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Ano 11 - Edição 84 Abril/Maio de 2013 O Cidadão Mensagem recebida em 07. 11. 2008 , após o atendimento de cura, através do médium Laerson Cândido de Oliveira Outrora matriculado no educandário da Terra, em muitas ocasiões desprezamos opiniões de homens simples. Na mocidade não valorizávamos a sabedoria dos que estagiavam na simplicidade e na beleza do campo. Buscávamos nós as nomenclaturas acadêmicas para destilar orgulhoso um vocabulário pouco conhecido. Por não ser conhecido, dizíamos: “o diploma nos distancia do homem do povo, que estagiou a vida intei- ra no santuário da natureza”. Mas como todos os alunos matriculados nos educandários, nós também fomos chamados a deixar o es- paço físico, passando nós a estagiar no mundo das ondas das vibrações dos pensamentos. E observamos que a química tem grande poder e ação quando tecnicamente aplicada com suas vibrações modificadas no laboratório da vida, vida de matéria etérea. Senhor, ao refletir o passado não longínquo, a nossa postura orgulhosa e espargir o vocabulário novo, sentíamos Jesus, envolvidos em profunda ilusão. Hoje observando Mestre, as vibrações que modificam, que corrigem, que alteram, não fugindo as leis da física e da química. Essas leis não se abalam. As leis não se modificam. Só a matéria forma vibrações diferentes. Por isso Senhor, na minha estupidez, queria tudo tratar, queria tudo parar, modificar, sem saber que na lei da química, nada se pára, nada se retira, mas tudo se modifica e se soma. E foi no meu psicossoma que eu criei as minhas maiores úlceras, decepções e interrompi o fluxo de energia vital que meu corpo necessitava. Mas eu não acreditava, hipnotizado estava com os nomes pomposos que a academia nos forneceu. Hoje Senhor aqui estou eu pedindo renúncia, pedindo perdão, pedindo a oportunidade de socorrer o irmão. Pedindo paz para o meu coração. Alimentando a felicidade de esperar o amanhã, de iniciar uma nova tarefa, pois a de hoje já está completa. Os meus braços nem cansados estão. Senhor, quanta beleza na natureza, quanta beleza, quanta beleza. A água fresca e pura. Senhor, o sorriso da criança, quanta ternura. O grito de um pássaro, os desenhos harmoniosos das nuvens, o alvejante da neve. Senhor Sê o colírio desse espírito enlanguescido do seu próprio orgulho. Que assim seja, Que assim seja, Que assim seja.

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Ano 11 - Edição 84 Abril/Maio de 2013

O Cidadão

Mensagem recebida em 07. 11. 2008 , após o atendimento

de cura, através do médium Laerson Cândido de Oliveira

Outrora matriculado no educandário da Terra, em muitas ocasiões desprezamos opiniões de homens

simples.

Na mocidade não valorizávamos a sabedoria dos que estagiavam na simplicidade e na beleza do campo.

Buscávamos nós as nomenclaturas acadêmicas para destilar orgulhoso um vocabulário pouco conhecido.

Por não ser conhecido, dizíamos: “o diploma nos distancia do homem do povo, que estagiou a vida intei-

ra no santuário da natureza”.

Mas como todos os alunos matriculados nos educandários, nós também fomos chamados a deixar o es-

paço físico, passando nós a estagiar no mundo das ondas das vibrações dos pensamentos.

E observamos que a química tem grande poder e ação quando tecnicamente aplicada com suas vibrações

modificadas no laboratório da vida, vida de matéria etérea.

Senhor, ao refletir o passado não longínquo, a nossa postura orgulhosa e espargir o vocabulário novo,

sentíamos Jesus, envolvidos em profunda ilusão.

Hoje observando Mestre, as vibrações que modificam, que corrigem, que alteram, não fugindo as leis da

física e da química. Essas leis não se abalam. As leis não se modificam. Só a matéria forma vibrações

diferentes.

Por isso Senhor, na minha estupidez, queria tudo tratar, queria tudo parar, modificar, sem saber que na

lei da química, nada se pára, nada se retira, mas tudo se modifica e se soma.

E foi no meu psicossoma que eu criei as minhas maiores úlceras, decepções e interrompi o fluxo de

energia vital que meu corpo necessitava.

Mas eu não acreditava, hipnotizado estava com os nomes pomposos que a academia nos forneceu.

Hoje Senhor aqui estou eu pedindo renúncia, pedindo perdão, pedindo a oportunidade de socorrer o

irmão. Pedindo paz para o meu coração. Alimentando a felicidade de esperar o amanhã, de iniciar uma

nova tarefa, pois a de hoje já está completa. Os meus braços nem cansados estão.

Senhor, quanta beleza na natureza, quanta beleza, quanta beleza. A água fresca e pura.

Senhor, o sorriso da criança, quanta ternura. O grito de um pássaro, os desenhos harmoniosos das

nuvens, o alvejante da neve.

Senhor Sê o colírio desse espírito enlanguescido do seu próprio orgulho.

Que assim seja,

Que assim seja,

Que assim seja.

Nesta Edição

Atendimento Espiritual - página 2

Caso Clínico - Quando o orgulho se dobra à fé - página 3

Caso Clínico (continuação)- pág.4

Evangelização infantil no Butantã e

Nota do Dia das mães- página 5

Cura à distância - página 6

Atendimento Espiritual

IECIM Butantã

Rua Sizenando Gomes nº 57 - Butantã, São Paulo

(SP) (alt. do nº. 368 da Av. Eliseu de Almeida)

Passes e Evangelho: segundas e terças,

das 8 às12h e quartas das 14h às 18h

Palestras e passes: terças, às 20h

Atendimento espiritual: sextas, a partir das 15h

IECIM Peruíbe

Av. Rio Branco, 88 - Cidade Nova Peruíbe -

Peruíbe (SP)

Atendimento espiritual no 1º Domingo do mês,

a partir das 10h

Palestras e passes: quintas, às 19h

IECIM Santana de Parnaíba

Av. Santo Antônio nº 40 - Centro Histórico

(Estr. dos Romeiros) - Santana de Parnaíba (SP)

Todo sábado, das 8h30 às 11h

Passes, Evangelho e Desobsessão

Casa do Caminho - Ibiúna

Estrada Municipal Piratuba Km 3 - Ibiúna (SP) -

tel: (15) 3289-1457

Atendimento espiritual no último domingo de

cada mês, a partir das 10h

Casa Chico Xavier - Sorocaba

Educandário Bezerra de Menezes - Av. 3 de

Março, 951, Alto da Boa Vista - Sorocaba (SP)

Atendimento espiritual no 2º sábado de cada

mês, a partir das 10h

Caso Clínico

Quando o orgulho se dobra à fé

Shizuo Yamane precisou perder os movimentos para ter certeza da existência divina

Depois de 12 anos de vida conjugal, o dentista aposentado Shizuo Yamane e a funcionária pública Rosemary

dos Santos decidiram oficializar a sua união. Casaram-se em 12 de maio do ano passado, em Sorocaba, a 92

quilômetros da capital paulista. Para surpresa dos dois, no entanto, o período seguinte ao enlace teve muito

pouco de lua de mel.

Shizuo foi internado no dia 21, apenas nove dias depois do casamento. Sofreu uma crise aguda de esofagite

(inflamação da mucosa que recobre o interior do esôfago) e pancreatite (inflamação do pâncreas). Os males

causaram surpresa, porque Shizuo, então com 68 anos, nunca havia tido problemas nesses órgãos. O dentista

chegou a ser internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa de Misericórdia de Sorocaba.

Ficou por 15 dias em tratamento, até receber alta.

Uma semana depois, ele voltou ao leito do hospital, desta vez, com bursite (inflamação entre o tendão e a pele)

e infecção urinária. Ficou mais uma semana internado. Retornou para casa, onde permaneceu por apenas qua-

tro dias. Pela terceira vez em menos de dois meses, voltou ao hospital, sentindo fortes dores na coluna. Exames

de raio-x identificaram uma erosão na sétima e na oitava vértebras. Passou mais 12 dias de cama.

Prótese, pino ou placa

Ao ver os exames, a médica ortopedista de uma clínica particular que atendeu Shizuo disse que poderia se tra-

tar de uma inflamação, uma infecção ou até mesmo um câncer. O paciente procurou outro especialista na Santa

Casa de Misericórdia, que descartou o risco de câncer, mas informou Shizuo que, por conta da gravidade do

problema, seria necessário colocar uma prótese, um pino ou uma placa na coluna do paciente, para que ele pu-

desse voltar a andar normalmente, uma vez que o trecho correspondente à sétima e à oitava vértebras estava

muito erodido.

Shizuo se lembra bem do momento em que sentiu pavor diante da sua condição. “O médico disse que eu pode-

ria voltar para casa e fazer o tratamento nos meses seguintes à base de antibióticos. Mas uma noite, em setem-

bro, acordei para ir ao banheiro e não consegui mais me movimentar. Já não sentia mais as minhas pernas. Foi

horrível”, lembra o dentista.

O paciente foi buscar ajuda no Hospital de Clínicas da Universidade de Campinas (Unicamp). Lá, foi diagnos-

ticado com espondilite anquilosante – uma doença inflamatória crônica que afeta as articulações do esqueleto

axial, especialmente as da coluna. De acordo com a literatura médica, por enquanto, não existe cura e, se a do-

ença não for tratada, pode impedir todo e qualquer movimento.

Mercúrio

As causas da espondilite anquilosante, que afeta mais homens do que mulheres, todos acima dos 40 anos, são

desconhecidas. Shizuo suspeita das razões que podem ter motivado a doença. “Na maior parte da minha carrei-

ra como dentista inalei muito mercúrio. Nunca adotei todas as precauções que hoje os cirurgiões dentistas cos-

tumar tomar: usar máscaras, luvas, gorros etc. Acredito que entrei em contato por muito tempo com materiais

tóxicos”, afirma.

O amálgama de prata, material restaurador utilizado na odontologia, contém mercúrio, metal pesado, tóxico

para os seres vivos e o meio ambiente.

Continuação do Caso Clínico

Shizuo começou a emagrecer violentamente. O aposentado de 69 anos e 84 quilos, que gostava de jogar beise-

bol aos fins de semana com os amigos, amargava 57 quilos sobre uma cama. “Quando vi que minhas pernas

eram só umas pelancas, chorei muito”, diz. Ele sentia dores por todo o corpo, não se movimentava quase nada,

dormia sempre na mesma posição, recebia comida na boca. Para aliviar a dor, se automedicava com morfina –

obtida por intermédio dos amigos da área de saúde. Rose, de 45 anos, precisou pedir dispensa do seu trabalho

na Prefeitura de Sorocaba para cuidar do marido. “Ele sentia dores terríveis”, lembra.

Casa do Caminho

Por meio de um amigo, Shizuo soube que o centro espírita Casa do Caminho, em Ibiúna (SP), estava oferecen-

do atendimento espiritual de cura. O médium Laerson Cândido de Oliveira, presidente do Instituto Espírita

Cidadão do Mundo (IECIM), atende na Casa do Caminho sempre no último domingo de cada mês. Em outu-

bro, Shizuo procurou ajuda em Ibiúna.

“Como descendente de japoneses, herdei o budismo do meu pai”, diz Shizuo. Mas o Espiritismo não era novi-

dade para o dentista. Rose, sua mulher, é espírita e médium praticante. Bem antes de se unir a Rose, no entan-

to, quando ainda estava no seu primeiro casamento, Shizuo foi acometido de fortes cólicas renais. Conseguiu

ajuda em um centro em Indaiatuba (SP). “Sempre obtive muitas graças no Espiritismo e não titubeei quando

surgiu a oportunidade da Casa do Caminho”, disse.

Na primeira vez no centro espírita de Ibiúna, Shizuo sentiu grande paz. Pensou que seria operado imediatamen-

te. Mas foi apenas quando retornou no mês seguinte, em novembro, que passou por uma cirurgia. Em dezem-

bro, mais uma vez, se submeteu a uma intervenção médica espiritual. “Desde dezembro, comecei a me sentir

melhor. Em janeiro, finalmente, deixei de ficar a maior parte do tempo na cama”, lembra Shizuo.

Reconstrução da coluna

Quando, no início desse ano, retornou ao ortopedista levando novos exames laboratoriais e de radiografia, o

especialista levou um susto. “Ele disse que a minha coluna havia sido praticamente reconstruída. E tinha sido

mesmo. Mas o médico não sabia o que tinha acontecido, eu sim”, diz Shizuo. O ortopedista disse a Shizuo que

ele não precisava mais andar arcado, com medo. Poderia andar, se movimentar. “Foi quando eu percebi que eu

mesmo estava limitando os meus movimentos. Isso não fazia mais sentido”.

Shizuo voltou a ganhar peso e está com 74 quilos. “Hoje ele está perfeito, come como uma draga” brinca Rose.

O dentista se sente, realmente, um novo homem. E Rose atesta isso. “Na dor e no sofrimento, nós aprendemos

muita coisa. Meu marido é hoje um homem completamente transformado, a luta não foi em vão”. Segundo

Rose, Shizuo aprendeu a ser mais humilde, olhar as pessoas como iguais, sem que as diferenças de nível eco-

nômico ou intelectual façam alguém melhor ou pior que o outro. “Agradeço a Deus todos os dias pela oportu-

nidade que nos deu”, diz ela.

Shizuo concorda. “Quando era jovem, chegava a questionar: será que Deus existe mesmo? Hoje só tenho uma

verdade: acima de todos nós, existe Deus”.

Evangelização infantil no Butantã

Curso acontece aos sábados

As parábolas do grão de mostarda, da figueira seca, da transformação da água em vinho, entre outras, estão entre

os temas abordados nas manhãs de sábado no IECIM Butantã, durante as aulas do curso de evangelização

infantil. Realizado desde o último trimestre do ano passado, o curso está de portas abertas para receber novos

alunos e também voluntários.

“Nós procuramos separar as crianças por faixa etária, para que elas possam acompanhar as histórias dentro de

um mesmo nível de interpretação”, diz Hélio Petretti, colaborador do IECIM que coordena o grupo de evangeli-

zação, ao lado da mulher, Luci. Além das parábolas de Jesus, o curso de evangelização infantil também aborda o

estudo de Deus, Moisés, Jesus e Allan Kardec.

Preparação

Até o momento, existem dois grupos: de 5 a 9 anos e de 10 a 13 anos. “Mas a ideia é ir reagrupando esses

alunos, em faixas etárias mais próximas, à medida que aumentar o número de participantes”, diz Hélio.

Luci lembra que a importância do curso de evangelização infantil foi destacada pelo Dr. Adolfo, um dos

mentores espirituais do IECIM. “Dr. Adolfo disse que o trabalho de evangelização é ainda mais importante do

que o de desobsessão porque, além das crianças atendidas, existem muitos espíritos que estão se preparando para

reencarnar e precisam acompanhar esse tipo de ensinamento”, afirma.

A colaboradora reforça a necessidade de voluntários para a obra. “Quem estiver disposto a entreter as crianças,

inclusive com músicas relacionadas aos temas abordados nas aulas, será muito bem-vindo”. As aulas acontecem

aos sábados, das 10h30 ao meio-dia.

12 de Maio, Dia das Mães:

Que Deus abençoe todas as mulheres que trazem um amor incondicional dentro de si.

Maternidade, uma dádiva de Deus!

Cura à distância

Envie uma carta para a sede do IECIM Butan-

tã (acompanhada de envelope sobrescrito e

selado para resposta) ou um e-mail para pon-

[email protected] contendo os dados:

Nome e Idade.

Endereço (onde a pessoa está).

Doença ou sintomas.

Tratamentos já feitos.

No caso do envio de e-mail, envie a partir de

uma conta válida, a fim de que a resposta

chegue.

E não esqueça: só toma o remédio

QUEM QUER.

Consulte sempre o doente e verifique se

está disposto a se tratar.

JORNAL O CIDADÃO - IECIM

Supervisão: Laerson Cândido de Oliveira

Redação: Daniele Madureira (MTB 32037)

Formatação e Digitação

Teresa Cristina Barbosa

Tiragem2.000 exemplares

SILÊNCIO,

POR FAVOR!!!

SINTONIZ E. . .

JESUS ESTÁ PRESENT E:

VIGIE OS P ENSAMENTOS E

ASSUNTOS!!!

O Silêncio é uma oração, portanto, levante a cadeira e não a arraste, caminhe

suavemente e não bata os sapatos, caso tenha que falar que seja baixo, ao beber

água descarte o copo sem provocar ruídos estranhos, desligue o celular pois a

vibração é prejudicial aos trabalhos e, finalmente, não porte cigarros ou qualquer

tipo de fumo.

Cura à distância

Envie uma carta para a sede do IECIM Butan-

tã (acompanhada de envelope sobrescrito e

selado para resposta) ou um e-mail para pon-

[email protected] contendo os dados:

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Endereço (onde a pessoa está).

Doença ou sintomas.

Tratamentos já feitos.

No caso do envio de e-mail, envie a partir de

uma conta válida, a fim de que a resposta

chegue.

E não esqueça: só toma o remédio

QUEM QUER.

Consulte sempre o doente e verifique se

está disposto a se tratar.