manual - documentos criminais processo de execução da pena · 3.2. expediÇÃo de documento...
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ARACAJU Setembro de 2019
Manual - Documentos Criminais –
Processo de Execução da Pena
COMPOSIÇÃO DO TRIBUNAL
PRESIDENTE
Des. Osório de Araújo Ramos Filho
VICE-PRESIDENTE
Des. Alberto Romeu Gouveia Leite
CORREGEDORA-GERAL DA JUSTILÇA
Desª Elvira Maria de Almeida Silva
DESEMBARGADORES
Des. Roberto Eugenio da Fonseca Porto Des. Luiz Antônio Araújo Mendonça
Des. Cezário Siqueira Neto Des. Edson Ulisses de Melo
Des. Ricardo Múcio Santana de Abreu Lima Des. José dos Anjos
Des. Ruy Pinheiro da Silva Desa. Iolanda Santos Guimarães
Des. Diógenes Barreto Desª Ana Lúcia Freire de Almeida dos Anjos
SECRETÁRIO JUDICIÁRIO
Andreia Maria de Santana
DIRETOR DE MODERNIZAÇÃO JUDICIÁRIA
Daniel Vilanova Batalha
CHEFE DA DIVISÃO CRIMINAL
Thiago Porto Morais
ELABORAÇÃO
Carlos José Freitas Nunes
REVISÃO
Alice Emanuela de Oliveira Santos Thiago Porto Morais
Estrutura Administrativa
________________ Biênio 2019-2020
Sumário
Controle de versões ____________________________________________________ 3
APRESENTAÇÃO _____________________________________________________ 4
1. ESPÉCIES DE DOCUMENTOS CRIMINAIS ________________________ 6
2. DOCUMENTOS CRIMINAIS ELETRÔNICOS _______________________ 6
2.1. FUNCIONALIDADES __________________________________________ 6
2.2. REQUISITOS ________________________________________________ 7
3. EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS CRIMINAIS – PROCESSO DE EXECUÇÃO DA PENA _________________________________________________ 7
3.1. APRESENTAÇÃO DAS FUNCIONALIDADES _______________________ 7
3.2. EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTO CRIMINAL ________________________ 10
3.3. EXPEDIÇÃO DE MANDADO DE PRISÃO _________________________ 10
3.3.1. Mandado de Prisão Restrito ____________________________________ 16
3.3.2. Tipos – Mandado de Internação – Medida de Segurança ______________ 17
3.3.3. Alvará de soltura, Contramandado e Ordem de Desinternação _________ 18
3.4. Concluindo a minuta do documento ______________________________ 22
4. REGISTRO DE CUMPRIMENTO DOS DOCUMENTOS CRIMINAIS ____ 24
4.1. REGISTRO DE CUMPRIMENTO PELA SECRETARIA _______________ 28
5. Certidão de Cumprimento ______________________________________ 32
6. DA JUNTADA DO DOCUMENTO NO SEEU _______________________ 34
Controle de versões
Data Alteração
09/09/2019 Versão 1
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APRESENTAÇÃO
A Lei nº 12.403/11 atribuiu ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) a
responsabilidade de criar e regulamentar um cadastro unificado de mandados de prisão
de âmbito nacional (art. 289-A do Código Processo Penal).
O CNJ, então, em 2011 editou a Resolução n° 137, criando e
regulamentando as regras do Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP), que
deveria ser alimentado automaticamente pelos sistemas de todos os tribunais.
Em regra, os mandados de prisão expedidos eletronicamente no âmbito
do TJSE, desde 2012, passaram a ser encaminhados, automaticamente, para o BNMP
e para o Portal Criminal (ambiente eletrônico desenvolvido pelo TJSE, com acesso a
todas as unidades policiais e penitenciárias do Estado de Sergipe) para fins de
cumprimento pela autoridade policial ou agentes das unidades penitenciárias.
Todavia, em 2018, com a Resolução nº 251 do CNJ, o BNMP passou por
uma reformulação, evoluindo para a versão 2.0 que, segundo o CNJ, permite, além do
monitoramento das ordens de prisão expedidas pelo Judiciário, o controle do
cumprimento das ordens de prisão e soltura em âmbito nacional e em tempo real.
Nesse sentido, diversas implementações no sistema foram realizadas,
como a obrigatoriedade do Registro Judiciário Individual (RJI) como elemento
identificador da parte em feitos criminais e já gerado a partir dos documentos criminais
expedidos no Sistema de Controle Processual Virtual (SCP-V). O RJI, na verdade, é um
código que identifica a parte no BNMP 2.0.
Na mesma diretriz, foram realizadas alterações no módulo expedição de
documentos criminais, acrescentando-se, novos tipos de documentos criminais, nos
moldes das peças disponíveis nos BNMP 2.0.
Em 09 de abril do ano em curso, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ)
publicou a Resolução 280, que estabelece diretrizes e parâmetros para o
processamento da execução penal nos tribunais brasileiros por intermédio do Sistema
Eletrônico de Execução Unificado – SEEU, que permite o controle informatizado da
execução penal e das informações relacionadas ao sistema carcerário brasileiro em
todo território nacional.
Na definição do Conselho Nacional de Justiça, a partir do dia 31 de
dezembro de 2019, todos os processos de execução penal nos tribunais brasileiros
deverão tramitar obrigatoriamente pelo SEEU (art. 3º da Res. 280-CNJ).
Nesse cenário, fez-se necessário ajustes no sistema informatizado deste
Poder a fim de minimizar o impacto na tramitação eletrônica entre o TJSE e as
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instituições integrantes do Portal Criminal, em especial, no que pertine à expedição e
cumprimento dos documentos criminais inerentes aos processos de Execução da Pena.
Dessa forma, esse manual pretende auxiliar, de forma prática, os
usuários deste Tribunal na expedição e controle dos documentos criminais com as
implementações referentes à implantação do SEEU integrados ao SCP-V e nos moldes
do Banco Nacional de Monitoramento de Prisões.
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1. ESPÉCIES DE DOCUMENTOS CRIMINAIS
Atualmente, o Sistema de Controle Processual Virtual do Tribunal de
Justiça do Estado de Sergipe, de acordo com o art. 7º e o Anexo – parte II – item 8 da
Resolução 251 do Conselho Nacional de Justiça, disponibiliza os seguintes documentos
criminais para registrado no BNMP 2.0:
Mandado de Prisão Preventiva;
Mandado de Prisão Preventiva Decorrente de Conversão de Prisão em
Flagrante;
Mandado de Prisão Preventiva Decorrente de Conversão de Prisão Temporária;
Mandado de Prisão Preventiva Decorrente de Decisão Condenatória Recorrível;
Mandado de Prisão Temporária;
Mandado de Prisão Temporária (Prorrogação);
Mandado de Prisão Definitiva;
Mandado de Prisão de Recaptura;
Mandado de Prisão Aguardando Pagamento de Fiança
Alvará de Soltura;
Mandado de Internação Provisória;
Mandado de Internação Decorrente de Medida de Segurança
Mandado de Internação Decorrente de Prisão
Mandado de Internação de Recaptura
Ordem de Desinternação;
Contramandado (válido para prisão ou internação);
2. DOCUMENTOS CRIMINAIS ELETRÔNICOS
2.1. FUNCIONALIDADES
As principais funcionalidades dos documentos criminais eletrônicos são:
a) Expedição e tramitação eletrônica dos documentos criminais;
b) Cumprimento imediato dos alvarás de soltura e ordens de
desinternação pelo Portal Criminal;
c) Controle automático do prazo limite de cumprimento (prescrição)
dos documentos criminais;
d) Cadastro informatizado único de todos os documentos criminais
expedidos pela Justiça Estadual.
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2.2. REQUISITOS
Conforme a Resolução nº 251 do CNJ, os documentos criminais
eletrônicos deverão conter:
a) a qualificação da pessoa a que se refere o documento;
b) o número único do documento;
c) o número do processo ou procedimento;
d) a data de expedição do documento;
e) a data de validade do documento;
f) a denominação do órgão judiciário em que foi expedido o documento;
g) a indicação da existência de restrição do documento;
h) a tipificação penal;
i) a síntese da decisão;
j) o teor do documento;
l) as observações;
m) o nome e o cargo do servidor;
n) o nome do magistrado expedidor.
3. EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS CRIMINAIS – PROCESSO DE EXECUÇÃO DA PENA
3.1. APRESENTAÇÃO DAS FUNCIONALIDADES
Em razão da implantação do SEEU e com o fim de manter a comunicação
como BNMP e integração junto ao Portal Criminal foram implementadas novas
funcionalidades no SCP-v.
Dessa forma, os documentos criminais expedidos em processos de
execução da pena seguirão trâmite diverso dos documentos criminais expedidos nos
processos de conhecimento, até que todo o procedimento seja unificado.
O acesso ao serviço é feito por meio dos menus Secretaria >> Criminal >>
Controle Prisional.
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Figura: Menu de acesso ao serviço de expedição e controle de documentos criminais
Os menus de atividades e painéis de relatórios são intuitivos e representam
o fluxo de expedição, controle e cumprimento de um documento criminal.
Figura: Acesso ao serviço de expedição e controle de documentos criminais
Além do módulo de expedição dos documentos criminais, foi implementado
um menu de pesquisa de peças (mandados/alvarás) junto ao BNMP, permitindo ao
usuário ter acesso aos dados cadastrais de um indivíduo, bem como a todas as peças
(documentos criminais) espedidas para o mesmo.
Gerencia a expedição
e cumprimento de um
documento criminal
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Figura: Acesso ao serviço de expedição e controle de documentos criminais – Menu de Pesquisa
Permite a consulta de documentos
criminais junto ao BNMP
Menu para expedição e cumprimento
dos documentos criminais
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Figura: Serviço de expedição e controle de documentos criminais – Menu de Expedição
3.2. EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTO CRIMINAL
Os documentos criminais dos processos de execução da pena serão
expedidos utilizando-se os serviços e parâmetros do Banco Nacional de Monitoramento
de Prisão (BNMP), motivo pelo qual, a expedição somente será possível, para as partes
que possuam RJI.
Determinada a expedição de um mandado de prisão ou alvará de soltura no
processo de execução de trâmite no SEEU o usuário deve, via SCP-v, acessar o módulo
de documentos criminais conforme indicado no item anterior.
Figura: Serviço de expedição e controle de documentos criminais – Menu de Expedição
3.3. EXPEDIÇÃO DE MANDADO DE PRISÃO
O serviço de expedição deve ser realizado por meio do menu “Mandado de Prisão”.
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Figura: Menu de expedição de mandado de prisão
Ao acessar o serviço, o usuário deve inserir o número único do processo
SEEU.
Figura: Expedição de mandado de prisão
Informe o nº
processo SEEU e
clique na lupa
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Em sendo um número SEEU válido, será carregada a parte do processo,
RJI e filiação, para fins de seleção pelo usuário.
Figura: Expedição de mandado de prisão seleção da parte
Após selecionada a parte, será habilitada a tela para escolha do tipo do
mandado de prisão, e registro das informações necessárias, ressaltando que os campos
com asterisco são de alimentação obrigatória.
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Campos obrigatórios para mandado de prisão
definitiva e prisão decorrente de sentença
condenatória recorrível
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Figura: Expedição de mandado de prisão – minuta do documento
Para inserir a tipificação, o usuário deve informar o número da lei e os
respectivos artigos, adicionando quantos forem necessários. Ex. Lei 11.343, artigo 33 e
Lei 2.848, artigo 157, parágrafo 2, incido II.
Enquanto não devidamente preenchidos, o botão permanecerá
desabilitado.
Figura: Expedição de mandado de prisão – registro de tipificação
Só habilita quando os
campos estiverem
preenchidos corretamente
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Figura: Expedição de mandado de prisão – registro de destinatário
O mandado pode ser encaminhado para mais de uma unidade para fins de
cumprimento.
Figura: Expedição de mandado de prisão – registro de destinatário
Figura: Expedição de mandado de prisão – registro de destinatário
O documento pode ser enviado mais de
uma unidade policial/prisional
Clique para abrir
o rol de unidades
Clique para adicionar a(s)
unidade(s) selecionada(s)
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3.3.1. Mandado de Prisão Restrito
A regra estabelecida pela Resolução nº 251-CNJ é que, ao ser expedido um
mandado prisional, ele deve ser imediatamente enviado ao BNMP. Contudo, alguns
mandados necessitam de restrição em sua publicidade para viabilizar a efetividade de
seu cumprimento.
Acerca disso a resolução não ficou silente. O parágrafo único do art. 11
prevê a expedição de mandados em caráter reservado. Nessa hipótese, o usuário deve
indicar o tipo de sigilo quando da expedição do documento.
O BNMP prevê três tipos de sigilo, mas só devem ser utilizados dois:
Aberto: O mandado é encaminhado para o Banco Nacional de
Monitoramento de Prisões e pode ser visualizado por qualquer
cidadão por meio da consulta pública;
Sigiloso: O mandado não terá prévio registro no BNMP 2.0, apenas
após efetivado o seu cumprimento.
Figura: Expedição de mandado de prisão – registro de sigilo.
Figura: Expedição de mandado de prisão – registro de sigilo
Atenção!! Os botões de comando permanecerão
desabilitados enquanto não preenchidos todos os campos obrigatórios.
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Além do tipo de sigilo, o usuário pode indicar um usuário específico do Portal
Criminal como destinatário do documento.
Para selecionar o(s) destinatário(s) o usuário deverá indicar a(s) unidade(s)
e, em seguida, o sistema lista os usuários vinculados a elas.
Figura: Expedição de mandado de prisão – registro de destinatário
Figura: Expedição de mandado de prisão – registro de destinatário
Sempre bom frisar que o registro do mandado de prisão no BNMP tem como
finalidades facilitar-lhe o conhecimento por qualquer pessoa e o cumprimento de
diligências por parte das autoridades policiais, assim como auxiliar os juízes no exercício
de sua jurisdição.
3.3.2. Tipos – Mandado de Internação – Medida de Segurança
Informe a
unidade
Selecione um ou mais
usuários da unidade
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Durante a confecção de mandados de internação definitiva com imposição
de medida de segurança para o inimputável, o sistema exigirá que o usuário informe
qual o prazo da duração mínima da internação, conforme previsão legal
Figura: Expedição de mandado de prisão – Tipo Internação Definitiva
3.3.3. Alvará de soltura, Contramandado e Ordem de Desinternação
Com procedimento semelhante à expedição de mandado de prisão, a
expedição de Alvará de Soltura exige a alimentação de todos os campos que possuem
asterisco.
Observação! O contramandado deve ser utilizado tanto para revogar um
mandado de prisão como um mandado de internação aguardando cumprimento.
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Figura: Expedição de Alvará de soltura, contramandado e Ordem de desinternação
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Selecione, com atenção, o(s)
mandado(s) alcançado(s)
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Figura: Expedição de Alvará de soltura – mandados alcançados
Já o tipo “Ordem de Desinternação”, exige, além do motivo da expedição,
a data da emissão do laudo médico e o número do CRM (Conselho Regional de
Medicina) do médico que emitiu o laudo.
Figura: Expedição de Ordem de Desinternação – Dados básicos
Igualmente, merece destacar que, quando da expedição de um alvará de
soltura, é IMPORTANTE QUE SE INDIQUE O CORRETO LOCAL DA
PRISÃO/INTERNAÇÃO, pois a destinação para local diverso pode ensejar atraso no
cumprimento do alvará, prejudicando o réu que já teve sua liberdade concedida, porém,
não cumprida.
Atenção!! O sistema exige que se informe qual ou quais mandados de prisão
estão sendo alcançados pelo alvará ou contramandado que está sendo expedido.
Dessa forma, o usuário deve ter o máximo de cuidado para não revogar uma
prisão de outra competência.
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3.4. Concluindo a minuta do documento
Após minutar o documento, o usuário tem as opções: “Concluir, Salvar
e Cancelar”:
Se o documento for confeccionado por um magistrado, salva e
já assina o mandado. Se for por outro usuário, o documento é salvo e encaminhado
para o relatório “Aguardando Assinatura”;
Figura: Relatório Peças Aguardando Assinatura
Figura: Painel de menus e Relatórios
O documento é salvo e encaminhado para o relatório “Em
Elaboração”;
Atenção!! Os botões de comando permanecerão desabilitados enquanto não preenchidos todos os campos obrigatórios.
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Figura: Relatório Peças Em Elaboração
Figura: Painel de menus e Relatórios
Cancela a expedição.
Após assinado pelo magistrado, o documento criminal é imediatamente
enviado ao Portal Criminal e ao BNMP, com a ressalva do mandado sigiloso, passando
a constar no relatório “Pendentes de Notificação de Cumprimento”.
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Figura: Painel de menus e Relatórios
Observação! Nos casos de alvará de soltura ou estando a parte presa no
BNMP por outro mandado de prisão, ao realizar a assinatura/expedição do documento,
o sistema acusará o cumprimento automático no BNMP, independentemente de seu
cumprimento pela polícia ou outro usuário.
4. REGISTRO DE CUMPRIMENTO DOS DOCUMENTOS CRIMINAIS
Após assinado pelo magistrado o documento criminal é imediatamente
enviado ao Portal Criminal e ao BNMP, com a ressalva do mandado sigiloso, passando
a constar no relatório “Pendentes de Notificação de Cumprimento”.
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Figura: Painel de Relatórios – Pendentes de Notificação de Cumprimento
A anotação de cumprimento do documento criminal é feito pela autoridade
policial ou pelos agentes prisionais por meio do Portal Criminal.
Após o cumprimento, o mandado/alvará, alimentará a aba “Notificações de
Cumprimento”.
A aba Notificações de Cumprimento possui dois relatórios:
Figura: Painel de Relatórios – Notificação de Cumprimento
1. Aguardando Ratificação – Representa o quantitativo dos documentos
criminas em que foi notificado o cumprimento via Portal Criminal e está
aguardando a ratificação do cumprimento pela unidade jurisdicional;
Clique para expandir
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Figura: Relatório Notificação de Cumprimento – Aguardando Ratificação
Para acessar os dados da notificação, clique na imagem .
Figura: Dados da Notificação – Aguardando Ratificação
Por meio desse relatório o usuário pode ou
Para ratificar o usuário deve abrir o documento anexado, conferi-lo com os
dados da notificação e, caso esteja correto, clicar em .
2. Rejeitadas - Representa o quantitativo dos documentos criminais
devolvidos ao Portal Criminal, com o motivo da devolução.
Confira o documento
anexado
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Visualizado o documento anexado, e, verificando que há equívoco nos
dados da notificação, o usuário deve , sendo obrigatório, nestes casos,
informar o motivo da rejeição.
Figura: Dados da Notificação – Justificar rejeição
Para visualizar o motivo da rejeição, o usuário deve clicar na lupa
Após visualizado, o usuário deve clicar em , ocasião em que a
pendência sairá do relatório de “Notificações de Cumprimento”, retornando ao relatório
anterior a fim de que seja dado novo cumprimento.
Figura: Dados da Notificação – Rejeitada
É obrigatório informar o
motivo da rejeição
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Figura: Dados da Notificação – Justificativa da Rejeição
4.1. REGISTRO DE CUMPRIMENTO PELA SECRETARIA
A regra é que o cumprimento seja registrado no Portal Criminal pela
autoridade que o fez, ou seja, os agentes policiais e os servidores do Departamento do
Sistema Penitenciário (Desipe). Ocorre que, caso a prisão seja feita no próprio juízo, ou
nos casos em que ocorram dificuldades técnicas que impeçam a utilização do Portal
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Criminal, a título de contingência, o cumprimento poderá ser registrado pela própria
secretaria da unidade jurisdicional.
Antes de realizar o cumprimento o usuário deve digitalizar o comprovante
do cumprimento que, em regra, será uma via do documento criminal com o "ciente" da
parte.
Para realizar o cumprimento dos documentos criminais expedidos nos
processos de execução em trâmite no SEEU, o usuário deve estender o item de menu
“Pendentes de Notificação de Cumprimento” e acessar o relatório inerente ao
documento que deseja cumprir.
Para visualizar o documento, o usuário deve clicar no link respectiva peça.
Uma vez visualizada, o usuário pode dar cumprimento ou alterar o destino do
documento, conforme as opções:
Notificar cumprimento;
Alterar destino.
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Caso a unidade para qual o documento foi direcionado verifique que o seu
cumprimento não está na sua alçada ou quando solicitada por outra unidade, poderá
ser feito o redirecionamento do documento para a unidade responsável.
Para tanto, basta clicar no botão (Alterar destino) e o usuário deve
ser direcionado à tela de edição do mandado, local onde selecionará o novo destino
conforme visto no 3.3.
Para dar cumprimento no documento criminal o usuário deve clicar no ícone
de comando “Notificar cumprimento”, ocasião em que será carregada a tela para
registro das informações de cumprimento do mandado/alvará de soltura.
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A aba anexos, permite que o usuário anexe o documento criminal com o
ciente da parte, desde que esteja no formato .pdf.
Atenção: À exceção do campo ‘Observação”, todos os campos da aba
“Dados da Notificação” são de registro obrigatório. Enquanto não forem devidamente
alimentados, o botão permanecerá desabilitado.
Uma vez realizada a notificação, o documento criminal será enviado para a
aba “Notificações de Cumprimento”.
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Caso não deseje cumprir, deve clicar em , permanecendo o
documento, dessa forma, pendente de cumprimento no relatório devido.
Observação! Nos casos de alvará de soltura ou estando a parte presa no
BNMP por outro mandado de prisão, ao realizar a assinatura/expedição do documento,
o sistema acusará o cumprimento automático no BNMP, independentemente de seu
cumprimento pela polícia ou outro usuário.
5. Certidão de Cumprimento
Para cumprimento de um documento criminal, o BNMP exige a expedição
da certidão de cumprimento de internação ou prisão.
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Observação! No caso do TJSE, a certidão de cumprimento é gerada
automaticamente, quando da notificação do cumprimento pela autoridade policial ou
pelos usuários das unidades jurisdicionais, com a respectiva juntada do arquivo com o
ciente da parte, sendo despicienda, dessa forma, a expedição via “Certidão de
Cumprimento de Mandado de Prisão”.
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6. DA JUNTADA DO DOCUMENTO NO SEEU
Com assinatura do mandado pelo magistrado será gerada uma pendência
no relatório “Pendências para sistemas externos” da aba “Demais Atualizações”
que exibe as atividades realizadas no SCP-V, referentes aos processos de execução da
pena em trâmite no SEEU.
O referido relatório foi criado para representar os atos processuais que
devem ser realizadas em outros sistemas não integrados aos SCP-v, in casu, o SEEU.
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Procedimento para exclusão da pendência:
1. Baixe o documento anexo clicando na imagem .
2. Acesse o SEEU para realizar a juntada do documento no processo em
que foi determinada a expedição do mandado/alvará;
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4) Após juntado no SEEU, acesse novamente o relatório “Pendências para
sistemas externos” e exclua a atividade, vinculando o número sequencial
correspondente à juntada no SEEU.
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O procedimento de juntada no SEEU e exclusão da pendência no SCP-v
deve ser realizado tanto para os documentos expedidos, como para os documentos
cumpridos.
Nº Sequencial correspondente
à juntada no SEEU