

4 Trabalho de Conclusão de Curso 120

Total (horas) 4320

4.4 PERIODIZAÇÃO

As disciplinas do Curso de Graduação em Engenharia de Elétrica são apresentadas a seguir,

distribuídas ao longo de dez semestres letivos que é considerado o tempo normal para a reali-

zação do curso. As legendas utilizadas são as seguintes: AT para Aulas Teóricas, AP para

Aulas Práticas, APS para Atividades Práticas Supervisionadas, TA para Carga Horária Total

e CHS para Carga Horária presencial Semanal. Tabela 7

Período 1 Carga Horária (aulas) C.H. presencial

(aulas/semana) AT AP APS TA

Cálculo Diferencial e Integral 1 90 00 06 90 6

Computação 1 30 30 04 60 4

Desenho Elétrico 45 30 05 75 5

Física 1 45 30 05 75 5

Introdução à Engenharia 30 00 02 30 2

Matemática 1 90 00 06 90 6

Total (aulas) 330 90 28 420 28

33

Período 2 Carga Horária (aulas) C.H. presencial

(aulas/semana) AT AP APS TA

Cálculo Diferencial e Integral 2 60 00 04 60 4

Comunicação Oral e Escrita 30 00 02 30 2

Eletricidade e Magnetismo 45 30 05 75 5

Física 2 45 30 05 75 5

Humanidades 1 30 00 02 30 2

Metodologia da Pesquisa 30 00 02 30 2

Química 60 30 06 90 6

Mecânica Geral 1 60 00 04 60 4

Total (aulas) 360 90 30 450 30

Período 3 Carga Horária (aulas) C.H. presencial

(aulas/semana) AT AP APS TA

Cálculo Diferencial e Integral 3 60 00 04 60 4

Cálculo Numérico 30 30 04 60 4

Circuitos Elétricos 1 60 30 06 90 6

Humanidades 2 30 00 02 30 2

Laboratório de Instalações Elétricas 00 45 03 45 3

Matemática 2 60 00 04 60 4

Mecânica Geral 2 60 00 04 60 4

Total (aulas) 300 105 27 405 27

Período 4 Carga Horária (aulas) C.H. presencial

(aulas/semana) AT AP APS TA

Cálculo Diferencial e Integral 4 60 00 04 60 4

Circuitos Elétricos 2 60 30 06 90 6

Eletromagnetismo 60 00 04 60 4

Eletrônica 60 30 06 90 6

Física 4 60 00 04 60 4

Humanidades 3 30 00 02 60 2

Princípio de Resistência dos Materiais 45 00 03 45 3

Total (aulas) 375 60 29 435 29

34

Período 5 Carga Horária (aulas) C.H. presencial

(aulas/semana) AT AP APS TA

Ciências do Ambiente 30 00 02 30 2

Circuitos Elétricos 3 30 30 04 60 4

Economia 30 00 02 30 2

Eletrônica Digital 30 30 04 60 4

Máquinas Elétricas 1 30 30 04 60 4

Materiais e Equipamentos Elétricos 30 30 04 60 4

Princípios de Controle 60 00 04 60 4

Probabilidade e Estatística 60 00 04 60 4

Psicologia Aplicada ao Trabalho* 30 00 02 30 2

Total (aulas) 330 120 30 450 30

Nota: a Disciplina de Psicologia Aplicada ao Trabalho da área de Humanidades foi substituída pela disciplina de Inglês Instrumental através

da Resolução 020/11 - COGEP, de 08 de julho de 2011.

Período 6 Carga Horária (aulas) C.H. presencial

(aulas/semana) AT AP APS TA

Eletrônica de Potência 60 30 06 90 6

Fenômenos de Transporte 1 15 15 02 30 2

Instalações Prediais 45 45 06 90 6

Gestão de produção 30 00 02 30 2

Gestão Financeira 30 00 02 30 2

Máquinas Elétricas 2 30 30 04 60 4

Sistemas de Controle 30 30 04 60 4

Total (aulas) 240 250 26 390 26

Período 7 Carga Horária (aulas) C.H. presencial

(aulas/semana) AT AP APS TA

Fenômenos de Transporte 2 15 30 03 45 3

Fundamentos de Eng Seg do Trabalho 45 00 03 45 3

Gestão de Pessoas 30 00 02 30 2

Instalações Industriais 45 45 06 90 6

Máquinas Elétricas 3 30 30 04 60 4

Sistemas de Potência 1 45 30 05 75 5

Sistemas Microcontrolados 30 30 04 60 4

Total (aulas) 240 165 27 405 27

35

Período 8 Carga Horária (aulas) C.H. presencial

(aulas/semana) AT AP APS TA

Metodologia Aplicada ao TCC 30 00 02 30 2

Sistemas de Potência 2 45 30 05 75 5

Optativa 1 - Aprofundamento 1, 2 ou 3 30 30 04 60 4

Optativa 2 - Aprofundamento 1, 2, ou 3 30 30 04 60 4

Optativa 3 - Aprofundamento 1, 2, ou 3 30 30 04 60 4

Optativa 1- Produção Industrial 30 00 02 30 2

Total (aulas) 195 120 21 315 21

Período 9 Carga Horária (aulas) C.H. presencial

(aulas/semana) AT AP APS TA

Optativa 4 - Aprofundamento 1, 2 ou 3 30 30 04 60 4

Optativa 5 - Aprofundamento 1, 2 ou 3 30 30 04 60 4

Optativa 2- Produção Industrial 30 00 02 30 2

Optativa 3- Produção Industrial 30 00 02 30 2

Trabalho de Conclusão de Curso 1 00 60 04 60 4

Total (aulas) 120 120 16 240 16

Período 10 Carga Horária (aulas) C.H. presencial

(aulas/semana) AT AP APS TA

Ética, Profissão e Cidadania 30 00 02 30 2

Optativa 6 - Aprofundamento 1, 2 ou 3 30 30 04 60 4

Optativa 7 - Aprofundamento 1, 2 ou 3 30 30 04 60 4

Optativa 8 - Aprofundamento 1, 2 ou 3 30 30 04 60 4

Trabalho de Conclusão de Curso 2 00 60 04 60 4

Total (aulas) 120 150 18 270 18

Tabela 7 - Carga horária total do curso Carga horária total das disciplinas (horas) 3660

Estágio Supervisionado (horas) 360

Trabalho de conclusão de Curso (TCC) ( horas) 120

Atividades Complemetares (horas) 180

Carga horária total (horas) 4320

36

4.5 EMENTAS

4.5.1 Ementas das Disciplinas do 1º Período

FÍSICA 1 - FI31B

Carga Horária: AT(45) AP(30) APS(00) TA(75)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Sistemas de unidades; Análise Dimensional; Teoria de Erros; Introdução ao

cálculo vetorial Cinemática; Leis de Newton; Lei de Conservação da Energia; Sistemas

de partículas; Colisões; Movimento de rotação; Conservação do momento angular;

Atividades de Laboratório

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física - Vol. 1 - Mecânica, 7a Edição. Livros Técnicos e Científicos, 2006.

[2] SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física 1 – Mecânica da Partí-cula e dos Corpos Rígidos, 2a Edição, LTC, 1983.

[3] MERIAN, J. L; KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia. 6 ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009. 2 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 1, 5a Edição. LTC, 2002. [2] NUSSENZVEIG, H. M.. Curso de Física Básica – Vol. 1, 4a Edição. Editora Ed-

gard Blucher, 2002. [3] BOULOS, P.; ZAGOTTIS, D. L. Mecânica e Cálculo: um curso integrado, 2.ed.

São Paulo, SP: Edgard Blucher, 2000. [4] ALONSO, M.; FINN, E. J.; Física Um Curso Universitário – Vol. 1, 1a Edição,

Edgard Blucher, 1972. [5] TIPLER, P. A. Física: para Cientistas e Engenheiros – Vol. 1, 4a Edição. LTC,

2000.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 1 - MA31G

Carga Horária: AT(90) AP(00) APS(00) TA(90)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Sistematização dos Conjuntos Numéricos. Sistema Cartesiano Ortogonal.

Relações e Funções no Espaço Real Bidimensional. Limites e Continuidade de Funções

37

Reais de Variável Real. Estudo das Derivadas de Funções Reais de Variável Real. Es-

tudo da Variação de Funções através dos Sinais das Derivadas. Teoremas Fundamen-

tais do cálculo Diferencial. Estudo dos Diferenciais e suas Aplicações. Fórmula de Ta-

ylor e de McLaurin. Estudo das Integrais Indefinidas. Estudo das Integrais Definidas.

Aplicações dos Integrais Definidos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Cálculo. v. 1. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

[2] GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, v.1. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC: 2001-2002.

[3] LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. v.1. São Paulo: Harbra, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1992.

[2] LARSON, R. E. Cálculo com geometria analítica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

[3] SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. v.1. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.

[4] STEWART, J. Cálculo. v. 1. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. [5] SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. v.1. 2. ed. São Paulo:

Makron Books do Brasil, 1994.

MATEMÁTICA 1 - MA31I

Carga Horária: AT(90) AP(00) APS(00) TA(90)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Sistemas de coordenadas. Matrizes. Sistemas de equações lineares. Vetores.

Produto de vetores. Aplicação de vetores ao estudo da reta e do plano. Espaços vetori-

ais. Transformações lineares. Autovalores e autovetores. Espaço com produto interno.

Cônicas e Quádricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Geometria Analítica, 2ª. Ed. São Paulo: Makroon Books, 1987.

[2] STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Álgebra Linear, 2ª. Ed. São Paulo. Mc-Graw-Hill, 1987.

[3] CAMARGO, L. & BOULOS, P. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 2. Ed. São Paulo: Ed. Makroon Books, 1987.

38

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] ANTON, H e RORRES, C. Álgebra Linear com aplicações. 8 ed. Porto Alegre: Bookmam, 2001. (10)

[2] BOLDRINI, J. L... [et al.]. Álgebra Linear. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1986. [3] DOMINGUES, Hygino H.; CALLIOLI, C. A.; COSTA, Roberto C. F. Algebra

linear e aplicações. 3. ed. rev. São Paulo: Atual. [4] SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. Vol. 1. 2. ed. São Paulo:

Makron Books do Brasil, 1995. [5] LEITHOLD, L. Cálculo com Geometria Analítica. 2ed. São Paulo Harbra, 1994.

DESENHO ELÉTRICO - ET31K

Carga Horária: AT(45) AP(30) APS(00) TA(75)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Material de Desenho; Normas Técnicas; Linhas Técnicas; Caligrafia Técni-

ca; Perspectivas; Técnicas de Cotagem; Aplicação de Escalas; Projeções Ortogonais;

Cortes; Desenho Mecânico Aplicado a Equipamentos Elétricos; Comandos de Dese-

nho, Edição, Visualização, Impressão e Criação de blocos de Desenho utilizando pro-

grama de desenho eletrônico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] MANFÉ, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico: para as es-colas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, [19--] 3v.

[2] STRAUHS, F. do R.. Desenho técnico. Curitiba, PR: Base Didáticos, 2007. [3] FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 2. ed. São

Paulo: 1989. Globo S.A. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] BALDAM, R. de L.; COSTA, L. AutoCAD 2004: utilizando totalmente. 5. ed. São Paulo: Érica, 2008.

[2] TURQUETTI FILHO, R. Aprenda a desenhar com AutoCAD 2000: 2D, 3D e modelamento com sólidos. São Paulo: Érica, 2000.

[3] SPECK, H. J.; PEIXOTO, V. V. Manual básico de desenho técnico. 3. ed. Floria-nópolis: Ed. da UFSC, 2004.

[4] BURCHARD, B.; PIZER, D. Desvendando o AutoCAD 2000. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

[5] PROVENZA, F. Desenho de máquinas. São Paulo: Protec, 1980. 4 v.

39

INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA - ET31L

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Conceito de engenharia. Conceitos de Ciência, Tecnologia e Arte. Noções

de História da Engenharia. A matemática como ferramenta do Engenheiro. Conceitos

de Projeto de Engenharia. Ferramentas de Engenharia. A função Social do Engenheiro.

Ética na Engenharia. Engenharia e Meio Ambiente. O curso de Engenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia. 6ª ed. Florianópo-lis: Ed. da UFSC, 2000.

[2] CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E ARQUITETURA DO ESTADO DO PARANÁ. Manual do Profissional da Engenharia, Arquitetura e Agrono-mia. Curitiba: CREA-PR, 2005.

[3] PUSH, J. B. de C. Ética e Responsabilidade Profissional. Vol. 1/2/3. 3ª ed. Curi-tiba: CREA/PR, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] HOLTZAPPLE, M. T.; REECE, W. D. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2006.

[2] JUNG, C. F. Metodologia para pesquisa & desenvolvimento: aplicada a novas tecnologias, produtos e processos. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004.

[3] KRICK, E. V. Introdução à Engenharia. 2ª Ed.. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978.

[4] PAHL, G.; BEITZ, W.; FELDHUSEN, J.; GROTE, K.-H. Projeto na Engenharia: Fundamentos do Desenvolvimento Eficaz de Produtos Métodos e Aplicações. 1ª Ed.. São Paulo: E. Blücher, 2005.

[5] SEVERINO, J. A. Metodologia do Trabalho Cientifico. 22ª ed.. São Paulo: Ed. Cortez, 2002.

COMPUTAÇÃO - IF31P

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Computação e sociedade. Conceitos básicos em computação. Introdução à

linguagem de programação. Métodos, técnicas e processos de desenvolvimento de

software. Ambientes e bibliotecas de suporte ao desenvolvimento de aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de Programação: a

40

construção de algoritmos e estrutura de dados. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 2005.

[2] MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C: curso completo - módulo 2. São Paulo: Makron, 2001.

[3] ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. de. Fundamentos da Programação de Computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] SALIBA, W. L. C. Técnicas de programação: uma abordagem estruturada. São Paulo: Makron Books, 1992.

[2] FARRER, H.; BECKER, C. G.; FARIA, E. C.; MATOS, H. F de; SANTOS, M. A. dos; MAIA, M. L.. Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

[3] GUIMARÃES, A. de M.; LAGES, N. A. de C. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

[4] MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. de. Algoritmos - Lógica para Desen-volvimento de Programação de Computadores. 22 ed. São Paulo: Érica, 2009.

[5] NAHRA, C.; WEBER, I. H.. Através da lógica. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

4.5.2 Ementas das Disciplinas do 2º Período

QUÍMICA - QB31B

Carga Horária: AT(60) AP(30) APS(00) TA(90)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Ligações químicas; O estado sólido; Termodinâmica química; Cinética

química; Equilíbrio químico; Eletroquímica e corrosão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] CALLISTER JR., W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008.

[2] MAHAN, B. H.. Química: Um Curso Universitário. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1995.

[3] RUSSELL, J. B.. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron, 1994-2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] GENTIL, V.. Corrosão. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1996. [2] LEVENSPIEL, O. Engenharia das reações químicas. São Paulo: Edgard Blücher,

2000. [3] MANO, E. B. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo: Edgard Blü-

cher, c1991.

41

[4] MOORE, W. J.; CHUN, H. L.; JORDAN, I.; FERRERONI, M. C. Físico-química. São Paulo: Edgard Blücher, 1976. 2 v.

[5] SMITH, W. F. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais. 3. ed. Lisboa: McGraw-Hill, 1998.

FÍSICA 2 - FI32B

Carga Horária: AT(45) AP(30) APS(00) TA(75)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Gravitação; Oscilações; Ondas Mecânicas; Temperatura; Mecânica dos

Fluidos Primeira Lei da Termodinâmica; Teoria cinética dos gases; Segunda Lei da

Termodinâmica; Óptica geométrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J., Fundamentos de Física: Gravita-ção, Ondas e Termodinâmica. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

[2] HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J., Fundamentos de Física: Óptica e Física Moderna. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

[3] SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física. Vol II, 2.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física. Vol IV, 2.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.

[2] RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física 2. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

[3] RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física 4. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

[4] NUSSENZVEIG, M. H.. Curso de Física Básica. Vol 4. 3. ed. São Paulo: Blucher, 1997.

[5] TIPLER, P. A.. Física: para cientistas e engenheiros.Vol 1. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

METODOLOGIA DA PESQUISA - CE32D

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Fundamentos da metodologia científica; Normas para elaboração de traba-

lhos acadêmicos; Métodos e técnicas de pesquisa; A comunicação entre orientadores e

42

orientandos; O pré-projeto de pesquisa; O projeto de pesquisa; O experimento; A co-

municação científica; A organização do texto científico (Normas ABNT).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] GARCIA, O. M.. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, apren-dendo a pensar. 21. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2002. 539 p.

[2] GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1995. [3] UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Biblio-

tecas. Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos. Curitiba: UTFPR, 2009. 116 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] ECO, U. Como se faz uma tese. 12.ed. São Paulo: Perspectiva, 1995. [2] MATTAR NETO, J. A.. Metodologia Científica na Era da Informática. São

Paulo: Saraiva, 2002. [3] HOUAISS, A.o; VILLAR, M. de S.; FRANCO, F. Manoel de Mello. Dicionário

Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001. [4] MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e rese-

nhas. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. [5] SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez,

2002.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 2 - MA32G

Carga Horária: AT(60) AP(00) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral 1

EMENTA: Sistemas de Coordenadas Polares e Integrais. Integrais Impróprias. Inte-

grais Eulerianos. Tópicos de Topologia dos Espaços n-Dimensionais. Relações e Fun-

ções em Espaços Reais n-Dimensionais. Limite e Continuidade de Funções de n-

Variáveis Reais. Derivadas Parciais. Derivadas de Funções Compostas, Implícitas e

Homogêneas. Diferenciais de Funções de n-Variáveis. Máximos e Mínimos de Funções

de n-Variáveis Reais. Integrais Múltiplas. Aplicações Geométricas das Integrais Múlti-

plas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] ANTON, H., BIVENS, I. e DAVIS, S. Cálculo. vol. 1 e vol. 2. Tradução: Claus I. Doering. 8 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

[2] GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol. 1 e 2. LTC Editora, Rio de Janeiro, RJ: 2001.

[3] STEWART, J. Cálculo. Vol. I e II. 5. Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

43

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] HOFFMANN, L. D.. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

[2] FINNEY, R. L; WEIR, M. D; GIORDANO, F. R. Cálculo de George B. Thomas, vol. 1 e 2. 10ª edição. Trad. Cláudio H. Asano. São Paulo: Addison Wesley, 2003.

[3] LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. vol.I e vol.II. São Paulo: Har-bra, 1994.

[4] SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. Vol. 1 e 2. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil,1994.

[5] KAPLAN, W.. Cálculo avançado. São Paulo: E. Blücher, Ed. da USP, 1972.

MECANICA GERAL 1 - ME32K

Carga Horária: AT(60) AP(00) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Física 1, Matemática 1

EMENTA: Forças no plano; Forças no espaço; Sistema Equivalente de Forças; Estática

dos Corpos Rígidos em duas Dimensões; Estática dos Corpos Rígidos em três dimen-

sões; Forças Distribuídas; Estruturas; Vigas; Cabos; Atrito; Momento de Inércia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] Hibbeler, R. C. Mecânica para engenharia. 10 Edição. Pearson Prentice Hall. São Paulo. 2005.

[2] BORESI, A. P. e SCHIMIDT, R. J. Estática. Pioneira Thomson Learning. São Paulo-SP. 2003.

[3] BEER, F. P.. Mecânica Vetorial para Engenheiros – Estática. 5ª Ed. Makron Books do Brasil. São Paulo. 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] Meriam, J. L. e Kraige, L. G., Mecânica – Estática. 2 Edição. LTC – Rio de Janei-ro. 1999.

[2] SHAMES, I. H.. Estática - Mecânica para Engenharia. Vol 1. 4ª Edição. Prentice Hall. 2002.

[3] SONNINO, S.. Mecânica Geral I: cinemática e dinâmica. Nobel. São Paulo-SP. 1985.

[4] SINGER, F. L.. Mecânica para engenheiros. São Paulo: Harbra, c1978. [5] GABRIADES, E. Mecânica. São Paulo: Hamburg, 1971.

ELETRICIDADE E MAGNETISMO - ET32L

Carga Horária: AT(45) AP(30) APS(00) TA(75)

44

PRÉ-REQUISITO: Sem pré-requisito

EMENTA: Carga elétrica; O campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial elétrico; Capaci-

tância; Corrente e resistência; Circuitos elétricos em corrente contínua; O campo mag-

nético; A indução magnética; Indutância; Magnetismo em meios materiais; Circuitos

magnéticos; Aplicações de eletromagnetismo na indústria; Atividades de laboratório.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.. Física 3. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC Ed., 1984. [2] SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física. 2. ed. Rio de Janeiro,

RJ: LTC, 1985. [3] TIPLER, P. A.. Física: para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] HAYT JÚNIOR, W. H. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: Mc-Graw–Hill, 1973.

[2] IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo, SP: Makron, 2000.

[3] TORRES, C. M. A. Física: ciência e tecnologia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2010. [4] BARTKOWIAK, R. A. Circuitos elétricos. São Paulo, SP: Makron, 1994. [5] O'MALLEY, J. R. Análise de circuitos. Rio de Janeiro, RJ: McGraw-Hill, 1983.

COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA - CE32C

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Fundamentos da comunicação para conversação e apresentação em público;

Técnicas e estratégias de comunicação oral; Planejamento e elaboração de reuniões e

seminários; A comunicação nos trabalhos de grupo; Soluções e problemas de comuni-

cação empresarial/institucional. Redação empresarial/institucional: memorando, currí-

culo, memento e relatório. Emprego da norma culta em trabalhos técnicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] CINTRA, J. C. A. Didática e oratória com data-show. São Carlos, SP. Compacta, 2008.

[2] GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 22. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002.

[3] OLIVEIRA, J. P. M. de. A redação eficaz: como escrever com eficácia em qual-quer situação de negócio. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

45

[1] AZEREDO, J. C. de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa. São Paulo: Pu-blifolha, 2009.

[2] LIMA, A. O. Manual de redação oficial: teoria, modelos e exercícios. Rio de Ja-neiro: Impetus, 2003.

[3] MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2002.

[4] MINICUCCI, A. Técnicas do trabalho de grupo. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1992. [5] POLITO, R.. Como falar corretamente e sem inibições. 99. ed. São Paulo: Sarai-

va, 2002.

HUMANIDADES 1

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: De acordo com a disciplina escolhida

EMENTA: As ementas das disciplinas que podem ser escolhidas para atender a Ciên-

cias Humanas 1 são apresentadas no item 4.5.11

4.5.3 Ementas das Disciplinas do 3º Período

CÁLCULO NUMÉRICO - MA33A

Carga Horária: T(60) AT(30) AP(30)

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral 2

EMENTA: Noções Básicas sobre Erros. Zeros Reais de Funções Reais. Resolução de

Sistemas de Equações Lineares. Interpolação. Ajuste de Curvas. Integração Numérica.

Solução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] FRANCO, N. B.. Cálculo numérico. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2006. [2] BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise numérica. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, c2003. [3] CHAPRA, S. C. Métodos numéricos para engenharia. 5. ed. São Paulo: Mc-

Graw-Hill, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. da R.. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo, SP: Makron, c1997.

[2] HUMES, A. F. P. de C. Noções de cálculo numérico. Sao Paulo: McGraw-Hill,

46

1984. [3] MIRSHAWKA, V. Cálculo numérico. São Paulo: Nobel, 1979. [4] BARROS, I. de Q. Introdução ao cálculo numérico. São Paulo: Edgard Blucher,

1972. [5] BARROSO, L. C. et al. Cálculo numérico. São Paulo: Harper & Row do Brasil,

1983.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 3- MA33B

Carga Horária: AT(60) AP(00) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral 2

EMENTA: Análise Vetorial. Séries Numéricas e Séries de Funções. Funções de Vari-

ável Complexa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] STEWART, J. Cálculo. Vol. 2. 5 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

[2] ANTON, H., BIVENS, I. e DAVIS, S. Cálculo. vol. 2. Tradução: Claus I. Doering. 8 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

[3] ÁVILA, G. Variáveis Complexas e aplicações. 3 ed. LTC Editora, Rio de Janeiro, RJ: 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol.4. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

[2] GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo, vol.3. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

[3] LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. vol.2. 3 ed. São Paulo: Har-bra, 1994.

[4] SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. Vol. 2. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil,1995.

[5] FINNEY, R. L.; WEIR, M. D.; GIORDANO, F. R. Cálculo de George B. Tho-mas. 10. ed. São Paulo, SP: Pearson Education do Brasil, 2002-2003.

MATEMÁTICA 2 - MA33C

Carga Horária: AT(60) AP(00) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Matemática 1, Cálculo Diferencial e Integral 2

EMENTA: Equações Diferenciais de Primeira Ordem. Equações Diferenciais de Se-

gunda Ordem. Sistemas de Equações Diferenciais. Equações Diferenciais Não-lineares

47

e Estabilidade. Resolução das Equações Diferenciais em Séries de Potências. Equações

Diferenciais Parciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] BOYCE, W. E. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8. ed. Rio de Janeiro : LTC, 2006.

[2] ZILL, D. G; CULLE N, M. R. Equações diferenciais. vol. 1. Trad. Antônio Zum-pano. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001.

[3] ZILL, D. G; CULLEN, M. R. Equações diferenciais. vol. 2. Trad. Alfredo Alves de Farias. São Paulo: Pearson Makron Books, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] SIMMONS. G. F. KRANTZ. S. G. Equações Diferenciais: Teoria, Técnica e Prá-tica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 2008.

[2] FIGUEIREDO, D. G. de; NEVES, A. F.. Equações diferenciais aplicadas. Insti-tuto de Matemática Pura e Aplicada, CNPq, 1997.

[3] ZILL, D. G. Equações diferencias com aplicações em modelagem. Trad. Cyro de Carvalho Patarra. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.

[4] CASTILLA, M. S. C. Equações diferenciais. São Paulo: USP, 1982. [5] CURLE, N. Equacoes diferenciais aplicadas. São Paulo: E blucheer, 1975.

MECÂNICA GERAL 2- ME33P

Carga Horária: AT(60) AP(00) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Física 1, Matemática 1

EMENTA: Ementa: Princípios de Dinâmica; Cinética dos Sistemas de Pontos Materi-

ais; Cinemática dos Corpos Rígidos; Movimentos Absolutos; Movimentos Relativos;

Cinemática dos Corpos Rígidos; Momentos de Inércia; Força, Massa e Aceleração;

Trabalho e Energia; Impulso e Quantidade de Movimento; Dinâmica dos Sistemas não

Rígidos; Escoamento Permanente de Massa; Escoamento com Massa Variável.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] HIBBELER, R. C. Mecânica para engenharia. 10. ed. São Paulo, SP: Prentice Hall, 2005.

[2] BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros – Di-nâmica. 5ª Edição, Makron Books, 1994.

[3] SANTOS, I. F. Dinâmica de sistemas mecânicos: modelagem, simulação, visuali-zação, verificação. São Paulo: Makron, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica: dinâmica. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

48

[2] BORESI, A. P.; SCHMIDT, R. J. Dinâmica. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2003.

[3] TIMOSHENKO, S.; YOUNG, D. H; CARVALHO, J. R. de, trad. Mecânica Téc-nica: dinâmica. Rio de Janeiro: Ao Livro Tecnico, 1965.

[4] SONNINO, S.. Mecânica geral: cinemática e dinâmica. São Paulo: Nobel, 1985. [5] MABIE, H. H.; REINHOLTZ, C. F. Mechanisms and Dynamics of Machinery. 4

ed. New York: J. Wiley, 1987.

CIRCUITOS ELÉTRICOS I- ET33Q

Carga Horária: AT(60) AP(30) APS(00) TA(90)

Pré-requisito: Eletricidade e Magnetismo

EMENTA: Fundamentos de Eletricidade; Circuitos Elétricos; Resistores; Indutores e

Capacitores; Transitórios em Circuitos; Medidas Elétricas e Magnéticas; Leis de Kirc-

hhoff e das Malhas; Capacitar o aluno a analisar o funcionamento de circuitos elétricos,

bem como realizar montagens práticas em laboratórios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] HAYT, W. H., KEMMERLY, J. E. Análise de Circuitos em Engenharia, Mc-Graw-Hill, São Paulo, 1975.

[2] EDMINISTER, J. Circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1991 [3] BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo: Prenti-

ce Hall, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo, SP: Makron, 2000.

[2] ORSINI, L. de Q. Exercícios de circuitos elétricos. São Paulo, SP: E. Blücher, 1976.

[3] ORSINI, L. de Q.; CONSONNI, D. Curso de circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2002.

[4] O'MALLEY, J. R. Análise de circuitos. 2. ed. São Paulo, SP: Makron Books do Brasil, 1993.

[5] NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos elétricos. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1999.

LABORATÓRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS- ET33R

Carga Horária: AT(00) AP(45) APS(00) TA(45)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

49

EMENTA: Desenho de Diagramas Elétricos Multifilares e Unifilares. Instalações Elé-

tricas Domiciliares: Ligação de tomadas, lâmpadas, interruptores e equipamentos. Ins-

talações Elétricas Industriais: Ligação de motores monofásicos e trifásicos. Partida de

motores: Manual e automática. Segurança em trabalhos com eletricidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Érica. [2] CREDER, H. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC. [3] NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. Rio de Janeiro: LTC. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. São Paulo: Makron Books. [2] MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 4. ed. Rio de Janeiro:

LTC, 1995. [3] BOSSI, A.; SESTO, E. Instalações Elétricas. São Paulo: Hemus, 2002. [4] GUERRINI, D. P. Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Érica, 1990. [5] LELUDAK, J. A. Acionamentos Eletromagnéticos. Curitiba: Base Didáticos,

2008.

HUMANIDADES 2

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: De acordo com a disciplina escolhida

EMENTA: As ementas das disciplinas que podem ser escolhidas para atender a Ciên-

cias Humanas 2 são apresentadas no item 4.5.11

4.5.4 Ementas das Disciplinas do 4º Período

FÍSICA 4 - FI34B

Carga Horária: AT(60) AP(00) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Ondas Eletromagnéticas; Interferência; Difração; Polarização; Introdução

a: Teoria da Relatividade, Física Quântica, Condução Eletrônica em Sólidos, Laser,

Física Nuclear e Física de Partículas Elementares

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física - Vol. 4 –

50

Óptica e Física Moderna, 7a Edição. LTC, 2007 [2] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KRANE, K. S. Física 4, 5a Edição. LTC, 2004 [3] TIPLER, P. A.; MOSCA, G.; Física para Cientistas e Engenheiros – Vol 3, 5ª

edição. LTC, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4. ed. São Paulo: E. Blücher, 2000.

[2] SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física. 2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 1983-1985.

[3] TIPLER, P.l A.; LLEWELLYN, R. A. Física moderna. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

[4] TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

[5] HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009

CÁLCULO INTEGRAL E DIFERENCIAL 4 – MA34B

Carga Horária: AT(60) AP(00) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Cálculo Integral e Diferencial 2

EMENTA: Séries de Fourier. A Transformada de Fourier. A Transformada de Laplace. A Transformada Z. Equações a Diferenças. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] FIGUEIREDO, D. G. de. Análise de Fourier e equações diferenciais parciais. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: IMPA, 2007.

[2] BOYCE, W. E. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

[3] ZILL, D. G.; CULLEN, M. R. Equações diferenciais. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] IÓRIO, V. EDP Um Curso de Graduação, Rio de Janeiro 2007. IMPA. [2] SIMMONS, G. F.; KRANTZ, S. G. Equações diferenciais: teoria, técnica e práti-

ca. São Paulo, SP: McGraw Hil, 2008 [3] RICIERI, A. P. Serie de Fourier: polinomios e outros bichos. Sao Paulo: Prandia-

no, 1993. [4] ARFKEN, G. B. Física matemática: métodos matemáticos para engenharia e físi-

ca. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. [5] RICIERI, A. P. Calculo fracionario: transformada de Laplace e outros bichos. São

Jose dos Campos, SP: Prandiano, 1993.

51

CIRCUITOS ELÉTRICOS 2 - ET34L

Carga Horária: AT(60) AP(30) APS(00) TA(90)

Pré-requisito: Eletricidade e Magnetismo

EMENTA: Função Senoidal; Conceito de Fasor; Resposta de Regime Senoidal Potên-

cia; Resposta Completa; Quadripolos Circuitos Trifásicos; Circuitos Acoplados Mag-

neticamente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] HAYT JUNIOR, W. H.; KEMMERLY, J. E. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 1973.

[2] EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 1985.

[3] BOYLESTAD, R. L.; SOUZA, J.A; BIASI, R. S. de. Introdução a analise de cir-cuitos. 8.ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] O'MALLEY, J. R. Análise de circuitos. 2. ed. São Paulo, SP: Makron Books do Brasil, 1993.

[2] NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos elétricos. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

[3] ORSINI, L. de Q.; CONSONNI, D. Curso de circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2002.

[4] IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo, SP: Makron, 2000.

[5] ARKUS, O. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada: teoria e exercícios. 7.ed. São Paulo: Érica, 2007.

ELETROMAGNETISMO - ET34M

Carga Horária: AT(60) AP(00) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Eletricidade e Magnetismo, Cálculo Diferencial e Integral 2

EMENTA: Lei de Coulomb e Intensidade de Campo Elétrico; Fluxo Elétrico; Lei de

Gauss e Divergência; Energia e Potencial; Condutores Dielétricos; Capacitância; Equa-

ções de Poisson e Laplace; Campo Magnético Estacionário; Forças no Campo Magné-

tico; Indutância; Propriedades Magnéticas da Matéria; Campos Variáveis no Tempo e

as Equações de Maxwell; Onda Plana Uniforme; Propagação de Ondas Eletromagnéti-

cas em Meios Isotrópicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] HAYT JÚNIOR, W. H., BUCK, J. A. Eletromagnetismo. 6a ed. Rio de Janeiro:

52

LTC Ed., 2003. [2] SADIKU, M. N. O. Elementos de eletromagnetismo. 3ª ed. Porto Alegre: Book-

mann, 2004. [3] WENTWORTH, S. M. Fundamentos de eletromagnetismo com aplicações em

engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. (3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] CHAVES, A. Física básica: eletromagnetismo. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2007. [2] BARTKOWIAK, R. A. Circuitos elétricos. São Paulo, SP: Makron, 1994. [3] TIPLER, P. A. Física: para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,

2000. [4] BASTOS, J. P. A. Eletromagnetismo e cálculo de campos. Florianópolis: UFSC,

1989. [5] PAUL, C. R. Eletromagnetismo para engenheiros: com aplicações a sistemas

digitais e interferência eletromagnética. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

ELETRÔNICA – ET34N

Carga Horária: AT(60) AP(30) APS(00) TA(90)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Física dos Semicondutores; Propriedades da Junção PN; Aplicação dos

Diodos Semicondutores; Diodos especiais; Transistores Bipolares de Junção; Transis-

tores de Efeito de Campo; Amplificadores Operacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] SEDRA, A S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 4.ed. São Paulo: Makron Books, 2000.

[2] BOYLESTAD, R.; NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Cir-cuitos. 6 ed. Rio de Janeiro: Ed. Prentice-Hall, 1998.

[3] MALVINO, A. P. Eletronica. 4.ed. São Paulo: Makron, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de eletrônica digital. 33. ed. São Paulo: Érica, 2002.

[2] MALVINO, A. P.; LEACH, D. P. Eletrônica digital: princípios e aplicações. São Paulo, SP: McGraw-Hill, c1988.

[3] MARQUES, A. E. B.; CHOUERI JUNIOR, Salomao; CRUZ, E. C. A. Dispositi-vos semicondutores: diodos e transistores. São Paulo: Érica, 1996.

[4] URBANETZ JUNIOR, J. Eletrônica aplicada. Curitiba: Base Livros Didáticos, 2009.

[5] GRAY, P. E.; SEARLE, C. L. Princípios de eletrônica. Rio de Janeiro: LTC, 1977.

53

PRICIPIOS DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS – ET34P

Carga Horária: AT(45) AP(00) APS(00) TA(45)

Pré-requisito: Mecânica Geral 1

EMENTA: Características Geométricas de Seções Planas Compostas. Área. Momento

Estático. Baricentro. Momentos de Inércia; Conceitos de Tensões e Deformações. Ten-

sões Normais e Cisalhantes. Diagramas Tensão-Deformação; Cargas Axiais. Aplica-

ções em Cabos, Barras e Treliças; Cisalhamento Puro. Aplicações em Juntas Rebitadas;

Torção Pura. Aplicação em Eixos; Flexão Pura e Simples. Aplicações em Vigas; Esfor-

ços Combinados. Aplicações em Eixos Submetidos à Flexão e Torção; Energia de De-

formação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 5ª Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004.

[2] HIBBELER, R. C. Estática. 10 Edição. Editora Pearson Prentice Hall. São Paulo. 2005.

[3] BEER, F. Pierre; JOHNSTON JR., E. R. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] MELCONIAN, S. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 9ª ed. São Paulo: Érica, 1998.

[2] CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2008.

[3] CAMPOS FILHO, M. P. de. A estrutura dos materiais. 2. ed. Campinas, SP: U-NICAMP- Universidade Estadual de Campinas, c1991.

[4] UGURAL, A. C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2009. [5] SMITH, W. F. Princípios de ciência e engenharia dos materiais. 3. ed. Lisboa:

McGraw-Hill, 1998.

HUMANIDADES 3

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: De acordo com a disciplina escolhida

EMENTA: As ementas das disciplinas que podem ser escolhidas para atender a Ciên-

cias Humanas 3 são apresentadas no item 4.5.11

54

4.5.5 Ementas das Disciplinas do 5º Período

PSICOLOGIA APLICADA AO TRABALHO - ES35A*

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Civilização Tecnológica; Explosão Demográfica; Urbanização e Significa-

ção Econômica e Psicológica do Trabalho; Diferenças Individuais, Motivos e Valores

Sociais e o Princípio do Reforçamento do Ajustamento Profissional; Treinamento e

Relações Humanas no Trabalho; Princípios de Ergonomia; O Estudo de Fadiga; Estí-

mulos Sociais e Produtividade; Orientação e Seleção Profissional e Psicologia Social

das Organizações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: uma intro-dução ao estudo de Psicologia. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

[2] FIORELLI, J. O. Psicologia para administradores: integrando a teoria e a prática. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.

[3] MOSCOVICI. F. Desenvolvimento interpessoal : treinamento em grupo. 12. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] HERSEY, P. Psicologia para administradores: a teoria e as técnicas da lideran-ça situacional. São Paulo : EPU, 1986.

[2] AGUIAR, M. A. F. Psicologia aplicada à administração: globalização, pensa-mento complexo, teoria crítica e a questão ética nas organizações. 2. ed. São Paulo São Paulo: Excellus, 2000.

[3] GOLEMAN, D. Inteligência emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. 75. Ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.

[4] FRANKL, V. Em busca de sentido. 20 ed. Petrópolis: Vozes, 2005. [5] MASLOW, A. Maslow no gerenciamento. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000. * A Disciplina Psicologia Aplicada ao Trabalho foi substituída na matriz pela Disciplina Inglês Instrumental no segundo semestre

de 2011.

INGLÊS INSTRUMENTAL – CE35B

Carga Horária: AT(30) AP(00) ASP(00) TA(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Introdução e prática das estratégias de compreensão escrita que favoreçam

55

uma leitura mais eficiente e independente de textos específicos do Curso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura – Módulo I. São Pau-lo: Texto Novo, 2002.

[2] SOUZA, A. G. F. et al.Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumen-tal. São Paulo: Disal, 2005.

[3] XIMENES, F.o B. Inglês para viagens. Rio de Janeiro: Ediouro, 1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] NUTTALL, C. Teaching Reading Skills in a Foreign Language. Oxford 1a. Ed. 1986.

[2] HUTCHINSON, T. e WALTERS, A. English for Specific Purposes. Cambridge 1a. Ed. 1987.

[3] JEREMY, D.; Ibbotson, M. English for Engineering. Cambridge University Press, 2008.

[4] BROWN, P C. Oxford English for Computing Student's Book. Oxford do Bra-sil, 2001.

[5] INGLÊS: erros que você deve evitar. São Paulo: Scipione, 1995.

CIÊNCIAS DO AMBIENTE – ES35B

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: A engenharia e as ciências ambientais; Crescimento demográfico versus

consumo; Os ciclos biogeoquímicos; Noções de ecologia e ecossistema; Poluição e

contaminação; Energia e recursos minerais. Estudos de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] ODUM, E. P. Fundamentos de ecologia. São Paulo. Thomson. 2007. [2] TAUK, S. M., GOBBI, N., FOWLER, H. G. Análise ambiental: Uma visão multi-

disciplinar. 2. Ed. São Paulo, SP: UNESP, 1995. [3] BOLLMANN, H. A.; MAIA, N. B.; MARTOS, H. L.; BARRELLA, W. Indicado-

res ambientais: conceitos a aplicações. São Paulo: EDUC/COMPED/INEP, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] CANTO, E. L. do. Minerais, minérios , metais: de onde vem? Para onde vão? 2.ed. São Paulo: 1996.

[2] TOLENTINO, M. A atmosfera terrestre. Polemica. São Paulo, 2008. [3] TEIXEIRA , W. Decifrando a terra. Ed. Nacional. São Paulo, 2008. [4] OLIVEIRA, G. S. de; SILVA, N. F. da; HENRIQUES, R. Mudanças climáticas:

ensinos fundamental e médio. Brasília, DF: Ministério da Educação, 2009. [5] WILSON, E. O. Biodiversidade. Ed. Nova fronteira. Rio de Janeiro, 1997.

56

CIRCUITOS ELÉTRICOS 3 – ET35L

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Circuitos Elétricos 1

EMENTA: Instrumentação analógica. Instrumentação digital. Pontes de medição. Mé-

todos de medição. Tecnologias de display. Medidas de potência e energia. Transforma-

dores para instrumentos convencionais e não convencionais. Transdutores em Sistemas

de Energia Elétrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e fundamentos de medidas. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

[2] MEDEIROS FILHO, S. de. Medição de energia elétrica. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983-1997.

[3] WOLSKI, B. Circuitos e medidas elétricas. Curitiba: Base Didáticos, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] MEDEIROS FILHO, S. de. Fundamentos de medidas elétricas. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

[2] BOLTON, W. Instrumentação & controle. São Paulo: Hemus, [19--]. [3] BASTOS, A. Instrumentação eletrônica analógica e digital para telecomunica-

ções. 2.ed. Rio de Janeiro: 2005. [4] HELFRICK, A. D.; COOPER, W. D. Instrumentação eletrônica moderna e téc-

nicas de medição. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, c1994. [5] ALBERTAZZI, A.; SOUSA, A. R. de. Fundamentos de metrologia científica e

industrial. Barueri: Manole, 2008.

MÁQUINAS ELÉTRICAS 1 – ET35M

Carga Horária: AT(30)AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Eletricidade e Magnetismo

EMENTA: Revisão sobre circuitos e materiais eletromagnéticos. Transformadores mo-

nofásicos e trifásicos, autotransformadores, transformadores especiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. LTC, 1999. [2] FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, C.; UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas:

com introdução à eletrônica de potência. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. [3] KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. 15.ed. São Paulo: Editora

57

Globo S.A., 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] FALCONE, A. G. Eletromecânica. E. Blucher, 1979. [2] NASCIMENTO JÚNIOR, G. C. Máquinas Elétricas: Teoria e Ensaios. Érica,

2007. [3] NASAR, S. A. Máquinas elétricas. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 1984. [4] MARTIGNONI, A. Máquinas de corrente alternada. 5. ed. Rio de Janeiro: Edi-

tora Globo S.A., 1987. [5] SCHMIDT, W. Materiais elétricos. 2.ed. São Paulo: E. Blucher, 1979.

ELETRÔNICA DIGITAL – ET35N

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Sistemas de Numeração e Códigos; Portas Lógicas e Álgebra Booleana;

Análise de Circuitos Digitais Combinacionais; Formas padrão de Funções Lógicas;

Minimização de Funções Lógicas; Mapas de Karnaugh e Quine-McCluskey; Multiple-

xadores e Demultiplexadores; Codificadores e Decodificadores; Flip-Flops; Análise de

Circuitos Digitais Seqüenciais; Síntese de Circuitos Digitais Seqüenciais; Famílias ló-

gicas e Circuitos Integrados; Contadores; Registradores; Dispositivos de Memórias;

Conversores Analógico/Digital – Digital/Analógico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] IDOETA, I. V.; CAPUANO, F.G. Elementos de Eletrônica Digital. 40ª ed. São Paulo: Érica, 2008.

[2] TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S. Sistemas digitais: Princípios e Aplicações. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

[3] LOURENCO, A. C. de; CRUZ, E. C. A.; FERREIRA, S. R.; CHOUERI JUNIOR, S. Circuitos digitais. 5. ed. Sao Paulo: Érica, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] TAUB, H. Circuitos Digitais e Microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984.

[2] LEACH, D. P. Eletrônica Digital no Laboratório. São Paulo: Makron, 1993. [3] BIGNELL, J.; DONOVAN, R. Eletrônica Digital. vol I e II. São Paulo: Makron,

1995. [4] FREGNI, E.; SARAIVA, A. J. Engenharia do Projeto Lógico Digital: Conceitos

e Prática. São Paulo: Blücher, 1995. [5] MALVINO, A. P.; LEACH, D. P. Eletrônica Digital: Princípios e Aplicações. vol

I e II, São Paulo: McGraw-Hill, 1988.

58

MATERIAIS E EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS – ET35P

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Classificação de Materiais; Materiais Condutores; Materiais Isolantes; Ma-

teriais Magnéticos; Materiais Semicondutores; Normalização; Ensaios; Critérios e Pa-

râmetros de Especificação; Equipamentos de Manobra; Equipamentos de Proteção;

Equipamentos de Controle e Medição; Equipamentos de Transformação; Equipamentos

de Sistemas de Potência; Equipamentos Acessórios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] SCHMIDT, V. Materiais Elétricos: Isolantes e Magnéticos. 2ª ed. Vol. 1 e 2. São Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda, 1979.

[2] ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e engenharia dos materiais. São Pau-lo, SP: Cengage Learning, 2008.

[3] MAMEDE FILHO, J. Manual de equipamentos elétricos. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: Campus, c1984.

[2] HELFRICK, A. D.; COOPER, W. D. Instrumentação eletrônica moderna e téc-nicas de medição. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, c1994.

[3] MEDEIROS FILHO, S. de. Medição de energia elétrica. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, c1997.

[4] WOLSKI, B. Circuitos e medidas elétricas. Curitiba, PR: Base Didáticos, 2008. [5] NUSSBAUM, A. Comportamento eletronico e magnético dos materiais. São

Paulo: E. Blücher, 1971.

PRINCÍPIOS DE CONTROLE – ET35Q

Carga Horária: AT(60) AP(00) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Calculo Diferencial e Integral 4

EMENTA: Análise e modelagem de sinais contínuos no domínio do tempo e da fre-

qüência. Modelagem de sistemas LTI (Lineares e Invariáveis no tempo). Análise da

resposta de sistemas LTI. Estabilidade de Sistemas LTI. Aplicações Computacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] DORF, R. C. Sistemas de Controle. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. [2] OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

59

[3] HAYKIN, S.; VAN VEEN, B. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] NISE, N. S. Engenharia de Sistemas de Controle. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. [2] D'AZZO, J. J.; HOUPIS, C. H. Análise e projeto de sistemas de controle linea-

res. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1984. [3] FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D.; EMAMI-NAEINI, A. Feedback control of

dynamic systems. 6 ed. New York, US: Pearson, 2010. [4] COELHO, A. A. R.; COELHO, L. dos S. Identificação de sistemas dinâmicos

lineares. Florianópolis: UFSC, 2004. [5] IRWIN, J. D.. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo, SP: Makron,

2000.

ECONOMIA – GE35B

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Conceitos gerais de economia; Mercado e formação de preços; Produção e

custos; Estruturas de mercado; Introdução à Macroeconomia; Determinação da Renda e

do Produto Nacional; Políticas econômicas; Moeda; Sistemas monetários e financeiros;

Inflação; Relações internacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 2.ed., Rio de Janeiro: Campus, 2001.

[2] MANKIW, N. G. Macroeconomia. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. [3] SILVA, C. R. L. da; LUIZ, S. Economia e mercados: introdução à economia. 18.

ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 220 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. 33. ed. São Paulo: Nacional, 2004. 256 p.

[2] ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 5. ed. rev. ampl. atual. São Paulo: Atlas, 1975. 508 p.

[3] SILVA, A. T. da. Economia e mercados. 17. ed. São Paulo: Atlas, 1985. [4] SINGER, P. I. O capitalismo: sua evolução, sua lógica e sua dinâmica . 9. ed. São

Paulo: Moderna, 1991. 87 p. [5] VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. 3ª

ed., São Paulo, Saraiva, 2008.

60

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA – MA35B

Carga Horária: AT(60) AP(00) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Elementos de Probabilidade. Variáveis aleatórias. Distribuição de Probabi-

lidade. Inferência Estatística. Estimação. Teste de Hipóteses. Controle Estatístico de

Processo (CEP). Análise de Variância.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, c2003.

[2] BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 4 ed. São Paulo : Atual, 1987.

[3] MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações a estatística. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC,1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] MORETTIN, L. G. Estatística básica. 7 Ed. São Paulo: Makron, c1999. [2] COSTA NETO, P. L. O. Estatística. 2 Ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002. [3] SPIEGEL, M. R. Estatística. 3 ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil LTDA,

1993. [4] TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística básica. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas,

1985. [5] OLIVEIRA, F. E. M. de. Estatística e probabilidade: teoria, exercícios propostos.

2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.

4.5.6 Ementas das Disciplinas do 6º Período

MÁQUINAS ELÉTRICAS 2 - ET36K

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Eletricidade e Magnetismo

EMENTA: Máquinas assíncronas de indução monofásicas e trifásicas, máquinas espe-

ciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, C.; UMANS, S. D. Máquinas elétricas: com introdução à eletrônica de potência. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

[2] KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. 15.ed. São Paulo: Editora

61

Globo S.A., 2005. [3] DEL TORO, V. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Prentice-

Hall do Brasil, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] BARBI, I. Teoria fundamental do motor de indução. Florianópolis: Ed. da UFSC; Eletrobrás, 1985.

[2] MACIEL, E. S.; CORAIOLA, J. A. Transformadores e máquinas elétricas gi-rantes. Curitiba: Base Livros Didáticos, 2009.

[3] KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. 11. ed. Sao Paulo: Globo, 1995.

[4] FALCONE, A. G. Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão eletromecânica de energia, máquinas elétricas. São Paulo: E. Blucher, 1979.

[5] MARTIGNONI, A. Máquinas de corrente alternada. 5. ed. Rio de Janeiro: Edi-tora Globo S.A., 1987.

ELETRÔNICA DE POTÊNCIA - ET36M

Carga Horária: AT(60) AP(30) APS(00) TA(90)

Pré-requisito: Eletrônica

EMENTA: Introdução; Diodos semicondutores de potência; Circuitos com diodos;

Retificadores não controlados monofásicos e trifásicos; Estudo de Tiristores; Retifica-

dores controlados monofásicos e trifásicos; Cálculo térmico; Interruptores controlados

de potência; Conversores CC-CC básicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] BARBI, I. Eletrônica de Potência. Florianópolis: Edição do Autor, 2005. [2] AHMED A. Eletrônica de Potência. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2000. [3] LANDER, C. W. Eletrônica Industrial: Teoria e Aplicações. 2 ed. São Paulo:

Makron Books, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] BARBI, I., MARTINS, D. C. Conversores CC-CC Básicos não Isolados. Floria-nópolis: Edição dos Autores, 2000.

[2] MELLO, L. F. P. de. Projetos de Fontes Chaveadas. São Paulo: Érica, 1996. [3] MOHAN, N.; UNDELAND, T. M.; ROBBINS, W. P. Power Electronics: Conver-

ters, Applications and Design. 2nd ed. John Wilwy & Sons, Inc., 1995. [4] RASHID, M. H. Power electronics: circuits, devices, and applications. 3rd ed.

Upper Saddle River, N.J.: Prentice Hall, c2004 [5] ALMEIDA, J. L. A. de. Dispositivos semicondutores: tiristores : controle de po-

tência em CC e CA. 12. ed. São Paulo: Érica, 2008.

62

INSTALACÕES PREDIAIS - ET36N

Carga Horária: AT(45) AP(45) APS(00) TA(90)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Previsão de Cargas; Luminotécnica; Demanda e Entrada de Energia; Efici-

ência Energética em Instalações Elétricas; Instalações Elétricas Prediais; Linhas Elétri-

cas; Dimensionamentos: Condutores, proteções, dutos, equipamentos e barramentos;

Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas; Aterramento em Instalações Pre-

diais; Proteção Contra Choques Elétricos; Instalações de comunicação e de Cabeamen-

to Estruturado; Antena de TV Coletiva e TV à cabo; Interfone; Documentação de Pro-

jeto; Segurança em projetos; Manutenção Predial; Desenvolvimento do projeto de um

edifício.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] CREDER, H. Instalações Elétricas. 12 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1991. [2] COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. 3 ed. São Paulo: Makron Books,

1993 [3] LIMA FILHO, D. L. Projeto de Instalações Elétricas Prediais. 6 ed. São Paulo:

Ed. Érica, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] MAMEDE FILHO, J. Instalações Elétricas Industriais. 6 ed Rio de Janeiro: LTC, 2001.

[2] CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 5 e 6 ed. São Pau-lo: Érica, 2001; 1 ed. São Paulo: Érica, 1998

[3] NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000 e 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

[4] CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 16 ed. São Paulo: Érica, 2007; e 18 ed São Paulo: Érica, 2008.

[5] NEGRISOLI, M. E. M. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa tensão. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo, SP: E. Blücher, 1987.

SISTEMAS DE CONTROLE - ET36P

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Princípios de Controle

EMENTA: Conceitos básicos de sistemas de controle. Análise transitória de sistemas

dinâmicos. Característica das ações básicas em controladores industriais. Análise de

63

estabilidade. Análise e projeto utilizando o lugar das raízes. Análise e projeto pela res-

posta em frequência. Análise e projeto através dos espaços de estados. Diagramas de

blocos e técnicas de minimização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] NISE, N. S. Engenharia de sistemas de controle. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

[2] OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 3. ed. Rio de Janeiro, LTC, 2000. [3] DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Sistemas de controle modernos. 8.ed. Rio de Janei-

ro: LTC, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] D’AZZO, J. J. Análise e Projeto de Sistemas de Controle Lineares. 2. ed. Rio de Janeiro. Ed. Guanabara Dois SA, 1978.

[2] HAYKIN, S.; VAN VEEN, B. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001. [3] FRANKLIN, G. F.; POWELL, J. D.; EMAMI-NAEINI, A. Feedback control of

dynamic systems. 6 ed. New York, US: Pearson, 2010. [4] CHEN, C.-T. Analog and digital control system design: transfer-function, state-

space, and algebraic methods. New York, NY: Oxford University Press, 1993. [5] COELHO, A. A. R.; COELHO, L. dos S. Identificação de sistemas dinâmicos

lineares. Florianópolis: UFSC, 2004.

GESTÂO DA PRODUÇÃO – GE36C

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Introdução à Administração da Produção; Layout e Fluxo; Gestão do Pro-

cesso e do Produto; Logística, Distribuição e Suprimentos; Gestão de Estoques; Gestão

da Capacidade e Previsão, Planejamento e Controle da Produção; Filosofia Japonesa de

Manufatura; Gestão de Projetos; Gestão da Qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. São Paulo: Sa-raiva, 1998.

[2] MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 2001.

[3] SLACK, N. et al. Administração da Produção. São Paulo. Atlas. 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de novos produtos. 2. ed. São Paulo, SP: E. Blücher, 2001.

[2] CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração. 6 ed. São Pau-

lo: Campus, 2000. [3] CORRÊA, H. L.; GIANESI, I

controle da produção: oracle e applications e outros softwares integrados de gestãoAtlas, 2007.

[4] MONKS, J. G. Administração da produção. [5] PALADINI, E. P. Gestão da qualidade

GESTÃO FINANCEIRA

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Demonstrativos financeiros; Orçamento empresarial; Gestão do fluxo de

caixa; Análise do custo x volume x lucro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. BRA, 2002.

[2] PEREZ JÚNIOR, J. H.gestão: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: At

[3] ROSS, S. A.; JAFFE, JSão Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] BRAGA, R. S. Fundamentos e técnicas de Atlas, 1989. 408p.

[2] LIMA, J. G. de. Gerencia financeira. [3] SANTI FILHO, A. de; OLINQUEVITCH, J

le gerencial: enfoque sobre o fluxo de caixa e previsão Atlas, 1987.

[4] SOUSA, A, de. Gerência financeira para micro e pequenas empresas: nual simplificado. Rio de

[5] TOLEDO JR, I.-F. B. de. Cruzes, SP: O & M, 1996.

FENÔMENOS DE TRANSPORTES 1

Carga Horária: AT(15) AP(15

Pré-requisito: Física 2

EMENTA: Mecânica dos Fluidos. Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos.

L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação, base para SAP, oracle e applications e outros softwares integrados de gestão. 5. ed. São Paulo, SP:

istração da produção. São Paulo: McGraw-Hill, c1987.Gestão da qualidade: teoria e prática . São Paulo: Atlas, 2000.

GESTÃO FINANCEIRA - GE36D

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

requisito

Demonstrativos financeiros; Orçamento empresarial; Gestão do fluxo de

caixa; Análise do custo x volume x lucro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Princípios de administração financeira. 7. ed. São Paulo: HA

.; PESTANA, A. O.; FRANCO, S. P. C. Controladoria de

. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997. ROSS, S. A.; JAFFE, J. F.; WESTERFIELD, R. W.. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Fundamentos e técnicas de administração financeira.

Gerencia financeira. 3.ed. Sao Paulo: Atlas, 1970. 256p.de; OLINQUEVITCH, J. L. Análise de balanços para contr

enfoque sobre o fluxo de caixa e previsão de rentabilidade

Gerência financeira para micro e pequenas empresas: . Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

de. CI, CD o fator de custo no comércio. M, 1996.

FENÔMENOS DE TRANSPORTES 1 - ME35R

AT(15) AP(15) APS(00) TA(30)

EMENTA: Mecânica dos Fluidos. Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos.

64

Planejamento, programação e MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação, base para SAP,

. 5. ed. São Paulo, SP:

Hill, c1987. : teoria e prática . São Paulo: Atlas, 2000.

Demonstrativos financeiros; Orçamento empresarial; Gestão do fluxo de

7. ed. São Paulo: HAR-

Controladoria de

Administração financeira.

administração financeira. São Paulo:

3.ed. Sao Paulo: Atlas, 1970. 256p. Análise de balanços para contro-

de rentabilidade. São Paulo:

Gerência financeira para micro e pequenas empresas: um ma-

CI, CD o fator de custo no comércio. 2.ed. Mogi das

EMENTA: Mecânica dos Fluidos. Conceitos fundamentais. Estática dos fluidos.

65

Forças hidráulicas em superfícies submersas. Balanço global de massa. Equação do

momentum para o volume de controle inercial. Dinâmica de fluxo incompressível

não-viscoso. Transferência de massa. Escoamento de fluidos ao redor de corpos

submersos. Introdução à Transferência de calor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] FOX, R.. W. , McDONALD, A. T. e PRITCHARD, P. J. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6ª Edição., LTC. Rio de Janeiro: 2006.

[2] ASSY, T. M. Mecânica dos Fluidos – Fundamentos e Aplicações. 2ª Edição. LTC. Rio de Janeiro. 2004.

[3] MUNSON, B. R.,YOUNG, D. F e OKIISH, T. H. Fundamentos de Mecânica dos Fluidos. Edgard Blücher. São Paulo-SP. 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] POTTER, M. C. et al. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pioneira Thomson Lear-ning, Cengage Learning, 2004.

[2] BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2008. [3] VENNARD, J. K. e STREET, R. L. Elementos de Mecânica dos Fluidos. 5ª Edi-

ção. Guanabara Dois. Rio de Janeiro-RJ. 1978. [4] SISSOM, L. E. e PITTS, D. R. Fenômenos de Transportes. LTC. Rio de Janeiro-

RJ. 2001. [5] BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte.

2. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2004.

4.5.7 Ementas das Disciplinas do 7º Período

SISTEMAS DE POTÊNCIA 1 - ET37E

Carga HoráriaAT(45) AP(30) : T(75)

Pré-requisito: Circuitos Elétricos 2

EMENTA: Introdução à análise de Sistemas Elétricos de Potência. Componentes de

um SEP. Modelagem de LT’s, Transformadores, Reatores, Geradores e Carga. Siste-

mas P.U., Fluxo de Potência, Componentes Simétricas. Curto-circuíto.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. 15.ed. São Paulo: Editora Globo S.A., 2005.

[2] OLIVEIRA, J. C. de; COGO, J. R.; ABREU, J. P. G. de. Transformadores: teoria e ensaios. São Paulo: Edgard Blücher, Itajuba: Escola Federal de Engenharia, 1984.

[3] AHMED, A. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice-Hall, 2000.

66

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] Ernesto J. R. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência. Prentice-Hall, Inc. New Jersey: 1990.

[2] MELLO, F. P. Proteção de sistemas elétricos de potência. 2a. ed. ELETRO-BRÁS. Ed. Santa Maria: 1983.

[3] STEVENSON, W. D.. Elementos de análise de sistemas de potência. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1986.

[4] MILASCH, M, ELETROBRÁS; ESCOLA FEDERAL DE ENGENHARIA DE ITAJUBÁ. Manutenção de transformadores em líquido isolante. São Paulo: E. Blücher, 1984.

[5] VAN VALKENBURGH, N. & N. Sistemas síncronos e servomecanismos bási-cos. 2. ed. Rio de Janeiro: F. Bastos, 1961.

MÁQUINAS ELÉTRICAS 3 - ET37F

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Eletricidade e Magnetismo

EMENTA: Princípios da conversão eletromecânica de energia, introdução ao estudo

das máquinas de corrente contínua, máquinas síncronas. máquinas CC;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] DEL TORO, V. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c1999.

[2] NASCIMENTO JÚNIOR, G. C. do. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. 2. ed. rev. São Paulo: Érica, 2007.

[3] SIMONE, G. A.; CREPPE, R. C. Conversão eletromecânica de energia. São Pau-lo: Érica, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] JORDÃO, R. G. Máquinas síncronas. Rio de Janeiro: LTC- Livros Técnicos e Científicos; São Paulo: Ed. da Universidade de São Paulo, 1980.

[2] KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. 11. ed. Sao Paulo: Editora Globo S.A., 1995.

[3] MARTIGNONI, A. Máquinas elétricas de corrente contínua. 5.ed. Rio de Janei-ro: Editora Globo S.A., 1987.

[4] MELLO, F. P. de; ELETROBRÁS. Dinâmica das máquinas elétricas - II. Santa Maria: Editora da UFSM: Rio de Janeiro: Eletrobrás, 1979.

[5] FALCONE, A. G. Eletromecânica: transformadores e transdutores, conversão eletromecânica de energia, máquinas elétricas. São Paulo: E. Blucher, 1979.

67

INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS - ET37G

Carga HoráriaAT(45) AP(45) : T(90)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Considerações Gerais; Levantamento de Carga; Sistema de Distribuição de

Energia Elétrica em Indústrias; Tensões em Instalações Industriais; Curto-Circuito em

Instalações; Dimensionamento e Proteção de Circuitos Alimentadores; Seleção de E-

quipamentos para Manobra e Proteção de Motores Elétricos; Proteção das Instalações

Elétricas Industriais; Fator de Potência em Instalações Elétricas; Proteção Contra Sur-

tos; Conceitos de Compatibilidade Eletromagnética em Instalações Industriais; Grupo

Motor Gerador; Instalações em Áreas Classificadas; Estudos de Coordenação e Seleti-

vidade; Projeto Elétrico industrial; Manutenção Industrial; Atividades Práticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

[2] PAPENKORT, F.; SCHMIDT, W. Esquemas elétricos de comando e proteção. 2. ed. São Paulo: EPU, 1989.

[3] COTRIM, A. A. M. B.; KINDERMANN, G. Instalações elétricas. 4.ed. São Pau-lo: Pearson Prentice Hall, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000 e 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1992.

[2] MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais: exemplo de aplicação: projeto. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

[3] MIRANDA, A. P. R. Instalações elétricas industriais: abordagem física para pro-jeto implantação operação. São Paulo: Reis Miranda, 1994.

[4] PUGLIESI, M. Layout industrial. São Paulo: Icone, 1989. [5] GUERRINI, D. P. Eletrotécnica aplicada e instalações elétricas industriais. São

Paulo: Érica, 1990.

SISTEMAS MICROCONTROLADOS - ET37I

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Eletrônica Digital

EMENTA: Introdução e histórico. Arquiteturas computacionais. Arquitetura básica de

microcontroladores. Registradores de funções especiais. Instruções de programação.

Interfaceamento e periféricos. Temporizadores e contadores. Interrupções. Programa-

68

ção de memórias digitais. Ambiente de programação. Programação do microcontrola-

dor em aplicações práticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] SOUZA, D. J. de. Desbravando o PIC. 4 ed. São Paulo: Érica, 2000-2001. [2] PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: Programação em C. 7 ed. São Paulo: Éri-

ca, 2009. [3] ZANCO, W. da S. Microcontroladores PIC16F628A/648A: uma abordagem prá-

tica e objetiva. São Paulo: Érica, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] SOUZA, D. J. de; LAVINIA, N. C. Conectando o PIC 16F877A: recursos avan-çados. 4. ed. São Paulo: Érica, 2007.

[2] OLIVEIRA, A. S. de; ANDRADE, F. S. de. Sistemas embarcados: hardware e firmware na prática. São Paulo, SP: Érica, 2006.

[3] TAUB, H. Circuitos digitais e microprocessadores. São Paulo: McGraw-Hill, 1984.

[4] TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S.; MOSS, G. L. Sistemas digitais: princípios e apli-cações. 10. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

[5] IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de eletrônica digital. 40. ed. São Paulo: Érica, 2008.

FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO -

ET37J

Carga Horária: AT(45) AP(00) APS(00) TA(45)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Conceituação de Segurança na Engenharia; Normatização e Legislação

Específica sobre Segurança e Higiene no Trabalho; Análise das estatísticas e Custos de

Acidentes; Órgãos relacionados com Segurança no Trabalho e Organização na Empre-

sa; Segurança nos Projetos de Engenharia Eletrica; Segurança em Atividades Extra na

Empresa; Sistema de Proteção Coletiva e Equipamentos de Proteção Individual; Riscos

Inerentes a Profissão de Engenheiro Industrial; Controle de Agentes Agressivos; As-

pectos Ergonômicos de uma indústria; Sistemas de Prevenção e Combate a Incêndios;

Seleção, Treinamento e Motivação de Pessoal; Controle de Perdas; Produtividade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma aborda-gem holística : segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo, SP: A-

69

tlas, 1999. [2] SAAD, E. G. Consolidação das leis do trabalho: comentada. 35. ed. São Paulo:

LTr, 2002. [3] SEGURANÇA e medicina do trabalho: Lei n.6.514, de 22 de Dezembro de 1977,

normas regulamentadoras(NR) aprovadas pela portaria n.3.214, de Junho de 1978, textos atualizados até 30 d. São Paulo: EDIPRO, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] FUNDACENTRO Curso para engenheiros de segurança do trabalho. São Pau-lo: 1981.

[2] ASTETE, M. W.; GIAMPAOLI, E.; ZIDAN, L. N. Riscos físicos. São Paulo: FUNDACENTRO, 1987.

[3] DELA COLETA, J. A. Acidentes de trabalho: fator humano, contribuições da psicologia do trabalho, atividades de prevenção. 2. ed. Sao Paulo: Atlas, 1991.

[4] COUTO, H. de A. Ergonomia aplicada ao trabalho: conteúdo básico, guia práti-co. Belo Horizonte: Ergo, 2007.

[5] FERREIRA, V. L. Segurança em eletricidade. São Paulo: LTr, 2004.

GESTÃO DE PESSOAS - GE37A

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Introdução a Gestão de Pessoas; Bases teóricas da administração; Motiva-

ção e necessidades humanas; Noções de liderança; Liderança situacional; Liderança e

inteligência emocional; Comunicação; Delegação; Formação e trabalho de equipes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] BECKER, B. E.; HUSELID, M. A.; ULRICH, D. Gestão estratégica de pessoas com "scorecard": interligando pessoas, estratégia e performance. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

[2] CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

[3] DUTRA, J. S. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo, SP: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] GUBMAN, E. L. Talento: desenvolvendo pessoas e estratégias para obter resulta-dos. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

[2] MANDELLI, P. A disciplina e a arte da gestão das mudanças: como integrar estratégias e pessoas nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

[3] MOREIRA, D. A potencialização do capital humano: o equilíbrio do capital inte-lectual e emocional, nas empresas, escolas, instituições e outros setores oganizacio-nais. São Paulo: Makron, 1999.

70

[4] HELLER, R. Como gerenciar equipes. São Paulo: Publifolha, 1999. [5] RESENDE, Ê. J. A força e o poder das competências: conecta e integra : compe-

tências essenciais competências das pessoas competências de gestão competências organizacionais. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.

FENÔMENOS DE TRANSPORTES 2 - ME37N

Carga Horária: AT(15) AP(30) APS(00) TA(45)

Pré-requisito: Física 2

EMENTA: Transferência de calor. Condução unidimensional em regime permanente.

Convecção. Convecção forçada. Convecção natural. Radiação. Condensação. Ebulição.

Trocadores de Calor. Ar condicionado

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] INCROPERA, F., DEWITT, D., BERGMAN, T. e LAVINE, A. Fundamentos da Transferência de Calor e Massa. 6ª Edição. Rio de Janeiro. LTC Editora. 2008.

[2] KREITH, F. e BOHN, M. S. Princípios de Transferência de Calor. 6ª Edição. São Paulo. Pioneira Thomson Learning. 2003.

[3] BEJAN, A. Transferência de Calor. 1ª Edição. Editora: Edgard Blücher. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] BIRD, R. B., STEWART, W. E. e LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de Transpor-tes. Editora LTC. Rio de Janeiro-RJ.

[2] SISSOM, L. E. e PITTS, D. R. Fenômenos de Transportes, Editora LTC., Rio de Janeiro-RJ, 2001.

[3] MORAN, M. J., SHAPIRO, H. N., MUNSON, B. R. e DEWITT, D. P. Introdução à engenharia de sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e trans-ferência de calor. Editora LTC., Rio de Janeiro –RJ. 2005.

[4] MALISKA, C. R., Transferência de Calor e Mecânica dos Fluídos Computa-cional. 2ª Edição., Editora LTC. Rio de Janeiro-RJ. 2004.

[5] KERN, D. Q. Processos de Transferência de Calor. Editora Guanabara. Rio de Janeiro-RJ. 1987.

71

4.5.8 Ementas das Disciplinas do 8º Período

METODOLOGIA APLICADA AO TCC – CE38A

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: Eletrônica de Potência, Sistemas de Potência 1, Instalações Industriais.

EMENTA: Objetivos, regulamento e sistemática dos Trabalhos de Conclusão de Curso

em Engenharia Industrial Elétrica – Ênfase em Eletrotécnica. Elaboração de proposta

de trabalho envolvendo temas abrangidos pelo curso de Engenharia Elétrica. Normas

para redação científica. Emprego de ferramentas computacionais na elaboração do tex-

to científico. Emprego de recursos de recursos de mídia em trabalhos acadêmicos. Tó-

picos de redação envolvendo ortografia, concordância, regência nominal, regência ver-

bal, coesão e estilo. Técnicas de apresentação de trabalhos em público. Apresentação

das propostas desenvolvidas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, apren-dendo a pensar. 22. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2002.

[2] GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3.ed. Sao Paulo: Atlas, 1995. [3] UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Biblio-

tecas. Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos. Curitiba: UTFPR, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] ANDRADE, M. M. de. Como preparar trabalhos para Cursos de Pós-Graduação: noções práticas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

[2] JUNG, C. F.. Metodologia para a Pesquisa & Desenvolvimento Aplicadas a Novas Tecnologias Produtos e Processos. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004.

[3] MATTAR NETO, J. A. Metodologia Científica na Era da Informática. São Pau-lo: Saraiva, 2002.

[4] SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002.

[5] AZEVEDO, I. B. de. O prazer da produção científica. 10. ed. São Paulo: Hagnos, 2001.

72

SISTEMAS DE POTÊNCIA 2 – ET38C

Carga Horária: AT(45) AP(30) APS(00) TA(75)

Pré-requisito: Sistemas de Potência 1

EMENTA: Estados operativos dos sistemas elétricos de potência; Controles operacio-

nais do SEP. Controle de potência ativa, reativa, tensão e freqüência, Modelamento de

uma área de controle. Estabilidade estática e Estabilidade transitória. Métodos de análi-

se do problema da estabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. 15.ed. São Paulo: Editora Globo S.A., 2005.

[2] OLIVEIRA, J. C. de; COGO, J. R.; ABREU, J. P. G. de. Transformadores: teoria e ensaios. São Paulo: Edgard Blücher, Itajuba: Escola Federal de Engenharia, 1984.

[3] AHMED, A. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice-Hall, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] Ernesto J. R, Introdução a Sistemas Elétricos de Potência. Prentice-Hall, Inc. New Jersey. 1990.

[2] MELLO, F. P. Proteção de sistemas elétricos de potência. 2a. ed. ELETRO-BRÁS. Ed. Santa Maria. 1983.

[3] STEVENSON, W. D. Elementos de análise de sistemas de potência. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1986.

[4] MILASCH, M. ELETROBRÁS; ESCOLA FEDERAL DE ENGENHARIA DE ITAJUBÁ. Manutenção de transformadores em líquido isolante. São Paulo: E. Blücher, 1984.

[5] VAN VALKENBURGH, N. & N. Sistemas síncronos e servomecanismos bási-cos. 2. ed. Rio de Janeiro: F. Bastos, c1961.

OPTATIVA 1 – PRODUÇÃO INDUSTRIAL

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: conforme disciplina escolhida

EMENTA: Ementa de acordo com a disciplina escolhida. As disciplinas optativas são

apresentadas em 4.5.12.

73

OPTATIVA 1 – ÁREAS DE APROFUNDAMENTO

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: conforme disciplina escolhida

EMENTA: Ementa de acordo com a disciplina escolhida. As disciplinas optativas são

apresentadas em 4.5.12.

OPTATIVA 2 – ÁREAS DE APROFUNDAMENTO

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: conforme disciplina escolhida

EMENTA: Ementa de acordo com a disciplina escolhida. As disciplinas optativas são

apresentadas em 4.5.12.

OPTATIVA 3 – ÁREAS DE APROFUNDAMENTO

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: conforme disciplina escolhida

EMENTA: Ementa de acordo com a disciplina escolhida. As disciplinas optativas são

apresentadas em 4.5.12.

4.5.9 Ementas das Disciplinas do 9º Período

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1 – ET39Z

Carga Horária: AT(00) AP(00) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Metodologia Aplicada ao TCC

EMENTA: Elaboração de Proposta de Trabalho sobre Temas de Engenharia de Con-

trole e Automação. Aplicação dos Conceitos de Metodologia da Pesquisa. Redação de

Monografia de Caráter Científico e/ou Tecnológico. Apresentação de Trabalhos Aca-

dêmicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez,

74

2002. [2] GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. [3] UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Biblio-

tecas. Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos. Curitiba: UTFPR, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] AZEVEDO, I. B. de. O prazer da produção científica. 10. ed. São Paulo: Hagnos, 2001.

[2] ECO, U. Como se faz uma tese. 10.ed. São Paulo: Perspectiva, 1977. [3] JUNG, C. F. Metodologia para a Pesquisa & Desenvolvimento Aplicadas a No-

vas Tecnologias Produtos e Processos. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004. [4] MATTAR NETO, J. A. Metodologia Científica na Era da Informática. São Pau-

lo: Saraiva, 2002. [5] MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e re-

senhas. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.

OPTATIVA 2 – PRODUÇÃO INDUSTRIAL

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: conforme disciplina escolhida

EMENTA: Ementa de acordo com a disciplina escolhida. As disciplinas optativas são

apresentadas em 4.5.12.

OPTATIVA 3 – PRODUÇÃO INDUSTRIAL

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: conforme disciplina escolhida

EMENTA: Ementa de acordo com a disciplina escolhida. As disciplinas optativas são

apresentadas em 4.5.12.

OPTATIVA 4 – ÁREAS DE APROFUNDAMENTO

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: conforme disciplina escolhida

EMENTA: Ementa de acordo com a disciplina escolhida. As disciplinas optativas são

apresentadas em 4.5.12.

75

OPTATIVA 5 – ÁREAS DE APROFUNDAMENTO

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: conforme disciplina escolhida

EMENTA: Ementa de acordo com a disciplina escolhida. As disciplinas optativas são

apresentadas em 4.5.12.

4.5.10 Ementas das Disciplinas do 10º Período

ÉTICA, PROFISSÃO E CIDADANIA - ES30A

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Legislação Profissional; Atribuições Profissionais; O Código de Defesa do

Consumidor; O Código de Ética Profissional; Responsabilidade Técnica. Propriedade

Intelectual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E ARQUITETURA DO ESTADO DO PARANÁ. Manual do Profissional da Engenharia, Arquitetura e Agrono-mia. Curitiba: CREA-PR, 2005.

[2] PUSH, J. B. de C. Ética e Responsabilidade Profissional. Vol. 1/2/3. 3ª ed. Curi-tiba: CREA/PR, 2004.

[3] PUSCH, J.; MACEDO, E. F. Código de ética profissional comentado. 3. ed. [s. l.]: [s. n.], [200-].

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] BOCCHINO, L. de O.; CONCEIÇÃO, Z. da; GAUTHIER, F. Á. O. Propriedade intelectual: principais conceitos e legislação. 1. ed. Curitiba: UTFPR, 2010.

[2] BOCCHINO, L. de O. et al. Propriedade intelectual: conceitos e procedimentos. Brasília: Advocacia-Geral da União, 2010.

[3] UNG, J. M.; SILVA, J. C. da. Conversando sobre etica e sociedade. 2.ed. Petro-polis, RJ: Vozes, 1997.

[4] RIOS, T. A. Ética e competência. 11. ed. São Paulo, SP: Cortez, 2001. [5] SENNETT, R. A corrosão do caráter: as consequências pessoais do trabalho no

novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 2001.

76

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2 - ET30Z

Carga Horária: AT(00) AP(00) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Trabalho de Conclusão de Curso 1

EMENTA: Desenvolvimento e finalização do trabalho iniciado na disciplina de Traba-

lho de Conclusão de Curso I, conforme cronograma previamente aprovado. Apresenta-

ção de trabalhos acadêmicos em público. Redação de monografia de caráter científico

e/ou tecnológico. Redação de artigo de caráter científico e/ou tecnológico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002.

[2] GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996. [3] UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de Biblio-

tecas. Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos. Curitiba: UTFPR, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] ANDRADE, M. M. de. Como preparar trabalhos para Cursos de Pós-Graduação: noções práticas. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

[2] JUNG, C. F. Metodologia para a Pesquisa & Desenvolvimento Aplicadas a No-vas Tecnologias Produtos e Processos. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004.

[3] MATTAR NETO, J. A. Metodologia Científica na Era da Informática. São Pau-lo: Saraiva, 2002.

[4] MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e re-senhas. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.

[5] AZEVEDO, I. B. de. O prazer da produção científica. 10. ed. São Paulo: Hagnos, 2001.

OPTATIVA 6 – ÁREAS DE APROFUNDAMENTO

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: conforme disciplina escolhida

EMENTA: Ementa de acordo com a disciplina escolhida. As disciplinas optativas são

apresentadas em 4.5.12.

77

OPTATIVA 7 – ÁREAS DE APROFUNDAMENTO

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: conforme disciplina escolhida

EMENTA: Ementa de acordo com a disciplina escolhida. As disciplinas optativas são

apresentadas em 4.5.12.

OPTATIVA 8 – ÁREAS DE APROFUNDAMENTO

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: conforme disciplina escolhida

EMENTA: Ementa de acordo com a disciplina escolhida. As disciplinas optativas são

apresentadas em 4.5.12.

4.5.11 Ementas das Disciplinas de Humanidades

FILOSOFIA DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA – ES34A

Carga Horária: AT(30) AP(00) ASP(00) TA(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Teoria do Conhecimento. Arte, Técnica, Ciência, Engenharia – definições.

O Progresso Científico. O Progresso Tecnológico. A Civilização Tecnológica. Ciência,

Tecnologia e Humanismo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] BAZZO, W. A. Ciência, tecnologia e sociedade: e o contexto da educação tecno-lógica. 1. Ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 1998.

[2] KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. 3. Ed. São Paulo: Perspecti-va, 1992.

[3] POPPER, K. R. Em busca de um mundo melhor. Lisboa: 3. Fragmentos, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed., rev. e atual. São Paulo: Moderna, 2009.

[2] CHAUÍ, M. de S. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002. 440 p. ISBN 85-08-04735-5.

[3] LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia científica: ciência e co-nhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 2. ed.

78

São Paulo: Atlas, 1992. [4] CHALMERS, A. F. O que é ciência, afinal? 1. ed. São Paulo: Brasiliense, 1993. [5] BACON, F. Novum organum ou Verdadeiras indicações acerca da interpreta-

ção da natureza. Editor Victor Civita. Tradução e notas de José Aluysio Reis de Andrade. Coleção Os pensadores: história das grandes idéias do mundo ocidental; v.13, São Paulo: Abril Cultural, 1973.

FUNDAMENTOS DA ÉTICA - ES33A

Carga Horária: AT(30) AP(00) ASP(00) TA(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Fundamentos da Ética. Abrangência da Ética. Ética e Religião. Ética e Mo-

ral. Senso Moral e Consciência Moral. A Liberdade. A Ética e a Vida Social. Ética na

Política. Ética Profissional: dimensão pessoal e social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] ARANHA, M. L. de A; MARTINS, M. H. P. Temas de Filosofia. 2. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2001.

[2] CORDI, C. et al. Para filosofar. São Paulo: Scipione, 2007. [3] REALE, M. Introdução à Filosofia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002. [2] NICOLA, U. Antologia Ilustrada de Filosofia: das origens à Idade Moderna.

Trad. de Maria Margherita De Luca. São Paulo: Globo, 2005. [3] SUNG, J. M.; SILVA, J. C. da. Conversando sobre etica e sociedade. 2.ed. Petro-

polis, RJ: Vozes, 1997. [4] SOUZA, H. J. de; RODRIGUES, C. Ética e cidadania. São Paulo: Moderna, 1994. [5] CARMO, P. S. do. História e ética do trabalho no Brasil. Sao Paulo: Moderna,

1998.

HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO - ES34B

Carga Horária: AT(30) AP(00) ASP(00) TA(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Pensamento Econômico das Idades Antiga e Média. Conjuntura Histórica,

Idéias Econômicas e as Trocas. Primórdios da Economia Moderna: Mercantilismo,

Colbertismo e Cameralismo. Os Fisiocratas Clássicos (Adam Smith, Matheus, Ricardo

e outros). Seus principais críticos. Capitalismo, Socialismo, Neo-Capitalismo e Margi-

79

nalismo. Pensamento Econômico Contemporâneo no Brasil e no Mundo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] SILVA, C. R. L.; LUIZ, S. Economia e mercados: introdução à economia. 18. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 220 p. ISBN 85-02-03192-9

[2] SINGER, P. I. O capitalismo: sua evolução, sua lógica e sua dinâmica. São Pau-lo: Moderna, 1987. 87 p.

[3] HUNT, E. K. História do pensamento econômico: uma perspectiva crítica. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 512 p. ISBN 9788535215700

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] NOVAES, C. E.; RODRIGUES, V. Capitalismo para principiantes. 27. ed. São Paulo: Ática, 2005. 208 p. ISBN 85-08-08592-3

[2] DEYON, P. O mercantilismo. 3. ed. São Paulo: Perspectiva, 1992. 116 p. [3] TRAGTENBERG, M. Reflexões sobre o socialismo. 6.ed. São Paulo: Moderna,

1991. 95p. [4] ARAÚJO, C. R. V. História do pensamento econômico: uma abordagem introdu-

tória. São Paulo: Atlas, c1986. 158 p. ISBN 85-224-0148-9 [5] FURTADO, C. Formação econômica do Brasil. 33. ed. São Paulo: Nacional,

2004. 256 p. ISBN 85-04-00658-1.

LIDERANÇA E GERENCIAMENTO

Carga Horária: AT(30) AP(00) ASP(00) TA(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Novos modelos de liderança. Novos desafios da liderança. A estratégia

gerencial moderna. A ação executiva.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] CHIAVENATO, I. Administração de empresas: uma abordagem contingencial. 3. Ed. São Paulo: Makron. 1995.

[2] CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

[3] MOSCOVICI. F. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 12. ed rev. e ampl. Rio de Janeiro: José Olympio, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] FIORELLI, J. O. Psicologia para administradores: integrando a teoria e a prá-tica. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2008.

[2] QUINN, R. E. et al. Competências gerenciais: princípios e aplicações. 1. Ed. Rio de Janeiro: Elsevier; Campus, 2004.

[3] HERSEY, P. Psicologia para administradores: a teoria e as técnicas da lideran-ça situacional. São Paulo: EPU, 1986.

80

[4] GOLEMAN, D. Inteligência emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. 75. Ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.

[5] HUNTER, J. C. O monge e o executivo: uma história sobre a essência da lide-rança. 18 ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2004.

RELAÇÕES HUMANAS – ES32D

Carga Horária: AT(30) AP(00) ASP(00) TA(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Estruturação da Personalidade; Comunicação Humana; A Subjetividade nos

Laços Sociais; O Indivíduo e o Grupo; Desenvolvimento Interpessoal; Administração

de Conflito.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] MOSCOVICI. F. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 12. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2002.

[2] CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

[3] BALDUÍNO, A. A. Dinâmica de grupo: jogo da vida e didática do futuro. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] HERSEY, P. Psicologia para administradores: a teoria e as técnicas da lideran-ça situacional. São Paulo: EPU, 1986. 428 p. ISBN: 85-12-66040-6.

[2] GOLEMAN, D. Inteligência emocional: a teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. 75. Ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.

[3] HUNTER, J. C. O monge e o executivo: uma história sobre a essência da lide-rança. 18 ed. Rio de Janeiro: Sextante, 2004.

[4] WEIL, P. Relações humanas na família e no trabalho. 44. ed. Petrópolis : Vozes, 1992.

[5] CARVELL, F. J. Relações humanas nos negócios. 1. Ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1982.

SOCIOLOGIA E POLÍTICA 1 - ES32B

Carga Horária: AT(30) AP(00) ASP(00) TA(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Sociedade: estruturas, comportamentos e padrões. Organizações das socie-

dades. Relações e dinâmica social. Noções básicas de sociedade política. A sociedade

81

política: formas, regimes e sistemas políticos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] BERGER, P. L.; LUCKMANN, T. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. 23. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.

[2] DREIFUSS, R. Ad. Política, poder, estado e força: uma leitura de Weber. 2ed. Petrópolis: Vozes, 1993.

[3] SENNETT, R. O declínio do homem público: as tiranias da intimidade. 5ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] BOUDON, R. e BOURRICAUD, F. Dicionário crítico de sociologia. São Paulo: Ática, 1993.

[2] HOLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo, SP: Companhia das Letras, 1995.

[3] JOHNSON, A. G. Dicionário de sociologia: guia prático de linguagem socioló-gica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997.

[4] PRADO JÚNIOR, C. Formação do Brasil contemporâneo: colônia. 23. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

[5] SINGER, P. O capitalismo: sua evolução, sua lógica e sua dinâmica. 17ed. São Paulo: Moderna, 1987.

SOCIOLOGIA E POLÍTICA 2 - ES33C

Carga Horária: AT(30) AP(00) ASP(00) TA(30)

Pré-requisito: Sociologia e Política 1

EMENTA: A formação política, econômica e cultural do Brasil. A organização do Tra-

balho. O Brasil e o progresso de globalização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] CATTANI, A. D. Trabalho e Tecnologia: dicionário crítico. 2ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

[2] ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centrali-dade do mundo do trabalho. Campinas, SP: Cortez, 2003.

[3] FAORO, R. Os donos do poder: formação do patronato brasileiro. Rio de Janei-ro: Editora Globo, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil 1988. 10. ed. Brasília: Câmara dos Deputados, 1998.

[2] CARMO. P. S. Trabalho na economia global. 2ed. São Paulo: Moderna, 2004. [3] HOLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio, 1976. [4] POCHMANN, M. O Emprego na Globalização: a nova divisão internacional do

82

trabalho e os caminhos que o Brasil escolheu. São Paulo: Boitempo, 2002. [5] PRADO JR. C. Formação do Brasil contemporâneo. São Paulo: Brasiliense,

1972.

QUALIDADE DE VIDA 1- ES32C

Carga Horária: AT(30) AP(00) ASP(00) TA(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Atividade física com ênfase em ginástica laboral: condicionamento, alon-

gamento, relaxamento e atividades recreativas; benefícios advindos da prática sistemá-

tica de atividades físicas; técnicas psico-motrizes e jogos pré-desportivos; métodos

empregados em atividades físicas em empresas; lesões por esforço repetitivo (LER) e

distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e suges-tões para um estilo de vida ativo. 4. ed. Londrina, PR: Midiograf, 2006.

[2] OLIVEIRA, J. R. G. de. A prática da ginástica laboral. 2. ed. São Paulo: Sprint, 2003.

[3] DANTAS, E. H. M. Atividade física em ciências da saúde. Rio de Janeiro: Shape, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] CAPINUSSU, J. M. Competições desportivas: organização e esquemas. São Paulo: IBRASA - Instituição Brasileira de Difusão Cultural, 1986.

[2] DICIONÁRIO crítico de educação física. Ijuí, RS: Unijuí, 2005 [3] GUEDES, Da. P.; GUEDES, J. E. R. P. Controle do peso corporal: composição

corporal, atividade física e nutrição. 2. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. [4] HOFFMAN, S. J.; HARRIS, J. C. Cinesiologia: o estudo da atividade física. [5] KAMEL, D.; KAMEL, J. G. N. Nutrição e atividade fisica. 2. ed. Rio de Janeiro:

Sprint, 1998.

QUALIDADE DE VIDA 2 - ES33B

Carga Horária: AT(30) AP(00) ASP(00) TA(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Aptidão Física, Capacidades Físicas relacionadas à Saúde. Prevenção de

doenças ocupacionais. Desenvolvimento de atividades físicas supervisionadas. Legisla-

83

ção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e suges-tões para um estilo de vida ativo. 4. ed. Londrina, PR: Midiograf, 2006.

[2] OLIVEIRA, J. R. G. de. A prática da ginástica laboral. 2. ed. São Paulo: Sprint, 2003.

[3] DANTAS, E. H. M. Atividade física em ciências da saúde. Rio de Janeiro: Shape, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] CAPINUSSU, J. M. Competições desportivas: organização e esquemas. São Paulo: IBRASA - Instituição Brasileira de Difusão Cultural, 1986.

[2] DICIONÁRIO crítico de educação física. Ijuí, RS: Unijuí, 2005 [3] GUEDES, Da. P.; GUEDES, J. E. R. P. Controle do peso corporal: composição

corporal, atividade física e nutrição. 2. ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003. [4] HOFFMAN, S. J.; HARRIS, J. C. Cinesiologia: o estudo da atividade física. [5] KAMEL, D.; KAMEL, J. G. N. Nutrição e atividade fisica. 2. ed. Rio de Janeiro:

Sprint, 1998.

LIBRAS I – LI31A

Carga Horária: AT(30) AP(00) ASP(00) TA(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: Língua de Sinais e minoria lingüística; As diferentes línguas; Status da lín-

gua de sinais no Brasil; Cultura surda; Organização lingüística da LIBRAS para usos

informais e cotidianos: vocabulários; morfologia; sintaxe e semântica; A expressão

corporal como elemento lingüístico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Tri-lingue: Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: EDUSP,2001. V.1 e 2.

[2] FELIPE, T. LIBRAS em contexto, Brasília: 2001. [3] GESSER, A. LIBRAS? Que língua é essa? Parábola Editorial, São Paulo, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; MAURICIO, A. Novo Deit-Libras: Di-cionário Enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (Li-bras). São Paulo: EDUSP, 2010.

[2] QUADROS, R. Educação de surdos: Aquisição da linguagem, Porto Alegre: Artes Medicas, 1997.

[3] STROBEL, k. L. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Edi-tora da UFSC, 2008.

84

[4] KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. São Paulo: ARTMED Editora, 2004.

[5] VELOSO, É. Aprenda LIBRAS com eficiência e rapidez, 2010: Curitiba.

LIBRAS I – LI32A

Carga Horária: AT(30) AP(00) ASP(00) TA(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA: A Educação de Surdos no Brasil; Cultura Surda e a Produção Literária;

Emprego da LIBRAS em situações discursivas formais: vocabulários, morfologia, sin-

taxe e semântica; Prática do uso da LIBRAS em situações discursivas mais formais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W.D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Tri-lingue: Língua Brasileira de Sinais. São Paulo: EDUSP, 2001. V.1 e 2.

[2] FELIPE, T. LIBRAS em contexto, Brasília: 2001. [3] PIMENTA, N. e QUADROS, R. M. Curso de LIBRAS II. (DVD) LSB Video:

Rio de Janeiro. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D.; MAURICIO, A. Novo Deit-Libras: Di-cionário Enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (Li-bras). São Paulo: EDUSP,2010.

[2] QUADROS, R. Educação de surdos: Aquisição da linguagem, Porto Alegre: Artes Medicas, 1997.

[3] STROBEL, k. L. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Edi-tora da UFSC, 2008.

[4] KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: estudos linguísticos. São Paulo: ARTMED Editora, 2004.

[5] VELOSO, É. Aprenda LIBRAS com eficiência e rapidez, 2010: Curitiba.

85

4.5.12 Ementas das Disciplinas Optativas das Áreas de Aprofundamento

Disciplinas Optativas da Área de Eletrônica Industrial – Aprofundamento 1

COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Eletromagnetismo, Eletrônica de Potência ou estar matriculado a partir

do 7º período do curso.

EMENTA: Introdução à compatibilidade eletromagnética; requisitos de EMC para sis-

temas eletrônicos; parâmetros de linhas de transmissão; tipos e características de ante-

nas; comportamento não-ideal de componentes eletrônicos; emissão irradiada e condu-

zida; susceptibilidade; efeito diafônico; blindagem eletromagnética; descargas eletros-

táticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] HAYT JUNIOR, W. H. Eletromagnetismo. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. [2] FUCHS, R. D. Transmissão de energia elétrica: linhas aéreas; teoria das linhas

em regime permanente. Rio de Janeiro: LTC; Escola Federal de Engenharia, 1977.

[3] SADIKU, M. N. O. Elementos de eletromagnetismo. 3. ed. Porto Alegre: Book-man, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] LEITE, D. M. Proteção contra descargas atmosfericas. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Officina de Mydia, 1997

[2] NUSSBAUM, A. Comportamento eletronico e magnetico dos materiais. São Paulo: E. Blücher, 1971.

[3] KOSOW, I. L. Máquinas elétricas e transformadores. 11. ed. Sao Paulo: Editora Globo S.A., 1995.

[4] SCHILLING, D. L.; BELOVE, C. Circuitos eletrônicos: discretos e integrados. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

[5] BASTOS, J. P. A. Eletromagnetismo e cálculo de campos. Florianópolis: UFSC, 1989.

86

COMPONENTES MAGNÉTICOS EMPREGADOS EM CONVERSORES ES-

TÁTICOS

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Eletrônica de Potência; Máquinas Elétricas ou estar matriculado a partir

do 7º período do curso.

EMENTA: Conceitos fundamentais; O indutor; Saturação; Histerese; Perdas em com-

ponentes magnéticos; Transformadores; Geometria de núcleos magnéticos; Materiais

magnéticos; Transformadores em circuitos com comutação; Transformadores de pulso;

Indutores de filtragem; Acoplamento de indutores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] MARTINS, D. C.; BARBI, I. Eletrônica de potência: introdução ao estudo dos conversores CC-CA. 2.ed. Florianópolis: Autores Associados, 2008.

[2] AHMED, A. Eletrônica de Potência. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2000; [3] SCHMIDT, W. Materiais elétricos. 2.ed. São Paulo: E. Blucher, c1979. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] MOHAN, N.; UNDELAND, T. M; ROBBINS, W. P. Power electronics: conver-ters, applications, and design. 2nd ed. New York: John Wiley, c1995.

[2] RASHID, M. H. Power electronics: circuits, devices, and applications. 3rd ed. Upper Saddle River, N.J.: Prentice Hall, c2004.

[3] BOSE, B. K. Modern power electronics and AC drives. Upper Saddle River, NJ: Prentice-Hall, 2002.

[4] DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Sistemas de controle modernos. 8.ed. Rio de Janei-ro: LTC, 2001.

[5] BARBI, I. Eletrônica de potência: conversores CC-CC básicos não isolados. 3 ed. Florianópolis Ed. do Autor, 2008.

CONTROLE DIGITAL DE CONVERSORES ESTÁTICOS – ET38E

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Eletrônica de Potência e Sistemas Microcontrolados ou estar matriculado

a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Introdução. Controladores básicos e digitalização de controladores. Aplica-

ção de microcontroladores. Aplicação de processadores digitais de sinal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] NISE, N. S. Engenharia de Sistemas de Controle. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

[2] BARBI, I. Eletrônica de potência: conversores CC-CC básicos não isolados. 3 ed.

87

Florianópolis Ed. do Autor, 2008. [3] MARTINS, D. C.; BARBI, I. Eletrônica de potência: introdução ao estudo dos

conversores CC-CA. Florianópolis: Autores Associados, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] FRANKLIN, G. P., POWEL, D. J., WORKMAN, M. L. Digital Control of Dy-namic Systems. 3. ed. Half Monn Cay: Ellis-Kagle, 2006.

[2] OGATA, K. Discrete-time control systems. 2. ed. Upper Saddle River, NJ: Pren-tice Hall, 1995.

[3] DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Sistemas de controle modernos. 8. ed. Rio de Ja-neiro: LTC, 2001.

[4] OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 3. ed. - reimpressão. Rio de Janei-ro: LTC, 2000.

[5] RASHID, M. H. Power electronics: circuits, devices, and applications. 3rd ed. Upper Saddle River, N.J.: Prentice Hall, 2004.

CONVERSORES ESTÁTICOS APLICADOS A SISTEMAS DE ILUMINAÇÃO

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Eletrônica de Potência ou estar matriculado no 7º período do curso.

EMENTA: Circuito de Controle de Potência por Ângulo de Fase; Circuito de Controle

de Potência por Ciclos Inteiros; Topologia do Reator Eletrônico para Lâmpadas de

Descarga de Baixa Pressão; Técnicas de Controle de Potência para Lâmpadas de Des-

carga de Baixa Pressão; Topologia do Reator Eletrônico para Lâmpadas de Descarga

de Alta Pressão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] BARBI, I. Eletrônica de potência: conversores CC-CC básicos não isolados. 3 ed. Florianópolis Ed. do Autor, 2008.

[2] MARTINS, D. C.; BARBI, Ivo. Eletrônica de potência: introdução ao estudo dos conversores CC-CA. Florianópolis: Autores Associados, 2008.

[3] COTRIM, A. A. M.. Instalações Elétricas. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais. 12. ed. São Paulo: Érica, 2005.

[2] COSTA, G. J. C. da. Iluminação econômica: cálculo e avaliação. 3. ed. Porto Ale-gre: EDIPUCRS, 2005.

[3] MASCARÓ, L. R. de. Uso racional de energia eletrica em edificação: ilumina-ção. São Paulo: ABILUX: Rocel, 1991.

[4] NISE, N. S. Engenharia de Sistemas de Controle. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC,

88

2002. [5] RASHID, M. H. Power electronics: circuits, devices, and applications. 3rd ed.

Upper Saddle River, N.J.: Prentice Hall, 2004.

FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS PARA PROJETOS DE CIRCUITOS

ELETRÔNICOS

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Eletrônica ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Introdução; simuladores digitais; planilhas de cálculo; editores de esquemá-

tico; desenho de circuito impresso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de cir-cuitos. 8. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2004.

[2] ALBUQUERQUE, R. O. Análise e simulação de circuitos no computador EWB 5: electronics workbench. São Paulo: Érica, 1999

[3] DORF. R. C; BISHOP R. H. Sistemas de Controle Modernos. Rio de Janeiro: LTC, 2001-2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] AHMED, A. Eletrônica de Potência. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2000 [2] GILAT, A. MATLAB com aplicações em engenharia. 2. ed. Porto Alegre: Bo-

okman, 2006. [3] VENDRAMETTO JÚNIOR, C. E.; ARENALES, S. H. de V. MATLAB: funda-

mentos e programação. São Carlos: EdUFSCar, 2004. [4] ERIN FILHO, C. Introdução à simulação de sistemas. São Paulo: UNICAMP-

Universidade Estadual de Campinas, 1995. [5] ORSINI, L. de Q. Simulação de circuitos eletrônicos: laboratório 3. Curitiba:

EBAI, 1988.

FILTROS ATIVOS E PASSIVOS - ET30C

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Eletrônica de Potência ou estar matriculado a partir do 7º período do cur-

so.

EMENTA: Fator de deslocamento; Fator de Potência; Harmônicos; Projeto de Filtros

Passivos de potencia; Instrumentos de Análise de Redes Elétricas; Topologias de Fil-

tros Ativos.

89

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] ALBADÓ, R. Qualidade na energia elétrica. São Paulo: Artliber, 2001. [2] DIAS, G. A. D. Harmônicas em sistemas industriais. 2 ed. Porto Alegre: EDI-

PUCRS, 2002. [3] PERTENCE JÚNIOR, A. Amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria,

projetos, aplicações e laboratório. 6. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] DUGAN, R. C., McGRANAGHAN, M. F., SANTOSO, S., BEATY, H. W. Elec-trical Power Systems Quality. 2. ed. New York: McGraw-Hill, 2002.

[2] ARRILLAGA, J.; WATSON, N. R. Power System Harmonics. 2. ed. New York: John Wiley & Sons, Inc., 2003.

[3] KUSKO, A.; THOMPSON, M. T. Power Quality in Electrical Systems. New York: McGraw-Hill, 2007.

[4] EMADI, A.; NASIRI, A.; BEKIAROV, S. B.. Uninterruptible Power Supplies and Active Filters. New York: CRC Press, 2005.

[5] MOHAN, N.; UNDELAND, T. M; ROBBINS, W. P. Power electronics: conver-ters, applications, and design. 3nd ed. New York, USA: J. Wiley, 2003.

HARMÔNICOS EM SISTEMAS ELÉTRICOS – ET30D

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Eletrônica de Potência ou estar matriculado a partir do 7º período do

curso.

EMENTA: Introdução a harmônicos; Tipos de cargas que causam distorção da onda;

Características da Ressonância; Métodos de Controle de Harmônicos; Normas Aplicá-

veis; Medição de distúrbios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] ALDABÓ, R. Qualidade na energia elétrica. São Paulo: Artliber, 2001. [2] DIAS, G. A. D. Harmônicas em sistemas industriais. 2. ed. Porto Alegre: EDI-

PUCRS, 2002. [3] COTRIM, A. A. M. B. Harmônicas: qualidade de energia . São Paulo: Procobre,

1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] ARRILLAGA, J.; WATSON, N. R. Power system harmonics. 2nd ed. Chichester: J. Wiley, c2003.

[2] DUGAN, R. C.; MCGRANAGHAN, M. F.; BEATY, W. H.; SANTOSO, S.. Elec-trical power systems quality. 2.ed. New York: McGrawHill, 2002.

[3] AHMED, A. Eletrônica de potência. São Paulo. Prentice Hall do Brasil, 2000. [4] LANDER, C. W. Eletrônica industrial: Teoria e aplicações. 2. ed. São Paulo,

90

Makron Books, 1996. [5] GOLDEMBERG, J.; VILLANUEVA, L. D. Energia, meio ambiente & desenvol-

vimento. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2003.

MODELAGEM E CONTROLE DE CONVERSORES ESTÁTICOS – ET38D

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Eletrônica de Potência ou estar matriculado a partir do 7º período do

curso.

EMENTA: Modelos canônicos de circuitos; Modelagem no espaço de estados; Siste-

mas de controle: abordagem clássica; Estabilidade; Realimentação de estados; Sistemas

de controle não lineares; Obtenção de modelos dinâmicos de conversores estáticos;

Modelagem por valores médios; Análise de pequenos sinais; O modelo do interruptor

PWM.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[6] MARTINS, D. C.; BARBI, I. Eletrônica de potência: introdução ao estudo dos conversores CC-CA. 2.ed. Florianópolis: Autores Associados, 2008.

[7] AHMED, A. Eletrônica de Potência. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2000; [8] OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. Prentice-Hall do Brasil, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] MOHAN, N.; UNDELAND, T. M; ROBBINS, W. P. Power electronics: conver-ters, applications, and design . 2nd ed. New York: John Wiley, c1995.

[2] RASHID, M. H. Power electronics: circuits, devices, and applications. 3rd ed. Upper Saddle River, N.J.: Prentice Hall, c2004.

[3] BOSE, B. K. Modern power electronics and AC drives. Upper Saddle River, NJ: Prentice-Hall, c2002.

[4] DORF, R. C.; BISHOP, R. H. Sistemas de controle modernos. 8.ed. Rio de Janei-ro: LTC, 2001.

[5] BARBI, I. Eletrônica de potência: conversores CC-CC básicos não isolados. 3 ed. Florianópolis Ed. do Autor, 2008.

PROJETO DE FONTES CHAVEADAS – ET39C

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Eletrônica de Potência ou estar matriculado a partir do 7º período do

curso.

EMENTA: Introdução; Inversores; Circuitos de driver; Circuitos de proteção; Circuitos

91

controladores PWM; Projeto de indutores; Conversores CC-CC; Projeto de transfor-

madores de alta freqüência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] LANDER, C. W. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2. ed. São Paulo, SP: Makron, 1997.

[2] BARBI, I. Eletrônica de potência: projetos de fontes chaveadas. 2. ed. Florianó-polis: Ed. do Autor, 2007.

[3] BARBI, I. Eletrônica de potência. 6. ed. Florianópolis Ed. do Autor, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] BARBI, I. Eletrônica de potência: conversores CC-CC básicos não isolados. 3.ed. Florianópolis Ed. do Autor, 2008.

[2] AHMED, A. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice-Hall, 2000. [3] RASHID, M. H. Power electronics: circuits, devices, and applications. 3rd ed.

Upper Saddle River, N.J.: Prentice Hall, c2004. [4] MELLO, L. F. P. de. Análise e projeto de fontes chaveadas. São Paulo: Érica,

1996. [5] MOHAN, N.; UNDELAND, T. M; ROBBINS, W. P. Power electronics: conver-

ters, applications, and design . 3nd ed. New York, USA: J. Wiley, c2003.

SISTEMAS ININTERRUPTOS DE ENERGIA

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Eletrônica de Potência ou estar matriculado a partir do 7º período do cur-

so.

EMENTA: Introdução; Classificação; Inversores Senoidais; Retificadores; Correção de

fator de potência; Carregadores de baterias; Tipos de baterias; Característica das bateri-

as; Ciclos de operação de baterias; Manutenção e dimensionamento de baterias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] BARBI, I.; MARTINS, D. C. Eletrônica de potência: conversores CC-CC básicos não isolados. 2.ed. Florianópolis Ed. do Autor, 2006.

[2] MARTINS, D. C.; BARBI, I. Eletrônica de potência: introdução ao estudo dos conversores CC-CA. 2.ed. Florianópolis: Autores Associados, 2008.

[3] AHMED, A.. Eletrônica de potência. São Paulo: Prentice-Hall, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] WEG AUTOMAÇÃO. Guia de aplicação de inversores de freqüência. Jaraguá do Sul: Weg, [200-].

[2] BARBI, I. Eletrônica de potência: conversores CC-CC básicos não isolados. 3.ed. Florianópolis Ed. do Autor, 2008.

92

[3] OLIVEIRA, J. C. de; COGO, J. R.; ABREU, J. P. G. de. Transformadores: teoria e ensaios. São Paulo: Edgard Blücher, Itajuba: Escola Federal de Engenharia, 1984.

[4] NOVAIS, V. L. D. de. Química. São Paulo, SP: Saraiva, Atual, 1999. [5] ALMEIDA, J. L. A. de. Dispositivos semicondutores: tiristores : controle de po-

tência em CC e CA. Sao Paulo: Érica, 1996.

VARIAÇÕES DE TENSÃO NO SISTEMA ELÉTRICO – ET39D

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Sistemas de Potência 1 ou estar matriculado a partir do 7º período do

curso.

EMENTA: Variações de Tensão de Curta Duração; Variações de Tensão de Longa

Duração; Flutuação de Tensão; Transitórios; Desequilíbrio de Tensão; Normalização

aplicável.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] ALDABÓ, R. Qualidade na energia elétrica. São Paulo: Artliber, 2001. [2] IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 4. ed. São Paulo, SP: Makron,

2000. [3] COTRIM, A. A. M. B. Harmônicas: qualidade de energia. São Paulo: Procobre,

1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] CAVALCANTI, P. J. M. Análise de circuitos: relatividade de potenciais, o teore-ma de Thévenin e as estruturas de C. C. e de C. A.. 2. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1987.

[2] O'MALLEY, J. R. Análise de circuitos. 2. ed. São Paulo, SP: Makron Books do Brasil, 1993.

[3] STEVENSON, W. D. Elementos de análise de sistemas de potência. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1978.

[4] DUGAN, R. C.; MCGRANAGHAN, M. F.; BEATY, W. H.; SANTOSO, S.. Elec-trical power systems quality. 2.ed. New York: McGrawHill, 2002.

[5] CAMINHA, A. C. Introdução à proteção dos sistemas elétricos. São Paulo, SP: E. Blücher, 1977.

93

Disciplinas Optativas da Área de Instalações e Gerenciamento de Energia em Edifica-

ções – Aprofundamento 2

AUTOMAÇÃO PREDIAL – ET38F

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Instalações Prediais ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Retrospectiva histórica. Subsistemas num Edifício Inteligente. Equipamen-

tos e tecnologias aplicáveis. Cabeamento estruturado. Conceitos em Automação Resi-

dencial. Estudo de casos. Projeto para automatização

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] COTRIM, A. A. M. B.; KINDERMANN, G. Instalações eletricas. 4.ed. São Pau-lo: Pearson Prentice Hall, 2006.

[2] WALENIA, P. S. Projetos elétricos prediais. Curitiba: Base Didáticos, 2008. [3] ALDABÓ, R. Sistemas de redes para controle e automação. Rio de Janeiro: Bo-

ok Express, c2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais. 12. ed. São Paulo: Érica, 2005.

[2] CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais: conforme norma NBR 5410: 2004. 18. ed. São Paulo: Érica, 2008.

[3] MAMEDE FILHO, J. Proteção de equipamentos eletrônicos sensíveis. São Pau-lo: Érica, 1997

[4] TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

[5] MAMEDE FILHO, J. Manual de equipamentos elétricos. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 1

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Instalações Prediais ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Energia, conceitos e definições; Energia, meio ambiente e desenvolvimento

sustentável; Balanço energético nacional; Geração distribuída; Co-geração; Células a

combustível; Noções básicas de análise econômica de projetos de eficiência energética;

Principais causas do desperdício de energia; Melhoria da Eficiência energética em usos

94

finais; Estudo de casos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] BRANCO, S. M. Energia e meio ambiente. 7. ed. São Paulo: Moderna, 1993. [2] ALDABÓ, R. Qualidade na energia elétrica. São Paulo: Artliber, 2001. [3] ROCHA, L. R. R; MONTEIRO, M. A. G. Gestão energética: guia técnico. Rio de

Janeiro: Eletrobrás, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] GOLDEMBERG, J.; VILLANUEVA, L. D. Energia, meio ambiente & desenvol-vimento. 2. ed. rev. São Paulo: EDUSP, 2003.

[2] COTRIM, A. A. M. B. Harmônicas: qualidade de energia . São Paulo: Procobre, 1998.

[3] TOLEDO JÚNIOR, I.-F. B. de. Balanceamento de linhas. 6. ed. Mogi das Cruzes: O & M, 1992.

[4] SORIA, A. F. da S.; FILIPINI, F. A. Eficiência energética. Curitiba: Base Livros Didáticos, 2009.

[5] COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA ELÉTRICA. Manual de eficiência energética na indústria. Curitiba, PR: COPEL, 2005.

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA 2

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Instalações Prediais ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Eficiência energética, aspectos gerais e definições; Legislação; Programas

de governo; Matriz Energética; Aspectos do setor energético nacional; Metodologias de

diagnóstico energético; Tópicos avançados para melhoria da eficiência energética em

usos finais; Gerenciamento energético; Estudo de casos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] BRANCO, S. M. Energia e meio ambiente. 7. ed. São Paulo: Moderna, 1993. [2] ALDABÓ, R. Qualidade na energia elétrica. São Paulo: Artliber, 2001. [3] ROCHA, L. R. R; MONTEIRO, M. A. G. Gestão energética: guia técnico. Rio de

Janeiro: Eletrobrás, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] GOLDEMBERG, J.; VILLANUEVA, L. D. Energia, meio ambiente & desenvol-vimento. 2. ed. rev. São Paulo: EDUSP, 2003.

[2] COTRIM, A. A. M. B. Harmônicas: qualidade de energia . São Paulo: Procobre, 1998.

[3] TOLEDO JÚNIOR, I.-F. B. de. Balanceamento de linhas. 6. ed. Mogi das Cruzes: O & M, 1992.

[4] SORIA, A. F. da S.; FILIPINI, F. A. Eficiência energética. Curitiba: Base Livros

95

Didáticos, 2009. [5] COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA ELÉTRICA. Manual de eficiência

energética na indústria. Curitiba, PR: COPEL, 2005.

GERÊNCIA DE MANUTENÇÃO – ET38J

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Probabilidade e Estatística ou estar matriculado a partir do 7º período do

curso.

EMENTA: Formas de Manutenção; Arquivo Histórico dos Equipamentos; Documentos

Importantes; Confiabilidade; Manutenabilidade; Análise do Valor; Política de Manu-

tenção; Principais Técnicas, Ferramentas e Filosofias aplicadas à Gerência de Manu-

tenção; Fator Humano na Manutenção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] PINTO, A. K.; XAVIER, J. A. N. Manutenção: função estratégica. 3. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.

[2] SANTOS, V. A. dos. Manual prático da Manutenção Industrial. São Paulo. Íco-ne, 2007.

[3] VIANA, H. R. G. PCM, Planejamento e Controle da Manutenção. Rio de Janei-ro. Qualitymark Ed., 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] SOUZA, V. C. de. Organização e gerência da manutenção: planejamento, pro-gramação e controle de manutenção. 3. ed. São Paulo: All Print, 2009.

[2] SIQUEIRA, I. P. de, Manutenção Centrada na Confiabilidade. Rio de Janeiro. Qualtymark, 2005.

[3] NAPUMUCENO, L. X. Técnicas de Manutenção Preditiva. São Paulo. Edgard Blucher. 1989.

[4] LAFRAIA, J. R. B. Manual de Confiabilidade, Mantenabilidade e Disponibili-dade, Rio de Janeiro. Qualitymark. Petrobrás 2001.

[5] KELLY, A; HARRIS, M. J. Administração da manutenção industrial. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Petroleo, 1980.

INSTALAÇÕES ESPECIAIS – ET38G

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Instalações Prediais ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Sistema de Cabeamento Estruturado; Instalações com fibras ópticas; Siste-

96

ma de Circuito Interno de Televisão; Sistema de Alarme Patrimonial; Sistema de A-

larme e Detecção de Incêndio; Sistema de Sonorização de ambientes; Sistema de Con-

trole de Acesso. Instalações Elétricas em Locais de Afluência de Público; Instalações

Elétricas em Locais Assistenciais de Saúde. Desenvolvimento de projetos especiais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] COTRIM, A. A. M. B.; KINDERMANN, G. Instalações eletricas. 4.ed. São Pau-lo: Pearson Prentice Hall, 2006.

[2] WALENIA, P. S. Projetos elétricos prediais. Curitiba: Base Didáticos, 2008. [3] ALDABÓ, R. Sistemas de redes para controle e automação. Rio de Janeiro: Bo-

ok Express, c2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] GIOZZA, W. F.; CONFORTI, E.; WALDMAN, H. Fibras ópticas: tecnologia e projeto de sistemas. São Paulo: Rio de Janeiro: Makron, EMBRATEL, 1991.

[2] STOCKLE, H. Como construir sistemas de alarmes. Lisboa: Presenca, 1978. [3] DERFLER, F. J.; FREED, L. Tudo sobre cabeamento de redes. 7. ed. Rio de Ja-

neiro: Campus, 1994. [4] SISTEMAS de proteção. São Paulo: Nova Cultural, c1988. [5] MAMEDE FILHO, J. Proteção de equipamentos eletrônicos sensíveis. São Pau-

lo: Érica, 1997

ENGENHARIA DE ILUMINAÇÃO – ET38H

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Instalações Prediais ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Luz e visão; fotometria, lâmpadas, luminárias e equipamentos auxiliares;

Iluminação de interiores; Iluminação viária, Iluminação ambiental, iluminação despor-

tiva, iluminação especial; monumentos, fachadas, túneis, veículos; Qualidade da luz,

ofuscamento, sombras e contrastes; eficiência energética e conservação de energia na

iluminação; Aspectos da iluminação em ambientes residenciais, comerciais, industriais,

institucionais; Uso de aplicativos de cálculo luminotécnico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

[2] NISKIER, J. MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 5ª ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

[3] BOSSI, A.; SESTO, E. Instalações elétricas. São Paulo: Hemus, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

97

[1] CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais. 12. ed. São Paulo: Érica, 2005.

[2] COTRIM, A. A. M.. Instalações Elétricas. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

[3] COSTA, G. J. C. da. Iluminação econômica: cálculo e avaliação. 3. ed. Porto Ale-gre: EDIPUCRS, 2005.

[4] MASCARÓ, L. R. de. Uso racional de energia eletrica em edificação: ilumina-ção. São Paulo: ABILUX: Rocel, 1991.

[5] CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, Arquitetura e Agronomia de Mi-nas Gerais. Guia de acessibilidade em edificações: fácil acesso para todos. Belo Horizonte: 2006.

NOÇÕES DE CONSTRUÇÃO CIVIL – ET39E

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Resistência dos Materiais ou estar matriculado a partir do 7º período do

curso.

EMENTA: Noções de Materiais de Construção; Etapas Construtivas da Edificação;

Noções de Projeto Arquitetônico; Noções de Projeto Hidráulico-Sanitário; Noções de

Projeto Estrutural; Orçamentação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] LEVY NETO, F.; PARDINI, L. C. Compósitos estruturais: ciência e tecnologia. 1. ed. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 2006.

[2] KLOSS, C. L. Materiais para construção civil. 2.ed., rev. e ampl. Curitiba: Ed. CEFET-PR, 1996.

[3] GOLDMAN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil. 2. ed. São Paulo: PINI, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] BRASIL. Acessibilidade. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2005.

[2] SHAMES, I. H. Introdução à mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1983.

[3] PORTELA, A.; SILVA, A. Mecânica dos materiais. Brasília: Universidade de Brasília, c2006.

[4] ZAIDLER, W. Projetos estruturais de tubos enterrados. São Paulo: Pini, 1983. [5] CONCRETO massa no Brasil: memória técnica. Rio de Janeiro: Memória da Ele-

tricidade, 1989.

98

PROJETOS E ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS ELÉTRICAS – ET39F

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Instalações Industriais ou estar matriculado a partir do 7º período do cur-

so.

EMENTA: Funções do Engenheiro Eletricista de Campo; Motivação Liderança e Ad-

ministração de Conflitos; Planejamento de Obra; Cronograma Físico Financeiro; Qua-

lidade em Projetos e Obras; A Lei de Licitações; Gerenciamento de Custos e Contratos;

Orçamentos e Composição de custos; Segurança do Trabalho em Obras Elétricas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] PEREZ JÚNIOR, J. H.; PESTANA, A. O.; FRANCO, S. P. C. Controladoria de gestão: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.

[2] CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma aborda-gem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo, SP: A-tlas, 1999.

[3] MIRANDA, A. P. R. Instalações elétricas industriais: abordagem física para pro-jeto implantação operação . São Paulo: Reis Miranda, 1994.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] GEHBAUER, F. et al. Planejamento e gestão de obras: um resultado prático da cooperação técnica Brasil - Alemanha. Curitiba: Ed. CEFET-PR, 2002.

[2] ROSA, R. de A. Gestão logística. Florianópolis: UFSC; [Brasília]: CAPES, UAB, 2010.

[3] LIDERANÇA e criatividade: o líder: motivando a criatividade da equipe . São Paulo: Encyclopaedia Britannica Films, 1996.

[4] GURGEL, F. do A. Logística Industrial. São Paulo: 2000. [5] CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E ARQUITETURA DO ESTADO

DO PARANÁ. Manual do Profissional da Engenharia, Arquitetura e Agrono-mia. Curitiba: CREA-PR, 2005.

PROJETOS ELÉTRICOS ESPECIAIS – ET30A

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Instalações Industriais ou estar matriculado a partir do 7º período do cur-

so.

EMENTA: Dimensionamento e Especificação de Grupos Geradores Diesel; Sistemas

No-Break; Stand-By; Sistemas de Aterramento; Instalações a Prova de Explosão; Pro-

99

teção de Subestações Industriais; Proteção de Motores de Média Tensão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] COTRIM, A. A. M. B.; KINDERMANN, G. Instalações eletricas. 4.ed. São Pau-lo: Pearson Prentice Hall, 2006.

[2] WALENIA, P. S. Projetos elétricos prediais. Curitiba: Base Didáticos, 2008. [3] ALDABÓ, R. Sistemas de redes para controle e automação. Rio de Janeiro: Bo-

ok Express, c2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] GIOZZA, W. F.; CONFORTI, E.; WALDMAN, H.. Fibras ópticas: tecnologia e projeto de sistemas. São Paulo: Rio de Janeiro: Makron, EMBRATEL, 1991.

[2] STOCKLE, H. Como construir sistemas de alarmes. Lisboa: Presenca, 1978. [3] DERFLER, F. J.; FREED, L. Tudo sobre cabeamento de redes. 7. ed. Rio de Ja-

neiro: Campus, 1994. [4] SISTEMAS de proteção. São Paulo: Nova Cultural, c1988. [5] MAMEDE FILHO, J. Proteção de equipamentos eletrônicos sensíveis. São Pau-

lo: Érica, 1997

PROJETOS DE SUBESTAÇÕES INDUSTRIAIS - ET30E

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Instalações Industriais ou estar matriculado a partir do 7º período do cur-

so.

EMENTA: Arranjos de Subestações Industriais; Tensões utilizadas e critérios de esco-

lha; Dimensionamento de barramentos; Subestações padrão concessionária; Subesta-

ções unitárias; Cubículos blindados; Sistemas de aterramento e malha de terra; Siste-

mas de proteção; Equipamentos Utilizados em Subestações Industriais Comissiona-

mento e Ensaios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

[2] MAMEDE, J. F. Manual de Equipamentos Elétricos. 3ª ed. Rio de janeiro: LTC, 2005.

[3] PRAZERES, R. A. dos. Redes de distribuição de energia elétrica e subestações. Curitiba, PR: Base Didáticos, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] PAPENKORT, F. Esquemas Elétricos de Comando e Proteção. São Paulo: EPU, 1989.

[2] NISKIER, J. e MACINTYRE A. J. Instalações Elétricas. 5ª ed. Rio de Janeiro:

100

LTC, 2008. [3] MORÁN, A. V. Manutenção Elétrica Industrial. 2ª ed. São Paulo: Icone Editora,

1996 [4] SCHMIDT, V. Materiais Elétricos: Isolantes e Magnéticos. 2ª ed. Vol. 1 e 2. São

Paulo: Ed. Edgard Blucher Ltda, 1979. [5] LOBOSCO, O. S.; DIAS, J. L. P. da C SIEMENS S.A. Seleção e aplicação de

motores elétricos. São Paulo: McGraw-Hill, 1988-1989

REFRIGERAÇÃO E AR-CONDICIONADO – ET30B

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Fenômeno dos Transportes ou estar matriculado a partir do 7º período do

curso.

EMENTA: Noções de Conforto Térmico; Psicrometria; Refrigerantes; Ciclos Frigorífi-

cos e Componentes; Equilíbrio de Operação do Sistema; Sistemas de Controle; Radia-

ção Solar; Cálculo de Carga Térmica; Sistema de Ar Condicionado e Distribuição de

Ar; Projetos de Sistemas de Ar Condicionado e/ou Refrigeração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] CREDER, H.. Instalações de ar condicionado. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. [2] STOECKER, W. F.; JABARDO, J. M. S. Refrigeração industrial. 2. ed. São Pau-

lo: E. Blücher, 2002. [3] DOSSAT, R. J. Manual de refrigeração: teoria, prática, exemplos, problemas,

soluções. São Paulo: Hemus, [19--]. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] MENDES, L. M. de O.. Refrigeração e ar condicionado. Rio de Janeiro: Ediouro, 1984.

[2] SILVA, R. B. da. Manual de refrigeração e ar condicionado. 5. ed. São Paulo: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Faculdade de Engenharia Indus-trial da Fundação de C, 1978.

[3] VENTURINI, O. J.; PIRANI, M. J. Eficiência energética em sistemas de refrige-ração industrial e comercial: livro técnico. Rio de Janeiro: Eletrobrás, 2005.

[4] SILVA, J. de C. Refrigeração comercial climatização industrial. [ São Paulo ]: Hemus, 2004.

[5] MACINTYRE, A. J. Ventilação industrial e controle da poluição. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990

101

SISTEMAS TARIFÁRIOS E CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO DE

ENERGIA ELÉTRICA – ET30F

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Circuitos Elétricos 3 ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Sistema elétrico nacional; Atendimento a consumidores de energia elétrica;

Eficiência energética nas instalações; Sistemas tarifários; Estudo em instalações con-

sumidoras de energia elétrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA ELÉTRICA. Manual de eficiência energética na indústria. Curitiba, PR: COPEL, 2005.

[2] ELETROBRÁS. Planejamento de sistemas de distribuição. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus: 1986.

[3] RINGLEE, R. J.; ELETROBRÁS. Métodos probabilísticos para projeto e plane-jamento de sistemas elétricos. 2. ed. Santa Maria: Editora da UFSM; Rio de Janei-ro: Eletrobrás, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] SORIA, A. F. da S.; FILIPINI, F. A. Eficiência energética. Curitiba: Base Livros Didáticos, 2009.

[2] BROWN, H. E. Grandes sistemas elétricos: métodos matriciais. Rio de de Janei-ro: Livros Técnicos e Científicos, 1977.

[3] ELETROBRÁS. Manual de construção de redes. Rio de Janeiro: Campus, c1988. [4] ALDABÓ, R. Qualidade na energia elétrica. São Paulo: Artliber, 2001. [5] PRAZERES, R. A. dos. Redes de distribuição de energia elétrica e subestações.

Curitiba, PR: Base Didáticos, 2008.

Disciplinas Optativas da Área de Automação Industrial – Aprofundamento 3

ARQUITETURA DE COMPUTADORES – ET38I

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Eletrônica Digital ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Organização de computadores: processadores, memória, entrada/saída. Ar-

quitetura da UCP: unidade lógica e aritmética, unidade de controle, registradores, pipe-

lining. Modos de endereçamento e conjunto de instruções. Arquitetura de E/S. Barra-

mentos. Arquiteturas bitslice. Arquiteturas RISC (Reduced Instruction Set Code) e

102

CISC (Complex Instruction Set Code). Arquiteturas paralelas. Multiprocessamento

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

[2] MURDOCA, M. J.; HEURING, V. P. Introdução à arquitetura de computado-res. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

[3] TANENBAUM, A. S.; WOODHULL, A. S. Sistemas operacionais: projeto e im-plementação. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2000.

[2] WEBER, R. F. Fundamentos de arquitetura de computadores. 3. ed. Porto Ale-gre: Instituto de Informática da UFRGS: Sagra Luzzatto, 2004.

[3] TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, c1997. [4] WHITE, R. Como funciona o computador. 5. ed. São Paulo: Quark do Brasil,

c1993. [5] VELOSO, Paulo A. S. Estruturas de dados. 20.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

INTRODUÇÃO ÀS REDES DE COMPUTADORES

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Sistemas Microcontrolados ou estar matriculado a partir do 7º período do

curso.

EMENTA: Conceituação de redes de computadores. Protocolos e serviços de comuni-

cação. Meios de transmissão. Técnicas de acesso ao meio. Algoritmo de detecção de

erros. Arquitetura de redes de computadores. O modelo OSI. Conceitos de redes locais.

Padrões de redes. Interconexão de redes. Especificação de protocolos. Princípios do

protocolo TCP/IP.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] COMER, D. E. Interligação de redes com TCP/IP. Rio de Janeiro: Campus, c2006.

[2] TANENBAUM, A. S.. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, c1997. [3] WADLOW, T. A.. Segurança de redes: projeto e gerenciamento de redes seguras .

Rio de Janeiro: Campus, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] HELD, G. Comunicação de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1999. [2] RIGNEY, S. Planejamento e gerenciamento de redes. Rio de Janeiro: Campus,

1996.

103

[3] ZACKER, C. Redes de computadores: configuração, manutenção e expansão. São Paulo: Makron, 2000.

[4] ALVES, L. Protocolos para redes de comunicação de dados. São Paulo: Atlas, 1987.

[5] KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma aborda-gem top-down. 3. ed. São Paulo, SP: Pearson Addison-Wesley, 2006.

AUTOMAÇÃO E CONTROLE DISCRETO – ET38K

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Eletrônica Digital ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Conceitos históricos, estado-da-arte, e tendências da automação industrial.

Modelagem de processos seqüenciais. Controladores Programáveis. Noções de Redes

Industriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] GEORGINI, M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüenciais com PLCs. 4. ed. São Paulo: Érica, 2003.

[2] NATALE, F. Automação industrial. 3. ed. São Paulo: Érica, 2001. [3] SILVEIRA, P. R. da; SANTOS, W. E. dos. Automação e controle discreto. 4. ed.

Sao Paulo: Érica, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] CAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos contí-nuos. São Paulo: Érica, 2006.

[2] PAZOS, F. Automação de sistemas & robótica. Rio de Janeiro: Axcel, 2002. [3] PRUDENTE, F. Automação industrial: PCL teoria e aplicações. Rio de Janeiro:

LTC, 2007. [4] MORAES, C. C. de; CASTRUCCI, P. de L. Engenharia de automação industri-

al. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. [5] ALDABÓ, R. Sistemas de redes para controle e automação. Rio de Janeiro: Bo-

ok Express, c2000.

ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Computação ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Variáveis Indexadas e “Strings”. Passagem de Parâmetros com Variáveis

Indexadas. Ponteiros. Estruturas. Arquivos. Fundamentos Básicos de Estruturas de Da-

104

dos. Listas. Árvores. Algoritmos de Busca. Algoritmos de Ordenação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F., Lógica de Programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. 3ª Ed., São Paulo: Makron Books, 2005.

[2] ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. de; Fundamentos da Programação de Computadores: Algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. São Paulo: Prentice Hall, 2008. 2ª Ed.

[3] SALIBA, W. L. C. Técnicas de programação: uma abordagem estruturada .São Paulo: Makron, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] GUIMARÃES, A. de M.; LAGES, N. A. de C. Algoritmos e estruturas de dados. 1ª Ed., Rio de Janeiro: Editora LTC, 1994.

[2] MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. de. Algoritmos - Lógica para Desen-volvimento de Programação de Computadores. 22ª Ed., São Paulo: Editora Érica, 2009.

[3] NAHRA, C.; WEBER, Ivan Hingo.Através da lógica.3.ed. Petrópolis: Vozes, 1999.

[4] FARRER, H.; BECKER, C. G.; FARIA, E. C.; CAMPOS FILHO, F. F.; MATOS, H. F. de; SANTOS, M. A. dos; MAIA, M. L..Programação estruturada de com-putadores: Pascal estruturado .Rio de Janeiro: LTC, 1999.

[5] FARRER, H..; BECKER, C. G.; FARIA, E. C.; MATOS, H. F. de; SANTOS, M. A. dos; MAIA, M. L.. Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro. LTC, 1999.

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL – ET38L

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Circuitos Elétricos 3 ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Transdutores e Sensores Industriais. Característica de sinais em instrumen-

tos. Ruídos em instrumentos. Parâmetros característicos em instrumentos eletrônicos de

medição. Aplicação de filtros. Transmissão e isolação de sinais em instrumentos de

medição. Blindagem e aterramento. Amplificadores para instrumentos. Unidades inte-

gradas de aquisição de sinais. Transdutores integrados. Sensores inteligentes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] BALBINOT A., BRUSAMARELLO V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. Vol 1, 1 ed. São Paulo, LTC, 2006

[2] ALVES J. L. L. Instrumentação Controle e Automação de Processos. 1ed. São Paulo, LTC, 2005

[3] THOMAZINI D., ALBUQUERQUE P. U B. Sensores Industriais: Fundamentos e

105

aplicações. 3 ed. São Paulo, Editora Érica, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[4] BALBINOT A., BRUSAMARELLO V. J. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. Vol 2, 1 ed. São Paulo, LTC, 2006

[5] PERTENCE JR A., Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos. 10ed. Porto Alegre, Bookman, 2000

[6] BUSTAMANTE Arivelto, Instrumentação Industrial. 2ed. São Paulo, Editora Érica, 2002.

[7] HAYKIN S., VEEN B. V. Sinais e Sistemas. 1 ed. Porto Alegre, Bookman, 2007

METROLOGIA ELÉTRICA

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Circuitos Elétricos 3 ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Conceitos fundamentais de metrologia. O sistema internacional de unida-

des. Estruturação da metrologia nacional e internacional. Padrões de referência. Práti-

cas de medição. Técnicas de calibração. Interpretação dos resultados de calibração.

Sistemas de comprovação metrológica. Normas ISO aplicáveis aos sistemas de medi-

ção. Estatística aplicada à metrologia. Especificação da exatidão de instrumentos de

medida. Cálculo de incertezas de medição. Aplicações em Instalações e Equipamentos

Elétricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] ALBERTAZZI, A.; SOUSA, A. R. de. Fundamentos de metrologia científica e industrial. Barueri: Manole, 2008.

[2] MEDEIROS FILHO, S. de. Fundamentos de medidas eletricas. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

[3] MEDEIROS FILHO, S. de. Medição de energia elétrica. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, c1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] HELFRICK, A. D.; COOPER, W. D. Instrumentação eletrônica moderna e téc-nicas de medição. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, c1994.

[2] LIRA, F. A. de. Metrologia na indústria. 4. ed., rev. e atual. São Paulo: Érica, 2005.

[3] FELIX, J. C. A metrologia no Brasil. Rio de Janeiro, Qualitymark, 1995. [4] DIAS, J. L. M. Medida, normalização e qualidade. Rio de Janeiro, INMETRO,

1998. [5] WAENY, J. C. de C. Controle total da qualidade em metrologia. São Paulo:

Makron, c1992

106

MODELAGEM E SíNTESE DE SISTEMAS INTEGRADOS

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Princípios de Controle ou estar matriculado a partir do 7º período do cur-

so.

EMENTA: Conceitos Básicos. Integração de sistemas. Metodologia de desenvolvimen-

to de sistemas integrados. Modelagem de sistemas técnicos: variáveis contínuas e even-

tos discretos. Modelagem de sistemas organizacionais. Ferramentas de síntese e coor-

denação. Aplicações industriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] GEORGINI, M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüenciais com PLCs. 4. ed. São Paulo: Érica, 2003.

[2] SOUZA, A. F. de; ULBRICH, C. B. L. Engenharia integrada por computador e sistemas CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. São Paulo: Artliber, 2009.

[3] SILVEIRA, P. R. da; SANTOS, W. E. dos. Automação e controle discreto. 4. ed. Sao Paulo: Érica, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] CAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos contí-nuos. São Paulo: Érica, 2006.

[2] PAZOS, F. Automação de sistemas & robótica. Rio de Janeiro: Axcel, 2002. [3] PRUDENTE, F. Automação industrial: PCL teoria e aplicações. Rio de Janeiro:

LTC, 2007. [4] MORAES, C. C. de; CASTRUCCI, P. de L. Engenharia de automação industri-

al. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. [5] ALDABÓ, R. Sistemas de redes para controle e automação. Rio de Janeiro: Bo-

ok Express, c2000.

REDES INDUSTRIAIS – ET39G

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Computação 1 ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Redes de Chão de Fábrica; Redes Administrativas; Redes Coorporativas;

Níveis Físicos; Níveis de Enlace, Níveis de Rede, Níveis de Transporte, Níveis de Ses-

são, Níveis de Apresentação, Níveis de Aplicação; Sistemas de Gerenciamento; Inter-

conexões; Tipos de Redes Existentes.

107

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] ALDABÓ, R. Sistemas de redes para controle e automação. Rio de Janeiro: Bo-ok Express, c2000.

[2] TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, c1997. [3] SOARES, L. F. G.; LEMOS, G.; COLCHER, S. Redes de computadores: das

LANs, MANs e WANs às redes ATM. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] HELD, G. Comunicação de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1999. [2] ZACKER, C. Redes de computadores: configuração, manutenção e expansão. São

Paulo: Makron, 2000. [3] DIAS, A. de S. WAP: wirelles application protocol: a internet sem fios. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2000. [4] TAROUCO, L. M. R. Redes de comunicação de dados. 2. ed. Rio de Janeiro:

LTC- Livros Técnicos e Científicos, 1979. [5] LATHI, B. P. Sistemas de comunicação. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987, c1979.

ROBÓTICA – ET39H

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Sistemas de controle ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Retrospectiva histórica e estado-da-arte em robôs industriais. Tecnologias e

nomenclatura técnica em robótica. Estruturas cinemáticas e dinamicas de um robô.

Modelagem dinâmica de um robô de cadeia aberta. Controle de robôs industriais. Lin-

guagens de programação de robôs industriais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] PAZOS, F. Automação de sistemas & robótica. Rio de Janeiro: Axcel, 2002. [2] ROBÓTICA industrial: aplicação na indústria de manufatura e de processos. São

Paulo: Edgard Blücher, 2002. [3] ROSÁRIO, J. M. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice-Hall, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] DAHLHOFF, H. Fundamentos da robótica: BSP70. São Paulo: Festo Didactic, 1993.

[2] UICKER JR., J. J; PENNOCK, G. R.; SHIGLEY, J E. Theory of machines and mechanisms. 3nd ed. New York: Oxford University Press, 2003.

[3] KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C, a linguagem de programação. Rio de Janeiro: Campus; Porto Alegre: EDISA, 1986.

[4] OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 3. ed. - reimpressão. Rio de Janei-ro: LTC, c2000.

[5] HELFRICK, A. D.; COOPER, W. D. Instrumentação eletrônica moderna e téc-

108

nicas de medição. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, c1994.

SERVO-ACIONAMENTOS INDUSTRIAIS

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Sistemas de Controle ou estar matriculado a partir do 7º período do cur-

so.

EMENTA: Classificação dos acionamentos. Especificação de torque x velocidade. Mo-

tor de passo. Servomotor CC. Inversores de CA. Sistema de controle e geração de traje-

tória.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] NASAR, S. A. Máquinas elétricas. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 1984. [2] LELUDAK, J. A. Acionamentos eletromagnéticos. Curitiba: Base Didáticos,

2008. [3] MARTIGNONI, A. Máquinas elétricas de corrente contínua. 4. ed. Rio de Janei-

ro: Editora Globo S.A., 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] BOSE, B. K. Modern power electronics and AC drives. Upper Saddle River, NJ: Prentice-Hall, c2002.

[2] LEONHARD, W. Control of electrical drives. 3rd ed. Berlin; New York: Sprin-ger, c2001.

[3] WEG AUTOMAÇÃO. Guia de aplicação de inversores de freqüência. Jaraguá do Sul: Weg, [200-].

[4] VAN VALKENBURGH, Nooger & Neville. Sistemas síncronos e servomeca-nismos básicos. 2. ed. Rio de Janeiro: F. Bastos, c1961.

[5] CARVALHO, J. L. M. de. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro, RJ: LTC, c2000.

SIMULAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS – ET39J

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Princípios de Controle, Máquinas Elétricas 2 ou estar matriculado a par-

tir do 7º período do curso.

EMENTA: Ferramentas para simulação dinâmica. Simulação de circuitos RLC. Simu-

lação de transformadores. Simulação de máquinas de indução. Simulação de máquinas

síncronas. Simulação de máquinas de corrente contínua. Simulação de circuitos retifi-

109

cadores. Simulação de circuitos inversores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de cir-cuitos. 8. ed. São Paulo, SP: Pearson Prentice Hall, 2004.

[2] LANDER, C. W. Eletrônica industrial: teoria e aplicações. 2. ed. São Paulo, SP: Makron, 1997.

[3] DORF. R. C; BISHOP R. H. Sistemas de Controle Modernos. Rio de Janeiro: LTC, 2001-2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] AHMED, A., Eletrônica de Potência. São Paulo, Prentice Hall do Brasil, 2000 [2] GILAT, A. MATLAB com aplicações em engenharia. 2. ed. Porto Alegre: Bo-

okman, 2006. [3] VENDRAMETTO JÚNIOR, C. E.; ARENALES, S. H. de Vasconcelos. MA-

TLAB: fundamentos e programação. São Carlos: EdUFSCar, 2004. [4] ERIN FILHO, C. Introdução à simulação de sistemas. São Paulo: UNICAMP-

Universidade Estadual de Campinas, 1995. [5] NISE, N. S. Engenharia de sistemas de controle. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC,

c2002.

SISTEMAS A EVENTOS DISCRETOS

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Computação ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Bases de sistemas a eventos discretos. Máquina de Estados Finitos. Redes

de Petri. Modelagem Básica em Redes de Petri (Lugar, Transição e Ficha – Configura-

ções Básicas: Caminhos Alternativos, Divisão, Junção e Recursos), Peso dos Arcos,

Rede Interpretada, Definições Matemáticas de uma Rede de Petri, Análise de Proprie-

dades.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] GEORGINI, M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüenciais com PLCs. 4. ed. São Paulo: Érica, 2003.

[2] NATALE, F. Automação industrial. 3. ed. São Paulo: Érica, 2001. [3] SILVEIRA, P. R. da; SANTOS, W. E. dos. Automação e controle discreto. 4. ed.

Sao Paulo: Érica, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] CAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos contí-nuos. São Paulo: Érica, 2006.

[2] PAZOS, F. Automação de sistemas & robótica. Rio de Janeiro: Axcel, 2002.

110

[3] PRUDENTE, F. Automação industrial: PCL teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

[4] MORAES, C. C. de; CASTRUCCI, P. de L. Engenharia de automação industri-al. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

[5] ALDABÓ, R. Sistemas de redes para controle e automação. Rio de Janeiro: Bo-ok Express, c2000.

SISTEMAS DE MANUFATURA 1

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Gestão de Produção ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Conceitos Básicos. Sistemas Flexíveis de Manufatura (FMS). Tecnologia

de Grupo (TG). Balanceamento de linhas. Scheduling. Layout de fábrica. Localização

de instalações. Equipamentos de manipulação de materiais. Layout de armazéns. Pro-

blemas de roterização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] SOUZA, A. F. de; ULBRICH, C. B. L. Engenharia integrada por computador e sistemas CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. São Paulo: Artliber, 2009.

[2] WEMMERLÖV, U. Planejamento e controle da produção para sistemas da manufatura celular: conceitos e práticas. São Paulo: IMAM, 1997.

[3] ROBÓTICA industrial: aplicação na indústria de manufatura e de processos. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] MAYNARD, H. B. Manual de engenharia de produção. São Paulo, Edgard Blu-cher, 1977.

[2] ARAÚJO, L. C. G. Organização, Sistemas e Métodos e as Modernas Ferramen-tas de Gestão Organizacional. São Paulo, Atlas, 2001.

[3] PUGLIESI, M. Layout industrial. Sao Paulo: Icone, 1989. [4] MORAES, C. C. de; CASTRUCCI, P. de L. Engenharia de automação industri-

al. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. [5] SEVERINO FILHO, C. Produtividade & manufatura avançada. João Pessoa,

Edições PPGEP, 1999.

SISTEMAS DE MANUFATURA 2

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Sistemas de Manufatura 1 ou estar matriculado a partir do 7º período do

curso.

111

EMENTA: Níveis de estratégia; A função manufatura e suas interfaces com as outras

áreas funcionais; O papel estratégico da manufatura; Estratégia de manufatura; Estraté-

gia de manufatura; Estratégia de manufatura; Estratégia de manufatura; Medidas de

desempenho; Medidas de desempenho.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] SOUZA, A. F. de; ULBRICH, C. Brasil L. Engenharia integrada por computa-dor e sistemas CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. São Paulo: Artliber, 2009.

[2] WEMMERLÖV, U. Planejamento e controle da produção para sistemas da manufatura celular: conceitos e práticas. São Paulo: IMAM, 1997.

[3] ROBÓTICA industrial: aplicação na indústria de manufatura e de processos. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] MAYNARD, H.B. Manual de engenharia de produção. São Paulo, Edgard Blu-cher, 1977.

[2] ARAÚJO, L. C. G. Organização, Sistemas e Métodos e as Modernas Ferra-mentas de Gestão Organizacional. São Paulo, Atlas, 2001.

[3] PUGLIESI, M. Layout industrial. Sao Paulo: Icone, 1989. [4] MORAES, C. C. de; CASTRUCCI, P. de L. Engenharia de automação industri-

al. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. [5] SEVERINO FILHO, C. Produtividade & manufatura avançada. João Pessoa,

Edições PPGEP, 1999.

SISTEMAS DE MANUFATURA 3

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Sistemas de Manufatura 1 ou estar matriculado a partir do 7º período do

curso.

EMENTA: Introdução à modelagem de sistemas. Conceitos fundamentais de teoria de

filas e simulação discreta. Metodologia de simulação. Análise estatística de dados de

entrada. Modelagem de processos via ferramentas computacionais. Análise estatística

dos resultados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] SOUZA, A. F. de; ULBRICH, C. B. L. Engenharia integrada por computador e sistemas CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. São Paulo: Artliber, 2009.

[2] WEMMERLÖV, U. Planejamento e controle da produção para sistemas da manufatura celular: conceitos e práticas. São Paulo: IMAM, 1997.

[3] ROBÓTICA industrial: aplicação na indústria de manufatura e de processos. São

112

Paulo: Edgard Blücher, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] MAYNARD, H. B. Manual de engenharia de produção. São Paulo, Edgard Blu-cher, 1977.

[2] ARAÚJO, L. C. G. Organização, Sistemas e Métodos e as Modernas Ferramen-tas de Gestão Organizacional. São Paulo, Atlas, 2001.

[3] PUGLIESI, M. Layout industrial. Sao Paulo: Icone, 1989. [4] MORAES, C. C. de; CASTRUCCI, P. de L. Engenharia de automação industri-

al. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. [5] SEVERINO FILHO, C. Produtividade & manufatura avançada. João Pessoa,

Edições PPGEP, 1999.

SUPERVISÃO DE PROCESSOS

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Sistemas a eventos discretos ou estar matriculado a partir do 7º período

do curso.

EMENTA: Sistemas de Supervisão no contexto da Automação Industrial. Modelagem

de Supervisórios como um Sistema a Eventos Discretos – SED, Ergonomia de Interfa-

ces Humano-Computador – IHC.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] SILVEIRA, P. R. da; SANTOS, W. E. dos. Automação e controle discreto. 2. ed. São Paulo, SP: Érica, 1999.

[2] FRANCHI, C. M. Controladores lógicos programáveis: sistemas discretos. São Paulo, SP: Érica, 2008.

[3] NATALE, F.. Automação industrial. 3.ed. São Paulo: Érica, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. [2] ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de

Janeiro: LTC, 2005. [3] MORAES, C. C. de; CASTRUCCI, P. de L.. Engenharia de automação industri-

al. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. [4] PRUDENTE, F.. Automação industrial: PCL teoria e aplicações. Rio de Janeiro:

LTC, 2007. [5] ALDABÓ, R.. Sistemas de redes para controle e automação. Rio de Janeiro:

Book Express, c2000.

113

CONTROLE DE CARGA EM SISTEMAS ELÉTRICOS – ET39K

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Eletrônica de Potência e Sistemas de Potência 1 ou estar matriculado a

partir do 7º período do curso.

EMENTA: Introdução; Fundamentos de Controle de Carga em Sistemas Elétricos;

Compensação de Reativos; Compensação de Linhas de Transmissão; Equipamentos

com Eletrônica de Potência - FACTS; Fluxo de Carga com Equipamentos FACTS;

Harmônicos nos sistemas elétricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] STEVENSON, W. D. Elementos de análise de sistemas de potência. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1986.

[2] HEDMAN, D. E.; ELETROBRÁS. Teoria das linhas de transmissão - I. 2. ed. Santa Maria: Editora da UFSM: Rio de Janeiro: Eletrobrás, 1983.

[3] MARTINS, D. C.; BARBI, I. Eletrônica de potência: introdução ao estudo dos conversores CC-CA. 2.ed. Florianópolis: Autores Associados, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] HEDMAN, D. E.; ELETROBRÁS. Teoria das linhas de transmissão - II. 2. ed. Santa Maria: Editora da UFSM: Rio de Janeiro: Eletrobrás, 1983.

[2] FUCHS, Rubens Dario. Transmissão de energia elétrica: linhas aéreas; teoria das linhas em regime permanente. Rio de Janeiro: LTC; Escola Federal de Engenharia, 1977. 2 v.

[3] ARRILLAGA, J.; WATSON, N. R. Power system harmonics. 2nd ed. Chichester: J. Wiley, 2003.

[4] BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e fundamentos de medidas. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

[5] TOLEDO JÚNIOR, I.-F. B. de. Balanceamento de linhas. 6. ed. Mogi das Cruzes: O & M, 1992.

FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA – ET39L

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Máquinas Elétricas 3 ou estar matriculado a partir do 7º período do cur-

so.

EMENTA: Disciplina ofertada como optativa dentre as apresentadas de conhecimento

específico - aprofundamento.

Energia: importância da energia, histórico; Formas de conversão de energia; Tipos de

combustíveis; Ciclos principais dos motores térmicos; Máquinas de combustão externa;

114

Máquinas de combustão interna; Energia nuclear; Energia das ondas; Energia das ma-

rés; Energia térmica dos oceanos; Energia eólica; Energia solar; Energia geotérmica;

Energia magneto-hidrodinâmica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] MILLER, R. H. ELETROBRÁS - CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S. A. Operação de sistemas de potência. São Paulo: McGraw-Hill, 1988.

[2] MELLO, F. P.; ELETROBRÁS. Dinâmica e controle da geração. 2. ed. Santa Maria: Editora da UFSM; Rio de Janeiro: Eletrobrás, 1983.

[3] PALZ, W. Energia solar e fontes alternativas. Ed. rev. e ampl. pelo autor. Curiti-ba: Hemus, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] SOUZA, Z. de. Centrais hidrelétricas: dimensionamento de componentes . São Paulo: E. Blucher, c1992.

[2] SCHEER, H. Economia solar global: estratégias para a modernidade ecológica. Rio de Janeiro: CEPEL/CRESESB, 2002.

[3] AMARANTE, O. A. C. do; BROWER, Michael; ZACK, J.; SÁ, A. Leite de. Atlas do potencial eólico Brasileiro. Brasília: Ministério de Minas e Energia, 2001.

[4] COMETTA, E. Energia solar: utilização e empregos práticos . São Paulo: Hemus, 1982.

[5] CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELÉTRICA (BRASIL). Manual de engenharia para sistemas fotovoltaicos. Rio de Janeiro: CEPEL/CRESESB, 2004

SISTEMAS INTELIGENTES APLICADOS A ENGENHARIA - ET30G

Carga Horária: AT(30) AP(30) APS(00) TA(60)

Pré-requisito: Computação ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Computação ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

Fundamentos de redes neurais, lógica Fuzzy e algoritmos genéticos. Aplicação de sis-

temas inteligentes em soluções de problemas de engenharia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] CAMPOS, M. M. de; SAITO, K. Sistemas inteligentes em controle e automação de processos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

[2] BITTENCOURT, G. Inteligência artificial: ferramentas e teorias. 3. ed. rev. Flori-anópolis: Ed. da UFSC, 2006.

[3] FERNANDES, A. M. da Rocha. Inteligência artificial: noções gerais. Florianópo-lis: Visual Books, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] KOSKO, B. Fuzzy engineering. Upper Saddle River: Prentice Hall, c1997.

115

[2] SILER, W.; BUCKLEY, J. J. Fuzzy expert systems and fuzzy reasoning. New Jersey: Wiley, c2005.

[3] SISTEMAS inteligentes: fundamentos e aplicações. Barueri: Manole, 2005. [4] HAYKIN, S. Redes neurais: princípios e prática. 2. ed. Porto Alegre: Bookman,

2001-2002. [5] ANDERSON, J. A. An introduction to neural networks. Cambridge , Mass: A

Bradford, 1995.

Disciplinas Optativas da Área de Produção Industrial

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: Gestão de Produção ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: O ensino e a pesquisa em engenharia e os seus paradigmas: resgate históri-

co e desafios atuais; Técnica, Ciência e Tecnologia; Os sistemas tecnológicos e a tec-

nociência; As relações tecnologia e sociedade e o ensino e pesquisa em engenharia;

Concepção, gestão e participação pública em ciência e tecnologia; Ciência, tecnologia

e produção industrial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] BAZZO, W. A. Ciência, tecnologia e sociedade: e o contexto da educação tecno-lógica. 1. Ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 1998.

[2] KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. 3. Ed. São Paulo: Perspecti-va, 1992.

[3] POPPER, K. R. Em busca de um mundo melhor. Lisboa: 3. Fragmentos, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] ARANHA, M. L. de Arruda; MARTINS, M. H Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 4. ed., rev. e atual. São Paulo: Moderna, 2009.

[2] CHAUÍ, M. de S. Convite à filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2002. [3] LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia científica: ciência e conhe-

cimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1992.

[4] CHALMERS, A. F. O que é ciência, afinal? 1. ed. São Paulo: Brasiliense, 1993. [5] BACON, F. Novum organum ou Verdadeiras indicações acerca da interpreta-

ção da natureza. Editor Victor Civita. Tradução e notas de José Aluysio Reis de Andrade. Coleção Os pensadores: história das grandes idéias do mundo ocidental; v.13, São Paulo: Abril Cultural, 1973.

116

EMPREENDEDORISMO – GE39A

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: Gestão de Produção ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: O empreendedor e a economia de mercado; O mercado e as oportunidades

de negócios; O empreendedor e os fatores de sucesso empresarial; Plano de negócios;

Marketing pessoal do gerente empreendedor e medidas de qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] FILION, L. J. DOLABELA, F. Boa Idéia. E Agora. São Paulo: Cultura editores associados, 2000.

[2] DOLABELA, F. O segredo de Luiza. São Paulo: Cultura editores associados, 1999.

[3] DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] RAMOS, F. H. Empreendedores: história de sucesso. São Paulo: Saraiva, 2005. [2] DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo Corporativo. Rio de Janeiro: Campus,

2003. [3] DOLABELA, F. Pedagogia empreendedora. São Paulo: Editora de Cultura, 2003. [4] GRECO, S. M. de S. Silveira; TAMADA NETO, M.; FRIEDLAENDER JUNIOR,

Romeu H. (Coord.). Empreendedorismo no Brasil. Curitiba: IBQP-PR, 2010. [5] CASTOR, Belmiro Valverde Jobim et al. Empreendedorismo tecnológico. Curiti-

ba: IEP, 2009.

GESTÃO AMBIENTAL – ES38B

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: Gestão de Produção ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Educação ambiental, ISO14000, Gestão Ambiental e Qualidade Ambiental,

Auditoria e Diagnóstico Ambiental, Implantação de Sistema de Gestão Ambiental, A-

valiação de Risco Ambiental, Direito Ambiental, Sistemas de Gestão Integrados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] ANDRADE, R. O. B. de; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. de. Gestão am-biental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. rev. ampl. São Paulo, SP: Pearson Makron Books, 2002.

[2] RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2003.

117

[3] LOPES, I. G. V. et al. Gestão ambiental no Brasil: experiência e sucesso. 4. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] GOLDEMBERG, J.; VILLANUEVA, L. D. Energia, meio ambiente & desenvol-vimento. 2. ed. rev. São Paulo: EDUSP, 2003

[2] ANDRADE, R. O. B. de; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, Ana B. de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Pau-lo: Makron, 2000.

[3] VALLE, C. E. DO. Qualidade ambiental: o desafio de ser competitivo protegendo o meio ambiente: (como se preparar para as normas ISO 14000). 2. ed. atual. São Paulo: Pioneira, 1995.

[4] MILLS, C. A. A auditoria da qualidade. São Paulo: Makron Books, 1994. [5] VITERBO JÚNIOR, Ê.. Sistema integrado de gestão ambiental: como imple-

mentar um sistema de gestão que atenda à norma ISO 14001, a partir de um sistema baseado na norma ISO 9000. São Paulo: Aquariana, 1998.

GESTÃO DA INFORMAÇÃO

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: Gestão de Produção ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Conceito de Produto de informação. Conceito de Qualidade da informação.

Geração e coleta de dados nos sistemas produtivos: manufatura e automação. Bancos de

dados relacionais: projeto e tecnologia. Projeto e desenvolvimento de sistemas de in-

formação.Integração de sistemas: meios e processos. Processo de decisão. Ferramentas

para auxílio à decisão: modelos e sistemas de informação. Data Warehouse. Data Mi-

ning.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] DIAS, D. de S. O sistema de informação e a empresa. Rio de Janeiro: LTC- Li-vros Técnicos e Científicos, 1985.

[2] LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação: com internet. Rio de Janeiro: LTC, c1999.

[3] NAVES, M. M. L.; KURAMOTO, H. Organização da informação: princípios e tendências. Brasília: Briquet de Lemos, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] MAÑAS, A. V. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Érica, 1999.

[2] FELICIANO NETO, A.; FURLAN, J. D.; HIGA, W. Engenharia da informação: metodologia, técnicas e ferramentas. 2. ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 1988.

[3] A INFORMAÇÃO: informação: tendências para o novo milênio . Brasília: IBICT,

118

1999. [4] O'BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da in-

ternet. São Paulo: Saraiva, 2001. [5] CAUTELA, A. L.; POLLONI, E. G. F. Sistemas de informação: um enfoque atu-

al. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982.

GESTÃO DA QUALIDADE – GE39D

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: Gestão de Produção ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Qualidade: conceitos e definições. Controle da Qualidade Total (TQC).

Solução de Problemas. Ciclo de Deming. Análise dos modos e efeitos das falhas

(FMEA). Análise da árvore de falhas (FTA). Os 14 pontos de Deming. Desdobramento

da função qualidade (QFD). Controle estatístico do processo (CEP). Estratégia seis

sigma.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Pioneira, 2001.

[2] BERK, J. Administração da qualidade total: o aperfeiçoamento contínuo: teoria e prática. São Paulo: IBRASA - Instituição Brasileira de Difusão Cultural, 1997. 285p.

[3] BARROS, C. A. C. ABC da ISO 9000: respostas às dúvidas mais frequentes. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999. 32 p. ISBN 85-7303-196-4.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] SLACK, N. et al. Administração da produção: edição compacta. São Paulo: A-tlas, 1999. 526 p. ISBN 85-224-2171-4.

[2] PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2000. [3] SIQUEIRA, L. G. P. Controle estatístico do processo. São Paulo: Pioneira, 1997.

129 p. [4] HANDBOOK de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1999-2004. 3 v. ISBN

8522420815 (v.1). [5] FERREIRA, E. M. Diagnóstico organizacional para qualidade e produtividade.

Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998. 90 p. ISBN 85-85360-67-4.

119

GESTÃO DE CUSTOS

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: Gestão Financeira ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Aspectos introdutórios; Custos de produção; Métodos de custeio; Sistemas

de produção; Custos para decisão; Custos para formação de preços.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 3. ed. São Paulo: HAR-BRA, 1987.

[2] PEREZ JÚNIOR, J. H.; PESTANA, A. O.; FRANCO, S. P. C. Controladoria de gestão: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.

[3] ROSS, S. A.; JAFFE, J. F.; WESTERFIELD, R. W. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002. -1

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] BRAGA, R. S. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1989.

[2] LIMA, J. G. Gerencia financeira. 3.ed. Sao Paulo: Atlas, 1970. [3] SANTI FILHO, A.; OLINQUEVITCH, J. L. Análise de balanços para controle

gerencial: enfoque sobre o fluxo de caixa e previsão de rentabilidade. São Paulo: Atlas, 1987.

[4] SOUSA, A. Gerência financeira para micro e pequenas empresas: um manual simplificado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

[5] TOLEDO JÚNIOR, I. B. CI, CD o fator de custo no comércio. 2.ed. Mogi das Cruzes, SP: O & M, 1996.

GERÊNCIA DE PROJETOS

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: Gestão de Produção ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Motivos que levam os projetos a falhar. Indicadores internacionais e nacio-

nais sobre o desempenho de projetos. A Gerência de Projetos no contexto dos modelos

e normas internacionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] BAXTER, M. Projeto de produto, São Paulo: Edgar Blucher, 2000. [2] CERTO,S. C. Administração Estratégica: Planejamentto e Implementação, SP.

Makron Books, 1993 [3] CHIAVENATO, I. Introdução a Teoria Geral da Administração. 6 ed. São Pau-

lo: Campus, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

120

[1] JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1997. [2] VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos: Estabelecimento diferencial compe-

titivos. 2 ed. São Paulo: BRASPORT, 2000. [3] MENEZES, l. C. M. Gestão de projetos. São Paulo: Atlas, 2001. [4] ALENCAR, A. J.; ASSIS, E. S. Análise de Risco em Gerência de Projetos. Rio

de Janeiro: Brasport, 2005. [5] AMARU, A. C. M. Administração de Projetos: Como transformar idéias em re-

sultados. 1. Ed. São Paulo: Atlas, 1997

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: Gestão de Produção ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Globalização e a gestão da tecnologia; Competitividade e inovação; Plane-

jamento estratégico de tecnologia; Gestão de tecnologia e inovação; Inteligência com-

petitiva tecnológica; Gestão do conhecimento tecnológico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] FILION, L. J. DOLABELA, F. Boa Idéia. E Agora. São Paulo: Cultura editores associados, 2000.

[2] CASTOR, B. V. J. et al. Empreendedorismo tecnológico. Curitiba: IEP, 2009. [3] BASTOS, J. A. de S. L. de A. Capacitação tecnológica e competitividade: o de-

safio para a empresa brasileira. Curitiba: IEL-PR, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] YOSHINO, M. Y; RANGAN, U. S. Alianças estrategicas: uma abordagem em-presarial a globalização. São Paulo: Makron, c1997

[2] GLOBALIZAÇÃO e inovação localizada: experiências de sistemas locais no Mer-cosul. Brasília: IBICT, 1999.

[3] HAMEL, G.; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. 15.ed. Rio de Ja-neiro: Campus, 1995.

[4] HAMEL, G. Liderando a revolução. Rio de Janeiro: Campus, 2000. [5] CLEMENTE, A. Planejamento do negócio: como transformar idéias em realiza-

ções. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.

121

JOGOS EMPRESARIAIS

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: Gestão de Produção ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Funções dos sistemas de produção. Plano estratégico de produção. Técnicas

de previsão de demanda. Plano mestre de produção. Controle de estoques. Estoques de

segurança. Regras de sequenciamento. Sistema Kamban. Funções de controle e acom-

panhamento da produção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] GRAMIGNA, M. R. M. Jogos de empresa e técnicas vivenciais. São Paulo: Ma-kron, 1995.

[2] JALOWITZKI, M. Jogos e técnicas vivenciais nas empresas: guia prático de di-nâmica de grupo. São Paulo: Madras, 2001.

[3] LIDERANÇA e criatividade: o líder: motivando a criatividade da equipe . São Pau-lo: Encyclopaedia Britannica Films, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] TEORIAS de administração: introdução ao estudo do trabalho do administrador. São Paulo: Saraiva, 2010.

[2] DUTRA, J. S. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo, SP: Atlas, 2002.

[3] GESTÃO por competências: um modelo avançado para o gerenciamento de pesso-as. São Paulo: Gente, 2001.

[4] FACULDADES BOM JESUS; CENTRO UNIVERSITÁRIO FRANCISCANO DO PARANÁ. Finanças empresariais. Curitiba: Associação Franciscana de Ensi-no Bom Jesus, 2002.

[5] DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

LOGÍSTICA – GE38A

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: Sem pré-requisito

EMENTA:Introdução à logística; Estratégia logística e planejamento; Gestão da cadeia

de suprimentos; Estratégia de transporte; Estratégia de estoques; Decisões de localiza-

ção da instalação e processo de planejamento da rede logística; Custos logísticos; Pro-

cessamento de pedidos; Nível de serviço; Operação do sistema logístico; Organização e

controle; Logística global; Novas estruturas organizacionais para a excelência da logís-

tica.

122

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] ABRANTES, A. F. Atualidades e Ergonomia: Logística, Movimentação de Mate-riais, Engenharia Industrial, Escritórios. São Paulo: IMAM, 2004.

[2] GURGEL, F. do A. Logística Industrial. São Paulo: 2000. [3] MAYNARD, H. B. Manual de Engenharia de Produção. 9 ed. Rio de Janeiro:

FGV, 1990. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] ARAUJO, J. S. Administração de Materiais. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1980. [2] MACHLINE, C. et al. Manual de Administração de Produção. 8 ed. Rio de Ja-

neiro: FGV, 1986-1994. [3] ROSA, R. de A. Gestão logística. Florianópolis: UFSC; [Brasília]: CAPES, UAB,

2010. [4] SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2.

ed. São Paulo, SP: Atlas, 2002. [5] STOCKTON, R. S. Sistemas basicos de controle de estoques : conceitos e anali-

ses. São Paulo: Atlas, 1972.

MARKETING

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: Gestão de Produção ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Fundamentos históricos do marketing; O ambiente de marketing; Segmen-

tação e Posicionamento de Marketing,;Comportamento do Consumidor; Marketing

Mix; Sistema de Informação de Marketing e Pesquisa de Mercado; Elaboração de um

projeto de Marketing.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] KOTLER, P. Administração de marketing: análise, planejamento, implementa-ção e controle . 2. ed. São Paulo: Atlas, 1992.

[2] SEMENIK, R. J; BANNOSSY, G. J. Princípios de marketing: uma perspectiva global . São Paulo: Makron, 1996.

[3] SHETH, Jagdish N.,; ESHGHI, Abdolreza; KRISHNAN, Balaji. Marketing na internet. São Paulo: Bookman, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] BERNARDEZ, Gustavo. Marketing para pequenas empresas: dicas para a so-brevivência e crescimento do seu negócio. Blumenau: Hermann Baumgarten; SE-BRAE, 2005.

[2] LODISH, L.; MORGAN, H. L.; KALLIANPUR, A. Empreendedorismo e mar-keting: lições do curso de MBA da Wharton School. Rio de Janeiro, RJ: Campus, 2002.

123

[3] CHERTO, M. R. Franchising: revolução no marketing. 2. ed. São Paulo: Mc-Graw-Hill, 1988.

[4] RIES, A.; TROUT, J. U. Marketing de guerra. 23 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1986.

[5] SARMENTO, P. S. de M. Marketing direto: um novo caminho. São Paulo: Refe-rência, 1985.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – GE39C

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: Gestão de Produção ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Conceitos para Formulação, Controle e Implementação do Planejamento

Estratégico; Estratégia; Administração Estratégica nas Organizações; Análise do Am-

biente Externo e Elaboração de Cenários; Análise SWOT Aplicada à Avaliação do

Ambiente; Objetivos Estratégicos e Estratégias Competitivas; Roteiro para Elaboração

do Planejamento Estratégico (Balanced Scorecard).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] CERTO, S. C.; PETER, J. P. Administração estratégica: planejamento e implan-tação da estratégia. São Paulo: Makron, 1993.

[2] CHIAVENATO, I. Administração de empresas: uma abordagem contingencial. 3. ed. São Paulo: Makron, 1995.

[3] OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento Estratégico: conceitos, metodologia e práti-cas. São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] BECKER, B. E.; HUSELID, M. A.; ULRICH, D. Gestão estratégica de pessoas com "scorecard": interligando pessoas, estratégia e performance. Rio de Janei-ro: Campus, 2001.

[2] FLEURY, A.; FLEURY, M. T. L. Estratégias empresariais e formação de com-petências: um quebra-cabeça caleidoscópico da indústria brasileira. São Paulo: Atlas, 2006.

[3] MINTZBERG, H.; QUINN, J. B. O processo da estratégia. Porto Alegre: Book-man, 2001.

[4] HELLER, R. Como tomar decisões. 2. ed. São Paulo: Publifolha, 1999. [5] KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. Mapas estratégicos: convertendo ativos intan-

gíveis em resultados tangíveis. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

124

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: Gestão de Produção ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Sistemas de informação: conceitos, finalidades, componentes, desafios e

oportunidades; solução de problemas com sistemas de informação; sistemas de suporte

gerenciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] DIAS, D. de S. O sistema de informação e a empresa. Rio de Janeiro: LTC- Li-vros Técnicos e Científicos, 1985.

[2] LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P. Sistemas de informação: com internet. Rio de Janeiro: LTC, c1999.

[3] NAVES, M. M. L.; KURAMOTO, H. Organização da informação: princípios e tendências. Brasília: Briquet de Lemos, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] MAÑAS, A. V. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Érica, 1999.

[2] FELICIANO NETO, A.; FURLAN, J. D.; HIGA, W. Engenharia da informação: metodologia, técnicas e ferramentas. 2. ed. São Paulo, SP: McGraw-Hill, 1988.

[3] A INFORMAÇÃO: informação: tendências para o novo milênio. Brasília: IBICT, 1999.

[4] O'BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da in-ternet. São Paulo: Saraiva, 2001.

[5] CAUTELA, A. L.; POLLONI, E. G. F. Sistemas de informação: um enfoque atu-al. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1982.

SIMULAÇÃO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO – ET38B

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: Gestão de Produção ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Tipos de sistemas de produção, Modelos de focalização na produção, Plano

mestre de produção (PMP) just-in-time, Produção puxada x produção empurrada, Lead

times produtivos, Polivalência no trabalho, Cadeia logística just-in-time.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] PILATTI, L. A. et al. Engenharia de Produção: discussões contemporâneas. 1. ed. Ponta Grossa: UTFPR, 2011

[2] CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N. Just in time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1993.

[3] JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da

125

qualidade em produtos e serviços. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2002.

[2] BRITO, R. G. F. A; PAROLIN, J. E. Planejamento, programação e controle da produção. São Paulo: IMAM, [19- ].

[3] CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação, base para SAP, oracle e applications e outros softwares integrados de gestão. 5. ed. São Pau-lo, SP: Atlas, 2007.

[4] MACHLINE, C. et al. Manual de administração da produção. 8. ed. Rio de Ja-neiro: FGV- Fundação Getúlio Vargas, 1986-1994.

[5] PILATTI, L. A. et al. Trabalho e Gestão: tópicos em engenharia de produção. 1. ed. Ponta Grossa, PR: UTFPR, 2009.

TÓPICOS DE PLANEJAMENTO INDUSTRIAL – ET39B

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: Gestão de Produção ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Conceitos; etapas de um empreendimento; elaboração de projetos; estudos,

estimativas e projeções.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] PINTO, A. K.; XAVIER, J. A. N. Manutenção: função estratégica. 3. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009.

[2] SOUZA, V. C. de. Organização e gerência da manutenção: planejamento, pro-gramação e controle de manutenção. 3. ed. São Paulo: All Print, 2009.

[3] VIANA, H. R. Garcia. PCM, planejamento e controle da manutenção. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] COSTA, P. H. S.; ATTIE, E. V.; FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Analise de projetos de investimento. Rio de Janeiro: Ed. da Fundação Getúlio Vargas, 1984.

[2] PUGLIESI, M. Lay-out industrial. Sao Paulo: Icone, 1989. [3] MUTTER, R.; FILLMORE, W. E; ROME, C. P. Planejamento sistemático e sim-

plificado das células de manufatura. São Paulo: IMAM, 1997. [4] KELLY, A; HARRIS, M. J Administração da manutenção industrial. Rio de

Janeiro: Instituto Brasileiro de Petroleo, 1980. [5] TOLEDO JÚNIOR, I.-F. B. de. Carga de máquina e carga de mão de obra. 6.

ed. Mogi das Cruzes, SP: O & M, 1991.

126

VIABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA DE PROJETOS

Carga Horária: AT(30) AP(00) APS(00) TA(30)

Pré-requisito: Gestão Financeira ou estar matriculado a partir do 7º período do curso.

EMENTA: Análise de projetos de investimento; Matemática financeira; Métodos de

avaliação de alternativas econômicas; Projeção e estimativa do fluxo de caixa; Financi-

amento para o projeto; Estudo de casos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

[1] GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. 3. ed. São Paulo: HAR-BRA, c1987.

[2] PEREZ JÚNIOR, J. H.; PESTANA, A. O.; FRANCO, S. P. C. Controladoria de gestão: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1997.

[3] ROSS, S. A.; JAFFE, J. F.; WESTERFIELD, R. W. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

[1] BRAGA, R. S. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1989.

[2] LIMA, J. G. Gerencia financeira. 3.ed. Sao Paulo: Atlas, 1970. [3] SANTI FILHO, A.; OLINQUEVITCH, J. L. Análise de balanços para controle

gerencial: enfoque sobre o fluxo de caixa e previsão de rentabilidade. São Paulo: Atlas, 1987.

[4] SOUSA, A. Gerência financeira para micro e pequenas empresas: um manual simplificado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

[5] TOLEDO JÚNIOR, I. B. CI, CD o fator de custo no comércio. 2.ed. Mogi das Cruzes, SP: O & M, 1996.

127

4.6 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

De acordo com o 2º parágrafo do artigo 5º da resolução 11/2002 do Conselho Nacional

de Educação (CNE)/Câmara de Educação Superior (CES) o desenvolvimento de atividades

complementares estão previstas no Curso de Engenharia Elétrica do Câmpus Cornélio Procó-

pio da UTFPR. Caberá ao aluno participar de atividades complementares que privilegiem a

construção de comportamentos sociais, humanos e profissionais ao longo dos dez semestres

do Curso de Engenharia Elétrica do Câmpus Cornélio Procópio da UTFPR, perfazendo uma

carga horária mínima de 180 horas.

4.6.1 Objetivos

As Atividades Complementares têm por objetivo enriquecer o processo de ensino-

aprendizagem privilegiando:

a) a complementação da formação social, humana e profissional;

b) atividades de cunho comunitário e de interesse coletivo;

c) atividades de assistência acadêmica e de iniciação científica e tecnológica;

d) atividades esportivas e culturais, além de intercâmbios com instituições congêneres.

4.6.2 Procedimentos

As Atividades Complementares serão desenvolvidas conforme estabelecido no Regu-

lamento das Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da UTFPR aprovado pela

resolução 61/06 - COEPP de 01/09/2006 e 56/07 - COEPP de 22/06/2007 e implementado

pelas Instruções Normativas 01/06-PROGRAD, 02/07-PROGRAD de 12/06/2007 e 03/07-

PROGRAD de 20/08/2007.

128

4.7 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Em consonância com o parágrafo 1º do artigo 5º e o parágrafo único do artigo 7º da re-

solução 11/2002 do Conselho Nacional de Educação (CNE)/Câmara de Educação Superior

(CES) a existência de trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao lon-

go do curso é contemplada no Curso de Engenharia Elétrica do Câmpus Cornélio Procópio da

UTFPR. As disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso 1 (TCC1) e Trabalho de Conclu-

são de Curso 2 (TCC2) são disciplinas obrigatórias da matriz curricular do Curso de Curso de

Engenharia Elétrica do Câmpus Cornélio Procópio da UTFPR e contam com uma carga horá-

ria de 60 horas cada.

4.7.1 Objetivos

O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivos:

a) desenvolver nos alunos a capacidade de aplicação dos conceitos e das teorias adquiridas

durante o curso de forma integrada por meio da execução de um trabalho;

b) desenvolver nos alunos a capacidade de planejamento e a disciplina para resolver proble-

mas dentro das áreas de sua formação específica;

c) despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas;

d) desenvolver a habilidade de redação de trabalhos acadêmicos e de artigos técnicos, com

emprego de linguagem adequada a textos de caráter técnico-científico e respeito à gramá-

tica e à ortografia da língua portuguesa, bem como às normas de apresentação e de forma-

tação aplicáveis;

e) desenvolver nos alunos a habilidade de expressar-se oralmente em público, visando apre-

sentar e defender suas propostas e seus trabalhos perante bancas examinadoras e platéia,

utilizando linguagem, postura, movimentação e voz adequadas para tal; este item engloba

ainda a preparação de material audiovisual apropriado para uso durante as apresentações;

f) estimular o espírito empreendedor nos alunos por meio da execução de projetos que levem

ao desenvolvimento de produtos que possam ser patenteados e/ou comercializados; g) in-

tensificar a extensão universitária por meio da resolução de problemas existentes no setor

produtivo e na sociedade de maneira geral.

129

4.7.2 Procedimentos

O Trabalho de Conclusão de Curso será desenvolvido conforme estabelecido no Regu-

lamento do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) para os Cursos de Graduação da UTFPR

aprovado pela resolução 120/06 - COEPP de 07/12/2006 e implementado pelas Instruções

Normativas 01/07-PROGRAD de 04/05/2007, 02/08- PROGRAD de 31/10/2008 e 01/11-

PROGRAD/PROPPG de 12/05/2011.

4.8 ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Em conformidade com o artigo 7º da resolução 11/2002 do Conselho Nacional de E-

ducação (CNE)/Câmara de Educação Superior (CES) o estágio supervisionado é uma disci-

plina obrigatória do Curso de Engenharia Elétrica do Câmpus Cornélio Procópio da UTFPR.

A disciplina de Estágio Supervisionado conta com uma carga horária de 360 horas e está alo-

cada no sétimo período da matriz curricular do Curso de Engenharia Elétrica do Câmpus Cor-

nélio Procópio da UTFPR.

4.8.1 Objetivos

A disciplina de Estágio Supervisionado tem por finalidade:

a) complementação do ensino e da aprendizagem;

b) articulação dos conhecimentos acadêmicos com o ambiente industrial e produtivo;

c) treinamento do estudante para facilitar sua futura absorção pelo mercado de trabalho;

d) possibilitar o conhecimento da realidade do mercado de trabalho, interagindo com profis-

sionais atuantes no mesmo;

e) adaptação psicológica e social do estudante à sua futura atividade profissional;

f) integrar o Curso de Engenharia Elétrica do Câmpus Cornélio Procópio da UTFPR à co-

munidade, instituições e empresas, de modo a proporcionar a retroalimentação do proces-

so educativo e do estágio;

130

Além dos pontos supramencionados, podem-se citar os seguintes objetivos comple-

mentares:

a) desenvolver a capacidade de expressão escrita dos alunos quando da redação do relatório

de Estágio Supervisionado;

b) propiciar aos alunos oportunidade para desenvolver sua capacidade de expressão oral

quando da apresentação no Seminário de Estágio Supervisionado.

Deve-se destacar que as atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário devem estar

relacionadas de forma clara com as linhas de atuação do Curso de Engenharia Elétrica do

Câmpus Cornélio Procópio da UTFPR.

4.8.2 Procedimentos

O Estágio Supervisionado será desenvolvido conforme estabelecido na lei 11.788 de

25/09/2008 e no Regulamento dos Estágios dos Cursos de Educação Profissional Técnica de

Nível Médio e do Ensino Superior da UTFPR aprovado pela resolução nº 22/08 COEPP (Re-

solução nº 13/10 – COEPP, de 11 de março de 2010; Resolução no. 80/10 – COEPP, de 08 de

junho de 2010) e implementado pelas Instruções Normativas 01/08-PROGRAD de

28/07/2008, e 03/11 – PROGRAD/PROREC de 05/08/2011.

131

5 ORIENTAÇÃO METODOLÓGICA E AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSI-

NOAPRENDIZAGEM

Este capítulo aborda as bases metodológicas que fundamentam o processo de ensino-

aprendizagem, incluindo os procedimentos de avaliação no Curso de Engenharia Elétrica do

Câmpus Cornélio Procópio da UTFPR.

5.1 ORIENTAÇÃO METODOLÓGICA

A metodologia de ensino que permeia toda evolução do currículo do Curso de Enge-

nharia Elétrica do Câmpus Cornélio Procópio da UTFPR está pautada na participação ativa

dos alunos, cuja compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos dos processos pro-

dutivos, do significado da ciência, do processo histórico de transformação da sociedade e da

cultura norteia a prática docente, na seleção dos métodos de ensino, para oportunizar na for-

mação dos alunos, o desenvolvimento de competências para o mundo do trabalho, para se

comunicar e, consequentemente, identificar e resolver problemas. Para isso é fundamental

contextualizar, relacionar a teoria com a prática, mostrando ao aluno que o conteúdo é impor-

tante e se pode aplicá-lo numa situação real. Portanto, a dinâmica curricular se dá por meio de

diferentes atividades:

(i) aulas expositivas: nas aulas expositivas procura-se desenvolver atividades de fixação, in-

dividual ou em grupo, as quais permitem ao docente diagnosticar prontamente as dificuldades

no aprendizado.

(ii) aulas práticas: ocorrem nos laboratórios específicos, para as disciplinas que contam com

aulas práticas na sua ementa. Podem ser experimentos demonstrativos realizadas pelo profes-

sor, experimentos individuais realizados pelos alunos. Também são utilizados softwares apli-

cativos para simulação de situações reais, como atividade prática.

(iii) atividades práticas supervisionadas: são atividades acadêmicas desenvolvidas sob a ori-

entação de docentes e realizadas pelos discentes em horários diferentes daqueles destinados às

atividades presenciais. Tem a finalidade de fixar conteúdos trabalhados.

(iv) projeto: nas disciplinas do núcleo profissionalizante específico são incentivados o desen-

volvimento de projetos de engenharia pelos alunos.

132

(v) pesquisa: pesquisa bibliográfica, pesquisa na base de periódicos disponibilizados pela

instituição ou consulta na rede mundial de computadores;

(vi) seminários e palestras: são abordados conteúdos específicos, apresentados por professo-

res, alunos do curso ou outros convidados.

(vii) visitas técnicas: são realizadas visitas técnicas a empresas locais, e de outros estados com

a finalidade de complementação da formação tecnológica.

(viii) atividades vivenciadas pelos alunos: complementam a formação destacam-se: estágio

curricular e extracurricular, trabalho de conclusão de curso, e a participação em iniciação ci-

entífica, participação em congressos, seminários e simpósios da área, palestras e minicursos

em semana acadêmica e feira de profissões.

Procura-se continuamente estabelecer a interdisciplinaridade relacionando conteúdos

das diversas disciplinas que compõem o curso. As unidades curriculares da mesma subárea

são dispostas em linha, com as disciplinas de formação (ciência básica) no início e as discipli-

nas profissionalizantes (tecnológicas) nos períodos subsequentes, facilitando a interdisciplina-

ridade, e o relacionamento entre teoria e prática.

A forma como cada unidade curricular é desenvolvida com base nas práticas metodo-

lógicas apresentadas acima é descrita no plano de ensino.

5.2 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Conforme o parágrafo 2º do artigo 8º da resolução 11/2002 do Conselho Nacional de

Educação (CNE)/Câmara de Educação Superior (CES) o Curso de Engenharia Elétrica do

Câmpus Cornélio Procópio da UTFPR utiliza metodologias e critérios para acompanhamento

e avaliação do processo ensino-aprendizagem.

Conforme descrito no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), com relação à

avaliação do discente, o rendimento escolar será apurado por meio da verificação de frequên-

cia e avaliação do desempenho acadêmico, conforme previsto nos Regulamentos da Organi-

zação Didático-Pedagógica dos cursos da UTFPR. Com relação à frequência, ao discente é

exigido um comparecimento mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária da

disciplina. A avaliação de desempenho acadêmico pode ser realizada por intermédio de diver-

sos mecanismos, dentre eles: avaliações objetivas, avaliações dissertativas, avaliações práti-

cas, palestras, seminários, projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, exercícios,

133

entre outros, e constam do plano de ensino de cada unidade curricular. Os professores reali-

zam a divulgação dos critérios de avaliação que constam nos planos de ensino, no início de

cada semestre. As avaliações realizadas no Estágio Curricular Obrigatório e no TCC seguem

regulamentações próprias da UTFPR.

134

6 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DE COMPETÊN-

CIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS

Em conformidade com a LDB n.o 9.394, de 20/12/96, Artigo 41 e 47 do capítulo IV,

do parecer nº 5154/04, do parecer n.o 436/01 e do Parecer nº 776/97, "o aluno que julgar pos-

suir extraordinário conhecimento em determinada competência, através de evidência(s) obje-

tiva(s) poderá ter abreviada a duração desta, mediante execução de Exame de Suficiência, a

ser aplicado por banca examinadora especial, indicada pela coordenação do curso”. O proce-

dimento para execução do exame de suficiência é descrito no artigo 39 do Regulamento da

Organização Didático Pedagógico dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura da UTFPR.

O que deve ser avaliado para fins de prosseguimento de estudo é o efetivo desenvol-

vimento de competências previstas no perfil profissional de conclusão do curso. No caso de

competências adquiridas em outros cursos superiores, a solicitação de aproveitamento será

objeto de detalhada análise dos programas desenvolvidos, à luz do perfil profissional de con-

clusão do curso (CNE/CP: 29/02).

O aproveitamento de competências adquiridas em outro curso superior será de acordo

com o prescrito no artigo 22 do Regulamento da Organização Didático Pedagógico dos Cur-

sos de Bacharelado e Licenciatura da UTFPR.

135

7 INFRA-ESTRUTURA

Este capítulo descreve de forma detalhada as instalações, equipamentos e meio de en-

sino-aprendizagem disponíveis no Curso de Engenharia Elétrica do Câmpus Cornélio Procó-

pio da UTFPR.

Atualmente, a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Câmpus de

Cornélio Procópio possui uma área edificada de aproximadamente 27 mil m2, abrangendo

ambientes administrativos, didáticos.e de pesquisa.

7.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Os Referenciais Nacionais dos Cursos de Engenharia do MEC recomendam a seguinte

infraestrutura para um Curso de Graduação em Engenharia Elétrica: Laboratório de Eletrici-

dade e Circuitos; Laboratório de Máquinas Elétricas e Acionamentos; Laboratório de Eletrô-

nica; Laboratório de Informática; Laboratório de Eficiência Energética, Laboratório de Ener-

gias Renováveis e Alternativas; Laboratório de Sistemas de Potência.

Com base nesses referenciais o Curso de Engenharia Elétrica do Câmpus de Cornélio

Procópio possui laboratórios e infraestrutura necessária para o atendimento das disciplinas de

conteúdo básico, profissionalizante e profissionalizante-específico. A Tabela 8 apresenta a

infraestrutura recomendada que contemplam os referenciais, nos quais são destinados para

realização de aulas práticas, trabalhos de conclusão de curso e pesquisa de iniciação científica.

Tabela 8 – Referenciais de Infraestrutura utilizada nos Laboratórios de Engenharia Elétrica

Infraestrutura Laboratórios Núcleo

Física A047 Básico

Química A-037 Básico

CAD I-203 Básico

Informática I-202 Básico

Eletricidade e Circuitos G-101 Profissionalizante

Máquinas Elétricas e Acionamentos I-102 e I105 Profissionalizante

Eletrônica G-104 Profissionalizante

Eficiência Energética G-102 e I-105 Profissionalizante

Energias Renováveis e Alternativas I-101 e I-105 Profissionalizante

Sistemas de Potência I-102 Profissionalizante

Controle e Automação G-103, G-105 e I104 Profissionalizante

136

7.1.1 Laboratórios do Núcleo Básico

O Câmpus Cornélio Procópio conta ainda com laboratórios para apoio aos cursos de

Engenharia, nas áreas de Química e Física. Além de laboratórios de informática. Tais labora-

tórios são apresentados na Tabela 9.

Tabela 9 – Laboratórios do Núcleo Básico.

Transferência de Calor e Mecânica de Fluídos

I-004 74,3 Turbina hidráulica, bomba hidráulica, coletor solar, boiler, aparelho de ar condicionado, medidores de vazão, pressão e temperatura.

Química A-037 78

Bancadas de para desenvolvimento das experiên-cias, com ponto de água, gás e corrente elétrica. Balanças MR-Precision, Digital 1000g; Agitador magnético, D. Tome, com lamp. Piloto e contr.; Multímetro DID IK; Exaustor p/ parede, Arno; pH-metro de bolso Mod CG 818/37; Aquecedor elétri-co 110/220v; Capela de exaustão de gases.

Física A-047 78

Paquímetros, micrômetros, balança eletrônica, trilhos de ar linear, carrinhos para trilho, sensores fotoelétricos, cronômetros digitais, unidades gera-doras de fluxo de ar, rampas de madeira, esferas, cilindros, prismas, molas, dilatometro linear, Calo-rimetro, Conjunto com manômetro, dinamômetro, macaco mecânico ,Gerador de ondas estacionarias, Gerador de corrente elétrica alternada, amplificador e alto falante.geradores de Van der Graaf, protobo-ards, conjunto de eletrodos cilíndricos e planos com suportes, multímetros, capacímetros, Osciloscópios, gerador de sinal, transformadores 200+400, variacs 500 Ω / 500 W, termopares de cobre-alumínio e de cobre-ferro, termômetros digitais, caixas resistivas 1/10/100/1 kΩ, kits RL/RC, amplificador de sinal, bússolas, pontas de prova,

CAD I-201 72 25 computadores e projetor multimídia.

Informática I-202 72 25 computadores e projetor multimídia.

7.1.2 Laboratórios dos Núcleos Profissionalizantes

Todos os laboratórios possuem um professor responsável pelos equipamentos, funcio-

namento, elaboração das instruções de segurança e planejamento e controle da manutenção do

laboratório. O cumprimento do regulamento específico para uso do laboratório, definido pela

coordenação, é de responsabilidade do professor responsável pelo laboratório. Os laboratórios

137

estão disponíveis para uso nos três turnos do dia, no entanto, só podem ser utilizados median-

te autorização do responsável pelo laboratório.

A manutenção dos laboratórios tais como rede elétrica, iluminação, bancada, equipa-

mentos e internet são realizados periodicamente por setores especializados da instituição ou,

eventualmente, quando solicitado. A solicitação é feita por meio de uma ordem de serviço

enviado via sistema informatizado. Caso não seja possível realizar a manutenção pelo setor

especializado da instituição, a manutenção é feito por uma empresa externa.

Os laboratórios especializados utilizados no Curso de Graduação em Engenharia Elé-

trica estão listados a seguir:

Tabela 10 – Laboratórios Profissionalizantes do Curso de Engenharia Elétrica.

Laboratório Sala Área m2 Resumo dos equipamentos

Circuitos e Medidas G-101 74

12 Bancadas contendo: Osciloscópios Analógicos; Fontes; Geradores e Variadores de Tensão; Osci-loscópios Digitais; Geradores de Funções; Transdu-tor Digital de Medidas Elétricas; Multímetros de Bancada; Termômetro Digital Portátil; Termômetro Alicate; Medidor de Harmônicos; Transformadores de Corrente para Medição; Conversor RS232/RS485.

Circuitos e Medidas G-102 74 Bancadas, Geradores, Fontes e Instrumentos de Medidas Elétricas.

Instrumentação e Processamento de Sinais

G-103 74

20 microcomputadores. Kits Didáticos para expe-rimentação de processos. Kits de desenvolvimento de DSP – Digital Signal Processing. 1 PAC – Pro-grammable Automation Controler. Planta Didática Industrial baseada em uma rede de comunicação Profibus-PA, composto por 1 CLP e 1 Controlador HSE-Profinet.

Eletrônica G-104 74

Bancadas, Geradores de Áudio e de Funções, Fre-quencímetro, Pontes Digitais, Osciloscópio, Ins-trumentos de Medidas Elétricas. Kits de desenvol-vimento de microcontroladores.

Controle e Automação G-105 74

10 Microcomputadores, 7 Controladores Lógicos Programáveis, 1 Controlador Foundation Fieldbus, 4 módulos de unidades remotas de entradas e saídas Profibus/Modbus.

Instalações Elétricas I-101 114 Bancas Didáticas de Instalações Elétricas, Motores de Indução Monofásicos e trifásicos, Instrumentos de Medições Elétricas.

Máquinas Elétricas I-102 110

Bancadas de Ensaios de Máquinas Elétricas, Trans-formadores trifásicos, transformadores monofási-cos, Motores de indução monofásicos e trifásicos, Instrumentos de Digitais e Analógicos para medi-ções elétricas, Instrumentos de testes para manuten-ção de pequenos motores, Ferramentas para monta-gem e desmontagem de pequenos motores. Banca-das de Ferro e Fórmica, Auto-transformadores

138

trifásicos, Motores de indução monofásicos e trifá-sicos, Instrumentos de Digitais e Analógicos para medições elétricas, Instrumentos de testes para manutenção de pequenos motores,

Laboratório de Automa-ção Industrial

I-104 74

Bancadas Eletropneumáticas, Bancadas Didáticas de Comandos, Controladores Lógicos Programá-veis, Inversores de freqüência escalares e vetoriais, Motores Elétrico/Gasolina, Instrumentos de Medi-ções Elétricas, Bancadas de Ensaios de Máquinas, Gerenciadores e Medidores Digitais de Grandezas Elétricas.

Acionamentos Eletrônicos I-105 74

Fontes CA/CC, Componentes Eletrônicos, Conver-sores de Freqüência, Aparelho de Solda, Placas de ProtoBoard, Décadas Resistivas, Geradores de Função, Cabos, Transformadores, Motores, Senso-res Industriais Osciloscópios digitais, placas de aquisição de dados. Bancadas de inversores. Ban-cadas de ensaio de circuitos retificadores.

7.1.3 Infraestrutura em Implantação

No próximo ano o Câmpus contará com um novo bloco e laboratórios disponíveis ao

Curso de Engenharia Elétrica. Este bloco foi construído com os recursos do Programa de Re-

estruturação das Universidades Federais, o REUNI. Na Tabela 11 são apresentados os novos

laboratórios a serem alocados no prédio, denominado de Bloco P.

Tabela 11 – Laboratórios - Bloco P - REUNI

Laboratório Área (m2) Resumo dos equipamentos

Automação e Controle de Proces-sos*

74 Bancada Didática CLP; Controlador Lógico Progra-mável; Controladores Programáveis para Automação; Sistema de Aquisição de Dados Portátil; Kit Didático de Controle de Nível e Temperatura; Kit Didático de Módulo de Servo-mecanismo; Bomba de Calibração e Ajuste de Pressão; Inversor de Freqüência para Redes Industriais; Controladores Universais de Processo; Conversor USB/485 Isolado; Conversor de Protocolos de Comunicação; Transmissor de Temperatura; Con-dicionadores de Sinais; Calibrador de Processos; Computadores; Protoboard; Calibrador de Corrente de Tensão; Manômetros; Termômetros Bimetálicos; Transmissores de Pressão; Medidor de Vazão; Senso-res de Temperatura; Sensor Indutivo; Sensor Capaciti-vo; Sensores Ópticos; Sensor de Nível; Disjuntor Motor; Conversor Estático para Controle de Tempera-tura; Encoder; Multímetro Portátil Digital; Kit Didáti-co Eletropneumático.

139

Eletrônica e Microcontroladores* 74 15 Bancadas contendo: Osciloscópios; Gerador Arbi-trário de Funções; Multímetro de Bancada; Megôme-tro Digital; Variadores de Tensão; Módulo de Eletrô-nica Analógica; Módulo de Eletrônica Digital; Com-putador; Multímetro Digital Portátil; Bancada Didáti-ca para Manutenção e Teste de Motores; Kit Sensor de Torque; Matrizes de Contato (Protoboard); Sistema de Pesagem Eletrônico.

Hardware e Sistemas* 74 12 Bancadas contendo: Analisador Lógico; Oscilos-cópios Digitais; Programador Universal; Computador; Kit Eletrônico de Desenvolvimento para DSP; Kit Eletrônico de Desenvolvimento para Microcontrola-dor; Kit Eletrônico de Desenvolvimento para FPGA; Matrizes de Contato (Protoboard); Multímetro Digital.

Redes de Computadores* 65 Switch Gerenciável Camada 3; Switches Gerenciá-veis; Módulo de Fibra Óptica; Roteador com Cisco IOS, com suporte a serviços de dados, voz, vídeo e wireless e aos padrões IEEE 802.11a/b/g/n; Roteador com sistema operacional JUNOS-WW-US e 2 interfa-ces 10/100 baseTX, 2 interfaces WAN T1 e 1 interfa-ce ISDN; Firewall; Telefone IP, Telefone Convencio-nal, PBX Analógico, Placa VoIP e Gateway IP-PBX; Ferramentas para Cabeamento Estruturado; Servidor; 14 Computadores; Equipamento para Videoconferên-cia.

Informática 1* 93 45 computadores e projetor multimídia.

Informática 2* 93 45 computadores e projetor multimídia.

Informática 3* 93 45 computadores e projetor multimídia.

Informática 4* 93 45 computadores e projetor multimídia.

* Laboratórios implementados com recursos do REUNI.

7.2 LABORATÓRIOS DE PESQUISA DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

O Curso de Engenharia Elétrica possui 2 espaços dedicados à pesquisa, trabalhos de

iniciação científica e desenvolvimento de trabalhos de conclusão de curso que são, o Centro

Integrado de Pesquisa em Controle e Automação do Programa (CIPECA) de Pós-Graduação

em Engenharia Elétrica (PPGEE) e o Centro de Experimentação “Ninho de Pardais”.

Na Tabela 12, apresentam-se os laboratórios de pesquisa do CIPECA onde funciona o

Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica (PPGEE) do Câmpus de Cornélio Pro-

cópio, no qual possui os seguintes laboratórios:

140

Tabela 12 – Laboratórios de Pesquisa do CIPECA-PPGEE

Laboratório Área m2 Resumo dos equipamentos

Acionamentos Eletroeletrônicos 45

Placa cRIO-9004/cRIO-9104 LabVIEW FDS Feixe; Software LabVIEW Construtor de aplicativos para Windows; Placa de aquisição NI 9401, 8-Canais, 100 ns, Módulo entrada/saída TTL; Placa de aquisição NI 9263, 4-Canais, 16-Bit, +/-10 V, 100 kS/s por canal, Módulo de saída analógico; Placa de aquisição NI 9215 ,4-Canais16-Bit, 10 V, 100 kS/ por canal, A-mostrador simultâneo de entradas analógicas diferen-ciais; Osciloscópio digital TDS 220 (Tektronix, 100Mhz, taxa de amostragem 1Gs/s por canal, 02 canais; Ponta de corrente A6222 (Tektronix); Kit DSP TMS320F2812 e acessórios; Inversores de fre-qüência; Motores elétricos; Bancadas; Computadores.

Controle e Automação de Siste-mas

45

Planta Didática para processos Industriais: 1 CLP com módulos de entradas e saídas analógicas e digi-tais e módulo de comunicação ETHERNET, controle de nível por sensor ultrasônico), controle de vazão, controle de pressão e controle de temperatura. Osci-loscópio 4 canais isolados Tektronix modelo TPS2014 com acessórios; Pontas de prova para me-dição de corrente, modelo A622 fabricante Tektronix; Placa de aquisição de dados modelo NI USB-6008/6009, National Instruments; Placa de aquisição de dados modelo NI USB-6221, National Instru-ments; Kit de desenvolvimento didático para micro-controlador PIC 16F877A modelo McLab2 fabricante LabTools; Kit de desenvolvimento didático para controlador digital de sinais DSPIC 33FJ128BP mo-delo Sigma fabricante Exsto; Kit de desenvolvimento didático para controlador digital de sinais modelo TMS320F28335; Transdutor de torque modelo CoMo Torque Type 4700A; 2 máquinas CC de 2KW 2000rpm, e um dínamo tacmétrico tipo BR11, com refrigeração forçada através de um motor de 1/3 de HP 220/380 tipo BN112S; Sensor de velocidade 10 a 30 VDC tipo 8.5000.80354.2000; 1 motor de indução trifásico assincrono 2 CV 220/380V; 1 motor de indução trifásico assíncrono alto rendimento plus 1 CV 220/380V; 2 motores de indução trifásico assín-crono 1 CV 220/380V; Kit de desenvolvimento de controle didático modelo servo-mecanismo 2208; 2 microcomputadores Intel core2 Pentium 4 3Ghz com 8 GB de RAM e HD de 300 Gigabyte; 1 microcom-putador Intel Pentium 4 3.0 GHz 1.0 GB de RAM e 150 GB; 2 microcomputadores Intel Pentium 4 2.8 GHz 256 MB de RAM e 80 GB; 2 monitores LCD de 19 polegadas; 1 monitor LCD de 19 polegadas; 1 monitor de tubo 14 polegadas; 1 monitor de tubo 14 polegadas; 1 painel trifásico para acionamentos de máquinas elétricas; 1 Fonte CC regulável de 0 -30V; 0-3A PS-5000.

Laboratório de Informática 20 10 microcomputadores.

141

Apresentam-se, na Tabela 13, os laboratórios de ensino e pesquisa do Centro de Expe-

rimentação “Ninho de Pardais”, no qual possui os seguintes laboratórios:

Tabela 13 – Laboratórios de Ensino e Pesquisa do Centro de Experimentação“Ninho de Pardais”

Laboratório Área m2 Resumo dos equipamentos

Laborátorio de Desenvolvimento 26

2 Analisadores lógicos digitais, 02 osciloscópios digitais, 01 gerador de sinais aleatórios digital, 02 multimetross digitais de bancada, 07 /computadores PC, 02 placas de desenvolvimento de FPGA .

Laboratório de Oficinas de Robótica 103 22 kits de robótica Lego NXT, 06 computadores PC, 05 computadores notebooks.

Laboratório de Protótipos 23

07 bancadas de automação com CLP e inversores de frenquência, 05 módulos de sistemas virtuais de automação discreta, 06 placas de desenvolvimento de FPGA. 02 geradores de sinais, 02 multimetros de bancada, placa de coletor solar.

7.3 SALAS DE AULAS TEÓRICAS

As salas de aula teórica do Câmpus são dimensionadas para turmas de 44 alunos, com

carteiras individuais, mesa e computador do professor com acesso a internet, projetor multi-

mídia, tela de projeção, caixas de som amplificadas, quadro branco, climatizadores ou venti-

ladores e cortinas. Os professores dispõem de uma Assistência de Ensino para disponibiliza-

ção imediata de equipamentos de apoio didático, como: retroprojetores e projetores multimí-

dia sobressalentes.

A Tabela 14 mostra a quantidade de salas de aula teórica disponível no Câmpus, além

da sala 24 horas que conta com 20 computadores com acesso a internet e diversas mesas para

estudo, com capacidade total para até 38 alunos.

Sanitários masculinos e femininos e bebedouros são de fácil acesso, além do sanitário

para portadores de necessidades específicas.

Tabela 14 – Salas de Aula Teóricas.

Bloco Quantidade

(Salas Teóricas) Capacidade

(estimado 44 alunos/sala) Área total de salas

(m2)

A 19 836 1.396,3

Sala 24 horas 1 38 60,14

Totais 20 874 1.456,44

Obs.: mais onze salas de aulas teóricas estarão disponíveis no Bloco-P que está em fase final de acabamento.

142

7.4 SALAS DE COORDENAÇÃO DE CURSO, COORDENAÇÃO DE TRABALHO DE

CONCLUSÃO DE CURSO, COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO E

ATIVIDADES E ESTÁGIO.

O Curso de Engenharia Elétrica da UTFPR, Câmpus Cornélio Procópio, dispõe de sa-

las individuais para o Coordenador de Curso (localizada no Centro de Experimentação Ninho

de Pardais), Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso (Sala I-106) e Coordenadores

de Estágio Supervisionado e Atividades Complementares (Sala I-106). Estas salas dispõem de

mesa individual, armários e pontos de acesso à rede de computadores. As salas são climatiza-

das, com ramais específicos em cada sala.

7.5 SALAS DE REUNIÕES

O Câmpus de Cornélio Procópio possui uma sala de reuniões, disponível ao Curso de

Engenharia Elétrica, com mesa de 20 lugares, cadeiras estofadas com braço, equipamentos de

áudio visual como: projetor multimídia, tocadores de mídia digital, tela de projeção, televisão

de LCD de grande porte visível em toda a sala, acesso a internet e ar condicionado. Acesso

fácil a sanitários masculino e feminino de uso exclusivo a funcionários da instituição e visi-

tantes. Sala disponível mediante reserva prévia para fins institucionais.

O Centro Integrado de Pesquisa em Controle e Automação do PPGEE possui uma sala

de reuniões disponível ao Curso de Engenharia Elétrica. Esta sala tem uma mesa para até 12

lugares, cadeiras estofadas, projetor multimídia e ar-condicionado. O Centro de Experimenta-

ção “Ninho de Pardais” dispõe de uma sala de reuniões, com ar-condicionado, para até 8 luga-

res, também disponível ao Curso de Engenharia Elétrica.

143

7.6 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES

O Câmpus possui 18 salas de trabalho para professores, sendo 4 professores por sala, com

climatizador. Cada professor tem acesso a uma mesa em “L”, um armário de duas portas, a-

cesso a internet, ponto de tomada de energia elétrica e um ramal telefônico por sala.

O Curso de Engenharia Elétrica tem mais 2 (duas) salas, H-101A e H-101B, para a a-

locação de professores, com mesas individuais, armários, acesso a internet e ramal telefônico.

7.7 BIBLIOTECAS E ACERVO BIBLIOGRÁFICO

7.7.1 Infraestrutura da Biblioteca

A biblioteca do Câmpus da UTFPR de Cornélio Procópio possui uma única unidade

bibliotecária, localizada em área privilegiada da instituição, em que os alunos têm fácil aces-

so, inclusive os que possuem necessidades motoras especiais, por meio de rampas, que unem

tanto as salas de aulas teóricas, como laboratoriais, as principais vias de acesso de entrada e

saída da instituição. Esta preocupação, com o fator localização da biblioteca do câmpus foi

motivada devido à demanda de alunos, e a comunidade externa, que frequentemente utilizam

dos serviços prestados desta unidade. Destaca-se que, de 01/01/2011 a 08/08/2011 foram con-

sultadas na biblioteca 7.277 obras (livros e periódicos) e a realização de um total de 23.370

empréstimos no mesmo período para a comunidade externa e interna.

A área total da biblioteca é de aproximadamente 572 m2, com área de 250 m2 destina-

da ao acervo e 240 m2 destinada aos usuários. A biblioteca também possui seção de periódi-

cos, videoteca, sala multimídia e sala de processamento técnico.

A biblioteca está informatizada pelo sistema PERGAMUM, que permite a classifica-

ção e catalogação do acervo local, assim como a realização de consultas, reservas e emprésti-

mos de material bibliográfico do Câmpus e consulta ao material disponível em todos os Câm-

pus da UTFPR. Para os usuários da biblioteca estão disponíveis dez (10) computadores liga-

dos a rede mundial de computadores e com acesso ao Portal Periódicos (CAPES) e dois (2)

computadores exclusivos para consulta ao acervo. Os funcionários dispõem de dois (2) com-

putadores para atendimento aos usuários.

144

O sistema informatizado, PERGAMUM, possibilita que o empréstimo de livros seja

realizado entre os 13 Câmpus da UTFPR. Este recurso possibilita ao aluno consultar uma am-

pla bibliografia. O empréstimo é de fácil acesso ao usuário, pois é necessário fazer somente

uma requisição no balcão de atendimento e o tempo médio necessário para disponibilidade da

bibliografia requisitada são de 3 dias úteis.

A área destinada aos estudantes e usuários da biblioteca possui um total de 151 assen-

tos. Dos quais são divididos em 118 assentos para estudo individualizado e 33 assentos desti-

nados a grupos de estudo.

A biblioteca dispõe de 3 bibliotecários, 2 auxiliares e 4 estagiários/bolsistas. Esses

profissionais têm a função de auxiliar os alunos, professores e colaboradores ao acesso a in-

formação sobre a disposição e organização tanto física como virtual do acervo disponível para

consultas nas diferentes áreas da Engenharia Elétrica.

Dentre as várias atividades desenvolvidas pelos funcionários deste setor destaca-se:

• Classificar livros e catalogá-los utilizando normas técnicas e atualizar o sistema informa-

tizado;

• Redigir fichas catalográficas para classificação e organização dos livros;

• Cadastro dos usuários;

• Controlar o empréstimo de livros através do sistema informatizado;

• Capacitação presencial dos usuários.

7.7.2 Acervo da Biblioteca

O total do acervo é de 12.000 títulos e 27.036 volumes. Os totais do acervo por Área

do Conhecimento do CNPq são apresentados a seguir:

145

Área

do

con

hecim

ento

Ciê

ncia

s Exata

s e da

Terra

Ciê

ncia

s Bio

lógica

s

Eng

enh

aria

s

Ciê

ncia

s da Sa

úd

e

Ciê

ncia

s Agrárias

Ciê

ncia

s Sociais e

aplica

das

Ciê

ncia

s Hu

man

as Lín

guística

, Letras e A

rtes

Total

Títulos 1557 130 1095 134 73 2168 2121 2946 10224

Exemplares 4824 332 3401 164 91 3805 3224 4627 20468

Títulos 9 1 6 2 6 31 20 8 83

Exemplares 10 1 9 5 11 55 23 17 131

Títulos 2 0 52 0 0 4 0 0 58

Exemplares 2 0 152 0 0 4 0 0 158

Títulos 15 1 10 0 24 69 2 0 121

Exemplares 0 0 0 0 0 0 0 0 0

Títulos 27 2 85 2 1 16 13 6 152

Exemplares 27 2 91 2 1 16 15 7 161

Títulos 141 0 167 0 0 11 4 0 323

Exemplares 147 0 169 0 0 11 4 0 331

Titulos 0 0 22 0 0 0 0 0 22

Exemplares 0 0 25 0 0 0 0 0 25

Títulos 1 0 12 0 0 1 3 3 20

Exemplares 1 0 13 0 0 1 4 3 22

Títulos 15 0 126 21 1 48 95 5 311

Exemplares 16 0 127 21 1 49 100 5 319

Títulos 14 1 21 1 3 26 29 7 102

Exemplares 372 8 904 9 167 685 2218 112 4475

Títulos 1 0 0 0 0 0 0 0 1

Exemplares 3 0 0 0 0 0 0 0 3

Títulos 1 0 0 0 0 0 0 0 1

Exemplares 1 0 0 0 0 0 0 0 1

Títulos 6 0 6 0 0 1 0 0 13

Exemplares 6 0 7 0 0 1 0 0 14

Títulos 32 1 36 1 5 13 19 3 110

Exemplares 56 1 68 1 6 30 28 3 193

Títulos 18 3 32 3 0 49 57 69 231

Exemplares 33 8 66 3 0 55 88 100 353

Títulos 38 0 15 0 3 23 16 110 205

Exemplares 85 0 20 0 5 32 31 142 315

Títulos 0 0 0 0 0 0 0 1 1

Exemplares 0 0 0 0 0 0 0 4 4

Títulos 1 0 3 0 0 2 0 16 22

Exemplares 5 0 20 0 0 10 0 27 62

Títulos 12000

Exemplares 27036

Teses

DVD

T. geral

acervo

Mon. Pós-grad

Periódicos

Manuais

Apostila

Relatórios

Anais

Gravação

Vídeo

CD-ROM

Gravação

de som

Folhetos

Catálogos

Artigos

Normas

Dissertações

Trabalho

Conclusão

Os livros disponíveis para os estudantes são baseados nas bibliografias básicas e com-

plementares das unidades curriculares dos cursos de graduação. Para atender cada unidade

curricular, o acervo da biblioteca disponibiliza as 3 (três) bibliografias básicas aos estudantes.

O acervo é atualizado periodicamente com recursos obtidos do MEC, CNPq, CAPES e

convênios com empresas. A informação sobre o material bibliográfico que deve ser adquirido

146

é encaminhado para a biblioteca pelas coordenações de curso após consulta aos professores

das disciplinas.

7.8 AUDITÓRIO

O auditório do Câmpus Cornélio Procópio possui área de aproximadamente 484 m2

com palco de 88,74 m2, dois (2) camarins com banheiros, duzentos e sessenta e nove (269)

lugares, sistema de som e microfones, computador (com acesso à Internet) e projetor multimí-

dia, tela de projeção com controle elétrico, antena parabólica e climatizadores de ambiente.

7.9 OUTROS ESPAÇOS PEDAGÓGICOS

A Tabela 15 apresenta outros locais disponíveis para os acadêmicos durante o desen-

volvimento das atividades do curso de Engenharia Elétrica

Tabela 15 – Outros ambientes disponíveis aos alunos.

Discrição do Ambiente Área (m2)

Ambulatório 41

Cons. Odontológico 23

Convivência 338

Refeitório de Alunos 342

Cantina de Professores 63

Pátio externo superior 539

Hall entrada 407

Quadra esportes 1.200

Sala dança 105

Sala xadrez 36

Campo 3.535

Anfiteatro 518

Sanitários 323

147

8 CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO DE APOIO

Este capítulo descreve o perfil do corpo docente e pessoal técnico-adminstrativo que

atua no curso de Engenharia Elétrica da UTFPR, Câmpus Cornélio Procópio.

8.1 RELAÇÃO DE DOCENTES COM A ÁREA DE CONHECIMENTO, TITULAÇÃO E

REGIME DE TRABALHO

A Tabela 16 apresenta a relação dos docentes efetivos responsáveis por ministrar as

disciplinas do núcleo básico do curso de Engenharia Elétrica da UTFPR, Câmpus Cornélio

Procópio.

Tabela 16 – Relação dos docentes efetivos que ministram aula nas unidades curriculares do núcleo básico de Engenharia Elétrica

Docente Área do Conhecimento Titulação Regime

Acacio Roberto Padilha Teixeira Geografia Especialista 40h-DE

Adailton Silva Borges Mecânica Doutor 40h-DE

Alexandre L’Erario Computação Mestre 40h-DE

Amauri Bravo Ferneda Mecânica Doutor 40h-DE

Andre Luis Machado Martinez Matemática Doutor 40h-DE

Armando Paulo da Silva Matemática Mestre 40h-DE

Cleverson Flor da Rosa Administração Mestre 40h-DE

Cristiane Aparecida Pendeza Martinez Matemática Mestre 40h-DE

Fabio Campos Poderoso Física Doutor 40h-DE

Gabriel Canhadas Genvigir Computação Especialista 40h-DE

Gabriela Castro Silva Cavalheiro Matemática Mestre 40h-DE

Guadalupe Estrelita Menta Ferreira Humanas/Ciências Sociais Doutor 40h-DE

Henrique Cotait Razuk Mecânica Mestre 40h-DE

Jair de Oliveira Administração Doutor 40h-DE

Jefferson Luis Cesar Salles Mecânica Mestre 40h-DE

Joao Donizeti Leli Humanas/Ciências Sociais Especialista 40h-DE

Joao Roberto Sartori Moreno Mecânica Doutor 40h-DE

148

Juvenil Teixeira da Silva Administração Mestre 40h-DE

Katya Regina de Freitas Química Doutor 40h-DE

Luciana Carneiro Hernandes Humanas/Ciências Sociais Mestre 40h-DE

Luiz Cesar de Oliveira Economia Mestre 40h-DE

Marco Antonio Oliveira Coelho Mecânica Mestre 40h-DE

Marcos Roberto Rossini Física Mestre 40h

Marilu Martens Oliveira Humanas/Ciências Sociais Doutor 40h-DE

Marisa Marques de Souza Humanas/Ciências Sociais Mestre 40h-DE

Paulo Cesar Paulino Humanas/Ciências Sociais Mestre 40h-DE

Paulo Cezar Tulio Química Doutor 40h-DE

Renata Mascari Matemática Mestre 40h-DE

Ricardo Oliveira de Mello Física Doutor 40h-DE

Roberto Bondarik Humanas/Ciências Sociais Mestre 40h-DE

Roberto Molina de Souza Estatística Mestre 40h-DE

Romeu Rony Cavalcante Da Costa Mecânica Doutor 40h-DE

Rosangela Teixeira Guedes Matemática Mestre 40h-DE

Rosemary Batista de Oliveira Humanas/Ciências Sociais Mestre 40h-DE

Rubens Gallo Mecânica Mestre 40h-DE

Sandra Mara Domiciano Física Doutor 40h-DE

Simone Alves da Silva Matemática Mestre 40h-DE

Sonia Maria Rodrigues Humanas/Ciências Sociais Especialista 40h-DE

Thiago De Souza Pinto Matemática Mestre 40h-DE

Vinicius Araujo Peralta Matemática Mestre 40h-DE

A Tabela 17 apresenta o corpo docente da área de elétrica. Este conjunto de professo-

res é responsável por ministrar as disciplinas do núcleo básico (relacionadas com a área de

elétrica como desenho técnico, eletricidade e magnetismo, etc), as disciplinas dos núcleos

profissionalizante e profissionalizante específico do curso de Engenharia Elétrica da UTFPR,

Câmpus Cornélio Procópio.

149

Tabela 17 – Relação dos docentes efetivos da área de Engenharia Elétrica

Docente Área do Conhecimento Titulação Regime

Alessandro do Nascimento Vargas Elétrica Doutor 40h -DE

Alessandro Goedtel Elétrica Doutor 40h -DE

Ângelo Feracin Neto Elétrica Mestre 40h -DE

Bruno Augusto Angelico Elétrica Doutor 40h -DE

César Augusto Moreira Amêndola Elétrica Doutor 40h -DE

Cláudia Fiúza Lima Elétrica Doutor 40h -DE

Edmar Piacentini Junior Elétrica Especialista 40h -DE

Edson Luís Bassetto Elétrica Mestre 40h -DE

Elmer Pablo Tito Cari Elétrica Doutor 40h -DE

Henry Ponti Medeiros Elétrica Doutor 40h -DE

Jancer Frank Zanini Destro Elétrica Mestre 40h -DE

João César de Paula Salve Elétrica Mestre 40h -DE

José Roberto Shimazaki Elétrica Especialista 40h -DE

Luiz Marcelo Chiesse da Silva Elétrica Mestre 40h -DE

Marcelo Favoretto Castoldi Elétrica Doutor 40h -DE

Márcio Mendonça Elétrica Doutor 40h -DE

Marco Antonio Ferreira Finocchio Elétrica Mestre 40h -DE

Marcos Banhetti Rabelo Vallim Elétrica Doutor 40h -DE

Miguel Angel Chincaro Bernuy Elétrica Mestre 40h

Paulo Rogério Scalassara Elétrica Doutor 40h -DE

Rodrigo Augusto Modesto Elétrica Mestre 40h -DE

Sérgio Augusto Oliveira da Silva Elétrica Doutor 40h -DE

Ulisses Pereira Rosa Borges Elétrica Especialista 40h

Wagner Endo Elétrica Mestre 40h -DE

Wagner Fontes Godoy Elétrica Mestre 40h -DE

150

A Tabela 18 apresenta os professores substitutos que atuam no núcleo básico do curso

de Engenharia Elétrica da UTFPR, Câmpus Cornélio Procópio.

Tabela 18 – Relação dos docentes substitutos que atuam no curso de Engenharia Elétrica

Docente Área do Conhecimento Titulação Regime

Adriano Alves De Lima Computação Graduado 40h

Bruno Garcia Bonfim Física Especialista 40h

Debora Goncalves Ribeiro Dias Humanas/Ciências Sociais Especialista 40h

Evandro Estevao Marquesone Matemática Mestre 40h

Fernando Graciano de Brito Matemática Mestre 40h

Josieli Soares dos Santos Administração Especialista 40h

Rafael Massambone de Oliveira Matmética Mestre 40h

8.2 RELAÇÕES DE GRUPOS DE DISCIPLINAS COM OS DOCENTES

As disciplinas com os possíveis professores correspondentes aos núcleos básico, pro-

fissionalizante e específico são apresentadas na seqüência.

8.2.1 Núcleo Básico

As disciplinas com os possíveis professores correspondentes ao núcleo básico são lis-

tadas a seguir:

Tabela 19 – Disciplinas por docentes – Conteúdos Básicos

Disciplina Docentes Introdução à Engenharia Elétrica Marcos Banheti Rabello Vallim Metodologia da Pesquisa Guadalupe Estrelita Dos Santos Menta Ferreira Comunicação Oral e Escrita Marilu Martens Oliveira Computação Adriano Alves de Lima

Gabriel Canhadas Genvigir Desenho Elétrico Jancer Frank Zanini Destro

Ulisses Pereira Rosa Borges Cálculo Diferencial e Integral 1 Armando Paulo da Silva

Evandro Estevão Marquesone Gabriela Castro Silva Cavalheiro Thiago de Souza Pinto

151

Cálculo Diferencial e Integral 2 Fernando Graciano de Brito Rafael Massambone de Oliveira Vinicius Araujo Peralta

Cálculo Diferencial e Integral 3 Rosângela Teixeira Guedes Cálculo Diferencial e Integral 4 Cristiane Aparecida Pendeza Martinez Probabilidade e Estatística Roberto Molina de Souza Cálculo Numérico André Luis Machado Martinez Matemática 1 Renata Mascari

Simone Alves da Silva Matemática 2 Gabriela Castro Silva Cavalherio

Renata Mascari Física 1 Bruno Garcia Bonfim

Fábio Campos Poderoso Sandra Mara Domiciano

Física 2 Marcos Roberto Rossini Fábio Campos Poderoso Ricardo Oliveira de Melo Sandra Mara Domiciano

Física 4 Ricardo Oliveira de Melo Fenômenos de Transporte 1 Rubens Gallo Fenômenos de Transporte 2 Rubens Gallo Mecânica Geral 1 Romeu Rony Cavalcante Da Costa

Rubens Gallo Mecânica Geral 2 Adailton Silva Borges

Marco Antonio Oliveira Coelho Princípios de Resistência dos Materiais Amauri Bravo Ferneda Química Paulo Cezar Túlio

Kátya Regina de Freitas Psicologia Aplicada ao Trabalho João Donizeti Leli Metodologia Aplicada ao TCC Luciana Carneiro Hernandes Eletricidade e Magnetismo Marcelo Favoretto Castoldi Gestão de Produção Cleverson Flor da Rosa Gestão Financeira Luiz César de Oliveira Gestão de Pessoas Josieli Soares Dos Santos Economia Luiz César de Oliveira Ciências do Ambiente Acácio Roberto Padilha Teixeira

Tabela 20 – Disciplinas por docentes – Conteúdos Básicos – Optativas de Humanidades 1, 2 e 3.

Disciplina Docentes Filosofia da Ciência e da Tecnologia João Donizeti Leli Fundamentos da Ética João Donizeti Leli História do Pensamento Econômico Roberto Bondarik Liderança e Gerenciamento Juvenil Teixeira da Silva Relações Humanas João Donizeti Leli Sociologia e Política 1 Rosemary Batista de Oliveira Sociologia e Política 2 Rosemary Batista de Oliveira Qualidade de Vida 1 Paulo Cesar Paulino Qualidade de Vida 2 Sonia Maria Rodrigues Inglês Instrumental Marisa Marques de Souza Libras 1 Debora Goncalves Ribeiro Dias Libras 2 Debora Goncalves Ribeiro Dias

152

8.2.2 Núcleo Profissionalizante

As disciplinas com os possíveis professores correspondentes ao núcleo profissionali-

zante são listadas a seguir:

Tabela 21 – Disciplinas por docentes – Conteúdos Profissionalizantes

Disciplina Docentes

Princípios de Controle Henry Ponti Medeiros Sistemas de Controle Alessandro do Nascimento Vargas

Bruno Augusto Angélico Circuitos Elétricos 1 João César De Paula Salve

Circuitos Elétricos 2 João César De Paula Salve

Circuitos Elétricos 3 Jancer Frank Zanini Destro Eletrônica Ângelo Feracin Neto

Henry Ponti Medeiros

Eletrônica Digital Paulo Rogério Scalassara

Máquinas Elétricas 1 Alessandro Goedtel

Máquinas Elétricas 2 Marcelo Favoretto Castoldi

Máquinas Elétricas 3 Elmer Pablo Tito Cari

Eletromagnetismo Marco Antonio F. Finocchio

Eletrônica de Potência Sérgio Augusto Oliveira da Silva Rodrigo Augusto Modesto

Fundamentos de Engenharia de Segurança do Trabalho

João Roberto Sartori Moreno

Materiais e Equipamentos Elétricos Marco Antonio Ferreira Finocchio

8.2.3 Núcleo Profissionalizante Específico

As disciplinas com os possíveis professores correspondentes ao núcleo profissionali-

zante específico são listadas a seguir:

Tabela 22 – Disciplinas por docentes – Conteúdos Profissionalizantes Específicos

Disciplina Docentes

Laboratório de Instalações Elétricas Jose Roberto Shimazaki Sistemas Microcontrolados Bruno Augusto Angelico Instalações Prediais Edmar Piacentini Junior Instalações Industriais Ulisses Pereira Rosa Borges Sistemas de Potência 1 Elmer Pablo Tito Cari Sistemas de Potência 2 Elmer Pablo Tito Cari Ética, Profissão e Cidadania Marcos Banhetti Rabelo Vallim

153

Tabela 23 – Disciplinas por docentes – Conteúdos Profissionalizantes Específicos – Área de Aprofunda-mento Eletrônica Industrial

Disciplina Docentes

Compatibilidade Eletromagnética Jancer Frank Zanini Destro

Componentes Magnéticos Empregados em Conversores Estáticos

Marco Antonio Ferreira Finocchio

Controle Digital de Conversores Estáticos Bruno Augusto Angélico

Conversores Estáticos Aplicados a Sistemas de Iluminação

Henry Ponti Medeiros

Ferramentas Computacionais para Projetos de Circuitos Eletrônicos

Edson Luís Bassetto

Filtros Ativos e Passivos Sergio Augusto Oliveira Da Silva

Harmônicos em Sistemas Elétricos Sergio Augusto Oliveira Da Silva

Modelagem e Controle de Conversores Estáticos

Marcelo Favoretto Castoldi

Projeto de Fontes Chaveadas Rodrigo Augusto Modesto

Sistemas Ininterruptos de Energia Rodrigo Augusto Modesto

Variações de Tensão no Sistema Elétrico Sergio Augusto Oliveira Da Silva

Tabela 24 – Disciplinas por docentes – Conteúdos Profissionalizantes Específicos – Area de Aprofunda-mento Instalações e Gerenciamento de Energia em Edificações

Disciplina Docentes

Automação Predial Márcio Mendonça

Eficiência Energética 1 João César de Paula Salve

Eficiência Energética 2 João César de Paula Salve

Engenharia de Iluminação Marco Antonio Ferreira Finocchio

Gerência de Manutenção Wagner Fontes Godoy

Instalações Especiais Edmar Piacentini Junior

Noções de Construção Civil José Roberto Shimazaki

Projetos de Subestações Industriais Ulisses Pereira Rosa Borges

Projetos e Administração de Obras elétricas Edson Luís Bassetto

Projetos Elétricos Especiais Cláudia Fiúza Lima

Refrigeração e Ar-Condicionado Henrique Cotait Razuk

Sistemas Tarifários e Condições Gerais de Fornecimento de Energia Elétrica

Wagner Endo

154

Tabela 25 – Disciplinas por docentes – Conteúdos Profissionalizantes Específicos – Área de Aprofunda-mento Automação Industrial

Disciplina Docentes

Algoritmos e Estrutura de Dados Gabriel Canhadas Genvigir Arquitetura de computadores Alexandre L’Erario

Automação e Controle Discreto Miguel Angel Chincaro Bernuy Controle de Carga em Sistemas Elétricos Marcelo Favoretto Castoldi Fontes Alternativas de Energia Marcelo Favoretto Castoldi Instrumentação Industrial Wagner Endo Introdução às Redes de Computadores Alexandre L’Erario

Metrologia Marco Antonio Ferreira Finocchio Modelagem e Síntese de Sistemas integra-dos

Marcos Banhetti Rabelo Vallim

Redes Industriais Miguel Angel Chincaro Bernuy Robótica Márcio Mendonça Servo-Acionamentos Industriais Bruno Augusto Angelico Simulação de Sistemas Elétricos Elmer Pablo Tito Cari Sistemas a Eventos Discretos Marcos Banhetti Rabelo Vallim Sistemas de Manufatura 1 Miguel Angel Chincaro Bernuy Sistemas de Manufatura 2 Wagner Fontes Godoy Sistemas de Manufatura 3 Edson Luís Bassetto Sistemas Inteligentes Aplicados a Engenha-ria

Marcio Mendonça

Supervisão de processos Wagner Endo

Tabela 26 – Disciplinas por docentes – Conteúdos Profissionalizantes Específicos – Área de Aprofunda-mento Produção Industrial

Disciplina Docentes

Gerencia de Projetos Jair de Oliveira

Tópicos de Planejamento Industrial Jair de Oliveira

Empreendedorismo Jair de Oliveira

Gestão da Qualidade Luiz Cesar De Oliveira

Planejamento Estratégico Jair de Oliveira

Ciência, Tecnologia e Sociedade Rosemary Batista De Oliveira

Gestão Ambiental Luiz Cesar De Oliveira

Gestão da Informação Josieli Soares dos Santos

Inovação Tecnológica Cleverson Flor Da Rosa

Jogos Empresariais Luiz Cesar De Oliveira

Logística Josieli Soares dos Santos

Marketing Luiz Cesar De Oliveira

Sistemas de Informação Josieli Soares dos Santos

Simulação de Sistemas de Produção Jefferson Luis Cesar Salles

Viabilidade Econômica e Financeira de

Projetos

Cleverson Flor Da Rosa

155

8.3 PESSOAL TÉCNICO DE APOIO

8.3.1 Direção de Graduação (DIRGRAD)

O Curso de Graduação em Engenharia Elétrica está vinculado à Direção de Graduação

e Educação Profissional (DIRGRAD) da UTFPR, Câmpus Cornélio Procópio. Esta direção

atende todos os cursos de graduação e conta com 1 (uma) secretária (técnico- administrativo)

efetiva.

8.3.2 Secretaria de Gestão Acadêmica (SEGEA)

A Secretaria de Gestão Acadêmica está vinculada à DIRGRAD e oferece apoio aos

cursos de graduação deste Câmpus. Possui, disponível 1 chefe de secretaria (técnico- adminis-

trativo) efetiva que auxilia as reuniões de cursos de graduação, formulação de horários das

disciplinas, acesso ao sistema acadêmico dos alunos e professores, alocação de salas de aulas

e laboratórios para os professores e orientação de preenchimento de requerimentos de alunos,

dentre outras atividades relacionadas a administração e a orientação dos cursos de graduação.

8.3.3 Departamento de Registros Acadêmicos (DERAC)

O Departamento de Registros acadêmicos conta com 1 secretária e 3 auxiliares admi-

nistrativos, todos funcionários efetivos do Câmpus. Este departamento é responsável pelo

gerenciamento do Sistema Acadêmico. O Sistema Acadêmico é uma ferramenta online de uso

dos professores para o controle, lançamento e divulgação de faltas, conteúdos programáticos e

notas para os alunos. Este sistema registra e gera os diários finais de classe no final de cada

semestre letivo das unidades curriculares.

156

8.3.4 Secretaria das Coordenações (SECOORD)

O Curso de Engenharia Elétrica conta com uma secretaria de graduação compartilhada

com os outros cursos de engenharia oferecidos no Câmpus. Esta secretaria dispõe de 3 servi-

dores técnicos-administrativos efetivos para uso exclusivo das Coordenações de Curso.

A SECOORD oferece suporte ao agendamento de Trabalhos de Conclusão de Curso, comuni-

cação de substituições de professor para os alunos, arquivamento e organização dos portifó-

lios dos docentes do curso, auxílio na reserva de laboratórios didáticos para os professores,

dentre outros.

8.3.5 Assistência de Ensino

O Câmpus possui um local de Assistência de Ensino, onde conta com 3 servidores efe-

tivos e 2 estagiários. A Assistência de Ensino tem por missão oferecer suporte operacional aos

professores em sala de aula. Este local disponibiliza materiais de uso geral, como, canetas

para quadro branco, apagadores de quadro, flip chart, etc. Além, disso a Assistência de ensino

faz o controle de frequência dos professores em suas atividades, como aulas dadas e perma-

nências para atendimento aos alunos.

157

9 DIPLOMA, TÍTULO PROFISSIONAL E ATUAÇÃO PROFISSIONAL

O aluno receberá o diploma de Engenheiro Eletricista após a conclusão de todas as

disciplinas, das atividades complementares, do estágio curricular e do trabalho de conclusão

de curso.

Em se tratando de atribuição profissional, os egressos do curso Curso de Engenharia

Elétrica do Câmpus Cornélio Procópio da UTFPR. possuirão as suas atribuições definidas

pela Resolução nº. 1.010 de 22 de agosto 2005, a qual dispõe sobre a regulamentação da atri-

buição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atua-

ção dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do exercí-

cio profissional. Sendo que o Projeto Pedagógico pretende que estes venham a ter as seguintes

características que os habilitem conforme discriminado a seguir:

A Resolução nº. 1.010 estabelece que o título profissional:

Art. 4º Será obedecida a seguinte sistematização para a atribuição de títulos profissionais e designa-

ções de especialistas, em correlação com os respectivos perfis e níveis de formação, e projetos pedagó-

gicos dos cursos, no âmbito do respectivo campo de atuação profissional, de formação ou especializa-

ção:

(...)

III - para o diplomado em curso de graduação superior plena, será atribuído o título de engenheiro, de

arquiteto e urbanista, de engenheiro agrônomo, de geólogo, de geógrafo ou de meteorologista, confor-

me a sua formação;

(...)

§ 1° Os títulos profissionais serão atribuídos em conformidade com a Tabela de Títulos Profissionais

do Sistema Confea/Crea, estabelecida em resolução específica do Confea, atualizada periodicamente, e

com observância do disposto nos arts. 7º, 8°, 9°, 10 e 11 e seus parágrafos, desta Resolução.

§ 2º O título de engenheiro será obrigatoriamente acrescido de denominação que caracterize a sua

formação profissional básica no âmbito do(s) respectivo(s) campo(s) de atuação profissional da cate-

goria, podendo abranger simultaneamente diferentes âmbitos de campos.

Pretende-se que o formado no curso de Curso de Engenharia Elétrica do Câmpus Cor-

nélio Procópio da UTFPR receba o título profissional de Engenheiro Eletricista.

A Resolução nº. 1.010 estabelece que as atividades que o Engenheiro Eletricista poderá desempenhar

são as seguintes:

Art. 5º Para efeito de fiscalização do exercício profissional dos diplomados no âmbito das profissões

inseridas no Sistema Confea/Crea, em todos os seus respectivos níveis de formação, ficam designadas

as seguintes atividades, que poderão ser atribuídas de forma integral ou parcial, em seu conjunto ou

separadamente, observadas as disposições gerais e limitações estabelecidas nos arts. 7º, 8°, 9°, 10 e 11

e seus parágrafos, desta Resolução:

158

Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;

Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação;

Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;

Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria;

Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico;

Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria, arbitra-

gem;

Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica;

Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divul-

gação técnica, extensão;

Atividade 09 - Elaboração de orçamento;

Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade;

Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico;

Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico;

Atividade 13 - Produção técnica e especializada;

Atividade 14 - Condução de serviço técnico;

Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;

Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;

Atividade 17 – Operação, manutenção de equipamento ou instalação; e

Atividade 18 - Execução de desenho técnico.

Parágrafo único. As definições das atividades referidas no caput deste artigo encontram-se no glossá-

rio constante do Anexo I desta Resolução.

Art. 6º Aos profissionais dos vários níveis de formação das profissões inseridas no Sistema Confe-

a/CREA é dada atribuição para o desempenho integral ou parcial das atividades estabelecidas no arti-

go anterior, circunscritas ao âmbito do(s) respectivo(s) campo(s) profissional(ais), observadas as dis-

posições gerais estabelecidas nos arts. 7º, 8°, 9°, 10 e 11 e seus parágrafos, desta Resolução, a sistema-

tização dos campos de atuação profissional estabelecida no Anexo II (...).

Considerando a formação plena dada pelo curso o egresso deverá ter como atribuições

as atividades elencadas de 01 a 18 no Artigo 5° da Resolução nº. 1.010.

Finalmente, considerando o Anexo II da Resolução nº. 1.010 pretende-se que o egres-

so do curso possa adquirir os seguintes campos de atuação profissional dependendo do con-

junto de disciplinas que venha a cursar:

1.2. MODALIDADE ELETRICISTA

1.2.1. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL NO ÂMBITO DA ENGENHARIA

ELÉTRICA

1.2.1.1. Eletricidade Aplicada e Equipamentos Eletroeletrônicos

Sistemas, Métodos e Processos da Eletrotécnica e da Eletrônica. Eletromagnetis-

mo. Circuitos e Redes. Tecnologia dos Materiais Elétricos, Eletrônicos, Magnéti-

159

cos e Ópticos. Fontes e Conversão de Energia. Máquinas Elétricas. Instalações,

Equipamentos, Componentes, Dispositivos Mecânicos, Elétricos, Eletrônicos,

Eletroeletrônicos, Magnéticos e Ópticos, da Engenharia e da Indústria Eletroele-

trônicas. Sistemas de Medição Elétrica e Eletrônica. Instrumentação e Controle

Elétricos e Eletrônicos. Avaliação, Monitoramento e Mitigação de Impactos Am-

bientais Energéticos e Causados por Equipamentos Eletro-eletrônicos.

1.2.1.2. Eletrotécnica

Geração, Transmissão, Distribuição e Utilização de Energia Elétrica.Potencial E-

nergético de Bacias Hidrográficas. Sistemas Elétricos em Geral. Instalações Elé-

tricas em Baixa Tensão. Instalações Elétricas em Alta Tensão. Eficientização de

Sistemas Energéticos. Conservação de Energia. Fontes Alternativas e Renováveis

de Energia. Auditorias, Gestão e Diagnósticos Energéticos. Engenharia de Ilumi-

nação. Sistemas, Instalações e Equipamentos Preventivos contra Descargas At-

mosféricas.

1.2.1.3. Eletrônica e Comunicação

Sistemas, Instalações e Equipamentos Eletrônicos em geral e de Eletrônica Ana-

lógica, Digital e de Potência, em particular. Sistemas, Instalações e Equipamentos

de Som e Vídeo. Sistemas, Instalações e Equipamentos Telefônicos, de Redes Ló-

gicas, de Cabeamento Estruturado e de Fibras Ópticas. Sistemas, Instalações e

Equipamentos de Controle de Acesso e de Segurança Patrimonial em geral, e de

Detecção e Alarme de Incêndio, em particular. Equipamentos Eletrônicos Embar-

cados.

1.2.2. CAMPO DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL NO ÂMBITO DA ENGENHARIA

DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO

1.2.2.1. Controle e Automação

Sistemas Discretos e Contínuos, Métodos e Processos Eletroeletrônicos e Eletro-

mecânicos de Controle e Automação. Controle Lógico-Programável, Automação

de Equipamentos, Processos, Unidades e Sistemas de Produção. Administração,

Integração e Avaliação de Sistemas de Fabricação. Instalações, Equipamentos,

Componentes e Dispositivos Mecânicos, Elétricos, Eletrônicos, Magnéticos e Óp-

ticos nos Campos de Atuação da Engenharia. Robótica.

1.2.2.2. Informática Industrial

160

Sistemas de Manufatura. Automação da Manufatura. Projeto e Fabricação Assis-

tidos por Computador. Integração do Processo de Projeto e Manufatura. Redes e

Protocolos de Comunicação Industrial. Sistemas de Controle Automático de E-

quipamentos. Comando Numérico e Máquinas e Produtos de Operação Autôno-

ma. Ferramentas e Métodos Apoiados em Inteligência Artificial.

1.2.2.3. Engenharia de Sistemas e de Produtos

Sistemas, Métodos e Processos Computacionais para Planejamento, Dimensiona-

mento e Verificação para o Desenvolvimento de Produtos de Controle e Automa-

ção.

161

10 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO

Conforme o parágrafo 2º do artigo 8º da resolução 11/2002 do Conselho Nacional de

Educação (CNE)/Câmara de Educação Superior (CES) o Curso de Engenharia Elétrica do

Câmpus Cornélio Procópio da UTFPR utiliza metodologias e critérios para auto-avaliação do

curso.

As metodologias e critérios utilizados na auto-avaliação do Curso de Engenharia Elé-

trica do Câmpus Cornélio Procópio da UTFPR são discutidos e implementados pelo Núcleo

Docente Estruturante (NDE) em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional

(PDI) da UTFPR. O PDI estabelece que os cursos devem estar em permanente processo de

avaliação e em articulação com a Avaliação Institucional e Nacional.

O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), regulamentado

pela Lei Nº 10.861, de 14 de Abril de 2004, organiza e fornece todas as diretrizes para os pro-

cessos de avaliação.

Em termos de avaliação institucional a UTFPR possui uma política estruturada e des-

crita no PDI. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem a função de coordenar e articular o

processo de auto-avaliação.]

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) trabalha em uma metodologia de autoavaliação

composta por diversos instrumentos, externos e internos, alguns já implantados e outros em

fase de implantação. Esta metodologia é composta por:

1. Organização didático pedagógica, a qual é desenvolvida em conjunto com o colegiado de

curso.

1.1. aproveitamento disciplinas versus índices de reprovação: esta atividade conta com

análise dos resultados do desempenho dos alunos em relação as disciplinas do núcleo

básico (até 4º período), esta análise tem proporcionado subsídios para aberturas de

turmas extras, mudanças no curso de nivelamento (pré-cálculo).

1.2. nível de atendimento aos conteúdos: análise em relação entre o que foi registrado no

diário de classe e a ementa da disciplina. Encontra-se em fase de implantação.

1.3. resultado do ENADE: em fase de implantação, pois os alunos do curso prestaram o

ENADE apenas como ingressantes e não concluíram o ciclo para que os resultados

possam ser analisados.

162

2. Corpo docente

2.1. Avaliação do docente pelo discente: é um instrumento de auto-avaliação que encon-

tra-se implantando e bem desenvolvido. Consiste de uma avaliação informatizada rea-

lizada pelos alunos, para todos os professores que ministram aulas no Curso de Enge-

nharia Elétrica do Câmpus Cornélio Procópio da UTFPR, os professores são avalia-

dos pelos alunos em relação, a didática, conteúdo, relacionamento com a turma, ava-

liação e planejamento. Os alunos têm oportunidade de expressar comentários a respei-

to de cada professor em cada disciplina de maneira anônima. Os resultados da avalia-

ção são repassados a cada professor pelo coordenador de curso. Este procedimento é

realizado ao final de cada semestre e a nota desta avaliação corresponde a 30% da a-

valiação para progressão funcional dos docentes. A coordenação do Curso de Enge-

nharia Elétrica do Câmpus Cornélio Procópio da UTFPR conta ainda com os seguin-

tes elementos que contribuem no processo de auto-avaliação:

(i) Reunião de colegiado onde o aluno, por meio de seu representante, tem poder de

voto, pode solicitar inserção de temas na pauta, entre outros. Em tal reunião, pro-

fessores responsáveis por Atividades Complementares, Trabalhos de Conclusão

de Curso e de Estágios Supervisionados também trazem suas necessidades, vi-

sando uma contínua melhoria;

(ii) Reunião pedagógica, onde qualquer professor pode trazer aspectos do curso em

que entenda serem merecedores de melhoria.

(iii) Reunião com os alunos representantes de turma, onde o Núcleo de Apoio peda-

gógico e a coordenação de curso, levanta as reivindicações das turmas de todos

os períodos do curso e posteriormente encaminha as providências.

Como ações a serem desencadeadas a partir da auto-avaliação destacam-se:

(i) Desenvolver um processo contínuo de aperfeiçoamento do Curso de Engenharia

Elétrica do Câmpus Cornélio Procópio da UTFPR

(ii) Consolidar o processo de avaliação do curso/execução de ações de melhoria,

como um dos elementos da política de qualidade do Curso de Engenharia Elétri-

ca do Câmpus Cornélio Procópio da UTFPR.

(iii) Atuar com maior exatidão e agilidade em eventuais desvios que necessitam de

correção para se atingir o perfil do egresso pretendido, inclusive com reestrutu-

ração da organização curricular, desde que obedecida à legislação em vigor.

163

(iv) Organizar seminários periódicos de avaliação do Curso de Engenharia Elétrica

do Câmpus Cornélio Procópio da UTFPR com a participação de professores,

gestores e alunos do curso.