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Matemática

Unidade 1 Unidade 2 Unidade 3

• Contagem um a um e contagem por agrupamento (de 2 em 2, de 3 em 3, de 4 em 4, de 5 em 5).

• Representação de quantidades (com símbolos arbitrários e convencionais).

• Registro de quantidades usando os símbolos numéricos.

• Quantifi cação: mais, menos, igual, total.

• Idéias de classifi cação, ordenação e seriação.

• Relação entre número e quantidade.

• Construção da seqüência numérica: (+ 1) e (– 1).

• Leitura e interpretação de dados (tabelas e gráfi cos).

• Aquisição de noções básicas de adição, subtração, divisão e multiplicação.

• Representação tridimensional de objetos.

• Identifi cação de sólidos geométricos (redondos e não redondos).

• Reconhecimento dos sólidos geométricos: cilindros e paralelepípedos.

• Exploração e localização espacial (mais próximo, mais distante, no meio).

• Noção de tempo (manhã, tarde, noite, mais rápido, mais devagar).

• Medida de tempo (hora, semana, mês, calendário).

• Identifi cação das cédulas e moedas do sistema monetário.

• Resolução de situações-problema.


• Representação de quantidades (com símbolos arbitrários e convencionais).

• Registro de quantidades usando os símbolos numéricos.

• Quantifi cação: mais, menos, igual, total.

• Comparação de quantidades.


• Relação entre número e quantidade.



• Antecessor e sucessor.

• Idéias de adição, subtração, divisão e multiplicação.

• Reconhecimento dos sólidos geométricos: cilindros e paralelepípedos.



• Medida de tempo (hora, semana mês, calendário).

• Medida de capacidade (não-padrão e padrão)

• Medida de massa (não-padrão e padrão).

• Registro da informação em gráfi cos de barra.

• Noções de grandeza: metade, pedaço e inteiro.

• Identifi cação das cédulas e moedas do sistema monetário e uso do dinheiro em situações de compra e venda.



• Quantifi cação e comparação de quantidades: mais, menos, igual, total.


• Representação e relação entre número e quantidade.

• Composição de quantidades usando a idéia aditiva.

• Comparação de quantidades.



• Seqüência numérica: antecessor e sucessor.

• Idéias de adição, subtração, divisão e multiplicação.



• Representação espacial.

• Identifi cação dos atributos dos objetos (forma, tamanho, cor, espessura, textura, peso, som).

• Noção de tempo (manhã, tarde, noite, mais rápido, mais devagar).

• Medida de tempo: dia (hora, período do dia, manhã, tarde e noite), semana, mês (calendário anual).

• Medida de capacidade (não-padrão e padrão).

• Medida de massa (não-padrão e padrão).


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2.3. AvaliaçãoRelacionamos a seguir noções, habilidades e atitudes que, espera-se, as crianças possam desenvol-

ver no decorrer das atividades propostas. Tais indicativos são critérios que podem ser utilizados tanto no processo de avaliação do trabalho do aluno quanto no do trabalho do professor.

2.3.1. Em Sociedade e inter-relação com a naturezaEspera-se que as crianças:• percebam que o brincar faz parte da vida das crianças de todos os lugares do mundo;• constatem a diversidade de brinquedos, brincadeiras e costumes existentes em diferentes lugares

do Brasil: fl oresta (aldeia indígena), litoral e cidade;• relacionem brinquedos e brincadeiras ao modo de vida de alguns grupos sociais;• reconheçam que os brinquedos, as brincadeiras e os costumes sofrem transformações com o passar

do tempo;• verifi quem a existência de diferentes animais e plantas nos diferentes lugares do Brasil;• observem as relações de dependência dos seres vivos entre si;• percebam a importância dos cuidados relativos à saúde do corpo;• percebam em si mesmos as diferentes possibilidades de se relacionar com o ambiente;• compreendam a dependência dos seres vivos em relação ao ar, à água e ao solo;• refl itam a respeito das ações das pessoas sobre os animais e as plantas para a satisfação de suas necessidades;• identifi quem e reconheçam as características dos seres vivos;• percebam que as condições naturais do ambiente sofrem a interferência dos seres humanos por meio de sua produção (exemplos: abrigo, energia,

alimentação);• iniciem um processo de conscientização a respeito das conseqüências das ações humanas sobre a natureza: preservação, destruição e equilíbrio;• identifi quem algumas causas e conseqüências da poluição dos rios e mares e da destruição das

fl orestas;• se exercitem na tarefa de pensar e de propor soluções para problemas ambientais detectados em

sua região.

2.3.2. Em Linguagem corporalEspera-se que as crianças:• percebam o próprio corpo: as mãos, a frente do corpo e as costas, as posições do corpo;• utilizem a expressão corporal e facial, os gestos e os ritmos;• explorem os diferentes tipos de movimento que podem ser feitos com o corpo: arrastar-se, engati-

nhar, rolar, andar, correr, saltar, escorregar, empurrar, dançar, etc.;

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• façam uso de gestos, o traçado de desenhos e encaixes de forma harmoniosa;• realizem atividades motoras com velocidade, fl exibilidade e força em diferentes brincadeiras;• vivenciem diferentes posturas corporais: sentado, em pé, deitado;• interpretem diferentes músicas e canções;• explorem e produzam diferentes sons, distinguindo-os e imitando-os;• participem de jogos cantados e rítmicos que envolvam dança e improvisação musical;• demonstrem percepção e discriminação auditiva.

2.3.3. Em Linguagem visualEspera-se que as crianças: • explorem e manipulem materiais diversos, de diferentes texturas e espessuras;• criem e representem idéias por meio de desenhos, colagens e modelagens;• usem espaços bidimensionais e tridimensionais na realização de seus projetos;• observem imagens diversas, reconhecendo os elementos que a compõem;• reconheçam as diferentes produções artísticas: desenho, escultura, fotografi a, pintura, etc.;• façam a leitura de obras de arte a partir da observação e da identifi cação dos elementos que a com-

põem.

2.3.4. Em Linguagem musical Espera-se que as crianças:• conheçam obras musicais variadas: regionais, populares, folclóricas, etc.;• identifi quem os diferentes gêneros musicais;• participem de atividades que envolvam movimentos corporais integrados à música;• conheçam os diferentes instrumentos musicais.

2.3.5. Em Linguagem oral e escrita Espera-se que as crianças:• apresentem um domínio vocabular adequado ao meio e à idade ao conversar sobre fatos do cotidia-

no, relatar situações vivenciadas e experiências realizadas e expressar desejos, vontades, necessida-des, sentimentos e opiniões;

• procurem pronunciar corretamente as palavras conhecidas, eliminando erros de troca ou omissão de letras;

• utilizem entonação adequada, desenvolvam idéias em seqüência lógica, exercitem o uso de unidade temática nos textos orais e ampliem o vocabulário;

• exponham suas idéias, opiniões e sentimentos com clareza e objetividade;

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• desenvolvam procedimentos de leitura de diversos sistemas de escrita: pictogramas, logotipos, símbolos diversos e letras;• reconheçam as idéias contidas em alguns símbolos usuais;• desenvolvam procedimentos de leitura na interação com diferentes tipos de texto verbal e não-verbal: o próprio nome e outros nomes,

avisos, notícias, fotos, ilustrações, obras de arte, símbolos, contos, fábulas, poemas, parlendas, trava-línguas, adivinhas, receitas culi-nárias, etc.;

• leiam seus próprios desenhos e/ou produções plásticas;• observem, manuseiem e façam a leitura incidental de materiais impressos, como livros de histórias infantis, revistas, gibis, etc.;• compreendam o desenho como uma forma de representação da escrita;• ampliem a idéia de representação empregando não só o desenho, mas também a linguagem gráfi ca – códigos e símbolos – na vivência de diferen-

tes situações que exijam o uso desse recurso;• percebam a escrita alfabética como um sistema de representação da fala;• identifi quem as letras do alfabeto que apresentam traçados diferentes;• identifi quem as letras do alfabeto que apresentam traçados muito parecidos (t e f) ou que se diferenciam pela posição (p, b e d);• estabeleçam relações entre oralidade e escrita;• observem a direção da escrita: da esquerda para a direita e de cima para baixo;• utilizem as letras do alfabeto nas tentativas de escrita;• produzam diferentes formas de escrita, utilizando símbolos, códigos e letras;• leiam palavras em caixa alta;• compreendam as idéias e os argumentos de textos orais e escritos.

2.3.6. Em Linguagem matemáticaEspera-se que as crianças:• estabeleçam relações entre quantidades, comparando, classifi cando e seriando;• estabeleçam relações entre grandezas e formas, comparando, classifi cando e seriando;• registrem, leiam e escrevam as diferentes quantidades;• registrem de diferentes maneiras as quantidades até 9;• percebam o número como a representação de uma quantidade;• façam contagens por agrupamentos;• explorem as idéias operatórias de adição e subtração;• adquiram noções de antecessor e sucessor;• compreendam o conceito de medida utilizando as expressões mais comprido, mais curto, mais perto,

mais longe, maior, menor, etc.;• reconheçam cédulas e moedas, identifi cando seus respectivos valores;• realizem trocas considerando os valores monetários;

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• compreendam a duração e a sucessão do tempo: dia (manhã, tarde e noite), semana (ontem e hoje, amanhã, fi m de semana, dias da semana) e os meses do ano;

• reconheçam no calendário o dia, a semana e o mês;• interpretem a forma dos objetos sob diferentes pontos de vista: de frente, de cima , de lado, etc.;• representem objetos de diferentes características, identifi cando sua forma: arredondado, não arredondado, com pontas, sem pontas, etc.;• identifi quem a localização de um objeto no espaço; • estabeleçam semelhanças e diferenças entre os sólidos;• coletem e organizem dados em tabelas e gráfi cos de barras simples.

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3. Encaminhamento metodológico, sugestões de atividades complementarese leituras recomendadas

O eixo Sociedade e inter-relação com a natureza direciona e integra todas as atividades propostas, procurando garantir uma ação didática in-terdisciplinar que não se reduza à mera associação de assuntos.

A não fragmentação do conhecimento é possibilitada pelo fato de que todas as abordagens e explicações referentes às diversas áreas do conheci-mento estão fundamentadas no mesmo princípio — a concepção histórica de realidade —, que será a base para vivências, experiências e refl exões, assim como para a aquisição de atitudes, habilidades e competências que permi-tam o desenvolvimento das primeiras noções sobre a vida em sociedade.

O trabalho com as diferentes linguagens permeia e articula todo o trabalho pedagógico proposto. Essa opção fundamenta-se na compreen-são de que a linguagem possibilita agir sobre a realidade por meio de di-ferentes formas representativas. Assim, ao mesmo tempo que é represen-tação, a linguagem é também meio de inserção das pessoas na sociedade e condição para o desenvolvimento da consciência e do pensamento.

Sugestões de encaminhamento metodológico e de atividades com-plementares foram desenvolvidas e são apresentadas a seguir. Cabe a você, professor, criar no dia-a-dia um clima que anuncie às crianças que algo bom e desafi ador vai ser proposto a elas.

Bom trabalho!

Unidade 1 – Brincadeiras aqui, ali e lá

Nesta unidade, vivências e refl exões a respeito de brin-quedos e brincadeiras relacio-nam a vida em diferentes luga-res: o litoral, a cidade e uma aldeia indígena. Explicitamos práticas que levam à percep-ção de que o trabalho de mui-

tas pessoas está envolvido na satisfação de nossas necessidades, inclusive a de brincar.

A principal intenção é contribuir para a compreensão de que, embora existam particularidades regionais, muitos brinquedos e brincadeiras são comuns às crianças de diferentes lugares.

Pretendemos também que as crianças tomem conhecimento das transformações pelas quais os brinquedos e as brincadeiras passam ao longo do tempo.

p. 4 (página de abertura) e 5Ao ler a imagem com as crianças, chame a atenção delas para o mapa

do Brasil, indicando a parte do mapa em que fi ca a região de vocês. Em seguida, mostre as outras partes do mapa dizendo que elas representam outras terras, outros países, e nomeie-as apenas se alguma criança de-monstrar curiosidade.

Depois de identifi cados os brinquedos e as brincadeiras que apare-cem na imagem, pergunte: “Vocês também brincam assim? Qual é o brin-quedo/a brincadeira preferido(a) de vocês? Vocês costumam brincar sozi-nhos? As crianças brincam sempre do mesmo jeito? Com quem vocês aprendem as brincadeiras? Quais brincadeiras vocês aprenderam com ou-tras crianças? É mais gostoso brincar sozinho ou junto com alguém?”.

Relembre com as crianças aspectos já trabalhados no livro anterior: o quanto a presença das pessoas com as quais convivem e/ou brincam é importante em suas vidas e o quanto elas também são importantes para essas pessoas. Retome que cada um tem seu modo de pensar, de ser e de agir e que é por meio das relações, do convívio, do afeto, da gentileza, do respeito e das trocas que vamos encontrando formas melhores de pensar, de ser e de agir. Lembre-se sempre de trabalhar a diversidade como uma coisa muito positiva. Nessa faixa etária, é interessante começar pela diver-sidade física. Pergunte: “Já pensaram como seria se todo mundo fosse igual?”.

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p. 6 e 7Nesta fase, a leitura do texto deve ser feita pelo professor, sempre que

possível de forma lúdica. Organize uma roda e converse com as crianças sobre como evitar acidentes ao brincar na balança (ou balanço, como se diz em alguns lugares), no gira-gira, na gangorra (ou zanga-burrinho), no escorregador, no trepa-trepa, etc. do parquinho.

É importante lembrar que os brinquedos do parquinho são um exce-lente recurso para o desenvolvimento físico e mental das crianças, possibi-litando especialmente fazer amigos e aprender a compartilhar.

Dicas de segurança no parquinho

• Não brincar no parquinho com bicicleta, patins, skate e bola. Esses brinquedos devem ser usados em locais apropriados.

• Evitar empurra-empurra e corre-corre. • Nunca passar atrás ou na frente de balanços em movimento.• Ter sempre um adulto por perto para verifi car se o brinquedo é

adequado à idade, se está em boas condições, se não oferece perigo, etc.

p. 12Antes de iniciar algumas brincadeiras ou jogos, as crianças costumam

utilizar fórmulas para escolher quem vai assumir determinada posição ou papel. Algumas dessas fórmulas assumem o formato de exclusão, como, por exemplo, “o último a fi car é quem vai iniciar a brincadeira”.

Numa roda de conversa, pergunte às crianças quais destas fórmulas elas conhecem. Registre-as no quadro-de-giz e examine com as crianças o conteúdo de cada uma delas, incentivando-as a escolher as que têm como pressupostos respeitar a natureza e os seres vivos. Veja os exemplos a se-guir, que não devem ser utilizados, e explique às crianças por quê.

Puxa o rabo do tatuQuem saiu foi tu!

Lá na rua 24A mulher matou um gatoCom a sola do sapatoO sapato estremeceuA mulher morreuO culpado não fui eu

Veja estes exemplos, mais adequados:

Minha mãe mandou eu escolher este(a) daqui, mas como eu sou teimoso(a) escolho este(a) daqui!Pumpum jacatinguelê,pistapum daladapê,jacatinga tunga!Uê uê, estiribaque,jacatinga tunga,jacatunga tinga!

Pergunte a seus alunos se já começaram alguma brincadeira dessa forma e o que devem fazer quando ouvem essa chamada. Sugira que dra-matizem a situação.

As fórmulas de escolha possibilitam o trabalho com ritmo, esquema corporal e oralidade. Marque o ritmo do texto e depois peça às crianças que se mexam, batam palmas ou balancem partes do corpo, conforme combinado anteriormente.

Peça que falem o texto com diferentes intensidades de voz (forte, fra-co, alto, baixo) e/ou com voz grave, aguda ou média.

Organize as crianças em duplas, uma de frente para a outra, para que acompanhem o ritmo batendo as palmas das mãos de forma cruzada.

Traga para a sala de aula imagens de crianças brincando (fotos de jornais ou revistas e obras de arte) e incentive as crianças a fazer a leitura dessas imagens.

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Para maiores informações sobre o tema, consulte o livro Brincar e ree-ducar: o folclore infantil em psicomotricidade e fonoaudiologia, indicado nas Referências bibliográfi cas, que aparecem no fi nal do manual.

p. 13 e 14Na roda de conversa, pergunte também às crianças sobre o melhor

dia, a melhor hora e o melhor lugar para brincar desta ou daquela brinca-deira. Pergunte se brincar em dia de chuva é bom e por quê. Quais brin-cadeiras e jogos são bons para dias de chuva?

Pergunte o que elas costumam fazer em dias de chuva e organize com elas uma lista de todas as brincadeiras e jogos apropriados para dias de chuva.

Quando as cartas de baralho estiverem prontas, organize as crianças em grupos de quatro e sugira que elas criem formas de jogar. Ajude cada grupo a estabelecer as suas regras e a fazer a simulação do jogo. Determi-ne um tempo ou um número de partidas.

Em seguida, proponha a dinâmica de jogo sugerida no Livro do Professor.

p. 18Depois que as crianças identifi carem as brincadeiras e os brinquedos

que aparecem no tabuleiro, pergunte se elas os conhecem e se já brinca-ram com eles, comparando-os com os jogos e brincadeiras que fazem parte de seu dia-a-dia.

Voltando à página de abertura da unidade, explore as possibilidades de origem de cada criança da turma (japonesa, africana, brasileira, etc.) a partir de suas características físicas, criando também condições para que compreendam que crianças de diferentes lugares muitas vezes brincam com os mesmos brinquedos.

Leia com as crianças a seqüência do jogo de trilha. Oriente-as a obser-var os números e os desenhos e explore a seqüência numérica. Leia o texto das placas e explore o signifi cado de cada um deles, verifi cando se as crianças compreenderam as instruções.

Organize a turma em duplas por meio de um sorteio de cartões. Cada criança registrará o seu nome num cartão. Todos colocarão o cartão numa

sacola plástica e você efetuará o sorteio de dois alunos de cada vez, for-mando duplas. Cada dupla usará apenas um tabuleiro para jogar. Chame a atenção das crianças para uma outra forma de iniciar uma brincadeira: jogando dados. Neste caso, começa o jogo quem obtiver o maior número de pontos. Explique para a turma as regras do jogo:

1. Chame um amigo para jogar.2. Cada jogador deve escolher um dos aviões.3. Cada jogador deve jogar o dado. Iniciará o jogo quem fi zer o

maior número de pontos.4. Na sua vez de jogar, cada participante deve lançar o dado e

avançar com o seu avião o número de casas correspondente à quantidade de bolinhas do dado.

5. Ao chegar em uma determinada casa do tabuleiro, o jogador deve seguir a ordem ali presente: avançar ou recuar.

6. Ganha o jogo quem chegar primeiro ao fi nal da trilha.

p. 20Segundo proposto no livro, as crianças trabalharão na construção de

um caminhãozinho, brinquedo mais usado pelos meninos. Orientamos a seguir a confecção de uma miniescrivaninha com cadeira construídas com sucata e que poderão ser usadas na casinha de bonecas. Oriente as crian-ças e auxilie-as, possibilitando que cada uma construa as suas.

ESCRIVANINHA E CADEIRA

Material necessário• 8 caixas de fósforo vazias• 1 retângulo de 13 × 7 cm e um quadrado de 5 × 5 cm de papelão

duro (cortado de uma caixa, por exemplo)• cola, agulha grossa sem ponta e tesoura sem ponta• papel colorido encorpado cortado no tamanho do cartão maior

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