manual do acadÊmico -...

MANUAL DO ACADÊMICO

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RECONHECIDO PELA PORTARIA Nº 803, DE 11 DE

MARÇO DE 2005 – CONCEITO CMB/MEC

www.ffb.edu.br [email protected]

MANUAL DO ACADÊMICO

ORGANIZAÇÃO EDUCACIONAL

FARIAS BRITO

TALES DE SÁ CAVALCANTE Diretor Superintendente

HILDA DE SÁ CAVALCANTE PRISCO Diretora Pedagógica e Ouvidora

DAYSE DE SÁ CAVALCANTE TAVARES Diretora Controller

FACULDADE FARIAS BRITO

TALES DE SÁ CAVALCANTE Diretor

GENUINO FRANCISCO DE SALES Diretor de Ensino

MIGUEL ANTÔNIO BORGES ARAÚJO Diretor Acadêmico

OLGA MELISSA MOREIRA PRADO Coordenadora do Curso de Administração

JULIANA VIEIRA CORRÊA CARNEIRO Coordenadora do Curso de Marketing

CECÍLIA ÉRIKA D’ALMEIDA LÔBO Coordenadora do Curso de Direito

RICARDO WAGNER CAVALCANTE BRITO Coordenadora do Curso de Ciência da Computação

HELCINE DE BRITO NOBRE Coordenação de Apoio ao Aluno

Edição 2010

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Coordenações do Curso de Administração

COORDENAÇÃO ACADÊMICA Olga Melissa Moreira Prado

COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Maruza Vieira Barbosa Tavares

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Claudia Maria Carvalho Miranda

COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Sandra Maria Guimarães Callado

PROFESSORA-TUTORA DA EMPRESA JÚNIOR FFB Maruza Vieira Barbosa Tavares

DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS - DAA Genice Lira

BIBLIOTECA Ana Waleska Ferreira de Lima

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Prezado Acadêmico

A Faculdade Farias Brito é uma instituição que atua com a consciência de que

só os valores da educação são capazes de reconstruir uma nação livre e próspera.

Sempre pautada na ética e na cidadania, visa valores que vão além do conteúdo didático,

ensinando para a vida.

O Curso de Administração da Faculdade Farias Brito visa promover uma

proposta inovadora, voltada para as demandas emergentes do meio empresarial. Sua

estrutura e metodologia diferenciada vêm credenciando-o como um importante polo

formador de lideranças e profissionais habilitados para enfrentar os desafios do mercado

globalizado.

O curso foi concebido com o objetivo de disseminar conhecimentos, que

ultrapassem a barreira dos aspectos puramente teóricos, possibilitando ao profissional o

desenvolvimento de capacidade crítica, reflexiva e criativa na solução de problemas e na

tomada de decisão.

Prof. Tales de Sá Cavalcante

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SUMÁRIO

1. Missão ..................................................................................................................... 09

2. Visão ........................................................................................................................ 09

3. Política da Qualidade ............................................................................................... 09

4. Credenciamento da FFB e Autorização do Curso de Administração ....................... 10

5. Reconhecimento do Curso de Administração ........................................................... 11

6. Certificação da Qualidade Fundação Getulio Vargas. .............................................. 12

7. Curso de Administração .......................................................................................... 13 7.1 Objetivos do Curso ............................................................................................. 13 7.2 Perfil Profissional do Egresso ............................................................................. 14 7.3 Atribuições no Mercado de Trabalho .................................................................. 15

8. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Administração.................................. 16

9. Estrutura Curricular do Curso de Administração ....................................................... 17

10. Quadro de Disciplinas por Semestre ........................................................................ 18 10.1 Discriminação por Área de Estudo ................................................................... 19 11. Estágio Curricular Supervisionado ............................................................................ 21

12. Atividades Complementares ..................................................................................... 27 12.1 Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão ..................................................... 27 12.2 Aproveitamento de Horas de Atividades Complementares ............................... 29 12.3 Programa de Iniciação à Pesquisa ................................................................... 30

13. Regulamento do Programa de Iniciação à Pesquisa ................................................ 31

14. Coordenação de Apoio ao Aluno .............................................................................. 41

15. Informações Acadêmicas Úteis ................................................................................ 43 15.1 Horário das Aulas ............................................................................................. 43 15.2 Avaliação .......................................................................................................... 43 15.3 Biblioteca FFB ................................................................................................. 44 15.3.1 Regulamento de Uso da Biblioteca FFB ............................................... 46 15.4 Regulamento de Uso do Laboratório de Tecnologia de Informação ................. 51

16. Anexos ...................................................................................................................... 56

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1. Missão

Promover o ensino, a pesquisa e extensão em administração, com foco na

formação da capacidade gerencial e empreendedora do profissional, visando o

desenvolvimento socioeconomico do país.

2. Visão

Ser ponto de referência na educação superior do Estado do Ceará pelo seu alto

padrão de qualidade do ensino, pela vanguarda de suas ações, pela sólida formação ética

e pela seriedade e precisão no cumprimento de suas tarefas.

3. Política da Qualidade

Trabalhar com objetivos definidos, claros e conhecidos por todos os clientes

internos e externos, dispondo para isto de pessoal competente e em permanente

desenvolvimento, recursos físicos e financeiros adequados, buscando áreas do

conhecimento inovadoras e rentáveis, agindo sempre com seriedade de propósitos, ética

e com os mais altos padrões de qualidade.

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4. Credenciamento da FFB e Autorização do Curso de Administração

PORTARIA No 1.825, DE 15 DE AGOSTO DE 2001

O Ministro de Estado da Educação, usando da

competência que lhe foi delegada pelo Decreto no 1.845, de 28

de março de 1996, e tendo em vista o Parecer

no 1.195/2001, da Câmara de Educação Superior, do Conselho

Nacional de Educação, conforme consta do Processo nº

23000.011647/2000-71, do Ministério da Educação, resolve:

Art. 1o – Autorizar o funcionamento do Curso de Administração,

bacharelado, com a habilitação Formação de Executivos, a ser

ministrado pela Faculdade Farias Brito, credenciada neste ato,

mantida pela Organização Educacional Farias Brito Ltda.,

ambas com sede na cidade de Fortaleza, no Estado do Ceará.

Art. 2o – Esta Portaria entra em vigor na data de sua

publicação.

Paulo Renato Souza

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5. Reconhecimento do Curso de Administração

PORTARIA Nº 803, DE 11 DE MARÇO DE 2005

O Ministro de Estado da Educação, usando da

competência que lhe foi delegada pelo Decreto nº 3.860,

de 9 de julho de 2001, alterado pelo Decreto nº 3.908, de 4 de

setembro de 2001, e tendo em vista o Despacho nº 570/2005,

da Secretaria de Educação Superior, conforme consta do

Processo nº 23000.004348/2004-11, Registro SAPIEnS nº

20041001741, do Ministério da Educação, resolve:

Art. 1º – Reconhecer, pelo prazo de cinco anos, o Curso de

Administração, bacharelado, com habilitação em Formação de

Executivos, com 100 (cem) vagas totais anuais, nos turnos

diurno e noturno, ministrado pela Faculdade Farias Brito, na

Rua Castro Monte, nº 1364, Bairro Varjota, na cidade de Fortaleza,

Estado do Ceará, mantida pela Organização Educacional Farias

Brito Ltda., com sede na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará.

Art. 2º – O reconhecimento a que se refere esta Portaria é

válido exclusivamente para o curso ministrado no endereço

mencionado no artigo anterior.

Art. 3º – Esta Portaria entra em vigor na data de sua

publicação. Tarso Genro

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6. Certificação da Qualidade Fundação Getulio Vargas A Fundação Getulio Vargas, fundada em 1944, é uma instituição privada, sem

fins lucrativos, que tem como principal objetivo a contribuição para o desenvolvimento

socioeconômico do Brasil. Nas últimas seis décadas, a FGV consolidou-se como um

centro de produção acadêmica de qualidade com foco na economia, história e na

administração pública e empresarial, contando com duas reputadas instituições na área

de Administração – EBAPE e EASP, respectivamente criadas em 1952 e 1954.

Importante referência de ensino no Brasil e no exterior, devido aos seus

programas de graduação, mestrado e doutorado, a missão da FGV é colaborar para a

ampliação do conhecimento e do desenvolvimento intelectual do país.

Atenta às mudanças que ocorrem no país e sempre preocupada com o

desenvolvimento educacional brasileiro, a FGV está oferecendo uma Certificação de

Qualidade a escolas com cursos de graduação em Administração de todo o Brasil, com

suporte acadêmico da sua Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas

(EBAPE).

Seguindo o seu objetivo de ampliar o acesso ao conhecimento, a FGV avalia

periodicamente os cursos de Administração das Instituições parceiras em três níveis:

institucional, docente e discente.

As avaliações são feitas a partir de visitas in loco e provas nacionais por

disciplinas, realizadas por professores e profissionais da FGV. A infraestrutura das

escolas, o projeto pedagógico dos cursos, assim como a titulação dos professores e sua

experiência profissional são analisados pela equipe da FGV.

Nesse contexto, desde 2007, o Curso de Administração da FFB oferece aos

egressos a oportunidade de receberem o diploma de graduação com a qualidade

certificada pela FGV. O padrão de excelência praticado pela Fundação é assegurado com

ações que vão da capacitação de docentes, material didático às provas nacionais das

disciplinas que compõem a estrutura curricular do Curso de Administração da Faculdade

Farias Brito.

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Certificado de Qualidade

7. Curso de Administração

7.1 Objetivos do Curso Geral

Formar profissionais capazes de gerenciar organizações nos diversos segmentos

socioeconômicos, apoiados em conhecimentos gerais e específicos de finanças,

marketing, recursos humanos, produção, respeitando os princípios éticos.

Específicos

Propiciar qualificação técnica e científica nas funções de análise, planejamento,

implementação e controle de programas destinados ao gerenciamento dos recursos

organizacionais;

Desenvolver as competências do profissional para o desenvolvimento de capacidade

crítica, reflexiva, relacional e criativa na solução de problemas e na tomada de

decisão;

Desenvolver a capacidade de gerenciamento sistêmico, através do aproveitamento

das diversas habilidades do indivíduo;

Incentivar o empreendedorismo na criação e gestão de negócios;

Incentivar a formação de profissionais dentro dos princípios da sustentabilidade das

organizações.

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7.2 Perfil Profissional do Egresso O curso de graduação em Administração da Faculdade Farias Brito,

obedecendo ao parecer CES/CNE no 134, possibilita a formação de profissionais aptos a

desenvolver de maneira plena e inovadora as seguintes habilidades e competências:

Atributos de liderança competente, como ética, humanismo, iniciativa e

inovação, visão estratégica, criatividade, assertividade e

empreendedorismo;

Capacidade de planejamento, ação, verificação e correção dos

processos organizacionais de empresas dos diversos setores da

economia;

Atuação em cargos executivos nos diferentes níveis hierárquicos ou no

lançamento de novos negócios;

Domínio dos processos avançados de gerenciamento de projetos, com

habilidades gerenciais, para as questões de impacto internacional com

capacidade para antecipar tendências que auxiliem no gerenciamento

de projetos das organizações em seus diversos setores;

Capacidade de negociação com poder de persuasão e utilização das

habilidades de comunicação interpessoais;

Planejamento e utilização dos recursos de tecnologia da informação nas

organizações;

Análise e interpretação de dados financeiros pertinentes à gestão

organizacional, com vistas à tomada de decisão;

Estabelecimento de estratégias de marketing e estimativa dos resultados

esperados;

Administração de talentos e do capital intelectual das organizações;

Identificação, avaliação e implementação de estratégias de logística,

armazenamento e produção de produtos/serviços da organização.

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7.3 Atribuições no Mercado de Trabalho O administrador é o profissional responsável pela definição, análise e

cumprimento das metas da organização. Está apto a atuar em todos os setores da

organização: produção, marketing, financeiro e recursos humanos. Dentre as suas

atribuições, gere recursos financeiros, materiais, humanos e mercadológicos. Conduz as

relações entre a empresa e os empregados, participando dos processos de seleção,

admissão, promoção, demissão de funcionários e do relacionamento com os sindicatos de

cada categoria. Implementa planos de carreira e programas de benefícios. Coordena,

ainda, os recursos materiais da organização, controlando compra e estocagem de

matérias-primas, insumos e produtos finais. No setor financeiro, gerencia custos,

orçamentos e fluxo de caixa. Desempenha as atividades das funções de marketing da

empresa, estuda os mercados e clientes, determina o melhor modo para atingir os

consumidores, os segmentos e suas necessidades, trabalha as estratégias

mercadológicas e os posicionamentos competitivos.

Mercado de Trabalho: O administrador pode trabalhar em qualquer região do país ou fora dele, em

empresas públicas, privadas e do terceiro setor, nacionais ou estrangeiras, de qualquer

porte, dos mais diferentes setores da economia.

Funções:

O egresso de Administração tem um amplo universo de atuação no segmento

de negócios, atuando em diversas áreas e cargos na organização:

• Gestor;

• Executivo;

• Assessor e/ou consultor de negócios;

• Gerente de área (finanças, produção, marketing e recursos humanos).

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8. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Administração

DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO República Federativa do Brasil

Imprensa Nacional

Edição Número 43 de 04/03/2004 Ministério da Educação

Conselho Nacional de Educação Câmara de Educação Superior

RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2004 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Administração Bacharelado, e dá outras providências. O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de

Educação, no uso de suas atribuições legais, com fundamento no Art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei 4.024, de 20 de dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, tendo em vista as diretrizes e os princípios fixados pelos Pareceres CES/CNE 776/97, de 03/12/97, e 538/2001, de 04/04/2001, as Diretrizes Curriculares Nacionais, elaboradas pela Comissão de Especialistas de Ensino de Administração, propostas ao CNE pela SESu/MEC, e considerando o que consta dos Pareceres CNE/CES 67/2003, de 11/03/2003, e 134/2003, de 04/06/2003, homologados pelo Senhor Ministro de Estado da Educação, respectivamente, em 02/06/2003 e 09/09/2003, resolve:

Art. 1º A presente resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, Bacharelado, a serem observadas pelas Instituições de Ensino Superior em sua organização curricular.

Art. 5º Os cursos de graduação em Administração deverão contemplar, em seus projetos pedagógicos e em sua organização curricular, conteúdos que revelem interrelações com a realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e do meio através da utilização de tecnologias inovadoras e que atendam aos seguintes campos interligados de formação:

I - Conteúdos de Formação Básica: relacionados com estudos antropológicos, sociológicos, filosóficos, psicológicos, ético-profissionais, políticos, comportamentais, econômicos e contábeis, bem como os relacionados com as tecnologias da comunicação e da informação e das ciências jurídicas;

II - Conteúdos de Formação Profissional: relacionados com as áreas

específicas, envolvendo teorias da administração e das organizações e a administração de recursos humanos, mercado e marketing, materiais, produção e logística, financeira e orçamentária, sistemas de informações, planejamento estratégico e serviços;

III - Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias: abrangendo

pesquisa operacional, teoria dos jogos, modelos matemáticos e estatísticos e aplicação de tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à administração;

IV - Conteúdos de Formação Complementar: estudos opcionais de caráter

transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do perfil do formando.

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Conteúdos Curriculares

Os cursos de graduação em Administração deverão contemplar, em seus

projetos pedagógicos e em sua organização curricular, conteúdos que atendam aos

seguintes campos interligados de formação:

I. Conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados com as Ciências Sociais, a Filosofia, a Psicologia, a Ética, a Política, o Comportamento, a Linguagem, a Comunicação e Informação;

II. Conteúdos de Formação Profissional, compreendendo Estudos da Teoria da Administração e das Organizações e suas respectivas funções, dos Fenômenos Empresariais, Gerenciais, Organizacionais, Estratégicos e Ambientais, estabelecidas suas inter-relações com a realidade social, objetivando uma visão crítica da validade de suas dimensões, bem como os aspectos legais e contábeis;

III. Conteúdos de Formação Complementar, compreendendo Estudos Econômicos, Financeiros e de Mercado, e suas inter-relações com a realidade nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e na utilização de novas tecnologias;

IV. Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias, abrangendo Pesquisa Operacional, Teoria dos Jogos, Modelos Matemáticos e Estatísticos e Aplicação de Tecnologias que contribuam para a definição e utilização de estratégias e procedimentos inerentes à Administração.

9. Estrutura Curricular do Curso de Administração

Programa de Certificação de Qualidade FGV

O Curso de Administração é um programa interdisciplinar e abrangente, que

obedece a Resolução nº 04 de 113 de julho de 2005, do CNE/MEC, que institui as

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Administração e, sobretudo, ao se

considerar o perfil profissiográfico e a missão da instituição, contando com uma carga

horária total de 3.600 horas/aula, 180 créditos, incluindo o estágio supervisionado e as

atividades complementares. As disciplinas obrigatórias e eletivas do curso são oferecidas

em semestres determinados, no regime de seriado semestral, mediante articulação por

um sistema de pré-requisitos.

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Para conclusão do curso o aluno deverá:

1. obter aprovação em todas as disciplinas de conteúdos de formação básica, de conteúdos de formação profissional, de conteúdos de estudos quantitativos, de conteúdos de formação complementar, de estágio curricular supervisionado, correspondente a 3.712 horas/aula, equivalentes a 186 créditos;

2. integralizar todas as atividades de Estágio Curricular Supervisionado, correspondente a 440 horas/aula, conforme regulamentação específica;

3. integralizar todas as Atividades Complementares, correspondente a 120 horas/aula conforme regulamentação específica;

4. integralizar todas as atividades do curso no prazo mínimo de 4 e máximo de 7 anos letivos. Segue Quadro Resumo do total de horas das disciplinas com conteúdos de

formação básica, profissional, complementar e de estudos quantitativos e seus respectivos pré-requisitos.

10. Quadro de Disciplinas por Semestre

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10.1 Discriminação por Área de Estudo

CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA

Disciplina Carga Horária

Microeconomia 80 h.a.

Macroeconomia 80 h.a. Tecnologia da Informação 80 h.a. Introdução ao Direito 80 h.a. Psicologia Aplicada à Administração 80 h.a. Comportamento Organizacional 80 h.a. Contabilidade Geral 80 h.a. Contabilidade Gerencial 80 h.a. Introdução às Ciências Sociais e Políticas 80 h.a. Filosofia, Ética e Responsabilidade Social 80 h.a. Comunicação Empresarial 80 h.a. Total de Conteúdos de Formação Básica 880 h.a.

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CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL


Introdução à Administração 80 h.a. Teoria Geral da Administração 80 h.a. Administração Financeira I 80 h.a. Administração Financeira II 80 h.a. Matemática Financeira 80 h.a. Administração Orçamentaria e Controladoria 80 h.a. Administração Mercadológica I 80 h.a. Administração Mercadológica II 80 h.a. Administração de Serviços 80 h.a. Administração de Recursos Humanos I 80 h.a. Administração de Recursos Humanos II 80 h.a. Administração de Produção e Materiais 80 h.a. Logística 80 h.a. Administração de Sistemas de Informação 80 h.a. Administração Estratégica 80 h.a. Total de Conteúdos de Formação Profissional 1200 h.a.

CONTEÚDOS DE ESTUDOS QUANTITATIVOS E SUAS TECNOLOGIAS


Matemática I 80 h.a.

Matemática II 80 h.a.

Estatística I 80 h.a.

Estatística II 80 h.a.

Métodos Quantitativos 80 h.a.

Total de Conteúdos de Estudos Quantitativos 400 h.a.

CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR


Tópicos Especiais em Administração I 80 h.a.

Tópicos Especiais em Administração II 80 h.a.

Eletiva I 80 h.a.

Eletiva II 80 h.a.

Eletiva III 80 h.a.

Eletiva IV 80 h.a.

Eletiva V 80 h.a.

Atividades Complementares I 60 h.a

Atividades Complementares II 60 h.a

Total de Conteúdos de Formação Complementar 680 h.a

CONTEÚDO DE FORMAÇÃO COMPLEMENTAR - ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO


Estágio I 120 h.a

Estágio II 160 h.a

Estágio III 160 h.a

Total de Estágio curricular supervisionado 440 h.a

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11. Estágio Curricular Supervisionado

Resolução de Diretoria nº 004/2009 – ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

Regula o exercício do estágio curricular supervisionado do curso de

Administração da Faculdade Farias Brito com certificação FGV, dispondo sobre a atividade de supervisão de estágio externo e sobre o aproveitamento de exercício profissional como estágio curricular e dá outras providências. Art. 1º. O Estágio Supervisionado Curricular do Curso de Graduação em Administração da Faculdade Farias Brito com certificação FGV é uma disciplina obrigatória a todos os alunos. Compreende uma carga horária mínima de 440 (quatrocentas e quarenta) horas, distribuídas em três períodos e cumpridas a partir do 5º semestre do curso. Está apto a cumprir o estágio supervisionado o aluno que tiver concluído, no mínimo, 80 créditos ou 1600 horas/aula. É uma exigência legal que está regulamentada pela Lei Federal nº 11.788 de 25 de setembro de 2008. Art. 2º. O Estágio Curricular Supervisionado tem como objetivos:

Estimular o estudante a estabelecer relações entre os conteúdos das diferentes disciplinas que compõem a grade curricular do Curso de Administração, além de integrar as dimensões teóricas e práticas para capacitá-lo no exercício da interpretação, da explicação e da intervenção sobre os fenômenos da realidade em geral e, em particular, da realidade organizacional.

Dar oportunidade ao estudante de planejar, executar e apresentar resultados de um estudo fundamentado, em áreas de maior interesse pessoal, profissional e acadêmico, pelo exercício investigatório, capacitando-o para adaptar-se a um meio em constante mudança e para ser o agente da própria mudança, contribuindo efetivamente para elevar a qualidade de vida das pessoas e para o êxito das organizações.

Estimular a elaboração permanente de um conhecimento crítico, reflexivo, fundamentado e atualizado sobre a realidade organizacional brasileira, por meio de estudos sistematizados, capacitando-o para o aprender a aprender.

Contribuir para a melhor relação entre professores e alunos, no sentido de que ambos se reconheçam como aprendizes em uma sociedade cada vez mais orientada pela capacidade dos indivíduos de transformarem dados em informações, informações em conhecimento e em saber.

Instrumentalizar o estudante, de forma que, em etapas posteriores à sua graduação, sinta-se capaz de elaborar diagnósticos, planos de melhoria, programas de avaliação, projetos de implantações, entre outros, compatíveis com a realidade organizacional.

Contribuir para o estudante consolidar seus valores, pois os projetos são construções humanas e estão apoiados em um conjunto de valores que aparecem no presente e no futuro. Ter presente ainda os valores éticos da categoria profissional a qual pertence.

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Explorar a experiência acumulada com o Programa de Estágio Curricular Supervisionado para justificar as adequações, revisões, atualizações de conteúdos e de métodos comprometidos com o aprimoramento da aprendizagem, desenvolvendo também uma visão global e articulada das diferentes áreas da organização, numa perspectiva interna e externa.

Contribuir para que o estudante supere os limites de uma relação reativa e passe a desenvolver atitudes relacionadas à liderança, à responsabilidade, à tolerância, ao respeito e às habilidades comportamentais, tais como: trabalhar em grupo, saber lidar com o conflito, se adaptar a culturas diferentes, praticar a reciprocidade, além de aperfeiçoar sua capacidade de comunicação oral e escrita.

Representar a oportunidade de elevar o nome da Instituição e do Curso junto à comunidade, exercendo ou resgatando a cidadania, permitindo ao discente compreender o mundo globalizado.

Art. 3º. Todos os estudantes deverão cumprir no mínimo 440 (quatrocentas e quarenta) horas de estágio, realizado em 3 (três) etapas, cada uma com duração de um semestre, assim subdivididos:

Parágrafo primeiro: Estágio Curricular Supervisionado I - essa etapa compreende 120 (cento e vinte) horas/aula, correspondente a 06 créditos, na qual o aluno participará de Workshops sobre a temática de estágio e de Práticas Simuladas sobre gestão empresarial. O objetivo é tornar o aluno conhecedor da prática do estágio, bem como capacitá-los a exercerem as funções de gestores organizacionais, desenvolvendo a habilidade de decisão e criatividade.

Parágrafo Segundo: Estágio Curricular Supervisionado II - a segunda etapa corresponde a 160 (cento e sessenta) horas/aula, correspondendo 08 créditos de estágio externo. Este estágio deverá ser feito em organização pública, privada ou do terceiro setor, desde que a empresa seja regularmente constituída, oferecendo condições que permitam ao aluno exercitar seus conhecimentos técnico-científicos, vinculados às disciplinas de formação profissional. Nesse momento o aluno também escolherá entre o Projeto de Pesquisa que será a monografia no Estágio III ou a primeira etapa de um Plano de Negócio que será concluído também no estágio III. A avaliação será feita por meio de relatórios elaborados pelo aluno sob a orientação do professor orientador, conforme cronograma estabelecido no inicio de cada semestre.

Parágrafo Terceiro: Estágio Curricular Supervisionado III - na última etapa do estágio, que corresponde a 160 (cento e sessenta) horas/aula ou 08 créditos, o aluno fará um trabalho de conclusão de curso, dentro de uma das modalidades escolhidas: plano de negócio ou monografia, conforme as regras previstas pela Faculdade Fariam Brito.

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Art. 4º. Durante as etapas dos Estágios Curriculares Supervisionados o aluno terá à sua disposição um professor da Faculdade Farias Brito que o orientará na elaboração de suas atividades cujas modalidades deverão ser redigidas conforme modelo proposto nas normas ditadas no manual de estágio 2009.2 de cada etapa de estágio. Art. 5º. Será considerado reprovado, com nota zero, o aluno que apresentar um trabalho comprovado como plágio. A Lei nº. 9.610, de 19/02/1998, em seu capítulo IV art. 46, regula os itens não constituintes de ofensas aos direitos autorais: I - a reprodução: a) na imprensa diária ou periódica, de notícia ou de artigo informativo, publicado em diários ou periódicos, com a menção do nome do autor, se assinados, e da publicação de onde foram transcritos; b) em diários ou periódicos, de discursos pronunciados em reuniões públicas de qualquer natureza; c) de retratos, ou de outra forma de representação da imagem, feitos sob encomenda, quando realizada pelo proprietário do objeto encomendado, não havendo a oposição da pessoa neles representada ou de seus herdeiros; d) de obras literárias, artísticas ou científicas, para uso exclusivo de deficientes visuais, sempre que a reprodução, sem fins comerciais, seja feita mediante o sistema Braille ou outro procedimento em qualquer suporte para esses destinatários; II - a reprodução, em um só exemplar de pequenos trechos, para uso privado do copista, desde que feita por este, sem intuito de lucro; III - a citação em livros, jornais, revistas ou qualquer outro meio de comunicação, de passagens de qualquer obra, para fins de estudo, crítica ou polêmica, na medida justificada para o fim a atingir, indicando-se o nome do autor e a origem da obra; IV - o apanhado de lições em estabelecimentos de ensino por aqueles a quem elas se dirigem, vedada sua publicação, integral ou parcial, sem autorização prévia e expressa de quem as ministrou; V - a utilização de obras literárias, artísticas ou científicas, fonogramas e transmissão de rádio e televisão em estabelecimentos comerciais, exclusivamente para demonstração à clientela, desde que esses estabelecimentos comercializem os suportes ou equipamentos que permitam a sua utilização; VI - a representação teatral e a execução musical, quando realizadas no recesso familiar ou, para fins exclusivamente didáticos, nos estabelecimentos de ensino, não havendo em qualquer caso intuito de lucro; VII - a utilização de obras literárias, artísticas ou científicas para produzir prova judiciária ou administrativa; VIII - a reprodução, em quaisquer obras, de pequenos trechos de obras preexistentes, de qualquer natureza, ou de obra integral, quando de artes plásticas, sempre que a reprodução em si não seja o objetivo principal da obra nova e que não prejudique a exploração normal da obra reproduzida nem cause um prejuízo injustificado aos legítimos interesses dos autores.

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Art. 47. São livres as paráfrases e paródias que não forem verdadeiras reproduções da obra originária nem lhe implicarem descrédito. Art. 48. As obras situadas permanentemente em logradouros públicos podem ser representadas livremente, por meio de pinturas, desenhos, fotografias e procedimentos audiovisuais. Art. 6º. As disciplinas de Estágios Curriculares Supervisionados deverão ser cursadas obedecendo aos seguintes critérios de pré requisitos: estágio I não tem pré requisito; estágio II é pré requisito para o estágio III. Art. 7º. A disciplina de Estágio Curricular Supervisionado somente será validada após concluída todas as etapas correspondentes e constantes nesse manual. Art. 8º. O aluno deverá estar devidamente matriculado na disciplina correspondente ao seu nível de Estágio Curricular Supervisionado. Para o estágio I e II, o aluno deverá cumprir o horário acadêmico determinado para a disciplina. No estágio III o discente deverá procurar a Coordenação de Estágio que o direcionará a um professor orientador. Art. 9º. A avaliação da disciplina de estágio supervisionado I será realizada no modelo das demais disciplinas da FGV (V1, V2 e VS). A avaliação das disciplinas de Estágio Curricular Supervisionado II e III será realizada pelo Professor-Orientador por meio do cumprimento das atividades exigidas em cada fase dos estágios. Art. 10. As notas da disciplina de estágio supervisionado I serão compostas pelas atividades realizadas nos encontros estabelecidos em cronograma e conforme critério de avaliação da FGV. As notas do estágio supervisionado II e III são atribuídas numa escala de zero a dez, obedecendo aos seguintes critérios: 3,0 pontos estarão relacionados à pontualidade das entregas que serão programadas em três datas distintas e 7,0 pontos estarão relacionados ao conteúdo do trabalho. Será considerado aprovado o aluno que obtiver nota final 7,0 (sete). Art. 11. Atribuições do Coordenador do Estágio Curricular Supervisionado:

Executar a política de estágios do Curso de Administração em suas linhas de formação da Faculdade Farias Brito;

Coordenar todas as atividades inerentes ao Estágio Curricular Supervisionado;

Orientar e esclarecer a alunos e professores; Publicar lista de alunos matriculados nas disciplinas de estágios supervisionados e

respectivos Professores-Orientadores;

Buscar e divulgar as oportunidades de estágios;

Realizar reuniões periódicas com professores-orientadores, alunos-orientandos; Encaminhar os alunos às organizações interessadas;

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Encaminhar relatório com quadro de notas e desempenho dos alunos que concluíram o estágio;

Encaminhar semestralmente, sinopse dos estágios desenvolvidos, dos convênios firmados com instituições públicas, privadas ou do terceiro setor, da participação dos Professores-Orientadores (quantidade de aluno por professor) à Coordenação do Curso;

Regulamentar e normatizar o Estágio Supervisionado reportando sempre ao Coordenador do Curso;

Divulgar e estimular a prática e o desenvolvimento do estágio no meio docente e discente;

Promover e buscar a adequação da linguagem docente e discente; Providenciar, a partir de requerimentos de alunos, convênios com as empresas

ainda não conveniadas, que mantêm estagiários alunos da FFB.

Estimular e observar a prática da metodologia científica nos relatórios e trabalhos apresentados ou realizados;

Escolher, em conjunto com o Coordenador de Curso e os Professores-Orientadores, os melhores estágios, que serão encaminhados à Direção da Instituição para a premiação e/ou publicação na Revista do Curso de Administração ou em outros veículos de publicação;

Promover contato com as empresas interessadas em estagiários e, periodicamente acompanhar o desempenho dos alunos, através dos relatórios padrões a ser preenchido pelo responsável pelo aluno na empresa;

Receber e avaliar os relatórios dos alunos referentes ao estágio na empresa;

Buscar soluções para questões que não foram previstas no regulamento do Estágio Curricular Supervisionado.

Art. 12. Atribuições do Professor-Orientador:

Orientar o aluno por meio de reuniões individualizadas na sede da FFB, correspondendo à uma hora semanal de orientação por aluno segundo calendário estabelecido entre professor e aluno.

Entregar à coordenação de estágio a prestação de contas dos encontros de orientação, ao final de cada verificação sendo a remuneração do professor condicionada à entrega deste relatório que deverá estar devidamente assinado pelo aluno e professor;

Examinar os trabalhos desenvolvidos pelos orientandos, dentro dos critérios estabelecidos pela FFB.

Definir e cobrar um programa básico de leituras para que o aluno aprimore o desenvolvimento da sustentação e revisão bibliográficas do trabalho;

Discutir e avaliar com a Coordenação de Estágios qualquer problema ou irregularidade percebida quanto à boa consecução do programa de Estágio Curricular Supervisionado;

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Participar das avaliações de outros trabalhos em igual número as orientações realizadas;

Dar toda a assistência necessária ao aluno-orientando, desde a formatação da proposta até a elaboração do Trabalho de Conclusão de Estágio, promovendo sempre que necessário, a adequação entre as exigências técnicas e teóricas da proposta;

Dispor-se a orientar individualmente não mais que 10 (dez) discentes em processo de Estágio Supervisionado.

Art. 13. Atribuições do Estagiário:

Observar e cumprir as normas que emanam da Coordenação de Estágios;

Definir a modalidade de trabalho de conclusão de curso que deverá ser realizado nos estágios supervisionados II e III;

Participar dos workshops e práticas simuladas referentes ao estágio I para devida

aprovação respeitando os critérios de avaliação;

No estágio supervisionado II, escolher o local para realização da etapa referente à obrigatoriedade da prática de estagio em uma organização. Os alunos poderão ser auxiliados pela Coordenação de Estágios para ingressar em uma empresa ou deverão fazê-lo por iniciativa própria. No caso de Instituição não conveniada à FFB, requerer à Coordenação de Estágios a abertura do convênio.

Nos estágios I, II e III elaborar os trabalhos exigidos pelo Professor-Orientador;

Manter sigilo profissional quanto à situação em que se envolve para a realização do estágio;

Comunicar ao seu orientador todo acontecimento importante relacionado ao andamento do estágio;

Elaborar relatórios conforme as instruções específicas e orientação do Professor-Orientador;

Comparecer aos encontros previstos com o Professor-Orientador para análise dos trabalhos e/ou discussão de possíveis problemas, cientes de que o não cumprimento do cronograma interferirá no resultado da nota final;

Atentar e observar o conteúdo e a forma dos Trabalhos de Estágio I, II e III. As quais devem necessariamente respeitar os princípios do método científico e a normalização da ABNT;

Conscientizar-se que o Trabalho de Conclusão de Estágio III em qualquer uma das modalidades escolhidas, será avaliado pelo orientador em termos de proposta escrita, conteúdo e forma e pela Banca Avaliadora em termos da defesa oral do conteúdo e de sua competência no desenvolvimento da apresentação;

Para efeitos da colação de grau o aluno deverá cumprir as três disciplinas de estágio supervisionado, e obter aprovação nas referidas disciplinas;

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Art. 14. Os casos omissos nesse regulamento serão resolvidos em conjunto pela Coordenação de Estágio e Coordenação do Curso de Administração da Faculdade Farias Brito. O mesmo entrará em vigor na data de sua publicação.

Coordenadora de Estágio: Professora Claudia Miranda Contato: [email protected] Telefone: (85) 34869114

12. Atividades Complementares

As atividades complementares possibilitam ao aluno desenvolver um currículo dentro das expectativas do mercado, do ponto de vista prático, de acordo com a proposta pedagógica. São atividades desenvolvidas por meio de estudos e práticas extracurriculares relacionadas a temas atuais e relevantes a formação profissional do aluno.

As atividades complementares diferem do programa letivo identificado com o cotidiano da sala de aula e tem como proposta estabelecer pontes entre a Faculdade, o Mercado , e a Comunidade.

A Faculdade Farias Brito oferece oportunidades múltiplas para que o aluno integralize sua carga horária de atividades complementares na própria instituição, embora este tenha a opção de realizar aproveitamento parcial das atividades realizados em outras instituições, desde que estejam relacionados ao conteúdo do curso de administração.

O graduando de Administração da Faculdade Farias Brito deve integralizar no mínimo 120 (cento e vinte) horas de atividades complementares ao longo do curso, que constarão no seu histórico escolar. Tais atividades podem ser reconhecidas como, atividades de ensino, pesquisa e extensão.

12.1 Atividades de ensino, pesquisa e extensão � � Programa de Extensão da FFB contempla a participação do aluno em

Palestras, Seminários, Debates, Workshops , Cursos, Viagem de Estudo, Visitas Técnicas, assim como outras modalidades de projetos e atividades que expandam os limites acadêmicos, podendo ser ou não realizados pela Faculdade Farias Brito.

Compreendem-se como Atividade de Extensão Universitária, para aproveitamento de horas de atividade complementar, os seguintes eventos:

I) Gestão em Cartaz; II) Ciclo de Palestras e Debates FFB; III) Visitas Técnicas e Viagens de Estudo; IV) Educação Continuada; V) Literatura e Gestão; VI) Empresa Júnior FFB; VII) Monitoria.

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Atividade de ensino é caracterizada pelo processo docente que exige do aluno presença de no mínimo 75% e avaliação obrigatória, podendo estas serem realizada através provas escritas, relatórios, e outros métodos a serem definidos entre a coordenação de atividade complementar e coordenação de curso.

I) Gestão em Cartaz O Projeto Gestão em Cartaz FFB consiste na exibição bimestral de filmes, voltados

para os alunos e comunidade externa, seguidos de debates com professores e profissionais convidados. A função primordial do projeto Gestão em Cartaz é gerar através do entretenimento reflexões sobre as questões organizacionais.

Como atividade acadêmica, o projeto Gestão em Cartaz FFB visa desenvolver competências técnicas e comportamentais. Para validação das horas de atividade complementar o aluno deverá entregar relatório conforme modelo determinado pela coordenação de atividade complementar e assinar a lista de frequência. II) Ciclo de Palestras e Debates FFB

Palestras com temas variados e Debates nos formatos de Seminários, Work Shops e Mesas-Redondas com personalidades de diversos segmentos da sociedade.

Para validação das horas de atividade complementar o aluno deverá entregar avaliação de reação e assinar a lista de frequência.

III) Visitas Técnicas e Viagens de Estudo

As visitas técnicas e viagens de estudo permitem ao aluno o aprendizado na prática empresarial, através da observação e da interação in loco dos modelos de gestão aplicados em organizações de referência, bem como dos seus processos operacionais. As viagens de estudos visam também o fortalecimento dos conhecimentos socioculturais.

Para validação das horas de atividade complementar das visitas técnicas o aluno deverá participar do estudo de caso da empresa a ser visitada e que antecede o momento da visita, fazer relatório sobre a visita, conforme modelo adotado, além de assinar a lista de frequência.

Para validação das horas de atividade complementar das viagens de estudo o aluno deverá participar de todas as atividades durante a viagem, assinando as respectivas lista de frequência e elaborar um relatório ao final da viagem.

V) Literatura e Gestão

O objetivo desta atividade é desenvolver a capacidade de análise, compreensão e síntese através da leitura. A cada semestre a Coordenação de Atividade Complementar escolhe um livro que deverá ser lido pelos alunos, para no semestre seguinte, debater sobre o tema.

Para validação das horas de atividade complementar o aluno deverá participar do debate e entregar um resumo do livro.

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VI) Empresa Júnior FFB Permite ao aluno adquirir vivência na gestão de empresas e na área de consultoria

empresarial, através de atividades orientadas por docentes. Os alunos são responsáveis

pela condução e gestão dos negócios. A empresa tem sede própria na Faculdade, com

local para reuniões, planejamento e desenvolvimento de projetos. O Público alvo da

Empresa Júnior FFB é atender preferencialmente as pequenas e médias empresas.

As vagas para diretoria da Empresa Júnior são ofertadas anualmente, através de

edital. O ingresso se dá através de processo seletivo promovido entre os alunos do Curso

de Administração, Direito, Marketing e Ciência da computação.

De acordo com o Regulamento de Atividades Complementares, o exercício da

Empresa Júnior é remunerado através de desconto nas mensalidades.

Os alunos que fazem parte da Empresa Júnior FFB recebem automaticamente a

cada semestre, horas de atividades complementares.

VII) Monitoria

Tem como objetivo possibilitar a formação didático-pedagógica de alunos através da

prática orientada de experiências de ensino, visando o crescimento didático-pedagógico

do aluno, com o acompanhamento de um professor do Curso de Administração da

Faculdade Farias Brito, durante o semestre letivo.

As vagas de Monitoria são ofertadas semestralmente, através de edital, cuja

seleção se dá através de concurso promovido entre os alunos que cursaram as disciplinas

envolvidas na monitoria.

Para validação das horas de atividade complementar o aluno deverá entregar

relatório com a avaliação do professor da disciplina.

12.2 Aproveitamento de Horas de Atividades Complementares Para o aproveitamento das horas de atividades complementares, nas quais o aluno

não tenha realizado através do Curso de Administração, o mesmo deverá preencher

requerimento junto ao Departamento de Assuntos Acadêmicos – DAA, apresentando

documentos (fotocópias) que comprovem a participação e o programa do evento para que

seja submetido à análise junto à Coordenação de Atividades Complementares.

Para fins de integralização no currículo pleno do curso de graduação em Administração,

serão consideradas os seguintes limites na pontuação dos diferentes tipos de atividades

complementares:

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TABELA DE PONTUAÇÃO DE ATVIDADES COMPLEMENTARES.

1. Seminários especiais ou visitas técnicas extracurriculares, envolvendo temas de relevância na área de Administração (2 pontos por atividade).

Até 30 pts.

2. Disciplinas extracurriculares, inclusive de idiomas estrangeiros, realizadas em outros cursos de áreas afins, e comprovação oficial da respectiva instituição. (2 pontos por cada 20 h/a).

Até 40 pts.

3. Representação discente em órgãos colegiados (10 pontos/semestre). Até 20 pts.

4. Atividades de pesquisa orientadas por docente, integrando projetos e programas de pesquisa aprovados pelo colegiado do curso (20 pontos por projeto de no mínimo 60 horas).

Até 40 pts.

5. Projetos e programas de extensão coordenados por docente e aprovados pelo respectivo colegiado do curso (20 pontos por projeto de no mínimo 60 horas)

Até 40 pts.

6. Eventos diversos na área do curso, como simpósios, congressos, conferências, palestras, cursos, etc. (2 pontos por atividade), como especificado em anexo.

Até 20 pts.

7.

Publicações de trabalhos científicos: (20 pontos em periódicos nacionais indexados, 40 pontos em periódicos internacionais indexados, 10 pontos em anais de congressos nacionais (Qualis), 20 pontos em anais de congressos internacionais (Qualis) e 15 pontos em livro/capítulo).

Até 40 pts.

8. Monitorias na área de Administração (20 pontos/semestre). Até 40 pts.

9. Realização de estágios curriculares não obrigatórios, na área de Administração (20 pontos por cada 100 horas).

Até 40 pts.

10. Direção da Empresa Júnior ou núcleo de práticas (20 pontos/semestre). Até 40 pts.

11. Atividades profissionais na área de Administração (20 pontos por semestre) Até 40 pts.

12. Exigência profissional internacional, incluído o intercâmbio com IES estrangeira (20 pontos por mês).

Até 80 pts.

13. Outros – à critério da Coordenação de Atividades Complementares – pontuação em livre escolha.

Até 12 pts.

14. Participação em órgãos não governamentais de apoio ao desenvolvimento comunitário e de meio ambiente (20 pontos/semestre).

Até 80 pts.

12.3 Programa de Iniciação à Pesquisa

O Programa de Iniciação Científica é voltado para o desenvolvimento do pensamento científico e iniciação científica à pesquisa de estudantes de graduação do ensino superior.

As atividades são relacionadas a estudos específicos, que visam desenvolver no aluno a vocação para a pesquisa, interesse e aptidão para a investigação científica. Tais projetos podem ser ou não, desenvolvidos em convênio com órgãos financiadores de pesquisa sob a orientação docente, sistematizados pela metodologia do trabalho científico.

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13. Regulamento do Programa de Iniciação à Pesquisa

TÍTULO I DEFINIÇÃO Art. 1º. Este regulamento rege a iniciação científica no âmbito da Faculdade

Farias Brito como uma atividade de investigação, realizada por estudantes de graduação, no projeto de pesquisa, orientado por pesquisador qualificado, e que visa ao aprendizado de técnicas e métodos científicos, bem como ao desenvolvimento da mentalidade científica e da criatividade, no confronto direto com os problemas oriundos da pesquisa.

Art. 2º. O Programa de Iniciação Científica da Faculdade Farias Brito consiste num instrumento de financiamento da pesquisa, complementar às outras formas de fomento, tanto internas quanto externas.

TÍTULO II OBJETIVOS Art. 3º. O Programa de Iniciação Científica é um instrumento que permite

introduzir os estudantes de graduação à pesquisa científica, configurando-se como poderoso fator de apoio às atividades de ensino.

Art. 4º. O Programa de Iniciação Científica tem como objetivos: I. iniciar e apoiar o aluno dos cursos de graduação na prática da pesquisa

científica; II. desenvolver a mentalidade científica, crítica e investigativa dos alunos; III. estimular o professor-orientador a formar equipes de pesquisa; IV. identificar e estimular os alunos com vocação para a investigação científica. TÍTULO III DA FIXAÇÃO DE VAGAS

Art. 5º. As vagas para o Programa de Iniciação à Pesquisa poderão ser fixadas anualmente, por resolução da Direção da Faculdade Farias Brito e Comitê Gestor.

Art. 6º. Deve-se levar em consideração, na fixação das vagas por disciplina, os seguintes critérios prioritários:

I. envolvimento do docente e referência do conteúdo programático da disciplina com projetos de pesquisa ou extensão;

II. docente-orientador com tempo integral ou parcial.

Art. 7º. A fixação do número total de vagas deverá, sempre que possível, respeitar a igual distribuição para os turnos matutino e noturno.

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Art. 8º. As vagas Programa de Iniciação à Pesquisa decorrentes de desistência voluntária ou dispensa do aluno auxiliar de pesquisa por desempenho insatisfatório serão ocupadas na ordem da listagem oficial dos candidatos aprovados, até o final do período restante da validade da seleção.

TÍTULO IV DAS INSCRIÇÕES Art. 9º. A inscrição para participar do processo seletivo do Programa de

Iniciação Científica será realizada no Departamento de Assuntos Acadêmicos - DAA, através do preenchimento do requerimento específico.

Art. 10. O processo seletivo será realizado no período e local a ser divulgado,

com a devida antecedência, pela Coordenação de Atividade Complementar. Art. 11. O aluno deverá indicar o professor a quem pretende auxiliar na

pesquisa. Art. 12. O aluno deverá anexar, no ato da inscrição, cópia do seu histórico

acadêmico atualizado, fornecido pelo Departamento de Assuntos Acadêmicos, e Curriculum Vitae.

Art. 13. As inscrições serão examinadas pelo Comitê Gestor do Programa de Iniciação Científica, pelos professores-pesquisadores e orientadores e indeferidas no caso de descumprimento de alguns dos requisitos dados anteriormente.

Parágrafo único. No caso da inscrição ser indeferida, serão recebidos

recursos de indeferimento de inscrição em prazo determinado no edital de seleção. Art. 14. A listagem das inscrições deferidas estará disponível no

Departamento de Assuntos Acadêmicos – DAA, em prazo determinado no edital de seleção.

Art. 15. A lista definitiva dos inscritos será divulgada em prazo determinado no

edital de seleção, juntamente com o agendamento das entrevistas. TÍTULO V DO PROCESSO SELETIVO Art. 16. Para concorrer a uma vaga como aluno-pesquisador, o aluno deve

submeter-se a processo de seleção.

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Art. 17. As inscrições para o processo seletivo de ingresso no Programa de Iniciação Científica serão feitas no Departamento de Assuntos Acadêmicos – DAA, no horário normal de expediente, mediante requerimento específico acompanhado de cópia do histórico acadêmico atualizado.

Art. 18. O aluno que já tenha participado regularmente do Programa de Iniciação à Pesquisa poderá submeter-se à nova seleção somente para disciplina(s) diversa(s) da(s) que não tenha desenvolvido trabalhos.

Art. 19. O Comitê Gestor do Programa de Iniciação à Pesquisa examinará as inscrições realizadas, indeferindo-as quando o candidato não cumprir os seguintes requisitos obrigatórios:

I. ser aluno regularmente matriculado na FFB; II. ter cursado o primeiro semestre e não estar no último; III. ter preenchido os requisitos específicos estabelecidos por cada

professor-orientador, conforme especificações no Edital; IV. ter disponibilidade para cumprir 5 (cinco) horas semanais de pesquisa; V. estar em dia com a Tesouraria da Faculdade.

Parágrafo único. O aluno só poderá inscrever-se para desenvolver pesquisa de uma disciplina a cada processo seletivo, sob pena de ter sua inscrição anulada.

Art. 20. O processo seletivo para as vagas no Programa de Iniciação à Pesquisa será acompanhado pelo Comitê Gestor.

Art. 21. A divulgação do processo de seleção para participação no Programa de Iniciação Científica será feita pela Coordenação de Atividades Complementares, através de Edital fixado em local apropriado, pelo prazo mínimo de 15 (quinze) dias de antecedência da realização do processo seletivo, disponibilizando o número de vagas disponíveis para cada disciplina, a data da entrevista e as condições de exame dos candidatos.

Art. 22. A seleção dos alunos-pesquisadores constará de entrevista ou prova escrita, sobre os conteúdos específicos da disciplina para a qual o candidato está inscrito, somada à média final obtida pelo candidato nesta mesma disciplina quando a cursou. O total de pontos alcançados será dividido por 2 (dois), para obtenção da nota da seleção.

Parágrafo único. A realização das provas será fiscalizada obrigatoriamente, por docentes da FFB.

§1º. Na entrevista, os alunos serão analisados segundo sua responsabilidade para cumprir com os compromissos relativos à função de auxiliar de pesquisa, responsabilidade para concluir o trabalho de pesquisa, compatibilidade com a pesquisa acadêmica e grau de interesse.

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§2º. A fixação das notas de seleção final dos candidatos será feita pela Coordenação responsável pelas Atividades Complementares, segundo as notas atribuídas pelo Comitê Gestor e as notas constantes no histórico acadêmico do aluno.

Art. 23. Consideram-se aprovados no processo seletivo para o Programa de Iniciação Científica, os candidatos que obtiverem nota de seleção final igual ou superior a 7 (sete).

Art. 24. Os candidatos aprovados serão classificados em ordem decrescente de notas, divulgada em listagem oficial emitida pela Direção da Faculdade, e chamados pela Coordenação responsável pelas Atividades Complementares, nesta ordem, para ocupar a vaga de Aluno-pesquisador.

Parágrafo único. No caso de empate entre os candidatos aprovados, serão usados os seguintes critérios, em ordem de prioridade:

I. Candidato com maior média geral, que corresponde à média aritmética de todas as disciplinas efetivamente cursadas na FFB (excluindo-se as disciplinas aproveitadas ou trancadas);

II. Candidato que esteja cursando o semestre mais adiantado; III. Idade do candidato.

Art. 25. A Comissão de seleção preencherá a Ata de Comparecimento à prova escrita para seleção dos alunos auxiliares de pesquisa, na qual constarão os nomes completos de todos os candidatos que compareceram ao exame, especificados por disciplina a que estejam concorrendo, assim como os incidentes que tenham ocorrido durante a realização das provas.

Art. 26. Os candidatos que forem selecionados e não confirmarem participação, por questões de disponibilidade de horário ou outras, perderá sua vaga, sendo chamado o primeiro suplente e assim sucessivamente.

Art. 27. Para assumir oficialmente a vaga no Programa de Iniciação Científica, os candidatos selecionados deverão assinar o Termo de Compromisso específico, juntamente com a Direção da Faculdade e Coordenação do Curso.

TÍTULO VI DAS LINHAS DE PESQUISA

Art. 28. O Programa de Iniciação Científica desenvolverá pesquisas, prioritariamente, nas seguintes linhas:

I. Gestão de Pessoas; II. Finanças; III. Recursos Humanos; IV.Produção.

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Parágrafo único. A Faculdade poderá inserir novas linhas de pesquisa de acordo com a demanda acadêmica e de mercado.

TÍTULO VII DA DURAÇÃO Art. 29. O Programa de Iniciação Científica desenvolve-se anualmente

em 20 (vinte) semanas, e conclui-se com a Mostra Científica, realizada na Semana Universitária FFB.

TÍTULO VIII DA APRESENTAÇÃO DAS PESQUISAS CIENTÍFICAS Art. 30. Os trabalhos de pesquisa deverão ser entregues em data

determinada pelo Comitê Gestor do Programa de Iniciação Científica e deverão ser apresentados durante a Semana Universitária FFB.

Parágrafo único. É obrigatória a participação dos professores-pesquisadores e

orientadores, e dos alunos auxiliares de pesquisa no Encontro de Iniciação Científica. Art. 31. Os trabalhos de pesquisa realizar-se-ão em regime de coautoria entre

os professores pesquisadores e orientadores e os alunos auxiliares de pesquisa. Direitos autorais patrimoniais e morais relativos às pesquisas desenvolvidas serão atribuídos aos professores, garantindo-se o reconhecimento dos direitos autorais morais aos estudantes.

TÍTULO IX DAS COMPETÊNCIAS CAPÍTULO I DO ALUNO AUXILIAR DE PESQUISA Art. 32. Compete ao aluno auxiliar de pesquisa: I. cumprir 05 (cinco) horas de atividades de pesquisa por semana; II. cumprir pelo menos 1 (uma) hora por semana de orientação com o

professor-orientador; III. entregar o trabalho de pesquisa concluído, ao final das 20 (vinte) semanas,

para apresentação na Mostra de Iniciação Científica na Semana Universitária e publicação nos Anais da Mostra;

IV. expor oralmente as conclusões de sua pesquisa na Mostra de Iniciação Científica na Semana Universitária.

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CAPÍTULO II DO PROFESSOR-ORIENTADOR Art. 33. Os professores-pesquisadores e orientadores, o número de vagas

disponíveis, suas respectivas linhas de pesquisa, temas de pesquisa e requisitos exigidos são definidos em consonância com o Comitê Gestor.

Art. 34. Os professores-pesquisadores e orientadores terão no máximo

4 (quatro) alunos auxiliares de pesquisa. Art. 35. Compete ao professor-pesquisador e orientador: I. orientar as atividades de pesquisa de seus alunos auxiliares, em número

máximo de 04 (quatro) alunos por professor, cumprindo 1 (uma) hora semanal; II. enviar mensalmente o relatório de atividades cumpridas mensalmente à

coordenação do programa; III. comunicar à coordenação do Programa de Iniciação Científica caso algum

aluno auxiliar não esteja cumprindo com sua carga horária de pesquisa, e encaminhar à coordenação do Programa de Iniciação Científica pedido de substituição do mesmo.

Art. 36. O professor-pesquisador e orientador deve entregar, no mínimo,

2 (dois) trabalhos de pesquisa concluídos, realizados em coautoria com seus alunos auxiliares, ao final das 20 (vinte) semanas destinadas para este fim, para apresentação na Mostra de Iniciação Científica na Semana Universitária e publicação nos Anais do Encontro.

Parágrafo único. É obrigação do professor-orientador, estar presente na

apresentação dos trabalhos de seus alunos auxiliares na Mostra de Iniciação Científica da Semana Universitária.

Art. 37. O professor-pesquisador e orientador que não entregar, no mínimo, um trabalho de pesquisa concluído ao final das 20 (vinte) semanas ficará impedido de participar do programa de pesquisa do ano seguinte.

CAPÍTULO III DA COORDENAÇÃO Art. 38. A Coordenação do Projeto de Iniciação à Pesquisa será exercida por

um professor do corpo docente do curso de Administração, através da Coordenação de Atividade Complementar, por indicação da Coordenação do Curso.

Art. 39. Compete ao coordenador do Projeto de Iniciação a Pesquisa: I. coordenar os trabalhos dos professores-pesquisadores e orientadores e dos

alunos auxiliares de pesquisa na realização do Projeto de Pesquisa;

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II. manter um arquivo com todas as informações concernentes à vida acadêmica dos professores-orientadores e alunos auxiliares de pesquisa;

III. organizar o Encontro de Iniciação Científica, por ocasião da Semana Universitária;

IV. preparar os Anais do Encontro de Iniciação Científica com a publicação dos resumos das pesquisas desenvolvidas;

V. convocar professores-pesquisadores e orientadores, com um mês de antecedência do início das atividades anuais para preparar calendário de atividades do Programa de Iniciação Científica do ano em curso;

VI. preparar o edital de convocação e o processo seletivo anual para a escolha de alunos auxiliares;

VII. acompanhar e documentar o desenvolvimento dos trabalhos de pesquisa, mensalmente, através do relatório dos professores-pesquisadores e orientadores.

CAPÍTULO IV DO COMITÊ GESTOR Art. 40. O Programa de Iniciação Científica contará com um Comitê Gestor,

com o objetivo de: I. fornecer as diretrizes acadêmicas do programa; II. acompanhar e avaliar seu desenvolvimento; III. analisar e dar parecer sobre os pedidos de bolsas e sobre os relatórios dos

bolsistas nos casos de renovação. Parágrafo único. O Comitê Gestor do Programa de Iniciação Científica será

constituído no mínimo, a Coordenação do Curso, a Coordenação responsável pelas Atividades Complementares e 1 (um) professor com titulação mínima de mestre, designados por ato da Diretoria.

Art. 41. O Comitê Gestor poderá solicitar à Diretoria, que decidirá sobre sua

conveniência, a colaboração de consultores, tanto do corpo docente da instituição, quanto de outras IES, desde que necessária em razão do caráter especializado dos projetos em análise.

CAPÍTULO V DA DIREÇÃO Art. 42. Cabe à Diretoria a emissão dos certificados e declarações.

Art. 43. A Diretoria pode, a qualquer tempo, suspender a concessão das Bolsas de Iniciação Científica desde que não observadas as condições estabelecidas neste Regulamento.

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Art. 44. O gerenciamento do Programa de Iniciação Científica fica a cargo da Diretoria, auxiliada pelo comitê gestor que, nos termos do presente regulamento, baixará todos os atos necessários à sua execução.

TÍTULO X DA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 45. Para avaliação do primeiro ano de implementação do Programa de

Iniciação Científica, será formado o Comitê Consultor Externo, formado por três professores-doutores, membros ou ex-membros de comitês assessores de agências de fomentos, convidados pela Diretoria correspondente, na condição de consultores ad hoc, com o objetivo de avaliar o programa, bem como participar da análise dos pedidos de concessão de Bolsas de Iniciação Científica, nos padrões determinados pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do CNPq (PlBIC/CNPq e da FUNCAP. (PIBIC/FUNCAP).

TÍTULO XI DAS BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (BIC)

Art. 46. A atividade no Programa de Iniciação Científica dará ao aluno auxiliar direito à bolsa de estudo, integral ou parcial, na Faculdade Farias Brito.

Art. 47. A quota de bolsas destinadas ao Programa de Iniciação Científica será fixada até 31 de janeiro de cada ano, por portaria do Diretor.

Art. 48. As Bolsas de Iniciação Científica serão distribuídas conforme plano aprovado pela Diretoria, ouvido o Conselho Superior, em base proporcional à densidade educacional do curso de Administração e consistem em remuneração estipulada pelo órgão de fomento.

Parágrafo único. A opção por um ou outro regime será do bolsista.

Art. 49. As Bolsas de Iniciação Científica serão concedidas, no âmbito de projetos de pesquisa de docentes da Faculdade Farias Brito, que sejam, preferencialmente, doutores, com maior carga horária na instituição e com produção científica relevante nos últimos três anos, ressalvados os casos especiais, a juízo do Comitê Gestor.

Art. 50. Cada solicitante poderá pleitear, no máximo, três bolsas do Programa de Iniciação Científica, independentemente do número de projetos apresentados.

Art. 51. O professor-orientador deverá consagrar um mínimo de 4 (quatro) horas/aula por bolsista, a título de orientação acadêmica.

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Parágrafo único. O professor-orientador é pessoalmente responsável pelo acompanhamento das atividades do bolsista, devendo comunicar à Diretoria qualquer irregularidade ou inobservância do presente regulamento.

Art. 52. A solicitação de Bolsa de Iniciação Científica deverá ser feita em formulário próprio, acompanhada de projeto de pesquisa apresentado no padrão exigido pela Diretoria, conforme o roteiro para apresentação de projetos de pesquisa, além dos seguintes itens:

I. curriculum vitae do professor-orientador; II. histórico escolar do bolsista; III. plano de trabalho para o bolsista.

Art. 53. O plano de trabalho do bolsista, elaborado pelo professor-orientador, deverá conter os seguintes itens:

I. natureza do trabalho a ser executado; II. carga horária semanal; III. metodologia a ser empregada; IV. resultados esperados.

Art. 54. Os projetos deverão ser encaminhados à Diretoria, com a chancela da coordenação do curso.

Art. 55. Serão considerados, para a concessão das Bolsas de Iniciação Científica, os seguintes critérios:

I. titulação do professor-orientador; II. regime de trabalho do professor-orientador; III. consistência teórico-metodológica do projeto; IV. plano de trabalho proposto para o bolsista. Art. 56. Somente poderão ser indicados para as Bolsas de Iniciação Científica

estudantes da Faculdade Farias Brito, regularmente matriculados, nas seguintes condições:

I. estejam em dia com as mensalidades escolares; II. estejam cursando entre o 3º (terceiro) e o 7º (sétimo) período letivo; III. não tenham concluído outro curso de graduação; IV. possuam média geral igual ou superior a 7 (sete). Parágrafo único. O aluno só poderá ser indicado por um único orientador e

para um único projeto.

Art. 57. O desenvolvimento do trabalho dos bolsistas será acompanhado por meio de relatórios parciais (semestrais) e finais (anuais), elaborados pelos próprios bolsistas, sob supervisão do professor-orientador, que devem conter os seguintes itens:

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I. identificação (título, bolsista (s), orientador, unidade/Setor); II. descrição das etapas desenvolvidas pelo aluno; III. metodologia utilizada; IV. resultados alcançados; V. conclusões; VI. referências bibliográficas. Art. 58. São obrigações do bolsista: I. cumprir o programa e a carga horária de trabalho estipulado pelo

professor-orientador; II. apresentar relatórios, parciais e finais, de suas atividades; III. apresentar seminário na Semana de Iniciação Científica ou outras mostras

determinadas pela Diretoria; IV. comparecer às atividades propostas pela Diretoria, no âmbito da formação

geral para a pesquisa; V. assistir a palestras, encontros ou cursos, por determinação do

professor-orientador, desde que relevantes para o trabalho desenvolvido ou à formação para a pesquisa e que não conflitem com o do cumprimento inciso I.

Art. 59. As Bolsas de Iniciação Científica terão duração de onze meses, com

início em 1º de fevereiro e término em 31 de dezembro, do mesmo ano, exigindo-se do bolsista a carga horária mínima de 8 (oito) horas semanais, admitindo-se a renovação por igual período, consoante solicitação do professor-orientador e parecer do Comitê Gestor.

Art. 60. Os bolsistas deverão ser substituídos nos seguintes casos: I. cancelamento ou trancamento de matrícula, bem como conclusão de curso; II. a pedido; III. por solicitação do orientador, devidamente justificada. Art. 61. O cancelamento da bolsa poderá ser feito a qualquer momento. Art. 62. Somente farão jus ao Certificado de Bolsista de Iniciação Científica os

alunos que, além do cumprimento de suas obrigações, tiverem seus relatórios e trabalhos apresentados na Semana de Iniciação Científica e aprovados pelo Comitê Diretor.

TÍTULO XII DAS CONSIDERAÇÕES GERAIS Art. 63. Situações não previstas por este regulamento serão decididas

conjuntamente com o Comitê Gestor, com a Coordenação Geral e com a coordenação responsável pelas atividades complementares.

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Art. 64. Este regulamento rege todo o processo de implementação do Programa Iniciação Científica, devendo qualquer alteração ou acréscimo ser submetido à prévia aprovação do CONSEPE.

Art. 65. O exercício da iniciação à pesquisa corresponde a 12 (doze)

horas/aula para o aluno que elabora e entrega a pesquisa científica, 4 (quatro) horas/aula para o aluno que apresenta a pesquisa em seminários programados pela Coordenação de Atividades Complementares e, entre 2(duas) e 6 (seis) horas aula para o aluno que participa como ouvinte das apresentações das pesquisas desenvolvidas em eventos programados pela Faculdade Farias Brito e por outras Instituições de Ensino de Nível Superior - IES.

TÍTULO XIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 66. O presente regulamento está sujeito a alterações que se fizerem

necessárias para manutenção atualizada e coerente com as solicitações do mercado e adequação do perfil profissional dos cursos, submetidas à aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Faculdade Farias Brito.

Art. 67. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.

14. Coordenação de Apoio ao Aluno Atenção Aos Discentes

A atenção aos discente concentra-se na Coordenação de Apoio ao Aluno (CAA) que atua desenvolvendo programas com alunos, professores e coordenadores, visando à dinâmica do processo ensino-aprendizagem, à formação global e a realização profissional e pessoal do aluno, facilitando desta forma sua integração à vida universitária e social.

Com a realização de procedimentos de consulta, procura-se estabelecer uma sintonia entre as necessidades do aluno e as possibilidades da Faculdade Farias Brito, tendo em vista o interesse mútuo na satisfação do curso escolhido e no crescimento da Instituição.

O CAA relaciona-se permanentemente com os Diretórios Acadêmicos, e os Conselhos de Representante de Turma - CORETUR, não excluída a participação das Coordenações de Curso neste relacionamento. Oferece também apoio psicopedagógico aos discentes visando à melhoria do rendimento acadêmico.

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Apoio Psicopedagógico A Coordenação de Apoio ao Aluno (CAA) realiza a orientação acadêmica

(psicopedagógica) por meio das seguintes ações: atendimento psicopedagógico e de encaminhamento profissional; orientação profissional em grupos e individual, reopção de curso, e

orientação vocacional; participação na promoção de eventos, Seminários, Campanhas; programa de visitação, para conhecimento das dependências da Faculdade

Farias Brito e de seus cursos; atendimento psicopedagógico a alunos, funcionários e professores com

dificuldades de adaptação à vida universitária, de relacionamento interpessoal e outras situações.

atendimento a alunos com dificuldades de aprendizagem de expressão escrita, de falta de concentração etc.;

esclarecimentos de dúvidas, promovendo a satisfação e a diminuição das dificuldades encontradas por parte dos acadêmicos;

trabalho na prevenção da evasão acadêmica e da repetência. Acompanhamento de egressos

A Faculdade Farias Brito por meio do Programa de Acompanhamento ao Egresso, a ser desenvolvido pelo CAA, objetiva estreitar o relacionamento da Instituição e seus ex-alunos, de graduação e pós-graduação, desencadeando ações de aproximação, contato direto e permanente, através de todos as formas de comunicação possíveis e viáveis, incluindo um espaço on-line.

Este Programa expressará o compromisso da Instituição com o seu egresso numa relação de mão dupla mantendo os informados sobre notícias da sua área de formação, informações científicas-técnicas, eventos (jornadas, congressos, cursos de atualização etc.), atividades de formação continuada, oportunidades, pós-graduação, perguntas a seu professor, além do contato com colegas da turma e o egresso por sua vez representa o feedback do desempenho acadêmico institucional por sua atuação no mercado. O Programa tem como principais objetivos: criar o Banco de Dados: Projeto Sistema de Informação – promover a manutenção do

intercâmbio entre a Faculdade Farias Brito e os egressos dos seus Cursos; avaliar o nível de satisfação dos egressos com a formação acadêmica adquirida; avaliar a qualidade do ensino e adequação dos currículos à demanda do mercado; saber da inserção, ou não, em programas de educação continuada (pós-graduação,

cursos sequenciais e cursos de curta duração etc).

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15. Informações Acadêmicas Úteis 15.1 Horário das Aulas

Manhã Noite

AB 7h40min às 9h20min AB 18h30min às 20h10min

CD 9h40min às 11h20min CD 20h20min às 22h

15.2 Avaliação

Da Avaliação e do Rendimento Acadêmico

Art. 67 – A avaliação do rendimento acadêmico é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento.

Art. 68 – A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas, permitidas apenas aos matriculados, é obrigatória.

§1º Independentemente dos demais resultados obtidos, são considerados reprovados na disciplina os alunos que não obtenham frequência em, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas.

§2º A verificação e registro de frequência são da responsabilidade do professor, e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Divisão de Assuntos Acadêmicos.

Art. 69 – O professor poderá realizar quantas verificações de eficiência acadêmica julgar conveniente no decorrer do curso sob sua responsabilidade, respeitados os artigos 70 e 71.

Art. 70 – As verificações acadêmicas correspondem às seguintes notas: V1; V2 e Vs.

Art. 71 – As V1 e V2 consistem em verificações realizadas, duas vezes por semestre, obtida por meio de prova individual. A V1 tem ponderação de 40% do total da média das avaliações do período (MA) e pode ser composta de outras avaliações como, por exemplo, trabalhos de pesquisa, exercícios, trabalho extracurricular, participação em sala de aula e projetos finais interdisciplinares. Cada uma destas avaliações terá uma ponderação na composição da V1, podendo variar de disciplina para disciplina conforme orientação da coordenação de curso e/ou professor da disciplina. Quando composta por outras avaliações, a V1 terá ponderação mínima de 25% sendo os outros 15% distribuídos entre as demais avaliações. A V2 tem sempre ponderação de 60% do total da média das avaliações MA, já que as avaliações têm obrigatoriamente caráter cumulativo. O cálculo da média das avaliações do período (MA) é efetuado segundo a

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Art. 72 – Se a MA for igual ou superior a 7,0 (sete) o aluno será aprovado por média e sua média final (MF) da disciplina será igual a MA. Caso a MA seja inferior a 4,0 (quatro) o aluno será reprovado por média e sua média final da disciplina será igual a MA.

Art. 73 – Caso a MA seja igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 7,0 (sete) o

aluno não será aprovado por média, devendo fazer a verificação substitutiva ou complementar Vs que tem caráter cumulativo e sua média final MF será igual à nota obtida na Vs. Caso a nota da Vs seja inferior a 5,0 (cinco) o aluno será reprovado e se for igual ou maior que 5,0 (cinco) o aluno será aprovado.

Art. 74 – No caso de o aluno faltar a uma das verificações presenciais individuais

(V1, V2) ele deverá obrigatoriamente fazer a verificação substitutiva ou complementar (Vs). A nota obtida pelo aluno será utilizada com se fosse a obtida na verificação não realizada, e sendo utilizada no cálculo da média da avaliações do período (MA). Caso a MA seja igual ou superior a 7,0 (sete) o aluno será aprovado por média e sua média final da disciplina MF será igual a MA. Caso a MA seja inferior a 4,0 (quatro) o aluno será reprovado por média e sua média final da disciplina MF será igual a MA.

Art. 75 – Caso a MA seja igual ou superior a 4, 0 (quatro) e inferior a 7,0 (sete) a

média final (MF) será igual à nota obtida na verificação substitutiva ou complementar (Vs). Se a MF (nota da Vs) for igual ou superior a 5,0 (cinco) o aluno estará aprovado, caso seja inferior a 5,0 (cinco) o aluno será reprovado.

Art. 76 – O aluno reprovado por não ter alcançado, seja a frequência, sejam as

notas mínimas exigidas, repetirá a disciplina, sujeitando-se na repetência, às mesmas exigências de frequência e de aproveitamento estabelecidas neste Regimento.

Parágrafo único. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de cada

Curso e se necessário serão encaminhados ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, para decisão final.

15.3 Biblioteca FFB Histórico

A Biblioteca da Faculdade Farias Brito foi criada em outubro de 2001 com a finalidade de fornecer à comunidade acadêmica apoio bibliográfico e suporte informacional, necessários ao desenvolvimento dos programas de ensino. Área Física

A Biblioteca da FFB está localizada de forma funcional no terceiro andar da FFB, acessível a todos os cursos e aos usuários, com uma área de 657,65m².

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Ambientes Estudo Individual – Composta por 53 bancadas e cadeiras individuais, sendo

cada leitor separado por uma divisória. Estudo em Grupo – Sala de 128,90m² destinada a propiciar o diálogo e as

dinâmicas inerentes ao estudo coletivo para 39 pessoas. FFB NET – Estão destinados para consultas 13 computadores ligados em rede

com acesso à Internet. Videoteca – Ambiente de 30,88 m² equipado destinado à mostra de filmes.

Política de Acesso

Os usuários da Biblioteca da FFB terão permissão para consulta com acesso livre. Usuários

A Biblioteca da FFB está aberta aos seus professores, funcionários, alunos, ex-alunos.

Serviços

A Biblioteca da FFB oferece serviços de empréstimo local e domiciliar, visita orientada à biblioteca, levantamento bibliográfico, pesquisa e reserva via Internet, comunicação via correio eletrônico, orientação bibliográfica em fontes impressas e eletrônicas, Comut (software para consultas on-line).

Do Empréstimo

Os alunos da Faculdade Farias Brito poderão retirar simultaneamente até 5 (cinco) obras de títulos diferentes, por 15 dias. E os professores poderão retirar 7 títulos no período de 30 dias

Obs.: Revistas, jornais, monografias e obras de referências (dicionários e

enciclopédias) não circularão, devendo as consultas serem feitas no recinto da biblioteca. Do Acervo

Acervo com mais de 24.000 obras – entre livros atualizados e raros, periódicos, fitas de vídeo, cd-rom’s, dvd’s.

Bibliotecária Responsável Ana Waleska Ferreira de Lima – CRB3715 [email protected] Contatos biblioteca [email protected] Fone: (85) 3486.9015 Fax: (85) 3267.5169 Endereço: R. Castro Monte,1364 – Varjota Cep.: 60.175-230 Fortaleza – CE

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15.3.1 Regulamento de Uso da Biblioteca FFB Regimento Interno RESOLUÇÃO nº 02/2004, de 15 de junho de 2004 A FACULDADE FARIAS BRITO, instituição de ensino superior, (autorizada pela Portaria nº 1.825/MEC, de 15/08/01), tem como MANTENEDORA a ORGANIZAÇÃO EDUCACIONAL FARIAS BRITO LTDA., pessoa jurídica de direito privado, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) sob nº 74.000.738/0001-95, estabelecida a Av. Júlio Abreu, 284 - Varjota, CEP 60175-210, Fortaleza-CE, e, por seu Diretor Geral, TALES MONTANO DE SÁ CAVALCANTE, no uso de suas atribuições legais, que lhe confere o art. 12 inciso XVII, do seu Regimento Interno, resolve: Fica estabelecido o REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE FARIAS BRITO, nos termos seguintes: CAPÍTULO I – DA COMPETÊNCIA Art. 1º. A Biblioteca da Faculdade Farias Brito está diretamente subordinada à sua Diretoria Geral, competindo-lhe planejar, coordenar e controlar as atividades de informação vinculados a seu acervo bibliográfico. CAPÍTULO II – DO FUNCIONAMENTO DAS SEÇÕES Art. 2º. A Biblioteca funciona de segunda a sexta-feira, das 07h15min às 22h; e, aos sábados, das 8h às 12h. Art. 3º. A Biblioteca é composta pelas seguintes seções: I. Acervo Raro, composto por obras raras, indisponíveis para empréstimo; II. Acervo Geral, composto por obras disponíveis para empréstimo; III. Seção de Revistas e Periódicos; IV. Cabines individuais para estudo e pesquisa; V. FFBNET, composta por 15 (quinze) computadores disponíveis para pesquisas; VI. Sala de Estudo Individual; VII. Sala de Estudo Coletivo; VIII.Videoteca. CAPÍTULO III – DO ACERVO Art. 4º. O acervo da Biblioteca é composto por livros, obras de referência, monografias, jornais, periódicos, coleções especiais, cd-rom, fitas de vídeo, dvd, que, para efeito do presente regimento, serão denominadas de “obras”.

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CAPÍTULO IV – DOS USUÁRIOS Art. 5º. São usuários da Biblioteca: I. Professores vinculados ou não à Mantenedora; II. Funcionários, vinculados ou não à Mantenedora; III. Alunos da FFB, exclusivamente; IV. Ex- alunos. Parágrafo único: Os alunos vinculados à Mantenedora não serão considerados usuários, não podendo utilizar nenhum serviço oferecido pela Biblioteca. Seção I – Do Credenciamento dos Usuários Art. 6º. Para ter acesso à Biblioteca, bem como para retirada de obras por empréstimo, o usuário será previamente credenciado na Biblioteca. §1º. Os usuários dos incisos I a III, do art. 5º, deste Regimento, terão seu credenciamento automático, desde o momento em que seus dados entrarem no sistema de informática da Organização Educacional Farias Brito, Mantenedora da Faculdade Farias Brito. §2 °. O usuário deverá atualizar seus dados cadastrais, sempre que solicitado. Seção II – Dos Deveres dos Usuários Art. 7º. São deveres do usuário: I. zelar pela conservação do acervo e do patrimônio da Biblioteca; II. zelar pelas obras retiradas do acervo; III. devolver as obras retiradas mediante empréstimo, de qualquer natureza, no prazo estabelecido pelo art. 12 deste Regimento, bem como, devolvê-las em perfeito estado de conservação; IV. efetuar pessoalmente o empréstimo das obras; V. encerrada a consulta local, temporária ou domiciliar, devolver a obra ao funcionário da Biblioteca, a fim de que este proceda com a baixa do empréstimo no computador da Biblioteca; VI. apresentar à entrada e à saída da Biblioteca todo o material que portar; VII. comunicar qualquer alteração de seus dados cadastrais; VIII.observará máximo silêncio no salão interno da Biblioteca; IX. não fumar nas dependências da Biblioteca (art. 2º da Portaria do Ministério da Saúde nº 1050, de 1990); X. não consumir bebidas e alimentos nas dependências da Biblioteca; XI. não utilizar telefone celular; XII. obedecer às normas estabelecidas por outros atos do Diretor-Geral da Faculdade Farias Brito; XIII. Atualizar sistematicamente dados cadastrais.

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Seção III – Do Acesso

Art. 7º. A qualquer usuário é permitido o acesso à Biblioteca, bem como a consulta ao

seu acervo, nos dias e horários de funcionamento, conforme previsto no art. 2º.

§1º. As obras pertencentes ao acervo raro somente poderão ser consultadas nas

dependências da Biblioteca.

§2º. Fora das dependências internas da Biblioteca, é facultado aos usuários, com

exceção dos pesquisadores credenciados, o uso de obras pertencentes ao acervo geral.

Art. 8º. Ao usuário é facultado o acesso direto às estantes de livros, com a orientação,

caso necessário, dos Auxiliares da Biblioteca.

Art. 9º. Ao entrar na Biblioteca, o usuário deverá deixar seus pertences nos escaninhos,

podendo conservar consigo apenas folhas de papel soltas, canetas, lápis e borrachas,

cuja apresentação poderá ser solicitada à saída, para efeito de conferência.

Parágrafo único:

Este artigo não se aplica ao usuário que frequenta a sala de estudos da Biblioteca,

podendo portar consigo material de estudo e pesquisa.

CAPÍTULO V – DOS SERVIÇOS OFERECIDOS

Art. 10. A Biblioteca oferece a seus usuários os seguintes serviços:

I. empréstimos de publicações local e domiciliar;

II. pesquisas bibliográficas em livros e impressões eletrônicas;

III. acesso à Internet e bases de dados;

IV. comunicação via correio eletrônico;

V. pesquisa à base de dados da Biblioteca via Internet;

VI. visita orientada;

VII. orientação para Trabalhos Técnicos e Científicos;

VIII.Comut;

IX. aviso por e-mail de atrasos e renovações.

Seção I – Do Empréstimo Domiciliar

Art. 11. Os usuários de que tratam os incisos I a III do art. 5º, desde que devidamente

cadastrados e observado o disposto neste Regimento, poderão retirar volumes do acervo

da Biblioteca, mediante empréstimo domiciliar, observados os seguintes critérios:

I. para professores da FFB, até 7 (sete) obras de títulos diferentes;

II. para professores vinculados à mantenedora, até 4 (quatro) obras de títulos diferentes;

III. para funcionários vinculados ou não à Mantenedora, até 3 (três) obras de títulos

diferentes;

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IV. para alunos da FFB, até 5 (cinco) obras de títulos diferentes.

§1º. Estão excluídos do empréstimo domiciliar as obras raras, as obras de referência, os

periódicos e os jornais.

§2º. As obras de referência, obras pertencentes ao Acervo Raro, Revistas, Jornais, Fitas

de vídeo, Cd-roms e dvds serão somente consultadas nas dependências internas da

Biblioteca.

Art. 12. O empréstimo domiciliar será pelo prazo de 15 (quinze) dias, permitida a

renovação por igual período, desde que não haja reserva da obra por outro usuário e

desde que não ultrapasse o número máximo de obras permitidas pelo art. 11 deste

Regimento.

Seção II – Do Empréstimo Temporário para Cópia

Art. 13. Os usuários poderão, temporariamente, retirar para fotocópia as obras

pertencentes ao acervo da Biblioteca, ficando obrigado a devolvê-las, logo que finalizar a

cópia.

Seção III – Da Transferência do Empréstimo entre Usuários

Art. 14. As obras retiradas da Biblioteca mediante empréstimo só poderão ser transferidas

de um usuário a outro, se aquele der baixa de seu empréstimo no Sistema da Biblioteca.

Art. 15. Na hipótese de não observância do art. 12, fica o usuário responsável por

qualquer dano que porventura ocorra nas obras.

Seção IV – Da Utilização dos Equipamentos de Informática e das Pesquisas via

Internet

Art. 16. Os usuários credenciados poderão acessar informações contidas na Internet,

cd-rom e outros serviços de informática disponíveis.

Art. 17. É livre a utilização dos equipamentos de informática pelos usuários, não

dependendo sua utilização de prévia marcação de horário.

Parágrafo único:

Não é permitido o acesso à Internet e a utilização dos equipamentos da Biblioteca para

bate-papo (chat), transferência de programas (download), jogos, áudio e visita a páginas

cujo conteúdo seja de interesse diverso do da FFB.

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CAPÍTULO VI – DAS PENALIDADES

Art. 18. As penalidades serão aplicadas em razão de atraso na devolução de obra ou de

dano ou extravio, bem como por descumprimento de quaisquer normas contidas neste

Regulamento.

Art. 19. No caso do art. 12, deste Regulamento, ultrapassado o prazo máximo para

devolução das obras emprestadas, o usuário pagará a Biblioteca multa por cada dia de

atraso e por cada livro retirado.

Parágrafo único:

Nos atrasos superiores a 30 (trinta) dias, além do pagamento de multa referida no caput

deste artigo, os serviços disponíveis ao usuário ficarão suspensos por período igual a do

atraso na devolução da obra emprestada.

Art. 20. No caso do inciso I, do art. 10, deste Regulamento, caso o usuário não devolva

as obras emprestadas, fica determinado a sua responsabilidade nos casos de extravio,

rasuras ou quaisquer outros danos ocasionados nas obras, devendo indenizar a

Faculdade Farias Brito com um novo exemplar das mesmas ou pagar o equivalente em

dinheiro.

Art. 21. A não devolução no prazo regulamentado pelo art. 13, deste Regulamento, de

livros cativos retirados para reprodução, implicará a suspensão do usuário à Biblioteca

para fins de empréstimo, no prazo de 15 (quinze) dias que antecederem a próxima

avaliação.

Art. 22. No caso de perda da chave do escaninho, fica o usuário obrigado ressarcir a

Biblioteca.

Art. 23. No caso de descumprimento de quaisquer normas deste Regulamento, fica o

usuário impedido de utilizar os serviços oferecidos pela Biblioteca, até ulterior

regularização de sua situação.

CAPÍTULO VII – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 24. Constitui obrigação da Biblioteca fornecer comprovantes do recebimento das

obras devolvidas, bem como o documento referente à situação do usuário para com a

Biblioteca.

Parágrafo único:

O comprovante de devolução é documento hábil para isentar o usuário de

responsabilidade quanto à eventual cobrança de obras já devolvidas.

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Art. 25. A exclusivo critério da Diretoria da Faculdade Farias Brito, o empréstimo de

publicações poderá ser suspenso durante o inventário do acervo.

Art. 26. As hipóteses não previstas neste instrumento são regidas pelas formas do Direito

Civil.

Art. 27. Os casos omissos serão decididos pela Diretoria da Faculdade Farias Brito, nos

termos da Lei Civil.

Art. 28. Revogam-se todas as disposições anteriores.

Art. 29. Esta Resolução entrará em vigor no dia 15 de junho de 2004.

Fortaleza, 27 de Outubro de 2010

Olga Melissa Moreira Prado

Coordenadora do Curso de Administração

Professor Miguel Antônio Borges de Araújo

Diretor-Geral da Faculdade Farias Brito

15.4 Regulamento de Uso do Laboratório de Tecnologia de Informação

CAPÍTULO I – DOS OBJETIVOS Art. 1º. O LABORATÓRIO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO – parte integrante da Faculdade Farias Brito, situado nesta cidade de Fortaleza, Estado do Ceará. Parágrafo Único: A FACULDADE FARIAS BRITO – FFB, doravante denominada “Faculdade”, regem-se pelo Regimento Interno, e no que couber, pelo Estatuto da Entidade Mantenedora e pela Legislação do ensino superior. Art. 2º. A missão do Laboratório de Tecnologia da Informação é oferecer aos alunos da Faculdade Farias Brito, infraestrutura e suporte à execução das tarefas práticas exigidas pelos professores, no contexto das disciplinas oferecidas pela FFB. Quaisquer serviços adicionais, de qualquer natureza, somente serão oferecidos/suportados se solicitados pela FFB.

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Art. 3º. Servir de suporte acadêmico a cursos de Informática Jurídica e Informática Aplicada à Administração, levando os alunos destas matérias a receberem noções sobre informática, conhecerem os aplicativos básicos gerais, os aplicativos específicos para a área jurídica e administrativa, bem como a utilização da rede Internet para pesquisas e coleta de informações. Art. 4º. Servir de apoio para pesquisas e trabalhos diversos a todos os alunos/professores desta faculdade, destinando para tanto, horários específicos para o atendimento da comunidade acadêmica. Art. 5º. Disponibilizar a estrutura do laboratório para ministrar treinamento específico na área de informática para professores, funcionários e a comunidade. CAPÍTULO II – DO ACESSO Art. 6º. O acesso ao laboratório somente será permitido aos alunos, professores e funcionários desta Faculdade. § 1º – Aos alunos do Colégio Farias Brito será permitido o ingresso no Laboratório de Tecnologia da Informação, com a devida comunicação ao diretor desta Faculdade e ao coordenador do laboratório. § 2º – Aos estudantes de outras instituições de ensino superior será permitido o acesso às dependências deste laboratório com a devida autorização do diretor desta Faculdade e/ou do coordenador do laboratório.

CAPÍTULO III – DO USO Art. 7º. Os equipamentos e programas de computador necessários à utilização nas disciplinas e/ou atividades de extensão a cargo do Laboratório de Tecnologia da Informação são providos pela FFB. Art. 8º. A utilização dos equipamentos (micros, impressoras, scanner, projetor etc.) do Laboratório de Tecnologia da Informação está condicionada à autorização prévia do coordenador e o acompanhamento dos monitores.

Parágrafo Único: Os usuários do laboratório deverão constar seus nomes, horários de entrada e equipamento em cadastro junto ao monitor ou funcionário antes de iniciarem atividades em laboratório ou estarão sujeitos a sanções previstas neste regimento.

Art. 9º. Cada usuário terá direito a 1 (uma) hora de uso ininterrupto de computador do laboratório, prorrogável em caso de ausência de fila de espera. Tal utilização por usuário poderá ser suspensa em caso de atividades de extensão ou ensino nas dependências do laboratório.

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Parágrafo Único: Em caso de eventual excesso de demanda, formar-se-á o cadastramento de uma fila de espera, que permitirá que o primeiro da fila substitua o primeiro usuário que ultrapassar a cota de tempo, e assim por diante com os demais da fila. Art. 10. Os usuários do Laboratório de Tecnologia da Informação são corresponsáveis pela observância de suas normas de funcionamento e pela integridade dos recursos materiais colocados à sua disposição, bem como pela comunicação aos monitores e à coordenação do Laboratório de Tecnologia da Informação da ocorrência de eventuais defeitos nos equipamentos. Art. 11. No caso de dano a algum bem patrimonial da FFB, alocado ao Laboratório de Tecnologia da Informação, o responsável poderá responder financeiramente pelo ressarcimento dos danos causados. Art. 12. Com vistas ao ressarcimento das despesas incorridas para reposição ou reparo de danos causados aos bens da FFB alocados ao Laboratório de Tecnologia da Informação, fica estabelecido o sistema de rateio de custos entre os usuários presentes no local e no período onde houve danos, no caso da impossibilidade da identificação clara dos responsáveis por tais danos. CAPÍTULO IV – DAS PROIBIÇÕES Art. 13. Fica expressamente proibido comportamento inadequado, tal como conversas ruidosas, distúrbios a demais usuários, sentar ou colocar os pés sobre mesas ou cadeiras, dirigir-se aos monitores, coordenador e funcionários de forma desrespeitosa etc. Art. 14. É vedada a execução ou instalação de programas de qualquer natureza não autorizados pela coordenação do Laboratório, tais como jogos em rede ou sem licença de uso etc. Art. 15. Não será permitido o uso do acesso à Internet para fins não relacionados com a atividade do Laboratório de Tecnologia da Informação, tais como sites com conteúdo pornográfico ou delituoso segundo a lei. Art. 16. Não será permitida a utilização que potencialmente prejudique o funcionamento dos equipamentos, tal como: abrir ou desligar equipamentos, dar reset, desconectar mouse, teclado, vídeo, mover micros do lugar etc. Art. 17. É expressamente proibido o uso intensivo de programas de comunicação instantânea, bate-papo web, MIRC, ICQ, Messenger etc.

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Parágrafo Único: Após um máximo de 20 (vinte) minutos de utilização dos citados programas por um usuário, será facultado ao monitor ou funcionário substituí-lo por outro usuário de eventual fila de espera. Art. 18 – A execução de música ou som através das caixas acústicas, seja ela proveniente de CD-ROM, MP3, aparelho de som etc. Parágrafo Único: Será permitida a execução de música nas dependências do Laboratório de Tecnologia da Informação, somente com a devida autorização do coordenador, e acompanhamento dos monitores, desde que o aluno traga fone de ouvido compatível com os computadores do laboratório e não ponha em risco a integridade física das máquinas. Art. 19. É vedado o consumo de qualquer tipo de alimento ou bebida nas dependências do Laboratório de Tecnologia da Informação. Art. 20. É expressamente proibido fazer qualquer tipo de download, sem a devida permissão do coordenador do Laboratório de Tecnologia da Informação, e o acompanhamento dos monitores e funcionários. Art. 21. Somente será permitida a utilização de qualquer disquete para leitura/gravação nos computadores do laboratório, quando este for inspecionado pelo monitor ou funcionário, e submetido a programa detector de vírus, instalado nos computadores do laboratório. Art. 22. Não é permitida a cópia de qualquer dos programas instalados nos computadores do laboratório, ainda que freeware (gratuitos). Art. 23. É expressamente proibido fumar nas dependências do Laboratório de Tecnologia da Informação.

CAPÍTULO V – DAS PENALIDADES Art. 24. O descumprimento de qualquer item das normas descritas no Capítulo IV – DAS PROIBIÇÕES – sujeita o infrator às penalidades apresentadas a seguir:

I. Advertência verbal; II. Advertência formal por escrito; III. Suspensão do acesso ao Laboratório de Tecnologia da Informação por 15 dias; IV. Suspensão permanente.

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Art. 25. Será publicado, através da fixação no Laboratório de Tecnologia da Informação ou divulgação eletrônica, a lista dos alunos que sofreram punição assim como o tipo aplicado. Art. 26. Os casos omissos nesse regimento serão analisados pela Coordenação do Laboratório de Tecnologia da Informação e Coordenação da Faculdade Farias Brito. CAPÍTULO VI – DO FUNCIONAMENTO Art. 27. O Laboratório de Tecnologia da Informação funcionará durante os semestres letivos, de segunda a sexta, no horário das 8 às 22h, com determinados horários indisponíveis para público, reservados para aulas, manutenção de equipamentos e atividades de extensão. CAPÍTULO VII – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 28. Este regimento visa preservar a integridade dos alunos que desejem o bom uso deste Laboratório para o devido fim da pesquisa científica e social para o desenvolvimento acadêmico. Art. 29. O uso do Laboratório de Tecnologia da Informação com desvio das finalidades acima descritas está sujeito às penalidades estabelecidas neste documento. Nesta condição incluem-se tanto o uso dos recursos computacionais como o uso do espaço físico. Art. 30. As disposições descritas neste regimento poderão ser modificadas, se necessário for, para o melhor desenvolvimento das atividades acadêmicas. Art. 31. Este regimento entrará em vigor a partir da data de sua aprovação e divulgação pela Faculdade Farias Brito.

I. POLÍTICAS DE ACESSO E USO • O acesso ao ambiente computacional será permitido, após a identificação do usuário

pela administração, aos membros docentes, discentes e funcionários da FFB; • Os horários serão divididos de acordo com a demanda de aulas feitas ao laboratório; • A administração deverá distribuir o acesso do ambiente computacional entre aulas e

acesso para pesquisa e desenvolvimento. II. POLÍTICA DE MANUTENÇÃO • Possíveis problemas ou defeitos constatados pelo usuário devem ser notificados à

administração do ambiente, que abrirá um chamado para a área de suporte técnico. III. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO • O Laboratório de Tecnologia de Informação da FFB funciona de segunda a sexta no

período das 7h40min às 22h, e aos sábados das 8h às 12h e das 14h às 18h.

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16. Anexos

R E S O L U Ç Ã O No 11/2003

Dispõe sobre o procedimento para o trancamento de disciplinas dos cursos de graduação da Faculdade Farias Brito.

O Diretor-Superintendente da Organização Educacional Farias Brito, no uso de suas atribuições regimentais, considerando a necessidade de regulamentar o procedimento de trancamento de disciplinas, resolve:

Art. 1º. O trancamento de disciplinas é ato voluntário do aluno que, regularmente matriculado, objetive suspender temporariamente, de forma integral ou parcial, a prestação dos serviços educacionais prestados pela FFB.

Parágrafo único: O deferimento do pedido de trancamento de disciplina é de competência do Diretor da FFB, após apreciação da Coordenação do Curso no qual o aluno esteja matriculado, tendo como prazo máximo 3 (três) dias úteis para o despacho do requerimento, a contar da data de solicitação do aluno.

Art. 2º. O prazo para o requerimento de trancamento de disciplina, objetivando a redução proporcional da mensalidade cobrada, se encerra 15 (quinze) dias após o início do semestre letivo, devendo tal prazo ser amplamente divulgado durante o período de matrícula e na primeira semana das atividades letivas.

Parágrafo único: A redução proporcional da mensalidade de que trata o art. 2º terá repercussão financeira a partir do mês seguinte ao pedido do aluno.

Art. 3º. O prazo para o requerimento de trancamento de disciplina, objetivando a suspensão do controle de frequência e exclusão do nome da lista de alunos matriculados na disciplina, com consequente desobrigação da realização das atividades, se encerra 45 (quarenta e cinco) dias após o início do semestre letivo, devendo tal prazo ser amplamente divulgado durante o período de matrícula e na primeira semana das atividades letivas.

Parágrafo único: O trancamento de disciplina de que trata o art. 3º não terá repercussão financeira nas mensalidades, findo o prazo determinado no art. 2º.

Art. 4º. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Fortaleza, 6 de junho de 2003.

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R E S O L U Ç Ã O No 13/2003 Dispõe sobre o procedimento para a inclusão de disciplinas dos cursos de graduação da Faculdade Farias Brito.

O Diretor-Superintendente da Organização Educacional Farias Brito, no uso de suas atribuições regimentais, considerando a necessidade de regulamentar o procedimento de inclusão de disciplinas, resolve: Art. 1º. A inclusão de disciplina é ato voluntário do aluno que, regularmente matriculado, objetive acrescentar uma ou mais disciplinas no seu curso de graduação, para o período letivo vigente, respeitando o número máximo de créditos para cada semestre. Parágrafo único: O deferimento do pedido de inclusão de disciplina é de competência do Diretor da FFB, após apreciação da Coordenação do Curso no qual o aluno esteja matriculado, tendo como prazo máximo 3 (três) dias úteis para o despacho do requerimento, a contar da data de solicitação do aluno. Art. 2º. O prazo para o requerimento de inclusão de disciplina se encerra após 15 (quinze) dias do início do semestre letivo, devendo tal prazo ser amplamente divulgado durante o período de matrícula e na primeira semana das atividades letivas. Art. 3º. São consequências imediatas da inclusão de disciplina, quando solicitada dentro do prazo e deferida pelo Diretor da FFB: a) Ativação do controle de frequência e inclusão do nome do aluno na lista, com

consequente obrigação da participação das atividades. b) Aumento proporcional da mensalidade cobrada a partir do mês seguinte ao pedido. Art. 4º. Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Fortaleza, 6 de junho de 2003.

Professor Miguel Antônio Borges de Araújo Diretor-Geral da Faculdade Farias Brito

OSG.: 38193/10 naldo29.10.2010/rev.: TSS

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www.ffb.edu.br [email protected]

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