metabolismo de aminoacidos ufla 2015

Upload: andre-franca

Post on 09-Mar-2016

45 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Aula teórica bioquímica

TRANSCRIPT

  • METABOLISMO DE AMINOCIDOS

    Bioqumica - DQI

    Profa Dra Luciana Lopes Silva Pereira

    08/12/2015

  • Metabolismo O metabolismo a soma de todas as transformaes qumicas que ocorrem nos

    organismos vivos. So milhares de reaes bioqumicas catalisadas por enzimas.

    Catabolismo. So os processos de

    degradao das molculas orgnicas

    nutrientes e dos constituintes celulares

    que so convertidos em produtos mais

    simples com a liberao de energia. As

    vias catablicas so processos

    exergnicos e oxidativos.

    Anabolismo. So os processos

    biossintticos, a partir de

    molculas precursoras simples. As

    vias anablicas geralmente so

    processos endergnicos e redutivos

    que necessitam de fornecimento de

    energia.

  • As funes bsicas do metabolismo celular so:

    obteno e utilizao de energia

    sntese de molculas estruturais e funcionais,

    crescimento e desenvolvimento celular

    remoo de produtos de excreo.

    Metabolismo

  • Catabolismo de Aminocidos

    NH3+ H C

    COOH

    R

    Aminocido

  • Catabolismo dos Aminocidos SEQUNCIA DA AULA

    Introduo: Estrutura geral dos aminocidos

    Aminocidos:

    Fontes

    Destinos

    Sntese

    Catabolismo

    Reaes gerais Grupo amino (Transaminao / Desaminao)

    Grupo carboxila

  • Grupos funcionais nas biomolculas Protenas: mais versteis

    So polmeros de aminocidos

  • Grupos Gerais das Protenas

    PROTENAS

    Estruturais Motoras

    Hormonais

    Enzimas

    Transporte Anticorpos

    Nucleoprotenas

    Receptores

    de Membrana

  • Aminocidos

    Livres

    Protenas

    endgenas

    Protenas

    da dieta

    Fontes dos aminocidos (formas de obteno)

  • At 100 aminocidos (10 kDa) peptdeo

    Mais de 100 aminocidos protena

    aminocido (monmero)

    Protena (polmero)

    NH3+ H C

    COOH

    R

    Degradao de Protenas

  • Digesto das protenas alimentares

  • Anabolismo Catabolismo

    Aminocidos

    Livres

    Protenas

    endgenas

    Protenas

    da dieta

    Metabolismo celular

  • Destinos dos aminocidos no organismo

    Sntese de protenas e peptdeos (anabolismo)

    Ser oxidado (catabolismo):

    Cadeia carbnica Gerar energia qumica para a clula

    Grupo NH3+ Ser eliminado (excreta - uria)

    Sntese de aminocidos

    Sntese de compostos nitrogenados no-proticos: 1. Bases Nitrogenadas dos nucleotdeos (c. nuclicos e coenzimas: ATP, GTP, FADH, NADH )

    2. Lipdios (fosfolipdios e glicolipdios)

    3. Polissacardeos (glicosaminoglicanas)

    4. Grupo Heme e estruturas similares na mioglobina, hemoglobina, citocromos, enzimas...

    5. Aminas e seus derivados (epinefrina, histamina, carnitina, creatina, porfirina, tiroxina)

    NH3+ H C

    COOH

    R

  • Quantidade de N que entra versus Quantidade de N eliminado do organismo

    Balano nitrogenado

    Indivduo em equilbrio

    N entra N sai em equilbrio

  • Sntese de Aminocidos

  • Aminocidos essenciais e no essenciais*

    *para espcie humana

  • Sntese de Aminocidos

  • FENILCETONRIA (PKU) Erro inato do metabolismo de aminocidos

    Caracterizada pela deficincia da uma enzima heptica fenilalanina hidroxilase (PAH).

    Incidncia Mundial - 1:10.000 a 1:20.000 Em Minas Gerais - 1:21.800

    Reao catalisada pela fenilalanina hidroxilase

    Classificao:

    Transitria: prematuridade, erro alimentar, desnutrio intratero, nveis de phe no

    sangue normais at 6 meses de idade. Permanente: atividade enzimtica superior a 5%, maior tolerncia ao aminocido

    Alta aos 6 anos. Fenilcetonria: leve e clssica; Deficincia de BH4.

  • Fonte: Ncleo de Aes e Pesquisa em Apoio Diagnstico da Faculdade de Medicina da UFMG Belo Horizonte (MG). Fenilcetonria Tratamento e Acompanhamento Nutricional. Material elaborado pelas nutricionistas: Michelle Rosa de Andrade Alves, Rosngelis Del Lama Soares e Viviane de Cssia Kanufre .

  • Fonte: Ncleo de Aes e Pesquisa em Apoio Diagnstico da Faculdade de Medicina da UFMG Belo Horizonte (MG). Fenilcetonria Tratamento e Acompanhamento Nutricional. Material elaborado pelas nutricionistas: Michelle Rosa de Andrade Alves, Rosngelis Del Lama Soares e Viviane de Cssia Kanufre .

  • Triagem neonatal (Teste do Pezinho )

    Suspeita diagnstica

    Nveis sricos de phe 240 mol/L

    Fonte: Ncleo de Aes e Pesquisa em Apoio Diagnstico da Faculdade de Medicina da UFMG Belo Horizonte (MG). Fenilcetonria Tratamento e Acompanhamento Nutricional. Material elaborado pelas nutricionistas: Michelle Rosa de Andrade Alves, Rosngelis Del Lama Soares e Viviane de Cssia Kanufre .

  • TRATAMENTO: DIETTICO

    Idade: Ideal at os 21 dias Nveis sanguneos: > 600 mol/L

    Mantm nveis sanguneos de phe adequados evita leses ao Sistema Nervoso Central phe em excesso e seus catablitos, produzem efeito txico nas funes somticas e do SNC,

    levando perda de capacidade intelectual.

    Restrio severa de fenilalanina (phe) protenas naturais;

    As protenas alimentares so muito ricas em phe utilizao de um substituto protico. Frmula especial: substituto protico (mistura de aminocidos): Produto importado; Alto custo; Uso contnuo; suplementado com tirosina, selnio, vitaminas e minerais.

  • Fenilcetonria Teste no 5 dia de vida Criana deve estar alimentada por 48 horas; Permite o incio do tratamento precoce. A criana afetada normal ao nascer. (o

    fgado materno protege o feto)

    Quando detectada e tratada precocemente

    evita o retardo mental.

    Manifestao clnicas

    Ocorrem dos 3 aos 6 meses de vida Vmitos; Eczema - Odor caracterstico; Microcefalia - Convulses; Hipertonia -Hiperatividade; Retardo do desenvolvimento ; Retardo do crescimento.

  • Alimentos com alto teor de Fenilalanina

    Carne (todos os tipos), leite e derivados, ovo, embutidos, farinhas de trigo, gros, soja e aspartame.

    Alimentos com mdio teor de

    Fenilalanina

    Legumes, vegetais e frutas.

  • Alimentos com baixo teor de Fenilalanina

    Frutas: acerola, limo jabuticaba

    Farinhas: polvilho, mandioca

    Doces: acar,gelia de frutas, mel, sag, cremogema

    Outros: refrigerantes, picol, balas, pirulito

    Curso de nutrio:

  • Somente curso de nutrio

    Teor de phe em 100 g de alimento

  • Somente curso de nutrio

  • Somente curso de nutrio

  • Catabolismo de Aminocidos

    O conjunto dos aminocidos das protenas degradadas no igual ao

    conjunto dos aminocidos necessrios para a sntese de protenas.

    Sendo assim, os aminocidos excedentes e aqueles que esto sendo utilizados como combustvel requerem:

    1.Remoo do grupo NH3 que pode resultar na sntese de intermedirios txicos para a clula;

    2. E as 20 cadeias carbnicas resultantes so convertidas a compostos comuns do metabolismo de carboidratos e lipdios.

  • 1. Remoo do -amino grupo

    2. Oxidao da cadeia carbnica

    Catabolismo de Aminocidos

  • Reaes envolvendo o grupo amino

    (remoo)

    O processo consiste de 02 passos:

    1. Reao de Transaminao

    2. Desaminao ou Deaminao

  • NH3+

    NH3+

    Caractersticas:

    * Sntese e degradao dos aminocidos

    * H transaminases para atuarem na maioria dos aminocidos (exceto Lys, Thr e Pro )

    * Coenzima: piridoxal fosfato

    1. Transaminao

    Aminotranferases ou transaminases

    (mitocontria e citossol de vrios tecidos )

    movem o grupo NH3+:

    -cetoglutarato Glutamato

    oxaloacetato Aspartato

    Piruvato Alanina

    NH3+

  • Vit. B6

    Transaminase

    Transaminase

    Reservatrio temporrio

    O nome da enzima varia de acordo com

    o aminocido que seu doador de grupo

    amino:

    1.ALT (alanina aminotransferase ou

    alanina transaminase)

    2.AST (aspartarto aminotransferase ou

    aspartato transaminase)

  • Caractersticas:

    *Biossntese e degradao dos aminocidos

    *Reao reversvel de eliminao do NH3+ dos

    aminocidos fornece amnia.

    * Reao:

    Glutamato desidrogenase: mitocondrial, encontrada principalmente no

    Amnia

    * No se conhece outras desidrogenases anlogas para qualquer outro aminocido que no seja o Glutamato.

    NH3+

    on Amnio NH4+

    H+

    2. Desaminao ou Deaminao

  • Resumo

    1 Reservatrio

    temporrio

    2 Reservatrio

    temporrio

    on amnio

  • Bicarbonato

    (HCO3-)

    PAPEL CENTRAL DO GLUTAMATO NO CATABOLISMO DE AMINOCIDOS

  • txico para os tecidos, especialmente

    para o Sistema Nervoso Central

    A converso da maior parte do NH4+ em uria fundamental

    para manter [NH4+ ] no sangue e nos tecidos.

    Sintomas da intoxicao por amnia (o):

    Tremor rtmico caracterstico

    Vocalizao confusa

    Viso turva

    Coma

    Morte

  • Animais X Vegetais

    Outra grande diferena entre plantas e animais na manipulao do nitrognio consiste na capacidade

    das plantas de reciclar o amonaco ou o amnio. Os animais so incapazes de reciclar estes

    produtos de degradao do metabolismo do nitrognio e, em consequncia, os compostos

    nitrogenados so constantemente excretados na urina, fezes e suor. Embora ocorra alguma perda de

    nitrognio nas folhas que caem das plantas, apenas pequenas quantidades dele so excretadas.

    X

  • Devido a toxidez da amnia, esta deve ser incorporada em

    compostos no-txicos e permeveis as membranas, os

    quais iro para o convertendo-a em URIA.

    Principais formas de transporte: Glutamina e Alanina

    Glutamato + NH4+ ATP Glutamina + ADP + Pi + H+

    Local de produo

    Transporte do on amnio para o fgado

  • Uria a principal produto de excreo do

    metabolismo nitrogenado de mamferos

    terrestres.

    Amnia Uria cido rico

    Formao de Uria Ciclo da uria

  • Ciclo responsvel pela detoxicao da

    amnia

    Local:

    (rim e crebro)

    Produto final :

    URIA

    CICLO DA URIA

    composto apolar

    no txico

    difusvel atravs das

    membranas

    alta taxa de depurao

    renal

  • Quantidades catalticas de arginina, citrulina e ornitina, propiciavam a formao de uma

    quantidade aprecivel de uria. Foi proposto ento um ciclo de reaes, que tinha por

    finalidade promover a detoxicao da amnia: o Ciclo da Uria, Ciclo da ornitina-ureia ou

    Ciclo de Krebs-Henseleit.

    Tal ciclo opera em animais e em vegetais. Entretanto em plantas, devido presena da

    urease, a sntese da uria no teria propsito e a funo do ciclo propiciar a sntese de

    arginina.

    CICLO DA URIA

    Veg

    eta

    l

    An

    imal

  • Removido o grupo NH3+, resta sua cadeia carbnica, na forma de -cetocido.

    As 20 cadeias carbnicas so oxidadas por vias prprias que convergem

    para a produo de alguns compostos:

    PIRUVATO ACETIL-CoA intermedirios do CK

    A partir deste ponto, o metabolismo da cadeia carbnica dos aminocidos se

    confunde com o das cadeias carbnicas de carboidratos ou de cidos graxos.

    oxaloacetato, -cetoglutarato, succinil-CoA e fumarato

    Reaes envolvendo a

    cadeia carbnica

  • O destino final dos -cetocidos poder ser dependendo do

    tecido e do estado fisiolgico :

    1. Oxidao pelo ciclo de Krebs produo de ATP

    2. Gliconeognese produo de Glicose

    3. Converso a TAG armazenamento

  • Asparagina Aspartato

    Aspartato Fenilalanina Tirosina

    Isoleucina Metionina Treonina Valina

    Arginina Glutamato Glutamina Histidina Prolina

    Alanina Cistena Glicina Serina Treonina Triptofano Acetoacetil-CoA

    (acetoacetato)

    Isoleucina Leucina Triptofano

    Leucina Lisina Fenilalanina Triptofano Tirosina

    Aminocidos Glicognicos Aminocidos Cetognicos

    Destino da cadeia carbnica dos aminocidos

  • Aminocidos em vegetais Os aminocidos so sintetizados nos vegetais em complexas vias metablicas

    controladas por enzimas, substratos e pelos prprios aminocidos que so os

    produtos finais. Alm dos vinte aminocidos que so comumente produzidos

    e incorporados nas protenas, mais de trezentos tipos adicionais foram

    identificados nos vegetais.

    Arroz e feijo so, de fato, uma dupla inseparvel

    devido riqueza de nutrientes. Aminocidos que um

    no tem o outro possui, por exemplo. Esses alimentos

    se complementam. Segundo a Embrapa, um prato de

    arroz com feijo garante a absoro de mais de 80%

    da sua protena.

    Metionina

    Lisina

  • Sntese dos aminocidos em vegetais

    Os aminocidos formam-se a partir de ons, amnio e cetocidos. Os cetocidos so

    geralmente produtos da fragmentao dos acares. A figura abaixo mostra a reao

    global pela qual um cetocido se combina ao amnio para formar um aminocido. O

    principal aminocido formado desta maneira o cido glutmico. O cido glutmico o

    principal transportador de nitrognio na planta.

    Alm dos aminocidos produzidos pela aminao de

    um cetocido, outros so formados por transaminao.

    A transaminao a transferncia do grupamento amino

    (-NH2) de um aminocido para um cetocido, formando

    outro aminocido. As plantas, quer por aminao ou

    transaminao so capazes de sintetizar todos os

    aminocidos necessrios a partir do nitrognio

    inorgnico. Os animais so capazes de sintetizar apenas

    cerca de 11 dos 20 aminocidos necessrios, devendo

    adquirir os outros por meio da alimentao.

  • Reao global do metabolismo do N: transaminao, desaminao e ciclo da ureia.

  • As plantas, quer por aminao ou transaminao so capazes de sintetizar todos os

    aminocidos necessrios a partir do nitrognio inorgnico. Os animais so capazes de

    sintetizar apenas 11 dos 20 aminocidos necessrios, devendo adquirir os outros por meio

    da alimentao. Por conseguinte, o mundo animal depende totalmente do reino vegetal

    para suas protenas, bem como para seus carboidratos.

    Aminocidos em vegetais

  • Reaes de Descarboxilao

    Formao de aminas bioativas:

    L-histidina histamina (estimula secreo gstrica)

    Triptofano serotonina (neurotransmisor)

    cido glutmico cido gama aminobutrico (GABA)

    Cofator: piridoxal fosfato

    (neurotransmisor)

    Outras reaes

    envolvendo o grupo

    carboxila

  • Histamina

    Histidina (His, H)

    His descarboxilase - Descarboxilao

  • Triptofano Trp descarboxilase

    (neurotransmissor) -Hidroxilao

    - Descarboxilao

    Serotonina

    cido glutmico

    cido -amino butrico

    GABA) Neurotransmissor inibitrio da transmisso pr-sinptica no SNC

    Glu descarboxilase

    - Descarboxilao

  • Formao de unidades C1

    Em algumas reaes celulares envolvendo aminocidos

    formam-se grupos com 1 tomo de carbono.

    Outras reaes

  • Reaes de metilao

    Principal doador de unidades de 1 carbono

    Metionina + ATP S-adenosilmetionina + Pi + PPi

    Receptores de unidades C1

    Converter norepinefrina em epinefrina, creatinina, etc.

    S-adenosilmetionina S-adenosil homocistena Homocistena

    Metionina ativada

  • Utilizao do nitrognio protico (amnia)

    Sntese de creatina a partir dos aminocidos Gly, Arg e Met :

    Sntese de outros aminocidos: glutamato (Glu) a partir do -

    cetoglutarato

    Sntese de glicosamina e purinas

    Sntese da citrulina e das pirimidinas a partir Carbamoil fosfato

    Arg + Gly Gliocociamina + S-adenosilMet Creatina

    (ciclo da uria)

    Base nitrogenada: Citosina, Timina e Uracila

    Base nitrogenada: Adenina e Guanina

  • Protenas da

    dieta Aminocidos Protenas do

    organismo

    Componentes

    especiais

    Cetocidos

    Amnia

    Uria

    Excreo

    (urina)

    Piruvato ou intermedirios

    de Ciclo de Krebs Acetil-CoA

    Corpos

    cetnicos

    CO2 e H2O

    Glicose CO2 e H2O

    Glicognio

    Neurotransmissores

    Catecolaminas

    Componentes de membrana

    HEME

    Bases nucleotdicas

    Viso Geral do Catabolismo dos Aminocidos

    on Amnio

    Lipdeos

  • Referncias Bibliogrficas HIAL, V. et al. Textos Bsicos de Bioqumica Clnica. Uberaba:

    Cenecista Dr. Jos Ferreira, 2008. 244 p.

    KATZUNG, B. G. Farmacologia Bsica e Clnica. 8 ed. Rio de

    Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 1054p.

    LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princpios de

    Bioqumica. 4 edio. So Paulo: Sarvier, 2006. 1202p.

    MOTTA, V. T.. Bioqumica. 1. ed. Caxias do Sul: Editora da

    Universidade de Caxias do Sul, 2005. v. 1. 332p

    MOTTA, V. T. Bioqumica Clnica: Princpios e Interpretaes.

    EDUCS. 2002. 419p.

    MURRAY, R. K. et al. Harpers Illustrated Biochemistry. 27 edio. MacGraw-Hill Companies, 2006.

    SANCHES, J. A. G.; NARDY, M. B. C.; STELLA, M. B. Bases

    de Bioqumica e Tpicos de Biofsica Um marco inicial. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan (Grupo GEN), 2012.

    316p.

    STRYER, L.; TYMOCZKO, J. L. & BERG, J. M. Bioqumica

    Fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 780p.

    VIEIRA, E. C. et al. Qumica Fisiolgica. 2 edio. So Paulo:

    Atheneu, 1995. 411p.

    VIEIRA, E. C. et al. Bioqumica Celular e Biologia Molecular.

    2 edio. Rio de Janeiro-So Paulo: Atheneu, 1991. 360p

  • Ensino de Bioqumica - Molculas: Laboratrio de Biologia Molecular Aplicada (UFRGS).

    Disponvel em:

    http://www.ufrgs.br/lbma/moleculas.htm

    Interactive Concepts in Biochemistry: Interactive Animations (John Wiley & Sons

    Publishers, 2002).Disponvel

    em:

    Aprendendo Bioqumica com vdeos. Laboratrio de Dinmica e Biologia Molecular

    (UFRJ). Disponvel em: