melhoramento genetico- suinos

8/19/2019 MELHORAMENTO GENETICO- SUINOS

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MELHORAMENTO GENÉTICO NA SUINOCULTURABRASILEIRA

Acadêmicos:

Juliana NunesLívio Mascarenhas

João NiloLuciana Britto

Leonardo

UNIME - UNIÃO METROPOLITANA PARA O DESENVOLVIMENTO DAEDUCAÇÃO E CULTURAFACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DA SAÚDECURSO DE MEDICINA VETERINÁRIAPRODUÇÃO ANIMAL IDOCENTE: LAUDÉLIO SANTOS


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Martim Afonso de Souza

São Vicente (SP) -1532 RAÇAS

Tomé de Souza (BA) RAÇAS

RAÇAS

Influência do meio e da alimentação.

Melhoramento do porco nacional

Raças atuais

EspanhaEUA

ItáliaInglaterraHolanda

Tronco Céltico - porco

grande, descendente do javali europeu.(Canastrão)

Tronco Asiático- porco pequeno, de orelhas curtas

e com aptidão paraengorda, descendente doindiano.(Tatu e o Caruncho)

Tronco !érico - A mistura

dos dois primeiros.(Canastra e o "ilo-Canastra )

#$%&'


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MELHORAMENTO ANIMAL

éculo - 'elhoramento genético de ra*as + importa*ão de ra*as

'elhoramento da ra*as

mporta*ão das ra*as

(/0 - 10) 2esse3 e 4ampshire, em 50 o 6andrace

(70) 6arge 2hite.

As ra*as aut8ctones 9oram su!stitu:das pelas ra*as precoces e commaior aptidão para a produ*ão de carne magra.

Crescimento e aumento da qualidade dos seus animais

;er


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MELHORAMENTO GENÉTICO

#;@&T#

AB'&"T# >A ?$#>BC# & ?$#>BT>A>&

AT$AD >A A6T&$ACA# %&"DTCA >A

?#?B6ACE&


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%&"DTC#

Seleção (%enética)

?rocurar reprodutores que mais se apro3imem do padrão

esta!elecido &liminar da reprodu*ão todos os indiv:duos que apresentam

de9eitos ou di9eren*as que possam prejudicá-lo.

Cruzamento (&ndogamia ou &3ogamia)


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MELHORAMENTO DE SUÍNOS

?rocessos de melhoramento genético em su:nos Cruzamento

A &m!rapa - 5, um h:!rido comercial oriundo da 9Gmea F (6andrace 3 6arge 2hire)com um macho sintético das ra*as >uroc, 4amspshire e ?ietran (até 5HI de rendimento decarne por carca*a)

&JB&'A 6andrace 3 6arge 2hite

↓ F- 66→ 9Gmea mesti*a

# cruKamento de / ra*as resulta num ganho de produtividade em torno de 0I so!re ra*as puras

>uroc L 3 4ampshire M N

F O>4 L 3 ?ietran M

N

FP- >4?M 3 F- 66L

N '5H


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Cruzamento

# '70 (&';$A?A) - mesti*o das ra*as >uroc, 6arge 2hite e ?ietran, ele é livredo gene halonato (estresse no animal e deprecia*ão da qualidade da carne).

#!ten*ão do '70.

>uroc M 3 6arge 2hite L N F O>6 ?ietran N FP- ?>6 Q '70 A ra*a ?ietran → tem !oa con9orma*ão em largura de lom!o e pernil !em

desenvolvido.As ra*as >uroc e 6arge 2hite → o9erecem carne de qualidade e resistGncia ao

estresse.Com a su!stitui*ão da ra*a 4ampshire pela >uroc, neste caso, é que se conseguiu a

resistGncia ao halonato.

Processos de meloramento !en"t#co em su$nos


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#;@&T# ># '&64#$A'&"T# "AB"#CB6TB$A

Aumentar a produtividade, resistGncia Rs doen*as ede9eitos congGnitos

'elhoria na qualidade da carne

Aumento da ta3a de ganho de peso diário

Aumentar o nSmero de em!ries viáveis

?recocidade no a!ate


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#;@&T# ># '&64#$A'&"T# "A B"#CB6TB$A

4a!ilidade materna

Aumento da conversão alimentar

TrGs pontos principais

$edu*ão da gordura

'elhoria da e9iciGncia alimentar

Crescimento do tecido magro para ma3imiKar o desempenho dos su:nosem termina*ão e na qualidade da carca*a.


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Caracter:sticas a serem selecionadas

Tamanho e peso dos leites

?eso dos leites a desmama

%anho em peso da desmama ao a!ate

&conomia em ganho na p8s-desmama

Caracter:sticas de carca*a

Tipo e con9orma*ão

4a!ilidade materna


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AM%&ENTE ' (EN)T&PO

ntera*ão entre am!iente e gen8tipo

Aumento no tamanho da leitegada

$edu*ão na idade do a!ate

'elhorias nas converses do alimento consumido em carne

$edu*ão na espessura do tamanho


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ndiv:duo escolhido pela descendGncia

&stima do valor genético do reprodutor por meio 9enot:pico deseus descendentes

Seleção *elo teste de Pro!+n#e

• D um teste de compara*ão de reprodutores


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Seleção *elo teste de Pro!+n#e

?ara a precisão do teste

• Fêmeas escolhidas ao acaso

• Manejo e alimentação padronizado

• Maior número de descendentes por reprodutor

o ?ara certi9ica*ão do reprodutor é necessário que /lotes de meio irmãos sejam testados


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Grande impulso nos programas de melhoramentogenético

Pode avaliar mais precocemente

Pode obter informações sobre determinadascaracterísticas em todos os indivíduos candidatos aseleção

Seleção pelo teste deMarcadores Moleculares


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'A$CA>#$& %&"DTC#

>e9ini*ão segmento espec:Uco e conhecido de >"A, que associa a

presen*a de um ou mais genes a um e9eito importante so!redeterminada caracter:stica.

Contri!uiu para identiUca*ão do chamado %ene 4alotano,cujo

e9eito tem várias denomina*es, dentre elas a sigla ? (?orcinetress Vndrome) que signiUca :ndrome do &stresse u:no

O gene halotano pode promover um aumento de 2 a 4pontos percentuais de carne na carcaça (SATHER et al.,1991 apud BRIDI et al., 2008).

Usado na rastreabilidade de produtos específicos,


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'A$CA>#$& %&"DTC#

ele*ão para caracter:sticas qualitativas da carne

Au3:lio R sele*ão de caracter:sticas di9:ceis de seremselecionadas pelos métodos convencionais (sele*ão para

resistGncia a doen*as e da sele*ão para eUciGncia reprodutiva)

Aumento da precisão da sele*ão e sua resposta

&studos de 'eu=issen e %oddard (7), estimaram umaumento da resposta R sele*ão para eUciGncia reprodutiva equalidade de carne de /H a 71I, com o uso demarcadoresgenéticos.?lasto= (P000)


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A IMPORTÂNCIA NA ECONOMIA

Tra!alhar com linhas genéticas de alta proliUcidade

dentiUca*ão com alta precisão, os indiv:duos mais prol:Ucos desta mesma linha

eleciona em am!os os se3os, para caracter:sticas que s8se e3pressam em um deles (e3. tamanho da leitegada).

denti9ica*ão precisa do gen8tipo de cada indiv:duogerando descendentes com o gen8tipo desejado e sem9alhas nesta identiUca*ão.


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Os ejaculados dos machos devem preencher tais requisitos:

• D uma !iotécnica da reprodu*ão !em esta!elecida

• %randes volumes e nSmeros de espermatoK8ides

• Capacidade de 9ertiliKa*ão

• erem de alto valor genético

INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL


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Vantagens:

&nsem#nação Art#,#c#al

• >iminui*ão do nSmero de machos necessários R reprodu*ão

• 'elhor aproveitamento dos machos geneticamente superiores

• 'aiores cuidados higiGnicos na co!ertura

• &limina*ão de ejaculados impr8prios para uso

• >iminui*ão dos custos com o manejo de vários machos para a

co!ertura


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>esvantagens:

&nsem#nação Art#,#c#al

• &strutura la!oratorial m:nima

• 'ão-de-o!ra quali9icada

• Curto per:odo de armaKenamento do sGmen


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A granja de su:nos é constitu:da por um conjunto de componentesorganiKacionais

Produção Suína

• homem• as edi9ica*es• os equipamentos• os animais

• a alimenta*ão• água• os contaminantes• manejo


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Classificação por porte

Produção Su$na

MATRIZES PORTE

> 40 PEQUENO

< 40 > 100 MÉDIO

< 100 GRANDE


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Década de 60 taxa de crescimento dos animais e aeconomia da ração

Década de 70 decréscimo substancial no valor dagordura animal redução da espessura de toucinhosubcutâneo

Meloramento da Carne e Carcaça


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Genética

Manejo dacarcaça

Alimentação

Atordoamento

Transporte

Manejoante-mortemCondições de cria



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Melhoramento da Carne e Carcaça

• TendGncia de aumento no peso do a!ate

• >iminui*ão na ta3a de deposi*ão de carne


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CONSUMO SUÍNO AVES BOVINOS

MUNDO 42,2% 30,8% 27%

BRASIL 15,5% 39,5% 45%


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Brasil: 3º maior rebanho de suínos.

PAÍS COLOCAÇÃO Nº DE CABEÇAS

CHINA 1º LUGAR < 460,000,000E.U.A 2º LUGAR < 60,000,000

BRASIL 3º LUGAR < 32,000,000


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&C#"#'A

etor 9atura mais de $W P !ilhesXano

Atividade cara e e3tremamente tecni9icada.

,75 milhão de matriKes

%era emprego e renda para cerca de P milhes de propriedades rurais

'ais de 50 mil produtores


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&C#"#'A

o %era milhão de empregos diretos

o Apresentou uma receita de BW ,/1 !ilhão em e3porta*es(P00)

o ?roduKiu /,P1 milhes de toneladas de carne (P00)

o

1Y maior produtor de su:nos no mundo

o 1Y maior e3portador de carne su:na no mercado internacional.


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&C#"#'A P00


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A produção de carne suína brasileira cresce 1,86%

ao ano

Atingirá 3,7 milhões de toneladas em 2018

O consumo de carne aumenta em 82% nos paísesemergentes,18% nos países desenvolvidos até 2018

Este fator deve seguir impulsionando os preços

das carnes nos próximos anos, já que o consumodeve crescer mais que a capacidade de produção.

&C#"#'A


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O principal consumidor da carne suína produzidaem nosso país é o brasileiro - consome 83,3% danossa produção

Situação semelhante observado no mercado decarne bovina

O Brasil está se consolidando como um dos mais

importantes produtores de alimento do mundo

&C#"#'A


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A produ*ão do comple3o carnes vem se destacando como a principal 9orma de agrega*ão de valor R produ*ão de grãos.

&m P0PP, a suinocultura !rasileira vai produKir 1, milhesde toneladas de carne su:na.

?rodu*ão !rasileira vai crescer PPI e e3porta*es PHI nos pr83imos deK anos

/,1 milhes de toneladas serão consumidas no mercadointerno - cujo consumo deve saltar para 5,Z quilos porha!itante ao ano

&C#"#'A


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&C#"#'A

Foco da indústria frigorífica: Nordeste

Brasil cresce mais rápido e com o aumento darenda, a população consome mais proteína deorigem animal.


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?$"C?A $A[A

Raças Estrangeiras

Raças Nacionais

Raças Melhoradas Geneticamente


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PRINCIPAIS RAÇAS

DurocOrigem – AmericanaPelagem – VermelhaTipo de orelha – IbéricasParticularidades – Rústica, precoce,prolífera, alta conversão, alta

velocidade de ganho de peso, raçapai.

Raças Estrangeiras


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PRINCIPAIS RAÇAS

Hampshire Origem – AmericanaPelagem – Preta com faixa brancaTipo de orelha – AsiáticasParticularidades – Vigorosos, dóceis,

boas mães, curtos, raça pai.

Raças Estrangeiras


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RAÇAS NACIONAIS

$a*as nacionais so9reram !astante mesti*agem

BtiliKadas principalmente para tipo !anha ou cria*ão em6A; (genética, nutri*ão etc)

A cria*ão desse tipo de animal para produ*ão de carne é poss:vel, porém não é aconselhável.

"ão são di9:ceis de cuidar

"Smeros de animais deste tipo diminu:ram

http://www.sebrae.com.br/uf/espirito-santo/areas-de-atuacao/agro/suinocultura/integra_bia/ident_unico/120000331

http://www.sebrae.com.br/uf/espirito-santo/areas-de-atuacao/agro/suinocultura/integra_bia/ident_unico/120000331http://www.sebrae.com.br/uf/espirito-santo/areas-de-atuacao/agro/suinocultura/integra_bia/ident_unico/120000331


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PRINCIPAIS RAÇAS

Raças Nacionais

MouraPiauCanastraNilo

Tatú ou MacauPereira Pirapitinga


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EXEMPLO DE RAÇAS

Melhoradas Geneticamente

-Excelente produtora de

leitões- Longevidade produtiva

- Ótima habilidade

materna - Incomparável

eficiência de crescimento(conversão alimentar e

ganho de peso)

- Excelente qualidade de

carcaça


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EXEMPLO DE RAÇAS

Melhoradas Geneticamente

-Tem mínima espessura de

toucinho-Excepcional massa

muscular

- Alto rendimento de

lombo, pernil, carré epaleta

- Excelente libido e vigor

de cobertura.


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CRUZAMENTO

Raças Estrangeiras

Raças Nacionais

Vigor Híbrido

Vantagens de cruzamento

Utilização de fêmeas cruzadas


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TIPOS DE CRUZAMENTO

COMPLEMENTARIEDADERaça A = bom reprodutor

Raça B = boa carcaçaMacho Large White

Fêmea Landrace


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CRUZAMENTO: PRODUÇÃODE SUÍNOS F-2

CRUZAMENTO: PRODUÇÃODE SUÍNOS RETROCRUZADOS

TIPOS DE CRUZAMENTO


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CRUZAMENTO: PRODUÇÃO DE SUÍNOS “THREE-CROSS”

TIPOS DE CRUZAMENTO


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HERDABILIDADE

Pode ser considerada:• baixa

• média• alta

• Valores Baixos - grande parte da variação dacaracterística é devida às diferenças ambientais entre os

indivíduos

• Valores Altos -implicam que diferenças genéticas entreindivíduos são responsáveis pela variação da característica

avaliada


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HERDABILIDADE

Características:

• Valores baixos: nº de leitões nascidos por parto, nº deleitões desmamados e peso da leitegada à desmama.

• Valores médios: velocidade de ganho de peso,conversão alimentar, etc.

• Valores altos: espessura do toucinho, área lombar,comprimento da perna, porcentagem do lombo e pernil,comprimento do animal.


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HERDABILIDADE

Estimativas da herdabilidade

• Peso da leitegada e tamanho da leitegada: +

• Peso da leitegada e peso individual do leitão: +

• Tamanho da leitegada e peso individual o

leitão: -

• Ganho de peso diário e conversão alimentar: -



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Coe,#c#entes de erda-#l#dade *ara as *r#nc#*a#scaracter$st#cas de #m*ort.nc#a econ/m#ca

Caracter$st#cas Herda-#l#dades Caracter$st#cas Herda-#l#dades

C0 do carcaça 1231 4 1251 Econ0 !ano 1261 4 1271

C0 das *ernas 1251 4 1257 Per0 !estação 1261 4 1271

N0 de tetas 1281 4 1231 AOL 1237 4 1277

N0 de 9"rte-ras 12:1 4 12:7 Es*0 touc#no 1231 4 1251

N0 le#t;es nasc0 1217 4 12


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HERDABILIDADE

Estimativas de herdabilidade para algumas características deimportância econômica na suinocultura

Suinocultura Intensiva. EMBRAPA, 1998

APERSPECTIVADAINDÚSTRIA


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A PERSPECTIVA DA INDÚSTRIASUINÍCOLA NO BRASIL

Brasil 4º maior exportador do mundo

Bahia estado importador

Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura

PNDS: R$ 1.000.000,00:• desmistificação da criação e consumo• 2kg do consumo de carne suína• 13kg para 15kg/ano até 2013• treinamento de profissionais de açougue• treinamento nos profissionais de criação• acordo com a China 480.000 toneladas até o final do ano

SUGESTÕES PARA CRIAÇÃO E


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R R ÇMELHORAMENTO DE SUÍNOS NO BRASIL

Selecionar as raças que mais se adaptam ao clima brasileiro,

levando em conta cada região;

Maior investimento na qualidade dos reprodutores e matrizes

através da seleção genética;

Ambiente, manejo animal e manejo de dejetos adequado;

Investir em capacitação dos criadores e trabalhadores da

granja de suínos;

Conscientização na criação informal de suínos.


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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Vitaminas e minerais na carne suína.Introdução do consumo no Brasil.

Melhoramento genético qualidade da carcaça (atual) e

resistência a doença parasitária (futuro).Questões ambientais (dejetos).

ONU biodigestor.

Dejetos transformados (não comercializadas).

Benefícios em todos os aspectos.


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REFERÊNCIAS GUINANT, J, S; MIRANDA, R, C, Desafios para o desenvolvimento sustentável da suinocultura.Editora universitária, 2004.

CAVALCANTI, S, S. Suinocultura Dinâmica. Editora FEP – MVZ, 2000.

BONETTI, P, L; MONTICELLI, J, C. Suínos: o produtor pergunta a, Embrapa responde. 500perguntas. Editora Embrapa Produção de Informação, 1997

SOBESTIANSKY, J, Et. al. Suinocultura Intensiva. Produção, Manejo e Saúde do Rebanho. EditoraEmbrapa Produção de Informação, 1998.

http://www.agrocerespic.com.br/index.php

http://www.abcs.org.br/producao/genetica/176-racas-de-suinos

http://www.cnpsa.embrapa.br/sgc/sgcpublicacoes/anais0104_donisete.pdf

http://www.beefpoint.com.br/cadeia-produtiva/giro-do-boi/potencialidade-do-brasil-como-produtor-de-c

arne-suina-73989/

http://www.cnpsa.embrapa.br/sgc/sgcpublicacoes/anais0104_donisete.pdfhttp://www.beefpoint.com.br/cadeia-produtiva/giro-do-boi/potencialidade-do-brasil-como-produtor-de-carne-suina-73989/http://www.beefpoint.com.br/cadeia-produtiva/giro-do-boi/potencialidade-do-brasil-como-produtor-de-carne-suina-73989/http://www.beefpoint.com.br/cadeia-produtiva/giro-do-boi/potencialidade-do-brasil-como-produtor-de-carne-suina-73989/http://www.beefpoint.com.br/cadeia-produtiva/giro-do-boi/potencialidade-do-brasil-como-produtor-de-carne-suina-73989/http://www.cnpsa.embrapa.br/sgc/sgcpublicacoes/anais0104_donisete.pdfhttp://www.cnpsa.embrapa.br/sgc/sgcpublicacoes/anais0104_donisete.pdf


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melhoramento genetico- suinos

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