médias de cpo-d aos 12 anos no brasil em 2003 de acordo com macrorregião

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Odontologia em Saúde Coletiva VI Prof.ª Dr.ª Ana Daniela Silva da Silveira Política Nacional de Saúde Bucal *Informações disponíveis no site do Ministério da Saúde. Os arquivos de base estão disponíveis para download no site do Ministério.

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Médias de CPO-D aos 12 anos no Brasil em 2003 de acordo com macrorregião. Perdido. 3,5. Obturado. 3,19. 3,16. 3,13. Obt/Cariado. 3,0. 2,78. Cariado. 2,30. 2,5. 2,31. 2,0. Ministério da Saúde, 2003 Fonte: Roncalli , 2004. 1,5. 1,0. 0,5. 0,0. Norte. Nordeste. Sudeste. Sul. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Médias de CPO-D aos 12 anos no Brasil em 2003 de acordo com macrorregião

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁINSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

FACULDADE DE ODONTOLOGIAOdontologia em Saúde Coletiva VI

Prof.ª Dr.ª Ana Daniela Silva da Silveira

Política Nacional de Saúde Bucal

*Informações disponíveis no site do Ministério da Saúde. Os arquivos de base estão disponíveis para download no site do Ministério.

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SBBRASIL 2010

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PNSB“Garantir uma rede de atenção básica articulada com toda a

rede de serviços e como parte indissociável desta; [...]

assegurar a integralidade nas ações de saúde bucal, articulando

o individual com o coletivo, a promoção e a prevenção com o

tratamento e a recuperação da saúde da população adstrita.”

Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal 

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PNSB BRASIL SORRIDENTE

Diretrizes do Ministério da Saúde para a reorganização da atenção à saúde bucal em

todos os níveis de atenção.

Objetivo: aumentar a resolutividade da atenção básica.

# Ações:

Ampliação e qualificação da atenção básica

Ampliação e qualificação da atenção secundária e terciária

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Alta Complexidade Oncológica

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PNSB

Atenção Primária

UBS

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Secundária

CEO

LRPD

Terciária

Assistência

Hospitalar

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Recurso de Implantação: 

O Ministério da Saúde disponibiliza o recurso de implantação no valor de R$ 7.000,00 (parcela única) para investimento nas Unidades Básicas e realização de Curso Introdutório.

Toda Equipe de Saúde Bucal modalidade I ou II implantada recebe do Ministério da Saúde equipamento odontológicos*, através de doação direta ou o repasse de recursos necessários para adquiri-los.

* equipo odontológico completo (composto por uma cadeira odontológica, um equipo odontológico, uma unidade auxiliar odontológica, um refletor odontológico e um mocho) e um kit de peças de mão (composto por um micromotor, uma peça reta, um contra-ângulo e uma caneta de alta rotação). 

PSF

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PNSB

Atenção Primária

UBS

ESF

Secundária

CEO

LRPD

Terciária

Assistência

Hospitalar

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Atenção SecundáriaCEOCentro de Especialidades Odontológicas (CEO) são estabelecimentos de saúde, participantes do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde - CNES, classificadas como Clínica Especializada ou Ambulatório de Especialidade. Os Centros de especialidades Odontológicas estão preparados para oferecer à população, no mínimo , os seguintes serviços:

Page 13: Médias de CPO-D aos 12 anos no Brasil em 2003 de acordo com macrorregião

Atenção SecundáriaCEOExistem três tipos de CEO e cada um deles recebe um valor de incentivo para implantação e custeio, repassado pelo Ministério da Saúde, e cada CEO tem um mínino de produção que deve ser cumprida mensalmente - Portaria 1.464/GM, de 24 de junho de 2011 :

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CEOs no Brasil

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PNSB

Atenção Primária

UBS

ESF

Secundária

CEO

LRPD

Terciária

Assistência

Hospitalar

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Atenção SecundáriaLRPD:O LRPD é um estabelecimento que realiza o serviço de prótese dentária total, prótese dentária parcial removível e/ou prótese coronária/intrarradiculares e fixas/adesivas.

Município com qualquer base populacional pode ter o LRPD e não há restrição quanto sua natureza jurídica, ou seja, a Secretaria Municipal/Estadual de Saúde pode optar por ter um estabelecimento próprio (público) ou contratar a prestação do serviço (privado).

O Ministério da Saúde repassa um recurso mensal aos municípios/estados para confecção de próteses dentárias, de acordo com uma faixa de produção:

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PNSB

Atenção Primária

UBS

ESF

Secundária

CEO

LRPD

Terciária

Assistência

Hospitalar

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Atenção TerciáriaAtendimento hospitalar, 2005:- A emissão pelo cirurgião-dentista da Autorização de Internação Hospitalar – AIH- A Política Nacional de Atenção Oncológica, buscando garantir o acesso das pessoas

com diagnóstico de câncer aos estabelecimentos públicos de saúde para tratar e cuidar da patologia, assegurando a qualidade da atenção.

- Outra ação foi a necessidade da atenção odontológica no credenciamento dos Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (CACON)

Page 19: Médias de CPO-D aos 12 anos no Brasil em 2003 de acordo com macrorregião

Outras ações - Intraministeriais

Page 20: Médias de CPO-D aos 12 anos no Brasil em 2003 de acordo com macrorregião

Outras ações - Interministeriais

Page 21: Médias de CPO-D aos 12 anos no Brasil em 2003 de acordo com macrorregião

Ampliação e qualificação da atenção Básica

Prevenção e controle do CA de bocaAumento da resolutividade do pronto atendimento

Inclusão de procedimentos mais complexos na AB

Inclusão da Reabilitação protética na ABAmpliação do acesso: # por linhas de vida # por condições de vida

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Page 23: Médias de CPO-D aos 12 anos no Brasil em 2003 de acordo com macrorregião

IMPLANTE NO SUS

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O QUE MAIS?

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Como faz?