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 Manual de Iniciação Rápida Cálculo Espacial de Estruturas Tridimensionais Rev. 7.2.50 Dezembro 2010

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Manual de Iniciação Rápida

Cálculo Espacial de Estruturas Tridimensionais

Rev. 7.2.50 Dezembro 2010

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PUBLICADO POR:

© Copyright 1987-2010,

Reservados todos os direitos.Proibida a reprodução total ou parcial deste manual, ainda que citando a sua proveniência. 

IMPORTANTE Qualquer manipulação dos ficheiros do programa, bem como a sua listagem, descompilação, desasemblagem, etc.,alheias às operações descritas neste manual de instruções, pode afectar o seu correcto funcionamento, reservando a

, nesse caso, o direito de aplicar as cláusulas de rescisão da licença de utilização, que figuram na referidalicença.

O programa necessita, para o correcto funcionamento, que durante a sua utlização se encontre permanentemente

colocada na porta paralela do computador a chave de protecção que se fornece com ele. Caso tenha uma impressoraou plóter conectada, esta deve de estar permanentemente on-line . Os fabricantes das chaves de protecção nãoaseguram o seu correcto funcionamento quando se conectam várias chaves protecção em série, quer sejam domesmo ou de diferentes fabricantes, pelo que aconselhamos que coloque somente a chave do programa que esteja autilizar a cada momento. Uma possível solução é instalar várias saídas paralelas nos computadores.

,  Y  SÃO MARCAS REGISTADAS DA WINDOWS, WORD E EXCEL, SÃO MARCAS REGISTADAS DA MICROSOFT

 AUTOCAD É MARCA REGISTADA DA AUTODESK INC. ALLPLAN É MARCA REGISTADA DA NEMETSCHEK 

Para qualquer consulta relacionada com este manual ou com os programas, deve-se dirigir àem:

 Av. Miguel Bombarda, 36 11 - AEdíficio PresidenteP1050 Lisboa (Portugal)Tel. (+351) 21 793 27 55Fax (+351) 21 793 81 83e-mail: [email protected]://www.arktec.com/portugal

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PrólogoEste manual de instruções de , de cálculo de estruturas, foi pensado e desenvolvido no sentido defacilitar a sua utilização por parte de todas aquelas pessoas que possam converter-se em futurosutilizadores. Foi nossa intenção criar um documento útil, tanto para pessoas pouco familiarizadas com autilização dos computadores como para quem tenha uma larga experiência na utilização dos mesmos.Pretendemos igualmente que o programa e, portanto, este manual, sirvam tanto a quem os desejeempregar em toda a sua complexidade, como para utilizadores que queiram realizar com ele cálculosmais simples.

Tanto o programa como este manual foram realizados pensando em proporcionar ferramentas detrabalho fáceis de utilizar pelos utilizadores. A melhor forma de o conseguir é reconhecendo as sugestõese correcções que nos remetam, as quais agradecemos sinceramente.

O nosso agradecimento antecipado na esperança de que os nossos programas e este manual sejam de

sua utilidade,.Com os nossos melhores cumprimentos,

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IndiceC APÍTULO 1 .......................................................................................................................................... 1  Âmbito de Aplicação ................................................................................................... 1 C APÍTULO 2 .......................................................................................................................................... 3 Preparação da Área de Trabalho ................................................................................ 3 C APÍTULO 3 .......................................................................................................................................... 5 Explicação dos Menus do Programa ........................................................................... 5 C APÍTULO 4 .......................................................................................................................................... 7  Visualização do Modelo Estrutural ............................................................................. 7 

Tabelas de Consulta Rápida ........................................................................................................ 9 C APÍTULO 5 ........................................................................................................................................ 11 Eixos Gerais, Principais e Locais ...............................................................................11 

Tabelas de Consulta Rápida ...................................................................................................... 13 C APÍTULO 6 ........................................................................................................................................ 15 Definição de um pórtico 2D ......................................................................................15

 C APÍTULO 7 ........................................................................................................................................ 29 Cálculo, Dimensionamento, Análise e Pormenorização do Pórtico ..........................29 C APÍTULO 8 ........................................................................................................................................ 33 Introdução de Lajes, Paredes e Muros .....................................................................33 

Introdução de lajes .................................................................................................................. 34 Introdução de paredes resistentes ............................................................................................. 36 Introdução de muros de cave.................................................................................................... 37 

C APÍTULO 9 ........................................................................................................................................ 39 Funções ‘Copiar’, ‘Colar’, ‘Reverter’, ‘Repetir’ e ‘Conjuntos’ ....................................39  ‘Copiar’ e ‘Colar + Girar’ ............................................................................................................ 39 Conjuntos ................................................................................................................................ 40 

C APÍTULO 10 ...................................................................................................................................... 43 Métodos de Definição de Estruturas Tridimensionais ..............................................43 

Os ficheiros DXF\DWG .............................................................................................................. 43 Importar DXF 2D e 3D como estrutura ............................................................................... 44 

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Importar DXF\DWG como vegetais\layers de arquitectura ................................................... 44 Os Modelos BIM e o formato IFC ............................................................................................... 49 Funções automáticas do programa Tricalc .................................................................................. 53 

 A partir do assistente ‘Nave’ do programa Tricalc ................................................................ 53  A partir do assistente ‘Rede’ do programa Tricalc................................................................ 54 

C APÍTULO 11....................................................................................................................................... 57  Acções ....................................................................................................................... 57 

Opções de Combinação de Acções ............................................................................................. 57 Definição e Introdução de Acções .............................................................................................. 58  Acção do Sismo ........................................................................................................................ 59 

C APÍTULO 12....................................................................................................................................... 61 Pré-dimensionamento do Modelo Estrutural ............................................................ 61 

Materiais .................................................................................................................................. 61 Pré-dimensionamento realizado pelo Projectista .......................................................................... 62 Pré-dimensionamento realizado pelo Programa ........................................................................... 64 

C APÍTULO 13....................................................................................................................................... 67  Verificação de Geometria ......................................................................................... 67 C APÍTULO 14....................................................................................................................................... 71 Cálculo de Esforços ................................................................................................... 71 

Opções de Cálculo de Esforços .................................................................................................. 71 C APÍTULO 15....................................................................................................................................... 75 Dimensionamento e Comprovação de Elementos Estruturais .................................. 75 

Opções de Dimensionamento e Comprovação ............................................................................. 75 Barras de Betão ................................................................................................................ 75 Perfis de Aço .................................................................................................................... 77 Perfis de Madeira .............................................................................................................. 77 Fundações: Sapatas e Vigas de Equilíbrio ........................................................................... 78 Lajes Unidireccionais: Vigotas, Chapa Perfilada, Alveolares, In-situ, etc. ............................... 79 Lajes Fungiformes Aligeiradas ............................................................................................ 81 Lajes Maciças ................................................................................................................... 82 Lajes de Fundação ............................................................................................................ 83 Escadas e Rampas ............................................................................................................ 84 Muros de Cave e Contenção .............................................................................................. 85 Paredes Resistentes .......................................................................................................... 86 Paredes de Contenção (moldadas, berlim, estaca-prancha) ................................................. 88 Cálculo ao Fogo ................................................................................................................ 89 

C APÍTULO 16....................................................................................................................................... 93 Resultados e Gráficos ............................................................................................... 93 

Listagens .................................................................................................................................. 94 

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Principais Listagens .......................................................................................................... 95 Gráficos ................................................................................................................................... 96 Principais Gráficos ............................................................................................................ 97 

C APÍTULO 17 ...................................................................................................................................... 99  Armaduras de Elementos e Desenhos de Planos ......................................................99 C APÍTULO 18 .................................................................................................................................... 101 Composição de Folhas ........................................................................................... 101 C APÍTULO 19 .................................................................................................................................... 105 Peritagem e Edição de Armaduras ......................................................................... 105 C APÍTULO 20 .................................................................................................................................... 109 Exercício Final: Modelação de uma Estrutura 3D .................................................. 109 

Estrutura tridimensional a modelar .......................................................................................... 109 Malha Tridimensional ...................................................................................................... 109 Cotas dos pisos .............................................................................................................. 110 Outros ........................................................................................................................... 110 

Sequência de Trabalho ........................................................................................................... 111 Geometria ...................................................................................................................... 111 Secções ......................................................................................................................... 112  Acções ........................................................................................................................... 112 Cálculo .......................................................................................................................... 112 Resultados ..................................................................................................................... 112 

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Capítulo 1

Âmbito de Aplicação

Tricalc  realiza um cálculo tridimensional de estruturas de betão armado, aço, madeira e de qualqueroutro material, desde que se especifiquem as suas características. O cálculo tridimensional efectuadopelo Tricalc realiza-se com base numa única matriz de rigidez para toda a estrutura, com as vantagensinerentes em termos de minimização de possíveis erros de modelação e na ausência de simplificaçõesinerentes a cálculos realizados em separado.

Tricalc permite a inclusão no modelo estrutural de pilares, vigas, diagonais, sapatas simples, sapatasconjuntas, vigas de equilíbrio, lajes de fundação, vigas flutuantes, paredes de contenção periférica,maciços de encabeçamento, estacas, placas de ancoragem, lajes de vigotas pré-esforçadas, metálicas,in-situ, lajes alveolares, lajes de cofragem perfilada, lajes maciças vigadas, lajes maciças fungiformes,lajes fungiformes aligeiradas, alvenarias de termoargila e blocos de betão, muros de cave e em consola,escadas e rampas. O cálculo de todos os elementos realiza-se de forma integrada. Tricalc permite aindao dimensionamento e pormenorização de todos os elementos de betão armado, bem como acomprovação dos elementos de aço, alumínio e madeira.

Como facilmente se pode depreender da extensa lista acima apresentada, Tricalc  permite o cálculo,dimensionamento e pormenorização de estruturas com tipologias bastante diversas.

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Capítulo 2

Preparação da Área de Trabalho

O objectivo deste ponto é organizar as barras de ícones e as caixas de selecção de planos e pórticos deforma a optimizar o trabalho com o programa. Com o botão direito do rato clica-se num dos bordos doprograma e activam-se, dimensionam-se e encastram-se as barras de ícones representadas na imagemseguinte (indicam-se os respectivos nomes). Para desencastrar qualquer barra de ícones ou janela deresultados basta clicar 2x com o botão esquerdo do rato no seu friso lateral. Para visualizar uma janelaque fique parcialmente fora da área de trabalho sem a encastrar pressionar a tecla ‘Ctrl’ enquanto semove e solta a janela.

Ver vídeo explicativo em: http://www.youtube.com/watch?v=1IDO2fJcon8  

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Capítulo 3

Explicação dos Menus do Programa

 A organização de menus no programa Tricalc é bastante lógica e directa:

  FicheiroSemelhante aos restantes programas Windows este menu permite abrir e criar projectos, definiropções de trabalho, importar ficheiros externos, etc.

  EdiçãoIgualmente semelhante aos restantes programas Windows, permite copiar e colar estruturas ouparte de estruturas dentro do mesmo projecto ou para projectos diferentes.

  GeometriaIntroduzir ou modificar elementos no modelo estrutural. Definir a geometria do modeloestrutural.

   AcçõesDefinir ou modificar as acções sobre o modelo estrutural. Definir as opções de combinação deacções e a análise sísmica a realizar.

  Secções e DadosPré-dimensionar automaticamente ou manualmente as secções das barras. Criação de novassecções não existentes na base de dados.

  Cálculo

Opções de cálculo de esforços e de dimensionamento de elementos.Dimensionamento de elementos do modelo estrutural.

  ResultadosListagens e gráficos com os resultados da análise (esforços, deslocamentos, tensões, etc.).Pormenorização de armaduras. Preparação das folhas finais. Peritagens de armaduras.

   AjudasFunções que ajudam a trabalhar com o programa.

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Se analisarmos a sequência é directa: modelamos a estrutura no menu ‘Geometria’, carregamos aestrutura no menu ‘Acções’, pré-dimensionamos (automaticamente ou manualmente) no menu ‘Secções’,calculamos no menu ‘Cálculo’ e obtemos as listagens, gráficos e desenhos no menu ‘Resultados’. 

Ver vídeo explicativo em: http://www.youtube.com/watch?v=eAH6_gY5RGs  

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Capítulo 4

Visualização do Modelo Estrutural

Existem várias formas de visualizar o modelo estrutural: modo ‘Arame’ (analítico), modo ‘Sólido’ (renderização da estrutura)ou modo misto ‘Sólido e Arame’. 

Para visualizar a estrutura em modo ‘Sólido’ ou ‘Sólido e Arame’ deve activar a visualização da janela em modo ‘Render’. 

Só é possível editar o modelo estrutural se estivermos em modo ‘Arame’ ou ‘Sólido e Arame’. 

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Também é possível controlar a parte da estrutura que se visualiza de um modo bastante simples, com abarra de ícones ‘G.Plano’ e ‘Pré-definir Plano’  

Ver vídeo explicativo em: http://www.youtube.com/watch?v=TrvoT_uZmx4  

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Tabelas de Consulta Rápida

Teclas Aceleradoras 

F1   Activa\Desactiva representação da numeração das barras

F2 

Shift+F2

 Activa\Desactiva representação da numeração dos nós

 Activa a função ‘Geometria\Nó\ Translação…’  

F5   Activa\Desactiva representação das acções

Shift+F5   Acções\Definir

F6   Activa\Desactiva representação do nome das secções

Shift+F6   Activa\Desactiva representação do corte das secçõesF8 

F9

Centra a imagem no ecrã optimizando o zoom

Redesenhar (actualizar informação do ecrã)

Shift+F9  Rebater plano de trabalho (vista em planta)

F10  Subir para a cota imediatamente acima

Shift+F10  Descer para a cota imediatamente abaixo

 Alt+F10  Ir para a cota que se indique

F12 

BackSpace

 Activa visualização do plano de pórtico

Retoma função anterior

Utilização do Rato Botão Esquerdo  Captura elementos existentes (nós, barras, lajes, etc)

Botão Direito  Captura qualquer ponto do plano

Botão Direito + Arrastar   Abrir janela de selecção

Roda + Shift  Roda estrutura cima-baixo

Roda + Ctrl  Roda estrutura esquerda-direita

Roda  Zoom dinâmico

Roda + Pressionar\Empurrar  Pan dinâmico

Ver vídeo explicativo em: http://www.youtube.com/watch?v=Y3mIe4jA_4o  

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Fx – Esforço axial Esforço ao longo do eixo longitudinal X, com origem no nó de menor numeração e terminus no nó de maior numeração, podendo ser de tracção ou compressão.

 

Fy – Esforço transverso (Vy) 

 

Esforço de corte no plano Yp.

Fz – Esforço transverso (Vz) Esforço de corte no plano Zp.

Mx – 

Momento Torsor Momento em torno do eixo X.

My – Momento Flector Y (lateral em vigas) Momento em torno do eixo Y.

Mz – Momento Flector Z (principal em vigas) Momento em torno do eixo Z.

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Tabelas de Consulta Rápida

Esforços e Eixos em Tricalc 

Esforço Axial Fx Forças segundo o eixo longitudinal (eixo X)

Momento Torsor  Mx Rotação em torno do eixo longitudinal (eixo X)

Transverso em Y   Fy Forças segundo o eixo Y 

Momento Flector em Y   My Rotação em torno do eixo Y (flexão lateral em vigas)

Transverso em Y   Fz Forças segundo o eixo Z

Momento Flector em Y   Mz Rotação em torno do eixo Z (flexão principal em vigas)

Eixos Gerais 

(definição de geometria) 

Eixos Principais 

(análise de esforços)

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Capítulo 6

Definição de um pórtico 2D

 Vamos começar por introduzir, calcular e analisar um pórtico 2D.

  Em ‘Geometria\ Rede’ inserir a seguinte informação 

  Seguidamente seleccionar a função ‘Geometria\Sapata\ Introduzir isolada’ e abrir uma janelacom o botão direito do rato envolvendo a totalidade da estrutura (ou clicar com o botãoesquerdo do rato nos nós dos apoios)

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  Introduzir os lintéis de fundação (vigas de equilíbrio) seleccionando a função ‘Geometria\Lintéisde fundação\ Por N Nós’ clicando com o botão esquerdo do rato nos nós dos apoios ou noprimeiro e último nó (o Tricalc coloca os nós intermédios).

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  Fazer consolas e um piso superior em parte do pórtico. Para tal vamos utilizar a função ‘Geometria\Nó\ Translação…’ que permite modificar a estrutura com coordenadas relativas. 

o  Seleccionar a função ‘Geometria\Nó\ Translação…’ e preencher de acordo com aimagem seguinte.

o  Seleccionar os nós 10 e 15 com uma janela de selecção

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 o  Realizar uma translação vertical dos nós 11, 12 e 13 conforme imagem seleccionando

os nós 11, 12 e 13 com uma janela de selecção (poderá rodar a estrutura com oscomandos da barra de ícones ‘Perspectivas’ por forma a procurar uma vista que facilitea selecção simultânea dos três nós).

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o  Criar um lado inclinado através do deslocamento vertical do nó 18 (150cm em Ygeral)

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o  Realizar a introdução, através da função ‘Acções\ Definir’ das seguintes acções embarras e nós:

   Acção contínua de 15 kN/m em todas as vigas(após definir a acção clicar em ‘Introduzir >>’ e clicar com o botão esquerdodo rato em todas as vigas. Caso não apareçam representadas as acçõescarregar na tecla F5).

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   Acção descontínua de 50 kN/m na viga 4 com a direcção (0,+1,0)(após definir a acção clicar em ‘Introduzir >>’ e clicar com o botão esquerdo

do rato na viga 4. Caso não apareça representada a acção carregar na teclaF5).

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   Acção pontual a meia altura do pilar 9 de 15 kN e direcção (+1,0,0)(após definir a acção clicar em ‘Introduzir >>’ e clicar com o botão esquerdo

no pilar 9. Caso não apareça representada a acção carregar na tecla F5).

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   Acção pontual de 300 kN no nó 7.(após definir a acção clicar em ‘Introduzir >>’ e clicar com o botão esquerdono nó 7. Caso não apareça representada a acção carregar na tecla F5).

 Aspecto final da estrutura após introdução das acções

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o  Definir as opções de dimensionamento para as barras de betão, de comprovação paraos pilares metálicos e de fundações para as sapatas e lintéis através das funções (maisadiante no Manual explicam-se as opções de dimensionamento e comprovação):

  Cálculo\Armaduras de barras\Opções\Gerais

  Cálculo\Perfis metálicos\Opções\Gerais

  Cálculo\Fundações\Opções\Gerais

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o  Realizar a definição de pórticos de forma automática (para armar a viga comocontínua) através da função ‘Geometria\Pórtico\  Automáticos’ 

Ver vídeo explicativo em: 

http://www.youtube.com/watch?v=zVwNc_QeQro  

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Capítulo 7

Cálculo, Dimensionamento, Análise ePormenorização do Pórtico

Tricalc permite realizar o cálculo automático da estrutura através da função ‘Cálculo\ Cálculo automático’  

 Análise de esforços e Pormenorização de armaduras

Finalmente realizar a análise de esforços da estrutura e a visualização de armaduras com as funções:

  Resultados\Gráficos\M. flectores Z (ou qualquer outro esforço)

  Resultados\Gráficos\Deslocamentos

  Resultados\Listagens\Esforços\Esforços em nós 1

  Resultados\Listagens\Armaduras+Esforços Pilares

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  Resultados\Armaduras\Pórticos\Desenhar pórtico  Resultados\Desenhos\Ver plano/desenho\Cota 0

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 Após realizar a modelação, carregamento, cálculo, análise e pormenorização de armaduras deste pórticoo utilizador deverá ser capaz de realizar outros pórticos semelhantes sem dificuldade de maior. Refira-seque muitas estruturas tridimensionais geram-se a partir da repetição de um pórtico tipo (armazéns,fábricas, etc.) pelo que o utilizador pode desde já, experimentar a gerar estruturas 3D a partir depórticos, utilizando a função ‘Geometria\Nó\ Translação’ com n cópias do pórtico espaçadas de  x  cm noeixo geral Zg , como na imagem seguinte, em que partindo do pórtico que criámos se gera umaestrutura tridimensional.

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Ver vídeo explicativo em: http://www.youtube.com/watch?v=VBHVlu8ZqdM  

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Capítulo 8

Introdução de Lajes, Paredes e Muros

Todas as funções utilizadas no caso bidimensional (pórtico) podem servir paradefinir, calcular, analisar e pormenorizar também uma estrutura tridimensional.

No nosso exemplo anterior realizámos, no final, uma translação do pórtico emZgeral obtendo uma estrutura tridimensional.

Podemos igualmente definir uma nova rede geométrica, conforme imagem(com a função ‘Geometria\ Rede’) e seguidamente, com a função ‘Geometria\Nó\ Translação’, realizar qualquer modificação que se pretenda nomodelo definido.

 As funções de cálculo, análise e obtenção de desenhos são similares às realizadas para o pórtico.

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 Apenas existem alguns elementos novos que se podem introduzir e que vamos analisar de seguida.

Introdução de lajes

Utiliza-se a função ‘Geometria\Lajes aligeiradas-cofragem perfilada\ Introduzir’  ou a função ‘Geometria\Lajes fung. ali.- maciças – fundação\ Introduzir’ 

Seguidamente clica-se com o botão esquerdo do rato nos nós que definem o contorno da laje e apósvoltar a clicar no primeiro nó (perímetro fechado) carregar na tecla ‘Esc’ e clicar em dois nós quedefinam a direcção das vigotas ou a direcção Xg para a armadura das lajes de grelha.

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Ver vídeo explicativo em: www.youtube.com 

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Introdução de paredes resistentes

Utiliza-se a função ‘Geometria\Paredes resistentes\ Introduzir’ e clica-se em dois nós que definam alargura da parede. Seguidamente preenchem-se os dados da parede conforme imagens.

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Introdução de muros de cave

Utiliza-se a função ‘Geometria\Muros de cave\ Introduzir’ e clica-se em dois nós que definam a largura domuro e num terceiro nó que defina a sua altura. Seguidamente preenchem-se os dados do muroconforme imagens.

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Capítulo 9

Funções ‘Copiar’, ‘Colar’, ‘Reverter’,‘Repetir’ e ‘Conjuntos’ 

Neste capítulo vamos analisar um conjunto de 5 funções que, pela sua grande utilidade, merecem umdestaque especial. Estas 5 funções podem agrupar-se em 3 tipos distintos de acordo com a suafuncionalidade.

 As funções de ‘Copiar’ e ‘Colar’ foram desenvolvidas com o intuito de permitir ao utilizador copiardeterminados elementos ou partes da estrutura e colocá-los em outras zonas da mesma estrutura ouinclusive em outras estruturas. Pelas suas características estas duas funções estão vocacionadas paracopiar elementos individualmente (pilares, vigas, lajes, escadas, etc.) ou partes da estrutura que sejammodulares e se repitam (por exemplo na repetição de pórticos ou no desenvolvimento em altura detorres metálicas).

 As funções de ´Repetir’ e ‘Reverter’ (muitas vezes conhecidas como função ‘undo’ e ‘redo’) permitem aoutilizador reverter uma ou mais operações (que tenha efectuado e que não deseje manter) e repetir umaou mais operações que tenha efectuado.

 As operações só são reversíveis se entretanto não tiverem sido efectuadas operações de armazenamentoou cálculo da estrutura.

 A função de ‘Conjuntos’ permite criar conjuntos de barras e vigas de laje, que poderão ser exploradospelo utilizador para modificar ou atribuir propriedades de forma célere (atribuir ou modificar acaracterística do conjunto em vez de atribuir ou modificar a característica para cada um dos elementosindividualmente).

‘Copiar’ e ‘Colar + Girar ’ 

Esta função permite copiar uma parte da estrutura e colá-la na mesma estrutura ou numa estruturadiferente. Vamos utilizar o pórtico que definimos anteriormente

Seleccionamos a f unção ‘Edição\Copiar, abrimos uma janela de selecção para a totalidade do pórtico,carregamos na tecla ‘Esc’ (para indicar que terminámos a selecção dos elementos a copiar) eseleccionamos o ponto de inserção (nó da sapata do pilar metálico) para quando formos ‘Colar’ aestrutura ou parte da estrutura. Seguidamente seleccionamos a função ‘Edição\ Colar+Girar’ e vamos tera oportunidade de ‘colar’ o pórtico girado de -90º.

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Seguidamente seleccionamos cada um dos conjuntos criados e com o ícone ‘Agregar Barras’  vamosseleccionar as barras pretendidas uma a uma ou com uma janela de selecção (ver imagem).

 Após a criação de conjuntos a manipulação da estrutura torna-se muito mais ágil.

Ver vídeo explicativo em: www.youtube.com 

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Capítulo 10

Métodos de Definição de EstruturasTridimensionais

Existem várias formas de definir estruturas no programa Tricalc , podendo o utilizador optar pela quemais lhe convém em qualquer momento.

Método de Introdução Tipo de Informação Importada

 ASCII Ficheiro de texto com geometria da estrutura

DXF 3D Importação de estrutura com conversão da linhas em barras e pontosem nós

DXF\DWG Importação da arquitectura como vegetais com os eixos dos pilaresmarcados para ajudar a definir a estrutura.

BIM\IFC Importação do modelo 3D em formato IFC com estrutura e parte daarquitectura.

NAVE Função interna do Tricalc que permite gerar naves industriais tipo comopções parametrizáveis

REDE

Definição de rede geométrica tridimensional através da introdução dosafastamentos entre pórticos em X e Z e em altura Y. Extremamente útil

 

para a geração de pórticos ou plantas regulares que se modificam com atranslação de nós, barras paralelas e perpendiculares.

 Ao longo deste capítulo apresentam-se alguns dos métodos mais utilizados no Tricalc , ficando noentanto alguns outros métodos por abordar como por exemplo a introdução de estruturas por ficheiro dedados, por coordenadas, através de sub-estruturas, etc.

Os ficheiros DXF\DWG

No Tricalc existem duas formas de lidar com os ficheiros DXF\DWG: ou se importam como estrutura econvertem-se automaticamente as linhas em barras e os pontos em nós do nosso modelo estrutural ouimportam-se como vegetais de arquitectura com os quais podemos interagir de forma a facilitar aintrodução do nosso modelo estrutural.

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Importar DXF 2D e 3D como estrutura Para quem domine bem o Autocad este pode ser um processo rápido para definir a maior parte domodelo estrutural, poupando assim o tempo de aprendizagem das funções de definição do modeloestrutural com o Tricalc.

Para o efeito utiliza-se a função ‘Ficheiro\ Importar DXF3D’ e selecciona-se o ficheiro pretendido. O Tricalcimportará e converterá cada linha do DXF como barra e cada ponto como nó. Após concluir a importaçãoo Tricalc solicitará a realização de uma verificação de geometria, de forma a verificar a coerência domodelo importado. Este passo deve ser cancelado caso existam nós da estrutura que não estejamligados a barras e assim os queiramos manter (a verificação de geometria elimina de forma automáticaos nós que existam sem estarem ligados a qualquer elemento barra).

Importar DXF\DWG como vegetais\layers de arquitectura 

É um dos sistemas mais utilizados na altura de definir o modelo estrutural, embora comece a perderterreno para as ligações de importação\exportação de modelos tridimensionais realizados através doformato IFC.

 As funções para a importação, associação e gestão dos ficheiros DXF\DWG encontram-se todas em ‘Ajudas\Desenho-raster’. 

Ver vídeo explicativo em: www.youtube.com 

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  A primeira função a utilizar será a função ‘Ajudas\Desenho-raster\ Desenho…’ que permitirá criar as cotas(pisos) aos quais queremos associar os ficheiros DXF\DWG com as arquitecturas e os pontos dos eixosdos pilares.

Seguidamente seleccionamos cada uma das cotas na parte inferior da caixa de diálogo e clicamos noprimeiro ícone para associar um DXF\DWG à cota seleccionada.

 Ao importar o desenho DXF\DWG o Tricalc questiona o utilizador sobre a unidade utilizada na concepçãoda arquitectura. Na caixa que apresentamos o arquitecto tinha utilizado 1 unidade = 1 mm no Autocad. As restantes opções podem manter-se tal e qual como apresentadas na caixa.

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 Após este passo clicamos no botão ‘Sim’ e surge-nos uma mensagem alertando para o facto de nãotermos ainda definido nenhum plano de trabalho (ainda não existem nós na estrutura).

O programa solicita-nos ainda para seleccionarmos um plano de trabalho através da função ‘Geometria\Plano\  À cota’ onde devemos de escrever a cota onde queremos começar a trabalhar.

Nas imagens seguintes ilustra-se esse processo bem como a introdução de elementos estruturais.

  Introduzem-se os nós dos pilares (‘Geometria\Nó\ Introduzir’) sobre o DWG. 

  Seguidamente realiza-se uma translação desses mesmos nós (‘Geometria\Nó\Translação’) em Yg equivalente à altura total do pilar (face superior de laje a face superior de laje).

   Após ter um pilar definido também posso utilizar a função ‘Geometria\Barra\ Paralela por ponto’ para introduzir pilares onde pretenda ou a função de ‘Copiar’ e  ‘Colar’ para copiar o pilar logocom a secção definida.

   As vigas introduzem-se entre os nós dos pilares com a função ‘Geometria\Barra\ Por dois nós’ ou ‘Geometria\ Barra por n nós’. 

  Em ‘Secções\ Definir’ podemos escolher a secção que pretendermos e atribui-la a qualquerbarra.

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Na informação fornecida encontra-se uma pasta com o nome ‘Arquitectura DWG\ Edificio 01’ onde seencontram as plantas de um edifício em formato DWG geradas num programa de CAD com a unidadeem ‘dm’.

Sugere-se a realização de um exercício em que se realiza a introdução da estrutura sobre estes DWG.

Os Modelos BIM e o formato IFC

O Modelo Integrado de Informação (BIM) para a construção assenta na ideia de integrar toda ainformação relacionada com um edifício ou projecto num único modelo digital. Essa informação pode serprévia é execução do edifício ou ser associada durante a construção do mesmo e durante a sua vida útil. A informação pode ser geométrica (modelo 3D) ou de qualquer outro tipo (medições, desenhos,cadernos de encargos, manutenção, etc.) sempre associado ao modelo 3D (a maquete electrónica).

Ciclo da Estrutura em IFC 

Modelo em Archicad exportado para Tricalc 

Cálculo e dimensionamento em Tricalc Exportação e Integração no modelo BIM em Archicad 

Ver vídeos explicativos em: http://www.youtube.com/watch?v=qvkIKhqyDuY  http://www.youtube.com/watch?v=_W16cx4nLFA 

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No que diz respeito ao cálculo de estabilidade, a informação que é necessário transferir do modelo BIMpara o Tricalc, refere-se unicamente ao denominado modelo ‘core’ ou núcleo, que mais não é que omodelo sólido do edifício em 3D. Tricalc importa todo o edifício em 3D, gera a estrutura equivalente,calcula os esforços, dimensiona e devolve a estrutura novamente em 3D. Tricalc possui funções quepermitem filtrar a informação a importar, a transformar em estrutura, corrigir automaticamente erros demodelação (prolongar pilares até à face das lajes e vigas até ao nó dos pilares, por exemplo) e analisardiferenças entre modelos de arquitectura antigos e novos, de forma a analisar e exportar só oselementos alterados em vez de toda a estrutura.

 Após a importação do modelo BIM o Tricalc realiza os ajustes necessários para transformar o modelorecebido em modelo estrutural de uma forma simples e rápida, através da função ‘Geometria\ModeloBIM\  Ajuste automático…’  

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Nas opções de criação do modelo estrutural, Tricalc permite logo definir as lajes e suas acções bemcomo atribuir novas secções aos elementos a transformar.

 Após o dimensionamento é possível exportar o modelo tridimensional de volta para o programa dearquitectura através da função ‘Geometria\Modelo BIM\ Criar modelo BIM’. 

Ver vídeo explicativo em: www.youtube.com 

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Funções automáticas do programa Tricalc

A partir do assistente ‘Nave’ do programa Tricalc 

Para gerar armazéns e naves industriais genéricas pode-se recorrer à função ‘Geometria\ Nave’ doprograma Tricalc. Esta função possui uma série de parâmetros que permitem adaptar a nave industrialàs dimensões pretendidas. Após a geração da nave industrial é possível, com as funções do programaTricalc, deslocar, copiar ou eliminar elementos. Esta estrutura pode ser adicionada a estruturas jáexistentes.

Ver vídeo explicativo em: www.youtube.com 

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A partir do assistente ‘Rede’ do programa Tricalc 

O gerador de malhas estruturais do Tricalc permite realizar de forma rápida e expedita, barras quesimulam pisos ou pórticos e com a função ‘Geometria\Nó\ Translação’ modificar, copiar e repetirelementos e pisos ou pórticos, tal como fizemos no exercício do pórtico 2D.

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Capítulo 11

Acções

Opções de Combinação de Acções

O Tricalc possui já pré-programadas as combinações de acções previstas no RSA, podendo o utilizadorutilizá-las de forma imediata, necessitando apenas de conferir so os valores reduzidos dos coeficientes decombinação se adequam ao seu caso (edifício de escritórios, habitação, etc.). É igualmente possíveldefinir e utilizar combinações de acções definidas explicitamente pelo projectista através da função ‘Acções\Opções\ Explicitas’ que não será abordada neste curso (para mais informação consultar manualde instruções).

Para utilizar as combinações automáticas vamos a ‘Acções\ Opções’ e seguimos o procedimento indicadona figura seguinte.

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Definição e Introdução de Acções

Para realizar a definição e introdução de acções no Tricalc basta ir a ‘Acções\ Definir…’ e aí escolher otipo e características das acções a introduzir.

Designação Descrição

a(cm)

l(cm)

Q1

Q2

Distância ao nó de menor numeração

Comprimento da acção

 Valor da acção no nó de menor numeração

 Valor da acção no nó de maior numeração

 Vector Define a direcção da acção a introduzir

Eixo Principal sobre o qual roda o momento ou varia a temperatura, por exemplo

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Acção do Sismo

Tricalc permite realizar uma análise sísmica estática ou dinâmica do modelo estrutural.

No caso da análise dinâmica podemos realizar uma análise denominada ‘RSA Dinâmico’ ou uma análisedenominada ‘Genérico’, com as características indicadas. 

Tipos de Análise Dinâmica 

RSA Dinâmico

 Análise dinâmica por sobreposição modal espectral comcombinação quadrática completa (CQC) dos vários modosde vibração. Utilização e estudo dos dois tipos deespectros de resposta indicados no RSA.

Genérico  Análise dinâmica por sobreposição modal espectral.Possibilidade de escolha do método de combinação autilizar. Possibilidade de utilização e estudo com 4espectros de resposta introduzidos ou seleccionados pelo

 

projectista

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No nosso exemplo vamos realizar uma análise dinâmica segundo o RSA.

 Após definirmos as opções realizamos o cálculo e introdução das acções sísmicas no nosso modeloestrutural, através da função ‘Acções\ Introd. Acções Sísmicas’. 

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Capítulo 12

Pré-dimensionamento do Modelo Estrutural

O pré-dimensionamento, no Tricalc, pode ser realizado directamente pelo projectista ou pode ser geradopelo próprio programa de acordo com opções geométricas pré-definidas e baseando-se nas áreas deinfluência dos elementos.

No entanto, em zonas sísmicas A e B, o pré-dimensionamento automático realizado pelo programapoderá ser insuficiente pois as acções sísmicas só foram simuladas através de um factor (as acçõessísmicas só podem ser introduzidas com o pré-dimensionamento realizado, o que não é o caso).

Materiais

 A escolha dos materiais é extremamente simples de se efectuar no Tricalc, pois toda a selecção dosmateriais é efectuada numa única função, nomeadamente em ‘Cálculo\ Materiais…’  

Como se pode constatar pela imagem anterior, a escolha dos materiais de cada família de elementosestruturais é extremamente simples de realizar, bem como a definição dos coeficientes de segurança aadoptar.

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Pré-dimensionamento realizado pelo Projectista

O projectista pode seleccionar a secção pretendida em ‘Secções e dados\ Definir…’  

 Aí poderá aceder, por exemplo à pasta ‘BET’ e escolher uma secção de betão 

Seguidamente clicar (ou abrir uma janela) para seleccionar o(s) elemento(s) a pré-dimensionar com a

secção seleccionada (só os elementos totalmente abrangidos pela janela de selecção terão a secçãoatribuída). De notar que durante a fase de pré-dimensionamento é importante saber manipular aperspectiva em que se está a trabalhar (perspectiva, planta, pórtico, estrutura vista de cima, estruturavista de lado, etc.) bem como os elementos que estão visíveis (‘Geometria\Barra\Desenhar\DesenharPilares…’ e ‘Geometria\Plano\ Modo Múltiplos Planos’). Com estas funções conseguimos colocar no ecrã sóa informação que pretendemos facilitando a operação de pré-dimensionamento realizada pelo utilizador.

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Pré-dimensionamento realizado pelo Programa

Baseando-se no método das áreas de influência o Tricalc pode realizar um pré-dimensionamentoautomático da estrutura. Para que o pré-dimensionamento automático do Tricalc siga alguns critérios pornós impostos podemos utilizar a opção ‘Secções e dados\Pré-dimensionamento: automático…’  

Ver vídeo explicativo em: www.youtube.com 

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Tricalc permite ao utilizador a fácil criação de novas secções. Para tal deve-se aceder à função ‘Secções edados\Perfis de membros\ Secções/Perfis…’, seleccionar a série pretendida, clicar no botão ‘Novo Perfil’,introduzir o nome e os dados geométricos da nova secção, utilizar o assistente para calcular ascaracterísticas mecânicas (ou introduzi-las directamente) e guardar a secção.

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Capítulo 13

Verificação de Geometria

Uma das muitas vantagens que o programa Tricalc apresenta na fase de concepção do modeloestrutural, é a possibilidade de se poder visualizar e manipular o modelo estrutural a partir de qualquerperspectiva ou conjunto de planos horizontais, verticais e inclinados. Esta facilidade de visualização emanipulação permitem ao utilizador conferir com maior clareza todo o modelo que está a definir ediminuir drasticamente a possibilidade de cometer algum erro de modelação.

 A segurança transmitida ao projectista pelo Tricalc, através das funções descritas no parágrafo anterior,pode ser ainda reforçada pelo excelente processador de verificação de geometria incluído no Tricalc. A ‘Verificação de Geometria’ é uma função que analisa automaticamente o modelo introduzido analisando omodelo definido e procurando erros impeditivos da construção da matriz de rigidez (por exemplo umabarra por pré-dimensionar) e lançando alertas para um grande conjunto de situações que considerapoderem ser objecto de problemas na análise a realizar, mas que podem ser calculadas tal como estãodefinidas (por exemplo a utilização de encastramentos e apoios elásticos na fundação para diferentes

sapatas permitem assentamentos nas sapatas que têm apoio elástico e impedem esse mesmoassentamento para sapatas com encastramento, situação que não será a real).

 A função ‘Verificação de Geometria’ encontra-se em ‘Geometria\  Verificar’ e apresenta as funcionalidadesabaixo apresentadas.

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 As opções de verificação de geometria mais comuns são as apresentadas na imagem, embora no caso denão existirem na estrutura tirantes que se cruzem se possa activar a opção ‘Dividir as barras que secruzam’ (para corrigir, por exemplo, um pilar que intercepte uma viga sem que o projectista tenha unidoos dois elementos através de um nó).

 A opção ‘Adaptar as vigas de laje interiores à discretização da laje’ NÃO deve ser utilizada na quasetotalidade dos casos. Deverá portanto ter esta opção desactivada.

 Após a verificação da geometria o programa apresenta uma janela com os resultados da verificaçãoefectuada. Na parte superior dessa janela encontram-se funções extremamente úteis para a agilizaçãodo processo de localização e correcção do erro ou advertência.

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Capítulo 14

Cálculo de Esforços

Nesta parte da manual vamos analisar um conjunto de opções que permitem ao projectista ter umcontrolo bastante significativo sobre a forma como o programa calcula os esforços da estrutura e sobreas opções, gerais ou particulares, de dimensionamento ou comprovação dos vários elementos queconstituem a estrutura modelada.

Esta parte do manual é importante, pois vai ter consequência directa no melhor ou pior critérioseleccionado para a análise, dimensionamento e comprovação dos elementos da estrutura. É com estasopções que o projectista define um critério lógico e económico de dimensionamento e comprovação daestrutura. É a correcta definição e utilização destas opções que evitam o sobredimensionamento dasestruturas.

 Alguns exemplos da importância das opções de cálculo, dimensionamento ou comprovação:

  Optar por uma análise de segunda ordem em estruturas metálicas de nós móveis, reduz

substancialmente as toneladas de aço necessárias, quando comparada com uma análise deprimeira ordem.

   A escolha de opções de dimensionamento de pilares de betão armado com as quatros facescom a mesma armadura e sem possibilidade de combinar varões de diâmetros diferentes vaiimplicar a utilização de uma maior quantidade de aço na estrutura.

   A opção de permitir que o diâmetro dos varões da armadura de montagem dos pilares sejasubstancialmente diferente dos reforços a colocar irá permitir armaduras de canto de 12mmcom reforços de 25mm por exemplo.

Por estes três exemplos se pode ver que a correcta interpretação e definição das opções de análise,dimensionamento e comprovação dos elementos da estrutura é fundamental para um bom projecto epara um bom projectista.

Neste manual apenas se apresentam as opções mais comuns para cada cálculo e uma pequenaexplicação para as mais importantes remetendo-se para o ‘Manual de Instruções’ ou para o ‘Curso Básico

de Tricalc’ as explicações detalhadas. 

Opções de Cálculo de Esforços

 Após termos concluído o modelo estrutural e a introdução de acções, passamos à fase de cálculo deesforços e deslocamentos da estrutura.

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 As opções de cálculo de esforços encontram-se em ‘Cálculo\Esforços\ Opções’ e podemos observar abaixoos valores mais comuns bem como algumas explicações importantes.

O Tricalc permite realizar um cálculo real de 2ª ordem, importante para estruturas com elementosclassificados como sendo de ‘nós móveis’. A análise real de 2ª ordem vai simular mais correctamente ocomportamento da estrutura e permitir analisar todos os elementos como se fossem de nós fixos. Aanálise real de 2ª ordem parte das deformadas para cada combinação de acção da análise de 1ª ordeme, carrega novamente a estrutura, calculando a sua nova deformada. Este processo iterativo continua atése obter um deslocamento entre dois cálculos de 2ª ordem inferiores ao critério de paragem definidopelo utilizador.

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No final do cálculo de esforços é possível obter uma listagem com os totais ao nível da fundação (porexemplo para saber o cortante basal ou o total de cada tipo de acções). A listagem obtém-se em ‘Cálculo\Esforços\ Equilibrio…’. 

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Capítulo 15

Dimensionamento e Comprovação deElementos Estruturais

Como já se reparou o programa Tricalc é um único programa que realiza um cálculo integrado de toda aestrutura, pelo que quando falamos de módulos do Tricalc, estaremos a falar de uma forma decomercializar o programa com preços mais adequados às necessidades de cada projectista. Assim nomenu de ‘Cálculo’ é onde se nota de forma mais evidente a divisão do programa em módulos, pois cadalinha desse menu representa normalmente um módulo do programa.

O módulo 1 já foi utilizado no cálculo integrado dos esforços da estrutura, pelo que os restantes módulosestão relacionados com o dimensionamento ou comprovação de distintos elementos da estrutura(armaduras de sapatas, lajes, vigas, etc… tensões e verificações do EC3 para aço, etc…). 

Para cada módulo existem opções gerais (ou particulares) de dimensionamento ou comprovação.

Opções de Dimensionamento e Comprovação

Barras de Betão

 As opções de dimensionamento das barras de betão (vigas, pilares e diagonais) afectam o algoritmo de

cálculo e definição das armaduras das barras. É portanto importante adoptar um correcto procedimentode dimensionamento assente em opções gerais e particulares bem definidas. Nas imagens abaixorepresentadas, identificam-se algumas das opções de dimensionamento existentes e representam-se asopções iniciais mais comuns.

De salientar que um correcto dimensionamento assenta em ter opções particulares distintas para vigasde pequeno vão e pequenas cargas e para vigas de grande vão e cargas elevadas. A armadura demontagem e de reforço para os dois casos referidos deverá ser obrigatoriamente diferente.

Um bom método passa por definir opções gerais com armaduras mais reduzidas (montagem de 12mm ereforços de 10mm a 12mm para vigas por exemplo). Realiza-se um primeiro cálculo de armaduras e,

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para as vigas que não se consigam armar com estas opções devem-se definir opções particulares (uma auma, por pórticos, por cotas ou por conjuntos) com armadura ligeiramente superior (montagem de16mm e reforços de 12mm a 16mm por exemplo). Caso persistam vigas por armar dever-se-á aumentaras opções de armadura (montagem de 20mm e reforços de 16mm a 20mm por exemplo) e assimsucessivamente.

O aumento de armadura poderá não ser suficiente, passando a resolução do problema por aumento dasecção por exemplo.

De notar que esta metodologia é utilizada para problemas de resistência da armadura longitudinal, poispara problemas de transverso, torção, torção associada a transverso, armadura de suspensão as opçõesa tomar poderão passar pela armadura de estribos (diâmetro e espaçamentos).

No ‘Manual de Instruções’ encontra-se toda a informação teórica relevante para a percepção dosignificado de cada um dos parâmetros utilizados nas opções de dimensionamento ou comprovação doselementos.

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Perfis de Aço

 Apresentam-se as principais caixas de diálogo com opções de comprovação de perfis metálicos (aço). Acomprovação da esbelteza, muitas vezes não é exigida pelas regulamentações, sendo uma funçãoopcional que o Tricalc coloca à disposição do projectista. O cálculo de 2ª ordem possibilita a realizaçãode uma análise à encurvadura de estruturas de nós móveis como se fossem de nós fixos, com oconsequente ganho económico inerente. Esta permissão advém do cálculo de 2ª ordem ser um cálculoque permite estudar com muito maior fiabilidade e segurança o comportamento da estrutura.

No ‘Manual de Instruções’ encontra-se toda a informação teórica relevante para a percepção dosignificado de cada um dos parâmetros utilizados nas opções de dimensionamento ou comprovação doselementos.

Perfis de Madeira

 Apresentam-se as principais caixas de diálogo com opções de comprovação de perfis de madeira(maciças serradas, laminadas e microlaminadas). A comprovação da esbelteza, muitas vezes não éexigida pelas regulamentações, sendo uma função opcional que o Tricalc coloca à disposição doprojectista. O cálculo de 2ª ordem possibilita a realização de uma análise à encurvadura de estruturas de

nós móveis como se fossem de nós fixos, com o consequente ganho económico inerente. Esta permissãoadvém do cálculo de 2ª ordem ser um cálculo que permite estudar com muito maior fiabilidade esegurança o comportamento da estrutura.

No ‘Manual de Instruções’ encontra-se toda a informação teórica relevante para a percepção dosignificado de cada um dos parâmetros utilizados nas opções de dimensionamento ou comprovação doselementos.

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Fundações: Sapatas e Vigas de Equilíbrio

 Apresentam-se as principais caixas de diálogo com opções de dimensionamento e comprovação dasfundações constituídas por sapatas simples, conjuntas e vigas de equilíbrio. O primeiro parâmetro adefinir é o coeficiente de segurança que pretendemos utilizar para o cálculo das sapatas (valores comunsserão 1,5 e 1,6). Seguidamente definem-se os diâmetros mínimos e máximos dos varões a colocar nas

armaduras das sapatas (aconselha-se um mínimo de 12mm devido a possíveis problemas de corrosãoque podem existir, mesmo com recobrimentos de 50mm e betão de regularização de 100mm). Define-seigualmente o módulo pelo qual se guiará os espaçamentos entre varões (com módulo de 5cm teremosespaçamentos possíveis de 5cm, 10cm, 15cm, 20cm, etc.  – com módulo de 2cm teremos espaçamentospossíveis de 5cm, 7cm, 9cm, 11cm, 13cm, 15cm, etc.).

Tricalc permite realizar comprovações adicionais para as sapatas. As comprovações de deslizamento ederrubamento das sapatas poderão ser activadas e definidos valores de majoração dos efeitosdesfavoráveis sobre as sapatas e minoração dos efeitos favoráveis. Para sapatas devidamente travadascom vigas de equilíbrio nas principais direcções não será, em princípio, necessário proceder a estascomprovações adicionais.

 A tensão admissível do terreno é um dado da maior importância, pois vai influir de forma directa nasdimensões das sapatas.

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 A definição da altura da sapata pode ser realizada através de um valor fixo. Caso não se imponha umvalor fixo para a altura da sapata, esta será calculada de acordo com o módulo definido (módulospequenos implicam menor uniformização das dimensões das sapatas, neste caso da altura). A forma dassapatas pode ser definida como quadrada (normalmente sapatas centradas), com relações de lados fixa(por exemplo 3:2) ou proporcionalmente aos momentos actuantes. A largura mínima e máxima das

sapatas pode igualmente ser definida pelo projectista. Mais uma vez se recorda que a utilização demódulo pequeno implica uma menor uniformização dos tamanhos das sapatas.

 A comprovação de esperas do pilar é uma opção fundamental e que deve estar sempre activada. Aactivação desta opção vai obrigar o programa a ter em consideração, na definição da altura das sapatas,a altura necessária para amarrar as armaduras de esperas para os pilares (armaduras que saem dasapata e vão ser emendadas com as armaduras dos pilares fabricados em estaleiro  – ver pormenorconstrutivo na pasta DXF fornecida com o programa).

No ‘Manual de Instruções’ encontra-se toda a informação teórica relevante para a percepção dosignificado de cada um dos parâmetros utilizados nas opções de dimensionamento ou comprovação doselementos.

Lajes Unidireccionais: Vigotas, Chapa Perfilada, Alveolares,

In-situ, etc. As opções de dimensionamento e comprovação de lajes aligeiradas englobam as opções de lajes do tipoaligeirado com vigota pré-esforçada + abobadilha, vigota in-situ + abobadilha, pré-laje da Maxit, lajes decofragem perfilada, lajes de painéis alveolares, lajes de vigota de aço + abobadilhas, etc.

Nas caixas seguintes podemos visualizar as opções mais importantes e as opções mais comunsseleccionadas. De salientar a possibilidade de considerar as lajes de cofragem perfilada com a chapacomo elemento resistente ou não e de se poderem uniformizar os panos de laje de um piso (plano)completo. O cálculo de esforços e flechas pode ser realizado pelo método isostático (vigotas

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simplesmente apoiadas, similar ao cálculo manual) ou com diferentes graus de encastramento (elástico,plástico e plástico com redistribuição limitada).

Existem ainda opções para definição de materiais, verificação de flecha e preferência de selecção dachapa de cofragem perfilada para uma espessura superior de forma a diminuir o número de prumos emobra.

 A laje aligeirada aparecerá com os eixos das vigotas, nervuras, etc. representadas a traço contínuo nosdesenhos 2D sempre que comprovem e a tracejado sempre que não comprovem.

No ‘Manual de Instruções’ encontra-se toda a informação teórica relevante para a percepção dosignificado de cada um dos parâmetros utilizados nas opções de dimensionamento ou comprovação doselementos.

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 Lajes Fungiformes Aligeiradas

 As armaduras das lajes têm muitos aspectos em comum, como a existência de opções semelhantes paraas armaduras de base, de reforço, de ábaco e de punçoamento além das opções ‘Vários’ e ‘Ampliação’ (acaixa de diálogo ‘Ampliação’ perdeu importância com a implementação do cálculo de 2ª ordem pelo quenão será de considerar).

 As armaduras de base assentam na definição de uma armadura fixa para cada uma das direcções e para

cada uma das faces da laje. Essa armadura poderá ser definida através de uma percentagem domomento máximo existente na laje (de difícil avaliação) ou através da definição de um diâmetro devarão e de um espaçamento (por exemplo varão de 12mm afastados de 15cm em cada uma dasdirecções e em cada uma das faces).

No caso das lajes fungiformes aligeiradas existe a particularidade de a armadura inferior se centrar nasnervuras, pelo que se terá de definir directamente a armadura a colocar (número e diâmetro).

 A armadura de reforço será colocada nas nervuras da grelha que modela a laje, nos locais estritamentenecessários, podendo posteriormente ser uniformizada (distribuída) com as funções do programa(distribuir por zona e pela concentração máxima ou média de armadura existente em cada nervura).

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No cálculo da armadura de punçoamento deverá sempre ter activada a opção de consideração daexcentricidade do punçoamento devido aos momentos no nó do pilar. De salientar que o perímetrocrítico com a opção do REBAP como regulamento de dimensionamento implica o cálculo do perímetrocrítico a 0,5xd do pilar e com a opção do EC2 implica o cálculo do perímetro crítico a 2,0xd do pilar,situações muito distintas.

No ‘Manual de Instruções’ encontra-se toda a informação teórica relevante para a percepção dosignificado de cada um dos parâmetros utilizados nas opções de dimensionamento ou comprovação doselementos.

Lajes Maciças

 As armaduras de base assentam na definição de uma armadura fixa para cada uma das direcções e paracada uma das faces da laje. Essa armadura poderá ser definida através de uma percentagem domomento máximo existente na laje (de difícil avaliação) ou através da definição de um diâmetro devarão e de um espaçamento (por exemplo varão de 12mm afastados de 15cm em cada uma dasdirecções e em cada uma das faces).

 A armadura de reforço será colocada nas nervuras da grelha que modela a laje, nos locais estritamentenecessários, podendo posteriormente ser uniformizada (distribuída) com as funções do programa(distribuir por zona e pela concentração máxima ou média de armadura existente em cada nervura).

No cálculo da armadura de punçoamento deverá sempre ter activada a opção de consideração daexcentricidade do punçoamento devido aos momentos no nó do pilar. De salientar que o perímetrocrítico com a opção do REBAP como regulamento de dimensionamento implica o cálculo do perímetrocrítico a 0,5xd do pilar e com a opção do EC2 implica o cálculo do perímetro crítico a 2,0xd do pilar,situações muito distintas.

No ‘Manual de Instruções’ encontra-se toda a informação teórica relevante para a percepção dosignificado de cada um dos parâmetros utilizados nas opções de dimensionamento ou comprovação doselementos.

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Lajes de Fundação

 As armaduras de base assentam na definição de uma armadura fixa para cada uma das direcções e paracada uma das faces da laje. Essa armadura poderá ser definida através de uma percentagem domomento máximo existente na laje (de difícil avaliação) ou através da definição de um diâmetro devarão e de um espaçamento (por exemplo varão de 12mm afastados de 15cm em cada uma dasdirecções e em cada uma das faces).

 A armadura de reforço será colocada nas nervuras da grelha que modela a laje, nos locais estritamentenecessários, podendo posteriormente ser uniformizada (distribuída) com as funções do programa(distribuir por zona e pela concentração máxima ou média de armadura existente em cada nervura).

No cálculo da armadura de punçoamento deverá sempre ter activada a opção de consideração daexcentricidade do punçoamento devido aos momentos no nó do pilar. De salientar que o perímetrocrítico com a opção do REBAP como regulamento de dimensionamento implica o cálculo do perímetrocrítico a 0,5xd do pilar e com a opção do EC2 implica o cálculo do perímetro crítico a 2,0xd do pilar,situações muito distintas.

De salientar que no cálculo das armaduras das lajes de fundação se tem em consideração, na verificaçãoao punçoamento, a existência de aberturas ou contornos exteriores de lajes a uma distância de 5xd, oque para lajes com espessuras elevadas poderá ser demasiado exigente.

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No ‘Manual de Instruções’ encontra-se toda a informação teórica relevante para a percepção dosignificado de cada um dos parâmetros utilizados nas opções de dimensionamento ou comprovação doselementos.

Escadas e Rampas

 As opções de dimensionamento das escadas têm muitos aspectos similares às opções de lajes já vistasanteriormente, pelo que aproveitamos para, além de apresentar as imagens com as opções maiscomuns, referir que a maior dificuldade no dimensionamento da estrutura advém das acções horizontaisdos pisos e patamares (elementos de elevada massa) sobre a escada. Uma escada que facilmente

verifica quando calculada de forma isolada poderá ter muitas dificuldades em comprovar quandoincorporada em estruturas com acções horizontais significativas. Muitas vezes a solução passa por criarelementos de grande rigidez perto da zona de escadas, que absorverão uma grande parte das acçõeshorizontais e que poderão estabilizar essa zona no que diz respeito aos efeitos de torção.

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No ‘Manual de Instruções’ encontra-se toda a informação teórica relevante para a percepção dosignificado de cada um dos parâmetros utilizados nas opções de dimensionamento ou comprovação doselementos.

Muros de Cave e Contenção

Sempre que possível, é preferível recorrer à modelação dos muros com elementos finitos através doelemento ‘parede resistente’ do Tricalc. Esta preferência deriva do facto da discretização por elementos

finitos permitir ao projectista ter mais versatilidade na definição da geometria do muro, na aplicação deacções e na análise de resultados. Por exemplo a introdução de aberturas, lados inclinados, a aplicaçãode acções em qualquer parte do muro e a possibilidade de visualizar o andamento dos deslocamentos etensões ao longo de toda a parede são alguns dos motivos que levam a sugerir, sempre que possível, autilização das paredes resistentes em vez dos muros de cave.

 Ao nível do dimensionamento o muro de cave é modelado através da rigidez das barras que existem noseu plano, sendo no mínimo exigíveis barras no lado esquerdo, direito e superior. Para as barras verticaisque estejam no plano do muro o programa aumenta a sua secção a 30º desde o topo do muro até àbase do muro, conferindo-lhe assim uma rigidez ligeiramente maior.

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Como se depreende do processo de modelação do muro de cave, é importante que as barras existentesno plano do muro tenham uma rigidez similar a da totalidade do muro pelo que é comum recorrer-se abarras verticais espaçadas de 3m a 4m, com secções alongadas (25x50 por exemplo) e viga de grandealtura (100cm por exemplo).

Nas opções de dimensionamento importa chamar a atenção para os campos ‘Sobrecarga’, ‘Cota daRasante’ e ‘Ângulo do terreno’. 

O campo ‘Sobrecarga’ permite definir uma acção em kN/m2 devido à existência de uma carga e special(por exemplo uma estrada poderia introduzir-se como uma acção vertical de 10kN/m2), o campo ‘Cotada Rasante’ permite definir até que cota existe terreno e o campo ‘Ângulo do Terreno’ permite definir oângulo do terreno com a horizontal à cota da rasante.

No ‘Manual de Instruções’ encontra-se toda a informação teórica relevante para a percepção dosignificado de cada um dos parâmetros utilizados nas opções de dimensionamento ou comprovação doselementos.

Paredes Resistentes

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 As opções de dimensionamento das paredes resistentes têm algumas similaridades com as opções dedimensionamento de lajes por+em existem alguns aspectos que são totalmente diferentes e quepassamos a explicar.

 A análise das paredes resistentes é realizada em tensão plana e flexão de placa com elementos finitos de4 nodos. A armadura é calculada como sendo duas malhas de armadura de base (uma em cada face daparede) não sendo colocada armadura de reforço. Existe a possibilidade de colocar estribos consoante

seja necessário, sempre ou nunca.

Nas opções de comprovação da parede existe a possibilidade de indicar que área da parede pretendemoscomprovar sendo habitual indicar valores entre 85% a 95%. Este opção está relacionada com o facto dena ligação entre elementos lineares e os elementos laminares (parede de elementos finitos), surgiremnormalmente ‘picos’ de tensões muito superiores às tensões existentes na quase totalidade da área daparede. Ao indicarmos que pretendemos calcular armadura suficiente para validar 90% da área daparede, estaremos a desprezar os 10% de área da parede que têm tensões mais altas (normalmente ostais ‘picos de tensões nas ligações dos elementos laminares com os elementos lineares). A zona excluída(que pode ser localizada através do gráfico de erros da parede) deve ser objecto de armadura dereforço.

Ter em atenção que, devido ao tipo de elemento finito utilizado, o projectista deve ter sempre o cuidadode na ligação de barras a paredes resistentes segundo o plano destas, dever-se prolongar a barra aolongo da parede (mais explicações no Manual de Instruções no capítulo referente às paredes resistentese ao tipo de elemento finito utilizado).

No ‘Manual de Instruções’ encontra-se toda a informação teórica relevante para a percepção dosignificado de cada um dos parâmetros utilizados nas opções de dimensionamento ou comprovação doselementos.

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Paredes de Contenção (moldadas, berlim, estaca-prancha)

 Apresentam-se aqui as opções mais comuns para o dimensionamento\comprovação das paredes decontenção. De salientar que neste módulo é importante definir correctamente as diferentes etapas deescavação e construção das paredes de contenção pois os gráficos de deslocamentos e esforços serãocalculados em função da ordem de execução de cada um dos passos de escavação, ancoragem,travamento e construção da parede de contenção.

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No ‘Manual de Instruções’ encontra-se toda a informação teórica relevante para a percepção dosignificado de cada um dos parâmetros utilizados nas opções de dimensionamento ou comprovação doselementos.

Cálculo ao Fogo

 A configuração das opções e recintos de comprovação ao fogo e de dimensionamento do isolamento aofogo para os vários elementos da estrutura realiza-se em ‘Calculo\ Opções de fogo’. Aqui existe apossibilidade, através da função ‘Gerais…’, de definir as opções de comprovação ao fogo e dedimensionamento do isolamento pretendido. Existe ainda a possibilidade, através da função ‘Recintos’ dedefinir zonas na estrutura para a atribuição de condições particulares de comprovação ao fogo (porexemplo pode-se definir um recinto para as garagens de um edifício terem opções de comprovação aofogo diferentes do restante edifício).

 Abaixo apresentam-se imagens comentadas com a forma de configurar correctamente as opções decomprovação ao fogo.

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Para estruturas de aço existe igualmente a possibilidade de definir opções particulares por tipo deelemento, como por exemplo para as vigas de aço, conforme exemplificado na imagem adjunta.

 A introdução da base de dados dos isolamentos a utilizar realiza-se através da função ‘Secções eDados\ Isolantes contra fogo…’  onde se tem acesso a uma tabela onde podemos indicar um texto

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identificativo do isolante, as suas características isolantes, forma de aplicação, espessuras permitidas eelementos aos quais se aplica.

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Capítulo 16

Resultados e Gráficos

 A obtenção de informação relativa à estrutura modelada é realizada no menu ‘Resultados’. A informaçãopode ser meramente descritiva das opções e método de cálculo, numérica com os resultados da análise egráfica com informação de gráficos de esforços, deformadas e isovalores:

  as listagens encontram-se agrupadas nas funções ‘Resultados\ Listagens’, e ‘Resultados\ Relatórios’.

  os gráficos obtêm-se em ‘Resultados\ Gráficos’  

  a pormenorização de armaduras dos elementos em ‘Resultados\  Armaduras’  

  os desenhos das plantas dos pisos em ‘Resultados\ Desenhos’.

Existe ainda uma função que possibilita a preparação de folhas finais de projecto, com margens, marcas

de dobragem, esquadria, margem de encadernação, legendas e todas as pormenorizações dearmaduras, desenhos, vistas renderizadas da estrutura e pormenores construtivos. Estas folhas podemser impressas directamente desde o Tricalc ou exportadas em formato DXF\DWG para serem retocadasem programas de CAD. A referida função encontra-se em ‘Resultados\Composição deFolhas\  Automática’. 

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Listagens

 A sua principal função é a apresentação de resultados detalhados relativos ao cálculo efectuado peloprograma. É possível obter as listagens no formato resumido ou completo (normalmente o formatoresumido só apresenta valores para a envolvente e o formato completo apresenta valores por tipo deacção e para a envolvente). As listagens podem ser configuradas para listar a informação no número desecções por barra ou nervura que se pretenda.

Numa primeira análise a informação gráfica permite-nos uma excelente pré-visualização docomportamento da estrutura, sendo as listagens mais utilizadas para detalhar em pormenor valores paracálculos efectuados.

Ver vídeo explicativo em: www.youtube.com 

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Principais Listagens

Resumo Descrição Localização

Dados de Cálculo Apresenta todas as opções definidas

 

pelo utilizador para o cálculo realizadobem como as acções introduzidas.

 ‘Resultados\Listagens\ Dados de Cálculo’  

MemóriaDescritiva

Explicação teórica de todo o cálculoefectuado pelo Tricalc (para todos osmódulos). É uma memória de cálculogeneralista pelo que se aconselha autilização dos textos referentes só aosmódulos utilizados.

 ‘Resultados\Listagens\Memória deCálculo’  

Deslocamentos A possibilidade de obter os valoresdos deslocamentos nos nós por tipode acção e para a envolvente.

 ‘Resultados\Listagens\Esforços\Deslocamentos’  

Esforços em Nós

 A possibilidade de obter os valoresdos esforços nos nós e secções dasbarras por tipo de acção e para aenvolvente. Existem dois formatos deapresentação diferentes.

 ‘Resultados\Listagens\Esforços\Esforçosem Nós 1’ ou ‘Esforços em Nós 2’ ou ‘Esforços por Secções’  

Reacções

 As reacções nos apoios, sem

 

majoração e com a informação listadaem função dos eixos gerais.

 ‘Resultados\Listagens\Esforços\Reacções

’  

 Armaduras +Esforços Pilares

São listagens mais adequadas àapresentação de dados em Câmaras.Incluem informação para cada pilardos esforços em flexão compostadesviada para cada troço,comprimentos de encurvadura,excentricidades consideradas e aarmadura resultante.

 ‘Resultados\Listagens\Armadura debarras\  Armaduras + Esforços Pilares’  

 Armaduras +Esforços Vigas

São listagens mais adequadas àapresentação de dados em Câmaras.Incluem informação para cada viga

dos esforços em flexão para cadatroço e a armadura resultante.

 ‘Resultados\Listagens\Armadura debarras\  Armaduras + Esforços Vigas’  

Medições

São listagens que permitem obteruma estimativa de custo da estruturapois englobam as medições doselementos modelados associadas aosrespectivos preços.

 ‘Resultados\ Medições’  

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Gráficos

É a forma mais intuitiva, abrangente e completa de análise dos resultados da estrutura. Os gráficos dedeslocamentos, com a deformada da estrutura representada por hipótese de acção, com coresidentificativos do valor do deslocamento, com identificação automática dos limites superiores e inferioresdos deslocamentos existentes em qualquer parte da estrutura, numa vista em planta, perspectiva oupórtico, de toda ou parte da estrutura, é uma ferramenta fundamental para analisar facilmente e comrigor o comportamento da estrutura.

Da mesma forma, os gráficos de esforços com numeração associada, visualizados em pórtico ouperspectiva, para a totalidade ou parte da estrutura, são uma ferramenta fundamental para o projectista.

Finalmente, os gráficos de isovalores, apresentam-se como a ferramenta ideal para visualizar osdeslocamentos, esforços e tensões em elementos laminares (lajes de grelha, paredes resistentes e placas

de ancoragem). Também aqui é possível pedir os gráficos por tipo de acção ou para a envolvente, departe ou da totalidade da estrutura.

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Principais Gráficos

Resumo Descrição Localização

Centros de Massae Rigidez

Representa de forma gráfica e numérica oCentro de Massa e o Centro de Rigidez decada piso. É uma informação vital parapermitir ao projectista aproximar o maispossível o centro de massa do centro derigidez através da manipulação da rigidez dospilares e paredes de cada piso.

 ‘Resultados\Gráficos\Centrosde Massa e Rigidez’  

 Animação SísmicaPermite visualizar um vídeo com os cincoprimeiros modos de vibração calculados para o

 

sismo.

 ‘Resultados\Gráficos\Sismo\Criar Animação’  

Deslocamentos

É um gráfico fundamental pois permite-nos ter

 

uma ideia muito boa do comportamento daestrutura. Pode ser pedido por hipótese de

 

acção, para a envolvente, para parte daestrutura ou para a sua totalidade. Érepresentado com um código de cores quepermite ter uma ideia muito aproximada dagrandeza dos deslocamentos representados.

 ‘Resultados\Gráficos\Deslocamentos’  

Esforços

Os gráficos de MZp e FXp em vistas de pórticosão extremamente úteis para verificar ocorrecto comportamento da estruturamodelada. Todos os gráficos têm associada

informação numérica e podem ser obtidos porhipótese de acção ou envolvente, para parte

 

ou totalidade da estrutura. Os gráficos deesforços axiais são apresentados com cor

 

vermelha para compressão e azuis paratracção.

 ‘Resultados\Gráficos\M.Flectores’ e ‘Resultados\Gráficos\E. Axiais’  

Tensões Aço eMadeira

Para as barras de aço é possível solicitar arepresentação de um gráfico de coresilustrativo do grau de aproveitamento ao longoda barra.

 ‘Resultados\Gráficos\Tensões Aço’ e ‘Resultados\Gráficos\TensõesMadeira’  

Isovalores

São a representação gráfica por excelênciapara a visualização de gráficos dedeslocamentos, esforços e tensões em

superfícies laminares. Os gráficos de isovalorespodem ser obtidos por hipótese de acção ouenvolvente, para parte ou totalidade daestrutura. Uma das visualizações obrigatórias é

 

o gráfico de isovalores para os deslocamentosem Y para o valor mínimo nos ELU nas lajes de

 

cada piso (saber imediatamente qual odeslocamento máximo em cada laje e adeformada do piso).

 ‘Resultados\Gráficos\Isovalores…’  

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Capítulo 17

Armaduras de Elementos e Desenhos dePlanos

 A apresentação da pormenorização das armaduras calculadas pelo programa distribui-se por doisgrandes grupos de funções: as armaduras de elementos estruturais (pórticos, muros, sapatas, lintéis,etc.) e os desenhos de planos (plantas de pisos, de fundação, planos de coberturas, escadas, etc.)

O acesso à pormenorização das armaduras dos elementos da estrutura obtém-se através da função ‘Resultados\  Armaduras’ e o acesso aos desenhos dos planos de lajes e paredes obtém-se através dafunção ‘Resultados\ Desenhos’. 

Todas as pormenorizações de armaduras ou desenhos podem ser impressos directamente a partir doTricalc para qualquer impressora ou plotter instalada no Windows ou podem ser exportados para oformato DXF ou DWG para posterior edição em programas de CAD. É ainda possível, como veremos maisadiante, compor todos os desenhos em folhas finais com legendas, marcas de dobragem, margens deencadernação e esquadria. A selecção do periférico de saída é realizada em ‘Resultados\Armaduras\ Opções’ e em ‘Resultados\Desenhos\ Opções’.

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Um dos importantes factores para a correcta visualização dos desenhos é a correcta definição da altura easpectos dos textos. A altura é definida em escala real e em cm (ou seja um texto com 30cm de alturanum pórtico com vigas de 25cm sairá fora do contorno da mesma) e o aspecto é a relação entre a alturae a largura dos caracteres (por exemplo a escolha de um texto com aspecto 0,30 é mais estreito que umtexto com aspecto 0,6). Valores de altura entre 5cm e 15cm com aspecto entre 0,3 e 0,4 são comuns.

 A visualização de qualquer pormenorização de armaduras ou desenho pode ser configurada através dobotão direito do rato, quando se está a visualizar a armadura ou desenho. Pode-se ainda recorrer afunções para distribuição de armadura de reforço (calculada por nervura da laje) por zonas. Na imagemseguinte apresenta-se um esquema onde se mostra como distribuir as armaduras.

Ver vídeo explicativo em: www.youtube.com 

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Capítulo 18

Composição de Folhas

 A função ‘Resultados\Composição folhas\  Automática’ permite distribuir de forma automática e céleretoda a informação de armaduras em folhas de papel com as dimensões pretendidas e com legendasprogramáveis, esquadrias, marcas de dobragem e margens de encadernação.

Quando se solicita a função ‘Resultados\Composição folhas\  Automática’ surge-nos no ecrã informaçãosobre todas as armaduras e desenhos passíveis de serem incluídos na composição bem como as opçõesde configuração das armaduras, desenhos e folha de composição.

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O primeiro passo passa por seleccionar no botão ‘Opções de Desenho\Composição\ Papel’ o tamanho dasfolhas que queremos gerar, sendo possível optar pelos formatos standard (A0, A1, A2, etc.) ou por

folhas com dimensões indicadas pelo projectista. Ainda no botão ‘Opções de Desenho’ é possível d efinirtodos os parâmetros relacionados com a composição que pretendemos realizar.

Seguidamente apresentamos uma pequena tabela com os passos fundamentais para a realização de umacomposição de folhas.

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 Composição Automática de Desenhos 

Passo Função  Descrição 

01 Função ‘Resultados\ComposiçãoFolhas\  Automática’  

Entrar na função de composição dedesenhos em folhas 

02 Botão ‘Opções dedesenhos\Composição\ Papel’  

Permite escolher o tipo de folha sobre aqual vamos realizar a composição dosdesenhos. 

03 Botão ‘Opções dedesenhos\Composição\Legendas eEsquadrias’  

Permite escolher um tipo de legenda paraas folhas de composição. Normalmente

opta-se por uma legenda da normaportuguesa (nome começa por PT). 

04 Botão ‘Opções dedesenhos\Composição\  Armaduras’  

Definir as preferências de representaçãopretendidas para as armaduras, incluindoa escala das mesmas (não poderá estarem ‘Autocentrado’). 

05 Botão ‘Opções dedesenhos\Composição\ Desenhos’  

Definir as preferências de representaçãopretendidas para os desenhos dos planos(lajes, paredes, planta de fundações, etc.),incluindo a escala das mesmas (nãopoderá estar em ‘Autocentrado’). 

06 Restantes botões da caixa

 ‘Resultados\ComposiçãoFolhas\Automática\ Opções de desenhos’ 

Definir todas as opções de visualização erepresentação pretendidas. Estas opçõesficarão guardadas em memória para ascomposições futuras, no mesmo ou noutroprojecto. 

07 Caixa ‘Resultados\ComposiçãoFolhas\  Automática’ 

Definir as armaduras e desenhos (planos)a incluir nas folhas que se vão gerar, bemcomo o seu método de agrupamento ecolocação (por pórticos, por cotas,armaduras de direcções diferentes emfolhas diferentes, cotas diferentes emfolhas independentes, etc.). 

08  Botão ‘Resultados\ComposiçãoFolhas\Automática\ Compor’   Realiza a operação de composição dasfolhas. 

09 Função ‘Resultados\ComposiçãoFolhas\  Ver Composição…’  

Permite visualizar as folhas criadas,seleccionando-se o nome da folha eclicando no botão ‘Folhas’. Se o periféricoescolhido previamente for DXF\DWGrealizar-se-á a exportação para essemesmo formato. 

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 Após conclusão das folhas com as composições pretendidas é possível visualizá-las no ecrã e, com obotão direito do rato, seleccionar funções de movimentação de desenhos dentro da própria folha ouentre folhas diferentes, alteração da escala dos desenhos, alteração do conteúdo da legenda da folha,alteração das opções de representação de cada desenho de forma individual e até importação dedesenhos externos em formato DXF\DWG\JPEG entre outros (por exemplo importar os DXF depormenores construtivos fornecidos com o programa, imagens de renderização de parte ou da totalidadeda estrutura ou qualquer outro desenho).

Na imagem seguinte apresentam-se 4 folhas em simultâneo no ecrã com visualização das operaçõespassíveis de serem realizadas e com um exemplo da caixa de programação dos campos da legendaautomática.

Ver vídeo explicativo em: www.youtube.com 

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Capítulo 19

Peritagem e Edição de Armaduras

 A transparência de cálculo é um aspecto fundamental num programa de cálculo de estruturas sendoimportante para o projectista aceder a gráficos e listagens que lhe permitam compreender comsimplicidade e rapidez o comportamento do modelo estrutural calculado.

 Vimos, num capítulo anterior, como Tricalc permite uma inegulável combinação de um conjunto degráficos, listagens e perspectivas do modelo estrutural que permitem ao projectista uma capacidade deanálise e interpretação dos resultados ímpar.

No entanto, para o dimensionamento e comprovação dos restantes elementos da estrutura é tambémimportante perceber a forma como o programa trabalhou para assim podermos ser criteriosos na análiseque realizamos.

Tricalc dispõe de um conjunto de listagens de peritagem de resultados que poderão ser consultados noManual de Instruções do programa. Neste Manual de Iniciação abordaremos apenas as funções deperitagem de armaduras de vigas, pilares e diagonais de betão armado, as funções de comprovação deperfis de aço e a possibilidade de edição das armaduras de pórticos e lajes de betão armado, que são assituações mais comuns.

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Ver vídeo explicativo em: www.youtube.com 

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Capítulo 20

Exercício Final: Modelação de umaEstrutura 3D

Estrutura tridimensional a modelar 

Malha Tridimensional

X (cm): 500 500 500 500 500 (5 vãos)

Z (cm): 500 500 500 500 (4 vãos)

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Cotas dos pisos

Piso -01: -300cm Sapatas isoladas, maciços e estacas, laje fundação e muros de cave

Piso +00: 000cm Laje maciça vigada

Piso +01: +300cm Laje maciça fungiforme

Piso +02: +600cm Laje fungiforme aligeirada

Piso +03: +900cm Laje aligeirada de vigotas

Piso +04: +1200cm Laje aligeirada de vigotas

Topo Caixa Elevador +1350cm Laje maciça

Outros

 Varandas 120cm de vão

 Abertura semi-circular 250cm de raio

 Abertura caixa elevador 500cm x 250cm

Pilares de madeira e metálicos com 200cm de altura

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Sequência de Trabalho

Geometria

Malha da Planta

 Apoios, Sapatas, Vigas de Equilibrio, Maciços, Estacas e Muros de Cave

Paredes Resistentes

Laje de Fundação

Laje Maciça Vigada – Piso 0

Laje Fungiforme Maciça – Piso 1Laje Fungiforme Aligeirada – Piso 2

Lajes Aligeiradas de Vigotas Pré-esforçadas – Piso 3, Piso 4 e Cobertura

Estrutura Metálica e Estrutura de Madeira

Definição de Conjuntos

 Verificação de Geometria

Correcções de Erros

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Secções

Pré-dimensionamento Automático

Pré-dimensionamento Manual

Acções

Opções de Combinações de Acções

Introdução de Acções Sísmicas

Introdução da Acção do Vento

Cálculo

Materiais

Opções de Cálculo de Esforços (inclui impulsos)

Cálculo de Esforços (simples ou recursivo)

Opções gerais e opções particulares de Dimensionamento

Opções mais comuns no Dimensionamento

Erros de Dimensionamento

Resultados

Resultados Analíticos e Gráficos

Pormenorização Armaduras de Elementos e Planos

Composição final das Folhas

Relatório Dados de Cálculo e Memória Descritiva

Relatório de Medição

Ligação com o programa Gest

Ver vídeos explicativo em: www.youtube.com