método rietfield f
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Prof. Joo Maria Soares UERN/DF/Mossor E-mail: [email protected]
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1. Estrutura cristalina redes de Bravais
2. Principais estruturas cristalinas
3. Sistemas cristalinos
4. Simetria e grupos de simetria
5. Grupos pontuais e espaciais
6. Fenmeno da difrao de raios-X
7. Lei de Bragg
8. Planos cristalinos
9. Difratmetro de raios-X: fundamentos e operao
10. Obteno e indexao de um difratograma de raios-X
11. O refinamento de Rietveld
12. MAUD para refinamento de difratogramas de raios-X
SUMRIO
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Refinamento Rietveld
O refinamento Rietveld uma tcnica desenvolvida por Hugo Rietveld para
o uso na caracterizao de materiais cristalinos.
A difrao de nutrons e de raios-X de amostras em p resulta num padro
caracterizado por picos intensos em determinadas posies.
A altura, a largura e a posio destes picos podem ser usadas para determinar
muitos aspectos da estrutura dos materiais.
O mtodo de Rietveld usa a aproximao dos mnimos quadrados para refinar
um perfil de linha terico at que combine com o perfil medido.
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Programa MAUD (Material Analysis Using Diffraction)
Escrito em Java pode rodar no Windows, Linux, MacOSX
Fcil de usar
Desenvolvido para anlise Rietveld, suporta vrios espectros simultneos, assim
como tcnicas/instrumentos diferentes
Anlise quantitativa de fases
Anlise microestrutural (incluindo tamanho-tenso, anisotropia e distribuies)
Filmes finos e multicamadas; modelos de absoro e espessura de filmes
CIF submisso para entrada/sada, importa estruturas a partir de bases de dados
Trabalha com raios-X, Nutrons, Sncrotron
Etc
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O trabalho original: A profile refinement method for nuclear and magnetic structures, H. M. Rietveld, J.Appl. Crystallogr., 2, 65-71 (1969).
o mtodo no um programa
Aplica-se a difrao de raios X ou de nutrons, principais caractersticas:
(i) indexao de fases cristalinas;
(ii) refinamentos de cela unitria;
(iii) determinao de tamanho de cristalito e microdeformao de rede (microestrutura);
(iv) anlise quantitativa de fases;
(v) determinao de estruturas cristalinas;
(vi) refinamento de estruturas cristalinas;
(vii) determinao de orientao preferencial (textura), etc.
APLICAES DO MTODO DE RIETVELD (CARLOS O. PAIVA-SANTOS IQ -UNESP)
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O mtodo de Rietveld baseado na construo de um padro de difrao calculado, de acordo com o modelo estrutural. O padro calculado obtido pela introduo direta dos dados cristalogrficos, como:
a) simetria do grupo espacial
b) posies atmicas
c) posies de ocupao
d) parmetros de rede
MTODO RIETVELD - Introduo
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Exemplo 1 Uma fase cristalina de CoFe2O4
1. Carregar o difratograma de raios-X 2. Inserir a carta cristalogrfica (CIF) 3. Iniciar o refinamento
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RADIAO DE FUNDO
- Os coeficientes Bm so refinveis e BKPOS deve ser especificado pelo usurio.
I. Background e parmetros de escala (4)
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Clculo da intensidade de cada ponto
yci = rsi
S Jh Lph
|Fh|2 Ghi
ahi Ph
+ ybi
RSi : correo da rugosidade superficial no ponto i, S : fator de escala, Jh
: multiplicidade da reflexo h, Lph
: fator de Lorentz e de polarizao, Fh : fator de estrutura, Ghi
: funo de perfil, ahi
: funo de assimetria, Ph : funo para corrigir a orientao preferencial, e
ybi : intensidade da radiao de fundo.
Intensidade para o io
S - a constante que ajusta a intensidade em relao a altura dos picos.
I. Background e parmetros de escala (4)
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Erros sistemticos nas posies das linhas A magnitude do erro da posio do pico, em radianos, dada por
DESLOCAMENTO DA AMOSTRA
S o deslocamento da amostra em mm, o ngulo de difrao em radianos e R o raio do gonimetro em mm.
Os principais efeitos deste erro so o alargamento assimtrico do perfil para ngulos baixos e mudana na posio dos picos equivalente.
II. Parmetros bsicos de fase (4+3)
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II. Parmetros bsicos de fase (4+3)
Cela unitria
2
2
2
2
2
2
1
c
l
b
k
a
hdhkl
Frmula geral para distncia interplanar
n= 2 dhkl.sen
Lei de Bragg
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FATOR DE ESTRUTURA
a funo de onda do raio X refletido pelo plano (hkl) de uma cela unitria do cristal.
O seu mdulo d a razo da amplitude
da radiao espalhada pelo plano (hkl)
de uma cela unitria, pela radiao
espalhada por um nico eltron nas
mesmas condies.
h, k, l : ndices de Miller xjr, yjr, zjr : coordenadas de posio do tomo j nj : ocupao do stio dividido pela multiplicidade do stio fj : fator de espalhamento
II. Parmetros bsicos de fase (4+3)
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II. Parmetros bsicos de fase (4+3)
Bj o deslocamento do tomo j e fjo
o fator de espalhamento para o tomo em repouso.
Fator de espalhamento
FATOR DE ESTRUTURA
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III. Parmetros microestruturais (7+2)
definida como a relao entre a variao do parmetro de rede e a mdia do parmetro de rede:
MICRODEFORMAO
Diferenciando a equao de Bragg
Encontramos a largura de linha provocada pela microdeformao dos cristais:
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TAMANHO DE CRISTALITO
Equao de Scherrer corrigida
Parmetros microestruturais (7+2)
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Parmetros da estrutura cristalina (9+2)
Bj o deslocamento do tomo j e fjo
o fator de espalhamento para o tomo em repouso.
Fator de espalhamento
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Parmetros da estrutura cristalina (11+1)
FATOR DE ESTRUTURA
nj : ocupao do stio dividido pela multiplicidade do stio
Fe1 + Co1 = 2 Fe1 = 2 Co1
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Funo perfil de Voight normalizada
GH a componente Gaussiana que representa o efeito da tenso
LH a componente Lorentziana que representa o feito de tamanho
A varivel z = 2 e as quantidades cH, GH, LH so as seguintes
Onde vc o volume da cla unitria, nH o fator de multiplicidade, FH o fator de estrutura e kH fator contendo polarizao, textura e transmisso da amostra.
Tamanho de cristalito anisotrpico
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Tamanho de partcula anisotrpica
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Tamanho de partcula anisotrpica
D = 48,2 nm
DTEM = 51,8 nm
Isotrpico D = 72 nm
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Refinamento com 2 fases cristalinas
Radiao de fundo 3 parmetros +
Quantitativo de fases 2 parmetros
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Refinamento com 2 fases cristalinas
A aproximao correta do fator de escala fundamental na anlises quantitativa de fases
i
ii
pp
pZMVS
ZMVSW
onde : Wp = frao em peso da fase p S = fator de escala Z = nmero de frmulas por cela unitria M = massa da clula unitria V = volume da clula unitria
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Parmetros bsicos de fase (5+5)
DESLOCAMENTO DA AMOSTRA 2 (1) +
Parmetros de rede (2)
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Parmetros bsicos de fase (5+5)
Deslocamento do tomo fator B (2) (1)
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Parmetros microestruturais (10+2)
Tamanho de cristalito (2)
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Parmetros da estrutura cristalina (12+4)
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AVALIAO DO REFINAMENTO
Os parmetros so refinados atravs do mtodo de mnimos quadrados, onde a quantidade a ser minimizada dada pela equao M abaixo, chamada funo minimizao:
O mnimo de M obtido derivando-a com relao a cada parmetro e igualando a zero,
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O significado dos ndices Rs
Rexp : valor estatisticamente esperado para o Rwp, N : nmero de pontos utilizados no refinamento, P : nmero de parmetros refinados. S chamado de goodnes of fit e deve estar prximo de 1.0 ao final do refinamento .
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Refinamento com mais de 2 fases cristalinas Solo
Inserir 1. fase
- Background (3) - Intensidade incidente (1) - Deslocamento 2 - Parmetros de rede da cela unitria
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Refinamento com mais de 2 fases cristalinas Solo
Inserir 1. fase
- Background (3) - Intensidade incidente (1) - Parmetros de rede da cela unitria
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Refinamento com mais de 2 fases cristalinas Solo
Inserir 2. fase
- Background (3) - Intensidade incidente (1) - Parmetros de rede da celas unitrias - Frao volumtrica (2)
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Refinamento com mais de 2 fases cristalinas Solo
Inserir 3. fase
- Background (3) - Intensidade incidente (1) - Parmetros de rede da celas unitrias - Frao volumtrica (3)
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Refinamento com mais de 2 fases cristalinas Solo
Inserir 3. fase
- Background (3) - Intensidade incidente (1) - Parmetros de rede da celas unitrias - Frao volumtrica (3) - Tamanho de cristalito - Microdeformao - Fator B