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Maravilhas paisagísticas e arquitetónicas de Portugal Turma de 11º ano do Curso de Língua e Cultura Portuguesas Zurich 2010/2011

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Page 1: Maravilhas paisagísticas e arquitetónicas de Portugal

Maravilhas paisagísticas e arquitetónicas de Portugal

Turma de 11º ano do Curso de Língua e Cultura Portuguesas

Zurich

2010/2011

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01/02/

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Paisagem do Douro / Kevin Carneiro

Cabo de São Vincente / Ponta de Sagres / Tamara Pereira

Paisagem Cultural de Sintra / Luciana Oliveira

Pontal da Carrapateira / Tiffany Turke & Gonçalo Marques

Ria Formosa / Marina Novo

Floresta Laurissilva / Diana Correia

Castelo de Guimarães / Joana Teixeira

Convento de Mafra / Miguel de Almeida

Mosteiro dos Jerónimos / Patrícia Pinto

Évora / Daniela Monteiro

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Parque Nacional da Peneda Gerês / Cláudio Silva

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O Parque Nacional da Peneda-Gerês foi criado no ano 1971.Localiza-se no norte de Portugal, em Braga.

Tem uma área de 70.290 hectares, 5.275 pertencem ao Estado, 45.577 são terrenos baldios e a restante área é propriedade privada.

01/ Parque Nacional da Peneda Gerês / Cláudio Silva

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Tem um cume com 1548 de altitude, que é não só usado para admirar a paisagem, mas também para escalar. O parque inclui grande parte das serras Amarela, da Peneda, do Soajo e do Gerês e prolonga-se pelos planaltos de Castro Laboreiro e de Mourela. Com mais de 600 espécies de flora e mais de 230 espécies de fauna, o património natural do Parque Nacional da Peneda-Gerês é único no contexto do território português.

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Paisagem do Douro / Kevin Carneiro02/

A região estende-se por 250 mil hectares, mas só treze municípios fazem parte da UNESCO e representam 10% da toda a paisagem.48 mil hectares são ocupados por vinhas e a região divide-se em 3 partes: o Baixo Corgo, o Cima Corgo e o Douro Superior

A região é banhada pelo Douro e faz parte do Douro Vinhateiro, onde se produz há mais de 2000 anos o vinho do Porto e do Douro que é conhecido em todo o mundo.

A área engloba os conselhos Mesão Frio, Peso da Régua, Santa Marta de Penaguião, Vila Real, Alijó, Sabrosa, Carrazeda de Ansiães, Torre de Moncorvo, Lamego, Armamar, Tabuaço, S. João da Pesqueira e Vila Nova de Foz Côa.

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Paisagem Cultural de Sintra / Luciana Oliveira03/

A Paisagem Cultural de Sintra – Património da Humanidade - fica na região de Lisboa. É sede de um município com 317 km² de área e 445 872 habitantes, com 20 freguesias.

A Vila de Sintra inclui o sítio Paisagem Cultural de Sintra, Património Mundial da UNESCO e tem recusado ser elevada à categoria de cidade, apesar de ser sede do segundo mais populoso município em Portugal, segundo a Câmara Municipal de Sintra.

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No século XIX, Sintra tornou-se o primeiro centro da arquitectura romântica da Europa. O rei D. Fernando II transformou um mosteiro em ruínas num castelo, onde a nova sensibilidade é visível no uso de elementos ao estilo gótico, egípcio, mourisco e na criação de um parque com espécies de árvores locais e exóticas.

Sintra foi a primeira paisagem cultural a entrar na lista da UNESCO, sendo descrita como o “primeiro centro da arquitectura romântica europeia”, Vive uma harmonia entre a natureza e a acção humana, apresentando magníficos exemplares da arquitectura erudita. Os palácios da Vila e da Pena, o Convento dos Capuchos e as quintas da Regaleira e da Ribafria são algumas das suas riquezas patrimoniais.

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Pontal da Carrapateira / Tiffany Turke04/

O Pontal da Carrapateira está situada no extremo sul do concelho algarvio de Aljezur, entre as praias da Bordeira e Amado. É uma faixa de altas falésias que o mar recorta em enseadas e zonas rochosas que pertence ao Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.

A mancha de calcários da orla destas falésias, distingue-se dos xistos predominantes da zona; por causa da erosão, esta surge saída sobre o mar, aparecendo um sem número de pequenas enseadas de águas transparentes e rochas a pique.

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Pontal da Carrapateira / Gonçalo Marques04/

O pontal é uma península que pertence à Carrapateira. Com os seus vinte e cinco metros acima do nível do mar, oferece panoramas espetaculares.

Nas falésias na face sul, tem-se uma belíssima vista sobre a tão amada Praia do Amado, com o farol de Sagres, no horizonte, a vinte quilómetros.

Nas falésia na face norte, imaginamo-nos a voar acima da ampla Praia da Bordeira, com o farol do Cabo Sardão no horizonte, a quarenta e seis quilómetros, cuja luz se consegue ver na escuridão da noite.

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Cabo de São Vincente / Ponta de Sagres / Tamara Pereira05/

O cabo de São Vicente, designava em tempos passados o extremo Este do mundo conhecido. Situa-se a sudeste de Portugal, na freguesia de Sagres, conselho de Vila do Bispo. Com uma paisagem indescritível, o Cabo de São Vicente é imagem do sentimento descobridor português, onde é possível apreciar a passagem dos navios entre o Mar Mediterrâneo e o Norte da Europa.Foi outrora apelidado de “Promontório Sacro”, dedicado ao Deus Saturno, onde se afirmava que este era um lugar dos Deuses. Os antigos acreditavam que os Deuses vinham a este local para descansar dos esforços do dia, apreciando a beleza e esplendor que o sol lhes oferecia ao afundar-se no mar.

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A Fortaleza de Sagres foi mandada construir pelo Infante Dom Henrique no século XVI para apoiar os navegantes e naufragados nas praias até que pudessem seguir viagem. A Fortaleza foi severamente destruída pelo terramoto de 1755. A restauração descaracterizou o que restava da antiga fortaleza, mas o espaço mantém parte do espírito do passado e locais de interesse que sobreviveram ao passar dos anos. Entre eles está a Igreja de Nossa Senhora da Graça, com uma gigantesca rosa-dos-ventos, que tem mais de 40 metros de diâmetro, desenhada no chão com pedras e que se pressupõe que pudessem servir de relógio solar.

A pequena Vila de Sagres tem esplêndidos pôr de sol, praias maravilhosas e muito tranquilas. Embora o mar seja mais frio e perigoso do que na costa sul algarvia, Sagres continua sendo um reino dos ventos muito frequentada pelos surfistas e praticantes de windsurf. Muitas praias não foram estragadas pelo turismo e apresentam todas areia fina e rochas no fundo de escarpadas falésias.

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Ria Formosa / Marina Novo06/

A Ria Formosa situa-se no Algarve. Estende-se pelos concelhos de Loulé, Faro, Olhão, Tavira e Vila Real de Santo António. Tem uma área de cerca de 18400 hectares ao longo de 60 km desde o Ancão a Manta Rota. É um cordão de 2 penínsulas (Península de Faro e a Península de Cacela) e 5 ilhas arenosas (Ilha da Barreta, Ilha do Farol, Ilha da Armona, Ilha de Tavaria e Ilha de Cabanas) dispostas paralelamente à costa.

So existem dois rios a alimentar a lagoa durante todo o ano. Os restantes cursos de água são sazonais e secam durante o Verão. As áreas que se encontram expostas nas lagoas podem ficar completamente submersas devido às correntes de maré.

Esta zona era aproveitada pelas salinas e pela agricultura. Hoje a Ria tem uma importância enorme devido à variedade de peixe, marisco como mexilhão e ostras.

No Inverno abrigam-se na Ria Formosa espécies de aves do norte e centro da Europa.

O Parque Natural da Ria Formosa foi fundado em 1987 e é uma das mais bonitas riquezas naturais do Algarve.

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Floresta Laurissilva / Diana Correia07/

A Floresta Laurissilva encontra-se no Norte da Madeira entre 300 e 1300 metros de altitude e na face virada a Sul entre os 700 e 1600 metros. A Floresta Laurissilva da Madeira é classificada como Património Natural da Unesco desde 1999. Laurissilva é o nome dado a um tipo de floresta húmida subtropical, e esta é a maior concentração deste tipo em todo Mundo. O seu nome explica muita coisa: “Silva” é o termo em Latim para bosque ou Floresta e “laurus” significa louro ou loureiro. O que encontramos na Madeira é a última grande mancha desse tipo de vegetação. A vegetação da Floresta Laurissilva, praticamente ainda primitiva, é composta por espécies raras e específicas desta área.Existe noutras Zonas da Chamada Macaronésia (Madeira, Açores, Canárias e Cabo Verde).

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A Floresta já existe entre 15 a 40 milhões de anos. Quando os Portugueses descobriram a Ilha, em 1419, estava toda coberta deste tipo de vegetação. Vários hectares foram destruídos mas a Laurissilva manteve-se nas vertentes norte da Ilha e ocupa hoje cerca de 15 mil hectares do parque Natural da Madeira (20% da superfície total da Ilha), contribuindo para o equilíbrio ecológico. Os dados da Direcção Regional da Floresta revelam que a Laurissilva ocupa 98 % da floresta natural da Madeira, com mais de 11 milhões de árvores. Contém árvores seculares do tempo anterior à chegada dos Portugueses. Apenas 10 % deste território foi alvo de corte de árvores há cerca de meio século, entretanto já em reflorestação. A Laurissilva faz parte da Rede de Reservas Biogenéticas do Conselho da Europa.

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Castelo de Guimarães / Joana Teixeira08/

O Castelo de Guimarães localiza-se na freguesia de Oliveira do Castelo, cidade e Concelho de Guimarães, no Distrito de Braga.

Este monumento encontra-se ligado à fundação do Condado Portucalense e às lutas da independência de Portugal. Também é considerado o “berço da nacionalidade”.

O Castelo de Guimarães foi a primeira estrutura militar construída em Vimaranes (Guimarães). Mumadona Dias tinha herdado do seu marido o governo das terras de Portucale. Em 958, ela decidiu mandar construir um castelo para o recolhimento da gente em caso de ataque ou necessidade. Servia igualmente para a defesa do mosteiro, também ali construído. Acredita-se que a estrutura então erguida fosse bastante simples.

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O conde D. Henrique e a sua esposa escolheram, por volta de 1100, este castelo como lugar de residência. A primitiva construção de Mumadona foi demolida e em seu lugar, erguida a imponente estrutura da Torre de Menagem.

Em 1112 nasceu aqui o primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques. A pia onde se afirma ter sido baptizado encontra-se na capela românica da Igreja de São Miguel da Oliveira, no sector Oeste do castelo.

Até ao século XVI o Castelo de Guimarães tinha uma função defensiva. Depois passou a ser uma prisão. Esta foi a razão pela qual muitos vimaranenses, em 1836, queriam a demoliação do castelo. Actualmente, bem conservado encontra-se aberto à visitação pública. Em 1881 D. Luís classifica o castelo como Monumento Histórico de primeira classe.

Em 2007 foi eleito como uma das Sete maravilhas de Portugal.

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Convento de Mafra / Miguel de Almeida09/

O Convento de Mafra ou Palácio Nacional de Mafra situa-se a 50 km de Lisboa no concelho de Mafra. É, como o nome diz, um palácio e um mosteiro em estilo barroco.

D. João V de Portugal iniciou os trabalhos para o palácio em 1717 e demoraram até 1730. O rei tinha prometido construir um mosteiro se a rainha D. Maria Ana de Áustria tivesse filhos.Ela teve e o rei D. João V mandou construir um mosteiro para 109 frades franciscanos.

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Mas como o ouro que era explorado no Brasil era muito, o rei e o seu arquitecto Johann Friedrich Ludwig realizaram planos enormes que precisaram de 52000 pessoas das quais 7000 eram soldados, para construir esse palácio. No fim das obras, que demoraram 13 anos, o palácio tinha lugar para 330 frades. Tem uma das mais belas bibliotecas com 38000 livros e o chão de mármore. O complexo tem uma basílica coberta com uma cúpula e também possui dois carrilhões porque ele achou que um era barato. São um dos carrilhões mais antigos da Europa. Tem 57 sinos que junto pesam mais de 200 toneladas.

Page 22: Maravilhas paisagísticas e arquitetónicas de Portugal

Mosteiro dos Jerónimos / Patrícia Pinto10/

Mosteiro dos Jerónimos é um testemunho da riqueza dos Descobrimentos portugueses. O Mosteiro dos Jerónimos fica em Belém na cidade de Lisboa, à entrada do Rio Tejo. É uma das principais igrejas-salão da Europa. Encomendado pelo rei D. Manuel I, pouco antes de Vasco da Gama ter voltado da sua viagem à Índia, foi financiado em grande parte pelos lucros do comércio de especiarias. Junto ao rio em Santa Maria de Belém, em 1502 é iniciada a obra.

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O Mosteiro é um referente cultural que não escapou nem aos artistas ou aos viajantes durante os cinco séculos de existência. O Mosteiro dos Jerónimos é hoje admirado por cada um de nós, não apenas como uma notável peça de arquitectura mas como parte integrante da nossa cultura. O Mosteiro dos Jerónimos foi declarado Monumento Nacional em 1907.

Page 24: Maravilhas paisagísticas e arquitetónicas de Portugal

Évora / Daniela Monteiro11/

Évora é situada na região Alentejo, com uma população de cerca de 41.159 habitantes. É um dos maiores municípios de Portugal, com 1307,04km² de área.

O templo romano faz parte do centro histórico da cidade. Embora o templo romano de Évora seja chamado de Templo de Diana, deusa romana da caça, esta designação teve origem numa lenda criada no século XVII. Évora foi invadida pelos povos germânicos no século V, e foi nesta época que o templo foi destruído; hoje em dia, suas ruínas são os únicos restos da praça romana na cidade.O templo foi usado para abater pessoas do século XIV até 1836. A forma como estava construído o templo ajudou a proteger seus restos mortais de uma maior destruição.

Page 25: Maravilhas paisagísticas e arquitetónicas de Portugal

A Basílica Sé Catedral de Nossa Senhora da Assunção, mais conhecida por Catedral de Évora, ou simplesmente Sé de Évora. É um monumento marcado pela mudança do estilo românico para o gótico, marcado por três majestosas naves.

A Capela dos Ossos está situada na Igreja São Francisco. Foi construída no século XVII por iniciativa de três monges que, dentro do espírito da altura planeou transmitir a mensagem da continuação da vida, tal como se percebe do famoso aviso à entrada: “Nós ossos que aqui estamos pelos vossos esperamos”.