Materiais de Construção Civil IIENG 2301 [C01-1/2/3]2015/1/

Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

Fonte: CNPQPUC Goiás

Planejamento

Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

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Contexto atual da Engenharia

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Contexto atual da Engenharia

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Plataforma Latteshttp://lattes.cnpq.br/

Ricardo Barbosa Ferreira

http://lattes.cnpq.br/

Possui graduação em Engenharia Civil em convênio sanduíche (resolução 3757/90) celebrado entre a Universidade Federal do Pará e a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (1999) e Mestrado em Engenharia Civil pela Universidade Federal de Goiás (2003) Atualmente é Engenheiro Civil daUniversidade Federal de Goiás (2003). Atualmente é Engenheiro Civil da ELETROBRAS FURNAS Centrais Elétricas S.A. e Professor da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás), onde é Coordenador de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC. É Membro do Comitê Brasileiro de cimento, concreto e agregados da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT/CBconcreto e agregados da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT/CB-18. Membro da Comissão Técnica de Laboratórios de Ensaios em Construção Civil CT01/INMETRO, onde já coordenou os Programas Nacionais de Proficiência em agregados e concreto. Faz parte do Comitê Técnico Setorial (CTS) de Construção Civil da Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos(CTS) de Construção Civil da Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos e Inspeções - ABENDI. É Conselheiro da Câmara da Indústria da Construção -CIC/FIEG. Tem formação em Sistemas de Gestão como Lead Assessor NBR ISO/IEC 17025:2005, Lead Auditor ISO 9001:2008 (Registered STAT-A-MATRIX USA) Auditor em Gestão Ambiental ISO14001:2004 e Auditor emMATRIX - USA), Auditor em Gestão Ambiental ISO14001:2004 e Auditor em Gestão em Segurança e Saúde Ocupacional OHSAS18001:2007. Tem experiência na área de Engenharia Civil, com ênfase em Durabilidade das Estruturas de Concreto Armado e Geração de energia elétrica e calor a partir de fontes renováveis atuando principalmente em obras de infraestrutura do Setorfontes renováveis, atuando principalmente em obras de infraestrutura do Setor Elétrico, de Transporte e Urbana.

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Recomendações comportamentais

Nas aulas de preleção Evitar conversas paralelas Evitar conversas paralelas. Não há necessidade de se desligar o celular, no

entanto, se necessário, atendê-lo fora de sala de l i it d di t i d i laula, assim, evitando distrair os demais colegas.

Preferencialmente, portar o material didático da aula.

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Recomendações comportamentais

Nas aulas de laboratório Adotar postura segura e evitar acidentes ou mesmo incidentes Adotar postura segura e evitar acidentes, ou mesmo, incidentes. Respeitar e seguir as recomendações dos técnicos do laboratório. Não operar os equipamentos do laboratório desautorizadamente. Evitar uso indevido ou brincadeiras com os materiais e equipamentos

do laboratório. Usar calçado fechado com solado aderente.ç Trajar roupa de tecido resistente e que minimize o contato dos

materiais manuseados nas aulas com a pele ou mucosas.

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Recomendações comportamentais

Nas visitas técnicas Adotar postura segura e evitar acidentes ou mesmo incidentes Adotar postura segura e evitar acidentes, ou mesmo, incidentes. Respeitar e seguir rigorosamente as recomendações dos monitores da

visita. Usar os EPIs e EPCs obrigatórios nos locais devidos. Não transitar em áreas de acesso restrito. Ter atenção com movimento de cargas em suspensão: guinchos, ç g p g ,

guindastes, elevadores, pontes rolantes, gruas, etc.

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Recomendações comportamentais

Nas visitas técnicas Evitar uso indevido dos materiais e equipamentos do local visitado Evitar uso indevido dos materiais e equipamentos do local visitado. Conter a curiosidade: “Observar com os olhos e não com as mãos”. Usar calçado fechado com solado aderente. Trajar roupa de tecido resistente e que minimize o contato de materiais

típicos do local com a pele ou mucosas. Só fotografar se for autorizado pelos monitores da visita.g p Não se afastar do grupo.

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Sistemática de Avaliação

Avaliações mensais (A1, A2, A3 e A4), assim compostas: Prova teórica (p): 70% Prova teórica (p): 70% Prova de laboratório (l): 10% Freqüência , assiduidade e pontualidade (f): 10% Habilidade de trabalhar em equipe e participação (t): 10%

t1f11p1A1 l

As Notas bimestrais (N1 e N2) serão calculadas a partir das avaliações mensais (A1 a A4) e da avaliação interdisciplinar (AI).

AI9,0.2

A4A3N22

A2A1N1

e

A Nota Final do semestre (NF) será: O desempenho do aluno é avaliado em escala de 0 (zero) a 10 (dez).

0,6.N20,4.N1NF O desempenho do aluno é avaliado em escala de 0 (zero) a 10 (dez).

Se a NF for igual ou superior a 5,0 (cinco), o aluno estará aprovado na disciplina. Caso contrário, o aluno estará reprovado.

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Planejamento das Avaliações

Datas das provas teóricas (p): P1: 11 de março de 2015 P1: 11 de março de 2015 P2: 15 de abril de 2015 P3: 20 de maio de 2015 P4: 17 de junho de 2015

As provas de laboratório (l) devem ser As provas de laboratório (l) devem ser realizadas nas datas das provas teóricas.

Avaliação Interdisciplinar (AI): 14 de maio.

Nã á li d b tit ti Não será realizada prova substitutiva.Exceto nos casos autorizados pelo departamento médico da PUC.

As demais formas de avaliação, (f) e (t), são de caráter contínuo.

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Regras para os dias de prova

Uso individual e exclusivo de calculadora científica.Q d li it d á itid lt l i Quando explicitado, será permitida a consulta exclusiva a material original fornecido pelo professor.

Revisão de prova e verificação das notas:p ç Na data de entrega das notas de cada avaliação. Requerimento junto a Secretaria do Departamento de ENG.

Situações não mencionadas serão avaliadas pelo professor Situações não mencionadas serão avaliadas pelo professor.

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Freqüência

Freqüência mínima: 75% 75% 90 horas-aula

O nome do aluno não consta na pauta de controle de freqüência: o aluno deve procurar a Secretaria da ENG. O professor não está autorizado a fazer inclusões na pauta.autorizado a fazer inclusões na pauta.

Não existe abono de faltas e o professor não tem autonomia para receber justificativas ou atestados para tal fim. o aluno deve procurar a Secretaria da ENG.

Acompanhar a freqüência com o professor.

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Visitas técnicas

Sugestões: Empresa de serviço de concretagem Empresa de serviço de concretagem Centro Tecnológico de Engenharia Civil Empresa de pré-moldados de concreto Empresa de artefatos de concreto Obras relevantes

Emissão de Certificado de participação Emissão de Certificado de participação

Turm

a 20

13-2

REA

LMIX

–T

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Visitas técnicas

Departamento de Tecnologia de Empreendimentos: ELETROBRAS FURNAS – Turma 2013-1

Conteúdo programático

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Conteúdo programático

http://www.pucgoias.edu.br/ucg/prograd/graduacao/ArquivosUpload/37/file/ENG2301.pdf

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Conteúdo programático

http://www.pucgoias.edu.br/ucg/prograd/graduacao/ArquivosUpload/37/file/ENG2301.pdf

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Plano de curso

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Plano de curso

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Plano de curso

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Plano de curso

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Plano de curso

Bibliografia

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Bibliografia

Notas de aula.

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ed 1995

NEVILLE, Adam M. Propriedades do concreto. São Paulo: Pini, 2000.

Técnicos e Científicos Ed., 1995.

PETRUCCI, Eládio Gerardo Requião. AITCIN, Pierre-Claude. Concreto de Concreto de cimento Portland. Porto Alegre: Editora Globo, 1993.

,alto desempenho. São Paulo: Pini, 2000.

IBRACON. Concreto: Ensino, pesquisa e realização. Editor G. C. Isaia. São Paulo. Vol. I e II, 2005.

PETRUCCI, Eládio Gerardo Requião. Materiais de construção. Porto Alegre: Globo, 1982.

MEHTA, P. K. & MONTEIRO, P. J. Concreto: Estrutura, propriedades e

ALVES, José Dafico. Manual de tecnologia do concreto Goiânia:, p p

materiais. São Paulo: Pini, 2008.tecnologia do concreto. Goiânia: Editora da UFGO, 1982.

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Bibliografia

HELENE, Paulo. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. C CPini, 2001.

IBRACON Materiais de construção

Coletânea de Normas do CB-18. Rio de Janeiro.

IBRACON. Materiais de construção civil e princípios de ciência e engenharia de materiais. Editor G. C. Isaias. São Paulo. Vol. I e II, 2007.

IBRACON. Concreto: ciência e tecnologia. Editor G. C. Isaia. São Paulo. Vol. I e II, 2011.

IBRACON. Congresso Brasileiro do Concreto. Anais. São Paulo.

FIORITO, Antônio. J. S. I. Manual de Argamassas e Revestimentos:Argamassas e Revestimentos: Estudos e Procedimentos de Execução. São Paulo: Pini, 2010.