medicina convencional vs alternativa ou holística

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M A medi de mod hegemó convenc dezenas Chame- é que a tendênc suaves e A veloc medicin desenvo costuma factor d mercad de dóla Naciona comand hospitai Améric autoriza O fenóm médico reconhe Medicin icina conven do geral agr ónica nos cional passo s de outras p -se a isso de algo está m cia de muda e com meno cidade com na dos Esta olvem estud a recorrer a de pressão o que se co ares por ano al de Saúd da um mutir is formados cas a recon ar a formaçã meno se rep s homeopa ecida como na Conv ncional, ba essivas ao o países oci ou a dividir práticas tera e medicina mudando nu ança não re os riscos de que as cois dos Unidos dos sobre o a algum tipo sobre os p onstrói à ma o nos Estado de (NIH), u rão de pesq s apenas por nhecer a m ão regular d pete no Bra atas, 48 vez especialida venciona seada na al organismo d identais. N r espaço com apêuticas nã alternativa uma área v eflecte apen e efeitos adv sas estão aco s oferecem o tema. Calc o de tratame restadores argem da m os Unidos. um órgão e quisas para r homeopat medicina tra de profission asil, ainda q zes mais d ade médica al Vs A opatia, que do paciente Nas últimas m a homeop ão-invasivas ou complem vital para a nas o intere versos. ontecendo e cursos de e cula-se que ento não-co de serviços edicina con É o próprio equivalente medir a efi tas e o Cana adicional ch nais nessa á que em men do que há d a pela Assoc Alternati combate o e, está aos p s décadas patia, a acup s, quase tod mentar, inte s pessoas: esse dos ind espanta. Ac especializaç e metade do onvencional s de saúde. nvencional e o governo a ao Ministé icácia dessa adá acaba d hinesa com área. nor escala. O duas décad ciação Méd iva ou H os sintomas poucos perd do século punctura, a das de orige egrativa ou h a manuten divíduos po tualmente, ção em terap os 270 milh l, o que rep Sem falar e que já mo americano, ério da Saú as terapias. e tornar-se mo especial O país poss das, quando dica Brasile Holístic e, em inter dendo a sua XX, a m ioga, a med m oriental. holística, a nção da saú or tratament 75% das es pias alterna hões de ame resenta um r nos lucros ovimenta 30 através do I úde no Bra Na Inglater o primeiro lidade méd sui cerca de o a homeop eira. Mais d ca rvenções posição medicina ditação e verdade úde. E a tos mais colas de ativas ou ericanos enorme s de um 0 bilhões Instituto asil, que rra já há país das dica e a e 14 000 patia foi de 5 000

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Um artigo da Revista Superinteressante sobre "Medicina Convencional Vs Alternativa ou Holística"

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M

A medide modhegemóconvencdezenas

Chame-é que atendêncsuaves e

A velocmedicindesenvocostumafactor dmercadde dólaNacionacomandhospitaiAméricautoriza

O fenómmédicoreconhe

Medicin

icina convendo geral agrónica nos cional passos de outras p

-se a isso dealgo está mcia de mudae com meno

cidade com na dos Estaolvem estuda recorrer ade pressão o que se co

ares por anoal de Saúdda um mutiris formados

cas a reconar a formaçã

meno se reps homeopaecida como

na Conv

ncional, baessivas ao opaíses oci

ou a dividirpráticas tera

e medicina mudando nuança não reos riscos de

que as coisdos Unidosdos sobre oa algum tiposobre os p

onstrói à mao nos Estadode (NIH), urão de pesqs apenas pornhecer a mão regular d

pete no Braatas, 48 vez

especialida

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seada na alorganismo didentais. Nr espaço comapêuticas nã

alternativa uma área veflecte apene efeitos adv

sas estão acos oferecem o tema. Calco de tratamerestadores

argem da mos Unidos. um órgão equisas para r homeopat

medicina trade profission

asil, ainda qzes mais dade médica

al Vs A

opatia, que do paciente

Nas últimasm a homeopão-invasivas

ou complemvital para anas o intereversos.

ontecendo ecursos de ecula-se queento não-code serviçosedicina conÉ o próprio

equivalente medir a efi

tas e o Canaadicional chnais nessa á

que em mendo que há da pela Assoc

Alternati

combate oe, está aos ps décadas patia, a acups, quase tod

mentar, intes pessoas:

esse dos ind

espanta. Acespecializaçe metade doonvencionals de saúde.nvencional eo governo a

ao Ministéicácia dessaadá acaba dhinesa com

área.

nor escala. Oduas décadciação Méd

iva ou H

 

os sintomas poucos perddo século

punctura, a das de orige

egrativa ou ha manuten

divíduos po

tualmente, ção em terapos 270 milhl, o que rep Sem falare que já moamericano, ério da Saúas terapias. e tornar-se

mo especial

O país possdas, quandodica Brasile

Holístic

e, em interdendo a sua

XX, a mioga, a medm oriental.

holística, a nção da saúor tratament

75% das espias alternahões de ameresenta um

r nos lucrosovimenta 30através do Iúde no BraNa Inglatero primeiro lidade méd

sui cerca deo a homeopeira. Mais d

ca

rvenções posição

medicina ditação e

verdade úde. E a tos mais

colas de ativas ou ericanos enorme

s de um 0 bilhões Instituto asil, que rra já há país das

dica e a

e 14 000 patia foi de 5 000

médicos se dedicam à acupunctura no país, outra terapia alternativa só há pouco elevada à condição de especialidade médica.

O holismo é uma teoria que vê o homem como um todo indivisível, impossível de ser explicado como se os seus componentes físico, psicológico e espiritual pudessem existir separadamente. A medicina holística é, assim, a antítese do modelo biomédico, mecanicista, que se concentra no estudo isolado das partes da “máquina” humana e dos processos químicos específicos que a fazem funcionar.

Diante de um doente qualquer, um terapeuta holístico subestimará a classificação da doença, voltando a atenção para o estilo de vida do doente, suas relações sociais, seu estado emocional, sua alimentação. Esse processo de interacção com o paciente faria toda a diferença. As entrevistas demoradas, um traço marcante da medicina alternativa, transformam consultas simples em verdadeiras sessões de psicoterapia nas quais laços de confiança e afecto unem o doente ao terapeuta.

As principais terapias holísticas compõem o repertório de recursos da medicina tradicional chinesa e da medicina ayurvédica, da Índia, com seus sistemas inspirados no taoísmo e no hinduísmo. A grande exceção é a homeopatia, criada pelo médico alemão Samuel Hahnemann no século XVIII.

O grande aval foi dado pela teoria quântica, ao demonstrar que as unidades subatómicas da matéria são abstractas e podem se apresentar ora como partículas, ora como ondas. Tais padrões dinâmicos, segundo a teoria, formam as estruturas estáveis que constituem a matéria e lhe conferem o aspecto sólido, no nível macroscópico, que percebemos a olho nu. Ou seja: tudo o que enxergamos, inclusive nossos corpos, seria resultado da condensação de energias, padrões dinâmicos imateriais. Uma explicação muito semelhante à cosmovisão de antigas doutrinas místicas.

O próprio Einstein, autor da equação que demonstra que a matéria é energia condensada, no último ano de sua vida, admitiu a existência de formas de energias sutis que ainda não podem ser medidas directamente mas que são muito poderosas.

Ao espetar agulhas em pontos estratégicos do corpo, um acupunturista se propõe a desbloquear os meridianos, por onde fluiria a energia vital, o Chi. Um médico convencional dirá que ele apenas estimula pontos especiais do sistema nervoso capazes de provocar a liberação, pelo cérebro, de endorfinas, neurotransmissores de acção sedativa cujas moléculas se assemelham às da heroína.

Já a homeopatia, aos olhos da medicina convencional, não conta com explicações plausíveis. A tese homeopata parte do princípio de que qualquer mal pode ser curado por uma substância vegetal ou mineral que produza em um homem são o mesmo sintoma da doença (exactamente o oposto do que faz a alopatia), mas, nesse caso, utiliza-se apenas a quintessência do princípio activo, ou seja, a sua energia.

Holistas como o psicólogo Giulio Vicini, membro da equipe que implanta, no Senac de São Paulo, um curso de graduação em medicina tradicional chinesa, e a especialista em alimentação e educação Hildegard Richter prevêem que a medicina do futuro será totalmente “vibracional”, baseada nas energias subtis e nos processos psíquicos. Mas, a médio prazo, o que se espera é uma composição entre sistemas médicos divergentes. “A medicina académica

e a medicina alternativa não são antagónicas, mas complementares”, lembra o homeopata paulistano Antonio César Ribeiro Deveza da Silva. O único receio de boa parte dos terapeutas holísticos é que a medicina oficial acabe assimilando as terapias alternativas, adaptando-as ao modelo biomédico e restringindo seu exercício aos médicos. “Isso desfiguraria por completo aspectos terapêuticos que são parte de um sistema coerente”, afirma Eduardo Alexsander Amaral de Souza, terapeuta oriental e reichiano no Rio de Janeiro.

Texto extraído da Revista Superinteressante