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Ministério da Educação UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências da Terra Programa de Pós-Graduação em Geologia

Código Disciplina Carga Créditos

horária

GEO 700 Análise estratigráfica 60 04

GEO 701 Análise estrutural avançada 60 04

GEO 702 Bioestratigrafia e paleoecologia 60 04

GEO 703 Ciclicidade ambiental e sua influência na história da vida 60 04

GEO 704 Dinâmica e evolução de ambientes costeiros 60 04

GEO 705 Estágio supervisionado em prática de docência I (Mestrado) 30 02

GEO 706 Estágio supervisionado em prática de docência II (Doutorado) 60 04

GEO 707 Geofísica ambiental 60 04

GEO 708 Geofísica exploratória 60 04

GEO 709 Geologia isotópica aplicada à análise de terrenos tectônicos 60 04

GEO 710 Geoprocessamento aplicado à Geologia 60 04

GEO 711 Geoquímica ambiental 60 04

GEO 712 Geoquímica das águas 60 04

GEO 713 Geoquímica de rochas na exploração mineral 60 04

GEO 714 Geoquímica orgânica ambiental 60 04

GEO 715 Hidrotermalismo e metalogenia 60 04

GEO 716 Mecânica das rochas 60 04

GEO 717 Mecânica dos solos 60 04

GEO 718 Metalogenia em ambientes sedimentares 60 04

GEO 719 Método científico em Geociências 60 04

GEO 720 Métodos analíticos em rochas e minerais 60 04

GEO 721 Microtectônica aplicada à prospecção mineral 60 04

GEO 722 Modelagem geoestatística em Geologia 60 04

GEO 723 Monitoramento e conservação de aquíferos 60 04

GEO 724 Neotectônica e análise morfotectônica 60 04

GEO 725 Origem e preenchimento de bacias sedimentares 60 04

GEO 726 Petrologia avançada de rochas magmáticas 60 04

GEO 727 Petrologia sedimentar avançada 60 04

GEO 728 Prática de orientação de pesquisa de graduação 30 02

GEO 729 Processamento e interpretação de dados aerogeofísicos 60 04

GEO 730 Processos físicos oceânicos, costeiros e estuarinos 60 04

GEO 731 Redação e meios de divulgação científica 60 04

GEO 732 Riscos geológicos e impactos ambientais 60 04

GEO 733 Rochas carbonáticas 60 04

GEO 734 Seminários gerais I (Mestrado) 45 03

GEO 735 Seminários gerais II (Doutorado) 45 03

GEO 736 Sensoramento remoto geológico 60 04

GEO 737 Sistemas deposicionais continentais 60 04

GEO 738 Sistemas hidrogeológicos 60 04

GEO 739 Sistemas petrolíferos 60 04

GEO 740 Tectônica global 60 04

GEO 741 Tópicos especiais em Geologia Ambiental I 60 02

GEO 742 Tópicos especiais em Geologia Exploratória II 60 04

GEO 743 Tratamento e interpretação de dados litogeoquímicos 60 04

GEO 744 Hidráulica e construção de poços tubulares 60 04

GEO 745 Mecanismos de deformação rúptil 60 04

GEO 746 Proveniência de arenitos e conglomerados 60 04

GEO 747 Técnicas estatísticas aplicadas ao tratamento de dados geoquímicos 60 04

GEO 748 Microscopia eletrônica de varredura e catodoluminescência aplicadas à análise de minerais e rochas 60 04

GEO 749 Geoconservação e patrimônio geológico 60 04

Disciplina Obrigatória – Bolsistas Disciplina Obrigatória – Mestrado e Doutorado

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Análise estratigráfica Código: GEO 700 Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum.

Voltar ao Topo ↑ EMENTA A disciplina visa transmitir abordagem metodológica/conceitual de análise estratigráfica contemplando diferentes escalas da geologia sedimentar. As unidades estratais são discutidas em ordem ascendente de hierarquia: lâmina, camada, conjunto de camadas, fácies, elementos deposicionais, associação de fácies, tratos de sistemas deposicionais e seqüências. Diferentes modelos de seqüências são confrontados, apresentando vantagens e desvantagens de sua utilização, bem como sua aplicação exploratória. Parte do conteúdo consiste de exercícios de análise estratigráfica a partir de estudos de casos de bacias brasileiras e estrangeiras, utilizando dados de afloramentos e subsuperfície. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Catuneanu, O. 2006. Principles of sequence stratigraphy. Amsterdam, Elsevier.

375p. Nichols, G. 2009. Sedimentology and stratigraphy. Wiley-Blackwell. 432 p. Posamentier, H.W. & Walker, R.G. 2006 (eds.). Facies models revisited. Tulsa, SEPM. 527p. Posamentier, H.W. & Allen, G. P. 1999. Siliciclastic sequence stratigraphy. Concepts and

applications. Tulsa, SEPM, Concepts in Sedimentology and Paleontology, v.7. 210p. Stow, D.A.V. 2006. Sedimentary rocks in the field: a color guide. London, Academic Press.

320p. Van Wagoner, J.C.; Mitchum, R.M.J.; Campion, K.M.; Rahmanian, V.D. 1990. Siliciclastic

sequence stratigraphy in well logs, cores, and outcrops. AAPG, Methods in Exploration, v.7. 55p.

Professor responsável: Dr. Fernando Farias Vesely Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D Programa de pós-graduação em Geologia

Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Análise estrutural avançada Código: GEO 701 Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum.

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EMENTA Estudo da deformação da crosta terrestre mediante análise geométrica, cinemática e dinâmica dos produtos da deformação de origem tectônica; Sistemas de deformação compressionais, distensionais e direcionais; deformações rúpteis e dúcteis; sistemas de deformação e deformação superposta; produtos de deformação geradas em colisões de placas frontais e oblíquas (partição da deformação). BIBLIOGRAFIA BÁSICA Ausich, W.I. & Lane, N.G. 1999. Life of the past. Nova Jersey, Prentice Hall. 321p. (4ª edição). Behrensmeyer, A.K., Damuth, J.D., Dimichele, W.A., Potts, R., Sues, H.-D. & Wing, S.L. 1992. Terrestrial ecosystems

through time: evolutionary paleoecology of terrestrial plants and animals. Chicago, The University of Chicago Press. 568p.

Brenchley, P.J. & Harper, D.A.T. 1998. Palaeoecology: ecosystems, environments and evolution. London, Chapman & Hall. 402p.

Briggs, D. E. G. & Crowther, P. R. (eds.). 1990. Palaeobiology: a synthesis. Oxford, Blackwell Science. 583p. Dodd, J.R. & Stanton Jr., R.J. 1990. Paleoecology, concepts and applications. New York, Wiley-Interscience. 528 p.

(2ª edição). Koutsoukos, E.Am. (ed.). 2007. Applied stratigraphy (topics in geobiology). London, Springer. 488p. Nichols, G.

1999. Sedimentology and stratigraphy. United Kingdom, Blackwell Publishing Company. 355p. Professor responsável: Dr. Elvo Fassbinder Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Bioestratigrafia e paleoecologia Código: GEO 702. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum. Voltar ao Topo ↑

EMENTA A disciplina aborda: a) bioestratigrafia: unidades bioestratigráficas, zoneamentos bioestratigráficos e correlação bioestratigráfica; b) influência da evolução da biota, das extinções e da tafonomia no registro bioestratigráfico; c) Estratigrafia de sequências, análise de bacias e bioestratigrafia; d) os fósseis usados em bioestratigrafia e interpretações paleoambientais; e) paleoautoecologia e paleossinecologia; f) fósseis e icnofósseis como indicadores paleoambientais; g) parâmetros ecológicos e paleoecológicos (bióticos e abióticos); h) ecossistemas terrestres do Paleozóico, Mesozóico e Cenozóico; i) Paleobiogeografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Ausich, W.I. & Lane, N.G. 1999. Life of the past. Nova Jersey, Prentice Hall. 321p. (4ª edição). Behrensmeyer, A.K., Damuth, J.D., Dimichele, W.A., Potts, R., Sues, H.-D. & Wing, S.L. 1992. Terrestrial ecosystems

through time: evolutionary paleoecology of terrestrial plants and animals. Chicago, The University of Chicago Press. 568p.

Brenchley, P.J. & Harper, D.A.T. 1998. Palaeoecology: ecosystems, environments and evolution. London, Chapman & Hall. 402p.

Briggs, D. E. G. & Crowther, P. R. (eds.). 1990. Palaeobiology: a synthesis. Oxford, Blackwell Science. 583p. Dodd, J.R. & Stanton Jr., R.J. 1990. Paleoecology, concepts and applications. New York, Wiley-Interscience. 528p. (2ª

edição). Koutsoukos, E.Am. (ed.). 2007. Applied stratigraphy (topics in geobiology). London, Springer. 488p. Nichols, G.

1999. Sedimentology and stratigraphy. United Kingdom, Blackwell Publishing Company. 355p. Ribeiro, H.J.P.S. (org.). 2001. Estratigrafia de sequências: fundamentos e aplicações. São Leopoldo, Editora da

Universidade do Vale do Rio dos Sinos. 428p. Professor responsável: Dra. Cristina Silveira Vega Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Ciclicidade ambiental e sua influência na história da vida Código: 703 Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum. EMENTA A disciplina apresenta a evolução dos seres vivos no tempo geológico, abordando temas como atmosfera e a origem da vida, ciclos astronômicos (Ciclos de Milankovitch) e geológicos (Ciclos de Wilson), e sua influência na biota. Aborda alterações climáticas (eventos de glaciação e efeito estufa), evolução de organismos e eventos de extinção e radiação adaptativa associados à ciclicidade ambiental, assim como alterações provocadas por eventos extraterrestres, tais como influência da radiação solar e da gravidade na evolução da biota. Contempla as consequências da atividade humana nos ciclos ambientais terrestres. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bradley, R.S. 1999. Paleoclimatology. Reconstructing climates of the Quaternary. Amsterdam, Elsevier. 614p. (2ª

edição). Frakes, L.A.; Francis, J.E.; Syktus, J.I. 1992. Climate modes of the Phanerozoic: the history of the earth´s climate

over the past 600 million years. Great Britain, Cambridge University Press. 274p. Hallam, T. 2004. Catastrophes and lesser calamities: the causes of mass extinctions. New York, Oxford University

Press. 269p. Press, F., Siever, R., Grotzinger, J. & Jordan, T.H. 2006. Para entender a Terra. Porto Alegre, Bookman. 656p. (4ª

edição). Prothero, D.R.; Dott Jr., R.H. 2004. Evolution of the Earth. New York, McGraw-Hill. 503p. (7ª edição).

Rogers, J.J.W.; Santosh, M. 2004. Continents and supercontinents. New York, Oxford University Press. 281p. Rothschild, L.J.; Lister, A.M. (eds.). 2003. Evolution on Planet Earth – the impact of the physical environment. London,

Elsevier. 438p. Teixeira, W.; Fairchild, T.R.; Toledo, M.C.M.; Taioli, F. (org.). 2009. Decifrando a Terra. São Paulo, Companhia Editora

Nacional. 623p. (2ª edição). Professor responsável: Dra. Cristina Silveira Vega Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

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Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Dinâmica e evolução de ambientes costeiros Código: GEO 704. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado.

Pré-requisito: nenhum. Voltar ao Topo ↑ Co-requisito: nenhum. EMENTA A disciplina tem por objetivo o estudo de (a) agentes e processos costeiros, tais como: ondas, correntes, marés e vento; (b) morfologia e dinâmica de ambientes costeiros, tais como praias, estuários, plataforma e dunas; (c) estratigrafia e evolução de ambientes costeiros, tais como barreiras, estuários e plataforma rasa e (d) causas e soluções de problemas costeiros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Carter, R.W.G. & Woodroffe, C.D. (ed.) 1997. Coastal evolution: Late Quaternary shoreline morphodynamics.

Cambridge. Cambridge University Press. 517 p. Dillenburg S. & Hesp P. (ed.) 2009. Geology and geomorphology of Holocene coastal barriers of Brazil. Springer.

380p. Fritz, W.J. & Moore J.N. 1988. Basics of physical stratigraphy and sedimentology. New York, J. Wiley. 371p. Komar, P. D. (2a ed.) .1998. Beach process and sedimentation. Upper Saddle River, New Jersey, Prentice-Hall. 544p.

Posamentier H.W. & Walker R.G. (ed.). 2006. Facies models revisited. SEPM - Society for Sedimentary Geology.

532p. Short, A.D. 1999. Handbook of beach and shoreface morphodynamics. Wiley. 379p. Souza, C.R.G; Suguio, K.; Oliveira, A.M.S.; Oliveira, P.E. (ed.) 2005. Quaternário do Brasil. Holos Ed. 378p. Professores responsáveis: Dr. Rodolfo Jose Angulo e Dra. Maria Cristina de Souza Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011


Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Estágio supervisionado em prática de docência I Carga horária total: 30 horas. Créditos 02. Programa: Pós-graduação em Geologia, para nível de mestrado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum.

Código: GEO 705.

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EMENTA Propiciar a alunos de mestrado situações de prática de docência em nível de graduação, em acompanhamento de disciplina do Departamento de Geologia, sob supervisão dos professores responsável pela disciplina e coordenador(a) do programa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA De acordo com o tema da disciplina, sob orientação do professor(a) responsável. Professor responsável: coordenador(a) do programa Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011


Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Estágio supervisionado em prática de docência II Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para nível de doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum.

Código: GEO 706

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EMENTA Propiciar a alunos do doutorado situações de prática de docência em nível de graduação, em acompanhamento de disciplina do Departamento de Geologia, sob supervisão dos professores responsável pela disciplina e coordenador(a) do programa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA De acordo com o tema da disciplina, sob orientação do professor(a) responsável. Professor responsável: coordenador(a) do programa Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Geofísica ambiental Código: GEO 707. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum. Voltar ao Topo ↑

EMENTA Introdução à geofísica ambiental (principais métodos geofísicos e suas aplicações). Método gravimétrico (bases físicas, medidas de gravidade, gravímetros, correções dos dados, anomalia Bouguer, densidade das rochas, métodos de interpretação, estudos de caso). Método magnetométrico (bases físicas e unidades, propriedades magnéticas das rochas, o campo magnético da Terra, magnetômetros, métodos de interpretação, estudos de caso). Sismologia aplicada (ondas, fontes de energia, aquisição de ondas). Sísmica de refração (princípios e propagação de ondas, métodos de interpretação, estudos de caso). Sísmica de reflexão (reflexão de ondas e processamento; métodos de interpretação, estudos de caso). Métodos elétricos e potencial espontâneo (bases físicas, arranjos eletródicos, métodos de interpretação, estudos de caso). Polarização induzida e espectral (origem da polarização induzida, medidas nos domínios do tempo e da freqüência, métodos de interpretação, estudos de caso). Métodos eletromagnéticos (bases físicas, tipos de levantamentos, processamento e interpretação, estudos de caso). Método GPR - Ground penetrating radar (bases físicas, modos de aquisição, processamento, apresentação e interpretação dos dados, estudos de caso). BIBLIOGRAFIA BÁSICA Burger H.R.; Sheehan A.F.; Jones C.H. 2006. Introduction to Applied Geophysics. W.W. Norton & Company, New York.

554p. Butler D.K. (Ed) 2005. Near-Surface Geophysics. SEG Investigations in Geophysics Series No. 13. Society of

Exploration Geophysicists, Tulsa. 732p. Gibson R.I. & Millegan P.S. (Eds) 2009. Geologic Application of Gravity and Magnetics: Case Histories. Society of

Exploration Geophysicists, Tulsa. 162p. Kearey P.; Brooks M.; Hill, I. 2009. Geofísica de Exploração, Oficina de Textos, São Paulo. 438p. Lines L.R. & Newrick R.T. 2004. Fundamentals of Geophysical Interpretation. SEG Geophysical Monograph Series No

13. Society of Exploration Geophysicists, Tulsa. 288p. Telford, W.M.; Geldart, L.P.; Sheriff, R.E. 1998. Applied Geophysics. Cambridge University Press, New York. 770p. Reynolds J.M. 2003. An Introduction to Applied Environmental Geophysics. John Wiley & Sons, New York. 796p. Sheriff, R.E. 2002. Encyclopedic Dictionary of Exploration Geophysics. Society of Exploration Geophysicists, Tulsa.

429p. Schumacher D. & LeSchack (Eds) 2008. Surface Exploration Case Histories: Applications of Geochemistry, Magnetics,

and Remote Sensing. Society of Exploration Geophysicists, Tulsa. 486p. Professor: Dr. Francisco José Fonseca Ferreira Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Geofísica exploratória Código: GEO 708. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum. Voltar ao Topo ↑

EMENTA Introdução à geofísica exploratória (principais métodos geofísicos e suas aplicações). Método gravimétrico (bases físicas, medidas de gravidade, gravímetros, correções dos dados, anomalia Bouguer, densidade das rochas, métodos de interpretação, estudos de caso). Método magnetométrico (bases físicas e unidades, propriedades magnéticas das rochas, o campo magnético da Terra, magnetômetros, métodos de interpretação, estudos de caso). Método gamaespectrométrico (leis de decaimento e do equilíbrio radioativo, unidades, radioatividade de solos e rochas, gamaespectrômetros, métodos de interpretação, estudos de caso). Métodos Sísmicos – Sísmica de refração (princípios e propagação de ondas, métodos de interpretação, estudos de caso). Sísmica de reflexão (reflexão de ondas e processamento; métodos de interpretação, estudos de caso). Métodos elétricos e potencial espontâneo (bases físicas, arranjos eletródicos, métodos de interpretação, estudos de caso). Polarização induzida e espectral (origem da polarização induzida, medidas nos domínios do tempo e da freqüência, métodos de interpretação, estudos de caso). Métodos eletromagnéticos (bases físicas, tipos de levantamentos, processamento e interpretação, estudos de caso). BIBLIOGRAFIA BÁSICA Burger H.R.; Sheehan A.F.; Jones C.H. 2006. Introduction to Applied Geophysics. W.W. Norton & Company, New York,


Exploration Geophysicists, Tulsa, 732p. Dendith M. & Mudge S.T. 2014. Geophysics for the Mineral Exploration Geoscientist. Cambridge University Press,

Cambridge, United Kingdom, 438p. Gibson R.I. & Millegan P.S. (Eds) 2009. Geologic Application of Gravity and Magnetics: Case Histories. Society of

Exploration Geophysicists, Tulsa, 162p. Kearey P.; Brooks M.; Hill, I. 2009. Geofísica de Exploração, Oficina de Textos, São Paulo, 438p. Lines L.R. & Newrick R.T. 2004. Fundamentals of Geophysical Interpretation. SEG Geophysical Monograph Series No

13. Society of Exploration Geophysicists, Tulsa, 288p. Telford, W.M.; Geldart, L.P.; Sheriff, R.E. 1998. Applied Geophysics. Cambridge University Press, New York, 770p. Reynolds J.M. 2003. An Introduction to Applied Environmental Geophysics. John Wiley & Sons, New York, 796p. Sheriff, R.E. 2002. Encyclopedic Dictionary of Exploration Geophysics. Society of Exploration Geophysicists, Tulsa,

429p. Schumacher D. & LeSchack (Eds) 2008. Surface Exploration Case Histories: Applications of Geochemistry, Magnetics,

and Remote Sensing. Society of Exploration Geophysicists, Tulsa, 486p. Professor: Dr. Francisco José Fonseca Ferreira Coordenador do programa: Dr. Fernando Farias Vesely Data: 22/10/2014


Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Geologia isotópica aplicada à análise de terrenos tectônicos Código: GEO 709. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum.

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EMENTA A disciplina tem por objetivo a abordagem de terrenos tectônicos e seus registros geodinâmicos através de estudos isotópicos. Oferece um panorama geral sobre os principais métodos geocronológicos, seus princípios básicos e premissas, bem como o comportamento dos sistemas isotópicos em diferentes minerais e rochas. Abrange também a utilização de isotópos como parâmetros petrogenéticos e sua aplicação em estudos sobre evolução crustal de terrenos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Allègre, C.J.; Sutcliff, C. 2008. Isotope Geology. Cambridge University Press. 512p.

Faure, G. Isotopes: 2005. Principles and Applications (3rd edition). Wiley. 897p. Geraldes, M.C. 2010. Introdução à Geocronologia. Sociedade Brasileira de Geologia - São Paulo - BR, 146p. Howell, D.G. 1995. Principles of terrane Analysis. New applications for global tectonics. 2nd Edition, Chapman & Hall,

London - UK, 251p. McDDougall, I.; Harrison, T.M. 1999. Geochronology and Thermochronology by the 40Ar/39Ar Method (2nd edition).

Prentice Hall. 288p. Professor: Dr. Leonardo Fadel Cury Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Geoprocessamento aplicado à Geologia Código: GEO 710 Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum. Voltar ao Topo ↑

EMENTA A disciplina oferece um panorama geral da área de geoprocessamento e suas aplicações em Geologia, enfatizando temas relacionados a Sistemas de Informações Geográficas, análise espacial e confecção de modelos digitais. Tem como objetivo a abordagem de técnicas de Sensoriamento Remoto e análise de bancos de dados, aplicadas nas áreas de geologia exploratória e ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Burrough, P.A.; McDonell, R. 1998. Principles of Geographical Information Systems. Oxford, Oxford University Press, Câmara, G.; Davis.C.; Monteiro, A.M.; D'Alge, J.C. 2001. Introdução à Ciência da Geoinformação. São José dos

Campos, INPE, (on-line, 2a. edição, revista e ampliada). Jensen, R.J. Sensoriamento Remoto do Ambiente. Uma perspectiva em recursos terrestres. São José dos Campos -

SP: Parêntese. 598p. Robinson, A.H.; Morrison, J.L., Muehrcke, P.C., Kimerling, A.J.; Guptile, S.C. 1995. Elements of Cartography, 6 Edition,

John Wiley & Sons, 528p. Short, N.M.; Blair, R.W. Geomorphology from Space, A Global Overview of Regional Landforms, NASA:

Washington. http://daac.gsfc.nasa.gov//DAAC_DOCS/daac_ed.html. Professor: Dr. Leonardo Fadel Cury Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Geoquímica ambiental Código: GEO 711. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum. Voltar ao Topo ↑

EMENTA A disciplina visa a compreensão dos princípios que regem a geoquímica das paisagens, mediante abordagem sobre: a) a abundância dos elementos, sua distribuição nos ambientes superficiais; b) principais ambientes geoquímicos, suas características e a evolução geoquímica das paisagens; c) papel dos fluxos e das barreiras geoquímicas na composição das paisagens naturais; d) a influência do homem no ciclo dos elementos químicos; e) a engenharia geoquímica e o uso de processos geoquímicos para o trato de impactos ambientais. Estudos de caso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Baird, B. 2002. Química Ambiental. Trad. Bookman. 622p. Drever, J.I. 2005. Surface and Ground Water, Weathering and Soils. TREATISE ON GEOCHEMISTRY, vol. 5 Elsevier.

626p. Lollar, B. 2005. Environmental Geochemistry. TREATISE ON GEOCHEMISTRY, vol 9. Elsevier. 630p.

Fortescue, J.A. 1980. Environmental Geochemistry. A Holistic Approach. Springer & Verlag, New York 374p.

Gill, R. 1992. Chemical Fundamentals of Geology, Chapman & Hall, London. 292p. Licht, O.B.; Mello, C.S.B.; Silva, C.R. 2007. Prospecção Geoquímica. Depósitos Minerais Metálicos, Não-metálicos,

Óleo e Gás. Editores. SBGq/CPRM. Rio de Janeiro. 788p. Professor: Dr. André Virmond Lima Bittencourt Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Geoquímica das águas Código: GEO 712. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum. Voltar ao Topo ↑

EMENTA A disciplina aborda o tema da água como um composto químico, a termodinâmica dos processos de interação entre a hidrosfera e as outras esferas geoquímicas. Contemplará a análise crítica das variáveis químicas caracterizadoras das águas, classificações hidroquímicas e equilíbrios água-mineral, assim como modelagem hidrogeoquímica. Prevê estudos de caso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Appelo, C.A.J.; Postma. 2005. Geochemistry, groundwater and pollution. 2nd. Ed. Balkema. Amsterdam. 649p. Drever, J.I. 2005. Surface and Ground Water, Weathering, and Soils. Ed. Por James I. Drever. Treatise on

Geochemistry Vol.5. Elsevier, Amsterdam. 626p. Fritz, B. 1981. Étude thermodynamique et modélisation des réactions hydrothermales et diagénétiques. Sciences

Géologiques, Mém. 65, Un. Louis Pasteur, Institut de Géologie, Strasbourg, France. 200 p. nd

Hem, J.D. 1970. Study and Interpretation of the Chemical Characteristics of Natural Water. 2 ed. Geological Survey Water Supply Paper 1473. Washington. 363p.

Lloyd, J.W. & Heathcote, J.A. 1985. Natural inorganic hydrochemistry in relation to groundwater. An introduction. Clarendon Press, Oxford. 295 p.

Stumm, W. & Morgan, J.J. 1996. Aquatic Chemistry, Chemical Equilibria and Rates in Natural Waters, 3rd ed. John Wiley & Sons, Inc., New York.

1022p. Professor: Dr. André Virmond Lima Bittencourt e Dr. Eduardo Chemas Hindi Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Geoquímica de rocha na exploração mineral Código: GEO 713. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum. Voltar ao Topo ↑

EMENTA A geoquímica das rochas e dos minerais. Abundância crustal dos elementos químicos. Comportamento geoquímico. A amostragem no contexto do resultado analítico. Análise química instrumental de materiais geológicos. A geologia dos isótopos instáveis e estáveis. Comportamento químico e isotópico. Geocronologia. Anomalias geoquímicas. Remobilização dos elementos químicos. Concentração/dispersão durante processos metamórficos. Exploração geoquímica na escala continental com base na tectônica. Integração de técnicas em associações ígneas e metamórficas. Estudo de casos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Albarede. 1996. Introduction of geochemical modeling. Cambridge Univ. Press. Demaiffe. D. 1996. Petrology and geochemistry of magmatic suites of rocks in the continental and oceanic crust . ULB.

385p. Faure, G. & Mensing T. M. 2005. Isotopes – Principles and Application. 3.Ed. Wiley VCH. Fettes, D e Desmons, J. (ed.). 2007. Metamorphic Rocks. A classification and glossary of terms. Cambridge University

Press. 244 p. Govett, G.J.S. 1983. Rock Geochemistry in Mineral Exploration. Elsevier.461p.

Handerson, P (Editor) – 1996 – Rare earth element geochemistry. Elsevier.

510p. Hoefs, J. 2010. Stable Isotope Geochemistry. 6.Ed. Springer. Rollinson, H. 1993. Using Geochemical data: evaluation, presentation, interpretation. Longman & Technical.

352p. Vernon, R.H. 2008. A practical guide to rock microstructure. Cambridge University Press. 594p. Professor: Dr. José Manoel dos Reis Neto Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011


Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Geoquímica orgânica ambiental Código: GEO 714 Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum.

Voltar ao Topo ↑

EMENTA Composição Química da Atmosfera Primitiva. Evolução da Vida. Produção Primária. Matéria Orgânica na Geosfera. Diagênese. Catagênese. Formação do Petróleo. Carvão. Biomarcadores Geoquímicos. Técnicas Analíticas de Separação e Análise. Ciclo do Carbono. Variações Paleoclimáticas. Composição Isotópica. Poluentes Orgânicos. Biomarcadores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Barcelona. M.W. 2009. Contamination of Groundwater. Prevention, assessment, restoration. Amsterdan, Elsevier.

228p. Clark, I. & Fritz, P. 2007. Environmental Isotopes in Hydrogeology. New York. CRC Press. (2nd Edition). 352p. Eganhouse, R.P. 2007. Molecular Markers in Environmental Geochemistry (Acs Symposium Series). An American

Chemical Society Publication. New York. 1st edition. 432p. Schwarzenbach, R.P.; Gschwend, P.M.; Imboden, D.M. 2002. Environmental Organic Chemistry. New York, Wiley-

Interscience, 2 edition. 1398p. Tyson, R. 2004. Sedimentary Organic Matter: Organic Facies and Palynofacies. New York, Springer, 1 edition. Professor: Dr. Sandro José Froehner Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia

Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Hidrotermalismo e metalogenia Código: GEO 715. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum.

EMENTA Voltar ao Topo ↑ A água é o principal agente mobilizador de íons nos ambientes geológicos em geral e é especialmente importante nos ambientes geológicos nos quais ocorre aquecida. O deslocamento de água quente em ambientes geológicos caracteriza os processos mineralizadores hidrotermais ou, simplesmente, o hidrotermalismo. Alguns dos principais tipos de depósitos minerais, como os de ouro, metais base, ferro e manganês, são gerados por processos hidrotermais associados a plutonismo e a vulcanismo, submarino e emerso, de todas as épocas geológicas, desde o Arqueano até o presente. O hidrotermalismo é responsável pela gênese da maioria dos depósitos minerais primários conhecidos e pela gênese de alguns dos maiores depósitos minerais formados na litosfera. O estudo do hidrotermalismo como agente mineralisador deve começar pelo estudo dos vários tipos de água, superficiais e de ambientes profundos, e suas propriedades físicas e químicas. As características gerais dos principais sistemas hidrotermais naturais e dos processos metalogenéticos hidrotermais devem ser estudadas em seguida, com particular atenção às alterações hidrotermais típicas de cada processo. Em seguida devem ser estudados cada um dos sistemas hidrotemais conhecidos, aos quais se associam depósitos minerais economicamente importantes: (a) Sistemas hidrotermais associados a intrusões; (b) Sistemas escarníticos; (c) Sistemas hidrotermais submarinos e; (d) Sistemas hidrotermais anorogênicos ou hidatogênicos. Finalmente, devem ser descritos os principais depósitos hidrotermais brasileiros e alguns depósitos estrangeiros, quando não houver equivalentes conhecidos no país. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Barnes, H.L. (ed.). 1997. Geochemistry of Hydrothermal Ore Deposits. John Wiley & Sons, New York. 972p. Berger, B.R. & Bethke P.M. 1986. Geology and Geochemistry of Epithermal Systems. Reviews in Economic Geology,

vol.2. 298p. Biondi, J.C. 2003. Processos Metalogenéticos e os Depósitos Minerais Brasileiros. Oficina de Textos (São Paulo).

528p. Maynard, J.B. 1983. Geochemistry of Sedimentary Ore Deposits. Springer, New York. 305p. Pirajno, F. 2010. Hydrothermal Processes and Mineral Systems. Springer/GSA. 1250p. Professor responsável: Dr. João Carlos Biondi Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Mecânica das rochas Código: GEO 716. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum. Voltar ao Topo ↑

EMENTA A disciplina trata de análise de descontinuidades em maciços rochosos, resistência das rochas e critérios de ruptura, efeitos da pressão da água nas descontinuidades. Análise cinemática de taludes em rochas, escorregamentos planares, em cunha e em superfícies escavadas. Análise da removibilidade de blocos, e da dinâmica da estabilidade de taludes. Sistemas de classificação de maciços rochosos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Fiori, A.P. & Carmignani, L. 2009. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas. Aplicações na estabilidade de

taludes. 2ª edição, 602p. Goodman, R.E. & Shi, G.H. 1985. Block Teory and its application to Rock Engineering. Prentice-Hall, Inc., Englewood

Cliffs, New Jersey, 338p. Goodman, R. E. 1989. Introdution to Rock Mechanics. John Wiley & Sons, New York, 562p. Hasui, Y

& Mioto, J.A. 1992. Geologia estrutural aplicada. ABGE, Votorantim, São Paulo, 460p. Hoek, E. & Bray, J.W. 1981. Rock slope engineering. 3ª Edição revisada, Institution of Mining and Mettalurgy, London,

358p. Hoek, E. & Brown, E. T. 1994. Underground excavation in rocks. E & FN Spon, London, 527p. IAEG. 1979. Commission "Engineering Geological Mapping" Classification of rocks and soils for engineering geology

mapping. Part 1: rock and soil materials. Bulletin of the International Association of Engineering Geology, Krefeld, 19:364-371.

Professor responsável: Dr. Alberto Pio Fiori Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Mecânica dos solos Código: GEO 717. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum. Voltar ao Topo ↑

EMENTA Propriedades físicas e mecânicas dos solos, resistência ao cisalhamento e critérios de ruptura. O círculo de Mohr e os efeitos da pressão de fluidos. Métodos de análise da estabilidade de taludes em superfícies de ruptura planas e curvas. Influencia da vegetação na estabilidade de taludes naturais e escavados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Fernandes, A.J. 2008. Aqüíferos fraturados: uma revisão dos condicionantes geológicos e dos métodos de

investigação. Revista do Instituto Geológico, 29(1/2):49-72. Fiori, A.P. & Carmignani, L. 2009. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas. Aplicações na estabilidade de

taludes. 2ª edição. 602p. Groshong, R.H. 2006. 3-D Structural Geology. New York, SprigerVerlag. (2 edição). 320p. Guidicini, G. & Nieble, C.M. 1976. Estabilidade de taludes naturais e de escavação. Editora Edgard Blücher Ltda, São

Paulo, 170p. Hoek, E. & Bray, J.W. 1981. Rock slope engineering. 3ª Edição revisada, Institution of Mining and Mettalurgy, London.

358p. Massad, F. 2003. Obras de Terra. Curso Básico de Geotecnia. Oficina de Textos, São Paulo. 170p. Ortigão J. A.R. 1993. Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. Livros Técnicos e Científicos.

368p. Santos, A.R. 2002. Geologia de Engenharia. Conceitos, Método e Prática. ABGE/IPT, São Paulo. 222p. Professor responsável: Dr. Alberto Pio Fiori Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Metalogenia de ambientes sedimentares Código: GEO 718. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum. Voltar ao Topo ↑

EMENTA Os maiores depósitos minerais conhecidos foram gerados e ocorrem em ambientes sedimentares. São desse ambiente os depósitos mais importantes de substâncias imprescindíveis à indústria e a sociedade modernas, tais como ferro, manganês, ouro, fertilizantes (fosfato, potássio e nitrato), cobre e urânio, entre outros, além dos depósitos aluvionares, cujas composições e importâncias são muito variadas (titânio, ouro, diamante, estanho, wolfrâmio etc.), dependentes da geologia local e regional. Inicialmente serão estudadas as características geológicas e geotectônicas dos três sistemas geológicos sedimentares: (a) Sistema sedimentar continental; (b) Sistema sedimentar marinho e; (c) Sistema sedimentar hidatogênico, com depósitos de ambientes sedimentares formados por fluidos de origem não ígnea. Em seguida serão estudados em detalhe os principais modelos de depósitos sedimentares desses três sistemas. No sistema continental: Depósitos eólicos de Ti, “salars” com nitrato, boratos, iodatos e sais de lítio, turfa, linhito, carvão mineral, argilas cerâmicas e aluvionares (com Au, com Sn, de diamantes e outras gemas, de EGP e de Ti). No sistema marinho: Cordões litorâneos com Ti e Zr, deltas com Au e U, depósitos de Mn tipo Nikopol e Imini, depósitos de Fe tipo BIF Superior, sedimentares químicos de Cu e Co, fosforitas e evaporitos. No sistema hidatogênico: Depósitos de Pb e Ba em arenitos, “kupferchiefer”, U em discordâncias, U, V e Mo tipo “rolo”, Mississipi Valley com Zn e Pb, U em chaminés de brecha, Cu tipo White Pine e depósitos de Zn, Pb, Cu tipo ”sabkha”. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Biondi, J.C. 2003. Processos Metalogenéticos e os Depósitos Minerais Brasileiros. Oficina de Textos. São Paulo, 528p. Force, E.R. 1991. Sedimentary and Diagenetic Ore Deposits: A Basin analysis Approach to Exploration. Economic

Geology Reviews, vol. 5, 437p. Maynard, J.B. 1983. Geochemistry of Sedimentary Ore Deposits. Springer. New York. 305p. Sergei V. Rasskazov; Sergei B. Brandt, Ivan S. Brandt. 2010. Radiogenic Isotopes in Geologic Processes. New York.

Springer. 306p. Tucker, M. E. 2006. Sedimentary Petrology. Oxford, Blackwell Publishing. 3rd ed. 262p. Professor responsável: Dr. João Carlos Biondi Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Método científico em Geociências Código: GEO 719. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum. Voltar ao Topo ↑

EMENTA Os componentes lógicos do método científico: observações, modelos (teorias e explicações), hipóteses (predições e deduções), testes (experimentos e avaliações críticas), conclusões (inferências ou interpretações); divulgação científica: linguagem científica, estruturação de um texto científico, citações e referencias, apresentações orais e painéis dos dados da pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Abrahamsohn P. 2004. Redação científica. Editora Guanabara Koogan. 269p. Jost H. & Brod J.A. 2005. Como redigir e ilustrar textos em geociências. SBG, São Paulo, Série de Textos nº. 1. 93p

Koche J.C. 1997. Fundamentos de metodologia científica. Teoria da ciência e prática da pesquisa. Editora Vozes. 180p

Marconi M.A. & Lakatos E.M. 2010. Metodologia científica. 5 ed., Editora Atlas, São Paulo. 312p. Volpato G.L. 2006. Dicas para Redação Científica. 2. ed. Diagrama - Comunicação, Gráfica e Editora, Botucatu, SP.

84p. Volpato G. 2007. Ciência da filosofia à publicação. 5 ed., Cultura Acadêmica, São Paulo, Scripta, Vinhedo.

245p. Volpato G. 2008. Publicação científica. 3 ed. Cultura Acadêmica, São Paulo. 125p. Volpato G. 2010. Método lógico para redação científica. Best Writing, Botucatu. 320p. Professores responsáveis: Dra. Maria Cristina de Souza e Dr. Rodolfo Jose Angulo Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Métodos analíticos em rochas e minerais Código: GEO 720. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum. Voltar ao Topo ↑

EMENTA As técnicas analíticas para caracterização de minerais e rochas. Amostras e métodos de amostragem, representatividade e homogeneidade. Métodos de preparação de amostras. Análise química instrumental de materiais geológicos. Análise mineralógica de materiais geológicos (identificação e quantificação de fases cristalinas). Análise isotópica de materiais geológicos (estáveis e instáveis). Análise morfo-estrutural de amostras geológicas. Análises petrográficas por microscopia óptica avançada: Inclusões fluidas, catodoluminescência. Outras análises relevantes para amostras geológicas: granulometria, densidade, propriedades mecânicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Buhrke, V.E.; Jenkins, R.; Smith, D.K. 1998. A Pratical Guide for Preparation of Specimens for X Ray Fluorescence and

X Ray Diffraction Analysis. Wiley VCH. Faure, G. & Mensing, T. M. 2005. Isotopes – Principles and Application. 3.Ed. Wiley

VCH. Hoefs, J. 2010. Stable Isotope Geochemistry. 6.Ed. Springer. Ketchan, R.A. & Carlson, W.D. 2001. Acquisition, optimization and interpretation of X-ray computed tomographic

imagery: applications to the geosciences. Computers & Geosciences 27:381-400. Krinsley, D.H. 1998. Backscattered scanning electron microscopy and image analysis of sediments and sedimentary

rocks. Cambridge University Press. Mess, F.; Swennen, R.,M.; Van Gett; Jacobs, P. 2003. Application of X-Ray Computed Tomography in Geosciences.

Geological Society. London, Special Publications. Sharp, Z. 2007. Principles of Stable Isotope Geochemistry. Person.

Skoog, D.A. et al. 2006. Fundamentos de Química Analítica. Thomson. Professor: Dr. José Manoel dos Reis Neto Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Microtectônica aplicada à prospecção mineral Código: GEO 721. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum. Voltar ao Topo ↑

EMENTA A disciplina visa estudo de rochas deformadas e/ou metamorfisadas na escala microscópica e discussão dos mecanismos de deformação em diferentes níveis crustais no âmbito de terrenos de geológicos complexos. São discutidos os produtos microtectônicos associados a zonas de cisalhamento rúptil e dúctil, de auréolas de contato, de faixas orogenéticas, de corpos graníticos sintectônicos. São investigadas as causas do venulação e fraturamento hidráulico, e os produtos petroestruturais e metalogenéticos associados. Nesta disciplina é estudada a relação temporal entre magmatismo granítico, deformação regional e metamorfismo. São discutidas as feições mesoscópicas e microscópicas, as condições de cristalização de corpos plutônicos e de processos tardi-magmáticos associados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bell T.H. & Bruce M.D. 2006. The internal inclusion trail geometries preserved within a first phase of porphyroblast

growth. Journal of Structural Geology, 28: 236–252. Birtel S. & Stöckhert B. 2008. Quartz veins record earthquake-related brittle failure and short term ductile flow in the

deep crust. Tectonophysics, 457: 53-63. Buick I.S., Storkey A., Williams I.S. T. 2008. Timing relationships between pegmatite emplacement, metamorphism

and deformation during the intra-plate Alice Springs Orogeny, central Austrália. J. metamorphic Geol., 26: 915–936.

Cihan M. & Parsons A. 2005. The use of porphyroblasts to resolve the history of macroscale structures: an example from the Robertson River Metamorphics, North-Eastern Australia. J. Structural Geology, 27, 6, 1027-1045.

Dutrow B. & Norton D. 1995. Evolution of fluid pressure and fracture propagation during contact metamorphism. J. metamorphic Geology, 13(6):677-687.

Gibert B. & Mainprice D. 2009. Effect of crystal preferred orientations on the thermal diffusivity of quartz polycrystalline aggregates at high temperature. Tectonophysics, 465: 150-163.

Passchier C.W. & Trouw R.A.J. 1996. Microtectonics. Springer-Verlag, Berlin, 289p. Song W.J. & Ree J.H. 2007. Effect of mica on the grain size of dynamically recrystallized quartz in a quartz-muscovite

mylonite. Journal of Structural Geology 29:1872-1881. Professor responsável: Dr. Carlos Eduardo de Mesquita Barros Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Modelagem geoestatística em Geologia Código: GEO 722. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum. Voltar ao Topo ↑

EMENTA A interpretação de mapas numéricos (p.ex.: mapa de teores de geoquímica, mapa de resultados de perfilagens geofísicas, mapas de índices de poluição, mapas batimétricos, mapas plani-altimétricos, mapas de índices pluviométricos etc.) deve sempre ser feita com o desenho de linhas de isovalores, e o processo matematicamente mais preciso de interpolação dos valores necessários para traçar essas curvas é a modelagem geoestatística. O mesmo vale quando se trabalha em três dimensões, modelando tridimensionalmente objetos geológicos (p.ex.: corpos mineralizados amostrados e analisados com sondagem, maciços rochosos perfilados com geofísica, aqüíferos confinados, etc.) dentro dos quais for necessário compreender a distribuição de alguma variável (p.ex. - teor de algum elemento, porosidade, permeabilidade, densidade, etc.). Também nesses casos a interpolação geoestatística tridimensional é o método que apresenta os melhores resultados e o único que permite calcular a precisão das estimativas feitas. A disciplina trata da modelagem geoestatística em duas dimensões (mapas) e três (objetos geológicos). Inicialmente são apresentados os conceitos que regem a teoria das variáveis regionalizadas. Em seguida são apresentadas a teoria e a prática da variografia e da modelagem variográfica em duas e em três dimensões e os procedimentos de cálculo de elipsoides de anisotropia variográfica. Por último são apresentadas a teoria e a prática de interpolação por krigagem simples e ordinária e da cokrigagem. Exemplos práticos de modelagem e cubagem de depósitos minerais e de elaboração de mapas de isovalores com interpolação feita por krigagem consolidam os conceitos apresentados e permitem aos alunos praticarem a interpretação dos resultados da modelagem geoestatística. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Chilés, J.P. & Delfiner, P. 1999. Geoestatistics: Modeling Spatial Uncertainty. Wiley Series. 487p. Diggle, P.J. & Ribeiro, P.J. 2010. Model-Based Geoestatistics. Springer, 248p. Isaaks, E.H. & Srivastava, R.M. 1989. Applied Geostatistics. Oxford University Press, New York. 561p. Journel, A.G. & Huijbregts, C.J. 1978. Mining Geoestatistics. Academic Press, London. 640p. Journel, A.G. & Kyriakidis, P.C. 2004. Evaluation of Mineral Reserves: A Simulation Approach. 395p. McKillup & Dyar, M.D. 2010. Geoestatistics Explained: An Introduction for Earth Scientists. 230p. Wackernagel, H. 2010. Multivariate Geoestatistics. 457p. Webster, R. & Olivier, M.A. 2007. Geoestatistics for Environmental Scientists. 337p. Professor responsável: Dr. João Carlos Biondi Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Monitoramento e conservação de aqüíferos Código: GEO 723. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum. Voltar ao Topo ↑

EMENTA 1. Conceitos básicos em hidrogeologia: propriedades hidráulicas de solos, sedimentos e rochas; tipos e classificação de aquíferos. 2. Movimento da água subterrânea e a Lei de Darcy: energias envolvidas no movimento da água; conceito de fluxo subterrâneo; tipo de permeabilidades e porosidades; água na zona não saturada. 3. Projeto, locação, construção, manutenção de poços de monitoramento em diferentes sistemas como aterros sanitários, postos de combustíveis e outros. 4. Geoquímica da água subterrânea: características físico-químicas das águas, relação água-rocha, padrão de potabilidade, métodos de coleta de amostras e análises. 5. Analises microbiológicas e de micropoluentes orgânicos industriais, agrícolas e urbanos em águas subterrâneas. 6. Transporte e comportamento de contaminantes: fontes de contaminação, fenômenos que controlam o comportamento e o transporte de substâncias químicas em fase miscível e não miscível em solos e água subterrânea. 7. Gestão de qualidade dos recursos hídricos subterrâneos: vulnerabilidade de aquíferos à contaminação, cadastro de fontes poluentes, riscos humano e ambiental, remediação de solo e aquífero, monitoramento da qualidade das águas e solo, estratégias de proteção das águas subterrâneas e gestão dos recursos hídricos subterrâneos. 8. Legislação ambiental, resoluções CONAMA e portarias aplicado monitoramento e qualidade da água subterrânea.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA APHA, AWWA, and WEF. 2012. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. 22st ed. American Public Health Association, Washington, D.C. 1496p. Chapelle, F.H., Kauffman, L.J., and Widdowson, M.A., 2014, Modeling the effects of naturally occurring organic carbon on chlorinated ethene transport to a public supply well: Groundwater. Charles R. Fitts. 2012. Groundwater Science, Second Edition, Academic Press, 692p. FEITOSA, F. et al (Editores), 2008. Hidrogeologia: conceitos e aplicações. 3 Ed. CPRM. Rio de Janeiro, 812p.

Foster, S.; Hirata, R.; Gomes, D.; D’edlia, M.; Paris, M. 2002. Groundwater Quality Protection: a guide for water utilities, municipal authorities, and environment agencies, The World Bank: Washington.

Gunningham, N., Sinclair, D., 2005. Policy instrument choice and diffuse source pollution. J. Environ. Law. 17, 51–81. Professor responsável: Dr. Ernani Francisco da Rosa Filho Coordenador do programa: Drª. Cristina Silveira Vega Data: 08/08/2014

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Neotectônica e análise morfotectônica Código: GEO 724. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum. Voltar ao Topo ↑

EMENTA A disciplina aprofunda conhecimentos a respeito das mega-estruturas da crosta, detalhando processos de deformação da crosta continental. Para tanto inicia com os estudos relativos a paisagens, ligado aos conceitos e problemas em geomorfologia e evolução geomórfica de terrenos; em seguida liga os processos tectônicos com a análise de drenagem e os relevos tectônicos. Estes tópicos são enfatizados e aprimorados pela conceituação da morfotectônica e da morfoestrutural, que servem para embasar a análise neotectônica, aprofundada pelo conhecimento dos seus métodos de abordagem e aplicações. Como exemplificação é fornecido o conhecimento sobre a neotectônica e tectônica recente no Brasil. A atividade de campo, que mostra elementos morfoestruturais e morfotectônicos, complementa o corpo de conhecimento da disciplina. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Ab’Saber, A.N. 2003. Os domínios de natureza no Brasil. Potencialidades paisagísticas. Ateliê Editorial. 159p. Assumpção, M. 1992. The regional stress field in South America. Journal of Geophysical Research, 97(88):1189-

11903. Burbank, D.W. & Anderson, R.S. 2001. Tectonic geomorphology. Blackwell Science, 274p. Forenzano, T.G. 2008. Geomorfologia, conceitos e técnicas atuais. Ed. Oficina de Textos, São Paulo, 317p. Keller,

E. & PINTER, N. 1996. Active tectonics: earthquakes, uplift and landscape. Prentice Hall, 338p. Neves, S.P. 2008. Dinâmica do manto e deformação continental. Ed. Universitária, Universidade Federal de

Pernambuco. 166p. Professor: Dr. Eduardo Salamuni Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Origem e preenchimento de bacias sedimentares Código: GEO 725. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum. Voltar ao Topo ↑

EMENTA A disciplina visa proporcionar aos estudantes perspectiva integrada acerca da evolução geológica de bacias sedimentares, abordando conceitos de tectônica formadora e dinâmica sedimentar nos diferentes cenários tectônicos e climáticos. Nesse contexto, são discutidos mecanismos de subsidência atuantes no interior e nos limites das placas litosféricas, ilustrados com exemplos de bacias atuais e antigas. O preenchimento sedimentar é abordado a partir da análise de sistemas deposicionais continentais, marinhos e transicionais, tanto do ponto de vista da sedimentação moderna quanto do registro estratigráfico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Allen, P.A. & Allen, J.R. 2005. Basin analysis: principles and applications. Oxford, Wiley-Blackwell. 560 p. Bridge, J. & Demicco, R. 2008. Earth surface processes, landforms and sediment deposits. New York, Cambridge

University Press. 815p. Busby, C.J. & Ingersoll, R.V. 1995. Tectonics of sedimentary basins. Cambridge, Blackwell Science. 579p.

Einsele, G. 2000. Sedimentary basins: evolution, facies and sediment budget. London, Springer. 792p. Leeder, M.R. 2011. Sedimentology and sedimentary basins: from turbulence to tectonics. Oxford, Wiley-Blackwell.

608p. Miall, A.D. 2010. Principles of sedimentary basin analysis. Berlin, Springer. 628p.

Nichols, G. 2009. Sedimentology and stratigraphy. Oxford, Wiley-Blackwell.

432p. Schumm, S.A. 2003. The fluvial system. The Blackburn Press. 338p. Professor responsável: Dr. Fernando Farias Vesely Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Petrologia avançada de rochas magmáticas Código: GEO 726. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum. Voltar ao Topo ↑

EMENTA A disciplina visa abordar gênese e nomenclatura de rochas magmáticas em nível de pós-graduação, mediante discussão de classificação, texturas e estruturas de rochas ígneas vulcânicas e plutônicas; petrografia, classificações modais e geoquímicas de rochas vulcânicas básicas e de rochas granitóides. Aborda ainda geoquímica e petrogênese de rochas vulcânicas básicas e de rochas granitóides, modelos de geração e ambientes tectônicos associados à formação de complexos máfico-ultramáficos e de séries graníticas. Processos geradores de LIP (Large Igneous Provinces). BIBLIOGRAFIA BÁSICA Cox, K.G., Bell, J.D., Pankurst, R.J. 1979. The Interpretation of Igneous Rocks. London, Unwin Hyman Ltd.

450p. Gill, R. 2010. Igneous rocks and processes. London, Wiley-Blackwell. 428p. Le Maitre, R.W. ed. 2004. Igneous rocks – a classification and glossary of terms. 2ed. Cambridge University Press.

236p. Shelley, D. 1995. Igneous and metamorphic rocks under the microscope. New Zeland, Chapman & Hall,

445p. Vernon, R.H. 2004. A practical guide to rock microstruture. UK, Cambridge. 594p. Wilson, M. 1989. Igneous Petrolgenesis: A Global Tectonic Approach. UK, Chapman and Hall Edit. 465p. Prof. responsáveis: Dra. Eleonora Maria Gouvêa Vasconcellos e Dr. Carlos Eduardo de Mesquita Barros Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Petrologia sedimentar avançada Código: GEO 727. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado.

Pré-requisito: nenhum. Voltar ao Topo ↑ Co-requisito: nenhum. EMENTA Análise de processos e produtos sedimentares siliciclásticos e carbonáticos, estágios e ambientes diagenéticos, a partir de atributos composicionais e texturais de seus constituintes detriticos e autigênicos, sobretudo por microscopia óptica e eletrônica de varredura. Discussão de processos diagenéticos e pós-diagenéticos modificadores da permo-porosidade de reservatórios. Proveniência de sedimentos, controles climáticos e tectônicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Mange, M.A. & Maurer, H.F.W. 1992. Heavy Minerals in Colour. London, Chapman & Hall. 147p. Scholle, P.A. & Schollle, U. 2006. A Color Illustrated Guide to the Petrography of Carbonate Rocks. Tulsa, Am. Ass.

Petrol. Geol. Memoir 77. 241p. Tucker, M. E. 2006. Sedimentary Petrology. Oxford, Blackwell Publishing. 3rd ed. 262p. Wilson, E.D. (ed.). 1994. Reservoir quality assessment and prediction in clastic rocks. Tulsa, Oklahoma, SEPM Short

Course, 30. 432p. Zuffa G.G.1985. Provenance of Arenites, NATO-ASI, Reidel Publ. Co., Dordrecht, 408p. Professor responsável: Dr. Luiz Alberto Fernandes Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Prática de orientação de pesquisa de graduação Código: GEO 728. Carga horária total: 30 horas. Créditos 02. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: Método científico em Geociências (GEO719) Voltar ao Topo ↑

EMENTA A disciplina visa integração entre discentes de graduação em final de curso e de pós-graduação mediante atividades de orientação de trabalho de final de curso da graduação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA De acordo com tema de pesquisa desenvolvido pelo aluno de graduação em seu

trabalho de final de curso. Professor(a) responsável: orientador do(a) doutorando(a) Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Processamento e interpretação de dados aerogeofísicos Código: GEO 729. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: Geofísica ambiental (GEO707) ou Geofísica exploratória (GEO708). Co-requisito: nenhum. Voltar ao Topo ↑ EMENTA Criação, organização e gerenciamento de banco de dados. Sistemas de projeção cartográfica. Filtros 1-D e 2-D nos domínios do espaço e da frequência: geração de mapas-base e rotinas de mapeamento. Principais métodos de interpolação e de realce de anomalias gamaespectrométricas, gravimétricas e magnéticas. Interpretação e integração geofísico-geológica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Burger H.R.; Sheehan A.F.; Jones C.H. 2006. Introduction to Applied Geophysics. W.W. Norton & Company, New York.


Exploration Geophysicists, Tulsa. 732p. Gibson R.I. & Millegan P.S. (eds). 2009. Geologic Application of Gravity and Magnetics: Case Histories. Society of

Exploration Geophysicists, Tulsa. 162p. Kearey P.; Brooks M.; Hill, I. 2009. Geofísica de Exploração, Oficina de Textos, São Paulo. 438p.

Leite L.W.B. 1998. Introdução a Análise Espectral. FADESP, UFPA. 424p. Lines L.R. & Newrick R.T. 2004. Fundamentals of Geophysical Interpretation. SEG Geophysical Monograph Series No

13. Society of Exploration Geophysicists, Tulsa. 288p. Reynolds J.M. 2003. An Introduction to Applied Environmental Geophysics. John Wiley & Sons, New York. 796p. Sheriff, R.E. 2002. Encyclopedic Dictionary of Exploration Geophysics. Society of Exploration Geophysicists, Tulsa.

429p. Schumacher D. & LeSchack (eds). 2008. Surface Exploration Case Histories: Applications of Geochemistry, Magnetics,

and Remote Sensing. Society of Exploration Geophysicists, Tulsa. 486p. Professor: Dr. Francisco José Fonseca Ferreira Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Processos físicos oceânicos, costeiros e estuarinos Código: GEO 730. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum.

Voltar ao Topo ↑ EMENTA A disciplina visa familiarizar o aluno com os conceitos básicos da dinâmica de processos costeiros e fornecer os elementos prático-teóricos para entender esses processos. Aborda os temas: a) propriedades físicas da água do mar em regiões costeiras; b) circulação costeira; c) balanço de água, sal e calor nos sistemas costeiros; d) princípios gerais da geração e propagação de ondas e teoria das marés; e) interação mar-ar; f) princípios gerais da oceanografia costeira; g) definição e hidrologia de estuários; h) marés em regiões estuarinas: descrição, dinâmica e mensuração; i) circulação nos estuários; j) instrumentos e métodos para estudos hidrográficos em regiões estuarinas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Dyer, K.R. 1997. Estuaries: a physical introduction. John Wiley & Sons. 196p. Emery, W.J. & Thomson, R.E. 2004. Data Analysis Methods in Physical Oceanography. Elsevier, 638p. Guimarães, M.R. & Marone, E. 1997. Oceanografia física com ênfase em ambientes costeiros e estuarinos. Centro de

Estudos do Mar da UFPR. Pontal do Sul, Brasil. Hardisty, J. 2007. Estuaries: Monitoring and Modelling the Physical System. Edition 1. Wiley, John & Sons,

Incorporated. Miranda, L.B. 1984. Cinemática e dinâmica de estuários. São Paulo, IOUSP. 360p. Pickard, G.L. & Emery, W.J. 2007. Descriptive physical oceanography, an introduction. Pergamon Press.

320p. Pond, S. & Pickard, G.L. 2007. Introductory dynamical oceanography. Pergamon Press. 329p. Prandle, David, 2009. Estuaries: Dynamics, Mixing, Sedimentation and Morphology. Cambridge University Press.

236p. Valle-Levinson, Arnoldo. 2010. Contemporary Issues in Estuarine Physics. Ed. University of Florida. 326p. Professores responsáveis: Dr. Eduardo Marone Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011


Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Redação e meios de divulgação científica Código: GEO 731 Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum.

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EMENTA A disciplina tem por objetivo aprimorar (a) a redação e estruturação do texto científico, (b) a preparação de trabalhos para publicação em revistas de circulação nacional e internacional, (c) a apresentação de trabalhos em eventos e (d) a análise critica de artigos científicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Abrahamsohn, P. 2004. Redação científica. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 269p. Davis, M.

1997. Scientific papers and presentations. Academic Press: San Diego, London. Day, R.A. 1998. How to writte and publish a scientific paper. 5 ed. Oryx Press: Phoenix, 275p.

Volpato, G.L. 2008. Publicação Científica. 3 ed. Cultura Acadêmica: São Paulo, 125p. Volpato, G.L. 2007. Bases teóricas para a redação científica. Cultura Acadêmica/Scripta Editora: São Paulo/Vinhedo, 125p. Volpato, G.L. 2007. Ciência: da filosofia à publicação. 5 ed. Cultura Acadêmica/Scripta Editora: São Paulo/Vinhedo, 245p. Professor responsável: Dr. Rodolfo José Angulo e Dra. Maria Cristina de Souza Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Riscos geológicos e impactos ambientais Código: GEO 732. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum. Voltar ao Topo ↑

EMENTA A disciplina aborda conceitos de risco geológico e impacto ambiental, métodos de avaliação de riscos e impactos ambientais, assim como histórico e legislação de riscos e impactos ambientais. Prevê estudos de caso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA, Ministério do Meio Ambiente – MMA. 2010. Consulta sobre legislação

ambiental em http://www.mma.gov.br/port/conama/legi.cfm. Murck, B.W.; Skinner, B.J.; Porter, S.C. 1996. Dangerous Earth: An introduction to geologic hazards. John Wiley &

Sons, 320p. Sanchez, L. E. 2006. Avaliação de impactos ambiental. Conceitos e métodos. Oficina de Texto, São Paulo. 495p. Professores responsáveis: Dr. Rodolfo Jose Angulo e Dra. Maria Cristina de Souza Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Rochas carbonáticas Código: GEO 733. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum. Voltar ao Topo ↑

EMENTA A disciplina visa estudo de principais constituintes, classificações, gênese e modificações diagenéticas e porosidade de rochas carbonáticas. Contextos deposicionais/meios diagenéticos de calcários marinhos e continentais (lacustres, calcretes e paleossolos). Reconhecimento de petrofácies (componentes, texturas e feições diagenéticas) em seções delgadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Ahr, W.M. 2008. Geology of carbonate reservoirs: the identification, description, and characterization of hydrocarbon

reservoirs in carbonate rocks. John Wiley and Sons. 277p. Flügel, E. 2010. Microfacies of carbonate rocks. Analysis, interpretation and application. Berlin, Springer. 984p. Moore, C.H. 2004. Carbonate reservoirs: porosity evolution and diagenesis in a sequence stratigraphic framework,

Elsevier. 444p. Scholle, P.A. & Ulmer-Scholle, D.S. 2006. A Color Illustrated Guide to the Petrography of Carbonate Rocks. Tulsa, Am.

Ass. Petrol. Geol., Memoir, 77. 241p. Tucker, M.E., Wright, V.P.; J. A. D. Dickson, J.A.D. 1990. Carbonate sedimentology, Wiley-Blackwell, 482p. Professor responsável: Dr. Luiz Alberto Fernandes Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Seminários gerais I Código: GEO 734. Carga horária total: 45 horas. Créditos: 03. Programa: Pós-graduação em Geologia, para nível de mestrado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum. Voltar ao Topo ↑

EMENTA A disciplina visa discutir tema fundamental ou parte dos resultados da pesquisa do aluno, em apresentação oral com participação de alunos e professores do programa. O aluno deverá demonstrar domínio sobre a base teórica necessária para desenvolver o seu trabalho de dissertação, envolvendo conceitos, modelos e discussão científica referente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA De acordo com o tema de pesquisa desenvolvido por cada aluno. Professor responsável: Dr. Luiz Alberto Fernandes e Dr. Elvo Fassbinder Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Seminários gerais II Código: GEO 735. Carga horária total: 45 horas. Créditos: 03. Programa: Pós-graduação em Geologia, para nível de doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum. Voltar ao Topo ↑

EMENTA A disciplina visa discutir tema fundamental ou parte dos resultados da pesquisa do aluno, em apresentação oral com participação de alunos e professores do programa. O aluno deverá demonstrar domínio sobre a base teórica necessária para desenvolver o seu trabalho de tese, envolvendo conceitos, modelos e discussão científica referente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA De acordo com o tema de pesquisa desenvolvido por cada aluno. Professor responsável: Dr. Luiz Alberto Fernandes e Dr. Elvo Fassbinder Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Sensoriamento remoto geológico Código: GEO 736. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum. Voltar ao Topo ↑

EMENTA A disciplina deve ser fundamentada versando sobre a relevância e o estada do atual das tecnologias e processos aplicados ao Sensoriamento Remoto no campo das geociências com enfoque sobre Geologia, tanto ambiental quanto exploratória. Os sensores a serem trabalhados envolvem tanto os passivos quanto os ativos com realce para as imagens e técnicas de RADAR no campo das microondas. As atividades previstas devem envolver o sensoriamento remoto no espectro visível, infravermelho próximo e termal. Algumas técnicas de fusão de imagens e de geoprocessamento deverão ser abordadas para o aproveitamento de dados topográficos (modelo numérico de terreno) e interação com cartas geológicas. Os procedimentos a serem demonstrados devem envolver o uso de imagens de livre disponibilidade e o emprego de logiciais (softwares) tais como Multispec da Universidade Purdue, Leoworks da Agência Espacial Européia e SPRING do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. As imagens a serem obtidas devem ser disponibilizadas pelo INPE e pelo United States Geological Survey - USGS. Os estudantes poderão optar por realizarem seus trabalhos referentes à disciplina em suas próprias áreas de tese ou dissertação. A disciplina deve também proporcionar uma visão atualizada da importância do sensoriamento remoto terrestre e espacial para o desenvolvimento das Ciências da Terra e sua contribuição para uma visão integrada do denominado Sistema Terra. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Blaschke, T. & Kux, H.J.H. 2007. Sensoriamento Remoto e SIG avançados - nova versão atualizada. 2. ed. São Paulo:

Oficina de Textos Ltda. v.1. 303p. Crósta, A.P. 2004. Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto. Campinas, IG/UNICAMP. 170p. Gupta, R.P. 2003. Remote Sensing Geology. 2 edição. Springer-Verlag, Berlin. 627p. Jensen, J.R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos naturais. São José dos Campos, SP:

Parêntese. Lillesand, T.M.; Kiefer, R.W.; Chipman, J. 2007. Remote Sensing and Image Interpretation. John Wiley & Sons, Inc.

6 edição. 750p. Lima, M.I.C.D. 1995. Introdução à Interpretação Radargeológica. Rio de Janeiro: IBGE. (Manuais Técnicos em

Geociências). 124p. Novo, E.M.L.M. 2008. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 3 ed. São Paulo, E.Blucher. Professor responsável: Dr. Luiz Eduardo Mantovani Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Sistemas deposicionais continentais Código: GEO 737. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum. Voltar ao Topo ↑

EMENTA A disciplina visa conceituar e discutir sistemas deposicionais continentais siliciclásticos e carbonáticos (leques aluviais, fluviais, desérticos e evaporíticos), mediante análise de associações de fáceis (processos e produtos), modelos de deposicionais, tratos de sistemas e estratigrafia de sequências. Contempla conhecimentos fundamentais para prospecção de petróleo, gás, água subterrânea e depósitos minerais associados a bacias sedimentares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Miall, A.D. 1996. The geology of fluvial deposits: sedimentary facies, basin analysis, and petroleum geology. Springer,

582p. Posamentier H.W. & Walker R.G. (ed.). 2006. Facies models revisited. SEPM - Society for Sedimentary Geology. 532p. Prothro, D. R & Schwab, F. 1996. Sedimentary Geology: An Introduction to Sedimentary rocks and Stratigraphy. W. H.

Freeman and Company, New York. 575p. Reading, H. G. (ed.). 1996. Sedimentary Environments: Processes, Facies and Stratigraphy, Lackwell Science, Oxford.

688p. Walker, R.G. & James, N.P. (eds.). 1992. Facies Models: Response to Sea Level Change. Geological Association of

Canada, Waterloo, Ontario. 409p. Wilson, E.D. (ed.). 1994. Reservoir quality assessment and prediction in clastic rocks. Tulsa, SEPM, Short Course, 30.,

p.59-118. Professor responsável: Dr. Luiz Alberto Fernandes Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011


Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Sistemas hidrogeológicos Código: GEO 738. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum.

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EMENTA A disciplina engloba o tema ciclo hidrológico, mostrando as várias fases de ocorrência da água na natureza e suas formas de cálculo, com destaque ao desmembramento do escoamento superficial medido em um rio para a compreensão sobre a importância que as águas do subsolo exercem na rede de drenagem de uma bacia hidrográfica. É dado destaque as formações geológicas como aqüíferas, tanto sob o ponto de vista de porosidade (granular, fissural e química) como também com relação a pressão (livre, semi-confinado e confinado). É abordada a determinação dos parâmetros hidráulicos dos aquíferos (porosidade efetiva, coeficientes de transmissividade e de armazenamento etc), assim como a lei que rege o movimento das águas subterrâneas, mostrando a forma de interpretação da direção e velocidade do escoamento em meios porosos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Branco, S.M. et. al.1991. Hidrologia Ambiental. Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo, 414 p. CETESB. 1974. Água Subterrânea e Poços Tubulares. Companhia Estadual de Tecnologia de Saneamento Básico e de

Controle de Poluição das Águas. São Paulo, 392p. Custódio, E. & Llamas, M.R. 1976. Hidrologia Subterranea. Ediciones Omega, S.A., BArcelona, 1157p.

Freeze, R.A. & Cherry, J.A. 1979. Groundwater. Prentice-HAll Inc., Englewood Cliffs, New Jersey,

604p. Hudak P.F. 2000. Principles of Hydrogeology, Second Edition, Lewis Publishers. 204p. Linsley, R.K.; Kohler, M.A.; Paillus, J.L.H. 1975. Hydrology for engineers. sec. ed. MacGraw-Hill, 482p. Rosa Filho, E. F.; Hindi, E.C.; Mantovani, L.E.; Bittencourt, A.V.L. 2010. As águas subterrâneas no estado do Paraná.

Ed. do autor. Curitiba. Professor responsável: Dr. Ernani Francisco da Rosa Filho Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Sistemas petrolíferos Código: GEO 739. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum. Voltar ao Topo ↑

EMENTA A existência de uma acumulação de petróleo depende da efetividade e sincronismo de uma série de elementos e processos, cuja unificação define um sistema petrolífero. O objetivo da disciplina é discutir os conceitos de elementos e processos dos sistemas petrolíferos, bem como apresentar métodos geológicos, geofísicos e geoquímicos utilizados na sua caracterização. O conteúdo é ilustrado com estudos de casos de sistemas petrolíferos e campos de óleo e gás presentes em bacias sedimentares brasileiras, tanto terrestres quanto da margem continental, destacando o condicionamento geológico dos principais intervalos geradores, sistemas reservatório e estilos tectônicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Bjorlykke, K. 2011. Petroleum geoscience: from sedimentary environments to rock physics. Berlin, Springer. 517p. Figueiredo, A.M.F. & Milani, E.J. 2000. Petroleum systems of South American Basins. In: U. G. Cordani et al. (eds.)

Tectonic Evolution of South America. Rio de Janeiro, p. 689-718. Melo, M.R. & Katz, B.J. (eds.) 2000. Petroleum systems of South Atlantic margins. Tulsa, AAPG. 446p. Milani, E.J. & Araújo, L.M. 2003. Recursos Minerais Energéticos: Petróleo. In: L. A. Bizzi et al. (eds.) Geologia,

Tectônica e Recursos Minerais do Brasil. CPRM, Brasília, p. 541 – 576. Mohriak, W.U; Szatmari, P.; Anjos, S.M.C. (org.). 2008. Sal: geologia e tectônica – exemplos nas bacias brasileiras.

São Paulo, Editora Beca. 448p. Selley, R.C. 1995. Elements of Petroleum Geology. San Diego. Academic Press. 470p. Slatt, R.M. 2006. Stratigraphic reservoir characterization for petroleum geologists, geophysicists and engineers.

Amsterdam, Elsevier. 478p. Professor responsável: Dr. Fernando Farias Vesely Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011


Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Tectônica global Código: GEO 740. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum.

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EMENTA A disciplina tem por finalidade discutir as teorias do Planeta, principalmente as atividades geológicas que ocorrem em nível de crosta e que determinam os fenômenos geodinâmicos que influenciam nos movimentos tectônicos e suas conseqüências na evolução crustal. Para tanto se discute a Teoria Geossinclinal e a Teoria das Placas (Fixismo x Mobilismo) e suas consequências na litosfera, principalmente no que diz respeito ao Ciclo de Wilson e ao motor do movimento. Discute-se neste âmbito os grandes ambientes geotectônicos, tais como cratons, plataformas e bacias sedimentares; bem como os regimes tectônicos em bordas de placas (divergente, convergente e transformantes). Igualmente são abordadas as faixas móveis e os regimes tectônicos intraplacas, tais como os transcorrentes. Por fim são discutidos problemas básicos de neotectônica, sismicidade, metamorfismo, magmatismo e granitização. Brasil. A atividade de campo, que complementa o corpo de conhecimento da disciplina, visa mostrar elementos tectônicos que foram formados pelos processos ligados aos eventos geológicos maiores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Condie, K.C. 1997. Plate tectonics and crustal evolution. Butterworth-Heinemann. Keller, E. & Pinter, N. 1996. Active tectonics: earthquakes, uplift and landscape. Prentice Hall, 338p. Neves, S.P. 2008. Dinâmica do manto e deformação continental. Ed. Universitária, Universidade Federal de

Pernambuco. 166p. Mantesso-Neto, V.; Bartorelli, A.; Carneiro, C.D.R.; Brito-Neves, B.B. 2004. Geologia do Continente Sul-Americano:

evolução da obra de Fernando Flávio Marques de Almeida. Ed. Beca, São Paulo. 673p. Moores, E.M. & Twiss, R.J. 1995. Tectonics. W.H. Freeman and Company, New York. 415p. Windley, B.F. 1984. The evolving continents. John Wiley & Sons. 399p. Wyllie, P.J. 1976. A Terra: nova geologia global. Fundação Gulbenkian, Lisboa (2a Ed.). 238p. Professor responsável: Dr. Eduardo Salamuni Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011.


Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Tópicos especiais em geologia ambiental I Código: GEO 741. Carga horária total: 30 horas. Créditos 02. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum.

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EMENTA Disciplina oferecida na área de concentração Geologia Ambiental, em caráter excepcional, visando complementar temática não oferecida regularmente e/ou para aproveitar oportunidade de cooperação científica de especialista visitante. Deve ser aprovada pelo colegiado, com programa, plano de aulas e métodos de trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vinculada ao tema da disciplina. Prof.(es) responsável(is): Professor permanente do programa, da linha de pesquisa relacionada com o tema. Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011


Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Tópicos especiais em geologia exploratória II Código: GEO 742. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum.

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EMENTA Disciplina oferecida na área de concentração Geologia Exploratória, em caráter excepcional, visando complementar temática não oferecida regularmente e/ou para aproveitar oportunidade de cooperação científica de especialista visitante. Deve ser aprovada pelo colegiado, com programa, plano de aulas e métodos de trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Vinculada ao tema da disciplina. Prof.(es) responsável(is): Professor permanente do programa, da linha de pesquisa relacionada com o tema. Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Tratamento e interpretação de dados litogeoquímicos Código: GEO 743. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum. Voltar ao Topo ↑

EMENTA Análise de dados geoquímicos visando a interpretação dos principais processos petrogenéticos responsáveis pela diversidade das rochas ígneas. Estudo das principais técnicas analíticas utilizadas na obtenção de dados litogeoquímicos. Apresentação de dados geoquímicos. Análise de óxidos maiores e a classificação geoquímica das rochas ígneas. Interpretação de diagramas de variação, multielementares e discriminantes. Caracterização da assinatura geoquímica de processos geológicos. Classificação e estudo do comportamento petrogenético de elementos traço e Terras Raras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Cox, K.G., Bell, J.D., Pankurst, R.J. 1979. The Interpretation of Igneous Rocks. London, Unwin Hyman Ltd. 450p.

Gill, R. 2010. Igneous rocks and processes. London, Wiley-Blackwell. 428p. Holler, F.J.; Skoog, D.A.; Crouch, S.R. 2009. Princípios de Análise Instrumental. 6ed. Porto Alegre, Bookman, 1056p.

Rollinson, H. 1993. Using Geochemical Data: Evaluation, Presentation Interpretation. Longman Group Ltd, UK. 352p.

Wilson, M. 1989. Igneous Petrogenesis: A Global Tectonic Approach. UK, Chapman and Hall Edit. 465p. Professor responsável: Dra. Eleonora Maria Gouvêa Vasconcellos Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Hidráulica e Construção de poços Código: GEO 744. Carga horária total: 60 horas. Créditos 04. Programa: Pós-graduação em Geologia, para níveis de mestrado e doutorado. Pré-requisito: nenhum. Co-requisito: nenhum.

Voltar ao Topo ↑ EMENTA O conteúdo desta disciplina abrange situações onde são mostrados tipos de aqüíferos porosos, fissurados e carstificados e os tipos de equipamentos de perfuração em cada meio geológico, considerando a forma de completação dos poços com ou sem filtros para reter os materiais da perfuração. Nesse sentido, são mostrados os sistemas de perfuração a percussão, rotativo e rotopneumático. Com relação aos filtros são mostrados os tipos, a determinação da abertura e comprimento, assim como a granulometria do pré-filtro. Está incluído os tipos de perfurações para coletas de água em locais supostamente contaminados por ações antrópicas. Com relação a hidráulica de poços, é mostrada a forma de construção da “curva característica do poços” a partir da qual é possível o estalecimento da velocidade máxima possível e permissível da água ao engendrar-se pelos filtros. Outro aspecto fundamental à hidráulica de poços é a determinação da eficiência do poço, a partir do qual é possível entender as razões dos rebaixamentos e da própria construção do poço. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Abriola, L.Y.G. & PINDER. 1985. A multiphase approach to the modeling of porous media contamination by organic compounds, 2. Numerical simulation, Water Resour. Res., 21(1):19-26. Barcelona. M. W. 2009. Contamination of Groundwater. Prevention, assessment, restoration. Amsterdan, Elsevier. 228 p. Branco, S.M. et. all 1991. Hidrologia Ambiental. Editora da Universidade de São Paulo, São Paulo, 414 p. CETESB 1974. Água Subterrânea e Poços Tubulares. Companhia Estadual de Tecnologia de Saneamento Básico e de Controle de Poluição das Águas. São Paulo, 392 p. Custódio, E. & Llamas, M.R. 1976. Hidrologia Subterranea. Ediciones Omega, S.A., BArcelona, 1157 p. Dracos, T.H. & Stauffer. 1994. Transport and reactive processes in aquifers, Ed. Balkema, Rotterdam. 590p. FEITOSA, F.A.C. & manoel filho, J. 1998. Hidrogeologia: Conceitos e aplicações. Ed. CPRM. 389 p. FREEZE, R.A. & Cherry , J.A. 1979. Groundwater. Prentice-HAll Inc., Englewood Cliffs, New Jersey, 604 p. Linsley, R.K. & Kohler, M.A. & PAULUS, J.L.H. 1975. Hydrology for engineers. sec. ed. MacGraw-Hill, 482 p. Rosa Filho, E.F.da; Athaide, G. 2011. Hidrogeologia básica e aquíferos Serra Geral e Guarani ba Bacia do Paraná 3. Iipu Binacional. Curitiba, 71 p. Professor responsável: Dra. Ernani Francisco da Rosa Coordenador do programa: Dr. Luiz Alberto Fernandes Data: 16/12/2011

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia Setor: Ciências da Terra Disciplina: Mecanismos de deformação rúptil Código: GEO 745. Carga Horária Total: 60 horas. Créditos 04. Curso: Programa de Pós Graduação em Geologia – Mestrado e/ou Doutorado. Pré-requisito: nenhum Co-requisito: nenhum

Voltar ao Topo ↑ EMENTA A disciplina visa transmitir conceitos sobre deformação rúptil. Serão abordados temas como: mecanismos de deformação rúptil e rúptil-dúctil, critérios de ruptura e influencia de anisotropias na deformação. Classificação de juntas e falhas. Processos de cataclase e a formação de bandas de deformação em arenitos. Análise cinemática e dinâmica. Medidas de tensões atuais e paleotensões. Desenvolvimento de falhas em ambientes extensionais, contracionais e transcorrentes. Relação das fraturas com o incremento na porosidade e permeabilidade em rochas reservatório. Classificação de reservatórios fraturados. Efeito do campo de tensão atual na produção de reservatórios fraturados. Prática: descrição microestrutural de estruturas rúpteis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Fossen, H. 2012. Geologia Estrutural. Trad. Andrade, F.R.D. Oficina de Textos. 584p Lehner F.K.; Urai J.L. 2000. Aspects of Tectonic Faulting. Springer. 225p. Nelson, R. A., 1985 & 2001, Geological Analysis of Naturally Fractured Reservoirs: 1st ed. Gulf

Publishing, 2nd ed. Butterworth-Heiniman, 320 p. Zoback, M.D. 2008. Reservoir Geomechanics. Cambridge University Press. 449p. ______________________________________________________________________________ Professor responsável: Drª Barbara Trzaskos Coordenador do programa: Drª Cristina Silveira Vega Data: 17/04/2013

Anexo D Programa de Pós-graduação em Geologia

Departamento: Geologia

Setor: Ciências da Terra Disciplina: Proveniência de arenitos e conglomerados Código: GEO 746 Carga Horária Total: 60 horas. Créditos 04. Curso: Programa de Pós Graduação em Geologia – Mestrado e/ou Doutorado. Pré-requisito: Nenhuma Co-requisito: Nenhuma

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EMENTA: Origem e evolução das partículas sedimentares siliciclásticas, fatores geológicos (tectônicos, climáticos e acomodação) do ciclo sedimentar (intemperismo, transporte, deposição e diagênese), métodos petrográficos, geoquímicos e geocronológicos em grãos e sedimentos totais, proveniência aplicada à estratigrafia de sequências, dedução de ambientes tectônicos de sedimentação, modelos petrográficos e geoquímicos, feições diagenéticas, proveniências e análise de bacia sedimentares, descrição e interpretação de lâminas delgadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Boggs S. JR. 2009. Pretology of Sedimentary Rocks (2 ed.). 600p. Burley S.D.; Worden R.H. 2003. Sandstone diagenesis: recent and ancient. Blackwell Publishing. 649p. Geochemistry of Sediments and Sedimentary Rocks Dickinson W.R. 1985. Interpreting provenance relations from detrital modes of sandstones. In.: Zuffa, G.G. (ed.), Provenance of Arenites. Reidel, Dordrecht, p. 333-361. Lentez, D. R. 2005. Geochemistry of sediments and sedimentary rocks: evolutionary considerations to mineral deposit-forming environments. Geological Association of Canada. 196p. Morton A.C; Tood S.P.; Haughton P.D.W. 1991. Developments in sedimentary provenance studies. Published by the Geological Society, London. 5th ed. 370p. Morton A.C. 1985. Heavy minerals in provenance studies. In: G.G. Zuffa (Ed.). Provenance of Arenites. Reidel, Dordrecht: 249-277. Tucker, M. E. 2006. Sedimentary Petrology. Oxford, Blackwell Publishing. 3rd ed. 262p.. ________________________________________________________________________________________________ Professor responsável: MARIVALDO DOS SANTOS NASCIMENTO Coordenador do programa: Dra. Cristina Silveira Vega Data: 17/04/2013

Anexo D

Programa de pós-graduação em Geologia Departamento: Geologia

Setor: Ciências da Terra Disciplina: Técnicas estatísticas aplicadas ao tratamento de dados geoquímicos. Código: GEO 747 Carga Horária Total: 60 horas Créditos: 04. Curso: Programa de Pós Graduação em Geologia - Mestrado e/ou Doutorado. Pré-requisito: nenhum Co-requisito: nenhum

Voltar ao Topo ↑ EMENTA: A disciplina tem o objetivo de transmitir e consolidar conceitos de tratamento de dados geoquímicos com

técnicas estatísticas. Para isso, serão discutidos aspectos relacionados com a representatividade e as características dos dados geoquímicos que dependem dos processos de produção em campo e laboratório e do posicionamento das amostras coletadas. Serão discutidos procedimentos para a estratificação de conjuntos de dados, técnicas de tratamento estatístico e de representação gráfica e cartográfica, e para o controle da qualidade de conjuntos de dados geoquímicos. Os aspectos teóricos serão consolidados com a apresentação de exemplos concretos de levantamentos geoquímicos e com a prática pelos alunos de exercícios com dados originários de campanhas de exploração geoquímica em escala regional e de detalhe.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA Andriotti, J.L.S., 2007. Controle de qualidade em prospecção geoquímica. In: Licht, O.A.B., Mello, C.S.B. de., Silva, C.R. da.(editores) Prospecção

Geoquímica - depósitos minerais metálicos, não metálicos, óleo e gás. Rio de Janeiro, SBGq. Cap. 21, p.662-675. 2007. Arioli, E.E., Andriotti, J.L.S., 2007. Representatividade da amostragem na prospecção geoquímica. In: Licht, O.A.B., Mello, C.S.B. de., Silva, C.R.

da.(editores) Prospecção Geoquímica - depósitos minerais metálicos, não metálicos, óleo e gás. Rio de Janeiro, SBGq. Cap. 18, p. 594-596. 2007

Darnley, A.G., et al 1995. Global geochemical database for environmental and resources management recommendations for International

Geochemical Mapping. Final Report of IGCP Project 259. 2nd revised edition. Paris UNESCO, 122 p (Earth Sciences, 19). Frizzo, S.J., Licht, O.A.B., 2007. Estatísticas uni- e bivariadas aplicadas à prospecção geoquímica. In: Licht, O.A.B., Mello, C.S.B. de., Silva, C.R.

da.(editores) Prospecção Geoquímica - depósitos minerais metálicos, não metálicos, óleo e gás. Rio de Janeiro, SBGq. Cap. 19, p.596-621. 2007

Koch, Jr., G.S., Link, R.F., 1971. Statistical analysis of geological data. New York. John Willey & Sons Inc. 2 v.

Sinclair, A.J. , Blackwell, G.H. 2006. Applied Mineral Inventory Estimation. Cambridge, Cambridge Univ. Press.

________________________________________________________________________________________________ Professor responsável: Dr. Otavio Augusto Boni Licht Coordenador do programa: Dra. Cristina Silveira Vega Data: 17/04/2013

Anexo D


Setor: Ciências da Terra Disciplina: Microscopia eletrônica de varredura e catodoluminescência aplicadas à análise de minerais e rochas. Código: GEO 748 Carga Horária Total: 60 horas Créditos: 04. Curso: Programa de Pós Graduação em Geologia - Mestrado e/ou Doutorado. Pré-requisito: nenhum Co-requisito: nenhum

Voltar ao Topo ↑ EMENTA: A disciplina visa abordar as técnicas de microscopia eletrônica de varredura (MEV) e catodoluminescência (CL) como ferramentas complementares na análise de minerais e rochas. No MEV serão abordadas as radiações emitidas como elétrons secundários e retroespalhados e a sua utilização para a caracterização de materiais geológicos; serão abordados igualmente os espectros de energia dispersiva (EDS) como fonte de caracterização semi-quantitativa. A catodoluminescência será abordada em relação a dois tipos básicos de microscopia: i) CL acoplada ao microscópio eletrônico de varredura e ii) CL acoplada ao microscópio óptico petrográfico convencional. No primeiro caso, serão analisadas as imagens características de minerais e rochas, bem como análise espectral; no segundo caso, serão analisadas imagens obtidas ao microscópio óptico convencional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOGGS JR, S. KRINSLEY, D. Application of Cathodoluminescence lmaging to the Study of Sedimentary Rocks. New York. Cambridge University Press. 2006. 166 p. MARSHALL, D.J. Cathodoluminescence of geological materiais: an introduction. Boston: Allen & Unwin Ltd. Mass, 1988. 146 p. MANNHEIMER, W.A. Microscopia dos materiais. 18 Ed. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Microscopia e Microanálise (Ed.). 2002. 150 p. PAGEL, M.; BARBIN, V.; BLANC, P.; OHNENSTETTER, D. Cathodoluminescence in Geosciences. New

York. Springer. 201 O. 529 p.

________________________________________________________________________________________________ Professor responsável: Dra. Cristina Valle Pinto-Coelho Coordenador do programa: Dra. Cristina Silveira Vega Data: 08/08/2014

Anexo D


Setor: Ciências da Terra Disciplina: Geoconservação e patrimônio geológico Código: GEO 749 Carga Horária Total: 60 horas Créditos: 04. Curso: Programa de Pós Graduação em Geologia - Mestrado e/ou Doutorado. Pré-requisito: nenhum Co-requisito: nenhum

Voltar ao Topo ↑ EMENTA A Geoconservação constitui nova área das Geociências, que aborda aspectos teóricos e aplicados relativos à identificação, caracterização, avaliação, conservação e gestão de elementos da geodiversidade de valor excepcional (geossítios). A disciplina apresentará e discutirá conceitos como de geodiversidade, patrimônio natural e geológico, geossítio e geoconservação, assim como de geoturismo, geoparque e rede global de geoparques. Todos segundo a ótica de políticas de conservação da natureza e de ordenamento do território, com claro objetivo de preservar, assim como de atender às questões educativas e de turismo da natureza. Abordará o tema em escala global e histórica, a importância da UNESCO (conceito de Patrimônio da Humanidade) e da IUGS. Discutirá a Geoconservação no Brasil, seu estado atual e perspectivas futuras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Brilha, J. 2005. Patrimonio Geologico e Geoconservação: A Conservação da Natureza na sua Vertente Geológica.Braga: Palimage Editores, 190 p. Lima, F.F. 2008. Proposta metodológica para a inventariação do patrimônio geológico brasileiro. Mestrado em Patrimônio Geológico e Geoconservação. Universidade do Minho, Portugal. Schobbenhaus, C. & Silva, R.B. 2012. Geoparques do Brasil. Propostas. Serviço Geológico do Brasii-CPRM, vol. I. Brasil. 554p. :11 ________________________________________________________________________________________________ Professor responsável: Dr. Luiz Alberto Fernandes Coordenador do programa: Dra. Cristina Silveira Vega Data: 08/08/2014

ministério da educação universidade federal do paranÁ ... · setor de ciências da terra....

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