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Hiram Sartori
Introdução ao
meio ambiente
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Impacto Ambiental
"É a diferença entre a situação do meio ambiente(natural e social) futuro modificado pela realização do projeto e a situação do meio ambiente futuro tal como teria evoluído sem o projeto.”(BOLEA, 1984).
Na última aula nós falamos sobre…
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Etapas de ocorrência de impactos ambientais
Etapa de projeto e construção: alterações paisagísticas, de características do solo e da vegetação e até mesmo desvios de corpos d’água.
Etapa de operação e manutenção: geração de poluentes atmosféricos, resíduos sólidos, águas poluídas e ruídos.
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Controle de Impactos Ambientais Medidas mitigadoras de impactos ambientais:
Medidas de minimização ou preventivas: empregadas para a redução dos impactos ambientais negativos, na fonte;
Medidas de reabilitação ou corretivas: indicadas quando a implantação ou a operação do empreendimento, exigir a recapacitação de um meio atingido por um impacto ambiental negativo inevitável;
Medidas de potencialização: adotadas para aproveitar e ampliar a natureza benéfica de um impacto (positivo).
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Controle de Impactos Ambientais
Medidas de compensação de impactos ambientais (negativos):
São introduzidas no projeto inicial para ressarcimento de impactos adversos de difícil contabilização, ou irreversíveis.
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Tratamento da poluição
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Saúde
“Um estado de completo bem estar físico, mental, social e não apenas a ausência de doença ou enfermidade”(OMS, 1947).
Saúde equivale a condições de alimentação, habitação, trabalho, saneamento, recreação e prevenção de doenças.
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Saúde Pública
“É um dos esforços organizados pela sociedade para proteger, promover e restaurar a saúde das pessoas. É a combinação das ciências, técnicas e atitudes que são dirigidas à manutenção e melhora da saúde de todas as pessoas, através de ações coletivas ou sociais. Os programas, serviços e instituições envolvidos enfatizam a prevenção da doença e a manutenção da saúde na população como um todo ... Saúde pública é pois uma prática, uma disciplina e uma instituição social." (LAST, 1983)
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Controle da poluição da água superficial
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Principais usos da água Abastecimento doméstico
Preservação e proteção das comunidades aquáticas
Recreação de contato primário (lazer): natação, esqui
aquático e mergulho
Irrigação de culturas, por exemplo, de hortaliças e
cereais
Matar a sede de animais (dessedentação)
Navegação
Harmonia da paisagem
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Princípios para a Gestão Ambiental de Bacias Hidrográficas
Água como bem público
Água como bem escasso e estratégico
Água como bem de valor econômico
Usos múltiplos da água
Prevenção de conflitos
Bacia hidrográfica como unidade de planejamento ambiental
Gestão descentralizada e participativa dos recursos
hídricos
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O uso mais nobre
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Principais problemas ambientais de uma bacia hidrográfica
Retirada da mata ciliar Uso e ocupação do solo de forma inadequada Desmatamento Erosão Falta de drenagem urbana Lançamento de esgoto doméstico sem tratamento Lançamento de efluentes industriais sem tratamento Lançamento de efluentes de atividades agropecuárias Aplicação indiscriminada de agrotóxicos Disposição inadequada de resíduos sólidos dom. e ind.
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Tipos de fontes de poluição da água superficial
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Vetor de habitat aquático em alguma fase do ciclo reprodutivo: dengue.
Contato com a água: cesticercose, micoses.
Disposição de excretas: disenterias.
Higiene: cólera.
Ingestão de microorganismos: salmoneloses
Ingestão de substâncias com alguma toxicidade: intoxicações.
A água, o solo, e as doenças de insalubridade do meio
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amebíase,
giardíase,
gastroenterite,
febres tifóide e paratifóide,
hepatite infecciosa,
cólera.
Doenças de veiculação hídrica
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Esquistossomose(xistose)
Schistosoma mansoni
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Ascaridíase(lombriga ou bicha)
Ascaris lumbricoides *
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Teníase(solitária)
Taenia solium *
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Ancilostomíase(amarelão)
Ancylostoma duodenale, Necator americanus *
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O sistema de tratamento convencional
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Prevenção e controle: ETEs (lodos ativados)
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Eutrofização: a morte dos lagos e represas
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Assoreamento (erosão, transporte de sedimentos)
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Poluição química
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Controle da poluição do solo e da água subterrânea
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Controle da poluição do solo e da água subterrânea
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O solo é um meio complexo e heterogêneo, produto de alteração,
Qualidade do solo
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A pluma de poluição do solo
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Poluição do solo
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Poluição do solo
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Fontes de contaminação da água subterrânea
Descarga de substâncias
Armazenamento, tratamento e disposição de substâncias
Contenção de substâncias durante o transporte
Descarga de substâncias em consequência de outra atividade
Condução de água contaminada para dentro de aqüíferos
Contaminação natural iniciada ou ampliada pela atividade humana
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Tanques sépticos, fossas secas e sumidouros Descarga de substâncias
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Aterros
São projetados para minimizar efeitos adversos da disposição de substâncias, mas podem vazar líquidos percolados, lixiviados, chorume, sumeiro.
Armazenamento, tratamento e disposição
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Recebem resíduos sólidos municipais, entulhos(RCC) e inertes, lodo de esgoto sanitário, cinzas de incineradores, areia e outros resíduos de fundição, materiais tóxicos e perigosos.
O efluente hídrico de aterros é formado de líquidos trazidos com os resíduos, gerados por sua decomposição ou acrescidos por precipitação natural(chuva e outras).
Armazenamento, tratamento e disposição
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Aterros
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Lixões, lixeiras, vazadouros,“open dumps”- chamados indevidamente de aterros comuns, constituem-se de pontos de disposição descontrolada de resíduos, e com certeza vazam para o solo adjacente
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Disposição residencial Disposição por moradores de áreas sem coleta
regular de lixo, em lotes vagos, à margem das estradas, à margem dos rios.
Estes resíduos podem conter produtos de limpeza, venenos, remédios, tintas e solventes, resíduos alimentares, óleos e combustíveis de veículos.
Estes “depósitos” podem propiciar o desenvolvimento de lixões e vazadouros.
Armazenamento, tratamento e disposição
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Reservatórios superficiais Fossas, tanques e lagoas são usados por prefeituras,
indústrias e fazendeiros para armazenamento e/ou
tratamento de efluentes e resíduos líquidos,
semi-líquidos, pastosos, semi-sólidos, em borra.
Estes reservatórios podem ou não ser impermeabilizados
com materiais naturais (argilas) ou artificiais
(plástico, borracha ou asfalto).
Armazenamento, tratamento e disposição
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Reservatórios superficiais Estes tanques podem transbordar, se não forem
devidamente esvaziados (ou evaporados, em regiões áridas), infiltrando seu conteúdo pelas bordas, e também podem vazar para o sub-solo, em caso de falha ou insuficiência da barreira impermeável
Armazenamento, tratamento e disposição
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Rejeitos, estéreis, sedimentos e rochas produzidos durante as atividades de mineração e de beneficiamento.
Estes resíduos podem ser empilhados no solo, utilizados para preencher áreas mais baixas (aterros), empregados para a recuperação de áreas degradadas, ou ser dispostos em aterros projetados para recebê-los, com sistemas de impermeabilização e drenagem de líquidos.
Resíduo de minas
Armazenamento, tratamento e disposição
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Estes resíduos podem ser lixiviados pela água da chuva, e se sulfatos ou sulfetos minerais estiverem presentes, o drenado resultante pode ser ácido(carvão, cobre, ouro).
O lixiviado também pode conter metais pesados e radionuclídeos (minas de urânio ou tório).
Resíduo de minas
Armazenamento, tratamento e disposição
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Carvão, minérios, rochas fosfatadas e brita são empilhadas ao ar livre, diretamente sobre o solo, e sofrem a ação das chuvas, da mesma forma que os resíduos das minas.
Pilhas de materiais
Armazenamento, tratamento e disposição
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Enterramento de animais
Armazenamento, tratamento e disposição
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Tanques apoiados
Armazenamento, tratamento e disposição
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Tanques enterrados
Armazenamento, tratamento e disposição
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Tubulações Contenção de substâncias durante o transporte
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Transporte e transferência de materiais Contenção de substâncias durante o transporte
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Aplicação de pesticidas Descarga de substâncias em consequência de outra atividade
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Drenagem Descarga de substâncias em consequência de outra atividade
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Poluentes atmosféricos alcançam o solo, tanto por deposição seca, quanto por arraste de matéria particulada ou dissolvida, contida na precipitação.
Como fontes desta poluição incluem-se emissões dos automóveis, incineradores, fundições e outros processos industriais.
Percolação de poluentes atmosféricos Descarga de substâncias em consequência de outra atividade
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Entre os poluentes incluem-se hidrocarbonetos, produtos químicos orgânicos sintéticos ou naturais, metais pesados, compostos de nitrogênio e de enxofre.
A infiltração das águas de chuva pode carrear estes materiais para o solo e a água subterrânea.
Percolação de poluentes atmosféricos Descarga de substâncias em consequência de outra atividade
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Poços:
São perfurados para a produção de óleo, gás, energia geotérmica e água, e diversos contaminantes podem ser introduzidos no subsolo, durante a sua perfuração.
Poços inadequadamente construídos, com paredes corroídas, ou inoperantes e inadequadamente desativados, garantem um caminho para o fluxo de água da superfície, ou de um aqüífero para outro.
Fontes provendo caminho para a água contaminada invadir aquíferos
Descarga de substâncias em consequência de outra atividade
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Poços:
Pode-se encaminhar águas de chuva dos telhados e das áreas pavimentadas para poços abandonados.
Pode-se transformar velhos poços ou cisternas em locais de destinação de resíduos.
Fontes provendo caminho para a água contaminada invadir aquíferos
Descarga de substâncias em consequência de outra atividade
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Poços de monitoramento e furos exploratórios:
São utilizados na exploração mineral, no projeto de edificações, ou no monitoramento da qualidade da água subterrânea.
Representam, durante a perfuração, risco de contaminação cruzada de aqüíferos.
Caracterizam caminhos para a circulação de água, como os outros tipos de poços.
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Escavações:
Obras de terraplenagem, escavações, movimentos de terra e fundações de edificações removem solo até a rocha, desprotegendo os aqüíferos, e criando um caminho para a sua contaminação, a partir da superfície.
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Vulgarmente chamado lixo industrial, é o resíduo proveniente de processos industriais. Em virtude da grande diversidade de processos industriais, os resíduos industriais apresentam grande variedade de formas, estados, componentes e composições químicas, com características físicas, químicas e biológicas muito diferenciadas. Estes resíduos podem ser inertes, reativos, inflamáveis, explosivos, patogênicos, carcinogênicos, e/ou teratogênicos, entre outros.
Caracterização da carga contaminante no subsolo
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Para a caracterização deve-se estabelecer para cada atividade contaminante:
a classe de contaminante envolvida;
a intensidade da contaminação;
a forma de disposição no subsolo;
o tempo de aplicação da carga contaminante.
Caracterização da carga contaminante no subsolo
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A remediação de áreas contaminadas consiste
em remover ou reduzir a concentração de
contaminantes dos solos ou das águas
subterrâneas.
Remediação de áreas contaminadas
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O gerenciamento das áreas contaminadas, para a sua remediação, considera as seguintes etapas:
identificação de áreas potencialmente contaminadas;
avaliação preliminar;
investigação confirmatória (coleta de amostras de solo e/ou água subterrânea para análises);
análise de risco;
projeto de remediação;
remediação propriamente dita.
Remediação de áreas contaminadas
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Os métodos de remediação do solo são:
tratamento térmico – uso do calor para remover, estabilizar ou destruir os contaminantes.
tratamento físico – utiliza processos físicos para separar as substâncias tóxicas do solo e/ou das águas subterrâneas.
tratamento químico – utiliza reações químicas para remover, destruir ou modificar substâncias tóxicas (ex. oxidação química).
Classificação dos processos de remediação de áreas contaminadas
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Os métodos de remediação do solo são:
tratamento biológico ou biorremediação – utiliza microorganismos e outros agentes biológicos para remover, destruir ou modificar os contaminantes;
estabilização/solidificação (cal, cimento, asfalto) – os contaminantes são estabilizados quimicamente e/ou modificados, de modo a reduzir sua potencialidade.
Classificação dos processos de remediação de áreas contaminadas
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Qualidade do ar
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Composição constante do ar atmosférico
Nitrogênio(N2), 78%, o mais leve, sua densidade é até14 vezes menor que a do ar, o que explica sua abundância.
Oxigênio(O2), 21%, indispensável à respiração celular, ao ser inspirado, ele é levado até todas as células do organismo e reage com a glicose (C6H12O6), produzindo água (H2O), gás carbônico (CO2) e a energia necessária à realização de todas as atividades do corpo. As plantas o produzem na fotossíntese, liberando-o à atmosfera.
Qualidade do ar
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Composição constante do ar atmosférico
Dióxido de carbon(CO2), 0,35%, produto da respiração
celular, liberado na atmosfera. As plantas o utilizam na
fotossíntese, produzindo sua reserva de carboidrato.
Está associado ao efeito estufa.
Gases nobres, ou raros, hélio(He), neônio(Ne), argônio(Ar),
criptônio(Kr), xenônio(Xe) e radônio(Rn).
Qualidade do ar
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Composição variável do ar atmosférico
Vapor d’água, da evaporação das águas dos oceanos, rios e lagos; sua quantidade varia de acordo com a temperatura, a região do planeta, e a estação do ano, interferindo na formação de nuvens, chuva e neve.
Fuligem, material espesso, de átomos de carbono ligados desordenadamente, resultante da combustão incompleta de compostos orgânicos, como combustíveis fósseis, tabaco e madeira, causa danos à saúde humana, como problemas respiratórios.
Qualidade do ar
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Composição variável do ar atmosférico
Poeira, ou pó, partículas sólidas produzidas por ventos,
demolições, erosão do solo, desgastes de materiais (grãos de
pólen, fiapos de algodão, lã, poeira de carvão, pó de rocha e
de materiais de construção).
Microrganismos, presentes em grandes quantidades,
associados à poeira, causadores de diversas doenças,
como gripe, tuberculose, pneumonia e tétano.
Qualidade do ar
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Qualquer forma de matéria ou energia com intensidade,
concentra-ção, tempo ou características que possam tornar o
ar impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde, inconveniente ao
bem-estar público, danoso aos materiais, à fauna e à flora ou
prejudicial à segurança, ao uso e gozo da propriedade e à
qualidade de vida da comunidade.
A qualidade do ar depende de fatores como magnitude das
emissões, topografia e meteorologia, favoráveis ou
não à dispersão dos poluentes.
Poluição do ar
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Os processos industriais e de geração de energia, os
veículos automotores e as queimadas são as atividades
antrópicas que mais poluem o ar.
Poluição do ar
![Page 71: material-complementar-33.pdf](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022020320/55cf9417550346f57b9f947a/html5/thumbnails/71.jpg)
Controle da poluição do ar
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Monitoramento do MP sedimentável (Controle da qualidade do ar)
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Controle de emissões de fontes móveis: A "Escala de Ringelmann"
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Controle de Material Particulado: aplicação de um ou mais
dos seguintes mecanismos: impactação, sedimentação
gravitacional, intercepção, força térmica, força eletrostática
Coletores Secos
• precipitadores dinâmicos secos
• coletores centrífugos
• precipitadores eletrostáticos secos
• coletores mecânicos inerciais e gravitacionais
Equipamentos para controle de emissões Controle de emissões de fontes fixas, coletores secos
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Coletores Úmidos
• precipitadores dinâmicos úmidos
• lavadores com pré-atomização
• lavadores com enchimento
• precipitadores eletrostáticos úmidos
Equipamentos para controle de emissões Controle de emissões de fontes fixas, coletores secos
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Filtros de manga Controle de emissões de fontes fixas, coletor seco
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Filtros de manga Controle de emissões de fontes fixas, coletor seco
![Page 78: material-complementar-33.pdf](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022020320/55cf9417550346f57b9f947a/html5/thumbnails/78.jpg)
Coletores gravitacionais Controle de emissões de fontes fixas, coletor seco
![Page 79: material-complementar-33.pdf](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022020320/55cf9417550346f57b9f947a/html5/thumbnails/79.jpg)
Coletores gravitacionais Controle de emissões de fontes fixas, coletor seco
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Coletores centrífugos ou ciclones Controle de emissões de fontes fixas, coletor seco
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Coletores centrífugos ou ciclones Controle de emissões de fontes fixas, coletor seco
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Precipitadores eletrostáticos Controle de emissões de fontes fixas, coletor seco
![Page 83: material-complementar-33.pdf](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022020320/55cf9417550346f57b9f947a/html5/thumbnails/83.jpg)
Precipitadores eletrostáticos Controle de emissões de fontes fixas, coletor seco
![Page 84: material-complementar-33.pdf](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022020320/55cf9417550346f57b9f947a/html5/thumbnails/84.jpg)
Equipamentos para controle de MP – Indicação de emprego Controle de emissões de fontes fixas, coletores secos
![Page 85: material-complementar-33.pdf](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022020320/55cf9417550346f57b9f947a/html5/thumbnails/85.jpg)
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Equipamentos para controle de MP – Indicação de emprego Controle de emissões de fontes fixas, coletores secos
![Page 86: material-complementar-33.pdf](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022020320/55cf9417550346f57b9f947a/html5/thumbnails/86.jpg)
Equipamentos para controle de emissões Controle de emissões de fontes fixas, coletores úmidos
![Page 87: material-complementar-33.pdf](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022020320/55cf9417550346f57b9f947a/html5/thumbnails/87.jpg)
Lavador tipo spray Controle de emissões de fontes fixas, coletor úmido
![Page 88: material-complementar-33.pdf](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022020320/55cf9417550346f57b9f947a/html5/thumbnails/88.jpg)
Lavador tipo Venturi Controle de emissões de fontes fixas, coletor úmido
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![Page 89: material-complementar-33.pdf](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022020320/55cf9417550346f57b9f947a/html5/thumbnails/89.jpg)
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Lavador tipo Venturi com coletor inercial centrífugo Controle de emissões de fontes fixas, coletor úmido
![Page 90: material-complementar-33.pdf](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022020320/55cf9417550346f57b9f947a/html5/thumbnails/90.jpg)
Equipamentos para controle de emissões Controle de emissões de fontes fixas,
controle da emissão de gases
![Page 91: material-complementar-33.pdf](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022020320/55cf9417550346f57b9f947a/html5/thumbnails/91.jpg)
Lavadores de gases Controle de emissões de fontes fixas, controle da emissão de gases
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![Page 92: material-complementar-33.pdf](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022020320/55cf9417550346f57b9f947a/html5/thumbnails/92.jpg)
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Condensadores de gases Controle de emissões de fontes fixas, controle da emissão de gases
![Page 93: material-complementar-33.pdf](https://reader030.vdocuments.com.br/reader030/viewer/2022020320/55cf9417550346f57b9f947a/html5/thumbnails/93.jpg)
Pós-queimadores Controle de emissões de fontes fixas,
controle da emissão de gases