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manual terapêutico de

fitoterápicosprograma de plantas

medicinais e fitoterapia

edição 2010

Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro

Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil

Superintendência de Atenção Primária

Coordenação de Linhas de Cuidado e Programas Especiais

Gerência de Programa de Práticas Integrativas e Complementares

Programa de Plantas Medicinais e Fitoterapia

Prefeito da Cidade do Rio de JaneiroEduardo Paes

Secretário Municipal de Saúde e Defesa CivilHans Fernando Rocha Dohmann

Subsecretário de Promoção Atenção Primária e Vigilância em SaúdeDaniel Soranz

Superintendente de Atenção PrimáriaJosé Carlos Prado Junior

Coordenador de Linhas de Cuidado e Programas EspeciaisAna Maria Monteiro de Castro

Gerente do Programa de Práticas Integrativas e ComplementaresMaria Cristina Nascimento Barros

Subgerente do Programa de Plantas Medicinais e FitoterapiaHelene Frangakis de Amorim

Equipe de Elaboração, Atualização e Revisão Técnica (Edição 2010)Antonio Carlos de Carvalho SeixlackHelene Frangakis de Amorim

Equipe de Elaboração (Edição 2002)Maria Carmem Pirassinunga ReisMaria Teresa Castro Lima PereiraAna Maria Parrini HaefeliPaulo Henrique O. LedaHelene Frangakis AmorimRoberto Leal Boorhem(Programa Estadual de Plantas Medicinais - RJ)

FotografiasIvone Manzali de Sá: laranja-da-terra e maracujá.Paulo Henrique Léda: arnica, arruda, boldo, calêndula, carqueja, chapéu-de-couro, colônia, confrey, curcuma, embaúba, erva-baleeira, erva-cidreira, espinheira-santa, funcho, guaco, melao-de-são-caetano, pata-de-vaca, transagem.

Projeto GráficoPáprica Design - Ilana Braia

DiagramaçãoPáprica Design - Ilana Braia e Danielle Ribeiro

ApresentAção(edição 2010)

O uso de plantas medicinais é uma prática que há milênios é utilizada pelas civiliza-ções e ainda hoje constitui uma importante fonte de informações para as áreas das ciências médica e farmacêutica.

O conhecimento tradicional sobre sua utilização possui valor incalculável para o de-senvolvimento de medicamentos tradicionais e medicamentos fitoterápicos, através dos avanços das diferentes especialidades ligadas à pesquisa sobre a comprovação da eficácia e segurança no uso das plantas medicinais.

Em 9 de dezembro de 2008 foi publicado o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos garantindo “o acesso das plantas medicinais e fitoterápicos com segurança, eficácia e qualidade, nos diferentes níveis de complexidade do Sistema, com ênfase na atenção básica, por meio de ações de prevenção das doenças, e promoção e recuperação da saúde, ampliando as opções terapêuticas ofertadas aos usuários do Sistema Único de Saúde.”

Neste memento estão listados 21 fitoterápicos manipulados pelas oficinas farma-cêuticas do Programa de Plantas Medicinais e Fitoterapia da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro e 2 medicamentos fitoterápicos indus-trializados financiados pelo Ministério da Saúde, presentes no elenco de referência da atenção básica, com informações atualizadas a partir de uma extensa pesquisa bibliográfica.

Esperamos que esta publicação possa contribuir de forma significativa para a prá-tica da fitoterapia pelos profissionais dos serviços de saúde da SMSDC do Rio de Janeiro.

Helene Frangakis de Amorim

Créditos (edição 2010)

• Conserve o produto na embalagem original e ao abrigo do calor.

• Na ocorrência de gravidez ou durante a lactação o médico deverá ser comunicado para avaliar a suspensão ou continuidade do medicamento.

• Informe ao médico o aparecimento de reações desagradáveis na vigência do tratamento.

• Mantenha o medicamento fora do alcance das crianças.

• Ao se diluir uma tintura em água, a solução poderá se tornar turva ou apresentar precipitações, o que não impedirá sua absorção.

• Não misture plantas medicinais sem o conhecimento do médico. Essa mistura pode provocar efeitos colaterais indesejados.

• Nunca substitua seu remédio por qualquer outro sem autorização do médico.

• Informe sempre ao seu médico a respeito das medicações que fizer uso, inclusive as fitoterápicas e as plantas medicinais.

• Medicamentos fitoterápico só devem ser dados a crianças maiores de 3 (três) anos de idade. (RDC 10)

informAções A serem forneCidAs pelo profissionAl

PRODUTOS DE USO INTERNO

Cápsulas de Espinheira-santa

Tintura de Carqueja

Tintura de Chapéu-de-couro

Tintura de Colónia

Tintura de Curcuma

Tintura de Embaúba

Tintura de Erva-baleeira

Tintura de Erva-cidreira

Tintura de Erva-doce

Tintura de Laranja-da-terra

Tintura de Maracujá

Tintura de Pata-de-vaca

Xarope de Guaco

Xarope Expectorante de Guaco e Laranja-da-terra sem açúcar

ÍndiCe de produtos

PRODUTOS DE USO TÓPICO

Colutório de Transagem

Creme de Arnica

Creme de Confrei

Creme de Erva-baleeira

Creme de Uréia com Calêndula

Creme de Uréia

Gel Inerte

Gel de Arnica

Gel de Erva-baleeira

Loção Antiparasitária com Arruda, Boldo e Melão-de-são-caetano

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CápsulAs de espinheirA-sAntA produto industriAlizAdo - uso interno

ComposiçãoCápsulas com 420 mg de extrato seco de Maytenus ilicifo-lia, Martius padronizado em 3,5% de taninos totais.

Principais constituintes químicos(Xavier, 1992; Alonso, 1998; Saad et al, 2009).Alcalóides (maitanprina, maitansina, maitanbutina); terpe-nos (friedelina, friedelanol, pristimerina, maitenina, tinge-nona); taninos; leucoantocianidinas; mucilagem sapo-ninas; flavonóides; fitoesteróis; ácido clorogênico.

Ações farmacológicas(Carlini, 1988; Souza Formigoni, 1991; Oliveira, 1991; Oliveira, 1992; Faleiros, 1992; Coimbra, 1994; Ferreira, 1994; Oliveira, 1994; Ferreira, 1996; Couto, 1998; Dalla Torre, 1998; Queiroga, 1998; Tabach, 1998; Bossolani,1998; Alonso, 1998; Oliveira, 2000; Lorenzi, 2008; Saad et al., 2009). A espinheira-santa possui ação antiulcerogênica e gas-troprotetora por diversos mecanismos. Apresenta efeito adstringente, aumenta a barreira de mucosa no estôma-go e diminui a secreção de ácido clorídrico. Também foi demonstrada atividade bactericida sobre Helicobacter pylori. Os flavonóides conferem atividade anti-inflamatória e antiulcerogênica. Estudos realizados em animais, com o extrato aquoso dessa planta, mostraram atividade tranqui-lizante e potencializadora de barbitúricos. Os taninos e os terpenóides agem na proteção da mucosa gástrica. Alguns estudos relatam ação antileucêmica e topicamente sobre tumores de pele.

IndicaçõesUlceras gástricas e duodenais. Gastrites, dispepsia, pirose.Constipação intestinal.Plenitude pós-prandial.

PosologiaAdulto: tomar 1 cápsula antes do almoço e do jantar.

Efeitos colateraisDiminui a lactação.Diarréia.

Contra-indicaçõesDurante a lactação, pois diminui a secreção de leite.Usar cuidadosamente durante a gestação pois estudo com o extrato aquoso mostrou efeito estimulante da musculatu-ra uterina. Uso em crianças menores de 6 anos (por falta de estudos de segurança) – RDC 10.Estudos quanto a toxicidade apontam que essa planta é segura para o uso crônico em adultos.

ApresentaçãoEmbalagem com 45 cápsulas.

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tinturA de ChApéu-de-Courouso interno

Composição Tintura preparada com folhas secas de Echinodorus macrophyllus, Kunt.

Principais constituintes químicos(Coimbra, 1994; Lorenzi, 2008; Saad et al,2009).Terpenóides (chapecoderinas B e C); flavonóides; alcalói-des (equinofilina A e B); taninos; glicosídeo (equinodorosí-deo), sais minerais, ácidos fenólicos (ferúlico e cafeico), ácidos graxos; saponinas; esteróis.

Ações farmacológicas (Coimbra, 1994; Lopes,2000; Nochi Jr, 2001; Almeida, 2001; Coelho, 2001; Lorenzi,2008; Saad,2009). Os extratos possuem ação anti-inflamatória e imunossu-pressora inibindo a produção de anticorpos e diminuindoo edema. Apresenta atividade analgésica periférica (uso lo-cal do chá sob a forma de compressas), indicada nas dores de origem reumática. É uma planta considerada depurativa, utilizada em casos de gota e afecções cutâneas, tem efeito diurético e laxativo. Estudos demonstram ação hipotensora fornecida pelos extratos.

IndicaçõesArtralgias.Processos inflamatórios de origem reumática.Gota.Dermatites crônicas.Inflamações do trato urinário (cistites).Como diurético auxiliar no tratamento de hipertensão arterial.

PosologiaAdulto: 5 a 10 ml, 3 vezes por dia diluídos em 1/2 copo d’água.

Efeitos colateraisEm uso crônico ou doses excessivas pode causar diarréia.

Contra-indicaçõesDiarréia.Corrimentos vaginais crônicos.Hipotensão arterial. Insuficiência renal e cardíaca - (RDC 10).

ApresentaçãoFrascos de 100 ml.

tinturA de CArquejA uso interno

ComposiçãoTintura preparada com partes aéreas secas de Baccharis trimera, Less.

Principais constituintes químicos(Sousa, 1991; Silva, 1998; Alonso, 1998; Santos, 1998; Pe-reira, 2000; Saad et al.,2009). Óleos essenciais (carquejol, acetato de carquejol, α e β pinenos, canfeno, calameno,acetato de carquejila); flavo-nóides (quercitina, luteolina, nepelina, apigenina, hispi-dulina, císmaritina e eupatrina); lactonas diterpênicas e sesquiterpênicas; saponinas; ácido equinocístico; rutina; taninos; polifenóis.

Ações farmacológicas(Sokke,1987; Sousa, 1991; Gamberini, 1992; Coimbra, 1994; Souza Brito, 1994; Gamberini, 1994; Gamberini, 1996; Gene, 1996; Alonso,1998; Gamberini, 1998; Pereira, 2000; Coelho, 2001; Lorenzi,2008; Saad et al,2009).Estudos demonstraram que a carqueja possui ação antiulcero-gênica e antiácida, pois bloqueia a ação dos agonistas fisioló-gicos da secreção gástrica.

O mecanismo desta ação parece estar relacionado com a menor mobilização de cálcio intracelular (óleo essencial). O chá de carqueja também se mostrou eficaz no modelo experimental de úlcera induzida por indometacina, etanol e por estresse. Os flavonóides conferem atividade hepatopro-tetora e colagoga como demonstrado com o uso de extrato aquoso em cobaias. Estudo realizado com extrato aquoso em humanos demonstrou efeito hipoglicemiante em normo-glicêmicos. Tem atividade hipotensora, relacionada a uma venodila-tação determinada pelo bloqueio de canais de cálcio vol-tagem dependente (lactonas diterpênicas). Os flavonóides mostraram atividade diurética o que pode auxiliar no seu efeito hipotensor.

IndicaçõesDispesia, gastrite, náusea, constipação intestinal, Litíase biliar, diabetes mellitus não insulino-dependente, auxiliar nos regimes de emagrecimento (uso popular).

PosologiaAdulto: 10 ml, 3 vezes ao dia, diluídos em 1/2 copo d’água. Criança: 5 ml, 3 vezes ao dia, diluídos em 1/2 copo d’água.

Efeitos colateraisEstudos de toxicologia aguda e crônica mostraram que essa espécie é bastante segura para uso em humanos, mas alguns ensaios mais recentes relatam possível toxicidade digestiva.

Contra-indicaçõesNa gestação (ação uterotônica).

ApresentaçãoFrascos de 100 ml.

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tinturA de ColôniAuso interno

ComposiçãoTintura preparada com folhas secas de Alpinia zerumbet, (Pers.) B.L.Burt. et R.M.

Principais constituintes químicos(Mendonça, 1991; Da Costa, 1996; Maia, 1992; Costa 1998; Mpalatinos, 1998; Lorenzi,2008; Saad et al., 2009). Óleos essenciais (terpineol, cineol, p-cimene, g-terpi-neno); alcalóides; taninos; flavonóides (kaempferol, rutina, quercitina); substâncias fenólicas (catequina, epicatequina e alpinetina); kavapironas; saponinas; triterpenóides.

Ações farmacológicas(Di Stasi, 1989; Mendonça, 1991; Laranja, 1991; Maia, 1992; Bezerra, 1994; Coimbra, 1994; Nascimento, 1996; Mgura, 1998; Almeida, 2000; Matos, 2000; Leão, 2001; Lorenzi, 2008; Saad et al., 2009).O efeito antihipertensivo da colónia ocorre por diversos me-canismos de ação, envolvendo diferentes substâncias quí-micas. A atividade hipotensora do óleo essencial pode ser devida à ação direta sobre o músculo liso vascular.

O terpineol bloqueia o influxo de íons cálcio nos canais, enquanto a catequina e a epicatequina têm ação direta na musculatura lisa vascular e os alcalóides conferem ação diu-rética. O óleo essencial revelou ação antifúngica e antimicro-biana. Os extratos produzem depressão da atividade elétrica do SNC. Alguns estudos mostram que a colónia é um poten-te sedativo e possui ação espasmolítica. Ao óleo essencial e aos extratos são atribuídas ações anti-inflamatórias.

IndicaçõesHipertensão arterial.Edemas.Ansiedade.Insônia.Afecções urinárias.

PosologiaAdulto: 10 ml, três vezes ao dia, diluídos em 1/2 de copo d’água.

Efeitos colateraisPode ocorrer discreto aumento das transaminases e da de-sidrogenase láctea, com o uso crónico. Não foi observada toxicidade nos trabalhos realizados.

Contra-indicaçõesNão relatados.

ApresentaçãoFrascos de 100 ml.

tinturA de CurCumA uso interno

ComposiçãoTintura preparada com rizoma seco de Curcuma longa, Linné.

Principais constituintes químicos(TRAMIL 1989; Kiso, 1983; Ammon, 1990; Sousa, 1991;Saad et al., 2009).Óleos essenciais (borneol, zingibereno, eugenol, bisabole-no, cineol, 1-fenil-hidroxi-n-pentano, α-curcumeno); princí-pios amargos: lactona sesquiterpênica (tumerona); curcu-minóides (curcuminas); carotenóides; polissacarídeos; sais minerais (sódio, ferro, magnésio,potássio, calcio).

Ações farmacológicas(Kiso, 1983; TRAMIL, 1989; Rafatullah, 1990; Ammon, 1991; Kulkarni, 1991; Seldam, 1995; Srimal, 1997; Alonso, 1998; Ahmad-Raus, 2001; Lorenzi, 2008; Saad ey al., 2009). O extra-to e a tintura de curcuma possuem atividade anti-inflamatória semelhante à fenilbutazona. A curcuma tem ação imunoesti-mulante e potencializa a atividade do sistema reticuloendo-telial. Inibe as enzimas lisossômicas (fosfatase ácida e catep-sina D), a peroxidação lipídica, uma das formas de produção da artrite reumatóide (curcumina). Apresenta ação digestiva, gastroprotetora e carminativa, pois diminui a secreção ácida do estômago, estimula a produção de gastrina, secretina e bicarbonato no pâncreas, mantendo o pH gástrico. É hepato-protetora diminuindo a peroxidação lipídica da membrana e a atividade do sistema citocromo 450. Melhora o funcionamen-to da vesícula, pois aumenta a secreção e a eliminação de bile; confere proteção contra toxicidade hepática provocada por várias drogas ou substâncias. Bom efeito nos estudos em pacientes com hepatite aguda e crônica. Também é anties-pasmódica e emenagoga. É considerada uma planta antioxi-dante, por sua ação na membrana celular, além de diminuir os níveis séricos de colesterol total, lipídeos totais, LDL e triglicerídeos e aumentar o HDL. Exibe efeito anti-agregante plaquetário e antitrombótico por inibir a síntese de tromboxa-no A2 nas plaquetas fornecidos pela curcumina.

IndicaçõesArtralgias (artrites e artroses), cólicas abdominais,dismenorréia, dispepsias, úlceras pépticas, hepatites, coleli-tíases, meteorismo, constipação, arteriosclerose, hiperlipe-mias, preventivo de tromboses.

PosologiaAdulto: 10 ml, 3 vezes ao dia, diluídos em 1/2 copo d’água. Criança: 5 ml, 3 vezes ao dia, diluídos em 1/2 copo d’água.

Contra-indicaçõesUso em crianças menores de 4 anos.Obstrução das vias biliares.Gravidez e lactação.

PrecauçõesContém princípios com atividade anticoagulante, deve-se ter sob controle os pacientes em uso de drogas anticoagulantes.

ApresentaçãoFrascos de 100 ml.

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tinturA de ervA-BAleeirAuso interno

ComposiçãoTintura preparada com folhas secas de Varronia verbena-cea, DC Borhidi (Cordia verbenacea).

Principais constituintes químicos(Velde, 1982; Akisue,1983; Jorge,1998; Lorenzi, 2008; Saad et al., 2009). Flavonóide (artemetina), terpenóides (cordialina A e B, equinofilina A e B, chapecoderinas B e C); óleo essencial; mucilagem; sitosterol; taninos; alcalóides; xantonas; saponinas e sais minerais.

Ações farmacológicas(Akisue, 1983; Sertié, 1988; Basile, 1989; Sertié, 1990; Ser-tié, 1991; Al-Awadi, 2001; Bayeux, 2001; Saad et al., 2009). Estudos demonstraram que o extrato aquoso e o óleo es-sencial de Varronia verbenacea apresenta ação anti-inflamatória e analgésica em diversos testes com animais, tanto para o uso sistêmico como tópico, sendo a aplicação tópica mais efetiva que outros de uso corrente. O flavo-nóide artemetina diminui a permeabilidade dos vasos agindo como anti-inflamatória. Também foi demonstrado que o extrato dessa planta possui efeito protetor gástrico mediado pela produção de óxido nítrico, atualmente reco-nhecido como fator de proteção das células gástricas. Os triterpenos, saponinas, xantonas e flavonóides parecem influenciar nessa produção. É descrito também atividade cicatrizante.

IndicaçõesArtralgias, artrites e artroses. Dores musculares.

PosologiaAdulto: 10 ml, 3 vezes ao dia, diluídos em 1/2 copo d’água.Criança: 5 ml, 3 vezes ao dia, diluídos em 1/2 copo d’água.

Efeitos colateraisNão foram observados efeitos colaterais com doses preco-nizadas, nos estudos realizados.

Contra-indicaçõesGravidez e amamentação por falta de estudos que compro-vem segurança.

ApresentaçãoFrascos de 100 ml.

tinturA de emBAúBAuso interno

ComposiçãoTintura preparada com folhas secas Cecropia sp.

Principais constituintes químicos(Machado, 1996; Alonso, 1998; Lorenzi, 2008; Saad et al., 2009). Procianidinas; heterosídeo; princípio nitrogenado (am-bainina); ácidos orgânicos; saponinas (ambaína); alcalói-des (cecropina); flavonas (isovitexina,apigenina); glicosí-deos; lactonas triterpênicas; triterpenóides (α-amirina, β-sitosterol); óleo essencial (limoneno, calameno).

Ações farmacológicas(Vidrio, 1982; Salas, 1987; Di Stasi, 1989; Matos, 1994; Cys-neiros, 1994; Borges, 1994; Coimbra, 1994; Barreta, 1998; Rocha, 1998; Matos, 2000; Gazola, 2001; Ribeiro, 2001; Perez-Guerreiro, 2001; Lorenzi, 2008; Saad et al., 2009). Possui ação hipotensora, diurética e moduladora dos canais de cálcio voltagem dependentes. O extrato das folhas inibe a enzima conversora de angiotensina (ECA) por ação con-junta das flavonas (isovitexina) e procianidinas.

Além disso, tem ação inibitória do influxo de íons cálcio e ação agonista sobre os receptores β-adrenérgicos, respon-sáveis pelo efeito hipotensor encontrado nessa planta. O extrato aquoso alterou o inotropismo do coração. Outros estudos farmacológicos demostraram efeito depressor cen-tral, antidepressivo e ansiolítico determinado pelo extrato aquoso. Também foi observada atividade diurética. Pes-quisas revelam ação anti-inflamatória e broncodilatadora atribuída a isovitexina. Outros estudos indicam o látex da casca do tronco da embaúba para uso tópico em lesões ver-rucosas.

IndicaçõesHipertensão arterial.Edemas.Estresse e ansiedade.Bronquites e asma.Verrugas (uso tópico do látex).

PosologiaAdulto: 5 a 10 ml, 3 vezes ao dia, diluídos em 1/2 copo d’água.

Efeitos colateraisNão relatados. Estudos indicam que o tratamento crônico com a embaúba não interferiu com a fertilidade e capacidade reprodutiva de ratas.

Contra-indicaçõesNão relatados.

ApresentaçãoFrascos de 100 ml.

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tinturA de ervA-doCeuso interno

ComposiçãoTintura preparada com frutos secos de Foeniculum vulgare, Mill.

Principais constituintes químicos(Sousa, 1991; Muckensturm, 1997; Alonso, 1998; Lorenzi, 2008; Saad et al., 2009).Óleos essenciais (anetol, funchona, eugenol, canfeno, α e β pineno, limoneno, pipeno, citral, mirceno, linalol, anisal-deído, metilchavicol); flavonóides (kaempferol, quercetol, rutosídeo, quercitrosídeo); cumarinas; furanocumarinas; fitoesteróis (β sitosterol e estigmasterol); vitaminas; sais minerais; taninos.

Ações farmacológicas(Abdul - Ghani, 1988; Coimbra, 1994; Tanira, 1996; Alonso, 1998; Lorenzi, 2009; Saad et al., 2009). O óleo essencial do fruto tem várias propriedades, tais como: aperitiva, eupéptica, estimulante das funções diges-tivas, carminativa, hepatoprotetora, galactagoga, anties-pasmódica, antiséptica e expectorante. Estimula a digestão e acelera o esvaziamento gástrico. Os flavonóides do fruto em sinergia com os fitoesteróis (β sitosterol e estigmas-terol) apresentam atividade anti-inflamatória. Além disso, estimula a lactação.

IndicaçõesAnorexia.Dispepsia. Distensão abdominal e flatulência.Digestão lenta.Diarréia pastosa.Cólicas abdominais e menstruais. Hipogalactia.

PosologiaAdulto: 5 ml, 3 vezes ao dia, diluídos em 1/2 copo d’água. Criança: 2,5 ml, 3 vezes ao dia, diluídos em 1/2 copo d’água.

Efeitos colateraisExcitação, delírios, insônia e convulsões em altas doses.Dermatite de contato.

Contra-indicaçõesHipermenorreia.Agitação.Gestação.

Precauções O óleo essencial em altas doses pode provocar excitação do Sistema Nervoso Central. Os constituintes estrogênicos podem provocar hipermenorréia. Uso em crianças.

ApresentaçãoFrascos de 100 ml.

tinturA de ervA-CideirA uso interno

ComposiçãoTintura preparada com folhas secas de Lippia alba (Mill) N.E.Br. ex Britt. & Wilson.

Principais constituintes químicos(Ming, 1992; Gomes, 1993; Matos,2000; Saad et al., 2009).Óleos essenciais (citral, mirceno, limoneno, carvona, linalol, y-terpineno, β-cariofileno, óxido de cariofileno, p-cimeno, metilheptenona, citronelal, borneol, geraniol); fla-vonóides; saponinas; iridóides.

Ações farmacológicas(Bezerra, 1980; Di Stasi, 1989; Vale, 1992; Vale, 1994; Elisa-betsky, 1995; Matos, 1996; Klueger, 1996; Vale, 1996; San-tos, 1998; Andrade, 1998; Vale, 1998; Matos, 2000; Dantas, 2001; De Lima, 2001; Lorenzi, 2008; Saad et al., 2009).Possui ação depressora do S.N.C., antiespasmódica e eme-nagoga. Os óleos essenciais conferem a essa planta ativida-de sedativa e antiespasmódica (citral), analgésica (mirceno) e anticonvulsivante (citral e linalol). Os flavonóides também demonstraram ação depressora do SNC, Em um estudo foi

demonstrado que a erva-cidreira interfere na qualidade do sono, com redução do tempo de indução em cerca de 49,3% e aumento da duração do sono em 70,19%. Atualmente são descritos quimiotipos da Lippia alba separados de acordo com a composição química e dentre eles, as espécies que apresentam maior quantidades de carvona e limoleno têm ação mucolítica e expectorante.O uso de infusão das folhas dessa planta protege a mucosa gástrica de lesões induzidas pela indometacina por meca-nismo ainda desconhecido.

IndicaçõesAnsiedade.Nervosismo. Afecções gástricas.Cólicas intestinais e menstruais.Expectorante.

PosologiaAdulto: 10 ml, 3 vezes ao dia, diluídos em 1/2 copo d’água. Criança: 5 ml, 3 vezes ao dia, diluídos em 1/2 copo d’água.

Efeitos colateraisNão relatados.

Contra-indicaçõesNão relatados.

Precauções Uso com cuidado em pacientes hipotensos - (RDC 10).

ApresentaçãoFrascos de 100 ml.

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tinturA de lArAnjA-dA-terrAuso interno

ComposiçãoTintura preparada com folhas secas de Citrus aurantium, Linné.

Principais constituintes químicos(TRAMIL,1989;Bennett,1991; Alonso, 1998; Lorenzi, 2008; Saad et al, 2009). Óleos essenciais (linalol, nerol, geraniol, limoneno, citral, pineno, mirceno, acetato de linalila, acetato de geranila); flavonóides (hesperidina, naringina, tangeritina, conicerina, hesperidosídeo); fitoesteróis (β-sitosterol, stigmasterol); substâncias amargas (narigenina); alcalóides (sinefrina); carotenóides.

Ações farmacológicas(TRAMIL, 1989; Coimbra, 1994; Alonso, 1998; Lorenzi, 2008; Saad et al., 2009). O óleo essencial tem efeito antimicrobiano in vitro contra bactérias Gram (+) e Gram (-), além de efeito antiespas-módico e sedativo. Apresenta atividade expectorante e sudorífera. Os flavonóides possuem ação estabilizadora

do endotélio capilar e anti-histamínica. A hesperidina tem ação depressora do SNC e miorrelaxante. A laranja-da-terra tem sido utilizada em regimes de emagre-cimento em função principalmente da presença do alcalóide sinefrina como substituto para o uso da anfetamina.

IndicaçõesGripes e resfriados.Tosse com expectoração.Alergias respiratórias.Ansiedades.Dispepsias.Cólicas abdominais.Auxiliar no controle da obesidade.

PosologiaAdulto: 10 ml, 3 vezes ao dia, diluídos em 1/2 copo d’água. Criança: 5 ml, 3 vezes ao dia, diluídos em 1/2 copo d’água.

Efeitos colateraisEssa planta quando usada externamente pode causar fitodermatoses (furanocumarinas).

Contra-indicaçõesDeve ser evitado na gravidez, pois em alguns casos pode ocorrer contração uterina. Não associar com inibidores da MAO, pois as ações simpáti-comiméticas podem ocasionar crises hipertensivas. Uso con-comitante com a ciclosporina pelo risco de intoxicação.

Precauções O óleo essencial em altas doses pode provocar excitação do Sistema Nervoso Central. Os constituintes estrogênicos po-dem provocar hipermenorréia. Uso em crianças.

ApresentaçãoFrascos de 100 ml.

tinturA de mArACujáuso interno

ComposiçãoTintura preparada com folhas secas de Passiflora alata, Aiton Duyand.

Principais constituintes químicos(Alonso, 1998; Petry, 1998, Lorenzi, 2008; Saad et al., 2009). Óleos essenciais (limoneno, α-pineno); alcalóides indóli-cos (harmina, harmano, harmalol, harmalina); flavonóides (vitexina, isovitexina, isorientina, crisina, 2 –xilosilvitexina, campferol, apigenina, schafotosina); compostos cumaríni-cos (umbeliferona, escopoletina); maltol; etilmaltol; tani-nos; aminoácidos.

Ações farmacológicas(Matos, 1983; Vale, 1983; Oga, 1988; Speroni, 1988; Di Stasi, 1989; Medina, 1990; Coimbra, 1994; Ribeiro, 1995; Soulimani, 1997; Alonso, 1998; Matos, 2000; Pereira, 2000; Blanco, 2001; Lima, 2001; Dhawan, 2001; Saad et al., 2009). A Passiflora alata possui dois grupos de substâncias quí-micas (alcalóides e flavonóides) com atividade sobre o SNC. Seu extrato apresenta propriedades tranquilizante, sedativa, antiespasmódica, analgésica e relaxante muscular. O flavonóide crisina é um dos responsáveis pelo efeito ansio-lítico. Sua estrutura química tem afinidade com os recepto-res GABA-A. Deste modo, exerce um efeito sedativo seme-lhante ao diazepan, mas de menor intensidade. Essa mesma substância tem efeito anticonvulsivante relacionado com os receptores cerebrais benzodiazepínicos. O maltol e etilmaltol em altas doses também são anticonvulsivantes; em doses baixas reduzem a atividade motora espontânea. Os alcalóides (principalmente o harmano) podem ser os responsáveis por sua ação antidepressiva central e inibem as MAO. Estudos também mostraram melhora na indução do sono, com sono semelhante ao fisiológico e com despertar rápido.

IndicaçõesAnsiedade, estresse e depressão, cefaléias, insônia,nevralgia, convulsões infantis, espasmos muscularese tosses espasmódicas.

PosologiaAdulto: 5 ml, 3 vezes ao dia, diluídos em 1/2 copo d’água.Criança: (acima de 3 anos) 2,5 ml, 3 vezes ao dia, diluídos em 1/2 copo d’água.

Efeitos colateraisSonolência, hipotensão arterial e convulsões em pessoas sensíveis. Em altas doses pode provocar náuseas e vômitos, por seu sabor amargo. Taquicardia.

Contra-indicaçõesContra-indicação relativa na gravidez. Harmano e harmalina possuem atividade estimulante uterina em animais, mas na prática muitas grávidas utilizam a passiflora sem relatos de abortos ou aceleração do parto. Mesmo assim só deve ser usada com bastante cuidado. Outras espécies (Passiflora edulis) muito utilizadas no Brasil, têm um glicosídeo ciano-gênico, que pode promover hepatodistrofia quando usada em altas doses. Em pacientes com hipotensão arterial.

ApresentaçãoFrascos de 100 ml.

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tinturA de pAtA-de-vACAuso interno

ComposiçãoTintura preparada com folhas secas de Bauhinia forficata, Link.

Principais constituintes químicos(Alonso, 1998; Silva, 1998; Lorenzi, 2008; Saad et al., 2009). Alcalóide (trigonelina); flavonóides (rutina, caempferol, caempferitrina, quercitina); antocianidinas; fitoesteróis (β-sitosterol, estigmasterol); mucilagens; saponinas; ta-ninos; terpenóides (pineno, cariofileno); sais minerais; insulina; pinitol; colina.

Ações farmacológicas(Modesto, 1988; Russo, 1990; Alonso, 1998; Volpato, 1999; Matos, 2000; Lorenzi, 2008; Saad et al., 2009). É utilizada popularmente, há muitos anos como hipoglice-miante. Essa ação já foi demonstrada em animais e huma-nos. O mecanismo de ação é desconhecido, mas provavel-mente essa atividade está relacionada com a trigonelina que inibe a absorção intestinal de glicose. Estudos recentes mostram que o flavonóide caempferitrina foi eficaz em dimi-nuir a glicemia tanto em ratos com glicemia normal quanto

nos diabéticos por mecanismo de ação semelhante ao da insulina. Os terpenóides e os taninos têm demonstrado ati-vidade antibacteriana, anti-inflamatória e fungicida. O extrato bruto aumenta a diurese em animais.

IndicaçõesDiabete mellitus não insulino-dependente.

PosologiaAdulto: 10 ml, 3 vezes ao dia, diluídos em 1/2 copo de água. Criança: 5 ml, 3 vezes ao dia, diluídos em 1/2 copo de água.

Efeitos colateraisNão relatados. Estudos realizados mostraram que nas doses usuais não possui toxicidade.

Contra-indicaçõesNão relatados.

Precauções Usar com cuidado, como coadjuvante terapêutico, nos pa-cientes em tratamento do diabetes pelo risco de potencializar ação hipoglicêmica.

ApresentaçãoFrascos de 100 ml.

XArope de GuACoproduto industriAlizAdo - uso interno

ComposiçãoXarope preparado com extrato fluido de Mikania glomerata, Sprengel padronizado em 0,055 mg de cumarina/ml.

Principais constituintes químicos(Oliveira, 1992; Oliveira, 1996; Dos Santos,1996; Santos, 1998; Santos, 1999; Alonso, 1998; Veneziani, 1999). Cumarinas; taninos pirogálicos; óleo essencial (diter-penos e sesquiterpenos); glicosídeo (guacosídeo); princí-pio amargo (guacina); saponinas e resinas.

Ações farmacológicas(Silva, 1992; Leite, 1992; Leite, 1993; Coimbra, 1994; Mar-tins, 1996; Moura, 1996; Botsaris, 1997; Alonso, 1998; Fier-ro, 1999; Matos, 2000; Pereira, 2000; Saad et al., 2009). Possui ação broncodilatadora, devido à atividade relaxan-te sobre a musculatura lisa respiratória, além de atividade anti-inflamatória (cumarinas e extrato bruto). O óleo essencial confere ação expectorante e anti-séptica das vias respiratórias. Também foi observado que o extra-to aquoso pode aumentar a pressão arterial e a frequência cardíaca em ratos com hipertensão experimental. As folhas em infusão revelam atividades antialérgica e antimicrobiana.

IndicaçõesPacientes com asma e bronquite.Tosse rebelde.Faringite, amigdalite (em gargarejos com infusão).

PosologiaAdulto: 15 ml, 3 vezes ao dia. Crianças maiores de 5 anos: 7,5 ml, 3 vezes ao dia.Crianças de 3 a 5 anos: 5 ml, 3 vezes ao dia.

Efeitos colateraisA presença de cumarinas pode provocar sangramentos e levar a um aumento do fluxo menstrual. Tosse e dispnéia em pacientes com hipersensibilidade à cumarina, vômitos e diarréias em altas doses.

Contra-indicaçõesHepatopatias, pois o uso crônico pode causar aumento do tempo de protrombina. Hipertensos graves, pois o uso crônico pode aumentar a pressão arterial.

Precauções Evitar uso prolongado, mais de 100 dias ininterruptos.Uso concomitante com medicamentos anticoagulantes.Gravidez.

ApresentaçãoFrascos de 100 ml.

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XArope eXpeCtorAnte de GuACo e lArAnjA-dA-terrAsem Adição de AçúCAr - uso interno

ComposiçãoTintura preparada com folhas secas de Mikania glomerata, Sprengel .......................................................................5,0 mlTintura preparada com folhas secas de Citrus aurantium, Linné ..........................................................................5,0 mlXarope base carboximetilcelulose (cmc) q.s.p ...........................................................................100 ml

Principais constituintes químicosMikania glomerata: cumarinas; taninos pirogálicos; óleos essenciais (diterpenos e sesquiterpenos); glico-sídeo (guacosídeo); princípio amargo (guacina); sapo-ninas; resinas. Citrus aurantium: óleos essenciais (linalol, nerol, geraniol, limoneno, citral, pineno, mirceno, acetato de linalila, acetato de geranila); flavonóides (hesperidina, naringina, tangeritina, conicerina, hesperi-dosídeo); fitoesteróis (β -sitosterol, estigmasterol); subs-tâncias amargas (narigenina); alcalóides (sinefrina); carotenóides.

Ações farmacológicasXarope composto por duas plantas medicinais usadas tradi-cionalmente em doenças respiratórias. Possui ação bronco-dilatadora, fluidificante da secreção, expectorante e antia-lérgica. A Mikania glomerata possui ação broncodilatadora devido à atividade relaxante sobre a musculatura lisa respira-tória além de atividade anti-inflamatória (cumarinas e extrato bruto). O óleo essencial confere ação expectorante e anti-séptica das vias respiratórias. É observado que o extrato aquoso pode aumentar a pressão arterial e a frequência car-díaca em ratos com hipertensão experimental. As folhas em infusão revelam atividades antialérgica e antimicrobiana. Citrus aurantium - o óleo essencial tem efeito antimicro-biano in vitro contra bactérias Gram (+) e Gram (-), além de efeito antiespasmódico e sedativo. Apresenta atividade expectorante e sudorífera. Os flavonóides possuem ação estabilizadora do endotélio capilar e anti-histamínica. A hesperidina tem ação depressora do SNC e miorre-laxante.

IndicaçõesO xarope à base de carboximetilcelulose composto é indicado para pacientes diabéticos que devem evitar o uso de mel e açúcar. Bronquite, gripes e resfriados, alergias respiratórias, tosses rebeldes, faringites e amigdalites.

PosologiaAdulto: 10 ml, 3 vezes ao dia. Criança: acima de 3 anos, 5 ml, 3 vezes ao dia.

Efeitos colateraisUso prolongado do guaco pode favorecer sangramentos e levar a um aumento do fluxo menstrual. Pode haver interação com o uso de medicamentos antico-agulantes.

Contra-indicaçõesO guaco deve ser evitado em hepatopatias, pois o uso crônico pode causar aumento do tempo de protrombina. Em hiperten-sos graves o uso crônico pode aumentar a pressão arterial. Deve ser evitado na gravidez, pois em alguns casos pode ocorrer contração uterina. Não associar a laranja-da-terra com inibidores da MAO, pois possui substâncias simpático-miméticas que podem ocasionar crises hipertensivas. Uso concomitante com a ciclosporina por risco de intoxicação.

ApresentaçãoFrascos de 100 ml.

Colutório-de-trAnsAGemuso interno

ComposiçãoTintura preparada com folha seca de Plantago major,Linné ..................................................................... 10 mlÁgua destilada qsp ................................................ 100 ml

Principais constituintes químicos(Long, 1995; Rischer, 1998; Alonso, 1998; Lorenzi, 2008; Saad et. al., 2009). Flavonóides (apigenina, escutelarina, luteolina, baicaleina, plantamajósido); glicosídeos iridóides (aucubina e catal-pol); alcalóides (plantagonina); mucilagem (composta por polissacarídeos), taninos; pectina; ácidos orgânicos; vi-taminas C e A; manitol; sorbitol; esteróides; saponinas; proteinas; minerais (cálcio, fósforo, ferro, sódio, potássio, zinco); terpenóides (ácido ursólico e oleanólico).

Ações farmacológicas(TRAMIL 1989; Emim, 1992; Neto, 1993; Guillen, 1994; Gouvea dos Santos, 1994; Freitas, 1995; Alonso, 1998; Marchesan, 1998; Navarro, 1998; Siqueira, 1998; Bel-trão, 1999; Pinto, 2001; Mills, 2007; Saad et al., 2009). A transagem é uma planta utilizada para afecções de boca e garganta por sua atividade anti-inflamatória e antimicro-biana, além de seu uso externo como cicatrizante, Diversos estudos “in vitro” demonstraram ação bactericida frente à bactérias gram positivas e negativas, tais como: Stafilo-coccus aureus, Streptococu pyogens A e B, Eschericia coli e Vibrio cholerea atribuída aos iridóides e taninos. As substâncias responsáveis por essa ação parecem ser a aucu-bina, o catapol e os flavonóides (plantamajósido). Também foi demonstrado atividade antiespasmódica e analgésica intestinal relacionada com os flavonóides. Possui atividade imunomoduladora, pois estimula a fagocitose. A aucubina demonstrou possuir ação antialérgica pois inibe a lipooxige-nase leucocitária, o que se traduz em uma redução da taxa de formação de leucotrieno B4, presente em processos tanto alérgicos como inflamatórios. Também aos triterpenóides são atribuídas ações anti-inflamatórias. Outro estudo sobre o mecanismo do Plantago major sugere inibição da atividade da COX. Estudo comparativo realizado em humanos entre o

digluconato de clorexidina e o colutório de Plantago major, indica que a planta é efetiva como suplemento para o contro-le de placa bacteriana e em patologias gengivais.

IndicaçõesPeriodontopatias agudas e crônicas (inflamações gengi-vais), abcessos periapicais, aftas e herpes, preparação para cirurgias e dor de dente, amigdalites, laringites (gargarejo), tosse seca irritativa.

PosologiaBochechar ou gargarejar 10 ml do colutório duas vezes ao dia.

Efeitos colateraisReações anafiláticas ao pólen e à casca da semente.

PrecauçõesNão foram detectadas ocorrências de efeitos citotóxicos e genotóxicos em extratos de Plantago.

ApresentaçãoFrascos de 100 ml.

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Creme de ArniCAuso tópiCo

ComposiçãoTintura preparada com flores secas de Solidago chilensis, Meyen........................................................................ 6,0 mlCreme base q.s.p. ...................................................... 60,0 g

Principais constituintes químicos(Lorenzi, 2008; Saad et al., 2009).Óleos essenciais (pumiloxido, limoneno, γ-cadineno, óxido de cariofileno) cujos componentes majoritários são hidrocarbonetos terpênicos: diterpenos (solidagenona, inulina), sesquiterpenos (gama-cadineno); flavonóides (rutina, quercetina); 3 metoxibenzaldeído e acetofeno-na; ácidos cafeolquínico, caféico, quínico, clorogêni-co, hidrocinâmico; resinas; taninos.

Ações farmacológicas(Neto et al., 2004; Goulart et al, 2007; Saad et al., 2009).Possui ação anti-inflamatória demonstrada em pesquisa com uso do extrato aquoso de Solidago chilensis nos pro-cessos inflamatórios induzidos pela carragenina por reduzir o efeito dos mediadores (histamina, bradicinina, óxido nítri-co) no local da inflamação.

A solidagenona extraida desse extrato tem efeito gastro-protetor em lesão gástrica induzida por ácido clorídrico. Trabalhos revelam que a dose terapêutica é muito próxima da dose tóxica o que não permite segurança no uso interno, exceto para as diluições homeopáticas. Há pesquisas que demonstram ação antimicrobiana contra Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, Candida albicans e outros, principalmente pela presença de óleos essenciais e dos extratos metanólicos das raízes (quercitina, solidagenona).

IndicaçõesAnti-iinflamatório e analgésico em traumatismos, artralgias.Acelera a absorção de hematomas.Antimicrobiano.

PosologiaAplicar no local 3 vezes ao dia.Só deve ser utilizado com a pele íntegra.O creme deve ser utilizado em lesões mais secas.

Efeitos colateraisDermatite de contato em pessoas sensíveis.

Contra-indicaçõesUso interno, exceção para as diluições homeopáticas.

ApresentaçãoPotes de 60 g.

Creme de Confrei uso tópiCo

ComposiçãoCada 60 g de creme contém:Tintura preparada com folhas secas de Symphytum officina-lis, Linné ................................................................... 6,0 mlCreme base q.s.p. ..................................................... 60,0 g

Principais constituintes químicos(Souza, 1991; Alonso, 1998).Alantoína; alcalóides pirrolizidínicos (intermedina, li-copsamina, sinfitina, sinlandina, equimidina); taninos; mu-cilagem; saponinas; triterpenóides (óleo essecial); fito-esteróis; aminoácidos essenciais; ácido rosmarínico; vitaminas; sais minerais.

Ações farmacológicas(Magro Filho, 1987; Souza, 1991; Alonso, 1998; Matos, 2000; Wagner, 2006).A alantoína é cicatrizante, pois aumenta a proliferação das células, promovendo o crescimento do tecido conjuntivo. Possui também ação antiséptica, anti-irritante, hidratante e removedora de tecidos necrosados. Estudo com extrato de confrei mostrou atividade anti-infla-matória. O creme deve ser usado em lesões secas.

IndicaçõesÚlceras de decúbito.Úlceras varicosas.Distensões.Hematomas.Contusão.

PosologiaAplicar no local 3 vezes ao dia.

Efeitos colateraisFotossensibilidade à exposição ao sol.Não são descritas outras reações com o uso externo.O uso interno é proibido pelo Ministério da Saúde do Brasil principalmente em razão de hepatotoxicidade ocasionada pela presença de alcalóides pirrozilidínicos. É grande o risco de desenvolvimento de câncer do fígado e cirrose. Diversos estudos evidenciaram que após anos de uso desta planta pode aparecer doença veno-oclusiva, assim como o apareci-mento de tumores malignos na bexiga e brônquios. Esses al-calóides podem ser teratogênicos, abortivos e mutagênicos.

ApresentaçãoPotes de 60 g.

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Creme de ervA-BAleeirAuso tópiCo

ComposiçãoTintura preparada com folhas secas de Varronia verbenacea, DC .......................................................................................... 6,0 ml

Principais constituintes químicos(Velde, 1982; Akisue,1983; Jorge,1998; Lorenzi, 2008; Saad et al., 2009). Flavonóide (artemetina), terpenóides (cordialina A e B, equinofilina A e B, chapecoderinas B e C); óleo essencial; mucilagem; sitosterol; taninos; alcalóides; xantonas; saponinas e sais minerais.

Ações farmacológicas(Akisue, 1983; Sertié, 1988; Basile, 1989; Sertié, 1990; Sertié, 1991; Al-Awadi, 2001; Bayeux, 2001; Saad et al., 2009). Estudos demonstraram que extrato aquoso e óleo essencial de erva-baleeira apresentam ação anti-inflamatória e anal-gésica em diversos testes com animais, tanto para o uso sis-têmico como tópico, sendo a aplicação tópica mais potente e superior a alguns anti-inflamatórios de uso corrente.

O flavonóide artemetina diminui a permeabilidade dos va-sos agindo como anti-inflamatório. Também foi demonstrado que o extrato dessa planta pos-sui efeito protetor gástrico mediado pela produção de óxido nítrico (função de triterpenos, saponinas, xantonas e flavo-nóides), além de atividade cicatrizante.

IndicaçõesReumatismo e doenças inflamatórias crônicas do sistema ósteo articular. Dores, traumatismos, entorses, artralgias.

PosologiaAplicar no local 3 vezes ao dia.

Efeitos colateraisNão relatados com uso local.

Contra-indicaçõesNão relatadas.

ApresentaçãoPotes de 60 g.

Creme de uréiA Com CAlêndulAuso tópiCo

ComposiçãoTintura preparada com flores secas de Calendula officinalis,Linné .......................................................................... 6,0 gCreme de uréia q.s.p. ................................................. 60,0 g

Principais constituintes químicos(Gracza,1986; Willuhn, 1987; Vidal-Ollivier, 1989; Alonso, 1998; Saad et al.). Óleos essenciais (rico em monoterpenos e sesquiterpe-nos); saponinas; flavonóides (quercitina, isorametina e isoramnetol, isoquercitina, neo-hesperidosídeo,rutina); álcoois triterpênicos; polissacarídeos; esteróis (sitos-terol, estigmasterol); ácido salicílico; inulina; taninos; carotenóides.

Ações farmacológicas(Loggia, 1990; Carvalho, 1991; Coimbra, 1994; Laus, 1994; Loggia, 1994; Terán, 1996; Neto, 1996; Zitterl-Eglseer, 1997; Alonso, 1998; Volpato, 1999; Suarez, 2000, Gil, 2000; Saad et al., 2009). A calêndula possui atividade cicatrizante e reepitelizante. Os triterpenos juntamente com as mucilagens, os ca-rotenos e os flavonóides são os responsáveis por es-sas ações. Ativam o metabolismo das glicoproteinas, nucleoproteinas e tecido colágeno levando a melhor regeneração tissular. O extrato aquoso das flores quando aplicados sobre feridas cutâneas tem papel indutor da mi-crovascularização, contribuindo para uma cicatrização mais rápida. Também apresenta atividade anti-inflamatória, antiedema-tosa e anti-séptica (flavonóides e óleo essencial). O óleo essencial tem ação anti-séptica contra diversos mi-croorganismos. Trabalho demonstra bons resultados no uso tópico do extrato de Calêndula officinalis na proteção de dermatite tópica em mulheres com câncer de mama reali-zando radioterapia. O creme de uréia tem atividade hidra-tante, facilitando a ação da calêndula em casos de lesões muito ressecadas.

IndicaçõesInflamações da pele e da mucosa. Cicatrizante. Eczemas com lesões secas. Úlceras crônicas, úlceras varicosas, feridas infectadas, neurodermatites.

PosologiaAplicação local, 3 vezes ao dia.

Efeitos colateraisNão relatados.

Contra-indicaçõesPacientes que tenham apresentado hipersensibilidade.

ApresentaçãoPotes de 60 g.

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Gel de ArniCA setor de fisioterApiA - uso tópiCo

ComposiçãoTintura preparada com flores secas de Solidago chilen-sis, Meyen ............................................................. 6,0 mlGel base q.s.p. ......................................................... 60,0 g

Principais constituintes químicos(Lorenzi, 2008; Saad et al., 2009).Óleos essenciais (pumiloxido, limoneno, γ-cadineno, óxido de cariofileno) cujos componentes majoritários são hidrocarbonetos terpênicos: diterpenos (solidagenona, inulina), sesquiterpenos (gama-cadineno); flavonóides (rutina, quercetina); 3 metóxibenzaldeído e acetofeno-na; ácidos cafeolquínico, caféico, quínico, clorogêni-co, hidrocinâmico; resinas; taninos.

Ações farmacológicas(Neto et al., 2004; Goulart et al, 2007; Saad et al., 2009).Possui ação anti-inflamatória demonstrada em pesquisa com uso do extrato aquoso de Solidago chilensis nos pro-cessos inflamatórios induzidos pela carragenina por reduzir o efeito dos mediadores (histamina, bradicinina, óxido nítri-co) no local da inflamação. A solidagenona extraida desse extrato tem efeito gastroproteor em lesão gástrica induzida por ácido clorídrico. Trabalhos revelam que a dose tera-pêutica é muito próxima da dose tóxica o que não permite segurança no uso interno, exceto para as diluições home-opáticas. Há pesquisas que demonstram ação antimicro-biana contra Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, Candida albicans e outros, principalmente pela presença de óleos essenciais e dos extratos metanóli-cos das raízes (quercitina, solidagenona).

IndicaçõesAnti-iinflamatório e analgésico em traumatismos,artralgias.Acelera a absorção de hematomas.Antimicrobiano.

PosologiaUtilizado apenas em fisioterapia para tratamento com ultra-som.

Efeitos colateraisDermatite de contato em pessoas predispostas.

Contra-indicaçõesNão relatados para uso externo.

ApresentaçãoPotes de 500 g.

Creme de uréiA 10% uso tópiCo

ComposiçãoUreia ..................................................................... 6,0 gCreme base q.s.p. ................................................. 60,0 g

IndicaçõesHidratação da pele.

PosologiaAplicacão local, 3 vezes ao dia.

Efeitos colateraisNão relatados.

Contra-indicaçõesPacientes que tenham apresentado hipersensibilidade à droga.

ApresentaçãoPotes de 60 g.

Gel inerte uso tópiCo

ComposiçãoCada 100 g de gel contém: Carbopol 940.......................................................... 1,0 gHidróxido de Sódio solução a 20%........................ 60,0 gGlicerina................................................................. 5,0 mlÁgua destilada q.s.p.............................................. 100 ml

IndicaçõesUtilizado em fisioterapia e na realização de eletrocardio-gramas e ultrassonografias.

PosologiaUtilizado apenas em fisioterapia para tratamento com ultra-som.

ObservaçãoUtilização somente nos serviços específicos.

ApresentaçãoPotes de 500 g.

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Gel de ervA-BAleeirAuso tópiCo

ComposiçãoTintura preparada com folhas secas de Varronia verbenacea DC .............................................................................. 6,0 mlGel q.s.p. .................................................................... 60,0 g

Principais constituintes químicos(Velde, 1982; Akisue,1983; Jorge,1998; Lorenzi, 2008; Saad et al., 2009). Flavonóide (artemetina), terpenóides (cordialina A e B, equinofilina A e B, chapecoderinas B e C); óleo essencial; mucilagem; sitosterol; taninos; alcalóides; xantonas; saponinas e sais minerais.

Ações farmacológicas(Akisue, 1983; Sertié, 1988; Basile, 1989; Sertié, 1990; Ser-tié, 1991; Al-Awadi, 2001; Bayeux, 2001; Saad et al., 2009).Estudos demonstraram que extrato aquoso e óleo essencial de erva-baleeira apresentam ação anti-inflamatória e anal-gésica em diversos testes com animais, tanto para o uso sis-têmico como tópico, sendo a aplicação tópica mais potente e superior a alguns anti-inflamatórios de uso corrente. O flavonóide artemetina diminui a permeabilidade dos vasos

agindo como anti-inflamatório. Também foi demonstrado que o extrato dessa planta possui efeito protetor gástrico mediado pela produção de óxido nítrico (função de triterpe-nos, saponinas, xantonas e flavonóides), além de atividade cicatrizante.

IndicaçõesReumatismo e doenças inflamatórias crônicas do sistema ósteo articular. Dores, traumatismos, entorses, artralgias, neurodermatites.

PosologiaUsado em massagens e iontoforese em fisioterapia.

Efeitos colateraisNão relatados com uso local.

Contra-indicaçõesNão relatadas.

ApresentaçãoPotes de 500 g.

loção AntipArAsitáriA Com ArrudA, Boldo e melão-de-são-CAetAnouso tópiCo

ComposiçãoCada 100 ml de loção contém: Tintura preparada com folhas secas de Ruta graveolens,Linné ........................................................................ 13,3 mlTintura preparada com folhas secas de Plectranthus barba-tus, Andr. Benth. .................................................... 13,3 mlTintura preparada compartes aéreas secas de Mormodica charanthia, Linné ................................................... 13,3 ml Álcool 30º GL qsp...................................................... 60,0 g

Informação técnica(Alonso, 1998; Vera, 1999; Santos, 2000). Pesquisas etnofarmacológicas realizadas em diferentes locais apontam para essa formulação. A arruda já tem ação comprovada como parasiticida. Já as outras duas plantas foram associadas por indicação tradicional. Estudo clínico realizado na comunidade de Paquetá demonstrou ativida-de dessa composição.

IndicaçõesPediculose.

PosologiaEm caso de pediculose aplicar a loção no couro cabeludo, abafar com uma touca e deixar agir por 6 horas ou por toda noite. Pela manhã passar o pente fino para retirar as lên-deas e lavar os cabelos. Usar por três dias consecutivos. Repetir o procedimento 7 dias após.

Cuidados associadosPediculose - a retirada de lêndeas com auxílio de pente fino é essencial. Toda família deve ser pesquisada e tratada simultaneamente, para evitar a recontaminação. As roupas de cama e toalhas devem ser trocadas todos os dias e as al-mofadas, colchas e outros utensílios, devem ser escovados e colocados ao sol.

Efeitos colateraisA arruda é rica em furanocumarinas (bergapteno), substân-cia que pode gerar fotodermatite de contato, assim deve ser evitado o uso do produto e posterior exposição ao sol. Desta forma é indicado o uso do produto à noite.

ApresentaçãoFrascos com 200 ml.

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BiBlioGrAfiA

AHMAD-RAUS, Raha; ABDUL-LATIF, Elda-Surhaida ES.; MOHAMMAD, Jamaludin J. Lowering of lipid composition in aorta of guinea pigs by Curcuma domestica. BMC Complementary and Alter-native Medicine, [S.I.], p. 1-6, 2001.

AKISUE, Maria Kubota et al. Caracterização farmacognóstica da droga e da tintura de Cordia verbe-nacea Al. DC. - boraginaceae. São Paulo: Rev. Ciênc. Farm., n.5, p. 69-82, 1983.

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