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Disciplina EPISTEMOLOGIA DO CONHECIMENTO Nível Mestrado Profissional Obrigatória Sim Carga Horária 30h Créditos 02 Ementa Evolução do pensamento científico e ciência contemporânea. Epistemologia da Ciência. Demarcação entre Ciência e não-Ciência. Contribuições para a Educação Científica. Evolução das Disciplinas de Ciências. Bibliografia BACHELARD, G. A formação do Espírito Científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? 2ed. São Paulo: Ática. 2006. DUTRA, L. H. de A. Introdução a Teoria da Ciência. 2ed. Florianópolis: UFSC, 2003. KUHN, T. La Estrutuctura da las Revoluciones Científicas. Colombia: Fundos de Cultura Económica. Bevarios. 1998. LAKATOS, I. Falsificação e Metodologia dos Programas de Investigação Científica. Lisboa, Portugal: edição 70. 1978. MAYR, E. Desenvolvimento do pensamento biológico: diversidade, evolução e herança. Tradução de Ivo Martinazzo. Brasília: UNB,1998. MATURANA, H. R.; VARELA, F. J. A Árvore do Conhecimento : as bases biológicas da compreensão humana. São Paulo: Palas Athena, 2001 MOREIRA, M. A.; MASSONI, N.T. Epistemologias do século XX. São Paulo: E.P.U. 2010. Disciplina INTRODUÇÃO À PESQUISA APLICADA Nível Mestrado Profissional Obrigatória Sim Carga Horária 30h Créditos 02

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Disciplina EPISTEMOLOGIA DO CONHECIMENTO

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Sim

Carga Horária 30h

Créditos 02

Ementa Evolução do pensamento científico e ciência contemporânea.Epistemologia da Ciência. Demarcação entre Ciência e não-Ciência.Contribuições para a Educação Científica. Evolução das Disciplinasde Ciências.

BibliografiaBACHELARD, G. A formação do Espírito Científico: contribuição parauma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto,1996.

BIZZO, N. Ciências: fácil ou difícil? 2ed. São Paulo: Ática. 2006.

DUTRA, L. H. de A. Introdução a Teoria da Ciência. 2ed.Florianópolis: UFSC, 2003.

KUHN, T. La Estrutuctura da las Revoluciones Científicas. Colombia:Fundos de Cultura Económica. Bevarios. 1998.

LAKATOS, I. Falsificação e Metodologia dos Programas deInvestigação Científica. Lisboa, Portugal: edição 70. 1978.

MAYR, E. Desenvolvimento do pensamento biológico: diversidade,evolução e herança. Tradução de Ivo Martinazzo. Brasília: UNB,1998.

MATURANA, H. R.; VARELA, F. J. A Árvore do Conhecimento: asbases biológicas da compreensão humana. São Paulo: Palas Athena,2001

MOREIRA, M. A.; MASSONI, N.T. Epistemologias do século XX. SãoPaulo: E.P.U. 2010.

Disciplina INTRODUÇÃO À PESQUISA APLICADA

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Sim

Carga Horária 30h

Créditos 02

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Ementa Introdução às metodologias quantitativa e qualitativa da pesquisa emeducação, aplicadas à pesquisa em Ensino de Ciências. Estrutura deprojetos e documentos científicos. Leitura e análise de documentosacadêmicos e artigos da área do curso.

BibliografiaANDRÉ, M. E. D. Abordagem qualitativa de pesquisa. In: Etnografiada prática escolar. Campinas: Papirus, 1995.

CORAZZA, S, M. Caminhos investigativos: novos olhares daeducação. Porto Alegre: Mediação, 1996.

______. Caminhos investigativos II: novos olhares da educação.Porto Alegre: Mediação, 2001.

DEMO, P. Saber Pensar. Guia da Escola Cidadã. Vol.6. São Paulo:Cortez, 2000

FAZENDA, I. (Org.). Metodologia da Pesquisa Educacional. SãoPaulo: Cortez, 1989.

GAMBOA, S. Pesquisa Educacional: quantidade x qualidade. SãoPaulo: Cortez, 1995.

LARROSA, J. Agamenon e seu porqueiro. In: Pedagogia profana:dança, piruetas e mascaradas. Porto Alegre: Contrabando, 1998.p.187-207.

LUDKE, M.; ANDRÉ, M. Pesquisa em Educação: abordagensqualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

MINAYO, M. S. (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade.Rio de janeiro: Vozes, 1994.

MOREIRA, M. A. Pesquisa em Ensino: Aspectos Metodológicos eReferenciais Teóricos à Luz do Vê Epistemológico de Gowin. SãoPaulo, EPU, 1990.

______. Pesquisa em Ensino: Aspectos Metodológicos. Instituto deFísica da UFRS. Porto Alegre. 2003. Disponível em<http://www.if.ufrgs.br/~moreira/pesquisaemensino.pdf>. Acesso em27 de jun.2016.

______. Pesquisa Básica em Educação em Ciências: Uma VisãoPessoal. Instituto de Física da UFRS. Porto Alegre. 2003. Disponívelem:<http://www.if.ufrgs.br/~moreira/Pesquisa.pdf>. Acesso em 27 de

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jun.2016.

______. Sobre monografias, dissertações, teses, artigos e projetosde pesquisa: significados e recomendações para iniciantes da áreade educação científica. Texto de apoio Nº 13 do ProgramaInternacional de doutorado em Ensino de ciências Burgos/UFRGS.2002.

NUNES, L. A. R. Manual da monografia: como se faz umamonografia, uma dissertação, uma tese. São Paulo: Saraiva 3ª Ed.2002.

SEVERINO. A. J. Metodologia do trabalho Científico. São Paulo:Cortez, 2000.

VIANNA, H. M. Testes em Educação. São Paulo: Ibrasa, 1973.

Disciplina TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Sim

Carga Horária 60h

Créditos 04

Ementa Análise crítica, teórica e prática, das potencialidades, limitações euso das tecnologias da informação e comunicação (TIC) nosprocessos de ensino e aprendizagem de Ciências e de Matemática.

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Bibliografia BRUCE, B. C.; LEVIN, J. A. Educacional Technology: Media forInquiry, Communication, Construction, and Expression. Journal ofEducational Computing Research. v. 17, n. 1, 1997. p. 79 – 102.

LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento naera da informática. 1. ed. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.

MISHRA, P.; KOELHLER, M. J. Technological pedagogical contentknowledge: a framework for teacher knowledge. Teachers CollegeRecord, v.108, n. 6, p. 1017– 1054, jun. 2006.

MORAES, M. C. Informática Educativa no Brasil: um pouco dehistória. Em aberto, Brasília, v. 12, n. 57, p. 17-26, jan./mar. 1993.

PAPERT, S. A máquina das crianças: repensando a escola na era dainformática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

RABARDEL, P. Los Hombres y las tecnologias: visión cognitiva delos instrumentos contemporâneos. Bucaramanga: UniversidadeIndustrial Santander, 2011.

SANTAELLA, L. Da cultura das mídias à cibercultura: o advento dopós-humano. Revista FAMECOS, Porto Alegre, n. 22 p. 23-32, 2003.Disponível:<http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/viewFile/3229/2493>. Acesso em: 21 mar. 2012.

SANTAELLA, L. As linguagens como antídoto ao midiacentrismo.REVCOM, São Paulo, v. 1, n.1, p. 75-97, 2007.Disponível:<http://revcom.portcom.intercom.org.br/index.php/MATRIZes/article/view/3991/3747>. Acesso em: 21 mar. 2012.

TAKAHASHI, T. (Org.). Sociedade da Informação no Brasil: LivroVerde. Brasília: MEC. 2000.

VALENTE, J. A. O Computador na Sociedade do Conhecimento.Campinas: Nied/Unicamp, 1999.

VALENTE, J. A. A espiral da aprendizagem e as tecnologias dainformação e comunicação. In: JOLY, M. C. R. A (Org.). A tecnologiano ensino: implicações na aprendizagem. São Paulo: Casa doPsicólogo, 2002, p. 15 – 40.

Disciplina PRÁTICA DOCENTE SUPERVISIONADA

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Sim

Carga Horária 30h

Créditos 02

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Ementa Visitas e interação com as escolas do Ensino Fundamental e Médiopara Conhecimento da Situação Real do Ensino-Aprendizagem dasCiências Naturais e Matemática. Estágio Supervisionado no EnsinoFundamental e Médio com execução das atividades previstas emprojeto de dissertação

Bibliografia AEBLI, H. Prática de Ensino: Formas fundamentais do ensinoelementar, médio e superior. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 1973.

AGUAYO, A. M. Didática da escola nova. 13 ed. São Paulo: Nacional,1966. 375 p. (Atualidades pedagógicas, 15).

ASTI VERA, A. Metodologia de pesquisa científica. 7 ed. PortoAlegre: Globo, 1983. 223 p.

CUNHA, M. I. da. O bom professor e sua prática. 3 ed. Campinas:Papirus, 1994. 182 p.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A; PERNAMBUCO, M. M. Ensino deCiências: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez, 2009.

DEMO, P. Pesquisa: Princípio científico e educativo. 6 ed. São Paulo:Cortez, 1992. 120 p.

MARANDINO, M.; SELLES, S. E.; FERREIRA, M. S. Ensino deBiologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos. SãoPaulo: Cortez, 2009.

MENEZES, L. C. de (Org.). Formação continuada de professores deciências no contexto íbero-americano. Campinas: AutoresAssociados, 1996.

MIZUKAMI, M. da G. N. Ensino: as abordagens do processo. SãoPaulo: EPU, 1986. 119 p.

PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. Estágio e docência. São Paulo: Cortez,2004.

RIEDEL, H. Didática e prática de ensino: aspectos ideológicos,científicos e técnicos. São Paulo: EPU, 1981. 101 p.

Disciplina SEMINÁRIOS I

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Sim

Carga Horária 15h

Créditos 01

Ementa Momento para os participantes do Programa aprofundarem leiturasrelativas a revisão da literatura e também a socialização de seusprojetos com vistas às melhorias e alterações a partir de opiniões,críticas e sugestões dos professores e colegas de curso.

Bibliografia Relacionada à área de interesse para a estruturação do projeto doestudante.

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Disciplina SEMINÁRIOS II

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Sim

Carga Horária 15h

Créditos 01

Ementa Discussões teóricas direcionadas para a fundamentação dadissertação de mestrado, com apresentação de resultados equalificação.

Bibliografia Relacionada à linha de pesquisa do estudante

Disciplina ABORDAGENS DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM EEDUCAÇÃO AMBIENTAL

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Sim

Carga Horária 60h

Créditos 04

Ementa A crise ambiental e histórico da Educação Ambiental (EA).Fundamentos Epistemológicos da Educação Ambiental. Asabordagens do processo ensino e sua articulação com as tendênciasde pesquisa em educação e com as correntes de educaçãoambiental. A formação de professores e a busca do educadorambiental crítico. Políticas da Educação Ambiental.Interdisciplinaridade. Aproximações entre a Educação Ambiental eCTS.

Bibliografia CARVALHO, I. C. M. Educação Ambiental: A formação do sujeito eco-

lógico. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2008. 227 p.

BRASIL. Casa Civil. Lei nº. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe so-bre a educação ambiental, institui a Política Nacional de EducaçãoAmbiental e dá outras providências. Disponível em: <http://www.pla-nalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9795.htm>. Acesso em: 14 fev. 2013.

BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionaispara Educação Ambiental. Resolução CNE/CP nº. 02/2012.

LOUREIRO, C. F. B. Trajetória e Fundamentos da EducaçãoAmbiental. Campinas: Cortez, 2004.

MAIA, J. S. S. Buscando a formação de educadores ambientais. In:

MAIA, J. S. S. Educação ambiental crítica e formação de professo-

res. Curitiba: Appris, 2015, 241p.

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MIZUKAMI, M. G. Ensino as abordagens do processo. São Paulo:

E.P.U, 214.

PARANA. Secretaria Estadual de Educação. Normas Estaduais paraEducação Ambiental no Sistema Estadual de Ensino no Paraná. Deli-beração de Nº 04/13.

SAUVÉ, L. Uma cartografia das correntes em educação ambiental.

In: SATO, M.; CARVALHO, I. Educação ambiental: pesquisa e desafi-

os. Porto Alegre: Artmed, 2005.

VILMAR, A. P.; LISIANE, C. C. Epistemologia & Metodologia naspesquisas em educação. Passos Fundo: Mérito, 2012.

Disciplina Física Moderna e Contemporânea

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Sim

Carga Horária 60h

Créditos 04

Ementa Mecânica Quântica: princípios e formalismo. Relatividade Restrita.Partículas e Campos.

Bibliografia ASHCROFT, N. W., MERMIN, N. D. Solid State Physics. Philadelfia,USA, Sanders College Publ. 1976.

BEISER A. Concepts of Modern Physics. New York, USA,:McGrawHill Books Co., 1994.

BERGMAN P. G. Introduction to the theory of relativity. NewJersey:Prentice Hall, 1942.

BOWLER, M. G. Nuclear Physics. New York, USA: PergamonPress,1990.

COHEN – TANOUDJI, C., DIU, B., F. LALOÊ F. Quantum Mechanics,2 vols. Massachusetts, USA: Addison – Wesley, 1977.

EISBERG, R., RESNICK, R., R. Física Quântica. Rio de Janeiro:Campus, 1979.

GILMORE, R. Alice no País do Quantum. Rio de Janeiro: Jorge ZaharEditora, 1998.

GRECA, I. M.; MOREIRA, M. A.; HERSCOVITZ, V. E. Uma propostapara o Ensino de Mecânica Quântica, Revista Brasileira de Ensino deFísica, v.. 33, n. 4, 444-457, Dezembro 2001.

International Journal of Science Education. Disponível emhttp://www.tandf.co.uk/journals/tf/09500693.html

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KITTEL, C. Introdução a Física do Estado Sólido. Rio de Janeiro:Guanabara, 1978.

KAPLAN, I. Física Nuclear. Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1978.

MESSIAH A. Quantum Mechanics, 2 vol. Amsterdam: North – HollandPubl., Company, 1976.

PRESTON, M. A., BHADURI, R. K. Structure of theNucleus.Massachusetts, USA: Addison-Wesley, 1975.

Revista Brasileira de Ensino de Física, Sociedade Brasileira deFísica. São Paulo. Disponível emhttp://www.sbfisica.org.br/rbef/ojs/index.php/rbef

Revista Ciência e Educação. UNESPE. Bauru – SP. Disponível emhttp://www2.fc.unesp.br/cienciaeeducacao/

Revista Enseñanza de Las Ciencias. UAB. Barcelona – ES.Disponível em http://ensciencias.uab.es/index.php

Revista Experiências em Ensino de Ciências. UFMT. Mato Grosso.Disponível em http://if.ufmt.br/eenci/

Revista Investigações em Ensino de Ciências. UFRGS. PortoAlegre.Disponível em http://www.if.ufrgs.br/ienci

SAKURAI, J. J. Modern Quantum Mechanics. Addison Wesley,Massachusetts, USA: 1994.

Science Education. Disponível em http://www.scienceeducation.gov/

TELLES, D. D´alkmin; MONGELLI NETO, J. Física comAplicação Tecnológica. Vol 1,2, 3 e 4. São Paulo: EdgardBlucher,2011.

VALADARES E. C., MOREIRA, M. A. Ensinando Física Moderna no2º grau: efeito fotoelétrico, laser e emissão do corpo negro. CadernoCatarinense de Ensino de Física, vol. 15, n 2, p. 121-135, agosto,1998.

ZIMAN, J. M. Principles of Theory of Solids. Cambridge, UK:Cambridge University Press, 1972.

Disciplina Métodos e Tópicos de Física

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Sim

Carga Horária 45h

Créditos 03

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Ementa Introdução às teorias de aprendizagem, tendências atuais no Ensinode Física, recursos didáticos, tecnológicos e instrumentalização parao Ensino de: Movimentos, Termodinâmica e Eletromagnetismo.

Bibliografia AUSUBEL, D. et al. (1983).Psicologia Educativa: un punto de vistacognitivo. México, Trilhas.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. ParâmetrosCurriculares Nacionais: Ciências Naturais - Física, Brasília:MEC/SEF, 1998.

Caderno Brasileiro de Ensino de Física. Universidade Federal deSanta Catarina, Depto. de Física, Florianópolis, Santa Catarina.Disponível em http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/fisica

CARVALHO, A. M. P. & GIL-PÉREZ, D. Formação de professores deciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 2001.

CHALMERS, A. F. O Que é Ciência Afinal? 1. ed. São Paulo:Brasilience, 1993.

CHIQUETO, Marcos José et all. Aprendendo Física. São Paulo,Scipione, 1996.

DELIZOICOV, D. ; ANGOTTI, J.ª. Física, coleção Magistério – 2ºGrau, São Paulo, Cortez, 1992.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A; PERNAMBUCO, M. M. Ensino deCiências: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez,2009.

GASPAR, A. A teoria de Vygostky e o ensino de Física. In: Atas do IVEncontro de Pesquisa em Ensino de Física. Florianópolis, maio,1994.

HENNIG, G. J. Metodologia do Ensino de Ciências. Ed. MercadoAberto, Porto Alegre, 1986.

MIZUKAMI, M ª C. N. Ensino: As Abordagens do Processo. In TemasBásicos de Educação. São Paulo: EPU, 1986.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/SECRETARIA DE EDUCAÇÃOFUNDAMENTAL. Programa Nacional do Livro Didático (PNLD).

MOREIRA, M. A. Teorias da Aprendizagem. São Paulo, EPU, 2010.

MOREIRA, M. A; AXT, R. Tópicos em Ensino de Ciências. PortoAlegre: Sagra, 1991.

MORENO, M.; SASTRE, G.; BOVET, M.; LEAL, A. Conhecimento eMudança: os modelos organizadores na construção doconhecimento. Campinas: UNICAMP, 2000.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico paraa Escola Pública do Estado do Paraná. Diretriz Curricular deFísica.Curitiba: SEED, 2008. Disponível emhttp://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_fis.pdf

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PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação dasaprendizagens entre duas lógicas. Porto Alegre, Artmed, 1999.

PIETROCOLA, M. Ensino de Física: Conteúdo, metodologia eepistemologia em uma concepção integradora. Florianópolis: Editorada UFSC, 2005.

POZO, J. I. Teorias Cognitivas da Aprendizagem. 3ed. Porto Alegre:Artes Médicas, 1998.

Revista Brasileira de Ensino de Física, Sociedade Brasileira deFísica. São Paulo. Disponível emhttp://www.sbfisica.org.br/rbef/ojs/index.php/rbef

Revista Ciência e Educação. UNESPE. Bauru – SP. Disponível emhttp://www2.fc.unesp.br/cienciaeeducacao/

Revista Experiências em Ensino de Ciências. UFMT. Mato Grosso.Disponível em http://if.ufmt.br/eenci/

Revista Investigações em Ensino de Ciências. UFRGS. Porto Alegre.Disponível em http://www.if.ufrgs.br/ienci

SILVA, D. N. da, Física. São Paulo, Ática, 2003.

SCHNETZLER, R. P. Construção do conhecimento e ensino deciências. In: Em aberto. Brasília, v. 11, n. 55, p. 17-22, jul./set. 1992.

VASCONCELOS, C. dos S. Planejamento – projeto de ensinoaprendizagem e projeto político-pedagógico. 14ª. ed, São Paulo,Libertad Editora, 2005.

VASCONCELOS, C. dos S. Avaliação – concepção dialéticalibertadora do processo de avaliação escolar. 16ª. ed, São Paulo,Libertad Editora, 2006.

Disciplina Física Aplicada

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga Horária 45h

Créditos 03

Ementa Teorias e Conceitos de Movimentos, Termodinâmica,Eletromagnetismo, Mecânica Quântica, Partículas e Campos,relacionados a: Aparelhos de uso Cotidiano e Industrial, SensibilidadeHumana (Visão, Audição, Olfato, Paladar, Tato. Músculos), Cores,Música e Esportes.

Bibliografia International Journal of Science Education. Disponível emhttp://www.tandf.co.uk/journals/tf/09500693.html

Revista Brasileira de Ensino de Física, Sociedade Brasileira de

Page 11: Disciplina EPISTEMOLOGIA DO CONHECIMENTO Nível …...Disciplina TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Nível Mestrado Profissional Obrigatória Sim Carga Horária 60h Créditos

Física. São Paulo. Disponível emhttp://www.sbfisica.org.br/rbef/ojs/index.php/rbef

Revista Ciência e Educação. UNESPE. Bauru – SP. Disponível emhttp://www2.fc.unesp.br/cienciaeeducacao/

Revista Enseñanza de Las Ciencias. UAB. Barcelona – ES.Disponível em http://ensciencias.uab.es/index.php

Revista Experiências em Ensino de Ciências. UFMT. Mato Grosso.Disponível em http://if.ufmt.br/eenci/

Revista Investigações em Ensino de Ciências. UFRGS. Porto Alegre.Disponível em http://www.if.ufrgs.br/ienci

Science Education. Disponível em http://www.scienceeducation.gov/

TELLES, D. D; MONGELLI NETO, J. Física com AplicaçãoTecnológica. Vol 1,2, 3 e 4. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

Disciplina Tópicos Avançados de Química Geral e Orgânica

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Sim

Carga Horária 60h

Créditos 04

Ementa Estudo e interpretação de conceitos químicos: misturas e soluções;ácido e base; ligação química; propriedades e principais reações decompostos orgânicos e inorgânicos; e/ou conceitos de interesse. Aconstrução histórica de conceitos da Química. Investigação detemáticas que evidenciam a contribuição da Química para a ciência,a tecnologia e a sociedade.

Bibliografia ATKINS, P. W.; JONES, L. Princípios de Química: questionando avida moderna o meio ambiente. 3 ed. Guanabara Koogan, 2006.

BROWN, H. LEMAY, BURSTEN. Química. A ciência central. Pearson,2017.

BRUICE, P. Y. Química Orgânica, Volume 2. Pearson. 2010.

KOTZ, J.C.; TREICHEL, P.M.; WEAVER, G.C. Química Geral eReações Químicas. Cengage, 2010.

MCMURRY, J. Química Orgânica, Volume 2. Cengage Learning.2011.

NUNES, A. O.; DANTAS, J. M. Ensinando Química. Propostas apartir do enfoque CTSA. Série Ensino de Química. Editora Livraria daFísica. 2016.

NUNES, A.O. et al. Ácidos e bases. Discutindo os conceitos dentro

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das relações ciência-tecnologia-sociedade. São Paulo: Livraria daFísica, 2015.

RUSSEL, J.R. Química Geral. Person, 1994.

SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE C.B. Química Orgânica, Volume 2.LTC. 2002.

Artigos da Área.

Disciplina Métodos e Tópicos de Química

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Sim

Carga Horária 45h

Créditos 03

Ementa Introdução às Teorias de Aprendizagem. Abordagens e recursosdidáticos, tecnológicos e de instrumentalização para o ensino deQuímica. Perspectivas e desafios da área. A pesquisa no ensino deQuímica. Avaliação da aprendizagem em Química.

Bibliografia CARVALHO, A.M.P. Ensino de Ciências por investigação. Condições deimplementação em sala de aula. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

FERNANDES, M.L.M. Metodologia do ensino de Biologia e Química. Oensino de Química e o Cotidiano. Intersaberes. Curitiba, 2013.

LEITE, B.S. Tecnologias no Ensino de Química. Teoria e prática naformação docente. Editora Appris, Curitiba. 2015.

MACHADO, A.H. Aula de Química. Discurso e Conhecimento. Ijuí. Ed.Unijuí, 2014.

MALDANER, O. A.; ZANON, L. B. Fundamentos e propostas de Ensinode Química para a Educação Básica no Brasil. Editora UNUJUÍ, 2012.

MOREIRA, M. A. Teorias da Aprendizagem. EPU. São Paulo, 2015.

NUNES, A. O.; DANTAS, J. M. Ensinando Química. Propostas a partirdo enfoque CTSA. Série Ensino de Química. Editora Livraria da Física.2016.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico para aEscola Pública do Estado do Paraná. Diretriz Curricular de Química.Curitiba: SEED, 2008. Disponível emhttp://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_quim.pdf

PERRAUDEAU, M. Estratégias de Aprendizagem. Como acompanharos alunos na aquisição dos saberes. Porto Alegre: Artmed, 2009.

ROSA, M.I.P.; ROSSI, A.V. Educação Química no Brasil. Memórias,Políticas e Tendências. Editora Átomo. 2008.

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ROSENAU. L.S.; FIALHO, N.N. Metodologia do ensino de Biologia eQuímica. Didática e Avaliação da Aprendizagem em Química.Intersaberes. Curitiba, 2013.

SANTOS, W.L; MALDANER, O.L. Ensino de Química em foco. ColeçãoEducação em Química. Editora Unijuí. Ijuí. 2011.

ZANON, L.B.; MALDANER, O.A. Fundamentos e Propostas de Ensinode Química para a Educação Básica no Brasil. Editora Unijuí. Ijuí. 2012.

Artigos da área.

Disciplina Química Tecnológica Ambiental

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga Horária 45h

Créditos 03

Ementa Química da Poluição do Solo, da Atmosfera e da hidrosfera. TratamentoAvançados de resíduos sólidos e líquidos. Aproveitamento de resíduosAgroindustriais. Tecnologias mais limpas e apropriadas ao ambiente

Bibliografia MILLER, G. Tyler. Ciência ambiental. 1. ed. São Paulo, SP: ThomsonLearning, c2007. 1 v. 592 p. ISBN 8522105499.

BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo:Prentice-Hall, 2002. 305 p. ISBN 85-87918-05-2.

COOPER, C. DAVID & ALLEY, F. C. Air pollution control: a designapproach. 3rd ed. Illinois: Waveland Press, Inc. 2002. 738 p.

HINRICHS, Roger; KLEINBACH, Merlin H.. Energia e meio ambiente.São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 543 p. ISBN 85-221-0337-2.

MANAHAM, Stanley E. Environmental Science and Tecnology: ASustainable Approach to Green Science and Technology. Boca Raton:Taylor & Francis, 2º ed., 2007. 646 p. ISBN 13:978-0-8493-9512-3.

Disciplina Tópicos Avançados de Biologia

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Sim

Carga Horária 60h

Créditos 04

Ementa A via fotossintética e suas relações com os fluxos energéticos nos siste-mas biológicos. A célula como sistema autopoiético. Princípios do meta-

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bolismo energético e regulação de suas principais vias. A regulação di-ferencial em células, tecidos e órgãos e a diversidade metabólica en-contrada no metabolismo energético. A célula como nanomáquina. Mé-todos e técnicas modernas para o estudo da maquinaria celular.

Bibliografia LEHNINGER, A. L.; NELSON, K. Y. Princípios de Bioquímica. 4. ed. SãoPaulo: Sarvier, 2006.

VOET, D.; VOET, T.G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica. Por-to Alegre, Artes médicas, 2000.

MATURANA, H. R., VARELA, F. De máquinas e seres vivos: Autopoiese– A organização do vivo. 3 ed. Artes médicas, Porto Alegre, 1997.

JACOB, F. A lógica da vida: uma história da hereditariedade. Rio de Ja-neiro, Graal,1983.

ORGEL, L.E. As origens da vida: Moléculas e Seleção Natural. Brasília,Ed. UNB, 1988.

PRIGOGINE, I.; STENGER, I. A nova aliança. Brasília, ed. UNB, 1997.

LIEDEWIJ LAAN, NENAD PAVIN, JULIEN HUSSON, GUILLAUMEROMET-LEMONNE, MARTIJN VAN DUIJN, MAGDALENA PRECIADOLÓPEZ, RONALD D. VALE, FRANK JÜLICHER, SAMARA L. RECK-PETERSON, AND MARILEEN DOGTEROM. Cortical Dynein ControlsMicrotubule Dynamics to Generate Pulling Forces that Position Micro-tubule Asters. Cell, v. 3, 2012.

DUROT, S.; REVIRIEGO, F. ; SAUVAGE, J. P. ‘Copper-complexed cate-nanes and rotaxanes in motion: 15 years of molecular machines’. DaltonTransactions, v. 39, p. 10.557, 2010.

SILVEIRA, G. Q.; VARGAS, Maria D.; RONCONI, Célia M. ‘Nanoreser-voir operated by ferrocenyl linker oxidation with molecular oxygen.Jour-nal of Material Chemistry, v. 21, p. 6.034, 2011. BENNET, T. T. P.; FRIEDEN, E. Tópicos modernos de bioquímica. SãoPaulo, Edgard Blucher, 1871.

CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3ª. Ed. Porto Alegre. Artes médicas Sul,2000.

CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. 2a. ed. PortoAlegre: Artes médicas, 1996.

CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução a bioquímica. São Paulo,Edgard Blücher, 1980.

LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L. COZ, M. M. Princípios debioquímica. 4ª ed.,São Paulo, Sarvier, 2006.

MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. Rio de Janeiro,Koogan S. A., 1990.

OTTAWAY, J. H. Bioquímica. Rio de Janeiro, Koogan S. A. 1986.

Page 15: Disciplina EPISTEMOLOGIA DO CONHECIMENTO Nível …...Disciplina TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Nível Mestrado Profissional Obrigatória Sim Carga Horária 60h Créditos

JACOB, F. A lógica da vida: uma história da hereditariedade. Rio deJaneiro,Graal,1983.

ORGEL, L.E. As origens da vida: Moléculas e Seleção Natural. Brasília,Ed. UNB, 1988.

PRIGOGINE, I.; STENGER, I. A nova aliança. Brasília, ed. UNB, 1997.

VOET, D.; VOET, T.G.; PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica. PortoAlegre, Artes médicas, 2000.

Disciplina Métodos e Tópicos de Ciências e Biologia

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Sim

Carga Horária 45h

Créditos 03

Ementa Introdução às teorias de aprendizagem, tendências atuais no Ensino deCiências (nível fundamental) e Biologia, Recursos didáticos,tecnológicos e instrumentalização para o ensino de Ciências e Biologia.

Bibliografia AUSUBEL,D. et al. Psicologia Educativa: un punto de vista cognitivo.México, Trilhas, 1983.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. ParâmetrosCurriculares Nacionais: Ciências Naturais - Biologia, Brasília:MEC/SEF,1998.

CARVALHO, A. M. P. & GIL-PÉREZ, D. Formação de professores deciências: tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 2001.

CHALMERS, A. F. O Que é Ciência Afinal? 1. ed. São Paulo:Brasilience, 1993.

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A; PERNAMBUCO, M. M. Ensino deCiências: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez,2009.

HENNIG, G. J. Metodologia do Ensino de Ciências. Ed. Mercado Aberto,Porto Alegre, 1986. International Journal of Science Education. Disponível emhttp://www.tandf.co.uk/journals/tf/09500693.html

MIZUKAMI, M ª C. N. Ensino: As Abordagens do Processo. In TemasBásicos de Educação. São Paulo: EPU, 1986.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO/SECRETARIA DE EDUCAÇÃOFUNDAMENTAL. Programa Nacional do Livro Didático (PNLD).

MOREIRA, M. A. Teorias da Aprendizagem. São Paulo,EPU, 2010.

Page 16: Disciplina EPISTEMOLOGIA DO CONHECIMENTO Nível …...Disciplina TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Nível Mestrado Profissional Obrigatória Sim Carga Horária 60h Créditos

MORENO, M.; SASTRE, G.; BOVET, M.; LEAL, A. Conhecimento eMudança: os modelos organizadores na construção do conhecimento.Campinas: UNICAMP, 2000.

NARDI, R. (org). Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo:Escrituras, 2002.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico para aEscola Pública do Estado do Paraná. Diretriz Curricular de Ciências –Nível Fundamental do 5º ao 9º ano. Curitiba: SEED, 2008.Disponível emhttp://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dc e_bio.pdf

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico para aEscola Pública do Estado do Paraná. Diretriz Curricular deBiologia.Curitiba: SEED, 2008. Disponível emhttp://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_bio.pdf

PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação dasaprendizagens entre duas lógicas, Porto Alegre, Artmed, 1999.

POZO, J. I. Teorias Cognitivas da Aprendizagem. 3ed. Porto Alegre:Artes Médicas, 1998.

Revista Ciência e Educação. UNESPE. Bauru – SP. Disponível emhttp://www2.fc.unesp.br/cienciaeeducacao/

Revista Experiências em Ensino de Ciências. UFMT. Mato Grosso.Disponível em http://if.ufmt.br/eenci/

Revista Investigações em Ensino de Ciências. UFRGS. Porto Alegre.Disponível em http://www.if.ufrgs.br/ienci/

Revista da Sociedade Brasileira de Ensino de Biologia, São Paulo,Disponível em http://www.sbenbio.org.br/revistas/

Revista Brasileira de Ensino de Bioquímica e Biologia Molecular.UNICAM-SBBq. Campinas – SP. Disponível emhttp://www.bdc.ib.unicamp.br/rbebbm/

SCHNETZLER, R. P. Construção do conhecimento e ensino deciências. In: Em aberto. Brasília, v. 11, n. 55, p. 17-22, jul./set. 1992.

Science Education. Disponível em http://www.scienceeducation.gov/

VASCONCELOS, C. dos S. Planejamento – projeto de ensinoaprendizagem e projeto político-pedagógico. 14ª. ed, São Paulo,Libertad Editora, 2005.

VASCONCELOS, C. dos S. Avaliação – concepção dialética libertadorado processo de avaliação escolar. 16ª. ed, São Paulo,Libertad Editora, 2006.

Page 17: Disciplina EPISTEMOLOGIA DO CONHECIMENTO Nível …...Disciplina TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Nível Mestrado Profissional Obrigatória Sim Carga Horária 60h Créditos

Disciplina Tópicos Especiais e Técnicas Laboratoriais em Ciências Naturais

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga Horária 45h

Créditos 03

Ementa Os Tópicos Especiais não possuem ementário predefinido, pois visamproporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos ligados atemas que correspondam às disciplinas (obrigatórias e optativas), àslinhas de pesquisa e aos projetos de pesquisa dos corpos docente ediscente do curso.

Bibliografia Relacionada à linha de pesquisa do docente.

Disciplina FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Sim

Carga Horária 60h

Créditos 04

Ementa Proposições. Argumentos. Regras de Inferência. O Método Dedutivo esuas relações com o Ensino de Matemática. O Método Indutivo e suasrelações com o Ensino de Matemática. Sentenças Abertas. ConjuntoVerdade. Técnicas de demonstração direta e indireta no contexto doEnsino Básico. Equações Diofantinas e relações com o ensino dosNúmeros Inteiros.

Bibliografia ALENCAR FILHO, E. Introdução à Lógica Matemática. São Paulo:Nobel, 1975.

BASHMAKOVA, I. G. Diophantus and Diophantine Equations. TheMathematical Association of America. 1997.

DIAS, M. G. B. B. Raciocínio Lógico, Experiência Escolar e Leitura comCompreensão. Psicologia: Teoria e Pesquisa. Jan-Abr 2000, v. 16, n. 1,pp. 055-062.

ENDERTON, H. B. Elements of Set Theory, Academic Press, SanDiego, 1977.

HALMOS, P. R. Teoria Ingênua de Conjuntos, Editora Polígono/EDUSP,1973.

IZAR, S. A. E TADINI, W. M. Teoria Axiomática dos Conjuntos, Editorada Unesp, São J. R. Preto, 1998.

MIRAGLIA, F. Teoria dos Conjuntos: VM Mínimo, EDUSP, São Paulo,1992.

PONTE, J. P., PEREIRA, J. M., HENRIQUES, A. O raciocíniomatemático nos alunos do Ensino Básico e do Ensino Superior. Práxis

Page 18: Disciplina EPISTEMOLOGIA DO CONHECIMENTO Nível …...Disciplina TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Nível Mestrado Profissional Obrigatória Sim Carga Horária 60h Créditos

Educativa, Jul./Dez. 2012, v. 7, n. 2, p. 355-377.

Disciplina MÉTODOS E TÓPICOS DE EDUCAÇÃO E MATEMÁTICA

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Sim

Carga Horária 45h

Créditos 03

Ementa Características dos Movimentos Matemática Moderna e EducaçãoMatemática. Introdução às teorias de aprendizagem. Tendênciaspedagógicas no Ensino de Matemática. Metodologias, recursosdidáticos, tecnológicos e instrumentalização para o Ensino deMatemática na perspectiva da educação matemática, na EducaçãoBásica. Tratamento didático de conteúdos matemáticos do ensinofundamental e médio e do ensino superior relacionado com o ensinomédio.

Bibliografia ARAGÃO, R. M. R. de. Rumo à educação do século XXI: para superaros descompassos do ensino e da aprendizagem de Matemática nosanos iniciais. In: BURAK; PACHECO; KLÜBER. (Org.). Educaçãomatemática: reflexões e ações. 1 ed. Curitiba, PR: CRV, 2010, v. 1, p.11-25.

AUSUBEL,D. et al.. Psicologia Educativa: un punto de vista cognitivo.México, Trilhas, 1983.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Média eTecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio: ciênciasda Natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC; SEMTEC,2002.

BICUDO, M. A. V. Educação matemática. São Paulo: Cortez, 1987.p.13-44.

BURAK, D.; ARAGÃO, R. M. R. de. A modelagem matemática erelações com a aprendizagem significativa. Curitiba: CRV, 2012.

BURAK, D.; KLÜBER, T. E. . Educação matemática: contribuições paraa compreensão de sua natureza. Acta Scientiae (ULBRA), v.10, p.93-106, jul-dez, 2008a.

BURAK, D.; KLÜBER, T. E. Modelagem matemática na educaçãobásica numa perspectiva de educação matemática. In: BURAK, D;PACHECO, E. R. ; KLÜBER, T. E. (orgs). Educação Matemática:reflexões e ações, Curitiba: Editora CRV, 2010.

D’AMBRÓSIO, U. Um enfoque transdisciplinar à educação e a históriada Matemática. In: BICUDO, M. V.; BORBA, M. Educação Matemática:pesquisa em movimento. São Paulo: Cortez, 2004. p.13-29.

DEWEY,J. Algumas observações sobre a Psicologia do número. In: Osprimeiros trabalhos de John Dewey 1882-1898, vol. 5 (1895-1898.Editado por Jo Ann Boydston.Carbondale & Edwardsv: Southern Illinois

Page 19: Disciplina EPISTEMOLOGIA DO CONHECIMENTO Nível …...Disciplina TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Nível Mestrado Profissional Obrigatória Sim Carga Horária 60h Créditos

University Press (1972).

FIOPRENTINI, D.; LORENZATO, S. Investigação em educaçãomatemática: percursos teóricos e metodológicos. Campinas-SP:Autores Associados, 2006.

KILPATRICK, J. Fincando estacas: Uma tentativa de demarcar aEducação Matemática como campo profissional e científico. Campinas:Zetetiké. v.4, n.5, 1996.

KLÜBER, T.E; BURAK, D. Concepções de Modelagem Matemática:contribuições teóricas. Educação Matemática Pesquisa. São Paulo:Educ, v. 10, n. 1, p. 17-34, 2008.

MIZUKAMI, M ª C. N. Ensino: As Abordagens do Processo. In TemasBásicos de Educação. São Paulo: EPU, 1986.

MOREIRA, M. A. Teorias da Aprendizagem. São Paulo, EPU, 2010.

MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro.Trad.Catarina Eleonora F. da Silva e Jeanne Sawaya.11ed- São Paulo:Cortez; Brasília DF: UNESCO, 2006.

NISS, M. Issues and problems of research on the teaching and learningof applications and modelling. In: MATOS, J. F.; BLUM, W.; HOUSTON,S. K. Houston.; CARREIRA, S. P. Modelling and mathematics education– ICTMA 9: Applications in science and technology. Chichester: HorwoodPublishing, 2001, p. 72-88.

OLIVEIRA, M. K. de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento, umprocesso sócio-histórico. 4ed. São Paulo: Scipione, 2002.

BIEMBENGUT, M. S.; HEIN. N. Modelagem Matemática no Ensino. 4ed. São Paulo: Contexto, 2005.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico para aEscola Pública do Estado do Paraná. Diretriz Curricular de Matemática.Curitiba: SEED, 2008. Disponível emhttp://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_mat.pdf

PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação dasaprendizagens entre duas lógicas, Porto Alegre, Artmed, 1999.

PONTE, J. P.; BROCARDO, J.; OLIVEIRA, H. InvestigaçõesMatemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

POZO, J. I. Teorias Cognitivas da Aprendizagem. 3ed. Porto Alegre:Artes Médicas, 1998.

Educação Matemática em Revista. UNB. Brasília – DF. Disponível emhttp://www.sbem.com.br/index.php?op=EMR

REVEMAT: R. Eletr. Educ. Mat., UFSC/MTM/PPGECT, Florianópolis,SC. Disponível em http://periodicos.ufsc.br/index.php/revemat

RIUS, E. B. Educación Matemática: Reflexión sobre su naturaleza y sumetodologia. Educación Matemática, México: Iberoamérica, v.1, nº 2, p.28-42, Agosto de 1989a.

Page 20: Disciplina EPISTEMOLOGIA DO CONHECIMENTO Nível …...Disciplina TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Nível Mestrado Profissional Obrigatória Sim Carga Horária 60h Créditos

RIUS, E. B. Educación Matemática: Reflexión sobre su naturaleza y sumetodologia. Educación Matemática, México: Iberoamérica, v.1, nº 3, p.30-36, Deciembre de 1989b.

SAKITANI, N. O mundo está em mudança: precisamos do pensamentocomplexo. Revista BSP, 2010. Disponível em:http://www.revistabsp.com.br/edicao-novembro-2010/o-mundo-esta-em-mudanca-precisamos-do-pensamento-complexo/ Acesso em 23 de jul.2014.

SANTOS, B. de S. Um discurso sobre as ciências .4.ed. São Paulo:Editora Cortez, 2006.

SOARES, E. T.P. Um novo enfoque para o livro o fracasso damatemática moderna.http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2007/anaisEvento/arquivos/CI-145-14.pdf, acessado em junho de 2015.

VASCONCELOS, C. dos S. Planejamento – projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 14ª. ed, São Paulo,Libertad.Editora, 2005.

VASCONCELOS, C. dos S. Avaliação – concepção dialética-libertadorado processo de avaliação escolar. 16ª. ed, São Paulo, Libertad .Editora,2006.

Disciplina BIOMATEMÁTICA

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga Horária 45h

Créditos 03

Ementa Modelos contínuos de dinâmica populacional para espécies isoladas.Modelos discretos de dinâmica populacional para espécies isoladas.Modelos de dinâmica populacional para iteração entre espécies.

Bibliografia BASSANEZI, R.C. Ensino-Aprendizagem com Modelagem Matemática,Ed.Contexto, 2002.

EDELSTEIN-KESHET, L. Mathematical Models in Biology, McGraw-Hill,Inc., 1987.

MURRAY, J. D. Mathematical Biology , Ed. Springer, USA, 1993.

Disciplina TÓPICOS EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga Horária 45h

Page 21: Disciplina EPISTEMOLOGIA DO CONHECIMENTO Nível …...Disciplina TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Nível Mestrado Profissional Obrigatória Sim Carga Horária 60h Créditos

Créditos 03

Ementa Movimentos da Matemática Moderna e Educação Matemática.Concepções de Educação Matemática. Tendências Metodológicas emEducação Matemática. Pesquisas em Educação Matemática.

Bibliografia ALRO, H.; SKOVSMOSE, O. Diálogo e aprendizagem em educaçãomatemática. Tradução: Orlando de A. Figueiredo. Belo Horizonte:Autêntica, 2006. 160 p.

BURAK, D.; KLUBER, T.E. Educação Matemática: contribuições para acompreensão da sua natureza. Acta Scientiae. Canoas. V.10, nº 2, p.93-106, jul./dez. 2008.

BURAK,D. PACHECO, E.R. KLÜBER, T.E.. Educação Matemática:reflexões e ações; Curitiba: Editora CRV, 2010, 270 p.

BICUDO, M.A V. Pesquisa em Educação Matemática: concepções eperspectivas. São Paulo: Unesp, 1999.

D´AMBRÓSIO U. Da Realidade à Ação: Reflexões sobre Educação eMatemática. Campinas, SP, UNICAMP, 1986.

D´AMBRÓSIO U. Etnomatemática. São Paulo: Ática, 1993

FIORENTINI, D.; LORENZATO, S. Apresentando a investigaçãocientífica. In: ______. Investigação em Educação Matemática:percursos teóricos e metodológicos. Campinas: Autores Associados,2006, p. 59-80

FIORENTINI, D.; LORENZATO, S. Elaboração de projetos de pesquisa.In: ______. Investigação em Educação Matemática: percursos teóricose metodológicos. Campinas: Autores Associados, 2006, p. 81-100.

KILPATRICK, J. Fincando estacas: Uma tentativa de demarcar aEducação Matemática como campo profissional e científico. Campinas:Zetetiké. v.4, n.5, 1996.

KLINE, M. O fracasso da matemática moderna. São Paulo: IBRASA,1976.

MACHADO, N. J. Epistemologia e didática: as concepções deconhecimento e inteligência e a prática docente. São Paulo: Corte,1995.

MACHADO, N. J. Matemática e língua materna: análise de umaimpregnação mútua. 3ªed. São Paulo: Cortez.

KLÜBER, T.E; BURAK, D. Bases epistemológicas e implicações parapráticas de Modelagem Matemática na Educação Matemática em salade aula. Cadernos de Pesquisa: Pensamento Educacional, Curitiba, v. 8,n. 20, p.278-294 set./dez. 2013.

KLÜBER, T.E; BURAK, D. Concepções de Modelagem Matemática:Contribuições Teóricas. Educação Matemática em Pesquisa, São Paulo,v. 10, n. 1, p. 17-34, 2008.

MOREIRA, M. A.; MASINI, E. F. S.. A teoria cognitiva de aprendizagem.Aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausubel. SãoPaulo:Centauro, 2001.

Page 22: Disciplina EPISTEMOLOGIA DO CONHECIMENTO Nível …...Disciplina TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Nível Mestrado Profissional Obrigatória Sim Carga Horária 60h Créditos

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Currículo Básico para aEscola Pública do Estado do Paraná. Diretriz Curricular deMatemática.Curitiba: SEED, 2008. Disponível emhttp://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_mat.pdf

PONTE, J.P. da; BROCARDO, Joana; OLIVEIRA, Hélia. Investigaçõesmatemáticas na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

RIUS, E. B. Educación Matemática: Reflexión sobre su naturaleza y sumetodologia. Educación Matemática, México: Iberoamérica, v.1, nº 2, p.28-42, Agosto de 1989a

RIUS, E. B. Educación Matemática: Reflexión sobre su naturaleza y sumetodologia. Educación Matemática, México: Iberoamérica, v.1, nº 3, p.30-36, Deciembre de 1989b.

Disciplina TÓPICOS DE CÁLCULO

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga Horária 45h

Créditos 03

Ementa Números reais e algumas de suas construções geométricas - aspectoshistóricos e matemáticos. Sequências e séries de números reais e suasaplicações à matemática elementar. O conceito de derivada e suaimportância no estudo de funções - aspectos históricos e matemáticos.O conceito de integral e sua importância no estudo de áreas, volumes ecomprimentos de curvas. Utilização de softwares para o estudo defunções.

BibliografiaBERLINGHOFF, W. P. A Matemática através dos tempos: um guia fácil eprático para professores e entusiastas. 2a ed. São Paulo: Blucher, 2010.

CARAÇA, B. de J. Conceitos fundamentais da matemática. Lisboa:Tipografia Matemática Ltda, 1951.

DEWDNEY, A. K. 20.000 Léguas Matemáticas: Um passeio pelomisterioso mundo dos números. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2000.

EVES, H. Introdução à História da Matemática. 1a ed. Campinas:UNICAMP, 2004.

FERREIRA, M. C. C.; MOREIRA, P. C.; SOARES, E. F. E. Númerosreais: Concepções dos Licenciandos e Formação Matemática naLicenciatura. Zetetiké, Campinas, v. 7, n.12, p. 95117, jul/dez. 1999.Disponível em:

Page 23: Disciplina EPISTEMOLOGIA DO CONHECIMENTO Nível …...Disciplina TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Nível Mestrado Profissional Obrigatória Sim Carga Horária 60h Créditos

http://ojs.fe.unicamp.br/ged/zetetike/article/view/2654/2396.pdf. Últimoacesso em 06 de junho de 2017.

FIGUEIREDO, D. G. Números irracionais e transcendentes. 3. Ed. Riode Janeiro: SBM, 2011.

HOFFMANN, L.D.; BRADLEY, G. L. Cálculo – Um curso moderno esuas aplicações. 11ª. Ed. São Paulo: LTC, 2015.

IFRAH, G. História Universal dos Algarismos: a inteligência dos homenscontada pelos números e pelo cálculo. Volume 1. Rio de Janeiro: NovaFronteira, 1997.

LIMA, E. L. A Matemática do Ensino Médio - Volume 1. 9a ed. Rio deJaneiro: SBM, 2006.

LIMA, E. L. Curso de Análise. vol. 1. 14 ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2012.(Páginas 1-87).

LIMA, E. L. Números e Funções Reais. 1a ed. Rio de Janeiro: SBM,2013.

MELO, S. B. de. A compreensão do conceito de números irracionais esua história: um estudo junto a alunos dos cursos de ciências exatas.Revista Symposium. Ano 3. no 1. pág 27-36.

SANTOS, S. C. Uma construção geométrica dos números reais.Dissertação (mestrado em Matemática) – Universidade Federal deSergipe, 2015.

Disciplina História da Ciência

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga Horária 45h

Créditos 03

Ementa A Ciência Antiga. Reflexão histórica sobre os paradigmas da ciência. Osurgimento da Ciência Moderna e Contemporânea, Einstein, Bohr, entreoutros. A ética da Ciência.

Bibliografia BACHELARD, G. O novo espirito científico. São Paulo: Abril Cultural,1973 (Coleção os Pensadores).

ÉVORA, F. R. R. (org.), Século XIX: O nascimento da Ciência

Page 24: Disciplina EPISTEMOLOGIA DO CONHECIMENTO Nível …...Disciplina TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Nível Mestrado Profissional Obrigatória Sim Carga Horária 60h Créditos

contemporânea. Campinas: CLE/ UNICAMP. 1992.

KOYRÉ, A. Do mundo fechado ao universo infinito. Rio deJaneiro:Forense Universitária, 1986.

KOYRE, A. Estudo de História do pensamento científico. Rio de Janeiro:Forense Universitária, 1991.

MOSCHETTI, M. A unificação do Cosmo. Dissertação de mestradoapresentada ao Departamento de Filosofia do IFCH/UNICAMP.Campinas, 2002.

NASCIMENTO, C. A. R. Para ler Galileu Galilei. São Paulo: NovaStella, 1990.

POPPER, K. A lógica da pesquisa científica. São Paulo: Cultrix, 2000.

OLIVEIRA, J. C. P. Kuhn, Popper e a história da ciência. Campinas:IFCH/UNICAMP, 1999.

______. Positivismo, ciência e filosofia. Campinas:IFCH/UNICAMP,2001.

SANTOS, B de S. Um discurso sobre as ciências. São Paulo :Cortez,2003.

Disciplina Introdução a Astronomia

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga Horária 45h

Créditos 03

Ementa Arqueoastronomia: Noções Gerais. Referencial Geocêntrico.Instrumentos Astronômicos: Relógio Solar, Marcador Lunar, RelógioEstelar, Gnômon Solar. Noções de Observação a Olho Nu. Identificaçãodo Céu Noturno. História da Astronomia Antiga, Moderna eContemporânea. Astronomia Pré-Colombiana. O Universo dos Gregos.A Síntese Matemática de Ptolomeu. A Astronomia Árabe. As GrandesNavegações. A Revolução Copernicana. As Leis de Kepler. A GravitaçãoUniversal. Espectroscopia. Telescópios. Astronomia do Sistema Solar,Galáctica e Extra Galáctica. Astronomia e Cosmologia Modernas.

Bibliografia BOCZKO, R. Conceitos de Astronomia. Editora Edgard Blücher Ltda.

BRASIL – Lei de Diretrizes e Bases da educação Nacional.Brasília:MEC, 1997.

BRASIL – Secretaria de Educação Média e Tecnologia. ParâmetrosmCurriculares Nacionais: Ciências Naturais. Brasília:MEC/SEMTEC,1998.

LANGUI, R; NARDI, R. Dificuldades interpretadas nos discursos deprofessores dos anos iniciais do Ensino Fundamental em relação ao

Page 25: Disciplina EPISTEMOLOGIA DO CONHECIMENTO Nível …...Disciplina TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Nível Mestrado Profissional Obrigatória Sim Carga Horária 60h Créditos

ensino da Astronomia. Revista Latino-Americana de Educação emAstronomia – RELEA, n.2, p.75-92, 2005.

MORAES, A. de. A astronomia no Brasil. São Paulo: Universidade deSão Paulo, Instituto Astronômico e Geofísico, 1984.

MOREIRA, M. A. Aprendizagem Significativa. Brasília:EditoraUniversidade de Brasília, 1999.

OBSERVATÒRIO NACIONAL. Curso a distância: Astrofísica do SistemaSolar. Disponível em http://www.on.br/

RODRIGUES, C. V. O sistema solar. Março, 2001. In: Ministério daCiência e Tecnologia, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.

Introdução à Astronomia e Astrofísica. São José dos Campos, 2003.

PARANÁ. SEED – Secretaria de Estado da Educação do ParanáSuperintendência da Educação. Diretrizes Curriculares de Ciências parao Ensino Fundamental. Curitiba, 2008.

Disciplina Seminários Avançados

Nível Mestrado Profissional

Obrigatória Não

Carga Horária 45h

Créditos 03

Ementa O objetivo é o complemento de estudos para os alunos que tivereminteresse em um tópico específico não abordado em outras disciplinasou assunto relacionado a uma inovação no processo ensinoaprendizagem de ciências naturais e matemática.

Bibliografia As de interesse específico para a disciplina