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Fundado em 24 de fevereiro de 2007 Meu Pai, Meu Herói! Pai é aquele ser que se reveste de personagens importantes na vida de seu filho. São essas imagens que o fazem amado e cujos passos são seguidos. Pai é aquele que consegue transmitir para o filho a segurança, a nobreza de caráter, a postura correta de seus procedimentos. Pai é ser o homem admirado e transmitir a confiança que o filho precisa em todos os momentos de sua existência. É quanto nas intempéries da vida, quando o barco de nossa travessia ao balançar, como uma casca de noz, observamos o filho querido manter-se calmo e seguro, pois, sabe ele que no leme do barco seu pai é o Capitão. É ser o super-homem que tudo consegue. E é observando esse homem que o filho vai se erguer e crescer igualzinho a você. Sim, no barco da vida você é o Capitão. Está no leme e por seu filho nada teme. Dê sempre a ele essa confiança e receberás a Graça Divina de vê-lo ser um Pai como você!

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Fundado em 24 de fevereiro de 2007

Meu Pai, Meu Herói!

Pai é aquele ser que se reveste de personagens importantes na vida de

seu filho.São essas imagens que o fazem amado

e cujos passos são seguidos.Pai é aquele que consegue transmitir para o filho a segurança, a nobreza de

caráter, a postura correta de seus procedimentos.

Pai é ser o homem admirado e transmitir a confiança que o filho

precisa em todos os momentos de sua existência.

É quanto nas intempéries da vida, quando o barco de nossa travessia ao balançar, como uma casca de noz, observamos o filho querido manter-se calmo

e seguro, pois, sabe ele que no leme do barco seu pai é o Capitão.É ser o super-homem que tudo consegue.

E é observando esse homem que o filho vai se erguer e crescer igualzinho a você.Sim, no barco da vida você é o Capitão.Está no leme e por seu filho nada teme.

Dê sempre a ele essa confiança e receberás a Graça Divina de vê-lo ser um Pai como você!

EditorialEditorial__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Grande é aquele que deseja instruir-se; maior o que se instruiu; porém muito maior, ainda, o que oferece seus conhecimentos aos demaisJHS

stive por esses dias vivendo um grande paradoxo. Sorvendo as sacrossantas energias da cidade de São Lourenço, no Sul de Minas, formei sem perceber, um Triângulo Mineiro, me dividindo em emoções. Pela televisão, ao mesmo tempo em

que meus olhos se ofuscavam com o brilho das medalhas de nossos abnegados atletas no Pan-americano, no Rio, em São Paulo, esses mesmos olhos banhavam-se em lágrimas diante a maior tragédia da aviação brasileira que abalou nosso país e o mundo.

EUm olho na graça do esporte do Pan e outro na desgraça da tragédia da TAM, sorria e chorava em um exercício louco. A

indignação sobressaía a esse paradoxal comportamento, ao mesmo tempo em que a imagem de “uma dama de vermelho” insistia em não me sair da cabeça, e ainda me ecoa, seu infeliz pronunciamento.

Uma Ministra dizendo, em entrevista para televisão, com relação à crise da aviação “Relaxa e Goza”. Por seu linguajar chulo, mereceria a alcunha de “Mata por Suplício”, pelo descaso e sarcasmo seu, como tantos outros de políticos omissos. Não sei por quanto tempo estarei chorando a perda de cerca de duzentas vidas, inclusive, dentre elas, três de nossos Irmãos Maçons. E, mal enxugamos as lágrimas da tragédia do avião da GOL.

Por falar em omissos, o que vemos nada mais é do que o reflexo de nossa própria omissão como cidadãos e como eleitores. Quantas vidas terão que ser ceifadas para que tenhamos coragem de sair às ruas e exigir, no mínimo, dignidade.

Precisamos é sair da sombra dos feitos maçônicos do passado e buscar um lugar ao Sol, através de ações práticas, de participação junto à sociedade. Afinal, para que estamos filosofando tanto, em nossos Templos, se é que pelo menos isso estamos, e no Teatro da Vida não transformamos tudo isso em benefícios para humanidade?

No mês em que comemoramos o Dia do Maçom haveríamos de refletir sobre uma frase: “O que vieste fazer aqui?”Nesta edição, a coluna Reflexões traz uma matéria de Rubens Alves - “O Sonho dos Ratos”, um retrato perfeito de

nossos políticos. Na coluna Trabalhos, nosso Irmão Rodrigo de Oliveira aborda com propriedades em “Missão, Metas e Rumos das Lojas na Atualidade” a inércia em que nós estamos diante aos fatos. Na coluna Destaques a matéria “Faze Por Ti Que Te Ajudarei”, publicada há quase 40 anos na revista Aquarius nº 2, da Sociedade Brasileira de Eubiose, se faz bem atual para despertar-nos para dura realidade.

O Arte Real não se cansará em chamar seus leitores à razão; em cumprir o papel que se propôs, desde sua criação; não se calará diante aos fatos que nos subtrai, nos macula e aterroriza. Esse é o nosso trabalho, fazer Luz aonde a sombra da ignorância insiste se projetar.Para não sermos parte do problema necessário se faz sermos parte da solução.Queridos leitores perdoem-me este Editorial atípico, em forma de desabafo, mas eu NÃO QUERO SER PARTE DO PROBLEMA E, QUE SEJA

SOMENTE POR ISSO, QUERO SER PARTE DA SOLUÇÃO!

Arte RealArte Real________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Arte Real é um informativo maçônico virtual de publicação mensal que se apresenta como o mais novo canal de

informação, integração e incentivo à cultura maçônica em todo o Brasil, especialmente às Lojas do Sul de Minas de Gerais. Editor Responsável: Francisco Feitosa da FonsecaColaboradores nesta edição: Ailton Carlo - Bartolomeu Martins dos Santos - Eliseu Mocitaíba - Humberto Rohden

- José Augusto Gaburri - Pepe Chaves - Rodrigo de Oliveira - Paulo Roberto Marinho- Wilson Namorato.Matéria da Capa: Meu Pai, Meu Herói - extraída do texto “Pai” de Ailton Carlo.Contatos: [email protected] ou [email protected] Empresas Patrocinadoras: Arte Fios - Condomínio Recanto dos CarvalhosCH Dedetizadora – CONCIV Construções Civis – Maqtem - Objetiva - Restaurante e

Pizzaria Recreio – Santana Pneus - Sul Minas Laboratório Fotográfico – Perfumatumm – Livro “Do Meio-Dia à Meia-Noite”.

Frases de Rodapé – Professor Henrique José de Souza (1883-1963) fundador da SBE – Sociedade Brasileira de Eubiose.

Distribuição gratuita via Internet.

Os textos editados são de inteira responsabilidade dos signatários.

Nesta EdiçãoNesta Edição________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Texto da Capa – Meu Pai, Meu Herói..............................CapaEditorial...................................................................................2Destaques Nasce um Novo Sol Espargindo Raios de Sabedoria...........3 A Importância de se Patrocinar Um Capítulo DeMolay.....4 Nióbio – Nosso Grito de Alerta............................................5Justa Homenagem A Origem do Dia dos Pais.....................................................6Trabalhos Por Que 20 de Agosto é o Dia do Maçom?...........................7

Do Instinto à Consciência....................................................8 Faze Por Ti, Que Te Ajudarei...............................................9 A Verdadeira Maçonaria....................................................10Ritos Maçônicos O Delta Luminoso...............................................................11Reflexões Maledicência........................................................................12 O Sonho dos Ratos...............................................................12Boas Dicas Sites/E-Book´s/Etc.............................................................13

DestaquesDestaques____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Nasce Um Novo Sol Espargindo Raios de Sabedoria!Nasce Um Novo Sol Espargindo Raios de Sabedoria!Francisco Feitosa Francisco Feitosa

“Um país se faz com homens e livros!”

A histórica frase proferida por um dos mais influentes escritores do século passado – José Bento Renato Monteiro Lobato sintetiza a grandeza do momento atual da Maçonaria Carioca. Quando este ilustre brasileiro imortalizou esta frase em seus escritos despertou em seus leitores a importância da leitura, sublimou o trabalho dos literatos e enalteceu a cultura.

A Maçonaria é uma instituição que tem como objetivo a felicidade humana e investe para isso, especialmente, no aperfeiçoamento de costumes. Combatendo a ignorância, glorificando a Verdade e a Justiça, elevando a criatura humana aos mais altos patamares evolucionais.

Nossa Ordem como uma escola de aperfeiçoamento de homens por excelência, exalta e promove os movimentos culturais e sempre, na vanguarda dos acontecimentos, estimula o progresso e a evolução humana em todos os sentidos.

O Rio de Janeiro, ao longo de sua história, tem sido palco de vários eventos culturais e abriga um número sem conta de instituições que promovem a cultura em nosso estado. Dentro deste escopo, a GLMERJ que sempre primou por esses valores e, preocupada em incrementar o estudo e a pesquisa nas Lojas jurisdicionadas, levará a efeito a fundação da Academia Maçônica de Letras, Ciências e Artes do Estado do Rio de Janeiro.

Está previsto para o último sábado do mês de agosto, dia 25 e, com certeza, será o mais novo centro cultural carioca espargindo a luz de seus excelsos ensinamentos da Arte Real para todo o mundo maçônico.

Valorosos literatos da Maçonaria Carioca estarão reunidos nessa egrégia Academia, muitos deles já bem conhecidos na literatura maçônica que, com certeza, enriquecerá ainda mais a Maçonaria brasileira com suas excelsas obras, estimulando o estudo e a

pesquisa. Uma Academia é muito mais que um prédio onde reune

pessoas. É uma sacrossanta Casa onde se congrega os pensamentos dos maiores expoentes da cultura de uma sociedade que, inspirados por seus ilustres patronos e intuídos pelo Grande Arquiteto do Universo cria, ao longo de sua história um egrégora poderosíssimo e suas influências interagem positivamente junto ao coletivo humano.

Nossa Ordem como uma escola de aperfeiçoamento de homens por excelência, não poderia deixar de se inspirar na escola de Platão para fundar Academias Maçônicas de Letras, verdadeiros celeiros culturais , congregando Maçons da mais alta estirpe.

O Povo Maçônico congratula-se à Maçonaria do Rio de Janeiro com a criação do mais novo pólo da cultura maçônica!

O Rio de Janeiro, privilegiado por sua beleza natural inconteste; pela escolha do Cristo Redentor como a mais nova maravilha do mundo contemporâneo; por ser a sede dos Jogos Pan-americanos, registra ainda em sua história nesse ano de 2007 mais uma efeméride com a fundação da Academia Maçônica de Letras, Ciências e Artes do Estado do Rio de Janeiro.

Os preparativos para se firmar este que será um marco da cultura maçônica fluminense estão sendo tratados com muita organização e seriedade através de reuniões mensais do grupo organizador composto por valorosos e competentes Irmãos, como: Aridelson de Oliveira, Luís Antônio, Sidney Lacê, Denizart Silveira e outros.

Um país se faz com homens e livros e a GLMERJ bem soube interpretar e colocar em prática esta sábia frase de Monteiro Lobato, pois pautando-se em sua doutrina estimula fervorosamente o aperfeiçoamento do homem e, com a criação dessa Academia, o induz ainda mais à cultura.

Que o Pai Celestial projete sua divina Luz nas mentes desses valorosos Acadêmicos a fim de produzirem, através de seus escritos, Obras que ilumine e enalteça a cultura em todo o mundo maçônico.

DestaquesDestaques____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

A Importância de se Patrocinar Um Capítulo DeMolayA Importância de se Patrocinar Um Capítulo DeMolayJosé Augusto Gaburri*

m dos principais objetivos da Maçonaria é tornar feliz a humanidade. Temos este lema como obrigação. E

podemos cumprir com esta obrigação de várias formas. Uma delas será a de preparar a juventude para assumir esse mundo tão conturbado que se desenha à nossa frente. Por que não podemos preparar nossos filhos para o mundo que vem?

U

Devemos deixar isto só por conta das escolas?

A Maçonaria tem, por suas características, um dom especial para preparar uma geração que consiga fazer com que o mundo volte para o lado bom da vida.

Drogas, violência, tráfico, corrupção, desonestidade, traição, desagregação, são palavras abominadas pela Maçonaria e, por conseguinte, pela Ordem DeMolay.

As duas sabem que precisamos preparar líderes positivos para o mundo. Precisamos de líderes que construam, que façam, que atuem no sentido de mudar o cenário atual das coisas. Por quanto tempo mais nosso país vai agüentar este cenário de escândalos, de violência e de corrupção?

Aí entra a importância de todas as Lojas Maçônicas patrocinarem um Capítulo DeMolay. Jovens que desde cedo aprendem a conviver com as Sete Virtudes (Amor Filial, Reverência pelas Coisas Sagradas, Cortesia, Companheirismo, Fidelidade, Pureza e Patriotismo).

Qualquer cidadão que seguir estes sete lemas jamais se envolverá em escândalos que prejudiquem seu país, sua cidade, seu estado ou sua família.

Além deste detalhe existe o aspecto do marketing que envolve um Capítulo DeMolay patrocinado por uma Loja Maçônica. O trabalho com a juventude é extremamente bem visto, em todo o mundo, devido a todos estes problemas que envolvem o mundo de hoje.

O Capítulo pode participar, assim como a Loja, de todas as atividades sociais da cidade: vacinações, campanhas filantrópicas, ações com a Defesa Civil. Campanhas de agasalhos; contra fome; de cobertores etc. Enfim, o Capítulo

DeMolay poderá, em ações de filantropia, se mostrar à frente da Loja Maçônica e, com isso, ajudar até a quebrar resistências, tabus, ranços antigos injustificados, preconceitos da sociedade para com a Ordem Maçônica, devido suas Cerimônias públicas serem bem mais freqüentes.

O que temos visto é que, às vezes, o filho entra para a Ordem DeMolay e daí a alguns meses o pai acaba também entrando para a Maçonaria. E este caso não é tão raro.

Na realidade sonhamos em ver cada Loja Maçônica criando novos líderes e futuros Maçons que nos substituam no futuro nas Colunas. Portanto, não nos esqueçamos da juventude para que no futuro ela não nos esqueça.

O processo de criação de um Capítulo DeMolay é bem simples. Comumente é sob o patrocínio de uma Loja Maçônica que cederá seu espaço para as reuniões, porém, pode haver a possibilidade de três Irmãos se reunirem e optarem por tal. Deverá constar de uma reunião da Loja com o assunto tratado na Ordem do Dia e devidamente aprovado. A partir daí, a Ata constando a aprovação da Loja será enviada ao Oficial Executivo da Ordem DeMolay da região que dará o devido destino. Enquanto estiver correndo o processo junto à Oficialaria caberá à Loja providenciar tudo o que for necessário para a Instalação Oficial do Capítulo. • José Augusto Gaburri é Oficial Executivo da 4ª Oficialaria do Grande

Conselho Estadual de Minas Gerais, jurisdicionado ao Supremo Conselho da Ordem DeMolay para República Federativa do Brasil.

http://demolaybrasil.org.br/

O homem deve praticar o Bem por amor ao Bem; praticar a Verdade, por amor a Verdade. E assim, estará dentro da Lei, porque esta é a Evolução, e nada mais. É, pois, através do Bom, Bem e do Belo que o homem chegará a alcançar o pináculo da Glória, que tanto vale por Nirvana ou Superação, Libertação etc.

Professor Henrique José de Souza

DestaquesDestaques____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Nióbio - Nosso Grito de Alerta!Nióbio - Nosso Grito de Alerta!Pepe Chaves*

Mais que uma política séria, que gere empregos e realce seu verdadeiro valor, o nióbio necessita de muitos esclarecimentos públicos no País.

nióbio é um mineral raro e considerado estratégico, já que o mesmo é insubstituível na produção de ligas

utilizadas para fabricação de sofisticados instrumentos de precisão. O nióbio, depois de usinado, é empregado na produção de avançados produtos de alta tecnologia; desde instrumentos cirúrgicos, passando por armas, até complexos componentes de foguetes espaciais, satélites e módulos (tripulados ou não) que deixam a Terra em missão de sondagem espacial.

O

O Brasil é um país privilegiado com relação a este mineral, pois detém mais de 90% de todo o nióbio do mundo, distribuído em jazidas situadas na região Norte e no município de Araxá, em Minas Gerais. Em Araxá o nióbio é minerado pela Companhia Brasileira de Metais e Metalurgia (CBMM), empresa privada que conta com participação acionária do Governo do Estado de Minas Gerais, sendo a única autorizada a explorar o nióbio no País. A CBMM vende quase que totalidade de sua produção para o mercado externo e detém no Brasil o monopólio da indústria do nióbio.

Conforme os processos de produção da CBMM, a extração do nióbio se faz ao fatiar a terra e raspá-la, a ponto de se formar camadas sobrepostas de vários metros cada uma, no formato de imensos degraus. A terra raspada na mina (meio avermelhada e visualmente comum) é transportada através de uma esteira de cinco quilômetros de extensão até a usina de beneficiamento.

Somente após passar por processos metalúrgicos é possível separar o nióbio puro da terra em que está envolto e concentrá-lo na forma de um mineral sintético para uso científico, de forte brilho metálico e bastante pesado. Depois de usinado, o nióbio torna-se um metal pesado e de dureza sem igual, não podendo ser perfurado por nenhuma broca ou quaisquer ferramentas existentes na atualidade.

A produção do nióbio - um mineral com elevado grau de radioatividade - gera também diversas perdas ambientais, pois para extraí-lo é necessário devastar uma grande região natural. No caso de Araxá, tais efeitos são patentes, pois a degradação pode ser constatada a olhos vistos na região da CBMM, que altera de forma bastante agressiva, a paisagem suburbana.

Sabemos que os araxaenses aspiram também, grandes dosagens de poeira radioativa suspensa no ar, que desgarram da mineração a céu aberto, mesmo sendo esta, aguada diariamente por caminhões tanques. O procedimento de se manter em Araxá uma mineração a céu aberto recebe protestos de diversas entidades ambientais e da saúde. Além disso, é fato que esta cidade do Triângulo Mineiro detém um dos mais altos índices de casos de câncer no Estado, que é associado por algumas pessoas, às atividades desenvolvidas com a precária extração do nióbio naquela região.

Apesar de se tratar de um mineral estratégico e também "do futuro", já que deverá ser empregado cada vez mais em diversas linhas de produção, dados os avanços tecnológicos vigentes, nenhum governo brasileiro, em toda a história do país, combateu o monopólio e veio propor uma política aberta para a exploração e comercialização do nióbio no País. Segundo o que apuramos, o que ocorre no Brasil é um monopólio onde apenas uma empresa atua na exploração do mineral, negociando o mesmo ao exterior por cifras sugeridas pelos compradores.

Em contrapartida ao que ocorre com o nióbio no Brasil, nos países árabes há toda uma política para a exploração e preservação da produção do seu mais valioso mineral: o petróleo. A política petrolífera na maioria dos países árabes gera inúmeros benefícios aos seus patriotas. Ao contrário da atual "política" do nióbio no Brasil, tais países, impõem ao mercado externo o preço de seu produto e somente

o negocia dentro das conformidades de seus interesses. Os benéficos comuns surgem através, sobretudo, da geração de empregos e implementações públicas, graças aos lucros gerados pelo "ouro negro". Neste caso, o esforço político retorna às respectivas populações na forma de benesses sociais diversas.

No Brasil, a indústria do nióbio parece trabalhar em surdina, fazendo se passar despercebida pela opinião pública, ocultando àqueles que, verdadeiramente, faturam com a falta de uma volátil política para a extração e industrialização desse nobre mineral no País.

*Pepe Chaves é editor do jornal Via Fanzine e pesquisador em assuntos aeroespaciais e autor desta matéria, publicada no site www.viafanzine.jor.br com o título original “Nióbio – Privilégio Brasileiro”.

Justa HomenagemJusta Homenagem__________________________________________________________________________________________________________________________________________________

A Origem do Dia dos Pais*A Origem do Dia dos Pais*

o que tudo indica, o Dia dos Pais tem uma origem bem semelhante ao Dia das Mães, e em ambas as datas a

idéia inicial foi praticamente a mesma: criar datas para fortalecer os laços familiares e o respeito por aqueles que nos deram a vida.

A

Conta a história que em 1909, em Washington, Estados Unidos, Sonora Louise Smart Dodd, filha do veterano da guerra civil, John Bruce Dodd, ao ouvir um sermão dedicado às mães, teve a idéia de celebrar o Dia dos Pais. Ela queria homenagear seu próprio pai, que viu sua esposa falecer em 1898 ao dar a luz ao sexto filho, e que teve de criar o recém-nascido e seus outros cinco filhos sozinhos. Algumas fontes de pesquisa dizem que o nome do pai de Sonora era William Jackson Smart, ao invés de John Bruce Dodd.

Já adulta, Sonora sentia-se orgulhosa de seu pai ao vê-lo superar todas as dificuldades sem a ajuda de ninguém. Então, em 1910, Sonora enviou uma petição à Associação Ministerial de Spokane, cidade localizada em Washington, Estados Unidos. E também pediu auxílio para uma entidade de Jovens Cristãos da cidade. O primeiro Dia dos Pais norte-americano foi comemorado em 19 de junho daquele ano, aniversário do pai de Sonora. A rosa foi escolhida como símbolo do evento, sendo que as vermelhas eram dedicadas aos pais vivos e as brancas, aos falecidos.

A partir daí a comemoração difundiu-se da cidade de Spokane para todo o estado de Washington. Por fim, em 1924 o presidente Calvin Coolidge, apoiou a idéia de um Dia dos Pais nacional e, finalmente, em 1966, o presidente Lyndon Johnson assinou uma proclamação presidencial declarando o terceiro domingo de junho como o Dia dos Pais (alguns dizem que foi oficializado pelo presidente Richard Nixon em 1972).

O pai brasileiro ganhou um dia especial a partir de 1953. A iniciativa partiu do jornal O Globo do Rio de Janeiro, que se propôs a incentivar a celebração em família, baseado nos sentimentos e costumes cristãos. Primeiro, foi instituído o dia 14 de agosto, dia de São Joaquim, patriarca da família. Mas, como o domingo era mais propício para as reuniões de família, a data foi transferida para o segundo domingo de agosto. A quem diga que foram motivos comerciais. Em São Paulo, a data foi formalmente comemorada pela primeira vez em 1955, pelo grupo Emissoras Unidas, que reunia Folha de S. Paulo, TV Record, Rádio Pan-americana e a extinta Rádio São Paulo. O grupo organizou um grande show no antigo auditório da TV Record para marcar a data. Lá, foram premiados Natanael Domingos, o pai mais novo, de 16 anos; Silvio Ferrari, de 96 anos, como o pai mais velho; e Inácio da Silva Costa, de 67

anos, como o campeão em número de filhos, um total de 31. As gravadoras lançaram quatro discos em homenagem aos pais. O maior sucesso foi o baião “É Sempre Papai”, com letra de Miguel Gustavo, interpretada por Jorge Veiga. O Dia dos Pais acabou contagiando todo o território brasileiro sendo até hoje comemorado no 2º domingo de agosto, ficando diferente da americana e européia.

Mas esta data poderá ser vista de outra forma. Porque da palavra paternidade vem a raiz do adjetivo “paterno” que, outra vez recorrendo ao Mestre Houaiss, significa “que lembra o amor de pai; carinhoso, afetuoso, paternal”. Ou seja, a maior gratificação do Dia dos Pais não é receber um presente do filho, mas em oferecer um carinho para ele.

Assim como os filhos têm deveres para com seus pais, também a paternidade não significa poder mas, principalmente, dever, não apenas no sustento material ou alimentar, mas também e especialmente no exemplo moral.

Ser pai não é para qualquer um... Não mesmo! Fortes, protetores, ou mesmo atrapalhados, eles inspiraram inúmeros criadores a explorar suas histórias. Aventuras,

comédias ou dramas.

Independente do seu lado comercial é uma data para ser muito comemorada, nem que seja para dizer um simples "Obrigado Papai" !

Na cultura judaica tradicional, o pai é responsável pela educação religiosa dos filhos. O destaque fica para a educação do menino, que, a partir dos 7 anos, começa a aprender os rituais religiosos. Com 13 anos, o pai o leva à sinagoga, onde, depois da cerimônia conhecida como Bar-Mitzva, o garoto se torna membro efetivo e participante

da comunidade. Nas famílias judaicas, exemplos de patriarcalismo, os pais recebem todo o respeito e obediência dos filhos.

Entre os ciganos, a figura paterna tem papel de destaque. Cabe ao pai a decisão final sobre qualquer atitude dos filhos e é ele quem supervisiona a educação que a mãe dá às crianças. É também o pai quem se encarrega de ensinar aos meninos as técnicas de comércio, forma milenar de sobrevivência do povo cigano. Numa cultura que valoriza a tradição oral, o pai tem o dever de

passar para sua descendência os conhecimentos adquiridos nas gerações passadas, como tocar instrumentos musicais (acordeão, violão e violino), fazer artesanato de cobre e falar a língua de seu povo, o romanês. Também é ele quem decide sobre o casamento dos filhos. Namoro? Nem pensar. Os pais da noiva e do noivo se reúnem e definem o dote, pago pela família do futuro marido. O poder do pai sobre os filhos só acaba em caso de casamento desfeito. Nessa situação, o pai não pode mais ver os filhos pelos próximos dez anos. O fim do casamento representa o fim da paternidade.

A verdade é que todo dia é dia dos Pais! E o maior presente que você pode dar a ele, todos os dias, é dizer sempre o quanto você o ama. Afinal de contas, se: "mãe é mãe", "pai é pai", não é mesmo?

*Esta matéria é a uma compilação de texto extraído da Internet de autor desconhecido.

TrabalhosTrabalhos____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Por Que 20 de Agosto é o Dia do Maçom?Por Que 20 de Agosto é o Dia do Maçom?Bartolomeu Martins dos Santos

rimeiramente, a proposta para a criação do DIA DO MAÇOM foi levantada pela Grande Loja de Santa Catarina por ocasião da 5ª Mesa Redonda das Grandes Lojas do Brasil

(CMSB – Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil), realizada em Belém nos dias 17 a 22 de julho de 1957. E lá, por sugestão da Grande Loja de Minas Gerais, escolheu-se o dia 20 de agosto, na justificativa "de ter sido nesse dia que a Independência do Brasil foi proclamada dentro de um Templo Maçônico". E assim, vários Trabalhos de esmerados IIr∴, têm consignado esta data como sendo o dia do registro da moção de Independência do Brasil de Portugal, lá pelos idos de 1822.

P

Por certo, os IIr∴ das Grandes Lojas, apenas compilaram os registros do Barão do Rio Branco em "História da Independência do Brasil", que grafava a Sessão do 20º dia do 6º mês, como sendo correspondente a 20 de Agosto. O que confundiu o Barão do Rio Branco é que ele considerou o ano, em suas análises, iniciando-se em 1º de março (mais próprio do Rito Francês), enquanto que o calendário adotado do Grande Oriente Brasílico, era o "Adonhiramita", que segundo Kurt Prober foi de 1822 a 31 de dezembro de 1855, com os meses iniciando-se a partir do dia 21, no correspondente calendário Gregoriano.

Os calendários maçônicos adotados na época obedeciam ao sistema hebraico. Historicamente, os hebreus, no exílio, transportaram dos Babilônios o calendário usando os mesmos nomes: 1º mês - NISSAN (MAR/ABR) 7º mês - TISHREI (SET/OUT)

2º mês - IVYAN (ABR/MAI) 8º mês - MARHESSHWAN (OUT/NOV)

3º mês - SIVAN (MAI/JUN) 9º mês - KISLEV (NOV/DEZ)

4º mês - TAMUZ (JUN/JUL) 10º mês - TEBETH (DEZ/JAN)

5º mês - AV (JUL/AGO) 11º mês - SHEBETH (JAN/FEV)

6º mês - ELUL (AGO/SET) – 21/08 a 20/09 12º mês - ADAR (FEV/MAR)

Os meses são lunares, dependendo da visibilidade da Lua Nova determina-se a quantidade de dias. O ano hebraico tem 12 meses lunares e intercala mais um mês (Veadar) entre Nissan e Adar, o que ocorre nos anos de treze meses para compensar a diferença entre o ano solar e o ano lunar. O ano civil tem início no mês Tishrei (21/set) e o ano religioso inicia-se em Nissan (21/mar). O primeiro dia do ano religioso, que começa em Nissan, ocorre por ocasião da Lua Nova que se segue ao Equinócio de Março, mas isso é outra abordagem.

Afora este parêntese explicativo, continuemos. O raciocínio então, levando-se em conta que o calendário utilizado na época era o religioso hebraico, pelo GOB temos: conforme o Livro 1 das Atas das Sessões do Grande Oriente do Brasil, – "Ata da Sessão do 20º dia do 6º mês". Vamos exemplificar– O 6º mês é Elul, que inicia-se em 21 de agosto e vai até 20 de setembro e, seguindo o correspondente no calendário Gregoriano teremos a data de 9 de setembro, vide exemplo:

6º Mês – E L U L

A G O S T O S E T E M B R O

21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º 15º 16º 17º 18º 19º 20º 21º 22º 23º 24º 25º 26º 27º 28º 29º 30º 31º

Esclarecemos que na Décima Quarta Sessão, em Assembléia Geral, no dia 9 de setembro (dois dias depois do famoso Grito do Ipiranga, em São Paulo), ocorreu no Rio de Janeiro, com as Lojas "Comércio e Artes"; "União e Tranqüilidade" e "Esperança de Niterói" “Sessão Extraordinária, com o especificado fim adiante declarado, sendo também presidida pelo sobredito 1º Grande Vigilante Joaquim Gonçalves Ledo, no impedimento do Grão-Mestre José Bonifácio, dirigindo do Sólio, enérgico e fundado discurso, demonstrando, com as mais sólidas razões, que as atuais políticas circunstanciais de nossa pátria, o rico, fértil e poderoso Brasil, demandavam e exigiam, imperiosamente, que sua categoria fosse inabalavelmente firmada, com a proclamação de nossa Independência e da Realeza Constitucional. (...)”

A assertiva de que 20 de agosto foi quando se votou a moção de Independência do Brasil dentro de um Templo Maçônico é menos verdade, não tem fundamento histórico/documental. Conforme vimos – aconteceu sim esta

moção, mas em 9 de setembro de 1822. Portanto, nossos IIr∴ erraram ao justificar, em 1957, que a data aludia ao referido ato. E ainda notificamos que desde 1923, encontra-se na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, para quem quiser pesquisar, a Certidão das Atas do Grande Oriente do Brasil de 1822, com o título “Documentos Para A História da Independência, Volume I, Lisboa – Rio de Janeiro, 1923 – A Maçonaria e a Independência”. Neste documento, grafa quando se refere à "Acta da Sessão de 20º dia do 6º mês Anno 1822" a data correspondente no calendário Gregoriano como "(9 de setembro)" .

Hoje, o 20 de Agosto, dia do Maçom, é uma efeméride nacional consagrada e, como tal, deve ser comemorada com toda pompa, pois a Maçonaria em muito contribuiu para a efetiva emancipação político-social do Brasil. E, os Maçons de um modo geral devem reverenciar seus membros responsáveis pelas idéias e as efetivas ações, mas, sempre sabedores da verdade histórica.

TrabalhosTrabalhos____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Do Instinto à ConsciênciaDo Instinto à ConsciênciaEliseu Mocitaíba

homem, desde o seu nascimento, tal como acontece com o universo, é regido por Leis, destino ou carma que o

envolve; dirige e governa todos os seus passos.O

Entretanto, com o passar do tempo ele vai percebendo que duas forças antagônicas se manifestam dentro do seu ser:

- Uma, a personalidade: impulsiva, animalizada, instintiva, passional;

- A outra, a Consciência Espiritual, Superior, que na realidade é o nosso verdadeiro juiz; aquela voz que nos indica o caminho do Amor, da Verdade e da Justiça e que se expressa aos mais sensíveis como remorso, quando nos desviamos da Lei que a tudo e a todos rege.

A Consciência Psíquica – a personalidade – é aquela que nos faz copiar, nos tornar parecidos, imitadores do alheio. É um aspecto de alma-grupo: tudo o que um faz, o outro tem que repetir. Só vivem em bandos e na "moda". Esta "natureza particular" nos leva a realizar tudo de modo mecânico, inconsciente.

É muito comum freqüentar esta ou aquela instituição em busca de prestígio e notoriedade, ou, então, como ponto de fuga, ou ainda como recurso para não se sentir só e

abandonado. Com certeza, eles não serão tocados pela essência; o conhecimento e a sabedoria como ferramentas do Grande Arquiteto do Universo para o progresso e a evolução dentro de cada um.

A Consciência Superior, Espiritual, a Voz Interior, nos mostra a razão, o equilíbrio, a harmonia, o desprendimento do que é passageiro e ilusório. Preserva os valores superiores conquistados, mesmo estando envoltos no mar vermelho da ignorância em relação às coisas superiores.

À medida que o ser humano adquire experiência, vai amadurecendo. As reflexões se tornam mais freqüentes

levando-o a procurar novos caminhos, vigiando os sentidos, atento aos fatos e medindo as conseqüências.

Caminhando sempre, o Peregrino da Vida vai meditando com fé no desconhecido, como se algo o chamasse às origens, à Jerusalém Celeste.

Caindo e levantando, apoiado nos próprios obstáculos; levantando Templos às Virtudes e cavando masmorras ao vício, vigilante e atento às experiências, começa a perceber os primeiros sinais intuitivos. No início fracos, dispersos, distantes, mas com o passar do tempo maior é o seu impacto, e ele, já como discípulo, procura ouvir a Voz do Silêncio que vem do seu interior. Agora, a Luz de Deus passa a se manifestar no discípulo como Adepto da Boa Lei.

Já dizia o Professor Henrique José de Souza: "A intuição é mais atrevida do que a própria

inteligência. É como um farol que orienta o rumo da inteligência e, por isso foi a luz que iluminou os

grandes descobridores".

Seguindo o caminho iluminado pelo seu Deus interno, o homem comum, agora como discípulo, se defronta com o homem consciente.

O homem consciente, antes envolvido e "abandonado" nos esteios da vida instintiva, torna-se agora cônscio dos deveres do progresso e da evolução; olha para trás, não para as raízes, mas sim para aqueles que se esforçam nos tortuosos e pedregosos caminhos da vida. Oferece-lhes a mão, o exemplo, a inspiração que tanto demorou a conceber. Vez por outra sua atitude é pressentida por poucos, seu coração se rejubila, mas na realidade é normalmente ignorada. Quando assim acontece ele sofre; lembra-se de que também já fez sofrer. Medita, compreende, tira conclusões e ensinamentos. Cada vez mais sente dentro de si a harmonia entre a Vontade, a Inteligência e a Emoção, numa simbiose perfeita com seu Divino Mestre. Estas três potencialidades até então latentes, demonstram vida própria. E, o homem consciente busca em suas convivências, entre os que tão distantes seguem na retaguarda evolucional, ouvidos para ouvi-lo.

A marcha continua. E, o homem consciente trazendo

sua bagagem de experiências, vislumbra o Homem Sábio.O Homem Sábio labuta constantemente no seio da

humanidade. Dá exemplos, insinua, trabalha, restaura, reconstrói. Oferece o que de mais sublime um pai pode oferecer a um filho: a Sabedoria dos Deuses, através de suas próprias experiências. Entretanto, por alguns é compreendido, por poucos entendido e por muitos ignorado.

Assim como um garimpeiro, que algumas vezes encontra em sua bateia uma pedra preciosa, também o Homem Sábio logra mais uma conquista: a transformação da vida de Homem Sábio em Iluminado, através da Vontade, do Amor-Sabedoria e da Atividade. Realiza-se, então, a divinização da matéria e a materialização do espírito. Neste excelso momento o Eu se transmuda em Eus no grande concerto cósmico-humano-evolucional. A vida-energia se transforma em vida-consciência, e o homem passa, então, a afirmar: "Eu e o Pai, o Grande Arquiteto do Universo somos um só". Realiza-se, então, a Volta do Filho Pródigo à Casa Paterna, conscientemente".

TrabalhosTrabalhos____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Faze Por Ti, Que Te Ajudarei*Faze Por Ti, Que Te Ajudarei*

Poucos homens até hoje compreenderam o transcendental significado destas palavras do Cristo.

m busca do verdadeiro sentido, partimos com o leme voltado na direção certa.

Vemos que não se trata apenas de palavras soltas, e que, na sutilidade das coisas temporais e espirituais, é uma verdadeira bússola, e, se a seguirmos, encontraremos a mais alta expressão de “evolução”. Creio que o leitor entendeu a insinuação feita. Sim, só por intermédio do trabalho poderemos encontrar as coisas espirituais. Aquele que não pára; que continua sempre a subir a íngreme montanha chegará a seu topo.

E

O importante é não nos deixarmos abater por fadigas, desânimos e displicência. Se todas as vezes que o homem, ao deparar-se com obstáculos, parasse, hoje não teríamos todo o conforto, facilidades e prerrogativas que temos.

A vida é uma trama de caminhos que

temos de separar. É como um exército caminhando no deserto: ficar para trás é morrer.

Os males terrenos são ilusórios, passageiros. Quem luta com lealdade e ardor dificilmente será derrotado. Os que ficam na inércia, sem serem úteis a si e a própria humanidade, sucumbem ao primeiro golpe e, o que é pior, ficam sendo párias da sociedade.

Todos os homens devem depositar uma gota no cálice da evolução humana. Quem isso não fizer, ver-se-á obrigado a ficar à margem do caudaloso rio onde passam os “Verdadeiros Homens”. Isto porque quem consegue vencer a si mesmo, seus instintos e a inércia, é digno de todo respeito e cooperação. Enquanto que, daquele que não cooperou, a própria evolução se encarregará de cobrar seu tributo, porque existe uma Lei oculta que a tudo e a todos rege.

Enfim, é trabalhando que se constrói; que se edifica; que se imortaliza. A Grécia não se teria perpetuado se não tivesse entregue ao mundo sua obra.

Ajuda-te, esforça-te, estuda e trabalha, pois só assim receberás o apoio da LEI. Não esperes pela sorte nem desanimes por uma derrota, mas ao contrário, luta ainda com mais vontade, com mais ardor, e sempre raciocinando, pois então poderás colher o fruto de teus esforços.

Não te faças um ser nocivo a ti mesmo. Caminha, e na penumbra divisarás a luz do Conhecimento, a qual será teu facho, para seguires pelos sinuosos e obscuros corredores do labirinto humano.

Só assim conseguirás a tua redenção, que será a tua vitória.

“Faze por ti, que te ajudarei”*matéria publicada na revista Aquarius nº 2 fev/1969 da

Sociedade Brasileira de Eubiose. Desconhecemos a autoria.

TrabalhosTrabalhos____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

A Verdadeira MaçonariaA Verdadeira MaçonariaWilson Namorato

Verdade, dizia Aristóteles, é a

perfeita equação entre a imagem intelectual e o objeto. A Maçonaria para ser verdadeira deve estar em perfeita correspondência com os objetivos do Grande Arquiteto do Universo, considerando-se que ela é

oriunda da inspiração divina e destina-se a manter no mundo um foco de luz capaz de iluminar as almas, erguendo o facho fulgurante dos eternos princípios dignificadores do homem.

A

A Maçonaria não é uma Obra exclusivamente humana, não nos referimos à parte material, administrativa, mas ao âmago, ao centro vital produtor da espiritualidade maçônica. Existiu na antigüidade sob outros nomes e com outras roupagens, e modernamente foi organizada sobre a base operativa preexistente, criando-se a analogia entre a pedra material e a construção espiritual. Quando nos referimos à Verdadeira Maçonaria temos em vista algo profundo e vital.

Destruir a Universalidade da Maçonaria, restringindo-a a um só país, é minar-lhe a existência. Como maçons, professamos a crença de que é nosso dever unir os homens de todos os países e procurar firmar entre eles a verdadeira amizade. Devemos manter nossa presente posição de caráter e de civilização, por meio de nossa ação em todo o mundo. Professamos imutável fé na Paternidade Divina e na Fraternidade Humana; nem as fronteiras das nações, nem as águas dos mares, nem as peculiaridades das línguas poderão impedir nossa união com os Irmãos de todo o mundo.

Sendo esse o caráter da Maçonaria, sua essência, não podemos nem devemos pregar lutas ou faccionismos, aliás, não

pretendemos divisões que não são nem podem ser chamadas Maçonaria. Iniciamos a Era de Aquários, e marchamos para a unificação da humanidade. A Maçonaria, eterna depositária de maravilhosas verdades, não pode ficar estratificada, dividida, ao contrário, a Verdadeira Maçonaria rejuvenesce com a juventude dos séculos, e é eternamente uma florida primavera espiritual.

Quando dizemos – Verdadeira Maçonaria – estendemos as forças espirituais organizadas em base de concórdia e união, e não queremos falar em facções, pois se há facções já não há Maçonaria, deixa, portanto de existir a Verdade, porque na Mente do Grande Arquiteto do Universo, translucidamente gravada na amplidão da Natureza, tudo é unidade, universalidade, na infinita dispersão do Bem, do Bom e do Belo. Distinguimos perfeitamente entre Verdadeira Maçonaria e Verdadeiros Maçons; “o testemunho de um Maçom e a prova do seu credo, de seu caráter, não estão nos conselhos que ele dá ou na sabedoria que mostra, mas unicamente na retidão de sua vida”.

“A Verdade não se modifica; nós, sim, nos modificamos e, por isso, se modifica para nós o aspecto da Verdade”

Professor Henrique José de Souza

Sondagem Geotécnica - Estaqueamento

Projetos e Obras Civis – Laudos PericiaisIr∴HAMILTON S. SILVEIRAENGENHEIRO CIVIL GEOTÉCNICO

CREA 35679/D-RJ

( (35) 3332-2353 / [email protected]

Rua Andradas 240/12 – S. Lourenço - MG

Ritos MaçônicosRitos Maçônicos__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

O Delta LuminosoO Delta Luminoso Paulo Roberto Marinho

Delta Luminoso ou Radiante é o triângulo eqüilátero tendo no seu interior a figura de um olho esquerdo –

Olho da Providência – ou as letras do nome hebraico de DEUS (Iôd, He, Vau, He) ou ainda somente a primeira letra (Iôd). Representa a presença de DEUS. Sua localização correta é na parede Oriental do Templo, compondo, ou não, o Painel Simbólico. Por representar a divindade ele não pode ser encoberto por nada ou ninguém.

O

Para destacar o Delta Luminoso alguns Rituais do R∴E∴A∴A∴ descrevem sua figura suspensa por um fio entre duas Colunas de ordem Compósita que ladeiam a cadeira do Ven∴ Mestre. Ou seja, acima do espaldar. Porém muitas Lojas, por adequações sem fundamentações, resolveram transferir o Delta para frente do dossel. Aproveitaram, para ficar mais “bonito”, construí-lo em forma de caixa e colocaram dentro uma lâmpada elétrica, desta forma ninguém duvidaria que aquele seria o Delta “Luminoso”. Como se não bastasse inventaram um Delta para a Loja de Companheiro, este com a Estrela Flamejante ou Hominal. Em Loja de Companheiro Maçom, retiram o Símbolo de DEUS e colocam um símbolo do homem, ignorando as prescrições da maioria dos Rituais do R∴E∴A∴A∴

“A Estrela Flamejante brilha no centro da Loja” (Templo). Está colocada entre o Sol e a Lua (Venerável e 1º Vig∴) portanto, ao “Meio-dia” é representada pelo 2º Vig∴ .

Nos Rituais mais antigos, no texto que descreve a cerimônia iniciática de Elevação ao grau de Comp∴, lê-se:

“... contemplai este Delta Misterioso... este DELTA resplandecente de luz, dominando nossa Loja, vos mostra duas grandes verdades e duas sublimes idéias. A letra Iôd ou G, representa...”

Já nos Rituais mais recentes lê-se:

“... contemplai este Delta Misterioso... Esta ESTRELA resplandecente de luz, dominando nossa Loja, vos mostra duas grandes verdades e duas sublimes idéias. A letra Iôd ou G, representa...”

Isto foi o suficiente para inventarem o tal “Delta do Grau de Comp∴”; enxertaram a Estrela dentro do Delta materializando o sentido figurado, a conotação. Esqueceram, ou fizeram “vista grossa”, a parte do texto que define em todas as edições dos Rituais do grau de Companheiro Maçom o simbolismo da letra Iôd ou G, que figuram, uma ou outra, inscritas no Delta.

O Pentagrama – Estrela flamejante – com a letra “G”em seu interior é figura que compõe o Painel do grau de Companheiro Maçom; também, faz parte dos Ornamentos da Loja de Comp∴ (Pavimento Mosaico, Orla Dentada e Estrela Flamejante), e como tal deveria estar suspensa no centro geométrico do Templo – Meio dia – próximo ao 2º Vig∴.

O Obreiro, quando em circulação, deve observar que a saudação que se faz ao cruzar o eixo do Templo, à frente do

A∴dos JJur∴ou do A∴dos PPerf∴, ou ainda do Oriente, é gesto de homenagem, respeito e reverência ao G∴A∴D∴U∴ representado pelo DELTA LUMINOSO, o símbolo de Deus na Loja. O Ven∴Mestre não tem que responder a esta saudação com meneio de cabeça ou outros gestos, mesmo porque, a saudação, naquele momento não lhe é dirigida. O que ocorre é que o Ven∴Mestre posiciona-se na mesma linha do Delta Luminoso, ficando, o Delta, deste modo, encoberto. Surgiu então, por esta confusão, a proposta que a saudação seria ao Ven∴Mestre.

O Ven∴Mestre representa a principal Luz da Loja; o Sol, a Sabedoria etc. Mas, algo é infinitamente superior à representação do Sol, da Sabedoria e outras analogias qualificativas ou representativas do Ven∴Mestre, que é a representação do G∴A∴D∴U∴ pelo DELTA LUMINOSO com o Olho da SUPREMA SABEDORIA ou o TETRAGRAMA SAGRADO, ou ainda, da letra Iôd ou G.

Para distinguir a saudação – entre o Venerável e o Delta – e evitar a confusão os Obreiros passaram a dirigir o olhar para o Delta Luminoso suspenso, no momento da saudação. Mas, isto não é necessário, principalmente, quando o Delta está instalado, irregularmente, na frente do Dossel. O importante é se ter conhecimento que aquela saudação é ao Delta Luminoso ou Radiante. Nada no Templo é superior ao DELTA RADIANTE – a PRESENÇA DE DEUS. Se dedicarmos nossa saudação, ao cruzar o eixo do Templo, ao Ven∴Mestre, estaremos ignorando ou subestimando o G∴A∴D∴U∴ Ações de respostas às saudações, procedidas pelo Ven∴Mestre, neste caso, sugerem legitimar a interpretação de que a reverência é ao Ven∴Mestre. “Meneio de Cabeça”, embora contido nos Rituais, não é sinal maçônico, apoiar o Malhete sobre o peito, somente quando de pé. Mesmo assim, não como resposta a Saudações e sim como postura ritualística.

“A aquisição da Verdade é o mais elevado dos ideais humanos.” Professor Henrique José de Souza

ReflexõesReflexões________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

MaledicênciaMaledicência- - Não Fales Mal de Ninguém Não Fales Mal de Ninguém

Humberto Rohdenoda pessoa não suficientemente realizada em si mesma tem a instintiva tendência de falar mal dos outros.T

Qual a razão última dessa mania de maledicência? É um complexo de inferioridade unido a um desejo de superioridade. Diminuir o valor dos outros dá-nos a grata ilusão de aumentar o nosso valor próprio. A imensa maioria dos homens não está em condições de medir o seu valor por si mesma. Necessita medir o seu próprio valor pelo desvalor dos outros.

Esses homens julgam necessário apagar as luzes alheias a fim de fazerem brilhar mais intensamente a sua própria luz. São como vagalumes que não podem luzir senão por entre as trevas da noite, porque a luz das suas lanternas fosfóreas é muita fraca.

Quem tem bastante luz própria não necessita apagar ou diminuir as luzes dos outros para poder brilhar. Quem tem valor real em si mesmo não necessita medir o seu valor pelo desvalor dos outros. Quem tem vigorosa saúde espiritual não necessita chamar de doentes os outros para gozar a consciência da saúde própria.

As nossas reuniões sociais, os nossos bate-papos são, em geral, academias de maledicências. Falar mal das pessoas, das coisas alheias é um prazer tão sutil e sedutor - algo parecido com whisky, gin ou cocaína - que uma pessoa de saúde moral precária facilmente sucumbe a essa epidemia.

A palavra é instrumento valioso para o intercâmbio entre os homens. Ela, porém, nem sempre tem sido utilizada devidamente. Poucos são os homens que se valem desse precioso recurso para construir esperanças, balsamizar dores e

traçar rotas seguras. Fala-se muito por falar, para "matar tempo". A palavra, não poucas vezes, converte-se em estilete da impiedade, em lâmina da maledicência e em bisturi da revolta.Semelhantes a gotas de luz, as boas palavras dirigem conflitos e resolvem dificuldades. Falando, espíritos missionários reformularam os alicerces do pensamento humano. Guerras e

planos de paz sofrem a poderosa influência da palavra.

Há quem pronuncie palavras doces, com lábios encharcados pelo fel. Há aqueles que falam meigamente, cheios de ira e ódio. São enfermos em demorado processo de reajuste.

Portanto, cabe às pessoas lúcidas e de bom senso, não dar ensejo para que o veneno da maledicência se alastre, infelicitando e destruindo vidas. Pense nisso!

Desculpemos a fragilidade alheia, lembrando-nos das nossas próprias fraquezas. Evitemos a censura. A maledicência começa na palavra do reproche inoportuno. Se desejamos educar, reparar erros, não os abordemos estando o responsável ausente.

Toda a palavra torpe, como qualquer censura contumaz, faz-se hábito negativo que culmina por envilecer o caráter de quem com isso se compraz.

Enriqueçamos o coração de amor e banhemos a mente com as luzes da

misericórdia divina. Porque, de acordo com o Evangelho de Lucas, "a boca fala do que está cheio o coração".

ReflexõesReflexões________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

O Sonho dos RatosO Sonho dos Ratos“Qualquer semelhança com fatos políticos, será mera coincidência...”

Rubens Alves

ra uma vez um bando de ratos que vivia no buraco do assoalho de uma casa velha. Havia ratos de todos os

tipos: grandes e pequenos, pretos e brancos, velhos e jovens, fortes e fracos, da roça e da cidade. Mas ninguém ligava para as diferenças, porque todos estavam irmanados em torno de um sonho comum: um queijo enorme, amarelo, cheiroso, bem pertinho de seus narizes. Comer o queijo seria a suprema felicidade... Bem pertinho é modo de dizer. Na verdade, o queijo estava imensamente longe, porque entre ele e os ratos estava um gato... O gato era malvado, tinha dentes afiados e

E não dormia nunca. Por vezes fingia dormir. Mas bastava que um ratinho mais corajoso se aventurasse para fora do buraco para que o gato desse um pulo e, era uma vez um ratinho... Os ratos odiavam o gato. Quanto mais o odiavam mais irmãos se sentiam. O ódio a um inimigo comum os tornava cúmplices de um mesmo desejo: queriam que o gato morresse ou sonhavam com um cachorro... Como nada

pudessem fazer, reuniram-se para conversar. Faziam discursos, denunciavam o comportamento do gato (não se sabe bem para quem), e chegaram mesmo a escrever livros com a crítica filosófica dos gatos. Diziam que um dia chegaria em que os gatos seriam abolidos e todos seriam iguais. "Quando se estabelecer a ditadura dos ratos", diziam os camundongos, "então todos serão felizes"... - O queijo é grande o bastante para todos, dizia um. - Socializaremos o queijo, dizia outro.

Todos batiam palmas e cantavam as mesmas canções. Era comovente ver tanta fraternidade. Como seria bonito quando o gato morresse!

Sonhavam. Nos seus sonhos comiam o queijo. E quanto mais o comiam, mais ele crescia. Porque esta é uma das propriedades dos queijos sonhados: não diminuem, crescem sempre. E marchavam juntos, rabos entrelaçados, gritando: " o queijo, já!"...

Sem que ninguém pudesse explicar como, o fato é que, ao acordarem, numa bela manhã, o gato tinha sumido. O queijo continuava lá, mais belo do que nunca. Bastaria dar uns poucos passos para fora do buraco. Olharam cuidadosamente ao redor. Aquilo poderia ser um truque do gato. Mas não era. O gato havia desaparecido mesmo. Chegara o dia glorioso, e dos ratos surgiu um brado retumbante de alegria. Todos se lançaram ao queijo, irmanados numa fome comum. E foi então que a transformação aconteceu. Bastou a primeira mordida. Compreenderam , repentinamente, que os queijos de verdade são diferentes dos queijos sonhados. Quando comidos, em vez de crescer, diminuem. Assim, quanto maior o número dos ratos a comer o queijo, menor o naco para cada um. Os ratos começaram a olhar uns para os outros como se fossem inimigos. Olharam, cada um para a boca dos outros, para ver quanto do queijo haviam comido. E os olhares se enfureceram. Arreganharam os dentes. Esqueceram- se do gato. Eram seus próprios inimigos. A briga começou. Os mais fortes expulsaram os mais fracos a dentadas. E, ato contínuo, começaram a brigar entre si. Alguns ameaçaram a chamar o gato, alegando que só assim se restabeleceria a ordem. O

projeto de socialização do queijo foi aprovado nos seguintes termos: "Qualquer pedaço de queijo poderá ser tomado dos seus proprietários para ser dado aos ratos magros, desde que este pedaço tenha sido abandonado pelo dono".

Mas como rato algum jamais abandonou um queijo, os ratos magros foram condenados a ficar esperando... Os ratinhos magros, de dentro do buraco escuro, não podiam

compreender o que havia acontecido. O mais inexplicável era a transformação que se operara no focinho dos ratos fortes, agora donos do queijo.

Tinham todo o jeito do gato, o olhar malvado, os dentes à mostra. Os ratos magros nem mais conseguiam perceber a diferença entre o gato de antes e os ratos de agora. E compreenderam, então, que não havia diferença alguma. Pois todo rato que

fica dono do queijo vira gato. Não é por acidente que os nomes são tão parecidos.

Boas DicasBoas Dicas________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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