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Mercado Financeiro Prof. Luiz Carlos de Araújo
MERCADO FINANCEIRO
Mercado Financeiro Prof. Luiz Carlos de Araújo
OBJETIVO DA DISCIPLINA
Obter conhecimento atualizado e genérico sobre o mercado financeiro brasileiro e suas potencialidades com destaque aos mercados monetários e de capitais, a fim de dotá-los dos mais eficientes instrumentos técnicos de analise e tomadas de decisões.
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EMENTA
– Estrutura do Mercado Financeiro e seus fluxos de capitais.
– Mercado de derivativos: Mercado Futuro, Mercado de Opções, Mercado a Termo e Swaps.
– Mercado de Câmbio: Estrutura, operações, posição de câmbio, mercado paralelo, contrato de câmbio, financiamento as exportações.
– Mercado de ações: funcionamento do pregão e analises dos índices da bolsa.
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BIBLIOGRAFIA UTILIZADA
FORTUNA, E. Mercado Financeiro: produtos e serviços. São Paulo : Editora Qualitymark, ANO.
BRITO, Osias. Mercado Financeiro. São Paulo:
Saraiva, 2005. LIMA, G. A. S. F. de; et all. Curso de mercado
financeiro. São Paulo : Atlas, 2006. OLIVEIRA, G.;PACHECO, M.. Mercado Financeiro:
objetivo e profissional. São Paulo : Editora Fundamento, 2005.
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SISTEMA DE AVALIAÇÃO
Presença e participação nas aulas
Trabalho realizado em sala de aula.
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ESTRUTURA DO MERCADO FINANCEIRO
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O QUE É O MERCADO FINANCEIRO?
Mercado financeiro: É o mercado voltado para a transferência de recursos entre os agentes econômicos.
No mercado financeiro são efetuadas transações com títulos de prazos médios, longos e indeterminados, geralmente dirigidas ao financiamento dos capitais de giro e fixo.
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MERCADO FINANCEIRO
Fornecem um foro onde os fornecedores de fundos, tomadores de empréstimos e investidores podem negociar diretamente.
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CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL
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CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL - CMN
Tem a responsabilidade de formular a política da moeda e do crédito, objetivando a estabilidade da moeda e o desenvolvimento econômico e social do País.
Sua composição atual é:
– Ministro da Fazenda, como
Presidente do Conselho
– Ministro do Planejamento,
Orçamento e Gestão
– Presidente do Banco Central do
Brasil
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CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL - CMN
QUEM É QUEM Membros do CMN Ministro da Fazenda Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão: Presidente do Banco Central do Brasil:
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CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL - CMN
Os seus membros reúnem-se uma vez por mês para deliberarem sobre assuntos relacionados com as competências do CMN.
Em casos extraordinários pode
acontecer mais de uma reunião por mês.
As matérias aprovadas são
regulamentadas por meio de Resoluções, normativo de caráter público, sempre divulgado no Diário Oficial da União e na página de normativos do Banco Central do Brasil.
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BANCO CENTRAL DO BRASIL - BACEN
Órgão executivo do Sistema Financeiro, ao qual cabe a responsabilidade de cumprir e fazer cumprir as disposições que regulam o funcionamento do sistema e as normas expedidas pelo C.M.N.
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BANCO CENTRAL DO BRASIL - BACEN
Considerado o Banco dos bancos, é o executor da política monetária e o banco emissor do papel moeda.
É por meio do BACEN que o Estado intervém diretamente no sistema financeiro e, indiretamente, na economia.
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MISSÃO DO BANCO CENTRAL
Assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e um sistema financeiro sólido e eficiente.
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COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM
Órgão normativo vinculado ao governo, voltado para o desenvolvimento, a disciplina e a fiscalização do mercado de valores mobiliários, basicamente o mercado de ações e debêntures.
Sua sede é na cidade do Rio de Janeiro.
É administrada por um Presidente e quatro Diretores nomeados pelo Presidente da República.
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COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM
OBJETIVO
• assegurar o funcionamento eficiente e regular dos mercados de bolsa e de balcão;
• proteger os titulares de valores mobiliários contra emissões irregulares e atos ilegais de administradores e acionistas controladores de companhias ou de administradores de carteira de valores mobiliários;
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COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM
OBJETIVO
• evitar ou coibir modalidades de fraude ou manipulação destinadas a criar condições artificiais de demanda, oferta ou preço de valores mobiliários negociados no mercado;
• assegurar o acesso do público a informações sobre valores mobiliários negociados e as companhias que os tenham emitido;
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COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM
OBJETIVO • assegurar a observância de
práticas comerciais eqüitativas no mercado de valores mobiliários;
• estimular a formação de poupança e sua aplicação em valores mobiliários; e
• promover a expansão e o funcionamento eficiente e regular do mercado de ações e estimular as aplicações permanentes em ações do capital social das companhias abertas.
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BANCO DO BRASIL - BB
Opera, na prática, como agente financeiro do Governo Federal.
É o principal executor da
política oficial de crédito rural.
Desempenha, ainda, alguma
funções não próprias de banco comercial, como: – executar o serviço de
compensação de cheques e outros papéis;
– atuar como agente recebedor e pagador fora do país.
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BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDS
É um órgão vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior
Objetivo: apoiar empreendimentos que contribuam para o desenvolvimento do país.
Desta ação resultam a melhoria da competitividade da economia brasileira e a elevação da qualidade de vida da sua população.
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BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDS
A sua missão é promover o desenvolvimento do País, elevando a competitividade da economia brasileira, priorizando tanto a redução de desigualdades sociais e regionais, como a manutenção e geração de emprego.
É a Instituição responsável pela política de investimento de longo prazo.
É a principal Instituição Financeira a estimular o desenvolvimento econômico do País.
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SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO - SFH
É um conjunto de organismos financeiros governamentais e privados, cujo objetivo é estimular e realizar a construção de habitações populares e a aquisição da casa própria.
As Associações de Poupança e Empréstimo – APE e as Sociedades de Crédito Imobiliário – SCI, pertencem ao Sistema Financeiro da Habitação, com atividades exclusivas.
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SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO - SFH
Associação de Poupança e Empréstimo
São entidades constituídas sob forma de fundações, cooperativas, etc, sem fins lucrativos, cuja finalidade é a aquisição e construção de casa própria.
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SISTEMA FINANCEIRO DA HABITAÇÃO - SFH
Sociedade de Crédito Imobiliário
São entidades financeiras privadas, de apoio ao Sistema Financeiro da Habitação, constituídas com a finalidade de realizar financiamentos imobiliários diretos ao mutuário final ou por meio de abertura de crédito a favor de empresários, destinados a empreendimentos imobiliários.
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INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
As instituições financeiras são diferenciadas segundo suas funções de crédito.
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INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
Bancos Múltiplos
São instituições que operam em mais de uma carteira, por exemplo, carteira comercial, carteira de crédito imobiliário, etc.
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INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
Bancos de Desenvolvimento
O BNDES é o principal agente do Governo para financiamentos ao setor produtivo.
Existem também o bancos regionais de desenvolvimentos, controlados pelos governos estaduais, cuja finalidade é fornecer crédito de longo prazo às empresas localizadas nos respectivos estados.
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INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
Bancos Comerciais Têm como principal função atuar como intermediários financeiros,
que recebem recursos em depósito à vista e a prazo e distribuem em forma de empréstimos e financiamentos a quem necessita de recursos.
Atuam também na prestação de serviços (recebimento de tributos).
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INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
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INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento
São conhecidas no mercado como Financeiras.
Têm como função financiar bens de consumo duráveis por crédito direto ao consumidor (crediário).
Não podem manter contas-correntes; seu instrumento de captação de recursos são as Letras de Câmbio.
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INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
Bancos de Investimentos
Operam com repasses de recursos às empresas para capital de giro e investimentos no ativo permanente.
Não podem captar depósitos à vista, porém obtêm recursos por intermédio de depósitos a prazo (Certificado de Depósito Bancário – CDB).
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BOLSA DE VALORES
Instituição civil sem fins lucrativos, que tem por objetivo principal manter local adequado para a realização de compra e venda de ações.
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CENÁRIOS ECONÔMICOS
O Governo também pode influenciar na atividade bancária ao tomar decisões de política econômica.
Uma determinação governamental muda os rumos da economia e afeta instantaneamente os negócios dos bancos e dos seus clientes.
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POLÍTICA ECONÔMICA
É a forma por meio da qual o governo interfere na economia, visando a estabilidade e crescimento.
São as ações práticas do governo, com a finalidade de condicionar, balizar e conduzir o sistema econômico, no sentido de que sejam alcançados um ou mais objetivos econômicos, politicamente estabelecidos.
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São elas:
– Política Fiscal
– Política Monetária
– Política Cambial
– Política de Renda
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POLÍTICA FISCAL
É a ação do Estado no que se refere às receitas e despesas do governo.
Receitas: tudo o que o governo
arrecada num determinado período de tempo. As principais fontes de receita são: arrecadação de tributos e venda/concessão de serviços públicos.
Despesas: tudo o que o governo
gasta num determinado período de tempo. Principais despesas do governo: pagamento dos funcionários, manutenção da máquina administrativa e investimentos públicos.
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POLÍTICA FISCAL
Pode ser Restritiva ou Expansiva.
Política restritiva: reduz a quantidade de moeda em circulação.
Política expansiva: aumenta a liquidez da Economia.
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POLÍTICA FISCAL
Para praticar a política fiscal, o governo conta com instrumentos:
– alíquotas de impostos
– gastos públicos
– concessão de subsídios
– outros
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POLÍTICA FISCAL
Resultado das Contas Públicas
Superávit = Receita superior a Despesa
Superávit Primário = Receita – Despesas descontados os gastos com juros e correção monetária de dívidas
Déficit = Receita inferior a Despesa
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POLÍTICA MONETÁRIA
É o conjunto de medidas adotadas pelo governo para adequar a quantidade de moeda em circulação às necessidades da Economia.
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INSTRUMENTO DE POLÍTICA MONETÁRIA
Depósito Compulsório
Mecanismo por meio do qual o BACEN reduz o total de meios de pagamento existente na economia, uma vez que os bancos são obrigados a manter no Banco Central parte de seus depósitos.
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INSTRUMENTO DE POLÍTICA MONETÁRIA
Empréstimos de Liquidez ou Redesconto
É a concessão de assistência financeira a instituições do Sistema Financeiro Nacional destinada a atender a eventuais problemas de caixa, desde que de caráter breve e momentâneo.
O objetivo do empréstimo de liquidez é evitar que eventuais desequilíbrios de alguma instituição possam repercutir no sistema causando insegurança.
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INSTRUMENTO DE POLÍTICA MONETÁRIA
Operações de Mercado Aberto ou “Open Market”
Mercado no qual o Banco Central regula o fluxo de moeda, comprando e vendendo títulos da dívida pública. Quando existe muito dinheiro em circulação, o BACEN vende títulos e, quando quer aumentar a quantidade de dinheiro em circulação, compra os títulos. Essas operações são intermediadas por instituições financeiras.
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POLÍTICA CAMBIAL
Baseada na administração da taxa (ou taxas) de câmbio e no controle das operações cambiais.
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POLÍTICA CAMBIAL
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POLÍTICA DE RENDAS
O governo estabelece controle direto sobre a remuneração dos fatores diretos de produção envolvidos na economia, tais como:
• salário,
• depreciação,
• lucros,
• dividendos, e
• preços dos produtos intermediários e finais.
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MERCADO DE DERIVATIVOS
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MERCADO DE DERIVATIVOS
É o mercado no qual a formação de seus preços deriva dos preços do mercado à vista.
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MERCADO DE DERIVATIVOS
Mercado Futuro;
Mercado de Opções;
Mercado a Termo; e
Swaps.
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MERCADO DE FUTUROS
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MERCADO DE FUTUROS
São aqueles que propiciam a transação de contratos, nos quais compradores e vendedores definem acordos de realização de negócios futuros de produtos específicos a preços pré-estabelecidos.
O intuito na realização de negócios a futuro é a redução de riscos advindo de flutuação de preços.
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MERCADO DE FUTUROS
Têm como objetivo básico a proteção dos agentes econômicos – produtores primários, industriais, comerciantes, instituições financeiras e investidores, contra as oscilações dos preços de seus produtos e, de seus investimentos em ativos financeiros.
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MERCADO DE FUTUROS
Existe para facilitar a transferência/distribuição do risco entre os agentes econômicos, ao mesmo tempo em que, pelas expectativas criadas e graças à sadia lei da oferta e da procura, passa a influir diretamente na formação futura dos preços das mercadorias e ativos financeiros negociáveis nestes mercados.
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AGENTES ECONÔMICOS
HEDGER: agente que assume uma posição no mercado de futuros contrária à sua posição assumida no mercado á vista:
Vendedores (Short)
Compradores (Long)
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AGENTES ECONÔMICOS
ESPECULADOR: assume a posição contrária a do Hedger, dando liquidez ao mercado, assumindo os riscos e, evidentemente, procurando realizar seus ganhos.
A liquidez é condição básica à existência dos mercados futuros, uma vez que a ausência de liquidez acarreta em “aprisionamento” do participante.
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AGENTES ECONÔMICOS
CORRETORES E OS OPERADORES – constituem o elo entre os hedgers, sendo de fundamental importância no processo.
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BOLSA DE MERCADORIAS E FUTUROS – BM&F
Seu objetivo é organizar, operacionalizar e desenvolver um mercado de futuros livre e transparente.
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REQUISITOS PARA PRODUTOS
Homogeneidade do produto, ou seja, um contrato deve ser igual a outro;
A mercadoria deve ser susceptível de padronização e classificação, para que possa ser homogênea;
Deve existir uma elevada oferta e demanda do produto e inexistência de grandes concentrações no mercado;
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REQUISITOS PARA PRODUTOS
Não deve haver interferências do governo ou de monopólio, o fluxo de ofertas para o mercado deve ser livre;
A oferta e a demanda do produto devem ser incertas, pois dessa forma o preço flutuará e, portanto existirá risco; e
O produto não pode ser muito perecível, pois, o mercado negocia muitos meses adiante e a mercadoria precisa ser armazenada por um determinado período.
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CÂMERA DE COMPENSAÇÃO (CLEARING)
São responsáveis pela liquidação física e financeira dos contratos negociados.
É o sistema elaborado pela bolsa para garantir o fiel cumprimento de todos os negócios nelas realizados.
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AMBIENTE PARA NEGOCIAÇÃO
Pregão de viva voz – as operações são executadas em rodas de negociação, nos horários determinados pela Bolsa para cada ativo ou mercadoria;
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AMBIENTE PARA NEGOCIAÇÃO
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AMBIENTE PARA NEGOCIAÇÃO
Pregão eletrônico (Global Trading System, GTS) – as transações são realizadas em sistema eletrônico de leilão.
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AMBIENTE PARA NEGOCIAÇÃO
Balcão – os negócios são fechados previamente, entre as instituições, por telefone, e levadas a registro, exclusivamente pelas Corretoras credenciadas a operar no Sistema de Registro de Operações do Mercado de Balcão.
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ENCERRAMENTO DAS OPERAÇÕES
Operação inversa ou recompra: Ocorre quando o comprador e o vendedor cancelam as suas obrigações antes do vencimento com uma operação de natureza contrária à realizada originalmente.
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ENCERRAMENTO DAS OPERAÇÕES
A operação pode ser feita a qualquer momento após a abertura da posição, mas usualmente é realizada próxima do vencimento do contrato futuro, quando, por exemplo: – Não é de interesse do vendedor
entregar café na Bolsa; ou
– O procedimento para formar o tipo padrão exigido pela BM&F está caro; ou
– Não se tem o produto, seja porque foi perdida a produção, porque houve venda no mercado físico, ou porque a qualidade produzida não atende as especificações da BM&F.
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ENCERRAMENTO DAS OPERAÇÕES
Entrega física na BM&F: Consiste na entrega e recebimento da mercadoria pelas partes envolvidas num contrato futuro
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BASE
Diferença entre o preço futuro de uma mercadoria para um determinado vencimento e o preço à vista desta mercadoria.
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CONDIÇÕES
Preço à vista de um ativo mais BAIXO do que os preços futuros.
Preço à vista de um ativo mais ALTO do que os preços futuros.
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A BASE EVOLUI
O preço futuro e o preço à vista tendem a convergir na mesma direção, embora não necessariamente na mesma ordem de grandeza e tempo, pois expectativas diferentes podem afetar cada um desses preços de forma diferente.
A base tende a zero à medida que se aproxima a data de vencimento do contrato futuro.
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ESTIMATIVA
Apenas 2% das operações são liquidadas pela entrega efetiva do bem negociado.
Não existe a concretização física do negócio, mas sim a concretização financeira através do pagamento/recebimento em moeda.
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MERCADO DE OPÇÕES
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MERCADO DE OPÇÕES
Mercado eficaz em eliminar o risco de um investidor que detenha uma determinada posição física.
O investidor fixa um valor futuro (taxa de câmbio, taxa de juros, ação ou mercadoria).
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OPÇÃO DE COMPRA:
De compra
De venda
OPÇÃO DE VENDA:
De compra
De venda
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MERCADO A TERMO
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MERCADO A TERMO
São acordados a compra e venda de um ativo em uma data futura, por preço previamente estabelecido.
Porém, não são negociados em Bolsa.
São acordos particulares entre duas instituições financeiras e/ou clientes.
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MERCADO DE SWAPS
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O MERCADO DE SWAPS
Troca de fluxos financeiros.
Permite a obtenção de um hedger perfeito, já que possibilita estabelecer um acordo com valor e data de vencimento do exato interesse das partes.
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MERCADO DE AÇÕES
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DIVISÃO DO MERCADO DE AÇÕES
Mercado Primário: são quando as ações de uma empresa são emitidas diretamente ou através de uma oferta pública (Underwriting).
Mercado Secundário: são quando as ações já emitidas são comercializadas através das bolsas de valores.
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O QUE É UMA BOLSA DE VALOR
São associações civis sem fins lucrativos, constituídas pelas corretoras de valores para fornecer a infra-estrutura do mercado de ações.
Operam sob a supervisão da Comissão de Valores Mobiliários – CVM, de quem são órgãos auxiliares, fiscalizando os respectivos membros e as operações nelas realizadas.
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O QUE É UMA BOLSA DE VALOR
É o local especialmente criado e mantido para negociação de valores mobiliários em mercado livre e aberto, organizado pelas corretoras e autoridades.
Valores Mobiliários são títulos tais como debêntures, ações e outros.
No Brasil praticamente na Bolsa negociam-se ações.
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ORIGEM DA PALAVRA BOLSA
Surgiu em Bruges, cidade da Bélgica, onde reuniram-se comerciantes e mercadores na casa de um senhor chamado Van Der Burse, cuja família era representada por um brasão contando três bolsas entrelaçadas, que simbolizavam honrarias, méritos por atuarem na área mercantil.
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BOVESPA
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O QUE É UMA AÇÃO
Representa a menor parcela do capital social de uma sociedade por ações.
São títulos representativos do capital social de uma companhia que, no caso, é dita aberta por ter seus títulos negociados em bolsa de valores e, portanto, sujeita a uma série de exigência quanto ao fornecimento de informações junto ao público.
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AS AÇÕES PODEM SER:
Ordinárias (ON): com direito a voto nas Assembléias Gerais.
Preferenciais (PN): com direitos de preferências sobre o dividendos a serem distribuídos.
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EMISSÃO MÍNIMA OU MÁXIMA
Ordinárias: emissão no mínimo de 1/3 do seu capital social. Cada ação ordinária corresponde a 1 voto.
Preferenciais: emissão de no máximo 2/3 do seu capital social. Recebem participações nos lucros (dividendos) 10% maiores que as ações ordinárias.
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ASSIM...
Uma empresa pode ter todo o seu capital composto somente de ações ordinárias, mas não existe a possibilidade de se compor somente de ações preferenciais.
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O PREÇO DE UMA AÇÃO
É fruto das condições de mercado (Oferta e Demanda) que reflitam as condições estruturais e comportamentais da economia do País e especificamente da empresa e de seu setor econômico.
Normalmente, as ações traduzem as expectativas dos agentes econômicos em relação às perspectivas do país e, por conseqüência, aos destinos das empresas abertas.
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TIPOS DE INVESTIDORES
Pessoas físicas
Pessoas jurídicas
Investidores Institucionais
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O PREGÃO
É o recinto onde se reúnem os operadores da bolsa de valores para executar fisicamente as ordens de compra e venda dadas pelos compradores e vendedores de ações ás suas corretoras.
Com o desenvolvimento da tecnologia da informação, atualmente os pregões são realizados totalmente automatizados, sem interferência de operadores.
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HOME BROKER
Os clientes passam a operar eletronicamente, via internet, através dos sites das corretoras de valores.
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AFTER MARKET
Estende-se o horário do pregão eletrônico que passa a funcionar após as 18 horas e até as 22 horas, para atender o Home Broker.
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CÂMERA DE COMPENSAÇÃO DAS BOLSAS
Clearing: é o sistema elaborado pelas bolsas para garantir o fiel cumprimento de todos os negócios nelas realizados.
Seus serviços vão de registros das
operações e controle das posições, compensação dos ajustes diários e liquidações físicas e financeira dos negócios até a administração das garantias vinculadas ás operações.
Na BOVESPA funciona a Companhia
Brasileira de Liquidação e Custódia – CBLC.
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PROCEDIMENTO PARA ABRIR CAPITAL
A empresa deverá adaptar seu estatuto de acordo com que determina a Lei 6404/76, que dispõe sobre as sociedades por ações.
Apresentar à CVM um projeto econômico financeiro, feito em conjunto com um banco de investimento ou com uma sociedade corretora, que serão co-responsáveis pelas informações apresentadas pela empresa á CVM.
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PROJETO ECONÔMICO FINANCEIRO
Histórico da empresa;
Demonstrações financeiras;
Composição do capital social;
Projetos de expansão. Modernização e diversificação dos negócios;
Evolução patrimonial, evolução dos resultados, grau de endividamento da empresa, demonstrativos de resultados, etc
Análise de seus balanços nos últimos três anos.
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A COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
A CVM não emite juízo de valor sobre as informações apresentadas pela empresa.
Exige apenas que sejam verdadeiras e públicas.
Após receber o Registro de Companhia Aberta, a empresa colocará suas ações junto ao público, através de uma operação de UNDERWRITING.
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UNDERWRITING
É uma das operações cuja prática é explicitamente autorizada aos Bancos de Investimentos.
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BANCOS DE INVESTIMENTOS
Foram criados para canalizar recursos de médio e longo prazo para suprimento de capital fixo ou de giro das empresas.
Eles fazem a intermediação da colocação (lançamentos) ou distribuição, no mercado, de capitais de ações, debêntures ou outros títulos mobiliários qualquer para investimentos ou revenda no mercado de capitais, recebendo uma comissão pelos serviços prestados, proporcional ao volume do lançamento.
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MERCADO DE UNDERWRITING
Mercado Primário: onde a própria empresa emite ações ou debêntures que são ofertadas através de um banco. A empresa terá seu capital aberto através da emissão desses títulos.
Mercado Secundário: onde o banco é contratado para colocar ações ou debêntures já emitidas e pertencentes a uma determinada pessoa física ou jurídica.
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TIPOS DE UNDERWRITING
Garantia Firme: é a operação no qual a instituição financeira coordenadora da operação garante a colocação de um determinado lote de ações a um determinado preço, previamente estabelecido com a empresa.
Melhores esforços: caracterizam-se pelo
compromisso assumido pela instituição financeira de desenvolver os melhores esforços para distribuir a emissão para seus clientes, nas melhores condições possíveis e por um prazo determinado.
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TIPOS DE UNDERWRITING
Residual, ou Stand By: caracteriza-se pelo compromisso assumido pela instituição financeira quanto à subscrição após determinado prazo, das ações que se comprometeu a colocar no mercado.
Book Building: trata-se da oferta global das ações de uma empresa visando à colocação de seus papéis e no país e no Exterior.
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VANTAGENS DE ABRIR CAPITAL
Acesso a amplo volume de recursos, sem prazo de liquidação e sem incorporação de juros elevados ao principal da dívida;
Fortalecimento da empresa com a criação de um instrumento de capitalização permanente de recursos, reduzindo-se a vulnerabilidade a outras formas de financiamento;
Fortalecimento da imagem institucional da empresa para com os meios financeiros, clientes e fornecedores;
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VANTAGENS DE ABRIR CAPITAL
Maior flexibilidade financeira, com a possibilidade de ampliar os instrumentos de captação, entre eles a emissão de debêntures e a captação de recursos no exterior;
Divisão do risco com novos sócios;
Possibilidade de valorização patrimonial da empresa, com cotação pública dos títulos de sua emissão;
Criação de liquidez para o patrimônio do acionista;
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VANTAGENS DE ABRIR CAPITAL
Aumento da alavancagem financeira e da capacidade de negociação; e
Maior profissionalização da empresa, com o impacto positivo na eficiência administrativa;
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DESVANTAGENS DE ABRIR CAPITAL
Alto custo da abertura de capital. Alto custo da manutenção como empresa de
capital aberto; Maior distribuição de dividendos; Concentração das ações em mãos de poucos
investidores que possam influenciar nas decisões da companhia;
Acréscimo de custos administrativos; e Maior cobrança e pressão sobre a gestão da
empresa.
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RISCOS NO MERCADO DE AÇÕES
Não Sistemático: Está ligado a acontecimentos que afetam um setor ou empresa isoladamente.
Nesse caso, a diversificação da carteira com empresas de setores diferentes é uma estratégia de proteção ao risco.
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RISCOS NO MERCADO DE AÇÕES
Sistemático: Está associado a fatores que afetam o mercado de ações como um todo.
Nesse caso, a estratégia de diversificação não pode ser utilizada, pois os eventos estão associados a fatores macroeconômicos, políticos, de terrorismo e etc.
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RENTABILIDADE DAS AÇÕES
Valorização dos preços das ações na Bolsa de Valores.
Benefícios oferecidos pela empresa:
– Dividendos;
– Bonificação;
– Subscrições;
– Desdobramento; e
– Grupamento.
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DIVIDENDOS
Parcela do lucro apurado pela empresa, que é distribuídos aos acionistas por ocasião do encerramento do exercício social.
Deverá ser distribuído um dividendo de no mínimo 25% do lucro líquido apurado e sempre em dinheiro corrente.
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BONIFICAÇÕES
Ações emitidas e distribuídas aos acionistas, de forma proporcional, conforme o aumento de capital promovido pela empresa,a através de recursos próprios, incorporações de reservas, lucros não distribuídos anteriormente ou reavaliação de ativos.
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SUBSCRIÇÃO
Aumento de capital de uma empresa realizada através do lançamento (emissão e venda) de novas ações aos acionistas de forma proporcional à quantidade possuída por cada um deles.
Não é obrigatória e sim um direito do acionista, que se não for utilizado, provocará uma redução de sua participação no capital da empresa.
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DESDOBRAMENTO
Método pelo qual a empresa aumenta a quantidade de ações do sócio, de forma proporcional, sem, no entanto alterar o seu capital social.
Este mecanismo é também conhecido como “SPLIT”, tem como objetivo aumentar a quantidade em circulação e, conseqüentemente, reduzir o preço das ações no mercado, provocando assim maior liquidez dos títulos.
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GRUPAMENTO
Sistema através do qual a empresa reduz a quantidade de ações em circulação, grupando lotes de 1.000 ações em uma única ação.
Este mecanismo tem por objetivo ajustar o valor das ações que, em razão das eventuais trocas de padrão monetário, torna-se irrisório.
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ÍNDICE IBOVESPA
É o valor atual, em moeda corrente, de uma carteira teórica de ações constituída em 02/01/1968 (valor -base: 100 pontos), a partir de uma aplicação hipotética.
O índice sofreu, unicamente para efeito de divulgação e sem prejuízo de sua metodologia de cálculo, algumas adequações.
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FINALIDADE DO ÍNDICE IBOVESPA
A finalidade básica do Ibovespa é a de servir como indicador médio do comportamento do mercado.
Para tanto, sua composição procura aproximar-se o mais possível da real configuração das negociações à vista (lote-padrão) na BOVESPA.
Mercado Financeiro Prof. Luiz Carlos de Araújo
METODOLOGIA DE CÁLCULO DO IBOVESPA
A carteira teórica do Ibovespa é composta pelas ações que atenderam cumulativamente aos seguintes critérios,
– Estar incluída em uma relação de ações cujos índices de negociabilidade somados representem 80% do valor acumulado de todos os índices individuais;
– Apresentar participação, em termos de volume, superior a 0,1% do total;
– Ter sido negociada em mais de 80% do total de pregões do período.
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APURAÇÃO DO ÍNDICE BOVESPA
O Índice Bovespa é o somatório dos pesos (quantidade teórica da ação multiplicada pelo último preço da mesma) das ações integrantes de sua carteira teórica.
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ÍNDICE BOVESPA
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ÍNDICE BOVESPA
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INDICADORES
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MENSAGEM FINAL