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Órgão Informativo do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, Caçapava, Jacareí, Santa Branca e Igaratá ANO 31 - Nº 1.096 www.sindmetalsjc.org.br De 4 a 10 de novembro de 2014 Manifestação em SP: ‘Governador Alckmin, cadê a minha água?’ Metalúrgicos protestam por lei que garanta estabilidade no emprego Pág. 2 Pág. 4 Página 3 Trabalhadores do setor aeronáutico rejeitam 7,4% Proposta de 9% Campanha Salarial 2014 para metalúrgicos de 52 empresas é colocada em votação

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Órgão Informativo do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, Caçapava, Jacareí, Santa Branca e Igaratá

Ano 31 - nº 1.096www.sindmetalsjc.org.br

De 4 a 10 de novembro de 2014

Manifestação em SP:‘Governador Alckmin, cadê a minha água?’

Metalúrgicos protestam por lei que garanta estabilidade no emprego

Pág. 2 Pág. 4

Página 3

Trabalhadores do setor aeronáutico rejeitam 7,4%

Proposta de 9%Campanha Salarial 2014

para metalúrgicos de 52 empresas

é colocada em votação

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Justiça discute aumento doconvênio médico da Embraer

Metalúrgicos da GM, TI Automo-tive e outras empresas da nossa base participaram de um protesto no Salão do Automóvel, no dia 31, exigindo do governo medidas efetivas em defesa dos empregos no setor automotivo.

A manifestação, organizada pelo Sindicato e pela CSP-Conlutas, exi-giu da presidente Dilma a edição de uma lei que garanta estabilidade no emprego.

Em todo país, as montadoras con-tinuam atacando os trabalhadores com lay-off (suspensão de contrato de trabalho) e até mesmo demissões, apesar dos incentivos fiscais bilionários concedidos pelo governo.

Em São José, trabalhadores da GM estão em lay-off desde setembro.

“Queremos com o protesto mostrar a nossa batalha em defesa dos em-pregos. Queremos divulgar o que está acontecendo, com as empresas rece-bendo bilhões em isenções fiscais e os trabalhadores à míngua, abandonados à própria sorte”, disse o metalúrgico da GM Demócrito Soares, 46 anos, que está em lay-off.

Nesta quarta-feira, dia 5

Uma nova audiência na Justiça do Trabalho vai acontecer nesta quarta-feira, dia 5, para discutir o aumento abusivo aplicado pela Embraer sobre o convênio médico dos trabalhadores.

A intenção da empresa é derrubar a liminar conquistada pelo Sindicato, que barrou o aumento de 100% no desconto sobre os salários. Por isso, os trabalhadores devem estar atentos e mobilizados.

Duplo ataqueNa prática, o aumento real propos-

to pela Embraer até agora não daria nem pra cobrir o rombo no bolso do trabalhador causado pelo aumento

abusivo no convênio.Tudo isso sem contar que a empre-

sa ainda quer adotar o fator modera-dor e fazer o funcionário pagar parte das consultas e exames. Ou seja, o trabalhador vai perder em dobro!

22 Jornal do Metalúrgico2Seminário debate situação da indústria automotiva

A CSP-Conlutas promove, nos dias 12 e 13 de dezembro, o Seminário Nacional dos Trabalhadores da Indústria Automotiva, em São Paulo. O objetivo é debater a situação dos trabalhadores do setor

e buscar caminhos para unificar e fortalecer as lutas dos metalúrgicos em defesa dos empregos. Dirigentes sindicais, cipeiros, delegados sindicais, ativistas e trabalhadores em geral estão convidados!

RÁPIDAS

Em protesto, metalúrgicos pedem medidas em defesa dos empregos

Salão do Automóvel

“Os lucros das empresas estão ga-rantidos. Por isso, a presidente Dilma não pode aceitar que as montadoras demitam. Exigimos também redução da jornada de trabalho e proibição da remessa de lucros ao exterior, para que as empresas invistam esse dinheiro no Brasil”, afirma o diretor do Sindicato Célio Dias.

A manifestação em São Paulo recebeu apoio internacional, como do grupo Caravan Autoworkers, dos Estados Unidos.

Protesto contra NissanQuem também aproveitou o Salão

do Automóvel para protestar foi um grupo de trabalhadores da Nissan dos Estados Unidos, apoiado por sindica-listas brasileiros.

O ato foi organizado pelo sindicato norte-americano UAW, que denun-ciou o autoritarismo da montadora, que não permite a sindicalização dos funcionários e dificulta as negociações por melhores condições de trabalho em sua unidade nos EUA.

Lucas Lacaz

Flávio Pereira

A GM vai colocar 850 trabalha-dores da fábrica de São Caetano em lay-off, a partir do dia 10.

A medida, que vai durar até abril, confirma que assinar acordos rebaixados não garante direitos. Na Campanha Salarial do ano passado,

o Sindicato de São Caetano fechou um acordo com a GM por três anos, sem aumento real de salários.

Além disso, de setembro de 2012 a setembro deste ano, a GM de lá fechou 899 postos de trabalho.

“Neste momento, é necessária a unidade entre trabalhadores de todo o país em defesa dos empregos. Apenas uma luta unitária poderá barrar os ataques das montadoras”, avalia o secretário-geral do Sindica-to, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

“A Embraer quer aumentar o con-vênio por pura ganância. Por isso, o pessoal vai à luta por aumento maior de salários e pelo congelamento do convênio”, afirma o diretor do Sindi-cato Valmir Diniz, o Babão.

Em assembleia, trabalhadores exigem congelamento do convênio

Com faixas, cartazes e panfletos, ato chamou atenção para demissões no setor automotivo

Confira o calendáriode eleições de CIPAna região

Os metalúrgicos da Avibras II, Mectron e Latecoere terão a oportunidade de eleger novos cipeiros. Nas três fábricas, as inscrições de candidatos terminam nesta quinta, dia 6.Na Mectron, a eleição será dia 11. Já na Avibras e Latecoere, a votação será realizada no dia 12. É importante eleger cipeiros comprometidos com os metalúrgicos e que atuem junto com o Sindicato para a ampliação de direitos a todos os trabalhadores. Quanto mais cipeiros combativos tivermos em nossa categoria, mais força teremos diante dos patrões.

Chegou o novo Caderno de Convênios do Sindicato

O novo Caderno de Convêniosdo Sindicato já está pronto. Nele, é possível encontrar todos os estabelecimentos que oferecem descontos e benefícios aos sócios do Sindicato. São restaurantes, escolas, academias, salões de beleza, bares, parques, clínicas médicas, autoescola, etc. Os metalúrgicos que já são sindicalizados podem pegar o seu Caderno de Convênios com o diretor sindical da sua fábrica ou no próprio Sindicato. Se você ainda não é sócio, venha para o nosso time! Além de fortalecer as lutas da nossa categoria, você se beneficia com descontos exclusivos.

Colônia de férias: reservas em dezembro já podem ser feitas

Está aberta a temporada de reservas para o mês de dezembro na Colônia de Férias, em Caraguá. Para os dias normais, as reservas já podem ser feitas. Mas para quem quiser desfrutar da Colônia durante o Réveillon, as inscrições para o sorteio começam na próxima segunda-feira, dia 10. O sorteio será no dia 29 de novembro. Também já estão definidos os novos valores das diárias. Sócios pagam R$ 48; não sócios, R$ 72. Consulte no site do Sindicato a tabela completa. As reservas devem ser feitas pessoalmente, no Sindicato.

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RÁPIDAS

Metalúrgicos da zona sul votam proposta de reajuste de 9%

Campanha Salarial 2014

O Sindicato vai colocar em vo-tação, nesta quarta-feira, dia 5, a proposta de reajuste de 9% apre-sentada pela Assecre (Associação dos Empresários do Chácaras Reu-nidas).

Para garantir a participação do maior número possível de metalúr-gicos, serão realizadas assembleias às 10h, 15h e 18h, na subsede da zona sul (Rua Monte Azul, 924, Chácaras Reunidas).

A Assecre representa 52 fábricas (veja ao lado). A maioria localiza-se na zona sul, mas há também algu-mas de Jacareí e Caçapava, num total de 2.700 trabalhadores.

Proposta Depois de muita mobilização e

negociações, a Assecre propôs 9% de reajuste (2,49% de aumento real), além de renovação das cláu-sulas sociais, estabilidade aos lesio-nados, licença-paternidade de sete dias e licença-maternidade de 180 dias, dentre outros direitos.

É importante que todos os me-talúrgicos de empresas ligadas à Assecre participem das assembleias. É hora de decisão!

Assembleia, no ano passado, discute Campanha Salarial na zona sul

Empresas parceiras da Embraer rejeitam proposta de 7,4%

Os trabalhadores do setor aeronáutico estão mostrando que, aqui, proposta rebaixada não tem vez.

A Embraer e as outras em-presas do setor, representadas pela Fiesp na mesa de nego-ciação, ofereceram 7,4% de reajuste salarial, ou seja, so-mente 1% de aumento real.

A proposta foi apresentada na última rodada de negocia-ção, no dia 29, e rejeitada pelo

Sindicato na mesa.Assim que souberam da

proposta, os metalúrgicos da Latecoere, em Jacareí, de-cidiram entrar em greve por 24 horas. Na quinta-feira, dia 30, o índice foi rejeitado em assembleia pelos trabalhado-res da Sobraer. Na Graúna, a assembleia aconteceu na segunda-feira, dia 3, também com rejeição ao percentual proposto pelos patrões.

Negociações com grupos patronaissão retomadas

As mobilizações dos metalúrgicos de todos os setores ocorridas nas últimas semanas levaram os grupos patronais a retomarem as negociações com a bancada unificada dos sindicatos de São José, Campinas, Limeira e Santos.

Esta semana, tem novas reuniões com os em-presários. Nas últimas rodadas, os patrões haviam oferecido apenas a reposição da inflação (6,35%), já rejeitada na categoria.

Na Heatcraft, os trabalhadores recusaram, na sexta-feira, dia 31, os 8% oferecidos pela empresa e aprovaram aviso de greve.

Nos últimos dias, também houve assembleias na Gerdau, Panasonic, Rexam, Latapack Ball, Volex, Tryco e Press Mecânica. Em todas elas o recado é um só: se as propostas não melhorarem, as máquinas vão parar!

2Jornal do Metalúrgico 3Curso prepara cipeiros para defender saúde do trabalhadorO Sindicato vai realizar, nesta quinta e sexta-feira, dias 6 e 7, um curso para todos os cipeiros eleitos desde julho deste ano. Vamos preparar esses cipeiros para combater as doenças do trabalho e atuar nas demais lutas da categoria. O curso será na subsede de Jacareí, das 9h às 16h. Mais informações na Secretaria de Organização de Base, pelo telefone 3946-5308.

Empresas ligadas à AssecreAyferBrunituboChassiDelbrasDovaleEaglesatEngemanEngValeEniferFactorFameccanicaFerbelFesmoG&L

GHMGrenzebahHC / Tatiana MazeiHEHolld MeyerJ. MacedoKYL F UsinagemMelboMetálicaModetecMoncalbrasProtermReintech

ResumeRF ComSadelSecalMEC JacareiSectronStatusSwellTakaiTechalTecmagTecnovaleTekno ToolsTracker IndustrialTroya

Troya TechUsibellUsiengUsimazaUsimorenLomavirVic MetalurgiaVisiontecWindowWinnstal

Calendário de negociações

Dia 4

Dia 6

FundiçãoEletroeletrônicos (Sinaees)

Autopeças

Na Sobraer, proposta patronal também foi rejeitada

Sindicato faz plantão sobre ações previdenciárias

Os metalúrgicos que têm ações previdenciárias em andamento devem procurar o Departamento Jurídico do Sindicato nos próximos dias. A advogada Marilena Trevisan, que recentemente entrou para o quadro de advogados de nossa entidade, está analisando o andamento dos processos movidos pelos trabalhadores contra o INSS. O plantão da advogada acontece de segunda a quinta-feira, sempre com hora marcada. Para agendar um horário, é preciso ligar para 3946-5322 ou 3946-5319.

Advogado esclarece dúvidas sobre processo da MWL

Um advogado do Sindicato vai atender os trabalhadores da MWL, em Caçapava, para prestar esclarecimentos sobre o processo 177072010/19, referente às reivindicações dos adicionais de insalubridade e periculosidade na fábrica. O processo ainda está em andamento na justiça. Os plantões acontecem todas as quartas-feiras, na subsede de Caçapava, das 9h às 12h e das 14h às 17h. A subsede fica na Av. Coronel Alcântara, 500, Centro.

Parlamentares querem salários ainda maiores

Mal passaram as eleições e os deputados e senadores já estão agindo em benefício próprio, como, aliás, já é algo costumeiro. Enquanto os trabalhadores enfrentam a dureza dos patrões e dos governos para conseguir aumento salarial entre 8% e 11%, os parlamentares discutem, sem nenhuma vergonha, o aumento dos próprios salários, que podem chegar a R$ 35,9 mil. Além dos salários, os congressistas possuem diversos benefícios, como auxilio-moradia, ajuda de custo para alimentação, transporte e outros, que chegam a R$ 44 mil. É muita cara de pau, né?

Orgão informativo do Sindicato dos Metalúrgicos de S. J. Campos, Caçapava, Jacareí, Santa Branca e Igaratá • Rua Maurício Diamante, 65 - 12209-570- (12) 3946.5333 - Fax: 3922.4775 - site: www.sindmetalsjc.org.br - e-mail: [email protected] - São José dos Campos - SP - Responsabilidade: Diretoria do Sindicato - Colaboração: Conselho Editorial - Edição: Rodrigo Correia - Redação: Douglas Dias, Manuela Moraes, Shirley Rodrigues e Shuellen Peixoto. Editoração e Ilustração: Bruno Galvão - Fotolito e Impressão: UniSind Gráfica Ltda (11) 3271-1137

Expediente

2Jornal do Metalúrgico 4

Alckmin: cadê a água?

Protesto contra falta d’água reúne cerca de 500 pessoas em São Paulo

Cerca de 500 pessoas fizeram um ato em São Paulo, neste sábado, dia 1º, para protestar contra a falta de água que atinge o estado.

A manifestação contou com a par-ticipação da CSP-Conlutas e da ANEL (Assembleia Nacional dos Estudantes - Livre), além de PSTU e PSOL.

Aos gritos de “Alckmin: cadê a água?”, os participantes denunciaram

Manifestação criticou governo tucano por falta de investimentos no abastecimento

a falta de investimentos na gestão de recursos hídricos dos governos do PSDB. Entre 2011 e 2013, o governo tucano reduziu, em média, 14% os in-vestimentos na rede de abastecimen-to da capital e interior de São Paulo.

No mesmo período, a Sabesp teve um lucro de R$ 5,5 bilhões. Mais uma prova de que dinheiro não falta.

Essa postura da Sabesp também

foi alvo das críticas feitas no ato. Em vez de se preocupar com a população, o governo e a direção da empresa ga-rantem os lucros dos seus acionistas, que, de 2005 a 2013, abocanharam ganhos de R$ 6,8 bilhões.

Tanto descaso levou a uma situa-ção crítica. O Sistema Cantareira, que abastece 8,8 milhões de pessoas, hoje está à beira de um colapso.

ManifestaçãoA passeata partiu do Largo do Ba-

tata e percorreu várias ruas até chegar à sede da Sabesp. Lá, os manifestantes despejaram uma amostra do “volume morto”, água que fica abaixo do nível de captação e que, segundo especialis-tas, pode causar várias doenças, como perda da visão e até câncer.

“O governo usa a falta de chuvas para justificar a crise, mas o problema é a falta de investimentos e a sede por lu-cros. Só a reestatização da Sabesp e seu uso para beneficiar a população podem resolver o problema”, diz o diretor do Sindicato Adilson dos Santos, o Índio.

Neste sábado

Outras categorias

Encontro debate Síndrome de Williams

Trabalhadores lutam por aumento na Urbam

No próximo sábado, dia 8, o Sindi-cato sedia o 3º Encontro do Vale do Paraíba sobre Síndrome de Williams.

O evento é promovido pela As-sociação Brasileira de Síndrome de Williams (ABSW), entidade que aju-da as pessoas com essas característi-cas genéticas e seus familiares.

A entidade aproveita eventos como esse para proporcionar a troca de experiências entre os parentes e interessados em conhecer melhor a síndrome.

O evento ocorre das 9h às 16h, no salão de assembleias do Sindicato (Rua Maurício Diamante, 65, Centro, São José dos Campos).

Cerca de 50 trabalhadores da Urbam ocuparam a Prefeitura na quinta-feira, dia 30. O ato teve o objetivo de exigir que a Prefeitura, principal acionista da Urbam, negocie o reajuste salarial.

A greve, iniciada no dia 21, atinge ao menos 600 funcionários, segundo o sindi-cato da categoria. Eles exigem reposição da inflação mais 3% de aumento real.

Uma nova assembleia ocorre nesta terça-feira, dia 4, para decidir os próximos passos do movimento. O nosso Sindicato apoia a luta dos companheiros!

Charge da semana

Saiba maisA Síndrome de Williams-Beuren

(SWB) é rara, atingindo uma entre 10 mil a 20 mil crianças. Não há predo-mínio de sexo, cor ou condições so-cioeconômicas entre os portadores.

Os primeiros relatos da síndrome são de 1961, na Nova Zelândia, e 1962, na Alemanha. Entre os princi-pais aspectos estão características fa-ciais, atraso de desenvolvimento nas áreas neurológica, psicológica e mo-tora, problemas cardíacos e déficit de crescimento.

Uma outra característica marcan-te é o aumento da sensibilidade ao som. Por isso mesmo, algumas pes-

soas com a síndrome apresentam ha-bilidade musical acima da média.

As pessoas com Síndrome de Williams têm ainda uma personali-dade marcante, ou seja, são muito alegres e amigáveis, com linguagem bem desenvolvida.

A SWB é causada pela perda de alguns genes. Mais de 25 genes já fo-ram identificados, e agora os pesqui-sadores tentam determinar o papel de cada um.

O tratamento clínico para ameni-zar algumas das alterações inclui fisio-terapia, fonoaudiologia, e estimulação psicomotora. Vale todo o esforço para incluir essas pessoas na sociedade.

Barrando a CATA MWL não aprende mesmo! Continua barrando a abertura

de CAT por doenças do trabalho e até mesmo por

acidentes que ocorrem dentro da fábrica! Isso está

prejudicando o peão! A CAT é um direito! Exigimos que seja

cumprido!

Basta de desvioO desvio de função tá correndo

solto na Hitachi, e a empresa finge que tá tudo certo! Mas o trabalhador sabe que está

perdendo direitos e quer o fim dessa palhaçada! Exigimos

classificação correta das funções!

Golpe da FriulliA Friulli está fugindo de seus compromissos. A empresa se comprometeu a montar uma comissão com trabalhadores para discutir reivindicações do pessoal. Mas na hora do vamos ver, colocou apenas

representantes dela! O pessoal não aceita uma comissão de pelegos e quer seus próprios

representantes!

Basta de discriminaçãoDemonstrando mais uma vez uma postura discriminatória, a Volex pagou às trabalhadoras

lesionadas um valor menor referente ao adiantamento da PLR. Esta postura é criminosa

e digna de repúdio. Basta de discriminação! Exigimos pagamento igual a todas as

trabalhadoras!

Passando a perna no peãoA enfermaria e o RH da GM estão fazendo gambiarra na

hora de encaminhar o peão pro INSS. Eles juntam atestados e não dão o GMB de inapto ao trabalhador. Aí o pessoal

não consegue afastamento e tem que trabalhar doente ou, então, não recebe pelos dias

afastados. Chega desse ataque!

Greve é um direito!A mando dos gerentes, durante

a última greve, supervisores e monitores do F-107 da

Embraer ficaram pressionando o pessoal a ir trabalhar na EGM

e Eleb. Isso é vergonhoso! Se tivesse ocorrido algum acidente,

as consequências para a empresa seriam sérias. Greve é

um direito. Respeitem!