:mÊÊ»^^^m^Ê^^Ê^^^^^m Órgão da agencia' amenow...

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ã < 4 z •• > " '"-.":¦""' '. ¦•'¦'''¦ff' RIO DE JAKEIRO-ANNO I—N. 19 ' ." ASSIGNATURAS CORTE E NITHEROHY * Por anno For seis mezes. 20)51000 12$000 A assignatura é paga adiantada; pôde principiar em qual- quer dia, mas terminará em Janeiro e Julho. Stíbscreve-se na typographia do Globo, á rua dos Ourives n. 51. '^^^0^^Ê^Z:Á^Má'':--'' ¦?"¦'¦ '.'"''"' '¦yâ'"^'ZP\ .l';.;:/''.";^^!c:r1?£:/Ai?^"'•' ';;Í'%';%;!^B^^":" Méà^f^é. ?' ¦:'-:: ¦:¦*-'."'• -.si >* -: : -;¦¦. im- v: .'¦¦ - * . -.. ' -' ¦•¦'.> .*- '.' i '-:'¦¦ ¦ '"'.'.'.-. :£• '.-Div í:',"' ?\ c '• í'. : r.'-¦¦;".-'.'...'¦ f>-*: ".'-"•'^.v '¦* ".¦•'¦' *"• .:¦:....-..¦: ¦. *..--.* ;í*;ví-;:: -¦• ¦-.•-¦¦ .*.¦«.¦.-¦ --.-¦¦-. •;¦¦'¦¦ > . - '-. ?¦%'¦¦<: DOMINGO 23 DE; AGOSTO-DE 187.4 -':-.-;'- ¦f•-¦.l•^ , ^ ASSK3MíifUftA9 - PROVÍNCIAS For seis mezes 14jjfô00 1 Por annp A assignatura é paga adiantada; pôde principiar em qual- quer dia, mas terminará.em Janeiro e Julho. Subscreve-se. na typographia do; Globo, á ruádos Ourives n. .51.í- ' ite :mÊÊ»^^^m^Ê^^Ê^^^^^M Órgão da Agencia' Amenow Meppiicã^ ¦ .\ZZ/:Z •¦-,¦,."¦:¦SlllÊ>IÉIÉÉÍ^^ •ígi ¦-.'/'--':-í!v:VvI-'~:: LIBERDADE PLENA DE ENÜNOIAÇÃO DO PENSAMENTO COM DO SEÜ AUTOR. RESPONSABDLDDADE REAL E EFFE0T1TA OOMJPI-iiETPX KEXJT3Et^VJLiÍr>^I>E ISTA. EPI1EMER1DA HISTÓRICA DO BRAZIL 23 de agosto. A horas mortas da noite "rompeu, a 23 de Agosto de 17~9, horrível incêndio, na igreja e recolhimento de Nossa Senhora do Parto, que em breve foram, em sua quasi totalidade, devorados pelas cham- ma.»,. O recolhimento do Parto era uma institui- ção piedosa, e que todavia aproveitava por ventura ás vezes á prepotência dos mari- ¦dos; nello rc as.ylavn.in, som voto, donzellns «que recebiam tal qual pductiçito, princi- jwilmento religiosa; n te.ml o"i senhoras ca- sndus dosgosipsafi dn vida domestica; ou justa ou injustamente condemnadas por hcuh maridos Agudln clausura, Mais severo n cruel havia no século pas- fiado na Juiujuba do outro lado da bahin, Hcguiulo recolhimento, ou quasi cárcere destinado as esposas inílois ou suspeitas dfl in/idelidiidü, das quftRS os juizes eram os maridos, que nao raramente bom podiam sttv iilgozuH da innocimnia, O efíimc»' o domínio ojiprossor mouriseos Mnham rnoursos vlolmiton « bm-buros nos dous rccolliinwntns, líntrctimto naquelle tempo, como ngora, o copio «omprn a mulher t<m melhor, muís jnonilisaila, miiis respeitável por seus «os= «><»¦¦¦¦ do 'iin- o homem. Mhh o rneolhlmente do Parto fbl destrui- 'do indo iinTiiiini. Quuin lho liuiciim fogo?., fôm esto «ti- «uni, ou proiiiodit-ndo?... correram vei-BOes dlvermH e eontradlctoriaB o uno so eonso^ Suio tlntermlnar positivamente a origem o incêndio. Cerca dd nit"iita annos depois deste si- nistro, um curioso Investigador do passado ouvlo á uma velha qunsí cent narín e ainda relntivamoiite robusta e ein perfeito uso do suas faculdades mentaes, senhora que fora recolhida do Parto, e aterrada testo- munha do incêndio, a qual o informou, que passara por certo entre as recolhidas ter sido o fogo ateado por infeliz e enraivecida esposa encerrada alli por injusto e prepo- tente; marido adúltero. Esta informação e apenas conjectural, e o incêndio do recolhimento de Nossa Se- nhora do Parto ficou por mysterioso ser- vindo â exploração, por mais de uma vez. aproveitado,* dos romancistas. O que ha de positivo 6 que o governo do -vice-rei Luiz de Vasconcellos começou illuminado por essas flammas devoradoras, e por mortífera e horrível peste que se chamou Zamperine, do nome de bella e •endemoninhada dançarina, que por esses tempos era a tentaçáo que fazia peccar Lisboa. Mas Luiz de Vasconcellos era homem para combatera peste, e para tirar da scin- zas do incêndio uma phenix embora pouco bonita. Elle atacou o suspeito foco da peste, transformando a repugnante lagoa cha- mada do boqueirão em jardim publico, que é o mesmo jardim publico da cidade do Kio de Janeiro reformado e embellecido por Mr. Graziou, que por acerto ou felicidade de escolha o Sr. Fialho nos deu. O Graziou de Luiz de Vasconcellos foi o mestre Valenlim, architecto de superior merecimento. No jardim publico Valentim tanto se ex- treinou que lhe conservam até hoje o grupo de jacarés como obra prima.__ Na reconstruecão da igreja e do recolhi- mento do Parto iínpoz-se ao grande mestre a obrigação de apr .veitar as paredes e as condicõesarchitectonicasdo antigo edifício, que ficou tal qual fora defeituoso, e sem filiação á escola, ou systema algum de ar- chitectura. Na igreja de Nossa Senhora do Parto conservaram-se e devem conservar-se dous quadros, o primeiro representando o in- cendio, e o segundo a renovação do edifi- cio : ambos têm o grande mereeimentode ostentar com apreciável verdade os vesti- dos ou costumes da gente da épocha. Não nos lembra se nr-lles o mestre Va- lentim se destaca, distinguindo-se pelo seu capote de padrão escossez. Mas o mestre Valentim sem esse capote seria materialmente figura incompleta, e menos verdadeiramente tradicional. -5?*cal,láu: Retallia-se de 18$ a i»#ooo. Ktoek í;,KOO liarricas.S ££: Sue hoje a noite para o Jf&io, com escala pela Bahia, o vapor JUJLIO.DINIZ. rjtr 4= 1— rri - '-* i-tau rr-A-:DOSPARTIDÕS PptilTIOOS ,m mSm ^gsa^KMP! ¦"¦¦•B—^w- BA.1IIA, »» DE AGOSTO A's 4 horas e 5 minutos da tarde Cambio sobre Londres SS *9i8 d. bancário e particular. RIO-GRANDI3 DO SUL, «» DE AGOSTO A's O horas da manha Subiram: para o Uio,OTHBíi.O c SUKTIL.E com vários gêneros, c para a llaliia, Ptrigue MARIA THITCRKX/l c patacho MOREIRA, amhos com xarqu» » gorduras. Entrou de Lisboa a esouna por- tuguexa GAI^ARIM. SANTOS, «S DE AGOSTO \'h S horas da tarde A pautn seiiimiitl nAo noHV^o altcracAo.^ ^A Algodão: Venderam - VOO fardos servindo de hnse o preço de5045O I»»' «<> biloss. gênero de primeira uunlldnde. stocb 3EJ6,ooo fardos. Café i rvoda se lc/,. Stoek 1 «iOOO suecas. Saliio para o Rio o vapor fran- cê» HELGRANO, levando 4,«»3 saccas de café e 935 fardos de algodão para o Havre c Antucr- pia. i - - Além dos navios sahidos com café, men- cionados na nossa revista de hontem, sahi ram mais hoje: JMyü, para New-York Jeanne d'Are. para o Cabo da Boa Esperança sâcças 5,000 2,000 Total.'... Ficam despachados o a sahir •••¦•» 7,000 saccas 17,282 Mcrrimach, para Nova-York Douro, para Southamptón3,884 Catharina, pura Hnmpton-Roads..4,000 Ludwig, paru os Estados-Unidos..3,000 Piccadilly, para o Cabo da Boa Esperança,.,,,,,,,,,,2,000 (RIO DA PRATA) (*.-) MONTEVIDÉO, SO DE AGOSTO A's IO horas da manhã Cambio sobre Londres SO 7iS. Sobre França 5,34, 5,35. EUROPA (INGLATERRA) LONDRES, SS DE AGOSTO A' 1 hora da tarde Consolidados liS. Fundos brazileiros ÍOI 3i4. Café: Rio good first St, des- cendo. "Venderam-se duas cargas de Santos, sendo a do^brigue alie- mão DELPIIIN, com 4,SGO sac- cas a 8Si<> e a da barca ingleza SALTERBECK, com 4,000 sac- cas S3fG. LIVERPOOL, SS de AGOSTO A's 1S horas e30 minutos da tarde Algodão : Pernambuco Ceará ? VfS, Maranhão ,,,,... ...i.^.i ...»aa— 8 114, 8 Ii4. ~". fí! COMMERCIAL| l TELEGMMMAS AGENCIA AMERICANA TELEGRAPHICA GOMES DE OLIVEIRA & C. í\MEHICA (BRAZIL) PARA, SS DE AGOSTO A' f hora da tarde Cambio sobre Londres, sem ai- teração. PERNAMBUCO, SS DE AGOSTO A's O horas da manhã Chegou «Io Porto, por Lisboa e S. Thiago, o paquete JÚLIO DI- NIZ. A's IO horas da manhã Chegou do Rio, pela Bahia, o traosiiortc nacional WERNECIÍ. Segue para o Para, ilc onde Im dias cliegOH, lllll pratico para 1c- val-o.-_, Sahio luniteiii i% noite pnrn IJ- vcrpoid, por Lisboa, o ptutuete iiigle/, B Bl«! vi -i "*.. Niililrain i lioiilein para o lllo- Grande do Sul o brigue inicio- uai S. MANOEL, e hoje pura o lllo da «V»lii A escuoa allemã ANNA. \'h % horas c SO minutos ila tarde Can<olo sobre I^ondrcs sem ai- terncão* PRAÇA, 22 DE AGOSTO DE 1874 Cotações of/iciaes da junta dos corretores Gêneros.—Assucar mascavo de Cam- pos em saccos 2j?247 por 10 kilos. Dito branco de Pernambuco, emsaccos 2g859 por 10 kilos. Pelo presidente, Joaquim José Fernandes. O secretario, Numa do Rego Macedo. Rio de Janeiro, SS de A; de 1894 rosto GL 17 A ULTIMA HORA Para o paquete Douro Cambio. —As operações foram hojeinsi- gnificantes, em papel bancário sobre Lon- dres a 26 d. tanto para o Douro, como para o próximo paquete, e em papel particular 261/8 d. para este. Sobre França também saccou-se a 366 rs. De tão limitada importância foram as transacções que não julgamos necessário alterar o algarismo das sommas passadas na quinzena, e que orçamos sobre Lon- dres; £ 900,000 a 25 3/4, 25 7/8 e26 d, para o papel bancário e a 25 7/8, 25 15/16, 26, 26 1/16, 26 1/8 e 26 1/4 d, para os parti- culares, Sobre França frs. 3.400,000 de 360 a 367 réis. Sobre Hamburpo 500,000 a 453, 454, 456 o 458 reis. Dbhcontqs,—O dinheiro continua abun- dunto, H^m iUt'ar»ção nas tnxus, Motaiw, = Ha uppjws iv notar venJns fi»sf£nifi<mntes ft 00400, Vuhuoh puBLieei»—litóvò hojo esto mor= endo cm muita apntliía, constando apenas vendas pequenas das acções do ooneo In» diistrial § Mercantil eom 30600 desconto o da companhia de segures Integridade a BBjilOOO cada uma, Cav/í,— As vendas do hoje foram menos que regulurm Total 30,166 Apruoar, Do df CnmpoH, effectuou-se vondns pequenas para consumo. \uiomi). = Foram vendidos cerea de 400 fardos a 60310 por 10 kilos f (70800 per ar- rohn) porto para consumo, o parto para Portugnl. Fjietms. Foi fretado um navio para earrograr moto em Paranaguá, com destine a Buenos Ayres, I 1/4- real. Hocobomes polo Paulista as seguintes uetlclns! Santo», de <; a so de Agosto GpÊ,'— Apozar das noticias pouco aní- matloras dos mercados consumidores,' o gênero conservou-so firme, tendo-se renlí- zado transocçôes regulares sob a base dos preços antigos. Os possuidores continuam resolvidos a sustentar suas pretencões, a despeito da alta do cambio, de entradas consideráveis no Rio de Janeiro. As ven- das foram de 15,000 saccas. A existência é apenas de 18,000 saccas, em razão de terem se reduzido a 800 saccas as entradas diárias. Cotamos : por 10 Miospor arroba 6#130 a 6#400 9#000 a 9M00 5JSÍ720 a 5g59i) 8JÍ400 a 8#800 5pl0 a 50580 7#800 a 8S200 40900 a 50170 70200 a 70600 quinzena fez-se o primeiro Superior.. Bom Regular... Ordinário. Durante carregamento de café escolha para os Es- tados-Unidos. Algodão. O mercado conservou-se calmo e as offertas não são superiores a 50310 por 10 kilos ou 7#800 a arroba, pelo bom. O deposito é de 30,000 fardos e as entradas diárias regulam 800 fardos. Os embarques da quinzena foram de 13,000 fardos. Sahiram de 1 do corrente até hoie (21), com café e algodão, os seguintes navios: sac. café. f. alg. 1 Liverpool, lugar inglez Bododria, 1 Canal, patacho dina- marquez Hebe 1 Bremen, brigue inglez Alpha 3 Nèw-York, vapor inglez Copernicus Liverpool, barca norue- guense Anna.."..',... Barcelona, barca hespa- nhola Almogavar. 7 Bremen, patacho alie- mão Tendenz Baltimore, barca ame- ricana Lubra...; Havre, barca franceza y, (Antuérpia, vap. ing. ( (Liverpool, Kepler. \ 22 (Marselha, bripr. hesp. C (Barcelona, Pcpillo. [ 13 Canal, patacho dina- marquez Arved 13 Canal, brigue inglez Rosário 19Canal, brigue allemão /. Ê. Epping 20Hamburgo, vapor ing. Nemton 20 New-York, vapor ital. Izabella•. 3.490 3.492 3.400 5.100 1.115 1.957 2.050 890 1.185729 1.136 662 3.599 723 742 3.439 13.967 2.440 2.212 4.123 Total. 39.994 16.457 NAVIOS SDRTOS NO PORTO DE SANTOS HOJE (21) Barca ingleza Dunloe (Vai sahir em lastro para o Pacifico). Barca norueguense Sjorterk (descarre- gando). Lugar inglez Uzziah (idem). Barca nllemã Júpiter (vai sahir em lastro para o Pacifico). '; Barca franceza Achille (descarregando). Patacho allemão Lisette (está a frete). Barca ingleza Kerelan (idem). Patacho americano Hyperon (descarre- gando). Brigue allemão Emmanuel (idem). Brigue inglez Hannibal (idem, suppOe-se fretado). Patacho inglez Ibéria (está a frete). Brigue inglez Emerald (dogcarrRgando), Lugar allemão Elisa M, Maachuitz (está a frete), Brigue inglez Flortmce (descarregando), Patacho Inglez Sheperdeas (idom), Patacho ínglojç Commodore (idom), Vapor franep/, Bèlgrano (carregando). Patacho americano ,9, Warrm (descarre» gando), Patacho inglez Anna, Staimland (idem), Brigue portuguez Jndilh {(d«m), Patacho hespanhel Boregua (Idem), (') Fsto telegramma tom pola manhã. foi recebido hon- m A VISCONDESSA ALICE POB i ALÜÉHIC SECOND. XI (Continuação) O Sr. do rOsoraie teve immunHii vonta- do de dar tio porteiro; mos fez comsiffoa .-r, i ,mI:i reilexflo do que o rumor que.dtilií rcHultnrin chamaria sobre olle a nttfnção publica, quu designal-o^bia claramente como o heroo da liistoria narrada pela lioeca de bronze. ²Tenho-me esquecido da Sra. do Bal- bans, m-n:,oii elle; tem sido um desuso meu... ella deve tor noticias da sobrinha; He fosse perguntar-lh'o ? Á velha senhora comia pacificamente em um palacoto da rua do La Rochefoucauld os cem mil francos de renda que oltivera ^dfr ~muniflcencia do Sr. dn Mongnac. Ape- zar de estar entregue aos últimos cuida- dos do s^u vestuário, mandou entrar o Sr. dn 1'Oseraie, que sorprendeu-a pas- snndo com mão ngil sobre as cavidades do rosto a borla de onde cahia como neve o . do arroz. Finos pincéis de pcllo de te- Tcugo estavam mergulhados em mimosos frascos de porcellana cheios de líquidos diversamente coloridos. Os cilios e os su- percilios desse pastel septuagenário sahiam do frasco preto, as veias do frasco azul. O frasco vermelho fornecera ás faces a côr rosada e aos. lábios ò brilho purpurino. ²Está vendo, meu charo, disse ella sem interromper-se, proeuro reparar dos annos o irreparável ultrage, enáo o oceulto. Si /"èvíjne mpstra88£íal qual sou na realidade, ninguém lucràrfâ com isso, que eu saiba, e eu com certeza perderia. O marquez disse beijando a mão ossuda e apergamiahoada da fcra. de Balbans: - A senhora é a Ninon de Lenclos do osso temjío, minha boa amiga. ²Ob! ohl replicou ella, o que está dl- vMüâol Todo llsongfdro vivo á custa dd quem o ouvo, O senhor vem pedír-me algum invor. ²E'verdade, vnlio. i Não o«toii agora multo rica| mas iiinda ("iiliu alli a tim canto alguns centos do lllizCH li flllll llifllHKlic.no. ²Obrigado,dlHHepSr.de 1'Oseraie, que nflo pOdo dolxar do corar; nno d favor do dinheiro quo espero do nua amlsodo. ²Devera»» ? ²Dovcrns, ²iími i mo -multo, não quo mo desagra- da»«n scrvll-o,mn8 porque ngrndn-mn muito mala vôr que minhas hypothose» nflo foram ac^rtndas, ²Qno hypothüsos? ²Pois nflo percebo o sentido do que quero dizer? ²Não a cornprchendo. Então o senhor não lou a Gazela de França, meu charo do 1'Oseraie ? ²Não, minha respeitável amiga. . Então ahi está I ' E 'o que diz a excellente Qazeta ? Ma- levolencios, ó natural. ²E' verdade que são malignos como macacos nesse jornal... Mas veja por si mesmo... Bem no meio da primeira pagina. Tivemos pe]© Qâlâefon m seguintes tidas eommerclaes: IIIo-<4rtin<le, f O <1e Acosto. As transações por este vapor foram seguintes \ Londres, £ ílO.OOO a 2S ê/é 7/8 e gd. Franca, francos 30,000 a 372 0 375, Império, 4SíOOO0OOO Iful/v liar. As npernç/ictt sobro es pragas de Europa «s rjuoz de 1'Oseraíe, ÍIlho de um amigo par- tlculor de Carlos X. que nfto se torna no« tavol por mm opposieão brutal ao usurpa- dor Luiz Phlllppo I. Não será esto um crime Imperdoável 1 ²Multo me conta. Mas 6 vordado, veio podlr-mo um favor j qual 6 ollo? O marquoz disso com um suspiro: ²Admiro-mo de que nfto visse logo quo trata-se de sua sobrinha, ²Ainda a ama? perguntou a Sra. do Balbans, ²Mais do que nunca. ²E continua a pensar om Mor marido delia? ²Certamente. ²Apozar do escândalo do theatro Ita- Uano? ²Apezar disso. '— Apezar da sua fuga inexplicável c inexplicnda ? O Br. de 1'Oseraie fez com a cabeça um signal aínrmativo e suspirou outra vez. ²E não está r arruinado I Por vida minha 1 meu charo, não sei se deva admi- ral-o mais que lamental-o ou lamental-o mais que admiral-o! Mas isso é negocio seu, e não insisto neste lado da questão. Em compensação ha outro lado que é ur- gente mostrar-lhe. Gherubim era capaz de « Escmvem-nos de Pariz, lòmos em °nsinar-lhe estratégia amorosa, meu dés- » E' isto? um jornal de Bruxellas.. ²Exactaniente. Leia ²Não sei queim:scj X..., continuou o Sr. de ler, e quer que lhe diga? supponhoIque é alguma ínalevòla invenção dos folicula- rios da Bocca de bronze. Esses birbantes são nisso useiros e veseiros. Ah!... então.a senhora suppoz que entendia-se comigo?^ rr Estava persuadida, meu bom amigo. ²E porque eu e não outrem? ²Porque o senhor ditoso amigo. Quer sahir-se bem com Alice? Desembarace-se de uma vez 'para sempre na esto marquez de (da sua pelle de pastor da, Arcadia eatire-*a '•jde^rOseraie ^epois ipór cima dos moinhos de.Cythera. Arme-se em g.uerra dog pés & cabeça e tome-por divisa o grito ,do terrível Danton : audácia, audácia e sempre Audácia f ;h Ai ²E onde está ella? . ;; v ²Então o senhor não sabe?»..\ ' Desde que lhe,pergunto!.«. í ¦ Então não lhe escreveú^t ã .-'— Se ignoro onde seioccult2|ií ²Pois bem! pôde gabar-àja-jfcambem de _ ?. . j_ „as„.-„ ^-í^amorado. estrada de e Império, consèrvaram-se em pequeno movimento. 'A limitada exportação de prpduçtos <S a causa das resumidas transacçOes càmbiaes. ' Até o dia 9 não se realizou negocio ai- giim de importância. A 10 principiaram as operações sobre Londres, em pequena importância, a 253/4 papel commercial, conservando-se assim ato ao dia 12. No dia. 13 os bancos encetaram as trans- accões a 253/4 e 25 7/8, e os particulares a 257/8 e 26, a cujas taxas venderam o seu papel. As transacçõos sobre as praças de Fran- ca effnctuaram-se a 372 papel bancado, c á65 roi8fj particular. Contra as praças do Império, notou-so grande falta de secadores. As operações effectuarnm-se a 15 d/v e, em sua maior importância, sobro a praça do Rio. Pelo paquete ingloz Gallieia, recebemos os seguintes noticias eommerclaes s Aitonu, ss ile .IiiIIio Algodão.'—K proeura para o do Brazil tom diminuindo e os preços estão ainda mais baixos. Qàfèi—yétiâfoam-ie durante a semana 4,000 saccas do Santos, a chegar por vapor. Antuérpia, SO de Júllio + Üaf6. = vendas da semana ultima foram de 14,921 saccas, Incluindo do Brazil 4,014 de Santos bou' ordinaire a bon, por Minmanueth) a 61 cents, 1,629 ditas Santos, Ordímíre à bem, a entregar pelo vapor Moreno^ a 60 ctsM 790 ditos, da mesma pro- cedencía, bas ordinaire à ordiuaire. pelo mesmo vapor a 42 7^8 çts., 998 ditas feio, ordinaire á bon ordinaire, por Liffcy, a 44 cts. e 3,000Rio e Santos (revendidos). Havre, S1? ele Julho Café.— Venderam-se durante a semana de 20 a 27 2.565 saccas do Brazil. O deposito é de 54.934 saccas. Liverpool, 30 de Julho Algodão.— As vendas da semana foram de 109.000 fardos, dos quaes 13.270 do Brazil. Londres, 30 de Júllio Café.—Venderam-se durante a semana 10,000 saccas de Santos e 50 do Rio. Em Liverpool, no mesmo período vende- ram-se 190 saccas de Santos. 1 B^RCA.: INGLEZA AVONDALE DE CARDIFF jCarvãò: 1141 tonelàdas&áj E.jP. "Wilson fUGAR DINAMARQUÉZ—'ÕPHELIA—DO RO- SARIO ^arne seccá: Í19,535 kilos.—Couros : 36. -.inguas: 18,700; tudo á J. M. Frias & jos. , PATACHO ITALIANO—ELVIRA A.—DO ROSÁRIO (Batatas: 100 kilos.',.. ..... .'.. Pasto : 260 fardos; tudo á G. N. Vin- 6. r . POLACA HESPANHOtA FRA.NCISQUETA DO SA^TO ^arne secca: 4,040 quintaes.—Couròp 3Ci. Minguas; 8,000; tudo á J, M. Frias & jos, WA NAQIONAÍ*—PAV0BITA-»PB PAYSANPU* Jarnolros,: 13,-=Carno soeca; 220,512 k«ps.=-Cavallos; S.=Couros; 50. íebo; 3 pipas, rellas i 50 caixas; tudo ti Companhia frieola, Industrial o Pastoril. ¦BB Alteração da Pauta Semanal de S4 a SO. Diamantes em-bruto HOgOOO a gramma. Rendimento das repartições liscaes Alfândega: Desde o dia Mesa provincial: Ulcl «A •••¦¦¦•¦••• Desde o dia , Recebedoria: DlVL AA. ••¦•••*•¦•• Desde o dia 127:225#963 2.520:849#024 8:177^600 125:360í!228 . 39:4470056 394:1798199 Vapores a saltar Gallicia, para o Rio da Prata e Pacifico, hoje. Geres, para S. João da Barra, amanhã. Bezerra de Menezes, para Macabé, idem. Douro, para Bahia, Pernambuco, S. Vi- cente, Lisboa e Southamptón idem. Cervantes, para os portos do Norte, idem. Camões, para Paranaguá, Santa Catharina, Rio-Grande do Sul, Porto-Alegre e Mon- t^vidéo, amanhã. Presidente, para S. João da Barra, idem. Pirahy, para Ubatuba e Caraguatatuba, idem. Gerente, para S. João da Barra, no dia 25. Paulista, para Santos, idem. Merrimack, para Bahia, Pernambuco, Pará, S Thòmaz e New-York, no dia 26. Arinos, para Santos, Cananéa, Iguape, Paranaguá, Antonina, S. Franciscoilta- jahy, Santa Catharina, e Rio Grande do Sul, no dia 28. Europa, para Gibraltar, Barcelona, Mar- selha, Gênova e Nápoles, logo que chegue. Júlio Diniz, para Bahia, Pernambuco, S. Thiago, Lisboa e Porto, idem. Potosi, para Lisboa e Liverpool, idem. Bèlgrano, para Bahia, Lisboa, Havre e Antuérpia, idem. Poitou, para S. Vicente, Barcelona, Geno- va. Nápoles e Marselha, idem. Niger; para Montevidéo e Buenos-Ayres, idem. Tycho-Brahe, para New-York, idem.. Rio, para Bahia, Lisboa e Hamburgo, idem. Galatéa, para Southamptón, Antuérpia e Londres, idem. Izabella, para New York, idem. Lacvdon, para Montevidéo e Buenos-Ayres, idem, Vapores esperados Belorano, do Rio da Prata, por Santos, a todo o momento, Potosj, do Pacifleo, por Montevidéo, hoje. Níobb, de Bordáos o escalas, ató o dia 24, KuHOPA, do Rio da Prata, idem, Jumo.Dwík, do Porto o escalas, ate o dia #&. PôíToy, do Rio da Prata, hté o dia S0, La@¥B0N, de Londres e escalas, até o dia 28, Tveff0=B»AHB1 delito da Prata, per iantes, ate" o dia 30," raa 0ALATÉA,do lllo da Prata, até e dia 30, Bio, do Ele da Prata'per «antes, ató o dia âl,.. IMPORTAÇÃO ftfflllifogtOg HftíOUM SÜE6Õ «OAHt, JOMAM— Díá LISBOA Hal í 481 moíos á Draga & Havbom. líft; PATA8HÔ IIB8PANIIOL —AMALIA DÜBN08=AYHBg [Franquia) ftrneseeea: 18â,814 kilos áJe§óSoina- guará, «AfleA 1N8LB5ÜA SBA ÊÍBM BB 0AHDil?P Carvão! 980 toneladas,!—Trilhos de ferre e pertences s 482 toneladas, ^Wagons! 10 j tudo á Companhia Es- trada do Ferro Macahé e Campos. UR1GUB allemão Sal: 382 Leone, LEOPOLblNA-^Dtí LISBOA moios á J. M. do Miranda Gêneros entrados por cabotagem no dia 2 » Gêneros nacionaes ^vií;!';r^ Arroz: 45 saccos.—Assucar : 649 saccos. —Fnmo: 39 rolos.-rMadeira : 429 dúzias:— Meios de solla: 505.—Toucinho : 38 cestos. Gêneros estrangeiros Cerveja: 11 barricas, 20 caixas.— Fazen- das: 14 vols.—Nozes : 98 saccos.—Papel: 12 caixas.', * Entradas de café no dia S5S Cabotagem E. F. D. Pedro II 219,632 kil. .532,570 kil. gcrlg O dial" 3,521,590 » 7,754,799 » Gêneros entrados pela estrada de ferro D. Pedro II, no dia SS. Toucinho9,852 kilos. Queijos3,928 » Diversos11,542 » Aguardente..............24 pipas movimento da aguardente 4? . ¦•—II r-l-i—< ¦^"tgffiCV^j <?i ---.^-,- . -04-• gb,-•: •l'-'.v-" «. i-11-«I ¦* •S «O«O>—' j w> ss!si li s co| coeo g1 <m"j eiI 1 I 43 a o t-t !U . O CJ - o * cs .2 J3'$ ° 2 a ¦s. a S a o 02 ... i . e-COI •3 i-i : : : ; : ••»-!• - ¦ I (to.... I ZI il ¦§\ V|.-: Rs¦ -I I : 5J ..•'..Cfi O a â * -• eSCV) « !,_ PhW Ro v "~* O o3co xn Ph¦< '¦B ' o a ¦ â a m tn ' r""i EXPORTAÇÃO Euinarcações despachadas no dia SS Southamptón e escalas Paquete inglez Douro, de 1,812 tons,, consig, o agente da Beal Companhia de Paquetes Ingiezes; nao fechou ò manifesto, Havana=Patacho hespanhol JovmMàrta, de 173 tons,, consigs, Sanchez,' Roma' guera, Híjos & 0,: goguc com a.mesma carga com que entrou de Montevidéo, EgTAno^UNiDeP^Iíseuna ailemR Zudwig, de 191 tons», consig» Th emas Budsen í manifestou 8,500 saccas de café', HAMPTO?í=B<3AD8=Brf#ue norueguense "Ca- títarína, de 30Í tens», consigs, Hamann & 0, t manifestou 4,000saccas de café". Val^abaíííô e eseftlas^Paquete ínglei? ¦8a= Mtiía, de0,480 tons,, consig, oagehtftdft Companhia do Paelfleo: nfio feclídti o manifeste, Njíw»Yefl}í e escalas=P&quete amerlceno Merrimaoh, de 0,032 tons», consig, o agente da Companhia de Paquetes Ame- ricanos; noo iechou o manifesto» o senhor passa por muito atrazado nos seus negócios. —. Como se a senhora nâo soubesse que 'ignorar o' a b c~ offieío nunca se deve crer.jsenao na metade do Minha sobrinha está em¦¦'" bem que acerca da gente pensam ps ami- Ville 3?ranche', vüla Baldini, fos, assim como na metade do mal que Sra. Aubérin; vive sòsínhaí izem da gente os inimigos! ²Pois à Gazeta será sua inimiga? Por- que ter-lhe-ha declarado guerra?: ²Inimiga declarada. Veja rum mar- j^np.me de. lyê^siquer um gato e aborrecesse moriÉíâíente. NSo que ella esteja por isso, ma» seVo de boa íonte. Gonseguintemente reíeiál à Nova Heloísa e acabrúnhé-a de épi^bms inceri- dhirlas, Procuro abrawtMho a Cftbecft. «enfio o cometo. O «oi, o mar, ho«que« de lariingelraw. tudo l««o ó multo bonito, mas a gciito acaba por fatlgar-«e do tudo i««o, ITinfi mulher nunca «« can«a do ouvir dizer quo 6 bella entre nu mal» bella» c quo a adornm como nenhuma mulher foi alndai adorada, fí' velho como o mundo o produz» Homprc bom roHultado. ²Nilo preciso Inuplrar-mo' cm Joilo .Tacque»; insplrar-me-hel no meu coração I exclamou o sr, de 1'Oseraio com ardor. A minha primeira carta seguira esta tarde. ²Muito bem; repita amanha e perae- vero onorgicamonte. Pdde bem ser que naò abram nem a primeira, nem a segunda, nem a terceira; ma» hque corto de que hfío de ler a quarta- e seguinte». Desejo multo sinceramente - que despose Alice. Poderia dizer também que tenho multo de- seio de ver mover-se no mou salão uma legião de adoráveis sobrinhas netas ede; não menos, adoráveis sobrinhos netos.. .'„ Mentiria: Neste nssumpto pratico a reli- gião do abbade Maury : detesto as crian- cas, excepto as crianças que gritam, porque ã estás manda agente metter na cama! Se fatío 'votos pelia sua próxima viétoria,: nab lhe dissimulo que e principalmente: no ponto de vista da minha tranquillidádeí ;Emquahto essa" eridempninháda viscori- dessa não conhecer a autoridade de üm senhor é dono; em sunimai i emquanto ella nâo-'tiver um editor responsável tpara as suas. obras» viverei atormentada coni-b jrecéip, de vel-a commettpr/álgumii,; asneira do tamanho de uma casa.* . ; -r-vSafal.a. senhora e franca! disse o Sir? de- l'Òseraie, qnje^não tinha? ouvido esta exposição;de T»Mnèipios sem fazer.uma; pe- quena careta?c«i/r:: -i- ; —Com effeitóyi ^franqueza, é.lima das "minhas virtudes,!" ou um dos"meus vícios, como)lhe apprqijíyer^ disse a velha çpmi; tpni' mbtejb ; .dès^ènqo em íinha\ recta'dèv Sf. Sono Bocca ^d.é["<^^o:! Nãp.o querp demòr- rai% marquez.;. MpramTme para um eon- eertoem casa deJKTard; è apezar de ha- ver-me o beneficipÃp impingido muitos bi- lhetes, não lhe pregarei a massada de le- val-o comigo. . ct;iS —»'.'í^En~'.t^új^íjig^er--.-séryir-Iherhia ãé cavalheiro, di««o o, par de França, que aprexsou-so a tomar a bengala o o ehaprto; mus tomo» uma «e««flo importante no Luxemburgo, e 6 bom possível que eu te- nba do poulr a palavra. ' ²Kntüo procuro Babor do nome do «u- golto do quem «e trata no Jornal; ²Hei do procurar, o so souber -do nl- guma cousa, dlr-lho-hoi logorni»», re- pito, póde-so apostar que nfto passa de alguma calumnía. Nesse dia, apezar do que lho ouvimos, nfto soo Sr. do 1 Oseraie naò subio úitribuna, como nem slquer compareceu ásessão, dan- do-so por muito feliz om,subtr»mh>sn aos commentarios pouco caridosos'dós collegas e ás állúSSes incommodas do presidente Pnsquier.'", No emtanto, como nab estava disposto a romper com' o generó humáno^.foí seu club. A essa hora' relativamente. de"má^' drugador os saldes estavam desértòí/b'qüe1 permittío-lhe improvisar com todo cuidado uma <sarta destinada a incendiar o coração mais refraetnrio. Terminada essa campa- nha, passou por casado Srl de Ia Varenne, seu parceiro; habitual'-no whistj- a quem não via havia alguns dias. O nx-zuavo es- tava de > cama, ¦. com o braço direito n'uma tipoia, ,e a perna, esquerda.-estendidatbm cima de um monte de almofadas.. Duas feridas^ recordações gloriosas das.suas ex- pedições á pequena e - grande''. j[^byliã",, abriaittT,se e p torturavam pm certas epoéhas dòVánnÕ, e á sua índole,'de nàturezaJ,béllí- çqsá,tòrnava-o então peculiarmente feroz è trágica-., '¦_.., _"í -; ' V, iZ'."Z, ¦ T'(.\:Z. '¦'.. I 'Apenas' deu com o visitante, exbiáíiibu COm aniihàção •.'•'-"' ¦'¦ ^' iTZ&io&í r^-fímBxáyés tu! espèrò^-té dés|Je'pôlá mánhãv.. Sei óqúè traz.'..' AgOra;s'êr.fnié- íiiá1 impossível pôr-méa caminho cóiútigo; mas fehha'"um pòüctídèpàcièn;ciâ.'D'aqui' ¦*¦ três ou quatro dias"èstàreièni éstádb-de acompanhar^te, e espero que nos havemos ^Tir muitòí: . ¦ ZZ- ¦^¦-¦'¦'•'^^¦^'¦;'\ !Dê*sculjlá-me!, interrompeu :ó\Sr.:""dè ^feèraiè, não sei... Onde queres aconapa- ^aaPTmeiíj;...;;--í>;';;;; •—r Onde Bruxellas !: A Bruxellas! e para que? A, esta pergunta a sqrprieza. dò: Sr. -ue Bahia—Barca dinamarquéza Saga, de 259 'tons., consigs; Kern Hayn & C. : segue em lastro., Brigue portuguez D. Anna, de 288 tons., ednsig. Manoel F. da Silva Novaes: ma- nifestou vários geriérds. Pobto-Alegré —Patacho nacional Car- j neiro I, de 209 tons., consigs. Carneiro & Irmão : manifestou vários gêneros. Rio-Grande do Sul—Brigue nacional Pi- rangy, de 229 tons., consig. Manoel Fran- cisco da Silva Novaes : manifestou vários gêneros. Despachos de exportação rtO dia SS Southamptón no vapor inglez Douro: .Tdhri Maore &. C, 3 caixas de ouro em (23,510 grammas) no valor de 23:750)51150; M. Northmaíi, l Caixão com barras do ouro (5,710 grammas) no valúf do 6,338jj|lOQ: London Brasilian Bnnk. 2 caixas coro ouro em (28,375 graromas) no valor de 28:0580750,¦ ¦ , NBW-YoRB—no vapor americano Mwvtmah; Sehwlnd M. Kinnell & C. 007 sacens de café, no valor de 84,330«0§O, MoNTisvibrée b BuBN08-A,YnBg—no vapor franeey, Niger i Manoel domes Vieira OFul- marRes, 40,000 laranjas e,400 enches de bananas, ne Valei- dCílOO^OOOf Duarte Prado & 0;, 275 saccas de eafó* no valer de 0i47Í#O00. —no vapor Inglez, Qalieia: Maneei Qomes ¦ Vieira Guimarães, 40,000 iartmjas e 400 eachos de bananas, ne valor de 000#OO(). MANenBa*isa¦¦=- no vapor Inglez, Potosi i Francisco 'felxeíra Pinto da cru/, 3 bar- ricas de café, ne valoí de 0eiüií84< P«iLADBLpniA=na barca americana ÇJlM" tícleer; Wright fe O,, 1,643 saccas de café, no valor de 53.14OS02O, AnTüflm-iA—no vapor francez Bèlgrano i Kerri Ilayn «fe C»,11,554 saccas de café,-no valor de 53:5l9$760 \ Ldott Díeyfus. 440 ditas, no valor de 15:256$920; J. P. Martin Potey & C, 1,055 ditas, no valor de 36:334#200.._ - New-York—no vapor americano Merrimah Leon Dreyfus, 538 saccas de café, no valor de 18:528í!720.¦ : -. Estados-Unidos —na galera americana Matterhon: Joseph M. Wright & C, 396 saccas de café, no valor de 13i638p40. Mediterrâneo—no brigue italiano Ariielta: F. Cresta, 2,969 saccas de café, no valor : de 101:2520360. æ- New-YoRk— no vapor italiano Izabella: Phipps, Irmão & C, 500 saccas de café, no valor de 17:2200000. Exportação de Valores no dia SS Paquete inglez Douro Southamptón : Maximiano. Nathann, ouro amalgamado. John Moore & C, ouro em Lisboa:, Joaquim Ricardo Lopes, ouro em moeda por 54 passageiros 6:338g500 23:7500150 12:1000000 Paquete nacional Cervantes Maranhão: Victorino Pinto de Sá. Passos, Rodrigo Marques dos Santos, UllivJ ¦••••¦•••••••¦••¦*•••¦¦ _3:7840OQO 27:0000000 MOVIMENTO DO PORTO SAHIDAS NO DIA 22 New-York •— Brigue norueg. Eigil, 342 tons,, m. F. O. Laviel, equip. 7: c. café; passag. a mulher do mestre. Cabo da Boa Esperança Barca franceza Jeanne d'Are, 207 tons., m. A. Ferrie, equip. 8: c. café. Caravellas e escalas—-Paquete Diligente, comm. Manoel José da Silva Reis; pas- sags. Manoel de Albuquerque Rodrigues, Albino Augusto Pereira de Santa Phi- lomena, Frederico ELill, Maria Angelina da Conceição, Dr. Elcolm José da Silva e 1 escravo; D. Maria Rosa Vieira e 5 fi- lhos, Manoel Alves de Nobrega, Cosme Francisco Mattos, Manoel J. A. Machado, Manoel F. de Freitas, Francisco da Rocha Trajano, Reginaldo G. ¦ da Cunha, T j Dutton.e 1 criado, barão da Lagoa Dou- rada e 1 criado ; os portuguezes José R de Almeida, Máximino Pereira; o alie- mão Pedro Henrique Herms; os ita- lianos Barifano Sancris, Nicoláo Dattoli, Boaventura Dellose, Giuseppe Finamore, Antônio Bello Biaicie 6 emigrantes suis- - SOS.... r., - í S. Matheus—Hiate Apollo, 56 tons. m. José Pinto Ribeiro Ferreira, equip. 7: c. lastro de pedra e gêneros. Mangaratiba—Vapor Marambaia, 66 tons., m. A. L. de Castro, equip. 14: c. vários gêneros ; passag. Francisco Ferreira da Costa Júnior.. Angra Sum. Carolina, 88 tons.,1 m. Joaquim Martins Gonçalves, equip. 5: c. vários gêneros; passags, Maria Luiza da Conceição e 1 filho menor, e Felisbina Francisca de Souza, Pesca—Cut, Ilha Grande, 84 tons,, m, -Augusto Tftsso Lolaeheur, equip, o c, sai, ENTRADAS NO DIA 22 LiVBRPQOf» e escalas, 84 d. (3 d, do ultimo)«= Paquete íngifl/, GãllMa, cororo, toeky; passag», J, Maria' Mala, Henrique do Barres Cavalcante de Lacerda o sua mu= lher, Dr, Antônio Francisco Pereira, Dr. D, Carlos § sua mulher, V, Liberal do Áibuquerquo, Antônio do Hmim e Silva e sua m ull)er,Matb lide Rosada Conceição, Anna Francisca do Sacramento Arruda, Antônio Joaquim da Hílvaj os inglezes Mary Anne Dayton, Mar.y Anne Tell e um nlho.Jamés Dagdalòj os portuguezes Manoel Menriques de Castro Figueiredo, Antônio Lute Govrôií Braga, Antônio Jeaquim Moreira Coelho, Francisco .Tesô" Leitão,'Joaquim da Silva Mattos, mala 101 trabalhadores de diversas naelonall» dades e «8T> passageiros em transito, Ia Varonntí foi tamanha' que íicou mudo alguns Instantes, —-Para queI exclamou „»ílnal gosticu- lando apeiíar <lo brayp doente, u andando a largos pawso» apozar da .perna estro- piada, oli I onlíflo nfto lôst;) a Bocca dri Ironia'/ ignoras H í/uo'-tomam a liberdade de Imprimir acerca de ti V Para quo J Quan- do to vi entrar, catava convencido de que vinhas dizer-me : « La Varonno, sigo esta noite para Bruxellas; vou dar uma boa eutilttda n'um tratante. Queres assistir A' festa?» Tor-mo-hel porventura enganado ? ²Li perfeitamente o artigo de que so trata, disse o'Sr. dorOsernle emtomseccò, o que te leva á crôr queossas' linhas male- volas entendem-se comigo e nfto com ou- trem de meus Collcgáfi "n' .,fl, O ex-'/iUavo retrucou em tom nfto menos «ecco: ²SehSp ódo ti que'se trata, íhuú charo, fazCde, conta que eu nada disáe^ más sou muito teu amigo para occultáír-te qnenSo' serei infelizmente o único a cáhiV neste la- méntável engano; Encaminhou-se para a jánella a fUfóü com os dedos nos vidros, üma cantiga' po- pularem toda a colônia franceza da, Africâ. ,Um silencio .embaraçoso è difflcil reinou na câmara durante alguns ininutotíi-Foi ò Sr.de 1'Oseraie quem primeiro rompeu-ó: ;— NãO.Í te. enganaste nas tuas suppbsi- çÕes,-;disse com aígumesforçO.; fiz mal em querer oeeflltar-te a verdade. Todo o Pariz que eu refwlyésse, não encontraria confi- dente. máM^discreto, camarfvda niáis certo è mais leaip^yàne es. Désculp.a-me,' Ia Va-r rehni^^.e. dárme^ tua maò,. '¦'., v \ . ¦ , Os-dous fi^itoim..ura. aperto de mão énefgfcb..'.fJ..'^^^.' '> ¦'',..vK'c/./Í: '"'.'r':';;'.,' Z ²Então, esta dito, continuou .o antigo zuavo ; sahirenjlífe nara Bruxellas. apenas â minha 'malàit^^asp^, m!o\péfmittir. •;'Ley'af rei:'¦ as^mjnhasl'! --"-- sérvem-te bem.* ²Não, mèu espadas são ;inúj mate .o editor- da rèi adiantado. Conti tia que reclamam, notar-te qúe. o ruiõo de semelhante: sabes: que. ellas ^ as tuas excellehtes Admitíamos quià eu m bronze', o qúè:te- inarei á dever a quai io;é verdade ? DevH ^ãyíav de' uási SlSotJpcji mundo dtt Silva Dias, i-auio juuiz, D. Virgínia Cândida Ribeiro,'D. Ribeiro, Leão Hlb"^« " 1 criado. Marselha r^ 10 di'.,,pat. ital. Barletta, 258 tons., m. G. Badáiro, equip. 10 : c. vários gêneros a H. N. Dreyfus, .. -55 ds., barca franc, M.J., 29fi( tdw*; m. Allemand, equip. 10: c. vários geneiOS « Fiorita & Tavolara. Lisboa 49 ds., brig. aliem. Leopoldo, 4\)A tíhis.-,-,m- Gr. Haellop, equip. 8: c. sal a J. M. Mirdrida Lopes.æ,,. ¦ , Barcelona por Perriaiftbitço—15 dias üo ultimo, sum. hesp. Pauta, 198 tons., m. J. Moura, equip. 11: c. vmho a KO- magnera.' - Trapani—82 ds., barca norueg. Adèle òa~ bina, 705 tons., m. Skien, equip. Io: ü. sal a Euler Waeny fe C._ . Porto--39 ds„ galera portugueza , Tenta- dora, 528 tons., m. Mathias de Souza Maciel, equip. 18 : c. vários gêneros a Haimo Zenha.fe C.; passags. 38 portn- , guezes o 1 hespanhol,ry ríiíw«CAOTr,p-o3 ds., galera. Ingleza. mr mrã V' Vroopi 1,543 tons», m. A. Webs- ter MM equíp. »» a, carvão á estrada de ferro D, Pecfro II. , , æ. .. Bingos-Avbes—15 ds,, brlg. hesp,.Amam, 133 tons,, m.P. J. Lopes, equip. 9. c. carne a José Homaguera., Montevidéo e escalas 7 ds. (30 as. uo ultime), paq. Galdmu, m. Fablo Eíno i passags desembargador TUemn» Honri quês e * (fino Pc Saturnino.«.„..,-..,., , - , . eiseo Marcondes, commendador Constan= tino Jesó Ferreira Pinto ei escrava, Al- horto Pinto, Cypríano Bareelios, Antônio José Rodrigues, tenente Filinto Bcrrv. sua mulher u 2 filhos', D. Clotíldo Borry, Gaspar Rochestimer, An= tonio de Souza filas <(o sua mullier, t). Anna Leqpoldina^Silva^ £$&$•tèfe Josopha , Antônio da Silva Albano, Ricardo Antônio do Fi- gueiredo, sua mulher e 1 filho, Antônio da Silva. Felvo, Luiz Pedro da Silva, D. Dominiciana Ferreira, José Maria da Costa Mano, João Pedro da Rocha, Tose Pedro Fontoura Castro e sua mulher, José Gomes da Silva e 1 criado, José Haner I cadete, 2 desertores e 2 recru- José da tos^á Fflrr0Írá,^Alexandre G de S.,.Furtado Coeiliô, »m*®fe. ~ 1 irmão, Liád'DÍás VíctôT Pinh^0-,0 francez Jean Porte ; o belga Marye Aün.- toli; a americana Cathanne Wdsbaneir ; o allemão Guilherme von Rehn; o-.prtis- síántí Bèrnard Lach; 17 passageiros da companhia drarilátifia, 4 emigrantes in- glezes, 10, escravos á entregar e mais 17 passageiros em transito...- -j. •,. i~ Bêíièvbnte—4 ds., hiate Anchicta^íl tons., m. João Féifatíàes de Macedo.,'equip. 5: c. vários gêneros ã Henrique,.Ernesto Midosi; passags. Manoel i Joaquim Mar- celino e 1 escravo a entregar. ) . v Portos do norte—16 ds., (31/2 dtfuliámo), paq* Paraná,, comm. Cypríano Antônio de Quadros Júnior; passags. D. Olympia Branco Ossi e lfilho^ Ernesto A. Branco, tenente Ignacio A. G,; Oliveira, João D. Santos, Manoel Antônio, Antônio Tüu- rinho de Castro, Bibiano Pires de Lan-, daluce, capitão, Domingos Pereira do Silva ó sUa mulher, ¦ Jacmtho.de Araujo Cruz e sua müíher, Phílomeno do Nas- cimento Silva; Bruno Fídelis Barroso, Francisco Pio Teixeira Bastos, Leandro José Medina, alferes Firmino Raymundo dos Santos Reis, Dr. Frederico Piezino Carvalho Monteiro, Dr. Manoel Ba-, rata de Oliveira¦ Mello, Adriano Fer- reira Mendes Guimarães, Domingos ..de: Oliveira Pires, Francisco Dias Braga, Francisco Joaquim da: Costa, Antônio José do Amaral, sua senhora e 2 fi- lhos, Francisco José de Mendonça, sua senhora e 1 filha, Manoel Duarte Ferreira Ferro, Francisco Maria dos Santos, Ja- nuario Venancio Barboza,. José Alves da Silva, Domingos A. da Silva Gomes, Ferreira Júnior, Francisco .dos, Santos Xavier, João Stallone, 9 cadetes, 1 sar- gento, 40 imperiaes marinhéia;ps, 13 pra- cas, 22 recrutas e 3 desertores; os por- tuguezes Francisco do Rego, Antônio Barboza Gomes e Antônio.; Teixeira de Pinho;, o italiano Wencesláu Torres e 183 escravos á entregar. , . Santosí—1 d., vapor italianoiIsabella, 907 tons;, m. G. Sálans,. equip. 31,: e. café a T. J. Mattmam&C. . Santos^16 lis;, paquete Paulista,c. J. S. Ferreira; passags., Dr. Lúcio de Toledo Matta, sua mulher, 2 filhos e2 escravos.; JoSo Pinto de Almeida Júnior, James Andèrson, José Lobo, Antônio A, Vaz Cerdinho,. Luiz Carlos ¦ Arruda Mendes, Luiz Augusto da Fonseca,; Dr. Francisco Emi gdio da Fonseca Pacheco, capitão Antônio Carlos de Camargo Teixeira, João Tibúrcio Piratininga, Guilherme Lallemant, Eduardo José da Graça, Dr. Raphael Aguiar Pires ue Barros e 1 es- cravo, Francisco José; Ribeiro Ratto, Antônio José de Castro, Joaquim da Silva Gaspar, Francisco Saraiva, Leo- poldo Antônio dos Santos, Antônio Pinheiro de Aragão, Francisco, Gonçal-, ves de Carvalho, José Rodrigues Lorena - Ferreira, sua mulher o 2 filhos, Augusto Rodrigues de Camargo, sua mulher 4 fi- lhos e 4 oseravos; Jos$ T. de Góes, Nuno Matta. Lino A, de Freitas, Jofto M, Dias, Luiz JSndrcny, Bernardo Mas' carenhas, Dr, Bernardo Silva, José A. de Bastos, Antônio Pereira Sampaio, João Francisco Ferreira ,lov^y Coso- ria Augusta Ribeiro, D, Luiza de Souza Vergueiro, Francisco Ciemos Jardim 0r= neilas, Lourenço Llno, Antônio Masca» renhos Júnior e 1 orlados Bernardo Mas= carenhas Martins, Dr, Rodrigo Antônio Monteiro de Barres, Joaquim Monteiro de Barros, Dr, Je^ó da durih» Barbosa, Dr„Leurent30 Barbosa Pereira, sua mu» lhereSeriados{ DomingosCampagnon, Guilherme Augusto ClaveL F, Gamport, V. de Mesquita Barros, Domingos Francis» eode Freitas. C, Ferreira Pinto, líelmlro Gonçalves, Tlieodora Maria das íiovm II.ii . e Ifilha; os anlè*ícahos.Edward.To>viv sende, N.' H.'Lang «Afilhós ;, os ingle-,, zes John Ford e sua. müllieJr^nW..;F. Withmárifi e sua mulher? os allemãea,,, Manuo Martin, Martin, Brunn,. Theodoro Suízer; os hospanhóesDomingos A.,Fer- nandosV Pedro Ayéra. Isaac Barael, o euissò FredeifícoSmidt; os italianos C-an-- tadino MilanO, Caetano Thómasi, Kar phael Mangien e Cuíto1 Rocco. Caravellas—8 ds., lancha Boa Sorte, 43 tonB., m. José João da'Silva, equip. 5: c. azeite e cocos a Ferreirinha Jíeis fe C. MaGaííé—-12 hs., viiTiQV, Maeahè, 159 tons., m. João José doOliueira Valonça, equip. 29: c. café á Companhia União IndiíSr trial; passags. Dr. Francisco de Paulo; Bicalho, Manoel Maria Coellio da Rocha, Diogo •Joaquim Rabello Mftia. Antônio Joaquim Yange, Joaquim Antônio, Mo- . reira, Eugênio Oliveira LobovViannm João Antônio Alvos do Brito, Panlino» José Ribeiro, Bruno José Pinto, D, Vvmx^ cisca Lima VílleJa, Francisco. C. Mollo» Pimantei, Joaquim José da Silva, Nico- lau da Rocha, João Raboílo da Silva Bra- gai a preta HbortaJ Maria Perpetua, Viu,* do Prado 10 ds,, Pat, Qomlmlím Faliu, 133 tons,, Quintino dos Santos Pereira Júnior, equip; 9. e, madeira t* Bastos & Paranhes, paestigs. Athanoído Dlns Chaves, Oabo»Fhio=1 d,, patacho Gonde II, 131Í tons», m. Antônio Josó dos Santos, equip, 71 c. varies gêneros a José Jott-, quim Peixoto,- passags. Antônio Bibeire da Silva e 2 Mlhosj o portuguez Fran- cisco da Cunha, ¦—1 d,, hiato Gentil Cabo-Friame, 43 tens,, Gualter Francisco dos Santos, equip. 6. c, vários gêneros n Carvalho fe Pires; Íiassags, Augusto Josó Vieira e Antônio, fráttclseo Xavier, Rio Dií S. João—1 d,, hiato Antelia e Clara* 100 tons., m. Antônio José Ribeiro, equip. 6: c. madeira a Antônio José Duarte ó: C.' , S. Matheos—7 ds., sum. Dous Irmãos, 03 tons.; m. Luiz Pereira dos Santos, equip. 7: c. farinha a Antônio José Fernandes, Figueira fe C.•.. ? corda, do que dar a voz de alarma aos ou» tros meus credores o accendor-lhes o ardor de perseguiiwrm, , ²Sfto numerosos os teus credores? ².Já nfto tom cóhta. ²Corno esporas tirar-to do embaraço? Que projéotos. tottS 1 quo plano'/ —' Se nflo casnrrme com a Sra, de Mo- rlgnac,' disso o marquoz com voz gravo, úlü :día"destes, n'alguma cagado, transpondo uma sebo, arranjar-me-h'ji de modo que as" diias bahis da minha cafabina; mUr»tcroí a imprudência do nflo desarmar, íTram-nie covaçfto. •r» Nflo has'do fazer ísmo, l;0»éraici' oy- clamou o Sr.; do Ia Varonno atírandõ-se para o amigo.;., ' -'^¦Faço-o, meu'charo; ó üm do«en'laco como outro qualquer. " ²Queres vínto mil francoa? .Pagar- m'os-has ou nfto...'Isso mo ê Indífrèçenío.' "—Obrigado; liftò ó Com' tímeopo i,\o agúádiie. apagá-sé' um! iricHndío. ; ²DiiáWí^e^uç cuihôyjíérin^^Htmrídfiii minha dispbsíéaqí:S síhto não'ter. ²Não dúvíHo;'meu ámigóV E apezar !fló recusar'ó"teü dinheiro, fica certo ílé qué.ja minha' 'grritidâô é' sincera e pi-ofurida. ' -i—Fallavas ha pouco ém despòsar a viscondessa'Alice..., perguntou o Sr. de Ia Varenne, 'teVá voltado a Pariz ? ; Ainda nâò^^ -— Então sabes ondeZse escondo ? i Não;se esconde; está emNiòe? :'—-sófZj^;r',:zz:^Z::-' ¦ ¦ Z$ ; —^Coniá sua creádá grave. ;^- Estás certo disso ? —-• Ceitissimoi tSk credito ¦--. á'"TO^By^as^pár^ laiiV^fetóir6.1áÇ^:ar^ttá^a.c^¦ â."r Sim, senhor. dM SENADO 69a sessão em 99 déÁsosto PRESIDÊNCIA IX> .?£. VISCONDE',DE'jAGÜARX A's onze horOs/da hiarihã 'fez-se'; à. cha- mada, e achando-sé presente numero legal de Srs. senadores, o Sr. presidente abvlo a sessão., Leu-se a acta da sessão antecedente,; e, não havendo quem sobre élla fizesse 'obsér- vacões, deu-se por approvada. O Sr. Io secretario deii conta, do seguinte --. æ;;..-<".¦ ;•' .,¦:.-.EXPEDIENTE Officio dc 19 do corrente, do ministerioi: do império, em satisfação aos do senado, 2& de Junho do 'anno passado; e 26 Junho cfo corrente1 annÕ7rem3ttendo; a-ex- posição dos motivos 'que justificam a crea- ção ae um; colíegio eleííiiral na villaJ de Missão Vèlhá, ha prÕVíttcíit do Ceai'á..; —- A' commissão de éstatisties.' Outro de 18 do mesmo méz^ do dito mi- nisterío, remettendo ós autèigráplíos sane- cionados das resoluções da assembléa; ge- raL appròvahdo as pensões concedidas tenente João Fernandes de Sampaio Júriiõr,. alferes Telemacó Mariath da Siívá Souto e outros; soldado Sebastião Gomes cia Silva, D. Carlota Freire de Carvalho Bittencourt e outras; capitão Justo Dias; Siqueira o outros; cabo de esquadra:'Sèyeriano F^n.-5 reira do Nascimento é outros; e'declarando* que a pensão cori«édida a D. Aniélia^a Fonseca deve entender-se sem 'jjrje^íízó' do meio soldo que lhe coiripetó>ppr fiüleci- mento de seu pai.—Ao arjjhiíeo os áütogra- phos, commiinicandô-Se ár; óutrá câmara. O mesmo Sr. secretário participou que o "Sr. senador, Diriíz lhe commúííicára nãb> poder comparecer á sessão por !incommo-: dos de moléstia, ,e que .o fará lofrò; que eessern iòs mesmos ineomniodqs. Ficou o seriado inteirado. O Sr. Cândido MENDESi:m«ndoiilame.sa uma representação dos habitantes da co- marca e termo Maçapá,;da província do Pará, sobre a necessidade, de ser creada» uma provincia na margem esquerda do» Amazonas; e requereu-que fosse remettichr; á commissão de estatística e impressa no jornal da casa. æ; ir-r-U -; Posto a votos o requerimento foi ap- provado.. í:!.' ORDEM DÕ'DIA ¦z mm* íifit Ia parte Foram suecessivamente votadas -en> $Jf'a àpprovadas, para serem dirigidas á saneçoo.. imperial, as seguintes proposições d,a oa^ mara dos Srs. deputados, approvando pon- ções;. , N, 108 de 137ít, ao major, Feliciano Toí-* xeira do Almeida e outro, N. 192 do mesmo anno, ao tenente co» ronel Antônio do Campos Mello n outro, N. 209-idem, á H„ Clelia, Pires yohrooa Guimarães o outras. ., ., i,.,,, Proseguio a discussão -do; art;'/!,» áo projecto de lei, fixando as forças* de terra para o anno financeiro de 1875 a 1S70,, ( SobcA tribuna, - , f. •; . 4 „' 0 Sit. ZAOAftias» =• S, \ín, vem diseutír, com onobr« ministro da guerra três áiih«~ toes l/nportantesj al»<de <liretto militar,,.» P sobre finanças o a sobra direito fiscal,. Fftra depois uma pergunta ao nobre mini«= tro, desejando, ser também ouvido, polo nobre senador por Minas, quo.Jbí,presi* dente da Bahia,, ',,'., , ,, Ap nobre ministro da marinha ãlmjft orador, quíiudo discutia a proposta do foca* (jfto da for(ja naval, quo nfto .tem direito;o govo^no^dé.rceysar o conselho de guwra, i ' *— Mas cscrcvcs-lhe 1 .- /, >• :¦¦¦<! ¦ tnré —.¦ Certa mcnt/% o atonfio t/mho. nm ml- uuto a perder para que a minha carta/vil- llOJC; (,f(*'".. ,' ''/.'. ' hl H V'i 1 Quando despediram-»*), o Sr, do'¦ItvitVto»; rmtne postou-MM diante do Sr» do i'OHi«vnm e dlsso-ílio-com-«mo^fl/)qiío pelo tremor' da voz denunciava j- ²Éntfto cBíá entendido, nfto ?< que w; te resolveres a ir caçar algum cabrito monteü um dostos dias, dlr-me-ha» antes ? ²lístddito.' - ²Juraa? æ>¦'¦¦ ¦¦ ', ' <i)jiir)Ht.!'. 1 »'.-- ¦• ².ÍUrO.I ¦ -.. •'tf.il Sll!éiíl!-J:,/ ','.'- ²Rela,tua honra, Giiatflo;; ;* w,u.íi,;jt , *—Pela minha honraj.mou Binigo"/? vU ' .. O Sr» de ',1'Oseraic- voltou ft 'casa, poli^* boUlavai/ds. ò pelo arrabalde Saint-Mpnorof som notar que na altura do palácio do 1?!/- » seu nm homem oeculi/vno angulo-dc uma portáde cocbemi; sahio«do-«eu«HcondrijojO" s^guio-o pasftoa p.tK8o;jyegul«vndO o «ridar Íielo «eu ate o momento.eih-que o- pardii' 'ranita entrou om casaè-, *'-.- •>• - ' •• ; O homem entrou apoz elle.¦¦ Sahio a ea-¦¦>. cada o parou no primeiro <índar ^óihomem subio-lhe atraz e parou- igualmente. •¦ < U ¦ Porlmaiores quo'•¦ lJessem ns préoctóiipn-r' çOeR^juei lheonchinm ò animo1,' ó-Sr. <le '1'Oscraie dou emflmicomá mamobrá. —t Oquó faz ahi q senhor.? disse Volta»-' 1 do^snisubitoinente, Oque dé*seja? - i .—; Fallartzõm o/Sr. marquez, respondeu " uma Vozhuriiiídéi>--». ' -^OqueTriè quer ? ¦¦ >;¦ i*) ç-*j '-..' <--iiiií ²Meu nome dir-Ure-ha tudo: chamo-' meCordat." ' -'-. ;- ¦ '-'.-^¦'- ;}:]-':: '¦¦('.¦ %,f~— ;.Toãó' Itaptista Cordat? pergjin tou ;;^B; Al m *> ^ ~-rí-Ti^^:m.e^òr^''.riuhcá^ dei /o-miritm^;©^ de França, aífastando-se macllihsl ihê íê ^minariièrite agradável que me cori firmes na , attitude que ' Relativamente a ella: assumir Falta ^ápenás^ p;:episQdio jdo theatro Italianò^éuja explieação não sabes: ^-'E* verdade; jmasa viscondessa Baguíò) dtíus"¦ dias aeTOi^^ára;'NÍoej¦¦; isosijihajf _ -i- -ü-.-a. ¦ ---------s^jii^què-álli yife;'-hoínáí^ o msÍ3^hsaft«ío h Não tarda a chegar; fcLi . "... . O senhorriiorariaruáVíviérin Moroj. sim, senhoí. I^Fallaátè meio-diá? h^,,sím, senho^ ;'^ umaiia^nSgR -WÊ 'SI " -' : cM : l ,l -' i' C yís.w:^-^^;. 6 JT-V.--- S^'»Wíri-''*-::r-'(*Xr.i(.;';¦: : ;:'p»;>ijij ¦ ;JZ~: '•"ZiÜrJ^jR }* „¦-"*;'"¦'';"'."' ... .

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RIO DE JAKEIRO-ANNO I—N. 19 '

."ASSIGNATURAS

CORTE E NITHEROHY*

Por annoFor seis mezes.

20)5100012$000

A assignatura é paga adiantada; pôde principiar em qual-quer dia, mas terminará em Janeiro e Julho.

Stíbscreve-se na typographia do Globo, á rua dosOurives n. 51.

'^^^0^^Ê^Z:Á^Má'':--' ' ¦?"¦'¦ '.'"''"' *Í '¦yâ'"^'ZP\ .l';.;:/''.";^^ !c:r1?£:/Ai?^ "'•' ';;Í'%';%;!^B^^ ":" Méà^f^é. ?' ¦:'-::

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DOMINGO 23 DE; AGOSTO-DE 187.4

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ASSK3MíifUftA9 -

PROVÍNCIAS

For seis mezes 14jjfô00

1 Por annp

A assignatura é paga adiantada; pôde principiar em qual-quer dia, mas terminará.em Janeiro e Julho.

Subscreve-se. na typographia do; Globo, á ruádosOurives n. .51. í- '

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:mÊÊ»^^^m^Ê^^Ê^^^^^MÓrgão da Agencia' Amenow Meppiicã^¦ .\ZZ/:Z •¦-,¦,."¦:¦ SlllÊ>IÉIÉÉÍ^^ •ígi

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LIBERDADE PLENA DE ENÜNOIAÇÃO DO PENSAMENTO COMDO SEÜ AUTOR.

RESPONSABDLDDADE REAL E EFFE0T1TA OOMJPI-iiETPX KEXJT3Et^VJLiÍr>^I>E ISTA.

EPI1EMER1DA HISTÓRICA DO BRAZIL23 de agosto. — A horas mortas da noite"rompeu, a 23 de Agosto de 17~9, horrível

incêndio, na igreja e recolhimento de NossaSenhora do Parto, que em breve foram, emsua quasi totalidade, devorados pelas cham-ma.»,.

O recolhimento do Parto era uma institui-ção piedosa, e que todavia aproveitava porventura ás vezes á prepotência dos mari-¦dos; nello rc as.ylavn.in, som voto, donzellns«que recebiam tal qual pductiçito, princi-jwilmento religiosa; n te.ml o"i senhoras ca-sndus dosgosipsafi dn vida domestica; oujusta ou injustamente condemnadas porhcuh maridos Agudln clausura,

Mais severo n cruel havia no século pas-fiado na Juiujuba do outro lado da bahin,Hcguiulo recolhimento, ou quasi cárceredestinado as esposas inílois ou suspeitasdfl in/idelidiidü, das quftRS os juizes eramos maridos, que nao raramente bom podiamsttv iilgozuH da innocimnia,

O efíimc»' o domínio ojiprossor mouriseosMnham rnoursos vlolmiton « bm-buros nosdous rccolliinwntns,

líntrctimto naquelle tempo, como ngora,o copio «omprn a mulher t<m melhor, muísjnonilisaila, miiis respeitável por seus «os=

«><»¦¦¦¦ do 'iin- o homem.Mhh o rneolhlmente do Parto fbl destrui-

'do indo iinTiiiini.Quuin lho liuiciim fogo?., fôm esto «ti-

«uni, ou proiiiodit-ndo?... correram vei-BOesdlvermH e eontradlctoriaB o uno so eonso^

Suio tlntermlnar positivamente a origem

o incêndio.Cerca dd nit"iita annos depois deste si-

nistro, um curioso Investigador do passadoouvlo á uma velha qunsí cent narín e aindarelntivamoiite robusta e ein perfeito usodo suas faculdades mentaes, senhora quefora recolhida do Parto, e aterrada testo-munha do incêndio, a qual o informou, quepassara por certo entre as recolhidas tersido o fogo ateado por infeliz e enraivecidaesposa encerrada alli por injusto e prepo-tente; marido adúltero.

Esta informação e apenas conjectural, eo incêndio do recolhimento de Nossa Se-nhora do Parto ficou por mysterioso ser-vindo â exploração, já por mais de umavez. aproveitado,* dos romancistas.

O que ha de positivo 6 que o governo do-vice-rei Luiz de Vasconcellos começouilluminado por essas flammas devoradoras,e por mortífera e horrível peste que sechamou Zamperine, do nome de bella e•endemoninhada dançarina, que por essestempos era a tentaçáo que fazia peccarLisboa.

Mas Luiz de Vasconcellos era homempara combatera peste, e para tirar da scin-zas do incêndio uma phenix embora poucobonita.

Elle atacou o suspeito foco da peste,transformando a repugnante lagoa cha-mada do boqueirão em jardim publico, queé o mesmo jardim publico da cidade do Kiode Janeiro reformado e embellecido porMr. Graziou, que por acerto ou felicidadede escolha o Sr. Fialho nos deu.

O Graziou de Luiz de Vasconcellos foi omestre Valenlim, architecto de superiormerecimento.

No jardim publico Valentim tanto se ex-treinou que lhe conservam até hoje o grupode jacarés como obra prima. __

Na reconstruecão da igreja e do recolhi-mento do Parto iínpoz-se ao grande mestrea obrigação de apr .veitar as paredes e ascondicõesarchitectonicasdo antigo edifício,que ficou tal qual fora defeituoso, e semfiliação á escola, ou systema algum de ar-chitectura.

Na igreja de Nossa Senhora do Partoconservaram-se e devem conservar-se dousquadros, o primeiro representando o in-cendio, e o segundo a renovação do edifi-cio : ambos têm o grande mereeimentodeostentar com apreciável verdade os vesti-dos ou costumes da gente da épocha.

Não nos lembra se nr-lles o mestre Va-lentim se destaca, distinguindo-se pelo seucapote de lã padrão escossez.

Mas o mestre Valentim sem esse capoteseria materialmente figura incompleta, emenos verdadeiramente tradicional.

-5?*cal,láu: Retallia-se de 18$ ai»#ooo.Ktoek í;,KOO liarricas.S ££:Sue hoje a noite para o Jf&io,

com escala pela Bahia, o vaporJUJLIO.DINIZ.

rjtr4=1— rri - '-*i-tau

rr-A-:DOSPARTIDÕS PptilTIOOS ,m mSm ^gsa^KMP! ¦"¦¦•B—^w-

BA.1IIA, »» DE AGOSTOA's 4 horas e 5 minutos da

tardeCambio sobre Londres SS *9i8

d. bancário e particular.

RIO-GRANDI3 DO SUL, «» DEAGOSTO

A's O horas da manhaSubiram: para o Uio,OTHBíi.O

c SUKTIL.E com vários gêneros,c para a llaliia, Ptrigue MARIATHITCRKX/l c patacho MOREIRA,amhos com xarqu» » gorduras.

Entrou de Lisboa a esouna por-tuguexa GAI^ARIM.

SANTOS, «S DE AGOSTO\'h S horas da tarde

A pautn seiiimiitl nAo noHV^oaltcracAo. ^ ^AAlgodão: Venderam - s© VOOfardos servindo de hnse o preçode5045O I»»' «<> biloss. gênerode primeira uunlldnde.

stocb 3EJ6,ooo fardos.Café i rvoda se lc/,.Stoek 1 «iOOO suecas.Saliio para o Rio o vapor fran-

cê» HELGRANO, levando 4,«»3saccas de café e 935 fardos dealgodão para o Havre c Antucr-pia. i - - •

Além dos navios sahidos com café, men-cionados na nossa revista de hontem, sahiram mais hoje:

JMyü, para New-YorkJeanne d'Are. para o Cabo da BoaEsperança

sâcças5,000

2,000

Total.'...Ficam despachados o a sahir

• •••¦•» 7,000

saccas17,282Mcrrimach, para Nova-York

Douro, para Southamptón 3,884Catharina, pura Hnmpton-Roads.. 4,000Ludwig, paru os Estados-Unidos.. 3,000Piccadilly, para o Cabo da BoaEsperança ,.,,,, ,,,,,, 2,000

(RIO DA PRATA) (*.-)MONTEVIDÉO, SO DE AGOSTO

A's IO horas da manhãCambio sobre Londres SO 7iS.Sobre França 5,34, 5,35.

EUROPA(INGLATERRA)

LONDRES, SS DE AGOSTOA' 1 hora da tarde

Consolidados O» liS.Fundos brazileiros ÍOI 3i4.Café: Rio good first St, des-

cendo."Venderam-se duas cargas deSantos, sendo a do^brigue alie-mão DELPIIIN, com 4,SGO sac-cas a 8Si<> e a da barca inglezaSALTERBECK, com 4,000 sac-cas S3fG.

LIVERPOOL, SS de AGOSTOA's 1S horas e30 minutos da

tardeAlgodão : Pernambuco

Ceará ? VfS, Maranhão,,,,... ...i.^.i ...» aa—

8 114,8 Ii4.~".

fí! COMMERCIAL| l

TELEGMMMASAGENCIA AMERICANA TELEGRAPHICA

GOMES DE OLIVEIRA & C.

í\MEHICA(BRAZIL)

PARA, SS DE AGOSTOA' f hora da tarde

Cambio sobre Londres, sem ai-teração.

PERNAMBUCO, SS DE AGOSTOA's O horas da manhã

Chegou «Io Porto, por Lisboa eS. Thiago, o paquete JÚLIO DI-NIZ.

A's IO horas da manhãChegou do Rio, pela Bahia, o

traosiiortc nacional WERNECIÍ.Segue para o Para, ilc onde Im

dias cliegOH, lllll pratico para 1c-val-o. _,

Sahio luniteiii i% noite pnrn IJ-vcrpoid, por Lisboa, o ptutueteiiigle/, B Bl«! vi -i "*..

Niililrain i lioiilein para o lllo-Grande do Sul o brigue inicio-uai S. MANOEL, e hoje pura olllo da «V»lii A escuoa allemãANNA.

\'h % horas c SO minutos ilatarde

Can<olo sobre I^ondrcs sem ai-terncão*

PRAÇA, 22 DE AGOSTO DE 1874

Cotações of/iciaes da junta dos corretores

Gêneros.—Assucar mascavo de Cam-pos em saccos 2j?247 por 10 kilos. Ditobranco de Pernambuco, emsaccos 2g859 por10 kilos.Pelo presidente, Joaquim José Fernandes.O secretario, Numa do Rego Macedo.

Rio de Janeiro, SS de A;de 1894

rosto

GL 17

A ULTIMA HORA

Para o paquete Douro

Cambio. —As operações foram hojeinsi-gnificantes, em papel bancário sobre Lon-dres a 26 d. tanto para o Douro, como parao próximo paquete, e em papel particular261/8 d. para este.

Sobre França também saccou-se a 366 rs.De tão limitada importância foram as

transacções que não julgamos necessárioalterar o algarismo das sommas passadasna quinzena, e que orçamos sobre Lon-dres; £ 900,000 a 25 3/4, 25 7/8 e26 d, parao papel bancário e a 25 7/8, 25 15/16, 26,26 1/16, 26 1/8 e 26 1/4 d, para os parti-culares,

Sobre França frs. 3.400,000 de 360 a 367réis.

Sobre Hamburpo 500,000 a 453, 454, 456o 458 reis.

Dbhcontqs,—O dinheiro continua abun-dunto, H^m iUt'ar»ção nas tnxus,

Motaiw, = Ha uppjws iv notar venJnsfi»sf£nifi<mntes ft 00400,

Vuhuoh puBLieei»—litóvò hojo esto mor=endo cm muita apntliía, constando apenasvendas pequenas das acções do ooneo In»diistrial § Mercantil eom 30600 d« descontoo da companhia de segures Integridade aBBjilOOO cada uma,

Cav/í,— As vendas do hoje foram menos

que regulurm

Total 30,166Apruoar, — Do df CnmpoH, effectuou-se

vondns pequenas para consumo.\uiomi). = Foram vendidos cerea de 400

fardos a 60310 por 10 kilos f (70800 per ar-rohn) porto para consumo, o parto paraPortugnl.

Fjietms. — Foi fretado um navio paraearrograr moto em Paranaguá, com destinea Buenos Ayres, I 1/4- real.

Hocobomes polo Paulista as seguintesuetlclns!

Santo», de <; a so de AgostoGpÊ,'— Apozar das noticias pouco aní-

matloras dos mercados consumidores,' ogênero conservou-so firme, tendo-se renlí-zado transocçôes regulares sob a base dospreços antigos. Os possuidores continuamresolvidos a sustentar suas pretencões, adespeito da alta do cambio, de entradasconsideráveis no Rio de Janeiro. As ven-das foram de 15,000 saccas. A existência éapenas de 18,000 saccas, em razão de teremse reduzido a 800 saccas as entradas diárias.

Cotamos :por 10 Mios por arroba

6#130 a 6#400 9#000 a 9M005JSÍ720 a 5g59i) 8JÍ400 a 8#8005pl0 a 50580 7#800 a 8S20040900 a 50170 70200 a 70600

quinzena fez-se o primeiro

Superior..BomRegular...Ordinário.

Durantecarregamento de café escolha para os Es-tados-Unidos.

Algodão. — O mercado conservou-secalmo e as offertas não são superiores a50310 por 10 kilos ou 7#800 a arroba, pelobom. O deposito é de 30,000 fardos e asentradas diárias regulam 800 fardos. Osembarques da quinzena foram de 13,000fardos.

Sahiram de 1 do corrente até hoie (21),com café e algodão, os seguintes navios:sac. café. f. alg.

1 Liverpool, lugar inglezBododria ,

1 Canal, patacho dina-marquez Hebe

1 Bremen, brigue inglezAlpha

3 Nèw-York, vapor inglezCopernicus

Liverpool, barca norue-guense Anna.."..',...

Barcelona, barca hespa-nhola Almogavar .

7 Bremen, patacho alie-mão Tendenz

Baltimore, barca ame-ricana Lubra...;

Havre, barca franceza

y, (Antuérpia, vap. ing. ((Liverpool, Kepler. \

22 (Marselha, bripr. hesp. C(Barcelona, Pcpillo. [13 Canal, patacho dina-

marquez Arved13 Canal, brigue inglez

Rosário19 Canal, brigue allemão

/. Ê. Epping20 Hamburgo, vapor ing.

Nemton20 New-York, vapor ital.

Izabella •.

3.490

3.492

3.400

5.100

1.115

1.957

2.050

890

1.185 7291.136

662 3.599723742

3.439

13.967

2.440

2.212

4.123

Total. 39.994 16.457NAVIOS SDRTOS NO PORTO DE SANTOS HOJE (21)

Barca ingleza Dunloe (Vai sahir em lastropara o Pacifico).

Barca norueguense Sjorterk (descarre-gando).

Lugar inglez Uzziah (idem).Barca nllemã Júpiter (vai sahir em lastro

para o Pacifico). ';Barca franceza Achille (descarregando).Patacho allemão Lisette (está a frete).Barca ingleza Kerelan (idem).Patacho americano Hyperon (descarre-

gando).Brigue allemão Emmanuel (idem).Brigue inglez Hannibal (idem, suppOe-se

fretado).Patacho inglez Ibéria (está a frete).Brigue inglez Emerald (dogcarrRgando),Lugar allemão Elisa M, Maachuitz (está

a frete),Brigue inglez Flortmce (descarregando),Patacho Inglez Sheperdeas (idom),Patacho ínglojç Commodore (idom),Vapor franep/, Bèlgrano (carregando).Patacho americano ,9, Warrm (descarre»

gando),Patacho inglez Anna, Staimland (idem),Brigue portuguez Jndilh {(d«m),Patacho hespanhel Boregua (Idem),

(') Fsto telegrammatom pola manhã.

foi recebido hon-

m

A VISCONDESSA ALICEPOB i

ALÜÉHIC SECOND.

XI

(Continuação)

O Sr. do rOsoraie teve immunHii vonta-do de dar tio porteiro; mos fez comsiffoa.-r, i ,mI:i reilexflo do que o rumor que.dtiliírcHultnrin chamaria sobre olle a nttfnçãopublica, quu designal-o^bia claramentecomo o heroo da liistoria narrada pelalioeca de bronze.

Tenho-me esquecido da Sra. do Bal-bans, m-n:,oii elle; tem sido um desusomeu... ella deve tor noticias da sobrinha;He fosse perguntar-lh'o ?

Á velha senhora comia pacificamente emum palacoto da rua do La Rochefoucauldos cem mil francos de renda que oltivera

^dfr ~muniflcencia do Sr. dn Mongnac. Ape-

zar de estar entregue aos últimos cuida-dos do s^u vestuário, mandou entrar oSr. dn 1'Oseraie, que sorprendeu-a pas-snndo com mão ngil sobre as cavidades dorosto a borla de onde cahia como neve o .pó do arroz. Finos pincéis de pcllo de te-Tcugo estavam mergulhados em mimososfrascos de porcellana cheios de líquidosdiversamente coloridos. Os cilios e os su-percilios desse pastel septuagenário sahiamdo frasco preto, as veias do frasco azul. Ofrasco vermelho fornecera ás faces a côrrosada e aos. lábios ò brilho purpurino.Está vendo, meu charo, disse ella seminterromper-se, proeuro reparar dos annoso irreparável ultrage, enáo o oceulto. Si

/"èvíjne mpstra88£íal qual sou na realidade,ninguém lucràrfâ com isso, que eu saiba, eeu com certeza perderia.

O marquez disse beijando a mão ossudae apergamiahoada da fcra. de Balbans:

- A senhora é a Ninon de Lenclos doosso temjío, minha boa amiga.

Ob! ohl replicou ella, o que está dl-vMüâol Todo llsongfdro vivo á custa ddquem o ouvo, O senhor vem pedír-me alguminvor.

E'verdade, vnlio.i — Não o«toii agora multo rica| masiiinda ("iiliu alli a tim canto alguns centosdo lllizCH li flllll llifllHKlic.no.

Obrigado,dlHHepSr.de 1'Oseraie, quenflo pOdo dolxar do corar; nno d favor dodinheiro quo espero do nua amlsodo.

Devera»» ?Dovcrns,

iími i mo -multo, não quo mo desagra-da»«n scrvll-o,mn8 porque ngrndn-mn muitomala vôr que a» minhas hypothose» nfloforam ac^rtndas,

Qno hypothüsos?Pois nflo percebo o sentido do que

quero dizer?Não a cornprchendo.

— Então o senhor não lou a Gazela deFrança, meu charo do 1'Oseraie ?

Não, minha respeitável amiga.. — Então ahi está I' — E 'o

que diz a excellente Qazeta ? Ma-levolencios, ó natural.

E' verdade que são malignos comomacacos nesse jornal... Mas veja por simesmo... Bem no meio da primeira pagina.

Tivemos pe]© Qâlâefon m seguintes n©tidas eommerclaes:

IIIo-<4rtin<le, f O <1e Acosto.As transações por este vapor foram

seguintes \Londres, £ ílO.OOO a 2S ê/é 7/8 e gd.Franca, francos 30,000 a 372 0 375,Império, 4SíOOO0OOO Iful/v liar.As npernç/ictt sobro es pragas de Europa

«s

rjuoz de 1'Oseraíe, ÍIlho de um amigo par-tlculor de Carlos X. que nfto se torna no«tavol por mm opposieão brutal ao usurpa-dor Luiz Phlllppo I. Não será esto umcrime Imperdoável 1

Multo me conta. Mas 6 vordado, veiopodlr-mo um favor j qual 6 ollo?

O marquoz disso com um suspiro:Admiro-mo de que nfto visse logo quo

trata-se de sua sobrinha,Ainda a ama? perguntou a Sra. do

Balbans,Mais do que nunca.E continua a pensar om Mor marido

delia?Certamente.Apozar do escândalo do theatro Ita-

Uano?Apezar disso.

'— Apezar da sua fuga inexplicável cinexplicnda ?

O Br. de 1'Oseraie fez com a cabeça umsignal aínrmativo e suspirou outra vez.

E não está r arruinado I Por vidaminha 1 meu charo, não sei se deva admi-ral-o mais que lamental-o ou lamental-omais que admiral-o! Mas isso lá é negocioseu, e não insisto neste lado da questão.Em compensação ha outro lado que é ur-gente mostrar-lhe. Gherubim era capaz de— « Escmvem-nos de Pariz, lòmos em °nsinar-lhe estratégia amorosa, meu dés-

» E' isto?um jornal de Bruxellas..Exactaniente. Leia

Não sei queim:scjX..., continuou o Sr.de ler, e quer que lhe diga? supponhoIqueé alguma ínalevòla invenção dos folicula-rios da Bocca de bronze. Esses birbantes sãonisso useiros e veseiros. Ah!... então.asenhora suppoz que entendia-se comigo?^

rr Estava persuadida, meu bom amigo.E porque eu e não outrem?Porque o senhor

ditoso amigo. Quer sahir-se bem com Alice?Desembarace-se de uma vez 'para sempre

na esto marquez de (da sua pelle de pastor da, Arcadia eatire-*a'•jde^rOseraie ^epois ipór cima dos moinhos de.Cythera. Arme-se

em g.uerra dog pés & cabeça e tome-pordivisa o grito ,do terrível Danton : audácia,audácia e sempre Audácia f ;h Ai

E onde está ella? . ;; vEntão o senhor não sabe? »..\' — Desde que lhe,pergunto!.«. • í¦ — Então não lhe escreveú^t ã.-'— Se ignoro onde seioccult2|ií

Pois bem! pôde gabar-àja-jfcambem de _ ?. . j_ „as„.-„ ^-í^amorado.estrada de

e Império, consèrvaram-se em pequenomovimento.'A limitada exportação de prpduçtos <S acausa das resumidas transacçOes càmbiaes.' Até o dia 9 não se realizou negocio ai-giim de importância.

A 10 principiaram as operações sobreLondres, em pequena importância, a 253/4papel commercial, conservando-se assimato ao dia 12.

No dia. 13 os bancos encetaram as trans-accões a 253/4 e 25 7/8, e os particulares a257/8 e 26, a cujas taxas venderam o seupapel.

As transacçõos sobre as praças de Fran-ca effnctuaram-se a 372 papel bancado, cá65 roi8fj particular.Contra as praças do Império, notou-sogrande falta de secadores.

As operações effectuarnm-se a 15 d/v e,em sua maior importância, sobro a praçado Rio.

Pelo paquete ingloz Gallieia, recebemosos seguintes noticias eommerclaes s

Aitonu, ss ile .IiiIIioAlgodão.'—K proeura para o do Brazil

tom diminuindo e os preços estão aindamais baixos.

Qàfèi—yétiâfoam-ie durante a semana4,000 saccas do Santos, a chegar por vapor.

Antuérpia, SO de Júllio+ Üaf6. = A§ vendas da semana ultimaforam de 14,921 saccas, Incluindo do Brazil4,014 de Santos bou' ordinaire a bon, porMinmanueth) a 61 cents, 1,629 ditas Santos,Ordímíre à bem, a entregar pelo vaporMoreno^ a 60 ctsM 790 ditos, da mesma pro-cedencía, bas ordinaire à ordiuaire. pelomesmo vapor a 42 7^8 çts., 998 ditas feio,ordinaire á bon ordinaire, por Liffcy, a 44cts. e 3,000Rio e Santos (revendidos).

Havre, S1? ele JulhoCafé.— Venderam-se durante a semana

de 20 a 27 2.565 saccas do Brazil.O deposito é de 54.934 saccas.

Liverpool, 30 de JulhoAlgodão.— As vendas da semana foram

de 109.000 fardos, dos quaes 13.270 doBrazil.

Londres, 30 de JúllioCafé.—Venderam-se durante a semana

10,000 saccas de Santos e 50 do Rio.Em Liverpool, no mesmo período vende-

ram-se 190 saccas de Santos.

1 B^RCA.: INGLEZA — AVONDALE — DE CARDIFF

jCarvãò: 1141 tonelàdas&áj E.jP. "Wilson

fUGAR DINAMARQUÉZ—'ÕPHELIA—DO RO-

SARIO^arne seccá: Í19,535 kilos.—Couros : 36.-.inguas: 18,700; tudo á J. M. Frias &jos. ,

PATACHO ITALIANO—ELVIRA A.—DO ROSÁRIO(Batatas: 100 kilos. ',.. ..... .'..Pasto : 260 fardos; tudo á G. N. Vin-

. r .POLACA HESPANHOtA — FRA.NCISQUETA — DO

SA^TO^arne secca: 4,040 quintaes.—Couròp 3Ci.Minguas; 8,000; tudo á J, M. Frias &jos,WA NAQIONAÍ*—PAV0BITA-»PB PAYSANPU*

Jarnolros,: 13,-=Carno soeca; 220,512k«ps.=-Cavallos; S.=Couros; 50.

íebo; 3 pipas,rellas i 50 caixas; tudo ti Companhiafrieola, Industrial o Pastoril.

¦BB

Alteração da Pauta Semanalde S4 a SO.

Diamantes em-bruto HOgOOO a gramma.

Rendimento das repartiçõesliscaes

Alfândega:

Desde o dia Mesa provincial:

Ulcl «A • •••¦¦¦•¦•••Desde o dia ,

Recebedoria:DlVL AA. ••¦•••*•¦••Desde o dia

127:225#9632.520:849#024

8:177^600125:360í!228

. 39:4470056394:1798199

Vapores a saltarGallicia, para o Rio da Prata e Pacifico,

hoje.Geres, para S. João da Barra, amanhã.Bezerra de Menezes, para Macabé, idem.Douro, para Bahia, Pernambuco, S. Vi-

cente, Lisboa e Southamptón idem.Cervantes, para os portos do Norte, idem.Camões, para Paranaguá, Santa Catharina,

Rio-Grande do Sul, Porto-Alegre e Mon-t^vidéo, amanhã.

Presidente, para S. João da Barra, idem.Pirahy, para Ubatuba e Caraguatatuba,

idem.Gerente, para S. João da Barra, no dia 25.Paulista, para Santos, idem.Merrimack, para Bahia, Pernambuco, Pará,

S Thòmaz e New-York, no dia 26.Arinos, para Santos, Cananéa, Iguape,

Paranaguá, Antonina, S. Franciscoilta-jahy, Santa Catharina, e Rio Grande doSul, no dia 28.

Europa, para Gibraltar, Barcelona, Mar-selha, Gênova e Nápoles, logo que chegue.

Júlio Diniz, para Bahia, Pernambuco, S.Thiago, Lisboa e Porto, idem.

Potosi, para Lisboa e Liverpool, idem.Bèlgrano, para Bahia, Lisboa, Havre e

Antuérpia, idem.Poitou, para S. Vicente, Barcelona, Geno-

va. Nápoles e Marselha, idem.Niger; para Montevidéo e Buenos-Ayres,

idem.Tycho-Brahe, para New-York, idem..Rio, para Bahia, Lisboa e Hamburgo, idem.Galatéa, para Southamptón, Antuérpia e

Londres, idem.Izabella, para New York, idem.Lacvdon, para Montevidéo e Buenos-Ayres,

idem,

Vapores esperadosBelorano, do Rio da Prata, por Santos,

a todo o momento,Potosj, do Pacifleo, por Montevidéo, hoje.Níobb, de Bordáos o escalas, ató o dia 24,KuHOPA, do Rio da Prata, idem,Jumo.Dwík, do Porto o escalas, ate o

dia #&.PôíToy, do Rio da Prata, hté o dia S0,La@¥B0N, de Londres e escalas, até o dia 28,Tveff0=B»AHB1 delito da Prata, per iantes,

ate" o dia 30, " raa0ALATÉA,do lllo da Prata, até e dia 30,Bio, do Ele da Prata'per «antes, ató o

dia âl, ..

IMPORTAÇÃOftfflllifogtOg

HftíOUM SÜE6Õ «OAHt, JOMAM— Díá LISBOA

Hal í 481 moíos á Draga & Havbom.

líft;

PATA8HÔ IIB8PANIIOL —AMALIADÜBN08=AYHBg

[Franquia)ftrneseeea: 18â,814 kilos áJe§óSoina-

guará,«AfleA 1N8LB5ÜA — SBA ÊÍBM — BB 0AHDil?P

Carvão! 980 toneladas,!—Trilhos de ferree pertences s 482 toneladas,^Wagons! 10 j tudo á Companhia Es-trada do Ferro Macahé e Campos.UR1GUB allemão

Sal: 382Leone,

LEOPOLblNA-^Dtí LISBOAmoios á J. M. do Miranda

Gêneros entrados por cabotagemno dia 2 »

Gêneros nacionaes ^vií;!';r^Arroz: 45 saccos.—Assucar : 649 saccos.—Fnmo: 39 rolos.-rMadeira : 429 dúzias:—

Meios de solla: 505.—Toucinho : 38 cestos.Gêneros estrangeiros

Cerveja: 11 barricas, 20 caixas.— Fazen-das: 14 vols.—Nozes : 98 saccos.—Papel:12 caixas. ',

* Entradas de café no dia S5SCabotagem E. F. D. Pedro II

219,632 kil. .532,570 kil.gcrlg Odial" 3,521,590 » 7,754,799 »

Gêneros entrados pela estradade ferro D. Pedro II, no dia SS.

Toucinho 9,852 kilos.Queijos 3,928 »Diversos 11,542 »Aguardente.............. 24 pipas

movimento da aguardente

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EXPORTAÇÃOEuinarcações despachadas

no dia SSSouthamptón e escalas — Paquete inglez

Douro, de 1,812 tons,, consig, o agenteda Beal Companhia de Paquetes Ingiezes;nao fechou ò manifesto,

Havana=Patacho hespanhol JovmMàrta,de 173 tons,, consigs, Sanchez,' Roma'guera, Híjos & 0,: goguc com a.mesmacarga com que entrou de Montevidéo,

EgTAno^UNiDeP^Iíseuna ailemR Zudwig,de 191 tons», consig» Th emas Budsen ímanifestou 8,500 saccas de café',

HAMPTO?í=B<3AD8=Brf#ue norueguense "Ca-títarína, de 30Í tens», consigs, Hamann& 0, t manifestou 4,000saccas de café".

Val^abaíííô e eseftlas^Paquete ínglei? ¦8a=Mtiía, de0,480 tons,, consig, oagehtftdftCompanhia do Paelfleo: nfio feclídti omanifeste,

Njíw»Yefl}í e escalas=P&quete amerlcenoMerrimaoh, de 0,032 tons», consig, oagente da Companhia de Paquetes Ame-ricanos; noo iechou o manifesto»

o senhor passa por muitoatrazado nos seus negócios.

—. Como se a senhora nâo soubesse que 'ignorar

o' a b c~ dò offieíonunca se deve crer.jsenao na metade do Minha sobrinha está em¦¦'"bem que acerca da gente pensam ps ami- Ville 3?ranche', vüla Baldini,fos,

assim como na metade do mal que Sra. Aubérin; vive sòsínhaíizem da gente os inimigos!

Pois à Gazeta será sua inimiga? Por-que ter-lhe-ha declarado guerra?:Inimiga declarada. Veja lá rum mar-

j^np.me de.lyê^siquer

um gato e aborrecesse moriÉíâíente. NSoque ella esteja por isso, ma» seVo de boaíonte. Gonseguintemente reíeiál à NovaHeloísa e acabrúnhé-a de épi^bms inceri-

dhirlas, Procuro abrawtMho a Cftbecft. «enfioo cometo. O «oi, o mar, o« ho«que« delariingelraw. tudo l««o ó multo bonito, masa gciito acaba por fatlgar-«e do tudo i««o,ITinfi mulher nunca «« can«a do ouvir dizerquo 6 bella entre nu mal» bella» c quo aadornm como nenhuma mulher foi alndaiadorada, fí' velho como o mundo o produz»Homprc bom roHultado.

Nilo preciso Inuplrar-mo' cm Joilo.Tacque»; insplrar-me-hel no meu coração Iexclamou o sr, de 1'Oseraio com ardor.A minha primeira carta seguira esta tarde.

Muito bem; repita amanha e perae-vero onorgicamonte. Pdde bem ser que naòabram nem a primeira, nem a segunda,nem a terceira; ma» hque corto de quehfío de ler a quarta- e seguinte». Desejomulto sinceramente - que despose Alice.Poderia dizer também que tenho multo de-seio de ver mover-se no mou salão umalegião de adoráveis sobrinhas netas ede;não menos, adoráveis sobrinhos netos.. .'„Mentiria: Neste nssumpto pratico a reli-gião do abbade Maury : detesto as crian-cas, excepto as crianças que gritam, porqueã estás manda agente metter na cama!Se fatío 'votos

pelia sua próxima viétoria,:nab lhe dissimulo que e principalmente:no ponto de vista da minha tranquillidádeí;Emquahto essa" eridempninháda viscori-dessa não conhecer a autoridade de ümsenhor é dono; em sunimai i emquantoella nâo-'tiver um editor responsável tparaas suas. obras» viverei atormentada coni-bjrecéip, de vel-a commettpr/álgumii,; asneirado tamanho de uma casa. * .; • -r-vSafal.a. senhora e franca! disse o Sir?de- l'Òseraie, qnje^não tinha? ouvido estaexposição;de T»Mnèipios sem fazer.uma; pe-quena careta?c«i/r:: -i -; —Com effeitóyi ^franqueza, é.lima das"minhas

virtudes,!" ou um dos"meus vícios,como)lhe apprqijíyer^ disse a velha çpmi; tpni'dé mbtejb ; .dès^ènqo em íinha\ recta'dèvSf. Sono Bocca ^d.é["<^^o:! Nãp.o querp demòr-rai% marquez.;. MpramTme para um eon-eertoem casa deJKTard; è apezar de ha-ver-me o beneficipÃp impingido muitos bi-lhetes, não lhe pregarei a massada de le-val-o comigo. . ct; iS—»'.'í^En~'.t^új^íjig^er--.-séryir-Iherhia ãé

cavalheiro, di««o o, par de França, queaprexsou-so a tomar a bengala o o ehaprto;mus tomo» uma «e««flo importante noLuxemburgo, e 6 bom possível que eu te-nba do poulr a palavra.

'Kntüo procuro Babor do nome do «u-

golto do quem «e trata no Jornal;Hei do procurar, o so souber -do nl-guma cousa, dlr-lho-hoi logorni»», re-pito, póde-so apostar que nfto passa dealguma calumnía.

Nesse dia, apezar do que lho ouvimos,nfto soo Sr. do 1 Oseraie naò subio úitribuna,como nem slquer compareceu ásessão, dan-do-so por muito feliz om,subtr»mh>sn aoscommentarios pouco caridosos'dós collegase ás állúSSes incommodas do presidentePnsquier. '",

No emtanto, como nab estava disposto aromper com' o generó humáno^.foí aò seuclub. A essa hora' relativamente. de"má^'drugador os saldes estavam desértòí/b'qüe1permittío-lhe improvisar com todo cuidadouma <sarta destinada a incendiar o coraçãomais refraetnrio. Terminada essa campa-nha, passou por casado Srl de Ia Varenne,seu parceiro; habitual'-no whistj- a quemnão via havia alguns dias. O nx-zuavo es-tava de > cama, ¦. com o braço direito n'umatipoia, ,e a perna, esquerda.-estendidatbmcima de um monte de almofadas.. Duasferidas^ recordações gloriosas das.suas ex-pedições á pequena e - grande''. j[^byliã",,abriaittT,se e p torturavam pm certas epoéhasdòVánnÕ, e á sua índole,'de nàturezaJ,béllí-çqsá,tòrnava-o então peculiarmente feroz ètrágica-., '¦_..,

_"í -; ' V, iZ'."Z, ¦ T'(.\:Z. '¦'..

I 'Apenas' deu com o visitante, exbiáíiibu

COm aniihàção •.'•'-"' ¦'¦ ^' iTZ&io&ír^-fímBxáyés tu! espèrò^-té dés|Je'pôlá

mánhãv.. Sei óqúè té traz.'..' AgOra;s'êr.fnié-íiiá1 impossível pôr-méa caminho cóiútigo;mas fehha'"um pòüctídèpàcièn;ciâ.'D'aqui'¦*¦ três ou quatro dias"èstàreièni éstádb-deacompanhar^te, e espero que nos havemos^Tir muitòí: . ¦ ZZ- ¦^¦-¦'¦'•'^^¦^'¦;'\

!Dê*sculjlá-me!, interrompeu :ó\Sr.:""dè^feèraiè, não sei... Onde queres aconapa-^aaPTmeiíj;...;;--í>;';;;;•—r Onde ?á Bruxellas !:

— A Bruxellas! e para que?A, esta pergunta a sqrprieza. dò: Sr. -ue

Bahia—Barca dinamarquéza Saga, de 259'tons., consigs; Kern Hayn & C. : segueem lastro.,

— Brigue portuguez D. Anna, de 288 tons.,ednsig. Manoel F. da Silva Novaes: ma-nifestou vários geriérds.

Pobto-Alegré —Patacho nacional Car-j neiro I, de 209 tons., consigs. Carneiro

& Irmão : manifestou vários gêneros.Rio-Grande do Sul—Brigue nacional Pi-

rangy, de 229 tons., consig. Manoel Fran-cisco da Silva Novaes : manifestou váriosgêneros.

Despachos de exportação rtOdia SS

Southamptón — no vapor inglez Douro:.Tdhri Maore &. C, 3 caixas de ouroem pó (23,510 grammas) no valor de23:750)51150; M. Northmaíi, l Caixão combarras do ouro (5,710 grammas) no valúfdo 6,338jj|lOQ: London Brasilian Bnnk. 2caixas coro ouro em pó (28,375 graromas)no valor de 28:0580750, ¦ ¦ ,

NBW-YoRB—no vapor americano Mwvtmah;Sehwlnd M. Kinnell & C. 007 sacens decafé, no valor de 84,330«0§O,

MoNTisvibrée b BuBN08-A,YnBg—no vaporfraneey, Niger i Manoel domes Vieira OFul-marRes, 40,000 laranjas e,400 enches debananas, ne Valei- dCílOO^OOOf DuartePrado & 0;, 275 saccas de eafó* no valerde 0i47Í#O00.

—no vapor Inglez, Qalieia: Maneei Qomes¦ Vieira Guimarães, 40,000 iartmjas e 400

eachos de bananas, ne valor de 000#OO().MANenBa*isa¦¦=- no vapor Inglez, Potosi i

Francisco 'felxeíra Pinto da cru/, 3 bar-ricas de café, ne valoí de 0eiüií84<

P«iLADBLpniA=na barca americana ÇJlM"tícleer; Wright fe O,, 1,643 saccas decafé, no valor de 53.14OS02O,

AnTüflm-iA—no vapor francez Bèlgrano iKerri Ilayn «fe C»,11,554 saccas de café,-novalor de 53:5l9$760 \ Ldott Díeyfus. 440ditas, no valor de 15:256$920; J. P. MartinPotey & C, 1,055 ditas, no valor de36:334#200.. _ -

New-York—no vapor americano MerrimahLeon Dreyfus, 538 saccas de café, novalor de 18:528í!720. ¦ : -.

Estados-Unidos —na galera americanaMatterhon: Joseph M. Wright & C, 396saccas de café, no valor de 13i638p40.

Mediterrâneo—no brigue italiano Ariielta:F. Cresta, 2,969 saccas de café, no valor

: de 101:2520360. - •New-YoRk— no vapor italiano Izabella:

Phipps, Irmão & C, 500 saccas de café,no valor de 17:2200000.

Exportação de Valores no dia SSPaquete inglez Douro

Southamptón :Maximiano. Nathann, ouroamalgamado.

John Moore & C, ouro em póLisboa: ,

Joaquim Ricardo Lopes, ouroem moeda por 54 passageiros

6:338g50023:7500150

12:1000000Paquete nacional Cervantes

Maranhão:Victorino Pinto de Sá. Passos,

Rodrigo Marques dos Santos,UllivJ ¦••••¦•••••••¦••¦*•••¦¦

_3:7840OQO

27:0000000

MOVIMENTO DO PORTOSAHIDAS NO DIA 22

New-York •— Brigue norueg. Eigil, 342tons,, m. F. O. Laviel, equip. 7: c. café;passag. a mulher do mestre.

Cabo da Boa Esperança — Barca francezaJeanne d'Are, 207 tons., m. A. Ferrie,equip. 8: c. café.

Caravellas e escalas—-Paquete Diligente,comm. Manoel José da Silva Reis; pas-sags. Manoel de Albuquerque Rodrigues,Albino Augusto Pereira de Santa Phi-lomena, Frederico ELill, Maria Angelinada Conceição, Dr. Elcolm José da Silvae 1 escravo; D. Maria Rosa Vieira e 5 fi-lhos, Manoel Alves de Nobrega, CosmeFrancisco Mattos, Manoel J. A. Machado,Manoel F. de Freitas, Francisco da RochaTrajano, Reginaldo G. ¦ da Cunha, T

j Dutton.e 1 criado, barão da Lagoa Dou-rada e 1 criado ; os portuguezes José Rde Almeida, Máximino Pereira; o alie-mão Pedro Henrique Herms; os ita-lianos Barifano Sancris, Nicoláo Dattoli,Boaventura Dellose, Giuseppe Finamore,Antônio Bello Biaicie 6 emigrantes suis-

- SOS. ... r., - • íS. Matheus—Hiate Apollo, 56 tons. m.

José Pinto Ribeiro Ferreira, equip. 7:c. lastro de pedra e gêneros.

Mangaratiba—Vapor Marambaia, 66 tons.,m. A. L. de Castro, equip. 14: c. váriosgêneros ; passag. Francisco Ferreira daCosta Júnior..

Angra — Sum. Carolina, 88 tons.,1 m.Joaquim Martins Gonçalves, equip. 5: c.vários gêneros; passags, Maria Luiza daConceição e 1 filho menor, e FelisbinaFrancisca de Souza,

Pesca—Cut, Ilha Grande, 84 tons,, m,-Augusto Tftsso Lolaeheur, equip, o • c,sai,

ENTRADAS NO DIA 22LiVBRPQOf» e escalas, 84 d. (3 d, do ultimo)«=

Paquete íngifl/, GãllMa, cororo, toeky;passag», J, Maria' Mala, Henrique doBarres Cavalcante de Lacerda o sua mu=lher, Dr, Antônio Francisco Pereira, Dr.D, Carlos § sua mulher, V, Liberal doÁibuquerquo, Antônio do Hmim e Silvae sua m ull)er,Matb lide Rosada Conceição,Anna Francisca do Sacramento Arruda,Antônio Joaquim da Hílvaj os inglezesMary Anne Dayton, Mar.y Anne Tell eum nlho.Jamés Dagdalòj os portuguezesManoel Menriques de Castro Figueiredo,Antônio Lute Govrôií Braga, AntônioJeaquim Moreira Coelho, Francisco .Tesô"Leitão,'Joaquim da Silva Mattos, mala101 trabalhadores de diversas naelonall»dades e «8T> passageiros em transito,

Ia Varonntí foi tamanha' que íicou mudoalguns Instantes,—-Para queI exclamou „»ílnal gosticu-lando apeiíar <lo brayp doente, u andandoa largos pawso» apozar da .perna estro-piada, oli I onlíflo nfto lôst;) a Bocca driIronia'/ ignoras H í/uo'-tomam a liberdadede Imprimir acerca de ti V Para quo J Quan-do to vi entrar, catava convencido de quevinhas dizer-me : « La Varonno, sigo estanoite para Bruxellas; vou dar uma boaeutilttda n'um tratante. Queres assistir A'festa?» Tor-mo-hel porventura enganado ?

Li perfeitamente o artigo de que sotrata, disse o'Sr. dorOsernle emtomseccò,o que te leva á crôr queossas' linhas male-volas entendem-se comigo e nfto com ou-trem de meus Collcgáfi n' .,fl,

O ex-'/iUavo retrucou em tom nfto menos«ecco:

SehSp ódo ti que'se trata, íhuú charo,fazCde, conta que eu nada disáe^ más soumuito teu amigo para occultáír-te qnenSo'serei infelizmente o único a cáhiV neste la-méntável engano;

Encaminhou-se para a jánella a fUfóücom os dedos nos vidros, üma cantiga' po-pularem toda a colônia franceza da, Africâ.

,Um silencio .embaraçoso è difflcil reinouna câmara durante alguns ininutotíi-Foi òSr.de 1'Oseraie quem primeiro rompeu-ó:

;— NãO.Í te. enganaste nas tuas suppbsi-çÕes,-;disse com aígumesforçO.; fiz mal emquerer oeeflltar-te a verdade. Todo o Parizque eu refwlyésse, não encontraria confi-dente. máM^discreto, camarfvda niáis certoè mais leaip^yàne es. Désculp.a-me,' Ia Va-rrehni^^.e. dárme^ tua maò,. '¦'., v \ . ¦ ,

Os-dous fi^itoim..ura. aperto de mãoénefgfcb..'.fJ..'^^^.' '> ¦'',..vK'c/./Í: '"'.'r':';;'.,'

ZEntão, esta dito, continuou .o antigozuavo ; sahirenjlífe nara Bruxellas. apenas âminha 'malàit^^asp^, m!o\péfmittir. •;'Ley'afrei:'¦ as^mjnhasl'! --"--sérvem-te bem.*

Não, mèu aíespadas são ;inújmate .o editor- da Bàrèi adiantado. Contitia que reclamam,notar-te qúe. o ruiõode semelhante:

sabes: que. ellas

^ as tuas excellehtesAdmitíamos quià eu

m dé bronze', o qúè:te-inarei á dever a quaiio;é verdade ? DevH

lé ^ãyíav de' uásiSlSotJpcji

mundo dtt Silva Dias, i-auio juuiz,D. Virgínia Cândida Ribeiro,'D.Ribeiro, Leão Hlb"^« " 1 criado.

Marselha r^ 10 di'.,,pat. ital. Barletta, 258tons., m. G. Badáiro, equip. 10 : c. váriosgêneros a H. N. Dreyfus, ..

-55 ds., barca franc, M.J., 29fi( tdw*; m.Allemand, equip. 10: c. vários geneiOS «Fiorita & Tavolara.

Lisboa — 49 ds., brig. aliem. Leopoldo, 4\)Atíhis.-,-,m- Gr. Haellop, equip. 8: c. sal aJ. M. Mirdrida Lopes. ,,. ¦ ,

Barcelona por Perriaiftbitço—15 dias üoultimo, sum. hesp. Pauta, 198 tons.,m. J. Moura, equip. 11: c. vmho a J» KO-magnera. ' -

Trapani—82 ds., barca norueg. Adèle òa~bina, 705 tons., m. Skien, equip. Io:ü. sal a Euler Waeny fe C. _ .

Porto--39 ds„ galera portugueza , Tenta-dora, 528 tons., m. Mathias de SouzaMaciel, equip. 18 : c. vários gêneros aHaimo Zenha.fe C.; passags. 38 portn-

, guezes o 1 hespanhol, ryríiíw«CAOTr,p-o3 ds., galera. Ingleza. mr

mrã V' Vroopi 1,543 tons», m. A. Webs-ter MM equíp. »» a, carvão á estradade ferro D, Pecfro II. , , . ..

Bingos-Avbes—15 ds,, brlg. hesp,.Amam,133 tons,, m.P. J. Lopes, equip. 9. c.carne a José Homaguera. ,

Montevidéo e escalas — 7 ds. (30 as. uoultime), paq. Galdmu, m. Fablo Eíno ipassags desembargador TUemn» Honriquês e

*

(fino PcSaturnino.«.„..,-..,. „ , , - , .eiseo Marcondes, commendador Constan=tino Jesó Ferreira Pinto ei escrava, Al-horto Pinto, Cypríano Bareelios, AntônioJosé Rodrigues, 1° tenente FilintoBcrrv. sua mulher u 2 filhos', D.Clotíldo Borry, Gaspar Rochestimer, An=tonio de Souza filas <(o sua mullier,t). Anna Leqpoldina^Silva^ £$&$•tèfe

Josopha, Antônio

da Silva Albano, Ricardo Antônio do Fi-gueiredo, sua mulher e 1 filho, Antônioda Silva. Felvo, Luiz Pedro da Silva,D. Dominiciana Ferreira, José Maria daCosta Mano, João Pedro da Rocha,Tose Pedro Fontoura Castro e sua mulher,José Gomes da Silva e 1 criado, JoséHaner • I cadete, 2 desertores e 2 recru-

José da tos^á Fflrr0Írá,^Alexandre Gde S.,.Furtado Coeiliô, »m*®fe. ~1 irmão, Liád'DÍás VíctôT Pinh^0-,0francez Jean Porte ; o belga Marye Aün.-toli; a americana Cathanne Wdsbaneir ;o allemão Guilherme von Rehn; o-.prtis-síántí Bèrnard Lach; 17 passageiros dacompanhia drarilátifia, 4 emigrantes in-glezes, 10, escravos á entregar e mais 17passageiros em transito. ..- -j. •,. i~

Bêíièvbnte—4 ds., hiate Anchicta^íl tons.,m. João Féifatíàes de Macedo.,'equip. 5:c. vários gêneros ã Henrique,.ErnestoMidosi; passags. Manoel i Joaquim Mar-celino e 1 escravo a entregar. ) . v

Portos do norte—16 ds., (31/2 dtfuliámo),paq* Paraná,, comm. Cypríano Antôniode Quadros Júnior; passags. D. OlympiaBranco Ossi e lfilho^ Ernesto A. Branco,tenente Ignacio A. G,; Oliveira, João D.Santos, Manoel Antônio, Antônio Tüu-rinho de Castro, Bibiano Pires de Lan-,daluce, capitão, Domingos Pereira doSilva ó sUa • mulher, ¦ Jacmtho.de AraujoCruz e sua müíher, Phílomeno do Nas-cimento Silva; Bruno Fídelis Barroso,Francisco Pio Teixeira Bastos, LeandroJosé Medina, alferes Firmino Raymundodos Santos Reis, Dr. Frederico PiezinoCarvalho Monteiro, Dr. Manoel Ba-,rata de Oliveira¦ Mello, Adriano Fer-reira Mendes Guimarães, Domingos ..de:Oliveira Pires, Francisco Dias Braga,Francisco Joaquim da: Costa, AntônioJosé do Amaral, sua senhora e 2 fi-lhos, Francisco José de Mendonça, suasenhora e 1 filha, Manoel Duarte Ferreira

Ferro, Francisco Maria dos Santos, Ja-nuario Venancio Barboza,. José Alvesda Silva, Domingos A. da Silva Gomes,Ferreira Júnior, Francisco .dos, SantosXavier, João Stallone, 9 cadetes, 1 sar-gento, 40 imperiaes marinhéia;ps, 13 pra-cas, 22 recrutas e 3 desertores; os por-tuguezes Francisco do Rego, AntônioBarboza Gomes e Antônio.; Teixeira dePinho;, o italiano Wencesláu Torres e183 escravos á entregar. , .

Santosí—1 d., vapor italianoiIsabella, 907tons;, m. G. Sálans,. equip. 31,: e. café aT. J. Mattmam&C. .

Santos^16 lis;, paquete Paulista,c. J. S.Ferreira; passags., Dr. Lúcio de ToledoMatta, sua mulher, 2 filhos e2 escravos.;JoSo Pinto de Almeida Júnior, JamesAndèrson, José Lobo, Antônio A, VazCerdinho,. Luiz Carlos ¦ Arruda Mendes,Luiz Augusto da Fonseca,; Dr. FranciscoEmi gdio da Fonseca Pacheco, capitãoAntônio Carlos de Camargo Teixeira,João Tibúrcio Piratininga, GuilhermeLallemant, Eduardo José da Graça, Dr.Raphael Aguiar Pires ue Barros e 1 es-cravo, Francisco José; Ribeiro Ratto,Antônio José de Castro, Joaquim daSilva Gaspar, Francisco Saraiva, Leo-poldo Antônio dos Santos, AntônioPinheiro de Aragão, Francisco, Gonçal-,ves de Carvalho, José Rodrigues Lorena

- Ferreira, sua mulher o 2 filhos, AugustoRodrigues de Camargo, sua mulher 4 fi-lhos e 4 oseravos; Jos$ T. de Góes,Nuno Matta. Lino A, de Freitas, JoftoM, Dias, Luiz JSndrcny, Bernardo Mas'carenhas, Dr, Bernardo Silva, José A. deBastos, Antônio Pereira d« Sampaio,João Francisco Ferreira ,lov^y D» Coso-ria Augusta Ribeiro, D, Luiza de SouzaVergueiro, Francisco Ciemos Jardim 0r=neilas, Lourenço Llno, Antônio Masca»renhos Júnior e 1 orlados Bernardo Mas=carenhas Martins, Dr, Rodrigo AntônioMonteiro de Barres, Joaquim Monteirode Barros, Dr, Je^ó da durih» Barbosa,Dr„Leurent30 Barbosa Pereira, sua mu»lhereSeriados{ DomingosCampagnon,Guilherme Augusto ClaveL F, Gamport,V. de Mesquita Barros, Domingos Francis»eode Freitas. C, Ferreira Pinto, líelmlroGonçalves, Tlieodora Maria das íiovm

II .ii .

e Ifilha; os anlè*ícahos.Edward.To>vivsende, N.' H.'Lang «Afilhós ;, os ingle-,,zes John Ford e sua. müllieJr^nW..;F.Withmárifi e sua mulher? os allemãea,,,Manuo Martin, Martin, Brunn,. TheodoroSuízer; os hospanhóesDomingos A.,Fer-nandosV Pedro Ayéra. Isaac Barael, oeuissò FredeifícoSmidt; os italianos C-an--tadino MilanO, Caetano Thómasi, Karphael Mangien e Cuíto1 Rocco.

Caravellas—8 ds., lancha Boa Sorte, 43tonB., m. José João da'Silva, equip. 5:c. azeite e cocos a Ferreirinha Jíeis fe C.

MaGaííé—-12 hs., viiTiQV, Maeahè, 159 tons.,m. João José doOliueira Valonça, equip.29: c. café á Companhia União IndiíSrtrial; passags. Dr. Francisco de Paulo;Bicalho, Manoel Maria Coellio da Rocha,Diogo •Joaquim Rabello Mftia. AntônioJoaquim Yange, Joaquim Antônio, Mo- .reira, Eugênio Oliveira LobovViannmJoão Antônio Alvos do Brito, Panlino»José Ribeiro, Bruno José Pinto, D, Vvmx^cisca Lima VílleJa, Francisco. C. Mollo»Pimantei, Joaquim José da Silva, Nico-lau da Rocha, João Raboílo da Silva Bra-gai a preta HbortaJ Maria Perpetua, >¦

Viu,* do Prado 10 ds,, Pat, QomlmlímFaliu, 133 tons,, m» Quintino dos SantosPereira Júnior, equip; 9. e, madeira t*Bastos & Paranhes, paestigs. AthanoídoDlns Chaves,

Oabo»Fhio=1 d,, patacho Gonde II, 131Ítons», m. Antônio Josó dos Santos,equip, 71 c. varies gêneros a José Jott-,quim Peixoto,- passags. Antônio Bibeireda Silva e 2 Mlhosj o portuguez Fran-cisco da Cunha,

¦—1 d,, hiato Gentil Cabo-Friame, 43 tens,,m» Gualter Francisco dos Santos, equip.6. c, vários gêneros n Carvalho fe Pires;

Íiassags, Augusto Josó Vieira e Antônio,

fráttclseo Xavier,Rio Dií S. João—1 d,, hiato Antelia e Clara*

100 tons., m. Antônio José Ribeiro,equip. 6: c. madeira a Antônio JoséDuarte ó: C. ' ,

S. Matheos—7 ds., sum. Dous Irmãos, 03tons.; m. Luiz Pereira dos Santos, equip.7: c. farinha a Antônio José Fernandes,Figueira fe C. •..

?

corda, do que dar a voz de alarma aos ou»tros meus credores o accendor-lhes o ardorde perseguiiwrm, ,Sfto numerosos os teus credores?

.Já nfto tom cóhta.Corno esporas tirar-to do embaraço?

Que projéotos. tottS 1 quo plano'/—' Se nflo casnrrme com a Sra, de Mo-rlgnac,' disso o marquoz com voz gravo, úlü:día"destes, n'alguma cagado, transpondouma sebo, arranjar-me-h'ji de modo queas" diias bahis da minha cafabina; mUr»tcroía imprudência do nflo desarmar, íTram-nienó covaçfto.

•r» Nflo has'do fazer ísmo, l;0»éraici' oy-clamou o Sr.; do Ia Varonno atírandõ-separa o amigo.;., '-'^¦Faço-o, meu'charo; ó üm do«en'laco

como outro qualquer. "

Queres vínto mil francoa? .Pagar-m'os-has ou nfto...'Isso mo ê Indífrèçenío.'"—Obrigado; liftò ó Com' tímeopo i,\oagúádiie. apagá-sé' um! iricHndío. ;DiiáWí^e^uç cuihôyjíérin^^Htmrídfiiiminha dispbsíéaqí:S síhto não'ter.

Não dúvíHo;'meu ámigóV E apezar !flórecusar'ó"teü dinheiro, fica certo ílé qué.jaminha' 'grritidâô é' sincera e pi-ofurida.' -i—Fallavas ha pouco ém despòsar aviscondessa'Alice..., perguntou o Sr. deIa Varenne, 'teVá voltado a Pariz ?

; — Ainda nâò^^-— Então sabes ondeZse escondo ?

i — Não;se esconde; está emNiòe?:'—-sófZj^;r',:zz:^Z::-' ¦ ¦ Z$; —^Coniá sua creádá grave.;^- Estás certo disso ?• —-• Ceitissimoi

tSkcredito ¦--. á'"TO^By^as^pár^laiiV^fetóir6.1áÇ^:ar^ttá^a.c^ ¦ â."r Sim, senhor.

dM

SENADO69a sessão em 99 déÁsosto

PRESIDÊNCIA IX> .?£. VISCONDE',DE'jAGÜARX

A's onze horOs/da hiarihã 'fez-se'; à. cha-mada, e achando-sé presente numero legalde Srs. senadores, o Sr. presidente abvlo asessão. ,

Leu-se a acta da sessão antecedente,; e,não havendo quem sobre élla fizesse 'obsér-vacões, deu-se por approvada.

O Sr. Io secretario deii conta, do seguinte--. ;;..-<". ¦

;•'

.,¦:.-. EXPEDIENTE

Officio dc 19 do corrente, do ministerioi:do império, em satisfação aos do senado,dè 2& de Junho do 'anno passado; e 26 dóJunho cfo corrente1 annÕ7rem3ttendo; a-ex-posição dos motivos 'que justificam a crea-ção ae um; colíegio eleííiiral na villaJ deMissão Vèlhá, ha prÕVíttcíit do Ceai'á..; —-A' commissão de éstatisties.'

Outro de 18 do mesmo méz^ do dito mi-nisterío, remettendo ós autèigráplíos sane-cionados das resoluções da assembléa; ge-raL appròvahdo as pensões concedidas aòtenente João Fernandes de Sampaio Júriiõr,.alferes Telemacó Mariath da Siívá Souto eoutros; soldado Sebastião Gomes cia Silva,D. Carlota Freire de Carvalho Bittencourte outras; capitão Justo Dias; dè Siqueira ooutros; cabo de esquadra:'Sèyeriano F^n.-5reira do Nascimento é outros; e'declarando*que a pensão cori«édida a D. Aniélia^aFonseca deve entender-se sem 'jjrje^íízó' domeio soldo que lhe coiripetó>ppr fiüleci-mento de seu pai.—Ao arjjhiíeo os áütogra-phos, commiinicandô-Se ár; óutrá câmara.

O mesmo Sr. secretário participou queo "Sr. senador, Diriíz lhe commúííicára nãb>poder comparecer á sessão por !incommo-:dos de moléstia, ,e que .o fará lofrò; queeessern iòs mesmos ineomniodqs. Ficou oseriado inteirado.

O Sr. Cândido MENDESi:m«ndoiilame.sauma representação dos habitantes da co-marca e termo dê Maçapá,;da província doPará, sobre a necessidade, de ser creada»uma provincia na margem esquerda do»Amazonas; e requereu-que fosse remettichr;á commissão de estatística e impressa nojornal da casa. ; ir-r-U -;

— Posto a votos o requerimento foi ap-provado. . í:!.'

ORDEM DÕ'DIA

¦z

mm*

íifitIa parte

Foram suecessivamente votadas -en> $Jf'aàpprovadas, para serem dirigidas á saneçoo..imperial, as seguintes proposições d,a oa^mara dos Srs. deputados, approvando pon-ções; . ,

N, 108 de 137ít, ao major, Feliciano Toí-*xeira do Almeida e outro,

N. 192 do mesmo anno, ao tenente co»ronel Antônio do Campos Mello n outro,

N. 209-idem, á H„ Clelia, Pires yohrooaGuimarães o outras. ., ., i,.,,,

Proseguio a 2» discussão -do; art;'/!,» áoprojecto de lei, fixando as forças* de terrapara o anno financeiro de 1875 a 1S70,, (SobcA tribuna, - , f. •; . 4 „'

0 Sit. ZAOAftias» =• S, \ín, vem diseutír,com onobr« ministro da guerra três áiih«~toes l/nportantesj al»<de <liretto militar,,.»P sobre finanças o a 3» sobra direito fiscal,.Fftra depois uma pergunta ao nobre mini«=tro, desejando, ser também ouvido, polonobre senador por Minas, quo.Jbí,presi*dente da Bahia, ,

',,'., , ,,

Ap nobre ministro da marinha ãlmjftorador, quíiudo discutia a proposta do foca*(jfto da for(ja naval, quo nfto .tem direito;ogovo^no^dé.rceysar o conselho de guwra, i

' *— Mas cscrcvcs-lhe 1 .- • /, >• :¦¦¦<! ¦ tnré—.¦ Certa mcnt/% o atonfio t/mho. nm ml-

uuto a perder para que a minha carta/vil-llOJC; (,f(* '".. ,' ''/.'. ' hl H V'i 1

Quando despediram-»*), o Sr, do'¦ItvitVto»;rmtne postou-MM diante do Sr» do i'OHi«vnme dlsso-ílio-com-«mo^fl/)qiío pelo tremor'da voz denunciava j-

Éntfto cBíá entendido, nfto ?< que w; teresolveres a ir caçar algum cabrito monteüum dostos dias, dlr-me-ha» antes ?

lístddito. ' -Juraa? >¦'¦¦ ¦¦ ', ' <i)jiir)Ht.!'. 1 »'.-- ¦•

.ÍUrO.I ¦ -.. •'tf.il Sll!éiíl!-J:,/ .¦ ','.'-Rela,tua honra, Giiatflo;; ;* w,u.íi,;jt

, *—Pela minha honraj.mou Binigo"/? vU '.. O Sr» de ',1'Oseraic- voltou ft 'casa, poli^*boUlavai/ds. ò pelo arrabalde Saint-Mpnorofsom notar que na altura do palácio do 1?!/- »seu nm homem oeculi/vno angulo-dc umaportáde cocbemi; sahio«do-«eu«HcondrijojO"s^guio-o pasftoa p.tK8o;jyegul«vndO o «ridar

Íielo «eu ate o momento.eih-que o- pardii''ranita entrou om casaè-, *'-.- •>• - ' ••

; O homem entrou apoz elle.¦¦ Sahio a ea-¦¦>.cada o parou no primeiro <índar ^óihomemsubio-lhe atraz e parou- igualmente. • •¦ < U

¦ Porlmaiores quo'•¦ lJessem ns préoctóiipn-r'çOeR^juei lheonchinm ò animo1,' ó-Sr. <le

'1'Oscraie dou emflmicomá mamobrá.—t Oquó faz ahi q senhor.? disse Volta»-' 1

do^snisubitoinente, Oque dé*seja? -i .—; Fallartzõm o/Sr. marquez, respondeu "uma Vozhuriiiídéi>--». '

-^OqueTriè quer ? ¦¦ >;¦ i*) ç-*j '-..' <--iiiiíMeu nome dir-Ure-ha tudo: chamo-'

meCordat." ' -'-. ;- ¦ '-'.-^¦'- • ;}:]-':: '¦¦('.¦%,f~— ;.Toãó' Itaptista Cordat? '¦

pergjin tou ;;^B;

Al

m *>

^

~-rí-Ti^^:m.e^òr^''.riuhcá^ dei /o-miritm^;©^ de França, aífastando-se macllihsl

ihê íê ^minariièrite agradável que me corifirmes na , attitude que

' Relativamente aella: assumir Falta ^ápenás^ p;:episQdio jdotheatro Italianò^éuja explieação não sabes:

^-'E* verdade; jmasa viscondessa Baguíò)dtíus"¦ dias aeTOi^^ára;'NÍoej¦¦; isosijihajf jã_ -i- -ü-.-a. ¦ ---------s^jii^què-álli yife;'-hoínáí^

o msÍ3^hsaft«ío

h Não tarda a chegar;fcLi . "... .

O senhorriiorariaruáVíviérinMoroj. sim, senhoí.

I^Fallaátè meio-diá?h^,,sím, senho^

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umaiia^nSgR-WÊ lã'SI" -' : cM :

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^domingo ô£ <i# Agosto é& '±&_.4%-yj.

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•quo lhe é" requerido pot um qfflciil queprecisa defender seus' brios, ó q nobre mi-nistro defendeu-se allegáúdó precedentes ;& .'respeito destes o orador pediq esclareci-mantos ao nobre ministro da guerra, quefoi prompto em ministral-os. Agradece-os,bém como a justiça que fez o nobre mi-nistro aó gabinete S de Agòstó.

Leu o nobre ministro da guerra uma con-sulta do conselho supremo militar de jus-tiça a respeito dos conselhos de guerra;tão sensata acha, o orador essa consulta,como irregular o modo por que foi resolvidapolo nobre ministro da guorra,como ínsen-Bato o modo pelo qual o nobre ministro da'marinha soecorreu-so a tal precedente.

Annlysa o orador as conclusões do paro-«er, com ns quaes concorda, o insiste, Avjsía da íí» conclusão, na censura que fez»i) nobre mínlntro da marinha por ter nc-gado o conselho do guorra podido pelo ba-rdo de Tflfl».

Considera a resolução do nobre ministroda guorra mandando dispensar do conse-Iho'do guorra, os offleíaos quo foram con-i•lecornoos o promovidos, o a Julga \_fiifhfdrn du iittrlbulcOes do nobre ministro, ontd do poder moderador, qne «d depois dosentonea pdde perdoar.

Trata da operoso rorçllsada jxdo nobreministro da gueri'a oara 'M|»r h «wnnraqne fw do «ortiim» 0 paitteete fronteiro,_6 poln rende, pejo Imposto « polo creditone m fuce rts AmtífafA ^úvlmüi dbsUi«iltlmn fOnna srfrvío-sa ó nobre ministro daguerra eirectiifindo uma compra, o ficandoa dever, em virtude delia, «o visconde deMauá a quantia dé mil contos, pela qual>icotííteu letras o paga juros,

Nem fl exacto Uw. se tenha Mto Issomim os dias; vai arando fllflfewffM dacompra do um objecto. Ucando-se a do. tiro sou importo, eatipulartdo-se juros, docontracto de um serviço que, A medida quewo vní concluindo, vfdtíendo gradualmentepago,rc/,, pois. o nobre ministro da guerrauma verdadeira opernçiío de credito, quosó podia sor feita pelo ministério da fa-zenda.

Trata o orador da questão fiscal, procu-rando mostrar que tem o thesouro a su-prema fiscalisação sobre a liquidação de-todos os pagamentos que c chamado afazer.

Também combate o orador o arbitra-monto a que recorreu o nobre ministro daguerraparao pagamento que fez de2&7.:000#a Molina Reis &- C., pois lhe faltavam po-deres para transigir.

Pergunta por fim qual o motivo por quefoi demittido o coronel Thomaz da SilvaParanhos do commando que exercia hoarsenal de guerra da Bahia. Censura essademissão, pois era o demittido de um com-portamento exemplar.

O Sr. Fernandes da Cunha:—Não liaempregado nem mais honrado, nem maiszeloso.

O Sr. Cruz Machado: — Era exacto nocumprimento de seus deveres, e considera-do pai dos meninos que commandava.

O Sr. Junqueira: — E' coronel de enge-nheiros, e por isso era incompatível com ocargo que oecupava.

O Sr. Fernandes da Cunha: — Nessescasos demitte-se, mas remuneram-Sé osbons serviços.

O Sr. Zacarias:—E' ainda resultado daquestão dos esgotos.

O Sr. Cruz Machado : — Esse officialnunca se envolveu em politica.

Adianta o orador mais algumas conside-rações sobre essa demissão, e conclue pe-dindo ao nobre ministro da guerra lhe in-forme também se está ou não demittido oDarão de S. Borja. ,

Ficou adiada pela hora.Passou-se á

2a parte da ordem do dia.Entrou em discussão o requerimento do

.++*h>_t, -»—5;

corrente anno, do Sr. Nunes Gonçalves, pedindo informações acerca da execução dasinstrucções do decreto n. 5036 de 1872,sobre o "serviço das emprezas de navegaçãosubvencionadas.

Sobe á tribunaO Sr. Presidente do Conselho.—Pres-

tando as informações pedidas pelo reque-vimento em discussão, diz S. Ex. que oaiobre senador pelo Maranhão, autor do re-querimento, sabe que não eram fiscalisa-dos, até certo tempo, os contractos ceie-brados com o governo pelas companhiasde navegação, senão de um]modo incom-pleto : pois não havendo um agente en-carregado d'essa fiscalisação, era ella exer-cida pelo correio ; em 1872*, porém, foi reco-nhecida a necessidade desse agente, e estáhoje encarregado de fiscalisar a execuçãodesces contractos um official da armada,muito competente por suas habilitaçõespara bem desempenhar esse serviço, quetem tempo para elle e para a vistoria dosvapores, e que com suas informações ha-bilita o governo a exigir o cumprimentodas cláusulas dos contractos.

_.' respeito do vapor Cruzeiro do Sul ex-plicaS. Ex. como nem houve descuido doagente fiscal nem do ministério da agricul-tura. E quanto á demora na saliida do va-por, teve conhecimento o governo de queaó proveio essa demora do desejo que tinhasi companhia de bem verificar o verdadeiroestado do vapor.: tendo pago pela demoraamultade4:000|000..

Com mais algumas" considerações quefez, sentou-se S. Ex. convencido de tersatisfeito o nobre senador pelo Maranhão.

Respondeu a S. Ex.O Su. Nunes Gonçalves, que ficou sa-

tisieito com as informações do nobre pre-sidente do conselho : declarou reconhecerque o ministério da agricultura foi escru-puloso na. confecção das cláusulas do con-tracto, para a execução das quaes pediotoda a severidade do governo: e concluiopedindo a retirada do seu requerimento.

Consultado o senado, consentio na reti-rada,

Seguin-se n discussão do requerimentodo Sr, Silveira Lobo, pedindo InformadosAcerca de impostos lançados pola assom=bléa legislativa de Pernambuco, sobre ge=neros de importado estrangeira e dasprovíncias $ e relativamente às gratíflea=(jõos concedidas por cada ministério,

Tem a palavra o Hr, ginímbrt, Depois dealgumas considerações, pede 8, V,%, ao ne=bre presidente do conselho que estendans informações qu* tem de dar, tratandotambém da lei provincial, votada pela as=setnblAa de Alagoas no dia lado Maio desteanno, creando impostos sobre gêneros dejmportaçflo, exhorbltendo assim de suas atetribuíeôes,

O títí, .tUteWV.tií 00 COSSHLHÕ í—Dlssquo a matéria não è nova; fax ver que asassemblées provitlclaes tem muitas Vezese om todos os tempos legislado cm Oppo-sição ás restrícçOcS do Acto nddíciónal.

O Sr. Sinimuli'.—A minha questão ó comos presidentes que não negam saneção aessas leis.

O Sr. pIiesidente do conselho:—E oque fizeram sempre todos os presidentes deprovíncia?O SR. Sinimbu'.—Isso nada justifica;peço a palavra.

O Sr. presidente do conselho.— Con-tinuando, diz que Sobre a questão divergemas opiniões; que o conselho de Estado foiconsultado, e sabe 0 orador que ha lá quempense que esses impostos não são inconsti-tucionaes, pois não os consideram lan-cados sobre gêneros de importação, massim de consumo local.

O orador é de opinião que os impostosde consumo são direitos de importaçãoque a lei prohibe, mas não é o governo com-petente para revogar as leis promulgadaspelas asserabléãs provinciaes e saneciona-das pelos presidentes de província,

Além disso, não foram creados agora esses impostos; são antigos; a assembléaprovincial apenas innovouagora,fazendo-osextensivos a mais alguns gêneros ; e a ne-gação de saneção a essa lei. traria a nega-ção da saneção* á lei do orçamento provin-ciai, o que era também inconveniente.

Quanto a Pernambuco; a lei é apenas de' de Junho; ainda nem vieram as coi

N.' '6D2'do mesmo anno, propondo adis-pensa do porteiro da. secretaria e a de unicontinuo, e provendo os mesmos lugares.

1» ditado projecto—H—4oséhádo, sobreuma estrada de. ferro de Piranhas áHatubá,na proVInfciá dàs Alagoas.

3a dita. do projecto de lei, «fixando ásforcas de terra para o anno financeiro de181. a 1876.

3a dita do projecto de lei, fixando asforças do mar para o anno financeiro de187h a 1876.

2» parte, ds 2 horas ou antes.2» discussão da proposição da câmara dos

deputados, nv 357 de 1873. com o parecor•—I—do 1^74, da respectiva commissão,creando nma nova província com a dono-mínriçlíò do província do Bio dc 8, Fran-cisco,

A« outras matérias já designadas.Levantou-se a sessão, ás 3 horas da tarde.

CÂMARA DOS SRS. DEPUTADOSHvhhhh mm Hll ü*. Agoftto do f £94

1'RKSf ORNOIA. DO SR, OON8BLHJ5ÍRO flOBRBÍAA's U horas «40 minute*, verillcando-se

haver numero legal, o Br, presidente declaraaberta a sessfio, »

l/ída e approvada a acta da sessfto an»terlor, o 8r, 'í. secretario servindo do lf,úaconta do seguinte

líXPJÍOitóNTM,Dous oíllcios de ministério do império

participando ter expedido aviso aos presi-dòfites daí) províncias de 8, Paulo e Pará,para que façam cumprir as deelsOes da ca-mara Acerca das eleições das parecidas doBotucatú, do Cintra o Santarém ISovo,—•Inteirada.

Um offlcio dò ministério da guorra, en-viando o requerimento em que 0 1" te-nente do Io regimento de artilharia a ca-vallo Emygdíò Oróstès dtf Silva Torrespede ser transferido para a arma de infan-taria.—A' commissão de marinha o guerra.

Outro do ministério da fazenda enviando,em resposta, as informações relativas ásprovidencias dadas pelo governo, afim depôr termo ao vexame que soffrem os expor-tadores de café da provincia de Minas, pornão serem attendidas ás guias de suas re-cebedorias na mesa provincial do Rio deJaneiro. — A' quem fez a requisição.

Outro do mesmo ministério envianao orequerimento em que Manoel Couto Cintrapede um anríode licença para tratar de suasaude. — A' commissão de pensões e or-denados.

üm requerimento dos habitantes de Ma-capa, da provincia do Pará, pedindo acreacão de uma província çomprehendidaentre os rios Amazonas e Nhamundá.—A' commissão de estatística. -

Vai a imprimir o projecto concedendoajuda de custo, regulada pelo decreto de26 de .julho de 1850, aos juizes de direitonomeados desembargadores.

Vai a imprimir o parecer da commissãode obras publicas relativa ao projecto doSr. Costa Pereira acerca do abastecimentod'agua na capital dó império.

Vão a imprimir, para Serem votados 24horas depois de publicados, os seguintespareceres da commissão de poderes:

1.° Annullando aeleição da parochia deNossa Senhora do Rosário dá provincia daParahyba.

2.° Approvando as eleições das parochiasde Patos e Souza da provincia da Parahyba.

Entrando-se núORDEM DO DIA

Primeira parleO Sr. Paulino de Souza segue a pra-

tica parlamentar ingleza, sustentada entrenós por autoridade tão competente como0 Sr. visconde de Abaeté, de nunca referi-rem-se os oradores na tribuna de -uma dascasas do parlamento ao què se diz na daoutra. O debate trava-sé entre os membrosda mesma câmara sobre o assumpto da de-liberação e não pôde estabelecer-se entreos oradores da câmara e os do senado. Nãotem por isso respondido ao que se disse emmais de uma oceasião na outra casa. sobresua posição e a de seus amigos na câmarade que faz parte.

Os máos exemplos tem para o homemarrastamentos,a que pôde eSquivar-se ape-zar do perigo do contagio. O presidentedo conselho, fazendo no senado graves ar-guicões á opposição da câmara, creou-lhe anecessidade de fazer uma excepçao á suaregra. O procedimento do chefe do gabi-riete é tanto mais estranhavel, quanto tementrada na câmara e poder vir alli dizerem face á opposição o qüé julgou conve-niente ao interesse publico, recebendo logoo troco a que fizesse jus: preferio aggredil-aacremente na ausência, o que não era deesperar de S. Ex. nem como senador emuito menos na posição official que occupa.

Não querendo incorrer na mesma cen-sura, esperava que aquelle ministro viesseá câmara para dar-lhe também o seu pare-cer sobre as paredes da câmara que S. Ex.profligou no senado para chamar o odiososobre seus adversários, que aliás o tem atéhoje combatido com toda a cortezia. Nãolhe quer mal porisso, pois que era umanecessidade da posição insustentável emque S. Ex. collocou-se.

Sempre benevolo e lhano em seu tratoparticular, o Sr. presidente do conselhomostra-se irritado e sobranceiro quandorefere-se á câmara dos deputados, á qualnão tem podido impor o seu ministério.Nem um outro gabinete teve ainda na cama-ra a opposição que nella tem encontrado o7 de Março! Perdeu a esperança de verainda este anno o nobre ministro naquellerecinto jiara, como cavalheiro, dizer-lheface a face, mas com toda a attenção de-vida a S, Ex,, o que nonvem fttóeP notóriopara desvanecer a impressão das palavrascalculadas com cpw foram atacados o ora=dor e seus amigos,

Attribuindo ft opposição ns falhas de ses=são que tfim havido na câmara, solicitou ohonrado ministro 0 pareew dos senadoressobre n§ chamadas pareiUi parlamentares,

0 Br. Martiwío Campos í *= Qui'/,nmeaeav=no§ eem a palmatória do senadoirisdaaff).

Q orador vai dar sua epinifie, que nadavale', hasta partir da câmara dos deputadospara nem um apreço mereeer a .. Es,

, 0s membros do parlamente Mo tem odireito de a,íu§tarem=ge para systefflatíea=mente Impedirem a celebração das sessões;devem regularmente comparecer na casa deque faiem parte, ffl este o modo de pensarda oppósíç&o, que aliás não tem interesse

facilitar ns medidas do ministério e só

l&eçOes; quando vierem serão sujeitas,como é costume, a uma secção do Conselhode Estado para examinal-as.

O orador demora-se em consideraçõesreprovando o procedimento das assembíéasprovinciaes, que anarchisam o paiz, e con-clue, expondo algumas medidas de que ogoverno tem lançado mão para obviar aesses inconvenientes.

Responde a S. Ex.O Sr. Zacarias.— S. Ex. não admitte

que possa haver divergência no modo deinterpretar o artigo do Acto addicional aueprohibe ás assembíéas provinciaes legisla-rem sobre importação; e abunda em largasconsiderações sobre a inconveniência doprocedimento que faz objecto da discussão,mostrando a necessidade de medidas legis-Jativas que corrijam as assembíéas provin-ciaes. rue * i

Ficou adiada a discussão pela hora.O Sr. presidente deu para o dia

Seguinte: :.ordem do dia

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.'¦'.' -Ai.. A. ':; '-A-- ¦ ,>' ¦¦_'¦ >.i AJiAAAc.

cmcomparece em cumprimento do dever regimental.O Sr. Martinho Campos : — Menospermittido do qüe o seu comparecimento éa retirada dos ministeriaes para não haverVotação.

Nurtca a opposição deliberou acerca defazer ou não parede'{muitos apoiados), porquenão estava em suas mãos haver ou- não • ses-são, desde que o ministério tem maioria ab-soluta para formar casa e ainda grandemargem para os impedimentos, que oceor-ram de um ou outro de seus amigos.

Tem-Se dito que ha na câmara 75 minis-teriaes. v. A:r

Vozes:—Muito menos. . .,., ^n. O orador diz que o maior numero de

deputados que tem votado com o gabinetefoi de sessenta e nove. a setenta. .Èrami suffi-cientes pára fazer casa e ainda algunsdescançarem. .

A opposição não era arbitro da reuniãoda câmara:"se o fosse havia dé Concorrer,salvo motivo excepcional, como tem cón-corrido sempre, averiguado como está dasactàs que o .ministério, nunca fez abrirsessão com os deputados da maioria Uni-camente. A opposição iivteirava os clarosque deixavam os retardatários da maioria.

Entre repetidos apoiados da opposição. econtestações de alguns membros dainaio-ria, o orador declara què falia cóm asactas que examinou para offerecer ao Sr.presidente do conselho . iim parecer tãoconsciencioso quanto lh'o pudessem daros senadores consultados.

A opposição em geral não costumaapressar-se muito, tendo de fazT ao mi-nisterio um serviço que seus àmigqs lherecusam. Este anno poj-ém foi precisomuitas vezes ajudar ella a, maioria.

Q orador estranha que o presidente doconselho tenha o desembarco de lançar-lhes em rosto perro de meiosprotelato-rios e as paredes, que aliás fazem seusamigos e os próprios ministros deputados.Perdeu o direito dei fàzél-^o, ainda que _qsfactos fossem cqntraa opposição, desdeque em Máiq de. 1872, .diante de umamoção dé censura dá opposição, veio tomartenípo com a leitura de relatórios e p^tadeixar entrar os vapçiçés dp. norte, e âo

oia .u- 1ue trasiam ministeriaes, fez não par(redfi,: porépa. muralha$ tão0 compactas qne

muitos membros da opposição. Foi o mez jde Maio aquelle em qne se deram maisfalhas de sessão: foram ellas sete e nos diasseguintes:

No dia 6 de Maio compareceram 36 gó-vernistas e 22 oppósicionistas.

No dia 8 compareceram 39 governistas e17 opposicionistas.

No dia 9 compareceram 40 governistas e19 opposicionistas.

Nodia 13 equilibraram-se 30 governis-tas com 30 onposicionistas, sendo a propor-ção a favor oestes últimos, que são em me-nor numero.

No dia 23 esteve a opposição om maioria,contando na lista do presença 36 membro»e ó ministério apenas 23, ausentes os tresministros deputados. )

No _\ú.-n\h estiveram presentes 47 minis-teriaes o ll opposícíonístaB, ausento» osministros do império a da agricultura.

No dia 30 estiveram presentes 20 minis-,teriaes o 35 onposicionistas, ausentes ostres ministros oeputodos,

.14 se vf> quo no mw, de Maio foram osministeriaes que fizeram a» pàrtdM, poisquo na maior parto dos dias de falha fal-tavam aos 30 e aos 40, ao passo que poucosoppesicfonistas se «.«liavam ausentes,

0 governo nfio queria casa 0 a opposíçrtoconsegulo algumas vexes (qvqiú-o a teWa»embora logo depois se esguof rasse_ maioriadeixando abandonado, como aconteceu nosabhado, chamado dos Judeus (Ode Junho)etn que pela primeira ve/. intreduíslo o ga-hinete 7 de Março essa noya espécie depnreHeUa que outras ve/,es repetlo, come empessoa vio alli o presidente do conselho aultima ve/, que MA câmara.

Passando ao im% do Junho aponta as 4falhas do sessfio que se deram.

No dia 3 estiveram 42 governistas ohopposicionistas, ausentes os tros ministrosdeputados.

No dia 12 estiveram presentes 45 gover-nlstfis 9 opposicionistas, ausento o Br. mi-nistro da justiça, quo 6, como seus collc-gas, dos deputados que mais vezes deixamde responder á chamada.

No dia 22 estiveram presentes 52 minis-teriaes e 9 opposicionistas, ausente aindao Sr. ministro da justiça.

No dia 27 compareceram somente 7membros da maioria ao passo que se acha-vam na casa30 oppósicionistás.Dsministrosdo império e da justiça estavam ausentes.Foi este um verdadeiro paredão do minis-terio e feito com maioria absoluta. Sendo70 os ministeriaes e apparecendo sete,fizeram parede 63.

E pede o Sr. presidente do conselhomuito gravemente ao senado que dê pare-cer sobre as paredes dos opposicionistas 1

O orador menciona o numero de gover-nistas e opposicionistas que compareceramnos dias de falha ém Julho, que foram 6,e de Agosto que foram 3, fazendo notar odia 25 de Julho, em que compareceram 12'membros da maioria e 39 da opposição, áu-sentes dous ministros.

Esta parte do discurso foi muito inter-rompida por apartes de um e outro lado dacâmara, sendo o orador vivamente apoiadopor sçus amigos.

O fim do orador com o requerimento ver-bal que dirige á presidência da câmara éobter copia authentica dás actas dos diasem que não tem havido sessão, habilitan-do-se assim á discutir a matéria paíá oanno, quando o Sr. presidente vier ácâmara diz isto porque S. Ex. está decerto modo obrigado a ápresentar-se, aindacomo ministro, na próxima sessão, tendodeclarado qué não se retira senão di-ante de uma votação hostil.—Está nasmãos de S. Ex. a espada do antigo cá-válleiro, que, S. Ex. sabe, não sahia nementrava na bainha senão com honra. Tempois o nobre minstro de ir vivendo, comióestá hoje, com a maioria, mas sem apoio.Esta sessão legislativa em que a câmaramostrou que é já ser alguma cousa nanossa fôrma de governo, deve animar muitoa S. Ex. Estima muito as disposições emque se acha o nobre ministro dè continuarainda no governo.

Interrompido por varias vozes que dizemestar o orador fallandó ironicamente, res-ponde este que Mia muito seriamente,sendo a razão dè siias palavras não poder âopposição constitucional conseguir melhorauxiliar para acabar com ofalseamento dosystema representativo do que este minis-terio que provoca reacção no espirito pu-blico a favor da causa que a opposição sus-tenta. Por sua parte permanece na posiçãoque uma vez tomou: não cança nem des-espera. ,

Mais longas lutas têm havido por moti-vós menos elevados e importantes do que averdade das instituições juradas pelos bra-zileíros. Tem feito opposição ao 7 de Marçoapenas durante cinco sessões legislativas ;mais tempo durou, o cçrco de Tróia, espe-rando os gregos déz annos para tomal-a.

Não desespera, porquê acredita no futuroda liberdade constitucional do Brazil econta ver ainda a câmara exercer influen-cia que lhe cabe em nossa forma dê go-verno.

Estranha que o ministério tendo umamaioria de 69 a 70 deputados, que elle dizser ainda maior, brindando a muitos dellescom commissòes e empregos bem f emune-rados, com distineções honoríficas, dispón-do de meios de governo qüe outros nãotiveram nem quizeráo, fazendo o que sesabe que tem feito, venha ainda dizer queé a opposição, que é a minoria a causa daesterilidade da sessão.

O Sr. Gusmão Lobo reclama vivamentecontra as palavras relativas a nomeaçõespara empregos públicos e diz que era mi-nisterial dedicado quando foi nomeado,não influindo a nomeação em seu procedi-mento,

O orador declara que fallou em geral,não se referindo ao nobre deputado aquem muito considera,

Continua dizendo que armado dos m<no,sfortes que tem tido á sua disposição só pornão achar dedicação ou por incapaz, é queo ministério nada tem foíto durante estasessão,

Alludíndo A posição d© ministério quevivo da tolerância e não do apoio da maio=ria, termina eem as palavras de um esta=dista que foi seu mestre, o qual disse emseus eseriptes, que © homem sincero empolítica, para eonservar=§§ no poder, nãose contentava eem maioria nas câmaras,verificava, antes de tudo se pedia prestarserviços veaes A sua pátria,

0 Hn, Beünauso bb M_mmq_, vindoA tribuna fundamentar um requerimento,__«à porque assim o reclamam os ínte=rèsses da lavoura, Para isso esperava a dis-eussão do orçamento da ngrícujtura, masvé agora qué só lhe tocaria a palavra nasessão futura; coriseguítttemente passa aestudar o estado', da lavoura nas diversasprovíncias e peculiarmente na das Alagoas,Correlatívamente trata de estradas deferro, e demora-se na demonstração dasvantagens da estrada de ferro do norteda sua provincia, declarando que a faltadessa estrada é a causa principal da deca-dencia da suaprovinçia. Não censura apro-tecção dada á estrada do centro ; mas pedeao Sr. ministro da agricultura que se nãoesqueça da do Norte..

Ôccüpando-se com impostos provinciaes,chama a attenção do governo para a sua pro-vincia. Na opinião, dq, qrádor ps impostosvexatórios foram sempre causa freqüentede revoluções: e ainda bem quando détaes revoluções nasce a independência deúm povo, como suecedéú com os Estados-Unidos. . . . :

Passa finalmente a tratar das ultimaseleições na província dás Alagoas,, e de-,jauncia algumas violências. Neste ponto évivamente contestado pelos Srs. Teixeirada Rocbá e Sohrál Pinto.

Termina mandando á mesa o seguinterequerimento que fica adiado por, pedirem ápalavra os Srs^ .ministro da agricultura pTeixeira da Rocha

Segundaparis I cia tenha' çõníieciméitto da origem daso +w,-K„«o „¦ despezas qué por conta deste ministério

da ordem do dia, a occupa a - tribuna o.-^.v de,èfl^ngpi*imro.què possa com reSr. Duque-Estrada Teixeira.

Ainda ha pouco o Sr. ministro de ea-trangeiros dava garantias de pàz e tran-quilidade;: no emtanto pelo exame dosnégocioS da pasta da marinha vê que es-tamos em uma verdadeira paz armada.Convém que o parlamento conheça á ver-

gularidade organizar os respectivos ba-lancetes.

Baterias de campanha.— Acha-se contratada com a casa "Witworth & C,de Manchester, por intermédio do coronelAntônio Tiburcio Ferreira de Souza, a

dade- íuem a diz? o Sr. ministro de es- compra de mais duas baterias de campa^Sffeiros quando no^Tpinta a paz octa^- nha, systema Witworth, calibre quatrovianf ou os Srs ministros da guerra e iguaes a outras recentemente compradasV_ana' ?a\._ _..__ a "íí" _A_9m. ao ^»o«a,oo I ««in o_nit_n Antônio Francisco Duarte,para

Ia parte até ás 2 horas.iàfcp dos seguintes párécóres

"S•^qpbndó parájjjEoial

^^%«,í ~4\ __M 1 _MÍI_Wk

ínàópquáe haver çásáçníre pspüás l@e#lJj'de"Maio.'. OLorador. qffeçece ,as actas dar.

queUas sessões ájldlíura e estudo do Sr^presidente do conselho.

J_ falta de sinceridade attrrbuir á oppo-siçãó as falhas de sjessão que a maioria, à^pçr'si podia impedir, eque.se deram muitasvezes póç pão qpmpareqerém em grandenumero os. ministeriaes, estando pr^éenièá

. m

da marinha quando justificam as despezasenormes que estão fazendo ?

Tratando especialmente do orçamentoque se discute, diz que o ministério da ma-rinha usa e abusa qa abertura de créditospara obras civis, Bm trés exercícios esseministério armou-se com a faculdade degastar 3,200:000$ só com obras civis, Ana-iysa os fornecimentos de madeiras por 5annos, qunndo 6 certo quo os preços va-¦vltim,"0 os contractos Acerca de carvão depedra, Deseja quo o Sr, ministro justííi-que-se n sl ou no sou antecessor, pois nãotem em mira slnfto o bom nome do paiz,

Censura os onerosos concertos de naviosestragados como o Maf/tl e Ivaby. que me-lhor ííOra abandonar.

Aventa a quês Wo do desencouraçamento;expfte eomo so cstfto construindo naviosnaInglaterra, nos quaes a couraça só garantea artilharia e á equlpagem,

iístuda as condições actuaes do arsenalda corte, censura aMta de machinas, adeficiência de espaçonara nelle so estnbe-lecor umafundiçfte, tal, com o a deyemoster. Qüatttó a esta necessidade pretendemòs Hrs.' ministros da marinha e da guerramanter o systema de dualidade ou o daunidade 1 querem unir esforces para qu,otenhamos uma só o boa fundlçfio, ou pre-tendem continuar com os dous arremedosde fuhdíçfio due possuímos 1

Analyaa a nossa construcção naval, queso pôde. .dizer que não existo., Os naviqsapodrecem'nos estaleiro^: temos um abortoque se chama Sete de Setembro, cuja cou-raça ô hiárcha são irrisórias, ao passo qüe-nos custou 3,OÓO:000#000.

Já se não admira, nem lamenta, queencommendassem uma fragata encoura-cada pór ^ÒÓO-OÕÒflOCKJ. _ /As officinas de machinas estão malaccommodadas e não dão resultado; o gq-verno não se contenta com mandar virtudo da Europa, ultimamente está mah-dando para a Europa tbdos os nossos con-structores,como se lá fossem indispensáveisno sérvicõ dé fiscalisação. ,

A propósito lembra que a construcção doAmazonas foi fiscalisada pelo Sr. barão deAngra, nesse tempo simples official demarinha; riem por isso sahio máu o navio ;depois de 15 annos de bons serviços ainda.estava, em. estado . de. transformar-se deiiripróviso ém navio aríete e decidir da sortedo combate de Riáchuêlo.

Em seguida trata da demissão dó còn-structór Trajano, e lamenta o patronato e ofavoritismo que têm feito correr nas Veias

; da mocidade brazileira o veneno da des-crença e do egóisnio.

i Acoúsá ó Sr. ministro de ser mais minis-tro de terra que do mar, sem que mésriioem terra depare auxiliares: lembra a altaconveniência de crear-se uma commissãode melhoramento da armada, tal comoexiste para o exercito. No entanto não farácensuras ao ministro que achando o nossoarsenal erii deplorável estado, muito temfeito para melhóral-o: basta mencionarcomo prova disso ó inventario a qué man-dou proceder, e em virtude do qual já setem encontrado madeira no vjilor de maisde 400:000$ que não estava com carga aempregado algum.

Erro do Sr. ministro, foi limitar o nume-ro de aprendizes nas officinas. Dq ensj.noprofissional para o operário, dó ensino ele-mentar para o marinheiro, da creaçao decadeiras de novas matérias e de laboratóriospara a officialídade,"e principalmente^ dasviagens.de instrucção tem o Sr. ministrose descuidado.

Entretanto de nada carece tanto a nossamarinha de guerra como de viagens:, áfalta destas só temos esquadra de estação,mas não de evoluções ; temos no mar. unstropegos cascos de ferro, e nas obras deterra um sorvedouró dás economias publi-cas; faltairi-hos ós exercícios práticos, otirocinio" da luta corno óééárió, depois dosquaes, e só então, á nossa promissora mo-cidade, que já registra em seiis aririaesmarítimos datas gloriosas, poderá mostrara todos os portos do mundo o pavilhão na-cional. *

A discussão fica adiada pela hora.O Sr. presidente levanta a sessão depois

de haver dado para amanhã a seguinteordem dó dia:

Ia parte atè ds 2 horas.—Continuação da2a discussão do projecto n. 493 de 1873 alte-rando a legislação eleitoral.

2a parte, ás 2 horas ou antes.—Discussãodo parecer n. 67 de 1874 da commissao-.depolicia creando um lugar de continuo edous de guardas de galerias.

Discussão das emendas do senado ás pro-posições da câmara ns. lõ A, 17 A, 28 A,88, 8~9, 90 e 101 de 1874 autorisando o go-verno para conceder licença a empregadospúblicos. -

Continuação da 2a discussão do orça-mento na parte relativa á despeza do minis-terio dá marinha.

As matérias designadas para a ordem dodia 21, e -mais Ia discussão do projecton. 86 de 1874 elevando os vencimentos quepercebem os empregados da secretaria dosupremo tribunal de justiça.

Os illustrados collegas da Nação publi-caram hontem o seguinte nos seus Echosdo Parlamento;

u O Globo deve esmerar-se em ser impar-ciai no extracto que faz das sessões da ca-mara, , „* , .

« Referindo-se a urgência pedida hontempelo Sr, Mendonça Castello Branco,julgounão dever omíttír um aparte do Sr, IgnacioMartins, mas supprímío a resposta donobre ministro da agricultura, que foi aseguinte í

« N§ga=§6 n urgência, hoje, porqtte o no=bre deputado por Alagoas pôde fallar Ama=nhft, querendo, *',.¦_ , , « ¦¦_ „« Cem effeito, o Sr. Mendonça Casteil©Braneo fallou hoje.»

Se ©s ílluãtraãss eoiiegas da Nação sehouvessem dado a© trabalhe de iêr a nessaresenha de hontem, achariam ahi, além doAparte d© Sr. Ignacio Martins, a respostado Sr. ministro da agricultura.

Eís o que escrevemos s .),« ô S«. BBHSAflno m M_mo.Q_, pela

ordem, requer urgência para nedír algumasexplicações ao Sr. ministro da agricultura,

« Sr- lôNAOio .MAttTiNS, —Perde o ,seutempo o nobre deputado; o Sr, ministro daagricultura não gosta de explicações,

« Postoá votos o requerimento de urgen-cia é regeítado.

« O Sr. Ignacio Martins. — Nao lhe

. « O Sr. Ministro, da Agriculturas—Amanhã,; durante a primeira hora, tem osnobres deputados oceasiãq,opportuna paraas explicações que desejam.

« O Sr. Sernardo de Mendonça.— Pededesde logo a palavra para a primeira horada ordem do dia de b.oje. »

pelo capitão Antônio Francisco Duarte,paraambas as quaes foram encomroendados3,600 projectis, tudo no valor de £ 5,493ol2sh.

"

Vapor Cervantes.—Pelo ministérioda' mafínUa doterminou-se* á inspectoriado arsdnai' respectivo quo, em presença doinspector das linhas ae navegação A vaporsubvencionadas polo Estado mande, pelacommíssRo do peritos, proceder A nova vis-torta"naquelle vapor da companhia Liver-pool Brasil and Moer Plate Steam Navíga-Hon; porquanto no parecor A que a mesmaInspectoria refere-so em officio n, (108 de25 do .Tuiho ultimo, foram omíttídas asaveríguaçBos relativas ao calado do navio,

u.itailtf.—0 Sr, l)f. Jeponyjpo^drignas(IcMoi-aes Jardim, inspector geral daílohraspublicas.da corte,.diríglo ao Sr, ministr1©da agricultura o òfflcfo seguinte;

Manoel de Santa Catharina Furtado; e. ;âôTt>Dey,m o conego Dr. Acacio Ferraz-déAbreu.

Hoje ás ll horas effectuar-se-na afesta de S. João Baptista, em sua capellaá rua Bella de S. João, com missa cantada,e Te-Denm ás 7 horas da noites _

Os solos seríío cantados pela Ex. Sra> D.Luiza Curveüo e o artista Santos, dirigindoa orchestra o professor Leoni. '

_' -\Prega ao Evangelho o conego Luiz An-

tonio Escobar de Araujo; e ao Te-Denm opadre-mestre Manoel Gonçalves Guimarães,

Morte repentina. — Falleceu ante-hontem na rua estreita de S. Joaquim,perto da de Uruguovana, Marcellino PintoGuimarães, cóm 25 a 30 Annos de idade,trajando paletot de, panno'de côr clara,collete preto, calca clara o cbapeo de palha,

Encontrou-se-íhe em um dos bolços umaguíu de entrada para o hospital da míserl-cordía. . ., , ,Q<cadàverfoi recolhido ao necrotério, e aautoridade policial procede a averiguações.

Hontem a praça do 7" batfilhfto dcinfantaria, «onedíoto Pedroso, ao regressardo hospital militar dp Andarahy para olargo de Moura, cahío em fronte ao quarteldoCnmpo da Acelamoçâo e quando o aeu-díram JA era cadáver i fof recol tido aoauartei o dalll remcttído piu-ft o ]m,mlmilitar do morro do Castello.

Aüo»l»xI».—Á' uma éongestfto cero*uV!=Kag;;^d^=pu»)lícasda S'/f «l'S|« fiJSS^Í -eôrte.4tio de ,hTnoíro,W de Julfio de 1874. ^^«j Pau ^fj Perjetea

«lilm.e iíxm. Sr,-Tenh'o a'honra do ^«^i^^fâf-^Ww!« llllil, O J!í*IJl» Dli—1UI1IIU ia aaviaan «

apresentar a V.iíx. o projecto para o abastoeímente d'agua A esta cidade, organizadoem virtude tio aviso de 4 de Outubro doanno passado.«A. exposicAo do projecto acha-se impres-sa em folhetos para serem distribuídos Ascâmaras legislativas, A Imprensa periódica,Aa sociedades «científicas o a quem inte-í-cssar o exame o estudo de tSo importantequestão.« Como parte integrante, Vfiq os orça-mentos, quei* para as obras definitivas, querpara as provisórias, e em appendice a plantageral da/zona explorada na serrado Tinguá,comprehenderido os rios que têm de ser ca-nalizados,

« Os desenhos relativos ao mesmo pro-jecto"constando de planos de todas as obrascom as particularidades necessárias, for-mam vinte e uma folhas, que juntamenteremetto, e que supprirão qualquer omissãoque casualmente tenha havido ná' éxpo-sicão.*« Restam ainda a projectar alguns reser-vatorios secundários, completar o estudoda rede de distribuição, fazer a locação dasdiversas obras, trabalhos esses que irãosendo feitos com vagar, cohvindo adiar alocação para quando se levar a efleito o pro-jecto.« Cumpre-me chamar a attenção deV. Ex. pára a parte qué diz respeito ásobras provisórias^ Taes obras, por suânatureza, podem em pouco tempo ficarpromptas e livrar-nos, pelo menos, daseventualidades já tao repetidas e tão poucoremediadas, que sempre nos traz qualquerfalta de chuvas. Para leval-ás a effeitodesde já, convirá apressar a vinda do ma-terial, cuja èncommenda solicitei á V. Ex.em meu officio de Io dè Janeiro deste anno,sendo talvez necessário mandar vir da Eu-ropa ou comprar neste mercado algunsoutros.

« No limitado prazo que tive para orga-nizár esse projecto, :todo dependente deestudos longos e minuciosos, e què exigemmuito escrúpulo e critério, pouco poderiater feito se hão fosse o zelo e a dedicaçãodo engenheiro encarregado da direcção dosestudos, Dr. Luiz Francisco Monteiro deBarros, que mais uma vez confirmou o altoconceito em que o tenho, e em virtude doqual fui levado a indical-o para essa com-missão ; e bem assim dòs demais auxilia-res, cujos nomes nao"deyò, por isso, calarpara que V. Ex., a quem compete, os re-compense devidamente. São, edes: VictorDesíré Pujol, Aquino Júnior, Victor Fran-cisco Braga Mello, que se oecuparam nosprincipaes estudos, tendo-sido igualmentenelles empregados o engenheiro ajudante,Antônio Manoel de Mello e o conduetor,Henrique Willes da Silva.

« Deus guarde a'V. Ex. — Illm. e Exm.Sr. conselheiro Dr. José Fernandes daCosta Pereira Júnior, ministro e secretariode estado dos negócios da agricultura, com-mercio e obras publicas.— Jeronymo Rodri-gues de Moraes Jardim, inspector geral. »

Lodvor.-< Foram mandados louvar, emofficio, o commandante e. mais officiaes doIo batalhão de infantaria, pelo zelo e eco-nomia com que fizeram executar as obrasautorisadas no respectivo quartel, as quaes,tendo sido orçadas pela repartição de obrasmilitares em' 2:359#350, foram realizadasapenas com o dispèndio de 833$320, além dèoutras que se acham designadas no rela-torio que acompanhou ás competentescontas.

Colônia militar do ÍJrucu.^ Oministério da guerra mandou acceitar epagar pela pagadoria das tropas as duasletras no valor de 2:986#290, saccadas pelocommandante daquella colônia, a 8 diasde vista, a favor de Frederico Ransch ouá sua ordem, contra a referida pagadoria,pára pagamento de seus vencimentos e daforça sob seu commando, relativos aos me-zés de Junho e Julho últimos, por conta doexercício de 1874 a 1875.

Europa.—Amanhã publicaremos a cor-respondencia da Europa, que nos foi en-viada de Lisboa pelo nosso correspondenteeffectivo. Para ella chamamos a attençãodos leitores.

„fluimarftes,,,,„„„,...., , .,., .........,, «olteiro,^1-faiate, morador A n\\\ de S. Pedro n, ldl,A autoridade competente precede a inda*gaçOos,'

lleKa»tr©.-Hontem,. As (1 horas datarde, A preta JbarírtA lílvlra foi pisada nolargo do Santa Kíta por nm'carro da com-panhia Locomotora, m 6« estação manda-ram buscar nma rede pata eondiml-a aohospital da Misericórdia.

Alienado. — Ao asylo de mendigos,foi recolhido José de Oliveira, com 19 annosde idade, por sóffror de alienação mental.

listellionato. — Ao Dr. delegado ''dô

policia de semana foi apresentado, ás 61/4.da tarde de hontem, José Pereira Valentim,contra quem.ha dous mandados dc prisão,por crime" de estellionato.

Gatuno. — A' presença da autoridadepolicial compareceu ante-líontem José Dias,por haver furtado um cesto com giló e serapanhado em flagrante.

«fogo.—Manoel Rodrigues, José Anto-nio Ferreira é José Sebastião Parada, quan-do, hontem ás 3 horas da tarde, divertiam-se na praça de D. Pedro II j ogando a dinhei-ro, foram* sorprendidos pelo rondante queos levou á presença da autoridade.

Tbeatros.—Representa-se hoje:No Vaudeville as comédias O major e

Efeitos dó somnambnlismo, a saynete Chezun garçon, uma ária, um passo a dous e opretexto para o canto da marselheza Du-rante o combate.

No de S- Pedro de Alcântara o dramaTrapeiro, á tarde, e o drama João o carteiro^á noite. .

No de S. Luiz o drama O anjo da meta'-noite. ' ".¦'

No Alcazar a opera buffa La. Jolie parf_-meüse e a peça excêntrica Les pompiers etles rosieres.,.

H. P. Pinto & C, estabelecidos árua Sete dó Setembro n. 65, continuam a

faráhtir á integrida.de dos prêmios de

ilhètes das loterias legáes, mediante aporcentagem de 10% Está á venda aloteria 205a da provincia.

Balanças, pesos e medidas—Dosystema métrico francez, já afferidas pelaIllma. câmara municipal dá corte, e poràfferir, vende-se por atacado e a varejo emcasados Srs. Proust & Isnard, rua Sete deSetembro ri. 219, garante-se 10„/omaisba-rato que em qualquer oütrá parte.

Ágpía perguntamos: se este bote; captit-rado pelos zelosos guardas da alfândega,fosse retido, quem pdgária a multa? O donoda propriedade ou as pessoas que se ser-viram com ella?

Algumas companhias de saveiros (dizem)têm í obtido licença para fazefrérii transitarsuas embarcações a qualquer hora; Comp senega entfto a proprietários que desejamrequerer no mesmo sentido, submettendoá outra autoridade a responsabilidade activade um pedido razoável ?

Essa autoridade, que suppômos contra^riada com o andamento das cousas ern re-láção á questão dos catraieiros, tambémarreda de si responsabilidade que não de-seja assumir.

O Exm» Sr, Inspector da alfândega quecontinuou a consentir, e mais.amplámonte,a atracaçtto para descarregarem nos trapi-ches todos os navios de portos ostrangeí-ros, 6 quom tfto Injustamente so consti-tuío algoz de uma pobre classe, quo a seuver nfto tem direitos nem deve gozar ga-rantias.

Ignora S, Ex, que os navios estando porillímitado tempo encostados aos traplchos,amawídos em terra, espreitando a melhoroccHsíilo, deixem de praticar a fraudo sc comeffeito tiverem Intençftode pratloal-a_...SuppiJo «uo ainda mesmo com um ou dou»guardas destacados a hftrdo dosses naviosttcautelnria o,sses contrabandos que os botesde trafego costúmafn fazer? .

llesponda S. i,íx, eni sua proprlaçon&efon-cirt, se 6 possível um homem estar tantosdias nuantos sfto os da ddscarga do navio notrapiche, semdofmír, «em sustento e exer-c<mdo vigllanciA, quo nesta' medida decautela e apenas nma apparençía engar-nosa, o sem alcaçcoj eelle próprio nosajudará nesta verdade.

Os navios no' quadro das descargastemem, o com multa'facilidade podem serapprehondidos, se tentarem fazer o contra-bffndó, que a' eapturaçfio nos botes de tro-fego julga S, Ex. a ultima palavra.

Nos trapicheslw tempo para tudo, e ato'direi na própria doca dá Alfândega,

Devemos um esclarecimento ao publicosobre as notícias dos jornaes de 19 do cor-rente com referencia ao assumpto de quetratamos: eftectuou-se duas prisões, uma detres barris emfrente ao becco dás Canoas,que foi tomado do uma canoa e não catraiacomo se disse, eum"assalto na'docáfoi pre-sentido pelo' vigia, pago pela casa consi-gnataria do vapor aque pertenciam aquellessaveiros, e não ppr quem quer que fosseda parte dá alfândega, antes do primeirogrito dé alarma dado pelo vigia dos savei-ros. aprisionando se uma canoa, e não bote,qüe tèm onomède Vencedora.' Vem esta observação no primeiro casoprovar a nenhuma parte que' teve qual-quer catraia nesse furto, e no*segundo jus-tificar ao publico que se o mercante nãotiver vigias seus para cautella- de suasmercadorias, ainda dentro das estações fis-Cães podem; sòffrer, como soffrem, i gravesprejtuzos pela gatunagém dO mar ; masdéstès hão faz parte o catraieiro; elle sottremuitas vezes e é até victima porque carre-gam sua embarcação, servem-se delia comfeliz resultado pafVelles,..deixando-a de-pois ao abandono de si mesma sobre agua.

Não seria bastante que todo. o bote en-contiado' peláS' rondas dós quadros fossevisitado, pelo mesmo revistado deixando-odepois seguir.o seu destino ? pqr venturao' contrabandista e o ratoneirp dq mar tèm_sido captüfádbs dentro dos quadros? Umadas ultimas apprèhériSõe^ grandes que aalfândega fez onde se deu ? Não foi emterra nos fundos' de uiri trapiche ou esta-leiro? >

Que mal pôde, pois, resultar que um pas-sageiro vá para bordo ' dè! seu navio emqualquer hora da noite ?

Ao encetarmos estes artigos em que^ de-nunéiáriiós áo publico o mais requintadoprocedimento contra nós, tivemos ie ro-busta e confiança sincera, que d?s altospoderes do Estado viesse algum lmitivo emnosso favor, pondo-nos ao abrigo de tantainjusticS,; nada tem apparecido, tudo con-

.tínúacdmo- até agora,, senSo mais encar-flÍSSS1SlS artigo» «. t^emo

m_^_m^ãSS^^j£que primeiro criaram medidasde ^tellas.as «uas casas de rendapara o Estado^ a^imcomo liberdade.para quem, m^W%J$&precisa e aceita para o serviço das popu-facões civilizadas.• "feUes farão sentir escrevendo, afi ques^tõfsqLniais se agitam nesta W»«J-pitai, e a nossa, a questão dos catraieiros,São

'lhes passaráHdesappercebida P nem

deixará de ser commentada porque ^mos

Será forçoso que mais ainda nos obri-gnem a queixar por fatalidade do nossaposição o desprezo de quom nos devia ou-vir! o remediar; entrolanto esperançadosna boa causa de nossos interesse», Iremoiipor diante, sejam quaes forem os sacriff-Sós; a luta, b*em sabemos, 6desigual ]nmnós, anatroclnados somente com a rozftodossoíifrimontos dos nossos prejuízos polacxecucfto da vexatória medida quo zelo72am"nte cumprem^ os"Srs, $±»(à%Jpfandega; nfto sorü fncll fazor-nos oavtr,masaTndft.- Continuar* _m.

Etó do Janeiro, 22 do Agosto de 187í>

» Alfrtiidcffft úp. CórUf

Pertfunta-se em que caracter OstA i{"}_~cíonaudo na alfândega o ex^ltejjdor do»VtdtoH da 1/azenda, que pelo^«*«•»'• "Jj-nistro da fazenda aetuaí foi oxofl«f^desse lugar. Oonsta estar este wnhffazendo as vezes- de conferente ^saHda;sem nomeaçflo do qualidade alguma comoempregado publico.

A moralidade.

Operavõe* cirúrgicasO Dr. José Pereira Guimarães, cirurgião

da'casa de saudo do Nossa Senhora d A-iuda, praticou no dia 10 dercorrento emum doente da casa, areôecção da porção in-cisiva dò osso máxillar superior esquerdo,reclamada por necrose dessa porção doosso. 0 penosteo foi conservado. O doenteacha-se em boas condicções.

O mesmo cirurgião no dia 18, praticou,em um doente dos quartos particulares, aoperação dè um volumoso iydrpcele datúnicavaginal esquerda; sendo empregadaá tióvá injéccão ethero-iodada. O doentesentio apenas" ligeira dôr com o empregodessêliquido,' e acha-se em via de cura.

O mesmo "cirurgião praticou no dia 19 do

corrente, em outro doente, a mcisao do¦freio do prepucio, reclanfada por alonga-mérito excessivo deste. O doente esta quasibom;

O mesmo cirurgião, praticou em outrodoente dós quartos particulares;'no dia 41.a abertura dé uiri vasto' abcésso' aSseStanona região axillar direita, fazendo a dissecaçao cairiáda ppr camada. Não houve o me-nór aécidéhté^

-'' -t~ . .;

k O mesmo cirurgião praticou a aberturade um abeesso da região pejplites em umadoente da casa, no' dia 21 do córrrènte, Adoente vai bem.

- O 'niésmò'cirurgião tratou de2 doentesda casa, que apresentavam estreitamentosconsideráveis do canal da urethra,;por meiodá dílatacão gradual, conseguindo passareiri um delles asbndan, 20-em outro a deri. 22 dá escala de Gharriere. Os doentes ti-veram alta.

Assistiram e ajudaram a estas operaçõeso Sr Dr, Eiras, o estudarité de medicinaCarlos Eiras e os intèrribs:dá'cása'^Cesanode Freitas e Carlos Guimarães. -

«Inry da Corte.—» Hontem não houvesessão por falta de numero ; amanhã serãojulgados os réos já designados.

Censo geral do ImperSó,. — 0resumo da apuração feita pela turma sob aresponsabilidade do bacharel JeronymoBandeira de Mello, e cujos quadros geraesforão aeceitos pela díreeíoria gorai d§'esfca=tistiea, é © seguinte iS, Paulo.iiMiinjii,(loyaz.i himmhhiSergipe.............Parahyba d© Norte..

« Requèiro que se peça ao Sr. ministrqdè agricultura, que informe .1? que pro-postas existem, desde ;quando, e qué des-tino tem tido o projecto da via: férrea dePiranhas á Jatobá,;. 2o.qual a razão pòrqpeS. Ex. não considerou.como ramal a,es-,trada do norte de Alagoas,Visto que temconcedido este favor a oiitrás ; 3o se S. Ex.pretende que fique:sem effeito^ aquella .es-trada, a primeira prpradá desse grande cqnr-curso para seu desenvolvimento.; 4o, queS. Ex. se digne promover a discussãO;é ap-provação dos projectos sobre locação aeserviços, e hypptheça. .

« Requèiro tambein que se peça ao Sr.ministro do império què envie a esta aú-gusta câmara a representação: ou queixafeita pelo presidente -e vereadores: da ca--mara de Maceió contraia-suspensão!, que:lhè impoz o presidente da provincia poroceasião dá ultima apuração geralr paradeputados provinciaes. —Bèmardo.deMen-ãomça.» '.¦;¦ '.'¦!'¦

Eritraridò em ^discussão a çmènda. doseriado á proposição

'.dá ,caJStaía' sql&i£ ~\

modo dçcop.TO,r o tènapo] de. antigüidadedds oppositorés das faculdades- dè mèdiçri--ná, o Sr. Eúfrazio Coirreíít "impi^riá^àemeridTá^ que,' íía; sua ppirii^p, ápènás pito-tégè ãqüelles què,', nada '^nséguindóí,áqseu estudo, agariÁm-sè áo v^fiménto/dóí?poteritados dó dia para 'shppí-irem ;com o fo favor delles a sciencia qfte. lhes íálfa. f

A discussão fica' adiEritra-sè na pela hora>:

.'Ajf^. ¦'.-"•['.': :

*^~"~^_7' A*&_<1_*_\r-__srêl ¦' _M_%_\ ¦**¦%.•*"'" "^ir-*. _S»tó^ ' ¦"': ^*

REGISTRO DIÁRIOCòrtew—Entraram de semana no paço

imperial os Srsi.: ^; r¦-¦ ' . £-.' _ _Barão dè Itapagipe^ Gamansta;; -Dr. Can-

dido Rodrigues Ferreiray veador; com-mendador José Dias da Cruz Lima, guarTda-rpupa;. e Dr: José Ribeiro de SouzaFonteSjr medico".

Noticiário do SfòrÜel—As noticias;recebidas hoqtem pelq Paraná ja fprampprnós" rpnblícádas rio dia: 20"dq pprTep.te,'poi.srecèbéniòl^ás pelo paquete americano Mer-rimach. A~,.>. ,.,.¦, , *. -., •

ministério <j|o iíiíperio. — Por, à&-\çretos ris-/2512, e^2513 dè ,5 dq corrente,,fòfám

Japprovàdas ás pèrisõès concedidasá. D.-, Maria Franciscã Gopçalyes^mài .* doalferes^dq SÍ qórpòdè voluntários; da>pa-,tria Jóãò Manoel da-Silva, e aos.soldadosRáymuriçlp José de Souza Nonato e José Jqa-quimTprres. ]-t Yr. ¦^-^¦.yinvÀ : -';-¦' s .'

í Ministério daasrienltnra:—Pordecreto n. ff711: dè'l&rdo correiíte.íconce-Kdeu-seá cbmpânMâ ingleza Nofmich: Un£onFire Insurance Soiciéty autorisação, parafunecionar-no Império- ev estabelecer agen-cias, ficando ds actosrtfue"praticar no Brazilsujeitos às leis, feguíamentos e tribunaesbrazileiros^ :' : '^.! .. %

' "'s .•"", .-A ¦'•

j '-í- PqtpSrtaria(l® 22 .âq' corrente fó.friqr

rixeádb o bacharel Benjamim, Fránldin deiÚbuquèrqUe Lima; pára aju iarite dá .çoukmissão iricurnbidá de fiscalizar os estadospara a' construcção dé^eãtrâdas de ferrO naprovincia de S^Pedro doJiio Grande do Sul.

| Delegacia do thesouro em Lon^dres*--Em data.-dê .4 dq corrente,*.'ra-coiriniençlouTse áòsri Srs,- «coronel;; AntônioTibiirqipi Ferreira ide Souza e capitão.- An-i -tonio Francisco .Dutyte, apibqs actufilnEÍèô.tç_.*__.. 'nA>MiM,*nnÃn ^n rm/.-rrr*-wra, r% Vtn iTTilHftnft ' f_ f- t_êm.^commissaaUo governo ^á:EiÍEopa, que Itri^-. dè^Santa Rltãr Oeleb^r-se-üa noie

i -' ¦•:¦ - t^íl-i a'° '.'_ \C— j. A_\T_-_J~ '!_<__,- A_ c-oW+íccmn S«i>«nin'pTito(>.mttvmi!_t_$ -saque&. ,que fizerem sobre á ,<iele^u!j.adoi thesou.ro ein Lbndrés precisem^sempreO efim ja> qu%, iér-dçstinada a^qu^ritiaí [sáe-cada, pois jcqnvém q^e a inesina delega-;

fTO.Sâthabíteriteã,1..1W »18,058 »

1.0D0 »

Total....... S99.01S »,Ô resumo das pareehíaã cuja popuitiçne

foi apurada pela turmajeb a regponíiftbili=dade de Dr. 3, 5. de damnos da Goste deMedeiros e Albuquerque, . d© â48,e20 ha=hi tentes.

iioi. s<íus .sos olh«s.=beettpôu=s©o Dr. José Lourenço dé Magalhães, em suaultima conferência, da conjunetívíte dosrecém-nascidos í descreveu os syfflptomase indicou os meios mais acertados páracombatei-a. Terminou analisando os meiosáté aqui intentados, para remediar os acei-dentes, qüe ordinariamente affeçtam ácornea. . . , ,

. Exposição.—Em casa do. Sr. Mon-cada, acha-se exposto o retratot a p^o,que'ao seu presidente honorário o Sr. Fa-biano José Ribeiro de Castro tôm de oftertaros sócios de estante da sociedade particU-lar de musica Recreio de Botafogo.

'Manumissão.-^ O.^Sc , Carlos^; Jo^éHarrah, negociante desta praça, concedeuante-hontem liberdade aos seus escravosFrancisco e Rosa..Club Mozart.-r- Hoje, ás. 11, dá ma-

nhãí; no salão deste qlub,,começará a lei-tura dáversão liberrima dó Misanthropp,á,qual. será èffectüáda pór diversos cava-li?irps e damas. .._;..,;;;, Vri-,,

Companhia lntegridade.-r-Sob-apresidência dó Se; barão da Lagoa, servindode-secretariosi os Srs. commeudadqr An-tonio José da Costa Braga e Fernando Mon-teiro ChassinDrumond^ reuniranixse hon-tem accionistas desta^ empreza represen-tando ..TIO acções, mais de um^erçp^d.qcapital emittido^e numero-legal, de accprdq-com o § unicó do art; 21 dós estatutqs, paradeliberar ¦ sobre. a sua .reforma^ -Foj -lid^e.approvada sem discussão a acta da sessãoantecedente.; em seguida leu o Sr; JoaquimJosé Duarte: b parecer, da commissãp deexame de contas da quabioi relator. ; .:]).

Posto a.vótos,'foi o.mesmo par.ecer.japrprovado unanimemente na-; primeira parte»istO; é: no què. diz respeito a exaraprdecontas e boá ordem da escripturação; ^endodiscutida à segunda, ;que tratava da re-forma doart, 40 dos estatutos.\i-A-: ,..; ,, -

, Fallaram sobre ;á matéria e a favor da t&-:fôrma os.Srsi jèómínenda.dor- Costa Braga,Dr.; Silva Costa, Df;.-Pertence e Joaquim.José Dúarite j e contra, no. Sn -EerpandoMonteiro Ghassin Drnriiond. O Sí- AngelqEloy da Câmara propôz uma emendj,„aq

Earecèr dá.eórinriissãq. a qual foi rejeitada,;

candq^apprqvadã. a reforma de^e^tatujfos,çonfonrie o- parecer da :commiss&°r« /•:"Vapòre^s vistoriados.^Durante aséiriária finda foram vistoriados e julgadosem. estado, de poder navegar pela commis-sãjq Têspèctivá ós seguintes Vapores : For-mtgá, Santa Maria, Épiüiãria, Maravilha,--Pafaiyensè, Camões,' Cetóantes e as barcasSegunda^ SfixtaeSab^^ão. .¦ A£"r"r'^"" %

FestíVíd^Ç^^U^O-^?.^^^-

Pagadoria do tliesouro.—Paga-seno.di;a 24 do corrente, ás horas do costume,a folha dos operários das. capatazias, cónti1nuando o pagamento aos das docas daalfândega.

Adltesão aos Srs. bispos. — Acom missão encarregada do g protesto deadhesão aósSrs. bispos, ná Escõlá l>òlyte7clinica, espera amanhã és 9 horas ria escolaos collegas que- a quizererií acompanhar.

Tinta Monteiro. — A tinta -violetaextrafina de Monteiro não deixará jamaisde ter a primazia no artigo tiritas paraescrever, tanto pela süá côr e brilho, comopela sua inalterabilidade, logo que haja ocuidado de não servirem-se delia cqm_pen-nas ou tinteiros servidos dé outra tinta;innumeras falsificações' desta manufacturatem apparecido em nosso mercado, cómque os especuladores tèm querido rebai-xal-a ; e para que o publico rião possa serillúdido, deverá pedir em qualquer daslivrarias da eôrtè e principaes livrarias doImpério, a legitima tinta violeta extra-fina de Monteiro, onde pôde ter a certezade não ser enganado. ' '

Traspassa-se uma loja de ai-faiate e roupa feita, menos as _fazendas.tem armação, nova, gaz e.utencilios, assimcomo serve para outro negocio por éstárno centro do com roer cio,, na rua da Qui-tanda n. 120 numeração nova e 168 A an-tiga.

Correio geral—E xpedirá as seguin-tes malas: ,

Portos do Norte, pelo paquete Lervanteshoje recebendo cartas ordinárias até ás 8horáS da manha, ou atè ás 8 1/2 com oporte duplo, . ,-.

Republica do Prata o Pacifico pelo pa-quète GalUeía, támbem boje, reeebendocorrespondência até ás 8 horas da manhã,

Paraná, êanta Cathníína o -8". Pedro doSul, polo paquote Gamõtts, amanhfl, roe§=bendo impressos até As § boras da manha,gpguríídos ató A..e eártós ordinárias mAs 10 eu até as 101/2 eom 0 poyte duplo,

OleoRangoon par» iiiaolilnn^não suja nem Impede eomo © Hzeite d©eo,também é muít© mtiis eeenemíeo, eomo

3 0 provai ó o unieo nsad© em todas as om=' prezas do importaneía, tanto ã_vâ eom© naÉuropti j vende--se em vasllhes de %. litrosa llifeOO e em hurris de 15Ô ditos, per ata=eade e aí vareje. Caries Durham feO,, ruada Quitanda n, 139. " ¦

Iil«:_A

^¦'i^cVi^^^^^^^f-i ¦-

Société Générale de f ransportsBíàritimes à Vapeur

0 {Éáquètè á vapor francez

POITOUcommandante Razouls, esperado dó Rio dá !

Prátáaté o dia 26 do corrente, sahirá, de-pois da indispensável demora, para

MARSELHA¦! . tocando em.

¦ s. vigente; ;::Este vapor recebe passageiros -pata „

QErvrOV^NÁPOLES

Para fretes, passagens e1 mais informa-ções, trata-se com os consignatarios

ÍÍ Jm J__m&TL?t SD Cm34 RUA DA ALFÂNDEGA 34

fèpta do.Saritis^imó SácramèriWiCõmmissapontificai^ ófficiándo Q conselheiro ^mònsè-;.nhor. AntQriipJ?edrp-dos;Rèisrv.;. , ,^« *:^_X>'Evangelho ot__í'bypadVe-mè|tre.fjr.

f

C0RRESP0NDENC1ISO iíepliistoplielcs

Julgo conveniente declarar que não façoparte da redacção do jornal illustrado Mê~phístopliéieé.

Rio, 22 de Agosto, de 1074.L. J. Pereira dá Silva,.

A aHknaegi* d** Corte:,je _h} botesdê tráfego dò porto

Além de estarem sujéitosa sér capturadosdepois das7 horas da.noite pelo zeloso corpode guardas da alfândega, e ordem positivae terminante do seu Exiri. chefe, ó que resulta,multa de importante quantia para um pó-bre trabalhador, prisão em sua liberdade,vexame; para querii;, no exercició livre'dóseu trabalho, suppOe-sê gararitido por;léístão novas?como liberaes, da ultima ReformaJudiciaria,' desgostos para suas familíáei,que ainda' que pobres, também sabem estre-meçer por aqueílésíque lhes são caros é unicqarrimo, estão a braços com outro géilerqdé prejuízos edesassoçegos de beiri alta im-Sportancia para os seus interesses.

E ainda isto se deve á medida vexatóriaer..cruel que se fez -reviver, na. actuali^dade para cumprir tão severa, quão âbüsi-vãmente o regulamento da alfândega; --

Nós portos maritiinos é praxe .conceder-;se licença ás praças para irem á terranos diasTsanctjficaííos e,. em.determinadahora da i noite, vat um escaler á terra bús^cal-os, deixando muitas vezes dè vir a maiorparte doslieenciadosv ó què fazem, níáiáitarde da noite ou ria madrugada .seguinte.;

Irifelizírieritè pára nós que não-podemosséryil-os, vao ás^ estações e como facilmen-te encontram em níuitasdellas, botes amáir-rados, soltairi^os para sèitranspórtárem pàçabordo; e não lhes serido possível deixal^qs.amarrados ao costado àoi seunavio, paraoSeritregar no outrodia, porque a presençádqboteaÜi justificaria sua falta áo ofBcial-süpeTrior,' por essa cireúmstaneía. sobem párabordo deixando entregue áo mar e ao aban-:dono a embarcação que ds conduzio. • ;

Senão fosse? muitas vèzès a caridade decapitães cónsciencíosós qng asiriandam apã-nhare amarrar-pára; entregar" aos dpnòs,rião poucas teriam'seguida barra fora com avasante, escangalharidcnsode èricoritroráspedras no nfeio da báhia.

Na ultima» sègunda-Mfe, não meüqsdqquatro botes ^pequenos feltáraín eiri uma sóestação. senddUevado um pelos Srs^ aiçpí^rarites dámarinha 'nacional, Sqpeífelhãseat^o coriserVaíám ainárrádó ao ínavio^escolá^lazendo entregará seu dono nó seguinte disÊchrii pagamarítç^Jóífrète.^ * - ¦• • • <

: .-,.. ¦._^f\:_T - , jm,o-~«s^* - -;¦ ,-,V-" -'" - f-.~ -'?A''-j- -¦-'?• ' '.*¦>.-

PACIFIC STÈA1Í IpTM COMPANYO PAQUETE

esperado de Liverpool. e escalas ató o dia22 do corrente, sahirá para o

NaveDB̂ pgaoao

O PAQUETE

asper^âe d© Paeifleo até © dia' SS do coí=rente, sahírá,para

6@M ESgALAS POU

BAIIÍÂ, PÊMÁMB'» JSBOit E BOltDÊOS.Para pfisságens, eneemmendas, ete,, tra=

te-seeemes

8 Praça das Marinhas S

listaN

0 PAQUETE & VAPÕB

PÁÜbfèTâeominandanto © eapitao-tenen^e Pe_roira daCunha, sahírft para o porto nelma1 no diaã»5 do eorrento, As 10 iiows da' manhã,

lleeebe enrgii, pele trapiehe Ma(uA ató ©dia 04 ae m§ío-día, para e que trat8?,se eomDaniel- > _Pfissagens e eneemmendas ne eserípto-,rie da companhia,

125 EM PRIMEIRO -Dl 1W 125i_j f....-...r~~ ,-„.,..,- _¦, ,-,-T—

.--m-..:~ --..-¦ —~-~ ...¦¦1-.. - — ¦- ¦¦ -

1í Í0JA m ALFÂNDEGA

ESQUINA I)A BUâ PRIMEIRO DE MARÇO

¦: <DT' DE3*A.<^XJ3BTE^^^H^^fct ^^^^^ ^^___^^

__m^^^^^^m ^^^__\^^^_\^*m '

__w_% ^^^BB

^J^H-ü ^^kL!!_1^3^B^ '_______ m^n^H C^La

commandante FABRE, esperado de Çqrdéos, e escalas até o dia 2i do corrente,'.." r-_-,'¦¦¦•'. sahitá para

loiri™0 _ BUENOS-AYRES

I

.--,-. .< . í.... -'.- .-- • depois da- indispensável demora.¦ ¦¦ ,'¦-¦'¦. '-¦ ___: ¦-¦— *_•¦••¦'"¦'¦!*. Stó.'..i5Jí'-vSii•:;

conmandantev, CaULONNE,- sahirá para

tockridb tíá BAHIA, PERNAMBUCO e DAEAR, no dia 4 de Setembro^,- . .;; ás 8 horas da manha

: Para fretes,' ^coín; o Sü^Hx I)aviddo lò andar.

passa^ns é ri^' informações,^trata-se ná agènçi^, ôn, pára carga,,^di corretor da Gompanhiai na rua Primeiro de Março n, 68, fundos

B!ecèbéíri-sè cargas no trapiche da Grdèm.

í_9 í í') cAAA' _'':''' "

A_^9

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- V.m|

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I'O GÜiOIBO.—3E*lo de Janeiro, domingo 23 de Agosto de Í&VA

. ¦ ¦-'-' -.-¦¦.' -x - -'¦.-'.-:"

, |e^M^^^^^^BM^^^p^á^^akiflÉa^lMB¦B¦¦^ag¦^^g!g|^¦,llllll^l ¦¦*""«"***"g™^^ - ¦ -

;:

COMPANHIA NACIONAL DE II-GÂCÃO i_ VAPOR.

LINHA INTIÍRMF^IARIA

Companhia da estrada de Man-gar&tiba

São convidados os Srs. accionistas destacompanhia a comparecerem árüa d'Alfán-dega, n. S9, sobrado (antigamente 4õ), nodia 31 do corrente, ao meio dia, para tratarde. Negócios concernentes á mesma;—An-tonio Joaquim Dias Bragu. —Manoel Pinto" Torres Neves. ("

O PAQI^fiTE

COMMAtfDA^TE O Io TENENTE ERNES-TO DO PRADO SEIXAS

sahirá no dia 28 do corrente, ás 10 horasda manhã

PARA

MontevidéoCOM ESCALA POR

SANTOS .Cananca Iguape

Paranaguá AntoninaS. Francisco, Itajahy

Santa Catharinae Rio-(»rande «Io Sul.

Recebe carga pelo trápiche Portas até odia 26, se antes não ficar abarrotado, de-vendo a carga para Matto-Grosso ficar em-barcada no dia 22.

líncommondas c valores a frete, até 1hora do dia 27, no escriptorio, onde setratam as passagens.

A companhia toma os seguros das cargase valores embarcados em seus vapores.

63 Rua da Alfândega 63

BELGIAN Ml MAIL COHPANTI

Formulário <le Chérnoviz

Vende-se a 9a e ultima edição, em casade soares &NIEMEYER,- rua d'Alfândega, 6:

KEscriptorio

IA Praça do Commercio IATransmissão diária, inclusive domingos e

dias santos, a qualquer parte do globo, me-diante as seguintes reaucções na tabeliã '•

-' v-' ;,• ,

O PAQUETE INGEEZ

GALATEAesperado do Rio da Prata, até o dia 30 docorrente, sahirá, depois de pouca demora,

PARA

ANTUÉRPIA E LONDRESCOM ESCALA POR

SOü/HAMPTONO PAQUETE IttGuLEZ

LACYDOesperado de Londres a escalas até o dia 28do corrente, sahirá, depois de pouca de-mora, para

IINTEIMB BI1B1E8Recebe carga-s e passageiros de Ia e 3a

classe ; para mais informações, naAGENCIA.

97 Rua Primeiro de Março 97

Instituto Pliarmaceutàco

PRESIDÊNCIA DO ILLM. SR. JANVROT

Sessão extraordinária amanhã 24 do cor-rente ás 6 1/2 horas da tarde na casa da ruad« S. José n. 75.—Mello Oliveira, secreta-rio geral.

Conselho de compras da Inten-dcncia da Guerra

Este conselho recebe propostas no dia27 do corrente mez, até ás 10 horas da ma-nhã.para a. compra dos artigos abaixomencionados, cujo fornecimento deve sereffectuado de prompto á excepção de camasde ferro e espadas que devem ser entre-gues no menor praso possível. A saber:

2,303 1/2 mptros de algodão branco liso.564 metros de aniagem para entretela.6,197 metros de brim branco liso para

C8.1 CO.Í5892 metros de baeta azul para farda-

mento.4,789 metros de fazenda de linho próprio

para forros.5,570 metros de panno azul, regular.196 metros de panno carmezim.99 1/2 metros de galão de prata, de ca-

pitão.72 1/2 metros de galão de prata, de ai-

147 metros de ligas para cilhas, igual aamostra exposta.

1,899 mantas de lã escuras.2,975 pares de luvas de algodão branco.72 camas de ferro com lra,90 centim-

tros de comprimento, por 77 cent. de lar-gura.

27 espadas com bainha para os músicosdo 18° batalhão de infantaria.

1 luneta de Rochon.1 caixa de ferros americanos para extrac-

ção de dentes.1 prensa do systema CollasPrevine-se qüe as fazendas devem- ser

de qualidade igual ou muito próxima ádos typos da Intendencia, devendo nestecaso os Srs. proponentes apresentaremsuas amostras; bem como da luneta deRochon, caixa ue ferros para extracção dosdentes e prensa do systema Collas.

As propostas devem ser em duplicata,com referencia a um só artigo e assignadaspelo próprio proponente que deverá com-parecer ou fazer-se representar competen-temente na oceasião da sessão; tendo muitocm vista as disposições do regulamento emvigor a este respeito; na intelligencia deque não será acceita proposta alguma dequem não se achar devidamente habilitadona fôrma do citado regulamento e ordens.

Sala das sessões do conselho de com-pras, em 22 de Agosto de 1874.—O 2.°oíficial Ângelo Carlos de Abreu, servindode secretario do conselho.

Grã-Bre-tanha...

&T-

Palavra/ 1 20JJ000

24j?80029JJ60034840039JÜ20044#00048$80053g600588400

d0 63$200

França..Bélgica..Hollánda

Palavra20JSS300258400308800

4:358600408700458800

.7 508900568000618100

10 668200

MÜIEIDADIassociação brazileira de seubos e

bieIios mútuos -¦SOBRE VIDA, CONTRA FOGOE CAIXA GERAL

DE ECONOMIAS MUTUAS"

Capital social em 31 áe Julho dè 1874S1.66S:0008QOO

Sec^ão seguro sobre vida

DE33© camas de ferro, mobília de

jacarandá, cadeiras, louça,trem' de cosinha, fogão deferro patente, etc.

ECEBE-SE para lavar e en-_ gommar roupa de homem

e de senhora, gara«itindo-sc Mm-peza e perfeição, responsabili-sando-se por

"faltas e dando-sefiador a quem ò exigir $ cartano escriptorio desta folha comas iniciaes M. R. F> S.

M. p. mm jiii

Cada palavraaddiciònal..

Portugal,Hespa-nha e ou-tros pai-z e s daEuropa .

48800Palavra

208400258700318000368300418600

468900528200578500628800

10 688100Cada palavraaddiciònal.. 58300

Cada palavraaddiciònal.. 58100

Palavra1 228000

Estados-\ 2 298000Unidos 3 368000(Oeste)) 4 438000

5 508000Cada pai. ad. 78000

1 238000Estados-\ 2 318000

Unidos 3 398000(Leste) 4 4780005

558000

autorisado pela commissao centrai Jiortil-gueza de soccorros, apresentará em leilão

Faz seguros em caso de morte, temporal SEGUNDA-FEIRA 24 DO CORRENTEASlp Xx3 HORAS.Éaí PONTO

em seu armazém

54 RüftDES. PEDRO 54Os seguintes objectos:

330 camas de ferro.Mobília de jacarandá.Cadeiras americanas.Relógio de parede.Louça.Trem de cosinha.

. Fogão de patente, etc.

f^^B3HK^fci*^3MWfenTvHI^^^^MBl^^^H5^3^!v^wB^^^^^B£wtflCT

IMPERIAL FÂBR1GADE

ESPELHOS E MOLDURAS

sem risco algum, renda vitalícia immediata,renda differida, constituição de dotes oncapital differido, seguros" a premió"'éxis-tente-. •'"?

Secção seguro contra fogo:Segura toda a classe de bens móveis ou

immoveis, aindatíque o incêndio sejaprodu-zido por exhala"ões electro-atmosphericasou por. explosão de gaz.

Escriptorio no Rio de Janeiro, á rua dosOurives n. 49, antigo 59, sobrado, das 9 1/2da manhã ás 3 1/2 da tarde, nos diasúteis. Rio de Janeiro, Io de Agosto de 1874.— João Maria Pires Camargo, director-geral. (

Cada palavraaddiciònal. 88000

Os endereços do mandatário e destinata-rio, inclusive a assignatura do remettente,são contados como uma palavra e custamos preços acima cotados.

As ihscripções para registros são feitasgrátis todos' os dias no escriptorio daagencia.

Para todas as informações, quer sejasobre tabellas pára outros paizes não especi-ficados ou sobre outro qualquer assumpto,no mesmo escriptorio.

14 PRAÇA DO COMMERCIO' 14R. Austin, superintendente.

C0IPAI1A mmDE

TRAIV1-WAYSEM PARIZ

SUBSCRIPÇÃO PUBEICA

BMftUE BRESIUUENNEFRATVÇAISE

22 — RUA DA ALFÂNDEGA — 22Receite dinheiro á prazo fixo-,

sendo os juros accumulados nasletras, e o sello por..conta dobanco, ás seguintes taxas :

t/S O/O para letra a » mezesO/O » » 4 »

5 1/» O/O » 6O O/O » » S a 13

Banque Brésilienne Française.B-irecteur, J. A. Eoekart.Clief comptable, Bento José

Gomes.

Subdelegacia do Io districto dafreguezia de S. José

Foi encontrado perdido nas ruas destedistricto um menor, de côr parda, que dizchamar-se Tranquillino e ser escravo deDuarte de tal ; quem ao mesmo direitotiver, pôde reclamal-o no cartório destejuízo á rua da Assembléa n. 46. Rio de Ja-neiro, 21 de Agosto de 1874.—O escrivão,Manoel Jacintho Ferreira Luz.

LEDO

P AT ACHO PORTUGUEZJOSÉ

construído na Figueira, carregando dozemil arrobas, de 162 toneladas de registroinglez.

A BORDO 3DO MESMO

que se acha fundeado em frenteao trápiche da Ordem

TEKÜÂ-FEIRA 25 DO COMENTEÁS 11 HORAS DA MANHA

DEDE

7íf

é3B*"*pSR*'

REAL COMPANHIADE

A estrada de ferro daEeopoldina

recebe cargas para Volta Grande e estaçõesintermediárias na sua agencia da estradade ferro D. Pedro II.— Rio de Janeiro, 21de Agosto de 1874.-- /. Caslello, secre-tarioda companhia. (¦

PAQUETES A VAPORDE

SOUTHAMPTONO PAQUETE A VAPOR

sahirá para Southampton, com escalas pelaBahia, Pernambuco, S. Vicente o Lisboa,no dia 23 do corrente, ás 8 horas da manhã.

Este paquete recebe passageiros para¦Cherbourg e Havre, que seguirão de Sou-thampton por conta da companhia.

Para frete, passagens e mais informações,-trata-se na agencia,

6 MA PRIMEIRO DE MARÇO 6Thomas Hollocumbe,

. AGENTE.

Arsenal de Marinha

De ordem de S. Ex. o Sr. inspector destearsenal, o Sr. Joaquim Luiz Ferreira écon-vidado a comparecer nesta repartição, afimde assignar o termo com que deve ser ad-mittido o menor Joaquim na companhia deaprendizes artífices, certo de que só seráattendido em ultimo lugar se dentro destesoito dias não satisfizer ao chamado. Se-cretaria da Inspecção do Arsenal de Ma-rinha da corte em 21 de Agosto de 1874.—O secretario Manoel Cândido RodriguesSilva. (•

Sociedade Rio-GrandcnseBeneficente e HumanitáriaSessão da assembléa geral, terça-feira,

25 do corrente, ás 6 horas da tarde ; na ruada Assembléa n. 86.— O Io secretario, Dr.Guahyba.

SOCIEDADE COMMAMTARIA

feua1pee CananéaO hiato Despique do Se-

GREDO snhe no dia 25 do cor-rente. Recebe carga pela pon-te auxiliar, onde se trata com

Monteiro, ou na rua do Ouvidor n. 4.

ED1TAES

Matriz da CiloriaD-" o'il"in do ExiW. i•mão.provedorfáco

publico qiv no dia 30 do corrente, dia dafesta da oxcv.Isá padroeira desta matriz, sedistribui-ãn. por sorteio, 17 esmolas, sendo12 de 20*000 cada uma ;> 12 virgens orphãspobres dssta fr< gu zia, Piadas pela irmãbemfiitora D. Vranciscü P-igundes deOli-veira. " 5 fVel2fÕ?)0;cáda uma, provenientesdo donutivo feito pelo irmão definidor oSr. Antônio Janua-io "Muni?., também acinco orphãs nobres da !''•<¦ guezin. As pe=-sois qu • s" :!ch:irciii nas eoudieõ-s, o qui-zercin conen-rev ;fii referido sorteio, de-verão iít>roseYiWr,,s/ns requerimentos do-cument;i'io~ Míj o ri ia 24 do corrente, en-tregando-o^ ao andador na sachristia.

Rio de Janeiro 17 de Agosto de 1874.—O secretario, H. Baher.

Pela inspectoria da alfândega desta Corte,convida-se a todos os possuidores de cau-telas passadas pela thesouraria desta re-partição, em favor dos qun pagaram di-reitos" do consumo em ouro, recebendo peloexcesso as ditus cautelas, hajam de apro-serttal-ás até o dia 3l de Dezembro do•corrente anno á dita thesouraria para se-Tem pagas e liquidar-se impreterivelmcntenessa epoeba a respectiva conta, remetten-do-se o saldo para o thesouro. Alfândegada Corte, 21 de Agosto de 1874.—O inspec-tor.—B. A. de Magalhães Toques. (•

Alfândega do Rio de JaneiroPela inspectoria da alfândega da corte

se "faz publico que, no armazém n. 5 e

lugar do costume, no dia 25 de Agosto aomeio-dia, se hão de arrematar, livres dedireitos, as mercadorias seguintes :

Marca W L & C: Uma caixa n. 162, con-iendo peças de duraque, lã e algodão, pe-sando 26& kilogrammos.

Marca \V H & C : Uma n. 2530, con-tendo lenços de linho ató 20 lios, pesando36 kilos, ditos até 24 fios, pesando 19 kilo-jgrnmmos.

Mesma marca: Duas caixas contendo len-<;os de algodão, pesando 189 kilogrammos.

Marca quadrilongo com C nó centro :Uma caixa n. 43, contendo fio para sapa-teirc, pesando 160 kilogrammos.

Marca C & G : Quatro saceos contendoarroz, pesando 100 kilogrammos.

Marca H S : Cinco saceos contendo arroz,pesando 100 kilogrammos.

Alfândega, em 22 de Agosto de 1874.—•O inspector, B. A. de Magalhães Taqucs.

O OEUTSCH BRASILIANI-SCIIE BANK

ESCRIPTORIO PROVISÓRIO, RUA PRI-MEIRO DE MARCO N. 41, SOBRADO

Recebe dinheiro a prazo fixo,sendo o sello por conta do ban-cò e os juros accumulados nasletras, ás seguintes taxas :Por letras de

"a

mezes .... 4 O/O ao annoAté 4 ditos . . 4 1/3 O/O »Até "S ditos . . ,5 » » nDe Sal 8 ditos 6 O/O » »

B-eutscük Brasilianische Bank.— Atigust Rieke , director. —Thomsen, cassirer.

)S II

' ¦ V-íi '.'.'.-í''-,

Pela seerrtiiria da policia da corte se fazpublico, para conhecimento de quem con-•vier, que serão postos á disposição do Dr.juiz da provedoria, se, no prazo d" 15 dias,"a

contar desta datai não Foíena reclamados,o 5 escravos quv se acham na cas:i de de-tenção, ecuios nomes s?io os seguintes:—Eleüterio, de Francisco Vieira Leitão deMello; Folisborto, do barão de !S'azareth;David, de Luiz José M(vilei:-os de Carvalho;Agostinho, do espolio do finado coronelFrancisco .Tose d>- Carvalho; João, de JoãoFernandes de Mattos; .Teronvino, do yis-conde de ^ifthé,-oy; José, d'1 Urbano dotal; João, dfl Manoel Pint Bitteiconrt;Romualdo, de Rita Firihiána de Moraes;João, de Joaquim Pedro de Alcântara;Maria, de Maria José ; Amaro, do Sebastiãode tal; Antônio, de Anna Jacintha daSil-veira; Elias, de José Lontra.—Secretariada policia da corte, em 22 de Agosto de1874.-.F. J. de Lima.—r—

Pela secretaria da policia da corte sè fazpublico, para conhecimento de quem con-vier, que se acham recolhidos na casa dedetenção os escravos : Jacintho, de Fran-cisco Pereira, e Geraldo, de Antônio Alves,afim de serem reclamados com documentosde propriedade.—Secretaria da policia dacorte, em 22 de Agosto de 1874.— F. J. deLima.

Pela secretaria da policia da corte se fazpublico que se acham recolhidos ao depo-sito publico 46 taboas de pinho e 16 páosde prumo, encontrados em abandono nosfundos da estalagem n.202 da rua da Saúde,afi m de serem reclamados perante o sub-4ie\egado do 2.° districto da fr.guezía de

j^Santa Rita.—Secretariada policia da corte,1^22 de Agosto de 1874.—?'. J. de Lima.

;s£*;.:

Imperial Irmandade da SantaCruz dos Militares.

Tendo o irmão provedor desta ImperialIrmandade, o Exm. Sr. tenente-generalVisconde de Santa Thereza, em conformi-dade dos arte. 28 e 30 do compromisso, de-signado o dia 23 do corrente mez, pelas 11horas da manhã, para proceder-se a eleiçãoda mesa administrativa, que tem de servirno vindouro anno compromissal de 1874 á1875, o mesmo Exm. Sr. provedor e mesaconvidam a todos os dignos irmãos paraque no dia e hora indicada hajam de com-parecer no consistorio desta igreja com assuas competentes listas, que deverão contervinte rtomes, dobro do numero dos ir-mãos qúè devêm ser eleitos, não sendonella comprehendidos os irmãos: Exms.Srs. tenente-generãl Visconde de SantaThereza, marechal de campo Antônio Nu-nes de Aguiar, brigadeiro Francisco An-tonio Raposo, coronel Justiniano Sabino daRocha, e major Carlos Frederico de Lima,que foram ultimamente reeleitos pela mesa,e dos que tiverem servido três annos con-secutivos: e bem assim ém listas separadasos nomes dos três irmãos quo devam com-pòr a commissao de que trata o art. 137do mesmo compromisso.

Consistorio, 15 de Agosto de 1874.— Dr.Antoiiio José do Amaral, tenente-coronelescrivão.

15,000 OBRIGAÇÕES mm200Ü0Õ0 CADA UMA

O Deutsch BrazilianischeBank, autorisado pela direc-toria da Companhia Brazileira.de Tram-ways em Paris, e estapelo art. 6o dos seus estatutosemittirá, por subscripçã© pu-blica, 1 o,000 obrigações dovalor nominal de SOO$ cadauma, representando metade docapital ila companhia, sendo aoutra metade representada nafôrma do art. 4o dos mesmosestatutos, em 1S,000 acçõesjá localisadas e com a Ia en-trada de 5©$, realizada nestebanco. As condições da emis-são são as seguintes:

l.a .As obrigações serão emittidas

ao par e reembolsáveis tambémao par, no prazo de SO annos, acomeçar em Janeiro de 1S*?6,por meio de sorteio no Rio de Ja-neiro.

».aO juro será de 8 0i„ ao anno, a

contar de 1 de Julho de 1S94,e pago semestralmente no Riode Janeiro e em Paris, nos mezesde AbrileOutubro década anno,a começar em 18*35. O juro serácalculado em ouro ao cambiodé »•? pence por 1#, ou 45,33francos (ato anno) por cada umaobrigação de SOOgOOO, igual afrs. 5£J<s,5'S ao mesmo cambio.Emquanto as entradas das obri-gações não estiverem integral-mente pagas, o juro será calcula-tio sobre o prazo dos pagamentosfeitos.

3.aA companhia estabelecerá um

fundo de amortização composto :Io, de S % ou mais sobre o valorda emissão ; S°, do juro corres-pondente ás obrigações amorti-zadas.

4-aO activo, e especialmente os

immoveis da companhia, servi-rão de garantia a estas obriga-ções (Art. ÍS dos Estatutos).

5.aDurante dons annos, contados

de 1 de Julho de 1S74 a 3© deJunho de 1S94», os possuidoresdestas obrigações terão o direitode convertel-as por acções dacompanhia, ao par, Com avisoprévio de 3 dias á directoria noRio de Janeiro ou em Pariz.

6.aOs pagamentos das obrigações

serão feitos nas epochas abaixomencionadas, sendo sempre pre-cedidos das entradas das acções,na mesma proporção.

l.° De 5©$ no acto dá subs-cripção.

S.° De 35$ até o dia 1 de Outu-bro próximo futuro.

3.° De «5$ até o dia 31 de De-zembro próximo futuro.

4.° De S5$ até o dia 15 deMarço de 1S?5.

5.° De £5$ até o dia 15 de Maiode 1895.

6.° De «5# até o dia 3© deJunho de 1895..

?.° De S5$ até o dia 31 deJulho de 1895.

. 9.a© subscriptor que . deixar de

pagar qualquer prestação perde-rá, em beneficio da companhia,o direito ás prestações anterior-mente pagas.

S.aAo subscriptor que antecipar

seus pagamentos se abonaráuma bonificação á razão de 5 %ao anno sobre os prazos ante-cipados.

©.aDepois da ultima prestação, os

recibos respectivos serão substi-tuidos por titulos definitivos.

IO.A companhia se reserva o di-

reito de, em qualquer épochaque lhe con venha,- reembolsarparte ou todo do capital repre-sentado nas obrigações emit-

\ tidas.Os accionistas da companhia

terão preferencia na distribui-ção das obrigações.

A subscripçao está abertadesde õ dia "l" de Agosto pró-ximo futuro.

]\o Deutsch BrazilianischeBank, rua Primeiro de marçon. 41.—August Rieke, director.—Thomsen, cassirer.

DE

MARÍTIMOSGomes Pereira & C.

53 A RUA PRIMEIRO DE MARÇO 53 AAlugam-se saveiros e catraias para carga

e descarga de mercadorias e vapores parareboque, passageiros e passeios.

Roberto ey

O Dr. Bento de Carvalho eSouza, seus filhos Bento de_Car-valho e Souza Júnior é João acCarvalho e Souza, genros ene-tos da finada D. Maria TheodoraXavier, rogam aos seus amigoso caridoso obséquio de assisti-rem á missa que sé ha de ce-lebrar pelo repouso de sua ai-ma, no dia »S do corrente, as84/8 horas, em Si Franciscode Paula, pelo que desde jalhes agradecem este acto »"e«;:gioso. t

$j O ADVOGADO %

% DR. JQSÊ TITO NABUCO DE ARAÚJO |131 RUA DOS OURIVES 131

ESCRIPTORIO

í ADVOGADO

IO Dr. Adolpho de Barros tem o seu

?escriptorio á

venderá em leilão o dito navio, em o dia ehora acima designados, em um só lote comtodos os seus pertences, prompto para na-vogar, conforme o inventario.

Um rico chronometro será vendido se-paradamente. O navio pôde ser examinadopelos Srs. pretendentes, e no dia do leilãoterá o pavilhão portuguez sob o tope domastro de proa.

Este leilão, tendo sido transferido, seráeffectuado no dia 25 do corrente impreten-velmente, e o navio vendido a quem maisder e melhor lance offerecer.

DO

LEILÕES1 m

LEILÃODE ELEGANTES E RICOS HEIS

COMO RARAMENTE SE ENCONTRAM

Quinta feira 27 do correnteA'S 11 HOEAS DA MANHÃ

A' RUA DE D. LUIZA N. 3(Cáes da Gloria, palacete)

Por conta e ordem da Illma. e Exma.Sra. D. Maria Amalia Ferreira Lage(viuva do fallecido commendador Ma-riano Procopio Ferreira |Lage) que seretirou para a Europa, constando de ricae sumptuosa mobília de mogno enta-lhado á renaissance, novo e harmoniosopiano de Erard de meia cauda, legitimo desaráu ou concerto, lindo harmonium flautede Deboin, lindas gravuras, ricos dunker-quês deBoulencrustadose dourados a fogo,lmda mobília de peroba escolhida em Com-pos, toda ondeada, para quarto de dormir(obra de Costrejean) lindo e novo psy-ché, pinturas elegantes, mobília de sala dejantar de mogno, ricas e modernas mobíliasde salas e gabinetes, de couro (Chagrin-doré) soberbos aparadores de mogno commiroir, cadeira de estudo e repouso, impor-tante peça, grande espelho de salão, dkosmenores, rico guarda vestidos de 3 corpos,de mogno com porta de espelho, guardaroupa toilette,commodas, guarda-vestidos,camas ricas para solteiros, casados e crian-çás, enfeites de bronze e porcellana, louca,crystaes, porcellanas,trem de cosinha, ditode copa—e mais artigos necessários em umacasa nobre e de tratamento, como melhorexplicará o catalogo em papel colorido,que se distribuir no dia do leilão.

Roberto GreyAutorisado pela mesma Exma. Sra. Fer-reira Lage, procederá ao referido leilão, de

toda a riquíssima e estensa colleccão demoveis, o que ha de melhor, crystaes, por-cellanas, tudo em bom estado, bem conser-vado e de apurado gosto.

vapor nacional

DUARTE SQUARTA-FEIRA 2.6 DO CORRENTE

-A2.J3 IO i/3, laoras oxiaponto (alborclo)

47 Kua do Hospício -47

ADVOGADOO Dr. Affonso Monteiro tem seu

escripto á rua1G Primeiro de Março 1©

DR. JOAQUIMMEDICO

Fixou seu consultório á rua deS. José n. 59, onde é encontrado todosos dias úteis das 12 horas á 1 da tarde.

Grátis aos pobres

DECLARAÇÃOConstando á empreza das Águas de Vi-

dagoâütí no" Éío de Janeiro não só se com-pram garrafas Vazias da água que a em-preza para alli manda, aproveitando os ro-tuAos, más também já se falsificam e fa-bricam garrafas, enchendo-as de uma águagazosà artificial, sem ¦ a mesma virtude me-dicámentosa que aquella natural, expon-do-a como verdadeira; para prevenir talabuso e evitar que as maravilhosas Águasde Vidago se desacreditem por meio de tao•torpe especulação, declara a empreza quetem e continuará a ter no Kio de Janeiro,em casa dos Srs. Fonseca, Braga & C, arua Primeiro de Março n. 26, deposito dalegitima Água de Vidago em garrafas bemrolhadas e cápsula das, com a designaçãonos mesmos rótulos, conservando-se destafôrma no melhor estado de perfeição queexige toda a água mineral, com espécifUi-dade a deste gênero, alcalino-gazosa.

Vidago, 21 de Outubro de 1873.—O ge-rente, Miguel Augusto de Carvalho.

Reconheço verdadeira a lettra efassigna-tura supra. £&

Chaves, 22 de Outubro de 18/3.—O ta-bellião, José Benedicto de Magalhães Gon-cOjI/ücs

Reconheço o signal retro do tabellião deChaves. .„. ,

Porto, 28 de Outubro de 1813.—Em te daverdade, Emilio Alberto da Rocha Andrade.

Manoel José Rabello, cônsul do Impériodo Brazil nesta cidade, etc.

Reconheço verdadeiros o signal e a assig-natura supra de Emilio Alberto da RochaAndrade, tabellião publico de notas nestamesma cidade. E para constar onde convier,mandei passar a presente, que assignei e fizsellar com o sello das imperiâes armasdeste consulado no Porto, aos 28 de Ou-tubro de 1873.— Manoel José Rabello.

Reconheço verdadeira a nssignuturasupra do Sr. Manoel José Rabello, cônsuldo Brazil no Porto. Secretaria de cstaclodos negócios estrangeiros, 19 de Dezembrode 1873. — O director geral, JoaquimThomaz do Amaral.

N. B. — O original está á disposição «Iopublico, á rua Primeiro de Março n. i2,antigo n. 26.

FORNECEDORES DE SS. M. E AA. I];.

Antônio Pereira da Silvaparticipa ao respeitável publico que aca-ba de receber um sortimento de es-pelhos francezes, ovaes e quadrilongos,uma linda colleccão de gravuras de dit-ferentes assumptos, que vende por preçosrazoáveis.

Incumbe-se de dourar quadros, e poraço em vidros, e tudo mais concernentea

"está arte.

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perfeição no trabalho e inodicidade nospreços

AS ilUA BA ASSEMBLÉA 48

0 CIRURGIÃO DENTISTA

GOMES DA SILVAé encontrado quotidianamente paraos misteres da sua profissão, no igabinete á rua do Ouvidor n. 48andar, das S horas da manhã ás 4= datarde.

ara rpseu vi, i» *

competentemente autorisado, apresentaráem leilão, quarta-feira 26 do corrente, ás10 1/2 horas em ponto, o vapor nacionalDuarce I, construído das melhores ma-deiras do paiz, forrado e pregado de cobre,com dous botes e todos os pertences, con-forme o inventario qué se acha em casa doannunciante

tt RUA DI S. 1

O SOLLICITADOR% Francisco Rodrigues Rangel, parti- (

* cipa a seus amigos e constituintes,que, de ora em diante serã encon- qjtrado em sua antiga residência, á rua Ados Andradas n. Ü9 (numeração nova) $até ás 10 horas da manhã, e°das 4 datarde em diante.

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Acabam de sahir á luíí è acham-sé ávenda na livraria de B. L. Gurnier, ruado Ouvidor u. 65 (antigo 69.)

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Og

AB^FÜ^ÃBOO Dr. Francisco José dos SantosCardoso tem seu escriptorio á rua do

57 ROSÁRIO -571° ANDAR

O vapor está ancorado em frente ao cáesda Imperatriz, e o leilão terá lugar

.A. BOEDO

ANNUNCIOSLUG-A-SE no morro do Castello n. 5um sobradinho illuminado a gaz, muito

decente, com entrada independente, parahomens solteiros empregados no commer-cio, com bonita vista para a barra. (•

I MME- YIDVA MARIA MAGDALEM HESSFORMADA PELA FACULDADE DE MEDICINA

DO RIO DE JANEIROContinua a residir á rua do General

/p Andrade Neves n. 61, em Nictheroy,A (antiga morada de Mme. Thomaz,) e art) prestar-se com toda a promptidão a f!Q? todos os chamados que lhe forem di- y$ rígidos a qualquer hora do dia ou da d

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Kesla casa cnconts*a.-sc com-jplieto sortimento de luvas elepellica, camisas, coliarinlios,meias, lenços, ceroulas, perfu-inarias, enfeites <le todas ãsíiualidades para vestidos de se-nhoras, modas, etc.

72 RUA DOS OURIVES 72CERVEJA INGLEZA

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ENDE-SE uni rico «trato-rio, peça anti«auissima,

madeira de lei, próprio parauma fazenda;' trata-se nesta ty-pograpiiia com o Sr. Pinto.

ENDE-SE uma secretária,obra antiga e rara; para

tratar á rua do General Cama-ra n. 43, sobrado.

noiteConsultas das 10 horas ao meioio-dia <Dm

ENDE-SE uma rica cama,à Ia renaissence, peça ar-

tistica e de valor; na rua do Ge-neral Gamara n. 4%, sobrado.

YENDE-SE uma masseira com 24 palmos,

em muito bom estado, para padaria; in-forma-se na rua da Imperatriz n. 3S.

|RECISA-SE de um feitor; na ruaAqueducto n. 28, em Santa Thereza.

do

EIMPORTANTE LEILÃOda casa de sobrado de solida construcçâo,

chácara e terrenos da rua d'Assumpçãon. A, em Botafogo, pertencente á massafallida do

SR. JOSÉ JOÃO DA CIÍIA TELLESAMANHÃ

Segunda feira 24 do correntea'S 5 HORAS DA TARDE EM PONTO

á porta do mesmo prédio

autorisado pelo Exm. Sr; juiz commereialda Ia vara, venderáem leilão, amanhã} se-gunda-feira 24 do corrente, ás 5 horas datarde, os terrenos, chácara e prédio n. A,sitos á rua da Assumpção, pertencentes ádita massa, os quaes podem desde já serexaminados com consentimanto dos res-pectivos inquilinos.

Para mais informações, com o annun-ciante, á rua do Hospício n. 62.

O comprador sem excepção de ninguémgarantirá a compra com 10

*% do valor no

acto de arrematar.

PRECISA-SE de um quarto mobiliado,

nas immediacões da rua do Ouvidor, Setede Setembro e Ourives ; quem o tiver deixecarta neste escriptorio a L. J.

DR. MASCO DE G0MENS0R0MEDICO

Fixou o seu consultório á rua do (jíHospício n. 73, onde é encontrado to- ¦«dos os dias úteis das 11 ás 2 horas da &tarde, e tora dessas horas em sua

(í) residência, á rua do Cattete n. 15S.Grátis aos pobres

TABELLIÃO

1153

CARTORiOLIua do Kosario 53

PRECISA-SE alugar uma casa assobra-

dada com corrrmodos para família regu-lar, nas ruas do Riachuelo, Mangueiras,D. Luiza e Santo Amaro; qúerri a tiverdeixe carta no escriptorio desta folliaaP. C.

ROBERTO GREY

PRECISA-SE comprar um cavallo por

Xjreço módico ; na rua do Aqueducto n.28 A, em Santa Thereza.

PRECISA-SE de uma rapariga forra, para

andar com crianças; na rua de S. Joaquim n» 21.

EM

JPourfcixgal o no BrazilESCRlfeTORIO DA AGENCIA

Portugal:—Cidade de Lisboa", escri-ptorio do Sr. Agostinho José da Costa Ba-talha, sob os auspícios do Exm. Sr. Dr.JoseDias Ferreira, ministro d'Estado honorário,annotador do código civil portuguez, áruada Figueira n. 13,1."

Brazil:—Corte do Rio de Janeiro, es-cri ptorio dos advogados A.ristides da Sil-veira Lobo e Adolpho de Barros Cavalcantide Albuquerque, á rua da Quitanda n. 119.

A agencia nesta corte acha-se aberta emtodos os dias úteis, das 9 horas da manhaás 4 da tarde.

Vende-se em caixas <le 4 «lu-xias de garrafas inteiras, a€»#500, e em ditas de S dúziasde meias, a 4$500 a duzia, poratacado e a varejo.

CARLOS DURHAM & C.129 RUA Di QUITANDA i29

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E. & H. LAEMMERTSahio á luz, e reeebe-se assignaturas

em sua casa, rua do Ouvidor n. 66:S~~

PRECISA-SE de boas costureiras; na rua

do Ouvidor n. 31, 2o andar.

PRECISA-SE de um pequeno, de 12 a 16

annos, para entregar pão em saceos; in-forma-se na rua da Imperatriz n. 38.

Terça feira 25 do corrente

RECISA-SE de um mole-que de casa particular, de

idade de 14 a 16 annos, paraserviço de copeiro, para casa detratamento, «Diê seja de condu-cta afiançada; pára tratar nóescriptorio «lesta follia.

RECISA-SE de bons offi-ciaes de pedreiro para ser

viço de tijolo ; rua da Alfândegan.

"31 placa.

34 CANDELÁRIA 34Consultório metlico-ctrur- ,,0

gico dos Drs. Carlos Fre- Aderico e «Túlio Brandão. d)

¦ Ahi serão sempre encontrados das A8 horas da manhã ás 6 da tarde.

Consultas aos pobres, grátis.Chamados por escripto a qualquer

hora do dia ou da noite.

(P • (A\ A botica de Antônio José Teixeira vtu Dantas, suecessor de Ezequiel, Filho, ?k

& Dantas, á rua dòs Ourives n. 185,^f) tem hoje, pela reforma da numeração,

à.n. 14'3.

O Dr. Eiras, especialistadas moléstias da garganta, («lá consultas em sua casade saúde, á rua da Ajudan. 68, nas segundas, auár-) tas e sextas-feiras, do meio-

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Santo Thyrso, Silves,S. João dã Pesqueira, Thomar,Torres Novas, 7?avira;Villa Nova de Famalicão,Villa Real de Santo Antônio,Villa Nova de Portimão,Villa Pouca d'Aguiar,Villa Noya da Cerveira,Villa da Feira, Vizeu,:Valle de Passos, Vallongo,Villa Real, Valença,Villa de-Felgueiras, %Villa do Conde.

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O nosso escriptorio acha-se aberto todos os dias*uteis' desde ás 7 hoTSú^da manhã atéás 8 da noite, e aos domingos e dias santos até ás 3 horas da tarde, páreos Srs. artistas,operários e trabalhadores que quizerem fazer seus saques sem perda dowempõ '

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com mais ou menos avaria de fogo e água,salvos do incêndio que teve lugar no arma-zem dos Srs. ;''£.

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autorisado pelos Srs. agentes dás coinpa-nhias de seguros "

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IJyerpopí <& lonüon ft GlobeIn süráiicé Cômpáíiy

FARÁ LI|Í$Õ?por conta de ttüeni pertehcet, de um variadosortimento ífeferrajgéns-finas é grossas,cutelarias, drogas, tintas, objectos de ar-marinho, e medidas para seccos é mo-Ihádps, e muitos, outros artigbs com toquedè^alrãfiá, òccasionáaa; pelo fogo ,e água,e que foram removidos pára o armazém da'

Oxxde ^ãfá iuga-r» olellâóÀS 11 HORAS ÉM PONTO

UIZ Ferreira Marques, ma-chinistá á rua Sete de Se-

tembro n. 1G3, tem a honra departicipar a«» respeitável publi-cò, e com especialidade aos Srs.fazendeiros,£«iue tem sempre emcasa «o» bom sortimento de ina-chinas á vapor, importadas dòsmelhores fabricantes da Europa;tornando-se estas machinas re-còmmèndaveis, háo só pela suasolidez como pela espantosa eco-nomiá no combustível. A mesmacasa também se encarrega dosassentamentos das ditas, trans-missões e mais accessorios, yen-tiládoresj espolpadores, separa-dores, torradores, moinhos parafubá e todos os mais .objectospertencentes á lavoura; fundi-çào de todos Os íiietáes e cana-lizáeãò de agoa e gaz; na ruaSetéldè Setéinbrò n. ÍG3. "

mm 1

-4- . ' ." -

¦5íBbâj.'íí?.

¦x<-W§& ¦-"

ão ha mais opílações como vinho e pílulas anti

chloroticas de Tlieotonio Eibe-ro ! ! t-As -inhumeras curasde opilaçab,clórdSe, ;leucorrhéa,:', amenòrrhéa, etc,etc, obtidas com applicaçOes desses ;jne-dicamentos'; o autor pròyá com attes-tados de pessoas, que delles fizeram usoéohtíveram curas milagrosas !..'.

Depois dã 1 dèstíobértá destes medica-mentos não ha mais opilaçQès! —Quandoascürás deixem dê ' realizar-se - ò au-tor: restitue o importe do médicàmènfô.

Essa preparação é encontrada- 'há' PSkb-MACIA HüMANÍTARLA DA CmADE DO POMBAiem Minas, assim; como grande, sortimentode.jdrogas,. produetos ehimicos è phár- c,9Sri-^f-^^amaceúticos por preços commodos e ga-ij"™cü"a-at*®s^aarterantidos! .„Q J-ux.S x&x.-P- .%*¦ '

EMPREZA ESPECIAL DE CONSTRUCÇÂO0

"abaixo assignado, tendo reconhecido

praticamente a conveniência de estabeleceruma divisão de trabalho de construcçâo,que a exemplo do que se pratica em outrascidades da Europa, constitua especialidade,resolveu creár uma empreza especial paraa construcçâo dos madeiramentos, não sópara os proprietários em obras de adminis-tração, mas também para os empreiteiros;

Comprehenderse iacilmehte que umgrupo de ártistasbceupádo ehi um só ge-nero de serviço, torna-se mais hábil e maisdextrOi e por

"isso mesmo mais commodo opreço do seu trabalho.

Na falta de pessoal què actualmente senota para as edificações, está emprzà faci-lita a rapidez das constaucções pbr suà-és-pecialídádé, tornando-se mais barato o seuserviço. V

Os preços por que o. abaixo assigna pró-poz-rse a reafisar este serviço mostrarãoa tpda a evidência as vantagens dá sua idéa".

. Pára um mádeiramentõ até 11 mèíros delargará, sendo" tudo feito de, madeira!de leidè ^qualidade, taes como peroba de Cam-pós, imassarandubà, etc ^ com a respectivatelha, çmstárá cadámétroquàdrádci 12$Í.Nqs>.casdse^l-.qúé forem.a^wèsoúras èlüüiásdas reÊgiplas madeiras, sendo os caibro* è:ripa&4ítóânho de Riga, também com telha,lOg: séMortudo feito dé pinho,, custarásó^mente, «ada metro quadrado 8jjj|.-As medi-Oõèsser^toleitas pela supérficie dos telha-âos-. •¦-• v, ,- ••'•;'-'¦•' :

Os precSast;íác^ma mencionados só serãoaiterauos^ou ^dMcaoiòs quando se. deremcondições êsppjnaes :de distancia, feítío ou"' ^ É.BérnàchÓl.

34

E8TEI Rj^Sda índia para forrar salas (brancas e dexadrez) de todas as larguras.

TAPETESpara sofá e pés de cama, ditos em pecapara forrar salas ; capachos de couro e detapete; transparentes de palhinha e depanrio, e outros artigos relativos,que o res-peitavel publico encontrará, por preçosmuito razoáveis, no estabelecimento espe-ciai da

M i mi t n iESQUINA DO BECCO DOS BARBEIROS

lifiifinpi"40 Rua da Quitanda 40

46 ANTIGO 46(SOBRADO)

© proprietário convida o res-peitavel publico a visitar este es-tabelèeimento, um dos mais bemservidos desta capital» e mcon-tesíavélmèhte que mais commo-didade offerece ás pessoas «ueo fretiuentarem, por ser o maisbem localisado; a modicidadede preços e_a espeeialiílatle dosseneros e asseiò, tornam esteestabelecimento digno da pro-tèccão do respeitável publico.—Pensionista35g,com vinho.4*»»;almoço avulso 600 rs., jantar1$O0Ò. ,«AJspessoas o.ue comprarem IO

cartões pára almoço custarão5#; lOlditospara jantar SflOOO.

VEBRrIZ GLAGE^Verniz GtÀct

VERNIZ GLAGEVERNIZ GLAGÊ

- DE UM EMPREGO ^FACILIMQA mobília a mais delicada^ pianos, ar-

mãrios, etc, ficam como qovos, esfregando-se com um panno molhado neste verniz^Vende-se a prova na ofücíná de pintura eloja dé tintas

|R;{BÍÁN!•S3 Kua do Hospício 93(novo 67)

BRAZILIENSES DE MEDI Cl Nl^'"Jornal tia Academia Impci-ial «SeMedicina do Stio de-Jíaréiro,

Redactor Dn Pé^ãalia da Silva.JUNHO E JlíÇHÓ DÉ 1874.

Preço da ^assignatura por anno, para acorte 6$, paia as províncias 7$. Publicam-so/-'por anno 12 cadernos.

Contém o caderno. de Junho : I O conse-lheií-o Dr. Thomaz Gomes dos Santos, peloDr. Peeanha da Silva. II. Ligeiras consi-derações sobre a memória, do Sr. D. A.Martins Costa, intitulada Pyogeria ou gé-nese do pús no organismo, 'pelo

Dr. Peca-nha da Silva. III. Póde-se considerar osulphato.de quinina com accão abortiva?Respostas pelos Drs. José Pereira Rego,Nicoláo Moreira e Vicents Saboya. IV. Mo-lestias internas do olho, peloDr. GamaLobo. V. Noticiário.

Caderno de Julho: Ligeiras considera-ções sobre a memória do Sr. D. A. Mar-tins Costa: Pyogenia etc. (continuação).II. Actas das sessões semanaes da acade-mia de 27 de Abril, i e 11 de Maio. III. Re-latorio do Dr. Ataliba de Gomensoro sobreo trabalho: Breves considerações sobre avaccina, pelo Dr. Alfredo Piragibe.. IV. Re-latorio do Dr. Alfredo Piragibe sobre otrabalho: Breves apontamentos médicos.V. Utilidade da gymnastica nas escolasde ensino primário, pelos Drs. José Pe-reira Rego Filho, João Pinto do RegoCezare João Baptista dos Santos. VI. No-ticiador, pelo Dr. Peçanha da Silva.

Seria ocioso insistir na importância,sobretudo para os médicos dás províncias,desta publicação; que conta hò numerode seus collaooradores os membros maisdistinctos'da academia de medicina, esme-rando-se a todo o tempo a redacção emapresentar artigos que são testemunho dosprogressos da nobre sciencia médica riaterra de Santa Cruz.

ACABA DE SAHIRá.luz em casa dos editores E. & H.

Laemíriert:

PROFISSÃO DE FÉDOS VELHOS CATÓLICOS

na Állemanha, elucidada na

CARTA PASTORAL ViDK; X.

MONSENHOR O.BISPO

Joóe|li Hubèrt Reinkenssegui«la clíá exposição dos

obstáculos á reforma catholica,vertido para o portuguez pelo

DR. MIGUEL VIEIKA FERREIRA "'

1 vol. broch., pi-éço 1^000.A' vista do grande incremento que, te;

tomado o movimento religioso na Alíéma-nha è Süissa contra o dogma da infallibili-dade, salta á vista a importância da_p_re-sèhte publicação, que contém os princípios'guiador.es"

dò chamado velho catholicismo,expostos pelo homem eminente por seusaber e virtudes^ que se pôz á testa desse

; movimento.

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34 XRXJA. SAÍCSTA. rjLtJJSEmA.

Importado por Arthur Moss & Ci

Em conseqüência das repetidas ;e camadas Msifiji^õ0sl](ue^^avWoJ^SSS de cognac, e^ra evitar;que assim desacrediteni a boa reputa-çonneçiaa maa*_uc v,lv.líái6t„^nrt^^ft nnhlinn n. nnffarwews altos por um

c tragam no mvIPORTEÍp by At

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qual pôde ser falsificado.—Os importadoí

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"' .*...' ', ' -V'"^ v/.;V..;;';;.\C> ÓkL.CMBO.—Ifcio <1© Janeiro, dòmingoaSâ 4© Agosto de 10^4

o Couto 6 quem vende mais barato fazcn-das e modas; tendo nós justificado comas boas qualidades de nossas fazendas e arealidade dos preços, temos sempre porcapricho vender cada vez mais barato : ri-quissimos paletós de velludo preto, 12* e15* ; ditos de casemira de cores, para me-niuas e senhoras, ieitios modernos, 12*,15* e 20*; ditos do malha, 8*; superiorfustâo branco com felpo, covado 600 rs.

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estamos convictos de que o publico estáconvencido de que não ha casa, nesta corte,que venda tão barato morim francez en-festado, peca 1*; cambrainha finíssima,peça 4* e 5*"; algodão, peça 2& 2*500 e 3* ;dito enfestado, 3*500 ;escossia de forro, 1* ;retalhos de filo, cassas) grenadines, chitase fustão, a 200 rs. ; chapéos de palha, novosortimento, a 500 e 800 rs.; superior fustãobranco com felpo, covado 560 rs.

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COUTONovidades de Lyon: recebemos por este

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átícouTo ÍIUsJJEiCARMOFazendas brancas finíssimas. — Cassa

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é só nesta os* que se vende barato, cre-tonne largo pW lençoes, metro 640 rs.cortinado! de ^assa imperial finíssima,para camas, 8*; lt^çóes de cretonne, 1*60012*500; ditosffdelin.ho,3* e3*500; colchasacolchoadas,, brancas ?¦ de cores 4*, 6*, 8»e 10* ; ditas de chita, 2j? «2*500 ; brim delinho enfestado para lençóes, metro 2* e2*500; atoalhados para metsas, 1*800; su-

perior fustão branco com íelpo, covado620 rs.

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JOSÉ CUSTODIO DE OLIVEIRA & C.

** "', Mí i1 «•/:

TINIAEMitA-FINA DE MONTEIRO A

Milíòrd & Lidgex-wooclj sempre desejosos de porem as suas ma-chinas ao alcance de todas as classes da sociedade^ têm a honra deannunciar aos seus amigos e fregnezes que, em conseqüência da i*e-ducçào da pauta da alfândega dos direitos sobre machinas, de hojeem diante farão uma / ^,

P8ESEMATI0 BA ERYSIPELAComo prova da cfíBcacüa [deste medicamento, publicamos sim-

plcsinente a3^uns documentos «íeíc a attestam, eiã-os :DOCUMENTOS

Inspectoria da saúde publica om Pernam-íbuco.—Km cumprimento do despacho deV. Ex. s-.obre o requerimento do Dr. Manoelde Siqueira Cavalcanti, tenho a informaro seguinte: Acho justa apretenção do sup-plicante, porquanto o seu medicamento —Preservativo cia erysipela—tem dado muitobons resultados, não só nesta cidade, comona corte, onde elle tem sido applicado comvantagem e c procurado. A preparação delleé simples, por ser tintura de uma só' planta.O inspectòr, Dr. Pedro de Alhaide LoboMoscoso.

1.»Attesto que tendo empregado o medica-

mento dymnamisado, que nos foi fornecidopelo Sr.Dr. Manoel de Siqueira Cavalcanti,para o tratamento da erysipela, colhi sem-pre resultados superiores aos de todos osmedicamentos conhecidos. Em testemunhode verdade, e por me ser pedido, firmo opresente.

"Rio de Janeiro, 13 de Junho de1874. — Dr. Saturnino Soares dc Mcirellcs.

Concordo perfeitamente com o parecersupri»..—Dr. Joaquim José da Silva Pinto.2."

O abaixo assignado, doutor em medicinapela faculdade do Rio de Janeiro, cirurgião-mor de brigada honorário do corpo desaúde, cavalleiro da imperial ordem deChristo, etc: Attesta, sob juramento de-Sfiu grão, que tendo usado de um medica-nieitio que lhe foi fornecido pelo Sr. Dr.Manoel~ct«_SiqueiraCalvacan ti,denominado

Preservativo da erysipela —, tirou som-pre o melhor resultado possível, de sorteque os doentes atí ^T&pi^não foram accom-mettidos das èrysipelas qtie^soffriam fre-quentemente. Rio de Janeirò^lOde Junhode 1874.—Dr. José Lino Pereira Junior.

3oDeclaro, por ser verdade, que, padecendo

de erysipela, foi-me dado pelo Sr. Dr. Ma-noel cie Siqueira Cavalcanti um medica-mento, do qual fazendo uso por algunsdias, nunca mais até hoje me tornou aaccommetter essa enfermidade. Por me serpedido passei o presente, i>or mim feito e Iassignado. liio de Janeiro, 16 de Julho de]1874. — Baque de Caxias.

4°Attesto que, tendo sido applicado em 1S69

pelo Sr. Dr. Manoel de Siqueira Cavalcantia uma pessoa de minha família, que estavasoffrèndo de erysipela, o remédio de suainvenção, intitulado — Preservativo da ery-sipela*—, desappáreceu' a moléstia, comopor encanto, e não tem reapparecido atéo presente ; o que affirmo em fé de verdade.Rio de Janeiro, 0 de Agosto de 1874. — Dr.Joaquim José dc Campos da Costa Medeirose Albuquerque.

5.»Eu abaixo assignado, attesto que achan-

do-me bastante incommodado com dòr cperturbação da cabeça e outros symptomas

inherentes ao estado erysipelatoso, isto em1872, tomei o—Preservativo du erysipela,do Dr. Manoel de Siqueira Cavalcanti elogo á segunda dose senti-me livre demaior incommodo, e tínnlisando porachar-me em um estado satisfactorio ecurado. E, por me ser pedido e conformeá verdade, passo o presente. Rio de .Ta-neiro, 4 de Agosto de 1874.—José BaptistaMartins dc Souza Castellões.

6."Attesto que cm pessoa de minha família

e por algumas vezes tem sido applicado omedicamento—Preservativo da erysipela—,descoberta do Dr. Manoel de Siqueira Ca-valcanti, sempre com o mais prompto esatisfactorio resultado. O Preservativo daerysipela é o que tenho visto de mais ener-gico, de accão mais prompta para combateráquelle mal. Recife, 11 de Dezembro dv.1873. — Dr. Elyseu dc Souza Martins.

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sM3^C3tjE^:r 33^: a, i^" xj jw & es.

ml1

infelizmenteSão vantajosamente conhecidas neste Império. A melhor prova

do grande conceito de que gozam estas machinas é o seguinte: aquisó na Corte ha doze casas que as têm a venda, porémsão na maior parte imitações e falsificações.

CAUTELA!1 CAUTELA!!ÚNICOS .^CS-KPtfTESS X^EST-^

m

mmSSS:

Esta tinta veio operar uma eomTpleta revolução no artigo tintaspara escrever. O consumo extraor-dinario á que attingio, é prova,sufficiente de que o publico reco-nheceu a sua superioridade entre aimmensa multidão de tintas que porahi se vendem com títulos mais oumenos pomposos, cuja durabilidadeainda o tempo não se encarregou dedemonstrar, nem seus autores offe-recém garantia alguma por falta deconhecimentos próprios : previne-se, pois, aos Srs. consumidores;que, quando tiverem de fazer assuas encommendas.queiram pedir a

LEGITtinta violeta extf a-fina de Monteiro

VENDE-Slem todas as livrarias da corte e nasprincipaes localidades do Império.

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>n, <-." V/A

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MILFOET ft L^.TJJ^. DO O

ID&EHWOODUVIDOR

se também á venáa nesta casa a afamada linha de Clark & C. Dúzia 6J200 jardas, [4§; dita 6f5(ÍO ditas, 21|

Tive om 1871 dez èrysipelas em uma ,perna, fui á Europa e considerei-me eu-rado; voltei, pouco depois tive novo ata- jque; tomei então o remédio—Preservativo jda erysipela—do Sr. Dr. Manoel de SiqueiraCavalcanti, e. cessou a moléstia ha mais deum anno. Creio ser isto eífeito daquelle re

tg|^5^|j§ s :fhtt-a^ dos ourives ^ALFENIDE

f&CUJJHID0l\\0m<J

CAZA DO MINEIROBotas á amazona, de pellica preta e bronzeada, ^^%f^^^^Í?MM

ra,15» e 17$000; ditas, ditas, para meninas,6» e'7í ; ditas, Jitas de doaa rolaa, l»eoj,

ditas de duraque branco para 'senhora, 9» e 10$; ditas de setim 15^0 00 a^fj^gg* ™

dura-iue branco, para meninas, 6$ e7«; sapatos de entrada baixa para ^enliora cia

duraque branco, pellica,durn que preto è de cores, 5», 6» e% ; ^f^/^f^fí,'de marroquim 4"4»500' e 5/?; ditas bordadas, com salto (fazenda muito

f^A*{&chinellas Jíoly,e muitos outros calcados.que se vendem baratos na Casa do Mineiro

.169 RUA DOS OURIVES !69ESTA CASA PASSOU, PELA NUMERAÇÃO NOVA,

SB 131PREVINE-SE MAIS QUEA SER O

A industria da ourivesaria prateada foi creada por nós. Em toda a parte ella tem sido experimentada, e a Ouvesaria Christofle está justamente apreciada em

médio. Rio de Janeiro, Í3 de* Junho "cíe

todos os mercados do mundo. Não pertence a nós fazer o seu elogio, mas e importante lembrar a - - -

187-1. — Barão dc Cnbo-Frio.8."

Attesto que, havendo soffrido fortes ery-sipelas em uma perna, e tomando o reme-dio fornecido pelo Sr. Dr. Manoel de Si-queira Cavalcanti, denominado—Preser-vativo da erysipela — depois disto já temdecorrido três annos sem que me tenhareapparecido o mesmo mal. Recife, 29 deSetembro de 1873. — O conselheiro, Fran-cisco de Paula Baptista.

Attesto, por ser verdade, que o Sr. Dr.Manoel de Siqueira Cavalcanti, applicandoo medicamento — Preservativo da erysipela

a algumas pessoas de minha família,tem conseguido restabelecel-as, quando játinham desesperado de obter uma cura ra-dical. Recife, 8 de Setembro de 1873. —

| Barão dos Guararapes.10.

Em abono da verdade declaro que minhamulher, por mais de dez annos, soffreu deervsinelas, apparecendo-lhe o mal todas ashiíis,*e que tendo usado do medicamento

Preservativo daervsipela — ha mais detrês annos deixou de. ter os accessos da-quella moléstia, conseguindo ao mesmotempo o desapparecimento da inchação quejá tinha nas pernas. Declaro mais, que a'doente

usou do medicamento dias antes doaccesso, e que aquelle remédio me foi for-necido pelo Sr. Dr. Manoel de Siqueira Ca-valcanti. Pernambuco, 2 de Setembro de18~3. — Bento da Conceição Ferreira.

(As firmas estão reconhecidas por tabcl-lião).

nós fazerfizeram adquirir aos nossos produetos o favor publico em geral.

riIIieilT.auu, e a, uuvconna uunouu^ ^"•j1""' .-±--_—.—;—todos os princípios que nos dirigem na nossa íabncaçao, e que

FABRICAR SEMPRE BONS PRGDUCTOS PELO MENOR PREÇO POSSÍVELK&BH

Manter na prateaeão um titulo elevado, sufficiente e necessário para assegurar uma duração de 12 a 15 annos n'uma casa particular, para os talheres,

25 a 30 annos para as outras peças de nossa ourivesaria. , npom j. mn+ppia nrimaNão abaixar sob pretexto algum o titulo de nossa prateaeão, qualquer que seja o augmento da_mao_de_obra ou o preço da matéria prima.

e de

Aperfeiçoar os nossos modelos, tanto sob o ponto de vista do bom gosto e da arte como do uso pratico ™n(,pc;c.n<, mPPanicos não nara auementarAperfeiçoar igualmente os nossos processos de fabricação, de maneira a nos servir das economias realizadas pelos processos mecânicos, n ao paia au^m nw

lilJJlUuii Uu ./ mmmm

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.AJSTTTGK) IST.

IM V mmÍB0R 97IO 5

elevando o titulo da prateaeão, como temos feito, augmentandono^os benefícios ou diminuir nossos preços, mas para melhorar a qualidade de nossos produetos,suecessivamente a carga de prata nos talheres de 60 a 72 e a 84 grammas de prata. Titulo actual de nossa prateaçao.

tosamos aos consumidores de nossos produetos de ^^^^^^^^J^t^^^^F^^ã^tantes no estrangeiro, casas de venda verdadeiramente ^speciaes, qnepf#B§^f

^sío?Íro!de nossa ourivesaria, comprometteram-se por tratados a nao vender í-,enao de nossos pro-

duetos, apresentando assina vantagem, e segurança.

EJbuFRESE^TTA-I^TJBS DO ¦ ÊSTEANaEIRO.

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CASA DE BERNARDO RIBEIRO DA dl0 MELHOR E MAIS BARATO JORSAl DE MODAS

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16g e/;.....:. 20S000Ditos ditos de casimira de côr, 12$ e 16$000Ditos ditos de alpaca lona, 9$ 10$000

EDIÇÃO PARA 0 BRAZILDislrihue-se o numero de 1U do Julho desse lindo e interessante jornal, con-

tendo um rico figurino colorido e 75 desenhos representando artigos diversos dovestuário o trabalho» de agulha e do fantasia acompanhando minuciosa explicação,:omas francez e nacional.ioh k

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nnçmTiTjnjn in ¦ obra, qualquer que seja a côr, lava chaléstUolUMlIÍAo ' de lã de camello e de todas as qualidades

81 RUA DE S. PEDRO 8f ide lã, sejam impressos bü'bordados,e tii-aDá-se a fazer roupas grossas

de brim. Exige-se fiança.e calças

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Precisa-se de um que tenha as habili-tações necessárias.

i mkwmApromptam-se com brevidade os papeis ;

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Calças de casimira de côr, 7$, ,8$,"

Ditas de dita preta, 8$,. 10$,,12$ é. -.Ditas de brim de linho brancõ,de4$ áDitas de dito.de côr, 3$, 4$ Colletes de brim de linho branco,

4$, 5$ Ditos de casimira preta, 5$, 6$ e...Ditos de dita de côr, 4$, 5$ e...-.'. -

I*^?-!^-^ MEIVIIVOSCavours de casimira dê côr, 12$ ,14$ e 16$000FraqúeS de panno fino, 16$, 18$ e .. 20$000Paletós saccos de panno, 10$, 12$ e. 14$000Ditos ditos de casimira de côr, 8$,

10$ 12$000Calças de casimira de côr, 6$, 7$ e.. 83000Ditas de dita preta, 7$. 8$ 10$Ò00Meias finas, dúzia 3$500 5$000

Paletós saccos de alpaca preta, de3$500

Colletes de casimira de côr, 3$ e...Ditos de dita preta, 4$ Camisas de linho, finas, dúziaDitas de morim, finas, dúzia 26$ e.Ceroulas de linho, duziá 18$ Collarinhos de linho

8$000

12$00014$000

8$00O5$000

,6$O0O8$0006$000

5$0004$0005$000

44$00030^00022^000

7$000

13S doAntigo 134

hospício 132—— ————————[ —g—BB———;

THEATRO VAÜDEV1LLE THEATRO S. PEDRO DE ALCÂNTARA THEATRO S. PEDRO DE ALCÂNTARA

EMPREZA DO DR. DIOGO PINHOhoje:

Domingo, 23 dc AgostoESPECTACULO VARIADO

A comedia em.l acto

(\1NT1G0N, 40)XJixioa. casa autorisadía para venderas le

as iriaclxiri.as <io costura cio Gròver «&,ií.or* S§: TV*. O. .

ccVstur^a

^incoriftostavolncxoiatô a melhor niachinaorçado.%2l V

as im.itaj|^ -

O saynete. em francoa ,

CHEZ ÜN GARCOHA applaudida comedia eixi 1 acto

Pela actriz cantora D. Maria das Nie-ves, a grande ária da opera v

NABUCnCOONOSOB/:'O passo a dous pelas meninas Escude-

ros, intitulado

COMPAUITIA DRAMÁTICA DIRIGIDA PELO ACTOR

HOJE HOJEDOMINGO 23 DE AGOSTO

,A.'S 4 % HOBAS DA. TARDE E 8 ,DA NOÍTE

BRIMEIRO.ÁS 4 % DA. TARDE

Á representação do drama ?de especta-culoem 1 prólogo e 5 actosr divididos' em12 quadros ., ,,.,'", .;

Illr. Mae Dooough tem o prazer de annunciar aos cultos liabi-tantes desta corte, que todos os preparativos necessários para arepresentação do famoso drama de grande espectaculo do tlica-tro dé miblô Garden de Nova-lfork, intitulado

€S0©E

o¦,'Jk SiBW£SÊ:Bi-WyÊfc. x

Uma cançoneta franceza. ,: •Terminará com o sempre aptílaudido

pretexto para o canto da Marseljhèza, in-titulado ,.

DURANTE

nm

é a

COMBATE's 8 horas.

AmanhS pela companhia lyrica italianaa 2.» representação da opwa

NOR

TRAPEIEOSEGUNDO A'S 8. DA NOITE

, A representação do dranni de especta-culo em 5 actos e 10 quadros, ornado decoros e dahsas

W?»W

0 €ÃST1IE0;musica do maestro

Cyriaco dc Cardoso

(0 GANCHO PRET0| : * :estão promntaH, c principiarão sua» fúneçoes na quarta-feira »«de Acosto, continuando todas as noites até nova ordem. Em ad-dfcão. tem erande corpo dc baile, connpanBiia dramática, efreltosmcclianicos, decorações esplendidas, vestidos característicos, eos mais íéêlebres artistas de; Worte-Amerlca, o que prova que aempreza não se tem'Importado com enormes despezas para darmais brilho ao drama. Compõe-se a companhia dos seguintes ar-listas: Família rVelson, Companhia Hernandez, Herr liarl Lind,Aliss Leona Dare, Air. T. S. Hall, Aliss Uzette Bernar«l e Mlle.Antonina. . píeieços ':.,

Camarotes de 1* e 3a ordem i. v.

;; :¦ Cadeiras numeradas .'•*'... 'i\.. •

(xôicriíiSi «...•¦••••••••••¦••••••••••••••••••«•• <m*

Director da scena, Air. G. A. Mortâmer. ;'.;Director da orchéstra, Air". G. A. Bernard^.:-

Y Secretario, E.orehzo May a. j

THEATRO S. LUIZ

2ÒÍI0OO10^0006g0003g00ô1$5001$000

rei oVende-se o Ubréjo do BL.ACK CROOK nò t||éatrÕ? dçsd« ® «*»S'l do corrente, por SOO rs. cada um. ;

EMPREZA Di ACTRIZ ISMENIADOSIIMÍiO »3 DE AGOSTO

DOUS ESPECTACULOS '.<AS 4 J4 DA. TARDE E ÁS 8 HOBAS DA. NOITE

com a Ca o 7a representação do esplendidodrama phantastico em 5 actos o 6 quadros

MEIA-NOITEApeçaó posta em senã com todo o es-

mero e esplendor que ella. requer, pelo ar-tista Amoedo, e a empreza para esse fimnão se'poupou a despezas.

A scená^ do ultimo, acto é inteiramentenova, e conforme determina o.; original

¦tf. b.;'— Os bilnetes acham-se á vendano escriptorio do theatro. •• •

A's 4 % e ás 8 horas dá noite.

- . EAI •¦'EWSAIOS

o magnífico ?drama em 5 actos, traduzidodo italiano pelo Sr

"Wde Coaracy

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TBEATRO FRANCEZ

Âlcazar Lyrico FluminenseCOMPANHIA PARISIENSE, DIRECQÃO J. ARNAUD

Domingo *23 de Agí>sto

LA MIE PARFDMEiíiE¦ Ópera huffa em .3 actos do

; r, J; OIIENMCHMlle. Martha (ultimas representações)

desempenhará o papel de Clorinde.Mlle. BlanclieQjuerótte o de Rose Michor.Mlle. Bade o de Bavolet.

. Acabará o espectaculo com a peça ex-centrica

: LES POMPIERS ETLES ROSIERE,. Na qual Mlle. Suzanne Castera deserape-4nhará o papel de Leonor.

Os demais papeis 'serão desempe

por todos os artistas da companhiaA's8,

Typ. do GLOBO, rua dos Ou^

fea ||èá^aj^^fâ^ 4^ ià*iéii*a, Ãoitiín^ò ^ <íc Agosto ^jigy4

",!;/¦'¦.."'.-' ¦.•'¦'¦":>'- ''á'V--"r-'í -:-ni'. ;' \

rs u 18 e de S. Petersburgo a 20 do corrente,¦annunciando que essas potências tinhambambem reconhecido aquelle governo.

França. — As noticias que nos temndiantado o telegrapho a respeito dassessões da assembléa franceza deixam seminteresse as que nos trouxe agora o paquete.

Sabe-se que foi adiada para o dia 29 dopassado a discussão sobre as propostas dedissolução. Duas eram estas, uma do de-putádo Raoül Duval e outra de Léon Mal-levillc ; fora esta á trigesima commissãode iniciativa, e áquella á vigésima nona.

Opinaram as commissões no sentido deserem tis propostas tomadas em conside-ração, mas regeitou a assembléa os respe-ctivos pareceres.

listava marcado o dia 30 de Novembropara a nova reunião da assembléa franceza,durante a qual se deveriam discutir as leisconstitucionaes. ,.

Coníirma-se a noticia de terem sido cie-«elarados cm estado de sitio, pelo governofrancez, os departamentos dos Pyrmeos, na-fronteira de Hespanha, em virtude das re-clamações desta potência e de algumasoutras.

« Vindo um destes dias no cabeçalhode um carro de bois, Vicente, escravo doSr. Joaquim Cândido Alves Nogueira, câhíoe teve a infelicidade de ser de tal modomachucado que foi preciso ser amputadona coxa direita; a operação foi feita peloDr. Lacerda. »

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iôllocàdaáqiiesíaôneste pé pergunta- condições igüaes.e Wmen^dimmue o -»^feSL a obter cabal cotíÊé-"

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BeJgica. —Abrio-se no «dia 27 do toas-*ssado o congresso internacional áe Bru-xellas. Foi eleito pára píesidil-o o re-prosontante da Rússia, Barão Jormini,em virtude de recusa do representante daBélgica. i

A esse respeito lemos no Jornal do Com,*ttocteio de JZisboa:

« Informações officiosas ftstJòguram quetodos os pleriipotenciAl-íõs se mostram ani-matios da molhe? vontade, e são favora-vp'1s ao pensamento da Rússia. Esta nação,pola sua nsírte, declara que não insiste emalguns porménores do seu programma,desejando unicamente que o seu espiritosirva de inspiração para se poder concluirum convênio internacional.

« No dia «28 foram os plenipotcnciaviosobsequiados com um banquete pelo conde•de Asnremont Sinden, ministro dos nego-cios estrangeiros da Bélgica. A segundasossão do congresso deve ter-se verificadouo dia 29.

« Dizia-se que os plenipotcnciarios no-meariam uma commissão "encarregada de«dar o sen parecer, e em -seguida ficariam¦indefinidamente suspendas as suas sessões.Mas este boato pai-eòo não ser verdadeiro,por isso que o -congresso vai discutir dire-,etamentee desde já as questões estabele-cidas no programma da Rússia. Apezar dese ter concordado que «s debates tossemsecretos, resolveu-se, ao que parece, quefbfSe dado ao publico um resumo da actaoílicial de cada uma das sessões.

« A -este respeito fallou Mr, Disraeli nacâmara dos communs em Inglaterra, res-pomtondo a Mr, Simon. Di.sse que tendorecebido o governo commuriícaçoefc satis-fnetorias de differentes potências á circularnua lhes haviam dirigido acerca da confe-roncia internacional ile Bruxellas, julgaranão dever recusar a partida do um dele-glldo, que deve uttender ás condições i: es-

tinuliicões. nua houvessem de r.er commu-uiufidns â câmara, sir Alfredo Ilozetbrd,major general, representando a fnglftpppfteomn flplflgado miHtav, »

HPSMprnl|a,=QontÍnrtRftl«Ífcft fi»tl^'Asfbfçus mwass o as fíhmluwm W$ míi=

|)w)0isrtn fomnda d** ('lamcn, limiyf-.miiiwoafcra mi» #f?lyt»tpi>p<!t», mtvs ns fnrmsliiiePHPS m ojrçpnj do \m^m\mi!fí JíOÇmPinto § h§ PÇu'IisÉH8 ás 01'OPíii dê ka-f&ê ílP)§nieai'ld, Nesse e»eenti'Q rs nwjinslnawfv-s

)nt|-piw,i n§ «aiiíatas § iiiipftHfmii âi pw§íe=mims \ihmum du Ciipücíi f|iiB ,mm eon=»U»/iilos mm ChijlVíu \mv ftqupiljii mms,

(í L'«HHf»r/fflVHlH, f|lit* Ct/llllliflllllll 0 S%ê\'=l'H.lit}ti IWFt§, Ufti'tí68 iiffa flilêPSl' ttÊflefli' H§

Diz o Ipanema de Sorocaba:« Pelo juiz municipal, 2o supplente^ em

exercício, foi pronunciado, em data de "7 do,corrente, José Maria Guarino, incurso noart. 193 do Código Criminal, por ter assas-sinado Joaquim dos Santos Corrêa, sendoa pronuncia sustentada, em data de 11,pelo Dr. juiz de direito, Io substituto. »

O Correio do Norte, de 16 do •côrrèhtevrefere o seguinte:

« No dia 10 do côrf ente roí %'sfaqueado umcamarada do coinmehdador Paula .Ma-chado, por um outro cio serviço de Saai»paio Lima & C. A autoridade jns»á'ódproceder a ^0 de Corpo àe Mrctà, èdeçlar^g ô% peritos .nãò.;^Mei^'amr-^ar Sê há òii não perigo'de vida, visfo como

l a int7ivôdticç%ó dò um instrumentd que os¦ certificasse'", podia oceasionar sérias com-

plicações. Soubemos em referencia a esteíacto," que o indivíduo ofíendide», pôrnome Raimundo, não é bTàmem pacato,

7 qdestòd neste pé perguntamos : Pôrqiíe razão havemos de' desprezaro que-nos dizem a' Allemanha,,.Rússia,Franca, Áustria o também ft Itália,,que

kperiei.... .„_„„_ „„ _. polygo_.rôggio, para só seguirmos os exemplos qaInglaterra ? Porque razão não,, acompanhameste paiz aquelles quo préàam tambejn. ós-foros de potência dê primeira ordem ?

W que ^eileâ co&heéem a historia da ar-tilhâtla no pttiz, que queremos imitar, equê tem tido desde 1854 até hoje quatrosystemas, adoptados todos depois de sa-orifícios pecuniários enoíinè| s> íeitérfttlaâprovas.. tJ3jS». Vista p Bannuo^aiicas^er^-e^

SVslema Arm'st;rông depois dó.botabãraeiOde ÍCarãosÍn'ã nó 'Japão ô no estreito de Se-Anoua ^tíek-i na China em 1863. Foi talo relatório apresentado pelo Vice-almi-rante Sir Augustus Kuper, command.anteda expedição, que & governo ínglez oroe-nou ineontinente o estudo de um outroqte melhor se comportasse. Ainda d'es-

.... ,„ .„ ta vez coube a gloria á Sir Arnistrong,s tiàmem pacato cuja iinfluencia se faz sentir Sempíe Ups

e que na bOÇgtàH» em que se f»™, °

pareceres das commÜSÕés PfMfacto,. trohu ido ao rancho dos reteridos £... ...o._...„ _ jj,. i. .^^iütj^T^-ui^ s.Q„ =nnm-Sain^íiiÒ Lima & C, com o fito de es-«iordoar um trabalhador dos mesmos. Aser verdade isto que nos informou-pès-soa de critério* ainda que não seja 'circum-

stancia que autorisé tal procedimento, com-tudo é uma attenuante para o culpado. »

Damos em seguida a receita geral, sem-pre crescente, desde o exercício de 1850—51a 1872—13.

por iRtermeuio ao uitpivau èJl^fSjigjEft < A.'olir>,»-í-?i írtVif>fn'prn TiriÇvmp. o Seal anti-hiecani-t?ô s.ystèmà, • 'denominado Shünt,- só tevedous annos de existência, sendo substituídoem 1865 pelo actual "Woolwich,

que, á todotranse, querem introduzir na nossa mari-nha, sem que possamos conhecer as razõesque não sãô. por certo, as de eeoüomiâ esuperioridade; , ., ,i

Exercido ví !1850 a 1851 1S51 a 1852 ....1852 à 1853 ....1853 a 1854 1854 a 1855 ....1855 a 1856 1856 a 1857 ....1857 a 1S5S ....185S a 1859 ....1859 a 1860 ...ISCO a 18G1 ...1861 a 1802 v\v1862 -?. 1873 ....1863 a 1864 ....1804 a 1865 ...18(55 a 18(56 ...1866 1867 ...1867 1868 ..-.•1868 1^053 ...1869 1870 ...1870 1871 ...1871 1872 ...1872 1873 ...

¦Remàã595;u4u#930•850:567#284•886:909^572892:879^629860:808íS019

1.287:692^8901.300:779#4391.250:071)517241.371:7910073l.S72r878P28-1.430:33«#o331.846:120g9771.829:86607421.698:01709722.011:6358745L«7O:f:.)103l71.846:45708592.913:24903553.860:22300284.296:47708663.294:629^4034.155tl55ij}ü9ò4v448:25O09í?8

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PitfMhHltlí-Üi» Ufti'tí68 HBO fl..w.w. .íCiH-iiiiilrtvcis uesíeôps Bftrtiifns, mmu QfflQtèili! itíf tm>m ftiilíiniüiiics n gitmiitii-lin'JIimh F68ultune (ÍH liiPüu MiWaUiitíti "S mt=ííshis «iigmoiffiHii m seus eutrijiflileifaaliiatitíjH, íofiiitiide ííHíltt ve'/i mi* diitítül iittiinifdii dfifl íuisiiífiiís gii" ncci.iiirtiH,

l»OM'i«íifiíl.—'Nflo iittlieUfllfl llll|llll'blHtodcsbn tífÔceuolitíifti

nngrcssnrH do llllssiicn 0 ministro da um-rinlui, HUHhlli 1'ól'lt rcstnhiilcc.iT-si!.

Ilaviinii olldgttdo A capital noticias daseldleOea da Ilortn, Velas, Angra o LflgM^<lns'illitiVidos ÃÇOl'08»

1'clti Horta ibi eleito o St\ 1'úlippo deCarvalho.

l'1-i'.ia Lages filha do Pico) o Sr. Dr. Ma-not»', Marin Mello o Si mas."Por

Angra o Sr. visconde do SlottVo doMunczcB. . ,. ,

PciasVelaa o Sr. Pedro Roberto Diaa dnSilva. .

No segundo oscrutínio dos circulo» doMlvas c do Mcrtola tambom o tríuniphofoi<lo governo. Pelo primeiro foi eleito o Sr.

¦ tononio-coronel do ongonheiros Namorado,o pelo segundo o Sr. João Perroira Braga,inspector do minrs.

Dos outros paizes nada consta digno demenção.

> ^g^^faiiamarmmarlsjii^í.i>í>awjf3*u,^ar''i±m»iAíjy^ii4^A flit.mnaaM,^»" ^IPEUIQR

notSmõ SULPolo paquete Caldcron, entrado de Monte-

•vidéo e escalas, recebemos datas da provin-cia do Rio Grande do Sul até 16, de'SantaCatharina até 19, do Paraná ate 20, e deS. Paulo até 21 do corrente.

Hio Grande do Sul. - A subscrip-ítão que corria em Pelotas, para ser levan-tado um mausoléo sobre a sepultura dofinado Luiz José Vieira Pimenta, conti-nuava a receber diariamente novas assig-naturns. . .

— O Onze ãc Junho refere o seguinte :« O oriental Camillo Veiga tentou con-

•tra a vida do menor Pranciseo, filho dofallecido Gabriel Lages, esmagando-lhe ocraveo com uma pedra'.'

« O preto livre Sabino, presenciando oattentado, investio para o malvado e, po-<1,'íulo o segurar, conseguio salvar a vic-lima de suas mãos.

« Este, comtudo não deixou do sottrerum grave ferimento na cabeça, feito comlima pedra que o referido malvado tinhaempunhado, o qual tendo sido por fimproso c conduzido á presença do Sr. subde-legado, este mandou conduzil-o para acadôa civil e fez proceder â corpo de de-licto nos ferimentos do offendido. »

A eleição dos membros da assembléalegislativa provincial devia ter lugar nodía 23 do corrente. .

O directorio liberal havia publicadoas chapas para o Io c o 2o distnctos.

,< Sendo o corpo eleitoral liberal, diz oDiário do Rio Grande, consta-nos que opartido conservador abstem-se de pleitear-.1 eleic-ão. „

LÍ-se no Diário de Pelotas:«Da villa do Arroio Grande communicam-

nos que alli tentara suicidar-se por meio deumaarma de fogo, collocando-a debaixo do<iueixo c desfechando dous tiros, do que re-sultou ficar gravemente ferido e acha-seem perigo de vida o subdito italiano San-tiago de Miguel.

«Santiago de Miguel é conbecido nestacidade, oiíic residia ainda ha pouco tempo.»

—A' Reforma de Porto-Alegrc, escrevemdeS. Leopoldo :

«Sabemos que João Jorge Mauror, Ja-cob Pnc-ker e mais 4 Muckçrs. passaramha dias na picada dos Dous Ifrnãos em casade-Brucios; seguiram pela Nova Petropo-Jis cm direceão aos campos de cima da.Serra. - "

«Passaram no lugar entre as íazendasdo tenente-coronel Pacheco e a de Christia-no I-Iorn; dirigiram-se ao «passo do meio»do rio das Antas, vararam a serra è sahiramnos campos daVaccaria; pernoitando nodia 31 do mez passado, era casa do allemãoChristiano de tal.

« Todos montavam cavallos gordos eiam de pello a pello c bem armados.

«- Desse ponto seguiram para Lages se-gundo disseram. As autoridades do lugarnâo-os perseguira"m e nom prenderam;diziam que, por não ser isso permittidopor lei e porque não tinham ordem paratal; sendo certo que quando elles lá appa-receram, foram reconhecidos.

« E' de suppôr que seguissem rumo di-verso daquelle (para Lages) como ellesdeclararam ; e é de crer que se dirigissempelos matos : castelhano, portuguez, cam-pos do meio, para sahirem no Passo Pundo

. e de lá procurarem o Estado Oriental.»Santa Cailiarina e Paraná.—

São puramente de interesse local as noti-cias que encontramos destas províncias.

8.,aPaulo.— Desta província temos fo-lhas de Santos e da capital até 21 e deCampinas até 20 do corrente.

Do Constitucional de Campinas extracta-mos o seguinte:

cc Falíeceu e sepultou-se, no dia 17, aindana primavera da vida, o Sr. Álvaro Fragoso,filho do nosso estimavel amigo Sr. capitãoMiguel C. Alves Fragoso, de uma enfermi-dade que adquirio na campanha do Para-guay, para onde marchou como voluntárioda pátria. Nossos pezames á sua família.»

« Na tarde de 14 do corrente enforcou-seornes de Siqueira, vulgo Goyano,'* José. Attribue-se este

a um.

AformoseaBaieiato dá «'idade doKit» <£& t«»neiro

m,O MVtxmmmfà »lo mono do QmúMò nnn

g qiiii^ HppnssiíiDflP ml RgOf&JÔMÍaft, Bêmêmuitos «nnoí f'1 ^ dmmtê tit pptiwlns.rt Seppopeifcftg, fi ftfeé M i){íhtow aa .limiéí seOPtíHjHfqiíQ dti annos ipaôgftêt§§ (imQ),

m vmwv*, ón ÍMQiwêmmiêím pr«=8§nèa amm moi'i'0 m 8êntP§ mt eiâmê m}=te 8§§ oil ms do attêffl o vp? p f|»estfto âêsimples iiispcciüm ofiiilfli', Todos eemijpfsiiciRiíJifi, sem ssPêffl iifcliitceliüSj §M§íiiiêl=posou médicos, nm e jiioppo do t-instcílo,pop smi flsiiQflflefOj ó um obsláciilo se §ffl=fielIc-zhmimtfl, h elcfiüiiciii c fts eimdiüõesíiyffiSflipflBdn cidudtí, J ;.,...'Qumi dülipuiíiido sflijfâ ftpaliíftj dá flumHão di-Hii ini(íi'is UPàgfli, ft ifOmplctiiiihiiitcpi/deiido de &difl(Jll^ft0« (i dü (iiii péssimofilreitfl vinlo do fflãi*i como d cm Éefpfi UfflflMípelpa tâêea e jinpcptiticiitu, que QUfüíftíjPUStítlmente o sogulmimto dn SüMViitÁêum qU8 esta nssontltdli a gttfttS principal Qflcldmlo.

Por sMa unlü\'f/M & tíXQ mesmo pof sitaconflgufüçfto, in('ii])az de efflbellèKttfflentâ.seria sempre no inoio da liolla CUIfldd doPio de JànClro uma travanca ineominoda,um borrão imiiordoavol.

Além du tudo isto, collocado em fronte áemboeadum da barra, intercepta todas asviracfios quo d'alli vOm, e que por isso nãoaproveitam á maior parto da cidade, quo,tanta necessidade túm desso rofrigerio, os-poclttlmônte na estação calida.

A edillca(;ão que, circumda a sua basesoffro mais serio prejuízo, porque toda ellaso impregna das humidades que íUtrarn ih-cessantomento do seu terreno, em grandeparta argiloso, o é por isso doentia c de-preciada.

O morro de S. Antônio não está cm me-lhorcs condições. Grande massa do barro,inconsistente e sempre humido, tem todosos inconvenientes do morro do Castcllo,aggravados pela oireúrhstancia de se acharelle mais internado no coração da cidade.

E a todas essas considerações, sem du-vida da maior importância, aceresce o pre-juízo de terreno que a presença dos dousmorros oceasiona, prejuízo tanto maissensível e considerável quanto á edificação,já ha muito, por mingua de chão, se es-tende pelos arrabaldes, àfastahdo-se pòr-tanto do centro commercial c das esta-cões publicas.

Entretanto quo diflerença, arrasados osdous morros!

Três grandes áreas de terreno magníficasse abrirão na parto central da cida'áe, pois,além das que ficarão ilas bases dos morrosarrasados, ftecresce a formada pelo aterrosobre o mar, comprehendida entre a pontado arsenal de guerra e o morro da Viuva.

A grande importância c alto custo detaes terrenos garantem a importância e ocusto dos edifícios que sobre elle sè ãssen-tarão. E uma edificação riioderna e um ar-ruamento sem as estreitezas e as tortuosi-dades da parte velha da cidade virão con-pletár a belleza dos novos bairros.

Eocommo.rcio.hojeagglomoradoemumaárea já insufficientepara a sua importância,irá naturalmente se encaminhando para osnovos bairros, que no fim de pouco tempos^rão o centro de toda a vida desta grandecidade.

E é tanto mais de presumir semelhanteresultado, quanto na parte conquistada aomar se abriria ao serviço do commercio umgrande espaço para armazéns e depósitos,muitos dôâ quaes, podendo ser assentadosSobre o quebra-mar fiuctuante projoctado,terão a vantagem de receber por uma bal-deacão directa os carregamentos dos navios.

Em taes condições, realizadas serrielhan-tos obras, é fácil cie cómpíehender o quantoganhará a Cidade do Rio de Janeiro, e quãodiverso será o seu aspecto.

Em vez da cidade actual, accidentadalogo em seu coração por dous morros quelhe roubam a bellerá è a elegância, aprivam de um precioso terreno, e pertur-banv4he as condições de salubridade, tere-mos uma cidade

"em grande parte plana,

bem arruada e edificada, e francamcn'earejada pelas brisas do mar, que muitomodificarão o calor intenso da estaçãocalmosa.

E a .creação dó terreno sobre o mar traráainda a vantagem de tornar o nosso lindis-simo Passeio Publico mais central, comosão todos os da Europa, fazendo-o assimmais accessivel e agradável no inverno,quando com a actual collocação é elle frigi-gidissimo e humido pela visinhançado mar,e por se achar precisamente em frente áembocadura da barra.í E nem tenham repugnância os dilctlantide paisagens de acceitar esta observação porcausa da futil consideração de que assimse perde um agradável ponto de,vista..Seriade máo aviso conserval-o, quando é apenasapreciável em uma estação do armo, e comprejuízo das exigências da salubridade.Além disto, releva notar que,-saivo,qhganode nossa parte, será construída umatpraçaem-frente ao torrado do Passeio Puolicó, oque vale hem a vista do mar, que se perde.

Não concluírem is este artigo sem fazernotar uma das mais importantes vantagensdo melhoramento de que nos oecupamos,que vem a ser o alargamento de algumas

ífjòm b què acabámos de expor é de pi.e-eumir-sè qúe. em breve, ou . depois, da.pn-meira àçcão.nàval, .em. que a^lnglátérta to-mar. parte, seja este systema por sua veztambém banido ; e tanto mais quantomuitos são os seus defeitos demonstradospor accidentes havidos em experiências eexercício, como se pode ver no relatório dacommissão sabiamente encarregada por siiaEx. o Sr. ministro d'ã^parihba para es-tudar ò melhor systema ae artilharia. Com-missão que, conscia do seu trabalho presi-elido pelo mais escrupuloso cumprimentode dever, está e estará sempre .promptapara justificar e defender as theó'rí«?s expen-didas e factos ci-í.dcs no mesmo relatório.

0 abandono do systema inglez é tantomais para receiar-se sendo o passo pro-gressivo o empregado; principio de raiareste que tem sempre falhado na pratica, eé impugnado por diversas,autoridades.emmatéria de artilharia-. Õ systèmáLaiiçàstér,por exemplo-, ráiadò .^égundò este princi-pio-, mostrou, hà guerra da Criméa o não

1 pequeno defeito de serem as boceas doscanhões arrancadas pelos próprios proje-ctis; defeito que exhibio em larga escala osystema Parrqí .na few.WPft *«"* Estadosímpios da Anicrica, sobretudo no sitio deCliarleston, em que de 43 canhões, 23 fica-mm inutilisados; o que o general Gelmoreattribuio no passo progressivo.

E, finalmente, examinando-so no relatórioA. lista dos oanpõBs Woolwieh motilisádósynr-HH-liil tjUil qüa.si todllS US PuptOPilS S«jiptnifestftPíim m B08# oo m§ mp,MWÜm\m\tà, ond« .o..psfòP»4Q ,àêjêmm #>em\\fív. Üm ^r}H iimmdo ww eapS§§ flêlíS tmieiiiipis íl liowlodo micrm^míido [mmMevêiilêê §§ iBtttílíSftPftffl atípftfiffi fto/ovo,o OiFcctop gemi dê aplilhftPJft o»vft ohmv=vou êffieiftffflêftíê pê ft leodftoo fepf ftlfflaopoüimo ft 1)066H e ft eoflrtieap ft§ distensimdo immcdiiilo § sobreposto' a §st§ pp?i« oqii§ siís pwjvitt o cspepftva do ppmoipm depalap íidoptiido, , ,. ,j - _As (ispefieiiciHS já cilüdíts, do ptímm\nde ViiipeWioiiftlíiiliii, fflifêílasja 4üsMflu. ..» . i .....¦.• .,.. ;<-,.ii.,'.... in, Rússia uvn=

gúaeâ, seu recuo, podendo o canhão trabalhar emum espaço mais limitado, qualidade estadê grande vantagem para a artilharia, naval.

E a ditferencá despeso dos; prpjpctis. doâdbus syâtómâs qu& faz parecer

' éérein asbombas do: systema por nós adoptado maiscaras, o que enj y?r4M? SW é fe«?egçlo-.se amesma òpèráç&ô,:indicadajim.rélág^óaoscanhões', ãiám â^.qnè, sendtí oã íSFojeíítls"Whitworth mais pesados, maiores são osseus effeitos quer como bomba, schrapnèllou projectil explosivo para friegão. Enem podia ser por menos quanto aopreço, perque fiãd ha.quefflentetida.deeò4ltrüce|b dfi.ârt^lhârh], oíl:mí§nio].p'e^so^,estranha!.a, matéria,,.que. dig£a qúe uniaIjpmba Húe sb. rfequér^o trabalho ,de fuh-dicãó seja mais caca que aqiiellâ qiie, aléindeste trabalho, ex,ige mais o de abertura dealveolos no seu corpo para trávadores, o.da-collocàòão, deste^ eme st^o féitôs de ummetal, êlijo pfeco e considerável. >

. Voltando a primeira condição diremosque os casos de explosão prematuras debombas foram freqüentes na guerra do Pa-raguay até uma eerta épocha^ pqrém que,fãíiánlS ^dr eStierienêia pVópiíià, lestescàsòs pèssarâm jclepôis qu| se teve ò' cui-dadq i de. examinar, as .bombas,, ^qu^laniaior parte fundidas a pressa n\tí Aisenaldo Rio e Bahia apresentavam falhas ponsi-deraveis, como provam centenares flellasdepositadas na ilha das Cobras por çrdemdo director geral, que naquella époelanãoas podia examinar por falta de depósitosé dé tempo s.dbretüdd, . f . ,

Nál experiências e exercícios feitor comcanhões Wòòhvich atirando bombas ou

Por esta chegamos a obter cabal conííécimento, dos .factos e dás cousas, o racio-cinio' os interpreta, rfaz-nós conhecera seu'èneadeamentò

lógico, suas causas =¦ e/ela-b5ys,,âfb'fnf<?ernos.ps meios de tirar déllescónsèc[iiencias pf âí!1^' ^;, ,

E' o modo geral porque ^dpterai ó éStaritO'hun)áno> í ÜByeremosíseWír .outra direççao1parã~tõííi b Metíírfo?rB#í duè^diffòré ammtelligencia deste da do homeffi, Se nãçf riafortaleza e mobilidade ?

Façamol-o pensador, se quizermol-o terobservador. Assim procedendo,- fal-o-hemosnao só obter, pelo caminho mais curto enatural: bdá; síimma dè idéas çxaetas e co-

u nume u.o nitivnuwv ,™.' mw~~, — r-j- ^>,,;~;y/>thodo .racional quando se trata dó itínsmô'.da infância. !

Da percepção á idéa, do concreto ao aD-stracto, ^. intelligencia pelos sentidos, aojüizb' pfela experiência; não ha outro ca-minho ã á»'guiràiS# ensino- <M iHíancia. ;

jgApgPÕ_L

üe13

ÀS «i^tseits da marinliamoderna

¦¦:..'" . (Continuação)

6 oo mWimm wmkpwiiít Rtíssíapevftpfljfi si 1'iiibt de §sta¥íldad§B§ Afie eeswa»Gfíe dus ppiiiectis s Oiilpos defeitos do s.vs--

weoiwifflij ppoveineiittí ,iud» dalelflil >v(imwii!ii, v...........— 4-r—mesma caosa c do uso de tpíivndil.pcs liospio eetift. Meai eoítiiPimJs em tlieuPüts, flUSpi fãPaffl ascendidas oo pelateple da eeifla'missão de apaiiiafia, woeupaffflies mopitpafqtio ella niiu iivaiieou proposição alguma^tpii! não possa provtii', •• prolendeinos i'ii/el-ocom opiniões do aiitoridados o e.oni factosnxtrahidos do relatório do Otiptnin DawBoillido a io do Fevereiro de 1872 no RealInstituto do Serviço Unido em sessão pro-sidida pelo oboio iío esquadra A. Pi Kyder;devendo antes ndtar quo aquollo oílicialpor sua vez tirou estes factos do docu-mentos pertencentes ao archivo do urso-nal do Woolwich. . ,

E como esto artigo tornar-so-lna doma-siado longo so quizosseinos citar tódàs asopiniyos e factos limittir-nos-homos nosVrtaisiihpòrtantos, recommendtindo ao pu-blico o relatório já mencionado, no qualencontrará provas theoricas e praticas, asmais concludentes da inofficacia do sys-tema inglez. — A leitura deste relatórioconvencerá, estamos Certos, o méSmò pu-blico das razões, que leváramos membrosda commissão a impugnarem tal systema,fallivel cm circumstancias as mais favora-veis, c que, com mais forte razão, o seráquando tiver de ser submettido ao rudejogo da guerra.

O coronel Awen, professor de artilhariana Academia de Woolwich > no seu tratadode artilharia classifica èm emeo as condi-ções mais necessárias para. um canhão,sendo a primeira a precisão de tiro e a ul-tima a duração do canhão, e um directorgeral de artilharia naval as reputa em seis,a primeira das quaes é a duração e a úl-tima a precisão. Ambos porém são accor-des em qüe a ruptura de um projectiln'alma de um canhão pode influir nosresultados de uma acçao naval, e umcanhão inutilisado decidir desfavorável-mente um combate, em quanto que oalmirante Key diz, quanto a precisão queé comparativamente fácil obter umatal que soja áufBciente para os fins daguéri-a naval, e diz mais que em circum-stancias ordinárias de uma acçao naval aprobabilidade de chocar um navio inimigodepende muito mais do preciso conheci-mento da distancia, da firmesa do navio,que traz o canhão, e da perícia do chefe depeça, do que das qualidades do canhão.

Ó Captain Dawson, firmado na opinião domesmo almirante, resume as condições echama a attencão para ós qüatf os següitt-tes importantes pontos: Io. duração do ca-nhão, e consistência dos projectis. 2o. po-

cia provada por continuas explosões jrema-turas, aue são em parte também devKlas^ogrande* esforço dós gâzôs, íplé è cínceu-trado nos trávadores directores; nolando-se que raras vezes nâa é inutilisado oçãrijião no qual tem1 lúgár çàgds desta üatü-resá. : ,,.. . / . .-

A' respeito diz o Captain Tjáwsoii,—Em1870, em conseqüência dé rupturas-de-pro-jectis PaUiser - dentro jdas almas dos ca-¦ahSes fizeram-seiém Janbiro e Fevereirode 1870 telegrammas, ás esquadras do Canale Mediterrâneo prohibindo o uso destesprojectis mesmo em exercício, com medoque os canhões que os atirassem : fosseminutilisados, Os dous canhões a bordo doHercules, anteriormente referidos, forampoáttíè fórá dé séfviçò pela ihesiiiá causa,assiiii cóhib úrri. oiltrb a bordo do Agincourtem Agosto de 1872, e muitos outros queseria longo enumerar.' , ,. j ,,... .

3.a condição. —, Bombas, de três,; três emeio e quatro diâmetros dè comprimentoforam empregadas durante a guerra doParaguay, podendo-se usar de cinco e seisdiâmetros sem que os projectis percam es-tabilidade, que é garantida pelo grandeangulo de passo empregado no systemaWhitworth, ou por outra pelo rápido mo^vimento de votação. No outro systema nãosé dá o mesmo,

'porque em razão do prin-cfpio m raiar e do usd 4e |pavaâ0'Pê§ nosprojectis, só pôde l§p ItígÉ $ uso. >P> bom-bas' 4gg \m fiiamétPÁs Póm \\\m oapga e3^niosívÁ muito PÜBKidftj saaâsasoBfefljftes»àfa a pssfcpíaelo do mm dos ei'§jêãtís nmn§§n§6í§, o fiáftl é pposínmmeots ppopopeio=oal a Pítiz- (íuartPBdft dssta ppga» o» a°oomepo d§ §§tímaps a rpm elles podem s§?fcpansfepmndos pop ©eeasião_rtaiespJesao,

A sopepiopidiide do emiloio wlotwopfelinesle ponto é moito sensível, pomije eio=mianlü Uffl Ciinliiio deste §,v.steiiia deJ1w\=lemidiis pode utipai» Om ppoiedtil de ml w>com uimi eflpp explosiva de 'S iIoph.s, o dooiitpo s.vsteimi de ia polletíiidits, miiiop ee=iiljfe, e aõídiicliidiis, sópofle irnipinoip pro=jectis de <m com umá dafgájdâ w lioras,sondo iinwi Hétaf (pie o pe/o djpelle uod.e

p elevado a l00f libres tendo o projeotil

o uso

(1UB VCUl <X noi u tuaigauiUiiuv ui, eugumao ,das ruas existentes, e o prolongamento, de "^-P-

dêS de penetração á 1,200 jardas. 3o.de poderosas bombas. 4o. simplicidade noque diz respeito a não propensão do canhãoe projectis a desarranjarem-se.

Vou provar que estas condições, proe.a-madas por autoridades, foram, excopto asegunda, cabalmente estudadas na 1 mgapratica fornecida pela guerra do Paraguay.

l.a Os canhões Whitworth deram provasirrecusáveis de duração, porquanto tomoscanhões que resistiram e resistem aindadepois de haverem dado para mais de dousmil tiros, no entanto que, em conseqüênciade explosões e rupturas continuas de pro-jectis dentro das almas dos canhões, dete-rioracão das arestas das raias; e corrosãodaquêllas proveniente de escapamento degazes por cima do projectil o canhão Wool--wieh de 10 póllégádas, pesando 18 toneladasé officialmente julgado incapaz de dar maisde 500 tiros, dos quaes metade com cargade bateria ou de um quinto do peso doprojectil, o de 11 pollefiadas e 25 tonela-das de peso mais de 250, sendo 100 coma mesma carga, não podendo depois destenumero de tiros atirar sem ser antes ocanlião cuidadosa e professionalmente exa-minado. Quanto ao de 35 toneladas, aindanão está prescripto o numero de tiros,porém se attender-se a que este canhão*por oceasião dé ser experimentado, foi par-cialmerite inutilisado ao sexagesimo tiro éde presumir-se que a sua duração sejamuito menor que a do canhão de 25 tone-ladas. . . , , . - ,•

O coronel Campbell superintendente dafeitoria de canhões em Woolwich declaraem 6 de Marco de 1871 que a corrosão, nasalmas dos canhões de grosso calibre estáse tornando um assumptp de séria, consi-deracão, não tanto quanto á segurança,como no ponto de- economia, desde queessa corrosão, proveniente do' uso de pesa-das cargas, estraga o tubo alma localmentee envolve a operação de substituir este

f,(ij „,, ,, , ,seis diitmetrus de eomprímenloj flMffle,pois, a attencão dos proilssmnaes § esfleeia»listas para este ponto do miigna importan-cia aa pratica, .ifi No longo período do seis nonos sotivemos de registrar ft explosão de itm cn-uhilo do 32 Whitworth, mas ó bom sabidoquo ollii teve por ciutHtts o não ter-se lovadoo pnriitusd da culatra porfoitnmonto ao seulogaf, o emprego da pólvora viva, a maiorcarga do quo a que oStavii escripta nn eu-latra. O systema ingloz, porónl. no espaçodo sete nonos tom iiilhndo trinta e duasvoztís em o.xporieilcitts e exercícios, o queestá provado no relatório pola longa listade canhões parcial tí totalmente inutili-sadOS.

Os projectis Whitworth que passarampelos miiis bruscos manejos quer nospurões dos encouraçados, quer em trans-porte e finalmente nas barrancas do rio,que lhes serviam de depósitos não deixaramnunca de ser por isso utilisados. Osdaquelle systema com trávadores de metalbrando mostram sempre tendência a seestragarem. Em 1866 o Coronel J. H. Fran-cklyn, commandante da artilharia emHalifax, Nova Scotia, refere :

« No ultimo lote de balas explosivas denove pollegadas ha considerável numerodellas, incapajies de sér distribuídas nopresente estado, por isso que alguns tra-vadores são informes ampolas de bronzeapenas projectando-se nas superfícies dasbalaâ. Por está razão deu-se ordem paraque daquella épocha em diante os projectisfossem conduzidos em caixas. O cdronelCampbell, em 4 de Maio de 1870, disse : « Osystema de raiar Woolwich adoptado noserviço requer trávadores nos projectis, osquaes são sujeitos a tornar-se inserviveisem transporte e no serviço. »

Durante o longo e glorioso estádio, quetão alto elevou o prestigio do Brazil, nãoconheceram os effíritos do shrapnell Whit-worth os qiie riãqúellá époéha não sededicaram ao estudo de artilharia, os qüenão tomaram parte na proerastinada guerraou que apenas assistiram ao seu co-meco e que, portanto, nao acompanharamtodas as suas peripécias. Quando a esquadrade encouraçados esteve acima de Curupaityprojectis desta espécie foram empregadospelo Hrrval e Silvado, e pslo monitor Paráquando bateu de fianco os paráguayòs nõataque ás noSsas fortifieações acima deHumaitá. Estas fortifieações, .sendo si-tuadas em lugar onde a margem do riotinlia uma pequena elevação, foi preciso aomonitor com seu canhão quasi ao lumed'agua collocar-se próximo á margem.op-posta.

Cada vez que um projectil shrapnell,'ati-rado por este navio cahia no meio das.cp-lumnas inimigas, abria claros admiráveis,o que foi observado e relatado depois daaccão por officiaes do exercito.

Provado, pois, como acaba de ser, que aguerra do Paraguay nos forneceu meiospara o estudo da artittiaria por nós adop-tada, e que os effeitos do shrapnell foramobservados, fica a comnaissão' plenamentejustificada e defendida das censuras feitasao seu trabalho confeccionado com o duploempenho de cumprir a missão que lhe com-metteu o governo imperial, e contribuirdom seus recursos para o esplendor e glo-ria da pátria.

nheciiüentds jítéis: .riiag tariiberii, 0 dü;àiilda é de nlais valo?, pôl-d^hemós dé j/dss-dos meios necessários pàrá adquirir por simesmo novas idéas e nqvos conheeinientds.

Pelo camínlíò iháís feurttí e ilátural; dis- jáenids, más cuniprd fazermos aqui umaobservação que suppomos não virá fora depropósito.

Em geral endende-se que o fim principalnão é dar recurso ao homem para o bomdesempenho de sua nobre missão sobre atérrâj filas slffl garantir-lhe desde logoá posição, qué dé ha muito se lho antevê ;e assim entendido,.a solidificação èm cp-rihecímetí.td, dde: lhe virão, f ser maistarde, indispefiãaveiã, em qiialqtíer carreiraque abrace, mais o distanciará do qüe aapproximará do alvo que se tem em vistaattingir. •

Justifica esta asserção o quadro desola-dor de nossoB exames geraes, onde em suamáxima parte apresentam-se alumnos maispreparados no ànimó pára resistirem aochoque de um prograirimá sempre, mutávelê elaborado a, éápricjiOj, rdó qüe^teiido asomma de habilítacSeâ nfecessarlas: .

Como, porem, remediar tão granaes-"'"« • no

"verdadeiro progresso physico,""""¦; .^f,i i- ¦, ^ --¦•' se de um ladomoral é intellectual do p«,^, be

^e --,x.„_o pai obriga aos que instruem aíamiuu-rem depressa pára flhegar & seus fins, e deóutró os éücarregados da ehsind sao foiça-dos ú condèscoiider j'.ara salvar, a dignidadee.duicá.osí interesses, àe ,seu .estabeleci-mento", envidando esforços para livrarem-seda responsabilidade que sobre seus nom-bros pesa'?! .

Para uns e outros o methodo integralnada mais será do que um fardo pesadoque procurarão lancal-o para longe de si.

Demanda tempo e dinheiro que não sa-crificarão muitos á solidificação de conhe-cimentos qúé erii Süa dpiüiãO áé dtíterâo noestudo dó gabiüéte, que a poucoá apfo-veita pela forcía de circúmstâriçias quemais | tard<?. ,lhéts ^absdryeráo o tçmpo nacarreira qüe abraçarem j é qüandtíja esteestudo se dêm, püiarão sem duvida porcima da discussão dos princípios para che-garem ao resultado final de suas pesquizasna applicacão pratica do que houverem deGxccutíir."

O defeito está mais na organisaeão geraldo ensino do que mesmo em seus execu-toras í nm programma ào estudos metho-díco desde os primeipa.s aniws ate ft 00-tensão dosmms elevados cooliecimentos,§§í»0llifti* o tofripoqüp seoeya gusto', massomente d arüa 4e aproveitaomoto, ê ftdnisft fionsa fip ppdepa ftppoymtm' ft todos93 mam%mwtv^m péspassai- por tei> mm distineto mteê povoseiviíisiidos: ,. j

líeatando o lio do rpm íamos dizendo, aolisepvaeão eontpilme effieaismçnta Pft,!flJedimacão dos sentidos, yepdadmpos agentesna oldeneno de eonliemm.entosj dii'igs=êsi pasêPfêrfêS. topna a vista lipine, a fflftêmil 1 ft percepe-no, ppoinpta mmmilílla põe em «etividnde todas as feenldadesque de si dependem i «reduss o imbito daiitteiicão, ínvo.ca a fêWJj F£?ÍSi^nienta a imiig-iiiaeno, íortilicaameinopia,rolmsteee a vontade e pdr vezes ptu-ilica nconsciência, . . , ,„UÍJJUiPor ella o menino è lavado §mWr

inW do1 niVelí' comiSuni, q«e não venha>••©

premàtufo^^treSvaficHattestar a humanidade,

a condição finita dó que era da terra, |

se

erguia ao infinito ^O autor do Cfuarany^ ;da Iracema, o

^iordéDivae de Lucioía, era incapaz do

pWceclircieiliO que usou comnosco o Sr.

Conselheiro S. de Alencar; nós oprova.-remos qiíatído, epnclüidos os-seus artigos?

encejfcarmps a flefesa resposta.¦„. Fique, ;entretantp, desde já declarado

<P*iiáo são verdadeiras fedas as pí:oposi-

ções do setí ptfiméiro artigo^ hoje publica-do; se o Sr. conaelbeiro não tem calmo o

espirito, se a profunda indignação lhe

Ahi esperava os feridos, prompto a cau-terisar a carne viva, e ligar as artérias ae-spalllar sobre as feridas ensangüentadasééelnMdêâ adstfinqente, em cuja composi- copilJ.,.u, ^ „,..-,-.— --•'.%,.•-.:

ção. eritravam 0 pelW dtt lebre e a cinza ao õijSCureCe a memória, peça conselho aoêranéd:humano. .,; ''" " " " :í '"

O: cirüferiãò nãd exerciaO ciriirfriãó nãd exercia. á medeCÍiWsenão em eáso.de necessidade é,- aindaassim, tinha prohibição de receber pagado*doentes. As esquadras um pouco n»me-rosas eram geralmente acompanhadas aeum ou dous navios — hospitaes. Ahi uni*camente achava-se dignamente represen-jtada a faculdade scientifica. . ,: .

Se algum medico estava em um navio, o icirurgião e o barbeiro de abordo tiuhamlobrigação de «seguir ssus conselhos e_OD-servar ngorosamente suas receitas, n En-tregüés ás propfia's lüzés, não podiam oar;aos doentes1, senão" o'que tiravam de sua;ambulância e os refrescos, «ue algumasvezes conseguiam obter da libdrãliaade docommandante. •

O capitão tinha a, seu cargo o forneci-mento dos viveres e o pagamento dos sol-dos: para isso recebia por cada homem ém-barcadolOescudosmensaes. Asmais.despe-zás não corriam por suas mã03. O escrivãoera o ünicd responsável por tudo quanto seembarcava e consumia abordo do navio ;durante o combate assistia á passagem da-^Ivora, não somente para impedir a desor-

%'m mas'vâInDem Para tomar nota dos Uros

ÜHQü i1' i .- dAuMi «f ^feflBoi2 ei'am muitoAs trâudes de tdda.a eepecm:

freqüeütés f 6 esçrivfd titíha por tt|,§í fSpecialtííevenil-âs. Elle erá o dlHO <áe pufl-S, c o prkâpe": erà o dónó do nairiO.Nem Richeheu/fièiS CÒWerti d«s»ga%nunca sahir do porto um náVati secd-h^-rem tomado providencias_ contra a mexpe-riencia ou ma fé do capitão. .

Era preciso collocar os interesses do reidebaixo de boa guarda. A acção do seurepresentante, do seu procurador bastante,se é pdímittido prOCürftr üa liüguagemy fo-rense esta expressão1, estendia-se ate ftdisciplina. O escrivão lia dS ^.defiaçôfspara as equipagens ouvil-as , e tinha oSireltò de! fenftírftr rtote capitães a execução I

tenipo e. prudência à reflexão, para evitar o

dissabor de vêr contra si erguer-se em pu-blico/a verdade.

JEsperamos, p^repáràdós e- resolvidos, queB. Èx. nos aponte o caminho por ondedevemos sahir ao seu encontro.

Rio, 22 de Agosto de 1874.

Luiz José Pereira, da Silva.J. A. YlSGONTI 4COARACY.,

¦¦<£ ;;t>.

Felicitações ao ÍStr« senadorCruz 5la«l»íMl«l

GAMARA DO BOM SÜCCESâO .A camarâ municipal da villa do Ikrm

Successo, comarca do rio Lambary; destaprovíncia de Minas, vem' manifestar aV. Ex., por si e como fiel interprete áe seusmunicipes, a sua satisfação pelo factd dese'- hoje V. Ex. senador por esta província,da qual V.Ex.é muito digno filho e repre-setítante. ¦ ., _

Esta câmara municipal, ainda uma vezcongratulandó-se Cont o povo mineiro pelofactodevêrV. Ex. oecupando um lugarna câmara vitalícia, faz voters a. divinaprovidencia para que conserve a preciosa

Sala das séSSÕCS da câmara municipal tpvilla do Bom SuccessOj em sessão ordináriadeltiÚé Julho de 1874.^, :. .

Antônio Felísübrto Vivas, presidente.Francisco Ferreira Rodrigues.Martinho de Freitas MoCkSo.Felisbino Rodrigues TeixeihA.Joaquim Carlos de Souza Teixeira.

dd° viceVpresrdTnte"é algunà "tão lejíjg8.

mente, que teve de restabelecer depo*^5» creado a eacola normal sem autorisa-ÜS utilidade publica viâto nao

^íar da educado profissional, BewtoOgo mesmo que; havia no lyceu; 6», ^«a^professora para tal escola todos l^eraes,lom excepç/o de um apenas; 1\*±™j£Za recebedoria, nomeando para os empregosadversários da situação actual, com excep

çâo de deras apenas.... aT.*;An~V Não continuaremos: satisfaça o^articu-

lista ás nossas exigências, precise os factos,aponte os-culpados, e nós promettemosque Tom^nosstPassignatura aumentaremose desenvolveremos não somente os pontosde Stratamos neste artigo, mas outros •

muitos que mostrarão não só que a guardado ihesouro é proclamada só por ostenta-ioeespeculaçlo, mas também qus =S«n^tSl5m11»e;^iX ja ^m delegado, tem fundamento no duplo m-teresse de verem hostilisados, vilipendia-luSados os conservadores ,pelos própriosSoca actos do delegado do governo queínoiam, e de conseguirem, como têm con-ilSüdo. preferencia para todos os empre-

go^importantes e lucrativos.

^ío, 21 de Agosto de 18T4.

Será muito resular 1

J?'ãi*tPTio de 7 de Marco é atacado^+m- ífamente pêlo Diário da Bahia,

SgS£^SSSte5» opposicão liberal no

ImA esíe iorn?al, que assim move guerraA esse jorn.«• > ^V; ete vê-se, com sur-

sem tréguas a^gabmeteekvad0r,preza, que o br presidencia da

St «mf ârta°cíeií de agradecimentos e

blandicias! .^ uma correspon-Eissoo queselê ejm teinJada

dentía datada de Beie.". o-azetahontem «esta nova e acrea

jtada gaz eta^

Mas a lealdade de um «M8gfaKí§& yno lhe permittia ^sas ^5„nt?e o*ex-custa de quem se fez essa pav entre o ex

presidente e a opppsição? conserva-V Decididamente foi á custa dos conservadores. Isso parece lógico. * *-x '

dellas. . ;".j ., ,, j. ,.j .. •.-„Estas ordenações, deve-so dizel-o, mio

eram, em sua maior parte, senão asítricçaolegal de usos seculares, transmittidosàirente de mar de todos os paizes de geraçãoem geração, Toroavam-se notáveis geral-mente por nm» extrema severidade, j ^admifctiam a justiça snmmarW: A mmfaftmm provocava os nws aspocos mm-

IfSj finem, depois ds teeftMWafifcaflffi .do nav.n? mm pave^mmmSSSlama *m»S,ftMnP.SãiB ffdStmm de nreveMd das ft?ffia§ «paj|W|e&ar po? enamatei «.fflfá»o vinho ou aliiwaanalauep.uÉensil o eomm «««rn tentava1 tifrtf a U'M vjvei-es

CÂMARA DE INDAIÃ

A tíámara municipal desta villa, em sessãoextraordinária de hoje, deliberou que sefelicitasse a V. Ex, pela acertada escolha(ém pela Coroa da pessoa de V, Ex, paiasenador do império, e nesse passo viu estacâmara constituída, hoje poeticamente,com máximo prazer, que para isso concor-Su esta localidade com soa firmeza política,Mais um aoto da Coroa nos leva a com-S mmk W* 0. Governo «»

SXelfcorameiitos matcriaesfabastecuíbnto de água k CIDADE do BI»

DE JANEIROComeçamos a publicar hoje um interes-

«wmte estudo do íllustrado Sr. Dr. Bezerra,le Menezes? sobre o abastecimento de águaá WI^B de tão grande impor.anciã

que não hesitamos em acolher emnoBsascolumnas esses bem elaborados artigos quemerecem a attencão do governo, «SP°WNcomo acreditamos, a prestnr um Denencioreal á cidade do Rio de Janeiro,, v

I

m _9fc w mastro e mto^^

iSÉSí aeeitap o. emteae

nnnite fim gpátí㧧"í,eoãfa§i5e§íida Intelli-goleia lnimana s P^^Ml."?1]1^

muitas outras, que, atravessando as novasáreas, tornar-se-hão grandes artérias decommunicação. _

Continuaremos.Ophir.

^^^^É^BBBBBiBaBBBaBaB.

ír '¦¦-¦¦ ¦^J-t-iKi<hy-^&Ba9*%%*i-

A questão de artilharia

Nas . potências . militares de primeiraordem a questão, fcpigraphe deste artigo,tem sido debatidafe estudada com áquellaproficiência, solüçntude e interesse, querequerem assumptos que affectam em altográo os destinos/e futiiro de uma nação,e cada uma dellafe com o mesmo empenhode salvaguardar sua honra e defender suaintegridade tenyadoptado, depois de eusrtosas e aturadas experiências e estudos,aquelle systema que mais confiança, lheinspira e conrque melhor pode contar pararepellir umi/aggressao,Afssim «5_que a In-glaterra inmod^zio

Em vista desta opinião nascida mesmOdoarsenal de "Woolwich, assim.como muitasoutras, e da restriecão de vida nos canhõesinglezes fica por terra a razão de economiaallegadà para a introdücçâo deste systemae o abandono do outro. Razão que em. rea-lidade não existe se considerar-se que um.canhão "Withworth, sendo mais caro,é mais^pesado qüe uniVoutro Woolwich do mesmotialibre e que portanto' dividindo *o custodaquelle pelo seu pesõivem á sahir a tone-lada de ferro mais barato neste caso queno. outro, j

. Por exemplo, dividiijido o preço do. èa^»nhão "Whitworth dé nove pollegadas, qüe ê16:200$ e não 24:300g', como disse no senadoo distineto senadísr Barão de Cotegipe, pelo

iseu peso 15 toijeladas sahe cada toneladade ferro porÍ:O80«J, ao passo qué o .valor damesma .quantidade de metal é 1:155$ para'ó caso do canhão "Woolwich dó mesmo ca-libre cujo .peso é 12 toneladas e o custo'" """" " " ,-i

pelo

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o Woolwich, a Alie- 13:860$ e náo 13:500$ com foi ditofHftria o KrupV, a Rüssiá-"o mesmo Éxm/ senhor.

^»0;des»),eaFrançai O maior_fteso^o canhão Whitworth é"^ •-' '" :ura sub- uma qjj£gjáirimrorianto^porque habilita-oaiki^.' :____íXr-^ - - ^â(_2:..

InstrMeção publica (*)Permuta constante, ã vida põe o homem

em relação reciproca com o meio naturale social/com o universo inteiro e com osseus semelhantes.

O ser humano não nasceu só para co-nhecer, mas também para operar. Simul-aneamente activo epassivo, dá e recebe;

adquire noções nas -cousas para pòr idéasnas obras. Entra em communidade de in-teresses, de sentimentos e de pensamentoscom os outros homens; beneficia 0 traba-lho alheio e exerce a ãctividade enx seuproveito e no de todos.

E' o papel a que cada qual é destinado,papel duplice que bem corresponde apsdous termos: assimilhar e produzir; com-,prehonderé exprimir'; conhecer a verdadee realisar o útil, o,bem e o bello; saber etrabalhar. .." y-i-Fl^

Toda a èducação^ue não preparar o me-nino para o duplice fim que mais tardeteráde desémpenharna sociedade,que nãofizer delle a um tempo peUsadore trabalha-dor, ser inteligente e activo será educaçãoincompleta} e estéril. - "j. Quanto, aos meios de süa consecução de-vem estar ém perfeita harmonia com ò fima qüe se destina a mesma educação. r-A' educação integral corresponde d me-thddo integral, cujo principal ;fim é tiçarvantagem de todos os recursos que se apre-sentem, e fazer concorrer todas as. forçasdo ser humano para o próprio desçnyol-vimento, recorrer a todos ps modos deproceder da intelligencia' humanaf pajata^gr nascer éíépmmunicãr a idèa. Seucaracter é nada excluir tanto no objectoj.como nos meios, de obter . conhebin^ntps,"

Os conhecimentos necessários ao homemsão ò;universo, não excluindo a süaipropriaindividuahdade; os seres, as \ formas, *ásleis e astirélaçOes. . ;^v;.

Ha necessidade de cònhecero mundo emque vivemos, o nosso ser, o pensamento:^a história humanae para adqüirirj noçõeselementares detodas estas eousas/, dispo-mos de dóus processos geraes: iim indi-

«»•(¦ f M'l!í iiiiiinnin i" !.,,,». . , --.j Stll 6 ílíJ.S"

tmlik compiii-aCj geoefttlísat' e syntlietísaf,So o 1'atíto observado íôf «oiiipleítfl, ae o

oljjeeto em tidostão epceSütitac-se sob di^-versos aspectos, será preciso dividii' o ti'a-lialho, «ílm de ser examinada, om separado,cada uma dus propriedades da cousa ob-servada, por exemplo, a írtrma: o a istoflúfl se chama anulysar o iibstmlnr.

Descer do todo para cada uma de suasparte»; separar o modo de ser,dasubstancia.

Aprenda, pois, o menino a formar idéa doobireto pela própria observação ; ao depoispara melhor apreciar-lhe os caracteres queos compare com outros objectos, o reconhe-cera as analogias e differenças: 6 o cami-nho para a educação do juízo c o meio deaprender a raciocinar. , . .

Tanto as faculdades do raciocínio comoas do juizo, faculdades supremas da mtel-licencia, desenvolvem-se, como todas asoutras, poT meio de exercidos apropriados.

Eis porque riãd basta confiar a memóriado menino, assereões e idéas já formuladase iuizos preparados, porque não e bas-tanto confrontar e analysar os factos pelaobservação', mas sim que o menino appli-que immediatamente o raciocínio a obser-vacão ; que se lhe faca procurar a causa nophênõmdnô observado, e as relações exis-tentes entre este e aquelle numero de factos;que percorra sem cesSar sob a direççao doprofessor,quer descendo da causa ao efteito,quer subindo do effeito á causa pelo enca-deâmento dos factos e das idéas para apren-der atirar partido dos dous processos geraesda intelligencia — à deduCcão e a mducçao.

Gradualmente será conduzido a genera-lisar as idéas adquiridas pela observaçãodos factos particulares, a discernir os ca-racteres communs, a classificar, coordenare formar idéas. ' '•&»

Aprenderá a empregar as.forças dj} per-eeber e adquirirá conhecimentos elemen-tares mais positivos dos factos, e noçõesdas grandes leis geraes da natureza, desua própria vida e pensamentos. .,

Mas conhecer, adquirir noções e ideas,ainda não é tudo, o homem deve realisaro pensamento—trabalhar. Tem necessidadede transformar tudo que o rodeia.

Se esta transformação tem em vista obem material, o trabalho será o da índus-tria, condição urgente á conservação davida em sêu começo, más que ao depoistorna-se em seu desenvolvimento elementode civilisácâó'.

Se tem por fim Satisfazer as superioresnecessidades de sua intelligencia paraexprimir os sentimentos, realizara ordem,a belleza, a harmonia, a transformaçãocbnstitue o trabalho artístico.

Ora, o homem é organisado por tal modoque não pôde separar de sua naturezaaquellas duas qualidades; quer ó bello noútil. Mesmo nos objectos indispensáveisprocura a elegância de fôrma e o-bem acaV fbado do trabalho. . J \ B

Dahi vem que em qualquer naeao civilí-sada o trabalho industrial tem seu ladoartístico, na mór parto das profissões nãose poderá ser bom obreiro sem a condiçãode se ser algum tanto artista.

Todos se deveriam elevar pela educaçãoaté sentir a magestade de um bello edifício,a o-raca expressiva de uma bella pintura, aemoçlo que a .musica faz experimentar noser organisado.

Abrindo ao homem esta tonte de sm-gelas alegrias, se o desviará dos prazeresgrosseiros e se o tornará melhor e maisfeliz. . .',. , ,

A arte é elemento civilisador da socie-dade. A iniciação no trabalho e na artedeve fazer parte da educação geral: o me-nino deve ser progressivamente exercitadoho trabalho como no pensamento." Desenvolver todas as forças, todas as fa-culdades, fazer adquirir ao menino as no-cões fundámentaes e usuaes em qualquerordem' de conhecimentos, tornal-o na me-dida do possível e em proporção graduadaobservador e trabalhador é em seu con-iunetó a obra da educação.

Desde o começo o ensino devera trazer omesmo caracter? Nada excluirá nem nasmatérias que delle venham a fazer parte,nem em seus meios geraes de transmissãoantes" proporcionará tudo de modo a pôr-seem relação com a ordem natural do dèsen-volvimento das faculdades àó' menino,princípio fundamental do celebre educadorde Iveraim.^ -, - -Ã v

Assim aíáculdade de fixar o pensamentosobre cousas abstractas se desperta lenta-mente; não ha razão para não habituar as j o-vens infelíígencias a abstráhir e raciocinarlogoque^se o faça com todo 0 criteri°' i-

E*'verdade que não pôde ;à natureza*domenino*: acompanlíar -longpsf ráciocimos,mas,; pôr isso mesmo pequena será a: seriede deduecões empregadas eíh Seu ensino.

- As faculdades perceptivèis, ao contrario»são, .desde a primeira idade, activissinj,ás.;d ineüüio e naturalmente observador- " "

do Seí posto i mm m M4»j £a=tia eom o pnníio, eom mn yao eu um(,Hl|íante ao 'àlàm^lÉ^ílMliéãitavei' mmh pov.mia fm fMWMílSm ím maii vmvoh! h nda Jfeí §§§, einda (pie nao toeaestí effl mmmoSv iin-llte a (não no maetw eom a ip=OBS §e inatavatt Uffl,«ifi W w, Iligavam-se po as coelae o vivo e o mmSS4Mê ao fflflfi Quando o códigocominina taes pemilltltules contra a v -loucln, importa multo que cada Uffl §ê mbitue a reprimir on píowios inst.netos,

Poi' isso, o legislador tinlia o patoimalcuidado do rcoomineudar aos moços, queprincipiavam a aprender a profissão de ma-Unheiro, « quo não fossem blasphemos, nembulhenlos, e que vivessem bem com seus com-panheiros. . ,. „

A dureza das leis tem a maior parto dasvozes por effeito imprimir uma brutalidadeselvagem nos carecteres. Os marítimos doséculo (romano) eram, se deve-se dai' cre-dito ao edito do eminentíssimo cardeal,« homens de humores diversos, geralmenteincivis e grosseiros, que, pouco ou nada,reconheciam os benefícios que recebiam ».

Os rigores da disciplina não os; desuni-mávam. Corriam em multidão a -offerece-;rem-se para embarcar nos navios do reiporque ahi estavam, certos de\.que..ap me-nos tinham o que beber e comer^ certezaentão muito rara em Franca nessa época.Sua inconstância natural levava-os a pro-metterem seus serviços a dous capitães, o

que bastava para serem enforcados semC°EifamXatambem

enforcados, se recebiamou escreviam cartas sem sciencia de seusehefes; contentavam-se, porém, em cas-ti£?al-os severamente com o calabrotequando apenas se tratava de comgil-osdomáo costume de gritar, costume, ja entãocensurado aos marinheiros francezes.

JUBIÈN DE LA. GRAVIÈHE.

diiíadaeortájuvatmo, l,_ 0nnfl Aa mmmunicipal de fndeia, Qáds .Mí\õ dajM».

J@Ã6 ÍÍOBSB'F0 Bfi I-lBBBWA IfUiíBiJ'*líiBBifie, ncesidente,

HA¥M§«BÍ A«*(if<10 BA SiLVA,AMtíHM iMÉ Gt>íJ(?Ai,Vflf, !' !Awvomo üufltiAJ/VtíB BA müii/i,mm&tà Tava««s nos tíAtifloaiAfJfOííití Í'BHtttílftA Ai,V«S PA SILVA,

¦aHHMBBBBBBaaa

A solução do problema, exposto na epj-graphe deste artigo, reclama o concurso1 A«conhecimentos soientiflcos e de praticii) «kvgas vistas em matéria de administração- Embopa b«m paleidndo tndo o que res-:peita aos meios de aoasfceeei' 4'ngua ajwa*fo, nãoesfcíi esgotada a matopias mmtO'tem ainda que (Tv/,m> 9 pnrtfwe o MgWf*pad'§§ ao obleptivo d§ mom(mtf» gPBnnefifitepesees do futura, que podepiaw e de?veiáam eep pesalvedos, ¦ , oam ¦_..„>,

Paceee quê, no eeeo veptente, eomo acen? 'teee gepaímente. entre nós, §d m mm> a

mento &!»< em MMm^Mfm^A julpppele fêlatonq do digae .mspe=-

Étófgêfti d«s fi1},ft§ puWiefl§,ae eirouin»

JS -ftttnas «o ílm ppoposto, emuofa dellemmmki km mmwm estudo §8 W alua em quantidedrt Mjtó dn qua

s»( f a& liada 'se tuAj *lgfflMobtpl-a seiri (íttüsai'=se inútil, damno aea

(Continua)

VARIEDADESCemitérios

Os do Père-Lachaise, do Mont-Parnasee de Montmartre têm recebido a enormesomma de um milhão quatrocentos no-venta e três mil novecentos e vinte mortos

(1,493,920) desde sua fundação.

; EeIypses-;;%; «¦¦

O Sr Camillo Flammarion, observandoultimamente o planeta Júpiter, assistio adous eclypses totaes do sol produzidossimultaneamente á superfície deste mundo.Dous satellites viajavam sobre seu disco,acompanhados pelas suas sombras._

Tirou-se uma importante conclusão de?+,aobservação, é que o segundo satellite d.3Júpiter

"está rodeado por uma ímmensaatmosphera

liSiüiBüO Gnaraiay

Tardou, mas afinal restabeleceu-se o Sr.

conselheiro J. de Alencar, único e exclu-

sivo senhor do titulo, dos personagens e

estylo do Guarany, transportados sem seu

consentimento para uma obra tou cousa

alheia.Os especuladores que enxovalharam

áquella produeção litteraria, dándo-Uie O

geito de drama, e lardeando-a de dansâdos

e batuques, esperavam esse restabelecimen-to, |>ára começarem a defesa de seu direito.

Mas a profunda indignação,de que se acha

possuído o Sr. J. de Alencar, e que vai,

sem duvida, dictár os seus posteriores ar-

os aconselha ainda a esperar.. Pela

O Hfa Mutindoa» Cvutt Mn«ii.til0 i»«linlilae o Sr. »r. AKeve«lo «ol*arú.Com esta epigr^aplio vem publicado no

Globo do hoje uni artigo com o qual teve seuautor a protonçao do matar do uma caja-dada três coelhos.

Ao mesmo tompo quo procurou justi-ficar o procedimento dos órgãos liberaeS uaBahia o Pará, bajulando os presidentesseus adversários, quando hostilisam diária-monte ao gabinete, do qual são elles dele-gados, o autor de tal artigo teve em vistaferir, como costuma, injustamente os seuscontrários e ver se, assim calumniando,centinuam os felizes a ter oceasião e mo-tivÓs de incensar seus adversários «#o «troco de favores, mas por amor á justiça.

Os Srs. Cruz Machado e Azevedo desa-gradaram aos conservadores da Bahia ePará, diz o articulista que para não sesugeitarem á influencias de camarilhas epor terem defendido os cofres provinciaes dasinvestidas dos assaltadores,

Os negócios da Bahia já fórão bem li-quidados, tanto pela imprensa como nasduas câmaras vitalícia e temporária: quantoao Pará ê preciso que. o articulista sejamais explicito è positivo; o publico o exige,e impõe-lhe a própria honra este dever.

Venha portanto o articulista apontarqual a camarilha que se tom querido im-pôr ao Sr. Azevedo e qual a matéria daimposição, assim como quaes são o.s assai-tadoreie quaes as investidas que eliés têmdado ao theTsòuro ; para então o publicoconhecer se ó articulista é justo ; se os libe-raes do Pará elogiam o presidente seminteresse próprio e somente por amorá jus-tica é ao bem publico ; porque elle é real-mente um guarda que defende o thesourodas investidas dos saltéadores.

O Sr. Dr. Azevedo no-relatório, com queabrio^a assembléa provincial do Pará a 15de Fevereiro deste anno, disse que a di-Vida da província estava importando naquantia de l.geirTfôSpSD.

Nestes seis'mezes não continuou a obrado cães de Cametá, nem a do theatro quefoi ultimada, assim como a do palacete;S. Ex. tem defendido o thesouro das invés-tidas dos assaltadores, no entanto a Reformaaffirmou ha poucos dias qué áquella di-vida está elevada a mais de 3.000:000$tendo por tanto crescido, nestes seis mezes,com as economias, quarda e defesa do the-souro, mais de 1.000:000^000. .

E será com effeito guarda do thesouro ;procurará restabelecer ás finanças da pro-*vinciã üm presidente que incumbe seuofficial dé gabinete dè commissões em

,*• diversos pontos da provincia, autorisando_ ^espezas, que podem importar em mais de

cem contos de réis, quando esses serviçosdeviam sér feitos por engenheiros da pio-vincia^ que não são menos de cinco ?

Será guarda dos ; cofres quem censu-rando seus antecessores por terem com-.promettidó as finanças dá provincia comlevantamento de monumentos de pedra ecal, manda fazer uma casa para escolas,orçada étn*trintá e tantos contos, quando aprovíncia só dá para aluguel (de cada umaèOgOOO mensaes ?

Será guarda do thesouro quem tendocinco engenheiros; pagos pelos cofres daprovíncia manda levantar a planta e fazerorçamento parada casa que se propSe a edi-ficar para escolas por UmextrahhO.que lhefoi apresentado como architecto^ è depois-manda>-:lbe pagar uma gratificação impor*tantej ,,.Tudo isto se faz sem verba nõ orçamento,ápe.zar de ter a assembléay. para evitarabusos taes e não carregar injustamentecom a pecha de esbanjádôra, consignado no:orçamento a seguinte disposição^ (íArfe.3<8.Despeza alguma se fará pelo thesouro pgovin-ciai, ainda mesmo que autprísqâa¦' seja por,I njà laraÃÁ «ãa sul n>iMa Aa,A MyVM/t y» / 7y* rasa ra r.

~h *í jimu'

mi pontos de vista impoidaittos,O Piano «ó visa a peffeigao quanto mo.

Arni, no quo toca aos aecossoi-ios^ njWWf;

linffuaeemdo indignado devem' modelar* lei espertai, sem que pára ella se ache con-%^A.--' .. If^ik^aQ -R-í^. cmiKPr signadrx-o-%ecessano!^créditónalei doorça-

tttiitísslrtíos MS sejam nf°>0U^J°H',!^E porque nflo so litt do fazer um traba-

lho perfeito om todas as suas partos: naessência cono no* accidentes | om rolnefioao fim tanto como om relaç&o aos moios : n»altura, om summa, dos mij^fflgqua disseram na mataria/> da alta giavi-dado dessa mesma matona 7

E porque não so ha do procurar conci-liai o fornecimento d'agua a cidade .coro.todas as clrctirnstancias do maior proveito aSUFazo?

um grande melhoramento, como»esse que se proiecta, é grande servlÇ°.;,m"sfazel-o imporfeitnmento, sem necessidade^e produzindo-desfarte males senos, e por-ventura insanáveis, ó incorrer voluntária-mento em censura; é desfazer, Bematto-nuante, o mérito real do beneficio queS6Se7o

£?overr o estivesse na impossibilidadede confeccionar um plano de supprimentod'agua, em que pudessem caber todas asvantagens publica?, era razoável quesesa-crificassem á mais urgente as de menosPNoecalo7

porém, em qne está de poderattender a todas, como provaremos, esque-cer qualquer dellas, o que e peior stíi seoecupar de uma dellas, é safrw í6r*A™Pregras de uma intelligente e zeJosa admir-nistração. ; , . .

Mostraremos que o plano adoptaí10 b"-mente satisfaz as condições scientifici»:s outechnicas, ao fim principal de abastoterd'agua a cidade, com faltas sensiveis_j|í>que respeita ás coudicõés hygienicas damesma cidade; e revelando .Vistas acanha-'das em tão importante assumpto.

Analysaremos o motivo ou motivos porque este e os demais trabalho» nossosdesse gênero sahem, por via de regra/incompletos, e não satisfazem as exigen.-cias do publico.

Fa-lo-hemos, porém, em outros artigos,protestando desde já, que não temos emmente censurar, senão concorrer para queo remédio de um mal não dê origem a outromal maior.

Société Anatomo-Pathoíogiauede Bruxelles '^Mçéi

Le-se na Presse Méãicale Belge o seguinteSêance du 14 Juin 1874.—Présidence de

M. Thiry.— M. Mello Moraes, fils, sollici-taut le titre de membre eífectif de Ia Soeiété,presente une piéce recueillie á 1'Hospice:des vieillards, chez une femme de 60 ans,qui, atteinte deppis long temps d'un ulcèreà Ia jambe, mourut subitement à Ia suited'une hémoptysie.

Deux joürs avant samort, cette femmaavait eu une première hémoptysie peuabondante, et 1'auscultation ne révéla^q<ífe'laprésencede quelques rales sibilants. Lamort suivit presque immédiatement Ia se-conde hémorrhagie.

A l'autopsie, on trouva à Ia partie infé-rieure et latèrale de 1'aorte thoracique, unetumeur anévrysmale de Ia grosseür d'unegrosse noix,. sacciforme, communiquantavec le canal artériel par une ouverture deIa largeur d'un centimétre.—Cette tumeurètait complétement rempüe de caillotsstratifiés. La partie antérieure du saeádhérait intimèment aü tissu pulmonaire»et au. poitt d'adhérence Ia paroi du saeavait' disparu. On s' explique dês lors fa-Cilement, par Ia pénétration directe dusang dans le poumon, les hémoptysiesqui ont emporté Ia malade.

Les poumons sonfc?' engoués, Ia partievoisihe de Ia rupture est ecchymosée. -

Le travail de MV Mello Moraes est ren-voyé à 1'examen de MM.. Carpentier, DeSmet et Casse,- rapporteur. -

aSÉfe'«BE 'lfi8aV9Kt:-''f']WBL |

% i5 I

-e é;por isso quê a observação é e» melhor-meioaí empregar na transmissão dós conheci-mentos ^qüe se lhe fazem -mistor. Vêm disto

- &«ví

O.VidííPn"!^.

:?(1); Segundo um autor de. boa notajs* ífeAattencão é a^applicácão Voluntária da intol-ligenciã,ispb%e um dpject󦕦- especial, sobreuma noção fornecida pela percepção^ noçãoque queremos detormináríe àprpmndãr::íAobservação, éja. attencão por'-mais temposustentada é mais desenyolvidá, exerçitja-sesóbrio os objeptos externos è malteriàes; Aobsérvacãò'ujítimà;èàreflexãpij * v

'."¦'.-? ' '"

ÜÜP

sustr^iscutir os pdntS> que S. E% soü&Èr

discutir .e eâperar que lhes diçto a impres-

são a respos|aaos'pontos em qüè ^^ciõ-cinio substitua a âggressã& •' T.;

Não pedem, entretanto, ao Sjth. J? .*. de

Alencar que se poupe à^ insinuações póúcodelicadas, porque ha para essas também

respostas proporcionados, contra as quáessãq-4iíèfficazes embargos ou presumpçõeB;mas pedem a S: Ex. reconheça1 a sinceri-.dade do.sentimento também frofundo^eoviquiassistem elles ao declinar de seu bellotalento, de seu esclarecido espirito; substi-stufdas as brilhantes .^feculdades» de súaalma.dè poeta,por essa impertinencia triste-

que."h3,oé.de certo o sentimento quejhspíròujb Güãrany, senão amolestiã, queresul-'tóuldas

prolongadas insómnias consatgrá^dasfâs scienciás,detrás e artes.v '

.tal contingência da humanidade! Nâa

pó|le o espirito crear-se um privilegio, èr^

,,1) Agora ó que eii encontro a^ explicaçãoju» achárrse o còtomisísario em um lugar,|ueiíã«t parece precisar da intervenção dobfficiál Responsável.

"' '?**^~.- ¦;. ... . ¦ j ;

.„>¦: :¦:¦/¦¦¦:¦

vis v is»J aj%s\s v\.v»/«a v\s rtv */ vvv . vwr w \s v i/w aj \s w\sa%t\s U\Jmxj

signado^O^ecessarioiprêditò na lei dó orçamènto.¦¦-'¦

'• :^.-'-.: ):':.... :. .vy ;f ,-.;. _-'.[-" .-J-• Será guarda do thesóüro quem tem dis-.pensado de multas a'todos os;contrãbàn-distas, mandando restituir-lhes os contra-bandos ápprehehdídós, pára satisfazer aoadvogado?

SêráUguarda dos cofres públicos o presi-dente que tèm-elevadoia mais" de 30 contosa despezaãnnuadáprovincia, creandõ\em-pregos,' ê alguns sem a menor utilidade,por mero luxo ou pára arranjar liberàèsqüe o elogiam sem interesse ?

« Os conservadores estão descontentes^coín o Sr. Azevedo porque eíle não segue apolítica tacanha, não se sujeita á imposiçãoae alguém nem sepresta d satisfazer paixões • »Isto diz o articulista dd_ Globo, depois doDíarior Official do Pará, qnè se esqueceu âe~que os conservadores dò Pará, têm sido

ítão prudentes e tão dedicados ao governodó seu partido que ainda não rompeudecididamente com o Sr. Pedro Vicenteapezardás-provocaçOesde S. Ex por actosbem significativos.

*;' ;

vCertsmente oprópríoliberal tomou, como

Srõvócaçãp áos conservadoresmuitos actos

o. S.r.,Pedro; Vicente; por exemplo: Io,terS.;Exi;'.po'r arbítrio, próprio e até. em tempoque á assembléa funcciÒnavá, revogadoalgumas leis;7 2o, dejnittido deputados'pro-vinciaes de empregos que exerciam paraHÒméaf libèraés; 3% negado sancçifq a leisa$é de mera autorisação, levantando- quést«

Attencão. irjjm curioso fez o seguinte calculo áVista dós annuncios de certas casas com-mérciáes desta corto:

Uma companhia de machinas de costura,o nometprincipia com um S muito grandevendeu nos últimos quatro annos 76n "machinas, algarismo enornie. Esten^formariam uma cadêa de âi.283,885,007 xmos de comprimento, calculando queas machinas cozessem diariamente „horasi cada uma,, podiam fazer 2,S0€Ljmos de costura; assim todas fariam à^q|190,323,750,000,003 palmos, e tomando^anno 300 dias de serviço, podem conbagatella-dè 57,097^025,000,000,004 pahMannüàlmente, para fazer tamanho costur»f|gastariam 500,000,000,000,002 palmos à€È^nnha: em cada machina por dia, èvcom: todas 380,647,500,000,004 palmlosou: Íí,14li942,500,000,000'i000,002 annualmente.!; Trabalhando 10 hs; por diazem-sè 5.000.00;»},00l; pospontosem üm anno déF 300 chás sei50,òoo; ooo, ooo,ó 00,000,000^.0e as 761,295 fariampl^2,590,0Qg,lpQspontos por anno, e a íinhaFchegar da terraáiua8o 1/2 veze«a linha usada pelas òutrasaasfe:systema diverso sá, chegariavezes. ;;;'-:¦ - . '

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