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  • MANUAL DE NORMALIZAO E ESTRUTURA DE TRABALHOS

    ACADMICOS: TCC, MONOGRAFIAS, DISSERTAES E TESES

    LAVRAS - MG 2010

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS

    MANUAL DE NORMALIZAO E ESTRUTURA DE TRABALHOS

    ACADMICOS: TCC, MONOGRAFIAS, DISSERTAES E TESES

    LAVRAS - MG 2010

  • Para citar este documento:

    UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. Biblioteca da UFLA. Manual de normalizao e estrutura de trabalhos acadmicos: TCC, monografias, dissertaes e teses. Lavras, 2010. Disponvel em: . Acesso em: data de acesso.

    Ficha Catalogrfica Preparada pela Diviso de Processos Tcnicos da Biblioteca da UFLA

    A reproduo e a divulgao total ou parcial deste trabalho so autorizadas, por qualquer meio convencional ou eletrnico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte.

    Universidade Federal de Lavras. Biblioteca da UFLA. Manual de normalizao e estrutura de trabalhos acadmicos:

    TCC, monografias, dissertaes e teses / Elaborado pela Comisso instituda pela Portaria BC N 011 de 10 de agosto de 2009 da Biblioteca Central. Lavras: UFLA, 2010.

    85 p. : il. 1. TCC. 2. Monografia. 3. Dissertao. 4. Tese. 5. Trabalho

    cientfico - Normas. I. Ttulo.

    CDD 808.066

  • Este trabalho dedicado a todos os alunos da Universidade Federal de Lavras que com suas pesquisas tornam o mundo melhor.

  • REITORIA Reitor Antnio Nazareno Guimares Mendes Vice-Reitor Elias Tadeu Fialho Chefe de Gabinete Ftima Elizabeth da Silva PR-REITORIAS Pr-Reitoria de Assuntos Estudantis e Comunitrios Pr-Reitor Elberis Pereira Botrel Pr-Reitoria de Graduao Pr-Reitor Joo Chrysostomo de Resende Jnior Pr-Reitoria de Extenso e Cultura Pr-Reitor Magno Antnio Patto Ramalho Pr-Reitoria de Planejamento e Gesto Pr-Reitor Jos Roberto Soares Scolforo

    Pr-Reitoria de Pesquisa Pr-Reitora dila Vilela de Resende Von Pinho Pr-Reitoria de Ps-Graduao Pr-Reitor Mozar Jos de Brito Diretoria de Biblioteca Universitria Biblioteca da UFLA Diretora Vnia Natal de Oliveira Comisso Organizadora do Manual Vnia Natal de Oliveira (Coordenao) Simone Assis Medeiros (Presidente) Membros Eliana Jos Bernardes Eveline de Oliveira Rosiane Maria Oliveira Colaboradoras Ana Lcia Anglico Mendona Kelly Cristina Zeferino Santos Cmara de Dissertao e Tese da PRPG Priscila Vieira e Rosa Luis David Solis Murgas Angelita Duarte Corra

    2010 Todos os direitos reservados Universidade Federal de Lavras - UFLA Campus Universitrio - Prdio da Reitoria

    Caixa Postal 3037 - CEP 37200-000 Lavras - MG Telefone: (35) 3829-1122 - Fax: (35) 3829-1100

    www.ufla.br

  • APRESENTAO

    A Biblioteca da Universidade Federal de Lavras (UFLA), com este

    trabalho, vem suprir a necessidade de um manual com orientaes, destinadas

    comunidade acadmica, para a produo de documentos cientficos, como

    monografias, dissertaes e teses, no mbito da Universidade.

    So muitas as normas da rea de documentao aprovadas pela

    Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT). Neste documento,

    apresentamos informaes bsicas para a adequao de textos ao formato

    adotado pela UFLA.

    O objetivo o de que venha a ser um instrumento prtico e funcional,

    destinado queles em fase de elaborao de monografia, dissertao e tese.

    Buscou-se adotar uma linguagem simples e ilustraes para facilitar sua

    compreenso e, assim, auxiliar o autor a organizar o trabalho acadmico,

    formatando-o de acordo com os padres da ABNT, que a referncia nacional

    de normalizao.

    A Biblioteca Central aguardar as sugestes e correes, as quais

    devero ser encaminhadas para o e-mail [email protected]. Nossos

    acadmicos sero nossos parceiros para apontar os inevitveis erros e omisses,

    bem como fornecer contribuies e, sempre que possvel, com exemplos

    prticos, considerando que este trabalho de todos. Contamos com a

    participao de toda a comunidade acadmica.

  • SUMRIO

    1 CONCEITUAO..............................................................................11 1.1 Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT).........................11 2 TIPOS DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO ............12 2.1 Trabalho de Concluso de Curso (TCC) ...........................................12 2.2 Monografia ...........................................................................................13 2.3 Dissertao............................................................................................14 2.4 Tese .......................................................................................................15 3 ESTRUTURA.......................................................................................17 3.1 Elementos pr-textuais ........................................................................18 3.1.1 Capa ......................................................................................................18 3.1.2 Folha de rosto.......................................................................................21 3.1.3 Errata....................................................................................................24 3.1.4 Ficha catalogrfica...............................................................................25 3.1.5 Folha de aprovao..............................................................................26 3.1.6 Dedicatria ...........................................................................................28 3.1.7 Agradecimento(s) .................................................................................29 3.1.8 Epgrafe ................................................................................................30 3.1.9 Resumo na lngua do documento (verncula) ...................................31 3.1.9.1 Extenso do resumo.............................................................................31 3.1.10 Resumo em lngua estrangeira............................................................33 3.1.12 Lista de ilustraes ..............................................................................34 3.1.13 Lista de abreviaturas, siglas e smbolos .............................................35 3.1.14 Sumrio.................................................................................................36 4 ELEMENTOS TEXTUAIS.................................................................42 4.1 Introduo ............................................................................................42 4.2 Desenvolvimento ..................................................................................43 4.2.1 Referencial terico ...............................................................................43 4.2.2 Material e mtodos ..............................................................................44 4.2.3 Resultados e discusso.........................................................................44 4.3 Consideraes finais ............................................................................45 4.4 Concluso..............................................................................................45 5 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS........................................................46 5.1 Referncias ...........................................................................................46 5.2 Glossrio ...............................................................................................47 5.3 Apndice (s) e anexo (s) .......................................................................48 6 REGRAS GERAIS DE APRESENTAO......................................49 6.1 Formato ................................................................................................49 6.2 Margem.................................................................................................49

  • 6.3 Espacejamento e pargrafo.................................................................49 6.4 Numerao progressiva.......................................................................50 6.4.1 O indicativo numrico .........................................................................50 6.4.2 Ttulos sem indicativo numrico.........................................................51 6.4.3 Elementos sem ttulo e sem indicativo numrico ..............................51 6.4.4 Recomendaes da NBR 6024:2003 ...................................................52 6.5 Paginao..............................................................................................53 6.6 Citaes.................................................................................................53 6.7 Notas de rodap....................................................................................54 6.7.1 Tipos de notas de rodap.....................................................................55 6.7.1.1 Notas de referncia ..............................................................................55 6.7.1.2 Notas explicativas.................................................................................55 6.8 Equaes e frmulas ............................................................................56 6.9 Ilustraes.............................................................................................56 6.10 Grficos.................................................................................................58 6.11 Quadros ................................................................................................60 6.12 Tabelas ..................................................................................................61 7 REVISO DE PORTUGUS, INGLS, REFERNCIAS .............65 8 OUTRO FORMATO...........................................................................66 8.1 Formato de artigo ................................................................................66 8.2.1.1 Apresentao inicial.............................................................................68 REFERNCIAS...................................................................................70 ANEXOS...............................................................................................72

  • LISTA DE FIGURAS

    Figura 1 Estrutura de TCC, monografia, dissertao e tese................................17

    Figura 2 Modelo de capa sem subttulo ..............................................................19

    Figura 3 Modelo de capa com subttulo..............................................................20

    Figura 4 Modelo de folha de rosto de monografia..............................................23

    Figura 5 Modelo de folha de rosto de dissertao ou tese ..................................24

    Figura 6 Modelo de errata...................................................................................25

    Figura 7 Modelo de ficha catalogrfica ..............................................................26

    Figura 8 Modelo de folha de aprovao .............................................................28

    Figura 9 Modelo de dedicatria ..........................................................................29

    Figura 10 Modelo de agradecimentos.................................................................30

    Figura 11 Modelo de epgrafe.............................................................................31

    Figura 12 Modelo de resumo na lngua do documento.......................................32

    Figura 13 Modelo de resumo na lngua estrangeira............................................33

    Figura 14 Modelo de lista de ilustraes ............................................................34

    Figura 15 Modelo de lista prpria para cada tipo de ilustrao ..........................35

    Figura 16 Modelo de lista de abreviaturas..........................................................36

    Figura 17 Modelo de lista de siglas ....................................................................36

    Figura 18 Modelo de lista de smbolos ...............................................................36

    Figura 19 Modelo de sumrio em formato padro..............................................38

    Figura 20 Modelo de sumrio em formato de captulos .....................................39

    Figura 21 Modelo de sumrio em formato de artigo ..........................................40

    Figura 22 Modelo de sumrio em formato de artigo conforme peridico ..........41

    Figura 23 Modelo de ilustrao ..........................................................................58

    Figura 24 Modelo de grfico ..............................................................................60

    Figura 25 Modelo de quadro...............................................................................61

    Figura 26 Modelo de tabela ................................................................................63

  • Figura 27 Modelo de estrutura de artigo.............................................................68

    Quadro 1 Especificaes das notas descritivas ...................................................22

    Quadro 2 Espacejamento entre linhas.................................................................50

    Quadro 3 Diviso das sees ..............................................................................51

    Quadro 4 Exemplo de ttulos e alneas ...............................................................53

  • 11

    1 CONCEITUAO

    1.1 Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT)

    A Associao Brasileira de Normas Tcnicas (ABNT) o rgo

    responsvel pelo desenvolvimento e a difuso da normalizao tcnica no Brasil,

    fornecendo a base necessria ao desenvolvimento tecnolgico brasileiro. Trata-

    se de uma entidade privada, sem fins lucrativos e de utilidade pblica, fundada

    em 1940. Seus objetivos so promover a elaborao de documentos normativos

    mantendo-os atualizados; colaborar nas atividades relativas normalizao e

    incentivar e promover a participao das comunidades tcnicas na pesquisa,

    normalizao, no desenvolvimento e na difuso da normalizao do pas.

    (ABNT, 2009).

    Os trabalhos acadmicos que so redigidos observando-se as normas da

    ABNT oferecem clareza aos elementos bibliogrficos e tcnico-cientficos, tanto

    para quem os produz como para quem os consome. Alm disso, possibilitam a

    compreenso do texto, proporcionam meios eficientes para a troca de

    informao entre o produtor e o consumidor e uniformizam os meios de

    expresso e comunicao entre as partes.

    A ABNT a nica e exclusiva representante no Brasil das seguintes

    entidades internacionais:

    a) ISO International Organization for Standardization

    b) IEC International Electrotechnical Comission (ABNT, 2009).

  • 12

    2 TIPOS DE TRABALHOS DE CONCLUSO DE CURSO

    Vrios so os tipos de trabalhos de concluso de curso, diferenciando-se

    conforme o curso e o ttulo que se pretende obter. Os mais utilizados na UFLA

    esto apresentados neste manual, com os seus conceitos e exemplos.

    2.1 Trabalho de Concluso de Curso (TCC)

    O trabalho de concluso de curso (TCC), eventualmente chamado

    trabalho de graduao interdisciplinar ou trabalho final de graduao, TCC Lato

    sensu, relatrio de estgio e mais raramente projeto experimental, um tipo de

    trabalho acadmico amplamente utilizado no ensino superior como forma de

    efetuar a avaliao final dos graduandos, contemplando a diversidade dos

    aspectos de sua formao universitria

    Em muitas instituies, o TCC encarado como critrio final de

    avaliao do aluno; em caso de reprovao, o aluno estar impedido de obter o

    diploma e, consequentemente, de exercer a respectiva profisso, at que seja

    aprovado. Embora a expresso "trabalho de concluso de curso" possa ser

    utilizada em meios que no os da graduao universitria, no Brasil ela est

    invariavelmente ligada ao ensino superior.

    O escopo e o formato do TCC (assim como sua prpria nomenclatura)

    variam entre os diversos cursos e entre diferentes instituies, mas, na estrutura

    curricular brasileira, ele possui papel de destaque: em cursos ligados s cincias,

    normalmente, um trabalho que envolve pesquisa experimental e em cursos de

    carter profissional, normalmente envolve pesquisa bibliogrfica e/ou emprica,

    a execuo em si e uma apresentao de um projeto perante uma banca

    examinadora composta por 3 a 5 professores (no necessariamente com

    mestrado e/ou doutorado).

  • 13

    A banca examinadora formada para tal propsito no cria nenhuma

    expectativa de originalidade. Portanto, pode ser uma compilao (e no cpia)

    de outros ensaios com uma finalidade, um fio condutor, algo que fornea um

    roteiro, uma continuidade.

    Professores orientadores recomendam que o tema escolhido seja um

    com o qual o aluno tenha afinidade. O tema deve ser procurado por meio de

    perguntas. Uma grande dvida deve ser o incio de um trabalho acadmico. Algo

    que no foi respondido ainda, alguma rea do curso escolhido que ainda tenha

    algo escondido dos cientistas.

    2.2 Monografia

    Monografia uma dissertao (em sentido lato) sobre um ponto

    particular de uma cincia, de uma arte, de uma localidade, sobre um mesmo

    assunto ou sobre assuntos relacionados. Normalmente, escrita por apenas uma

    pessoa. o principal tipo de texto cientfico. Trabalho acadmico que apresenta

    o resultado de investigao sobre tema nico e bem delimitado. A prpria

    palavra monografia advm de mono um e grafia tema = monografia.

    Raramente a monografia elaborada com base em pesquisa original ou

    apresenta resultado de estudo experimental; normalmente, estudo

    recapitulativo, de base bibliogrfica. Visa, geralmente, obteno do ttulo de

    bacharel ou especialista, sendo utilizada, ainda, como trabalho de concluso de

    alguma disciplina regular.

    elaborada conforme as normas definidas pelo colegiado de cada curso

    e realizada a pesquisa correspondente; em todos casos, desenvolvida sob a

    assistncia de um orientador acadmico.

    A monografia apontada como trabalho de concluso para muitos

    cursos de graduao no Brasil, especialmente aqueles de carter cientfico ou

  • 14

    humanstico. Para trabalhos de mestrado, so normalmente escritas dissertaes

    e, para trabalhos de doutorado, teses. Ao contrrio destas, uma monografia no

    precisa, necessariamente, apresentar resultados acadmicos inditos.

    Segundo o dicionrio Aurlio, a monografia um estudo minucioso

    realizado a fim de esgotar determinado tema relativamente restrito. Outra

    definio, a partir do exposto por Umberto Eco, por exemplo, se refere a textos

    redigidos durante uma disciplina ou curso por uma ou vrias pessoas, sobre um

    tema referido aos estudos nos quais deve se aprofundar (MONOGRAFIA,

    2009).

    De acordo com seus propsitos, a monografia construda a partir de

    inmeras regras que visam, basicamente, o melhor tratamento da ideia ou

    assunto tratado, assim como tambm gerar certa homogeneidade em relao

    metodologia utilizada para a sua criao.

    Esta se baseia em fatos ou, ainda, conceitos, devendo-se fundamentar o

    assunto de modo a se obter uma coerncia e relevncia cientfica ou filosfica.

    Para tanto, a monografia necessita ser elaborada a partir do embasamento

    existente em bibliografias que iro fundament-la ou, ainda, a partir de

    resultados prticos de pesquisa cientfica, como um modo de apresentao,

    racionalizao e discusso dos mesmos.

    desejvel que a monografia possua o mximo de vieses possveis

    sobre o assunto tratado, de modo a possibilitar ao leitor o entendimento

    substancial do mesmo. Para tanto, composta de inmeras partes, textuais, pr e

    ps-textuais, que tm funes especficas de relevncia conhecida.

    2.3 Dissertao

    A dissertao documento essencial para a obteno do ttulo de mestre.

    um trabalho acadmico baseado em estudo terico de natureza reflexiva, que

  • 15

    consiste na ordenao de ideias sobre um determinado tema. A caracterstica

    bsica da dissertao ter cunho reflexivo-terico. Dissertar debater, discutir,

    questionar, expressar ponto de vista, qualquer que seja. desenvolver um

    raciocnio, desenvolver argumentos que fundamentem posies. polemizar,

    inclusive, com opinies e com argumentos contrrios aos nossos. estabelecer

    relaes de causa e consequncia, dar exemplos, tirar concluses,

    apresentar um texto com organizao lgica das ideias. Basicamente, um texto

    em que o autor mostra as suas ideias.

    A dissertao, geralmente, feita em final de curso de ps-graduao,

    stricto sensu (mestrado), com a finalidade de treinar os estudantes no domnio

    do assunto abordado e como forma de iniciao pesquisa mais ampla. o

    trabalho final dos cursos de mestrado, elaborado depois de cursados os

    respectivos crditos e feita a pesquisa correspondente; desenvolvida sob

    assistncia de um orientador acadmico. Na UFLA, cada Programa de Ps-

    Graduao define a melhor forma de conduzir os trabalhos de pesquisa e o seu

    formato final, se texto integral, em captulos ou em artigos nas dissertaes e

    teses.

    2.4 Tese

    A tese documento essencial para a obteno do grau de doutor. Deve

    revelar a capacidade de seu autor em incrementar a rea de estudo que foi alvo

    de suas investigaes, constituindo real contribuio para a especialidade em

    questo. Seus itens basilares so: reviso de literatura, metodologia utilizada,

    rigor na argumentao e apresentao de provas, profundidade de ideias e

    avano dos estudos na rea. Um fator que caracteriza a tese a originalidade.

    elaborada sob a coordenao de um orientador, quando se trata de uma

    tese de doutoramento. o trabalho final dos cursos de doutorado, elaborado

  • 16

    depois de cursados os respectivos crditos e feita a pesquisa correspondente;

    nesses casos, desenvolvida sob assistncia de um orientador acadmico.

    A tese deve revelar a capacidade do pesquisador em sistematizar o

    conhecimento, revelando a capacidade do doutorando em fornecer uma

    contribuio para a cincia, primando pela originalidade.

  • 17

    3 ESTRUTURA

    A estrutura de monografia, dissertao, tese ou trabalhos acadmicos

    estabelece a ordem em que devem ser dispostos os elementos que as compem

    (elementos pr-textuais, textuais e ps-textuais) (Figura 1).

    * Opcional para TCC e monografia Figura 1 Estrutura de TCC, monografia, dissertao e tese Fonte: Adaptado da Universidade de So Paulo (2008).

    So contadas, mas no aparece a numerao da

    pgina

    Capa (obrigatrio)

    Folha de rosto (obrigatrio)

    Errata (opcional)

    Ficha catalogrfica (obrigatrio)

    Folha de aprovao (obrigatrio)

    Dedicatria (opcional)

    Agradecimento (opcional)

    Epigrafe (opcional)

    Resumo na lngua verncula (obrigatrio)

    Resumo na lngua estrangeira (obrigatrio)*

    Lista de ilustraes (opcional)

    Lista de tabelas (opcional)

    Lista de abreviaturas e siglas (opcional)

    Lista de smbolos (opcional)

    Sumrio (obrigatrio)

    Elementos textuais

    1 Introduo (obrigatrio)

    2 Referencial terico (obrigatrio)

    3 Material e mtodos ou metodologia (obrigatrio)

    4 Resultados e discusso (obrigatrio)

    Glossrio (opcional)

    Apndice (opcional)

    Anexo (opcional)

    A partir da Introduo, o nmero das

    pginas deve aparecer

    5 Concluso (obrigatrio)

    No contada

    Elementos ps-textuais

    Referncias (obrigatrio)

    Sem

    indi

    cativ

    o nu

    mr

    ico

    Sem

    indi

    cativ

    o nu

    mr

    ico

  • 18

    3.1 Elementos pr-textuais

    So os elementos que precedem o texto dos trabalhos acadmicos,

    auxiliando sua apresentao, de acordo com padres pr-estabelecidos pelas

    normas da ABNT.

    3.1.1 Capa

    Elemento obrigatrio, para a proteo externa do trabalho, sobre a qual

    se imprimem as informaes indispensveis sua identificao transcritas na

    seguinte ordem, com todos os elementos centralizados:

    a) a logomarca da UFLA;

    b) o nome do autor em maisculo, fonte Times New Roman 14 e em

    negrito;

    c) o ttulo da monografia, dissertao ou tese em maisculo, em fonte

    16 e em negrito. Quando houver subttulo, deve ser separado do

    ttulo por dois pontos, sem negrito. No caso de haver nome

    cientfico no ttulo, ser apresentado em fonte 16, obedecendo s

    normas do Cdigo Internacional de Nomenclatura Zoolgica e do

    Cdigo Internacional de Nomenclatura Botnica;

    d) a cidade seguida de hfen e a sigla do estado em fonte 14 e em

    negrito;

    e) o ano de depsito (da entrega) em fonte 14 e em negrito.

    Os elementos da capa sero distribudos uniformemente (Figuras 2 e 3).

  • 19

    NOME DO AUTOR

    TTULO DO TCC, MONOGRAFIA,

    DISSERTAO OU TESE

    LAVRAS - MG

    2010Figura 2 Modelo de capa sem subttulo

  • 20

    NOME DO AUTOR

    TTULO DO TCC, MONOGRAFIA,

    DISSERTAO OU TESE: SUBTTULO

    LAVRAS - MG

    2010Figura 3 Modelo de capa com subttulo

  • 21

    3.1.2 Folha de rosto

    A folha de rosto deve ter formato nico padronizado, na fonte Times

    New Roman, tamanho 11, contendo os seguintes dados:

    a) autor: primeiro elemento da folha de rosto, inserido no alto da

    pgina, centralizado, maisculo e negrito;

    b) ttulo: em maisculo e negrito; o subttulo (se houver) deve ser

    separado do ttulo por dois pontos, sem negrito;

    c) nome do orientador e coorientador (se houver): deve ser

    centralizado;

    d) cidade da instituio, seguida da sigla do estado e ano de defesa, que

    o ltimo elemento da folha de rosto, inserido no final da pgina,

    em letras maisculas e em negrito, centralizado um em cada linha;

    e) nota descritiva: indica a natureza acadmica (monografia,

    dissertao ou tese), a instituio em que foi apresentada, o curso ou

    o programa, a rea de concentrao (se houver) e o ttulo pretendido

    (mestre ou doutor), deve ser alinhada com recuo do meio da pgina

    para a margem direita e digitado em espao simples;

    A seguir, no Quadro 1, esto especificados os modelos das notas

    descritivas e, nas Figuras 4 e 5, modelos de folha de rosto.

  • 22

    TCC

    Relatrio de estgio supervisionado apresentado ao Colegiado do Curso de Administrao, como parte das exigncias para a obteno do ttulo de Bacharel em Administrao.

    Monografia de graduao

    Bacharelado

    Monografia apresentada ao Colegiado do Curso de Engenharia Florestal, para a obteno do ttulo de Bacharel em Engenharia Florestal.

    Monografia de graduao

    Licenciatura

    Monografia apresentada ao Colegiado do Curso de Matemtica, para a obteno do ttulo de Licenciado em Matemtica.

    Monografia

    Curso de ps-graduao Lato sensu - especializao

    Monografia apresentada Universidade Federal de Lavras, como parte das exigncias do Curso de Ps-Graduao Lato Sensu em Qumica, para a obteno do ttulo de Especialista em Qumica Orgnica.

    Dissertao

    Programa de ps-graduao stricto sensu - mestrado

    Dissertao apresentada Universidade Federal de Lavras, como parte das exigncias do Programa de Ps-Graduao em Fitotecnia, rea de concentrao em Produo Vegetal, para a obteno do ttulo de Mestre.

    Tese

    Programa de ps-graduao stricto sensu - doutorado

    Tese apresentada Universidade Federal de Lavras, como parte das exigncias do Programa de Ps-Graduao em Cincia do Solo, rea de concentrao em Microbiologia e Bioqumica do Solo, para a obteno do ttulo de Doutor.

    Quadro 1 Especificaes das notas descritivas

  • 23

    NOME DO AUTOR

    TTULO DO TCC OU MONOGRAFIA: SUBTTULO

    Monografia apresentada ao Colegiado do Curso de Agronomia, para a obteno do ttulo de Bacharel.

    Orientador

    Dr. Xxxxxxx Xxxxxxxx

    LAVRAS MG

    2010 Figura 4 Modelo de folha de rosto de monografia

  • 24

    NOME DO AUTOR

    TTULO DA DISSERTAO OU TESE: SUBTTULO

    Dissertao apresentada Universidade Federal de Lavras, como parte das exigncias do Programa de Ps-Graduao em Engenharia Agrcola, rea de concentrao em Engenharia de gua e Solo, para a obteno do ttulo de Mestre.

    Orientador

    Dr. Xxxxxxx Xxxxxxxx

    LAVRAS MG

    2010 Figura 5 Modelo de folha de rosto de dissertao ou tese

    3.1.3 Errata

    Elemento opcional, que consiste na listagem de erros com as devidas

    correes, indicao de pginas e, quando possvel, de linhas em que os mesmos

    aparecem. Apresenta-se quase sempre em papel avulso ou encartado, acrescido

  • 25

    ao trabalho depois de impresso. A errata (se houver) deve ser inserida logo aps

    a folha de rosto, centralizada na pgina, constituda pela referncia do trabalho e

    pelo texto da errata disposta, conforme modelo apresentado abaixo na Figura 6.

    LACERDA, R. T. Z. Morango: qualidade e controle do escurecimento. 2008. 80 p. Dissertao (Mestrado em Agroqumica) Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2008.

    ERRATA

    Folha linha Onde se l Leia-se 15 12 Proceso Processo 22 31 Terceiro parte Terceira parte 46 14 Riviso Reviso

    Figura 6 Modelo de errata

    3.1.4 Ficha catalogrfica1

    A ficha catalogrfica contm as informaes bibliogrficas necessrias

    para a identificao do documento na fonte. Traz informaes fundamentais para

    a identificao e a recuperao do documento, tais como autor, ttulo, local,

    pginas, assunto, etc. Suas medidas so 7,5 cm de altura por 12,5 cm de largura,

    dimenses padronizadas internacionalmente. confeccionada por profissional

    bibliotecrio, conforme o Cdigo de Catalogao Anglo-Americano vigente.

    Deve ser impressa no verso da folha de rosto das publicaes.

    A ficha catalogrfica um servio de catalogao na fonte exigido pela

    UFLA para dissertaes e teses de seus cursos de ps-graduao, no sendo

    obrigatria para monografias e TCCs. elaborada pela Diviso de Processos

    1 Os dados para a elaborao da ficha catalogrfica podero ser encaminhados para o e-

    mail: [email protected] Telefone para informaes: (35) 3829-1182.

  • 26

    Tcnicos da Biblioteca da UFLA (Figura 7).

    O autor dever encaminhar, pessoalmente ou por email, os seguintes

    dados para a sua confeco:

    a) arquivo completo do TCC, monografia, dissertao ou tese;

    b) palavras-chave (trs a cinco);

    c) ata de defesa (obrigatria para dissertao e tese).

    Ficha Catalogrfica Preparada pela Diviso de Processos Tcnicos da Biblioteca da UFLA

    Figura 7 Modelo de ficha catalogrfica Fonte: Lima (2009)

    3.1.5 Folha de aprovao

    A folha de aprovao tem formato nico padronizado, devendo ser

    apresentada na fonte Times New Roman, tamanho 11, conforme a Figura 8,

    contendo os seguintes dados:

    Lima, Rafaella Arajo Zambaldi. Lichia: qualidade e controle do escurecimento / Rafaella Arajo Zambaldi Lima. Lavras : UFLA, 2009.

    69 p. : il. Dissertao (mestrado) Universidade Federal de Lavras, 2009. Orientador: Celeste Maria Patto de Abreu. Bibliografia. 1. Lichia. 2. Escurecimento. 3. Qualidade. I. Universidade

    Federal de Lavras. II. Ttulo.

    CDD 634.6

  • 27

    a) autor: primeiro elemento da folha de aprovao, inserido no alto da

    pgina, centralizado, em maisculo e negrito;

    b) ttulo: em maisculo e negrito; subttulo (se houver) deve ser

    separado do ttulo por dois pontos, sem negrito;

    c) nota descritiva: indica a natureza acadmica (TCC, monografia,

    dissertao ou tese), a instituio em que foi apresentada, o curso ou

    programa, a rea de concentrao e o ttulo pretendido (mestre ou

    doutor); deve ser alinhado com recuo do meio da pgina para a

    margem direita e digitado em espao simples (idntica descrio

    da folha de rosto);

    d) data de aprovao conforme a ata de defesa;

    e) nomes dos examinadores acompanhados de titulao, bem como de

    suas respectivas instituies;

    f) nome do orientador e coorientador (se houver): deve ser

    centralizado, com espao para assinatura do orientador;

    g) nome do coorientador apresentado abaixo do orientador s se ele

    no participar da banca.;

    h) cidade da instituio, seguida da sigla do estado e do ano de defesa,

    inserida no final da pgina, em letras maisculas, centralizada um

    em cada linha e em negrito.

  • 28

    NOME DO AUTOR

    TTULO DA DISSERTAO OU TESE

    Tese apresentada Universidade Federal de Lavras, como parte das exigncias do Programa de Ps-Graduao em Zootecnia, rea de concentrao em Produo Animal, para a obteno do ttulo de Doutor.

    APROVADA em 12 de maro de 2009.

    Dr. Xxxxxxx Xxxxxxxx UFLA

    Dr. Xxxxxxx Xxxxxxxx EPAMIG

    Dr. Xxxxxxx Xxxxxxxx UFMG

    Dr. Xxxxxxx Xxxxxxxx Orientador

    LAVRAS MG

    2010Figura 8 Modelo de folha de aprovao

    3.1.6 Dedicatria

    Elemento opcional, inserido aps a folha de aprovao. No tm ttulo.

    Geralmente, o autor presta uma homenagem ou dedica seu trabalho a algum

    (Figura 9).

  • 29

    A Manuel, meu av (in memoriam), que andava descalo e,

    com sua simplicidade, me ensinou que precisamos de pouco para a nossa

    trajetria terrena.

    A Jos, meu pai; a Alvarina e a Horizontina, minhas mes

    (in memoriam), pelo vnculo sublime na minha vida.

    O exemplo que deixaram o que me impulsiona a seguir,

    mesmo sentindo tanto a ausncia fsica de todos vocs.

    Aos meus filhos, Alysson e Vvian, pelo amor

    em seu pleno significado.

    Aos meus irmos, pela amizade e carinho.

    Aos meus sobrinhos, pela continuidade.

    Em especial, a

    Rafael Viana de Oliveira Vilela

    DEDICOFigura 9 Modelo de dedicatria

    3.1.7 Agradecimento(s)

    Esta pgina insere-se aps a dedicatria, na qual consta o ttulo

    AGRADECIMENTOS. Nesta pgina, o autor faz agradecimentos a pessoas ou

    a instituies que deram algum tipo de contribuio ao trabalho. O autor deve

    mencionar o Programa de Ps-Graduao, bem como, se for bolsista, o rgo de

    fomento CAPES, CNPq, etc.). (Figura 10).

  • 30

    AGRADECIMENTOS

    Universidade Federal de Lavras (UFLA) e ao Departamento de

    Entomologia (DEN), pela oportunidade concedida para realizao do mestrado.

    Fundao de Amparo a Pesquisa do Estado de Minas Gerais

    (Fapemig) pela concesso da bolsa de estudos.

    Aos professores do Departamento de Entomologia da UFLA, pelos

    ensinamentos transmitidos e harmoniosa convivncia.

    Ao professor Dr. Geraldo Andrade Carvalho pela orientao, pacincia,

    amizade, dedicao e seus ensinamentos que foram de grande relevncia para a

    realizao deste trabalho e meu crescimento profissional.

    Ao Dr. Maurcio Sekiguchi Godoy, pela amizade, companheirismo e

    ensinamentos, que foram de grande valia para a realizao deste trabalho.

    Ao professor Dr. Paulo Rebelles Reis, pelos conhecimentos repassados

    na disciplina de Acarologia e se dispor a participar como membro na banca

    examinadora.

    Aos amigos graduandos Rodrigo, Letcia, Marcelo e Matheus, pela

    preciosa ajuda na conduo dos experimentos.

    Figura 10 Modelo de agradecimentos Fonte: Maia (2009)

    3.1.8 Epgrafe

    item opcional, inserido aps a pgina dos agradecimentos e inclui

    citao escolhida pelo autor que, de certa forma, embasou a gnese da obra.

    (Figura 11).

  • 31

    "Livros so os mais silenciosos e constantes amigos;

    os mais acessveis e sbios conselheiros; e os mais

    pacientes professores."

    Charles W. Elliot

    Figura 11 Modelo de epgrafe

    3.1.9 Resumo na lngua do documento (verncula)

    Trata-se de uma apresentao resumida do contedo do TCC, da

    monografia, dissertao ou tese que destaca os aspectos de maior importncia.

    No resumo ressaltam-se o objetivo, o mtodo, o(s) resultado(s) e a concluso do

    documento (Figura 12). redigido em um nico pargrafo, de forma cursiva,

    concisa e objetiva. Utiliza-se o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do

    singular, com extenso de 150 a 500 palavras, no ultrapassando uma pgina.

    Deve conter palavras representativas do contedo do trabalho, localizadas

    abaixo do resumo, separadas por dois espaos, antecedidas da expresso

    palavras-chave e so grafadas com a letra inicial em maiscula, separadas entre

    si por ponto.

    No caso de dissertao ou tese por captulos, dever constar um resumo

    geral e um resumo para cada um dos demais captulos.

    3.1.9.1 Extenso do resumo

    A quantidade de palavras utilizadas para resumos de acordo com a

    norma NBR 6028 (ABNT, 2003), conforme o tipo de publicao, de:

  • 32

    a) 50 a 100 palavras, quando se destina a comunicaes breves

    b) 100 a 250 palavras, quando se destina a artigos de peridicos

    c) 150 a 500 palavras, quando se destina a trabalhos acadmicos,

    monografias, dissertaes e teses.

    RESUMO

    Foram estudados os efeitos dos inseticidas imidacloprido/-ciflutrina (Connect 100/12,5 SC - 0,33/0,04g i.a. L-1), clorfenapir (Pirate 240 SC - 0,6 g i.a. L-1), clorpirifs (Astro 450 EW 0,75 g i.a. L-1), novaluron (Rimon 100 CE - 0,05 g i.a. L-1) espinosade (Tracer 480 SC - 0,16 g i.a. L-1) e triflumurom (Certero 480 SC - 0,048 g i.a. L-1), sobre Trichogramma atopovirilia em suas fases imatura e adulta. O presente trabalho constitudo de dois bioensaios. No primeiro bioensaio, ovos de Anagasta kuehniella (Zeller) (Lepidoptera: Pyralidae) foram expostos ao parasitismo de T. atopovirilia por 24horas, quando os parasitides se encontraram no perodo de ovo-larva e, nas fases de pr-pupa e pupa, foram tratados com os inseticidas via aplicao atravs da torre de Potter. Os efeitos dos inseticidas sobre a emergncia, a capacidade de parasitismo e a razo sexual das geraes F1 foram avaliados. Para a realizao do segundo bioensaio, ovos de A. kuehniella foram tratados com os inseticidas e ofertados 24horas, 48horas e 96horas aps a aplicao aos parasitoides. Avaliaram-se os efeitos diretos desses produtos sobre a capacidade de parasitismo e mortalidade ao longo do tempo das fmeas da gerao maternal, bem como seus efeitos subletais sobre a emergncia e capacidade de parasitismo das geraes F1 e F2. Os bioensaios foram mantidos a 242C, UR de 7010% e fotofase de 14 horas. Em testes com os insetos nas fases imaturas, imidacloprido/-ciflutrina, novalurom e triflumurom foram incuos (classe 1) a T. atopovirilia. Espinosade foi levemente prejudicial (classe 2); clorpirifs e clorfenapir foram moderadamente prejudiciais ao parasitoide, necessitando de novos estudos em casa de vegetao e de campo para a comprovao ou no de sua toxicidade. Em testes com adultos Clorfenapir, espinosade, clorpirifs e imidacloprido/-ciflutrina foram moderadamente prejudiciais a T. atopovirilia; novalurom foi levemente prejudicial ao parasitide e Triflumurom foi incuo, podendo ser recomendado em programas de manejo integrado de pragas, visando preservao dessa espcie de inimigo natural. Palavras-chave: Entomologia agrcola. Pesticidas. Parasitoides. Controle biolgico.Figura 12 Modelo de resumo na lngua do documento Fonte: Adaptado de Maia (2009)

  • 33

    3.1.10 Resumo em lngua estrangeira

    a verso do resumo em idioma diferente do resumo em lngua

    verncula, com as mesmas caractersticas, seguido das palavras-chave (em

    espanhol: palabras clave; em francs: mots-cls e em ingls keywords).

    obrigatria para dissertaes e teses (Figura 13).

    O ttulo, conforme a lngua escolhida, ser: Resumen, em espanhol;

    Resume, em francs e Abstract, em ingls.

    ABSTRACT

    The effects of insecticides imidacloprid/-cyfluthrin (Connect 100/12,5 SC

    - 0.33 / 0.04 g a.i. L-1), chlorfenapyr (Pirate 240 SC - 0.6 g a.i. L-1), chlorpyrifos (Astro 450 EW - 0.75 g a.i. L1), novaluron (Rimon CE 100 - 0,05 g a.i. L-1), spinosad (Tracer 480 SC - 0.16 g a.i. L-1) and triflumuron (Certero 480 SC 0,048 g a.i. L-1), on Trichogramma atopovirilia in their immature and adult stages. This work was composed of two bioassays. In the first one, eggs of Anagasta kuehniella (Zeller) (Lepidoptera: Pyralidae) were exposed to parasitism of T. atopovirilia for 24 hours when the parasitoids found in the period of egg-larva, pre-pupae and pupae were treated with insecticide through the application via a Potter tower. The effects of insecticides on emergence, parasitism capacity and sex ratio of F1 and F2 generations were evaluated. To perform the second bioassay, eggs of A. kuehniella were treated with insecticides and offered 24h, 48h and 96h after application, to the parasitoids. The direct effects of these products on the parasitism capacity and longevity of females of the maternal generation were evaluated, as well its sub lethal effects on emergence, sex ratio and capacity of parasitism of the F1 and F2 generations. Bioassays were maintained at 242C, RH 7010% and photophase of 14 hours. In tests with insects in immature stages, imidacloprid/-cyfluthrin, novaluron and triflumuron were innocuous (class 1) to T. atopovirilia. Spinosad was moderately harmful (class 2), chlorpyrifos and chlorfenapyr were harmful to the parasitoid, requiring further studies in greenhouse and field prove whether or not their toxicity. In tests with adults Chlorfenapyr, spinosad and chlorpyrifos were harmful to T. atopovirilia; imidacloprid was moderately harmful and novaluron was slightly harmful to the parasitoid. Triflumuron was slightly harmful, may be recommended in management programs integrated Pest to the species. Keywords: Agricultural entomology. Pesticides. Parasitoids. Biological control.Figura 13 Modelo de resumo na lngua estrangeira

  • 34

    3.1.12 Lista de ilustraes

    Listagem de grficos, quadros, frmulas, figuras, desenhos, gravuras,

    mapas, fotografias, na mesma ordem em que so citadas no texto, com cada

    ilustrao designada por seu nmero, seu nome especfico e a indicao da

    pgina onde est localizada.

    Constando no texto diferentes ilustraes, mas em nmero inferior a

    cinco de cada uma, a lista ser nica, com itens distintos dispostos em ordem

    alfabtica (Figura 14).

    Quando necessrio, recomenda-se a elaborao de lista prpria para cada

    tipo de ilustrao (Figura 15).

    LISTA DE ILUSTRAES

    Figura 1 Respostas da populao com problemas visuais................................. 4

    Figura 2 Mecanismo de equilbrio do corpo na posio em p......................... 6

    Figura 3 Postura padro usurio X tela............................................................. 14

    Grfico 1 Dados apurados do usurio padro referente a iluminao tica........ 10

    Grfico 2 Frequencia de idades na classe de usurio x....................................... 45

    Grfico 3 Usurios de reas de multiusurios e de reas individualizadas......... 67

    Quadro 1 Classes de usurios com dores lombares............................................ 25

    Quadro 2 Idade da populao X usurio padro................................................. 73

    Quadro 3 Decomposio do usurio padro....................................................... 74

    Quadro 4 Interao do usurio padro com a rea de trabalho........................... 83

    Figura 14 Modelo de lista de ilustraes Fonte: Adaptado de Frana e Vasconcelos (2007)

  • 35

    LISTA DE FIGURAS

    Figura 1 Estrutura qumica das antocianinas........................................................ 21

    Figura 2 Esquema proposto para o escurecimento enzimtico da casca de

    lichias aps a colheita.............................................................................

    27

    Figura 3 Mecanismos de ao enzimtica da polifenoloxidase (PPO)................. 28

    Figura 4 Valores de perda de massa de lichias submetidas aos diferentes

    tratamentos C controle, F filme, FP filme perfurado e FM

    fcula de mandioca, durante seis dias de armazenamento

    temperatura ambiente..............................................................................

    37

    Figura 5 Valores do escurecimento visual da casca de lichias submetidas aos

    diferentes tratamentos C controle, F filme, FP filme perfurado e

    FM fcula de mandioca, durante seis dias de armazenamento,

    temperatura ambiente..............................................................................

    61

    Figura 6 Aparncia de lichias submetidas aos tratamentos C- controle; F -

    filme, FP- filme perfurado; FM - fcula de mandioca, durante o

    armazenamento temperatura ambiente................................................

    63

    Figura 15 Modelo de lista prpria para cada tipo de ilustrao Fonte: Adaptado de Lima (2009)

    3.1.13 Lista de abreviaturas, siglas e smbolos

    As listas de abreviaturas e siglas sero apresentadas em ordem

    alfabtica, seguidas das palavras ou expresses correspondentes, grafadas por

    extenso.

    A lista de smbolos ser elaborada de acordo com a ordem apresentada

    no texto, com o devido significado. Deve-se elaborar uma lista para cada um

    desses itens separadamente (Figuras 16, 17 e 18).

  • 36

    LISTA DE ABREVIATURAS ago. Agosto art. Artigo cap. Captulo cf. confira, confirme ob. cit. obra citada res. Resoluo vol. Volume Zn Zinco Figura 16 Modelo de lista de abreviaturas

    LISTA DE SIGLAS ABNT Associao Brasileira de Normas Tcnicas ANA Agncia Nacional de guas FGV Fundao Getlio Vargas IME Instituto Militar de Engenharia OMS Organizao Mundial da Sade UNISIT Word Science Information System Figura 17 Modelo de lista de siglas

    LISTA DE SMBOLOS F(x,y,z) Funo das variveis independentes x, y e z h Hora ou unidade de tempo; tambm altura da barbatana caudal do peixe ha Hectare (100m*100m) Hg Utilizado como unidade de presso parcial em mmHg de oxignio M Nmero de pixels dos segmentos a concatenar O(n) Ordem de um algoritmo X Vetor aleatrio Xt Srie temporal Xt Varivel aleatria Figura 18 Modelo de lista de smbolos

    3.1.14 Sumrio

    O sumrio compreende a enumerao dos captulos, das divises, das

    sees e de outras partes que compem o trabalho, na mesma ordem e contedo

    com que aparece no texto, seguida de sua paginao. Ser empregada a

    numerao progressiva, limitada at a seo quinria, conforme a NRB 6027

  • 37

    (ABNT, 2003).

    O sumrio o ltimo elemento pr-textual. Capa, folha de rosto, folha

    de aprovao, dedicatria, agradecimento, epgrafe, lista de figuras, lista de

    tabelas, lista de abreviaturas, siglas, smbolos, resumo em lngua verncula,

    resumo em lngua estrangeira, etc. no constam no sumrio.

    Os elementos ps-textuais, como referncias, glossrio, apndice,

    anexos e ndice constaro no sumrio, sem numerao sequencial.

    A apresentao do sumrio consiste em:

    a) o termo sumrio centralizado em letras maisculas, em fonte 11 e

    em negrito ;

    b) todo os ttulos e subttulos sero alinhados margem esquerda

    observando a margem do ttulo ou subttulo mais extenso;

    c) os ttulos no sumrio sero grafados da mesma forma utilizada no

    texto, observando-se letras maisculas, minsculas, itlico e negrito;

    d) os ttulos e os subttulos (se houver), quando extensos e

    ultrapassarem uma linha, sero alinhados pela margem do incio do

    ttulo da primeira linha.

    A seguir, nas Figuras 19, 20, 21 e 22, so apresentados modelos de

    sumrios.

  • 38

    SUMRIO

    1 INTRODUO............................................................................................. 12 2 REFERENCIAL TERICO....................................................................... 14 2.1 Aldicarbe no solo........................................................................................... 16 2.2 Reteno de pesticidas no solo..................................................................... 17 2.2.1 Fatores que afetam a soro dos pesticidas no solo................................... 17 2.2.2 Estimativa da soro dos pesticidas no solo............................................... 17 2.3 Movimento de pesticidas no solo................................................................. 20 2.3.1 Comportamento da curva de ebulio com a interao soluto-solo......... 21 2.3.2 Soluo analtica da equao da equao do transporte de pesticidas.... 23 3 MATERIAL E MTODOS......................................................................... 25 3.1 Caracterizao do experimento................................................................... 25 3.2 Coleta e preparo das amostras do solo....................................................... 26 4 RESULTADOS E DISCUSSO................................................................. 28 4.1 Anlise qumica e fsica das amostras do solo............................................ 28 4.2 Soro de sulfona de aldicarbe.................................................................... 29 5 CONCLUSO.............................................................................................. 31 REFERNCIAS............................................................................................ 33 APNDICE.................................................................................................... 40 ANEXOS........................................................................................................ 42 Figura 19 Modelo de sumrio em formato padro

  • 39

    SUMRIO

    CAPTULO 1 Introduo geral.................................................................. 10 1 INTRODUO............................................................................................ 11 2 REFERENCIAL TERICO...................................................................... 13 3 CONSIDERAES GERAIS*.................................................................. 25 REFERNCIAS........................................................................................... 27 CAPTULO 2 Reteno de gua pelo latossolo roxo................................ 32 1 INTRODUO............................................................................................ 35 2 INFLUNCIA DA ESTRUTURA SOBRE A RETENO DE GUA 38 2.1 Modelos matemticos para ajuste da curva caracterstica...................... 40 3 MATERIAL E MTODOS........................................................................ 44 3.1 Funil de placa porosa................................................................................... 45 3.2 Extratores de Richards................................................................................ 48 4 RESULTADOS E DISCUSSO................................................................. 50 5 CONCLUSO.............................................................................................. 52 REFERNCIAS........................................................................................... 59 CAPTULO 3 Difusidade hidrulica do latossolo roxo............................ 60 1 INTRODUO............................................................................................ 63 2 MTODOS E ANLISE DE SOLO.......................................................... 65 2.1 Mtodo de Bruce e Klute............................................................................. 68 2.2 Modelos matemticos de ajuste.................................................................. 71 3 MATERIAL E MTODOS........................................................................ 75 3.1 Modelos matemticos de ajuste.................................................................. 78 3.2 Infiltrao horizontal................................................................................... 80 4 RESULTADOS E DISCUSSO................................................................. 83 5 CONCLUSO.............................................................................................. 87 REFERNCIAS........................................................................................... 89 APNDICE................................................................................................... 136 ANEXOS....................................................................................................... 142 * Pode-se usar, tambm, Concluso Figura 20 Modelo de sumrio em formato de captulos

  • 40

    SUMRIO

    PRIMEIRA PARTE 1 INTRODUO............................................................................................ 11 2 REFERENCIAL TERICO...................................................................... 13 3 CONCLUSO.............................................................................................. 15 REFERNCIAS........................................................................................... 20 SEGUNDA PARTE ARTIGO(S)* ......................................................... 22 ARTIGO 1 Ttulo do artigo: subttulo (se houver) ................................... 23 1 INTRODUO............................................................................................ 25 2 REFERENCIAL TERICO...................................................................... 28 3 MATERIAL E MTODOS....................................................................... 30 4 RESULTADOS E DISCUSSO................................................................ 32 5 CONCLUSO............................................................................................. 35 REFERNCIAS.......................................................................................... 40 APNDICE.................................................................................................. 44 ANEXOS....................................................................................................... 45 ARTIGO 2 Ttulo do artigo: subttulo (se houver) ................................... 50 1 INTRODUO............................................................................................ 53 2 REFERENCIAL TERICO...................................................................... 55 3 CONSIDERAES FINAIS...................................................................... 60 REFERNCIAS........................................................................................... 63 APNDICE................................................................................................... 65 ANEXOS....................................................................................................... 70 * Sem identificao de peridico com as normas NBR 6022 da ABNT Figura 21 Modelo de sumrio em formato de artigo

  • 41

    SUMRIO

    PRIMEIRA PARTE 1 INTRODUO............................................................................................ 11 2 REFERENCIAL TERICO..................................................................... 13 3 CONCLUSO............................................................................................. 15 REFERNCIAS.......................................................................................... 20 SEGUNDA PARTE ARTIGO(S)* ........................................................ 22 ARTIGO 1 Ttulo do artigo........................................................................ 23 ARTIGO 2 Ttulo do artigo........................................................................ 40 ARTIGO 3 Ttulo do artigo........................................................................ 58 ARTIGO 4 Ttulo do artigo........................................................................ 63 * Com identificao do peridico a que foi submetido e/ou aceito com as normas da

    revista cientfica Figura 22 Modelo de sumrio em formato de artigo conforme peridico

  • 42

    4 ELEMENTOS TEXTUAIS

    Trata-se da apresentao e do desenvolvimento do trabalho,

    propriamente ditos. Podem ser divididos em captulos e sees ou somente em

    captulos ou artigos. Geralmente, consiste das seguintes divises principais:

    Introduo, Referencial terico, Material e mtodos, Resultados e discusso e

    Concluso.

    4.1 Introduo

    Na introduo, o assunto apresentado como um todo, sem

    detalhamento. Trata-se de um texto explicativo, no qual o autor apresenta a

    justificativa do trabalho, ou seja, os fatos que levaram execuo do mesmo, os

    objetivos e os seus principais tpicos, sem subdividi-los. Segue a seguinte

    orientao:

    a) definir claramente o assunto;

    b) indicar a finalidade e os objetivos do trabalho;

    c) referir-se aos tpicos principais do texto, fornecendo o roteiro ou a

    ordem de apresentao dos mesmos;

    d) evitar citaes bibliogrficas, embora possam ser utilizadas

    exclusivamente para dar suporte a definies e relatos histricos;

    e) para a dissertao ou tese redigida em captulos, haver, para cada

    um deles, uma introduo especfica, alm da introduo geral;

    f) para a dissertao ou tese redigida em formato alternativo de artigo,

    dever constar de uma introduo geral e os artigos sero regidos

    pelas normas da revista;

    g) a introduo, como primeira seo do texto, corresponder, dentro

  • 43

    da numerao progressiva, ao nmero 1 (um) e a partir da

    introduo que a paginao do trabalho passa a constar na parte

    superior da pgina direita;

    h) no usar figuras, quadros e tabelas e outras ilustraes na

    introduo.

    4.2 Desenvolvimento

    Parte principal do texto, que contm a exposio ordenada e

    pormenorizada do assunto. Tem por objetivo desenvolver a ideia principal,

    analisando-a, ressaltando os pormenores mais importantes, discutindo hipteses

    divergentes, expondo a prpria hiptese e demonstrando-a. Divide-se em sees

    e subsees, que variam em funo da abordagem do tema e do mtodo.

    No desenvolvimento apresenta-se o referencial terico, material e

    mtodos, resultados e discusso.

    4.2.1 Referencial terico

    Relata os fatos existentes na literatura, que do suporte ao tratamento do

    assunto, e possibilita identificar as possveis relaes entre o problema e o

    conhecimento existente. Para a sua elaborao, so necessrios amplo

    conhecimento dos fatos pertinentes, viso clara do problema e articulao lgica

    entre os conhecimentos utilizados e citados.

    Para a elaborao do referencial terico importante:

    a) fazer referncia a trabalhos anteriormente publicados, situando a

    evoluo cronolgica do assunto;

    b) limitar-se s contribuies mais importantes diretamente ligadas ao

  • 44

    assunto, lembrando-se que sero analisadas e discutidas em

    resultados e discusso;

    c) lembrar que os nomes dos autores de todas as contribuies citadas

    no texto ou em notas devero, obrigatoriamente, constar nas

    referncias;

    4.2.2 Material e mtodos

    Incluem-se nesta parte os materiais, as tcnicas e os mtodos utilizados

    para conduzir o trabalho, descritos de maneira detalhada e suficiente para tornar

    possvel a repetio do experimento por outros pesquisadores, com a mesma

    preciso.

    Mtodos inditos desenvolvidos pelo autor devem ser justificados,

    apresentando suas vantagens em relao a outros. As tcnicas e mtodos j

    conhecidos devem ser apenas citados, sem necessidade de descrio.

    Tcnicas e equipamentos novos devem ser descritos com detalhes e

    ilustrados, se possvel com fotografias.

    4.2.3 Resultados e discusso

    Visa comunicar os resultados da pesquisa e a anlise dos mesmos,

    oferecendo subsdios para a concluso.

    Os dados utilizados na anlise estatstica devem figurar no texto ou ser

    apresentados em anexo, caso sejam em grande nmero.

    A anlise dos dados, sua interpretao e discusso podem figurar

    conjugados (Resultados e Discusso) ou separados; os resultados devem ser

    agrupados e ordenados convenientemente, acompanhados de tabelas e figuras.

    A discusso dos resultados deve possibilitar a ligao entre novas

  • 45

    descobertas e os conhecimentos anteriormente levantados no referencial terico,

    destacando a maneira como as hipteses apresentadas foram comprovadas ou

    no, alm das concordncias e divergncias da teoria. O autor deve destacar

    fatos novos ou excepcionais e evitar simples comparaes entre resultados

    obtidos e outros relatados na literatura.

    4.3 Consideraes finais

    O autor manifestar seu ponto de vista sobre os resultados obtidos e

    sobre o alcance dos mesmos, podendo fazer sugestes para trabalhos futuros.

    4.4 Concluso

    Sntese final do trabalho, a concluso constitui-se de uma resposta

    hiptese enunciada na introduo ou ao problema de pesquisa investigado. No

    se faz a incluso de dados novos nesse captulo, podendo-se fazer sugestes para

    trabalhos futuros.

  • 46

    5 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS

    Os elementos ps-textuais so aqueles que complementam o trabalho

    acadmico, auxiliando no seu entendimento, de acordo com padres pr-

    estabelecidos pelas normas da ABNT.

    5.1 Referncias

    Referncia um conjunto padronizado de elementos descritivos,

    retirados de um documento que permite sua identificao individual, seguindo

    normas vigentes, permitindo, dessa forma, que as informaes contidas no texto

    possam ser efetivamente comprovadas, quando necessrio.

    Esses elementos devem ser apresentados em sequncia padronizada e

    so extrados do documento que estiver sendo referenciado. Para a elaborao

    das referncias necessria a identificao dos elementos essenciais, que so

    informaes indispensveis identificao do documento. Esto estritamente

    vinculados ao suporte documental e variam, portanto, conforme o tipo. Se

    necessrio, tambm possvel utilizar elementos complementares para melhor

    identificao da obra.

    As referncias podem ser dispostas:

    a) no rodap;

    b) no final do texto ou do captulo;

    c) em lista de referncias;

    d) antecedendo resumos, resenhas e recenses (listas).

  • 47

    A lista de referncias tem a finalidade de apresentar ao leitor as obras e

    os autores que serviram de base para a elaborao do trabalho. As referncias

    oferecem uma ideia geral de toda a documentao consultada e, ainda, oferece a

    possibilidade de aprofundamento do tema mediante consulta s fontes originais.

    Relacionam-se as referncias em lista prpria. So apresentadas no final

    do trabalho, em ordem alfabtica, com entrada nica (sobrenome de autor,

    entidade autora e ttulo, em letras maisculas) e a alfabetao dever ser de

    acordo com a NBR 6033 (ABNT, 1989). Em caso de trabalhos em formato de

    captulos e artigos, dever constar lista prpria no final dos mesmos. Aparece

    sob o ttulo de Referncias, em maisculo, centralizado, negrito. As referncias

    so alinhadas margem esquerda do texto, digitadas com espao simples entre

    as linhas e separadas entre si, por espao duplo.

    A pontuao segue padres internacionais e deve ser uniforme. Usa-se o

    recurso tipogrfico negrito para destaque dos dados, de acordo com cada tipo de

    material usado. Para entrada de autores, indica o ltimo sobrenome, todo em

    letras maisculas, seguido do(s) prenome(s) e outros sobrenomes, abreviado(s)

    por suas iniciais. Dever constar espao entre as iniciais de sobrenomes,

    volume, nmero, e pginas. Para a elaborao das referncias, consultar a NBR

    6023 (ABNT, 2002). As dissertaes e teses em formato de artigos

    encaminhados e ou aceitos para publicao podero manter as referncias

    elaboradas conforme as normas do peridico cientfico.

    5.2 Glossrio

    De acordo com a NBR 14724 (ABNT, 2005), glossrio a relao de

    palavras ou expresses tcnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas

    no texto, acompanhadas das respectivas definies. o conjunto de termos

    (nomes) em que cada qual possui o seu prprio significado (descrio).

  • 48

    As palavras do glossrio so ordenadas alfabeticamente e o termo

    glossrio centralizado, em letras maisculas conforme as demais sees

    primrias.

    5.3 Apndice(s) e anexo(s)

    So documentos ou textos utilizados para complementar e/ou comprovar

    a argumentao do trabalho. No so includas no texto para no prejudicar a

    sequncia lgica da leitura. Diferem apenas quanto autoria: o apndice

    elaborado pelo autor enquanto o anexo de autoria diferente.

    Segundo Frana e Vasconcelos (2007), tanto o apndice quanto o

    anexo so identificados por letras maisculas sequenciais, travesso e seguidos

    de seus respectivos ttulos.

    Exemplos:

    APNDICE A - Modelo de projeto

    ANEXO A - Questionrio

    No texto, os apndices e os anexos aparecem seguidos da letra de ordem,

    exemplo APNDICE A, APNDICE B, ANEXO A, ANEXO B, sendo

    apresentados entre parnteses quando vierem no final da frase, exemplo

    (APNDICE A).

    Na identificao de apndices e anexos, se as 26 letras do alfabeto

    tiverem sido utilizadas, podem-se usar letras maisculas dobradas.

    Exemplos:

    ANEXO AA Termo de consentimento da pesquisa.

    ANEXO AB Carta de apresentao da pesquisa.

  • 49

    6 REGRAS GERAIS DE APRESENTAO

    Neste captulo, estabelecem-se e padronizam-se as normas aplicveis

    formatao fsica de trabalhos de monografias, dissertaes e teses, de acordo

    com as especificaes recomendadas pela NBR 14724 (ABNT, 2005). As

    especificaes so as seguintes.

    6.1 Formato

    Os trabalhos devem ser digitados em papel formato carta (21,59 x 27,94

    cm), no tamanho 11 para texto e tamanho 10 para citaes de mais de trs linhas,

    notas de rodap, paginao e legendas das ilustraes e das tabelas, na fonte

    Times New Roman.

    6.2 Margem

    Margem superior e inferior, esquerda e direita 4,5 cm. Cabealho e

    rodap 3,3 cm.

    6.3 Espacejamento e pargrafo

    Todo texto dever ser digitado em espao de 1,5 entre linhas, com letras

    tamanho 11, incluindo ttulos de captulos e sees (Quadro 2).

    Citaes longas, notas de rodap, referncias, legendas de ilustraes e

    tabelas e ficha catalogrfica sero digitados em espao simples.

    Os ttulos dos captulos e sees sero digitados alinhados esquerda,

    obedecendo numerao progressiva e separados por um espao de caractere.

    Entre os ttulos de captulos, sees e subsees e seu texto e entre o

  • 50

    texto que o antecede, usar espao 1,5 seguido de enter. (Quadro 2). Segundo a

    NBR 14724 (ABNT, 2005), o projeto grfico de responsabilidade do autor.

    Utilizar o pargrafo recuado a 1,25 cm da margem esquerda, sem espaos entre

    pargrafos.

    Espao 1,5

    Espao simples Espao 1,5 em seguida enter

    Dois espaos simples

    Em todo o texto corrido.

    Citaes de mais de 3 linhas, notas de rodap, referncias, legendas das ilustraes e tabelas, ficha catalogrfica, nota descritiva e resumos.

    Para separar os ttulos das sees e o texto. Para separar os ttulos das subsees e o texto que os precede e que sucede.

    Para separar uma referncia de outra na lista de referncia ao final do trabalho.

    Quadro 2 Espacejamento entre linhas

    6.4 Numerao progressiva

    A numerao progressiva das sees de um documento tem por objetivo

    evidenciar o desenvolvimento claro e coerente do texto apresentando uma

    estrutura hierrquica. As sees e subsees so utilizadas para expor o texto

    numa sequncia lgica, relacionando a matria com sua localizao.

    6.4.1 O indicativo numrico

    O indicativo numrico de uma seo precede seu ttulo, alinhado

    esquerda, separado por um espao de caractere. No utilizar hifen, ponto ou

    dois-pontos para separar o indicativo numrico de seu ttulo. O ttulo da seo

    primria digitado em letras maisculas, em negrito e inicia-se sempre, na parte

    superior esquerda da pgina. As subsees so digitadas apenas com o incio do

    ttulo em maisculo e tambm em negrito, para diferenciar-se da seo primria

    (Quadro 3).

  • 51

    Indicativo Numrico - Diviso das Sees

    1 SEO PRIMRIA 1.1 1.2 Sees secundrias 1.3 1.3.1 1.3.2 Sees tercirias 1.3.3 1.3.3.1 1.3.3.2 Sees quartenrias 1.3.3.3 1.3.3.3.1 1.3.3.3.2 Sees quinrias 1.3.3.3.3 Quadro 3 Diviso das sees

    6.4.2 Ttulos sem indicativo numrico

    Os ttulos das pginas de errata, agradecimentos, lista de ilustraes,

    lista de abreviaturas e siglas, lista de smbolos, resumo, sumrio, referncias,

    glossrio, apndice(s), anexo(s) e ndice(s) sero apresentados em maisculo,

    centralizados e em negrito.

    6.4.3 Elementos sem ttulo e sem indicativo numrico

    A folha de aprovao, a dedicatria e a epgrafe fazem parte desses

    elementos.

  • 52

    6.4.4 Recomendaes da NBR 6024:2003

    Para melhor organizao e compreenso do texto acadmico,

    necessrio utilizar a numerao progressiva, segundo a NBR 6024 (ABNT,

    2003).

    Segue abaixo, alguns tpicos importantes para a ordenao dos

    trabalhos.

    a) no subdividir excessivamente o texto, ou seja, no ultrapassar a

    seo quinria;

    b) utilizar sempre algarismos arbicos;

    c) o indicativo numrico alinhado na margem esquerda e precede o

    ttulo de cada seo;

    d) no se usa pontuao, nem sinais para separar o indicativo de seo

    de seu ttulo;

    e) os ttulos das sees sero destacados gradativamente, utilizando-se

    os recursos de negrito e maisculo;

    f) todas as sees devem conter um texto relacionado com elas, ou

    seja, no permitido ttulo seguido de subttulo, sem conter algum

    comentrio ou explicao (Quadro 4);

    g) quanto s alneas, o texto de cada seo pode incluir vrios

    pargrafos e o autor pode utilizar alneas, designadas por letras

    minsculas seguidas de parnteses, para relacionar itens de contedo

    pouco extenso;

    h) quanto s subalneas, se necessrio, utilizam-se como subdiviso das

    alneas. As frases das subalneas se iniciam por letra minscula e

    so pontuadas com vrgula. A ltima subalnea da ltima alnea

  • 53

    recebe ponto. O texto das subalneas alinhado pela primeira letra,

    da primeira linha, do seu prprio texto (Quadro 4).

    Exemplo da letra f Exemplo da letra h 1 INTRODUO a) alnea;

    Aaabbbcccccccccccccccccccc b) alnea;1.1 Agentes poluidores c) alnea;

    Aaabbbcccccccccccccccccccc - subalnea,1.2 Agentes poluidores atmosfricos - subalnea,

    Aaabbbcccccccccccccccccccc d) alnea;1.3 Agentes poluidores aquticos - subalnea

    Aaabbbcccccccccccccccccccc - subalnea.Quadro 4 Exemplo de ttulos e alneas

    6.5 Paginao

    a identificao individual das pginas. Todas as folhas do trabalho, a

    partir da folha de rosto, so contadas sequencialmente, mas no numeradas. A

    numerao colocada, a partir da primeira folha da parte textual (Introduo),

    em algarismos arbicos (1, 2, 3...), no canto superior direito da folha. Os

    elementos ps-textuais seguem a paginao contnua do trabalho.

    6.6 Citaes

    Segundo a NBR 10520 (ABNT, 2002), citao a informao extrada

    de outra publicao, com a finalidade de ilustrar, esclarecer, comparar ou

    confirmar as ideias do autor.

    A ABNT apresenta vrias formas de citao e maneiras de mencion-las.

    As citaes podem estar localizadas no texto ou no rodap, podem ser

    curtas (at trs linhas), longas (mais de trs linhas), diretas (cpia fiel do autor

    consultado) ou indiretas (texto baseado na ideia do autor consultado).

    Qualquer que seja o tipo de citao, obrigatrio apresentar a referncia

  • 54

    completa da fonte na lista de referncias, ao final do trabalho. Para normas de

    citao, consultar NBR 10520 (ABNT, 2002). As dissertaes e teses em

    formato de artigo cientfico tero suas citaes elaboradas conforme as normas

    da revista.

    6.7 Notas de rodap

    Segundo a NBR 10520 (ABNT, 2002, p. 2), notas de rodap so

    indicaes, observaes ou aditamentos ao texto feitos pelo autor, tradutor ou

    editor.

    As notas de rodap destinam-se a prestar esclarecimentos ou tecer

    consideraes, que no devam ser includas no texto, para no interromper a

    sequncia lgica da leitura. Devem ser reduzidas ao mnimo e situar-se em local

    to prximo quanto possvel do texto.

    Para se fazer a chamada das notas de rodap utilizam-se algarismos

    arbicos, na entrelinha superior, sem parnteses, aps a pontuao da frase,

    quando for o caso, usando-se numerao consecutiva para cada captulo ou

    parte. Quando as notas forem em nmero reduzido, pode-se adotar uma

    sequncia numrica nica para todo o texto.

    a) a numerao das notas sempre em ordem crescente;

    b) o indicativo numrico separado do texto da nota por um espao;

    c) no texto, o nmero figura aps o sinal de pontuao que encerra

    uma citao direta, ou aps o termo a que se refere;

    d) digitadas dentro das margens, separadas do texto por um espao

    simples e por um filete de 3 cm a partir da margem esquerda

    (automtico pelo editor de texto do computador);

  • 55

    e) digitadas em espao simples, com letra tamanho 10, fonte Times

    New Roman para dar maior destaque.

    6.7.1 Tipos de notas de rodap

    H dois tipos de notas de rodap: notas de referncia e notas

    explicativas.

    6.7.1.1 Notas de referncia

    Indicam as fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra, nas

    quais o assunto foi abordado, permitindo comprovao ou ampliao de

    conhecimento do leitor. A primeira citao de uma obra, em nota de rodap,

    deve ter sua referncia completa.

    Exemplo: _________________ 1 FREUD, S., 1996, p. 615-645. 2 FARIA, J. E. Direitos humanos. So Paulo: Malheiros, 1994.

    6.7.1.2 Notas explicativas

    Usadas para comentrios, esclarecimentos ou explanaes, que no

    possam ser includos no texto. Devem ser feitas em algarismos arbicos, com

    numerao nica e consecutiva para cada captulo ou parte.

    No texto:

    [...] considerando-se o primeiro do registro econmico na Metapsicologia.1

    No rodap 1 Termo criado por Freud para designar a psicologia por ele fundada, em sua dimenso mais terica.

  • 56

    6.8 Equaes e frmulas

    De acordo com Houaiss (2009), equaes e frmulas possuem as

    seguintes definies:

    a) equao igualdade entre duas expresses matemticas que se

    verifica para determinados valores das variveis;

    b) frmula expresso concisa e rigorosa, constituda em geral de

    smbolos, que resume um certo nmero de dados.

    No texto, elas devem ser destacadas para facilitar a leitura. Segundo a

    necessidade, de acordo com a NBR 14724 (ABNT, 2005), elas podem ser

    numeradas com algarismos arbicos entre parnteses, alinhados direita. Na

    sequncia normal do texto, usa-se uma entrelinha maior, que comporte seus

    elementos (expoentes, ndices e outros).

    Exemplo:

    \[f(x) = 2x + \ frac{x-7} {x^2 + 4}\] (1) \[ \frac{-b \pm \sqrt{b^2 - 4ac}}{2a} \]

    6.9 Ilustraes

    So consideradas ilustraes (gravuras, fotografias, mapas, desenhos,

    lminas, plantas, organogramas, fluxogramas, grficos, quadros e outros)

    imagens que completam visualmente o texto e tm a finalidade de explicar,

    elucidar ou simplificar o seu entendimento (Figura 23).

    As ilustraes no recebem nenhum tipo de moldura e em caso de

    ilustraes fotogrficas podero ser substitudas por cpias reprogrficas

  • 57

    coloridas ou em preto e branco, desde que ofeream qualidade e suficiente

    riqueza de detalhes. Todas as ilustraes so numeradas sequencialmente

    conforme o seu tipo.

    As ilustraes recebem sua identificao na parte inferior, precedida da

    palavra designativa do seu tipo, seguida de seu nmero de ordem de ocorrncia

    no texto em algarismos arbicos. O respectivo ttulo e/ou legenda explicativa

    sero breves e claros, dispensando consulta ao texto. A legenda e a fonte sero

    grafados em letra tamanho 10, com espao simples entre linhas. O ttulo quando

    extenso e ultrapassar uma linha, ser alinhado pela margem do incio do ttulo da

    primeira linha. Somente quando os dados procederem de outra fonte, mencion-

    la abaixo das figuras, constando ao final do trabalho, na lista de referncias a sua

    correspondente. Se os dados so criados pelo prprio autor, nada dever ser

    mencionado. (Figura 23). No usar ponto final aps ttulo.

    No caso de ilustrao que ocupar mais de uma pgina dever incluir a

    palavra ...continua... entre parnteses no final do ttulo da figura. Para efeito

    nesse manual exemplificar-se-a o grfico, o quadro e a tabela.

    Exemplos:

    Na Figura 41, observa-se a circulao diria de usurios na Biblioteca da

    UFLA.

    Ou

    No ano de 2009, circularam na Biblioteca aproximadamente trs mil

    usurios por dia (Figura, 41).

  • 58

    Figura 1 Aparncia de lichias do tratamento F, no quarto dia de armazenamento.

    Figura 23 Modelo de ilustrao Fonte Lima (2009)

    6.10 Grficos

    So representaes grficas de dados estatsticos, normalmente

    constantes de uma tabela, devendo ser auto-explicativa, evitando a consulta ao

    texto ou mesmo tabela originria.

    O objetivo do grfico passar para o leitor uma viso clara do

    comportamento do fenmeno em estudo, j que os grficos transmitem

    informao mais imediata do que uma tabela comum, em que a supremacia de

    determinadas grandezas no aparece com tanta nitidez como num grfico. A

    representao grfica de um fenmeno deve obedecer a certos requisitos

    fundamentais para serem realmente teis:

    a) escala: a representao ordenada dos valores no sistema de

    coordenadas cartesianas;

    b) legenda: a explicao/descrio do que foi convencionado para a

  • 59

    elaborao do grfico;

    c) no repetir os dados j apresentados em quadros e tabelas;

    d) simplicidade: o grfico deve ser destitudo de detalhes de

    importncia secundria, evitando-se, tambm, traos desnecessrios

    que possam levar o observador a uma interpretao equivocada do

    fenmeno. Ele deve passar ao leitor uma informao objetiva e

    imediata;

    e) clareza: o grfico deve possibilitar uma correta interpretao dos

    valores representativos do fenmeno em estudo;

    f) veracidade: o grfico deve ser a verdadeira expresso do fenmeno

    em estudo.

    So caractersticas indispensveis nos grficos:

    a) deve ter ttulo (o mais completo possvel) e escala, para ser

    interpretado sem necessidade de esclarecimentos adicionais no

    texto;

    b) no eixo das abscissas, a escala cresce da esquerda para direita e

    escrita embaixo do eixo;

    c) no eixo das ordenadas, a escala cresce de baixo para cima e escrita

    esquerda do eixo;

    d) podem-se utilizar setas para indicar a orientao dos eixos;

    e) as variveis representadas em casa eixo devem ser identificadas.

    Para as ordenadas escreve-se o nome da varivel na extremidade do

    eixo. E para as abscissas escreve-se embaixo da escala;

    f) a escala deve ser iniciada em zero; caso a escala seja muito elevada,

    pode ser feita uma interrupo no eixo. Este recomendao no se

    aplica varivel data;

    g) o sistema de eixos e linhas auxiliares deve ser grafado com trao

  • 60

    mais claro;

    h) para facilitar leituras de valores da varivel podem-se utilizar linhas

    auxiliares;

    i) deve-se manter uma proporcionalidade entre o comprimento do eixo

    das ordenadas (altura do grfico) de, no mnimo, de 60% do

    comprimento da abscissa.

    Grfico 1 Utilizao das bases referenciais do Portal de Peridicos da CAPES na UFLA

    - 2001 a 2008 Figura 24 Modelo de grfico

    6.11 Quadros

    Os quadros apresentam, predominantemente, palavras dispostas em

    linhas e colunas, com ou sem indicao de dados numricos. Os dados dispostos

    nos quadros vm limitados por traos verticais em suas laterais e na separao

    de casas. Quanto s demais caractersticas, como ttulo, legenda e fonte, seguem

    422.975

    347.724

    159.826

    124.831143.055

    110.260

    53.235

    339.278

    0

    50000

    100000

    150000

    200000

    250000

    300000

    350000

    400000

    450000

    1 2 3 4 5 6 7 8

  • 61

    a mesma orientao da Tabela.

    Quadro 3 Mecanismos de polidez caractersticos dos diretivos argentinos. Mecanismos de polidez

    Contedo proporcional Estratgia de polidez positiva Estratgia de polidez negativa

    Elptico Marcadores de identidade de grupo

    Indiretas convencionais perguntas evasivas

    minimizao da imposio

    Ao prpria - Indiretas convencionais

    impersonalizao de falante/ouvinte

    Sinceridade - Indiretas convencionais

    impersonalizao de falante/ouvinte

    - Indiretas convencionais perguntas e evasivas Figura 25 Modelo de quadro Fonte: Adaptado de Frana e Vasconcelos (2007)

    6.12 Tabelas

    Tabela uma ilustrao especfica que deve ser utilizada com

    parcimnia. Ela fornece muita informao em pouco espao e deve ser utilizada

    desde que o autor considere que os dados estatsticos ganharo maior

    visibilidade se organizados em linhas e colunas. A representao da tabela no

    fechada lateralmente, sem delimitar traos verticais externos e sem linhas

    horizontais separando os dados. O ttulo da tabela deve figurar na parte superior

    da mesma, precedido da palavra "Tabela" e da numerao em algarismo arbico,

    e ser autoexplicativo indicando onde e quando o fato foi estudado. A borda

    superior e a inferior podem conter um trao duplo ou destacado. Pode-se fazer

    uso de notas e chamadas colocadas no rodap da tabela, quando a matria

    contida na mesma exigir esclarecimentos.

    Tabelas que ocupem menos que meia pgina podem dividi-la com o

    texto, mas separadas deste, acima ou abaixo, por dois espaos. Neste caso, a

  • 62

    tabela deve localizar-se na metade superior ou inferior da pgina. Quando a

    tabela precisa ser dividida em mais pginas, o cabealho deve ser repetido em

    todas as pginas, com o ttulo apresentado apenas na primeira pgina. Nas

    demais, no topo da pgina seguinte, o ttulo conter apenas Tabela 5, continua

    ou Tabela 5, concluso dependendo do caso. Nota-se que o ttulo no

    repetido integralmente na continuao e um espao deve ser deixado antes da

    continuao do corpo da tabela. Quando uma tabela ocupar mais pginas, as

    notas devero ser colocadas na ltima pgina e no ser delimitada na parte

    inferior. De acordo com Frana e Vasconcellos (2007), na construo de tabelas,

    usam-se os seguintes traos:

    a) dois traos duplos horizontais, limitando a tabela, o primeiro para

    separar o topo e o segundo para separar o rodap;

    b) trao simples vertical, separando a coluna indicadora das demais e

    estas entre si; no corpo de tabelas evitam-se traos verticais para

    separar as colunas;

    c) traos simples horizontais para separar o cabealho;

    d) no caso de ser necessrio deslocar parte do cabealho, ou parte dos

    dados numricos, usar um ou mais traos verticais paralelos;

    e) no caso de uma linha representar uma soma ou total, dever ser

    destacada tipograficamente;

    f) as fraes so escritas em nmeros decimais, a no ser que se tratem

    de medidas comumente usadas em fraes ordinrias.

    No texto, a referncia se far pela indicao Tabela, acompanhada do

    nmero de ordem na forma direta ou entre parnteses no final da frase.

    Exemplo: Tabela 2 ou (Tabela 2).

  • 63

    Para as tabelas apresentadas em anexo, acrescentar essa informao.

    Exemplo: (Tabela 20, ANEXO A) No se usa abreviar a palavra tabela.

    Exemplo: Tabelas 4 e 5

    Uma tabela deve apresentar os dados de modo resumido e seguro

    oferecendo uma viso geral do comportamento do fenmeno (Figura 26).

    Tabela 2 Produo e distribuio regional das fbricas em operao Brasil - 1980.

    PRODUOREGIO Toneladas % TOTAL 25 347 202 100,00Norte 303 034 1,19Nordeste 3 403 709 13,42Sudeste 17 101 891 67,47Sul 2 887 727 11,38Centro-oeste 1 759 801 6,64Figura 26 Modelo de tabela Fonte: Adaptada de Frana e Vasconcellos (2007)

    Uma tabela constituda dos seguintes elementos:

    a) ttulo - a indicao que precede a tabela e contm a identificao

    de trs fatores do fenmeno:

    - a poca qual se refere,

    - o local onde ocorreu o evento,

    - o fenmeno que descrito,

    b) cabealho - a parte superior da tabela, que especifica o contedo

    das colunas;

  • 64

    c) corpo da tabela - o espao que contm as informaes sobre o

    fenmeno observado;

    d) fonte - a indicao da entidade responsvel pelo levantamento dos

    dados.

  • 65

    7 REVISO DE PORTUGUS, INGLS, REFERNCIAS

    A reviso de portugus de todo o texto e das referncias e citaes

    obrigatria, e somente poder ser feita por professores e bibliotecrios

    cadastrados na PRPG. Ser exigida a apresentao de uma declarao dos

    revisores, na qual constaro o ttulo da dissertao ou tese e o nome do seu

    autor, com data posterior da defesa.

    No caso de dissertaes ou teses redigidas em ingls, todo o texto

    dever ser submetido reviso de ingls e dever constar, para cada abstract, um

    resumo (em portugus), que dever passar, obrigatoriamente por reviso de

    portugus. Mesmo que o trabalho seja redigido em lngua inglesa, as pginas

    pr-textuais devero ser redigidas em portugus e, na pgina de aprovao, o

    ttulo original em ingls ser acompanhado da sua traduo para o portugus,

    colocada entre parnteses, como no exemplo a seguir:

    Organic chemistry (Qumica orgnica)

    Para conhecimento dos trmites finais ps defesa das dissertaes e

    teses, consultar o ANEXO C.

  • 66

    8 OUTRO FORMATO

    Na Universidade Federal de Lavras, a organizao das dissertaes e

    teses pode ser feita em formato clssico (padro), com o documento em bloco

    nico, em captulos e tambm em formato de artigo para publicao em revistas

    cientficas.

    Os artigos cientficos podem ser:

    a) originais - que apresentam novas ideias e opinies acerca de

    questes atuais;

    b) reviso - que rene as principais ideias e fatos de determinado

    assunto publicado e estabelece relaes entre eles;

    c) relatos de casos, experincias ou pesquisa - apresentam os dados

    coletados, seu desenvolvimento e a avaliao dos resultados;

    d) resenhas - apresentam um resumo crtico de uma obra, destacando

    as principais ideias do autor.