mari helene brousse

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A mudança contemporânea da psicanálise o Deciframento: temos esse gosto para decifrar, portanto que somos analista (desejo de decifrar do analista); o O estudo da obra de acan, por !iller, segue um estudo tanto longitudinal, quanto trans"ersal; o O regimento social da se#ualidade e sua forma de apredi$agem; o A forma que organi$a"a o simb%ligo em relaç&o ao simb%lico e o imaginário mudou: se orienta"am por um binário, 'omem mul'er; o O se#uado se autori$a de si mesmo, isso implica outras modalidades de se#ualidade; o A linguagem diferente da pala"ra, esta *ltima depende de um corpo; e#+: um morto pode ter uma linguagem (tudo que se di$ a respeito de seu discurso está "i"o, por m a pala"ra cala se); -ala"ra um e"ento, uma marca; .alar do corpo o Di/culdade que temos a respeito da uni&o entre o simb%lico e o corpo; o O corpo pode ser redu$ido 0 uma imagem, segundo acan; o A tatuagem uma inscriç&o no corpo que n&o se pode apagar, como antes era a roupa: n&o 'á semblante, 1eal (somos um corpo e n&o temos um corpo, n&o mediado pelo simb%lico); o O sujeito está nessa coisa obscura que 0s "e$es o trauma, as "e$es o pra$er 2uando começa a desfa$er se os laços na infância; A formula do trauma que n&o 'á relaç&o se#ual; O trauma como furo, furo go$o: o 2uatro tipos de go$os furos: 3+ 4 1 5 representaç&o como imagem representacional, ci6ncia 7+ 1 8 5 9o$o fálico, a presença do %rg&o falo, destacado do corpo, sintoma; +4 8 5 9o$o sentido, metáfora, relaç&o de substituiç&o, superegoico +Objeto a 5 go$o contingencial, O trauma a maneira que se desen"ol"e o modo de go$o em uma análise;

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A mudana contempornea da psicanlise Deciframento: temos esse gosto para decifrar, portanto que somos analista (desejo de decifrar do analista); O estudo da obra de Lacan, por Miller, segue um estudo tanto longitudinal, quanto transversal; O regimento social da sexualidade e sua forma de apredizagem; A forma que organizava o simbligo em relao ao simblico e o imaginrio mudou: se orientavam por um binrio, homem/mulher; O sexuado se autoriza de si mesmo, isso implica outras modalidades de sexualidade; A linguagem diferente da palavra, esta ltima depende de um corpo; ex.: um morto pode ter uma linguagem (tudo que se diz a respeito de seu discurso est vivo, porm a palavra cala-se); Palavra um evento, uma marca; Falar do corpo Dificuldade que temos a respeito da unio entre o simblico e o corpo; O corpo pode ser reduzido uma imagem, segundo Lacan; A tatuagem uma inscrio no corpo que no se pode apagar, como antes era a roupa: no h semblante, Real (somos um corpo e no temos um corpo, no mediado pelo simblico); O sujeito est nessa coisa obscura que s vezes o trauma, as vezes o prazer

Quando comea a desfazer-se os laos na infncia; A formula do trauma que no h relao sexual; O trauma como furo, furo gozo: Quatro tipos de gozos/furos:1. I/R representao como imagem representacional, cincia2. R/S Gozo flico, a presena do rgo falo, destacado do corpo, sintoma;3. I/S Gozo sentido, metfora, relao de substituio, superegoico4. Objeto a gozo contingencial, O trauma a maneira que se desenvolve o modo de gozo em uma anlise;