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MANUAL DO PROPRIETÁRIO

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M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O

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UM EMPREENDIMENTO

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4 M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R 5M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R

1. APRESENTAÇÃO .................................... 6

Definições ...................................................... 7

Agentes de Degradação ................................ 7

Absortância à radiação solar ......................... 7

Capacidade Térmica ...................................... 7

Componente .................................................. 7

Condições de Exposição ................................. 7

Construtor ...................................................... 7

Critérios de desempenho ................................ 7

Custo global .................................................... 7

Degradação ................................................... 7

Desempenho .................................................. 7

Dia típico de verão: .......................................... 7

Dia típico de inverno: ....................................... 7

Durabilidade ................................................... 8

Elemento ....................................................... 8

Empresa Especializada ................................. 8

Especificações de desempenho .................. 8

Exigências do usuário .................................... 8

Estado da arte ............................................... 8

Falha ............................................................. 8

Fornecedor .................................................... 8

Garantia legal .............................................. 8

Garantia certificada ...................................... 8

Incorporador ................................................ 8

Inovação tecnológica .................................... 9

Inspeção predial de uso e manutenção ........ 9

Manual de uso, operação e manutenção ..... 9

Manutenção ................................................... 9

Manutenibilidade ............................................ 9

Norma de desempenho ................................ 9

Norma prescritiva ......................................... 9

Operação ................................................... 9

Patologia ..................................................... 9

Pé-direito .................................................... 9

Prazo de garantia contratada ..................... 9

Prazo de garantia legal .............................. 10

Requisitos de desempenho ....................... 10

Retrofit ........................................................ 10

Ruína .......................................................... 10

Sistema ....................................................... 10

Transmitância térmica ............................. 10

Usuário ...................................................... 10

Vida Útil - VU .............................................. 10

Vida Útil de Projeto - VUP .............................. 11

2. GARANTIAS ......................................... 12

Garantias – Resumo por Segmento ........... 12

Garantias – Detalhes por Sistema ............... 14

Perda de garantias ........................................ 16

3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA .......................... 17

4. ASPECTOS GERAIS DA EDIFICAÇÃO .... 17

Desenhos e esquemas das edificações .......... 18

Cargas máximas - estruturais ..................... 23

Recomendações de Segurança Elétrica ....... 23

5. FORNECEDORES .................................... 25

6. RESPONSÁVEIS TÉCNICOS .................. 26

ÍNDICE

7. SERVIÇOS DE UTILIDADE PÚBLICA ..... 26

Informações e serviços ............................ 26

Segurança pública ...................................... 27

Concessionárias Serviços Públicos .............. 27

8. OPERAÇÃO, USO E LIMPEZA ................. 28

Fechaduras .................................................. 28

Ar-Condicionados ......................................... 29

Vaso Sanitário .............................................. 29

Vedações - paredes ....................................... 30

Revestimentos internos e externos ................. 30

Pisos, azulejos e rejunte ................................ 31

Impermeabilização ....................................... 32

Esquadrias e vidros ..................................... 33

Portas de madeira ..................................... 34

Porta Corta fogo ........................................... 34

Sacadas ....................................................... 35

Recomendações para acesso de pessoas ... 36

9. MANUTENÇÃO ...................................... 37

Introdução PMP ( Programa de manutenção

preventiva) .................................................. 37

Atividades PMP (Programa de manutenção

preventiva) .................................................... 37

PMP Mensal .................................................. 38

PMP Trimestral ............................................. 38

PMP Semestral ............................................. 39

PMP Anual ................................................... 39

PMP Bienal ................................................... 40

Registro de manutenção ................................. 41

Registro de inspeção (RI) .............................. 41

10. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES .. 42

Meio ambiente e sustentabilidade ................ 43

Uso racional da água .................................... 43

Uso racional da energia ............................... 44

Coleta seletiva .............................................. 44

Segurança .................................................... 44

Aviso importante ........................................... 45

Elaboração e entrega do manual ................... 46

Atualização do manual .................................. 46

11. BIBLIOGRAFIA ....................................... 47

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6 M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R 7M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R

A Sunprime Empreendimentos sente-se honrada em tê-lo como cliente. O edifício SUNVIEW TOWER

foi construído dentro dos melhores padrões de engenharia, observando as normas da Associação Brasileira

de Normas Técnicas (ABNT), visando proporcionar segurança e conforto aos usuários. Todas as peças e

equipamentos utilizados foram adquiridos dos melhores fabricantes.

As edificações estão sujeitas à degradação devido às condições ambientais, ao seu uso, aos

materiais empregados na sua construção. Atividades de manutenção preventiva são necessárias para

que a edificação atinja a vida útil do projeto. Tais manutenções são de responsabilidade do proprietário

ou do usuário da edificação e do condomínio. O objetivo deste manual é apresentar o edifício SUNVIEW

TOWER aos proprietários ou usuários e fornecer informações suficientes para orientar as atividades de

conservação e manutenção do edifício e seus equipamentos. Neste manual encontram-se informações

sobre as características do edifício, a vida útil do projeto, os termos de garantia legal, os procedimentos

para manutenção preventiva e uso correto.

Este manual de uso, operação e manutenção faz parte das garantias oferecidas ao proprietário ou

usuário do imóvel e está de acordo com as normas ABNT NBR 14037:2011, ABNT NBR 5674:2012 e ABNT

NBR 15575-1:2013 à ABNT NBR 15575-6:2013.

Anexo a este manual, a Construtora Sunprime Empreendimentos inclui um MANUAL ILUSTRATIVO

DAS PAREDES HIDRÁULICAS DOS APARTAMENTOS (encontrado nos Anexos Finais deste Manual)

também disponibilizaremos na entrega deste Manual os arquivos em digitalizados em PDF para leitura

simples e em AUTOCAD para uso de engenharia e arquitetura o qual deve ser adquirido por todos os

proprietários dos apartamentos do empreendimento. Ele tem por finalidade orientar os proprietários sobre

as tubulações hidráulicas e elétricas contidas nas paredes dos ambientes. Ele é muito útil durante a

montagem de móveis e instalações que necessitam perfurações nas paredes, pois a mesma, demonstra

de forma ilustrativa o caminhamento das tubulações nas paredes.

1 . APRESENTAÇÃO DEFINIÇÕES

AGENTES DE DEGRADAÇÃO: Tudo aquilo que age sobre um sistema, contribuindo para reduzir seu desempenho (sol, chuva, ações dos usuários da edificação, etc.).

ABSORTÂNCIA. À RADIAÇÃO SOLAR: Quociente da taxa de radiação solar absorvida por uma superfície pela taxa de radiação solar incidente sobre esta mesma superfície (ABNT NBR 15220-1:2005).

CAPACIDADE TÉRMICA: Quantidade de calor necessária para variar em uma unidade a temperatura de um sistema em kj/(m².K) calculada conforme ABNT NBR 15220-2:2005 item 4.3.

COMPONENTE: Unidade integrante de determinado sistema da edificação, com forma definida e destinada a atender funções específicas (por exemplo, bloco de alvenaria, telha, folha de porta).

CONDIÇÕES DE EXPOSIÇÃO: Conjunto de ações atuantes sobre a edificação habitacional, incluindo cargas gravitacionais, ações externas e ações resultantes da ocupação.

CONSTRUTOR: Pessoa física ou jurídica, legalmente habilitada, contratada para executar o empreendimento, de acordo com o projeto e em condições mutuamente estabelecidas.

CRITÉRIOS DE DESEMPENHO: Especificações quantitativas dos requisitos de desempenho, expressos em termos de quantidades mensuráveis, a fim de que possam ser objetivamente determinados.

CUSTO GLOBAL: Custo total de uma edificação ou de seus sistemas, determinado considerando-se, além do custo inicial, os custos de operação e manutenção ao longo da sua vida útil

DEGRADAÇÃO: Redução do desempenho devido à atuação de um ou de vários agentes de degradação

DESEMPENHO: Comportamento em uso de uma edificação e de seus sistemas.

DIA TÍPICO DE VERÃO: É definido como um dia real caracterizado pelas seguintes variáveis: temperatura do ar, umidade relativa do ar, velocidade do vento, radiação solar incidente em superfície horizontal para o dia mais quente do ano segundo a média do período dos últimos 10 anos. A Tabela A2 apresenta os dados para algumas cidades.

DIA TÍPICO DE INVERNO: É definido como um dia real, caracterizado pelas seguintes variáveis: temperatura do ar, umidade relativa do ar, velocidade do vento, radiação solar incidente em superfície horizontal para o dia mais frio do ano segundo a média do período dos últimos 10 anos. A Tabela A3 apresenta os dados para algumas cidades.

Com a finalidade de facilitar o entendimento deste manual, definições de termos técnicos e legais utilizados serão definidas neste subcapítulo, conforme ABNT NBR 15575-1:2013.

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8 M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R 9M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R

DURABILIDADE: Capacidade da edificação ou de seus sistemas de desempenhar suas funções ao longo do tempo, sob condições de uso e manutenção especificadas no Manual de Uso, Operação e Manutenção.

ELEMENTO: Parte de um sistema com funções específicas. Geralmente é composto por um conjunto de componentes (por exemplo, parede de vedação de alvenaria, painel de vedação pré-fabricado, estrutura de cobertura).

EMPRESA ESPECIALIZADA: Organização ou profissional liberal que exerce função na qual são exigidas qualificação e competência técnica específica.

ESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO: Conjunto de requisitos e critérios de desempenho estabelecido para a edificação ou seus sistemas. As especificações de desempenho são uma expressão das funções exigidas da edificação ou de seus sistemas e que correspondem a um uso claramente definido; no caso desta Norma, referem-se ao uso habitacional de edificações.

EXIGÊNCIAS DO USUÁRIO: Conjunto de necessidades do usuário da edificação habitacional a serem satisfeitas por este (e seus sistemas), de modo a cumprir com suas funções.

ESTADO DA ARTE: Estágio de desenvolvimento de uma capacitação técnica em um determinado momento, em relação a produtos, processos e serviços, baseado em descobertas científicas, tecnológicas e experiências consolidadas e pertinentes.

FALHA: Ocorrência que prejudica a utilização do sistema ou do elemento, resultando em desempenho aquém do requerido.

FORNECEDOR: Organização ou pessoa que fornece um produto, por exemplo, fabricante, distribuidor, varejista ou comerciante de um produto ou prestador de um serviço ou informação.

GARANTIA LEGAL: Direito do consumidor de reclamar reparos, recomposição, devolução ou substituição do produto adquirido, conforme legislação vigente.

GARANTIA CERTIFICADA: Condições dadas pelo fornecedor por meio de certificado ou contrato de garantia para reparos, recomposição, devolução ou substituição do produto adquirido.

INCORPORADOR: Pessoa física ou jurídica, comerciante ou não, que, embora não efetuando a construção, compromisse ou efetive a venda de frações ideais de terreno, visando a vinculação de tais frações a unidades autônomas, em edificações a serem construídas ou em construção sob regime condominial, ou que meramente aceita propostas para efetivação de tais transações, coordenando e levando a termo a incorporação e responsabilizando-se, conforme o caso, pela entrega em certo prazo, preço e determinadas condições das obras concluídas.

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA: Aperfeiçoamento tecnológico, resultado de atividades de pesquisa, aplicado ao processo de produção do edifício, objetivando a melhoria de desempenho, qualidade e custo do edifício ou de um sistema.

INSPEÇÃO PREDIAL DE USO E MANUTENÇÃO: Análise técnica, utilizando metodologia específica, das condições de uso e de manutenção preventiva e corretiva da edificação.

MANUAL DE USO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO: Documento que reúne as informações necessárias para orientar as atividades de conservação, uso e manutenção da edificação e operação dos equipamentos.

MANUTENÇÃO: Conjunto de atividades a serem realizadas para conservar ou recuperar a capacidade funcional da edificação e seus sistemas constituintes a fim de atender às necessidades e segurança dos seus usuários.

MANUTENIBILIDADE: Grau de facilidade de um sistema, elemento ou componente de ser mantido ou recolocado no estado no qual possa executar suas funções requeridas, sob condições de uso especificadas, quando a manutenção é executada sob condições determinadas, procedimentos e meios prescritos.

NORMA DE DESEMPENHO: Conjunto de requisitos e critérios estabelecidos para uma edificação habitacional e seus sistemas, com base em requisitos do usuário, independentemente da sua forma ou dos materiais constituintes.

NORMA PRESCRITIVA: Conjunto de requisitos e critérios estabelecidos para um produto ou um procedimento específico, com base na consagração do uso ao longo do tempo.

OPERAÇÃO: Conjunto de atividades a serem realizadas em sistemas e equipamentos com a finalidade de manter a edificação em funcionamento adequado.

PATOLOGIA: Não conformidade que se manifesta no produto em função de falhas no projeto, na fabricação, na instalação, na execução, na montagem, no uso ou na manutenção bem como problemas que não decorram do envelhecimento natural.

PÉ-DIREITO: Distância entre o piso de um andar e o teto desse mesmo andar.

PRAZO DE GARANTIA CONTRATUAL: Período de tempo, igual ou superior ao prazo de garantia legal, oferecido voluntariamente pelo fornecedor (incorporador, construtor ou fabricante) na forma de certificado ou termo de garantia ou contrato, para que o consumidor possa reclamar dos vícios aparentes ou defeitos verificados na entrega de seu produto. Este prazo pode ser diferenciado para cada um dos componentes do produto a critério do fornecedor.

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1 0 M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R 1 1M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R

PRAZO DE GARANTIA LEGAL: Período de tempo previsto em lei que o comprador dispõe para reclamar dos vícios (defeitos) verificados na compra de produtos duráveis. Neste Manual são detalhados prazos de garantia usualmente praticados pelo setor da construção civil, correspondentes ao período de tempo em que é elevada a probabilidade de que eventuais vícios ou defeitos em um sistema, em estado de novo, venham a se manifestar, decorrentes de anomalias que repercutam em desempenho inferior àquele previsto.

REQUISITOS DE DESEMPENHO: Condições que expressam qualitativamente os atributos que a edificação habitacional e seus sistemas devem possuir, a fim de que possam satisfazer as exigências do usuário

RETROFIT: Remodelação ou atualização do edifício ou de sistemas, pela incorporação de novas tecnologias e conceitos, normalmente visando valorização do imóvel, mudança de uso, aumento da vida útil, eficiência operacional e energética.

RUÍNA: Característica do estado limite último, por ruptura ou por perda de estabilidade ou por deformação acima dos limites de estado limite último estabelecido em normas.

SISTEMA: Maior parte funcional do edifício. Conjunto de elementos e componentes destinados a atender uma macro função que o define (por exemplo, fundação, estrutura, pisos, vedações verticais, instalações hidrossanitárias, cobertura).

TRANSMITÂNCIA TÉRMICA: Transmissão de calor em unidade de tempo e através de uma área unitária de um elemento ou componente construtivo; neste caso, dos vidros e dos componentes opacos das paredes externas e coberturas, incluindo as resistências superficiais interna e externa, induzida pela diferença de temperatura entre dois ambientes. A transmitância térmica deve ser calculada utilizando o método de cálculo da NBR 15220-2:2005 ou determinada através do método da caixa quente protegida da NBR 6488.

USUÁRIO: Pessoa que ocupa a edificação habitacional

VIDA ÚTIL - VU: Período de tempo em que um edifício e/ou seus sistemas se prestam às atividades para as quais foram projetados e construídos, com atendimento dos níveis de desempenho previstos na Norma ABNT NBR 15575:2013, considerando a periodicidade e a correta execução dos processos de manutenção especificados no respectivo Manual de Uso, Operação e Manutenção (a vida útil não pode ser confundida com prazo de garantia legal ou contratual)

VIDA ÚTIL DE PROJETO - VUP: Período estimado de tempo para o qual um sistema é projetado a fim de atender aos requisitos de desempenho estabelecidos na Norma ABNT NBR 15575: 2013, considerando o atendimento aos requisitos das normas aplicáveis, o estágio do conhecimento no momento do projeto e supondo o atendimento da periodicidade e correta execução dos processos de manutenção especificados no respectivo Manual de Uso, Operação e Manutenção (a VUP não pode ser confundida com o tempo de vida útil, durabilidade, prazo de garantia legal ou contratual).

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1 2 M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R 1 3M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R

2. GARANTIAS

Seguem na sequência as planilhas apresentando as garantias do empreendimento divididas em todos os sistemas e prazos recomendados:

GARANTIAS – RESUMO POR SEGMENTO

No quadro abaixo, são apresentadas as garantias dos sistemas, elementos e componentes com seus respectivos prazos de garantia.

Sistemas, elementos, Componentes, instalações

Prazos de garantia recomendados

1 ano 2 anos 3 anos 5 anos

Fundações, estrutura principal, estruturas periféricas, contenções e arrimos

Segurança e es-tabilidade global. Estanqueidade de fundações e

contenções.

Paredes de vedação, estruturas auxiliares, estrutura de cobertura, estrutura das escadarias internas ou

externas, guarda-corpos, muros de divisa e telhados

Segurança e integridade

Equipamentos industrializados (aquecedores de passagem ou acumulação, moto bombas, filtros, in-terfone, automação de portões, elevadores e outros) Sistemas de dados e voz, telefonia, vídeo e televisão

Instalação Equipamentos

Sistema de proteção contra descargas atmosféricas, sistema de combate a incêndio, pressurização das escadas, iluminação de emergência, sistema de

segurança patrimonial

Instalação Equipamentos

Porta corta-fogoDobradiças e

molasIntegridade de

portas / batentes

Instalações elétricas (tomadas, interruptores, disjun-tores, fios, cabos, eletrodutos, caixas e quadros)

Equipamentos Instalação

Instalações hidráulicas e gás – colunas de água fria, colunas de água quente, tubos de queda de esgoto,

colunas de gás

Integridade e vedação

Instalações hidráulicas e gás coletores / ramais /louças / caixas de descarga / bancadas / metais sanitários / sifões / ligações flexíveis / válvulas /

registros / ralos / tanques

Equipamentos Instalação

Impermeabilização Estanqueidade

Esquadrias de açoFixação

Oxidação

Sistemas, elementos, Componentes, instalações

Prazos de garantia recomendados

1 ano 2 anos 3 anos 5 anos

Esquadrias de madeiraEmpenamento Descolamento

Fixação

Esquadrias de alumínio e de PVC

Partes mó-veis (Inclusive

recolhedores de palhetas, moto-res e conjuntos

elétricos de acionamento)

Borrachas, escovas,

articulações, fechos e roldanas

Perfis de alumínio,

fixadores e revestimentos em painel de

alumínio

Fechaduras e ferragens em geralFuncionamento

Acabamento

Revestimentos de paredes, pisos e tetos internos e externos em argamassa / gesso liso / componentes

de gesso acartonadoFissuras

Estanqueidade de fachadas e

pisos molháveis

Má aderência do revestimento e dos componen-tes do sistema

Revestimentos de paredes, pisos e tetos em azulejo / cerâmica / pastilhas

Revestimentos soltos, greta-dos, desgaste

excessivo

Estanqueidade de fachadas e

pisos molháveis

Revestimentos de paredes, pisos e teto em pedras naturais (mármore, granito e outros)

Revestimentos soltos, greta-dos, desgaste

excessivo

Estanqueidade de fachadas e

pisos molháveis

Pisos de madeira – tacos, assoalhos e decks

Empenamen-to, trincas na

madeira e destacamento

Piso cimentado, piso acabado em concreto, contrapiso

Destacamentos, fissuras, des-

gaste excessivo

Estanqueidade de pisos

molháveis

Revestimentos especiais (fórmica, plásticos, têxteis, pisos elevados, materiais compostos de alumínio)

Aderência

Forros de gesso

Fissuras por acomodação

dos elementos estruturais e de

vedação

Forros de madeira

Empenamen-to, trincas na

madeira e destacamento

Pintura/verniz (interna/externa)

Empolamento, descascamento, esfarelamento,

alteração de cor ou deterioração de acabamento

Selantes, componentes de juntas e rejuntamentos Aderência

Vidros Fixação

Tabe

la 1

: Pra

zos

de G

aran

tia N

BR 1

5575

-1 (A

BNT,

201

3)

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1 4 M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R 1 5M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R

Sistemas Especificação Prazo

EQU

IPAM

ENTO

S PR

É-IN

DU

STR

IALI

ZAD

OS

Antena Coletiva Conforme o termo de garantia Fabricante

AquecedorConforme o termo de garantia e

manual de operação do fornecedorFabricante

Bombas de recalqueConforme o termo de garantia e

manual de operação do fornecedorFabricante

ElevadoresConforme contrato de manutenção e manual de operação do fornecedor

Fabricante

Instalações de interfone

Interfone / Videofone Termo de garantia e manual de operações do fornecedor

Fabricante

Instalação resistência e dimensionamento compatíveis com a utilização

Fabricante

Sistemas de automação de portões

Conforme o termo de garantia e manual de operação do fornecedor

Fabricante

INST

AL.

TELE

F. Material Resistência e durabilidade 2 anos

Funcionamento Resistência e dimensionamento compatíveis com a utilização 1 ano

INST

AL.

DE

GÁS

Material Resistência compatível à pressão de utilização Fornecedor

ServiçoFuncionamento do sistema dentro dos padrões normais, isento de vazamentos ou entupimento, desde que não por mau uso

1 ano

INST

ALAÇ

ÕES

EL

ÉTR

ICAS

Fios / Cabos Resistência e durabilidade 3 anos

Instalações / FuncionamentoFuncionamento do sistema elétrico na forma como foi

executado e dentro dos padrões estabelecidos (desde que não seja causado por uso inadequado ou equipamento defeituoso)

1 ano

Tomada / Interruptor Espelhos danificados. Espelhos mal colocados Na Entrega

Isolamento térmico e/ou mau funcionamento da instalação elétrica geral

1 ano

INST

AL.

HID

RO

SS. Tubos / conexões /

mangueirasDurabilidade do material dentro dos padrões estabelecidos 1 ano

Louças / metais Louças, bancadas e acessórios quebrados Na entrega

INST

AL.

HID

RO

SS. Louças / metais Funcionamento, acabamento e/ou descolamento 1 ano

ServiçoFuncionamento do sistema hidráulico dentro dos padrões

normais, isento de vazamentos ou entupimentos, desde que não por mau uso

1 ano

ESQ

UAD

RIA

S D

E M

ADEI

RA Material

Trincas, empenamentos e/ou descolamento 1 ano

Resistência, comportamento da madeira Fabricante

Serviço Desempenho do sistema, dobradiças e fechaduras Fabricante

Ferragens Riscadas ou manchadas Na entrega

Sistemas Especificação Prazo

ESQ

UAD

RIA

S D

E M

ADEI

RA

Ferragens

Fixação e funcionamento 1 ano

Brochas / escovas / articulações / fechos roldanas durabilidade

6 meses

Riscados, amassados ou manchados Na entrega

Perfis / fixadores durabilidade Fabricante

Partes móveis vedação e funcionamento 1 ano

Fixação e funcionamento 6 meses

ESQ

UAD

RIA

S

MET

ÁLIC

AS

Material e serviço

Perfis / Fixadores durabilidade 6 meses

Acabamento (descascamento ou deterioração) pintura 6 meses

Riscados, amassados ou manchados No ato da entrega

Partes móveis vedação e funcionamento 1 ano

Ferragens Fixação e funcionamento 6 meses

VID

RO

S

Material

Quebrados, trincados e/ou riscados Na entrega

Má fixação 1 ano

PAR

EDES

/ R

EVES

TIM

ENTO

S

Alvenaria / reboco / gessoComportamento adequado do sistema de vedação, garantindo

aderência do revestimento, estanqueidade e integridade de todo sistema

1 a 5 anos

AzulejosForma, textura, resistência e aderência 2 a 3 anos

Quebrados, trincados e/ou riscados Na entrega

Forro de gessoResistência à variação do tempo, não aparecimento de fissuras

e manchas1 ano

PinturaSujeira ou mau acabamento

1 anoAcabamento, descascamento, empolamento ou deterioração

Pisos cerâmicos e/ou porcelanatos

Forma, textura, resistência do esmalte, aderência e caimento 1 a 2 anos

Quebrados, trincados e/ou riscados Na entrega

Piso de madeira Fixação e resistência Fabricante

Piso de madeira Trincados e/ou riscados No ato da entrega

Rejuntamentos Aderência e estanqueidade 1 a 3 anos

Pedras naturais mármores e granitos

Quebradas, trincadas e/ou riscadas No ato da entrega

Resistência e aderência 1 a 2 anos

Contrapiso

Planicidade ou superfície irregular No ato da entrega

Caimento ou nivelamento inadequado 1 ano

Destacamento 3 anos

IMPE

RM

EA-

BILI

ZAÇ

ÃOMaterial / Serviço

Infiltração decorrentes do mau desempenho da vedação entre caixilho e alvenaria

1 anos

Infiltração decorrentes do mau desempenho da impermeabilização

3 anos

SOLI

DEZ

/ SE

GU

RAN

.

Material / ServiçoDefeitos em peças estruturais (lajes, vigas, pilares, estruturas

de fundações e contenção) que possam comprometer a estabilidade da edificação

5 anos

GARANTIAS – DETALHES POR SISTEMA

Tabe

la 2

: Pra

zos

de G

aran

tia (c

onve

nção

) – m

odel

o AB

NT

NBR

567

4:20

12

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1 6 M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R 1 7M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R

PERDA DE GARANTIAS

Perdem-se as garantias se, durante seu prazo de vigência, não forem observados os dispostos no termo, no manual de uso, operação e manutenção e na ABNT NBR 5674:2012, no que diz respeito à manutenção preventiva correta, para edificações habitadas ou não. E também nas seguintes situações:

● Se, nos termos do artigo 393 do Código Civil, ocorrer qualquer caso fortuito, ou de força maior, que impossibilite a manutenção da garantia concedida;

● Se for executada reforma no imóvel ou descaracterizações dos sistemas do projeto original, com fornecimento de materiais e serviços pelo próprio usuário;

● Se houver danos por mau uso, ou não respeitando os limites admissíveis de sobrecarga nas instalações e estruturas, tais como sobrecargas estruturais além das permitidas e sobrecargas elétricas;

● Se o proprietário não permitir o acesso do profissional destacado pela construtora e/ou incorporadora, nas dependências de sua unidade, para proceder à vistoria técnica;

● Se forem identificadas irregularidades na vistoria técnica e as devidas providências sugeridas não forem tomadas por parte do proprietário ou condomínio.

● Falta de Manutenção preventiva por parte do usuário conforme descrito neste manual

A Sunprime Empreendimentos, se obriga a prestar, dentro dos prazos de garantia estabelecidos, o serviço de assistência técnica, reparando, sem ônus, os defeitos verificados, na forma prevista no manual de uso, operação e manutenção.

Caberá ao proprietário solicitar formalmente a visita de representante da construtora, sempre que os defeitos se enquadrarem entre aqueles integrantes da garantia.

A solicitação deverá ser feita através pelo e-mail da construtora: [email protected], e se possível com registros fotográficos. Constatando-se, na visita de avaliação dos serviços solicitados, que os mesmos não estão enquadrados nas condições da garantia, poderá ser cobrada uma taxa de visita e não caberá à construtora a execução dos serviços.

Demais informações sobre assistência técnica pelos telefones: Sunprime Empreendimentos (Escritório) – Contato (047) 32640022

OBS. Se o Chamado for aberto e for constatado que o problema não está na alçada da construtora em resolver ela reserva se o direito de fazer ou não o trabalho. Cabendo o cliente os custos de mobilização e reparos feitos.

4. ASPECTOS GERAIS DA EDIFICAÇÃOO empreendimento conta com 16 pavimentos dividido em 48 apartamentos, divididos quatro por andar, 09 salas comerciais, 03 andares de garagem e lazer. Hall de entrada decorado e mobilhado, box para artigos de praia, 2 elevadores, sistema de segurança com circuito interno de TV, gás central, hidrômetros individuais, pontos para ar condicionados split.

O lazer possui 662.00 m² e conta com Piscina, Salão de Festas, sala de jogos, Recreação infantil, área externa com vista para o mar.

O Rooftop possui 552.00 m2 com Spas, churrasqueiras, espaços gourmet, escritório.

3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA

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1 8 M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R 1 9M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R

FACHADA DA EDIFICAÇÃO PLANTA BAIXA DOS APARTAMENTOS

DESENHOS E ESQUEMAS DAS EDIFICAÇÕES

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2 0 M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R 2 1M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R

PLANTA BAIXA DA ÁREA DE LAZER PLANTA BAIXA DA ÁREA DO ROOFTOP

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2 2 M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R 2 3M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R

CARGAS MÁXIMAS - ESTRUTURAIS

A estrutura do edifício e constituída por elementos que visam garantir a estabilidade e segurança da construção. Projetada e executada dentro das normas brasileiras, que durante sua execução tem seus materiais e componentes submetidos a um controle tecnológico, garantindo assim, a conformidade com o projeto. Recomenda-se:

● No caso de uma eventual reforma ou alteração no seu apartamento, certifique-se de que não seja

danificada qualquer parte da estrutura.

● A carga máxima prevista no projeto estrutural para as lajes é de 200 Kg/m², portanto evite sobrecargas.

Obs.: Os materiais utilizados na estrutura, alvenaria e revestimento das paredes são de naturezas diversas, possuindo diferentes coeficientes de elasticidade, de resistência e dilatação térmica. Assim sendo, diante de variações bruscas de temperatura ambiente, da acomodação natural da estrutura causada pela ocupação gradativa do edifício, bem como, quando submetidos às cargas especificas, podem se comportar de forma diferente, o que poderá eventualmente acarretar o aparecimento de fissuras (pequenas rupturas) localizadas no revestimento das paredes, fato este que não compromete de forma alguma a segurança da edificação.

RECOMENDAÇÕES DE SEGURANÇA - ELÉTRICA

● Não use benjamim (T) em caráter definitivo. É perigoso;

● Antes de fazer reparos nas instalações elétricas, desligue a chave geral ou o disjuntor;

● Não improvise ferramentas e procure um profissional habilitado;

● Mantenha as instalações elétricas em bom estado. Não use fios emendados, velhos ou danificados;

● Ao ligar ou desligar um eletrodoméstico da tomada, segure no plugue (parte rígida isolante).

Nunca puxe pelo fio;

● Esteja sempre calçado e nunca com as mãos molhadas ao manusear qualquer equipamento,

principalmente se o chão estiver molhado. Água e eletricidade não combinam;

● Afaste os aparelhos elétricos da água;

● Mantenha as crianças longe de tomadas e aparelhos elétricos;

● Use protetor de tomadas ou tomadas especiais isolantes;

● Não coloque objetos metálicos nos medidores de energia elétrica;

● Nunca troque a temperatura do chuveiro elétrico com o aparelho ligado ou quando você estiver

molhado.

PLANTA BAIXA DO HALL DE ENTRADA

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2 4 M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R 2 5M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R

Como utilizar a energia de forma eficiente, combatendo desperdício e reduzindo custos:

ILUMINAÇÃO: Substitua lâmpadas incandescentes por fluorescentes compactas ou por lâmpadas LED. Pinte as paredes e o teto com cores claras. Durante o dia, utilize a luz do Sol: abra cortinas e persianas.

AR CONDICIONADO: Dimensione corretamente o equipamento para o tamanho do ambiente. Mantenha os filtros limpos. Quando ligar o aparelho, mantenha janelas e portas fechadas.

GELADEIRA: Verifique sempre o estado da borracha de vedação. Não abra a porta a todo momento nem forre as prateleiras. Não guarde alimentos quentes.

FERRO DE PASSAR ROUPAS: Junte a maior quantidade possível de roupas para passar. Use a temperatura indicada para cada tipo de serviço. Passe roupas leves com o aparelho desligado, o calor do ferro pode ser aproveitado.

COMPUTADOR: Desligue o monitor do seu computador quando não o estiver utilizando. Ele representa cerca de 80% do consumo do equipamento.

MÁQUINA DE LAVAR ROUPAS: Procure lavar o máximo de roupas possível de uma só vez. Utilize a dosagem de sabão adequada e mantenha o filtro da máquina limpo.

SÓ ADQUIRA ELETRODOMÉSTICOS COM O SELO DE ECONOMIA DE ENERGIA. ELE INDICA OS PRODUTOS COM MENOR CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA.

Porcelanatos dos Apartamentos: CEUSA – Aline (48) 99132-6141

Revestimentos Apartamentos: ITAGRES – JN BUSSNES Rodrigo – (47) 99606-7165

Concreto: SUPERMIX – Contato Jair – (47) 9935-7547

Argamassas estabilizadas e contra piso: ARGA LITORAL – Jair – (47) 3368-8387

Estrutura em Concreto Armado: D&L Empreiteira – Deonir – (48) 99641-4315

Sistema preventivo total: Maxi - MAXI INSTALAÇÕES – Rafael – (47) 3268-5773

Spas e equipamentos: MAXI INSTALAÇÕES – Rafael – (47) 3268-5773

Coifas e exaustores: Universal Calhas – Lincon – (47) 3268-1323

Decks de madeira: NERO – Contato Juliano – (47) 99697-2430

Acabamentos em Geral: AWK Empreiteira – Ademir – (47) 99187-0961

Instalações elétricas: Ricardo e Jeferson – Ricardo – (47) 99122-5094

Impermeabilizações: Sultec Engenharia – Jorge – (41) 99970-0182

Instalações hidráulicas: Jeferson Saragoza – (47) 99292-6030

Equipamentos piscina: STILLUS D’ÁGUA – André – (47) 3267-0555

Esquadrias alumínio: FERREIRA CAMARGO – Jeferson – (47) 99624-9097

Ferragens: NERO – Contato Juliano – (47) 99697-2430

Gesso: KONGESSO – Contato Duti – (47) 99973-3343

Impermeabilizantes sacadas e banheiros: DENVERTEC 100 – Aplicação AWK

Luminárias: SUNPRIME EMPREENDIMENTOS

Material hidráulico: HIDROART – Contato Machado – (47) 999342631

Material elétrico: ILUMISUL – (47) 3368-5202

Portas em madeira: NERO – Contato Juliano – (47) 99697-2430

Tintas internas: SANICOLOR – Contato Anderson – (48) 99667-1197

Tintas externas: SANICOLOR – Contato Anderson – (48) 99667-1197

5. FORNECEDORES

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2 6 M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R 2 7M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R

Projeto Arquitetônico: Rodrigo Kirck Arquitetura (47) 99930-1919 – [email protected]

Projeto Hidrossanitário e Preventivo contra Incêndio: RS CONCEPT – Almir Novello (47) 3268-8110 – [email protected]

Projeto Estrutural: Eng. Eliseu Wagner – CREA 041.728-7 (47) 99666-2784 – [email protected]

Projetos Elétrico e Telecomunicação: RS CONCEPT – Almir Novello (47) 3268-8110 – [email protected]

Responsável Técnico pela Execução: Eng. Civil Tiago Coelho – CREA 112.161-3 (47) 99171-3267 – [email protected]

6. RESPONSÁVEIS TÉCNICOS

7. RELAÇÃO DE SERVIÇOS DE UTILIDADE PÚBLICAINFORMAÇÕES E SERVIÇOS (CÓDIGO DE ÁREA 47)

LOCAL TELEFONE SITE ENDEREÇO

Prefeitura Municipal de Itapema 3268-8000 www.itapema.sc.gov.br Av. Nereu Ramos, nº 134

Centro

Secretaria Municipal de Turismo 3368-2486 www.itapema.sc.gov.br Rua João Francisco Pio

nº 537

Departamento de Trânsito 3267-1576 www.itapema.sc.gov.br Rua 238, nº 179 Meia Praia

Secretaria de Obras e Transportes

3267-15753267-1577 www.itapema.sc.gov.br Rua 902, nº 155

Alto São Bento

Conselho Tutelar 3268-1982 9121-5150 www.itapema.sc.gov.br Rua 406, nº 234,

sala 02, Morretes

PROCON 15123368-3032 www.procon.sc.gov.br Av. Nereu Ramos, nº 134

Centro

CONCESSIONÁRIAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS (CÓDIGO DE ÁREA 47)

LOCAL TELEFONE SITE ENDEREÇO

Águas de Itapema (saneamento) 3368-8200 www.aguasdeita-pema.

com.brAv. Marginal Leste, 5

Centro

CELESC (energia elétrica)

3268-23660800-48-0196 www.celesc.com.br Rua 129 C, 92

Centro

Ambiental (Limpeza Pública) 3908-5366 www.ambsc.com.br

SEGURANÇA PÚBLICA (CÓDIGO DE ÁREA 47)

LOCAL TELEFONE SITE ENDEREÇO

Polícia (emergência) 190 www.pm.sc.gov.br R. 716, nº 521, Várzea

Polícia Civil 3386-5418 www.policiacivil.sc.gov.br R. 238, nº 179, Meia Praia

Polícia Militar 3368-4190 www.pm.sc.gov.br R. 716, nº 521, Várzea

Polícia Rodoviária Estadual 1551 www.pmrv.sc.gov.br Rod. Jorge Lacerda, Km 21, Gaspar

Polícia Rodoviária Federal 1551 www.dprf.gov.br Rod. BR-101, Km 142, Itapema

Corpo de Bombeiros 193 www.cb.sc.gov.br Av. do Estado, nº 4.064, Centro, Balneário Camboriú

Corpo de Bombeiros (Itapema) 3368-4474 www.cb.sc.gov.br R. 462, nº 55 – Jd. Praia Mar

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2 8 M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R 2 9M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R

A edificação habitacional aqui recebida foi projetada com foco na segurança no uso e operação dos sistemas e componentes que a compõe. Em todo período da obra, foram aplicados materiais e equipamentos com fim e uso específico, determinantes do tempo de vida útil e funcionalidade das instalações e ambientes.

Assim, tanto o condomínio como o proprietário devem considerar e respeitar as instruções de uso e manutenção, prestando atenção a itens como carga máxima, produtos permitidos e proibidos à limpeza, períodos de inspeção e manutenção, tanto preventiva como complementar.

Nesta seção serão apresentados procedimentos, instruções e recomendações que permitam o uso correto das áreas e equipamentos do edifício, com informações que devem ser respeitadas, pois auxiliam no procedimento de manutenção e prevenção, evitando acidentes e danos.

FECHADURAS As fechaduras e guarnições só devem ser instaladas após a pintura das portas, para evitar que sejam danificadas. A aplicação de qualquer produto químico como solvente, álcool, etc., pode danificar o acabamento das guarnições, pois retira o verniz protetor. Recomenda-se, apenas um pano úmido para a limpeza destas peças. Os espelhos de aço inox são revestidos por uma película que protege o seu acabamento. Somente retirar esta proteção quando terminar a pintura da obra. Os espelhos estampados possuem as bordas cortantes. Recomenda-se cuidado na instalação. Quando instalados, não apresentam mais riscos. Nunca lubrifique o cilindro com óleo ou graxa. Utilize apenas pó de grafite.

Lubrifique periodicamente as dobradiças com pequena quantidade de grafite em pó ou micro óleo. Isso manterá sempre perfeito o seu funcionamento.

Limpeza das Fechaduras

● Use um pano macio umedecido com água para remover impressões digitais. – Uma mistura com sabão neutro e água, aplicada com um pano macio remove óleo ou sujeira acumulada. – Recomenda-se para uma melhor performance lubrificar a parte interna da fechadura com graxa a cada 1 (um) ano; – Lubrificar o cilindro a cada 6 (seis) meses com grafite em pó.

Importante: Não use solventes ou produtos abrasivos em nenhum componente, pois isso irá destruir a película que protege o acabamento, anulando a garantia. Obs.: Evite produtos cujo rótulo indica que removem manchas e ferrugem ou que contêm ácidos ou agentes cáusticos.

8. OPERAÇÃO, USO E LIMPEZA

AR-CONDICIONADOS Todas as unidades contemplam sistema Split para instalação de ar condicionado com uma caixa para evaporadora no ambiente a ser instalado com dreno interno sempre levando para o ralo mais próximo e ponto na casa de maquinas situado na marquise externa da unidade.

Uso: Sempre que instalar a máquina na área externa tomar os cuidados para que o técnico esteja com os equipamentos necessários.

OBS. Instalar a máquina externa com os apoios para colocação do dreno no sistema de drenagem locado no projeto de instalações para evitar pingadeiras de água no ambiente abaixo

VASO SANITÁRIO Os vasos sanitários com bacias acopladas podem apresentar diversos problemas, mas todos de fácil solução. Os mais comuns envolvem a sujeira que costuma se acumular nas peças, causando vazamentos de diversos tipos - no interior da bacia, ao redor do vaso e no cano que traz a água da tubulação para a caixa. Além do desperdício de água, que pode encarecer a conta mensal, os vazamentos costumam render muita dor de cabeça.

As soluções são simples, mas exigem alguns cuidados. Antes de tudo, é importante prestar atenção às indicações do fabricante, para evitar danos ao sistema da caixa acoplada e fazer os reparos de forma correta. Procure peças originais e de acordo com o modelo de seu vaso sanitário. Vale lembrar que as peças deste tipo de bacia não são vendidas separadamente. Portanto, mesmo que o defeito seja em apenas um componente, será necessário comprar todo o kit para fazer o reparo.

É desaconselhável o uso de ferramentas de metal nestes tipos de consertos. Por se tratarem de peças plásticas, em sua maioria, o uso de chaves de fenda ou outros equipamentos pode danificar os componentes da bacia. O ideal é sempre usar as próprias mãos, devidamente vestidas com uma luva de látex para maior aderência, segurança e higiene.

Um lembrete muito importante: antes de iniciar os reparos, desligue o registro geral e acione a descarga para esvaziar a caixa acoplada.

● Limpeza da ventosa – dentro da caixa acoplada

Responsável por liberar a água armazenada na caixa acoplada para o vaso, a ventosa pode ficar suja com o uso contínuo e não se fechar completamente. Com isso, ela acaba jogando água sem parar no tubo extravasor, fazendo com que a água não pare de cair no interior da bacia, mesmo após vários minutos que a descarga foi acionada.

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3 0 M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R 3 1M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R

VEDAÇÕES - PAREDES As paredes têm como finalidade a vedação da edificação. Elas foram feitas de alvenaria ou blocos celulares. Nelas podem ter sido embutidas as tubulações elétricas, hidráulicas e gás.

Os materiais utilizados na estrutura, alvenaria, são de naturezas diversas, possuído diferentes coeficientes de elasticidade, de resistência e dilatação térmica. Diante de variação brusca da temperatura ambiente, da acomodação natural da estrutura causada pela ocupação gradativa do edifício, bem como, quando submetida a cargas específicas, podem se comportar de forma diferente, o que poderá eventualmente acarretar o aparecimento de fissuras.

REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS Os azulejos, porcelanatos, entre outros são utilizados em paredes e pisos, visando dar acabamento em áreas úmidas como cozinhas, banheiros, lavabos e áreas de serviços, protegendo estes ambientes aumentando o desempenho contra umidade e infiltração de água

Podem ser classificados por vários critérios, entre eles o desgaste da superfície esmaltada (PEI), dureza entre outros.

Uso:

● Antes de perfurar qualquer peça deve-se consultar o Manuel do Proprietário e os projetos de

instalações para evitar perfurações em tubulações e camadas impermeabilizadas;

● Para fixação de moveis ou acessórios, utilizar somente parafusos com buchas apropriadas, evitando

impacto nos revestimentos que possam causar fissuras;

● Na limpeza, tomar cuidado com encontro de paredes e tetos em gesso;

● Não utilizar objetos cortantes ou perfurantes para auxiliar na limpeza dos cantos de difícil acesso.

Manutenção:

● Em áreas muito úmidas como banheiros deixar sempre o ambiente ventilado para evitar fungos ou

bolor nos rejuntes;

● Verificar e completar o rejunte a cada ano, ou quando aparecer falhas;

● Verificar se existe pecas soltas ou trincadas e reassentá-las.

PISOS, AZULEJOS E REJUNTE O azulejo tem como função dar acabamento em áreas úmidas como cozinha, banheiros e área de serviço, protegendo-os contra umidade e infiltração de água. Facilita também a limpeza nesses ambientes, além de possuir características decorativas.

Os pisos e porcelanatos tem função semelhante a do azulejo prevenindo a ação da água, facilitando a limpeza e decorando o ambiente. Esse material instalado sobre a laje de concreto e uma superfície de contrapiso, foi usado em todos os ambientes, nos apartamentos, salas comerciais, garagens, escadarias e halls de entrada.

Esses materiais podem ser classificados de várias formas, uma delas é pelo desgaste da superfície esmaltada, PEI, dureza e outros.

Os rejuntes são utilizados no preenchimento de juntas entre os revestimentos cerâmicos, tanto nos pisos como nas paredes, externas e internas. Também utilizadas em pedra naturais e pastilhas. Servem para garantir a estanqueidade e o acabamento final dos revestimentos cerâmicos e outros, dificultando também a penetração de água. Também tem como função absorver pequenas deformações dos revestimentos.

Uso: ● Evitar produtos agressivos, ácido ou soda caustica, produtos concentrados

Manutenção:

● Necessário complementar o rejunte anualmente ou quando surgir alguma falha, principalmente em

áreas com box do banheiro e ao redor de ralos;

● Verificar se existe pecas soltas ou trintadas e fazer a substituição dessas imediatamente;

● Sempre deixar os ambientes ventilados, principalmente as áreas molhadas como banheiro para evitar

fungos ou bolor;

● Para realizar esses serviços utilizar sempre material adequado e mão de obra especializada.

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3 2 M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R 3 3M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R

IMPERMEABILIZAÇÃO Tratamento feito com componentes da construção para garantir a estanqueidade da mesma impedindo a infiltração de água.

Uso:

● Não permitir a fixação de antenas, postes de iluminação, ou outro equipamento sobre a laje

impermeabilizada, através da utilização de buchas, parafusos ou chumbadores. Não fixar também

pregos e parafusos nos revestimentos das platibandas, rufos, muros e paredes;

● Manter os ralos sempre limpos nas áreas descobertas;

● Lavar os reservatórios com produtos de limpeza e materiais adequados;

● Em caso de danos a qualquer elemento do sistema de impermeabilização, proceder a imediata

recuperação.

Manutenção:

● Inspecionar anualmente os rejuntamentos e vedações dos pisos, paredes, soleiras, ralos e pecas

sanitárias, pois através delas podem ocorrer infiltração de água;

● Caso haja danos à impermeabilização, não executar os reparos com os materiais e sistemas

diferentes do aplicado, pois a incompatibilidade pode comprometer o bom desempenho do sistema.

SISTEMA ACÚSTICO NOS PISOS Sistema feito com manta de isolamento acústico da ECOFIBER sistema ECOFLOOR, trata se de um produto que está entre a laje estrutural e o contra piso, consiste no sistema chamado de contra piso flutuante.

Uso: Não permitir a fixação ou furacão do piso mais que 3cm podendo danificar a manta e soltar os contra pisos e revestimentos.

Devido ao sistema de contra piso flutuante pode se notar uma movimentação do piso cerâmico o que é normal neste método utilizado.

Nas cozinhas, Lavabos, Áreas de Serviços, Sacadas e Banheiros não contempla o sistema acústico por serem consideradas áreas molhadas.

ESQUADRIAS E VIDROS A esquadrias de alumínio como portas e janelas, abrangem também corrimão, guarda corpos, painéis de fachada e outros elementos arquitetônicos, e tem as seguintes finalidades.

● Possibilitar a troca de ar e a ventilação natural;

● Proteger o interior da residência e seus ocupantes das intempéries exteriores;

● Acessar áreas externas e internas.

Já os vidros são basicamente utilizados em vãos de esquadrias, painéis internos e externos, forros e coberturas, em parapeitos, entre outros. Tem como finalidade a proteção dos ambientes das intemperes, permitindo a passagem de luz. Os vidros podem ser, planos comuns, temperados, aramados, laminados, vidros lisos e outros.

Uso:

● Caso haja contato com tintas com as esquadrias, limpar imediatamente com pano seco e em seguida,

com pano umedecido em solução de água e detergente neutro;

● Na limpeza das fachadas com revestimentos cerâmicos ou de granito em que se utilizem soluções que

contenham produtos agressivos de quaisquer tipo, proteger as esquadrias com fita de PVC, aplicando-a

cuidadosamente, sem que fique nenhuma área desprotegida ou com mau contato.

Manutenção:

● Verificar o desempenho das vedações e fixações dos vidros nos caixilhos a cada ano;

● Em caso de quebra ou trinca, trocar imediatamente a peça para evitar acidentes;

● As janelas devem correr suavemente não devendo ser forçadas;

● A limpeza das esquadrias como um todo deverá ser feita com solução de água e detergente neutro a

5%, com auxílio de esponja macia;

● As janelas e portas com trilhos inferiores sejam frequentemente limpos, evitando-se o acumulo de

poeira;

● Deve-se manter os drenos dos trilhos inferiores sempre bem limpos e desobstruídos;

● Não usar produtos ácidos ou alcalinos, sua ação pode causar manchas;

● Não remover as borrachas ou massa de vedação.

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3 4 M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R 3 5M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R

PORTAS DE MADEIRA As portas são produzidas com madeiras laqueadas resistentes a umidade. Isso não significa que as mesmas podem molhar excessivamente, mas sim, são resistentes a umidades encontradas em pontos localizados e a umidade do ar. Sendo assim, deve-se tomar os devidos cuidados:

● Fazer a limpeza das mesmas somente com panos limpos, úmidos e com detergente neutro;

● Evitar molhar excessivamente as folhas das portas;

● IMPORTANTE: os vapores dos chuveiros são prejudiciais a vida útil das portas, sendo assim, indica-se

a instalação dos box dos chuveiros até o teto (fixos até o gesso), pois irão prolongar a vida útil das portas

e dos móveis do banheiro.

PORTA CORTA FOGO A manutenção é da responsabilidade do síndico ou do administrador da edificação. A qualquer momento, deve ser providenciada a regulagem ou substituição dos elementos que não estejam em perfeitas condições de funcionamento, bem como limpeza e lubrificação das partes móveis. O responsável pela manutenção das portas corta-fogo deve efetuar:

- Manutenção mensal Devem ser efetuadas verificações do funcionamento automático e de todos os acessórios (fechaduras, dispositivos anti-pânico, selecionadores de folhas e travas, etc.). Também deve ser efetuada a limpeza dos alojadores de trinco, do piso e do batente, com a remoção dos resíduos e objetos estranhos que dificultem o funcionamento das partes móveis (dobradiças, fechaduras e trincos);

NOTA: O conjunto porta corta-fogo e o piso ao redor não devem ser lavados com água ou qualquer produto químico. A limpeza da superfície pintada da folha da porta e do batente deve ser feita com pano ligeiramente umedecido em água e em seguida utilizado um pano seco para a remoção, de forma que a superfície fique seca e a poeira removida. No piso ao redor da porta não devem ser utilizados produtos químicos, como água sanitária (hipoclorito de sódio), removedores de todos os tipos e produtos químicos de caráter ácido, pois os mesmos são agressivos à pintura e consequentemente ao aço que compõe o conjunto porta corta-fogo.

- Manutenção semestral Deve ser feita a lubrificação de todas as partes móveis, utilizando para isto óleo apropriado, verificando para que não haja escorrimento para as superfícies do conjunto porta corta-fogo.

Deve ser verificada e mantida a legibilidade dos identificadores da porta, quer sejam plaquetas de identificação do fabricante, selo da Marca de Conformidade ABNT/INMETRO e etiqueta “Porta corta-fogo. É obrigatório manter fechada”.

Devem ser verificadas as condições gerais da porta quanto à pintura ou revestimento e desgastes das partes móveis, devendo ser providenciada, imediatamente, a regulagem ou substituição dos elementos que não estiverem em perfeitas condições de funcionamento.

É VEDADA AO USUÁRIO A UTILIZAÇÃO DE PREGOS, PARAFUSOS E ABERTURA DE ORIFÍCIOS NA FOLHA DA PORTA, O QUE PODE ALTERAR SUAS CARACTERÍSTICAS GERAIS, COMPROMETENDO SEU DESEMPENHO AO FOGO E CONSEQUENTEMENTE A SEGURANÇA DAS PESSOAS E DO PATRIMÔNIO.

SACADAS Contemplada no projeto Arquitetônico como área aberta, considerando como ambiente aberto particular da unidade, não sendo recomendado seu fechamento pela construtora.

Uso: A Sacada deve ser limpa com pano úmido e não com água corrente e evitar o acumulo de água dentro dela, se o proprietário nivelar a mesma fica a sua responsabilidade os perigos de infiltrações na unidade a baixo pois não constitui isolamento na parte interna da unidade, tanto quanto a altura limite de guardo corpos e peitoris conforme projeto de segurança.

O Sistema de Exaustão da Churrasqueira é toda mecanizada, tendo assim que estar com a tampa na frente conforme entregado pela construtora, mas podendo mesmo assim ter eventuais retornos de fumaça e de odor devido a pressa atmosférica do lado de fora.

OBS. Se o cliente tiver interesse em fechar a mesma deve buscar a autorização do condomínio e entidades responsáveis, pois neste ambiente estão item de segurança que devem ser locados com prudência como por Exemplo as Ventilações permanentes das cozinhas.

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RECOMENDAÇÕES PARA ACESSO DE PESSOAS:

Nos dias atuais a segurança é essencial para permitir a paz e tranquilidade das famílias que vivem em condomínio. Apesar dos diversos sistemas de segurança disponíveis, nada substitui a precaução de cada um dos moradores. A segurança de cada edifício funciona como uma corrente.

Deve-se ter em mente que todos os moradores desempenham um papel importante e interdependente no processo, tal qual um elo de uma corrente, e o descumprimento de qualquer norma por parte de um morador irá romper essa corrente, comprometendo os esforços dos demais. Assim, regras de segurança devem ser entregues a todos os condôminos e rigorosamente cumpridas.

Aqui estão algumas propostas que ajudam a aumentar a segurança de seu edifício:

Para os funcionários:

● Não forneça a terceiros telefone, nome ou qualquer dado cadastral de moradores e funcionários do

edifício.

● Não autorize a entrada de parentes e amigos de funcionários do condomínio.

● A abertura dos portões de acesso de pedestres e veículos deve ser controlada pelo vigilante da

guarita, nunca pelos moradores.

● Só abra o portão do estacionamento quando estiver seguro de que dentro do veículo estejam somente

moradores.

● Não descumpra nenhuma norma do condomínio ou do manual de segurança.

Para os síndicos:

● Realize reuniões periódicas sobre segurança com os condôminos.

● Dê apoio ao pessoal responsável pela segurança e às suas solicitações.

● Mantenha os equipamentos de segurança em bom estado de conservação e funcionamento.

9. MANUTENÇÃO

PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA (PMP) - INTRODUÇÃO

A manutenção de edificações é um tema cuja importância, superando, gradualmente, a cultura de se pensar o processo de construção limitado até o momento quando a edificação é entregue e entra em uso. As edificações são suporte físico para a realização direta ou indireta de todas as atividades produtivas, e possuem, portanto, um valor social fundamental. Todavia, as edificações apresentam uma característica que as diferencia de outros produtos: elas são construídas para atender seus usuários durante muitos anos, e ao longo deste tempo de serviço devem apresentar condições adequadas ao uso que se destinam, resistindo aos agentes ambientais e de uso que alteram suas propriedades técnicas iniciais.

É inviável sob o ponto de vista econômico e inaceitável sob o ponto de vista ambiental considerar as edificações como produtos descartáveis, passíveis da simples substituição por novas construções quando os requisitos de desempenho atingem níveis inferiores aqueles exigidos pelas normas ABNT NBR 15575 partes 1 a 6. Isto exige que se tenha em conta a manutenção das edificações, tão logo colocadas em uso.

A omissão em relação à necessária atenção para a manutenção das edificações pode ser constatada nos frequentes casos de edificações retiradas de serviço muito antes de cumprida a sua vida útil projetada VUP, causando muitos transtornos aos seus usuários e um sobre custo intensivo dos serviços de recuperação ou construção de novas edificações. Significando custo relevante na fase de uso da edificação, a manutenção não pode ser feita de modo improvisado, esporádico ou casual. Ela deve ser entendida como um serviço técnico perfeitamente programável e como um investimento na preservação do valor patrimonial.

A elaboração e a implantação de programa de manutenção corretiva e preventiva nas edificações, além de ser importante para a segurança e qualidade de vida dos usuários, é essencial para a manutenção dos níveis de desempenho ao longo da vida útil.

Para atingir maior eficiência na administração de uma edificação ou de um conjunto de edificações, é necessária uma abordagem fundamentada em procedimentos organizados em um sistema de manutenção, segundo uma lógica de controle de qualidade e de custo.

(Texto da NBR 5674:2012)

O programa indicado nas tabelas aqui propostas corresponde às inspeções e manutenções essenciais para permitir que os sistemas entregues funcionem bem e atinjam a vida útil proposta, sendo também meio de conformidade à garantia legal e, se for o caso, contratual estendida. Seu acompanhamento e cumprimento permitirá que os sistemas funcionem conforme projetados e instalados.

Cabe ao condomínio e aos proprietários realizarem as inspeções e manutenções aqui previstas, sob o risco de, não o fazendo, resultar em acidentes e danos não previstos, bem como de perda das garantias.

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PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA (PMP) – ATIVIDADES

MENSAL PMP SEMESTRAL

PMP TRIMESTRAL

Sistemas Elemento / Componente Atividade Responsável

Equipamentos industrializados

Banheira de hidromassagem / spa

Fazer teste de funcionamento conforme instruções do

fornecedorEquipe de manutenção local

Ar condicionadoManutenção recomendada

pelo fabricante e atendimento à legislação vigente

Empresa especializada

Sistema de automaçãoDados, informática, voz,

telefonia, vídeo, TV

Verificar o funcionamento conforme instruções do

fornecedor

Equipe de manutenção local / Empresa capacitada

Revestimentos de parede e piso e teto

Pedras naturais (mármore, granito e outros)

Verificar, se necessário, encerar as peças polidas

Equipe de manutenção local

Sistemas hidrossanitáriosRalos, grelhas, calhas e

canaletas

Limpar o sistema das águas pluviais e ajuste da

periodicidade em função da sazonalidade, especialmente em época de chuvas intensas

Equipe de manutenção local

Sistemas Elemento / Componente Atividade Responsável

Sistemas hidrossanitários

DescargasVerificar regulagem do

mecanismo de descargaEquipe de manutenção local

Válvulas de escoamento Sifões

Limpar válvulas e sifões dos tanques e pias

Equipe de manutenção local

Aeradores e chuveirosLimpar os aeradores(bicos

removíveis), crivo do chuveiroEquipe de manutenção local

Instalações ElétricasQuadro de Distribuição de

Circuitos

Testar disjuntores, contatos e esquema anexado, se

necessário efetuar reparos

Equipe de Manutenção Local (habilitada) /

Empresa Especializada

Sistemas hidrossanitários

RegistrosTestar abertura e fechamento dos registros dos sub solos e

cobertura (barrilete)Equipe de manutenção local

ReservatóriosLimpeza dos reservatórios

(inferior e superior), ou caixas d’água

Empresa especializada

Válvula redutora de pressãoLimpeza do sistema

(efetuar rodízio das alças)Empresa especializada

Sistemas Elemento / Componente Atividade Responsável

Equipamentos industrializados

Banheira de hidromassagem / spa

Limpar a tubulação Equipe de manutenção local

Esquadrias Esquadrias de alumínioEfetuar limpeza geral

das esquadrias e seus componentes

Equipe de manutenção local / Empresa capacitada

PMP ANUAL

Sistemas Elemento / Componente Atividade Responsável

Equipamentos industrializados

Sistema de aquecimento individual

Verificar o funcionamento, limpeza e regulagem, conforme legislação

vigenteEmpresa capacitada

Banheira de hidromassagem / spa

Limpar e manter o sistema conforme instruções do fornecedor

Empresa capacitada

Desratização e desinsetização (Residencial) Aplicação de produtos químicos Empresa especializada

Rejuntamentos e vedações

Verificar sua integridade e reconstituir os rejuntamentos internos e externos dos pisos, paredes, peitoris, soleiras,

ralos, peças sanitárias, bordas de banheiras, chaminés, grelhas de ventilação, e outros elementos

Equipe de manutenção local

ou Empresa capacitada

Revestimentos de parede, piso e teto

Paredes externas / fachadas e muros

Verificar a integridade e reconstituir, onde necessário

Equipe de manutenção

local ou Empresa especializada

Piso Acabado, Revestimento de paredes e tetos

Verificar a integridade e reconstituir, onde necessário

Deck de madeiraVerificar a integridade e reconstituir,

onde necessário

Instalações elétricasQuadro de distribuição

de circuitosReapertar todas as conexões

Equipe de manutenção local / Empresa capacitada / Empresa especializada

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PMP ANUAL

PMP BIENAL

Sistemas Elemento / Componente Atividade Responsável

Esquadrias Esquadrias em geral

Verificar falhas de vedação, fixação das esquadrias, guarda-corpos, e reconstituir sua integridade, onde

necessário

Equipe de manutenção local / Empresa especializada

Efetuar limpeza geral das esquadrias incluindo os drenos, reapertar

parafusos aparentes, regular freio e lubrificação Observar a tipologia e

a complexidade das esquadrias, os projetos e instruções dos fornecedores

Equipe de manutenção local / Empresa especializada

Vidros e seus sistemas de fixação

Verificar a presença de fissuras, falhas na vedação e fixação nos caixilhos e reconstituir sua integridade, onde

necessário

Equipe de manutenção local / Empresa especializada

Sistemas hidrosanitários Tubulações

Verificar as tubulações de água potável e servida, para detectar obstruções, falhas ou entupimentos e fixação e reconstituir a sua integridade, onde

necessário

Equipe de manutenção local / Empresa especializada

Metais, acessórios e registros

Verificar os elementos de vedação dos metais, acessórios e registros

Equipe de manutenção local

Sistemas Elemento / Componente Atividade Responsável

Esquadrias

Esquadrias e elementos de madeira

Verificar e se necessário pintar, encerar, envernizar ou executar tratamento recomendado pelo

fornecedor

Equipe de manutenção local

ou Empresa especializadaEsquadrias e elementos

de ferro

Verificar e se necessário pintar ou executar tratamento específico recomendado pelo fornecedor

Instalações ElétricasTomadas, Interruptores e

Pontos de Luz

Verificar as conexões, estado dos contatos elétricos e seus componentes

e reconstituir onde necessário

Equipe de manutenção local / Empresa capacitada / Empresa especializada

REGISTRO DE MANUTENÇÃO Todos os e serviços de manutenção devem ser registrados em formulários próprios, com identificação do sistema, tipo de manutenção, data/período e responsável pelo serviço ou vistoria. Deve ser acompanhado de carimbo e assinatura, incluindo-se a assinatura do responsável legal pelo condomínio, ou seja, o síndico ou seu substituto, podendo-se instituir representante através de procuração pública (ex.: administrador de condomínio contratado).

Quando da entrega do empreendimento junto deste manual e demais documentos o condomínio e proprietários recebem um rol de planilhas ou caderno (s) de manutenção, cada qual especificando ou possuindo espaço para especificar o tipo de serviço realizado e demais informações. REGISTRO DE INSPEÇÃO (RI)

Da mesma forma que os serviços de manutenção, os de inspeção também devem ser registrados em formulários próprios, com identificação do sistema, tipo de inspeção, data/período e responsável pelo serviço ou vistoria, acompanhado de carimbo e assinatura, incluindo-se a assinatura do responsável legal pelo condomínio, ou seja, o síndico ou seu substituto, podendo-se instituir representante através de procuração pública (ex.: administrador de condomínio contratado).

Junto deste manual e demais documentos o condomínio e proprietários recebem um rol de planilhas ou caderno(s) de inspeção, cada qual especificando ou possuindo espaço para especificar o tipo de serviço realizado e demais informações. Neste caso, são planilhas ou formulários modelos, que poderão ser livremente reproduzidos ou mesmo impressos em formato de bloco destacável ou livro/caderno, ficando escolha do condomínio ou responsável como melhor lhe aprouver.

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Todos os e serviços de manutenção devem ser registrados em formulários próprios, com identificação do sistema, tipo de manutenção, data/período e responsável pelo serviço ou vistoria. Deve ser acompanhado de carimbo e assinatura, incluindo-se a assinatura do responsável legal pelo condomínio, ou seja, o síndico ou seu substituto, podendo-se instituir representante através de procuração pública (ex.: administrador de condomínio contratado).

Quando da entrega do empreendimento junto deste manual e demais documentos o condomínio e proprietários recebem um rol de planilhas ou caderno (s) de manutenção, cada qual especificando ou possuindo espaço para especificar o tipo de serviço realizado e demais informações.

REGISTRO DE INSPEÇÃO (RI)

Da mesma forma que os serviços de manutenção, os de inspeção também devem ser registrados em formulários próprios, com identificação do sistema, tipo de inspeção, data/período e responsável pelo serviço ou vistoria, acompanhado de carimbo e assinatura, incluindo-se a assinatura do responsável legal pelo condomínio, ou seja, o síndico ou seu substituto, podendo-se instituir representante através de procuração pública (ex.: administrador de condomínio contratado).

Junto deste manual e demais documentos o condomínio e proprietários recebem um rol de planilhas ou caderno(s) de inspeção, cada qual especificando ou possuindo espaço para especificar o tipo de serviço realizado e demais informações. Neste caso, são planilhas ou formulários modelos, que poderão ser livremente reproduzidos ou mesmo impressos em formato de bloco destacável ou livro/caderno, ficando escolha do condomínio ou responsável como melhor lhe aprouver.

10. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADEO termo desenvolvimento sustentável torna-se conceito adotado pela Organização das Nações Unidas em 1987. Sua definição, que encontra-se na página 46 é:“Aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade de as gerações futuras atenderem a suas próprias necessidades”. (COMISSÃO MUNDIAL SOBRE O MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO, 1991, pg. 46)

É importante estar atento para os aspectos ambientais e promover a conscientização dos proprietários e/ou usuários e funcionários para que colaborem em ações que tragam benefícios, tais como:

USO RACIONAL DA ÁGUAVerifique mensalmente as contas para analisar o consumo de água e checar o funcionamento dos medidores ou a existência de vazamentos. Em caso de oscilações chamar a concessionária para inspe-ção (esta prática também pode ser adotada para o uso de gás). Verifique mensalmente a existência de perdas de água (torneiras “pingando”, bacias “escorrendo”, etc.). Fique atento para o uso adequado da água, evitando o desperdício.

Identificação de vazamentos Anote os números do hidrômetro antes de ir dormir. De manhã, antes de abrir qualquer torneira ou dar a descarga no banheiro, veja se houve alguma mudança no “relógio” da água. Se não houve consumo e os números forem diferentes daqueles da noite, há vazamento em algum ponto da rede interna. Preste atenção: uma única torneira gotejando durante um mês pode provocar a perda de dois mil litros de água.

Válvulas a caixas de descarga desreguladas costumam provocar grande desperdício. Mas há manei-ras simples de verificar se há vazamento. Jogue cinza fina no vaso sanitário e aguarde algumas horas. Passado o período, a cinza deve estar depositada no fundo do vaso. Se ela tiver ido embora, chame um encanador.

Você também pode usar o hidrômetro para controlar o consumo em sua residência. É simples: anote os números registrados pelo equipamento. Espere uma semana e veja qual foi a movimentação. Aí, basta multiplicar o número por quatro e é possível ter uma ideia aproximada de qual será o consumo total no mês. Se o consumo estiver muito elevado, dá tempo até para mudar alguns hábitos – diminuir o tempo no banho, por exemplo - e evitar dores de cabeça. Preste atenção a manchas ou ao aparecimento de pontos de umidade na parede. Eles podem indicar que há problemas com o encanamento.

Fonte: Companhia Águas de Itapema S.A.

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Dicas de economia Em 15 minutos de banho você gasta mais de 100 litros de água. Em cinco minutos este volume cai para 35 litros. Feche a torneira enquanto faz a barba ou escova os dentes. Com a água correndo durante todo o tempo, o desperdício é de 65 litros e 10 litros, respectivamente. Para lavar a louça, feche e encha a cuba da pia de água. Ensaboe a louça e enxágue com água limpa. Assim você vai consumir 10 litros de água. Com a torneira aberta durante todo o tempo, a lavagem da louça de uma pessoa pode jogar até 112 litros pelo ralo. Ao lavar o carro com uma mangueira, você gasta até 360 litros de água. Dê preferência ao balde. Não jogue papel higiênico dentro do vaso sanitário. Para ser levado pela água, o papel exige o acionamento da descarga repetidas vezes. Isso gera gastos desnecessários. Para molhar as plantas do jardim, dê preferência aos regadores. Se for usar mangueira, opte pelas que têm sistema de gatilho.Fonte: Companhia Águas de Itapema S.A.

USO RACIONAL DA ENERGIAProcure estabelecer o uso adequado de energia, desligando quando possível pontos de iluminação e equipamentos. Para evitar fuga de corrente elétrica, realize as manutenções sugeridas, tais como: rever estado de isolamento das emendas de fios, reapertar as conexões do Quadro de Distribuição e as conexões de tomadas, interruptores e ponto de luz, verificar o estado dos contatos elétricos substituindo peças que apresentam desgaste. Instale equipamentos e eletrodomésticos que possuam selo de “conservação de energia”, pois estes consomem menos energia.

COLETA SELETIVAProcure implantar um programa de coleta seletiva no edifício e destine os materiais coletados à instituições que possam reciclá-los ou reutilizá-los.A coleta seletiva nem sempre se determina a lixo, mas também a roupas, equipamentos, utensílios e outros itens que ainda possuem condições de uso por outras pessoas menos favorecidas, sendo a doação inclusive de alimentos um tipo de seleção, pois se evitam alimentos perecíveis e aporta-se toda a coleta a instituições específicas, por vezes predeterminadas.Coleta seletiva, seja qual for, é exemplo de cidadania e de caridade.

SEGURANÇAMonte, em conjunto com os demais condôminos, critérios de acesso para visitantes, fornecedores, representantes de órgãos oficiais e das concessionárias. Confirme também com o síndico se foi contratado seguro contra incêndio e outros sinistros (obrigatório), abrangendo todas as unidades, partes e objetos comuns. Além da segurança de acesso ao condomínio, há ainda a segurança na utilização adequada de ambientes e equipamentos. Assim, garanta a utilização adequada dos ambientes para os fins que foram destinados, evitando utilizá-los para o armazenamento de materiais inflamáveis e outros não autorizados, bem como dos equipamentos das áreas comuns para os fins que foram projetados.

AVISO IMPORTANTEO síndico é o responsável pelo arquivo dos documentos fornecidos, herdados e gerados durante sua gestão, devendo garantir a entrega a quem o substituir, mediante protocolo discriminando item a item.Além dos documentos já listados e os demais produzidos durante as gestões, desde o início do condomínio, é também o síndico responsável pela guarda dos documentos legal e fiscal, durante os prazos legais em que é requerido. As providências para a renovação dos documentos, aí inclusas autorizações, alvarás e certidões, é de responsabilidade do síndico e/ou da Administradora. O síndico deve declarar sua ciência à responsabilidade civil e criminal sobre a guarda e renovação dos documentos essenciais à manutenção legal não apenas das garantias sobre a construção e equipamentos, mas de toda operação e uso do edifício.

ELABORAÇÃO E ENTREGA DO MANUALO presente manual de uso, operação e manutenção foi elaborado de acordo com o instruído e requerido pelas normas técnicas ABNT NBR 14037:2011, ABNT NBR 5674:2012 e ABNT NBR 15575-1:2013 à 15575-6:2013. A entrega dar-se-á através de meio impresso, nos termos previstos pela ABNT NBR 14037:2011.

ATUALIZAÇÃO DO MANUALÉ responsabilidade do condomínio, representado pelo síndico, ou, na falta desse, do (s) proprietário (s), a atualização do conteúdo do presente manual sempre que ocorrerem modificações na edificação ou nas instalações de qualquer tipo, bem como quando de alterações legais ou de instrução técnica que divirjam com o aqui estipulado ou previsto.

Advertimos que a referida atualização:a) Deve incluir a revisão e a correção de todas as discriminações técnicas e projetos da edificação, além da revisão de todos os itens deste manual;b) Poderá ser feita na forma de encartes que documentem a revisão de partes isoladas, identificando-se no corpo do Manual os itens revisados;c) Conforme a intensidade das modificações, necessitará ser feita na forma de uma nova estrutura;d) É um serviço técnico, sendo recomendável ser incluída no contrato firmado com a empresa ou profissional responsável técnico pela execução das modificações realizadas na edificação;

Após a atualização, em especial quando da alteração de parte ou de toda a estrutura do manual, as versões desatualizadas serão obrigatoriamente identificadas como fora de utilização, devendo, porém, ser guardadas como fonte de informações sobre a memória técnica da edificação.Recomendamos a realização periódica de laudos de inspeção da manutenção, uso e operação, prestados somente por profissionais habilitados, registrados no CREA/CAU, devendo ser juntados à documentação e registros da edificação. Esses laudos, documentação técnica do efetivo atendimento às instruções e recomendações aqui determinadas e propostas, poderão ser solicitados pelo incorporador ou construtor, com fim à averiguação das condições durante a vigência das garantias e da responsabilidade direta ou indireta.

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TRABALHOS CONSULTADOS PARA ELABORAÇÃO DO MANUAL

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 15575-1:2013. Rio de Janeiro: ABNT, 2013

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 15575-2:2013. Rio de Janeiro: ABNT, 2013

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 15575-3:2013. Rio de Janeiro: ABNT, 2013

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 15575-4:2013. Rio de Janeiro: ABNT, 2013

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 15575-5:2013. Rio de Janeiro: ABNT, 2013

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 15575-6:2013. Rio de Janeiro: ABNT, 2013

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 5674:2012. Rio de Janeiro: ABNT, 2012

Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 14037:2011. Rio de Janeiro: ABNT, 2011

Câmara Brasileira da Indústria da Construção – CBIC. Desempenho de edificações habitacionais: guia

orientativo para atendimento à norma ABNT NBR 15575/2013. Fortaleza: Gadioli Cipolla Comunicação,

2013

Leite, Francisco Cláudio Morato. Programa de excelência: módulo manual de operação, uso e manuten-

ção de edificações / orientações para a elaboração e apresentação de acordo com a ABNT 14037:2008.

Londrina: CREA-PR, 2010

Barbosa, Patricia Bruder. Da intenção de projeto ao uso do edifício: a busca da excelência profissional.

Curitiba: CREA-PR, 2011

Shebalj, Vera Lúcia de Campos Corrêa. Série de cadernos técnicos: inspeção predial. Curitiba: CREA-

-PR, 2010

Cordovil, Luiz Augusto Berger Lopes. Estudo da ABNT NBR 15575 – “Edificações habitacionais – De-

sempenho” e possíveis impactos no setor da construção civil na cidade do Rio de Janeiro. Rio de Janei-

ro: 2013

1 1 . BIBLIOGRAFIA

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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA UNIDADE TIPO 2 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA UNIDADE TIPO 2

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50 M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R 5 1M A N U A L D O P R O P R I E T Á R I O S U N V I E W T O W E R

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA UNIDADE TIPO 2 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA UNIDADE TIPO 2

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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA UNIDADE TIPO 2 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA UNIDADE TIPO 2

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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA UNIDADE TIPO 2 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA UNIDADE TIPO 2

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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA UNIDADE TIPO 2 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA UNIDADE TIPO 2

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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA UNIDADE TIPO 2 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA UNIDADE TIPO 2

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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA UNIDADE TIPO 2 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA UNIDADE TIPO 2

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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA UNIDADE TIPO 2 RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DA UNIDADE TIPO 2

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