mgate fevereiro 2014

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n 12 FEV14 mensal by mediagate em foco Os new media morreram. Os convergent media estão aqui para ficar, por AYR Consulting “A distinção entre os meios é cada vez mais circunstancial”, por Patrícia Dias tendências entrevista research Investimento publicitário por meio em dezembro e audiências televisivas em janeiro opinião Comportamentos Comunicantes, por Maria João Ribeiro Jornalistas devem ser mais “cautelosos com as fontes escolhidas” Jimmy Wales, fundador da Wikipedia

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  • n12 FEV14mensal

    by m

    edia

    gate

    em foco

    Os new media morreram.Os convergent media esto aqui para ficar, por AYR Consulting

    A distino entre os meios cada vez mais circunstancial, por Patrcia Dias

    tendnciasentrevista researchInvestimento publicitrio por meio em dezembro e audincias televisivas em janeiro

    opinioComportamentos Comunicantes, por Maria Joo Ribeiro

    Jornalistas devem ser mais cautelosos com as fontes escolhidas

    Jimmy Wales,fundador da Wikipedia

  • ndicE

    editorial

    em focoJornalistas devem ser mais cautelosos com as fontes escolhidas

    entrevistaA distino entre meios cada vez mais circunstancialPatrcia Dias,Universidade Catlica

    Mercado publicitrio

    TelevisoinvestimentoMonthly TV

    Imprensainvestimento

    Internetinvestimento

    tendnciasopinio

    Os new media morreram. Os convergent media esto aqui para ficarpor AYR Consulting

    Comportamentos Comunicantes Maria Joo Ribeiro

  • Estatuto editorialA mgate uma publicao online mensal relacionada com as reas de media, ma-rketing, comunicao e publicidade. A mgate gratuita e encontra-se dispon-vel no formato iPaper. Sendo uma revista online, pretende chegar a todos os profis-sionais de media portugueses e de pases de lngua portuguesa. A mgate orienta-se por critrios de rigor e criatividade edito-rial, sem dependncias ideolgicas, pol-ticas e econmicas de qualquer espcie, respeitando opinies e crenas. A mgate defender o direito opinio prpria, to-mada de posies e promoo de debate, sempre identificados como tal.A mgate pretende contribuir para a divul-gao de informao e conhecimento, con-tribuindo para a construo de uma socie-dade cada vez mais aberta e informada.

    PropriedadeMediaGateAgncia de meios e comunicao S.A.

    Palcio DulcineiaLargo de Andaluz, 15-2.D1050-004 LisboaTel: 217 940 137NIF 507 247 914

    FIchA TcNIcA

    research

    Outdoorinvestimento

    Rdioinvestimento

    cinemainvestimento

    Publicao registada na Entidade Reguladora para a comunicao Social sob o n. 126311

    DiretorPedro costa

    Diretor de informaolvaro Mendona

    RedaoJoana Rebelo Morais

    RevisoRui candeias

    Direo de arteLaranja Mecnica

    Fotografia da capaThinkstockphotos

    Agenda

    agenda

    Eventos nacionais e internacionais clipping

    Notcias nacionais e internacionais

  • editorial

    A proximidade que nos vai afastando

    inegvel que a evoluo tecnolgica nos trouxe muitos benefcios. A gesto do tempo , provavelmente, uma das suas grandes vantagens. Em muitos casos, simplificou-nos a tomada de decises que influenciam diretamente o nosso desempenho pessoal e profissional.

    Qualquer que seja a distncia que nos separa, optamos, preferencialmente, por comunicar atravs dos dispositivos tecnolgicos de que dispomos, re-duzindo expresso mnima e indispensvel a nossa presena fsica.

    Este cenrio levanta, a longo prazo, uma questo pertinente: como iremos comunicar? continuaremos cada vez mais afastados ou sentiremos a ne-cessidade de nos aproximar?

    Em entrevista nesta edio, Patrcia Dias, investigadora, professora univer-sitria e autora do livro Viver na Sociedade Digital, lana algumas pistas sobre este tema.

    Pedro costaDiretor

    C

    M

    Y

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    AF_EDP_DowJones2013_mgate_260x260.pdf 1 03/01/14 10:58

  • www.edp.pt

    a energia que nos une

    A nossa energia levou mais de 1 milho de portugueses s melhoresprovas desportivas, nos ltimos cinco anos. EDP, a energia oficial do desporto.

  • APRESENTAAPRESENTA

    Bilhetes venda no local, na blueticket e nas lojas CTT

  • 30 48105 30

    PRODUO

    GREAT GLOBAL

    events

    DinossaurosTamanho Real

    EsqueletosCompletos

    DinossaurosAnimatronics

    VestgiosFossilizados

    Garras, Dentes e Unhas

  • em foco

    Foi eleito pela Time uma das 100 pesso-as mais influentes do mundo. O World Economic Forum reconheceu-o como um dos Young Global Leaders. no dia em que a Wiki pedia celebrou o 13. aniversrio a 15 de janeiro a mgate esteve conver-sa com Jimmy Wales, o fundador, sobre o futuro das publicaes digitais na pers-petiva das contribuies online e a difuso de infor mao falsa. O modelo de susten-tabilidade da Wikipedia que j o quinto website mais popular do mundo e a pre-sena das marcas na enci clopdia online foram tambm temas de conversa.

    Entrevista a Jimmy Wales,

    FUNDADORDA WIKIPEDIA

    Jornalistas devem ser mais cautelososcom as fontes escolhidas

  • Jornalistas devem ser mais cautelososcom as fontes escolhidas

  • em foco

    Questionado sobre a possibilidade de o futuro do jornalismo passar pelos contribuidores online, os mesmos que sustentam e alimentam a Wikipedia, Jimmy Wales revela uma viso pouco radical. Acredita que o jornalismo profissional realizado por jornalistas no ir acabar, mas que evoluir para um jornalismo mais participativo. Na opinio do fundador da Wikipedia,

  • JIMMY WALES, WIKIPEDIA

    a comunidade online poder vir a colaborar mais ativamente na produo de contedos e o nmero de publicaes dependentes dos cidados poder aumentar, mas no de forma to radical como acontece com a Wikipedia, que totalmente user generated.

    Apesar de ressalvar que no deve ser descartada uma quebra no nmero de publicaes disponveis online, Jimmy Wales antev, para o futuro, a existncia de um sem-nmero de modelos de negcio passveis de serem aplicados. contudo, o fundador da enciclopdia online acredita que podero no funcionar para a generalidade dos editores: Alguns sero cautelosos com os riscos comportados pelo facto de os seus leitores passarem a ser tambm contribuidores.

    O fundador da enciclopdia online assegura que jornalistas de todo o mundo utilizam a Wikipedia na procura de informao de fundo e aconselha os profissionais a verificar sempre a discussion page, para perceber, dentro de uma comunidade, quais as questes que as pessoas no conseguem esclarecer com as fontes disponveis e que podem dar o mote a investigaes que as respondam.A rapidez e imediatismo a que a era digital obriga faz com que no haja tempo para a confirmao de factos. Sob presso, os jornalistas acabam por cometer erros uma das mais fortes crticas tecidas aos profissionais de media que operam no universo digital. A difuso de informao errada torna-se, assim, um dos flagelos que mais afeta o jornalismo da era digital.

  • em foco

    Este problema afeta todos ns, aponta Jimmy Wales. O fundador da Wikipedia acredita que o grande volume de informao disponvel online lesa tambm a enciclopdia, cuja preciso o prprio j questionou. Ser cauteloso com as fontes escolhidas , para o entrevistado, a chave para combater a propagao da informao errnea.

    Uma das premissas da enciclopdia online negar a publicidade, para manter a sua independncia e imparcialidade relativamente a potenciais presses externas. para evitar o recurso publicidade como fonte de rendimento que todos os anos a Wikipedia promove uma recolha de fundos que permite assegurar a sua sobrevivncia por mais um ano. Jimmy Wales acredita que este modelo de financiamento deve ser uma hiptese a considerar pelos media e que, embora possa no funcionar para todos, possvel encorajar mais pessoas a tornarem-se mecenas e a contriburem com mais do que uma simples subscrio.

    A recusa da publicidade no invalida, contudo, a existncia de pginas de contedo sobre marcas na Wikipedia. Jimmy Wales garante, porm, que as mesmas no esto, por questes ticas, autorizadas a editar ou criar os seus prprios wikis e que no tm controlo sobre o que escrito, tal como acontece com o que publicado nos jornais. A nica ao que lhes permitida participar e interagir com a comunidade e revelar as suas preocupaes na discussion page.

  • JIMMY WALES, WIKIPEDIA

  • JIMMY WALES, WIKIPEDIAem foco

  • JIMMY WALES, WIKIPEDIA

    Jimmy Wales esteve em Portugal por ocasio da quinta edio da Leadership Grand Conference, promovida pela Porto Business School. Sob o mote Winning Together, a conferncia anual abordou os principais conceitos e tendncias relacionados com liderana e decorreu a 27 de janeiro, na Casa da Msica, no Porto.

    Alm de Jimmy Wales estiveram presentes, como oradores, Ram Charam, consultor empresarial mundialmente reconhecido pelo trabalho com empresas como a GE, Bank of America ou Verizon, e Andrea Jung, membro do board of directors da Apple e antiga chairman of the board e CEO da Avon.

  • entrevista

    A DISTINO ENTREMEIOS CADA VEZ MAIS

    CIRCUNSTANCIAL

    entrevista

  • A DISTINO ENTREMEIOS CADA VEZ MAIS

    CIRCUNSTANCIALO livro Viver na Sociedade Digital, de Patrcia Dias, professora e coordenadora da ps-graduao em Media Sociais da Universidade Catlica, foi apresentado no final do ms de janeiro. Viver na Sociedade Digital , de acordo com a autora, uma investigao aprofundada sobre as principais caractersticas da sociedade de hoje, em grande medida moldadas pelas tecnologias que a indstria nos prope e pelo modo como escolhemos us-las. A mgate falou com Patrcia Dias sobre as transformaes sociais, os impactos positivos e negativos do advento tecnolgico e sobre as alteraes provocadas nos media e nas marcas.

    Patrcia Dias

  • ? O seu livro investiga as principais caractersticas da sociedade em que vivemos, em grande medida moldadas pelas tecnologias. Quais foram as suas principais descobertas?

    ! Desde o incio da minha carreira como investigadora que tenho vindo a estudar o impacto das tecnologias em prticas e comportamentos. Por exemplo, o meu primeiro livro, O Telemvel e o Quotidiano, mostra como esta tecnologia alterou profundamente a comunicao interpessoal e o modo como coordenamos as nossas atividades e gerimos as nossas tarefas. Neste livro, o mais surpreendente para mim foi a constatao que este impacto mais profundo, atingindo o funcionamento do nosso crebro, as nossas estruturas cognitivas. As tecnologias digitais esto a moldar o grau de ateno, a capacidade de multitasking, a necessidade de estmulos, enfim, o modo como apreendemos o mundo que nos rodeia.

    ? Como , ento, Viver na sociedade digital?

    ! uma aventura! A evoluo tecnolgica e o processo de adoo de tecnologias so cada vez mais rpidos ao ponto de eu, que orgulhosamente me insiro na gerao net, a primeira a crescer com internet e telemvel, me sentir muitas vezes a ficar para trs relativamente aos meus alunos, j para no falar dos meus filhos. , portanto, viver uma experincia constante de redefinio das principais linhas orientadoras do nosso quotidiano, o tempo e o espao. A sociedade digital dinmica, efmera e turbulenta.

    entrevista

  • PATRCIA DIAS, UNIVERSIDADE CATLICA

    ww.tourismchallenges.pt

    CHEGOU O MOMENTO!1 evento nacional focado nos desaos da

    indstria do turismo.Nesta primeira edio no perca a oportunidade de conhecer melhor a

    realidade do marketing digital na indstria do Turismo.

    12 de Abril | Auditrio da Reitoria da Universidade Nova de Lisboa

    Main sponsor Travel Partners Media Partners Blog Partners Event Partners

    Partners

    Event Management

    Web Partner

    Sponsor

    WILLIAM BAKKERThink! Social Media

    EUARDO PEREZReThink-video

    OLIVER GRADWELLTravel Bloggers Unite

    LEIRE GONZALEZTripAdvisor

    MANUEL LIMALetsBonus

    TINE THYGESENEverplaces

    HEATHER LEISMANHotelTonight

    GUENTER EXELConsultor de Marketing e Social Media

    JUDY WANGTrivago

    KEVIN CAVACOStarwood Hotels & Resorts

  • entrevista

  • PATRCIA DIAS, UNIVERSIDADE CATLICA

    E uma sociedade de binmios, ao mesmo tempo que de hibridaes. medida que o nosso eu online e offline se sobrepem cada vez mais, vivemos mais conectados mas mais distantes, com mais tecnologias facilitadoras mas mais atarefados, com mais acesso informao e com menos tempo para lhe dar ateno.

    ? Que influncia tem a tecnologia no nosso dia-a-dia?

    ! Acho que a melhor forma de responder a essa questo pensar na ltima vez em que faltou a luz nas nossas casas. Eu tive de dar papa aos meus filhos para o jantar porque nem cozinhar consegui... As tecnologias digitais esto de tal forma integradas no nosso quotidiano que j se esbateram para uma presena contextual e mal nos damos conta delas. Tal como temos a expetativa que vai cair gua quando abrimos uma torneira ou que o carro vai andar quando pomos a chave na ignio, vivemos as nossas vidas partindo do pressuposto de que temos um smartphone no bolso com acesso internet, que podemos aceder aos nossos documentos na cloud quando quisermos, que podemos falar com quem desejarmos no momento e da forma que preferirmos. Tal como a minha filha de cinco anos assume que o Pai Natal recebe as cartas por email e o meu filho de trs anos fica muito aborrecido quando as pginas dos livros no mexem.

  • entrevista

    ? A evoluo tecnolgica tem tido um impacto positivo nas nossas vidas?

    ! Essa sempre foi a minha grande preocupao enquanto investigadora e a razo de existir deste livro. Este livro no se destina apenas a estudantes ou acadmicos, para todos os que querem saber mais sobre o impacto das tecnologias digitais, de modo a poderem fazer um balano entre os efeitos positivos e os negativos e a lidarem convenientemente com todos eles. Em geral, h um grande entusiasmo em torno dos benefcios que o desenvolvimento tecnolgico proporciona, mas h tambm desvantagens e perigos. Temas como a perda de privacidade, o cyberbullying ou a pedofilia, para referir os exemplos mais bvios, no podem ser ignorados. Portanto este livro procura abordar com otimismo mudanas que nos surgem como inevitveis, precisamente a partir da consciencializao sobre os seus efeitos, positivos e negativos.

    ? H fatores negativos a destacar? Quais?

    ! Para alm dos efeitos concretos como os que j referi, o que mais me preocupa a impercetibilidade desses efeitos. A maior parte dos utilizadores no se questiona muito sobre as consequncias de novas prticas que adota a longo prazo. Por exemplo, um estudo muito interessante revela que os telemveis esto relacionados com perda de capacidade de improvisar solues para problemas, pois temos permanentemente a opo de ligar e pedir ajuda. Outros estudos revelam mudanas profundas nas relaes

  • PATRCIA DIAS, UNIVERSIDADE CATLICA

  • entrevista

    interpessoais e na afetividade. E noto, por exemplo, que a capacidade dos meus alunos para se concentrarem a ler um texto diminui de ano para ano.

    ? Com a tecnologia a representar um importante papel na nossa rotina, h perigos iminentes?

    ! O perigo iminente a falha tecnolgica. As tecnologias digitais suportam-nos imenso em vrias tarefas e vamos perdendo competncias. Eu, por exemplo, tenho muita dificuldade em cozinhar sem ter uma receita ao lado no iPad. Depois h tambm a questo do agravamento do fosso digital, ou seja, do agravamento de clivagens sociais entre os tecnoperitos e os infoexcludos. E preocupa-me em particular que a mediao tecnolgica se sobreponha experincia direta da realidade. Recentemente foi diagnosticado uma sndrome de falta de contato com a natureza em crianas. Acho que a tecnologia importante no nosso quotidiano, mas no se pode sobrepor ao prprio quotidiano.

    ? O setor dos media um dos que mais alteraes sofreu com o advento do digital. Que grandes alteraes destaca?

    ! Destaco a alterao profunda na receo. hoje os media j no tm audincias, leitores ou espectadores. Falamos de prosumidores, clientes sociais, colaboradores. Os utilizadores de tecnologias digitais so ativos, escolhem o modo como articulam diferentes plataformas, produzem e publicam contedos, comunicam entre si. O sistema de broadcasting,

  • PATRCIA DIAS, UNIVERSIDADE CATLICA

    to caraterstico dos meios de comunicao de massas, sofreu uma reconfigurao profunda que foi possibilitada por uma segunda tendncia, a convergncia tecnolgica. A distino entre meios cada vez mais circunstancial e os contedos circulam entre meios, complementam-se, diversificam-se, remedeiam-se vontade dos utilizadores. Um exemplo destas duas tendncias o tema do meu mais recente projeto na rede de investigao WhyResearch.Net, o second screening, ou seja, a utilizao simultnea de dois ou mais dispositivos com ecr.

    ? E o que prev para o futuro dos media, em termos de evoluo tecnolgica?

    ! Todos j ouvimos falar de reconhecimento de voz ou de realidade aumentada. A tecnologia existe, mas no ser lanada enquanto o ciclo de vida dos produtos existentes no for rentabilizado. como tendncia mais geral, teremos tecnologias mais inteligentes, assentes no registo da nossa interao e no cruzamento de big data para encontrar perfis de comportamento, com base nos quais nos respondem ou sugerem aes. Isto j acontece quando o Google adapta o resultado das pesquisas a cada utilizador ou quando o Facebook nos sugere pginas para gostarmos em funo das pginas de que os nossos amigos na rede gostam. esta tendncia que pretendo agora explorar mais nas minhas investigaes, de que forma nos afetar termos tecnologias que pr-selecionam informao por ns e nos sugerem opes.

  • PATRCIA DIAS, UNIVERSIDADE CATLICAentrevista

    ? De que forma foram as marcas afetadas pelas tecnologias digitais?

    ! As marcas sofreram uma brutal perda de controlo sobre a sua comunicao. Uma marca pode decidir se quer ou no ter um anncio televisivo, mas no pode decidir se quer ter ou no presena digital. Ainda que opte por no estar nas redes sociais ou no ter site, no pode evitar que os utilizadores criem contedos sobre a marca ou falem dela. As marcas foram obrigadas a passar de um paradigma de comunicao assente na publicao para um assente no dilogo. Alm disso, deparam-se com a dificuldade de prender a ateno num contexto cada vez mais sobrecarregado de estmulos e mensagens, uma vez que captar a ateno continua a ser um requisito para gerar envolvimento.

    ? Hoje j existe muita oferta formativa relacionada com as novas tecnologias digitais. Como caracteriza o panorama formativo atual nesta rea?

    ! Realmente h uma enorme oferta formativa sobre este tema, o que tambm evidencia a sua relevncia e potencial. h muita oferta focadas no desenvolvimento ou na gesto. O meu livro integra-se na abordagem que distingue a oferta da Faculdade de cincias humanas da Universidade catlica Portuguesa, que abrange licenciatura, mestrado, doutoramento e formao para profissionais, que se carateriza pelo enfoque nas pessoas. A ps-graduao em comunicao e Media Sociais, que coordeno, distin-gue-se por no partir do ponto de vista das organizaes questionando-se

  • PATRCIA DIAS, UNIVERSIDADE CATLICA

    como gerir a presena digital de uma marca ou como converter likes em vendas mas por incidir no comportamento humano, debatendo, por sua vez, o que representam os media sociais para as pessoas, como os utilizam, que motivaes e expetativas tm e o modo como gostavam que as marcas estivessem presentes nestas plataformas.

    ? H, por um lado, os institutos universitrios e, por outro, as escolas especializadas (como a Flag, a Edit ou a Restart). Quais so as grandes diferenas entre as duas entidades?

    ! Na minha tica, as escolas profissionalizadas oferecem uma abordagem mais hands-on, capacitando os formandos para criar contedos ou gerir plataformas especficas. A oferta das universidades tende a estar a montante, a ter um carter mais estratgico, focando-se em tendncias e resultados de investigao que funcionem como linhas orientadoras para as aes concretas que sero posteriormente implementadas. Dada a volatilidade do mundo digital, esta abordagem constitui uma mais-valia, porque aplicvel a diferentes contextos, ao invs de se focar exclusivamente numa plataforma concreta cuja relevncia poder vir a decair no futuro.

  • tendncias

    by AYR Consulting

    Segundo David Mercer, vice-presidente da Strategy Analytics, as empresas de TV e vdeo devem sair da mentalidade de que o seu negcio est puramente centrado no ecr da televiso tradicional. A era da TV multiecr est verdadei-ramente sobre ns e o nosso estudo demonstra que uma grande e nova opor-tunidade est a surgir para aqueles dispostos a adotar estratgias mltiplas.

    OS NEW MEDIAMORRERAM.OS CONVERGENT MEDIAESTO AQUI PARA FICAR.

  • tendncias

    Entre os mltiplos chaves que se utilizam no mundo da comunicao de marketing, o binmio new media/old media, ainda, infelizmente, um dos mais presentes. Aparente e felizmente, estamos certos de que esta distin-o tecnicamente nula e inexistente aos olhos do consumidor vai deixar de existir e os marketeers, publicitrios e media vo concentrar-se, cada vez mais, no que uma verdade anunciada j h mais de dois anos pelo Trends Research center, atravs da macrotendncia Global connection & conver-gence a chegada dos convergent media.

    Esta chegada suportada por um estudo da Strategy Analytics que mostra que o que existe cada vez mais uma convergncia entre os aparelhos de TV e a cada vez maior capacidade de ver TV, seja nos ecrs dos computado-res, seja nos ecrs dos dispositivos digitais mveis smartphones e tablets. Ou seja, o meio continua a existir, cada vez mais forte, e pode ser alcanado e acedido por cada vez mais pessoas, em cada vez mais situaes.

    O estudo TV Is Not Dying, Its changing comprova este facto, assente em dados que mostram que a base global de dispositivos capazes de receber TV est a passar por uma segunda onda de expanso rpida. A primeira ocorreu em 2007, com os Pc, e a atual atingiu o seu pico em 2012, impulsio-nada pelos dispositivos mveis, como mostra o grfico abaixo.

  • AYR CoNSULTINg

    Source: Strategy AnalyticsConnected Home Devices service Dec 2013

    Annual Growth in Global Ownership of TV Addressable Screens

    0%

    10%

    5%

    15%

    20%

    25%

    2009 2014 2015 2016 20172004 2005 2006 2007 2008 2010 2011 2012 2013

  • tendncias

    Fonte: http://www.globaltv.com/Touch/index.html

  • AYR CoNSULTINg

    De facto, estes dispositivos mveis so descritos pela Strategy Analytics como as novas TV e fizeram com que o setor juntamente com os televiso-res tradicionais atingisse a marca de 5,1 mil milhes de aparelhos no final de 2013. Assim, at 2017, mais de dois mil milhes de aparelhos de TV te-ro sido adicionados ao quotidiano da populao mundial. E, segundo David Mercer, vice-presidente e analista principal da Strategy Analytics, as em-presas de TV e vdeo, estejam na produo de contedos, na distribuio ou em qualquer disciplina relacionada, devem sair da mentalidade de que o seu negcio est puramente centrado no ecr da televiso tradicional. A era da TV multiecr est verdadeiramente sobre ns e este estudo de-monstra que uma grande e nova oportunidade est a surgir para aqueles que esto dispostos a adotar estratgias mltiplas.

    O aparecimento dos convergent media, bem como a expanso e influncia cada vez maiores da tendncia Global Connection & Convergence, confirma que podemos, muito em breve, no s antecipar, mas comear a trabalhar com oportunidades to importantes e relevantes para as marcas, como as alteraes profundas em modelos de marketing, como o funil de disposio do consumidor e a sua evoluo para o modelo web viva instantneo, em que as foras da TV e do ponto de venda se unem para formar uma arma extremamente poderosa de atrao, esclarecimento e aprofundamento de informaes sobre servios e produtos, e como os programas de cRM, ver-dadeiramente interativos e sobretudo ativos.

  • tendncias AYR CoNSULTINg

    Outra das oportunidades trazidas pelos convergent media a TV social um papel extremamente relevante e recompensante, seja do ponto de vista do retorno para as marcas, seja para a sociedade em geral. A TV social pode e deve servir como ferramenta de educao, seja formal, seja do consumidor em geral, para que possamos ter consumidores mais avisados e informados que, em retorno, geraro uma sociedade mais rica e sobretudo mais estvel.

  • opinio

    Por Maria Joo Ribeiro

    Para conseguirmos compreender a linguagem corporal como um efectivo mecanismo de comunicao temos de perceber a sua origem e formao. Nesta edio, a especialista em comunicao no verbal, Maria Joo Ribeiro, revela como devemos ler os comportamentos padro dos nossos interlocutores, explica que as atitudes corporais que adoptamos conseguem influenciar o modo como nos sentimos e demonstra a importncia das primeiras impresses, da empatia e do sorriso para o sucesso das relaes interpessoais.

    COMPORTAMENTOS COMUNICANTES

  • COMPORTAMENTOS COMUNICANTES

  • opinio

    A MEnTE cOMAndA O cORPO.E O CORPO TAMBM MANDA NA MENTE?

    Amy cuddy uma psicloga social americana conhecida pelas suas pesquisas sobre comportamento no verbal e os efeitos de estmulos sociais em nveis hormonais. cuddy professora associada na harvard Business School e tornou-se psicloga literalmente por acidente. Esta cientista era uma promissora bailarina e trabalhava como empregada de mesa num caf, em Los Angeles.

    Um dia, ao sair do emprego, s 4h00, o motorista do carro onde seguia adormeceu e tiveram um acidente. Cuddy ficou com traumatismos graves na cabea e teve de reaprender a aprender. Os mdicos diziam-lhe que ela no conseguiria recuperar o seu nvel de Q.I., que era muito elevado antes do acidente. com esforo, dois anos depois, Amy havia recuperado o seu Q.I., podia voltar a danar e decidiu entrar para psicologia, tema pelo qual se interessou depois da sua experincia com um traumatismo cranioenceflico.

    Esta histria foi contada, em 2012, durante a interveno no TEDtalk que Amy fez, inserida no TEDGlobal 2012, em Edimburgo,

  • na Esccia. Esta apresentao foi publicada na internet em Outubro de 2012,e foi vista por mais de 5 milhes de pessoas, tendo ficado classificada no top

    15 dos Talks mais vistos de sempre.

    Nessa conferncia, a investigadora explicou que basta fingir ser confiante para que os nveis de testosterona

    (hormona relacionada com a confiana e com o impulso de lutar) aumentem e a produo de cortisol (hormona associada ao stress) seja reduzida no corpo humano. Perante um pblico surpreendido com a novidade da pesquisa, Amy cuddy concluiu

    que o nosso comportamento no verbal influencia o modo como pensamos e sentimos, ou seja, o nosso

    corpo influencia a nossa mente.

    Segundo esta psicloga, adoptar uma postura de confiana, durante dois minutos, o suficiente para a

    pessoa ganhar autoconfiana e passar a comportar-se como uma pessoa, efectivamente, poderosa, mesmo que esse no seja o seu perfil habitual. Esta concluso abalou a comunidade cientfica porque a tese de Cuddy veio defender que podemos fingir que somos poderosos e o nosso crebro, enganado pelo nosso comportamento, acredita que temos realmente esse poder. A psicloga americana

    CoMPoRTAMENToS CoMUNICANTES

  • opinio

    vai mais alm ao afirmar que essas poses expansivas no s comunicam poder aos outros, mas tambm transformam a prpria pessoa num sujeito poderoso, alterando os seus nveis hormonais, o seu comportamento e a sua forma de pensar.

    A mxima que Amy cuddy deixa sempre nas suas apresentaes : Dont fake it till you make it. Fake it till you become it.

    Para conseguirmos perceber nos outros estas, e outras poses, temos de conhecer os seus comportamentos habituais

  • TODOS TEMOS UMA

    LinHA dE BASE!Recolher linhas de base mais no do que reunir detalhes sobre como uma pessoa normalmente reage a determinadas situaes s estando na posse dessa informao vamos conseguir compreender os desvios nas atitudes dos outros.

    Todas as pessoas possuem uma linha de base de comportamento que se traduz nas atitudes habituais que se desenvolvem perante circunstncias normais. A ausncia de uma linha de base no nos permite interpretar correctamente e com segurana o comportamento do nosso interlocutor. Se no sabemos como este age e reage habitualmente, no podemos julgar as suas aces atravs de um episdio isolado. Antes de suspeitarmos de uma dissimulao importante conhecer o comportamento padro dessa pessoa.

    CoMPoRTAMENToS CoMUNICANTES

  • opinio

    Quando algum contorna a sua linha de base comportamental isso pode significar a existncia de alteraes emocionais, tais como ansiedade, ocultao de factos ou a defesa de uma mentira.

    Sabemos que no existe um singular e definitivo sinal que identifique uma emoo. Nenhum tipo de gesto, expresso facial, tom de voz ou postura permite concluir, de forma isolada, que estamos perante este ou aquele sentimento. com efeito, para podermos concluir pela incongruncia entre linguagem verbal e no verbal de uma pessoa temos de ter em conta a sua linha de base, isto , a atitude normal que a pessoa teria naquela situao. Para alm disso, temos de observar um conjunto de gestos e estes no devem ser analisados individualmente.

    Quando conhecemos algum pela primeira vez temos a uma oportunidade para comear a compreender a sua linha de base. Atravs de uma observao discreta e cuidadosa, conseguimos recolher informaes importantes. Para conseguir obter dados teis sobre uma linha de base, devemos fazer uma srie de questes, de forma a provocar na pessoa diferente reaces e situaes. O que procuramos perceber posturas, tiques, modos de andar, maneiras de falar, gestos, estilos de riso e expresso de emoes. Para tornar esta informao proveitosa devemos fazer um arquivo mental das vrias linhas de base que vamos detectando, associando ao nome da pessoa os seus dados adicionais. Podemos fazer este exerccio com os nossos vizinhos, fornecedores, clientes, familiares e amigos.

  • CoMPoRTAMENToS CoMUNICANTES

    Para sermos comunicadores de excelncia devemos, para alm de conhecer os padres de actuao dos outros, tentar perceber o nosso prprio comportamento habitual o que conseguimos fazer atravs do feedback dado pelas pessoas que nos conhecem melhor.

    Segundo Aaron Burns no temos uma segunda oportunidade para causar aos outros uma primeira impresso.

  • A iMPRESSO PRIMEIRA!A primeira impresso o sentimento que deixamos na mente das outras pessoas, a nosso respeito. a imagem formada no primeiro momento que ir determinar o que os outros pensam sobre ns: se somos confiveis ou no.

    h uma experincia feita em harvard sobre a primeira impresso que considero muito interessante. Na tentativa de analisar os aspectos no verbais do que consideram ser um exemplo no ensino, os investigadores Ambady e Rosenthal filmaram em vdeo, em 1993, professores de Harvard enquanto estes davam aulas aos seus alunos. Uma parte de dez segundos desses vdeos,

    opinio

  • CoMPoRTAMENToS CoMUNICANTES

    sem som, foi, mais tarde, exibida a observadores externos isto , pessoas que no eram estudantes da universidade de harvard. Os observadores foram, ento, instrudos para dar uma nota aos professores utilizando uma lista pr-definida de quinze itens relacionada com caractersticas de personalidade. Posteriormente, o registo do vdeo mudo foi reduzido para cinco segundos e depois para dois segundos, tendo os resultados finais permanecido idnticos. concluiu-se, assim, que a avaliao era efectuada, sobretudo, nos dois primeiros segundos!

    Mas a parte mais surpreendente desta experincia ainda estava para vir Mais tarde, os dois investigadores compararam as avaliaes dos observadores externos com as realizadas por alunos das turmas dos referidos professores aps um semestre completo de aulas. O resultado alcanado mostrou que a avaliao dos observadores externos que apenas visionaram um vdeo de dois segundos de um professor que nunca chegaram a conhecer foi muito similar apreciao dos alunos que frequentaram seis meses de aulas com esse professor!

    Para alm da primeira impresso tambm curioso constatar que tendemos a imitar o outro. Se vemos uma pessoa a chorar temos mecanismos cerebrais que nos reportam para as situaes em que choramos e que simulam essa aflio, criando em ns um sentimento de empatia que acaba por nos fazer sentir a emoo que essa pessoa est a experimentar.

  • opinio

    SOMOS MACACOS DE iMiTAO?Uma das mais revolucionrias descobertas da neurocincia das ltimas dcadas o fenmeno, a que alguns ousam chamar DNA da psicologia, da existncia no crebro humano de neurnios-espelho. Localizados em partes cruciais do crebro, estes neurnios reagem quando realizamos uma determinada aco e nos momentos em que observamos algum a realizar essa aco. Por outras palavras, imitamos mentalmente toda a ao observada.

    Os neurnios-espelho foram descobertos por acaso pela equipa do neurocientista Giacomo Rizzolatti, da Universidade de Parma, em Itlia, em 1996. Os pesquisadores estavam interessados em entender de que forma o crebro de mamferos planeava as sequncias de movimento. O grupo examinava a actividade de clulas neuronais isoladas num macaco, enquanto o animal manipulava brinquedos e pedaos de frutas. A equipa colocou elctrodos na cabea de um macaco, um aparelho que permitia acompanhar a actividade dos neurnios na regio do crebro responsvel pelos movimentos atravs de um monitor. cada vez que o macaco cumpria uma tarefa, como

  • CoMPoRTAMENToS CoMUNICANTES

  • apanhar uvas passas com os dedos, os neurnios no crtex pr-motor e nos lobos frontais disparavam e o monitor registava um som. Quando um dia um aluno entrou no laboratrio e levou um gelado boca, o monitor apitou. Este facto foi uma surpresa para os cientistas porque o macaco estava imvel. O que ainda causou mais perplexidade na equipa cientfica foi o facto de que sempre que o macaco assistia a um dos investigadores, ou a outro macaco, a repetir essa cena com outros alimentos, os seus neurnios disparavam.

    A descoberta teve impacto em vrias disciplinas cientficas. Os neur-nios-espelho revelam por que que aprendemos determinadas aces que se associam aos nossos interesses e gostos. Quando vemos uma imagem de uma aco a ser executada, simulamos automaticamente essa aco no nosso crebro. Em resumo, ao observar a aco de outra pessoa, conseguimos interpretar as suas intenes. Os neurnios-espelho parecem analisar situaes e ler mentes, por isso que quando vemos algum emocionalmente triste com um acontecimento, o nosso crebro simula essa tristeza e sentimos empatia por essa pessoa. Esta faculdade permite-nos supor o que se passa na mente do outro, colocando-nos no lugar da outra pessoa e compreendendo as suas aces. Esta capacidade de simular a perspectiva do outro explica os nossos sentimentos empticos e a nossa compreenso das emoes alheias, permitindo-nos estabelecer relaes sociais.

    opinio

  • O mais impressionante o facto de um tal espelhamento no depender obrigatoriamente da nossa memria, daquilo que j experimentamos antes. Se algum faz um movimento corporal complexo, por exemplo, algo que nunca experienciamos antes, os nossos neurnios-espelho identificam todo o nosso sistema corporal e tendemos a imitar, inconscientemente, aquilo que observamos, que ouvimos ou que percebemos de alguma forma. Por aqui se percebe a relevncia que os neurnios-espelho tm no nosso processo de comunicao.

    Agora que sabemos que provocamos no outro uma primeira impresso difcil de remover, e que temos o trunfo neuronal de espelhar empatia com o interlocutor, devemos considerar o sorriso como um importante aliado nas nossas relaes interpessoais. Antoine de Saint-Exupry dizia que no momento em que sorrimos para algum, descobrimo-lo como pessoa, e a resposta do seu sorriso quer dizer que ns tambm somos pessoa para ele.

    CoMPoRTAMENToS CoMUNICANTES

  • opinio

    O SORRiSO NOSSO ALIADOOs actos de sorrir e rir so universalmente considerados como sinais indicativos de que a pessoa est feliz. choramos ao nascer, comeamos a sorrir s cinco semanas e a rir entre o quarto e o quinto ms. Os bebs aprendem rapidamente que o choro chama a ateno dos adultos e que o sorriso os mantm ao seu lado.

    Os primeiros estudos cientficos sobre o sorriso de que se tem notcia esto atribudos ao cientista francs Guillaume Duchenne de Boulogne. No incio do sculo XIX, Duchenne descobriu que os sorrisos so controlados por dois conjuntos de msculos: os zigomticos maiores, que percorrem todo o lado do rosto e se ligam aos cantos da boca, e os orbicularis oculi, que puxam os olhos para trs. Os zigomticos maiores puxam a boca para os lados, expondo os dentes e alargando as bochechas, ao passo que os orbicularis oculi estreitam os olhos e produzem as rugas nos cantos dos mesmos. A importncia de entender o funcionamento destes msculos reside no facto destes serem conscientemente controlados. com efeito, os zigomticos maiores so utilizados para produzir falsos sorrisos de satisfao. atravs dos orbicularis oculi, que actuam de forma independente, que se revelam os verdadeiros sentimentos que esto por detrs de um sorriso.

  • CoMPoRTAMENToS CoMUNICANTES

    Desta forma, Duchenne identificou a diferena entre um sorriso falso ou social feito conscientemente, usando apenas os msculos da boca e um genuno e espontneo sorriso feito involuntariamente, usando os msculos de ambos os olhos. Em sua homenagem, os sorrisos verdadeiros so tambm designados por sorrisos Duchenne. Os sorrisos verdadeiros so gerados inconscientemente pelo crebro, o que significa que so automticos. Quando se sente prazer, h sinais que se movimentam na parte do crebro que processa a emoo, fazendo com que os msculos da boca se movam, as bochechas subam, os olhos se estreitem e as sobrancelhas se baixem ligeiramente.

    O sorriso humano tem a funo, similar aos primatas, de demonstrar aos outros que no se uma ameaa e que podem aceit-lo sem receio. Esta expresso facial to forte que provoca um acto espelhado e a outra pessoa, perante um sorriso (seja este falso ou verdadeiro), responde sorrindo.

    Ulf Dimberg, professor da Universidade de Upsala, na Sucia, fez uma experincia para demonstrar que os msculos faciais so controlados pelo nosso inconsciente. Este investigador pediu a 120 voluntrios, a quem foram colocados elctrodos para se captarem os sinais elctricos emitidos pelas fibras musculares, que olhassem para fotografias com pessoas que exibiam expresses alegres, zangadas e indiferentes.

  • CoMPoRTAMENToS CoMUNICANTESopinio

    Partner e directora de clientese novos projectos da IDEA cANDoutoranda em Investigao em comunicaoMestre em comunicao No VerbalAdvogada

    Os voluntrios foram instrudos para fazer expresses sorridentes, carrancudas e inexpressivas como reaco ao que viam. Numa segunda fase foi-lhes pedido que fizessem expresses contrrias s que estavam a ver. como resultado, embora os voluntrios tentassem conscientemente controlar as suas reaces naturais, a contraco dos msculos faciais contava uma histria diferente e espelhava as expresses que estavam, efectivamente, a ser visionadas. Isto permitiu concluir que, quer disso se tenha conscincia ou no, ns copiamos automaticamente as expresses faciais que vemos. Num estudo recente, porm, o sorriso Duchenne foi posto em causa por se ter provado que as pessoas tambm o conseguem fingir

    [Este artigo no foi escrito ao abrigo do Novo Acordo Ortogrfico]

  • research

  • research

    MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13research

    Oinvestimento publicitrio, a preos de tabela, regista um pe-queno aumento em dezembro de 2% para um total de 547 milhes de euros. Em termos homlogos o aumento chega aos 31%. O l-timo ms do ano torna-se no se-gundo de maior investimento de 2013, sendo apenas suplantado por outubro.

    Em relao ao volume de inser-es publicitrias, verifica-se uma quebra de 26% face a no-vembro para um total de 543 mi-lhes, o que representa o nono valor mais elevado do ano.

    PU

    BLi

    ciT

    RiO

    M

    ERc

    AdO

  • MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13Fonte: Grupo Marktest

    INSERES PUBLICITRIAS

    543,3 -26% -11%

    MilhesVariaoMensal

    VariaoHomloga

    INVESTIMENTO PUBLICITRIO

    547,0 2% 31%

    Milhes VariaoMensal

    VariaoHomloga

    0

    Investimento (milhes )

    400

    200

    600

    800

    Mai2012 2013

    Out Nov DezDez Jan Fev Mar Abr Jun Jul Ago Set

    418,3 547,0

    Evoluo do investimento

  • research MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13

    Investimento por meio

    O ligeiro aumento do investimento o resultado dos aumentos verificados em televiso, no outdoor e no cinema, contrapostos pelas quebras da im-prensa, da internet e da rdio. Em termos percentuais, o cinema o meio que apresenta a maior taxa de crescimento, com 51%. No polo oposto, a internet apresenta a maior descida percentual, com uma queda de 17%.

    Face ao verificado h um ano, destaca-se o facto de apenas a imprensa no conseguir mais investimento e de o investimento em televiso crescer 46%.

    TV Imprensa Internet Outdoor Rdio Cinema

    Investimento (milhes ) 409,2 55,1 32,3 27,7 19,9 2,8

    Var. Mensal 4,8% -8,5% -17,1% 7,8% -0,9% 51,1%

    Var. homloga 46,0% -5,7% 3,1% 4,5% 4,8% 2,3%

    Quota 74,8% 10,1% 5,9% 5,1% 3,6% 0,5%

  • research MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13Fonte: Grupo Marktest

    Investimento(milhes )

    QuotaVariao

    Mensal Homloga

    continente 24,2 4,4% -13% 24%

    olx.pt 21,7 4,0% 134% 165%

    Vodafone 14,6 2,7% -27% 22%

    MEO 12,3 2,3% 3% 448%

    Jumbo 11,7 2,1% 265% 91%

    Total top 5 84,4 15,4%

    Total novembro

    Investimento por marca

    cerca de 15% do investimento publicitrio efetuado pelas mais de 4.300 mar-cas concentra-se em cinco, lideradas pelo continente, que, desde agosto, mantm a primeira posio. A insgnia lder do retalho alimentar nacional, juntamente com o site de classificados olx, foi a nica marca a investir mais de 20 milhes de euros.

    Nota de destaque para a presena do setor das telecomunicaes atravs da Vodafone e do MEO, que em conjunto so responsveis por 5% do inves-timento total do ms.

  • research

    MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13

    TELE

    ViS

    O research

    O investimento publicitrio em televiso ultrapassa pela pri-meira vez os 400 milhes de eu-ros, valor que representa uma subida de 5% face a novembro. Desta forma, atinge-se o valor mximo do investimento alcan-ado em outubro com 398 mi-lhes de euros.

    J o nmero de inseres publi-citrias recuou ligeiramente para um total a rondar os 170 mil, o se-gundo valor mais elevado do ano.

  • MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13Fonte: Grupo Marktest

    TELEViSO inVESTiMEnTO DEZ_13

    INSERES PUBLICITRIAS

    167,9 -1% 21%

    MilharesVariaoMensal

    VariaoHomloga

    INVESTIMENTO PUBLICITRIO

    409,2 5% 46%

    Milhes VariaoMensal

    VariaoHomloga

    Evoluo do investimento

    0

    Investimento (milhes )

    200

    100

    300

    400

    500

    280,3

    409,2

    Mai2012 2013

    Out Nov DezDez Jan Fev Mar Abr Jun Jul Ago Set

  • research MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13

    Invest.

    (milhes )Quota

    Variao Inseres(milhares)

    QuotaVariao

    Mensal Homloga Mensal Homloga

    TVi 180,9 44,2% 0% 37% 25,1 15,0% 4% 19%

    Sic 136,5 33,4% 19% 127% 28,4 16,9% 4% 35%

    RTP1 38,6 9,4% -5% -1% 12,6 7,5% 12% 30%

    FOX 9,3 2,3% 10% -13% 8,1 4,8% 17% -15%

    Sic not. 7,4 1,8% 7% 41% 14,7 8,8% 5% 9%

    Total top 5 372,8 91,1% 88,9 53,0%

    Total dez. 409,2 167,9

    Investimento por canal

    Entre os canais generalistas de sinal aberto, que continuam a deter a maior fatia do investimento em televiso com uma quota superior a 80%, apenas a RTP1 no conseguiu mais investimento publicitrio face ao ms anterior e em relao a dezembro de 2012.

    Em relao ao nmero de inseres publicitrias, a situao inverte-se, com a maior quota a pertencer ao conjunto dos canais cabo com perto de 60%.

  • research MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13Fonte: Grupo Marktest

    TELEViSO inVESTiMEnTO DEZ_13

    Investimento(milhes )

    QuotaVariao

    Mensal Homloga

    continente 22,3 5,5% -12% 37%

    Olx.pt 21,4 5,2% 145% 197%

    Vodafone 12,6 3,1% -32% 22%

    Jumbo 11,3 2,8% 274% 87%

    Worten 8,6 2,1% 28% 29%

    Total top 5 76,2 18,6%

    Total dezembro 409,2

    Investimento por marca

    Mais de 700 marcas comunicaram em televiso em dezembro. A insgnia da Sonae, lder do retalho alimentar em Portugal, mantm a liderana do investimento, com mais de 22 milhes de euros, apesar de ter reduzido em 12% o investimento. O Jumbo surge pela primeira vez entre as cinco posi-es de topo, com um investimento total de 11,3 milhes de euros.

  • research MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13

    O Continente fecha o ano na liderana do investimento em televiso, um cenrio que se foi repetindo ao longo do ano. O setor do retalho alimentar faz-se tambm representar pelo Jumbo, que se estreia entre as cinco marcas de topo. As campanhas de produto alusivas ao Natal dominaram a comunicao das duas insgnias.

    O setor das telecomunicaes esteve novamente em grande atividade, um cenrio que se manteve constante ao longo do ano. Vodafone e MEO esto, uma vez mais, entre as cinco marcas de maior investimento.

    O site de classificados olx termina o ano na vice-liderana. A associao ao programa FactorX da SIC dominou a comunicao da marca durante o ms de dezembro.

  • research MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13Fonte: Grupo Marktest

    TELEViSO inVESTiMEnTO DEZ_13

    VODAFONE Vodafone Easy Total: 4 cntimos

    MEOMEO em Nova Iorque

    M4O para o Homem Esttua

  • research TELEVISO MONThLy TV JAN 14

    O primeiro ms do ano no trouxe mudanas relevantes nas audincias dos canais nacionais. O conjunto dos canais cabo manteve-se volta dos 6% de audincia.

    Entre os canais generalistas de sinal aberto, a TVI conserva a liderana, com uma audincia de 5,8%. com este resultado, o mais elevado dos lti-mos 12 meses, a estao da Media capital aumenta o seu nvel de audincia pelo quinto ms consecutivo.

    TVi 5,8

    Sic 4,3

    RTP2 0,4RTP1 3,3

    Outros 2,5

    cabo 6,2

    TVi 25,7

    Sic 19,1

    RTP2 2,0RTP1 14,8

    Outros 10,9

    cabo 27,6

    Aud. Mdia % Janeiro Share (shr%) Janeiro

  • research TELEVISO MONThLy TV JAN 14

    Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan

    2014

    Audincia Mdia %

    RTP1 RTP2 SIC TVI Cabo

    0

    2

    4

    6

    8

    A SIc continua na segunda posio, com 4,3% de audincia mdia diria. com este resultado, aumenta a distncia para a TVI, que agora de 1,5 pon-tos percentuais.

    A RTP1 estabiliza a sua audincia mdia diria um pouco acima dos 3%. Desde novembro de 2013 que a estao pblica no tem baixado esta fas-quia. Em relao aos seus concorrentes, a distncia para a TVI aumenta para 2,5 p.p., enquanto para a SIc situa-se em um ponto percentual.

  • research TELEVISO MONThLy TV JAN 14

    TV Sinal Aberto | Top 15 Programas Universo Universo

    Rank. Canal Data Descrio Incio Dur. rat % shr%

    1 TVI 05 Jan Secret Story: desafio Final 2 Gala 21:27 3:10 20,7 43,4

    2 TVI 26 Jan Jornal das 8 20:00 1:10 18,5 33,6

    3 TVI 15 Jan Taa da Liga: Benfica x Leixes 20:42 1:44 18,1 34,6

    4 TVI 24 Jan Secret Story: desafio Final 2 dirio 21:43 0:47 16,6 32,6

    5 TVI 14 Jan Taa da Liga: Flash interview 21:43 0:06 16,2 31,1

    6 TVI 01 Jan Belmonte 21:13 1:37 16,0 30,3

    7 SIc 28 Jan Sol de inverno 21:47 0:56 15,6 29,8

    8 SIc 12 Jan Factor X 21:30 1:51 14,2 27,7

    9 SIc 14 Jan Jornal da noite 19:59 1:22 14,1 27,0

    10 TVI 07 Jan Secret Story: desafio Final 2 nomeaes 22:47 1:00 13,7 31,5

    11 TVI 02 Jan destinos cruzados 22:44 1:01 13,1 28,9

    12 SIc 15 Jan Amor Vida 22:58 0:46 12,8 31,2

    13 RTP1 24 Jan Sexta s 9 21:01 0:28 12,7 24,5

    14 RTP1 29 Jan O Preo certo 19:08 0:50 12,7 29,6

    15 RTP1 27 Jan Telejornal 19:59 0:56 12,1 23,9

  • research TELEVISO MONThLy TV JAN 14

    A TVI lidera o ranking dos 15 programas mais vistos de janeiro com um total de oito presenas, seis das quais ocupam as primeiras posies. Futebol e entretenimento so os contedos que compem o leque de programas que contribuem para a liderana da estao da Media capital. O programa mais visto foi a gala de domingo de Secret Story Final 2 com uma audincia mdia de 2 milhes de telespectadores.

    A SIc contribui com quatro programas. O episdio da novela Sol de Inverno, transmitido no dia 28 de janeiro, foi o programa de maior audincia da es-tao. com uma audincia mdia de 1,5 milhes de telespectadores, em termos gerais, foi o stimo programa mais visto de janeiro.

    A RTP1 ocupa as trs ltimas posies do ranking. Sexta s 9, programa de jornalismo de investigao sobre alguns dos casos mais polmicos da sociedade portuguesa, mereceu a preferncia de 1,2 milhes de telespec-tadores, o que constituiu o melhor resultado da estao pblica em janeiro, e o 13. em termos gerais. O concurso O Preo certo e a edio de 27 de ja-neiro do Telejornal completam o contributo da RTP1 para o Top 15 de janeiro e encerram o lote de programas de maior audincia.

  • research TELEVISO MONThLy TV JAN 14

    Share (%) | Universo

    0,0

    20,0

    40,0

    60,0

    80,0

    100,0

    RTP1 RTP2 SIC TVI Cabo

    13,71,9

    18,5

    25,0

    28,1

    14,8

    1,918,7

    26,0

    27,9

    14,51,9

    18,9

    26,4

    28,0

    15,01,9

    19,5

    25,5

    27,3

    16,2

    2,419,8

    25,3

    26,0

    Sem. 2

    de 06 a 12

    Sem. 3

    de 13 a 19

    Sem. 5

    de 27 a 29

    Sem. 1

    de 01 a 05

    Sem. 4

    de 20 a 26

    Sem. 2

    de 06 a 12

    Sem. 3

    de 13 a 19

    Sem. 5

    de 27 a 31

    Audincia Mdia (%) | Universo

    RTP1 RTP2 SIC TVI Cabo

    0

    2

    4

    6

    8

    10

    Sem. 1

    de 01 a 05

    Sem. 4

    de 20 a 26

  • research TELEVISO MONThLy TV JAN 14

    08:00-12:00 12:00-14:30 14:30-18:00 20:00-22:30 22:30-24:00 24:00-26:3018:00-20:00

    Audincia Mdia (%) | Universo

    0,0

    5,0

    10,0

    15,0

    20,0

    RTP1 RTP2 SIC TVI Cabo

    08:00-12:00 12:00-14:30 14:30-18:00 20:00-22:30 22:30-24:00 24:00-26:3018:00-20:00

    Share (%) | Universo

    0,0

    20,0

    40,0

    60,0

    80,0

    100,0

    RTP1 RTP2 SIC TVI Cabo

    18,9

    4,413,4

    22,8

    29,7

    17,6

    1,9

    21,1

    29,2

    21,5

    15,31,7

    23,6

    28,3

    22,4

    8,42,2

    24,2

    29,3

    24,8

    6,52,3

    17,9

    24,5

    33,3

    21,9

    1,216,6

    22,1

    29,0

    14,11,5

    14,7

    24,9

    32,9

  • research TELEVISO MONThLy TV JAN 14

    Daypart | Universo: 9.459.181 indivduos

    Audincia Mdia (%) Share (%)

    RTP1 RTP2 SIC TVI Cabo RTP1 RTP2 SIC TVI Cabo

    08:00-12:00 2,1 0,5 1,5 2,5 3,3 18,9 4,4 13,4 22,8 29,7

    12:00-14:30 4,6 0,5 5,5 7,6 5,6 17,6 1,9 21,1 29,2 21,5

    14:30-18:00 3,4 0,4 3,6 6,1 8,1 14,1 1,5 14,7 24,9 32,9

    18:00-20:00 8,8 0,5 6,7 8,9 11,7 21,9 1,2 16,6 22,1 29,0

    20:00-22:30 7,8 0,9 12,2 14,6 11,5 15,3 1,7 23,6 28,3 22,4

    22:30-24:00 3,6 1,0 10,4 12,6 10,6 8,4 2,2 24,2 29,3 24,8

    24:00-26:30 1,2 0,4 3,4 4,6 6,3 6,5 2,3 17,9 24,5 33,3

    Estao lder de audincia por faixa horria Faixa horria com maior share por canal

  • research TELEVISO MONThLy TV JAN 14

    TVi24 0,4

    Fox 0,3

    AXn 0,3

    Hollywood 0,5

    Sic notcias 0,4

    Aud. Mdia % Top 5 Canais Cabo Dezembro

    O canal hollywood inicia o ano na liderana com uma audincia de 0,5%, cer-ca de 46 mil telespectadores dirios. com uma audincia acima dos 40 mil telespectadores situa-se a SIc Notcias.

    As restantes trs posies so ocupadas por TVI 24, AXN e Fox, todas com uma audincia mdia diria acima dos 30 mil telespectadores.

  • research TELEVISO MONThLy TV JAN 14

    TV Sinal Aberto | Top 15 Programas Universo Universo

    Rank. Canal Data Descrio Incio Dur. rat % shr%

    1 TVI24 15 Jan Taa da Liga: Fc Porto x Penafiel 18:27 1:50 5,6 12,7

    2 TVI24 08 Jan Adeus Eusbio Mundial 66 Portugal x coreia do norte 21:30 2:16 4,5 9,6

    3 TVI24 25 Jan Taa da Liga: Flash interview 22:40 0:07 3,1 6,3

    4 hollywood 11 Jan Filme Hollywood desaparecido em combate 22:27 1:37 2,3 5,6

    5 SIc Notcias 13 Jan FiFA Bola de Ouro 2013 17:00 3:00 2,3 6,3

    6 SIc Notcias 12 Jan Especial desporto Rescaldo Benfica x Fc Porto 17:52 1:57 2,2 4,8

    7 TVI24 25 Jan Taa da Liga Pr-Match: Penafiel x Sporting e Fc Porto x Martimo 20:18 0:20 2,0 4,1

    8 TVI24 25 Jan Taa da Liga: Anlise 22:47 0:59 1,9 4,2

    9 SIc Notcias 05 Jan Jornal das 7 19:00 1:02 1,8 3,5

    10 SIc Notcias 27 Jan O dia Seguinte 22:01 1:44 1,7 3,8

    11 Globo 30 Jan cordel Encantado 20:01 1:22 1,6 3,3

    12 TVI24 13 Jan desporto 24 FiFA Bola Ouro 2013 16:59 2:53 1,6 4,4

    13 TVI24 12 Jan contra Golpe 17:52 2:02 1,5 3,2

    14 AXN 26 Jan Filme AXn (R): Bem-Vindos Selva 16:47 1:39 1,5 3,5

    15 Fox 26 Jan cSi (R) 18:01 0:42 1,4 3,2

    Os canais de informao da TVI e SIc dominaram a tabela dos 15 programas de maior audincia no cabo. O futebol teve uma importncia fundamental no desempenho dos canais e contribuiu para que a TVI 24 fosse a estao mais representada, com sete presenas.

    Na SIC Notcias, dos quatro programas de maior audincia, apenas um Jornal das 7 no esteve diretamente relacionado com o tema futebol.

  • research TELEVISO MONThLy TV JAN 14

    Audincia Mdia (%) | Universo

    AXN SIC NotciasTVI24 FOXHollywood

    0,0

    0,2

    0,4

    0,6

    0,8

    1,0

    Sem. 1

    de 01 a 05

    Sem. 2

    de 06 a 12

    Sem. 4

    de 20 a 26

    Sem. 5

    de 27 a 31

    Sem. 3

    de 13 a 19

    Share (%) | Universo

    0,0

    5,0

    10,0

    15,0

    20,0

    1,2

    2,3

    1,4

    1,7

    1,8

    1,7

    2,1

    1,3

    1,3

    2,0

    1,9

    2,2

    1,5

    1,4

    1,9

    1,8

    2,0

    1,5

    1,5

    1,8

    1,3

    2,1

    1,4

    1,5

    1,7

    SIC NotciasAXN TV24 FOXHollywood

    Sem. 1

    de 01 a 05

    Sem. 2

    de 06 a 12

    Sem. 5

    de 27 a 31

    Sem. 4

    de 20 a 26

    Sem. 3

    de 13 a 19

  • research TELEVISO MONThLy TV JAN 14

    Audincia Mdia (%) | Universo

    AXN SIC NotciasTVI24 FOXHollywood

    0,0

    2,0

    0,5

    1,0

    1,5

    08:00-12:00 12:00-14:30 14:30-18:00 20:00-22:30 22:30-24:00 24:00-26:3018:00-20:00

    08:00-12:00 12:00-14:30 14:30-18:00 20:00-22:30 22:30-24:00 24:00-26:3018:00-20:00

    Share (%) | Universo

    0

    5

    10

    15

    20

    1,4

    2,6

    1,6

    1,31,0

    1,60,90,90,8

    1,1 1,51,01,31,21,1

    2,6

    2,0

    1,9

    1,7

    1,3

    3,8

    2,4

    1,8

    2,1

    2,4

    1,8

    2,5

    2,0

    1,11,5

    2,4

    2,1

    1,8

    1,4

    1,7

    SIC Notcias AXNTVI24 FOXHollywood

  • research TELEVISO MONThLy TV JAN 14

    Daypart | Universo: 9.459.181 indivduos

    Audincia Mdia (%) Share (%)

    Holly-wood

    SIC Notcias TVI24 AXN FOX

    Holly-wood

    SIC Notcias TVI24 AXN FOX

    08:00-12:00 0,2 0,3 0,2 0,1 0,1 1,4 2,6 1,6 1,3 1,0

    12:00-14:30 0,3 0,4 0,2 0,2 0,2 1,1 1,6 0,9 0,9 0,8

    14:30-18:00 0,6 0,5 0,5 0,3 0,4 2,4 2,1 1,8 1,4 1,7

    18:00-20:00 0,7 1,0 0,8 0,4 0,6 1,8 2,5 2,0 1,1 1,5

    20:00-22:30 0,8 0,5 0,7 0,6 0,6 1,5 1,0 1,3 1,2 1,1

    22:30-24:00 1,1 0,9 0,8 0,7 0,6 2,6 2,0 1,9 1,7 1,3

    24:00-26:30 0,7 0,5 0,3 0,4 0,4 3,8 2,4 1,8 2,4 2,1

    Estao lder de audincia por faixa horria Faixa horria com maior share por canal

  • research

    MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13

    iMP

    REn

    SA research

    O ms de dezembro inter-rompe os aumentos sucessivos de investimento publicitrio que vinham ocorrendo desde setem-bro. Apesar da quebra de 9% ve-rificada, dezembro torna-se no terceiro melhor ms do ano, res-pondendo por 9% do total do ano, sendo apenas ultrapassado por novembro e outubro.

    Tambm o nmero de inseres publicitrias atinge a segunda melhor marca do ano, com cerca de 16 mil, o segundo melhor re-gisto do ano. Tal como o investi-mento, este indicador interrompe os sucessivos aumentos que vi-nham ocorrendo desde setembro.

  • MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13Fonte: Grupo Marktest

    iMPREnSA inVESTiMEnTO DEZ_13

    INSERES PUBLICITRIAS

    15,9 -3% -4%

    MilharesVariaoMensal

    VariaoHomloga

    INVESTIMENTO PUBLICITRIO

    55,1 -9% -6%

    Milhes VariaoMensal

    VariaoHomloga

    Evoluo do investimento

    0

    Investimento (milhes )

    40

    20

    60

    100

    8058,5

    55,1

    Mai2012 2013

    Out Nov DezDez Jan Fev Mar Abr Jun Jul Ago Set

  • research MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13

    Investimento por publicao

    A imprensa generalista mantm-se como o gnero dominante, com mais de metade do investimento efetuado.

    Neste segmento, clara a predominncia dos jornais dirios, que respon-dem por 71% do investimento, enquanto os no dirios tm uma quota de 16% e as revistas de 13%. Este domnio estende-se, naturalmente, ao top 5 de investimento, em que quatro dos cinco ttulos pertencem a este segmento.

    Invest.

    (milhes )Quota

    Variao Inseres(milhares)

    QuotaVariao

    Mensal Homloga Mensal Homloga

    Jn 5,5 10,0% -5,0% -12,4% 1,0 6,2% -0,6% -4,3%

    cM 5,2 9,4% -15,7% -6,2% 0,8 5,1% -5,7% 2,8%

    Expresso 3,6 6,5% -24,2% -21,2% 0,4 2,5% -35,4% -25,5%

    dn 3,3 6,0% 1,9% -9,3% 0,8 5,0% -7,3% -10,1%

    dE 3,1 5,7% -23,2% -0,4% 0,5 3,0% -24,0% -12,5%

    Total top 5 20,7 37,5% 3,5 21,8%

    Total dez. 55,1 15,9

  • research MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13Fonte: Grupo Marktest

    iMPREnSA inVESTiMEnTO DEZ_13

    Investimento(milhes )

    QuotaVariao

    Mensal Homloga

    classificados 4,7 8,5% -10,5% -14,2%

    Boutique dos Relgios 1,6 3,0% 41,3% -4,0%

    Lotaria clssica 0,7 1,3% 16,8% 32,2%

    Staples 0,5 0,9% 1.406,4% 24,6%

    continente 0,5 0,9% 79,4% -31,9%

    Total top 5 8,1 14,6%

    Total dezembro 55,1

    Investimento por marca

    O conjunto dos anncios classificados continua a deter a liderana entre as mais de 3.000 marcas que comunicaram em imprensa, com um total perto dos 5 milhes de euros.

    Face ao ms anterior, destaque para as entradas da Staples, insgnia dedica-da venda de artigos de papelaria e material de escritrio, e do continente. As duas marcas efetuam o maior investimento do ano em imprensa durante dezembro. A Staples investe um total acima do meio milho de euros, en-quanto o volume de investimento do continente situa-se acima dos 470 mil.

  • research MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13

    Staples

    O investimento da Staples incidiu principalmente nos ttulos de informao geral, em particular nos jornais dirios. Destaque para os dirios gratuitos Metro e Destak que, em conjunto, respondem por 54% do investimento efe-tuado em ttulos deste segmento.

    A Misso Sorriso do Continente

    Tal como a Staples, tambm o continente investiu o maior valor em impren-sa em dezembro. A principal campanha esteve relacionada com a Misso Sorriso, o projeto de solidariedade social do continente, responsvel por 76% do total investido pela marca. cerca de 70% do investimento foi cana-lizado para os ttulos generalistas, com particular incidncia nos jornais dirios, com 70% do total, e nas revistas, com 27%.

  • research MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13Fonte: Grupo Marktest

    iMPREnSA inVESTiMEnTO DEZ_13

    STAPLES CONTINENTE | Misso Sorriso

  • research

    MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13

    inTE

    Rn

    ET research O investimento publicit-

    rio em internet caiu 17% em de-zembro, para um total acima dos 32 milhes de euros, o oitavo va-lor mais elevado do ano. Porm, em relao ao mesmo ms do ano anterior verifica-se uma su-bida de 3%.

    Tambm o total de inseres pu-blicitrias recuou no ltimo ms do ano. com uma descida de 26%, o total de inseres fixa-se em 540,4 mil, o que perfaz o ter-ceiro valor mais baixo de 2013.

  • MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13Fonte: Grupo Marktest

    inTERnET inVESTiMEnTO DEZ_13

    INSERES PUBLICITRIAS

    540,4 -26% -11%

    MilharesVariaoMensal

    VariaoHomloga

    INVESTIMENTO PUBLICITRIO

    32,3 -17% 3%

    Milhes VariaoMensal

    VariaoHomloga

    Evoluo do investimento

    0

    Investimento (milhes )

    24

    12

    36

    60

    48

    31,3

    32,3

    Mai2012 2013

    Out Nov DezDez Jan Fev Mar Abr Jun Jul Ago Set

  • research MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13

    Investimento por site

    A homepage do portal Sapo, lder no nmero de visitas em Portugal, conti-nua na liderana do investimento publicitrio com um total de 6,4 milhes de euros, o segundo valor mais elevado do ano.

    Entre os cinco de topo h a assinalar o crescimento de 29% da TVI, que obtm o terceiro melhor registo do ano. O valor de investimento na home-page do Pblico recua 27% para 1,8 milhes de euros, o terceiro resultado mais baixo do ano.

    Invest.

    (milhes )Quota

    Variao Inseres(milhes )

    QuotaVariao

    Mensal Homloga Mensal HomlogaSapo Homepage

    6,4 19,8% 33% 30% 106,4 19,7% 36% 30%

    TVi 2,0 6,2% 29% -43% 17,4 3,2% 29% -47%

    Sapo Mobile

    1,8 5,6% -14% 54% 18,1 3,4% -40% -8%

    Pblico Homepage

    1,8 5,5% -27% - 13,7 2,5% -25% -

    Jn 1,8 5,5% 10% 2.496% 51,6 9,6% 104% 5.238%

    Total top 5 13,7 42,5% 207,2 38,3%

    Total dez. 32,3 540,4

  • research MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13Fonte: Grupo Marktest

    inTERnET inVESTiMEnTO DEZ_13

    Investimento(milhes )

    QuotaVariao

    Mensal Homloga

    MEO 4,2 13,0% 43% 148%

    Vodafone 1,3 4,0% 114% 166%

    MEO Arena 1,1 3,3% 23% -

    El corte ingls 0,9 2,7% 43% 1%

    TMn 0,8 2,4% 88% -42%

    Total top 5 8,2 25,4%

    Total dezembro 32,3

    Investimento por marca

    O setor das telecomunicaes domina o investimento em dezembro, um ce-nrio que se repetiu durante sete meses. Entre as mais de 200 marcas que comunicaram em dezembro, o MEO lidera com mais 4 milhes de euros. A Vodafone investe o valor mais alto do ano no meio mais de um milho de euros e a TMN, marca recentemente descontinuada, com mais de 300 mil euros, o quarto maior investimento efetuado pela operadora em 2013.

  • research MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13

    OU

    TdO

    OR

    researchC om um aumento de 8%, para um total abaixo dos 30 mi-lhes de euros, o investimento publicitrio em dezembro atinge o melhor resultado do ano.

    Tambm o total de inseres pu-blicitrias aumentou 7%, para 2 milhes, o valor mais elevado do ano.

  • research MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13Fonte: Grupo Marktest

    OUTdOOR inVESTiMEnTO DEZ_13

    INSERES PUBLICITRIAS

    2,0 7% 0%

    MilhesVariaoMensal

    VariaoHomloga

    INVESTIMENTO PUBLICITRIO

    27,7 8% 5%

    Milhes VariaoMensal

    VariaoHomloga

    Evoluo do investimento

    0

    Investimento (milhes )

    20

    10

    30

    50

    40

    26,5 27,7

    Mai2012 2013

    Out Nov DezDez Jan Fev Mar Abr Jun Jul Ago Set

  • research MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13

    Invest.

    (milhes )Quota

    Variao Inseres(milhares)

    QuotaVariao

    Mensal Homloga Mensal Homloga

    Jcdecaux 11,8 42,8% 18,1% 23,0% 695,7 34,5% 13,9% 11,9%

    cemusa 5,8 20,9% 2,5% -9,6% 433,4 21,5% 5,0% -18,0%

    MOP 5,4 19,4% 2,6% -11,5% 323,1 16,0% -3,2% -14,9%

    Spectacolor 1,3 4,9% 9,9% 17,6% 397,9 19,7% 12,7% 9,6%

    APSMedia 1,1 3,8% 10,4% 96,3% 73,5 3,6% 7,0% 41,1%

    Total top 5 25,4 91,8% 1.923,6 95,3%

    Total dez. 24,1 1.653,5

    Investimento por concessionrio

    A quase totalidade do investimento efetuado encontra-se concentrada em cinco concessionrios. A JcDecaux mantm a liderana da receita publicit-ria com um total a rondar os 12 milhes de euros valor mais elevado do ano resultado de uma subida de 18%, a que corresponde uma quota de 43%.

    Tambm a cemusa, com 5,8 milhes de euros, e a MOP, com 5,4 milhes, re-gistam os valores de investimento mais altos do ano neste ms. Em conjunto, estes trs concessionrios respondem por 83% do investimento.

  • research MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13Fonte: Grupo Marktest

    OUTdOOR inVESTiMEnTO DEZ_13

    Investimento(milhes )

    QuotaVariao

    Mensal Homloga

    TMn 1,0 3,5% 239,7% 73,9%

    casteles 0,7 2,7% - 1,9%

    Turismo do Algarve 0,7 2,4% - -

    Media Markt 0,6 2,3% 167,1% 8,8%

    Licor Beiro 0,6 2,3% - 65,1%

    Total top 5 3,7 13,2%

    Total dezembro 27,7

    Investimento por marca

    As cinco marcas de topo mudaram por completo face a novembro. Entre um total de mais de 500 marcas, a TMN lidera o investimento com um total a rondar o milho de euros.

    Os queijos casteles, o Turismo do Algarve, que se estreia a comunicar neste meio, a Media Markt e o Licor Beiro so as restantes marcas que completam o top 5 de dezembro.

  • research MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13

    TMN

    O Natal dominou a comunicao da TMN. O investimento neste meio da operadora, cujos servios vo passar a ser prestados pelo MEO, foi o mais elevado do ano e esteve presente atravs da Jc Decaux, responsvel pela maior fatia do investimento (84%), e da APSMedia. A campanha esteve em abrigos, centros comerciais e mupis digitais.

    Media Markt

    A Media Markt comunicou atravs dos suportes dos concessionrios cemusa e RED. A insgnia dedicada comercializao de material de escritrio e de papelaria pela primeira vez ultrapassou o meio milho de euros de investi-mento e alocou a esmagadora fatia do investimento ao mobilirio urbano da cemusa. Os grandes formatos tambm foram utilizados, recorrendo para tal RED.

  • research MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13Fonte: Grupo Marktest

    OUTdOOR inVESTiMEnTO DEZ_13

    TMN

    MEDIA MARkT

  • research

    MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13

    Pelo segundo ms consecutivo, o investimento em rdio recua. No ltimo ms do ano, o total de investimento baixou ligeira-mente para os 19,9 milhes de euros, o quinto valor mais ele-vado do ano.

    Tal como no investimento, tam-bm o nmero de inseres pu-blicitrias recuou ligeiramente, para um total superior a 60 mil no ms em anlise.

    research

    Rd

    iO

  • MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13Fonte: Grupo Marktest

    RdiO inVESTiMEnTO DEZ_13

    INSERES PUBLICITRIAS

    61,9 -1% -4%

    MilharesVariaoMensal

    VariaoHomloga

    INVESTIMENTO PUBLICITRIO

    19,9 -1% 5%

    Milhes VariaoMensal

    VariaoHomloga

    Evoluo do investimento

    0

    Investimento (milhes )

    20

    10

    30

    50

    40

    19,019,9

    Mai2012 2013

    Out Nov DezDez Jan Fev Mar Abr Jun Jul Ago Set

  • research MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13

    Invest.

    (milhes )Quota

    Variao Inseres(milhares)

    QuotaVariao

    Mensal Homloga Mensal Homloga

    comercial 5,5 27,5% 3% 10% 13,6 22,0% 7% -8%

    TSF 5,3 26,6% -8% 12% 12,1 19,5% -7% -1%

    RFM 4,5 22,6% 1% 0% 10,6 17,0% 4% 1%

    RR 1,6 8,1% 6% -5% 6,9 11,1% 6% 2%

    M80 1,4 7,3% -7% -12% 7,6 12,2% -12% -24%

    Total top 5 18,3 92,0% 50,7 81,9%

    Total dez. 19,9 61,9

    Investimento por estao

    Face ao ms anterior, h a destacar a liderana da comercial, que destrona a TSF, resultante do recuo do investimento na TSF e do aumento verificado na comercial. Situao semelhante ocorreu tambm entre a Renascena e a M80, que trocaram de posio.

    Por grupos, a Media capital Rdios fecha o ms com uma quota de investi-mento de 41%, seguida pelo grupo r/com com 32%. O grupo controlinveste, detentor da TSF, responde por 27% do investimento efetuado.

  • research MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13Fonte: Grupo Marktest

    RdiO inVESTiMEnTO DEZ_13

    Investimento(milhes )

    QuotaVariao

    Mensal Homloga

    BES 1,2 6,2% 127% 7%

    continente 0,6 3,1% -19% 49%

    Mercedes-Benz 0,6 2,8% 80% 186%

    Media Markt 0,5 2,7% 62% 118%

    Pingo doce 0,5 2,6% 16% -29%

    Total top 5 3,5 17,5%

    Total novembro 20,1

    Investimento por marca

    Entre as mais de 300 marcas que comunicaram em rdio, o BES recu pera a liderana do investimento publicitrio, com um investimento superior a 1,2 milhes de euros.

    h a assinalar a presena do continente, que no ms anterior liderava o investimento, e do Pingo Doce entre as cinco de topo, um facto que no po-demos dissociar da circunstncia de estarmos em plena poca natalcia.

  • research MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13

    cin

    EMA

    research

    Ocinema foi o meio cujo investimento publicitrio mais cresceu percentualmente em de-zembro. com um total de 2,8 mi-lhes de euros, o volume de inves timento captado pelo meio atingiu a sua expresso mxima do ano.

    O nmero de inseres publici-trias, tal como o investi mento, cresce para o seu mximo do ano. com um aumento de 54% do n-mero de inseres, dezembro chega quase s 650 mil.

  • research MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13Fonte: Grupo Marktest

    cinEMA inVESTiMEnTO DEZ_13

    INSERES PUBLICITRIAS

    647,6 54% 0%

    MilharesVariaoMensal

    VariaoHomloga

    INVESTIMENTO PUBLICITRIO

    2,8 51% 2%

    Milhes VariaoMensal

    VariaoHomloga

    Evoluo do investimento

    0

    Investimento (milhes )

    2

    1

    3

    5

    4

    2,8

    2,8

    Mai2012 2013

    Out Nov DezDez Jan Fev Mar Abr Jun Jul Ago Set

  • research MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13

    Investimento(milhes )

    QuotaVariao

    Mensal Homloga

    EdP 202,4 7,2% 29% 57%

    TVcine 193,3 6,8% 45% -

    ActivoBank 143,9 5,1% 128% 44%

    SportTV 140,1 5,0% - -6%

    Generali 132,1 4,7% 144% -

    Total top 5 811,8 28,8%

    Total dezembro 2.823,1

    Investimento por marca

    Entre as cinco marcas de topo, todas, sem exceo, aumentaram o inves-timento efetuado no meio. O facto de dezembro ser tradicionalmente um ms de grande afluncia s salas de cinema e de estreias cinematogrficas justifica a maior aposta no grande ecr.

    A EDP volta liderana do investimento em cinema, entre um total de 46 marcas, o que acontece pela segunda vez em 2013. Destaque para os investimentos do ActivoBank e da seguradora Generali, que mais do que duplicaram a verba despendida no ms anterior.

  • research MERcAdO PUBLiciTRiO DEZ_13Fonte: Grupo Marktest

    cinEMA inVESTiMEnTO DEZ_13

    EDP A maior energia a sua. Viva a sua energia.

    ACTIVOBANkActivo positivo

    GENERALIPorque a vida no um filme

  • agendaagenda

  • agenda NAcIONAL

    8 Mar TEDxoporto

    cinema Batalha, Porto

    13 a 16 Abr II Congresso Mundial de Comunicao Ibero-americana

    Braga

    26 e 28 Mar MEDIANE Programa para a Incluso da Diversidade nos Media Europeus

    Fundao calouste Gulbenkian

    26 Fev e 1 MarCreative Thinking Week

    Universidade Europeia, Lisboa

    3 a 9 MaiCreative Thinking Week

    Universidade Europeia, Lisboa

    10 a 12 Abr SAPO Codebits

    MEO Arena

  • INTERNAcIONAL

    23 a 26 Mar Conveno anual da Advertising Research Foundation

    Nova Iorque, EUA

    19 Mar New Media Expo: NMX 2014

    Londres, Reino Unido

    23 e 24 MarCEE Research Forum 2014

    Bucareste, Romnia

    15 Mai Mobile Engage 2014

    Londres, Reino Unido

    8 e 10 MaiInnovation & Evolution IAA World Congress

    Beijing

  • agendaclipping

  • clipping NAcIONAL

    PBLICO ultrapassou os 500 mil seguidores no Facebook

    oNU cria servio de notcias por telefone em portugus

    Benfica quer rdio

    Lngua gestual no cabo cria polmica

    RTP Internacional tem nova progra-mao e mantm produo em Lisboa

    Zon Optimus escolhe Wolff Olins para nova marca

    The Walking Dead Blood Store quer o seu sangue!

    Boost: A novidade da Cofina para as marcas

    Comercial comemora 35 anos a Norte

    Mundial 2014: SIC e TVI desentendem-se com a RTP

  • INTERNAcIONAL

    PUB nos jornais oferece mais confiana

    Netflix tem entra-da livre em Frana

    New York Times lana nova plataforma web

    Negcio do entre-tenimento dispara com plataformas digitais

    Yahoo aposta em contedos de media

    Independent venda

    Vdeo o futuro dos contedos online

    o comeo do fim do Facebook

    La Croix contraria quebra dos dirios em Frana

    Todos querem o canal do Mundial

    TVE emitiu mais 11% de PUB

    Espanha regula telepromoes

    Channel 5 britnico venda

    La Stampa e Corriere della Sera beira da fuso?

    Facebook compra Little Eye Labs

    1,1 mil milhes de smartphones Android em 2014