manual do profissional - edison flavio macedo

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SzJ

iV1 A IN IJ A L D O P R O F I S S I O N A . L Introduo teoria e. p r t i c a do i'M'1'ciflii (Isis profisses do Sistema Confea/Creas

liste Manual cie seu maior interesse, I/M>> Core i)ii(ii esteja na Escola, quer j esteja formado jiliiiiiid itf empirgo fixo ou servios avulsos, quer esteja em plena atividade e a caminho da realizao profissional epessoal.', N(l primeira (lestas condies, Voc provavelmente saber muito pOMH> 11 respeito thxstf que o maior e mais complexo sistema profissional do pais e precisar, portanto, IP Wfl/l ibtV Mia teoria e sua prtica, para melhor . rtft desafios I/IIC desde cedo se apresentaro. fimltyll ffa> Mtnr na fase das grandes indagaes, de WfHHQfaxhkHU* e de partir para descobertas. Fase em ' fM# iiunarti as flauiafles de uniu consistente conscincia ticophi/issloaal, i/UiUhlo c ha CRA a , uma hipoteca social , que cabe a Voc resgatar atravs de uma prtica profissional estruturada sobre os paradigmas adiante apresentados.

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,

Ha uma 1 hipoteca

7

.

social que cabe a Voc resgatar

No bastassem todas as razes Direitos d i v t r t i : sociolgicas que para isso concorrem, amplamente conhecidas e difundidas em a nacmidadt d* nossa cultura, o legislador brasileiro., um Justo tquUtbHo entendeu de explicitar, logo no artigo primeiro da Lei 5.194/66 regulamentadora das profisses da EiigPiiliiiiiii, (In ArireulN tln oxerulcln profissional. Assim ele dispe:Ari'. V- - A s p r o f i s s e s d e E n g e n h e i r o , A r q u i t e t o c H n g o n h e r o - A g f A m t m o so

Sua profisso no pode ser vista apenas como um meio de satisfao de desejos e interesses pessoais, mas tambm, e sobretudo, como um compromisso tico firmado com a comunidade e com a nao, que investiram em sua formao e que, agora, dela tanto esperam. Por isso, no ser exagero imaginar o profissional como um agente de transformao, como um verdadeiro promotor do desenvolvimento que a sociedade brasileira tanto carece como reclama. E isso est ao inteiro alcance daqueles que exercem sua profisso com esprito tico e fazem do seu trabalho um instrumento a servio da comunidade, com a qual todos possuem inegveis compromissos histricos.

caracterizadas pelas realizaes de interesse odnl e humiiil C|IIB

i m p o r t e m n a r e a l i z a o d o s s e g u i n t e s empreendimento*: a) aproveitamento e utilizao dos recursos naturais; b ) m e i o s d e l o c o m o o e comimicaqfies; c ) e d i f i c a e s , s e r v i o s c equipamentos urbonoi, . s e u s a s p e c t o s t c n i c o s c artsticos;

rural 0 ragonall, I H M

d ) i n s t a l a e s e m e i o s d e a c e s s o costux, curtw a ITIMUli lif i | U I 9

ve);desenvolvimentoindustrial.cagrb^i;,s profissionais; b) a mesito da sociedade, otimizao das relaes de preservao da incolumivisando atin- emprego e das condies de :: dade,pblica,; elevao girdetermitrabalho; c) a integrao tios;:? constante da qualidade nados objeti- piofissionais cm torno dc seus dos servios, obras e vos interesses comuns dc ordem i produtos oferecidos poltica e cultural; d) a fisca- obse.ivncia dos padres lizao, controle e: prirnra- : ticos solidariamente mento do exerccio prolissio- estabelecidos;

3.1.2 Fatores Condicionantes do Desempenho de u m Sistema ProfissionalI. A s I m p o s i e s L e g a i s e N o r m a t i v a s : So as prescries f o r m a i s , estabelecidas por " q u e m de direito" - inicialmente o Poder Legislativo, atravs dos instrumentos legais que editam e, complementarmente, peio C O N F E A e pelos C R E s , atravs dos : c o m p e t e n t e s i n s t r u m e n t o s ; administrativos - para:disciplinar o desenvolvimento das atividades prprias d o Sistema Profissional, regulando as relaes entre seiis integrantes e entre estes e a sociedade. II. A Cultura da Instituio: So os valores e expectativas compartilhadas, q u e c o n d u z e m os i n t e g r a n t e s d S i s t e m a s atitudes e a t i v i d a d e s c o o p e r a t i v a s e c o n s e c u o de o b j e t i v o s e metas s o l i d a r i a m e n t e estabelecidos. 'lbrna-se importante enfatizar ainda, a este ensejo, que o q u e somos, ou melhor, a q estamos sendo c o m o Sistema, no apenas ama resultante do q u e f o m o s , mas do q u e q u e r e m o s ser e d o esforo . q u e nesse sentido, desenvolvermos. Registre-se tambm que a cultura '. de nosso Sistema Profissional sempre deixou muito a desejar;'tendo em vista o nrnero reduzido de sS publicaes de carter filosfico, doutrinrio, tico e, mesmo, operacional. I I L A s Presses do Ambiente: Que tipos de presses deveremoa coiiNiderni ? D e uma forma geral: a) as que procedem da ( 'oi\)iintnni Intoriiiu loiinl, c o m o , p o r e x e m p l o , as d o e f e i t o demonstraAo dccoi rftnlrs do desenvolvimento acelerado dos pases do Primeiro Mundo, de sons . p a d r e s de conforto; e. c o n s u m o ; b) as q u e procedem da C o n j u n t u r a N a c i o n l j c o m o , ipor e x e m p l o , a s . d c o r r e n t e s d o p r o c e s s o dc t r a n s f o r m a e s polticas, sociais e.econrnicas por que passa o pas; e) a s . q u p r o c e d e m das onjuriturs Estaduais; como, por exemplo, as decorrentes.das caractersticas prprias.. d a s j u r i s d i e s territoriais de cada um dos C R E A s ; as que procedem de outros sistemas sociais, c o m : : os. quis Sistema:Profisssional,:at:pr.;um "dever de ofcio", se relaciona institucional eoperacionlmente, como, por exemplo, o Sistema de F o r m a o Profissional e o Sistema de Defesa do Consumidor. D o 'livro

O

e que sofrem transformaes

inseridas q; esto em con- :" junturas regionais, nacional e imcniacioiia/ caracterizadas peia intensidade velocidade das inmeras transformaes,

Oao longo do (empo

I e atuam numa realidade cujo intenso dinamismo submete mtodos,iproces-. sos; tecnologias e at a prpria cincia a contnuas e necessrias transformaes^

que vem; sendo registradas e apresentando, por isso, a constantemente alteradas pelo cada momento, novas c processo histrico diversificadas dmahds, profissionais e sociais.

Sistemas Profissionais e Sociedade, do Edison Plttvio Muceilp,

"vio

isiema ri uussiuudj Sntese das Bases Doutrinrias, Legais e Histricas do Sistema. Conhea, discuta e procure aperfeioar o que for possvel.

3.2:" A O R G A N I Z A O PROFISSIONALj

(

I

DESJ)O;K\>.MO*

IIIS'IOR* O; " das. passagens bblicas histria ; das civilizaes antigas, modernas < f e contemporneas

- Diviso n Trbalh Filosofia e Doutrina : NVEL DOUTRINRIO Declarao; Universal de : Direitos - Surgimento jreg^

- Dos Mestres e Aprendizes' na construo da Tetnplo de Saiornao : ao l i v r o dos Ofcios.publicado em recente de'Emile Dtirkein sobre u Diviso do Trabalho Social

"Os historiadores cio sculo XXII podem considerar caracterstico do sculo XX aquilo a que ns mesmos no temos prestado quase ateno alguma: o surgimento de uma sociedade de organizaes na qual toda tarefa social importante est sendo confiada a uma grande instituio "D e Peter F. Drucker, em U m a Era de D e s c o n t i n u i d a d e

profisses :'rV Das corporaes de ofcios da Idade Mdia aos atuais .Conselhos Profissionais - : Da Declarao Universal, dos ;-piretp iiyresSsi ha : p Direitos do H o m e m ^ f ? G j a | d a J :empregp condies marco da 'RevcflWjFra^ justas de trabalho c prole 1-789, Declarao Uiiiwrsal dos i^p^ntrapd^ Direitos do Homem, inarco da reconstruo ps segunda Guerra

cs

Voc viu no item 3.1 que o Sistema Profissional definido, numa de suas conceituaes sistmicas, como constitudo pelos subsistemas de formao profissional, sindical, associativo e de Servio Pblico. Voc deve estar imaginando tambm que cada um desses subsistemas possui a sua organizao prpria, como partes distintas, porm integradas, da organizao profissional e da organizao social. Enquanto cidado, Voc . . . . . . parte ativa da organizao social unio como um todo. Enquanto engenheiro, faz a fora arquiteto, engenheiro-agrnomo, acredite nisto gelogo, gegrafo, meteorologista, teenlogo ou tcnico do 2 grau Voc elemento atuante do universo menor da organizao profissional. A organizao profissional se amolda ou se subdivide em formas distintas, conforme o esprito e os interesses que movem os profissionais. Essas formas,- no necessariamente ordenadas cronologicamente, correspondem formao, integrao, corporao profissional e ao controle e aprimoramento do exerccio da profisso. A cada uma delas corresponde uma organizao prpria, de cuja integrao e sinergismo funcional depender a eficcia do Sistema Profissional como um todo. Vamos conhec-las, pois.

^tiRi^ipM^niyS^^rpiPiFundamentos J e tfl y alft^Tt r a S a l l ^ ^ f jjf ou profisso, observadas as - Coiistituis brasileiras de .1.892, atendidas as qualificaes 1.988

/Nylfc''- ^

NVEL

t S j egS j s R q'up: - Com origem nas Ordenaes :! :primeiro;!:;;iscpliffi Reino, na poca colonial; . , - Decretos Imperiais;'. FunUWntsg - Decretos Republicanos; Legais." dasja/ifis^^ - Decreto Federal n. 23.569,03, controle.^ Sistema : criando e organizando os ^ p r t a ^ f eas. ie;...V poi s;;i Conselhos Federal e." Regionais; organizaram esse Sistema Marco da reorganizao do ~ Perodo histrico de grandes Sistema e da redefinio de mudanas no processo de desensasWfinaMdades;;sdciaige- volvitriento nacional; Surgem,novas |imariaK:. : rV,; r:': leis, entre elas, a 6.496/77. criando a ARI' :v -mt^fM - Instrumentos administrati- - Desde a de nmero 1 d e 23/04/34 Respl.ues.d; vos baixados pelo Confca at a de nmero 411, de 13/09/96, .',' p n s f e i . h Q . ^ das quais perto de 100 ainda vigentes. Centenas de Atos, baixados a >artir de diretrizes estabelecidas olo Decreto Federa! ' t t S w i e 3a Lei 5.194/66

REGULAMENTAR

dos Consciho.s gionis

no mbito das resolues, rjhjetivam adequ-las .is iarctersticas e peculiari: lades da rea jurisdicional Je cada CREA

M a n u a l do Profissional

3.2.1

A ESCOLA

A Escola, a Faculdade, ou o Centro Tecnolgico, representam a organizao correspondente fase da formao profissional. Seus objetivos, e da decorre a forma de sua organizao, so: a habilitao do profissional atravs do ensino, a gerao de tecnologias atravs da pesquisa e a integrao comunidade atravs da extenso. Foi, e em parte continua sendo, atravs da escola que a sociedade transferiu a Voc os conhecimentos acumulados historicamente sobre determinada rea do saber e o transformou em cidado-profissional. Embora Voc j tenha se diplomado, dever retornar escola inmeras vezes ainda para as indispensveis reciclagens, aperfeioamentos e novas especializaes.

Sistema

Profissional

Efetivamente, vivemos tempos em que os conhecimentos, e principalmente as tecnologias que deles decorrem, por se obsoletizarem de forma cada vez mais rpida, reclamam dos profissionais um permanente esforo de atualizao.

Nova Escola, demandada plos novos profissionais

a, em linhas g e r a i s , m a i s d n q u e u m d a u i l i i > didtico-pedaggico q u e s Escolas brasileiras se a p r e s e n t a imslr ntoinr.nlo. Tialn-se., na verdade. de u m d e s a f i o . e s t r a t g i c o - c u l l u r a ! que o;; novos le.iiipo.s c o l o c a m h p r p r i aEis sociedade c o m o u m todo, de cuja resposta d e p e n d e r lanto a q u a l i d a d e corno o r i t m o d o d e s e n v o l v i m e n t o n a c i o n a l .

Ao se falar em Escola, h que considerar, por sua importncia, a Nova Escola de que tanto carece o sistema de formao profissional no Brasil, amplamente debatida atravs do Projeto "Perfil do Engenheiro do Sculo XXI". Aps examinar os Cenrios Prospectivos do Desenvolvimento Mundial e Nacional; aps a discusso dos correspondentes Cenrios da Atuao Profissional; aps cogitar das melhores formas de Formao e Atualizao do Engenheiro o Projeto apontou para: "uma Escola que passe a ser o 'locus' do aprender a aprender, que privilegie a formao sobre a informao, enfatizando, por exemplo, a tica; e que objetive, na graduao, a formao do generalista ". Tal perfil foi recentemente definido pelo CNE - Conselho Nacional de Educao - por ocasida fixao das Diretrizes Curriculares para os Cursos de Engenharia, atravs do documento "Competncias e Habilidades que caracterizam a Formao do Engenheiro". Suas principais caractersticas so: Aplicar conhecimentos de matemtica, cincias fsicas e naturais, e tecnologia Engenharia; utilizar e desenvolver tcnicas e ferramentas modernas para o exerccio da prtica da Engenharia; Identificar, fonnular e resolver problemas de Engenharia; projetar sistemas;,componentes ou processos; projetar e conduzir atividades experimentais, assim como analisar e interpretar resultados obtidos; Projetar, e x e c u t a r e avaliar o b r a s e s e r v i o s d e E n g e n h a r i a ;

Por lei, as Escolas, Faculdades ou Centros esto representados nos CREAs, com direito a um Conselheiro Regional por categoria profissional (Engenharia, Arquitetura e Agronomia), eleitos pelas respectivas congregaes ou rgos similares, desde que possuam cursos nessas reas. Para o CONFEA, cada conjunto nacional de Escolas nas reas dessas categorias indicam um Conselheiro Federal. Dessa maneira, a lei assegura nos Conselhos Federal e Regionais, justamente onde se regulamenta, fiscaliza e aprimora o exerccio profissional, a presena permanente daqueles a quem incumbe, de um lado, otimizar a formao profissional e, de outro, como num trabalho de mo dupla, contribuir para o permanente aprimoramento daquele exerccio. Conforme publicou a revista Veja, em sua edio de 20/08/97, c u j a reportagem de capa foi dedicada a uma pesquisa sobre as Profisses no Brasil, era o seguinte o quadro apresentado nas reas da a C a 2 3 o C D a. O ) D. 3 3 o 2 fc W oo c w V w cn a, O n o 6 4 O o l 5 8 d. X o e cr CO S & ' o i~t p-fD Co' u g. o C < M a > J3 C O g: a O D 1-t C c a o cn CDs era zr* C 3 C a o 3D o T) 3 co CD 33 . 3 " c l is. a TO Q 2 o C> a C O i- C D 3 3 o D. 3 w O CL CL o P O O o

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li mais ainda, com referncia a expresso acima "... quando provar", o ( X visando preservar a condio do consumidor na relao de consumo, ^(iKilniciite a parte mais fraca, estabeleceu entre os direitos desse a inverso Eventual - como servio resultante de uma relao contratual finita, onde o cliente tem uma necessidade especfica e casustica e Voc se apresenta ao mercado de trabalho com a disposio de autnomo. Este trabalho limitado no tempo; O Permanente - resulta de uma vinculao sua com um cliente de forma empregatca. Esta forma de servio se regula pela relao hierrquica (patronal/empregafeia) e, geralmente, no possui limitao no tempo. O servio se identifica com o processo de desenvolvimento

petas autoridades judicirias iace ao cometimento de crime contra (3 CDC, por sua vez, assim define produto e servio:Art. 3 TJ - P r o d u t o qualquer bem, mvel ou imvel; material ou imaterial. Art. 3- 2 a - Servio qualquer atividade fornecida no mercado de consumo, mediante remunerao/inclusive as de natureza bancria, financeira, de crdito e securitria, salvo as decorrentes das relaes de carter trabalhista.

as relaes de consumo; - as medidas reparadoras - que so impostas pelo CDC, no mbito civil do direito, visando ressarcir os prejuzos das vtimas e no somente punir, como o caso das medidas repressivas penais. 4.6 A REMUNERAO

E mais, tanto para os bens como para os servios o CDC define os vcios e as periculosidades que os comprometem. Os Vcios, tanto os de quantidade como os de qualidade, so defeitos, falhas, erros que tornem os bens ou servios imprprios quilo a que se destinam ou lhes diminuam o valor. As Periculosidades, que admitem trs distintas classificaes, so: - a periculosidade inerente - decorrente da prpria natureza do produto, perigosa e desconhecida dofeigo. Exemplo: agrotxicos; - periculosidade adquirida - decorrente'"de um defeito que o produto ou servio normalmente no possui, mas que surge em flinfto de erro, falha ou omisso. Exemplo: defeito de fabricao (nfiiNliimcilo dos padres de qualidade e segurana), defeito de concepo (projeto) e defeitos de comercializao (informao e itiNlitiiio); i periculosidade presumida - aquela relativa a produtos e servios que so naturalmente perigosos, ou seja, que contm em si a chamada periculosidade inerente, mas que mesmo sendo informado sobre seu uso adequado, sua capacidade de causar danos no afastada ou diminuda. Exemplo: material radioativo. Voc precisa estar perfeitamente cnscio tambm que, pelos eventuais vcios c. periculosidades decorrentes de suas atividades profissionais, o CDC impor Il s tipos de medidas para atingir seus objetivos: as medidas preventivas - que prevem a retirada do mercado do produto ou a proibio da prestao do servio uma vez detectada sua periculosidade inerente, adquirida e/ou presumida, desacompanhadas das informaes necessrias; - as m e d i d a s r e p r e s s i v a s - que tm por finalidade punir a desobedincia lei e podem ser repressivas administrativas quando aplicadas pelas autoridades administrativas em seus respectivos mbitos - e repressivas penais - quando aplicadas

a justa retribuio do cliente ao profissional pela prestao de servios. A remunerao , sistemicamente, a retroalimentao da relao profissional-cliente e que mantm, no tempo, a permanncia do processo cle desenvolvimento. Por todo servio que Voc prestar como profissional, ter direito de receber uma remunerao de seu cliente, proporcionalmente quantidade e qualidade desses servios. E no apenas isso, indispensvel que se diga, Voc ter que avaliar, E a remunerao tambm, quando for calcular o valor que mantm no dessa remunerao, as implicaes tempo o processo decorrentes das responsabilidades rfe desenvolvimento assumidas inerentes aos servios prestados. Essa parte Voc ver melhor no captulo seguinte. Conforme seja sua : relao contratual com o cliente, a remunerao poder apresentar-se nas seguintes formas: O H o n o r r i o - a forma de ingresso preestabelecido para um servio determinado que remunera um ato profissional definido e ajustado. a paga pelo servio profissional em prtica autnoma. E importante que se enfatize que a maioria dos servios profissionais de autnomos tabelada pelas entidades de classe respectivas e, conforme estabelece a Lei 5.194/66, as tabelas so registradas nos CREAs. Elas representam uma garantia para a remunerao justa de seus servios profissionais e a observncia de seus valores mnimos obrigatria, resultando seu no cumprimento em infrao ao Cdigo de tica Profissional;

O Salrio - a remunerao preestabelecida para um contrato onde o servio tem carter permanente. E, basicamente, a remunerao do tempo de aplicao do profissional em consonncia com sua capacidade pessoal. O salrio resulta de uma relao empregatcia e, usualmente, pago com periodicidade. Por fora de lei - Lei 4.950-A/66 - os profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia tm direito a um salrio mnimo profissional que Voc dever conhecer antes de firmar um contrato de trabalho; O Lucro - a remunerao no estabelecida do risco do capital. O lucro no remunera o trabalho e sim o capital. Portanto, a forma capitalista de remunerar o profissional empresrio. O dimensionamento do lucro obedece mais dinmica do mercado do que a normas e tabelas preestabelecidas. Se Voc optar pela forma empresarial de trabalho, ter no lucro a remunerao de seu capital investido e, no "pr-labore" que a empresa lhe pagar, uma espcie de salrio para seu trabalho efetivo. Voc quer alguns exemplos? - Sc Voc um engcnStoiro-rnecnico, se especializa em inspeo . detcaldeiras e angaria umadeterminada,clientela:que;visita . periodicamente: como profissional Voc autnomo; seu clicnfe eventual, bem como seu servio; sua remunerao ter.a forma de honorrios. - Se Voc um arquiteto que trabalha no departamento de urbanismo de uma prefeitura: seu trabalho o de um profissional empregado; seu cliente (o municpio) seu empregador; seu servio tem carter permanente e sua remunerao ter a forma de salrio. - Se Voc um engenhiro-agrnomo que monta uma firma para produzir mudas para o reflorestamento: Voc profissionalmente um empresrio; sua clientela diversificada e.eventual; seusei^io tambm; sua remunerao vir com o lucro que a firma obtiver. - Naturalmente que, na prtica, suas atividades profissionais podero abranger mais de uma das formas anteriormente mencionadas chegando a acumular, no limite, remuneraes de autnomo, de empregado e de empresrio. No exagere. Lembre-se sempre das responsabilidades que correspondem a contrapartida dessas remuneraes.

Alguns Lembretes sobre o CDC1. Fornea e exija, sempre por escrito, informaes corretas e claras sobre os servios, principalmente sobre suas caractersticas, composio, qualidade, preo e prazo de entrega e ainda, se for o caso, possveis riscos que possam existir; 2. Em cso de questionamento sobre erro u. defeito, o profissional dever empenhar todos os esforos para sanar o problema,, sem que seja necessrio qualquer ao judiciria ~:no: procure se eximir de suas responsabilidades; 3. Na elaborao de qualquer projeto, : obra, srvi, construo, o profissional devera procurar prever, prover, e evitar qualquer; erro, falha ou defeito de seus atus dc profissional co~responsvelf(test, revise, acompanhe- a execuo, .siga as normas tcnicas); 4: Mantenha em seu poder arquivo tcnico permanenteX: documentos pertinentes aos trabalhos realizados; pelo menos por 5 anos; ' : 5 ..Tudo o que for combinado (contratos, ordens de servio, alteraes tc.), faa-o por escrito, e muito cuidado com o que escreve; 6. Se o profissional ou a empresa pretender seutiiizar de publicidade, faa-o com escrpulo, tica e moral, alm de ter extremo cuidado com a mensagem a ser veiculada - previna-se contra a propaganda enganosa; 7. O. profissional com vnculo empregatcio dever manter em seu poder um arquivo pessoal com cpias de todos os documentos relativos s atividades profissionais desempenhadas, inclusive cpia da correspondncia interna e externa a elas relacionadas. Eis que, juntamente com a empresa, esse profisssional poder ser responsabilizado na-medida .de sua responsabilidade tcnica e culpa e essas providncias podero: servir para atenu-las;

72

Sistema

Trabalho Profissional

7j

8. Tenha sempre em mente^ que, em razo da inverso do nus da prova, o profissional quem dever prover, para inocentarse, uma das trs excludentes previstas .n CDC. Previna-se sempre com provas, para a eventualidade de. ter que apresentlas; 9. Nunca deixe de elaborar oramento prvio, o mais completo possvel: ele obrigatrio por lei; 10. Nunca esquea que as clusulas contratuais sero sempre interpretadas da maneira mais favorvel ao consumidor; 11. Clusulas contratuais no derrogam leis, portanto, na elaborao do contrato, certifique-se de que elas no contrariam disposies legais: elas sero nulas, alm de caracterizar tentativa dc abuso; 12. Tenha todo o cuidado possvel com sua conduta prufiSNionnl; voc est sujeito, cumulativamente, a penas Hdmlnistrnvius, civis, penais e trabalhistas; 1 ,'VAntes de iniciar a obra ou servio, no deixe de recolher n ART eibncceruma cpia da mesma a seu cliente. Alm do 1'onlnilo, ela 6 um dos certificados de garantia exigidos por lei', jtililiimenle com os demais dados tcnicos; I 'I. Caso haja necessidade de paralisar uma obra ou servio por ordem ou culpa exclusiva do consumidor, o profissional dever munir-se de provas que o eximam da responsabilidade pelo ato ou fnlo; 15, Bm caso de dvida quanto s determinaes da Lei de Proteo ao Consumidor, consulte um advogado de su confiana.

"Nossa responsabilidade social exige que no cometamos a ingenuidade de alimentar a esperana de que os outros, socilogos, polticos, psiclogos venham corrigir os erros decorrentes da tecnologia triunfante, mas cega e imprevidente. No essa esperana que nos norteia, mas sim o exerccio decidido de uma engenharia humana, voltada para os problemas da organizao de uma sociedade capaz de proporcionar a justia social, ou seja, de uma sociedade verdadeiramente humana. "D o Eng y H e r m e s Ferraz, e m A R e s p o n s a b i l i d a d e Social d o E n g e n h e i r o

da publicao do Cnica: Engenharia, Arquitetura e Agronomia e o Cdigo, de Defesa :do Consumidor

AS RESPONSABILIDADES PROFISSIONAIS:a p e r m a n e n t e busca do j u s t o equilbrio entre direitos e deveres

S

Conforme nos ensina Hely Lopes Meirelles, o grande mestre do Direito Administrativo, Voc, como um profissional integrado ao Sistema Confea/ Creas, em decorrncia de suas atividades, estar sujeito a responsabilidades que podem advir de trs fontes, a saber: a Lei (responsabilidade legal), o Contrato (responsabilidade contratual) e o Ato Ilcito (responsabilidade extracontratual). O A responsabilidade legal aquela que toda lei impe para determinada conduta, independentemente de qualquer outro vnculo. Tal responsabilidade de ordem pblica e por isso mesmo irrenuncivel e intransacionvel pelas partes. Quer um exemplo? A responsabilidade que incide sobre um construtor pela solidez da obra durante 5 anoside sua concluso, nos termos do artigo 1.245 do Cdigo Civil. O A responsabilidade contratual aquela que surge do ajuste das partes, nos limites em que for convencionado para o cumprimento das obrigaes de cada contratante. normalmente estabelecida para a garantia da execuo de um contrato, tornando-se exigvel nos termos ajustados diante do descumprimento do estipulado. Quer um exemplo? O contrato firmado pelo construtor acima i citado comi seu cliente, a c o m p a n h a d o sempre, nos termos do que e s t a b e l e c e complementarmente a Lei 6.496/77, da respectiva Anotao de Responsabilidade Tcnica - ART. O A responsabilidade extracontratual toda aquela que surge de ato ilcito, isto , contrrio ao direito. Tal responsabilidade, bvio, no regulada por lei, nem depende de estipulao contratual, porque tanto a lei como o contrato s regem atos lcitos. Quer um exemplo?

Suponha queofespt It-nha atribigfs^pr#esfehvQ]^r;s; ; :tividdes : : aque^prope (contraven)pi^ se, substi;tipf|i|ffi^

('om base nessas fontes e considerando o avantajado conjunto das atividades que os integrantes do Sistema Confea/Creas exercitam em seu dia a dia de trabalho, suas responsabilidades profissionais podem ser enquadradas em cinco distintas modalidades: a ticoprofissonal, a tcnico-administrativa, ti civil, a p e n a l ou c r i m i n a l e a trubulhista.

mnimas contidas nas normas tcnicas brasileiras aplicveis (res.;. pnsbilidade tico-administrativa); enquadramento em um ou mais dispositivos do Cdigo de tica Profissional, pelo cometimento de " infraes nele previstas (responsabilidade ico-profissional); repa rao dos prejuzos causados ao dono da construo c a terceiros, se hbver;(rsponsbilidad civil): punio criminal pla comprovao da culpa ou do dolo (responsabilidade penal); e indenizao aos operrios pelo acidente sofrido (responsabilidade trabalhista);

Veja como se desdobram as responsabilidades profissionais

5-

R E S P O N S A B I L I D A D E TICO-PROFISSIONAL

Voc sabe muito bem como importante, tanto para a sua realizao pmflNNionftl, como para a defesa de seu patrimnio e de sua liberdade, o conhecimento dessas responsabilidades. Por isso este Manual incluiu neste impShilo mu abordagem genrica desse tema, a partir da qual Voc poder npiolimdar-se, consultando publicaes especificamente para ele orientadas. I SSHS responsabilidades so independentes e inconfundveis entre si, podendo surgir de fatos ou atos distintos, como tambm podero resultar de um mesmo fato ou ato diretamente ligado atividade que Voc, como piolis.sional, est exercendo. Quer um exemplo? Hnlfio veja um que sintetiza num s caso a possvel ocorrncia das cinco formas de responsabilidades profissionais: Gaso determinada obra construda por um profissional vier a desabar em razo de sua impercia, imprudncia ou negligncia, causando danos s outras pessoas e leses nos operrios que nela trabalham, este fato caracterizar, ao mesmo tempo, a ocorrncia dos cinco tipos dc responsabilidades acima mencionados. Vejamos os enquadramentos e as punies ento possveis: a nvel p r o f i s s i o n a l pelo descumprimento de normas especficas de segurana e de qualidade exigidas pelas posturas municipais e/ou desobedincia;s exigncias

Esta responsabilidade deriva de imperativos morais, de preceitos regedores do exerccio da profisso, do respeito mtuo entre os profissionais e suas empresas e das normas a serem observadas pelos profissionais em suas relaes com os clientes. Os deveres tico-profissionais no so estranhos s relaes jurdicas e, muitas vezes, consorciam-se para fundamentar responsabilidades. Os desrespeitos aos preceitos ticos consignados no Cdigo de tica Profissional do Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-agrnomo, institudo pela Resoluo 205/71 do Confea, so punidos com uma das sanes previstas no artigo 72 da Lei 5.194/66, ou seja, advertncia reservada ou censura pblica, aplicadas inicialmente ao infrator (sempre um profissional) pela Cmara Especializada competente do CREA, com reurso para seu Plenrio e, posteriormente, para o CONFEA. Conforme palavras do colega Eng. Civil Orlando Ferreira de. Castro, em sua obra "Deontologia da Engenharia, Arquitetura e Agronomia": "Em sentido amplo, responsabilidade tica significa responder pela Uberdade profissional, pelas regalias e direitos que a profisso oferece. Significa antepor-lhe um limite consciente e voluntrio. Logo a liberdade profissional, no absoluta nem ilimitada, mas deve ser gozada dentro do domnio delimitado pela conscincia e pela razo para que no resulte em abusos, em danos ou em dolo. Exige pois dos profissionais liberais, incluso os engenheiros, os arquitetos e os engenheiros-agrnomos, um grande senso de responsabilidades morais apresentadas na forma de responsabilidades ticas. Nesta condio elas foram escritas sob a forma de Cdigos de tica Profissional. Cada profisso deve ter o seu prprio Cdigo. "

mcuiuai uu D o u a o i w i a i

importante salientar, ainda, que incluem-se entre as responsabilidades tico-profissionais aquelas inscritas no Cdigo de tica Ambiental, ou seja, aquelas que se referem defesa e preservao do meio ambiente em conexo direta com o exerccio profissional. E tambm, o compromisso profissional de acompanhamento tcnico-cientfico do "estado da arte" nas reas abrangidas pelas profisses vinculadas ao Sistema Confea/Creas. Voc quer alguns exemplos de desrespeitos? - Profissional que prope servios com reduo de preos, aps ter conhecido propostas de outros profissionais; - Profissional-que,;X0m0;;diret0Rrde;Uma:empresa, nomeia-pessoa que no possui a necessria habilitao profissional para o exerccio de cargo rigorosamente tcnico; -profssionalrque critica deimaneira desleal ostrabalhos de outro profissional ou as determinaes do que tenha atribuies superiores.

Assim sendo, o descumprimento de exigncias tcnicas e administrativas para a execuo de obras e servios representa violao do preceito jegal ou regulamentar e configura a responsabilidade em apreo como autnoma e inconfundvel com as demais. Ela diferencia-se fundamentalmente, entretanto, da responsabilidade civil, j que esta provm da leso ao patrimnio e/ou integridade fsica de outrem e aquela origina-se simplesmente do atentado ao interesse pblico, sempre presumido nas imposies da administrao ao administrado. A responsabilidade tcnico-admnistrativa se formaliza, na relao profissional-cliente-Conselho Regional, atravs da chamada Anotao de Responsabilidade Tcnica - ART (Lei 6.496/77). Voc quer alguns exemplos de violaes? - Profissional que: descumpre a exigncia contida no art. 16 da Lei 5.194/66 e deixa de afixar placa legvel c visvel em obra de sua responsabilidade; - Profissional que inicia construo sem a prvia aprovao dos projetos nos rgos competentes; - Profissional que elabora-laudos-periciais sem a anotao das respectivas responsabilidades tcnicas.:

5.2

R E S P O N S A B I L I D A D E TCNICO-ADMINISTRATIVA

aquela que obriga os profissionais, como exercentes que so de atividades regulamentadas e fiscalizadas pelo Poder Pblico, tanto pelos Conselhos Profissionais como por outros rgos da administrao direta e indireta, ao cumprimento das normas, dos encargos e das exigncias de natureza tcnico-administrativas. Entre esses elementos aparecem, em primeiro lugar, as vrias leis que definem a extenso e os limites do j citado "privilgio profissional". Aps, no Sistema Confea/Creas, surge uma centena de instrumentos administrativos (Resolues) que regulamentam essas leis. Mas no param a as normas, encargos e exigncias que balizam o exerccio profissional. H tambm aquelas inseridas nas normas tcnicas brasileiras e internacionais aplicveis, nos cdigos de obras e posturas municipais, nas normas de proteo e defesa ambiental, nas normas estabelecidas pelas empresas pblicas exploradoras dos servios de energia eltrica, de telecomunicaes, de saneamento, nas exigncias de proteo contra incndios e outras. Inclua-se nesse rol, a cada dia mais, as normas de segurana crescente estabelecidas pelas companhias seguradoras.

5.3

R E S P O N S A B I L I D A D E CIVIL aquela que impe a quem causar um dano a obrigao de repat-Io.

Essa reparao deve ser a mais ampla possvel, abrangendo no apenas aquilo que a pessoa lesada perdeu, como tambm o que ela deixou de ganhar. A responsabilidade civil por determinada obra dura, a princpio, de acordo com o Cdigo Civil Brasileiro, pelo prazo de cinco anos, a contar da data em que a mesma foi entregue, podendo, em alguns casos, estender-se por at vinte anos, se comprovada a culpa do profissional pela ocorrncia. Dentro da responsabilidade civil, de acordo com as circunstncias de cada caso concreto, podero ser discutidos os seguintes itens: - responsabilidade pelo projeto; - responsabilidade pela execuo da obra contratada; - responsabilidade por sua solidez e segurana; - responsabilidade quanto escolha e utilizao de materiais; .

'TU M a n u a l do Profissional

109

- resprisbilidd^fdhoscusds; vizinhos, e : - responsabilidadespordanosocasionados'a terceiros. Em se tratando de obras e servios contratados, indispensvel que Voc entenda, responde o responsvel tcnico, menos como profissional do que como contratante inadimplente, uma vez que o fundamento da r e s p o n s a b i l i d a d e civil no a falta tcnica, mas sim a falta contratual, isto , o descumprimento das obrigaes assumidas. Quanto a falta tcnica, se ocorrida por qualquer uma de suas vrias motivaes, sujeitar-se- o profissional infrator a outros tipos de responsabilidade. Voc quer alguns exemplos de danos? - Prejuzos de monta para o Proprietrio devido a incndio iniciado por um curto-circuito numa instalao eltrica, recm-executada, cm que a proteo, superdimensionada, no atuou; Intemipo.de^atividades^merciaisf.tendQxmwistaiO^esabamento^ parcial do pVdio onde elas se realizavam, devido escavao das fundaes (lo prdio vizinho; - rojnplmenltvde estrutura metlica, acompanhado de danos pessoais, tlccorrcnlc de problemas de montagem:

conseqncia de um aio de imprudncia, de impercia ou de negligncia, sem que o causador tenha tido a inteno de cometer o delito, nem tampouco tenha assumido o risco de pratic-lo. O A imprudncia consiste na falta involuntria de observncia de medidas de precauo e segurana, de conseqncias previsveis, que se faziam necessrias para evitar um mal ou uma infrao lei. A impercia a inaptido especial, a falta de habilidade ou experincia, ou mesmo de previso, no exerccio de determinada atividade. O A negligncia representa a omisso voluntria de diligncia ou o cuidado que o bom senso aconselha, em circunstncia de conseqncias previsveis. Voc quer alguns exemplos de infraes? - Profissional que deixa de tomar as devidas precaues na aplicao : de agrotxicos,:causando malefcios1 a seusaplicadorese prejuzos s lavouras pulverizadas (culpa); - acidente em caldeira inspecionada por profissional em flagrante exorbitncia de atribuies, ou seja, se incumbindo de atividades estranhas s atribuies de seu registro (contraveno); - Profissional que no atende s especificaes contidas no projeto estrutural e. visando auferir maiores lucros, assume o risco de reduzir a bitola das ferragens (dolo).

5 . 4 KEKPONSABLIDADE P E N A L O U C R I M I N A L Ela resulta da prtica de uma infrao que seja considerada cnnlrnvcno (infrao mais leve) ou crime (infrao mais grave) e pode ,sujeitar o causador - no caso o profissional da engenharia, arquitetura ou agronomia - conforme a gravidade do fato, a penas que implicam na eliminao da liberdade fsica (recluso, deteno ou priso simples), a penas de natureza pecuniria (multas) ou a penas que impem restries ao rxrrdcio de um direito ou de uma atividade (interdies). Por outro lado, as infraes penais podem ser dolosas ou culposas. Suo dolosas quando h a inteno, de parte do agente causador, de comete Ii, ou, ainda, quando ele assume o risco de pratic-la, mesmo no desejando o resultado. As culposas ocorrem, geralmente, com muito maior freqncia no mbito da atividade profissional e surgem sempre que a infrao

5.5

R E S P O N S A B I L I D A D E TRABALHISTA

Ela poder acontecer em virtude das relaes contratuais ou legais assumidas com os empregados (operrios, mestres, tcnicos e at mesmo outros profissionais) utilizados na obra ou servio, estendendo-se, tambm, sobre as obrigaes acidentarias (decorrentes dos acidentes do trabalho) e previdencirias em relao aos empregados. Segundo a Consolidao das Leis do Trabalho - CLT -, legislao que regula as relaes entre empregado e empregador, considera-se: O empregado: "ioda pessoa fsica que prestar servios de natureza no eventual ao empregador, sob a dependncia

deste e mediante salrio". E mais, "no haver distines relativas espcie de emprego e a condio do trabalhador, nem entre trabalho intelectual, tcnico ou manual"; O empregador: "a empresa, individual ou coletiva que, assumindo os riscos da atividade econmica, admite, assalaria e dirige a prestao pessoal de servios". Esclarece ainda a CLT que se equiparam ao empregador os profissionais liberais que admitem trabalhadores como empregados, decorrendo da o vnculo empregatcio e toda a responsabilidade do profissional liberal no mbito da legislao trabalhista. Voc quer alguns exemplos? ^Profissional quedeixarderecolheras contribuies previdencirias de seus empregados; ..- Profissional que dcscumpre o acordo salarial firmado com o Sindicato representativo das categorias a seu servio; -sProfissional obrigado^ao pagamento: desdespesasiesindenzaes decorrentes de acidentes de trabalho em suas obras.

A EQUAO DOS HONORRIOS; PROFISSIONAIS indispensvel que Voc, como profissional integrante tio Sistema C o n f e a / C r e a s , ao m e s m o t e m p o e m q u e c o n h e a s e u s d i r e i t o s e p r e r r o g a t i v a s , t e n h a .tambm cincia de t o d o s os d e v e r e s e responsabilidades inerentes sua profisso, para.que n o corra o risco de vir a ser administrativa ou legalmente responsabilizado e penalizado. P o r isso, s e m p r e r e c o m e n d v e l q u e ao c o n t r a t a r s e r v i o s profissionais, m e s m o que. esse contrato seja d o tipo tcito, verbal. Voc leve em considerao tanto os aspectos relativos ao conjunto de encargos tcnico-cientficos a s s u m i d o s como aqueles relativos ao c o n j u n t o das responsabilidades profissionais assumidas. : Tornasse:bvio,ento, qe, s o m e n t e aps r :avaliovcriteriosa - d e s s e s ' a s p e c t o s e d e s u a s implicaes que-Vocpoderfsesituarse?: propor, ou aceitar, u m a - r e m u n e r a o profissional que-corresponda;: efetiva retribuio a todos os encargos e deveres q u e l h e sero/exigidos, -;s

seja ela d o tipo honorrio ou do tipo salrio. ;--..-:v.-5. A s s i m , Voc dever considerar seus honorrios ou salrios c o m o : -oiresultado; da:soma-;de .duas: diferenciadas, .porm;. interdependentesparcelas, c o n f o r m e ilustra equao abaixo: IUII)II>IIHIOSI'III:.IIos.ISMIIIIMU- conjunto das respoiKabilidades assumidas = Honor.iiiis profissionais ou , observados o s preceitos desta lei, podero ser exercidas,indistintamente, pin profissronais ou p Q r p s s p s jrdicaS.

A interao indispensvel entre as instituies que integram o Sistema Confea/Creas, umas responsveis pela formao profissional e outras pela regulamentao e fiscalizao do exerccio das respectivas

98

O Sistema

Profissional

M a n u a l do Profissional

99

Conforme ainda, Sylvio de Castro Continentino e Pedro Paulo de" Castro Pinheiro, na obra citada, os princpios gerais que nortearam a elaborao dessa Resoluo levaram em conta que as atribuies profissionais devem ser entendidas em quatro nveis: I - as atribuies genricas do engenheiro, do arquiteto e cio engenheiro-cigrnomo relacionadas no artigo 7" da Lei 5.194/

Aps a Resoluo 218/73, e face ao surgimento de inmeros outros cursos e profisses, tanto pelo desdobramento das antigas como pelo aparecimento de novas carentes de regulamentao, outras Resolues foram baixadas pelo Conselho Federal ao longo desses 24 anos, definindo atribuies profissionais. As ementas das Resolues mais importantes, Voc poder encontrar no Captulo VII deste Manual, e em inteiro teor nas Coletneas e/ou nos disquetes j mencionados. Voc quer alguns exemplos? - Art. T da Res. 218/73 - Compete ao Arquitetei ou Engenheiro Arquiteto: Desempenho das atividades 01 a 18 do art. I a desta Resoluo,,referentes a edificaes, conjuntos arquitetnicos; e monumentos; arquitetura paisagstica e de interiores; planejamento fsico, local, urbano e regional; seus servios: afins e correlatos; - Resoluo 310/86; - discrimina: as . atividades do Engenheiro Sanitarista; - Resoluo 344/90 - Define as categorias profissionais habilitadas a assumir:-a-Responsabilidade Tcnica das prescrio: de produtos agrotxicos; - Resoluo 345/90 - Dispe quanto ao exerccio por profissional de nvel superior das atividades de Engenharia de Avaliaes e Percias de Engenharia; - Resoluo. 380/93 - Discrimina as atribuies provisrias do Engenheiro de Computao. Hoje, h muitos que, por considerarem demasiadamente rgido o atual "sistema de concesso de atribuies", pretendem flexibiliz-lo, a fim de que os profissionais, quer por novas vocaes emergentes, quer pelas contingncias de um mercado de trabalho em constantes transformaes, possam ampliar suas atribuies originais e, at mesmo, adquirir outras. O CONFEA, sensvel a isso, j vem estudando essas sugestes, visando implement-las. H que considerar tambm, nestes dias em que vivemos, os novos e eficazes processos de aprendizado, alm do tradicional "retorno escola", tais como: o "treinamento em servio", o "autotreinamento", a experincia profissional acumulada e a alvissareira explorao dos aplicativos tcnicos de software e das amplas possibilidades da Internet.

66;

II - as atribuies mnimas caractersticas da especialidade, j previstas implicitamente n,ci lista de disciplinas includas no ciclo de formao profissional do currculo mnimo fixado pelo Conselho Federal de Educao; III - as atribuies especficas, dentro da especialidade, para os formados.. de cada escola reconhecida, conforme caracterizadas-pela Congregao respectiva (art. 10 da Lei 5.194166); IV - as atribuies individuais, correspondentes s disciplinas cursadas pelo profissional, dentre as oferecidas pela escola em que se formou, podendo ser adicionadas disciplinas de cursos de aperfeioamento, extenso e ps-graduao, devidamente reconhecidos. Tudo em obedincia ao art. 27 da Lei 5.194/66 que, em seu pargrafo nico, estabelece:P a r g r a f o nico - N a s questes relativas s atribuies .profissionais, a deciso d o Conselho Federal s ser tomada c o m . b m n i m o d e T 2 (doze) votos favorveis ( ou seja, 2/3 do Conselho).

Cabe mencionar, ainda, o que dispe o art. 25 da supracitada Resoluo, para que Voc se situe com toda a clareza necessria em relao importante questo de suas atribuies profissionais:Art. 2 5 - Nenhum profissional poder desempenharalividades alm daquelas q u e lhe c o m p e t e m , p e l a s c a r a c t e r s t i c a s d c seu c u r r c u l o e s c o l a r , c o n s i d e r a d a s em cada caso, apenas; as disciplinas q u e c o n t r i b u e m para a g r a d u a o profissional;(salyputras q j h e seymrescid ps-graduao, na m e s m a modalidade.

Manual do ProH.s.sloiud

6.5

AS ATIVIDADES REGULAMENTADAS

Afinal, em que consistem essas atividades e como elas se agrupam para compor o quadro das atribuies profissionais acima mencionadas? Talvez por falta de informao, quando um profissional se apresenta no mercado de trabalho ele tem em mente apenas as atividades mais comuns de projeto, execuo e fiscalizao. E deixa de cogitar outras como, por exemplo, a produo tcnica especializada, a oramentao e a percia. No se apercebe que suas competncias se desdobram em dezoito tipos de atividades, cujo integral exerccio lhe possibilitar ampliar significativamente as possibilidades de trabalho e de emprego. Urge, pois, conhec-las melhor, comeando pelo Artigo primeiro da Resoluo 218/73:

103

Ar/1" fejto de f i s c a l i z a o : ^ s d i f e r e n t e s m o d a l ' d a ^ l ^ d a

hve|supBi^A t i v i d a d e 01 - S u p e r v i s o , c o o r d e n a o e o r i e n t a o tcnica; A t i v i d a d e 0 2 - L->ludo, p l a n e j a m e n t o , p r o j e t o e e s p e c i f i c a o ; A t i v i d a d e 0 3 - Estudo de viabilidade c n i c o - e c o n m i c a : A t i v i d a d e 0'lM Considtra -se Acervo T c n i c o d o p r o l i s s i o n a l t o d a a experincia por ll.otlqlridn no longo de sua vida profissional, compatvel com as suas l l ^ u j ^ l i d^dc ciuc anotada a respectiva responsabilidade tcnica nos'GtonHlhoMojtlonuis de Hngenhari^a; Arquitetura e Agronomiv^^^ -' Ari. 2" Fleii institudo lios Conselhos Regionais de?Engenharia; A r q u itetura

Para deixar ainda mais clara a importncia desse Acervo na vida profissional dos integrantes do Sistema, transcreve-se abaixo parte do Artigo 30 da Lei 8.666/93 (Lei das Licitaes), que se refere s condies de qualificao tcnica exigidas dos participantes de processos licitatrios da administrao pblica brasileira, em qualquer nvel.Art..30 - A d o c u m e n t a o relativa qualificao tcnica limitar-se-: I -registro ou inscrio na entidade profissional competente; II - c o m p r o v a o de aptido para d e s e m p e n h o de atividade pertinente e compatvel em caractersticas, quantidade e prazos c o m o objeto da licitao, e indicao das instalaes e tio aparelhamento, e de pessoal. tcnico, adequados e disponveis para a realizao do objeto da licitao, bem c o m o da qualificao de cada um dos membros da equipe tcnica que se responsabilizar pelos trablhos; IV - prova de atendimento de requisitos previstos em leis especiais, quando for o caso; '

'Agronomia -GUPAr.partirj?da^data2dapubHeao

curijulos;com.a.indlao..das suas - Veda aos C i e a s a expedio de licena a ttulo precrio. - Adota o C d i g o d e tica Profissional. - Dispe sobre os processos de i n f r a o e define reincidncia e nova reincidncia. - D i s p e sobre o registro de pessoas j u r d i c a s estrangeiras. - Caracteriza o p r e p o s t o o dispe sobre suas atividades.

.16 17 18

19 20

279 282

15/06/83 24/08/83/

.

06 07 08 7'

209

01/09/72 jlp/li/72iy

21

288

07/12/83

218

29/06/73 - Discrimina as atividades das diferentes m o d a l i d a d e s da E n g e nharia, Arquitetura e A g r o n o mia. 29/08/7-4 ;; - D i s p e : sobre o a c o m p a n h a m e n t o pelo autor, ou pelos au!ores ou co-autores, do projeto ( ia e x e c u o da obra respectiva .. : 27/06/75;

: 22

289

29/12/83

09

221

23

292

29/06/84

10

.

229

- D i s p e sobre a regularizao dos trabalhos, de Eng., Arq. e Agron. iniciados ou concludos sem a participao . efetiva . de responsvel tcnico - Discrimina as atividades profissionais do Engenheiro de Produo - Discrimina as atividades profissionais do E n g e n h e i r o de M a t e riais

24

299

23/11/84

11

235

09/10/75

25

28/02/86

12

241

--

31/07/76'

158

Legislao

Profissional

M a n u a l do Profissional

160

ITEM 26

KIMJlli

\')

DATA 28/02/86

EM1:,\ \

' de

III \ ! 40

RESOLUO 3597

PAIA 31/07/91

EMENTA - D i s p e sobre o exerc. profissional, o registro e as atividades ido E n g - d e Segurana d o T r a b a l h o - Relaciona os c a r g o s e f u n e s da administrao direta e indireta da Unio, Estados, DF e Municpios, para c u j o exerccio seja necessrio conhecimento tcnico: especfico

- D i s p e sobre a A n o t a o Responsabilidade Tcnica ART

27

308.

21/03/86

- Discrimina as atividades .profissionais do E n g . Q u m i c o - Modalidade Txtil - Discrimina as atividades E n g e n h e i r o Sanitarista do

41

366.

-08/07/92

28 29 301

310. 313 .317 ;

23/07/86 26/09/86 31/10/86

- Dispe sobre o exerccio profissional dos T e c n l o g o s ; - Dispe sobre o registro de Acervo T c n i c o e e x p e d i o de Certi: d p : f ' 7 / / : 7 \ 7 . . : ,, ..vv' - Fixa os critrios para clculo das anuidades em atraso

42 43

373

. : . . ; 16/12/92 . - Aprova o R e g i m e n t o d o C o n f e a - Dispe sobre a celebrao d e 28/09/93 C o n v n i o s entre Greas e Entid a d e s de Classe . 17/1.2/93 - Discrimina as atribuies provisrias dos Eng. de C o m p u t a o ou Eng. Eletricistas com n f a s e r em C o m p u t a o : I Cri a. o Colgio das entidades Nacionais C D E N / 7,71.-\7' :tt-''7 - Dispe sobre o parcelamento. de a n u i d a d e s em atraso - D i s p e sobre procedimentos para o registro de atividade c u j a anotao; de Responsabilidade' Tcnica - ART - no se fez p o c a devida nos Creas. :

31

319 ' 322 323

28/11/86

44

380

P'M

26/06/87 G e g r a f o s ; n o s Conselhos Regionais

335 .Vi 36 336 ' 342

27/10/89 27/10/89

- Dispe sobre a c o m p o s i o dos Conselhos R e g i o n a i s - Dispe sobre o registro de pessoas jurdicas

;

i ^477

j/.7r ; ;3887: .7777!: m/Ml^Mz 17/03/95

/ '::: ,''3947; -'

11/05/90 ;; - Discrimina atividades relativas-a empreendimentos agropecurios, florestais , agroiridustriais e de a r m a z e n a g e m - Dispe sobre a incluso de novas habilitaes profissionais de tcnicos do 2- grau

48. .

;

397

37

''-'3437:.7..:;7:J 21/06/90

49

401

38

344-' :

27/07/90 - Define as categorias profissio nais habilitadas a assumir a Responsabilidade T c n i c a da prescrio de p r o d u t o s agrotxicos, sua aplicao e ativ. afins 2 7 / 7 / 9 0 R : - Dispe quanto ao exerccio por profissional de nvel superior das atividades de E n g . de A v a l i a e s e Percias de E n g e n h a r i a

50

407

39

.18/1.0/95 - Dispe sobre a fiscalizao do cumprimento-do; Salrio M n i n w Profissional 06/10/95 : - Adota o. M a n u a l : de Piocedimentos para a c o n d u o de processo de infrao a o C d i g o de tica. - Revoga a Res. 2 5 0 / 7 7 que regula ..;,. 09/08/96 o tipo e o uso de placas ;de idriti-: ficao do exerccio profissional em obras, instalaes e servios lErig-Arq.i e;Agr:-.7-;. ^-K;-

bZ

Legislao

Profissional

163

7.3.2 Decises1 NormativasI T E M - RESOLUO DATA vu-ST^ ; ;;77 7 4 1 3 5 7 7 7 27/06/97 7:'/527;/ 53' 7 - 4 7 4 ; / :.7: ; ; 417:

[

:EMENTA.

.

15/08/97 27/03/98:

- Dispe sobre o Visto em Registro de pessoa jurdiea. - Dispe sobre o parcelamento de anuidades em atraso. - D i s p e sobre as empresas industriais enquadrveis nos' Artigos 59 e 6 0 da Lei 5.194/66. .- D i s p e sobre o registro nos C R E s e a fiscalizao das atividades de pessoas fsicas e jurdicas que-prestam servios de projeto, fabricao, instalao; manuteno, e assistncia tcnica de equipamentos; des Informtica, Computadores-^Perifricos. - D i s p e sobre a a d a p t a o da organizao, estrutura e f u n c i o n a m e n t o < dos Conselhos Federais c Regionais de Engenharia,.^ Arquitetura agronomia Lei 9.649, de 2 7 de maio de 1998.

f i i a ! DECISO 001 01 02 002

DATA 10/04/81 24/07/81

7/54

418

27/03/98

03

003

31/05/82

04

007'

2901/83

05-

008

30/06/83

30/06/98

06

013

07/04 'M

Sl4/C|/987 - ("ria o Conselho Regional' de Engenharia, Arquitetura .e A g r o n o m i a de Roraima, c o m sede na c i d a d e / /de . Boa -Vista e jurisdio no Estado de Roraima. 25/09/98 - D i s p e sobre o f u n c i o n a m e n t o dos G r u p o s de. T r a b a l h o e d a s C o m i s s e s Transitrias.

07

014

25/07/84

08 09

..

V 020.

21/06/85 25,0-1 '86

59 .: 6;. 4 427

7:18/12/981 - D i s p e sobre a interi upo temporria do : registro profissional c a ; iseno ilo p a g a m e n t o de a n u i d a d e e n q u a n t o perdurar tal situao. 18/12/98 - D i s p e sobre a A n o t a o de Responsabilidade T c n i c a . 05/02/99 Discrimina as atividades profissionais d o E n g e n h e i r o de Controle e A u t o m a o .

10

028

27/05/88

n

029

27/05/88

LMI-NTA Dispe sobre mo-de-obra contratada pelo proprietrio Dispe sobre as atribuies do Eng. Agrnomo no que se refere silvicultura. - Dispe sobre os profissionais extrangeiros, portadores de carteiras de identidade provisrias. / - Dispe sobre o Acobertamento Profissional, bem como dos casos de nova reinculCnci^ - Dispe sobre o registro de'pesf Mias |uidicas nos Conselhos Regionais, por Respoiisvl Tcnico que resida cm local adequado. - Dispe sobre a conelaoentr/e as m.itcrias profissionalizantes dos cui rculos das seis reas da Engenharia, conforme Res.- 48/76 do CFE e Res. 218/73 do Confe. - Dispe sobre o registro de Eii- ; presas de Minerao, bem c p m p a anotao de responsabilidade* Tcnica. _ - Dispe sobic Erro Tcnico ou Negligncia Profissional! - Dispe sobre a Anotao, de Responsabilidade , Tcnica pela servios de concretagem. - Dispe sobre a obrigatoriedade da ART pelo desempenho de Cargo ou Funo Tcnica. - Estabelece competncias nas atividades rcfei entes Inspeo de Caldeias c Projeto de Casa de Caldeii.is.

164[ iVi-Vi" D E C I S O 031 12 i )A f \ 14/12/88 -\1K\ ; CA - Estabelece a competncia dos !.i;>_. Agrnomos t.- Eng. Agrcoli.s nas atividades de projctu c (.wcuco de Barragens de Teira. - Estabelece atribuies em projetos, execuo e manuteno de Centrais de Gs. - Estabelece a obrigatoriedade do icgisiio das empresas que prsl;im Sersicos de manuteno em Equipamentos do lniormtica. - Dispe quanto ao exerccio das .'lividades de Engenharia de \v:iliac:io e Percia. - Ei\a critrios para a fiscabza.. de empresas concessionrias de veculos aiitomotoics. - Dispe sobre a fiscalizao das atividades ligadas retifica de motores e reparos e regulagem de bombas injetoias de combustvel em Motores Diesel. - Dispe sobre a obrigatoriedade do registro nos Cras de empresas do ramo da Industria Naval. - Dispe sobre a titulao dos 1 Lcnicos Industriais e Agrcolas dfp 2'J urau. - Dispe subre s fiscalizao DOS servios tcnicos em Geradores de Vapor o Vasos Sob Presso. - Dispe sobre a fiscalizao dos sLivic.'S tcnicos em Gazeificadores e niodiiic.store.s. - dispe sobre as atividades de Puicel.unciuo do Solo Uibano e as competncias para executlys. - Dispe sobre o desempenho das atividades de Tcnicos do 2J grau em Metcrolouia. r YfV.vT 24

M a n u a l cio P r o f i s s i o n a l

165

DR'ISAO 050

25

052

13

032

14/12/88

14

033

09/03/90

20

053

15

034

05.09-90

27.

.055

1(5'

H3"

08 (r.3 1 Dispe sobre o desempenho das itividdes de Tcnicos de 2a 3rau em Meteorologia. 25/08/94 Dispe sobre a obrigatoriedade de Responsvel Tcnico pelas instalaes das empresas que exploram Parques de Diverses. 09/11/94 Dispe sobre a Responsabilidade Tcnica nos servios de operao de Armazns destinados ao beneficamento e guarda de produtos agrcolas. 17;03'95 Fixa critrios para fiscalizaao e empresas fabricantes de carroceirias de nibus, caminhes, caambas basculantes e fixas, coletoras de lixo, tanques, bas de caixas especiais, canetas c reboques cm geral, bem como empresas transformadoras de \ eculos fora do serie. Dispe sobre o registro, fiscali05/05/95 zo anotao de Responsabilidade Tcnica de Redes de Emissoras de Televiso, Rdio A M e FM. ' . .. 06/10/95 Dispe sobre a obngatoriedade de registro das pessoas fsicas e jurdicas que prestam srvios de manuteno em Subestaes de Energia Eltrica. 09/08/96 Dispe sobre procedimentos relativos ao recolhimento de ART - Mltipla Mensal. j

22

047

16". 2 92

23

(J5()

03 03.-93

jgg

Legislao P r o f i s s i o n a l

31

059;:;

09/05/97

- Dispe sobre o registro de pessoas . : jurdicas qe atuam nas atividades de planejamento, pesqu isa, locao, perfurao, limpeza e manuteno: , de poos tubulares para captao de gua subterrnea. Dispe sobre o registro e fiscalizao d Empresas Prestadoras de Stvios de T V por Assinatura. - Revoga a Deciso Normativa nr' 031/88 que estabelece as competncias dos Engenheiros Agrnomos e Engenheiros : . Agrcolas, quanto s atividades de projeto e execuo de barragens de : terra. - D i s p e sobre responsvel tcnico de pessoa jurdica q u e desenvolva atividades de p l a n e j a m e n t o e/ou e x e c u o de obras na rea de mecnica de rochas, seus servios afins c correlatos . - DiSp sobre o registro de Anotao de Responsabilidade ; Tcnica - A R T pertinente aos trabalhos q u e abrangem as j u r i s d i e s de diverSs G R A s . j

32

060:

7 27/03/98

33

061

27/03/98

f|:|63|:g|

05/03/99

35

064

30/05/99

"Glossrio: - vocabulrio ou livro em que se explicam palavras de significao obscura, pouco usadas ou mal conhecidas; - elemento lxico indispensvel para uniformizar o entendimento sobre o significado de termos fundamentais em determinadas discusses".

d o trabalho Glossrio

8 GLOSSRIOpara entender melhor o que se discute

'TU M a n u a l do Profissional

109

Visando o melhor entendimento entre os 164 profissionais delegados, representantes das Entidades de Classe, Escolas e Conselhos, de todo o pas, que participavam do Processo Constituinte do Sistema Confea/ Creas, realizado ao longo dos anos 1991-92, o Engenheiro Eletricista Edison Flvio Macedo, Relator daquele evento, elaborou um Glossrio. Desse trabalho foram selecionadas algumas partes para integrar este Manual, em especial aquelas relativas aos conceitos mais comuns ao exerccio profissional e gesto dos Conselhos Regionais e Federal. Veja a seguir. 8.1 TIPOS DE AGRUPAMENTOS PROFISSIONAIS

11' -.1 01

1 11'0 G r u p o ou Categoria Profissional

DEFINI \ 0 mento profissional, integrado pelos egressos de uma das grandes reas de formao e caracterizado por um c o n j u n t o d e peculiariostgm y a g r u p m^rfo; profissional integrado pelos egressos de. cada um dosi C a m p o s . ern que se subdivirem' as grandes reas de formao -E o menor agrupa mento profissional considerado no sistema e .integrado pelos egressos de cada um dos Ramos Especficos ;|mitque;f sei subdividem fois|m

1 ALMPLO - Engenharia - Arquitetura - Agronomia (efe Res. 335/89) .

:

;

v

VC1

02

Modalidade Campo Profissional

- Civil - g r u p o Eng. - Ar(|uitetura -1:'*:;; grupo Arq. - Agronomia ' ; do grupo Agron

Espeeiali-. dade

- Florestais, agrcolas etc. (modalidade. Agro. - Eletrnicos. Telecomunicaes etc: (mod. Eletricista, g r u p o Eng.) - Eng. Arq., Urbanistas etc. (niod. Arq.,. grupo

il^fe^SliSlll

Giossrio

M a n u a l do Profissional

171

8.2

TIPOSDEEUNES EXERCIDAS PELOS CONSELHOS1 iT'( 1 Deliberativa (ativ.-fim) 1 > 1 1MC \< > 1 - E a f u n o ou a capacidade do Conselho, aplicada a todas as matrias e assuntos definidos legalmente c o m o de sua clara competncia, de resolver, decidir ou d e t e r m i n a r - E a funo ou a capacidade do Conselho, c o n f e rida por instrumento legal especfico, de e x a m i n a r e decidir; na e s f e r a admini strativa, os casos de infrao s leis q u e regulamentam o exerccio profissional, b e m * conio ile, nesse mbito, rever decises de o u t r a s instncias e as suas. prprias. E / a funo ou a capacid a d e , / d Conselho, expressamente estabelecida em lei, de baixar .as normas regulamentadoras d o s instrumentos l e g a i s e/ou administrativos de maior hierarquia 7 E / a . funo ou a -capacidade do. .Conselho de movimentar o c o n j u n t o dos mecanismos e dos instrumentos da administrao, objetivando propiciar o pleno e eficiente funcionamento : dos rgos deliberativos, normativos e de julgamento. 1 M MPI n - Plenrio do C n i c a (efe Art. 2 7 da Eei 5 . 1 9 4 / 6 6 ) -Plenrios/ dos Cras (efe Art. 34 d a l . .ci 5 . 1 9 4 / 6 6 ) - Plenrio: d o C o n f e a (3 3 . Instncia . :d, julgamento/ recursiva) - Plenrio dos Cras (2:l Instncia dc julgamento/' recursiva) . - C a m a r a s Especializ a d a s ' 7 ( 1 I n s t n c i a; de j u l g a m e n t o ) - Arts. 27, 3 4 e 4 6 da Eei 5 . 1 9 4 / 6 6 -, Atribuies do Confea dc baixar Resolues 7 - . Atribuies dos Cras de baixar Atos

8.3.

TIPOS ;DE:ORGOS:DO: SISTEMA

ITEM"; 111.M ^ 01 01

TIPO Plenrios

DEFINIO - So os rgos dos Conselhos I n c u m b i d o s , pelos: dispositivos legais quc os instituram, de Deliberar, Julgar, Normatizar e Decidir sobre os assuntos de Fiscalizao, Controle e Aprimoramento d o exerccio profissional. qualquer assemblia deliberativa/ Diviso de um Tribunal ou Plenrio para examinar c julgar questes de determinada natureza - So os rgos d o s Conselhos Regionais encarreg a d o s de organizar, examinar, julgar e decidir sobre os. assuntos pertinentes s;' respectivas especializaes, profissionais e infraes ao Cdigo de tica. - So rgos permanentes ou especiais que infegram a organizao, bsica dos Conselhos e assessoram os Plenrios e as Cmaras : Especializadas /em; 7seiis; trabalhos; no. so insincias; podem ser permanentes, quando previstas n o s / r e g i m e n t o s , ou especiais e temporrias, quanfaorldsplsrp IBriarios; para tratar de assuntos, especficos.

EXEMPLO -. Plenrio do C n ica: Presidente e 18 Cons. Federais Plenrios dos Creas:representao das Entidades de Classe c das Instituies de Ensinn Sn perior

02

; Julgamento (ativ.-fim)

02

Cmaras (genrico)

lillft

Camaras Especializadas

03

: Normativa (ativ.-fim)

\ Lei 5 104 ()(> criou tais Cmaras a nvel d o s Creas e lhes atribuiu a condio especial d foro de primeira instncia na apreciao do contencioso do exerc. profis. - No C o n f e a , p.ex: :iCAN ; .' 77/Comf i l l Assuntos Nacionais; CCS - Com. de Controle do Sistema; C O S - C o m . de Organ. do Sistema; CEP - Com. de Exerccio Profis. - Nos Creas, p.ex: C o m . de tica; C o m . de Relacionamento Profis., com. de O r a m e n t o ctc.

04

Comisses

04

Executiva ou Administiativa (Aiiv.-tneio)

- Diretoria do. Conf e a e estrutura a d m i nistrativa d o rgo : ; -. Diretoria dos Cras, e respectivas estrutu ras administrativas

m a n u a l ao r r o i i s s i o n a !

173

jriiM 05

111*41G r u p o s de Trabalho

i XI Ml'i () - So rgos temporrios, - GT da. Semana d institudos pelos Plenrios .dos Conselhos,: quando necessrio, e destinam-se ao estudo de matrias ou execuo de tarefas especficas ligadas aos objetivos do C o n f e a e dos Creas - 0 r g o dotado de funes exclusivamente executivas, ou administrativas, ao qual I n c u m b e propiciar, atravs de. adequados mecanismos . ,:. instrumentos, 0 eficiente f u n c i o n a m e n t o dos rgos deliberativos, normativos e de j u l g a m e n t o . 0 rgo q u e : d i r i g e as chamadas atividades-meio - Reunies de profissionais c o m a finalidade de .debater assuntos gerais e/ou especficos relacionados c o m as respectivas profisses, ' b e m como aque 1 es .,:::referentes: : ao. in ter-rejacionamento .do exerccio profissional c o m as demandas da sociedade ; 7 7 : S o 7 assemblias de. delegados, convocadas para a discusso .de as suntos ;de,importncia, do tipo Eventual ou Permanente Engenharia; G T - da articulao C o n f e a MvTrablh; . - G T da renovao; do T e r o ; G T das Concieteiras; etc - N o Confea e nos Creas' a Diretoria, sempre presidida pelo Presidente do Conselho, constituda. na trma dos respectivos Regimentos Internos, por Conselheiros eleitos para mandatos de um ano.

Dl 1 r-K \f>

8.4

TIPOS DEINSTRUMENTOS LEGAIS1 IPO (Constituio "Lei fundamenal contm - normas poderes.pblicos, de competncias, dos'"(Aurlio). Dl 1 INK \(!

11 1 M 7o7

e suprema de um Estado, que respeitantes a formao dos forma de governo, distribuio direitos e deveres dos cida7 7 7 7 ; 7777:'

06

,

Diretoria

"'E a declarao da vontade poltica d o Povo; feita de m o d o solene, por meio de urna lei superior a todas as outras e que, visando proteo direitos e as responsabilidades fundarrientais dos indivduos, dos grupos sociais, do P o v o e d o G o v e r n o " ( D a l m o de Abreu Dallari). ;:EmerS|:?7S7| - Constituem procedimentos legislativos destina' sCnsfifi; dos modificao do texto constitucional 03 - So iiorm.i. mtii:i da \untaclo constitucional. ((liando i s . j \iiiH.idt no iMivei snficie n t i m c n l e explicitada, di lim.i 11.1/cr con.sigo > todos us clcmciit-is ncci.'s,)ii-'.s .1 sua implementao e etic.'ici.i. - So os atos normativos primrios, escritoS;' infraconstitucionais, de competncia exclusiva do Poder Legislativo, que editam normas gerais, abstratas e particulares. ; - So atos normativos propostos e e l a b o r a d o s pelo Presidente da Repblica e aprovados pl, Ci>ngic-..so Nai'unial que. au i\:-s do Resoluo, especificar seus contedos e os termos de seus exerccios. -Medidas Provisrias - So atos normativos especiais, c o m for . lei, baixados pelo Presidente da Repblica em casos di relevncia < iii.Lvrirj.i. Substituram, o>m m o d i f i e . u e s , us Dn.uto.s-ki. - So atos normativos expedidos pelo Presidente da Repblica e destinados regulamentao idas leis.

V0777 Fruns

- . alguns

tipos de

d:

fruns:Reunio

7-;7'7;;!(11

Complementares

PresiCreas; Reunio de Coordenadores . de Cmaras Especializadas; Frum das entidades de Classe; Friins Temticos etc. - S e m a n a Oficiai da Eng. Arq. Agron. ( Peimanente); - : Congresso; Sulb.rasileiro de M a n e j o de Bacias f l i d r o g r f i c a s

liPlliPIS Ordinrias

05

09

Congressos

06

(P

DiCli [os

175

8.5

TIPOS DE INSTRUMENTOS ADMINISTRATIVOS11 1 II" ' : Resoluo DEFINIO - E o ato normativo d e c o m p e t n c i a exclusiva d o Plenrio d o C o n s e l h o Federal, d e s t i n a d o a explicitar a Lei, para sua correta e x e c u o e a disciplinar os c a s o s o m i s s o s . - E a norma e x p e d i d a pelos C o n s e l h o s R e g i o n a i s j u l g a d a necessria para o c u m p r i m e n t o , em suas jurisdies, d a Lei e das R e s o l u e s d o C o n f a . - E o registro escrito e formal dos fatos, o c o r r n cias, d e c i s e s ou c o n c l u s e s d e a s s e m b l i a s , sesses ou rfunies dos C o n s e l h o s Federal e Regionais - E o d o c u m e n t o pelo qual os C o n s e l h o s Federal e Regionais c o m p r o v a m um f a t o ou u m a situao de que tenham c o n h e c i m e n t o por s e u s r gos competentes. - E o d o c u m e n t o 1 q u e os C o n s e l h o s Regionais lavram contra infratores, a p r e s e n t a n d o , oficialmente, a transgresso d e q u a l q u e r preceito legal ou regulamentar. : E o d o c u m e n t o q u e os C o n s e l h o s Federal e Regionais f o r n e c e m aos interessados, no qual a f i r m a m a existncia de atos ou f a t o s c o n s t a n t e s do original de q u e f o r a m e x t r a d o s . :-i a : determinao, de carter u n i f o r m e , dirigida pela Presidncia d o C d n f e a aos P r e s i d e n t e s dos Creas e destes s suas Inspetorias. - E o^ajuste q u e os C o n s e l h o s Federal e Regionais firmam com partcula! ou outra, e n t i d a d e drriinistrativa,.para a c o n s e c u o de o b j e t i v o s e: nas c o n d i e s por eles estabelecidas. . . -T o a c o r d o f i r m a d o p e l o s Conselhos. F e d e r a l e Regionais c o m entidades p u b l i c a s s e q u a i s q u e r espcies, ou com o r g a n i z a e s particulares, p a r a .reaiiza d e . o b j e t i v o s de interesse c o m u m aos partcipes. ;7E o alo da c o m p e t n c i a dos Plenrios d o s C o n selhos Federal e Regionais para instrumentar sia manifestao em casos c o n c r e t o s . Deciso Normativa

DIMM

V

n KM 01

- 0 ato, de carter .impertiVo, ..de: exclusiva c o m p e t n c i a d o Plenrio d o Corifej destinado," f i x a r - e n t e n d i m e n t o s ou a d e t e r m i n a r p r o c e d i m e n t o s a serem seguidos pelos Crcas,: v i s a n d o u n i f o r m i z a o d ao. - E 0 ato da c o m p e t n c i a das C o m i s s e s do C o n f e a sobre* assuntos s u b m e t i d o s sua manifestao. - d e c i s o proferida pela Presidncia dos C o n s e l h o s nos casos que. lhes so s u b m e t i d o s apreciao. . . ', . - a fase dos processos em curso nos c o n s e l h o s na qual so m a n d a d o s apurar os fatos necessrios ao Seu c o m p l e t o esclarecimento. . 777 - 0 instrumento pelo qual os C o n s e l h o s levam, ao c o n h e c i m e n t o pblico c o n v o c a o ou c o m u nicao a respeito do assunto que. nele s e contn -7. 77;-;77;h77M71

7.12

'

Deliberao

02

Ato

13

Despacho

03

Ata

14

diligencia

04

Atestado

15

edital

:

05

A u t o de ' ;4nfrQte:V

06

Certido

SEiiirtta!/'*'"- "''; 7;-E7a parte d o p r e m b u l o tia Resoluo,. Ato, Portaria, P a r e c e r ou D e c i s o q u e sintetiza .0 c o n t e x t o , a fim d e permitir imediato c o n h e c i m e n t o da matria neles contida. . 7 3 7 7 7 . ; I n f o r m a o - - E 0 instrumento de e s c l a r e c i m e n t o s o b r e matria c o n s t a n t e d o processo, mediante indicaes, p a r a instruir 0 parecer ou 0 d e s p a c h o a ele respeitante. *' , . 718 Instruo - E a regra ditada pela Presidncia d o s ons-. lhos aos seus funcionrios ou e m p r e g a d o s mediante indicaes a respeito.:do m o d o p e l o q u a l d e v e m ser:resolvidos os c a s o s c o r r e n t e s . - li a fornia mediante a qual o s P r e s i d e n t e s dos C o n s e l h o s se dirigem uns aos o u t r o s ou a terceiros sobre assuntos de servio ou interesse :dos; Conselhos. - E a m a n i s f e s t a o de opinio d e carater .tnic para esclarecer situaes, b e m c o m o p a r a o f e r e cer s o l u e s a d e q u a d a s matria que lhe s e r v e de o b j e t o . . ''; - a d e t e r m i n a o ou o r d e m dc c o m p e t n c i a regimental d o Presidente de C o n s e l h o , o b j e t i v a n d o . p r o v i d n c i a s oportunas c c o n v e n i e n t e s :pff;bTihqmht;d

16

07

Circular

08

C7oiitra ro

19

.

Ofcio

09

Convnio

20

Parecer

10

Deciso

lPIK

Portaria

177 DEEINIC-V) - c a f a c u l d a d e d o s C o n s e l h e i r o s d c t o m a r con h e c i m e n t o de quaisquer das p a r t e s d o s processos c m c u r s o nos conselhos. - E o ato de p r o n u n c i a m e n t o cic c a d a u m d o s C o n s e l h e i r o s em Plenrio a: r e s p e i t o de matria s u b m e t i d a d e c i s o deste.

11 LM .727

1II') Vista

Il 1 M 11

1I8I1II Especificao

DEFINIO - A t i v i d a d e que e n v o l v e a fixao d a s caractersticas . condies ou requisitos; d e materiais, e q u i p a m e n t o s e tcnicas de e x e c u o a serem e m p r e g a d a s em o b r a ou servio tcnico.. - A t i v i d a d e que envolve s i m u l t a n e a m e n t e o levantamento, a coleta, a o b s e r v a o , o tratamento e a anlise de d a d o s d e n a t u r e z a tcnica, necessrios execuo d e o b r a ou. s e r v i o tcnico, ou o d e s e n v o l v i m e n t o de m t o d o s ou processos de p r o d u o e/ou a d e t e r m i n a o da viabilid a d e tcnico-econmica. --Atividade d materializao na o b r a d o que . previsto nos projetos, e d o que d e c i d i d o por si ou por outro profissional l e g a l m e n t e hbiiitado:

'

.7237

Voto

12

estudo

8.6

TIPOS DE ATIVIDADES PROFISSIONAISDEFINIO - A t i v i d a d e q u e envolve a d e t e r m i n a o das partes constituintes de u m todo, b u s c a n d o conhecer, sua natureza e/ou avaliar s e u s a s p c l o s tcnicos.. - A t i v i d a d e q u e e n v o l v e a t o m a d a d e d e c i s o ou p o s i o entre alternativas t e c n i c a m e n t e controversas ou q u e d e c o r r e m de a s p e c t o s s u b j e t i v o s . - A t i v i d a d e q u e e n v o l v e a a v a l i a o tcnica d o valor qualitativo ou m o n e t r i o d e um b e m , de u m direito ou d e um e m p r e e n d i m e n t o . - A t i v i d a d e , q u e "consiste e m c o m p a r a r o s produtos, caractersticas, p a r m e t r o s e e s p e c i f i c a es tcnicas (estabelecidas: nos p a d r e s ) . - Exerccio de uma atividade p r o f i s s i o n a l a partir ou f o r m a l i z a d a por ato de n o m e a o , d e s i g n a o ou c o n t r a t o d e trabalho. - A t i v i d a d e q u e implica na : r e p r e s e n t a o de formas s o b r e uma superfcie, por m e i o d e linhas, pontos e m a n c h a s , c o m o b j e t i v o tcnico;- A t i v i d a d e q u e implica >na r e p r e s e n t a o de formas s o b r e u m a superfcie, d e s e n v o l v e n d o o projeto d e detalhes necessrios m a t e r i a l i z a o de partes d um projeto, o qual. j definiu as caractersticas gerais da obra ou servio.:

'ITlii . oi ;;

1 IPn Anlise

13

.

Execuo

14 15

Execuo e Projeto Experimentao ' Extenso

- R e a l i z a o em c o n j u n t o das atividades listadas." - A t i v i d a d e q u e consiste e m o b s e r v a r manifestaes de um d e t e r m i n a d o f e n m e n o , s o b condies previamente estabelecidas. - A t i v i d a d e que envolve a Iransmisso d e c o n h e c i m e n t o tcnico pela utilizao d e sistemas inf o r m a i s d e aprendizado. 7; - A t i v i d a d e que envolve o controle e a inspeo sistemtica de o b r a s ou servios, c o m : f i n a l i d a de de examinar ou verificar s e ; sua extenso o b e d e c e s especificaes e prazos estabelecidos e ao projeto. - R e a l i z a o e m c o n j u n t o das atividades listadas. - A t i v i d a d e q u e envolve a o b s e r v a o , a mensurao e/ou a quantificao de d a d o s de natureza tcnica necessrios e x e c u o de s e r v i o s tcnicoS ou.obras.. - Atividade que envolve m a r c a o , p o r m e n s u r a o, d o teuc-iio a ser o c u p a d o por u m a o b r a . ;-77:

'02::; 7 . A r b i t r a m e n t o

03

7fali|s|o7;

16

04

Classi-

; 17

Fiscalizao

os ;

C a r g o u Funo Desenhe T c n i c o :. Detalhamento

18 19

06

Fiscalizao e Projetos Levantamento

07

20 .; :21 ;

1 ;

Locao

0809

Divulgao Tcnica

-TAtividade de d i f u n d i p r o g r a m a r ou publicar matria tcnica. :;-:,:7,7.::.,:. - A t i v i d a d e que e n v o l v e o estudo ou a investiga-

M a n u - ..;: 7Atividad;:qu:implica em c o n s e r v a r aparelhos, tnQ;77777:: ; m q u i n a s e e q u i p a m e n t o s em b o m estado dc Mcnsurao :pi:777 7-77777 --Atividaderq/fenVlve a a p u r a o de quantitativos de determinado f e n m e n o , p r o d u t o , obra ou servios tcnicos n u m d e t e r m i n a d o p e r o d o de t e m p o . 7777:777/1

:i|Ensid7i7;III

7:22/.77

10

!'o|$mf i d q s ? s p t o ^ cos d e d e t e r m i n a d o assunto. 7Ehsinp:77:K|| - A t i v i d a d e c u j a finalidade consiste na transmisso de c o n h e c i m e n t o s de maneira f o r m a l .

r/H

Glossrio

M a n u a l do Profissional

179

ITEM 23

illBiffillil Operao Atividade que equipamentos

DEFINIO implica em fazer par. funcionar produzir ou ^ m e c a n i s m o s

ITEM 34 35

riro Laudo Tcnico Parecer Tcnico

certos, e f e i t o s ou p r o d u t o s . 24 Oramento - A t i v i d a d e q u e e n v o l v e o l e v a n t a m e n t o : de. c u s tos d e t o d o s o s e l e m e n t o s i n e r e n t e s e x e c u o de detrminado empreendimento. 25 Padronizao - Atividade que envolve a determinao ou o estabelecimento de caractersticas ou parmetros v i s a n d o u n i f o r m i z a o d e p r o c e s s o s ou p r o 26 Percia dutos. .' Atividade que envolve a apurao das causas q u e motivaram determinado evento ou da assero d e direitos. ,27 7 Pesquisa - A t i v i d a d e , q u e e n v o l v e a i n v e s t i g a o minu-* dente, sistemtica e metdica para elucidao ou o .conhecimento; dos :processos ou f a t o . .,28.7 7 7Plnej-;7 : /mftt7:ca de um conjunto de decises e x p l i c i t a o s m e i o s d i s p o n v e i s e/ou para a l c a n - l o s num dado prazo. 29 30; Preparao Produo T c n i c a ou Especializada 31/ Projeto - A t i v i d a d e inicia! n e c e s s r i a a unia o u t r a . - ^ t i v i d a d e ; q u e e n v o l v e o t r a t a m e n t o e / o u ,traris7 forrnao.de matria-prima, atravs de processos t c n i c o s , p e l o m a n u s e i o ou u t i l i z a o d e e q u i p a m e n t o s , ; g e r a n d o p r o d u t o s a c a b a d o s o u . smi-: a c a b a d o s , i s o l a d a m e n t e ou c m srie. - Ativ. necessria materializao d o s meios/ a t r a v s d e p r i n c p i o s tc. e c i e n t f i c o s , v i s a n d o a c o n s e c u o d e u m o b j e t i v o ou m e t a , a d e q u a n d o - : se a o s r e c u r s o s d i s p o n v e i s e s a l t e r n a t i v a s q u e cndzrh.a viabilidade d a deciso., 3 2 / 7 ; /Projeto e; 7 . 7 7 7 R e a l i z a o e m c o n j u n t o d a s a t i v i d a d e s listadas.;, 733';7:/ " ' ^ i s t o r i a ^ ^ g - Atividade que envolve a constatao de um:

DEFINIO - Pea escrita, fundamentada; na qual os-peritosexpim as observaes e estudos que fizeram e registraram'as concluses da percia. - Opinio fundamentada sobre-determinado assunto de engenharia, arquitetura, agronomia e demais 'profisses abrangidas pel Sistema, emitida por profissional habilitado.

8.7

DEFINIES DA LEI DAS LICITAES ( Lei 8.666, de 21/06/93) Ti PO Licitao DEFINIO 7: Destinai a garantir a observncia do principio constitucional di isor.omia c a selecionar a proposta mais vantajosa para a Adminislrao e ser processada c jii!p.ada em osiita conformidade crn < pjiiicpiDS w bsicos da legalidade, da impessoalidade, da n:oraiid;ide, da iquaidade. da , publicidade, da probidade ai;,-:iinis!raiiva, de vinculao ao. i ristrumnE';ffi TjTodjfevqlq^ Pblica e particulares, em que aja acordo de vontade para a formao de

ITEM 01

tcnicos

e/ou ,77-7.

02

Contrato

cientficos de-determinado processo, fenmeno: - Atividade que envolve a formulao sistemtidevidamente necessrios 05 06 -07 08 09 integradas, expressa em objetivos e metas e que 03 04

fiSmiiilutiiiz^^ fort stffi^ .reizipoivxcutt^ Servio ;7i(rpdfotiyjdt ijjrafpMm : monigerriJei peraaSfronsf^ :trijspofte;l'"

mais

adequado

plena

9BIBLIOGRAFIAum pouco do muito que se precisa aprender

M a n u a l do Profissional

183

1. BLASI, Joo Henrique. Responsabilidades Profissionais. Florianpolis/ SC, Crea/SC, 1984,32 p. 2. C A S T R O , Orlando Ferreira. Deontologia da Engenharia. Arquitetura e A g r o n o m i a e Legislao Profissional. Goinia/Gois, Crea/GO, 1995, 527 p. 3. C O N F E A , Leis, Decretos e Resolues/ Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Coletnea), 6 a Edio. Braslia, Confea, 1995. 4. C O N F E A , Entidades Nacionais, Mtua e Creas. R e o r g a n i z a o do Sistema e R e v i s o da Legislao Profissional - Processo Constituinte 1 9 9 1 - 1 9 9 2 - M e m r i a . Braslia, Confea, 1993,394 p. 5. C O N F E A . Jurisprudncia das Decises do Confea (Coletnea). Braslia, Confea, 1992. 6. C O N F E A / C R E A - S C . Manual do Formando. Florianpolis/SC, Crea/ SC, 1 9 8 4 , 6 0 p. 7. C O N F E A , Engenharia. Arquitetura, Agronomia e o Cdigo de D e f e s a do Consumidor..Braslia. Confea. 1 9 9 1 , 3 6 p. 8. CONFEA, C O N F E A 2000 - Plano de Aes Estratgicas. GT-PE. Braslia. Confea, 9 9 , 9 2 p. 9. C O N T I N E N T I N O , Sylvio de Castro e de Castro Pinheiro, Pedro Paulo. Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Legislao Profissional. Texto e Comentrios. Rio de Janeiro, Livraria S a n t ' A n n a Ltda, 1 9 7 6 . 4 2 0 p. 10. CREA-SC. Manual do Conselheiro. Florianpolis, Crea/SQ 1983,99 p. 11. C R E A - R S , M E R C O S U L : Estratgias para a Integrao. Porto Alegre, Crea/RS, 1996,84 p. 12. M A C E D O , Edison Flvio. Planejamento Institucional dos Conselhos Regionais. Florianpolis, Crea/SC, Edit. Papa Livros, 1 9 9 6 , 1 5 0 p. 1 3 . M A C E D O , Edison Flvio. Sistemas Profissionais e Sociedade. Florianpolis/SC. Edio do Autor, 1 9 9 1 , 1 1 2 p. 14.MACEDO, Edison Flvio. Compromissos Permanentes eTransformaes Necessrias. Florianpolis. Edio do Autor. 1 9 9 9 , 1 9 3 p 15. M E I R E L L E S , Hely Lopes. Direito de Construir - 6 3 edio, Malheiros Editores Ltda., 1 9 9 4 , 4 6 9 p. 16. P U S H , Jaime. Elementos para uma Poltica de Valorizao Profissional. Florianpolis/SC, Crea/SC, 1985,33 p.

185 .GONjr*

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Amazonas

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i O i l Gois So Paulo ^Esprito Santo Rio de Janeiro

Distrito Bi Mato Grosso do Sul

Paran1 Rio Grande jo Sul / ?

Santa Catarina

Voc sabe o que o CREA ? As pginas anteriores j disseram pelo menos o que ele deveria ser. O que ele est sendo, ou o que poder vir a ser, decorre ou decorrer do trabalho de seus Conselheiros e de seus Inspetores, dos Dirigentes das Entidades de Classe e das Instituies de Ensino que o integram, das Lideranas profissionais com irrecusveis compromissos com seu funcionamento e, tambm, claro, fundamentalmente de Voc que pretende ser um profissional cnscio de seus direitos e cumpridor de seus deveres. Portanto, no se exclua e participe!

10

CONFEA/CREASIntegrantes e Endereos

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Voc sabe o que o CREA ? As pginas anteriores j disseram pelo menos o que ele deveria ser. O que ele est sendo, ou o que poder vir a ser, decorre ou decorrer do trabalho de seus Conselheiros e de seus inspetores, dos Dirigentes das Entidades de Classe e das Instituies de Ensino que o integram, das Lideranas profissionais com irrecusveis compromissos com seu funcionamento e, tambm, claro, fundamentalmente de Voc que pretende ser um profissional cnscio de seus direitos e cumpridor de seus deveres. Portanto, no se exclua e participe!

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CONFEA/CREASIntegrantes e Endereosw. j^tt*'

M a n u a l do Profissional

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10.1 C O N F E A 2000CQNFEA - CONSELHO FEDERALDE ENGENHARIA,

AIQUTlErrRAE AGRONOMIAPresidente: Eng. Civil W I L S O N L A N G (2000/02) .ndeir^ Los Rios Filho CEP: 70.740-527 - Braslia - D F H o m e Page: www.confea.org.br

10.2 C O N S E L H E I R O S F E D E R A I S E M 2000Jurisdio do Estado do ACRE Cons. Federal Eng. Agr. F R A N C I S C O JANDU VIANA Cons. Federal Tc. Ind. SANTOS DAMASCENO DE SOUZA Jurisdio do Estado de Alagoas Cons. Federal Eng. Civil e Seg. Trabalho LUIS ABLIO DE SOUSA NETO Jurisdio do Estado do Amazonas Cons. Federal Eng. Elet. A L M I R L O P E S F O R T E S Jurisdio do Estado do Amap Cons. Federal Gelogo PAULO CSAR DA SILVA GONALVES Jurisdio do Estado da Bahia Cons. Federal Eng. Mec. P E D R O SOUZA R O C H A Cons. Federal Tc. Agr. EVARISTO C A R N E I R O DE SOUZA Jurisdio do Estado do Cear Cons. Federal Arq. J O R G E BACH ASSUMPO NEVES Jurisdio do Distrito Federal Cons. Federal Eng. Civil de Minas e Met. J O O DA CRUZ PIMENTA Jurisdio do Estado do Esprito Santo Cons. Federal Eng. Florestal LVARO GARCIA jurisdio do Estado de Gois Cons. Federa! Eng. Agr. PAULO EUSTQUIO RESENDE NASCIMENTO

| NM

^s^iMf e,\ v-^ru^/i jurisdio do Estado de So Paulo Cons. Federal Eng 3 Civil NEUZA MARIA TRAUZZOLA Cons. Federal Tc. Ind. WILSON WANDERLEY VIEIRA Jurisdio do Estado de Tocantins Cons. Federal Eng. Agrim. WALMIR M. SANTANA JNIOR Cons. Federal Tc. Ind. M A R C O S CONCEIO ALMEIDA Representao das Instituies cie Ensino Superior - AGRONOMIA Cons. Federal Eng. Agr. H E L M U T FORTE DALTRO Representao das Instituies de Ensino Superior - ENGENHARIA Cons. Federal Eng. Civil PAULO R. DE Q. GUIMARES Representao das Instituies de Ensino Superior - ARQUITETURA Cons. Federal Arq. GOGLIARDO VIEIRA MARAGNO Representao das Instituies de Ensino Tcnico Cons. Federal Tec. Ind. SRGIO LUIZ CHAUTARD

Jmisdio do Es lado do Maranho ( n.s. Federal Eng. Elet. F R A N C I S C O D E ASSIS P. S O A R E S liiilsdio do Estado de Minas Gerais < '.ms. Federal Eng. Mec. CARLOS JLIO LEONHARD!" , liiilNilyno do Estado do Mato Grosso do Sul ( ins. Federal Eng. Agrim. REINALDO JOS SABADOTTO luiiN(ll(;fio do Estado do Mato Grosso ( im*. Federal Eng. Mec. e Seg. Trab. ARNBIO SANTIAGO LOPES liiiltdlvflo do Estado do Par ( oiis. Federal A r q . A D O L F O R A I M U N D O L O P E S M A I A IinLstlilo do Estado ('min. Federal Eng. JilllNdlfo tio Estado Cohn. Federal Eng.IUIIMIIAO

da Paraba Quirn. ALBERTO MATOS MAIA de Pernambuco Agr. GERSON QUIRINO BASTOS

do Estado do Piaui

10.3< (ihn. Federal Eng. Quirn. ANTNIO FLORENTINO D E SOUZA FILHO llitUdlflo (lo Estado do Paran ( (IHN. Federal Eng. Florestal CARLOS ALBERTO VANOLLI linltdlijfio do Estado do Rio de Janeiro l 'mm. Federal Eng. Quirn. A N D R L O P E S N E T T O liiiiNdiio do Estado do Rio Grande do Norte ( (ins. Federal Arq. e Urb. LCIO D E M. DANTAS JNIOR liltlNillfto do Estado de Rondnia < MN. Federal Eng. Agrim. PAULO ROBERTO VIEIRA D A SILVA < (HIN, Federal Tc. Agr. GERFSON RODRIGUES DA SILVA luilwlifio do Estado de Roraima < (HIN. Federal Gelogo WALDIR CASSIANO liiilndifio do Estado do Rio Grande do Sul ( (HIN. Federal Eng. Agr. JACEGUY DE A. I. D E B A R R O S Jiiii.sdio do Estado de Santa Catarina (:ms. Federal Eng. Elet. EDISON FLVIO MACEDO Jniisdio do Estado de Sergipe < '(ms. Federal Tcno. ROBERTO VLADIMIR SOLIZ RUIZ < : ''

(.'uiIi ccr o Mi rrado Consumidor compreender as n e c e s s i d a d e s

jiiaia^Jc.. aminiSii'a-aai.!inania na ou . - .i.... '>- t.i Di..

n e g c i o s reais e l u c r a t i v o s : * Compreender, conlroi ^ E m p r e s a na direo dc u ^ ~ n f i r m e e lucrativo;

tc. ! p-eci^oiiiii-l^.i.WrahalIm - cap:iLiil i.l> i i s l o i n u l , |ii*-.si11

anseios de seus clientes, criando c adaptando os produtos de f o r m a satisfaz-los.

j s Viveni i inti:;.;.." c a i r e icv ,.vi.i. 1'iV a naio na

1, p r u i M i c l K i ,i (.>uu i.-1'cii- (li.-, p c s s . 1,1.. h a r m o n i z a n d o t.ipiial i-

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llll-l l \ . l l , d o SLinpit .1 .itlUK.lll (.lo v_ll.S i (.ncorii-nli s c . i p i u k l c r o m d d e s . K o i m - a - d o r - o i g . i n i / . i r u i i i f.iJa.sini

alternativas

s o l u o e t o m a r d e c i s e s e f i c a z e s para resolv-los; - A d m i t i r a p o s s i b i l i d a d e dc e r r o s e dificuldades. N i n g u m infalvel. " U m

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