medicina nutricional - mario sanches

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Download realizado no site http://web.1asphost.com/arplivros MEDICINA NUTRICIONAL Mário Sanchez PREFÁCIO Se alguém nos pedisse para resumir em poucas palavras o que estamos trazendo de novo e como esse "novo" se liga à ciência antecedente, nós diríamos: O que nossa obra traz de "novo" na ciência é a APLICAÇÃO À DIETÉTICA DA TEORIA MOLECULAR DA BIOLOGIA, cujos últimos passos científicos foram dados por Watson e Crick com a descrição do DNA e RNA em sua escada de corda composta de riboses, ácidos fosfóricos e bases aminadas; recentemente, prosseguiu com as decifrações do CÓDIGO GENÉTICO na equivalência das bases púnicas e pirimídicas como os AMINOÁCIDOS que fazem as cadeias peptídicas das proteínas específicas a cada indivíduo; e finalizou com o Dr. Susumu Tonegawa aplicando esse esquema molecular ao processo pelo qual á IMUNOLOGIA biológica produz os ANTI-CORPOS ESPECÍFICOS mediante "identificação" dos ANTÍGENOS e seu uso para construir um composto de duplo encaixe destinado a destruir o antígeno quando com ele se encaixa, combinando sua molécula com doisAntígenos. Supõe-se que é o RNA mensageiro que possui uma vaga onde pode recolher a ligação com uma cadeia peptídica estranha e depois se dirige com esse material a um corpo ribossômico que usará esse "modelo" para modelar o composto que serve para destruí-lo, passando a fazer essa produção em série. Em 1969, após dois anos de festival dos transplantes, com Barnard em 1967 e Zerbini em 1968, nós estávamos escrevendo nosso livro "As Múmias Contam o Segredo dos Transplantes". Nele negávamos futuro ao processo de transplantes "magaréficos", de verdadeiro açougue, já com base no PROJETO GENÉTICO. A lógica deste argumento é simples: se TODAS as células do corpo possuem UM CÓDIGO GENETICO ÚNICO e repetido em seus 18 trilhões de núcleos, vai ocorrer SEMPRE uma reação de "identificação" como "corpo estranho" (ANTIGENO) para qualquer órgão transplantado que não tenha o mesmo CÓDIGO GENÉTICO. Haverá, mais dia, menos dia, REJEIÇÃO: o corpo cria anticorpos para digeriì o órgão transplantado. Em 1983, após aposentar, e em prosseguimento à reunião de informações científicas avançadas, tomamos novo impulso nos estudos sobre CÓDIGO GENÉTICO com vistas a descobrir o que consta nesse código sobre os ALIMENTOS que com ele se compatibilizam. E já em 1984 dávamos os primeiros toques na conclusão evidente: no CÓDIGO GENÉTICO se define a FRUTA como alimento humano. Em 1985 ao dar nosso Curso Avançado de Alimentação Natural, resumidamente, no Congresso Internacional de Parapsicologia, Psicotrônica e Radiônica de Brasfia (DF) acabamos sendo convidados a dar o mesmo curso por extenso. Assim foi que, em agosto de 1985, foi-nos cedido o auditório do INSTITUTO NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO do Distrito Federal - Brasília, e ali pronunciamos o "CURSO" com 36 horas de duração, no qual expusemos detalhadamente nossa visão do PROJETO GENÉTICO em sua função NUTRICIONAL : Em primeiro lugar, como sendo o responsável pela exigência do uso de FRUTAS como material básico da construção, manutenção e fornecimento de energia; em segundo lugar como sendo o DNA o responsável pela produção das ENZIMAS DIGESTIVAS, mediante comando e construção de RNA mensageiros capazes de "identificar" os corpos estranhos alimentares não previstos no CÓDIGO original frugívoro, a fim de "destruir" e decompor esses materiais estranhos; em terceiro lugar, criadas as ENZIMAS, estas produzem uni mecanismo de VÍCIO no corpo, o qual passa a exigir os materiais para os quais são produzidas; em quarto lugar, essas ENZIMAS podem ser desmobilizadas pela supressão dos "ALIMENTOS" viciastes, que eram na verdade ANTÍGENOS e suas enzimas eram anticorpos; em último lugar, haveria que entender que dois mecanismos poderiam levar à reformulação molecular dos tecidos em obediência ao PROJETO GENÉTICO: a supressão de TODOS OS ALIMENTOS (JEJUM) e o retorno à FRUTA de gosto doce (Alimentação NATURAL). Nesse mesmo tempo, tivemos o testemunho de um médico de São Paulo, usando, em sua orientação para mais de vinte mil pacientes fichados, uma "Dieta Racênúca". E a conclusão de tão ampla experiência dietética foi impressionante. Conferiu integralmente com nossa observação - só não ocorreu reversão de sintomas e regeneração quando o paciente não obedeceu à dieta. Entretanto, esse médico não concorda com o uso do JEJUM. Assim prosseguimos mais tempo observando e entendendo o que acontece no JEJUM. Hoje, finalmente, desvendamos em TESE os

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  • Download realizado no site http://web.1asphost.com/arplivros

    MEDICINA NUTRICIONAL

    Mrio Sanchez

    PREFCIOSe algum nos pedisse para resumir em poucas palavras o que estamos trazendo de novo e como

    esse "novo" se liga cincia antecedente, ns diramos:O que nossa obra traz de "novo" na cincia a APLICAO DIETTICA DA TEORIA

    MOLECULAR DA BIOLOGIA, cujos ltimos passos cientficos foram dados por Watson e Crick com a descrio do DNA e RNA em sua escada de corda composta de riboses, cidos fosfricos e bases aminadas; recentemente, prosseguiu com as decifraes do CDIGO GENTICO na equivalncia das bases pnicas e pirimdicas como os AMINOCIDOS que fazem as cadeias peptdicas das protenas especficas a cada indivduo; e finalizou com o Dr. Susumu Tonegawa aplicando esse esquema molecular ao processo pelo qual IMUNOLOGIA biolgica produz os ANTI-CORPOS ESPECFICOS mediante "identificao" dos ANTGENOS e seu uso para construir um composto de duplo encaixe destinado a destruir o antgeno quando com ele se encaixa, combinando sua molcula com doisAntgenos. Supe-se que o RNA mensageiro que possui uma vaga onde pode recolher a ligao com uma cadeia peptdica estranha e depois se dirige com esse material a um corpo ribossmico que usar esse "modelo" para modelar o composto que serve para destru-lo, passando a fazer essa produo em srie.

    Em 1969, aps dois anos de festival dos transplantes, com Barnard em 1967 e Zerbini em 1968, ns estvamos escrevendo nosso livro "As Mmias Contam o Segredo dos Transplantes". Nele negvamos futuro ao processo de transplantes

    "magarficos", de verdadeiro aougue, j com base no PROJETO GENTICO. A lgica deste argumento simples: se TODAS as clulas do corpo possuem UM CDIGO GENETICO NICO e repetido em seus 18 trilhes de ncleos, vai ocorrer SEMPRE uma reao de "identificao" como "corpo estranho" (ANTIGENO) para qualquer rgo transplantado que no tenha o mesmo CDIGO GENTICO. Haver, mais dia, menos dia, REJEIO: o corpo cria anticorpos para digeri o rgo transplantado.

    Em 1983, aps aposentar, e em prosseguimento reunio de informaes cientficas avanadas, tomamos novo impulso nos estudos sobre CDIGO GENTICO com vistas a descobrir o que consta nesse cdigo sobre os ALIMENTOS que com ele se compatibilizam.

    E j em 1984 dvamos os primeiros toques na concluso evidente: no CDIGO GENTICO se define a FRUTA como alimento humano.

    Em 1985 ao dar nosso Curso Avanado de Alimentao Natural, resumidamente, no Congresso Internacional de Parapsicologia, Psicotrnica e Radinica de Brasfia (DF) acabamos sendo convidados a dar o mesmo curso por extenso.

    Assim foi que, em agosto de 1985, foi-nos cedido o auditrio do INSTITUTO NACIONAL DE ALIMENTAO E NUTRIO do Distrito Federal - Braslia, e ali pronunciamos o "CURSO" com 36 horas de durao, no qual expusemos detalhadamente nossa viso do PROJETO GENTICO em sua funo NUTRICIONAL: Em primeiro lugar, como sendo o responsvel pela exigncia do uso de FRUTAS como material bsico da construo, manuteno e fornecimento de energia; em segundo lugar como sendo o DNA o responsvel pela produo das ENZIMAS DIGESTIVAS, mediante comando e construo de RNA mensageiros capazes de "identificar" os corpos estranhos alimentares no previstos no CDIGO original frugvoro, a fim de "destruir" e decompor esses materiais estranhos; em terceiro lugar, criadas as ENZIMAS, estas produzem uni mecanismo de VCIO no corpo, o qual passa a exigir os materiais para os quais so produzidas; em quarto lugar, essas ENZIMAS podem ser desmobilizadas pela supresso dos "ALIMENTOS" viciastes, que eram na verdade ANTGENOS e suas enzimas eram anticorpos; em ltimo lugar, haveria que entender que dois mecanismos poderiam levar reformulao molecular dos tecidos em obedincia ao PROJETO GENTICO: a supresso de TODOS OS ALIMENTOS (JEJUM) e o retorno FRUTA de gosto doce (Alimentao NATURAL).

    Nesse mesmo tempo, tivemos o testemunho de um mdico de So Paulo, usando, em sua orientao para mais de vinte mil pacientes fichados, uma "Dieta Racnca". E a concluso de to ampla experincia diettica foi impressionante. Conferiu integralmente com nossa observao - s no ocorreu reverso de sintomas e regenerao quando o paciente no obedeceu dieta.

    Entretanto, esse mdico no concorda com o uso do JEJUM. Assim prosseguimos mais tempo observando e entendendo o que acontece no JEJUM. Hoje, finalmente, desvendamos em TESE os

  • motivos das dificuldades, dos milagres, e das falhas nos tratamentos com jejum. O segredo est no DNA e nos muitos mecanismos de ao que ele pode desencadear.

    Os segredos da ativao do PROJETO GENTICO esto nas dietas.Se no tivermos apontado TODOS os possveis modos de agir, pelo menos jsabemos alguma coisa.Como bom pesquisador, no recusamos aplicar aos casos terminais da medicina (aqueles que ela

    declara insolveis) o nosso mtodo. E tambm no recusamos divulgar tudo que supomos saber. Aqui est nossa publicao de um caso extremo de nossa orientao para atestar a validade da ativao do PROJETO GENTICO.

    Uma menina de 42 meses de idade, nascida com falta de tecido epitelial nas duas mos, nos dois ps e em parte das costas, nos foi trazida com o diagnstico mdico de INSOLVEL por ser HEREDITRIO o defeito. S se poderia tentar o transplante e com certo receio de recusa, como j se havia comprovado.

    Estudamos o caso e asseguramos, aps alguns exames e raciocnios: No pode ser hereditrio. No pode constar do PROJETO GENTICO. Mesmo tendo ocorrido cinco nascimentos de pessoas na mesma famlia com problemas degenerativos epidrmicos semelhantes, NO ACREDITAMOS QUE ISSO ESTEJA NO DNA. apenas congnito e comandado por ENZIMAS. Pode ser at existente nas mitocndrias, ribossomos e no citoplasma dos gametas. Mas, s po(leria ser mantido se houver prosseguimento de hbito alimentar.

    Neste ponto do diagnstico passamos ao exame dos alimentos tradicionais nas famlias ancestrais da paciente, chegando concluso de que houvera abuso imemorial de ACAR DE CANA, CARNE DE PORCO e AMIDOS DE ARROZ. E comprovamos que a garotinha no gostava de frutas.

    O diagnstico diettico era totalmente condizente com o quadro clnico - pele degenerada e no cicatrizante por excesso de enzimas digestivas de carnes de porco (cuja pele no tem poros), por isolamento adiposo da pele sobre os msculos e por destruio da vitamina "K" pelos sacardeos.

    Feito o diagnstico, segue-se a Orientao Diettica:a) Suprimir carnes, em especial a carne suna, bem como leite e ovos;b) Suprimir os amidos, em especial o arroz;c) Suprimir os Sacarfdeos, em especial acares de cana;d) Abastecer nutricionalmente a paciente com: Frutas de gosto doce, algumas saladas cruas, mel,

    gelia real, vitamina "K" (indicamos a natural, das amndoas) e recomendamos tomar sol.Aps 90 dias desta dieta, a pele do verso costal do trax j estava em formao, em leve pelcula de

    caractersticas lipoproticas que foi surgindo sobre os msculos antes expostos e que formavam crostas de sangue e tecidos descamando durante os trs anos e meio anteriores. Depois esta pele prosseguiu construindo-se e formando o epitlio por diferenciao de tecidos e no, como pensamos inicialmente que seria, por crescimento das bordas epiteliais como em qualquer cicatrizao de ruptura de pele.

    Aps oito meses de regime em 65% de frutas doces, mel e amndoas, formouse a pele das mos e dos ps pelo mesmo processo de diferenciao com emisso -1c 1c1 dc mr.nb;ar.:; lipdia sob a ciu. 1 se desenvolver a pele.

    Este mesmo processo tem sido usado para reverter tumores neoplsieos, feridas no cicatrizveis, infeces micticas, etc.

    A explicao por ns aceita : o PROJETO GENTICO foi ativado e ele "sabe" que ali no deve haver aquele tipo de tecido, problema, tumor, ferida. E, deixado livre para agir, sem a interferncia exigente dos VCIOS ALIMENTARES, os 18 trilhes de clulas entram a corrigir o que est em desacordo com o PROJETO que elas levam bem seguro nos 46 cromossomos do seu ncleo.

    Nesta seqncia de argumentaes podemos perceber que esta poca, em yue evolui a Teoria Molecular para explicar todos os fenmenos da vida, est sofrendo unia transformao muito rpida em direo ao NOVO.

    A Fibsofia das Cincias apresenta hoje sugestes a respeito de uma viso holstica SISTMICA para todos os temas da Cincia, da Filosofa e das Artes. A ns j nos paro== INSUFICIENTE essa viso em TODOS os temas que aborda. Em Fsica e Matemtica. Por exemplo, a viso sistmica exigiria que se entendesse a n~ a gares das sries transfinitas de G. Cantor, que parecem surgir dar, sries P g as, bem como so os passos lgicos que se seguem matemtica piado , bem como a superao dos limites fsicos da observao mnima = mxiesa, com recurso ao campo PSI, como abordamos j em 1978 em . O Campo Unificado'.

    Na_ ounica e na Biologia, na sequncia lgica da Teoria Molecular, teremos que entrar pelos temas da Mutao Nuclear, com Kervran e a gerao Radinica.

    Na Economia e nas Cincias Sociais, talvez tenhamos que vislumbrar, da Sinergia, do Trabalho em Equipe e da Sincronicidade, uma nova viso SOCIOTRONICA ainda no bem delineada, porm, inegvel, o que vai mostrar que os tericos scio-econmicos no entendem o fenmeno social, nem mesmo ao nvel de "Ahinsa e Sathiagraha" (no violncia e apego Verdade) de

  • Mahatma Gandhi, para no fazer-lhes um Sermo (da Montanha) com a Verdade sobre os "Krios dos campos e os passarinhos dos cus", coisas que ns j exibimos em "A Inflao" e em "A Constituio e as Reformas de Base".

    Na viso holistica, sem MEDICINA NUTRICIONAL, que esses filsofos desconhecem, como fica nosso mundo?

    Denunciam os tericos a loucura do programa nuclear submarino americano que alcanou o irracional total desde o momento em que se tornou suficiente Para extinguir a raa humana UMA VEZ; l pela altura dos CINCO SUBMARINOS ATMICOS. E o programa hoje tem TRINTA! Mas, no foram capazes esses tericos denunciantes de ligar a estupidez de tal arsenal a um processo

    de radicalizao milenar que a mente humana vem sofrendo e j teve sua denncia h dois mil anos com Cristo e com o Apocalipse. Para eles, parece impossvel abranger PROFECIA, UF'OS, PROGRAMAS NUCLEARES, EVOLUO HUMANA, MEDICINA NATURAL, em uma cabea s.

    Ns temos a explicao.Moiss, Jesus, So Joo e Gandhi FAZIAM JEJUM!A Teoria Molecular, surpreendentemente, como mostramos nesta obra, EXPLICA O JEJUM,

    bem como, em jejum, obedecendo ao Projeto Gentico, bem mais fcil alcanar o sentido conjunto que possuem a tese molecular, a mutao bionuclear, o absurdo da radicalizao, as fenomenologias profticas, ufonuticas, radinicas, Psico e Socio-trnicas.

    Mais Estudos Avanados poderamos abordar, porm, nossos leitores precisam Passar ao tema do livro e ns devemos deix-los bem vontade. Vamos prosseguir juntos, passo a Passo, desde os mais leigos, at grandes passos experimentais, citaes de nutrlogos e concluses, CONCLUSES estas que nos parecem bem melhores do que as que nos precedem, EXATAMENTE porque hoje PODEMOS APOIAR-NOS NOS QUE NOS PRECEDEM.

    1. - PRIMEIRA PARTE - OS FUNDAMENTOS

    0 QUE 0 CURSO DE ALIMENTAO NATURALTodos estamos de acordo com o seguinte:1 - O homem come errado.2 - A Humanidade pode produzir alimentos para todos.3 - A maioria dos seres humanos subnutrida.4 - Dessas falhas alimentares resultam TODOS os problemas terrestres.Porm, ningum estudou como ns, desde 2.000 anos atrs at hoje, COMO O CERTO.E ns temos a informao COMPLETA, sem fanatismos, com fundamentao, com clareza,

    capaz de satisfazer o cientista, o mstico, o leigo, o doente, o subnutrido, o intoxicado, o nutricionista, o mdico e o naturista tambm.

    uma longa odissia de 12 anos de estudos, que se encontra por trs deste Curso. Foi uma pesquisa sem trguas para restaurar a VERDADE da Nutrio, contra os preconceitos e contra os interesses mesquinhos que surgem nos caminhos de todo pesquisador honesto, e que ainda podem querer impedir a difuso da VERDADE.

    De fato nosso trabalho nada tem de original. No inventamos nada. No descobrimos coisas novas pois Moiss, Buda, Pitgoras e Jesus Cristo as ensinaram e praticaram h milhares de anos.

    Aos que se julgarem prejudicados comercialmente pelo que ensinamos, pedimos que se olhem cara a cara no espelho e se conscientizem de que AO MENOS PARA SI, precisam saber, aqui e agora, como libertar-se dos venenos alimentares e como adquirir uma Sade Real sem panacias, NATURAL e sem limites. pois esse o SONHO UNIVERSAL do homem para que sua vida tenha valor.

    No curta nossa informao, embora possa ser resumida em poucas palavras. Precisamos escrever dezenas de captulos para dizer tudo.

    que os novelos da desinformao diettica possuem mil meandros e ns teremos que abord-los quase todos, para que nos entendam.

    Tivemos que redigir captulos de profundas anlises de qumica e de fsica pois sem eles a argumentao pareceria falha e tivemos que examinar dados de muitas cincias para corroborar os fatos e os conhecimentos encontrados. Tambm tivemos que mostrar o que existe de real nas transmutaes nucleares a baixa energia, para explicar melhor a DIETTICA.

    Desse conjunto de dados pudemos extrair a incontestvel verdade diettica que foi a nossa Revoluo Alimentar.

    Sabemos que a Revoluo Alimentar daqui resultante pode alterar profundamente o nosso mundo e na esperana de que isso acontea que autorizamos sua edio.

  • No pretendemos que Voc, caro leitor, siga imediatamente e risca as prescries que apresentamos. Basta-nos, num primeiro passo, que Voc as leia, entenda e aceite. Quando Voc perceber que, estas prescries sendo seguidas, CUSTAM MENOS ao seu bolso e RENDEM MAIS para sua Sade, sua Felicidade e sua Capacidade Mental, ento esperamos que Voc faa bom proveito da

    Informao.Ns gastamos nesta pesquisa 12 anos sem roteiro e sem guia, atravs de milhares e milhares

    de textos contraditrios.Voc muito mais privilegiado: vai receber toda a informao, coerentemente exposta, a custo

    de produo em srie, em lies ilustradas, no muito longas nem cansativas para consultar quando quiser.

    Agradecemos aqui aos incontveis auxiliares annimos, vtimas dos erros alimentares, e at aos fanticos e bitolados que argumentaram contra nossas concluses, pois foi custa do debate que chegamos claridade com que hoje vemos a Diettica.

    Agradecemos tambm, queles que, pondo de lado doutrinas e igrejas de desinformaes, se dispuserem a pensar seriamente no que estamos levando ao pblico, para que alguma falha ainda existente, possa ser corrigida medida em que expomos o tema.

    E principalmente agradecemos queles que obtiverem os resultados fantsticos das curas dietticas e nos comunicarem os fatos ocorridos para somar-se aos muitos felizardos que j usam a VERDADE DIETTICA em suas vidas.

    1.2. - INTRODUO A DIETTICA 1.2-A. -A BUSCA DA INFORMAO

    No correr deste curso vamos explicar como podemos viver uma longa vida de sade e alegria graas ao controle alimentar.

    O que ensinamos simples, porm so necessrios muitos captulos para transmitir os detalhes e as justificativas de nosso ensinamento.

    Ouvimos falar muito em nutrio, alimentao, naturismo, alternativas, fome, distribuio, abastecimento, corantes, vveres, gneros de primeira necessidade incentivos produo, necessidades, etc, etc, num mundo neurtico que cada vez difunde mais e mais preocupaes e angstias.

    Por outro lado ouvimos falar tambm de jejuns, preceitos elevadssimos de ordem transcendental afirmando e mostrando testemunhos de que no precisamos de nada: "olhai os lrios dos campos, olhai os passarinhos dos cus - no se preocupam com o dia de amanh e Deus prov sua subsistncia de tal modo que nem Salomo em toda sua magnificncia se vestiu ou comeu melhor do que eles".

    Toda Diettica se debate entre estes dois extremos.12) Pelos NEURTICOS NUTRICIONAIS se divulgam Raes e Dosagens de Alimentos

    considerados imprescindveis e que ns chamamos de "Raes balanceadas para porcos engordar".22) Pelos msticos e mais profundos sbios da Histria Humana (Moiss, Buda, Pitgoras, Cristo,

    Gandhi) se afirmam preceitos de jejuns, refeies frugais' e extremamente reduzidas, restries gula, etc. Os seus crticos consideram isto regimes de passarinho, viver de brisas, etc.

    Qualquer terico alimentar que esquea esses dois extremos vai cometer erros muito srios de avaliao e no vai poder explicar nada em diettica.

    Entretanto, nossos inteligentes leitores j sabem muito bem que no mundo vem predominando sem parar o domnio dos NEURTICOS NUTRICIONAIS. E, como no podia deixar de acontecer, com eles cresce o nmero de doentes, guerras, crimes, corrupes e dios.

    Por fim, tambm nossos inteligentes leitores percebem que, mesmo os mais ferrenhos ateus e materialistas no conseguem provar que Jesus Cristo, Moiss ou Gandhi estavam errados. E para fugir ao confronto, comeam a admitir poderes mentais e foras psquicas antes negadas.

    Hoje, a diettica est mais atrasada do que h dois mil e quinhentos anos atrs, quando Hipcrates pontificava como Pai da Medicina:

    "Que teu alimento seja teu medicamento e que teu medicamento seja teu alimento".ricos desde pequena infncia e nisso persistimos sob a sensao de que " gostoso", "eu quero', "eu

    gosto", .'no posso passar sem isto'.3 - Uma verdade resultante de estudos comparativos de diversos autores que abordam o assunto e

    que elementar questo de bom senso e observao a de que deve existir uma correlao absolutamente irreversvel entre a durao da vida de um ser e a qualidade vital de seus alimentos. Se vemos trigo sarraceno ainda vivo depois de trs mil anos dentro de um tmulo e vemos apodrecer a carne de um animal logo s primeiras horas do seu abate, no tenhamos dvida que o nosso corpo vive mais com o trigo e menos com a carne. Se o mel das abelhas, glicose pura desdobrada, permanece milhares de anos sem deteriorar e frutas secas como uvas-passas so usadas de inverno a inverno sem aditivos, no tenhamos dvidas de que o nosso corpo viver mais com estes alimentos. Assim tambm

  • com alimentos crus: eles ainda esto vivos! Ser a vida alimentando-se da vida!4 - As frutas em geral, e em especial as frutas frescas, so dissolventes antitxicos em nosso

    organismo, podendo ser usadas para retificar nossos erros alimentares e medicamentosos, tanto a curto como a longo prazo. Servem para

    neutralizar bebedeiras, intoxicaes, vcios, alergias, alm de serem timos alimentos, refrescantes e de fcil digesto. Veja-se e experimente-se o sistema de Ehret: a Dieta Amucosa.

    5 - Os jejuns, mais rpidos ainda do que as frutas, conseguem fazer nosso corpo expelir txicos, medicamentos, bebedeiras, erros alimentares, gorduras, doenas, sendo, assim como as frutas, timos medicamentos contra todas as doenas em geral. Isto explica o dito de Jesus para curar certas doenas renitentes ou expulsar os espritos recalcitrantes: JEJUM E ORAAO. Isto explica as "Curas Maravilhosas" dos que usam um s alimento em longos perodos: fazem jejum disfarado... Dentre outras coisas que se consegue durante o jejum, como veremos adiante, damos ao corpo a chance de reativar seus sistemas transmutadores e a oportunidade de livrar-se de muitos depsitos de toxinas acumulados em forma de pedras intestinais, gorduras, etc.

    6 - Com estas verdades precedentes, lembremos ainda das quatro leis ou princpios da alimentao macrobitica: harmonia ou ordem do universo; naturalidade dos alimentos; proximidade da fonte produtora e equilbrio dos princpios positivo e negativo (yang e yin, cido e anti-cido). Observemos rapidamente que, se os macrobiticos obedecessem a todos os quatro, no comeriam carnes, pois rompem com o equilbrio e a ordem universal MATANDO. No comeriam peixes e algas do mar no interior dos continentes, pois desrespeitam a proximidade da fonte. Assim tambm no mandariam usar chs vindos do Oriente nem algas ou produtos conservados e importados. No cozinhariam tudo (pois tiram harmonia, naturalidade e equilbrio ao mesmo tempo). No mandariam tomar chs s refeies (isto feito aps as refeies de arroz pouco cozido e ainda feito com pouca gua!...). Finalmente, num pas de clima quente e cheio de luz e frutas no condenariam nem recusariam consumir frutas, que so o alimento mais natural mais prximo de ns, mais variado, mais prximo da ordem universal e da luz e ainda por cima, o mais equilibrante, anti-txico, e assim por diante. Donde se pode concluir que se trata, na prtica, de puros fanatismos que no resistem neir ao simples confronto com seus prprios princpios tericos. Estes princpios, s so respeitados pelos naturalistas, crudivoristas, frugvoros, fruti-herbvoros- mas, em hiptese alguma pelos ditos praticantes da macrobitica. Os Hunza, por exemplo, que respeitam as leis da "macrobitica" como expusemos, vivem em mdia 120 a 150 anos, enquanto que o prprio divulgador da macrobitica mor reu com apenas 73 anos.

    7 - A esta altura do exame das verdades alimentares, j estamos em condiesde definir o que seria alimento. Diremos que alimento algo prprio para manternossa vida e que deve atender aos seguintes requisitos:a) exigir um mnimo de dispndio de energia para ser absorvido;b) fornecer o mximo de material til ao corpo;c) provocar o mnimo de reaes txicas;d) permanecer o mximo de tempo til dentro do corpo.Com estes parmetros, j estamos abalizados a garantir que as frutas, o mel, as verduras e os

    legumes preenchem estes requisitos, e tudo o mais incorre em alguma transgresso destas regras, podendo ser usado temporariamente, como "risco calculado", se no pudermos desde logo usar os alimentos ideais, com cuidado, certos de que o corpo vai p-lo para fora assim que tenha coisa melhor para colocar em seu lugar. No , portanto, surpresa constatar que Moiss usava este regime para poder falar com Deus, Daniel tambm o usava e com isso era vidente, profeta e santo, enfrentando os lees e as chamas, os mistrios dos sonhos do rei e das profecias. No devemos surpreender-nos de que esse tambm o sistema alimentar aproximado dos grandes personagens que conhecemos na espiritualidade (Gandhi, So Francisco de Assis e tantos outros). Tambm o mesmo ocorre na cincia (Pitgoras, Galileu, Newton, Einstein) e mesmo no esporte, onde atletas e mais atletas exibem rcordes usando somente regimes de sucos pelo menos durante os perodos de mais intensa exigncia fsica. Um exemplo completo disso o de Carlos Grace, que nunca foi derrotado no jud e que j se apresentou diversas vezes em programas de TV para contar que seu regime alimentar sempre foi somente o frugvoro.

    8 - Uma outra verdade que comprovamos na prtica se refere mentira das protenas superiores ou protenas animais. Sempre ouvimos falar da necessidade de protenas, vitaminas e sais minerais. A verdade sobre esses alimentos j foi dita na capacidade biolgica de transmutar compostos. Se alguma dvida temos, olhemos para o boi - de onde ele tira a montanha de protenas de seu corpo, se ele s come capim a vida inteira e este no tem protena? ' E a vaca que d leite (alguma vezes o seu peso durante cada lactao) precisaria tomar leite para nodesnutrir-se?... A verdade que temos o mecanismo capacitado a fazer a mutao de qualquer alimento, glicose, por exemplo em protena. E alm do mais, todas as frutas possuem uma pequena dose de protena vegetal. Por fim, ficamos sabendo que s precisamos de cinco gramas de protena por dia, que, pelo visto, se ingerimos somente frutas, j a estamos recebendo imperceptivelmente, ou ento nosso corpo ser capaz de reativar nosso sistema

  • transmutador e as far a partir de gua e ar se precisar. Mas muito cuidado! Se tivermos comido excesso de protena animal durante toda a vida, certo que j estamos com nosso mecanismo quase extinto e vamos morrer de falta de protena mesmo, como os mdicos dizem! Vamos com calma! Vamos fazer a adaptao ou retorno ao sistema natural, mas, aos poucos, para no sofrer choques e decepes! Lembrem-se dos viciados em txicos que no conseguem viver sem eles, dos bbados que no podem parar de beber pois seu corpo no sabe mais produzir o lcool de que necessita; estamos no mesmssimo caso! Somos viciados em carnes e protenas animais que nos esto matando! E s podemos livrar-nos desses txicos mediante uma substituio lenta e decidida, para poder viver de cento e vinte a cento e cincoenta anos em vez dos sessenta e cinco que tais venenos nos permitem. A palavra txico a nica que podemos aplicar s carnes e produtos animais. Ela define muito bem a nossa situao, a situao de comedores de carnes - intoxicados! As caractersticas do txico so - excitao intensa, dependncia, inibio de mecanismos biolgicos, mentais e neuro fisiolgicos. Isto tudo ocorre com os produtos animais to intensamente consumidos pelo mundo dito civilizado: a proviso de neuroses, enfartes, arterioesclerose, derrames, nefrites, pedras nos rins, litases de vescula, cirroses hepticas, artrites e reumatismos que levam velhice doentia que conhecemos, so perfeitamente evitveis se dispensarmos suas causas diretas, as carnes, leite, ovos e seus derivados.

    9 - Uma ltima verdade alimentar que no podemos deixar de citar a que se refere aos produtos qumicos. Todos os produtos alimentares tratados quimicamente, sejam adubos, inseticidas, antibiticos, hormnios, conservativos, aditivos, branqueadores, corantes, refinadores, adoantes, aromatizantes, etc., esto irremediavelmente envenenados e o nosso corpo sofrer as consequncias desses venenos, eliminando o que ingerimos, a qualquer custo, assim que consegue um momento de folga, durante um jejum por exemplo. Muitos jejuadores que no sabem disso, desistiram s primeiras tentativas e outros que persistiram, terminaram afogados em toxinas que afluram em massa ao sangue para serem expulsas do organismo, no tendo nossos Mecanismos de eliminao podido dar conta de tanto veneno ao mesmo tempo. Se tal acontecer a voc, o remdio imediato comer, pois assim, o mecanismo armazenados do seu corpo volta a guardar todas as porcarias para mais adiante procurar livrar-se delas (se der tempo...) e depois, ir fazendo regimes de frutas e jejuns alternados, sem repetir as intoxicaes nos perodos intermedirios, para que o corpo se limpe aos poucos.

    Em concluso destas palavras, afirmamos que somos defensor do sistema vegetariano e mais do que isto, do sistema frugvoro-herbvoro, e ainda se possvel

    com todos os produtos crus, achando que o ideal da alimentao levar para casa s se no podemos ir comer sob a rvore, e no comer sob a rvore se d para comer no momento em que colhemos, l no alto da rvore mesmo, onde a fruta madurou ao sol.

    1.2-C. - UMA NOVA DIETTICAA Nova Diettica , assim, uma Cincia Absoluta e Exata! Isto porque:a) Ela parte de uma premissa inabalvel: o homem frugvoro por sua natureza e qualquer

    argumento contra essa concluso mais um comprovante da fora do vcio.b) Os problemas que o homem tem, derivam todos da desobedincia natureza frugvora de seu

    alimento.c) Ao comer venenos, o homem criou dependncia, doena, morte prematura, disfuno sexual

    (sensualidade), etc.d) O processo de recuperao do homem s pode ser feito como se faz a libertao dos txicos: da

    mesma forma que o alcolatra precisa de tratamento para voltar a produzir o lcool no corpo, o carnvoro tem que adaptar-se a fazer sua protena a partir de frutas e isto se obtm automaticamente a longo prazo.

    e) Os efeitos desta nova diettica so inacreditveis para quem no tem a honestidade da observao imparcial - o ser humano se liberta de todas as doenas e a vida volta a valer a pena ser vivida; poderes mentais que pensvamos ser dons de uns poucos, tornam-se reais e acessveis a todos.

    A confuso dos dietistas acaba no dia em que deixarem de pesar e medir raes para porcos engordar e resolverem dar ao homem o alimento que a natureza lhes destinou, exatamente como a natureza o fez - frutos sem venenos qumicos, madurados ao sol, sem cozinhar, sem temperar, sem congelar.

    assim que o passarinho no tem fogo, nem o boi anda com azeite e vinagre para suas verduras, nem o tigre acende fogo para seu churrasco.

    Ainda durante algum tempo nos preocupvamos com saber o valor alimentar, calrico ou vitamnico, protico ou salnico, curativo-ou regenerativo, pre

    ventivo ou regulador cido -alcalinico de cada fruto.Tambm nos enchemos de dados e pesquisas para saber qual o rgo que cada fruto trata, limpa,

    cura, regenera ou mantm funcionando.Impressionava-nos a semelhana entre o rgo e sua fruta-curadora.Perguntvamos o volume diettico a usar em cada refeio e que frutas combinam entre si, quanto

  • tempo jejuar, quanto tempo se pode passar sem esta ou aquela fruta.Um dia olhamos, com os olhos abertos pelas frutas, olhamos para a natureza onde se l o

    reconhecimento eterno e ficamos boquiabertos: cada tratamento tem validade de um ano! exatamente o tempo de estao a estao, o necessrio para a natureza repetir a colheita da mesma fruta. Basta, pois, usar as frutas da poca no seu tempo certo e esquecer delas at a nova safra.

    A variedade de frutas imensa.So muitas dezenas que cuidam de cada parte de nosso corpo. Se unia falta, existe a outra. A

    glicose-frutose entra no sangue sem consumir energia digestiva e nosso sangue armazena em circulao o suficiente pura trs meses sem comer! Sais minerais e protenas s so exigidos em doses mnimas, de modo que um corpo bem equilibrado usa menos de 30 gramas dirias desses produtos. A respirao consegue abastecer o sangue de muito mais produtos que ns pensamos obter pelo ar. Se duvidamos disso, lembremos de como aparecem os venenos aerosis rapidamente na corrente sangnea... Por que, ento, os perfumes, odores, plen flutuante, essncias vegetais, vapores de gua, gs carbnico, ou nitrognio no poderiam entrar?!!!

    A nova diettica simples.Ela reconhece, enfim, que a Natureza sabe mais que nossos bolorentos alfarrbios e est mais

    certa que nossos pretensos tratadores de sade, nossos doutos combatentes de sintomas.O homem deve voltar a seguir as leis naturais. Deve voltar a ser frugvoro sequer ser livre, feliz,

    saudvel, integral, como a Natureza o criou. Deve voltar a ser frugvoro. Apenas isso.Estude e ensine os princpios alimentares corretos. Pratique o melhor

    regime alimentar que puder!Seja um dos corajosos! Seja um dos poucos!Essa nossa introduo Diettica s fica completa porque agora comearo as aulas em que

    detalhamos todos os meandros da Alimentao Natural.Nos prximos captulos vocs vero os segredos que justificam o poder do modelo de

    Organizao da Vida contra e Entropia, o Metabolismo real e a Anlise Comparativa dos Regimes Alimentares.

    Na terceira parte do Curso. que consideramos do maior interesse do pblico, ensinamos o uso do Regime Alimentar Natural como mtodo de preveno de doenas, com nfase na debelao de molstias em seu diagnstico precoce. Com os mtodos de preveno al expostos, no se precisar de mdico, hospital ou farmcia.

    Na quarta parte abordaremos o ponto alto do Naturismo - A Cura pela Diettica. Culmina o curso ao explicarmos o Jejum como ningum antes de ns o fez. Mas s no fim do curso que c leitor j adquiriu as noes prvias que permitiro entender como funciona o corpo durante o jejum.

    Mdicos e dietistas bitolados pela escola obscurantista de autoritarismos e contradies no entendem que a sade venha de NO COMER. A cegueira acabar medida que lerem as explicaes que damos, pois TODAS NOS

    SAS INFORMAES BSICAS SO TIRADAS DAS TEORIAS OFICIAIS que eles aprendem desde o colegial.

    A diferena entre nosso estudo e as bitolas ortodoxas que ns fazemos a fase alimentar do "Regime como deve ser" coerente com os pressupostos cientficos (os quais se casam integralmente com as religies e ensinos esotricos), enquanto que a cincia oficial rompe consigo prpria e seus postulados para ficar fiel aos regimes como so, tirando a coerncia cientfica e aceitando a Nutrio Mercantil como .

  • 1.3. - FUNDAMENTOS QUMICOS DA DIETTICA

    NATURISTA

    A cincia ortodoxa atual enfatiza muito a qumica orgnica nas explicaes do que ocorre na digesto, assimilao, desassimilao e nos distrbios alimentares.

    Vamos dar a nossos leitores algumas noes sobre es as explicaes para demonstrar que o Naturismo tem as verdadeiras bases das explicaes da Nutrio em termos de fenmenos qumicos sem precisar confutar com a cincia oficial. As verdadeiras ocorrncias de ordem qumica so as que justificam as asseveraes naturistas. O frugivorismo deve ser seguido em ateno s leis qumicas. A sntese das protenas a nica concluso cabvel no estudo alimentar com base nas explicaes da qumica orgnica.

    1.3-A. - COMPOSTOS E LIGAES QUMICAS

    Toda a matria existente no Universo constituda pelos tomos dos 104 elementos qumicos conhecidos. A maior parte destes tomos une-se a outros tomos, formando os compostos qumicos. Os tipos de ligaes pelos quais os tomos podem se unir formando os compostos qumicos so: a ligao

  • fnica ou eletrovalente, a ligao molecular ou covalente (covalente normal e covalente dativa).Cada elemento constitudo de partculas, denominadas tomos. Os elementos so simbolizados,

    frequentemente, pela primeira ou pelas duas primeiras letras do seu nome. Por exemplo, o smbolo do hidrognio H, o do oxignio O, o do carbono C, o do alumnio Al, o do ferro Fe, etc.

    Cada composto qumico tem um nome e uma frmula particulares. O nome e a frmula de um composto qumico refletem o nmero e os tipos de tomos que o formam. Por exemplo, o sal de cozinha um composto qumico denominado cloreto de sdio, o que significa que ele composto por cloro (smbolo Cl) e por sdio (smbolo Na). A frmula do cloreto de sdio NaCl, o que significa que neste composto, a razo entre os tomos : um tomo de sdio para cada tomo de cloro. A gua um composto denominado xido de hidrognio, de frmula H2O. O nome e a frmula significam que este composto constitudo por tomos de hidrognio e de oxignio e que a razo entre esses tomos : 2 tomos de hidrognio para cada tomo de oxignio. O xido de ferro, de frmula Fe2O3 , constitudo por tomos de ferro e de oxignio, na proporo de 2 tomos de ferro para 3 de oxignio.

    Os tomos so constitudos por trs tipos fundamentais de partculas: o eltron, o prton e o nutron. Com exceo do tomo de hidrognio, que contm apenas 1 prton e 1 eltron, todos os tomos so constitudos pelos trs tipos de partculas fundamentais. A diferena entre os diversos tipos de tomos devida ao nmero de partculas fundamentais que os constituem e no ao tipo dessas partculas.

    Os nutrons so partculas eletricamente neutras, enquanto que os prtons tm carga eltrica positiva e os eltrons tm carga negativa. Os prtons e nutrons constituem o ncleo do tomo e os eltrons formam uma nuvem ao seu redor.

    Em cada tomo, o nmero de prtons igual ao nmero de eltrons; isto tomao tomo eletricamente neutro- Por exemplo: o tomo de hidrognio tem um prton e um eltron; o

    tomo de sdio tem 11 prtons e 11 eltrons; o tomo de urnio tem 92 prtons e 92 eltrons; etc. (Ver tabela no cap. 4).

    Os eltrons esto organizados em camadas ao redor do ncleo. Cada camada tem uma lotao determinada, ou seja, comporta um nmero mximo de eltrons. Por exemplo, a primeira camada, a mais prxima do ncleo, comporta no mximo dois eltrons; a segunda camada comporta um nmero mximo de 8 eltrons, e assim por diante.

    O tomo de oxignio, por exemplo, possui 8 eltrons que se distribuem da seuinte maneira: 2 na primeira camada e 6 na segunda. A segunda camada do tomo de oxignio, que comporta uni mximo de 8 eltrons, teria capacidade de comportar mais 2; ela est, portanto, incompleta.

    Como no caso do tomo de oxignio, a maioria dos tomos tm a ltima camada incompleta. Estes tomos so eletronicamente instveis e, para se tornarem estveis, precisam completar a ltima camada. Para atingir a configurao estvel, estes tomos tomam, cedem ou partilham eltrons com outros tomos, tambm eletronicamente instveis. A tendncia estabilizao eletrnica, leva formao de ligaes qumicas entre esses tomos, isto , leva formao de compostos qumicos.

    Existem vrios tipos de ligaes qumicas, e aqui trataremos apenas das ligaes fnicas e covalentes.

    A ligao TNICA ou eletrovalente caracteriza-se pela transferncia de eltrons de um tomo para outro. Como exemplo deste tipo de ligao citamos a formao do sal de cozinha, ou seja, do cloreto de sdio. O tomo de cloro (Cl) possui 17 eltrons distribudos em 3 camadas eletrnicas: 2 na primeira, 8 na segunda e 7 na terceira. A ltima camada do tomo de cloro incompleta; para que este tomo se torne eletronicamente estvel ele precisa receber um eltron. 0 tomo de sdio (Na) tem 11 eltrons. distribudos em 3 camadas eletrnicas; 2 na primeira, 8 na segunda e 1 na terceira. A ltima camada do tomo de cloro incompleta. Se o tomo d sdio perder o ltimo eltron, ele se torna estvel, pois sua ltima camada eletrnica, agora a segunda, ficar completa. Deste modo, colocando-se um tomo de sdio em presena de um tomo de cloro, o primeiro cede um eltron espontaneamente ao segundo, formando-se os ons de Na+ e CI-. Estes ons apresentam a ltima camada eletrnica completa e so, por esse motivo, mais estveis que os tomos iniciais.

    A ligao MOLECULAR ou Covalente caracteriza-se pela formao de pares eletrnicos, que so compartilhados por ambos os tomos participantes da ligao. Como exemplo de ligao Covalente, temos a substncia do hidrognio. Esta substncia constituda por 2 tomos de hidrognio unidos por ligao covalente. O tomo de hidrognio possui apenas um eltron; entretanto, para se tornar eletronicamente estvel, ele precisa de mais um eltron. Na formao da substncia hidrognio, 2 tomos de hidrognio se aproximam e cada tomo contribui com seu nico eltron para a formao de um par de eltrons. Esse par de eltrons passa a envolver ambos os tomos dando-lhes estabilidade, como se cada tomo tivesse 2 eltrons.

    Ao conjunto de tomos ligados por pares de eltrons compartilhados, chamamos de molculas. No exemplo anterior, dois tomos de elemento hidrognio partilham um par de eltrons e formam a molcula da substncia hidrognio; consequentemente, a frmula do hidrognio H2. Podemos, entretanto. representar as molculas atravs das frmulas eletrnicas e das frmulas estruturais que

  • indicam as ligaes covalentes.

    H:H ou H..H

    (Dois tomos de hidrognio unidos por ligao covalente. Os pontos entre os tomos simbolizam os eltrons compartilhados).

    A frmula estrutural plana da molcula de hidrognio :H-H

    O trao entre os tomos representa uma ligao covalente, ou seja, um par de eltrons compartilhados.

    O tomo de oxignio possui 8 eltrons, assim distribudos: 2 na primeira camada e 6 na segunda. Ele eletronicamente instvel porque faltam dois eltrons para completar sua ltima camada eletrnica. Dois tomos de oxignio podem alcanar a estabilidade partilhando dois pares de eltrons, ou seja, formando duas ligaes covalentes. A substncia formada pela unio de dois tomos do elemento oxignio o gs oxignio, ou o oxignio molecular. Este gs, presente no ar que respiramos, imprescindvel maior parte dos seres vivos.

    A frmula estrutural da molcula de oxignio :0=0

    Os dois traos entre os tomos indicam que existem duas ligaes covalentes, ou seja, dois pares de eltrons esto sendo compartilhados por esses tomos.

    Um tomo de oxignio pode formar ligaes covalentes com 2 tomos de hidrognio, originando uma molcula de gua.

    A frmula molecular da gua H2O.Na ligao covalente, o par de eltrons partilhado entre os tomos (par covalente) pertence a

    ambos os tomos que o formaram.Em algumas molculas, por exemplo na de hidrognio, a distribuio das cargas (prtons e

    eltrons) homognea. A ao que cada ncleo atmico (cargas positivas) exerce sobre os eltrons (cargas negativas) da ligao igual, da a homogeneidade do conjunto. Em outras molculas, podemos observar que a distribuio de cargas no uniforme. Por exemplo, na molcula de gua, o tomo de oxignio retm, mais intensamente em torno de si, os pares de eltrons covalentes. Podemos dizer que o oxignio atrai mais fortemente os eltrons da ligao do que o hidrognio. Neste ltimo caso, vo aparecer regies com predominncia de cargas eltricas (poios); pois o centro das cargas negativas no coincide com o das cargas positivas. 0 polo negativo situa-se ao lado do oxignio, onde os eltrons da ligao so retidos com maior intensidade, e o polo positivo situa-se ao lado do hidrognio, pois os eltrons deslocados para o lado do oxignio, no so capazes de neutralizar completamente a carga positiva dos prtons. Consequentemente, a molcula de gua um dipolo eltrico, pois no lado do oxignio ela negativa e no lado do hidrognio ela positiva.

    1.3-B. - MOLCULAS ORGNICAS

    A maior parte das molculas que constituem os seres vivos so extremamente complexas; so molculas classificadas como molculas orgnicas. As molculas orgnicas so constitudas, principalmente por tomos de carbono, hidrognio, oxignio, e nitrognio.

    As molculas encontradas nos seres vivos so extremamente complexas. Por exemplo, uma molcula de aucar comum (sacarose) constituda por 45 tomos: 12 de carbono, 22 de hidrognio e 11 de oxignio; sua frmula molecular 0121122011. As molculas de amido, encontradas em todos os vegetais, contm milhares de tomos de carbono e de hidrognio, unidos por ligaes covalentes.

    As grandes molculas que constituem os seres vivos pertencem classe das molculas orgnicas.A maior parte dos qumicos do sculo XVIII e incio do sculo XIX acreditava que a sntese destas

    molculas orgnicas s poderia ocorrer nos seres vivos; que a sntese destas molculas complexas, em laboratrio, era impossvel. Somente aps a sntese da uria por Whler em 1828 e a sntese do cido actico por Klbe em 1843145, a partir de molculas inorgnicas, que este pensamento foi mudado.

    Todos os compostos orgnicos contm carbono e hidrognio, alm de outros elementos que so principalmente o oxignio e nitrognio. Vamos estudar algumas propriedades desses tomos para poder compreender melhor os compostos orgnicos.

    O tomo de hidrognio (H) constitudo de 1 prton e 1 eltron. A sua nica camada eletrnica possui este nico eltron e para tornar-se eletronicamente estvel necessita de mais um eltron. Assim, o tomo de hidrognio pode partilhar um par de eltrons com um outro tomo, ou seja, pode fazer uma ligao covalente.

  • O tomo de carbono (C) possui 6 prtons, 6 nutrons e 6 eltrons. Os eltrons distribuem-se em duas camadas. Para ser eletronicamente estvel, o tomo de carbono precisa completar sua segunda camada eletrnica, ou seja, precisa receber 4 eltrons. Assim, o tomo de carbono pode formar quatro ligaes covalentes.

    O tomo de nitrognio (N) possui 7 prtons, 7 nutrons e 7 eltrons. Os eltrons distribuem-se em duas camadas eletrnicas: a primeira com dois eltrons e a segunda com cinco. Para se tornar eletronicamente estvel, o tomo de nitrognio precisa completar sua segunda camada eletrnica, ou seja, precisa receber 3 eltrons. Assim, o tomo de nitrognio pode formar 3 ligaes covalentes.

    O tomo de oxignio (0) possui 8 nutrons, 8 prtons e 8 eltrons. Os eltrons distribuem-se em duas camadas eletrnicas: a primeira com dois eltrons e a segunda formada por 6. Para se tornar eletronicamente estvel, o tomo de oxignio precisa completar sua segunda camada eletrnica, ou seja, precisa receber 2 eltrons. Assim, o tomo de oxignio pode formar duas ligaes covalentes.

    TIPOS DE AGRUPAMENTOS DE TOMOS:

    HIDROXILA - nome dado ao conjunto formado por um tomo de oxignio unido a um tomo de hidrognio atravs de uma ligao covalente (- OH).

    O grupo hidroxila est, normalmente, ligado a outro grupo de tomos, atravs de uma ligao covalente, pois falta um eltron para completar a ltima camada do tomo de oxignio. Na representao - OH, o trao indica a ligao da hidroxila com o restante da molcula.

    ALDEDO - nome dado a um conjunto formado por um tomo de carbono unido a um tomo de oxignio, atravs de duas ligaes covalentes, e a um tomo de hidrognio, atravs de uma ligao covalente.

    CETONA - nome dado ao conjunto formado por um tomo de carbono unido a um tomo de oxignio atravs de duas ligaes covalentes.

    CARBOXILA nome dado ao conjunto formado por um -tomo de carbono unido a um tomo de oxignio, atravs de duas ligaes covalentes, e a uma hidroxila.

    AMINA - um derivado do amonaco (NH3) obtido pela substituio de um ou mais tomos de hidrognio por radicais (grupos de tomos) orgnicos.

    As propriedades qumicas de uma substncia so determinadas pelo nmero, tipos e arranjos de seus tomos. Duas molculas que contenham o mesmo nmero e tipos de tomos, porm arranjados de maneira diferente, sero diferentes. Exemplo: o butano e metil-propano contm exatamente os mesmos tomos e ambos possuem frmula C4H10. Entretanto; como seus tomos esto ligados de maneira diferente, estas molculas so diferentes.

    1.3.0.-- ENERGIA DE LIGAO

    Num composto qumico, os tomos mantm-se unidos atravs de foras de atrao eltrica; que constituem a chamada energia qumica ou energia de ligao. Para quebrarmos molculas, necessitamos de energia. Quando uma ligao qumica quebrada, os tomos que a formavam tm potencial para formar novas ligaes qumicas.

    CIDOS E BASES

    A gua denominada solvente universal devido ao fato de grande parte dos compostos qumicos serem solveis nela. Os compostos fnicos, ao se dissolverem em gua, sofrem dissociao ou seja, separao de seus ons. ons so tomos ou agrupamentos de tomos eletricamente carregados. As molculas que, em soluo aquosa, se ionizam produzindo ons hidrnio (H30+), so denominadas cidos, e as que produzem ons hidroxila (OH-) so denominadas bases.

    REAOES EXERGNICAS E ENDERGNICAS

    Sob o ponto de vista energtico, as reaes qumicas so classificadas em: reaes exergnicas, que so aquelas que liberam energia, e reaes endergnicas, que so aquelas que absorvem energia. No entanto, para se iniciar uma reao qumica necessrio o fornecimento de uma certa quantidade de energia, denominada de energia de ativao

    CATALISADORES

    Catalisadores so substncias que, em pequenas quantidades, modificam a velocidade de uma reao sem modificar-lhe os produtos. Os catalisadores so recuperados, quimicamente intactos, entre os produtos finais de reao. Quando o catalisador uma protena, ele denominado enzima.

  • 1.3-D. CARBOIDRATOS

    As principais substncias qumicas presentes nos seres vivos so: protenas, lipdeos, carboidratos e cidos nuclicos. Carboidratos so molculas que tm estrutura qumica de poliidroxialdedos ou poliidroxicetonas. Os carboidratos constituem uma das principais formas de armazenamento de energia, alm de entrarem na constituio de molculas importantes na fisiologia celular.

    A anlise qumica dos seres vivos revela uma grande quantidade de substncias, que podem ser classificadas em quatro grandes grupos: protenas, cidos nuclicos, carboidratos e lipdeos. As protenas esto presentes nos seres vivos na proporo de 10 a 20%; os lipdeos na proporo de 2 a 3%; os carboidratos na proporo de 1% e os cidos nuclicos na proporo de 1%. O restante gua, na proporo de 75 a 85% e material inorgnico, na proporo de 1%.

    CARBOIDRATOS, tambm chamados hidratos de carbono, glcides, glicdios, oses ou acares, so molculas que tm estrutura qumica de poliidroxialdedos ou poliidroxicetonas, ou seja, molculas que contm vrias hidroxilas (da o prefixo poldroxi) e um grupo aldedo ou um grupo cetona.

    Na clula, a maior parte dos acares (cerca de 90%) encontram-se sob a forma de cadeias fechadas.

    A glicose um pobidroxialdedo, contm vrias hidroxilas e um grupo de aldedo; a frutose uma poliidroxicetona - contm vrias hidroxilas e um grupo cetona.

    A forma cclica origina-se da unio do grupo aldedo ou do grupo cetona com uma das hidroxilas da molcula.

    Os glcides so geralmente classificados em 3 grupos:L Monossacardeos - so os carboidratos mais simples, com frmula geral CnH2nOn - Cn(H2O)n -

    na qual n toma valores de 3 a 7; os monossacardeos possuem, normalmente, de 3 a 7 tomos de carbono na molcula.

    De acordo com o nmero de tomos de carbono na molcula (valor de n), classificamos os monossacardeos em:

    a) trioses (quando possuem 3 tomos de carbono)b) tetroses (quando possuem 4 tomos de carbono)c) pentoses (quando possuem 5 tomos de carbono)d) hexoses (quando possuem 6 tomos de carbono)e) heptoses (quando possuem 7 tomos de carbono)Os monossacarideos mais comuns nos seres vivos so as pentoses e as hexoses.As pentoses mais importantes so a ribose e a desoxirribose. Estes acares entram na

    composio dos cidos nuclicos.As hexoses so muito comuns nos organismos vivos; desempenham papis fisiolgicos de

    importncia fundamental. Existem diversos acares diferentes no grupo das hexoses, todos eles com frmula geral C6H1206. Sua diversidade deve-se s maneiras diferentes pelas quais estes tomos se unem, originando poldroxialdedos ou poliid roxice tonas como a glicose e a frutose, ou aos diferentes arranjos especiais dos grupos CHON (galactose, glicose e manose).

    2. Oligossacardeos - so compostos originados da unio de algumas molculas de monossacardeos. Normalmente, contm de duas a dez molculas de monossacarideos unidas entre si por ligaes glicosdicas. A ligao glicosdica resulta da unio de uma hidroxila de um monossacardeo com o grupo carbonila do outro (o grupo carbonila corresponde ao grupo adico ou cetona da forma linear). Por exemplo, a sacarose (acar de cana) resulta da unio do monossacardeo glicose com o monossacardeo galactose.

    A sacarose e a lactose so dissacardeos, isto , so constitudos por duas molculas de monossacardeos.

    3. Polissacardeos - so molculas gigantes (macro-molculas), formadas de muitos monossacardeos unidos por ligaes glicosdicas; so polmeros de monossacardeos. Os mais importantes so as celuloses, o amido, o glicognio e os mucopolissacardeos.

    Nota: - Polmeros so molculas grandes (macromolculas) formadas pela unio de vrias molculas menores iguais ou semelhantes entre si. As unidades do polmero, isto , as pequenas molculas que formam, so chamadas monomeros. Quando os monmeros de um polmero forem iguais entre si, o polmero denominar-se- homopolmero, quando forem diferentes chamar-se- heteropolmero.

    A Celulose resulta da unio de vrias molculas de glicose. G caracterstica dos vegetais, onde desempenha importantssimo papel como principal componente das paredes celulares das clulas vegetais. Quimicamente, a celulose um homopolmero no ramificado formado pela unio de 3.000 a 10.000 molculas de. glicose. Quando a celulose colocada em gua, na presena de uma enzima denominada celulase, ela se quebra em pedaos pequenos, cada um dos quais constitudo por duas

  • molculas de glicose. Este dissacardeo denomina-se celobiose e considerado o monmero da celulose.

    O Amido tambm constitudo por vrias molculas de glicose unidas urnas s outras por ligaes glicosdicas. A diferena entre o amido e a celulose est na maneira pela qual as molculas de glicose se unem; na celulose elas se unem atravs de ligaes "Beta" - glicosidicas enquanto que no amido, as glicoses unem-se atravs de ligaes "alfa" - glicosdicas. O amido , na realidade, uma mistura de dois polmeros que diferem pela estrutura da molcula. Em um desses polmeros, denominado amilose, a molcula no ramificada; no outro, denominado amilopectina, ocorre uma ramificao a cada 20 ou 30 unidades de glicose. O amido a forma pela qual os vegetais armazenam glicose.

    O glicognio a forma pela qual os animais armazenam glicose; equivale ao amido dos vegetais. Da mesma forma que o amido, o glicognio composto por molculas de glicose unidas por ligaes "alfa" - glicosidicas. A estrutura molecular do glicognio assemelha-se muito da amilopectina, da qual difere apenas por ser maior (tem cerca de 30.000 molculas de glicose) e mais ramificado. Tanto o glicognio como o amido, quando digeridos parcialmente (quebrado parcialmente), fornecem pedaos formados por duas molculas de glicose unidas por ligaes "alfa" - glicosdica. Estes disssacardeos denominam-se maltose.

    Macopoliasacardeos: so polmeros de amino-acares, isto , que contm grupos amina. So de extrema importncia na estrutura da maior parte dos animais. A quitina, material rgido que reveste os crustceos e insetos, por exemplo, a casca do camaro, as asas e a carapaa da barata, um mucopolissacardeo. O cido hialurnico e o cido condroitinsulfrico so outros polissacardeos presentes na estrutura de tecidos animais.

    (Ver frente, Cap. 8, nossa avaliao dos Carboidratos na Nutrio)1.3-E. - LIPDEOSA maior parte dos lipdeos so steres de cidos graxos e lcool. Os lipdeos desempenham

    importante papel nos seres vivos: so componentes das membranas celulares, formam os hormnios esterides e servem tambm como material de reserva de energia.

    (Ver anlise dos Lipdeos na Nutrio na Segunda Parte)

    1.3-F. - CIDOS NUCLICOS

    As substncias mais importantes dos seres vivos so os cidos nuclicos. So polinucleotdeos, ou seja, molculas orgnicas formadas pela unio de uma mol cula de cido fosfrico, uma molcula de pentose e uma base nitrogenada. Existem dois tipos de cidos nuclicos: o cido desoxirribonuclico e o cido ribonuclico.Os cidos nuclicos so as molculas mais importantes dos seres vivos; semelas no existe vida. Essas molculas foram denominadas cidos nuclicos por serem substncias cidas e por terem, seus descobridores, pensado que elas s ocorriam no ncleo das clulas. Os cidos nuclicos so macromolculas, formadas pela unio de trs tipos de molculas menores: cido fosfrico, pentose e base nitrogenada.

    As pentoses que entram na constituio dos cidos nuclicos so duas: ribose e desoxirribose. Alguns cidos nuclicos contm ribose, outros contm desoxirribose; uma molcula de cido nuclico nunca contm ambos os acares. Assim, de acordo com o tipo de acar presente na molcula, podemos classificar os cidos nuclicos em dois grandes tipos:

    1. cidos Ribonuclicos -so aqueles que possuem ribose. So mais conhecidos internacionalmente por RNA, iniciais da denominao inglesa "Ribonucleic acid";

    2. cidos Desoxirribonuclicos-so aqueles que possuem desoxirribose. So mais conhecidos internacionalmente por DNA, iniciais da denominao inglesa "desoxiribonueleic acid".

    As bases nitrogenadas so molculas que apresentam estrutura em anel, de carbono e nitrognio. -Este anel pode ser simples (pirimdicas), ou composto (purinas). As principais bases nitrogenadas que entram na formao dos cidos nuclicos so: adenina e guanina (bases pricas) e citosina, timina, e uracila (bases pirimdicas). Aqui notamos uma segunda diferena entre os cidos ribonuclico e desoxirribonuclico: a uracila s encontrada na molcula de RNA e a timina s na molcula de DNA. Assim, o RNA pode conter adenina, guanina, citosina e uracila, mas nunca contm timina, e o DNA pode conter adenina, guanina, citosina e omina mas nunca uracila.

    Na formao de um cido nuclico, as molculas do cido fosfrico, do acar e da base unem-se, formando uma molcula maior denominada nucleotdeo. A molcula formada pela unio da base ao acar, denominado nucleosdeo; assim, um nucleotdeo perdendo o cido fosfrico transforma-se em nucleosdeo.

    Em seguida, os nucleotdeos unem-se entre si, formando a molcula de cido nuclico. A ligao

  • entre dois nucleotdeos ocorre sempre atravs de uma ligao covalente entre o cido fosfrico de um deles e o acar do outro.

    Podemos dizer que os cidos nuclicos so polinuclicos, ou seja, polmeros cujos monmeros so nucleotdeos, e que a ligao entre um nucleotdeo e o outro d-se sempre entre o acar de um deles e o cido fosfrico do outro.

    Cada molcula de DNA formada por duas cadeias de pofnueleotdeos que se dispem no espao como uma hlice dupla. As duas cadeias mantm-se unidas

    atravs de ligaes fracas, tipo pontes de hidrognio, que se fazem entre pares de bases especficos, ou seja, adenina com timina e citosina com guanina.

    A molcula de RNA constituda apenas por unia cadeia de polinucleotdeos.Ambos os tipos de cidos nuclicos esto presentes nas clulas de todos os seres vivos, com

    exceo do vrus, que contm apenas um tipo. Alguns vrus, como que causa a poliomielite, contm RNA; outros, como o vrus que causa a varola, contm DN-A.

    O DNA pode ser evidenciado na clula atravs de uma colorao especfica produzida pela reao de Feulgen; em 1924, dois pesquisadores (Feulgen e Rossenbeck) desenvolveram um mtodo de colorao para evidenciar o DNA. Este mtodo ficou conhecido como reao de Feulgen. Quando observamos ao microscpio ptico uma clula submetida reao de Feulgen, verificamos que apenas as regies que contm DNA, no caso o ncleo, se coram intensamente em violeta.

    (Este tema prosseguir com "O PROJETO GENTICO")1.3-G. - PROTENASAs protenas so macromolculas formadas pela unio de dezenas ou centenas de aminocidos.

    Elas esto presentes em todos os seres vivos onde desempenham diferentes e importantssimas funes.

    Quimicamente as protenas so polmeros de aminocidos, isto , so macromolculas constitudas pelo encadeamento de molculas menores denominadas aminocidos.

    Os aminocidos so molculas orgnicas constitudas por carbono, oxignio, hidrognio e nitrognio, possuindo alguns deles, enxofre. Os aminocidos, como o prprio nome indica, so molculas que possuem grupos amina (- HN2) e grupos cidos, isto , grupos carboxila.

    Os aminocidos podem se unir uns aos outros formando longas molculas, que so as protenas. A unio entre duas molculas de aminocidos d-se sempre entre o grupo cido de uma delas e o grupo amina da outra. Esta ligao qumica denominada ligao peptdica.

    A ligao peptdica forma-se da seguinte maneira: o grupo carboxila de um aminocido perde a hidroxila e o grupo amina de outro aminocido perde um hidrognio; em seguida, o carbono do grupo carboxila e o nitrognio do grupo amina unem-se atravs de suas valncias livres formando a ligao peptdica. O hidrognio e a hidroxila livres tambm se unem formando gua.

    As protenas so portanto, longas cadeias de aminocidos. Estas molculas, entretanto, no so lineares; a molcula dobra-se e se enrola de maneira definida.

    Cada tipo de protena tem uma determinada estrutura espacial, da qual depende sua atividade.As protenas podem ser classificadas em dois grandes grupos:

    1. Protenas Simples: so formadas exclusivamente de aminocidos.2. Protenas Conjugadas: so formadas por cadeias de aminocidos unidas a grupos no proticos.

    Estes grupos no proticos so denominados grupos prosticos. De acordo com os grupos prosticos, as protenas conjugadas podem ser classificadas em diversos grupos. Exemplos:

    Lipoprotenas (grupo prostico um lipdio); glicoprotenas (o grupo prostico um glcide); fosfoprotena (o grupo prostico um cido fosfrico); cromoprotena (o grupo prostico um pigmento).

    (Na Segunda Parte do Curso voltaremos s Protenas)1.3-H. - ENZIMASTodas as reaes qumicas que ocorrem nos seres vivos so catalisadas por enzimas. Enzima o

    nome que damos s protenas que atuam como catalisadores. As reaes enzimticas so altamente especficas; uma enzima catalisa, normalmente, apenas um tipo de reao qumica.

    Todas as reaes qumicas determinam as caractersticas que os seres vivos apresentam; podemos dizer que os caracteres morfolgicos e fisiolgicos de um indivduo so controlados diretamente por enzimas. Vamos considerar a expresso de uma caracterstica morfolgica, por exemplo, a pigmentao da pele, e de uma caracterstica fisiolgica, por exemplo, a capacidade de metabolizar a lactose.

    A pigmentao da pele do homem, como a de outros animais, devida presena, nas clulas epidrmicas, de uma substncia escura, a melanina. A melanina produzida pelas clulas epidrmicas, a partir de uma substncia incolor, atravs de uma srie de reaes qumicas. Estas reaes, que levam produo da melanina so controladas pelas enzimas. Caso faltem em um indivduo, estas enzimas, ele no ter capacidade de produzir melanina. Isto o que ocorre com os

  • indivduos albinos, indivduos que no possuem pigmentao da pele.O acar do leite, lactose, constitudo por unia molcula de glicose unida a umamolcula de

    galactose. No interior de nosso corpo, a lactose quebrada pela ao de uma enzima, a lactase, produzindo glicose e galactose. Sob a ao de uma outra enzima a galactose transformada em glicose. Entretanto, muito raramente um beb nasce sem a capacidade de fabricar quantidade suficiente dessa enzima que transforma galactose em glicose. Como o alimento do beb apenas leite, grande quantidade de lactose ingerida e grande quantidade de galactose

    no transformada em glicose, por falta de enzima. Assim, poucos dias aps o nascimento, a criana comea a apresentar sinais da molstia conhecida como galactosemia: a criana perde peso, vomita, fica desidratada; seu fgado aumenta, e, nos casos graves, a menos que a doena seja diagnosticada, a criana morre, ou sobrevive com defeitos permanentes em alguns rgos, inclusive no crebro. Todo este quadro de anomalias causado pela presena de uma grande quantidade de galactose no corpo do indivduo; tudo consequncia da falta da enzima que transforma galactose em glicose. No caso da galactosemia, se o diagnstico for feito suficientemente cedo, podemos evitar todos estes males, simplesmente excluindo o leite da alimentao do beb, pois ele a nica fonte de galactose.

    Pelos exemplos que acabamos de ver, podemos ter uma idia da importncia das enzimas nos seres vivos. Podemos afirmar que a vida, como a que existe atualmente na face da Terra, no seria possvel na ausncia das enzimas. Todas as reaes qumicas dos seres dependem de enzimas.

    Como j mencionamos anteriormente, as enzimas so sempre molculas de protenas. Elas podem ser protenas simples ou protenas conjugadas. Quando uma enzima uma protena conjugada, ela chamada holoenzima; a parte protica denomina-se apoenzima e o grupo prostico (parte no protica) denomina-se coenzima

    Nem a apoenzima, nem a coenzima so ativas isoladamente. Para catalisar uma reao necessria a presena de ambas as partes.

    Apoenzima Coenzima = Holenzima (parte protica) (grupo prosttico) (Enzima ativa)A hiptese mais aceita atualmente, para explicar o mecanismo de ao das enzimas, que

    os reagentes (denominados substratos) se unem temporariamente enzima, formando um complexo enzima-substrato (ES), que, aps a reao ter ocorrido, desagrega-se originando o produto e a enzima:

    E + S ES P:EAs enzimas, como toda protena, tm uma determinada configurao espacial. Supe-se que

    as molculas de substratos se unam s molculas de enzima atravs de uni sistema de encaixe, (imagine o caso do encaixe entre uma chave e uma fechadura) no qual de importncia fundamental a configurao espacial da enzima. Uma vez unidas enzima, as molculas reagentes sofrem as modificaes qumicas necessrias reao, rapidamente e com pequena energia de ativao. Quando a reao se completa, as molculas recm-formadas (produto) libertam-se da enzima, deixando-a como estava antes de iniciar a reao, pronta para

    catalisar uma nova reao.As reaes enzimticas so altamente especficas. Unia enzima catalisa, normalmente,

    apenas um tipo de reao qumica. Se imaginarmos que o reconhecimento do substrato pela enzima ocorre como um sistema de encaixe, fcil ex

    plicarmos a especificidade das reaes enzimticas: uma enzima s catalisa um determinado tipo de reao, pois apenas um tipo de reagente consegue se unir ao seu sistema de encaixe. As regies das enzimas nas quais se encaixam os substratos so denominadas centros ativos.

    EFEITOS DA TEMPERATURA E DO pH SOBRE A ATIVIDADE ENZIMTICA

    Em temperaturas altas, normalmente acima de 40 graus ou 50 graus C, as enzimas so permanentemente inativadas. Toda enzima tem um determinado valor de pH, denominado pH timo, no qual sua atividade mxima. Em valores de pH acima ou abaixo do pH timo a atividade da enzima reduzida.

    1.3-I. - ANTICORPOS

    Uma importante funo das protenas atuar como anticorpos. Os anticorpos constituem o mais especfico mecanismo de defesa que nosso corpo possui. Os anticorpos desempenham importantssimo papel na proteo de nosso organismo contra substncias estranhas.

    Quando injetamos em um animal uma substncia estranha, certos glbulos brancos do sangue, os

  • linfcitos, produzem e lanam na corrente sangunea um tipo especial de protena capaz de se unir especificamente molcula estranha inativando-a. A protena que o indivduo sintetiza em resposta ao material estranho, denomina-se anticorpo, e as substncias estranhas, que induzem a sntese dos anticorpos, so denominadas antgenos.

    Cada molcula de anticorpo formada por duas estruturas idnticas, cada unia delas capaz de se unir ao antgeno de modo que cada anticorpo pode se unir a dois antgenos idnticos. A unio antgeno-anticorpo uma reao altamente especfica; um determinado anticorpo s tem capacidade de se unir a um tipo determinado de antgeno.

    Quando nosso corpo invadido por substncias estranhas, por exemplo, quando nos contaminamos com vrus da gripe, de alguma maneira, os linfcitos so estimulados a produzir anticorpos contra as substncias estranhas, no caso contra as protenas virais. Estes anticorpos, combinam-se com as protenas virais, determinando a destruio dos vrus e, consequentemente, curam o indivduo. Assim, a molstia entra em declnio quando a taxa de anticorpos aumenta no sangue.

    Todos estes fatos so muito importantes para entender o que ocorre com a ingesto de alimentos.Ser com base neles que vamos entender os efeitos enfermastes dos alimentos, quais so os

    alimentos prprios e como ocorrem as curas e regeneraes dietticas.

    1.4. - FUNDAMENTOS FSICOS E ATMICOSVimos na lio anterior os fundamentos qumicos da sntese das protenas e dos materiais

  • alimentares, em resumo, aqueles conhecimentos que vo ser necessrios para entender a qumica da Nutrio e do Metabolismo nos corpos vivos, a ser apresentado no Cap. 8 desta Parte.

    Agora vamos ver um pouco melhor a estrutura do Universo Material no entender da cincia oficial atual. Deixaremos de lado as belssimas lies das cincias orientais sobre a origem, estrutura e funcionamento do mundo material e remetemos nossos leitores ao nosso livro "Einstein - O Campo Unificado", para que entendam as concepes atuais sobre o assunto que estamos abordando.

    Aqui apresentaremos trs assuntos1 - Elementos atmicos existentes e sua estrutura ncleo-eletrnica.2 - Tabela peridica e os elementos componentes dos corpos vivos, com aspercentagens e pesos no corpo humano.3 - Transmutaes Atmicas, lei da entropia e lei da concentrao energtica.

    1- Elementos atmicosLista com nmero, smbolo, nome, peso atmico e eltrons nas suas camadas.

    40

  • 45

    1.4.3. - ELEMENTOS DO CORPO HUMANOComparando esta tabela com a escala peridica dos elementos, podemos ver que os 4 materiais mais

    volumosos perfazem 92,7% do peso do corpo humano e se encontram todos no grupo dos mais leves, na primeira metade do primeiro ciclo ou perodo da escala!

    Essa composio aproximadamente a mesma dos demais seres vivos.Nossa explicao, que damos com mais extenso aps a explicao sobre transmutaes que so

    os elementos atmicos mais leves os que permitem transio ou passagem entre o mundo mental e o fsico e so assim os que servem para anti-entropia.

    Uma segunda observao teremos a fazer: enquanto que os materiais que fazem a parte viva, vital, protoplasmtica, ficam do lado esquerdo da escala peridica, os elementos transportadores de energia (magnsio e fsforo), so do lado direito, os elementos da bomba sdio/potssio, ficam em campos opostos e prximos.

    As caractersticas qumicas fazem desses elementos "pecinhas" muito especiais para estruturar o modelo dos organismos vivos, ao redor de uma sequncia de leis qumicas que contrariam a entropia.

    As caractersticas de peso atmico e posio na escala, fazem com esses mesmos elementos um arcabouo de transformaes qde culmina na possibilidade de mutaes nucleares, embora no

  • inteligveis para os tericos fsicos atuais.

    Passemos pois, a esse tema:

    1.4.4. - TRANSMUTAES ATMICAS

    Existem tremendas transmutaes provocadas pelos seres vivos no intuito de adaptar materiais para seu uso biolgico. J so do conhecimento pblico experincias feitas na Alemanha e na Frana, demonstrando que as bactrias produzem at transmutaes nucleares, convertendo ferro em mangans, sdio em potssio, potssio em clcio, nitrognio em carbono e oxignio. Verificavam-se converses inexplicveis desses materiais em galinhas, cobaias e at em homens; por exemplo, o homem sempre mantm um certo equilbrio entre o potssio e o sdio em proporo permanente, mas, no calor o corao exige um ndice maior de potssio e, quando ocorrem bruscas mudanas trmicas, rapidamente o corpo humano produz adaptao. Outro exemplo o da clorofila, que o vegetal forma circundando uma molcula de magnsio, metal este que aparece sempre como por encanto, ainda que sejatotalmente inexistente no solo e no alimento da planta, indefinidamente. Um ltimo exemplo que destri todos os argumentos dos adubadores qumicos o princpio da rotatividade de culturas e do descanso do solo em anos alternados, usado pelos maias, rocas e outros povos antigos: se o solo enfraqueceu pela extrao dos produtos agrcolas, de onde surgem os "adubos" naturais durante o repouso da terra? evidente que foram criados no local novamente.

    A cincia atmica vem estudando neste sculo os processos da converso da matria por transmutaes de ncleos de uma espcie a outra. O que tem conseguido em reaes nucleares controladas, ocorre com tremendos dispndios de energia.

    Rudolph Steiner, j em 1923 falava em transmutao nuclear a baixa energia.A que ocorre no Sol, convertendo Hidrognio em Hlio, j a baixa energia, pois se tivesse que ser

    base dos nossos laboratrios, no ocorreria. O que Steiner afirmou que as clulas, usando catalisadores, produzem transmutaes nucleares. J citamos, na palestra transcrita ao incio do livro "Sade pela Alimentao Correta", casos de transmutaes ocorridas em galinceos, bactrias e at no homem. O caso de se converter potssio (peso 39,1) em clcio (peso 40) e vi

    ce-versa, se daria pela absoro ou liberao de um hidrognio (peso 1). Esses e os casos de converter nitrognio N2 (14 x 2 = 28) em monxido de carbono (oxignio, peso 16, mais carbono 12), e as converses de potssio (peso 39,1) em sdio (peso 23) com oxignio (peso 16) LIBERADO e vice-versa, bem como outras assinaladas recentemente por cientistas alemes e franceses, seguindo idnticas frmulas de composio, esto em completa oposio idia de que os tomos se constituem de partculas slidas, duras e estveis. Parecem mais serem enrolamentos de energia com estrutura

  • mental mltipla e portanto conversveis de uma forma para outra. Isto mais um argumento em favor das teses que expomos em nosso resumo -Einstein, O Campo Unificado', onde vemos o Universo em cinco dimenses, onde a vibrao das energias a coordenada que divide e delimita a todos os campos de energias. Com nossa tese, um pouco diferente da de Steiner, explicamos as transmutaes nucleares biolgicas, as reaes bionucleares. A cincia atual s aceita como explicados os processos bioqumicos, porm, os processos bio-nucleares existem!

    O que sabemos de positivo que no Composto Orgnico e nas plantas ocorrem reaes bio-nucleares e, se deixarmos as plantas sem adubos qumicos, mas, com os auxiliares da vida natural no hmus, elas conservam o poder de transmutar os elementos a baixa energia.

    Segundo a teoria de Steiner, haveria nas reaes bio-nucleares catalisadores, como nas bioqumicas existem as enzimas que so molculas de protenas capazes de romper a baixa energia as diversas molculas de alimentos em seus pontos de ruptura, compondo outras depois.

    A nosso ver, existem na matria duas formas de manifestao de sua estrutura: 12) Forma Corpuscular

    22) Forma OndulatriaA diferena entre as duas est no observador, em sua velocidade e Constituio.1-) Corpsculo ou partcula: ns a vemos como partcula slida quando a velocidade relativa

    a mesma do detector ou observador.2) Ondulatria: ns vemos a matria em sua forma ondulatria se a sua velocidade superior

    nossa e o tamanho das partculas inferior nossa possibilidade de medir ou avaliar.Ex: A Terra deslocando-se no espao :a) Corpuscular, para ns e todos os observadores que se compem do mesmo material.b) Onda, para um observador csmico to grande e de vida to longeva (cujo relgio marcasse 1

    segundo para 1.000 anos nossos por exemplo), que ao olhar para o "microscpio" de seu laboratrio avaliaria o conjunto da Terra, sua atmosfera, seu campo gravitacional e os seus reflexos, em alta rotao e translao

    com o Sol (ncleo atmico) em movimentos mil, como uma probabilidade vibratria e nada mais.Tudo , pois, vibrao.E os feixes vibratrios que renem milhes e bilhes de sis menores em pulsao, so os nossos

    tomos.As foras csmicas que estruturam cada conjunto so vibraes muito mais rpidas e sutis do que

    a luz ou o magnetismo - so ENERGIA MENTAL.E a energia mental HUMANA pode ser CONSCIENTE (PSI) ou INCONSCIENTE (BIOLGICA).Essa energia, sob comando de um CENTRO ou unidade superior (EU), pode estruturar os

    aglomerados energticos aos quais chamamos de "tomos", como quiser, INCONSCIENTEMENTE.As passagens seriam, como se o enrolamento de energia se tornasse um solvente, dentro do qual

    as estruturas atmicas se abrem e repousam, recebendo nova disposio, sem haver troca energtica e a seguir sendo liberados do "catalisador" transdimensional.

    Entendamos bem. tais coisas s podem ocorrer dentro de seres organizados, seres VIVOS.As transmutaes respeitam pesos atmicos e ocorrem somente no interesse da estrutura vital do

    ser vivo que os produz.

    1.4.5. - TENTANDO EQUACIONAR FATOS

    Eis algumas frmulas a que chegamos, com as transmutaes que nos foram informadas:

    o caso da galinha que, no tendo clcio em sua alimentao, continuou a pr ovos de casca de

    clcio. Teria feito os Ca (clcios) usando potssio (K) e hidrognio (H) somando os pesos atmicos 39,1 do potssio e 1 do H = 40 do clcio.

    Trata-se do caso dos soldadores com solda eltrica, em ambiente aberto, sofrendo intoxicao de

    monxido de carbono. Pela anlise do sangue se verificou que havia N2 (nitrognio) livre no sangue, porm, ao passar pela membrana das hemcias (glbulos vermelhos), passava, sob o efeito vibratrio eletrnico da solda (eletrodos), passava a aparecer CO (monxido de carbono) o qual se combina com a hemoglobina produzindo carboxihemoglobina, composto que no libera

    o monxido e impede a entrada de oxignio, asfixiando as vtimas. A reao seria de partir 2

  • nitrognios de peso 14, portanto, peso 28 em carbono (12) e oxignio (16).A bomba sdio-potssio comanda todas as entradas e sadas desses dois alcalinos atravs das

    membranas celulares - o tomo de magnsio que fica nos orifcios das clulas trocando o elctron com os fsforos, tornando-se ora permevel, ora impeditivo, para os tomos de cada espcie. Isso explica a permanncia de 5 vezes mais sdio que potssio no sangue e 5 vezes mais potssio que sdio nas hemcias. Porm, nos dias de muito calor, o corao exige mais potssio no sangue e as experincias feitas foram no sentido de tornar o corpo deficitrio em potssio a qualquer custo, jamais tendo sido obtido o colapso cardaco por esse processo, pois sempre surgia o potssio na dose necessria.

    Neste caso a cincia ortodoxa rebate dizendo que "o corpo continua extraindo K dos citoplasmas dos 18 trilhes de clulas e que os experimentadores no podem garantir ter esgotado as reservas. Se as esgotarem, haver colapso".

    Porm, sabemos que os experimentadores verificaram que o interior das clulas continuava com a proporo correta de 5 x 1 de K sobre o Na...

    Logo, houve transmutao, e supomos que ela constante nos jejuadores.Nossa experincia pessoal garante que no h mais a perturbao terrvel que sentem as pessoas nas

    bruscas quedas ou aumentos de calor ou frio do clima, para quem se alimenta de frutas sucosas (pobres em sdio e potssio!!) porm ricas em glicose-frutose (segredo da energia transmutadora) e MAGNSIO (o segredo da bomba sdio-potssio).

    Nas experincias com plantas com dieta sem magnsio contnua a aparecer molcula de clorofila

    indefinidamente com um magnsio no centro, portanto houve transmutao. Teria sido o silcio que diminuiu de volume no balancea- mento geral.

    Ao converter 10 tomos de silcio em 10 de magnsio sobrariam dois carbonos e um nitrognio, usados pela planta imediatamente.

    Em experincias com homeopatia, o tratamento com silcio corrigiu problemas atribudos

    deficincia de enxofre. Teria havido uma composio com hidrognio somando 28,1 do silcio com 4 de hidrognio e obtemos 32,1 que o peso do enxofre?

    As bactrias aerbicas que continuaram vivendo em bloco de cristal de slica, onde depois surgia

    gua, teriam feito essa reao, com a qual produziram oxignio e hidrognio, gua, carbono, etc.

    O ferro de peso 55,8 se converte em mangans de peso 54,9 e sobra gua em cada 20 converses,

    segundo informaes de que na Alemanha j se haveria isolado uma bactria que converte sucata de ferro em mangans, liberando o oxignio da ferrugem e usando gua da reao. Os que conhecem metalurgia, j percebem o valor desta bactria...

    Outra reao ocorrente com hortalias que, plantadas em areia (slica), continuaram tendo sais de

    ferro na proporo normal, embora faltasse nos adubos.

    O fsforo surge nas plantas depois de um perodo de deficincia, sem ter sido adicionado ao solo,

    bastando haver gs carbnico e gua (fumaa e chuvas).Ou teria sido formado pela planta a partir de oxignio, nitrognio e hidrognio, somando:

    Os contestadores, da cincia ortodoxa, acreditam que teria sido absorvido das chuvas em

    precipitao ou do ar como composto gasoso. Como no conhecemos

  • experincias feitas em campnula fechada para garantir que tal no ocorre, ficamos apenas na

    suposio da hiptese da transmutao biolgica para este caso, bem comum da natureza - havendo chuva e ar com gs carbnico, o deserto floresce, nas areias sem fosfato, de qualquer modo e sempre que haja sementes para desenvolver-se e como sabido, os fosfatos so essenciais para a sntese da glicose.

    1.4.6. - TRANSMUTAES BIOLGICAS A BAIXA ENERGIA

    O reconhecimento por pesquisadores srios de que existem transmutaes nucleares nos seres vivos j tem longa lista de comprovaes e publicaes. Eis a lista que publica Salvatore de Salvo em seu Curso com o ttulo supra:

    1) 1799 - Frana - o clebre qumico Vauquelin, amigo e protegido de Fourcray, por sua vez colega de Lavoisier, demonstra que, nutrindo galinhas exclusivamente com aveia, a quantidade de clcio rejeitado resulta cinco vezes superior ingerida. Esta parece ser a primeira vez que um qumico esbarra num balano aberrante.

    2) 1822 - Inglaterra - O qumico Prout estuda sistematicamente o aumento do clcio no interior de um ovo em incubao.

    3) 1831 - Frana - Na obra de Choubard "0 Universo explicado pela Revelao" aparece a seguinte experincia. consiste em fazer germinar cinco gramas de trigo sobre um suporte insolvel em gua (flor de enxofre, slica pura, xido de chumbo), humidificando com gua destilada. Aps vrias colheitas de trigo, toda a substncia vegetal incinerada e analisada. Nas cinzas acham-se potassa, alumina, Cl, xidos de ferro, de mangans, etc, em quantidades que no existiam nos gros.

    4) 1844 - Vogel retoma essa experincia, fazendo germinar essas sementes em gua destilada sobre vidro modo, lavado, esterilizado e reconhecidamente sem enxofre. Dosou o enxofre nos gros-testemunha e no lote aps a germinao. Constatou um aumento de enxofre to sensvel que foi levado a emitir a hiptese de que o enxofre talvez no seja um corpo puro, mas que seja formado a partir de alguma outra coisa. Esta experincia foi relatada pelo grande qumico Berzelius na segunda edio de seu Tratado de Qumica de 1849.

    5) De 1856 a 1873 - Inglaterra - Louwes e Gilbert observam, analisando as cinzas do capim, uma variao do magnsio, ao longo do crescimento. A experincia foi repetida em 1970 pelo Dr. Long para confirmar os trabalhos de Kervran, germinando capim sobre gua desmineralizada, em recipientes sem solo, obtendo idnticos resultados.

    6) 1875 a 1883 - Von Herseele o primeiro a realizar trabalhos sistemticos sobre diversos tipos de gros, chegando concluso de que havia transmutao de elementos. Mas, no conhecendo o tomo, naquele tempo, os resultados aberrantes foram dogmaticamente atribudos a erros experimentais.

    7) 1925 - Em suas obras "A Matria" e "O Segredo da Vida", Lakovsky assinala que, fazendo crescer plantas sobre slica pura mantida mida, possvel encontrar metais (ferro, cobre, etc.) que no existem nem na slica, nem nas plantas, no incio da experincia. Com botes de gernios possvel verificar que o magnsio tambm varia muito.

    8) 1921 a 1928 - Freudler, professor na Sorbonne, estuda a produo de iodo pelos laminrios e executa pesquisas simultneas sobre a variao inversa do estanho nas plantas, chegando a pensar numa possvel produo de iodo a partir do estanho. No consegue chegar a nenhuma explicao.

    9) 1935 - Yves Chalui, numa de suas teses, relata que na germinao de lentilhas mantidas midas pela gua destilada se nota uma diminuio do fsforo. Mais recentemente, em 1970, J. E. Zundel, engenheiro chefe do laboratrio de uma usina, intrigado pelas publicaes de Kervran, tentou verific-las e comunicou os resultados que tinha obtido com aveia germinando em meios nutritivos complexos, do gnero usado em culturas hidropnicas contendo os elementos principais e os oligoelementos: dosou o clcio sobre centenas de gros, fez germinar milhares e constatou que, segundo o meio de cultura, o clcio tinha aumentado de seis a sete vezes.

    10) 1955 - Iniciam-se os primeiros estudos de Kervran acerca da morte de trs operrios, a distncia de alguns meses uma das outras, e em lugares diferentes. A nica coisa em comum era o gnero de trabalho que os trs executavam: solda eltrica. A morte ocorreu por oxicarbonemia embora no ambiente de trabalho no existisse monxido de carbono. Surgem as primeiras suspeitas de algum tipo de reao inexplicvel que transforme o nitrognio do ar em CO a nvel de glbulos vermelhos. Isto choca frontalmente tudo que se conhece at ento, mas Kervran no desiste e colige grande nmero de observaes aberrantes sobre o nitrognio biolgico, inexplicveis pela qumica clssica, mas que se ajustam bem a suas observaes.

    11 anos a observao de Kervran sobre o salitre que se formava no muro, isolado do cho com

  • betume. K = Ca

    1.4.7. - O CASO DO NITROGNIO

    Os seres vivos eliminam mais.N2 do que ingerem.Se forem balancear, desaparece N e aumeta CO187611878 - Borodin e Gregory, e San em 1937 estimam que nos seres vivosexistem decomposio e regenerao de protenas.Mose mede o N da palha de trigo e verifica que de 13,64 mg de N inicial passaa 22,8 mg at secar e o carbono desaparece, sem fermentao.Na luz se verificou que passa de 02 a - N2 e no escuro, de N2 a 02.Caso das estufas que induzem C02 igual ao da solda eltrica: aparece monxido sem haver C em jogo.Kervran vai e acha j publicaes sobre casos desses: 1936 - Loeper "Oxicarbonismo endgeno";

    1938 - Loeper com Gilbrin e Siguier, Intoxicaes CO, em 1939 - "CO em intoxicaes ignoradas", "Oxicarbonemias Ignoradas" - 1941.

    A pesquisa levou presena de metal incandescente.Em 1939 Kienitz na Alemanha constata que esse CO no aparece na atmosfera.Em Inglaterra 1946 - Adley confirma.A Comunidade Europia do Carvo e Ao manda pesquisar e em 1960 confirma-se: no h CO no

    ar.A desintegrao atmica por bombardeio de partcula alfa (ncleos He) foi do boro ao potssio at

    1921 (Rutherford) - o N2 foi o primeiro e o C e o O no puderam ser designados.Admite-se que isto ocorre ao passar pela membrana celular e que a energia exterior foi de metal a

    alta temperatura. Seria uma aproximao dos ncleos N de 1,12 p/ 1,09A, ou 1,07 Angstrons.Achamos ns que o Mg que se deforma com a vibrao calorfica e ele a "catraca" dos

    orifcios da membrana talvez nas mitocndrias. E o N2 excitado completa a aproximao anormal criando CO.

    Pergunto agora:Que acontecer com a exploso de milhares de bombas H e com essa vibrao

    na atmosfera terrestre, ao mesmo tempo, ativando 79% do ar que N2 respirado por todos os seres vivos?

    Silicose - Si02 no pulmo - aparece 5 a 10 anos depois do risco.Suponhamos que se forma uma enzima que faz Si28 virar N2 tambm faz o inverso N214 vira. Si28.

    Ao cessar o processo, permanece a enzima que prossegue agora acumulando Si no pulmo porque esta operao acaba superando a decomposio pela falta de entrada de Si externo - mecanismo do vcio faz programar a produo de Si28.

    Achamos que a aplicao de Si poderia liquidar o problema ou ento Mg24.Algumas transmutaes:

    1.4.8. - A FRMULA DA VIDA

    Como veremos a seguir, usando a hiptese levantada por Kervran, podemos entender as transmutaes biolgicas USANDO SOMENTE OS NCLEOS DOS MESMOS ELEMENTOS QUE CONSTITUEM A ESTRUTURA DOS SERES ORGNICOS: hidrognio, carbono, nitrognio e oxignio.

    A utilizao das partculas "alfa" como projtil nas dissociaes nucleares deveria ter aberto novos raciocnios para entender a constituio ltima da matria. A partcula "alfa" apenas... o ncleo de Hlio (peso = 4, por ter dois prtons e dois nutrons segundo a teoria atmica oficial).

  • Kervran imagina uma nova hiptese para entender como esto as cargas energticas dentro dos

    ncleos - es an' em grupos "alfa" em ligaes de dois tipos (como a Fsica Nuclear admite): ligaes fortes (estveis) e fracas (metaestveis). Os ncleos seriam, por seus "campos" energticos, mais ou menos esfricos, porm, suas partculas "alfa" estariam em estruturas espaciais de cinco faces, interligadas entre si, podendo cada face admitir uma ou ento meia partcula alfa (peso 4 ou peso 2),,ou seja, cada posio conteria um prton e um nutron ou dois prtons e dois nutrons ou ainda um prton sozinho (hidrognio)

    Meia partcula "alfa" hlio;O lrio s pode existir ao fechar a estrutura de 5 faces com 2 meias partculas "alfa", e trs prtons.O berilo rene dois nutrons a mais que o ltio, o boro rene as cinco meias partculas "alfa".Desse ponto em diante surgem na escala atmica os grupos fundamentais dos demais,

    preenchendo a condio plena da matria combinvel nos tomos de pesos exatos - C 12, N 14, 016 e F 19, respectivamente com:

    4 meias partculas "alfa" e uma "alfa" (C)3 meias partculas "alfa" e duas "alfa" (N)2 meias partculas "alfa" e trs "alfa" (O)1 meia partcula "alfa" e quatro "alfa" + H (F)O elemento seguinte (Ne) nutro (gs inerte como o hlio) por preencher-se de 5 partculas

    "alfa". Seu peso (20,2) tem 0,2 a mais porque as energias que fazem essa ligao tambm "pesam"...Se fizermos uma representao planimtrica desses "fatos" teramos assim os elementos:

  • Deste ponto para a frente na escala nuclear, pode-se compor todos os ncleos com estruturas bsicas

    de H C N O, exceto o cloro e o iodo que levaro um flor em seu ncleo; o argnio, kriptnio e o xennio levam Ne (nenio)

    Esta hiptese de Kervran explicaria plenamente as transmutaes mediante arranjos internos da

    estrutura nuclear, obtidos com pequena vibrao a mais, deslocando apenas as parcelas hg por foras metaestveis ou campos fracos.

  • O silcio 28,1 ao mesmo tempo a soma de 2 nitrognios ou de um carbono e um oxignio, ligados por atraes metaestveis. Logo, bactrias podem usar essa ambivalncia e produzir da areia seus trs elementos fundamentais. E da sacar magnsio pela reestruturao do carbono 12 em Mg 24.

    Muitas coisas ficam mais claras com esta Teoria da estrutura do Ncleo:1 - A distncia entre os ncleos do N2 (gs nitrognio) de 1,12 angstrons, enquanto que no CO

    (monxido de carbono) 1,09 angstrons.2 - Por que o nitrognio aumenta a tmpera do ao (feno-carbono)? Aparece carbono cristalino.3 - Por que so to neutros os gases Ne, Ar, Xe? S com a explicao das camadas eletrnicas? Esses eltrons correspondem equivalncia do ncleo. 4 - Como seria

    possvel a alquimia do chumbo virar ouro? Eis a estrutura de ambos, seguindo Kervran:5 - A bomba de Hiroshima teria matado tantos nipnicos por ASFIXIA de MONXIDO DE

    CARBONO dos incndios? Ou teria sido o efeito do NITROGNIO que se converteu em CO a nvel da membrana das hemcias perante a alta temperatura liberada instantaneamente pela bomba?

    6 - Uma ltima coisa fica clara - os seres vivos, que se constituem todos de CHON, E S ELES, possuem estrutura para transmutar ncleos a baixa energia, usando somente ncleos... CHON! Provavelmente o catalisador seja uma ENZIMA.

  • Esquema mais detalhado do ncleo de Si. Cada esfera uma partcula "alfa" (esto figurados

    somente os eltrons da camada K)

  • Variante do ncleo Si (os trs "alfa" do C esto ligados dos vrtices "alfa" do O).

  • 1.4.9. - LEI DA ENTROPIA E LEI DA CONCENTRAO

    ENERGTICAO maior problema terico que enfrentam os fsicos e os bilogos o de explicar como

    consegue existir a vida, sendo os organismos vivos formados de materiais fsicos em total desrespeito lei da disperso da energia.

    A lei da entropia uma lei fsica extremamente bem conhecida de todos. Em termos bem vulgares, ela diz que todas as energias usadas se diluem ou dispersam at desaparecer. Porm, a vida surge mediante concentrao de energia e os seres vivos evoluem segundo uma lei oposta entropia: para haver organismos mais perfeitos necessrio ocorrer maior concentra