manual desportivo nacional do balonismo

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FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AERONÁUTICA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AERONÁUTICA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AERONÁUTICA FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AERONÁUTICA - Regulamento / Manual Desportivo Nacional do Balonismo FPA – Aprovado em Reunião de Direcção de 09-02-2006 1/21 COMISS COMISS COMISS COMISSÂO PORTUGUESA DE BALÕES E DIRIGí ÂO PORTUGUESA DE BALÕES E DIRIGí ÂO PORTUGUESA DE BALÕES E DIRIGí ÂO PORTUGUESA DE BALÕES E DIRIGíVEIS VEIS VEIS VEIS MANUAL DESPORTIVO NACIONAL DO BALONISMO Volume 1; 1 de Dezembro de 2004 O presente projecto de Manual Desportivo Nacional do Balonismo, constitui um primeiro instrumento de trabalho para todos quantos desenvolvem as suas actividades desportivas na área do balonismo. Para ser conhecido e usado por dirigentes desportivos e juizes/observadores, poderá constituir um auxiliar oportuno para organizadores de provas e eventos de balões. Irá iniciar-se, de imediato, a sua utilização como instrumento orientador do balonismo desportivo nacional, mas porque se pretende que seja tão eficaz e justo quanto possível, será apresentado à apreciação de diversas entidades do sector, que poderão pronunciar-se e propor alterações e/ou adaptações. Será, igualmente, alvo da apreciação dos juizes/observadores, de forma a que seja produzido, em breve, o adequado instrumento de trabalho final. Será dado conhecimento, entretanto, a balonistas desportivos, inclusive através da sua publicação no site da FPA, esperando-se que a experiência de todos possa contribuir para uma melhoria do trabalho agora realizado. Assim, o presente Manual Desportivo Nacional do Balonismo será tornado definitivo em 1 de Janeiro de 2006, após a sua apresentação às referidas entidades e à eventual introdução de alterações, nos termos a seguir definidos. O presente projecto será apresentado a: - Direcção da FPA - NAC - Conselho de Arbitragem - Comissões Técnicas da FPA - Departamento Desportivo Lisboa, 01 de Dezembro de 2004 Comissão Portuguesa de Balões e Dirigíveis

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FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AERONÁUTICAFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AERONÁUTICAFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AERONÁUTICAFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE AERONÁUTICA

- Regulamento / Manual Desportivo Nacional do Balonismo FPA – Aprovado em Reunião de Direcção de 09-02-2006 1/21

COMISSCOMISSCOMISSCOMISSÂO PORTUGUESA DE BALÕES E DIRIGíÂO PORTUGUESA DE BALÕES E DIRIGíÂO PORTUGUESA DE BALÕES E DIRIGíÂO PORTUGUESA DE BALÕES E DIRIGíVEISVEISVEISVEIS

MANUAL DESPORTIVO NACIONAL DO BALONISMO

Volume 1; 1 de Dezembro de 2004

O presente projecto de Manual Desportivo Nacional do Balonismo, constitui um primeiro instrumento de trabalho para todos quantos desenvolvem as suas actividades desportivas na área do balonismo. Para ser conhecido e usado por dirigentes desportivos e juizes/observadores, poderá constituir um auxiliar oportuno para organizadores de provas e eventos de balões. Irá iniciar-se, de imediato, a sua utilização como instrumento orientador do balonismo desportivo nacional, mas porque se pretende que seja tão eficaz e justo quanto possível, será apresentado à apreciação de diversas entidades do sector, que poderão pronunciar-se e propor alterações e/ou adaptações. Será, igualmente, alvo da apreciação dos juizes/observadores, de forma a que seja produzido, em breve, o adequado instrumento de trabalho final. Será dado conhecimento, entretanto, a balonistas desportivos, inclusive através da sua publicação no site da FPA, esperando-se que a experiência de todos possa contribuir para uma melhoria do trabalho agora realizado. Assim, o presente Manual Desportivo Nacional do Balonismo será tornado definitivo em 1 de Janeiro de 2006, após a sua apresentação às referidas entidades e à eventual introdução de alterações, nos termos a seguir definidos. O presente projecto será apresentado a:

- Direcção da FPA - NAC - Conselho de Arbitragem - Comissões Técnicas da FPA - Departamento Desportivo

Lisboa, 01 de Dezembro de 2004 Comissão Portuguesa de Balões e Dirigíveis

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1 1 1 1 ---- INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Os records nacionais ou mundiais têm constituído, nos últimos anos, um factor de desenvolvimento das modalidades e uma motivação para os diversos desportistas se empenharem e se aperfeiçoarem. No caso do balonismo, o panorama internacional é de tal forma competitivo que se corre o risco de pensar que os desafios terminaram. As viagens inter-continentais e, mais recentemente, a volta ao mundo, e os níveis atingidos nos campeonatos, poderão criar a ideia, embora errada, de que tudo foi conseguido, não restando quaisquer desafios a quem pratica o balonismo sem grandes meios ou apoios significativos. A estas realidades, não podia ficar indiferente a Federação Portuguesa de Aeronáutica e a Comissão Portuguesa de Balões e Dirigíveis, razão pela qual foi criado um novo programa competitivo e é editado o presente manual, dando conhecimento, a todos os interessados, das regras definidas para lançar, em Portugal, um desafio constante aos balonistas nacionais, de forma a que possam ver os seus feitos desportivos avaliados, reconhecidos e registados. A grande distância que nos separa dos records absolutos e da alta competição será, deste modo, compensada com um reconhecimento público nacional do esforço dos desportistas portugueses, através de uma variedade de distinções que atenderá a todas as facetas e limitações do balonismo nacional, ainda que com graus de dificuldade que impedirão a vulgarização das distinções. Ainda de acordo com a realidade nacional, apenas será contemplada, por agora, a sub-classe AX, onde se integram todos os balões nacionais existentes. Nada impedirá, no entanto, que venham a considerar-se as restantes classes e sub-classes da CIA / FAI, logo que surja a respectiva actividade desportiva e o interesse no registo de records ou de voos relevantes. A experiência nacional recente não nos deixa antever, no entanto, quaisquer facilidades, nem nos permite sonhar com grandes adesões, principalmente por parte de sectores mais conformados ou tradicionais do balonismo nacional, mas sabemos que as novas gerações de praticantes desta modalidade, irão entender os objectivos e o alcance deste projecto e aderir com entusiasmo. Não se pretendendo que este seja um processo estático, quer na forma, quer no conteúdo das regras que se seguem, esperamos que a experiência a adquirir ao longo deste primeiro ano, nos permita melhorar em todos os capítulos, com a colaboração de todos os que venham a envolver-se. Este manual tem, como objectivo principal, reunir a informação mais pertinente e necessária a quem pretende evoluir desportivamente e registar tal evolução e, por outro lado, ajudar todos os que pretendam propor o reconhecimento público de terceiros, por

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feitos ou acções que tenham contribuído para o engrandecimento do balonismo desportivo nacional. Sem omitir as regras estabelecidas pela FAI, muitas das definições e critérios foram adoptados da experiência de vários países, nomeadamente da Inglaterra, o que nos permitiu criar as regras de nacionalidade e de nacionalidade absoluta, além de diversas outras distinções, acreditando que, não só será conseguida uma aproximação efectiva aos métodos internacionais, como também teremos uma aceitação das regras, mesmos das menos simpáticas, por parte dos balonistas nacionais. O presente manual não dispensa a consulta e o conhecimento do FAI / SPORTING CODE – General Section e Section 1: Aerostats e reportará para estes códigos em todas os casos omissos. Comissão Portuguesa de Balões e Dirigíveis 2 2 2 2 ---- APLICABILIDADE APLICABILIDADE APLICABILIDADE APLICABILIDADE 1. O presente manual será utilizado provisoriamente, nos termos definidos no seu clausulado e será distribuído pelas entidades previstas, após aprovação por parte da Direcção da FPA, como documento experimental. 2. A versão a vigorar a partir de 1 de Janeiro de 2006, será alvo de aprovação definitiva e conterá as regras de envolvimento da FPA em eventos desportivos, não previstas na actual versão. 3. O período experimental poderá ser prolongado por iguais períodos de um ano, por decisão fundamentada da CPBD. 3 3 3 3 ---- ÓRGÃOS E DEFINIÇÕES ÓRGÃOS E DEFINIÇÕES ÓRGÃOS E DEFINIÇÕES ÓRGÃOS E DEFINIÇÕES 1. Se a definição de mínimos e o seu controlo é tarefa da CPBD e dos Observadores de balonismo, já a atribuição de distinções de mérito terá de passar, na nossa opinião, pela decisão de órgãos nacionais. 2. Os parágrafos que se seguem, designados por “Comité Nacional de Records e Distinções” e “Sub-Comité de Records da CPBD”, constituem uma proposta que carece de aprovação expressa da Direcção da FPA, para a sua implementação; pelo mesmo critério, o documento restante pode ser considerado como um instrumento normalizador e orientador da actividade desta mesma comissão e de todos os seus elementos e órgãos.

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3. Apesar desta diferença, entendeu-se como mais vantajoso, manter a totalidade do documento, de forma a que, internamente, possam gerar-se melhores análises, discussões e decisões. 4 4 4 4 ---- COMITÉ NACIONAL DE RECORDS E DISTINÇÕES COMITÉ NACIONAL DE RECORDS E DISTINÇÕES COMITÉ NACIONAL DE RECORDS E DISTINÇÕES COMITÉ NACIONAL DE RECORDS E DISTINÇÕES 1. O Comité Nacional de Records e Distinções (adiante designado por Comité Nacional ou CN) é nomeado por convite da Direcção da FPA, é um órgão de actuação independente das diversas estruturas internas da FPA e cabe-lhe a decisão final sobre todas as distinções. 2. Pode integrar, ou não, elementos da Direcção e/ou das Comissões Técnicas e adopta todos os critérios da FAI aplicáveis e justificáveis a cada uma das distinções, podendo instituir regras de atribuição exclusivamente nacionais. Pode criar novas distinções ou anular existentes, em nome de uma melhor justiça desportiva. 3. O Comité Nacional não pode propor distinções. 4. Caberá ao Comité Nacional a definição de datas, locais e envolvimentos das entregas das distinções, em cada ano. O seu funcionamento interno é regido por regulamento próprio, aprovado em conjunto com a Direcção da FPA e manterá e divulgará, da forma que entender como mais adequada, um “Livro de Honra do Registo de Records e Distinções Aeronáuticas Nacionais”. 5. Enquanto não estiver nomeado, as suas funções previstas no presente manual, serão garantidas pela Direcção da FPA, que adoptará os critérios que entender como mais adequados a cada caso e os dará a conhecer a todas as Comissões Técnicas. 5 5 5 5 ---- SUB SUB SUB SUB----COMITÉ DE RECORDS E DISTINÇÕES COMITÉ DE RECORDS E DISTINÇÕES COMITÉ DE RECORDS E DISTINÇÕES COMITÉ DE RECORDS E DISTINÇÕES da CPBD 1. O Sub-Comité de Records e Distinções (Sub-Comité) da Comissão Portuguesa de Balões e Dirigíveis (CPBD) tem como objectivo, criar todas as condições para que os balonistas nacionais e todos os que contribuam para o engrandecimento do balonismo desportivo, possam ser alvos de reconhecimento público desportivo, em condições que não fiquem aquém das que estão ao alcance dos balonistas de todo o mundo. 2. É missão do Sub-Comité, criar e disponibilizar mecanismos e meios de verificação tão simples e eficazes quanto possível e torná-los acessíveis a todos os interessados, sem que tal intervenção constitua uma dificuldade para os desportistas. 3. Para isso, conta com uma equipa de juizes / observa- dores que, de forma voluntária, prestam a sua colaboração ao desenvolvimento do balonismo desportivo nacional, esperando-se que possam ser reunidos os necessários apoios para que os custos

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inerentes não venham a constituir um óbice ao desenvolvimento harmonioso da modalidade. 4. O acompanhamento directo dos desportistas, por este Sub-Comité, permitirá a adequada compilação e posterior apresentação de todos os elementos necessários, para que o Comité Nacional da FPA, o NAC e a FAI possam avaliar e decidir, nas melhores condições, sobre as provas realizadas e sobre a conveniência, oportunidade, enquadramento e justiça do seu registo. 5. É, ainda, missão do Sub-Comité apreciar as propostas de atribuição de outras distinções a praticantes e não praticantes e submete-las à aprovação do Comité Nacional. 6. Da proposta ao Comité Nacional, constará o grau de distinção que se pretende atribuir, devidamente fundamentado. 7. Enquanto não for nomeado o Comité Nacional, o Sub-Comité reportará à Direcção da FPA, em todos os casos previstos neste manual. 6 6 6 6 ---- INSÍGNIAS, MEDALHAS, TROFÉUS E DIPLOMASINSÍGNIAS, MEDALHAS, TROFÉUS E DIPLOMASINSÍGNIAS, MEDALHAS, TROFÉUS E DIPLOMASINSÍGNIAS, MEDALHAS, TROFÉUS E DIPLOMAS 1. A Comissão Portuguesa de Balões e Dirigíveis, adoptando critérios nacionais e internacionais de reconhecimento público desportivo, estabelece as distinções para o balonismo nacional que se seguem e as respectivas regras de atribuição. 2. Todas as distinções a seguir apresentadas serão atribuídas pelo Comité Nacional da FPA, por proposta do Sub-Comité da CPBD. 7 7 7 7 ---- Insígnias Insígnias Insígnias Insígnias 1. O critério das Insignias de Prata, Ouro e Diamante, usado desde há muitos anos e com o maior êxito, pelos praticantes de voo à vela e adoptado pela Comission International d’Aerostation (CIA) da FAI, reúne todas as condições para ser considerado um justo reconhecimento e ser, igualmente, adoptado pelo balonismo nacional, pelo que foram definidas as regras de atribuição e estabelecidos os mínimos nacionais a serem atingidos, por cada piloto. 2. Sendo de Prata, Ouro e Diamante, as Insígnias Nacionais serão atribuídas a desportistas pilotos que tenham cumprido com êxito, os necessários voos. 3. Os voos para atribuição das Insígnias serão realizados nos termos deste Manual Desportivo e do seu Anexo 1 e nos termos definidos pela FAI, quando aplicável, e as candidaturas serão sequenciais, ou seja, os pilotos terão de possuir a insígnia de prata

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para se candidatarem à de ouro e, apenas, os já distinguidos com a Insígnia de ouro poderão candidatar-se às de diamante. 4. É aplicável a Regra de Nacionalidade. 8 8 8 8 ---- Medalhas de Mérito Desportivo Medalhas de Mérito Desportivo Medalhas de Mérito Desportivo Medalhas de Mérito Desportivo 1. Serão de Bronze, Prata e Ouro e serão atribuídas a praticantes e não praticantes, de acordo com as condições adiante definidas. 2. Poderão ser propostos à atribuição de Medalhas de Mérito Desportivo, os pilotos que realizarem voos notáveis e de reconhecidas importância, proficiência ou notoriedade e todas as pessoas, desportistas ou não, que se tenham distinguido pela sua actuação em favor do balonismo e que sejam alvo de proposta de atribuição nos termos deste manual. 3. Caberá ao Comité Nacional a decisão final sobre a atribuição. 4. Não é aplicável a Regra de Nacionalidade no caso de distinção de pessoas; é aplicável a Regra de Nacionalidade Absoluta nos casos de distinção de voos notáveis. 9 9 9 9 ---- Troféus Troféus Troféus Troféus 1. Os diferentes Troféus serão atribuídos aos desportistas que tenham conseguido records nacionais ou mundiais, a vencedores de provas nacionais que sejam organizadas nos termos da FPA / FAI e a voos ou desportistas de significativos destaque e importância, cabendo esta classificação, ao Suc-Comité. 2. Ficam criados, a partir desta data, os troféus referidos no artigo seguinte. 10 10 10 10 ---- Troféu Bartolomeu de Gusmão Troféu Bartolomeu de Gusmão Troféu Bartolomeu de Gusmão Troféu Bartolomeu de Gusmão 1. Será atribuído pelo Comité Nacional, por proposta do Sub-Comité, destinando-se a distinguir voos ou acções aeronáuticas excepcionais, e a quem se tenha distinguido, de forma destacada, na defesa e engrandecimento dos valores desportivos e do balonismo desportivo. 2. Não é aplicável a Regra de Nacionalidade. 11 11 11 11 ---- Troféu de Recordista Mundial Troféu de Recordista Mundial Troféu de Recordista Mundial Troféu de Recordista Mundial

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1. Será atribuído a desportistas, cujos voos sejam reconhecidos pela FAI, como records mundiais. Esta distinção complementa as distinções a atribuir pela FAI. 2. É aplicável a Regra de Nacionalidade. 12 12 12 12 ---- Trofeu de Recordista NacionalTrofeu de Recordista NacionalTrofeu de Recordista NacionalTrofeu de Recordista Nacional 1. Será atribuído a desportistas, nos termos deste manual, pelo Comité Nacional, por proposta do Sub-Comité 2. É aplicável a Regra de Nacionalidade. 13 13 13 13 ---- Troféu de Competição Nacional Troféu de Competição Nacional Troféu de Competição Nacional Troféu de Competição Nacional 1. Será atribuído aos vencedores de competições nacionais seleccionadas pelo Sub-Comité, realizadas nos termos definidos pela FAI / FPA. As competições abrangidas pela atribuição destes troféus, serão do conhecimento do Comité Nacional por proposta do Sub-Comité. 2. Não é aplicável a Regra de Nacionalidade. 14 14 14 14 ---- Diplomas Diplomas Diplomas Diplomas 1. Poderão ser atribuídos em conjunto com as distinções acima referidas ou separadamente, cabendo ao Comité Nacional definir os critérios de atribuição. O Sub-Comité poderá propor a atribuição de diplomas. 2. É aplicável a Regra de Nacionalidade. 15 15 15 15 ---- RECORDS E OUTROS VOOS NOTÁVEIS RECORDS E OUTROS VOOS NOTÁVEIS RECORDS E OUTROS VOOS NOTÁVEIS RECORDS E OUTROS VOOS NOTÁVEIS 15.1 15.1 15.1 15.1 ---- OBJECTIVOS, REGRAS GERAIS E CLASSES OBJECTIVOS, REGRAS GERAIS E CLASSES OBJECTIVOS, REGRAS GERAIS E CLASSES OBJECTIVOS, REGRAS GERAIS E CLASSES 1. Os principais objectivos da FPA em relação aos records e a outros voos notáveis, são os de assegurar que sejam considerados, apenas, os que forem realizados de acordo com as regras definidas, nacional ou internacionalmente, impedindo quaisquer tentativas menos claras de conseguir os registos, ao mesmo tempo que providenciará para que todas as obrigações dos desportistas sejam facilitadas e enquadradas nos princípios definidos pela FAI e aplicados em todo o mundo. 2. O candidato a records ou a determinadas distinções nacionais, conforme definido no presente manual, terá de cumprir com:

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a) - Regra de Nacionalidade que compreende a obrigatoriedade de ser cidadão ou residente português, ser detentor de uma licença nacional de piloto, emitida pela autoridade competente portuguesa, possuir a licença FAI correspondente e ter a sua actividade coberta por um seguro desportivo, nos termos definidos pelo Instituto do Desporto de Portugal. No presente manual, designam-se por desportistas nacionais os que cumprem ou tenham de cumprir a Regra de Nacionalidade. A atribuição de Medalhas de Mérito Desportivo a voos obriga, nos termos deste manual, ao cumprimento da regra da nacionalidade absoluta b) - Regra de Nacionalidade Absoluta que compreende todas as imposições da Regra de Nacionalidade, acrescidas da obrigatoriedade de ser de fabrico nacional, o balão utilizado, e de o mesmo estar inscrito no Registo Aeronáutico Nacional. c) - Registo 1. Para o registo de um record nacional ou para a atribuição de uma distinção, o respectivo voo terá de iniciar-se e/ou terminar dentro de território nacional, ser do conhecimento da FPA, através da sua Comissão Portuguesa de Balões e Dirigíveis e ser acompanhado por Juizes/Observadores nacionais. 2. Em situações justificadas e aceites pelo Sub-Comité, poderão ser considerados records nacionais, os voos realizados por cidadãos ou residentes nacionais, fora das fronteiras nacionais. Esta regra não obriga, no entanto, a considerar outros voos realizados em países estrangeiros, ainda que reconhecidos pelo respectivo NAC, não sendo, obrigatoriamente, distinguidos nacionalmente. 3. No caso de voos que impliquem a colaboração de outros tripulantes, todos os ocupantes da aeronave deverão ser cidadãos ou residentes portugueses. As restantes regras referentes a ocupantes, são apresentadas no Anexo 1 a este manual. 4. No caso de records ou insígnias na categoria feminina, todos os tripulantes e/ou ocupantes a bordo serão, obrigatoriamente, femininos. 5. Todas as verificações e avaliações serão feitas nos termos definidos pela FAI para cada um dos tipos de records. 6. É aplicável a todos os voos de competição a legislação aeronáutica vigente à data da sua realização. 16 16 16 16 –––– LICENÇAS, SEGUROS LICENÇAS, SEGUROS LICENÇAS, SEGUROS LICENÇAS, SEGUROS 1. Os pilotos envolvidos em voo de competição, em voos para a atribuição de quaisquer distinções e em voos concorrentes a records nacionais ou mundiais, deverão estar na

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posse dos direitos inerentes aos possuidores de uma licença de pilotagem, nos termos definidos pela autoridade aeronáutica nacional. a)- Licença desportiva Igualmente deverão possuir licença desportiva FAI válida. b) - Seguro Desportivo Os pilotos deverão ter contratado um seguro desportivo, nos termos definidos na legislação aplicável. 17 17 17 17 ---- CLASSES DE AERONAVE CLASSES DE AERONAVE CLASSES DE AERONAVE CLASSES DE AERONAVESSSS Seguindo as definições da FAI e introduzindo as excepções adequadas à realidade nacional, estão contempladas, neste regulamento, as seguintes classes e sub-classes: 1 - Classe A : Balão livre é dividida em cinco sub-classes com 15 categorias de acordo com o volume. As sub-classes são: a) - Sub-Classe AA – não considerada b) - Sub-Classe AX Balões livres que obtêm a necessária impulsão, apenas por aquecimento do ar. O envelope não pode conter quaisquer gases, a não ser o ar e os produtos que resultarem da combustão realizada para aquecimento do ar. As categorias são as seguintes:

AX-1 até 250 m3 AX- 2 250 a 400 m3 AX- 3 400 a 600 m3 AX- 4 600 a 900 m3 AX- 5 900 a 1200 m3 AX- 6 1200 a 1600 m3 AX- 7 1600 a 2200 m3 AX- 8 2200 a 3000 m3 AX- 9 3000 a 4000 m3 AX-10 4000 a 6000 m3 AX-11 6000 a 9000 m3 AX-12 9000 a 12000 m3 AX-13 12000 a 16000 m3 AX-14 16000 a 22000 m3 AX-15 22000 e superior

c) - Sub-Classe AM – (mistos) não considerada d) - Sub-Classe AS – (gás) não considerada e) - Sub-Classe AT – (outros) não considerada 2 - Classe B : Dirigíveis - não considerada em nenhuma das sub-classes

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Tal como definido pela FAI, haverá classificações e distinções nacionais para Categoria Geral e Categoria Feminina em cada uma das sub-classes AX. 18 18 18 18 –––– TIPOS DE RECORDS TIPOS DE RECORDS TIPOS DE RECORDS TIPOS DE RECORDS 1. Para cada uma das categorias mencionadas serão considerados os seguintes tipos de records nacionais:

- Altitude - Distância - Duração - Menor tempo na travessia de Portugal

2. Nas avaliações de Altitude, Distância e Duração serão utilizadas as definições, os critérios e os meios estabelecidos pela CIA / FAI; no caso da prova “Menor tempo na Travessia de Portugal”, adoptam-se, de imediato, a seguintes regras: 3. Considera-se que a travessia do território nacional do continente é realizada quando o respectivo voo ultrapassa 2 graus de longitude ou 3 graus de latitude; 4. Serão observadas as regras, definidas pela FAI, para as provas de distância e duração, quando aplicáveis; 5. São aplicáveis todas as regras nacionais e internacionais para a condução dos voos em balão e para voos de competição. 6. Um record será considerado quando um piloto consegue melhor performance do que a registada até então, utilizando um balão de igual ou inferior categoria, da mesma sub-classe 19 19 19 19 ---- COMO REGISTAR UM RECORD COMO REGISTAR UM RECORD COMO REGISTAR UM RECORD COMO REGISTAR UM RECORD Considerando que: - é sempre frustrante e desmotivador conseguir um bom desempenho e não ver o esforço e o resultado reconhecidos e registados, apenas porque o necessário processamento não foi acautelado; - seguindo os exemplos da FAI, a FPA pretende reduzir ao mínimo a componente burocrática destes processos; - no entanto, certos procedimentos terão de ser obrigatórios para assegurar que todos os records e demais distinções são verdadeiras e estão devidamente comprovadas. A FPA adopta um procedimento simplificado mas rigoroso que se desenvolverá de acordo com as seguintes fases.

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1. Contactar com um observador para uma primeira abordagem do assunto ou, se não tiver dúvidas quanto aos regulamentos 2. Informar a FPA da sua intenção. 3. Informar, com pormenor, o que quer fazer, quando e onde; 4. identifique-se, incluindo os números das suas licenças (de piloto e desportiva); 5. mencione o seu seguro desportivo nos termos definidos neste regulamento; 6. identifique o(s) balão(ões) que irá utilizar; 7. indique as menções publicitárias que estiverem presentes no seu equipamento; 8. indique todos os seus contactos 9. Obtenha cópias do Sporting Code Section1, do Sporting Code General Section e deste Manual Desportivo da CPBD e informe-se de todas as condições e regras aplicáveis ao voo que pretende realizar. No Anexo 1 do Sporting Code Section 1, encontrará o check list dos observadores, o que lhe permitirá ter informação precisa sobre o essencial. 10. Após a informação à FPA, será contactado para a marcação de uma reunião em que serão analisados os pormenores, consultará os registos existentes e ficará a conhecer o(s) observador(es) que o irão apoiar. Faça-se acompanhar de toda a documentação de aeronave e de piloto para que sejam fotocopiados. Não esqueça nada porque não poderá enviar, depois, por correio ou fax. Note que os originais deverão ser apresentados e será a FPA a copiá-los. 11. Conclusão Após o voo, os observadores envolvidos irão preparar um processo com toda a informação relevante para a análise do seu voo, que entregarão ao Sub-Comité para estudo, aprovação e proposta ao Comité Nacional. Se o voo constituir um record mundial, o processo será apresentado ao NAC e enviado à FAI para homologação; se constituir, apenas, uma marca nacional, o record será homologado no prazo máximo de 60 dias após a data da realização. No caso de record nacional, será emitido, em data a definir pelo Comité Nacional, um certificado de record e o troféu correspondente; no caso de record mundial, será emitido um Diploma de Record após a respectiva homologação pela FAI.

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20 20 20 20 ---- INSÍGNIAS E COMO CONCORRER INSÍGNIAS E COMO CONCORRER INSÍGNIAS E COMO CONCORRER INSÍGNIAS E COMO CONCORRER 1. As agora instituídas insígnias de prata, ouro e diamante do balonismo nacional, são prémios com que serão distinguidos os desportistas nacionais que realizem voos notáveis e enquadráveis em cada uma das categorias. 2. A definição dos mínimos a atingir para a obtenção de cada uma das insígnias, encontra-se no Anexo 1 a este manual. 3. Os procedimentos para este processo são os mesmos que se encontram estabelecidos para os records e aplica-se a regra de nacionalidade. 21 21 21 21 ---- COMO PROPOR UMA MEDALHA DE MÉRITO COMO PROPOR UMA MEDALHA DE MÉRITO COMO PROPOR UMA MEDALHA DE MÉRITO COMO PROPOR UMA MEDALHA DE MÉRITO 1. Esperando que a actividade desportiva se desenvolva e sabendo que o que vier a ser conseguido, será produto do trabalho anónimo e dedicado de muitos entusiastas, tal como o foi no passado, pretende-se promover o reconhecimento público das pessoas e das acções que contribuam ou tenham contribuído para um melhor balonismo. Assim, passará a ser possível propor a distinção de pessoas ou de organizações e de voos notáveis, ainda que verificados no passado. 2. Relativamente às pessoas ou organizações a distinguir, deverão as respectivas propostas fundamentar-se em trabalho importante e essencial, realizado em favor do balonismo desportivo, ainda que realizado num passado distante. Não se aplica, neste caso, a Regra de Nacionalidade. 3. Será possível, igualmente, propor a distinção de voos e respectivos pilotos e equipas, que possam considerar-se notáveis. Sem que exista, por agora, uma definição de voo notável, ficará ao critério dos proponentes a apresentação de voos considerados excepcionais, importantes ou marcantes na história do balonismo nacional. Aplica-se, neste caso, a Regra de Nacionalidade Absoluta. 4. Com o objectivo de tornar os processos simples, funcionais e isentos, as regras aplicáveis são simplificadas para que nenhuma distinção deixe de fazer-se, apenas por dificuldade de processamento, embora se mantenha um elevado nível de rigor. 5. As propostas, sob a forma de carta, fax ou email, serão enviadas ao Sub-Comité, acompanhadas da respectiva fundamentação, identificação completa do(s) proponente(s) e respectivos contactos. Naturalmente, uma fundamentação tão completa quanto possível, terá maior probabilidade de ser aprovada e terá um processamento mais rápido.

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6. O Sub-Comité analisará a proposta e procede à sua apresentação ao Comité Nacional, acompanhada de parecer favorável ou desfavorável, podendo solicitar, ao(s) proponente(s), fundamentações complementares. 22 22 22 22 ---- PATROCINADORES PATROCINADORES PATROCINADORES PATROCINADORES 1. De acordo com as definições deste manual, é objectivo da CPBD minimizar os custos inerentes às deslocações e estadias dos observadores destacados para as várias solicitações. Tal propósito poderá ser conseguido, com recurso ao envolvimento de patrocinadores. 2. Pretendendo-se sensibilizar os candidatos a distinções de voo para esta realidade, considera-se oportuno registar alguns apontamentos que, não sendo regras, poderão constituir uma orientação para a adequada condução dos processos, no que respeita ao seu financiamento. 3. Poderão ocorrer duas situações distintas: a) - o candidato está patrocinado e, portanto, não lhe será difícil ou impeditivo suportar as despesas com os observadores destacados e com os equipamentos utilizados; ou b) - o candidato não está patrocinado e autoriza a FPA a negociar eventuais apoios para fazer face às despesas inerentes. 4. Os pormenores sobre a articulação entre candidato, FPA e patrocinador, serão objecto de acordo caso a caso, de forma a ser possível o melhor resultado para todos os envolvidos. 5. A versão final do presente manual definirá, adequadamente, as regras aplicáveis às despesas envolvidas.

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ANEXO 1ANEXO 1ANEXO 1ANEXO 1 ADITAMENTO AO CÓDIGO DESPORTIVO INTERNACIONAL ADITAMENTO AO CÓDIGO DESPORTIVO INTERNACIONAL ADITAMENTO AO CÓDIGO DESPORTIVO INTERNACIONAL ADITAMENTO AO CÓDIGO DESPORTIVO INTERNACIONAL CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 1 ---- COMPLEMENTARIDADE COMPLEMENTARIDADE COMPLEMENTARIDADE COMPLEMENTARIDADE 1.1 As presentes regras desportivas aplicam-se como complemento nacional do FAI Sporting Code, ou como aditamento em áreas em que os organismos nacionais têm jurisdição. As secções aplicáveis do FAI Sporting Code, ao balonismo desportivo, são a General Section e a Section 1 Aerostats (Classe A – Balões Livres). Antes da realização de um voo importante, deverão ser consultados os referidos documentos, bem como o presente manual. 1.2 RECORDS NACIONAIS PORTUGUESES Os Records Nacionais Portugueses, de qualquer uma das categorias previstas pela FAI e constantes no Manual Desportivo da CPBD, podem ser considerados e propostos nos termos constantes neste Manual Desportivo da CPBD. Podem ser reclamados por pilotos nacionais ou por pilotos que representem Portugal em provas internacionais da classe 1. Excepto no que se encontra definido neste manual, as regras aplicáveis a records nacionais portugueses são as mesmas que estão definidas para os records mundiais, no Sporting Code da FAI. CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 2 –––– JUIZES/OBSERVADORES JUIZES/OBSERVADORES JUIZES/OBSERVADORES JUIZES/OBSERVADORES Autoridade e qualificação 2.1 - Os Juizes/Observadores (Observers) são formados, no rigoroso cumprimento das definições da FAI, e nomeados pelo Conselho de Arbitragem em conjugação com a CPBD e pelo Departamento de Formação e desenvolvimento, que são responsáveis pela sua formação e pelo nível de conhecimentos que terão de possuir e demonstrar, adequados ao desempenho das suas funções desportivas. 2.1.1 – Uma lista actualizada dos juizes/observadores, será mantida pela CPBD que a disponibilizará a todos os interessados e que coincidirá com o Quadro Nacional de Juizes do C.A.. 2.1.2 – Os Observadores desempenham as suas funções de forma voluntária 2.3 CATEGORIAS 1. Os juizes/observadores de balonismo, são classificados nas categorias estabelecidas no Regulamento de Arbitragem.

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2. Encasos excepcionais, poderão ser considerados os juizes/observadores temporários e os juizes independentes. 3. Observador Temporário - Estatuto que pode ser assumido, temporariamente, por convite da CPBD, na sequência de proposta de um Observador Oficial, por controladores de tráfego aéreo ou por detentores de outras licenças aeronáuticas, não ligados, directa ou indirectamente, ao balonismo desportivo. Desempenham funções de Controlling Observers, após preparação mínima adequada. O observador Temporário actua de acordo com as indicações precisas de Official Observer. 4. Observador Independente - Estatuto que pode ser atribuído, por um observador oficial, no decorrer de uma prova, a um espectador presente, se não existir qualquer possibilidade de garantir a presença, de um dos observadores destacados. Actuam no decorrer de uma prova e nos casos de total impossibilidade de presença de um Observador, num local específico, num momento determinado. Caberá ao Observador Oficial que o nomeia, acautelar as elementares regras que garantam a sua isenção. 5. Os juizes/observadores de todas as categorias, actuam no acompanhamento, controlo ou certificação de voos, conforme as definições estabelecidas, em voos destinados à atribuição de distinções nacionais. 6. A actuação ao serviço do balonismo de outros países terá de ser sancionado pelo Conselho de Arbitragem. 7. Um Observador de qualquer uma das categorias, deve ser independente, conforme definido no Sporting Code da FAI e no Regulamento de Arbitragem. 8. A nomeação de um observador para qualquer missão prevista nas suas funções, carece de declaração expressa do nomeado quanto à inexistência de laços familiares, de amizade ou profissionais com o candidato a acompanhar e a controlar. 9. Com excepção dos Observadores Temporários e dos Independentes, todos os Observadores são facilmente identificáveis, através de cartão a emitir pelo C.A. após frequência do respectivo curso e demonstração de aproveitamento em teste realizado nos termos definidos pela CIA / FAI. 10. Os Observadores de balonismo aqui referidos, integram um corpo técnico de arbitragem, com dependência funcional e técnica do C.A. que poderá delegar na CPBD. CAPÍTULO 3 - PRINCÍPIOS GERAIS DE OBSERVAÇÃO

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3.1 PRINCÍPIO GERAL Em princípio qualquer método de verificação pode ser usado, desde que constitua prova inequívoca do resultado registado. Se um método pouco usual tiver de ser adoptado, é aconselhável solicitar autorização à CPBD, antes da sua utilização. A definições da FAI serão, sempre, cumpridas. 3.2 OBRIGATORIEDADE DE PRESENÇA Nenhum observador poderá certificar um voo, sem estar presente aquando da sua realização. No caso da atribuição das Insígnias, em que os voos poderão decorrer em qualquer momento decidido pelo piloto candidato, o observador terá de ser avisado da data, local e hora do voo, cabendo-lhe decidir se o voo poderá ser realizado sem a sua presença, apenas nos casos em que o registo de instrumentos adequados e já instalados, sejam considerados suficientes e respeitadas que sejam, de forma confirmável, todas as regras de utilização, por parte do piloto. 3.3 PROVA FOTOGRÁFICA 3.3.1 As reportagens fotográficas dos voos são aconselháveis e deverão complementar e confirmar a narrativas dos pilotos e os relatórios dos observadores. Quando as fotografias forem obtidas pelo concorrente, deverão utilizar-se equipamentos ou métodos de utilização e manuseamento apropriados que impeçam a alteração dos reais resultados conseguidos com o voo. As fotografias serão admitidas como provas de realização desde que o filme seja introduzido pelo Observador e fique garantido, por qualquer método, que não será trocado, que o equipamento seja selado e seja fotografada uma cena, antes da entrega do equipamento ao piloto, que garanta não poder haver qualquer alteração. No final do voo, é responsabilidade do piloto entregar o equipamento ao observador presente, confirmando-se, nesse momento, que se mantiveram as condições que garantem não ter ocorrido alterações proibidas. O filme será revelado e será junto ao processo sem ser cortado de forma a que seja possível analisar a sequência das fotografias obtidas. 3.3.2 Poderão ser adoptados procedimentos específicos para equipamentos de fotografia específicos, nomeadamente para máquinas digitais, em função das suas características e funções. 3.4 ATERRAGENS As aterragens poderão ser verificadas por observadores independentes, quando não for possível garantir a presença de outro observador. O observador que proceder à sua nomeação, acautelará todos os aspectos relativos à sua isenção e transmitirá os critérios necessários ao desempenho de tal função. 3.5 TESTEMUNHOS

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Os testemunhos deverão ser localizados, identificados e levantados por um observador que deverá ter a certeza de que não houve alteração da sua posição, antes da sua chegada ao local. Uma prova será invalidada se o piloto chegar ao local onde se encontra o testemunho, antes da chegada do observador. Se o observador não estiver presente, no local do lançamento, as tripulações não deverão aproximar-se, sob pena de verem anulada a sua prestação. 3.6 CÁLCULOS E MEDIÇÕES Todos os cálculos, medições e avaliações associadas serão conformes com as definições do Sporting Code da FAI, excepto quanto à utilização do método dos círculos máximos para cálculo de distâncias, nos records e provas nacionais. 3.7 USO DE BAROGRAFOS 3.7.1 Antes do voo Quando um barografo é utilizado, o observador deve assegurar-se que não contém qualquer registo anterior, que está selado e que é adequadamente selado ao balão Embora o método com que é selado não fique, aqui, especificado, caberá ao observador acautelar que não poderá ocorrer actuação diferente da pretendida. 3.7.2 Depois do voo Depois do voo, o barógrafo só poderá ser retirado do balão pelo observador, que confirmará não ter havido quaisquer alterações nas selagens. O barógrafo ficará na posse de um observador até que o barograma seja retirado para avaliação e até que seja calibrado, se for caso disso. 3.7.3 Abertura dos barógrafos A abertura de barógrafos selados será executada por observadores autorizados a fazê-lo ou por um calibrador autorizado. O barograma deverá ser identificado com a seguinte informação: matrícula do balão, nome do piloto, data do voo, marca e número de série do barógrafo e assinatura do observador. 3.7.4 CALIBRAÇÃO Se um barógrafo for usado num record nacional de altitude, deve ter sido calibrado durante os 12 meses que precedem o voo ou após o voo e antes da decisão sobre o resultado. Se se tratar de um record mundial de altitude, o barógrafo deverá ser calibrado após o voo e o relatório de calibração deverá ser anexado ao processo do record. Em outras condições de utilização, o barógrafo será calibrado apenas se o observador tiver dúvidas quanto ao seu correcto funcionamento. A calibração de barógrafos e de outros instrumentos de medida e registo de dados e a avaliação dos barogramas, deverá ser exclusiva de pessoas ou empresas habilitadas e reconhecidas pela CPBD, pela FPA ou pelo NAC.

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3.7.5 BAROGRAFOS ELECTRÓNICOS Um barógrafo electrónico que possua funções de data e hora que não possam ser alterados sem anular o registo de altitude, constitui um equipamento adequado desde que o observador verifique e registe, antes da descolagem, o número de série, a data e a hora e inicie o funcionamento e confirme que segue a bordo do balão, e que tome posse do mesmo equipamento, imediatamente após a aterragem. Se for utilizado um computador para análise e impressão do traçado do voo, apenas um observador poderá fazê-lo. 3.7.6 FOTOGRAFIAS DO ALTIMETRO Fotografias do altímetro poderão constituir adequada prova de altitude desde que sejam acauteladas as seguintes condições: a altitude e a “pressure setting” deverão ser visíveis na mesma fotografia, a não ser que o sistema de selagem impeça a alteração do “pressure setting”; o método de selagem constitua garantia de que não poderá ocorrer qualquer interferência com o seu funcionamento e que não poderá ser sujeito a uma falsa pressão. Por exemplo, um altímetro com uma tomada estática acessível ao piloto, não poderá ser utilizado Deverão ser tomadas precauções quanto às fotografias analisadas para evitar, por exemplo, a fotografia de outra fotografia, o que poderá ser conseguido com uma etiqueta assinada e colada no altímetro, imediatamente antes da descolagem, e colocada de forma a que não possa ser removida sem destruição. Os altímetros deverão ser utilizados nas mesmas condições definidas em 3.7.2 e 3.7.44 para os barógrafos e as fotografias deverão atender ao que se encontra definido em 3.3 CAPÍTULO 4 - INSÍGNIAS – MÍNIMOS NACIONAIS Nos termos deste Manual Desportivo da CPBD da FPA, são estabelecidos os mínimos requeridos para atribuição das insígnias nacionais, bem como as condições gerais para a sua atribuição, mantendo-se os critérios definidos pela FAI, para atribuição das respectivas insígnias. 4.1 QUALIFICAÇÕES E MARCAS NACIONAIS 4.1.1 INSÍGNIA DE PRATA Distância: Um voo de, pelo menos, 50 km. Duração: Um voo de, pelo menos, 3 horas. Altitude: Um voo de, pelo menos, 3000 metros de altitude Prova: uma prova “PDG - prior-declared-goal” de, pelo menos, 3 quilómetros com um testemunho ou uma aterragem, a não mais de 10 metros de distância do ponto escolhido 4.1.2 INSÍGNIA DE OURO Distância: Um voo de, pelo menos, 150 km.

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Duração: Um voo de, pelo menos, 6 horas. Altitude: Um voo de, pelo menos, 5000 metros de altitude Prova: uma prova “prior-declared-goal” de, pelo menos, 3 quilómetros com um testemunho ou uma aterragem a não mais de 1 metro de distância do ponto escolhido. Insígnias de ouro só poderão ser disputadas a quem tenha sido atribuída uma Insígnia de Prata. 4.1.3 INSÍGNIAS DE DIAMANTE Diamante de distância: Um voo de, pelo menos, 500 km. Diamante de duração: Um voo de, pelo menos, 8 horas. Diamante de altitude: Um voo até, pelo menos, 6000 metros de altitude Diamante precisão: uma prova “prior-declared-goal” de, pelo menos, 3 quilómetros com um testemunho ou uma aterragem a não mais de 10 centímetros de distância do ponto escolhido. Insígnias de Diamante só poderão ser disputadas por quem tenha conseguido a Insígnia de Ouro. 4.2 CONDIÇÕES GERAIS O candidato deve ser o piloto em comandando do voo e não poderá ser acompanhado por nenhum outro piloto, em voos para a Insígnia de Prata. Nos voos para as restantes insígnias, qualquer piloto que acompanhe o candidato, deverá ter um número de horas voadas inferior a um terço das horas voadas pelo piloto em comando e não pode ser possuidor de qualquer insígnia que o candidato não possua antes do voo. Estas restrições não se aplicam a um observador nomeado que embarque, desde que não preste ajude ou não aconselhe o candidato, em relação ao voo. 4.3 TESTEMUNHOS Os testemunhos usados em qualquer prova, deverão ser fornecidos pela FPA para a prova em questão e serem constituídos por uma fita ou bandeira de nylon de não menos de 100 gr/m2. Deverão ter 170 cm de comprimento, 10 cm de largura e ter um peso máximo de 80 gramas de lastro. Devem ser assinados pelo observador presente e devem estar visíveis no momento da descolagem. 4.4 GOAL (Objectivo) Um objectivo de uma prova de precisão deve ser um ponto identificado com precisão, a partir do qual, possam ser feitas medições. No caso de ser escolhido um cruzamento de estradas, o “GOAL” deverá ser o ponto de intersecção dos respectivos eixos, ou o centro do maior círculo que puder ser inscrito na superfície das estradas, na zona do cruzamento. Se possível, o observador deverá colocar uma marca, visível do ar, e proceder às medições a partir dessa marca. Se não for possível colocar a marca e o local puder gerar ambiguidades significativas que impeçam rigor e clareza das medições, a missão deverá ser anulada.

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No decorrer de uma qualquer competição nacional em que as provas tenham múltiplos objectivos, o piloto pode nomear um deles, ao observador presente, para candidatura a uma insígnia. O objectivo deverá ser declarado, neste caso, antes da descolagem e não, durante uma anterior missão. 4.5 REGISTO DE INSÍGNIAS A FPA manterá um registo de todos os voos candidatos a insígnias e de todos os pilotos galardoados. 4.6 DESENHO DAS INSÍGNIAS As imagens das insígnias serão anexadas e farão parte deste manual. 4.8 FILOSOFIA DE DEFINIÇÃO DOS MÍNIMOS NACIONAIS Os mínimos definidos para a atribuição das Insígnias Nacionais, inferiores aos estabelecidos internacionalmente pela FAI, destinam-se a animar a prática desportiva nacional e deverão ser encarados como transitórios, até que se entenda aconselhável, pelo desenvolvimento verificado, alterá-los. CAPÍTULO 5 PROCLAMAÇÃO 5.1 PROCLAMAÇÃO DE RECORDS A proclamação que acompanha uma declaração de record, deve incluir todos os dados pertinentes que demonstrem ter sido atribuído nos termos do Sporting Code da FAI e deste regulamento complementar, quando aplicável, e informação precisa de que o resultado conseguido não levantou quaisquer dúvidas à atribuição da distinção. 5.2 PROCESSAMENTO PARA INSÍGNIAS O observador presente, deverá enviar ao Sub-Comité, imediatamente após a realização do voo e por cada missão, uma informação com o formato apresentado no Anexo 2

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Anexo 2

Impresso de comunicação de voo a que se refere o parágrafo 5.2

Declaração para Insígnia de _____________________

Piloto __________________________________________ Data do voo ___________

Local ________________________________________________________________

Balão: marca ________________ modelo _________________ matrícula ___________

Descolagem: local _________________________________________ Hora _________

Aterragem: local ___________________________________________ Hora ________

Certifico que o piloto acima indicado, realizou o voo de __________________________

com o resultado de ______________________________________________________

Foram usados os seguintes meios, equipamentos e pessoas _____________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

Informações complementares

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

Estive presente, assisti e confirmei todas as partes e dados relevantes do voo realizado, declarando que não subsistiram quaisquer dúvidas, a nenhum dos presentes, quanto ao resultado e à correcção com que foi conseguido, pelo que o proponho para ser considerado nos termos dos regulamentos aplicáveis.

Estiveram presentes (nome e função, se tiver)

__________________, ______ de __________________ de 200

Assinatura dos juizes/Observadores