manual de treinamento e desenvolvimento (t&d) rascunho 2

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INTRODUÇÃO………………………….......................................... .......................................5 CAPÍTULO I- CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA 6 1.1. DADOS CADASTRAIS 6 1.2.HISTÓRICO DA EMPRESA 6 1.3. MISSÃO ORGANIZACIONAL 7 1.4. VISÃO ORGANIZACIONAL 7 1.5. RAMO DE ATUAÇÃO DA EMPRESA 7 1.6. PRINCIPAIS PRODUTOS E SERVIÇOS 7 1.7.ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 8 CAPÍTULO II- ÁREA DE ESTUDO 9 2.1. APRESENTAÇÃO PRELIMINAR DA ÁREA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 9 2.2. ORGANOGRAMA DA ÁREA 9 CAPÍTULO III- REFERENCIAL TEÓRICO 10 3.1. TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 10 3.2 DIAGNÓSTICO DO TREINAMENTO 11 CAPÍTULO IV – OBSERVAÇÕES 13 4.1 FATORES DETERMINANTES NO PROCESSO DE TREINAMENTO 13 4.2 CARGOS E FUNÇÕES DESEMPENHADOS NA ÁREA 14 4.3 CULTURA E CLIMA VIGENTES NA ÁREA 15 CAPÍTULO IV – PROJETO DE MELHORIA 17 5.1 DIAGNÓSTICO DA ÁREA 17 5.2 PROBLEMA DETECTADO 19 5.3 PROCEDIMENTO 4

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O Projeto com objetivos académicos, foi desenvolvido para empresa DOM LOGISTICS, cujo o ramo é o de transportes internacionais.

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Page 1: Manual de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) Rascunho 2

INTRODUÇÃO………………………….................................................................................5

CAPÍTULO I- CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA 6

1.1. DADOS CADASTRAIS 6

1.2.HISTÓRICO DA EMPRESA 6

1.3. MISSÃO ORGANIZACIONAL 7

1.4. VISÃO ORGANIZACIONAL 7

1.5. RAMO DE ATUAÇÃO DA EMPRESA 7

1.6. PRINCIPAIS PRODUTOS E SERVIÇOS 7

1.7.ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 8

CAPÍTULO II- ÁREA DE ESTUDO 9

2.1. APRESENTAÇÃO PRELIMINAR DA ÁREA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

9

2.2. ORGANOGRAMA DA ÁREA 9

CAPÍTULO III- REFERENCIAL TEÓRICO 10

3.1. TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 10

3.2 DIAGNÓSTICO DO TREINAMENTO 11

CAPÍTULO IV – OBSERVAÇÕES 13

4.1 FATORES DETERMINANTES NO PROCESSO DE TREINAMENTO 13

4.2 CARGOS E FUNÇÕES DESEMPENHADOS NA ÁREA 14

4.3 CULTURA E CLIMA VIGENTES NA ÁREA 15

CAPÍTULO IV – PROJETO DE MELHORIA 17

5.1 DIAGNÓSTICO DA ÁREA 17

5.2 PROBLEMA DETECTADO 19

5.3 PROCEDIMENTO

4

Page 2: Manual de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) Rascunho 2

INTRODUÇÃO

O presente trabalho de Projeto Integrado I trata-se de um trabalho de cunho acadêmico

para aprovação na respectiva disciplina do curso de Tecnologia em Comércio Exterior das

Faculdades Metropolitanas Unidas – FMU.

O objetivo do trabalho está na identificação de uma proposta de melhoria na área de

treinamento e desenvolvimento de pessoas da empresa DOM LOGISTICS. O fator desta

oportunidade de melhoria, identificado pelo grupo, foi com respeito ao tempo de

aprendizagem dos novos colaboradores e dos que necessitam de uma reciclagem, fatores de

que a área apresenta falhas no desenvolvimento sustentável. Com respeito às soluções

apresentadas pelo grupo, foi proposto um projeto de Treinamento e Desenvolvimento de

Pessoas.

Diante da proposta apresentada, o grupo acredita estar contribuindo com a hipótese de

trabalhar o treinamento de pessoas composto por etapas como, diagnóstico, planejamento,

execução e avaliação. A metodologia de pesquisa adotada tem por denominação ser uma

pesquisa qualitativa de cunho descritivo, sendo que neste tipo de pesquisa os fatos são

observados, registrados, e interpretados, sem que o pesquisador interfira-nos mesmos.

Os dados utilizados para a análise do fenômeno organizacional foram levantados por

intermédio da observação direta dos processos e procedimentos adotados na área operacional

e comercial como, objeto de estudo.O treinamento pessoal é um processo de assimilação do

oficio a ser desempenhado visando o objetivo desejado. Sua finalidade é transmitir ou reciclar

conhecimentos e habilidades relacionadas diretamente à execução do oficio ou à otimização

de rotina. Este processo de treinamento e desenvolvimento (TD) produz mudanças em toda

conjuntura da uma organização incluindo seus rendimentos, melhor aproveitamento da mão

de obra disponível e do tempo utilizado.

Para o pleno desenvolvimento deste trabalho, o mesmo apresenta as seguintes

subdivisões de capítulos: Capítulo I – Caracterização da Empresa objeto de estudo; Capítulo

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Page 3: Manual de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) Rascunho 2

II – Apresentação da Área objeto de Estudo; Capítulo III – Referencial Teórico; Capítulo IV –

Observações; e Capítulo V – Projeto de Melhoria.

CAPÍTULO – I CARACTERIZAÇÃO DA EMPRESA

1.1DADOS CADASTRAIS

Razão Social: DOM LOGISTICS ASSESSORIA EM COMERCIO EXTERIOR LTDA.

CNPJ 13.532.646/0001-61 Isento 4.178.923-7

Endereço RUA TURIASSÚ, 127 ANDAR 8 CJ 82 PERDIZES – CEP 05050-001 – SÃO

PAULO, BRAZIL.

Telefone: (11) 2366-2491 / 2366-2496

E-mail: [email protected]

1.2HISTÓRICO DA EMPRESA

A grande ascensão do Brasil no mercado mundial, aliada ao crescimento do comércio

internacional, encorajaram dois promissores profissionais a empreender em uma nova

jornada. Assim nasceu a DOM LOGISTICS, empresa que trouxe para o mercado uma nova

visão na prestação de serviços logísticos.

O foco no atendimento diferenciado e a busca constante dos melhores custos e das

soluções mais adequadas no gerenciamento logístico, nos modais aéreo, marítimo e transporte

doméstico no exterior, garantiram a DOM uma importante participação na evolução deste

mercado.

Os clientes e parceiros são empresas renomadas do mercado nacional e internacional e

através da confiança depositada em seus profissionais, a DOM é hoje uma empresa

reconhecida e especializada no agenciamento de cargas.

Para a DOM, não basta conhecer o cliente e seu negócio, mas sim buscar entender

quais são as suas reais necessidades e sempre oferecer o melhor e mais eficiente serviço

logístico. Conhecer os diferenciais do mercado e as exigências de cada operação fazem da

DOM uma empresa de soluções logísticas única no setor.

Bem-vindos à DOM LOGISTICS, convidamos você a navegar pelo nosso site para

nos conhecer um pouco mais.

6

Page 4: Manual de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) Rascunho 2

1.3MISSÃO ORGANIZACIONAL

A DOM tem o compromisso de agenciar cargas de forma personalizada e segura,

visando a excelência dos serviços logísticos, oferecendo sempre preços justos.

Tornamos a logística um instrumento de competitividade para os nossos clientes

através de soluções criativas e inovadoras, atendendo rapidamente as suas necessidades, com

informações confiáveis e precisas.

1.4VISÃO ORGANIZACIONAL

Avançar com transparência para tornar a DOM uma empresa de logística renomada e de

classe mundial.

Ser reconhecida pela inovação tecnológica e por atrair os melhores talentos do mercado.

Credibilidade e know-how estarão sempre unidos com o comprometimento no

desenvolvimento sustentável do nosso negócio através de ações de responsabilidade social e

ambiental.

1.5RAMO DE ATUAÇÃO

Em um momento de intensa competição na indústria marítima, nunca foi tão importante se

diferenciar da concorrência num mercado onde todos dispõem das mesmas ferramentas e dos

mesmos canais de transportes.

A DOM é especializada no embarque de carga conteinerizada (FCL) dos Estados Unidos,

Extremo Oriente e Europa, para todo o Brasil, possuindo estrutura fixa e exclusiva em todos

os portos destas origens.

A DOM é reconhecida no mercado pela forma como conduz as operações. Através de follow-

up diário, rígida análise documental, além do atendimento diferenciado, 24 horas por dia,

visando a comunicação com diferentes nações e fuso-horários

1.6PRINCIPAIS PRODUTOS SERVIÇOS

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Page 5: Manual de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) Rascunho 2

Transportes FCL (Full container load);

Consolidação (Part lot de um único cliente) no transporte FCL (Full container load);

Transportes Sea/Air;

Inland de cargas soltas e/ou contêineres estufados;

Customs clearance & formality nos principais portos do mundo; - Armazenamento;

Estufagem & manipulação 

(Packing, crating e troca de pallets);

1.7ESTRUTURA ORGANIZACIONAL

Entre outros

Gráfico- 1 Ilustração própria

8

Page 6: Manual de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) Rascunho 2

CAPITULO - II ÁREA DE ESTUDO

2.1 APRESENTAÇÕES PRELIMINARES DA ÁREA

A área abordada é o treinamento e desenvolvimento de novos colaboradores e atualização dos

que necessitam reciclar seus conhecimentos. Assim para este estudo acadêmico trabalharemos

no eixo Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal.

2.2 ORGANOGRAMA DA ÁREA

CAPÍTULO III - TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

3.1DIAGNÓSTICO DO TREINAMENTO

3.2DIAGNÓSTICO DO TREINAMENTO

3.3PLANEJAMENTO DO TREINAMENTO

3.1 QUANTIFICAR O TREINAMENTO NECESSÁRIO

3.2 DEFININDO A ÉPOCA IDEAL PARA O TREINAMENTO

EXECUÇÃO DO TREINAMENTO

5. Avaliação do Treinamento Desenvolvimento

6. SUGESTÕES DE MELHORIAS

7. CONCLUSÃO

BIBLIOGRAFIA

9

Page 7: Manual de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) Rascunho 2

CAPÍTULO – III REFERENCIAL TEÓRICO

3.1 TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

À medida que a empresa cresce, suas necessidades se modificam e, consequentemente,

o treinamento deverá atender a essas necessidades. O mesmo acontece quando o

posicionamento estratégico envolve a criação de novos produtos ou serviços, retração no

mercado ou ampliação de filiais ou aquisição de novas tecnologias, sendo assim as

necessidades de treinamento precisam ser levantadas periodicamente, pesquisadas e

analisadas para estabelecer programas de treinamentos e desenvolvimentos adequados para

suprir esta necessidade.

O departamento de Recursos Humanos de uma empresa deve ter destaque porque ao

mesmo compete o papel fundamental dentro da organização de administrar, planejar, recrutar

e selecionar pessoas, e principalmente treinar, objetivando o desenvolvimento das

competências individuais e coletivas.

Nesse caso, o treinamento deve ser voltado para a eficiência das pessoas no

desempenho de suas atribuições. Atualmente é tido como peça-chave no processo de

desenvolvimento organizacional.

Mas para que o treinamento possa levar ao desenvolvimento organizacional , é

necessário que o planejamento do mesmo seja bem elaborado para garantir o objetivos que se

destina. De forma mais elaborada, podemos considerar o treinamento o processo

educacional aplicado de maneira geralmente sistemática e organizada, por meio do qual

pessoas:

Aprendem ou adquirem conhecimentos específicos;

Adquirem habilidades em função de objetivos definidos;

Modificam atitudes diante das relações entre pessoas ou de aspectos de

tarefa, organização ou ambiente.

10

Page 8: Manual de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) Rascunho 2

Chiavenato (1994, 5 v.) mostra o processo de treinamento assemelhando-se

a um modelo de sistema aberto como uma série de procedimentos e formas para

conseguir a aprendizagem de habilidades, conceitos e atitudes:

Entradas (inputs), como treinando, recursos organizacionais, objetivos etc.

Processamento ou operação, como processos de ensino-aprendizagem, programas

de treinamento etc.

Saídas (outputs), como conhecimentos, habilidades, atitudes, eficácia

organizacional etc.

Retroação (feedback), como avaliação dos procedimentos e resultados do treinamento.

3.2DIAGNÓSTICO DO TREINAMENTO

Uma organização está sempre em mutação mesmo, sendo uma organização de rotina,

um dia de trabalho não é igual ao anterior ou futuro. Também tem que ser levado em

consideração os investimentos em infra estrutura, aquisição de novas tecnologias e pessoas.

Este já é um motivo, para uma empresa adotar o treinamento de seus colaboradores.

Começando por departamentos onde o objetivo não está alinhado com seus objetivos, e é

necessário fazer analise dos motivos.

O sistema de treinamento e desenvolvimento é iniciado pela análise de toda conjuntura

da organização e precisar ser filtrado para explicação de fatores como, mudanças, missão,

visão, valores e metas organizacionais, Para tal oficio o envolvimento do departamento de

recursos humanos é indispensável e fundamental para atingir o sucesso, pois trata se de um

setor onde pessoas estão habilitadas para orientar pessoas e capacita-las da melhor forma

possível que se possa fazer. Trata-se de um ato intencional de fornecer meios que possibilitem

o desenvolvimento de competências humanas. Para tanto é preciso analisar e entender quais

problemas, dificuldades, forças restritivas e propulsoras para o desenvolvimento da

organização.

A necessidade de treinamento esta entre o nível de eficiência atual e o nível de

eficiência desejada. O objetivo principal é eliminar essa diferença. Sendo assim, a primeira

etapa é diagnosticar quais são as reais necessidades de treinamento, para minimiza-los ou

elimina-los.

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Page 9: Manual de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) Rascunho 2

Identificado está necessidade de treinamento, o departamento de recursos humanos

deve adotar os procedimentos necessários. É preciso fazer o diagnostico para se chegar ao

problema, essa é a fase inicial ressaltada na norma NBR ISO 10015, gestão da qualidade-

diretrizes para treinamento, da Associação Brasileira de normas técnicas ABNT. Segue,

segundo Oribe, (2004, ano XIII, n 141), cronologia e função:

Cronologia

A ISO 10015 foi editada em 1999 pela International Organization for Standardization - ISO.

No Brasil, uma norma equivalente foi editada e considerada válida a partir de 30.05.2001. A norma brasileira é

assim identificada: ABNT NBR ISO 10015:2001 Gestão da Qualidade - Diretrizes para treinamento

Função

"A função desta Norma é fornecer diretrizes que possam auxiliar uma organização a identificar e analisar as

necessidades de treinamento, projetar o treinamento, executar o treinamento, avaliar os resultados do

treinamento, monitorar e melhorar o processo de treinamento, de modo a atingir seus objetivos Esta Norma

enfatiza a contribuição do treinamento para a melhoria contínua e tem como objetivo ajudar as organizações a

tornar seu treinamento um investimento mais eficiente e eficaz."

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Page 10: Manual de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) Rascunho 2

CAPÍTULO – IV OBSERVAÇÕES

É importante entender que este projeto de Treinamento e Desenvolvimento baseado

em teorias da administração, visa melhorias para toda a conjuntura da organização. O projeto

pode ser implantando na admissão de novos colaboradores ou em colaboradores que já façam

parte da empresa da empresa que, necessitem de um treinamento para ficar ao nível de

exigência da empresa e aos que almejam uma promoção de cargo ou que precisam passar por

treinamento a cada determinado período.

A adoção do TD, requer investimento financeiro em infraestrutura como, salas com

retroprojetores, cadeiras, mesas, materiais de apoio, itens periféricos e um profissional

habilitado que possa dirigir o treinamento de maneira eficiente e descontraída, visando que o

trabalho com pessoas precisa ser dinâmico e evitar que o treinamento se torne maçante e que

transmita as informações necessárias para que o treinando esteja seguros de suas atribuições,

reduzindo a margem de erro consequentemente não os prejuízos também serão menores.

4.1– FATORES DETERMINANTES NO PROCESSO DE

TREINAMENTO

Com muito trabalho e dedicação de todos que fazem parte da empresa, que está em

crescimento sustentável, é indispensável não pensar em novas contratações, novos cargos,

novos procedimentos, novas normas e novas funções. Em suas primeiras admissões a empresa

perdeu muito tempo em delegar funções, ensinar, passar a cultura organizacional, sua missão

e seus valores. A falta de experiência em treinar pessoas, fez com que o tempo de assimilação

e aprendizagem do oficio para o treinando fosse maior do que o esperado. Por não ter um

tutor que soubesse conduzir um treinamento eficiente as informações ficavam soltas, fazendo

com que o treinando tivesse uma demanda de tempo maior para assimilar suas funções,

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Page 11: Manual de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) Rascunho 2

consequentemente a quem, estava dirigindo o treinamento também teve maior tempo gasto,

na linguagem corporativa tempo quer dizer dinheiro.

Chiavenato (1999, p. 294) o treinamento é uma maneira eficaz de delegar valor às

pessoas, à organização e aos clientes. Ele enriquece o património humano das organizações.

Acrescenta que é importante lembrar que existe uma diferença entre treinamento e

desenvolvimento das pessoas. Uma vez que o treinamento: tem a finalidade de melhorar as

habilidades do profissional no desempenho de suas funções.

Chiavenato(Ibid.) afirma que, a base primordial para atingir os objetivos de uma instituição,

inicia-se pelo treinamento e desenvolvimento das pessoas. O autor comenta que os principais

objetivos do treinamento são:

Preparar os funcionários envolvidos, para a execução imediata das diversas tarefas

dentro da organização;

Desenvolvimento do pessoal, proporcionando oportunidade, visando um crescimento

horizontal e vertical nas formações e não apenas em seus cargos atuais;

Por último ciar um clima mais satisfatório entre empregados, mudando as atitudes das

pessoas, aumentando a motivação e tornando- os mais receptivos às técnicas de

supervisão e gerência.

O autor explica que, o temo educação é relativo à preparação da pessoa para o

ambiente dentro ou fora do trabalho, ou seja, no longo prazo, já o treinamento é “um processo

educacional de curto prazo aplicado de maneira sistemática e organizado através do qual as

pessoas aprendem conhecimentos, habilidade e competências em função de objetivos

definidos”. (Chiavenato 1994, p.402).

Chiavenato (1999, p. 294) o treinamento é uma maneira eficaz de delegar valor às

pessoas, à organização e aos clientes. Ele enriquece o património humano das organizações.

Acrescenta que é importante lembrar que existe uma diferença entre treinamento e

desenvolvimento das pessoas. Uma vez que o treinamento: tem a finalidade de melhorar as

habilidades do profissional no desempenho de suas funções

4.2 CARGOS E FUNÇÕES DESEMPENHADOS NA ÁREA

Cargos que realmente possam intervir e fazer a diferença em uma empresa cujo o ramo

é o agenciamento de cargas ou um operador de transportes multimodais- OTM, são o

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Page 12: Manual de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) Rascunho 2

operacional comercial e o jurídico, são cargos e funções que exigem máxima presteza,

habilidade e conhecimento para este oficio.

O operacional é encarregado de diversas funções dentre elas: prepara toda

documentação necessária para o embarque, caso divergências nestes documentos, podem

ocorrer atrasos no embarque, danos ao importador por comprometer toda sua linha de

produção ou prazo com seus clientes ou multa por parte da Receita Federal- RE Brasileira em

caso que o documento não corresponda com a carga física no valor de R$ 5.000 1. Este valor

já seria suficiente para comprar um Data Show para treinamento e estruturar uma sala com

algumas cadeiras.

O comercial é encarregado de diversas funções dentre elas: desenhar metas para o

desenvolvimento de novos negócios, analise de mercado como, valores, logística apropriada

para cada tipo de carga ou serviço, buscar fornecedores nacionais e internacionais.

Fizemos a estimativa de quando seria necessário para investir em um treinamento

para nossa empresa que tem menos de trinta funcionários:

Custo estimado de um Data Show R$ 1.799

Fonte www.maganzieluiza.com.br

Custo de 10 cadeiras universitárias para treinamento R$ 475.00

Custo de um funcionário para treinamento R$ 2.000

Total R$ 4.274, visando que este material servira para administra um treinamento

para prevenir uma multa de R$ 5.000 ou outros prejuízos que possa vir a ocorrer

caso um funcionário não estiver apto para fazer o seu papel.

Ambas funções precisam estar bem treinada e bem treinadas e motivadas, pois

trabalham com o bem mais precioso de uma empresa, o cliente sem ele nada é possível fazer.

Segundo Vergara (2000, p. 43) as empresas precisam de pessoas motivadas para que o

tão propalado binómio produtividade – qualidade aconteça. Nesse sentido, de acordo com o

autor é preciso buscar e identificar as causas desses fatores, para que a organização possa

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Page 13: Manual de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) Rascunho 2

alcançar resultados positivos na prestação do serviço. Entende-se que a produtividade e o bom

desempenho estão diretamente relacionados à satisfação do profissional. Daí que deve-se

buscar dentro dos processos administrativos das empresas, ferramentas para estas conquistas.

Partindo do princípio que para se diferenciar no mercado, devem-se criar novas

estratégias para a melhor prestação do seu serviço, torna-se um grande diferencial, a

preocupação com a qualificação do empregado, visto que, para uma organização ser bem

sucedida é necessário contar com pessoas capacitadas. Não existe a possibilidade de uma

organização se desenvolver economicamente e, consequentemente elevar o nível social, sem

aumentar as habilidades, sejam intelectuais ou técnicas. Tão esperado é aumentar a

capacitação e as habilidades das pessoas é primordial.

Ao se investir no treinamento espera-se que haja "aumento de produtividade,

mudanças de comportamento, melhoria do clima interno da organização, redução de custos e

de acidentes, a falta de preparo dentro de uma empresa pode provocar sérios prejuízos, como

por exemplo, desmotivação dos colaboradores levando assim a perda de produtividade, daí, o

treinamento aparece como algo mais do que um simples custo, tornando algo de grande

investimento, melhorando assim a qualidade do resultado esperado. A cultura de treinamento

é um processo educativo que leva tempo, mas que as empresas precisam investir

constantemente no desenvolvimento de suas lideranças para que as mesmas entendam da

importância em promover o treinamento contínuo, tanto técnico quanto comportamental.

A importância de se ter um treinamento é mútua, pois no atual mercado globalizado a

cada dia é necessário que se busque estar sempre a frente do que há de mais moderno,

exemplo disto: são os celulares e computadores que à cada seis meses ficam obsoletos com

um novo modelo.

Não se pode para em pensar em inovações para satisfação própria e principalmente

dos colaboradores, é muito mais agradável trabalhar em uma empresa onde toda estrutura é

moderna e viável para o bom funcionamento da operação no dia-a-dia. Portanto, torna-se

pertinente trabalhar esse tema contribuindo para que haja mais informação e entendimento

levando com que os administradores sejam criativos e flexíveis no uso das informações e na

sua promoção. Dada a importância da necessidade para realização de treinamentos aos

empregados, torna-se relevante desenvolver esse tema levando em conta os seus diferentes

aspectos, uma vez que ao se treinar um empregado, este pode se sentir prestigiado perante sua

empresa, pois desta forma ela demonstra sua preocupação em capacitar bem seus

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Page 14: Manual de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) Rascunho 2

profissionais, dando-lhe a oportunidade de crescimento pessoal e profissional. Ter

colaboradores treinados, motivados são essenciais para o sucesso de qualquer empresa, uma

vez que a empresa ganha, o empresário ganha, os funcionários ganham, enfim, todos ganham!

Esse estudo enriquece o conhecimento académico uma vez que a busca de conhecimentos

permite desenvolver o que foi aprendido ao longo do curso e desperta reflexões, também

ajuda a compreender o universo das organizações e a importância da administração de pessoas

como uma ferramenta de desenvolvimento de pessoas e valorização do ser humano.

4.3 – CULTURA E CLIMA VIGENTES NA ÁREA

A empresa atualmente esta passando por diversas transformações com seu

desenvolvimento sustentável, começando a criar setores e delegar novas funções e cargos.

Com planos para trazer mais funcionários no ano de 2013, sua estrutura atual precisa de ser

totalmente reforça para que erros no passo não venha a ocorrer novamente em um futuro

próximo. É necessário investir no clima organizacional interno, lembrando que, quando

melhoramos o clima organizacional interno refletimos no externo, que reflete nos produtos e

serviços da empresa é um clico de mão única.

A empresa tem uma cultura jovem, é moderna, trabalha com toda tecnologia disponível no

mercado, tem a gestão da geração (Y) e trabalha com jovens que representa mais de 90 % da

empresa, com uma idade média de vinte e cinco anos de idade.

*************** Pesquisa sobre a geração (Y).

Hoje a empresa tem um quadro de sete colaboradores incluindo os diretores, os

funcionários mais experientes da empresa merecerem todo respeito e credibilidade, pois de

alguma maneira contribuíram para o seu desenvolvimento.

O clima desta pequena empresa é amistoso, porém em certos momentos este clima

nem sempre é condescendente. A falta de experiência por parte de alguns colaboradores por

não saber administrar uma rotina de trabalho, acabam cirando conflitos e arruinado o clima

organizacional da empresa ficando perturbado por motivos pessoais ou que não são de

interesse da empresa, aos quais não se deve dar importância quando motivos não são de

caráter importante como, doenças, problemas com a justiça ou entes próximos visando os

objetivos de maior gama da empresa. O clima vigente hoje na empresa é altos e baixos, não

tem um desenvolvimento continuo podendo se compara a um gráfico da Bovespa, a empresa

17

Page 15: Manual de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) Rascunho 2

não emprega diariamente sua missão e valores, suas reuniões são emergentes e sem preparo

de conteúdo, as vezes perdendo o tão precioso tempo que se requer tanto na jornada de

trabalho

CAPÍTULO – V PROJETO E MELHORIA

O TD traz grandes ganhos como, “Tempo, Competividade e Qualidade ” hoje algumas

empresas ainda acreditam que o treinamento é somente os noventa dias o prazo dado em

Consolidação das Leis do Trabalho CLT, ou em alguns casos designa um colaborador sem

experiência para treinar e com isto a perda tempo é o dobro e a margem de erro aumenta.

Pois o colaborador que não é habilitado para treinar não saberá como instruir o treinando.

O exemplo citado acima deve ser levando em consideração pois reflete, na

competitividade e qualidade dos bens e serviços produzidos pela empresa, e

consequentemente refletira para o consumidor final de alguma forma.

5.1 – DIAGNÓSTICO DA ÁREA

O que podemos perceber atualmente na empresa é que a uma peque na falta de preparo

pela falta de treinamento e por trabalhar com jovens que estão adquirindo experiência

profissional, tanto a área operacional como o comercial são setores que estão sempre ligados

ao cliente e a órgãos públicos dentre eles à CAMEX – Câmara de Comércio Exterior, o

principal órgão do comércio exterior. Também podemos descrever um prejuízo simples no

valor de R$ 5.000,00, multa aplicada para erros de NCM - NOMENCLATURA COMUM

DO MERCOSUL, é um multa dentre as demais comuns. A transferência de uma informação

errada para o cliente, que é o maior bem de uma empresa, pode causar prejuízo enormes,

também podemos citar o caso de DEMURRAGE, termo utilizado para devolução do

containers, nestes caos os valores são em Dólares Americanos, onde o prejuízo é muito mais

alto.

Abaixo estão listados alguns órgãos do Comércio Exterior.

Câmara de Comércio Exterior

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Page 16: Manual de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) Rascunho 2

Ministério das Relações Exteriores

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio

Secretaria de Comércio Exterior

Ministério da Fazenda

Banco Central do Brasil

Como podemos perceber são órgão de ultimo escalão, a importância do treinamento é

essencial, comparado aos beneficio que o treinamento traz no decorre do tempo, para o

empreendedor é minimizar custos, tempo e danos ao seu patrimônio.

5.2 – PROBLEMA DETECTADO

O problema detectado dentro da empresa, é o despreparo dos

colaboradores que já fazem parte do quadro da organização e que necessitam da

reciclagem para melhor rendimento e dos novos colaboradores que entram na

empresa sem um tutor hábil para lhe orientar na sua rotina e que possa instrui-lo

a administrar seu oficio da melhor maneira possível, visando o

desenvolvimento continuo de da empresa.

5.3 – PROPOSTA PARA SOLUÇÃO DO PROBLEMA DETECTADO

Ao idealizar a programação do treinamento, alguns aspectos são fundamentais devem

ser observados segundo os autores

(BOOG, Magdalena 1973) O programa eficaz de treinamento, segundo envolve oitos etapas:

Prescrição do treinamento: detalha os objetivos, comportamento inicial, final e teste,

análise das tarefas;

Análise do assunto: desenvolve um conjunto de regras, uma lista de pontos de

aprendizagem;

Planejamento das táticas de ensino: determina as estruturas de ensino e as táticas

apropriadas;

Redação de um rascunho do curso: uma cópia do rascunho do curso que possa ser

19

Page 17: Manual de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) Rascunho 2

facilmente alterada;

Teste com pessoas: um teste do curso com treinandos típicos;

Revisão do curso: proceder com revisão e reteste até que seja alcançado um padrão

aceitável;

BOOG (2007) De qualquer forma, o “quando treinar” deve obedecer a critérios

econômicos para tornar cada funcionário mais produtivo, no menor tempo possível e

com a melhor relação de retorno sobre o investimento.

Seguindo o raciocínio do autor, para empresa implementar o treinamento deve

considerar seis passos:

1- Planejamento do diagnóstico da empresa;

2- Infra estrutura adequada para gerenciar o treinamento;

3- Filtrar as informações transmitidas para não ficar um treinamento maçante;

4- Material didático com conteúdo de melhorias;

5- Reunir o maior grupo de pessoas possível, visando tempo e custo mas com qualidade

para que o treinando interaja também o relacionamento interpessoal;

6- Métodos que será aplicado o treinamento.

Com estes passos eliminaremos a chance de erro e o tempo perdido para fazer novos

planejamentos.

5.3.1 – PROCEDIMENTO

O procedimento a ser adotado tem que envolver qualidade na informação, habilidade

da parte do instrutor e fazer dar sentido do motivo do treinando estar sendo treinado visando

que um colaborador não dever treinar por treinar, isto custa tempo e dinheiro. Na qualidade

da aplicação do treinamento fatores que fazem o treinamento fluir, entre outros, são os

seguintes:

Didática dos instrutores: O nível de comunicação e a didática desses agentes são de suma

importância para uma fácil e rápida assimilação das informações por parte dos treinandos.

20

Page 18: Manual de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) Rascunho 2

o Preparo técnico: Indubitavelmente de extrema importância, pelos mesmos

motivos acima. É fundamental que o instrutor tenha convivência constante e

prática com a função ou com as responsabilidades de que trata o tema do

aprendizado. Quanto mais próximo dos problemas do dia-a-dia dos treinandos

o instrutor estiver, mais identificação haverá entre o discurso e a prática,

provocando um ambiente propício para o entendimento rápido.

o Lógica do modulo: os treinandos devem captar de forma transparente e logo

nas primeiras sessões de treinamento a praticidade da proposta. A todo

momento, ao longo dessas sessões, devem perceber soluções viáveis aos

problemas que enfrentam no seu dia-a-dia e entender a lógica da abordagem.

Dessa forma, a execução do programa garante o comprometimento do

treinando nas sessões de treinamento e a manutenção da sua motivação em

continuar aprendendo.

Qualidade dos recursos: A escolha do recurso é reflexo do módulo de treinamento,

certo módulo pode requerer a exibição de um trecho específico de um filme, outro á prática de

uma certa atividade diretamente na sua situação de trabalho e assim por diante. Entre os

recursos que podem ser utilizados na execução de um módulo de treinamento, podemos citar

os seguintes, outros recursos são normalmente utilizados para complementar sessões de

exposição oral, com o intuito de facilitar o entendimento e oferecer opções de assimilação

diferenciadas para os treinandos cada indivíduo tem mais ou menos a facilidades de assimilar

informações, dependendo da forma como estas lhe são colocadas por escrito, de forma visual

ou com práticas diretas.

As técnicas a serem utilizadas pelos instrutores: Aula expositiva o instrutor repassa

oralmente a um grupo de treinandos os conhecimentos necessários ao saber, é uma técnica

exigida em praticamente todas as ocasiões de treinamento. Porém é um instrumento limitado

quanto à abrangência didática e normalmente é utilizado em conjunto com outras técnicas.

Estudos de casos: Pede-se ao treinando para analisar por escrito um estudo de caso

apresentado pelo instrutor; após análise, ele deverá – individualmente ou em grupo, encontrar

alternativas de solução. Essa é uma técnica interessante, pois desperta a criatividade dos

treinandos ao mesmo tempo que promove a participação no processo decisório e instiga a

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Page 19: Manual de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) Rascunho 2

familiarização com problemas reais do dia-a-dia. O estudo de caso representa quase sempre

uma solução muito mais racional que emocional.

Workshop: Técnica que reúne treinandos para explorar soluções grupais de problemas

práticos do dia-a-dia. Estimula a criatividade e a participação e promove o comprometimento

conjunto de decisões. É um excelente instrumento para propiciar a cada treinando a

oportunidade de comprar seu sistema de reflexão com o das demais pessoais frente a

problemas reais em junto a uma tempestade de ideias, técnica utilizada para provocar

principalmente a criatividade e a rapidez de raciocínio dos participantes. Estimulados pelo

instrutor que indica um certo assunto, os treinandos de pronto expressam seu ponto de vista

ou aquilo que pensam a respeito do assunto em pauta. A informalidade é o ponto alto dessa

técnica; não há nenhum pré-requisito ou formatação que limite as ideias ou movimentos dos

participantes.

Simulação: Instrumento muito utilizado para treinamento de operações técnicas, como

máquinas, equipamentos, veículos (automóveis, aviões ou sistemas), onde pode-se aferir a

habilidade motora ou visual dos treinandos e suas reações imediatas a certas situações

propostas.

Uma vez identificadas as necessidades de aprendizado de cada colaborador e,

considerando-se a totalidade das comuns, teremos a quantidade de pessoas a serem treinadas

em determinado tema. Teremos ainda que considerar as saídas ou dispensas e as novas

contratações de pessoal previstas para o período para termos o quadro completo.

5.3.2 OBJETIVO DA PROPOSTA

Objetivo desta proposta de treinamento é propor um sistema que aproxime o

treinando da sua rotina, permitindo o seu desenvolvimento continuo. A organização hoje está

disposta a investir de maneira sabia em seus colaboradores seus clientes internos, que

consequentemente resultara no cliente externo.

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Page 20: Manual de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) Rascunho 2

Mesmo sendo uma empresa de pequeno porte é preciso fazer uma parametrização ou

uma analise SWOT ou em português- FOFA, que permite analisar os pontos fortes, fracos,

oportunidade e ameaças.

A oportunidade é o treinamento que estamos propondo a empresa.

O ponto forte da empresa é estar disposta a investir em seus colaboradores que

resultara na qualidade de seus serviços ou produtos.

Ameaça sem dúvida ainda somos nós mesmos, por ser uma empresa jovem de

dois anos, que precisamos enfrentar muitos desafios que estão por vir, não há

dúvida que dentre um deles é a concorrência forte.

Ponto fraco e a nossa estrutura que necessita ser maior, somente uma sala

comercial de trinta e quatro metros quadrados não é o suficiente com um plano

de contratar novos colaboradores.

5.3.3 – ESTRATÉGIA DE EXECUÇÃO

A estratégia de execução é colocar primeiro o treinamento para os colaboradores que

já estão na empresa e selecionar os que estão com mais dificuldade de assimilar suas

funções, determinar um período de tempo para este colaborador se reciclar, o tempo deve ser

administrado conforme a necessidade da empresa.

Caso o colaborador não consiga assimilar o treinamento a suas rotinas será feito

novamente, não é politica da empresa dispensar pessoas, pois a mesma acredita que todas tem

capacidade para se desenvolver junto com a empresa.

Em segunda instancia o treinamento tem que dirigido para os novos colaboradores, os

mesmo não poderão em hipótese alguma realizar o seu oficio sem treinamento.

5.3.4 RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO

O responsável por este setor ou precisa ser habilitado para realizar este oficio e com

muita experiência, pois não terá tempo de errar lembrando que qualquer treinamento demanda

tempo e dinheiro. Acreditamos que pessoas formadas em Administração com ênfase em

Recursos Humanos- RH sejam as melhores opções. Para tal estaríamos começando a criar um

departamento de RH, caso não seja possível precisaríamos contratar uma empresa que prestes

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Page 21: Manual de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) Rascunho 2

estes serviços ou consultorias de OUTSOURCING em português - fonte de fora ou recursos

externos.

5.3.5 – RECURSOS NECESSÁRIOS

Como mencionado acima na parte onde falamos sobre prevenção em investimentos em

Data Show, cadeiras universitárias e com um funcionário para este departamento os custos

estimados são:

Custo estimado de um Data Show R$ 1.799

Fonte www.maganzieluiza.com.br

Custo de 10 cadeiras universitárias para treinamento R$ 475.00

Custo estimado de um Data Show R$ 1.799

Fonte www.maganzieluiza.com.br

Custo de 10 cadeiras universitárias para treinamento R$ 475.00

Custo de um funcionário para treinamento R$ 2.000 (Este valor é somente para um

funcionário treinar, não atribui mais funções em sua contratação o valor é condizente

com o que o mercado pratica)

5.3.6 RESULTADOS ESPERADOS

Como todo investimento que envolve capital, é esperado o seu retorno o mais breve

possível, com prevenção de danos e prejuízos este retorno é previsto em menos de um ano,

na nossa área de mercado nossa empresa tem trabalho em alta de Maio á Novembro seis

meses do ano, ou um semestre de alta e outro de baixa e também podemos levar em

consideração que o retorno do investimento feito, é o período de tempo em que o treinando

começa a produzir ou gerar o capital investido.

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Page 22: Manual de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) Rascunho 2

5.3.7 – FERRAMENTAS PARA ACOMPANHAMENTO DOS

RESULTADOS ESPERADOS.

8. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BOOG, Gustavo; BOOG, Magdalena, Manual de Treinamento e Desenvolvimento Gestão e

Estratégias. São Paulo : Editora. Person Education do Brasil, 2007.

GIL, Antonio Carlos. Gestão de Pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas,

2001

DAIVES , APUD , edição 2000: Marras,1973.

CHIAVENATO, Idalberto: Recursos Humanos na Empresa, Pessoas, Organizações,

Sistemas / 3ª edição. São Paulo: Atlas 1994 5v.\

CHIAVENATO, I. Recusos Humanos. Ed: Compacta- 3ª edição. São Paulo, 1994.

CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. 7ª ed, São Paulo Atlas, 2002

http://www.avm.edu.br/docpdf/monografias_publicadas/K208079.pdf Acessado em 21.

Outubro 2012.

http://meuartigo.brasilescola.com/administracao/a-importancia-treinamento-desenvolvimento-

na-empresa.htm

ORIBE, Claudemir Y. A Hora e a Vez da ISO 10.015. Banas Qualidade, São Paulo: Editora

EPSE, ano XIII. n. 141, fevereiro 2004.

http://www.cadeirasuniversitarias.com.br/loja/

http://www.magazineluiza.com.br/projetor-multimidia-3000-lumens-1600-x-1200-hdmi-

optoma-br300/p/2084821/ia/iapo/?

utm_source=google&utm_medium=cpc&utm_campaign=product-

extensions&utm_content=208482100&gclid=CMzy64_gtrMCFQq0nQodNWUA7A&

VERGARA, S. C.. Gestão de Pessoas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000

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Page 23: Manual de Treinamento e Desenvolvimento (T&D) Rascunho 2

A fase de diagnóstico é a que nos permite definir com clareza o problema a

ser tratado, a necessidade a ser satisfeita e o objetivo a ser atingido. Essa fase

permite que evitemos o "treinar por treinar", "treinar por similaridade" ou

treinar por "achismos" programas baseados no “acho que” e ou estabelecidos por

impulsos.

Fase do planejamento, todos os dados recebidos a partir do diagnóstico, se

transformam no planejamento para o treinamento e desenvolvimento – TD.

Executando e operacionalizando os objetivos do treinamento e tomar as

decisões estratégicas sobre, em que treinar, quem treinar, como treinar, onde treinar

e quando treinar. (CHIAVENATO, 2002)

Fase de execução é a implementação do que foi programado, é a ação do

treinamento propriamente dita.

Fase de avaliação é o momento em que se verifica se os objetivos finais

foram alcançados e os objetivos.

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