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MÓ
DU
LO
2Engracon Engenharia e Arquitetura & Engrafix Construções
“Patologia e Recuperação de Estruturas de Concreto”
AEAM-CREA-SINDUSCON
Eng. Dr. Rafael Alves de Souza
Maringá, Novembro de 2018
Slides de V
ersão Controlada
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Fluxograma de TrabalhoM
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Fluxograma extraído de ABECE.
“CHECK LIST PARA VISTORIA EM EDIFICAÇÕES EM CONCRETO ARMADO PROPOSTA PELA ABECE”
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Fluxograma de TrabalhoM
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Fluxograma extraído de Piancastelli, E. M.
“Patologia e Terapia das Estruturas”
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Fluxograma de TrabalhoM
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Fluxograma extraído de Piancastelli, E. M.
“Patologia e Terapia das Estruturas”
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A fim de conhecer a natureza e extensão do problemapatológico numa estrutura de concreto, é necessário fazeruma inspeção técnica na estrutura;
InspeçõesM
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(a) Elaboração de uma Ficha de Antecedentes da estrutura e do meio-ambiente (combase emdocumentos técnicos ou visita prévia);
(b) Exame visual geral da estrutura;
(c) Cadastramento das anomalias;
(d) Seleção de zonas para exame visual detalhado da estrutura eelaboração de umPlano de Amostragem;
(e) Seleção das técnicas de ensaio/medição/análise mais apropriadas;
(f) Seleção das regiões para ensaios/medições/análises físico-químicasno concreto, armadura e no meio-ambiente.
(g) Realização de medições, ensaios e análises físico-químicas noconcreto e/ou armadura
InspeçõesM
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A Inspeção Preliminarcompreende o exame visual da estrutura ea realização de alguns ensaios comos materiais. Emseguida,dependendo do caso, deverá ser realizada umaInspeçãoDetalhada para quantificar a extensão da deterioração ecaracterizar todos os elementos da estrutura.
Inspeção Preliminar x Inspeção DetalhadaM
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Inspeção PreliminarM
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Fluxograma extraído de Carmona Filho, A.; Carmona, T..
“Recuperação, Reforço e Proteção das Estruturas de Concreto”
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• Exame visual de toda a estrutura, utilizando um binóculo (drone) se for difícil o acesso direto e concomitante levantamento fotográfico;
• Definição da geometria dos componentes da estrutura;
• Anotação de todos os sintomas visuais: manchas de óxidos e sua coloração, situação e tamanho/direção das fissuras ;
• Identificação da agressividade do ambiente;
• Eliminação do concreto de cobrimento em alguns pontos singulares para a observação visual direta das armaduras;
• Determinação da espessura de concreto carbonatado;
• Detecção da presença de cloretos, determinando se foram incorporados na ocasião da mistura do concreto ou se penetraram do meio externo;
• Avaliação da qualidade do concreto via porosidade e resistência.
Inspeção PreliminarM
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Caso se decida por uma inspeção detalhada, é importante elaborarum plano de trabalho a partir das informações provenientes dainspeção preliminar e da documentação existente sobre aestrutura.
Será tambémnecessário planejar e prover os meios de acesso atodos os elementos a inspecionar, assimcomo a disponibilidadede energia, água e outros meios auxiliares para a realizaçãodostrabalhos.
Inspeção DetalhadaM
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Inspeção Detalhada para Corrosão (Exemplo)M
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Fluxograma extraído de Carmona Filho, A.; Carmona, T..
“Recuperação, Reforço e Proteção das Estruturas de Concreto”
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Na maioria dos casos, anomalias são detectadas pelos própriosusuários da edificação. Muitas vezes elas não são sintomas deenfermidades, mas quando o são, geralmente, as doenças já seencontramemadiantado estado de desenvolvimento;
Quanto mais cedo a enfermidade for detectada, menor terá sido aperda de desempenho, e mais simples e barato será o tratamento(terapia). Segundo Sitter, adiar uma terapia significa aumentar oscustos numa progressão geométrica de razão igual a cinco (regrados cincos).
Identificação das AnomaliasM
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Identificação das AnomaliasM
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Fluxograma extraído de Piancastelli, E. M.
“Patologia e Terapia das Estruturas”
Portanto, é de grande importância a realização de inspeçõesperiódicas através de profissional habilitado, para que sintomasde enfermidades possamser detectados precocemente.
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AnamneseM
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Caso os dados coletados na vistoria do local não sejamsuficientes para o diagnóstico do problema patológico, passa-se àfase de levantamento de subsídios para o entendimento dahistória do problema.
Anamnese = recordar
Levantamento da história evolutiva do problema desde as suasmanifestações iniciais, bemcomo, da vida da edificação desde afase de projeto, incluindo o quadro geral de seu desempenho aolongo do tempo, as formas de solicitação, utilização emanutenção.
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Informações FormalizadasM
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Projeto (incluindo desenhos “as built”);Memorial de cálculo;Caderno de encargos;
Especificações de serviços;Especificações de materiais;
Especificações de uso (pouco comum);Diário de obra;
Ensaios de recebimento de materiais;Notas fiscais de materiais e componentes;
Contratos de execução de serviços;Cronograma físico-financeiro previsto e executado.
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Check-ListM
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• Régua e metro
• Giz (cera ou comum)
• Fio de prumo
• Nível d’água
• Escova de cerdas metálicas
• Lupa e/ou binóculo
• Lanterna
• Máquina fotográfica
• Filmadora
• Fissurômetro
• Extensômetro mecânico ou elétrico
Instrumentos UtilizadosM
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• Martelo de geólogo
• Trena laser
• Furadeira elétrica
• Ponteiro e talhadeira
• Marreta
• Pacômetro
• Esclerômetro
• Equipamento de acesso: escada, cavalete, etc.
• Equipamento individual de proteção (EPI)
Objetivo: Ampliar os 5 sentidos!
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• Teste do grau de carbonatação (fenolftaleína)
• Abertura de Fissuras (fissurômetro)
• Teste de percussão (martelo)
• Teste de facilidade de destacamento (martelo de geólogo)
• Teste preliminar de dureza superficial (esclerômetro)
Técnicas e Ensaios PreliminaresM
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• Presença de elementos ou compostos químicos (cloretos, sulfetos, sulfatos,óxidos de enxofre, etc)
• Presença de microorganismos;
• Extração de testemunhos de concreto e/ou armadura;
• Determinação das propriedades físicas (massa específica, permeabilidade,porosidade, absorção de água, condutibilidade térmica, condutibilidadeelétrica);
•Determinação da resistência mecânica do concreto (resistência àcompressão, tração, módulo de elasticidade, aderência, abrasão, etc);
• Reconstituição de traço;
• Mapeamento do potencial elétrico e intensidade de corrente de corrosão;
• Radiografia-x e gamagrafia (Micro-estrutura);
• Realização de prova de carga.
Técnicas e Ensaios Mais DetalhadosM
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Ensaios Não-DestrutivosM
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• Esclerometria(avaliação da dureza superficial⇒ fck);
• Ultrasonografia(verificação da estrutura interna e estimativa da resistênciae do módulo de elasticidade);
• Pacometria(avaliação do cobrimento e estimativa de bitolas);
• Resistividade e Potencial Eletroquímico(atividade e potencial decorrosão);
• Raios X(verificação da estrutura interna);
• Gamagrafia(verificação da estrutura interna);
• SondagemSônica(verificação da integridade do concreto de estruturasenterradas);
• Prova de Carga(verificação do comportamento e desempenho).
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Ensaios DestrutivosM
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• Retirada da camada de cobrimento para identificação das armaduras(nemsempre o pacômetro é efetivo, principalmente quando há grandeconcentração de armaduras e não há projeto estrutural)
• Extração de corpos de prova(determinação de resistências, módulo deelasticidade, etc);
• Ensaios de arrancamento(avaliação de aderência entre materiais eestimativa de resistência).
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PesquisasM
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Caso ainda, por qualquer motivo, não tenha sido possível fazer odiagnóstico, deve-se fazer pesquisas, sejambibliográficas outecnológicas.outras ciências
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DiagnósticoM
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O diagnóstico é, comcerteza, a fase mais importante doprocesso. É ele que definirá o sucesso ou fracasso daterapêutica a ser adotada.
Um diagnóstico equivocado implicará emintervençõesque não conseguirão curar a enfermidade, e aindadificultarão análises e estudos futuros, alémdo inútilgasto de dinheiro.
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DiagnósticoM
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Texto extraído de Piancastelli, E. M.
“Patologia e Terapia das Estruturas”
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DiagnósticoM
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O 2
O patologista trabalha, portanto, imaginando hipóteses everificando a sua possível veracidade, através do perfeitoencaixedos dados disponíveis. Essa forma de trabalho - a formulaçãoeeliminação de hipóteses - orienta todas as fases iniciais doestudo;
Na realidade, nunca há a certeza, mas simuma redução nonúmero de dúvidas. Haverá, portanto, sempre umgrau deincerteza no diagnóstico, cuja eficácia, só poderá ser confirmadapela resposta satisfatória da estrutura ao tratamento prescrito.
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DiagnósticoM
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Observe-se que, ainda assim, a incerteza poderá persistir,vistoque, existemenfermidades diferentes que podemser tratadascomo mesmo “remédio”.
Salienta-se que os dados devemser colhidos ordenadamente, atéque seja possível fazer-se o diagnóstico. A colheta desordenada eexcessiva de dados pode criar dificuldades e, até mesmo, desviaro patologista do caminho certo.
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Um Caso PráticoM
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Um Caso PráticoM
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• Em Junho de 2018, consideramos a obra finalizada, restandoao proprietário instalar os móveis da cozinha e os demaisacessórios da residência;
• Em Setembro de 2018, proprietário reclamou ausência deágua quente e fria nas torneiras da cozinha reformada;
• Fomos até a residência e constatamos que realmente não saiaágua das torneiras. Efetuamos ensaios comágua e arcomprimido. Senso comum: Ambas tubulações entupidas;
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Um Caso PráticoM
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O 2
• Proprietário alegava existir apenas o registro de água quentena parede do home de onde foi retirado o pilar e que o mesmofoi cortado como registro aberto;
• Pintores que efetuaramo corte do referido registro de águaquente tambémconfirmaram a existência de apenas umregistro;
• Pedreiro que executou o serviço, confirmou ao proprietárioque cortou o registro de água fria, deixando apenas o registrode água quente;
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Um Caso PráticoM
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Um Caso PráticoM
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O 2
• Pedreiro foi demitido emMaio de 2018 e tínhamos registrosde fotos posteriores à saída dele;
• Arquivo de conversas do Whatsapp e datas de fotos gravadasna nuvem confirmaram que o pedreiro foi traído pelamemória ao dizer que cortou umdos registros;
• Importância de manter registro de fotos/conversas e sempreutilizar a probabilidade como ferramenta base (qual aprobabilidade de existir dois canos entupidos ao mesmotempo se ambos são independentes???);
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Um Caso PráticoM
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Foto posterior à saída do pedreiro
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Um Caso PráticoM
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O 2
• Para esconder o pilar aparente, umpainel de madeira foiinstalado. O montador lançou o painel e não avisou daexistência de umregistro escondido;
• O proprietário constatou apenas umregistro. Os pintores,foram orientados a cortar esse registro. Fecharamo mesmo eo cortaram;
• A existência de painel de madeira e piso de madeira,ocasionava restrições de trabalho, devido à possibilidadedemolhar a área (tiro de misericórdia);
• Diagnóstico do problema: Ambos registros estavamapenasfechados, surpreendendo a todos envolvidos!!!!!
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PrognósticoM
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Após a definição do diagnóstico e antes da escolha da condutaaser seguida, o patologista deve levantar hipóteses sobre aevolução futura do problema – oprognóstico.
• Erradicar a enfermidade;
• Impedir ou controlar sua evolução;
• Não intervir e estimar o tempo de vida da estrutura, limitarsua utilização, indicar sua demolição.
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Conduta a Ser SeguidaM
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O 2
Após a definição do diagnóstico e do prognóstico, vemafase de elaboração das intervenções possíveis e a escolhadaquela que será seguida.
As intervenções que visamerradicar uma enfermidadeconsistem em: corrigir pequenos danos (Reparo),devolver à estrutura o desempenho original perdido(Recuperação), ou aumentar tal desempenho (Reforço).
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Conduta a Ser SeguidaM
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O 2
A partir das intervenções possíveis, a escolha daquela aser adotada deve ser feita combase, no mínimo, nosseguintes parâmetros:
• Grau de incerteza sobre os efeitos que produzirão;
• Relação custo / benefício;
• Disponibilidade de tecnologia para a execução dosserviços.
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Avaliação da Intervenção e Registro do CasoM
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Após a execução da intervenção, o desempenho da edificaçãodeve ser acompanhado para uma comparação entre resultadosobservados e previstos;
Dessa comparação obtém-se dados que permitemconcluir pelaeficácia da intervenção, ou pela necessidade de nova análise queconduza a novas medidas corretivas. O processo de atuação sobreproblemas patológicos é, portanto, cíclico;
O caso deve ser cuidadosamente registrado e publicado, paraquepossa ser mais uma fonte de informações sobre a patologia, arecuperação e o reforço de estruturas (estado da arte).
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Referências BibliográficasM
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O 1
Antonio Carmona Filho e Thomas Garcia Carmona.Apostila do Curso “Recuperação, Reforço e Proteção dasEstruturas de Concreto”. Florianópolis;
Élvio Mosci Piancastelli: Apostila do Curso “Patologia eTerapia das Estruturas”. Belo Horizonte, 1997;
ABECE: “Check List para Vistoria em Edificações emConcreto Armado Proposta pela Abece”. São Paulo, 2007;
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CO
NT
AT
OS
Engracon Engenharia de Estruturas e Arquitetura LtdaCREA 53598/PR, CNPJ: 14.949.258/0001-43
www.engracon.com.br e www.facebook.com/engracon
Engrafix Construções LtdaCREA/PR 59889, CNPJ: 23.034.867/0001-63
[email protected] e www.facebook.com/engrafixc
Fones (44) 3046-6959 / (44) 9-9113-3053/ (44) 9-9880-3388
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