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Módulo: Indicadores Sintéticos: IPRS e IPVS Parte 2 Palestrante: Maria Paula Ferreira

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  • Módulo: Indicadores Sintéticos: IPRS e IPVS

    Parte 2Palestrante: Maria Paula Ferreira

  • Roteiro da Apresentação

    • Nova Forma de Atuação do Setor Público

    • O papel das Estatísticas e Indicadores

    • Indicadores

    • O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)

    • O Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS)

  • Nova Forma de Atuação do Setor Público

    • Retomada do planejamento como instrumento para a intervenção pública

    • Expansão de políticas sociais focalizadas

    • Processos de descentralização da execução das políticas sociais

    • Utilização de informações e indicadores padronizados e comparáveis

    • Geração de bancos de dados (cadastros) padronizados

    • Monitoramento adequado do desempenho e dos resultados, com a devida periodicidade e qualidade

    • Crescimento do controle das ações e dos gastos públicos

  • – Ferramentas importantes na visualização e entendimento dos problemas sociais;

    – Subsídios indispensáveis nos processos de tomada de decisão;

    – Instrumentos para apreensão e aprimoramento das ações, por meio do monitoramento e avaliação de programas.

    Indicadores

  • – Combinação de medidas, que podem possibilitar uma caracterização mais rica e completa de determinadas situações que afetam indivíduos, famílias ou regiões

    – Nem sempre são passíveis de hierarquização

    – Necessidade de amplo e diversificado conjunto de informações sobre a população a ser caracterizada.

    Indicadores Sintéticos

  • Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)Objetivo: Comparar países segundo o grau de desenvolvimento humano

    Desenvolvimento Humano

    Riqueza do país

    Condições de Saúde da população

    Condições Educacionais da

    população

    Autonomia

    Cidadania

  • Operacionalização do Conceito de Desenvolvimento Humano

    PIB per capita

    Esperança de vidaTaxa de analfabetismo e matrículas de jovens no

    sistema de ensino

    • padronização das três variáveis

    • média ponderada das três variáveis

    Escala de 0 a 1• 1 representa o maior nível de DH

    • 0 representa o menor nível de DH

    Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)

  • Valores IDH-M

    0,00 até 0,490,50 até 0,790,80 até 1,00

    Fonte: Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento/Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – IPEA/Fundação João Pinheiro – Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, 1998.

    Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M)Estado de São Paulo – 1991

  • INDICE PAULISTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL- IPRS

    • Instrumento que a Assembléia Legislativa do ESP oferece aos gestores públicos, com o objetivo de contribuir para identificar as demandas e potencialidades de cada município do Estado.

    • O IPRS coloca à disposição da comunidade e, em particular dos prefeitos uma radiografia da situação socioeconômica de seus municípios, de sua trajetória recente e de seus principais desafios, além de possibilitar a comparação com os demais municípios de sua região e do Estado.

    • O IPRS contribui para o aprimoramento da formulação de políticas públicas, bem como o acompanhamento e avaliação de seus resultados, tarefas decisivas para a constante melhoria da ação do Estado em suas esferas de poder.

    • O IPRS permite maior agilidade na detecção de mudanças em curto período de tempo (edições bienais) e maior confiabilidade, ao reunir dados municipais oficiais.

  • O IPRS: reconhecimento da sociedade

    • O IPRS consolidou-se como um dos sistemas de indicadores sociais mais difundidos e utilizados entre os formuladores de políticas públicas do ESP.

    • Em sua quarta edição, o IPRS tem atingido repercussão não apenas internacional, como reconhecimento pela ONU, mas também com sua adoção por outros Estados, como o MS e MT, além disso estimulou outros Estados a criarem ou aprimorarem seus próprios índices (Paraná).

    • Reconhecimento do índice pelos gestores municipais: na maioria das páginas da internet das prefeituras paulistas há disponível, além das estatísticas tradicionais, os resultados registrados pelo IPRS.

  • O IPRS: reconhecimento da sociedade

    • Mídia dá projeção ao índice: a TV Cultura lançou uma nova tabela de preços de seus programas baseada no IPRS, pois gradua a riqueza de cada região considerando não só a renda daquela população, mas também a longevidade e escolaridade dos municípios de sua área de cobertura.

    • Próximos passos: inclusão da dimensão meio-ambiente na construção do indicador

  • • Objetivo: Identificar o estágio de desenvolvimento relativo dos 645 municípios paulistas.

    • Periodicidade: bienal

    • Dimensões:

    • Renda

    • Longevidade

    • Escolaridade

    • Fonte dos dados: registros administrativos.

    ELEMENTOS CENTRAIS DO IPRS

  • PRINCIPAIS DESAFIOS

    1. Produzir indicadores usando dados administrativos. O IDH para municípios no Brasil é baseado em dados censitários, o que pressupõe um intervalo de dez anos em sua produção.

    2. Produzir indicadores de curto prazo: os indicadores do IDH mudam lentamente ao longo do tempo. Por exemplo, uma queda expressiva da mortalidade infantil implica um modesto aumento da esperança de vida.

    3. Incorporar variáveis de esforço: o IDH baseia-se em variáveis que refletem as políticas no longo prazo. Variáveis que possam captar tanto o esforço governamental quanto a participação da sociedade são necessárias para a produção de um verdadeiro Índice de Responsabilidade Social.

    4. Construção de uma tipologia de municípios: embora o IDH seja um indicador simples e sintético, os governos locais precisam conhecer o significado de cada componente do indicador para avaliar a dimensão a ser mais substantivamente trabalhada. Isso implica na identificação de tipos.

  • COMPONENTES DO IPRS

    Riqueza R1i = Consumo residencial de energia elétricaR2i = Consumo de energia elétrica na agricultura, no comércio e

    nos serviçosR3i = Remuneração média dos empregados com carteira

    assinadaR4i = Valor adicionado fiscal per capita

    Longevidade L1i = Taxa de mortalidade infantilL2i = Taxa de mortalidade perinatalL3i = Taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anosL4i = Taxa de mortalidade das pessoas de 60 anos e mais

    Escolaridade E1i = % de jovens de 15 a 17 anos com ensino fundamental completo

    E2i = % de jovens de 15 a 17 anos com pelo menos quatro anos de estudo

    E3i = % de jovens de 18 a 19 anos com ensino médio completoE4i = % de crianças de 5 a 6 anos que freqüentam pré-escola

  • METODOLOGIA

    • indicador de riqueza municipal: registros administrativos fornecidos anualmente pelas Secretarias de Estado dos Negócios da Fazenda e da Energia do Estado de São Paulo e do Ministério do Trabalho e Emprego;

    • indicador de longevidade: projeções populacionais e dados do Registro Civil produzidos anualmente pela Fundação Seade;

    • indicador de escolaridade: dados provenientes dos Censos Demográficos produzidos pelo IBGE e informações referentes ao Censo Escolar, realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) órgão pertencente ao Ministério da Educação (MEC).

    Fonte dos Dados

  • Indicador de Riqueza Municipal : escala de 0 a 100

    10i4

    10i3

    10i2

    10i1i R14,0R19,0R23,0R44,0RM

    −−−− +++=

    :100xRR

    RRRiminimax

    imini110i1 −

    −=−

    Em que i =1,...., 645

    logaritmo neperiano do consumo anual de energia elétrica no comércio, agricultura e nos serviços por ligação, padronizado em uma escala 0-100

    :R 10i4−

    :R 10i2−

    :R 10i3−

    consumo anual de energia elétrica residencial por ligação, padronizado em uma escala 0-100

    logaritmo neperiano do rendimento médio do emprego forma pelo, padronizado em uma escala 0-100

    logaritmo neperiano do valor adicionado fiscal per capita, padronizado em uma escala 0-100

    Definição dos pesos: modelo de Análise Fatorial

    METODOLOGIA

  • Indicador de Longevidade : escala de 0 a 100

    )L20,0L20,0L30,0L30,0(100LO 10 i410i3

    10i2

    10i1i

    −−−− +++−=

    :L 10i1−

    :L 10 i4−

    :L 10 i2−

    :L 10 i3−

    Taxa de mortalidade infantil, padronizada em uma escala 0-100

    Taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos, padronizada em uma escala 0-100

    Taxa de mortalidade das pessoas de 60 anos e mais, padronizada em uma escala 0-100

    Taxa de mortalidade perinatal, padronizada em uma escala 0-100

    • Mortalidade infantil e perinatal: média de 3 anos (para municípios com até 8 mil habitantes calcula-se média de 7 anos

    • Demais indicadores de mortalidade: média de 3 anos

    Definição dos pesos: modelo de Análise Fatorial

    Em que i =1,...., 645

    METODOLOGIA

  • Indicador de Escolaridade : escala de 0 a 100

    10i4

    10i3

    10i2

    10i1i E20,0E36,0E08,0E36,0ED

    −−−− +++=

    :E 10i1−

    :E 10i4−

    :E 10i2−

    :E 10i3−

    % de jovens de 15 a 17 anos com ensino fundamental completo, padronizado em escala 0 a 100

    % de jovens de 15 a 17 anos com pelo menos quatro anos de estudo, padronizado em escala 0 a 100

    % de jovens de 18 a 19 anos com ensino médio completo, padronizado em escala 0 a 100

    % de crianças de 5 a 6 anos que freqüentam pré-escola, padronizado em escala 0 a 100, padronizadoem escala 0 a 100

    Definição dos pesos: modelo de Análise Fatorial

    Em que i =1,...., 645

    METODOLOGIA

  • ESTIMATIVA DO TOTAL DE JOVENS DE 18 A 19 ANOS COM ENSINO MÉDIO COMPLETO EM 2002

    Coorte 16 a 17 Anos

    com EM completo

    Coorte 17 a 18 Anos

    com EM completo

    Coorte 18 a 19 Anos

    com EM completo

    2000 2001 2002

    Concluintes de 2000 com 16 a 17 anos

    Concluintes de 2001 com 17 a 18 anos

    Censo Demográfico

    2000

    CensoEscolar

    2001

    Censo Escolar

    2002

  • 100P

    KHGV 1918

    i

    18172001i

    17162000i

    17162000i

    i2 ×++

    =−

    −−−,,, (2)

    Sendo i = 1, 2,..., 645, representando os 645 municípios do Estado de São Paulo;

    V2i = percentagem de jovens de 18 a 19 anos que concluíram o ensino médio;1716

    2000,iG−

    = total de jovens de 16 a 17 anos que, em 2000, já haviam concluído o

    ensino médio;1716

    2000,iH−

    = total de jovens de 16 a 17 anos que concluíram o ensino médio em 2000;1817

    2001,iK−

    = total de jovens de 17 a 18 anos que concluíram o ensino médio em 2001;1918

    iP−

    = população de 18 a 19 anos;

    PERCENTAGEM DE JOVENS DE 18 A 19 ANOS COM ENSINO MÉDIO COMPLETO EM 2002

  • ESTIMATIVAS PARA PEQUENOS MUNICÍPIOS

    (MÉTODO BAYESIANO EMPÍRICO ESPACIAL)

    iiiii )w1(pwˆ θ−+=πSendo,

    : valor da estimativa “bruta” da variável de interesse para o

    município i;

    ( )[ ]iiiii P/w θ+φφ=

    ii

    i PEp =

  • Municípios com valores altos

    Municípios com valores baixos

    Municípios com valores baixos próximos a municípios com valores altos

    ESTIMATIVAS PARA PEQUENOS MUNICÍPIOS

    Índice Global de Moran: 0,2942

    Municípios com valores altos próximos a municípios com valores baixos

    Índice Global de Moran: 0,2109

    % de Jovens de 15 a 17 anos com Ensino Fundamental Completo

    % de Jovens de 18 a 19 anos com Ensino Médio Completo

  • % de jovens de 15 a 17 anos com pelo menos o EF completo

    100806040200

    % d

    e jo

    vens

    de

    15 a

    17

    anos

    com

    pel

    o m

    enos

    o E

    F co

    mpl

    eto

    140

    120

    100

    80

    60

    40

    20

    0

    2000

    2002

    Coeficiente de Correlação entre

    2000 e 2002:

    0,776

    • 6 municípios acima de 100%

    • 72 municípios com valores menores que em 2000

    COMPARAÇÃO 2000 x 2002

  • 10

    20

    30

    40Fr

    equê

    ncia

    0 a 10 000 10 001 a 25 000 25 001 a 50 000

    50 001 a 100 000 100 001 a 500 000 500 001 a 12 000 000

    -50,00 -25,00 0,00 25,00 50,00

    diferença

    10

    20

    30

    40

    Freq

    uênc

    ia

    -50,00 -25,00 0,00 25,00 50,00

    diferença-50,00 -25,00 0,00 25,00 50,00

    diferença

    COMPARAÇÃO 2000 x 2002 POR PORTE DE MUNICÍPIO

  • • Entre os concluintes do Ensino Fundamental

    Supletivo, 1% pertenciam à faixa etária de 15

    a 17 anos (PED -

    RMSP -

    2002).

    CONSIDERAÇÕES

    • Entre os jovens de 16 a 17 anos que cursavam o

    Ensino Médio no Estado de São Paulo (CD 2000):

    • Menos de 2%, cursavam o Ensino Supletivo

    • 5% estudavam em município distinto do

    município de residência.

  • GRUPOS DE MUNICÍPIOS DO IPRSAnálise de Agrupamentos

    Grupo 1Alta riqueza, alta longevidade e média escolaridadeAlta riqueza, alta longevidade e alta escolaridadeAlta riqueza, média longevidade e média escolaridadeAlta riqueza, média longevidade e alta escolaridade

    Municípios com índice elevado de riqueza com bons níveis nos

    indicadores sociais

    Grupo 2Alta riqueza, baixa longevidade e baixa escolaridadeAlta riqueza, baixa longevidade e média escolaridadeAlta riqueza, baixa longevidade e alta escolaridadeAlta riqueza, média longevidade e baixa escolaridadeAlta riqueza, alta longevidade e baixa escolaridade

    Municípios com níveis de riqueza elevados, mas insatisfatórios

    indicadores sociais

    Grupo 3 Municípios com baixos níveis de riqueza, mas bons indicadores

    sociais

    Baixa riqueza, alta longevidade e média escolaridadeBaixa riqueza, alta longevidade e alta escolaridadeBaixa riqueza, média longevidade e média escolaridadeBaixa riqueza, média longevidade e alta escolaridade

    Grupo 4

    Municípios com baixos níveis de riqueza e indicadores intermediários de longevidade e/ou escolaridade

    Baixa riqueza, baixa longevidade e média escolaridadeBaixa riqueza, baixa longevidade e alta escolaridadeBaixa riqueza, média longevidade e baixa escolaridadeBaixa riqueza, alta longevidade e baixa escolaridade

    Grupo 5

    Municípios mais desfavorecidos do Estado, tanto em riqueza como nos

    indicadores sociaisBaixa riqueza, baixa longevidade e baixa escolaridade

  • Categoria

    Baixa Média Alta Dimensões do IPRS

    2000 2002 2004 2000 2002 2004 2000 2002 2004

    Riqueza Municipal Até 49 Até 40 Até 42 - - - 50 e + 41 e + 43 e +

    Longevidade Até 64 Até 66 Até 68 65 a 71 67 a 72 69 a 72 72 e + 73 e + 73 e +

    Escolaridade Até 40 Até 50 Até 53 41 a 46 51 a 55 54 a 57 47 e + 56 e + 58 e +

    PONTOS DE CORTE RELATIVOS

  • 2002

    Fonte: Fundação Seade. Índice Paulsita de Responsabilidade Social – IPRS.

    Grupo 1

    Grupo 2

    Grupo 3

    Grupo 4

    Grupo 5

    2004

    IPRS 2002 2004Grupo 1 71 73Grupo 2 81 73Grupo 3 201 201Grupo 4 188 197Grupo 5 104 101Total 645 645

  • RIQUEZA MUNICIPAL REGIÕES ADMINISTRATIVAS

    Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS.Nota: Escore médio.

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    RM da Baixada Santista

    RMSP

    S. José dos Campos

    Campinas

    Ribeirão PretoSorocaba

    Central

    Bauru

    Barretos

    S. José do R.PretoFranca

    Araçatuba

    Marília

    Pres.PrudenteRegistro

    2002 2004

  • LONGEVIDADE SEGUNDO REGIÕES ADMINISTRATIVAS

    Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS.Nota: Escore médio.

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    80

    Ribeirão PretoS. José do Rio Preto

    Central

    BarretosBauru

    Pres.PrudenteCampinasMarília

    Franca

    AraçatubaRMSP

    SorocabaRegistroS.José dos Campos

    RM da Baixada Santista

    2002 2004

  • ESCOLARIDADE SEGUNDO REGIÕES ADMINISTRATIVAS

    Fonte: Fundação Seade. Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS.Nota: Escore médio.

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70

    AraçatubaPresidente Prudente

    S. José do Rio Preto

    Marília

    Bauru

    Central

    Barretos

    S. José dos Campos

    Ribeirão PretoRMSP

    CampinasRM da Baixada Santista

    SorocabaFranca

    Registro

    2002 2004

  • O IPRS E AS REGIÕES ADMINISTRATIVAS DO ESTADO

    RA de Araçatuba

    e Presidente Prudente:

    são as duas mais bem posicionadas no indicador de escolaridade, embora na dimensão riqueza estejam entre as quatro regiões mais pobres.

    RM de São Paulo e da Baixada Santista: encontram-se entre as duas melhores no indicador de riqueza, no entanto, estão entre as seis regiões com os menores indicadores de escolaridade e longevidade.

    RA de Ribeirão Preto:

    passou a ocupar a primeira posição em 2004 no indicador de longevidade.

    RA de São José do Rio Preto:

    está entre as três melhores nas dimensões longevidade e escolaridade.

  • Municípios que

    passaram, em 2004, do Grupo 5

    do IPRS (baixa riqueza e indicadores sociais insatisfatórios), para o Grupo 3

    (baixa riqueza e bons indicadores sociais):

    Cafelândia

    – RA de BauruCharqueada

    – RA de Campinas

    Guaimbê

    RA de BauruPresidente Alves

    RA de Bauru

    Rosana

    RA de Presidente PrudenteSalesópolis

    RM de São Paulo

    Esse movimento é reflexo da melhora tanto das taxas de mortalidade quanto dos indicadores de escolaridade.

    O IPRS E OS MUNICÍPIOS DO ESTADO

  • O IPRS E OS MUNICÍPIOS DO ESTADO

    Passaram do Grupo 4 (baixa riqueza municipal e um dos indicadores sociais insatisfatório) para o Grupo 3 (baixa riqueza e bons indicadores sociais) 47 municípios, entre eles:

    Adamantina, Andradina, Igarapava, Laranjal Paulista, Nova Castilho, Pinhalzinho, Presidente Venceslau, Santo Antonio do Jardim e Tupã.

  • OS 10 MELHORES MUNICÍPIOS SEGUNDO O INDICADOR DE RIQUEZA

    São Sebastião 1° Bertioga 2° Águas de São Pedro 3° Campos do Jordão 4° Barueri 5° Santos 6° Santana de Parnaíba 7° Ilhabela 8° São Caetano do Sul 9° Guarujá 10°

  • OS 10 MELHORES MUNICÍPIOS SEGUNDO O INDICADOR DE LONGEVIDADE

    Oscar Bressane 1° Santa Salete 2° Pedranópolis 3° Ribeirão dos Índios 4° Mendonça 5° Estrela do Norte 6° Pirangi 7° Marapoama 8° Terra Roxa 9° Santana da Ponte Pensa 10°

  • OS 10 MELHORES MUNICÍPIOS SEGUNDO O INDICADOR DE ESCOLARIDADE

    São Caetano do Sul 1° Adamantina 2° Tupi Paulista 3° Auriflama 4° Poloni 5° Santa Adélia 6° Valinhos 7° Nova Odessa 8° Santa Mercedes 9° Presidente Prudente 10°

    Slide Number 1Slide Number 2Slide Number 3Slide Number 5Slide Number 6Slide Number 7Slide Number 8Slide Number 9INDICE PAULISTA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL- IPRSO IPRS: reconhecimento da sociedadeO IPRS: reconhecimento da sociedadeSlide Number 13Slide Number 14Slide Number 15Slide Number 16Slide Number 17Slide Number 18Slide Number 19Slide Number 20Slide Number 21Slide Number 22Slide Number 23Slide Number 24Slide Number 25Slide Number 26Slide Number 27Slide Number 28Slide Number 29Slide Number 30Slide Number 31Slide Number 32Slide Number 33Slide Number 34Slide Number 35Slide Number 36Slide Number 37Slide Number 38