manual de trabalho de conclusÃo de curso - fmu.br · o trabalho de conclusão pode ainda derivar...

74
1 MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Curso: Secretariado Executivo Trilíngue São Paulo 2016_2

Upload: vudat

Post on 17-Nov-2018

219 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

1

MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Curso: Secretariado Executivo Trilíngue

São Paulo

2016_2

Page 2: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

2

Sumário

1. Objetivos Gerais ................................................................................................................................ 4

2. Núcleos de Pesquisa e suas respectivas linhas de pesquisa .............................................................. 5

2.2 Núcleo da Linguagem e da Interação ................................................................................................. 5

2.3 Núcleo da Complexidade aplicada aos Estudos Secretariais ............................................................ 5

3 Atribuições do Supervisor de Trabalhos de Conclusão de Curso na instituição

educacional ............................................................................................................................................... 6

3.1 Atribuições do Professor-Orientador designado pelo Supervisor de Trabalho de

Conclusão de Curso na instituição educacional ....................................................................................... 7

3.2 Atribuições do Estudante .................................................................................................................. 7

4 Critérios de Avaliação de Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................. 8

4.1 Das Exigências para cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso ......................................... 9

4.2 Critérios para a avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso (detalhamento) .............................. 9

5 Datas, horários e local de orientação de TCC ................................................................................. 11

6 Etapas para a entrega do Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................ 11

6.1 Passo a Passo para elaboração da Monografia ................................................................................ 12

6.2 Conceituação e características da monografia ................................................................................ 12

6.3 Estrutura da monografia .................................................................................................................. 12

6.4 Linguagem da monografia ................................................................................................................ 15

6.5 Citações ........................................................................................................................................... 16

6.6. Normas de apresentação gráfica da monografia .............................................................................. 18

6.7 Referências ...................................................................................................................................... 21

Page 3: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

3

7 – Cronograma de Entrega .................................................................................................................... 22

7.1 Projeto de TCC ................................................................................................................................. 22

7.1 Primeira versão da monografia ....................................................................................................... 23

7.3 Segunda Versão da monografia ....................................................................................................... 23

7.4 Autorização para entrega da versão final e CD-ROM ...................................................................... 24

9 Compêndio de referências bibliográficas ............................................................................................ 29

Anexos .................................................................................................................................................... 62

Page 4: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

4

MANUAL PARA DESENVOLVIMENTO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO

CURSO DE SECRETARIADO EXECUTIVO 2016_2

Tomando como base a Resolução nº 3 de 23 de junho de 2005 (vide anexo IV) que

institui as diretrizes para os cursos de graduação em Secretariado Executivo e dá outras

providências, o colegiado de curso aprova o Manual para o Desenvolvimento do Trabalho de

Conclusão de Curso para o curso de graduação em Secretariado Executivo Trilíngue do

Complexo Educacional FMU.

1. Objetivos Gerais

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade acadêmica que sistematiza o

conhecimento sobre um determinado objeto de estudo relacionado ao curso de graduação em

que o aluno está inserido. É um trabalho desenvolvido sob orientação e avaliação docente em

forma de monografia ou projeto experimental. O trabalho de conclusão pode ainda derivar do

relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação Científica. Segundo

Severino (2000), a palavra monografia aplica-se a um tipo específico de trabalho científico, a

partir da abordagem de um único assunto, com um único problema, obedecendo a tratamento

específico. Mais do que isso, o Trabalho de Conclusão de Curso é o resultado de leituras,

observações críticas, experiências e reflexões feitas ao longo da formação. Essa síntese

pessoal demonstrará a capacidade de análise, de síntese e da produção do pesquisador.

O trabalho de conclusão de curso tem por objetivos gerais:

Aprimorar a capacidade analítica, crítica e integrada do aluno ao contexto de sua

atividade profissional e acadêmica.

Demonstrar maturidade intelectual e capacidade interdisciplinar.

Diagnosticar o crescimento do aluno em todas as disciplinas, verificando a aplicação

da teoria em situações práticas do cotidiano empresarial.

Frente aos objetivos apresentados, o presente manual foi concebido com o propósito de

orientar os discentes do curso de Secretariado Executivo Trilíngue no desenvolvimento do

Trabalho de Conclusão de Curso. Em busca do constante aprimoramento das atividades

Page 5: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

5

acadêmicas desenvolvidas no curso, a coordenação, em conjunto com o colegiado do curso,

optou pela adoção do formato MONOGRAFIA para o Trabalho de Conclusão de Curso. Sem

contar os anexos e as referências bibliográficas, a monografia final não poderá exceder

40 páginas ou deverá ter 30 páginas no mínimo.

2. Núcleos de Pesquisa e suas respectivas linhas de pesquisa

Conforme previsto no Projeto Pedagógico do Curso e aprovado pelo NDE – Núcleo

Docente Estruturante, o curso de Bacharelado em Secretariado Executivo Trilíngue do

FMU propõe como núcleos de pesquisa os itens expostos a seguir. Dessa forma, todas as

pesquisas a serem desenvolvidas como Trabalho de Conclusão de Curso devem estar

alinhadas a um dos núcleos e as suas respectivas linhas de pesquisa.

2.2 Núcleo da Linguagem e da Interação

Este núcleo tem o propósito de criar dois bancos de dados: um que leve a

evidências empíricas da representatividade do profissional e sua interação no

mercado e na sociedade por meio da linguagem; outro que constitua corpora de

gêneros discursivos da profissão, a traçar análise crítica de aspectos sincrônicos e

diacrônicos, do ponto de vista linguístico-interacional.

Linha de Pesquisa I: Estudos da interação e do discurso que envolvam

o profissional de Secretariado Executivo, voltados à imagem

profissional

Linha de Pesquisa II: Estudos dos gêneros discursivos verbais no

campo do Secretariado Executivo

2.3 Núcleo da Complexidade aplicada aos Estudos Secretariais

A proposta deste núcleo consiste de analisar os desdobramentos e os impactos que

o atual modelo econômico e de produção acarretam nos diferentes atores sociais.

Page 6: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

6

Como também, debruçar-se sobre as variáveis e implicações que influenciam

direta e indiretamente nas práticas gerenciais, para se criar um acervo com as

diferentes práticas organizacionais sustentáveis.

Linha de Pesquisa I: Estudos das práticas socioambientais e do

desenvolvimento sustentável

Linha de Pesquisa II: Estudos sobre a Gestão sustentável aplicada às

práticas secretariais

2.4 Núcleo da Educação de Nível Superior em Secretariado Executivo

Neste núcleo, observam-se a formação de professores e sua capacitação para

atuação em cursos de Secretariado Executivo, bem como os processos e os

conteúdos ensinados, tendo em vista os entornos sociais e mercadológicos, com a

proposta de diagnosticar a atual formação dos secretários executivos e criar um

acervo com as diferentes propostas didático-pedagógicas (materiais de apoio e

material didático-pedagógico), disponíveis para a formação docente e do

profissional de secretariado. A ideia volta-se também para a criação de um

programa de pós-graduação em Secretariado Executivo ainda pouco encontrado

nas instituições em âmbito nacional.

Linha de Pesquisa I: Estudos acerca do ensino superior na área de

Secretariado Executivo

3 Atribuições do Supervisor de Trabalhos de Conclusão de Curso na instituição

educacional

Divulgar, no início de cada período letivo, o cronograma de realização do Trabalho de

Conclusão de Curso, bem como a relação dos Professores-Orientadores disponíveis,

datas e horários de orientação.

Prestar esclarecimentos sobre o Trabalho de Conclusão de Curso aos alunos e

Professores-Orientadores.

Page 7: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

7

Divulgar o Manual de Orientação para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso

para os alunos, Professores-Orientadores e Secretaria do Curso.

Zelar pelo bom andamento do processo de desenvolvimento do Trabalho de

Conclusão de Curso.

Buscar soluções junto à Coordenação de Curso e do NDE para as situações não

previstas neste Manual de Orientação.

3.1 Atribuições do Professor-Orientador designado pelo Supervisor de Trabalho de

Conclusão de Curso na instituição educacional

Auxiliar seus orientandos quanto à escolha de temas a serem pesquisados.

Acompanhar a evolução do orientando em relação ao desenvolvimento do Trabalho de

Conclusão de Curso sempre que solicitado.

Acompanhar a pesquisa e o desdobramento do trabalho de conclusão de curso do

aluno concluinte.

Orientar e avaliar os orientandos na elaboração da Monografia de Conclusão de Curso

Elucidar dúvidas de seus orientandos sobre o desenvolvimento geral de seu TCC, bem

como das particularidades observadas ao longo do processo de pesquisa.

Indicar as bibliografias que poderão fornecer suporte teórico para o desenvolvimento

das atividades previstas no TCC de seus orientandos.

Zelar pelo cumprimento dos prazos previstos no presente Manual.

3.2 Atribuições do Estudante

Escolher um Núcleo de Pesquisa e sua respectiva linha de pesquisa conforme previsto

nos itens 2 a 2.4 do presente Manual.

Escolher a Linha de Pesquisa e o Projeto de Pesquisa envolvido, observando as reais

condições de condução e realização do Trabalho de Conclusão de Curso.

(Observação: Somente serão aceitos temas que estejam alinhados aos núcleos e às

linhas de pesquisa, previstos no âmbito do curso).

Cumprir os prazos estabelecidos pelo Manual de Trabalho de Conclusão de Curso e no

Cronograma de Trabalho definido junto ao Professor-Orientador.

Page 8: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

8

Reportar-se ao Professor-Orientador sempre que enfrentar problemas relativos ao

Trabalho de Conclusão de Curso.

Participar dos encontros de orientação de acordo com o agendamento previsto pelo

Professor-Orientador.

Cumprir com as atividades solicitadas pelo Professor-Orientador.

Elaborar e apresentar os Relatórios Parciais e Relatório Final de Trabalho de

Conclusão de Curso.

Efetuar todas as correções apontadas pelo professor orientador.

Entregar as versões anteriores corrigidas junto às atualizadas em todas as entregas

previstas no presente manual.

Responsabilizar-se pela escolha do núcleo de pesquisa no qual será desenvolvido o

Trabalho de Conclusão de Curso, considerando as reais possibilidades de condução e

de desenvolvimento do trabalho.

Certificar-se da existência de referencial teórico que dê conta de suprir as necessidades

do objeto de pesquisa ou em fase de pesquisa.

Certificar-se de que, na linha de pesquisa escolhida para desenvolvimento do Trabalho

de Conclusão de Curso, o aluno reúna todas as competências e as habilidades

necessárias para elaborá-lo.

Na monografia final, alcançar a proposta apresentada no projeto de pesquisa.

4 Critérios de Avaliação de Trabalho de Conclusão de Curso

Conforme a Instrução Normativa nº 001/2012, item III, os Trabalhos de Conclusão de

Curso, previstos nos projetos pedagógicos dos Cursos no Complexo Educacional FMU,

bem como aqueles com nomenclaturas diferenciadas, porém caracterizados pela mesma

finalidade, segundo diretrizes curriculares nacionais e instrumento de avaliação dos

SINAES, serão considerados componentes de nota única.

Os registros de desempenho dos alunos nos TCC´s, identificados no item III desta

Instrução Normativa serão feitos com base:

a) Os alunos que cumpriram com todas as exigências do componente curricular

terão registrado como resultado final a expressão “APROVADO”.

Page 9: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

9

b) Os alunos que deixaram de cumprir qualquer exigência do componente

curricular terão registrado como resultado final a expressão

“REPROVAÇÃO”.

4.1 Das Exigências para cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso

O aluno regular ou em condição de dependência de último ano deverá comparecer às

orientações de Trabalho de Conclusão de Curso conforme previsto no item “5. Datas,

locais e horários de orientação”. Bem como atender às orientações. Haverá lista de

presença.

Deverá apresentar, obrigatoriamente, versões parciais do TCC nas datas previstas no

presente manual. Não serão aceitas versões incompletas ou não acompanhadas da

versão anterior corrigida pelo professor-orientador.

Os alunos reprovados deverão fazer rematrícula no semestre subsequente.

Não serão aceitas entregas únicas de TCC, pois é imprescindível que o professor-

orientador acompanhe o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão.

Não serão aceitos Trabalhos de Conclusão de Curso que venham a ferir a Lei de

Proteção a Produção Intelectual (ver item 9 do presente manual).

4.2 Critérios para a avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso (detalhamento)

O Trabalho de Conclusão de Curso será avaliado a partir dos seguintes critérios pré-

estabelecidos:

Desenvolvimento e Fundamentação Teórica - refere-se ao nível demonstrado de

informação, a amplitude da pesquisa bibliográfica sobre o tema desenvolvido e a

dissertação do tema apresentada pelo aluno.

Condução Prática e Coerência Temática - capacidade de utilizar as informações

teóricas e práticas selecionadas, aplicando-as adequadamente ao estudo desenvolvido

na empresa.

Page 10: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

10

Complexidade do Trabalho – refere-se ao processo de produção do trabalho, às

dificuldades para coleta de dados e acesso às informações compatíveis, bem como

avaliar as dificuldades pertinentes ao tema de estudo proposto.

Característica Reflexiva do Relatório - capacidade de problematização do tema

estudado e sua forma de abordagem e construção metodológica.

Estrutura Formal e Bibliográfica - apresentação gráfica da editoração do relatório e

sua construção de acordo com as normas ABNT e instruções previstas no item 8 do

presente manual.

Coerência do Trabalho - compatibilidade entre a problematização e as análises

apresentadas no relatório (principalmente a introdução, a discussão e a conclusão).

Trabalhos de Conclusão – são desenvolvidos individualmente.

Orientações Presenciais – o aluno deverá ter no mínimo 75% de presença nas

orientações presenciais previstas no item “ 5. Datas de Horários de Orientação

Presencial”.

Entregas Parciais – são obrigatórias as entregas parciais acompanhadas das versões

anteriores já corrigidas pelo professor orientador.

Critérios qualificatórios – todos os critérios anteriores são qualificatórios. O não

cumprimento de qualquer item anterior acarreta em perda de nota no processo de

avaliação.

Núcleos de Pesquisa e Linha de Pesquisa – os Trabalhos de Conclusão de Curso

devem, obrigatoriamente, estar alinhados a um dos Núcleos previstos no item 2 do

presente Manual.

Autenticidade e Propriedade Intelectual – qualquer indício de apropriação indevida

de informações que configurem plágio acarretará em reprovação do aluno. Mais

esclarecimentos podem ser consultados no item 9 do presente Manual.

Projeto de Pesquisa – é obrigatória a apresentação do projeto de pesquisa no prazo

determinado no presente manual.

Revisor de Textos – todas as versões apresentadas ao professor-orientador devem ser

submetidas à revisão de textos. Os alunos, para apresentação da versão final, deverão

providenciar a revisão de textos por um revisor qualificado. (ver termo de

responsabilidade do revisor na seção de anexos).

Page 11: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

11

Versão Final - A versão final só deve ser entregue mediante autorização do professor

orientador; não serão aceitas versões finais sem o aval do orientador. A versão

impressa e a eletrônica do artigo de conclusão de curso devem seguir o modelo

explicitado no presente manual. O CD-Rom deve conter uma etiqueta de identificação

e ser entregue com o termo de autorização de publicação; não serão aceitos trabalhos

sem esses documentos.

a) CD-ROM contendo o arquivo eletrônico com o título do trabalho de

conclusão de curso e formato .doc

Exemplo: A evolução do papel da mulher.doc

b) Caso o artigo conte com ilustrações, imagens e gráficos, estes deverão ser

salvos no formato .jpeg ou .bmp, para que sejam manuseados

c) O CD-ROM deverá ter uma etiqueta de identificação com as seguintes

informações:

a. título do trabalho de conclusão de curso elaborado pelo aluno

b. nome completo e RA do aluno

c. turma, período e campus a que pertence (Exemplo: 6ºA manhã -

Liberdade)

d. autorização de Publicação (Vide anexo III do Manual)

5 Datas, horários e local de orientação de TCC

Para os alunos regulares e de DPU as orientações de TCC ocorrem conforme o dia e

horário da semana destinado para a disciplina de TCC. É importante observar o Campus e

o período em que estudam.

6 Etapas para a entrega do Trabalho de Conclusão de Curso

Os elementos textuais deverão ser entregues em três (03) etapas conforme o que

segue. As entregas parciais devem ser entregues EXCLUSIVAMENTE ao professor-

orientador. As datas de entrega poderão ser consultadas no item 6.1 do presente manual.

Page 12: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

12

As secretarias acadêmicas e as centrais de atendimento não estão autorizadas a receber

relatórios de quaisquer alunos salvo sob orientação específica da coordenação de cursos.

O Trabalho de Conclusão de Curso a ser apresentado constitui-se num documento de

comunicação técnico-científica estando de acordo com as orientações constantes do

modelo apresentado neste manual. As orientações para elaboração do Artigo Científico

foram aprovadas em reunião de colegiado em 30/01/2013, estando em vigor até o

semestre corrente.

6.1 Passo a Passo para elaboração da Monografia

Esta seção tem o intuito de orientar o(s) aluno(s) do curso de Secretariado

Executivo Trilíngue da FMU quanto ao desenvolvimento do Trabalho de Conclusão

de Curso em formato de Monografia. São contempladas todas as normas técnicas

necessárias durante sua elaboração. Sendo assim, sua leitura é de suma importância

para que se evitem erros de formatação ou de interpretação.

6.2 Conceituação e características da monografia

Define-se como monografia a apresentação escrita da pesquisa realizada sobre um

tema. Seu objetivo é transmitir de forma os resultados investigados, bem como as

referências teóricas que fundamentaram sua estruturação, a metodologia aplicada e as

principais dificuldades durante todo o seu processo de realização.

6.3 Estrutura da monografia

A monografia deve apresentar a seguinte estrutura, mantendo a ordem indicada

abaixo:

Capa: nome da instituição, nome do autor, título e subtítulo (precedido de dois

pontos), número do volume (se houver mais de um), local e ano.

Folha de rosto: nome do autor, título e subtítulo (precedido de dois pontos),

número do volume (se houver mais de um), apresentação do teor do trabalho, local e

ano.

Page 13: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

13

Resumo Informativo e Abstract (cada qual em uma página) seguidos por

até 5 palavras-chave separadas por ponto final: de maneira sucinta, de 150 a 500

palavras, apresentam-se finalidades, referenciais, objeto de estudo, metodologia,

resultados e conclusões do documento.

Sumário:

Considerações Iniciais/Introdução: O objetivo da Introdução é situar o leitor

no contexto do tema pesquisado, oferecendo uma visão global do estudo realizado,

esclarecendo as delimitações estabelecidas na abordagem do assunto, apontar as

questões de pesquisa para as quais buscará as respostas, os objetivos e as justificativas

que levaram o autor a tal investigação para, em seguida, ainda, destacar a Metodologia

utilizada no trabalho e alguns autores. Em suma: apresenta e delimita a dúvida

investigada (problema de estudo - o quê), os objetivos (para que serviu o estudo), a

metodologia utilizada no estudo (como), a justificativa e alguns autores.

Page 14: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

14

Desenvolvimento: Nesta parte, o autor deve fazer uma exposição e uma

discussão das teorias que foram utilizadas para entender e esclarecer o problema,

apresentando-as e relacionando-as com a dúvida investigada, além de apresentar as

demonstrações dos argumentos teóricos e/ ou de resultados que as sustentam com base

dos dados coletados.

Nesse aspecto, ao constar uma Revisão de Literatura, o objetivo é de

desenvolver a respeito das contribuições teóricas do assunto abordado.

A parte do desenvolvimento da monografia é composta por capítulos. Nela,

expõem-se os argumentos de forma explicativa ou demonstrativa, por meio de

proposições desenvolvidas na pesquisa, em que o autor demonstra, assim, ter

conhecimento da literatura básica do assunto. É necessário analisar as informações

publicadas sobre o tema até o momento da redação final do trabalho, demonstrando

teoricamente o objeto de seu estudo e a necessidade ou oportunidade da pesquisa que

realizou.

Quando a monografia inclui a pesquisa descritiva, apresentam-se os resultados

desenvolvidos na coleta dos dados por meio das entrevistas, observações,

questionários, entre outras técnicas.

Considerações Finais/Conclusão: Após a análise e as discussões dos

resultados, retomam-se os objetivos da pesquisa e apresentam-se as descobertas,

evidenciando com clareza e objetividade as deduções extraídas dos resultados obtidos

ou apontados ao longo da discussão do assunto, bem como a possibilidade de futuras

investigações sobre o tema.

Assim é que as considerações finais consistem do fechamento do trabalho estudado,

respondendo às hipóteses enunciadas e aos objetivos do estudo apresentados nas

Considerações Iniciais. Portanto, não se permite que nesta seção sejam incluídos dados

novos, isto é, que já não tenham sido apresentados.

Referências Bibliográficas: é um conjunto de elementos que permitem a

identificação, no todo ou em parte, de documentos impressos ou registrados em

diferentes tipos de materiais. As publicações devem ter sido mencionadas no texto do

Page 15: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

15

trabalho e devem obedecer às Normas da ABNT 6023/2000. Trata-se de uma listagem

dos livros, artigos e outros elementos de autores, efetivamente, utilizados e

mencionados ao longo do artigo.

6.4 Linguagem da monografia

Tendo em vista que a monografia se caracteriza por ser um trabalho científico, exige-

se que tenha algumas qualidades: linguagem correta e precisa, coerência na argumentação,

clareza na exposição das ideias, objetividade, concisão e fidelidade às fontes citadas. Para

que essas qualidades se manifestem, é necessário, principalmente, que o autor tenha certo

conhecimento a respeito do que está escrevendo.

Quanto à linguagem científica, é importante analisar os seguintes procedimentos no

artigo científico:

- Impessoalidade: redigir o trabalho na 3ª pessoa do singular;

- Objetividade: a linguagem objetiva deve afastar as expressões:

“eu penso”, “eu acho”, “parece-me” que dão margem a

interpretações simplórias e sem valor científico;

- Estilo científico: a linguagem científica é informativa, de ordem

racional, firmada em dados concretos, onde se podem apresentar

argumentos de ordem subjetiva, porém dentro de um ponto de

vista científico;

- Vocabulário técnico: a linguagem científica serve-se do

vocabulário comum, utilizado com clareza e precisão, mas cada

ramo da ciência possui uma terminologia técnica própria que deve

ser observada;

- A correção gramatical é indispensável, onde se deve procurar

relatar a pesquisa com frases curtas, evitando muitas orações

subordinadas, intercaladas com parênteses, num único período. O

uso de parágrafos deve ser dosado na medida necessária para

articular o raciocínio: toda vez que se dá um passo a mais no

desenvolvimento do raciocínio, muda-se o parágrafo.

- Os recursos ilustrativos como gráficos estatísticos, desenhos,

tabelas são considerados como figuras e devem ser criteriosamente

distribuídos no texto, tendo suas fontes citadas em notas de

rodapé. (PÁDUA, 1996, p. 82).

Page 16: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

16

Para a redação ser concisa e clara, não se deve seguir o ritmo comum de nosso

pensamento, que geralmente se baseia na associação livre de ideias e de imagens. Assim,

ao explanar as ideias de modo coerente, se fazem necessários cortes e adições de palavras

ou frases. A estrutura da redação assemelha-se a um esqueleto, constituído de vértebras

interligadas entre si. O parágrafo é a unidade em que se desenvolve uma ideia central

ligada às ideias secundárias devido ao mesmo sentido. Deste modo, quando se muda de

assunto, muda-se de parágrafo.

Um parágrafo segue a mesma circularidade lógica de toda a redação: introdução,

desenvolvimento e conclusão. Convém iniciar cada parágrafo por meio do tópico frasal

(oração principal), em que se expressa a ideia predominante. Por sua vez, esta é

desdobrada pelas ideias secundárias; todavia, no final, ela deve aparecer mais uma vez.

Assim, o que caracteriza um parágrafo é a unidade (uma só ideia principal), a coerência

(articulação entre as ideias) e a ênfase (volta à ideia principal).

A condição primeira e indispensável de uma boa redação científica é a clareza e a

precisão das ideias. Saber-se-á como expressar adequadamente um pensamento, se for

claro o que se desejar manifestar. O autor, antes de iniciar a redação, precisa ter

assimilado o assunto em todas as suas dimensões, em seu todo como em cada uma de suas

partes, pois ela é sempre uma etapa posterior ao processo criador de ideias.

6.5 Citações

6.5.1 Citação Direta

As citações podem ser feitas na forma direta ou na indireta. Na forma direta, devem

ser transcritas entre aspas quando ocuparem até três linhas impressas, constando o autor, a

data e a página, conforme o exemplo: “A ciência, enquanto conteúdo de conhecimentos, só se

processa como resultado da articulação do lógico com o real, da teoria com a

realidade”.(SEVERINO, 2002, p. 30).

As citações de mais de um autor serão feitas com a indicação do sobrenome dos dois

autores separados pelo símbolo &, conforme o exemplo: Siqueland & Delucia (1990, p. 30)

Page 17: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

17

afirmam que “o método da solução dos problemas na avaliação ensino-aprendizagem apontam

para um desenvolvimento cognitivo na criança”.

Quando a citação ultrapassar três linhas, deve ser separada com um recuo de parágrafo

de 4,0 cm, em espaço simples no texto, com fonte menor:

Severino (2002, p. 185) entende que:

A argumentação, ou seja, a operação com argumentos, apresentados com

objetivo de comprovar uma tese, funda-se na evidência racional e na

evidência dos fatos. A evidência racional, por sua vez, justifica-se pelos

princípios da lógica. Não se podem buscar fundamentos mais primitivos. A

evidência é a certeza manifesta imposta pela força dos modos de atuação da

própria razão.

No caso da citação direta, deve-se comentar o texto do autor citado e nunca concluir

uma parte do texto com uma citação.

No momento da citação, transcreve-se fielmente o texto tal como ele se apresenta, e

quando for usado o negrito para uma palavra ou frase para chamar atenção na parte citada

usar a expressão entre parênteses (grifo nosso). Caso o destaque já faça parte do texto citado,

usar a expressão entre parênteses: (grifo do autor).

6.5.2 Citação Indireta

A citação indireta, denominada de conceitual, reproduz ideias da fonte consultada,

sem, no entanto, transcrever o texto. É “uma transcrição livre do texto do autor consultado”

(ABNT, 2001, p. 2). Esse tipo de citação pode ser apresentado por meio de paráfrase quando

alguém expressa a ideia de um dado autor ou de uma determinada fonte A paráfrase, quando

fiel à fonte, é geralmente preferível a uma longa citação textual, mas deve, porém, ser feita de

forma que fique bem clara a autoria.

6.5.3 Citação de citação

A citação de citação deve ser indicada pelo sobrenome do autor seguido da expressão

latina apud (junto a) e do sobrenome da obra consultada, em minúsculas, conforme o exemplo

Freire apud Saviani (1998, p. 30).

Page 18: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

18

6.6. Normas de apresentação gráfica da monografia

6.6.1 Papel, formato e impressão

De acordo com a ABNT “o projeto gráfico é de responsabilidade do autor

do trabalho”. (ABNT, 2002, p. 5, grifo nosso).

Segundo a NBR 14724, o texto deve ser digitado no anverso da folha,

utilizando-se papel de boa qualidade, formato A4, formato A4 (210 x 297 mm), e

impresso na cor preta, com exceção das ilustrações.

Para o texto, utiliza-se a fonte Times New Roman ou Arial, tamanho 12; e

menor para as citações longas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e

tabelas. Não se deve usar, para efeito de alinhamento, barras ou outros sinais, na

margem lateral do texto.

6.6.2 Margens

As margens são formadas pela distribuição do próprio texto, no modo

justificado, dentro dos limites padronizados, de modo que a margem direita fique reta

no sentido vertical, com as seguintes medidas:

Superior: 3,0 cm. da borda superior da folha

Esquerda: 3,0 cm da borda esquerda da folha.

Direita: 2,0 cm. da borda direita da folha;

Inferior: 2,0 cm. da borda inferior da folha.

6.6.3 Paginação

Da folha de rosto ao sumário, as folhas devem ser contadas, mas não

numeradas. A indicação de página deve se dar por algarismos arábicos, no canto

superior direito da folha, a 2,0 cm da borda direita

6.6.4 Espaçamento

Page 19: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

19

O espaçamento entre as linhas é de 1,5 cm. As notas de rodapé, o resumo, as

referências, as legendas de ilustrações e tabelas, as citações textuais de mais de três

linhas devem ser digitadas em espaço simples de entrelinhas.

As referências listadas no final do trabalho devem ser separadas entre si por

um espaço duplo. Contudo, a nota explicativa apresentada na folha de rosto, na folha

de aprovação, sobre a natureza, o objetivo, nome da instituição a que é submetido e a

área de concentração do trabalho deve ser alinhada do meio da margem para a direita.

6.6.5 Divisão do texto

Na numeração dos capítulos, devem ser utilizados algarismos arábicos. O

indicativo de uma seção secundária é constituído pelo indicativo da seção primária a

que pertence, seguido do número que lhe foi atribuído na sequência do assunto, com

um ponto de separação: 1.1; 1.2...

Aos Títulos dos itens e subitens, recomenda-se que:

a) seus títulos sejam grafados em caixa alta, com fonte 12, precedidos do

indicativo numérico correspondente;

b) nas seções secundárias, os títulos sejam grafados em caixa alta e em negrito,

com fonte 12, precedidos do indicativo numérico correspondente;

c) nas seções terciárias e quaternárias, utilizar somente a inicial maiúscula do

título, com fonte 12, precedido do indicativo numérico correspondente.

Recomenda-se, pois que todos os títulos destas seções sejam destacados em

NEGRITO.

É importante lembrar que é necessário limitar-se o número de seção ou

capítulo em, no máximo, até cinco vezes; se houver necessidade de mais subdivisões,

estas devem ser feitas por meio de alíneas.

Os termos em outros idiomas devem constar em itálico, sem aspas. Exemplos:

online, savoir-faires, know-how (exceto termos em latim e em grego). Para dar

destaque a termos ou expressões, deve ser utilizado o itálico. As aspas são usadas

apenas para as citações diretas.

Page 20: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

20

6.6.6 Alíneas

De acordo com Müller, Cornelsen (2003, p. 21), as alíneas são utilizadas no

texto quando necessário, obedecendo à seguinte disposição:

a) no trecho final da sessão correspondente anterior às alíneas, termina por dois

pontos;

b) as alíneas são ordenadas por letras minúsculas seguidas de parênteses;

c) a matéria da alínea começa por letra minúscula e termina por ponto e

vírgula; e na última alínea, termina por ponto final;

d) a segunda linha e as seguintes da matéria da alínea começam sob a primeira

linha do texto da própria alínea.

6.6.7 Ilustrações e tabelas

As ilustrações compreendem quadros, gráficos, desenhos, mapas e fotografias,

lâminas, quadros, plantas, retratos, organogramas, fluxogramas, esquemas ou outros

elementos autônomos e demonstrativos de síntese necessários à complementação e

melhor visualização do texto. Devem aparecer sempre que possível na própria folha

onde está inserido o texto, porém, caso não seja possível, apresentar a ilustração na

própria página.

Quanto às tabelas, elas constituem uma forma adequada para apresentar dados

numéricos, principalmente quando compreendem valores comparativos.

Consequentemente, devem ser preparadas de maneira que o leitor possa

entendê-las sem que seja necessária a recorrência no texto, da mesma forma que o

texto deve prescindir das tabelas para sua compreensão.

Recomenda-se, pois, seguir, as normas do IBGE:

a) a tabela possui seu número independente e consecutivo;

b) o título da tabela deve ser o mais completo possível, dando indicações claras

e precisas a respeito do conteúdo;

c) o título deve figurar acima da tabela, precedido da palavra Tabela e de seu

número de ordem no texto, em algarismo arábico;

Page 21: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

21

d) devem ser inseridas próximas ao texto onde foram mencionadas;

e) a indicação da fonte, responsável pelo fornecimento de dados utilizados na

construção de uma tabela, deve ser sempre indicada em seu rodapé, precedida da

palavra Fonte: após o fio de fechamento;

f) notas eventuais e referentes aos dados da tabela devem ser colocadas

também em seu rodapé, após o fio do fechamento;

g) fios horizontais e verticais devem ser utilizados para separar os títulos das

colunas nos cabeçalhos das tabelas, em fios horizontais para fechá-las na parte

inferior. Nenhum tipo e fio devem ser utilizados para separar as colunas ou as linhas;

h) no caso de tabelas grandes e que não caibam em uma só folha, deve-se dar

continuidade a estas na folha seguinte; nesse caso, o fio horizontal de fechamento deve

ser colocado apenas no final da tabela, ou seja, na folha seguinte. Nesta folha também

são repetidos os títulos e o cabeçalho da tabela.

6.6.8 Notas de Rodapé

As notas de rodapé destinam-se a prestar esclarecimentos, tecer considerações

que não devem ser incluídas no texto, para não interromper a sequência lógica da

leitura. Referem-se aos comentários e/ou observações pessoais do autor e são

utilizadas para indicar dados relativos à comunicação pessoal.

As notas são reduzidas ao mínimo e situadas em local tão próximo quanto

possível ao texto. Para fazer a chamada das notas de rodapé, usam-se os algarismos

arábicos, na entrelinha superior sem parênteses, com numeração progressiva nas

folhas. São digitadas em espaço simples em tamanho 10.

Exemplo de uma nota explicativa: A hipótese, também, não deve se basear em

valores morais. Algumas hipóteses lançam adjetivos duvidosos, como bom, mau,

prejudicial, maior, menor, os quais não sustentam sua base científica. 1

6.7 Referências

1 Contudo nem todos os tipos de investigação necessitam da elaboração de hipóteses, que podem ser substituídas pelas “questões a investigar”.

Page 22: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

22

Sugerem-se as referências bibliográficas utilizadas por Clarides Henrich de

Barba, para eventuais esclarecimentos de dúvidas quanto à formatação do artigo

científico:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT, Rio de Janeiro.

Normas ABNT sobre documentação. Rio de Janeiro, 2000. (Coletânea de normas).

FRANÇA, Júnia Lessa et alii. Manual para normalização de publicações técnico-

científicas. 6 ed., rev. e aum., Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2003.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e

prática da pesquisa. 14 ed., Petrópolis: Vozes, 1997.

MÜLLER, Mary Stela; CORNELSEN, Julce. Normas e Padrões para teses,

dissertações e monografias. 5 ed. Londrina: Eduel, 2003.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 edição, São

Paulo: Cortez, 2002.

7 – Cronograma de Entrega

De acordo com a decisão do Colegiado de Curso, ficam estabelecidas as entregas

de 03 (três) etapas do Trabalho de Conclusão de Curso 2015_2 ao docente-orientador

conforme cronograma a seguir:

7.1 Projeto de TCC

Liberdade 6º semestre Projeto TCC 15/09/2016 19h às 22h30

Morumbi 6º semestre Projeto TCC 16/09/2016 19h às 22h30

A entrega do “Projeto de TCC” deve conter: título, tema e recorte, objetivos, justificativa,

metodologia e referências bibliográficas que se pretende utilizar.

Page 23: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

23

7.1 Primeira versão da monografia

Liberdade 6º semestre 1ª Versão 27/10/2016 19h às 22h30

Morumbi 6º semestre 1ª Versão 28/10/2016 19h às 22h30

A primeira versão da monografia deve conter a revisão de textos, artigos, livros,

periódicos, enfim, todo o material pertinente à revisão da literatura que será utilizada quando

da redação do trabalho. É o momento de ler, selecionar, interpretar e discutir o material da

pesquisa.

A primeira versão deverá ainda conter a menção de, no mínimo, 05 citações diretas e, no

máximo, uma citação direta por página. Sugere-se que as pesquisas bibliográficas, além de

livros, também utilizem artigos científicos de bases confiáveis, tais como Scielo, PUC, USP,

FMU, ESPM Cases. O aluno deve observar que essa versão já deve estar na linguagem e

estrutura exigidas em uma monografia. Deve conter, no mínimo, 15 páginas.

Essa primeira versão que se refere à fundamentação teórica consiste em embasar por meio

das ideias de outros autores aspectos teóricos de sua pesquisa. De acordo com Mello (2006, p.

86), “a fundamentação teórica apresentada deve servir de base para a análise e interpretação

dos dados coletados na fase de elaboração do relatório final. Dessa forma, os dados

apresentados devem ser interpretados à luz das teorias existentes.”

7.3 Segunda Versão da monografia

Liberdade 6º semestre 2ª Versão 01/12/2016 19h às 22h30

Morumbi 6º semestre 2ª Versão 02/12/2016 19h às 22h30

A segunda versão da monografia corresponde, obrigatoriamente, à versão finalizada,

conforme item “6.4 Estrutura da monografia”, Desenvolvimento e Referências. A

segunda versão deverá ser submetida a um revisor ortográfico (ver anexo XX). Após revisão,

o aluno revisor indicado pelo programa expedirá uma declaração de revisão ao aluno

concluinte. O artigo deve ter no máximo 35 páginas nesta etapa.

Page 24: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

24

7.4 Autorização para entrega da versão final e CD-ROM

Os alunos serão informados pelos seus professores orientadores sobre a “autorização para

entrega de versão impressa” de seus respectivos Trabalhos de Conclusão de Curso. A

coordenação de cursos publicará uma listagem com os alunos autorizados em 18/06/2016.

Essa listagem será divulgada em meios eletrônicos e serão anexadas nos respectivos locais de

orientação. Serão considerados aptos para essa etapa àqueles alunos que atenderem a todas as

exigências previstas no item “4 – Critérios de avaliação do TCC” e seus subitens 4.1 e 4.2.

Aqueles que não alcançarem todas as exigências previstas nesses itens serão considerados

“REPROVADOS” e deverão efetuar rematrícula para o semestre subsequente.

Liberdade 6º semestre Versão Final 15/12/2016 19h às 22h30

Morumbi 6º semestre Versão Final 16/12/2016 19h às 22h30

8 Plágio e direito do autor no universo acadêmico

Muito se ouve falar sobre plágio e violação de direitos autorais na música, literatura ou

em obras de arte; entretanto, nos últimos anos, essa prática vem se multiplicando, de forma

alarmante, no ambiente acadêmico e de pesquisa, por conta do volume e da diversidade de

informações, descobertas e conhecimentos disseminados, em especial, pela internet.

O plágio não tem nada a ver com a citação bem intencionada e referenciada de autores,

como o uso de uma dissertação de mestrado ou tese como ponto de partida para a construção

de uma nova teoria, com a influência inspiradora de um músico, artista plástico ou coreógrafo,

ou, ainda, com a coletânea histórica, poética, cultural devidamente caracterizada. No entanto,

muitas vezes, o limiar entre o inocente uso das fontes e a cópia maliciosa é bastante estreito,

dando margem ao crime, mas também a múltiplas situações de conflito.

Quando o assunto é plágio, nem tudo é simples e fácil de identificar, principalmente

em um universo como o do conhecimento científico. Para isso, para se precaver, mas também

para não cometer, é preciso conhecer: não apenas os direitos do autor, mas as diferentes

formas de plágio e as sanções cíveis e penais previstas na legislação brasileira.

- Conceito de plágio

Page 25: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

25

Plágio não é somente a cópia fiel e não autorizada da obra de outra pessoa – seja ela

artística, literária ou científica. É também, e mais comumente, a cópia “da essência criadora

sob veste ou forma diferente” (p. 65 JOA), isto é, a apropriação indevida da produção de

outrem mascarada por um modo distinto de escrever ou pela versão para outro idioma, entre

várias possibilidades.

- Formas de plágio

Segundo o professor Lécio Ramos, citado por Graschagen (2006), existem, pelo

menos, três tipos de plágio:

Integral: cópia do trabalho inteiro sem citar a fonte;

Parcial: “colagem” resultante da seleção de parágrafos ou frases de um ou diversos

autores, sem menção às obras;

Conceitual: utilização da essência da obra do autor expressa de forma distinta da

original.

- Perguntas relevantes para o universo acadêmico

Ideias são protegidas?

Não. As ideias são de livre circulação. Entretanto, a materialização em qualquer meio,

físico ou virtual, de uma obra com base nas ideias é passível de proteção.

1) Para a elaboração de um trabalho acadêmico, é possível consultar livros,

trabalhos anteriores, publicações, Internet sem cometer o plágio?

Sim, desde que se utilize a informação como base para o trabalho, citando a fonte e o

autor, e se elabore, a partir da consulta, uma concepção nova sobre o tema ou a solução para

um problema.

2) O trabalho escrito de uma tese ou dissertação admite mais de um autor?

Não. O trabalho escrito resultante do processo criativo objeto da tese ou dissertação só

pode ter um único autor, o aluno, garantindo que ele faça jus ao grau para o qual o trabalho é

pré-requisito.

Page 26: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

26

3) E o processo criativo técnico ou científico, do qual resultam as invenções,

admite coautoria?

Sim. As criações intelectuais em que as teses ou dissertações se apoiam, em sua maioria,

fazem parte de um contínuo de pesquisa e desenvolvimento, podendo ter mais de um criador –

como o orientador e seus diversos alunos, por exemplo. O direito dos criadores é protegido

por meio de patentes, modelos de utilidade, entre outras formas. A todos deve ser dado o

crédito correspondente à participação na propriedade intelectual gerada.

4) O professor orientador tem direito de escrever e publicar artigos sobre o

mesmo tema de teses ou dissertações de seus orientados?

Sim. O fato de ele ser o orientador torna implícito que domina o tema e que suas pesquisas

na área antecedem os trabalhos dos alunos. Em seus artigos, o orientador pode, inclusive, citar

os trabalhos de seus orientados, logicamente concedendo os devidos créditos.

- Autor - definição, direitos e proteção

Autor é a pessoa física criadora de obra literária, artística ou científica. Quando mais de

uma pessoa é a criadora, surge a figura da coautoria: porém, a lei não considera coautor a

“quem simplesmente auxiliou o autor na produção da obra literária, artística ou científica,

revendo-a, atualizando-a, bem como fiscalizando ou dirigindo sua edição ou apresentação, por

qualquer meio”.

- Direito de Autor

É o ramo da ciência jurídica que cuida da proteção das criações do espírito, nos campos da

literatura, das artes e das ciências (no Brasil, os direitos e obrigações estão estabelecidos na

Constituição Federal, Artigo 5o., Parágrafos 27 e 28, no Código Civil e na Lei 9.610/98, bem

como em acordos internacionais).

- Proteção ao Direito de Autor

Independe de registro. Este constitui prova evidente de autoria que se presume pertencer

a quem se declara autor, até prova em contrário, e data da criação. A proteção se inicia com a

criação da obra e perdura por 70 anos após a morte do autor, contados a partir do dia 1º de

janeiro após o óbito.

Page 27: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

27

- Obras protegidas pelo Direito de Autor

Nos termos do artigo 7º, da Lei 9.610/98, “são obras intelectuais protegidas as criações do

espírito, expressas por qualquer meio ou fixadas em qualquer suporte, tangível ou intangível,

conhecido ou que se invente no futuro, tais como os textos de obras literárias, artísticas ou

científicas; as conferências, alocuções, sermões e outras obras da mesma natureza; as obras

dramáticas e dramático-musicais; as obras coreográficas e pantomímicas, cuja execução

cênica se fixe por escrito ou por outra qualquer forma; as composições musicais, tenham ou

não letra; as obras audiovisuais, sonorizadas ou não, inclusive as cinematográficas; as obras

fotográficas e as produzidas por qualquer processo análogo ao da fotografia; as obras de

desenho, pintura, gravura, escultura, litografia e arte cinética; as ilustrações, cartas

geográficas e outras obras da mesma natureza; os projetos, esboços e obras plásticas

concernentes à geografia, engenharia, topografia, arquitetura, paisagismo, cenografia e

ciência; as adaptações, traduções e outras transformações de obras originais, apresentadas

como criação intelectual nova; os programas de computador; as coletâneas ou compilações,

antologias, enciclopédias, dicionários, bases de dados e outras obras, que, por sua seleção,

organização ou disposição de seu conteúdo, constituam uma criação intelectual”.

Os direitos decorrentes dessa proteção são de ordem moral e patrimonial

Os direitos morais do autor são os de reivindicar, a qualquer tempo, a autoria da obra;

o de ter seu nome, pseudônimo ou sinal convencional indicado ou anunciado, como sendo o

do autor, na utilização de sua obra; o de conservar a obra inédita; o de assegurar a

integridade da obra, opondo-se a quaisquer modificações ou à prática de atos que, de

qualquer forma, possam prejudicá-la ou atingi-lo, como autor, em sua reputação ou

honra; o de modificar a obra, antes ou depois de utilizada; o de retirar de circulação a

obra ou de suspender qualquer forma de utilização já autorizada, quando a circulação

ou utilização implicarem afronta à sua reputação e imagem; o de ter acesso a exemplar

único e raro da obra, quando se encontre legitimamente em poder de outrem, para o fim de,

por meio de processo fotográfico ou assemelhado, ou audiovisual, preservar sua memória, de

forma que cause o menor inconveniente possível a seu detentor, que, em todo caso, será

indenizado de qualquer dano ou prejuízo que lhe seja causado.

São direitos patrimoniais, para o que diz respeito aos objetivos destas orientações básicas,

“o direito exclusivo de utilizar, fruir e dispor da obra literária, artística ou científica.”

Depende de autorização prévia e expressa do autor a utilização da obra, por quaisquer

Page 28: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

28

modalidades, tais como a reprodução parcial ou integral; a edição; a adaptação; a tradução

para qualquer idioma; a distribuição, quando não intrínseca ao contrato firmado pelo autor

com terceiros para uso ou exploração da obra; a utilização, direta ou indireta, da obra literária,

artística ou científica, mediante quaisquer outras modalidades de utilização existentes ou que

venham a ser inventadas.

Não constitui ofensa ao Direito de Autor

I - a reprodução:

a) na imprensa diária ou periódica, de notícia ou de artigo informativo, publicado

em diários ou periódicos, com a menção do nome do autor, se assinados, e da

publicação de onde foram transcritos;

b) em diários ou periódicos, de discursos pronunciados em reuniões públicas de

qualquer natureza;

c) de retratos, ou de outra forma de representação da imagem, feitos sob

encomenda, quando realizada pelo proprietário do objeto encomendado, não havendo

a oposição da pessoa neles representada ou de seus herdeiros;

d) de obras literárias, artísticas ou científicas, para uso exclusivo de deficientes

visuais, sempre que a reprodução, sem fins comerciais, seja feita mediante o sistema

Braille ou outro procedimento em qualquer suporte para esses destinatários;

II - a reprodução, em um só exemplar de pequenos trechos, para uso privado do

copista, desde que feita por este, sem intuito de lucro;

III - a citação em livros, jornais, revistas ou qualquer outro meio de comunicação, de

passagens de qualquer obra, para fins de estudo, crítica ou polêmica, na medida

justificada para o fim a atingir, indicando-se o nome do autor e a origem da obra;

IV - o apanhado de lições em estabelecimentos de ensino por aqueles a quem elas

se dirigem, vedada sua publicação, integral ou parcial, sem autorização prévia e

expressa de quem as ministrou;

V - a utilização de obras literárias, artísticas ou científicas, fonogramas e

transmissão de rádio e televisão em estabelecimentos comerciais, exclusivamente para

demonstração à clientela, desde que esses estabelecimentos comercializem os suportes ou

equipamentos que permitam a sua utilização;

VI - a representação teatral e a execução musical, quando realizadas no recesso

familiar ou, para fins exclusivamente didáticos, nos estabelecimentos de ensino, não

havendo em qualquer caso intuito de lucro;

VII - a utilização de obras literárias, artísticas ou científicas para produzir prova

judiciária ou administrativa;

VIII - a reprodução, em quaisquer obras, de pequenos trechos de obras

preexistentes, de qualquer natureza, ou de obra integral, quando de artes plásticas,

sempre que a reprodução em si não seja o objetivo principal da obra nova e que não

prejudique a exploração normal da obra reproduzida nem cause um prejuízo

injustificado aos legítimos interesses dos autores.".

- Plágio – responsabilidades e sanções

Page 29: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

29

Como regra geral, todo aquele que contribui com culpa para um ilícito é co-

responsável pela suas consequências. Especificamente no que diz ao Direito de Autor, é

certamente responsável o autor da obra que constitui plágio. Dada a complexidade da

matéria, a responsabilização de terceiros deve ser apurada em cada caso concreto, sendo

certo que a avaliação da participação de um eventual corresponsável – professor, orientador,

pesquisador e outros - deve partir da identificação de sua culpa no evento. Ou seja, só há

possibilidade de responsabilização quando comprovadamente houver ciência do plágio ou

quando houver clara e inaceitável negligência na identificação da violação.

As sanções são de ordem civil e penal

Na esfera civil:

o titular cuja obra seja fraudulentamente reproduzida, divulgada ou

de qualquer forma utilizada, poderá requerer a apreensão dos

exemplares reproduzidos ou a suspensão da divulgação, sem

prejuízo da indenização cabível.” Além disso “quem, na utilização,

por qualquer modalidade, de obra intelectual, deixar de indicar

ou de anunciar, como tal, o nome, pseudônimo ou sinal

convencional do autor e do intérprete, além de responder por

danos morais, está obrigado a divulgar-lhes a identidade.

No campo penal:

Art. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos:

(Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003).

Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa. (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003).

§ 1o Se a violação consistir em reprodução total ou parcial, com

intuito de lucro direto ou indireto, por qualquer meio ou processo,

de obra intelectual, interpretação, execução ou fonograma, sem

autorização expressa do autor, do artista intérprete ou executante,

do produtor, conforme o caso, ou de quem os represente: (Redação

dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003).

Pena - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. (Redação

dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003).

9 Compêndio de referências bibliográficas

Page 30: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

30

A tabela a seguir reúne as indicações bibliográficas da formação em Secretariado

Executivo Trilíngue. Todos os autores aqui citados estão disponíveis para consulta nas

bibliotecas da instituição. A listagem pode ser consultada por disciplina ou por autores.

TÍTULO CLASS Disciplina

MAXIMIANO, Antonio C. Amaru, Teoria Geral

da Administração. São Paulo: Atlas, 2005.

658.001 M464t Administração

Silva, Reinaldo Oliveira. Teorias da

Administração. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2008

658.001 S5868t

outras unidades

Administração

Thomas S. Bateman, Scott A. Snell.

Administração: Novo Cenário Competitivo..

São Paulo: Atlas, 2011.

658.4 B3287a 2. ed. Administração

DORNELAS, J. Empreendedorismo. Rio:

Elsevier, 2008

658.421 D713e Administração

MAXIMIANO, A. Administração de Projetos.

São Paulo: Atlas, 2002.

658.404 M464a Administração

BERNARDI, L.A. Manual de

Empreendedorismo e Gestão. São Paulo:

Atlas, 2003.

658.421 B523m Administração

DOLABELA, F. Oficina do Empreendedor.

São Paulo: Cultura, 2005.

658.421 D659o

anexo

Administração

DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo:

Transformando idéias em negócios. Rio de

Janeiro: Campus, 2005.

658.421 D713e Administração

Chiavenato, Idalberto. Introdução à Teoria

Geral da Administração. 13ª ed.. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2003.

658.001 C5327i Administração

SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da

Administração . São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 2001.

658.001 S5868t

outras unidades

Administração

CARVALHO, M. Construindo competências

para gerenciar projetos. São Paulo: Atlas,

2005

658.404 C3311f Administração

FISHER, R.; URY, W.; PATTON, B. Como

chegar ao sim. Rio de Janeiro: Imago, 1994

658.4052 F5358c ig Administração

Page 31: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

31

BRITTO, F.; WEVER L. Empreendedores

Brasileiros: Vivendo e aprendendo com

grandes nomes. Rio de Janeiro: Campus,

2003.

658.4210981

B86293e

Administração

MAXIMIANO, Antonio C. Amaru, Teoria Geral

da Administração. São Paulo: Atlas, 2005.

658.001 M464t Administração

Silva, Reinaldo Oliveira. Teorias da

Administração. São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2008

658.001 S5868t

outras unidades

Administração

Thomas S. Bateman, Scott A. Snell.

Administração: Novo Cenário Competitivo..

São Paulo: Atlas, 2011.

658.4 B3287a 2. ed. Administração

Chiavenato, Idalberto. Introdução à Teoria

Geral da Administração. 13ª ed.. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2003.

658.001 C5327i Administração

Silva, Reinaldo Oliveira. Teorias da

Administração. São Paulo: Pioneira Thomson

Learning, 2001.

658.001 S5868t

outras unidades

Administração

MURPHY, Raymond. Essential grammar in

use. Cambridge University Press, 2007. 428.24 M9781e Business English

COTTON, David; ROOBINS, Sue. Business

class. Longman, 2000. 428.2402465

C8511b

Business English

HOLLET, Vicki. Business objectives. Oxford

University Press, 2000. 428.2402465

H7379b

Business English

BENN, Colin. Business first : a first course in

business english. Oxford : Heinemann, 1992. 428.2402465 B469b Business English

Business English dictionary. Longman, 2007. R650.03 L8562 Business English

Check your vocabulary for business.

Cambridge, U.K. : Peter Collins, 1999. 428.2402465 C5146 Business English

Flower, John. American business vocabulary.

Hove, England : LTP Business, 1997 2. Ex.

Business English

HOWARD-WILLIAMS, Deirdre. Business

Words : essential business english

vocabulary. East Kilbride : Heinemann, 1992.

428.2402465

H8533b

Business English

MURPHY, Raymond. Essential Grammar in

Use. Cambridge University Press, 2007. 428.24 M9781e Business english

Page 32: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

32

WITTE, Roberto E.. Presentations and

meetings in English. Saraiva, 2005

428.2402465 W828p Business english

HOLLET, Vicki. Business objectives. Oxford

University Press, 2000

428.2402465

H7379b

Business english

HOWARD- Williams, Deirdre, HERD,

Cynthia. Business words. Heinemann ELT,

1992.

428.2402465

H8533b

Business english

CÁRNIO, Thaís Cíntia. Dicionário jurídico

de termos contratuais: inglês – português.

São Paulo: Atlas, 2010. ISBN

9788522456864 (impresso). Disponível em:

<http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9

788522474097>. Acesso em: 3 jun 2013.

MIGLIAVACCA, Paulo N. Business

dictionary: dicionário de termos de

negócios. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

ISBN 9788502083448 (impresso). Disponível

em:

<http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9

788502108530>. Acesso em: 3 jun 2013.

PERES, Lenke. Dicionário de termos de

negócios: port - ingl / ingl - port. São Paulo:

Saraiva, 2011. ISBN 9788502109773

(impresso). Disponível em:

<http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9

788502109766>. Acesso em: 3 jun 2013.

WITTE, Roberto Edwald. Business

english: a pratical approach. São Paulo:

Saraiva, 2006. ISBN 9788502057319

(impresso). Disponível em:

<http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9

788502088491>. Acesso em: 3 jun 2013.

WITTE, Roberto Edwald. Presentations and

meetings in english. São Paulo: Saraiva,

2005. ISBN 9788502049086 (impresso).

Disponível em:

<http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9

788502124646>. Acesso em: 3 jun 2013.

Business english

Alves, Rubem. Conversas sobre política.

SP:Editora Papirus, 2006.

869.34 A474c Ciências Sociais

CHARON, Joel. Sociologia. São Paulo,

Saraiva, 2001

301 C483s Ciências Sociais

LAPLANTINE, François. Aprender 301 L314a Ciências Sociais

Page 33: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

33

antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2007.

BOBBIO, N. Dicionário de política. Brasília:

Ed. UNB, 1998.

R320.03 B6632d Ciências sociais

MARTINS, C. B. O que é sociologia. São

Paulo: Brasiliense, 1994.

301 M3865q Ciências sociais

BERGER. P. L.; LUCKMANN T. A

Construção social da realidade. Petrópolis:

Vozes, 1985.

306.42 B4961c

anexo

Ciências sociais

DAMATTA, Roberto. A casa & a rua: espaço,

cidadania, mulher e morte no Brasil. Rio de

Janeiro: Rocco, 2000.

306.0981 M4351c Ciências sociais

LARAIA, R. B. Cultura: um conceito

antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2009. 306 L318c 24. ed. Ciências sociais

ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e

identidade nacional. São Paulo: Brasiliense,

2001.

306.089698 O778c Ciências sociais

VANNUCCHI, A. Cultura brasileira: o que é,

como se faz. São Paulo: Loyola, 2006. 306.0981 V271c Ciências sociais

Williams, Raymond. Cultura. São Paulo: Paz

e Terra, 2000. 306 W7211c 2. ed. Ciências sociais

Brym,Robert ....(et al). Sociologia: Sua

bússola para um novo mundo. São Paulo:

Cengage Learning, 2008.

301 S67894 Ciências Sociais

Costa, Cristina. Sociologia. Introdução à

ciência da sociedade. SP: Editora Moderna.

2007

301 C8374s 3. ed. Ciências Sociais

FERRÉOL,Gilles- Noreck, Jean –Pierre.

Ed.Atica Introdução à Sociologia.

Universidade SP.2008

301 F384i Ciências Sociais

DINIZ, E. Globalização, reforma do Estado e

teoria democrática contemporânea (Scielo)

Internet Ciências sociais

ORTIZ, R. Mundialização e cultura. São

Paulo: Brasiliense, 1994.

306 O775m Ciências sociais

Azevedo, Fernando de. A cultura brasileira:

introdução ao estudo da cultura no Brasil.

Brasília, DF: Ed. UnB, 1963.

316.7(81) A987c

anexo

Ciências sociais

AZEVEDO, Fernando de. A transmissão da 370.981 A994t Ciências sociais

Page 34: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

34

cultura. São Paulo: Melhoramentos, 1976.

DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil,

Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986. 306.089698 M4351q Ciências sociais

FLAVIAN, E. e Fernández, G.. Minidicionário

Espanhol/Português — Português/Espanhol.

4ª ed., São Paulo, Editora Ática, 1995.

R463.69 F589m 17.

ed.

Comunicação e expressão em língua

espanhola II

GOMES TORREGO, L. Gramática didáctica del español. Madrid, S.M, 2000.

465 G569g Comunicação e expressão em língua

espanhola II

MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva. 1999.

468.2469 M637g Comunicação e expressão em língua

espanhola II

REAL ACADEMÍA ESPAÑOLA. Diccionario de la Lengua Española. 21. ed. Madrid: Espasa Calpe, 1992.

R463 D5452 Comunicação e expressão em língua

espanhola II

CASTRO F. Uso de la gramática. Madrid, Edelsa, 1996.

465 C3558u Comunicação e expressão em língua

espanhola II

LAPESA, R. Historia de la lengua española. Madrid, Gredos, 1997.

460.9 L311h Comunicação e expressão em língua

espanhola II

MALMBERG, B. La América hispanohablante: unidad y diferenciación del castellano. Madrid, Istmo, 1970.

980 M256a Comunicação e expressão em língua

espanhola II

Flavian, E. e Fernández, G.. Minidicionário

Espanhol/Português — Português/Espanhol.

4ª ed., São Paulo, Editora Ática, 1995.

R463.69 F589m 17.

ed.

Comunicação e expressão em língua

espanhola II

GOMES TORREGO, L. Gramática didáctica del español. Madrid, S.M, 2000.

465 G569g Comunicação e expressão em língua

espanhola II

MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva. 1999.

468.2469 M637g outras unidades

Comunicação e expressão em língua

espanhola II

REAL ACADEMÍA ESPAÑOLA. Diccionario de la Lengua Española. 21. ed. Madrid: Espasa Calpe, 1992.

R463 D5452 Comunicação e expressão em língua

espanhola II

LAPESA, R. Historia de la lengua española. Madrid, Gredos, 1997.

460.9 L311h Comunicação e expressão em língua

espanhola II

MALMBERG, B. La América hispanohablante: unidad y diferenciación del castellano. Madrid, Istmo, 1970.

980 M256a Comunicação e expressão em língua

espanhola II

Alarcos Llorach, Emilio. Gramática de la

lengua española. Madrid : Espasa Calpe,

2007.

465 A321g Comunicação e Expressão em

Espanhol

FANJUL, Adrián (Org.). Gramática de 465 G7452 Comunicação e Expressão em

Page 35: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

35

español paso a paso : con ejercicios. São

Paulo : Santillana, 2005.

Espanhol

FLAVIAN, E. e Fernández, G.. Minidicionário

Espanhol/Português — Português/Espanhol.

4ª ed., São Paulo, Editora Ática, 1995.

R463.69 F589m 17.

ed.

Comunicação e Expressão em

Espanhol

FREIRE, Maria Teodora Rodríguez Monzú.

Síntesis gramatical de la lengua española.

São Paulo : Enterprise Idiomas, 1999.

465 F8661s Comunicação e Expressão em

Espanhol

LEXUS (Comp.). Manual de conjugação de

verbos de espanhol. Lisboa : Presença,

2001.

465 L654m Comunicação e Expressão em

Espanhol

MORENO FERNÁNDEZ, Francisco.

Diccionario esencial. Madrid : Arco/Libros,

2006.

R463 M8433d Comunicação e Expressão em

Espanhol

SECO, Manuel. Gramática esencial del

español. Madrid: Espasa Calpe, 1999.

465 S4451g 4. ed. Comunicação e Expressão em

Espanhol

SÁNCHEZ, Aquilino. Manual práctico de corrección fonética del español. Madrid : Sociedad General Española de Librería, 1998.

461 S2111m Comunicação e expressão em língua

espanhola

GOMES TORREGO, L. Gramática didáctica del español. Madrid, S.M, 2000.

465 G569g Comunicação e expressão em língua

espanhola

SÁNCHEZ, A. MATILLA, J. A. Manual Práctico de Corrección Fonética del Español Madrid, SGEL, 1995.

461 S2111m 7. ed. Comunicação e expressão em língua

espanhola

CASTRO VIUDEZ, Francisca. Uso de la gramática española Avanzado : claves. Madrid : Edelsa, 1997.

465 C3558u Comunicação e expressão em língua

espanhola

REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario de la Lengua Española. 21. ed. 1992.

R463 D5452 Comunicação e expressão em língua

espanhola

Seco, Manuel. Gramática esencial del español : introducción al estudio de la lengua. Madrid : Espasa Calpe, c1999.

465 S4451g Comunicação e expressão em língua

espanhola

FARACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de texto

para estudantes universitários. Petrópolis:

Vozes, 2011.

808.0469 F2193p Comunicação e expressão oral

FAVERO, Leonor. Lopes. Coesão e

Coerência Textuais. 9. ed. São Paulo: Ática,

2001.

401.41 F9969c Comunicação e Expressão Verbal

KOCH , Ingedore Villaça. Ler e

compreender: os sentidos do texto. São

Paulo : Contexto, 2006.

469.8 K761L 3. ed. Comunicação e Expressão Verbal

Page 36: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

36

SOARES, Magda Becker; CAMPOS, Edson

Nascimento. Técnica de redação. Rio de

Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2011.

808.0469 S676t Comunicação e Expressão Verbal

CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley.

Nova gramática do português

contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 2006.

469.5 C9724n 5. ed. Comunicação e Expressão Verbal

GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em

prosa moderna: aprenda a escrever

aprendendo a pensar. 27. ed. Rio de Janeiro:

FGV, 2010.

808.0469 G2161c

19. ed.

Comunicação e Expressão Verbal

VANOYE, Francis. Usos da linguagem:

problemas e técnicas na produção oral e

escrita. 13. ed. São Paulo: Martins Editora,

2007.

302.22 V272u 11. ed.

Comunicação e Expressão Verbal

ABREU, A. S. Curso de Redação. 11. ed.

São Paulo: Ática, 2002.

808.0469 A162c Comunicação e expressão verbal

PLATÃO, F. S.; FIORIN, J. L.Lições de texto: leitura e redação. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2002.

808.0469 F521L Comunicação e expressão verbal

GARCIA, O. M. Comunicação em prosa

moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio

Vargas, 2001.

808.0469 G2161c

19. ed.

Comunicação e expressão verbal

FÁVERO,L.P. Coesão e coerência textuais.

9. ed. São Paulo: Ática, 2003.

401.41 F9969c Comunicação e expressão verbal

MORENO,C.; GUEDES, P. C. Curso básico

de redação. 4. ed. São Paulo: Ática, 1988.

808.0469 M8431c Comunicação e expressão verbal

Almeida, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico

de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.

657 A447c 6. ed. Contabilidade e Finanças

Marion, José Carlos. Contabilidade Básica -

10ª Edição. São Paulo: Atlas, 2009.

657 M341c 5. ed. Contabilidade e Finanças

Padoveze, Clóvis Luís. Manual de

Contabilidade Básica. 7ª Edição - São Paulo:

Atlas, 2011.

657 P124m 7. ed. Contabilidade e Finanças

Gitman, Laurence J.. Administração

Financeira. Uma Abordagem Gerencial - São

Paulo: Pearson, 2003.

658.15 G536a Contabilidade e Finanças

GONÇALVES, Eugênio Celso. Contabilidade

geral. São Paulo : Atlas, 2011.

657 G625c 7. ed. Contabilidade e Finanças

GUERRA, Luciano. Contabilidade

Descomplicada. 2ª Edição. São Paulo:

Acesso virtual Contabilidade e Finanças

Page 37: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

37

Saraiva, 2010.

RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral

Fácil. 7ª Edição. São Paulo: Saraiva, 2010.

657 R484c 7. ed. Contabilidade e Finanças

ROSS, Stephen. Administração Financeira.

Corporate Finance. 6ª Edição - São Paulo

Atlas, 2006.

658.15 R826p 2. ed. Contabilidade e Finanças

SANTOS, José Luiz dos. Fundamentos da

Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas,

2005.

657 S2373f Contabilidade e Finanças

Castro, F.. Uso de la gramática. Madrid.

Edelsa, 1996.

465 C3558u Conversação em espanhol

COLLIN, P. H. Dicionário de termos de

negócios. espanhol. SBS / Publifolha, 2005. R650.03 D546 Conversação em espanhol

González Hermoso, Alfredo. Conjugar es

fácil. Libro de verbos. Madrid: Edelsa, 2000. 465 G6439c 2. ed. Conversação em espanhol

MILANI, Esther Maria. Gramática de

espanhol para brasileiros. São Paulo:

Saraiva, 1999.

468.2469 M637g outras unidades

Conversação em Espanhol

ARTÉS, José Siles. Curso de Lectura,

Conversación y Redacción. Madrid: Sgel,

1997.

468.34 S5828c Conversação em Espanhol

DURÃO, Adja Balbino de Amorim Barbieri;

RUANO, María Ángeles Sastre. Español

profesional : secretariado. Londrina, PR :

EdUEL, 2008.

468.24024651

D651e

Conversação em espanhol

FERNÁNDEZ, Jesús Fernández Álvarez.

Curso intensivo de español. Alcobendas,

Madrid : Sociedad General Española de

Librería, 2000.

468.24 F3631c Conversação em Espanhol

PALOMINO, Maria Ángeles. Técnicas de

Correo Comercial. Madrid: Edelsa, 2000. 468.2402465 P181t Conversação em Espanhol

SÁNCHEZ, Aquilino. Gramatica practica de

español para extranjeros. Madrid : Sociedad

General Española de Librería, 2000.

468.24 S669g Conversação em Espanhol

MILANI, Esther Maria ... [et. al.] Listo. São

Paulo: Moderna, 2005.

468.24 L7739 Conversação em Espanhol

MORALES, Juan Luis Onieva. Curso Básico

de Redacción. Madrid: Editorial Verbum,

1991.

468.24 O5889c Conversação em Espanhol

PRADA, Maria de. Hablando de negocios.

Madrid: Edelsa, 1993. 468.2402465 P896h Conversação em Espanhol

ENCINAR, María Ángeles. Uso interactivo del 468.34 E5622u Conversação em Espanhol

Page 38: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

38

vocabulário. Madrid : Edelsa, 2011.

SILES ARTÉS, José. Curso de lectura,

conversación y redacción. Alcobendas :

Sociedad General Española de Librería,

1997.

468.34 S5828c Conversação em Espanhol

WAGNER, Detlev (Dir.). 1000 palabras de

negocios. español lengua extranjera.

Barcelona: Difusión, 1994.

468.2402465

H8161m

Conversação em Espanhol

ZUCCHI, Maria Cristina. Direito empresarial.

São Paulo : Harbra, c2004.

347.7(81) Z86d Direito

Código Civil Brasileiro. Lei 10.406, de 10 de

janeiro de 2002. Saraiva: 2011; Consolidação

das Leis do Trabalho. CLT. Saraiva: 2011.

Constituição da República Federativa do

Brasil de 05 de outubro de 1988. Saraiva:

2011.

Direito

COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito

Comercial. Direito de Empresa. 22ª Ed.,

Editora Saraiva. São Paulo: 2010.

347.7 C616m Direito

NADER, Paulo. Introdução ao estudo do

direito. 30. ed. Rio de Janeiro: Forense,

2008.

340.11 N13i Direito

NUNES, L. A. R. Manual de Introdução ao

Direito. São Paulo: Saraiva, 2000.

340.11 N926m Direito

COELHO, Fabio Ulhoa. Manual de Direito

Comercial. Direito da Empresa. SARAIVA. 347.7 C616m Direito

MAX & ÉDIS. Manual de Direito Público e

Privado. São Paulo - Editora Saraiva.

342:347(035) F97m Direito

ALMEIDA, A. P. Teoria e prática dos títulos

de crédito. São Paulo: Saraiva,

347.735 A444t Direito

BEZERRA FILHO, M. J. Lei de recuperação

de empresas e falência comentada. São

Paulo: Revista dos Tribunais,

347.736(81)(094.5)

B469L

Direito

MAX & ÉDIS. Manual de Direito Público e

Privado. 17ª Ed. Editora Revista dos

Tribunais. São Paulo: 2010.

342:347(035) F97m Direito

NEGRÃO, Ricardo. Manual de direito

comercial e de empresa. São Paulo :

Saraiva, 2011. 3 v.

347.7(81) N299m Direito

VENOSA, Sílvio de Salvo. Introdução ao

Estudo do Direito. Primeiras Linhas. 3ª Ed..

Editora Atlas. São Paulo: 2010.

340.11 V575i 2.ed. Direito

Page 39: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

39

COTRIN, G.V. Direito e Legislação:

introdução ao Direito. São Paulo: Saraiva,

2000.

34(81) C887d Direito

Lei Complementar Nº 95, de 26 de fevereiro

de 1998

BRASIL. Constituição da República

Federativa do Brasil de 5 de outubro de

1988. São Paulo: Saraiva.

BRASIL. Código Civil Brasileiro. Lei n.o

10.406, de 10 de janeiro de 2002. São Paulo:

Saraiva.

Lei 7.377, de 30 de setembro de 1985,

modificada pela Lei 9.261 se 10 de janeiro de

199

Código de Ética.

Direito

MARTINS, Yves Granda & PASSOS, F.

Manual de Iniciação ao Direito. São Paulo:

Pioneira, 1999.

34 M251 Direito

Coelho, Fábio Ulhoa. Curso de direito

comercial. São Paulo : Saraiva, 2011. 3 v. 347.7 C616c Direito

Constituição Federal, Código Penal

Brasileiro, Código Civil Brasileiro, Código de

Defesa do Consumidor.

Direito

FINKELSTEIN, Maria Eugênia. Direito

empresarial. São Paulo : Atlas, 2011. 347.7 F535d 6. ed. Direito

Mankiw, N. Gregory. Introdução à Economia.

5ª Edição. São Paulo: Cengage Learning,

2009.

330 M2789i Economia Empresarial

MENDES, Judas Tadeus Grassi. Economia:

fundamentos e aplicações. 2ª Edição. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

330 M5381e 2. ed. Economia Empresarial

Vasconcelos, Marco Antonio Sandoval.

Economia: Micro e Macro. 5ª Edição. São

Paulo: Atlas, 2011.

330 V331e 2. ed. Economia Empresarial

FIPE USP, Manual de Economia. 5ª Edição.

São Paulo: Saraiva, 2004. 330 M2941 Economia Empresarial

McGuigan, James R. Economia de

Empresas. 11ª Edição. São Paulo: Cengage

Learning, 2010

338.5 M1482e Economia Empresarial

Vasconcelos, Marco Antonio Sandoval.

Fundamentos de Economia. São Paulo: 330 V331f 3. ed. Economia Empresarial

Page 40: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

40

Saraiva, 2002.

BACHA, Carlos José Caetano. Entendendo a

economia brasileira . Campinas, SP : Alínea,

2011.

330.981 B1188e C Economia Empresarial

MANKIW, N. Gregory. Introdução à

economia: princípios de micro e

macroeconomia. Rio de Janeiro: Campus,

2001.

330 M2789i Economia Empresarial

PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios

de economia. São Paulo : Thomson, 2005.

330 P289p Economia Empresarial

BITTAR, Eduardo C.B.. Curso de Ética

Jurídica. Ética Geral e Profissional. 8ª Ed.,

Editora Saraiva, 2011.

34:174 B541c Ética e Legislação

Legislação: Lei Complementar nº 95, de 26

de fevereiro de 1998; Constituição da

República Federativa do Brasil de 05 de

outubro de 1988. São Paulo: Saraiva, 2011;

Código Civil Brasileiro. Lei nº 10.406, de 10

de janeiro de 2002. São Paulo: Saraiva,

2011; Lei 7.377, de 30 de setembro de 1995,

modificada pela Lei 9.261, de 10 de janeiro

de 1996. Código de Ética, publicado no DOU

de 07 de julho de 1989. Consolidação das

Leis do Trabalho. CLT. São Paulo: Saraiva,

2011; Código de Defesa do Consumidor. São

Paulo: Saraiva, 2011.

Ética e Legislação

MAX & ÉDIS. Manual de Direito Público e

Privado. 17ª Ed., Editora RT, São Paulo,

2009.

342:347(035) F97m Ética e Legislação

VARGAS, Ricardo. Os meios justificam os

fins : gestão baseada em valores : da ética

individual à ética empresarial. São Paulo :

Pearson : Prentice Hall, 2005.

174.4 V2972m Ética e Legislação

VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 30ª Ed.,

Editora Civilização Brasileira, Rio de Janeiro,

2008.

170 S2118e 20. ed. Ética e Legislação

CHERMAN, Andréa. Códigos de Ética

Corporativa e a Tomada de Decisão:

Instrumentos de Gestão e Orientação de

Valores Organizacionais. Rio de Janeiro:

FUNENSEG, 2005.

174.4 C5214c Ética e Legislação

PASSOS, Elizete Silva, 1952. Ética nas

Organizações. São Paulo: Atlas, 2002.

174.4 P289e Ética e Legislação

Page 41: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

41

PELI, Paulo. Assédio moral : uma

responsabilidade corporativa. São Paulo:

Ícone, 2006.

658.3 P436a Ética e Legislação

WHITAKER, Maria do Carmo (Coord.). . Ética

na vida das empresas : depoimentos e

experiências. São Paulo : DVS, 2007.

174.4 E848 Ética e Legislação

CHIAVENATO, Idalberto Gestão de pessoas.

3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

41 out. ed. 658.3

C5327g 3. ed.

Gestão em Recursos Humanos

FISCHER, André Luiz; DUTRA, Joel Souza;

AMORIM, Wilson Aparecido Costa de (Org.).

Gestão de pessoas: práticas modernas e

transformação nas organizações. São Paulo:

Atlas, 2010.

658.3 G3932 Gestão em Recursos Humanos

MARRAS, J. Pierre. Administração de

recursos humanos: do operacional ao

estratégico. 12ª Ed. São Paulo: Futura, 2007.

658.3 M358a 3. ed. Gestão em Recursos Humanos

DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas:

modelo, processos, tendências e

perspectivas. São Paulo : Atlas, 2002.

658.3 D978g Gestão em Recursos Humanos

GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos

papéis profissionais. 2. ed. São Paulo: Atlas,

2001.

658.3 G463g ig Gestão em Recursos Humanos

GODOY, Arilda Schimidt et al. Gestão do

fator humano: uma visão baseada em

stakeholders. São Paulo: Saraiva, 2010.

658.3 G3932 Gestão em Recursos Humanos

GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Modelo de

competências e gestão dos talentos. São

Paulo: Pearson : Prentice Hall, 2011.

658.3 G7455m na

mor.

Gestão em Recursos Humanos

RIFKIN, Jeremy. O fim dos empregos: o

declinio inevitavel dos niveis dos empregos e

a redução da força global de trabalho. São

Paulo : Makron Books, 1996.

331.6.063.2 R424f Gestão em Recursos Humanos

Page 42: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

42

SNELL, Scott. Administração de recursos

humanos. São Paulo: Cengage Learning,

2009.

658.3 S6714a 1 mor. Gestão em Recursos Humanos

ARGENTI, Paul A. Comunicação

Empresarial: a construção da identidade,

imagem e reputação. 4. ed. Rio de

Janeiro,Campus, 2008.

658.45 A6911c Gestão da Informação e

Comunicação

BUENO, Wilson da Costa. Comunicação

Empresarial. Políticas e Estratégias. 1ª ed.

São Paulo: Saraiva, 2009.

658.45 B9285c Gestão da Informação e

Comunicação

KUNSCH, M. M. K. Planejamento de

relações públicas na comunicação integrada.

São Paulo: Summus, 2003.

659.4 K98p Gestão da informação e

comunicação

NEVES, R. C. Comunicação empresarial

integrada. Rio de Janeiro: Mauad, 2000.

658.45 N518c Gestão da informação e

comunicação

TAVARES, Mauricio. Comunicação

Empresarial e planos de Comunicação. 3ª

ed. SP: Atlas, 2010.

658.45 T231c Gestão da Informação e

Comunicação

FRANCO, L. F. Comunicação e informação

para gestão dos negócios. São Paulo:

Allprint, 2009.

658.45 F8251c Gestão da informação e

comunicação

FREITAS, R.; LUCAS, L. (Org.). Desafios

contemporâneos em comunicação:

perspectivas de relações públicas. São

Paulo: Summus, 2002.

659.4 D484 Gestão da informação e

comunicação

KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de

Marketing. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2007 658.8 K874p 12. ed. Gestão da Informação e

Comunicação

KUNSCH, Margarida M. Krohling (org.).

Comunicação, democracia e cultura. São

Paulo : INTERCOM : Loyola, c1989.

302.2 C741 anexo Gestão da Informação e

Comunicação

NASSAR, P. FIGUEIREDO, R. O que é

comunicação empresarial. São Paulo:

Brasiliense, 2003.

658.45 N265q Gestão da informação e

comunicação

TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco.

Comunicação Empresarial. São Paulo: Atlas,

2010

658.45 T6557c Gestão da Informação e

Comunicação

ARAÚJO, L. C. G. Organização, sistemas e

métodos e as tecnologias de gestão

organizacional. São Paulo: Atlas, 2008.

658.402 A663o Gestão da qualidade

Campos, Vicente Falconi, 1940- TQC :

controle da qualidade total no estilo japonês /

Vicente Falconi Campos. Belo Horizonte :

658.562 C1989t Gestão da Qualidade

Page 43: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

43

EDG, 2000.

Araújo, Luis César Gonçalves de, 1941-

:Tecnologias de gestão organizacional / Luis

César G. de Araújo. São Paulo : Atlas, 2001.

658.406 A663t Gestão da Qualidade

Associação Brasileira de Normas Técnicas.:

Sistemas de gestão da qualidade :

fundamentos e vocabulário / Associação

Brasileira de Normas Técnicas. Rio de

Janeiro : ABNT, 2005.

NT658.520218

A84911s

Gestão da Qualidade

Berk, Joseph, 1951-:Administração da

qualidade total : o aperfeiçoamento contínuo :

teoria e prática / Joseph & Susan Berk ;

tradução: Cláudia Azevedo ; revisão técnica

de Antenor Braga Pereira. São Paulo :

IBRASA, 1997.

658.562 B5121a Gestão da Qualidade

Campos, Vicente Falconi. Qualidade total :

padronização de empresas. Nova Lima, MG :

INDG, 2004.

658.562 C1984q Gestão da Qualidade

CARVALHO, M. Construindo competências

para gerenciar projetos. São Paulo: Atlas,

2005

658.404 C3311f Gestão de Projetos

CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI

JR. Roque. Fundamentos em gestão de

projetos : construindo competências para

gerenciar projetos. São Paulo: Atlas, 2011.

658.404 C3311f Gestão de projetos

FISHER, R.; URY, W.; PATTON, B. Como

chegar ao sim. Rio de Janeiro: Imago, 1994

658.4052 F5358c ig Gestão de Projetos

PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE, INC.

Um guia do conjunto de conhecimentos em

gerenciamento de projetos (Guia PMBOK).

Newtown Square, Pa. : Project Management

Institute, Inc., 2008.

658.404 G94614 Gestão de projetos

Salerno, Mario Sergio.: Projeto de

organizações integradas e flexíveis :

processos, grupos e gestão democrática via

espaços de comunicação-negociação. São

Paulo : Atlas, 1999

658.404 S1636p Gestão de Projetos

Armani, Domingos.: Como elaborar projetos?

: guia prático para elaboração e gestão de

projetos sociais. Porto Alegre : Tomo, 2000

361.25 A7275c

alterar class e.1

Gestão de Projetos

LOPES, A. J. Experiências em gestão de

projetos: diário de bordo. Rio de Janeiro:

Brasport, 2010.

658.404 L8641e Gestão de projetos

MOLINARI, L. Gestão de projetos: teoria,

técnicas e práticas. São Paulo: Érica, 2010.

658.404 M7227g Gestão de projetos

Page 44: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

44

XAVIER, C. M. S. Gerenciamento de

projetos. 2. Ed. São Paulo: Saraiva, 2009

658.404 X3g Gestão de projetos

Robbins, Paul S. Comportamento

Organizacional. 9ª Ed.. São Paulo. Prentice

Hall,2002

658.3 R632c 14. ed. Gestão em Recursos Humanos

BERGAMINI, CECÍLIA W.. Avaliação de

Desempenho Humano na Empresa. 4ª Ed..

Atlas. 2010

658.3125 B4939a Gestão em Recursos Humanos

CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. São

Paulo. 3ª Ed. - Campus. 2008 658.3 C5327g 3. ed. Gestão em Recursos Humanos

MAXIMINIANO, ANTONIO C.A. Teoria Geral

da Administração. São Paulo. Atlas

658.001 M464t Gestão em Recursos Humanos

CHIAVENATO, I. Administração de recursos

humanos. São Paulo: Atlas, 1999.

658.3 C5327a 7. ed.

atualizar

Gestão em Recursos Humanos I

CL T - Consolidação das Leis do Trabalho.

Gestão em Recursos Humanos I

MARRAS, J. P. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Futura, 2001.

658.3 M358a 3. ed. Gestão em Recursos Humanos I

PONTES, B. R. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal. São Paulo: LTR, 2001.

658.311 P814p Gestão em Recursos Humanos I

SANTOS, O. B. Psicologia aplicada à orientação e seleção profissional. São Paulo: Pioneira, 1985.

658.3112 S2373p Gestão em Recursos Humanos I

CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas. São

Paulo. 3ª Ed. - Campus - 2008 658.3 C5327g 3. ed. Gestão em Recursos Humanos II

FIORELLI,J.O.- Psicologia para

administradores. São Paulo. Atlas. 2000. 658.0019 F518p Gestão em Recursos Humanos II

MAXINIANO, ANTONIO C.A. Teoria Geral da

Administração. São Paulo. Atlas

658.001 M464t Gestão em Recursos Humanos II

Minicucci, A. Relações Humanas. Psicologia

das Relações Interpessoais. São Paulo.

Atlas. 2001.

158.2 M6651r 4.ed. Gestão em Recursos Humanos II

Robbins, Paul S. Comportamento

Organizacional. 9ª Ed.. São Paulo. Prentice

Hall, 2002

658.3 R632c 14. ed. Gestão em Recursos Humanos II

Schultz,D; Sidney, E. Teorias da

Personalidade. São Paulo. Thompson. 2002. 159.923 S417t Gestão em Recursos Humanos II

Page 45: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

45

Wood, Thomaz; Remuneração e Carreira.

Atlas. 3ª Ed. Editora Atlas. 2004.

658.322 W8766r Gestão em Recursos Humanos II

Brigham, Eugene. Fundamentos da Moderna

Administração Financeira, 1ª Ed., Ed.

Campus. 1999,

658.15 B8551f Gestão Financeira

GITMAN, Lawrence J. Princípios da

Administração Financeira. 7 ed., Harbra,

1996.

658.15 G536p 12.

ed.

Gestão Financeira

Ross, Stephen. Administração Financeira.

Corporate Finance. 6ª Edição - São Paulo

Atlas, 2006.

658.15 R826p 2. ed. Gestão Financeira

BRAGA, Roberto. Técnicas de

administração financeira. São Paulo, Atlas,

1997.

658.15 B8131f Gestão Financeira

SANVICENTE, Antonio Z.. Administração

Financeira. 3 ed. São Paulo, Atlas, 1999.

658.15 S238a 3. ed. Gestão Financeira

BALASSIANO, MOISES. Gestão de

Carreiras. Dilemas e Perspectivas. São Paulo

-2010. Ed. Atlas.

650.14 G3932 Gestão Profissional I

DUTRA, JOEL.S. Gestão de Carreiras na

Empresa Contemporânea. São Paulo. 2010.

Ed. Atlas.

650.14 G3932 Gestão Profissional I

WOOD, THOMAZ JR.. Remuneração e

Carreira. Por Habilidades e por

Competências. São Paulo. 2004 - 3ª ed..

Atlas -

658.322 W8766r Gestão Profissional I

FLEURY, MARIA T.L. As pessoas na

organização. São Paulo. 2002. Ed. Gente.

3ªed.

658.3 P475 Gestão Profissional I

MONTEIRO, JOÃO G.- Criatividade e

Inovação. São Paulo. 2011. Academia

Pearson. 1ºed.

658.4063 C9281 Gestão Profissional I

DUTRA, JOEL.S. Gestão de Carreiras na

Empresa Contemporânea. São Paulo. 2010.

Ed. Atlas.

650.14 G3932 Gestão Profissional II

LOPES, NEYDE VERNIERI. Gestão

Estratégica de Desempenho. Rio de Janeiro.

Qualitymark. 2009.

658.3125 L8641g Gestão Profissional II

ROBINS, STEPHEN. Comportamento

Organizacional. Teoria e Prática no Contexto

Brasileiro. São Paulo. 14ª Ed.. Pearson

658.3 R632c 14. ed. Gestão Profissional II

Page 46: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

46

Prentice Hall. 2010

AGAREZ, A. Gestão de pessoas : categoria

profissional. São Paulo: Qualitymark, 2009.

658.3 G3937 Gestão Profissional II

DORNELLAS, J.. Empreendedorismo. Rio de

Janeiro. Ed. Elsevier. 2008. 658.421 D713e Gestão Profissional II

GOLEMAN, DANIEL. Inteligência Emocional.

Rio de Janeiro. Ed. Objetiva. 79ªEd -1995. 152.4 G625i Gestão Profissional II

ANDRADE, Adriana e ROSSETTI, José

Paschoal. Governança Corporativa. 3ª.

Edição, São Paulo, 2007. Edit. Atlas.

658.4 A5531g 3. ed. Governança

PINHEIRO FILHO, Cláudio A. Pinheiro,

Responsabilidade Social e Governança. São

Paulo: Thomson Learning, 2011.

658.408 M1492r fiam Governança

RODRIGUEZ, Gregório Mancebo,

BRANDÃO, Mônica Mansur, Visões da

Governança Corporativa. 2010. Saraiva.

658.4 R6962v Governança

BERGAMINI JÚNIOR, Sebastião. Controles

Internos Como Um Instrumento de

Governança Corporativa, Revista do BNDES,

Rio de Janeiro, v. 12, nr. 24, dez. 2005.

Disponível em:<

http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/export/si

tes/default/bndes_pt/Galerias/Arquivos/conhe

cimento/revista/rev2406.pdf>

Internet Governança

Machado Filho, Cláudio A. Pinheiro.

Responsabilidade social e governança. São

Paulo : Cengage Learning, 2011.

Governança

Castro, Domingos Poubel de. Auditoria,

contabilidade e controle interno no setor

público : integração das áreas do ciclo de

gestão: contabilidade, orçamento e auditoria

e organização dos controles internos, como

suporte à governança corporativa. São Paulo

: Atlas, 2011.

Governança

CONTABILIDADE internacional: gestão de riscos, governança corporativa e

contabilização de derivativos. Alexandre Martins Silva de Oliveira, Anderson de Oliveira

Faria, Luís Martins de Oliveira. São Paulo: Atlas, 2008. ISBN 9788522450329 (impresso).

Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788522470136>. Acesso em:

3 jun 2013.

Governança

Page 47: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

47

EDSON CORDEIRO DA SILVA. Governança corporativa nas empresas: guia prático

de orientação para acionistas, investidores, conselheiros de administração, executivos,

gestores, analistas de mercado e pesquisadores. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ISBN

9788522460199 (impresso). Disponível em:

<http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788522464487>. Acesso em: 3 jun 2013.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Governança corporativa na

prática: integrando acionistas, conselho de administração e diretoria executiva na

geração de resultados. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011. ISBN 9788522464647 (impresso).

Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788522471188>. Acesso em:

3 jun 2013.

PRADO, Roberta Nioac (Coord.). Empresas familiares: governança corporativa,

governança familiar. São Paulo: Saraiva, 2010. (GVLaw). ISBN 9788502102859

(impresso). Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788502115187>.

Acesso em: 3 jun 2013.

RODRIGUEZ, Gregorio Mancebo; BRANDÃO, Mônica Mansur. Visões da governança

corporativa. São Paulo: Saraiva, 2010. ISBN 9788502102569 (impresso). Disponível em:

<http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788502121300>. Acesso em: 3 jun 2013.

SILVA, André Luiz Carvalhal da. Governança corporativa e sucesso empresarial. São

Paulo: Saraiva, 2007. ISBN 9788502060487 (impresso). Disponível em:

<http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788502115972>. Acesso em: 3 jun 2013.

SILVA, André Luiz Carvalhal da; LEAL, Ricardo Pereira Câmara. Governança

corporativa: evidências empíricas no Brasil. São Paulo: Atlas, 2007. ISBN

9788522446346 (impresso). Disponível em:

<http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788522468287>. Acesso em: 3 jun 2013.

SLOMSKI, Valmor et al. Governança corporativa e governança na gestão

pública. São Paulo: Atlas, 2008. ISBN 9788522450404 (impresso). Disponível em:

<http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788522464579>. Acesso em: 3 jun 2013.

Weill, Peter. Governança e T.I: Seminários

profissionais: como as empresas com melhor

desempenho administram os direitos

decisórios de TI na busca por resultados

superiores - São Paulo: M. Books, 2006. Bibl.

658.4038 W4226g Governança corporativa

GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de

leitura em inglês. Textonovo, 2002.

428.24 G913t Gramática da Língua Inglesa

HOLLET, Vicki. Business objectives. Oxford

University Press, 2000.

428.2402465

H7379b

Gramática da Língua Inglesa

MURPHY, Raymond. Essential grammar in

use. Cambridge University Press, 2007. 428.24 M9781e Gramática da Língua Inglesa

Business English dictionary. Longman, 2007. R650.03 L8562 Gramática da Língua Inglesa

GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de 428.24 G913t Introdução à Língua Inglesa

Page 48: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

48

leitura em inglês. Textonovo, 2002.

HOLLET, Vicki. Business objectives. Oxford

University Press, 2000.

428.2402465

H7379b

Introdução à Língua Inglesa

MURPHY, Raymond. Essential grammar in

use. Cambridge University Press, 2007. 428.24 M9781e Introdução à Língua Inglesa

Business English dictionary. Longman, 2007. R650.03 L8562 Introdução à Língua Inglesa

FIORIN, J.L. (org.) Introdução à linguística. I. Objetos teóricos.2. ed. São Paulo, Contexto 2003

410 I61997 L Técnicas de redação empresarial

GOMES TORREGO, L. Gramática didáctica del español. Madrid, S.M, 2000.

465 G569g Lingua espanhola I

Flavian, E. e Fernández, G.. Minidicionário

Espanhol/Português — Português/Espanhol.

4ª ed., São Paulo, Editora Ática, 1995.

R463.69 F589m 17.

ed.

Língua espanhola I

GOMES TORREGO, L. Gramática didáctica del español. Madrid, S.M, 2000.

465 G569g Língua espanhola I

MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva. 1999.

468.2469 M637g Língua espanhola I

CASTRO F. Uso de la gramática. Madrid, Edelsa, 1996.

465 C3558u Língua espanhola I

LAPESA, R. Historia de la lengua española. Madrid, Gredos, 1997.

460.9 L311h Língua espanhola I

MALMBERG, B. La América hispanohablante: unidad y diferenciación del castellano. Madrid, Istmo, 1970.

980 M256a Língua espanhola I

Flavian, E. e Fernández, G. Minidicionário

Espanhol/Português — Português/Espanhol.

4ª ed., São Paulo, Editora Ática, 1995.

R463.69 F589m 17.

ed.

Língua Espanhola I

González Hermoso, Alfredo. Conjugar es

fácil. Libro de verbos. Madrid: Edelsa, 2000. 465 G6439c 2. ed. Língua espanhola I

SECO, M.. Gramática esencial del español.

Madrid: Espasa Calpe, 1999.

465 S4451g 4. ed. Língua Espanhola I

Flavian, E. e Fernández, G.. Minidicionário

Espanhol/Português — Português/Espanhol.

4ª ed., São Paulo, Editora Ática, 1995.

R463.69 F589m 17.

ed.

Língua espanhola II

MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva. 1999.

468.2469 M637g outras unidades

Língua espanhola II

Page 49: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

49

CASTRO F. Uso de la gramática. Madrid, Edelsa, 1996.

465 C3558u Língua espanhola II

CUENOT, J. R., GONZÁLEZ HERMOSO, A., SÁNCHEZ ALFARO, M. Gramática de español lengua extranjera Madrid, Edelsa, 1994.

465 G6439s Língua espanhola II

Flavian, E. e Fernández, G.. Minidicionário

Espanhol/Português — Português/Espanhol.

4ª ed., São Paulo, Editora Ática, 1995.

R463.69 F589m 17.

ed.

Língua espanhola II

CASTRO F. Uso de la gramática. Madrid, Edelsa, 1996.

465 C3558u Língua espanhola II

CUENOT, J. R., GONZÁLEZ HERMOSO, A., SÁNCHEZ ALFARO, M. Gramática de español lengua extranjera Madrid, Edelsa, 1994.

465 G6439s Língua espanhola II

MILANI, Esther Maria. Gramática de Espanhol para brasileiros. São Paulo: Saraiva. 1999.

468.2469 M637g Língua espanhola II

Castro, F.. Uso de la gramática. Madrid.

Edelsa, 1996.

465 C3558u Língua espanhola II

COLLIN, P. H. Dicionário de termos de

negócios. espanhol. SBS / Publifolha, 2005. R650.03 D546 Língua espanhola II

González Hermoso, Alfredo. Conjugar es

fácil. Libro de verbos. Madrid: Edelsa, 2000. 465 G6439c 2. ed. Língua espanhola II

FLAVIAN, E. e Fernández, G.. Minidicionário

Espanhol/Português — Português/Espanhol.

4ª ed., São Paulo, Editora Ática, 1995.

R463.69 F589m 17.

ed.

Língua Espanhola II

SECO, Manuel. Gramática esencial del

español. Madrid: Espasa Calpe, 1999.

465 S4451g 4. ed. Língua Espanhola II

HOLLET, Vicki. Business objectives. Oxford

University Press, 2000.

428.2402465

H7379b

Língua Inglesa I

GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de

leitura em inglês. Textonovo, 2002.

428.24 G913t Língua Inglesa I

MURPHY, Raymond. Essential grammar in

use. Cambridge University Press, 2007. 428.24 M9781e Língua Inglesa I

Business English dictionary. Longman, 2007. R650.03 L8562 Língua Inglesa I

McKELEN, J.S. Test your business English.

Penguin Books, 1990. 428.2402465 M4788t Língua Inglesa I

HOLLET, Vicki. Business objectives. Oxford

University Press, 2000 428.2402465

H7379b

Língua inglesa II

WITTE, Roberto E.. Presentations and 428.2402465 W828p Língua inglesa II

Page 50: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

50

meetings in English. Saraiva, 2005

MURPHY, Raymond. Essential grammar in

use. Cambridge University Press, 2007. 428.24 M9781e Língua inglesa II

GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de

leitura em inglês. Textonovo, 2002.

428.24 G913t Língua Inglesa II

HOLLET, Vicki. Business objectives. Oxford

University Press, 2000.

428.2402465

H7379b

Língua Inglesa II

MURPHY, Raymond. Essential grammar in

use. Cambridge University Press, 2007. 428.24 M9781e Língua Inglesa II

Business English dictionary. Longman, 2007. R650.03 L8562 Língua Inglesa II

COTTON, David; ROOBINS, Sue. Business

class. Longman, 2000. 428.2402465

C8511b

Língua Inglesa III

HOLLET, Vicki. Business objectives. Oxford

University Press, 2000. 428.2402465

H7379b

Língua Inglesa III

MURPHY, Raymond. Essential grammar in

use. Cambridge University Press, 2007. 428.24 M9781e Língua Inglesa III

Business English dictionary. Longman, 2007. R650.03 L8562 Língua Inglesa III

HOLLET, Vicki. Business objectives. Oxford

University Press, 2000 428.2402465

H7379b

Língua Inglesa IV

WITTE, Roberto E.. Presentations and

meetings in English. Saraiva, 2005 428.2402465 W828p Língua Inglesa IV

MURPHY, Raymond. Essential grammar in

use. Cambridge University Press, 2007. 428.24 M9781e Língua Inglesa IV

Business English Dictionary. Longman R650.03 L8562 Língua inglesa IV

MURPHY, Raymond. Essential Grammar in

Use. Cambridge University Press, 2007. 428.24 M9781e Língua Inglesa V

WITTE, Roberto E.. Presentations and

meetings in English. Saraiva, 2005

428.2402465 W828p Língua Inglesa V

HOLLET, Vicki. Business objectives. Oxford

University Press, 2000

428.2402465

H7379b

Língua Inglesa V

HOWARD- Williams, Deirdre, HERD,

Cynthia. Business words. Heinemann ELT,

1992.

428.2402465

H8533b

Língua Inglesa V

Business English dictionary. Longman, 2007. R650.03 L8562 Língua Inglesa VI

EASTWOOD, John. English for travel.

Oxford University Press, 1996. 428.24 E139e Língua Inglesa VI

PROFESSORES, FGV. GESTÃO EM

MARKETING. EDITORA SARAIVA, 2007

658.8 G3932 6. ed. Marketing

Page 51: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

51

CHURCHILL, Gilbert A.; PETER, J. Paul.

Marketing: criando valor para o cliente. São

Paulo: Saraiva 2010.

658.8 C5632m 2. ed. Marketing

KOTLER, P.; KELLER, K. Administração de

Marketing. 12ª ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2006.

658.8 K874a 12. ed Marketing

CROCCO, Luciano. Fundamentos de

marketing: conceitos básicos. São Paulo:

Saraiva, 2010.

658.8 F9816 Marketing

DIAS, Sergio Roberto (Org.). Marketing:

estratégia e valor. São Paulo: Saraiva, 2006.

658.8 M3455 Marketing

DORNELAS, J. Empreendedorismo. Rio:

Elsevier, 2008

658.421 D713e Marketing

KELLER, Kevin; MACHADO, Marcos. Gestão

estratégica de marcas. São Paulo: Prentice

Hall, 2006.

658.827 K2919g Marketing

WESTWOOD, J. O Plano de Marketing. 3ª

ed. São Paulo: M.Books, 2007.

658.802 W538p Marketing

Keegan, Warren. Princípios de Marketing

Global 7ª edição 2005. Saraiva 658.848 K262p Marketing

Kotler, Philip Administração em Marketing,

10ª edição. Prentice Hall

658.8 K874a 12. ed Marketing

BTN Showroom. Vitrine Virtual de Promoção.

APEX Marketing

Nosé Jr, Amadeu. Marketing Internacional.

Pioneira, 2006 658.848 N897m Marketing

KOTLER, P.; KELLER, K. Administração de

Marketing. 12ª edição São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2006.

658.8 K874a 12. ed Marketing

Professores da FGV . Gestão de Marketing.

São Paulo: Saraiva . 2005 Sergio Robert

Dias.

658.8 G3932 6. ed. Marketing

Westwood, J. O Plano de Marketing. 3ª Ed.

São Paulo: M. Books, 2007. 658.802 W538p Marketing

Churchil, G. Marketing criando valor para os 658.8 C5632m 2. ed. Marketing

Page 52: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

52

clientes. São Paulo: Saraiva, 2000.

KOTLER, Philip e Armstrong, Gary.

Princípios de Marketing. Rio de Janeiro:

Prentice Hall do Brasi, 1998. 7ª Edição.

658.8 K874p 12. ed. Marketing

KOTLER, PHILIP, Marketing de A a Z.

Conceitos que todo profissional precisa

saber.Rio de Janeiro. 7ª Impressão. Editora

Elsevier, 2003.

658.8 K874m ig/mor Marketing

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica

— a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

808.0665 M4886r Metodologia de Estudos e Pesquisa

PÁDUA, Elizabete. Metodologia da pesquisa:

abordagem teorica-pratica. 15. ed.

Campinas: Papirus, 2009.

001.42 P3489m Metodologia de Estudos e Pesquisa

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia

do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual.

São Paulo: Cortez, 2009.

001.42 S Metodologia de Estudos e Pesquisa

CRUZ, Carla. Metodologia Científica - Teoria

e Prática. 2. ed. São Paulo: Axcel Books,

2004.

001.42 C9573m Metodologia de Estudos e Pesquisa

ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT:

comentadas para trabalhos científicos. 4. ed.

Curitiba: Juruá, 2009

808.066 I81n 4. ed. Metodologia de Estudos e Pesquisa

MORAES, Alexandre. Metodologia da

Pesquisa Científica. São Paulo: Roca, 2009.

001.42 M8275m Metodologia de Estudos e Pesquisa

LAKATOS, E. Maria & Marconi, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 22. Ed.SP:Atlas, 1991.

001.42 M3213f Metodologia de Pesquisa Científica

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.

001.42 S Metodologia de Pesquisa Científica

ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1983.

808.066378 E1929c Metodologia de Pesquisa Científica

Câmara Júnior, J. Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 1983.

469.5 C6499e Morfologia da Língua Portuguesa

KEHDI, Valter. Morfemas do Português. São Paulo : Ática, 2000.

469.5 K269m 7. ed. Morfologia da Língua Portuguesa

SOUZA e SILVA, Maria Cecília P. ; KOCH, Ingedore V. Lingüística aplicada ao Português: morfologia. São Paulo : Cortez, 2000.

469.5 S5861L 11.

ed.

Morfologia da Língua Portuguesa

CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. 469.5 C2935m Morfologia da Língua Portuguesa

Page 53: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

53

São Paulo : Ática, 1988.

KEHDI, Valter. Formação de palavras em Português. São Paulo : Ática, 1999.

469.5 K269f 3. ed. Morfologia da Língua Portuguesa

ROCHA, Luiz Carlos de Assis. Estruturas morfológicas do Português. B. Horizonte: UFMG, 1999.

469.5 R672e 2. ed. Morfologia da Língua Portuguesa

ALLEN, Johnny… [et al.]. Organização e

Gestão de Eventos. Rio de Janeiro: Campus,

2003

394.2068 O686 Organização de Eventos

CESCA, Cleuza Gertrude Gimenes.

Organização de Eventos: manual para

planejamento e execução. São Paulo:

Summus, 1997

394.2068 C4210 Organização de Eventos

GIACAGLIA, M. C. Eventos: como criar,

estruturar e captar recursos. São Paulo:

Thomson, 2006.

394.2068 G429e Organização de eventos

ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de

Organização de Eventos: Planejamento e

Operacionalização.. 3ª. Ed.- São Paulo:

Atlas, 2006

394.2068 Z28m Organização de Eventos

BRITTO, Janaina; FONTES, Nena.

Estratégias para Eventos: Uma óptica do

Marketing e do Turismo. São Paulo: Aleph,

2002.

338.47910688

B86293e

Organização de Eventos

GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de

Eventos: teoria e prática. São Paulo:

Thomson, 2003.

394.2068 G429o Organização de Eventos

ALLEN, Johnny… [et al.]. Organização e

Gestão de Eventos. Rio de Janeiro: Campus,

2003.

394.2068 O686 Organização de feiras e eventos

CESCA, Cleuza Gertrude Gimenes.

Organização de Eventos: manual para

planejamento e execução. São Paulo:

Summus, 1997.

394.2068 C4210 Organização de feiras e eventos

GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de

Eventos: teoria e prática. São Paulo:

Thomson, 2003.

394.2068 G429o Organização de feiras e eventos

ANDRADE, Renato Brenol. Manual de

Eventos. EDUCS, 2002. 394.2068 A5531m Organização de feiras e eventos

BRITTO, Janaina; FONTES, Nena.

Estratégias para Eventos: Uma óptica do

Marketing e do Turismo. São Paulo: Aleph,

2002

338.47910688

B86293e Organização de feiras e eventos

Page 54: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

54

VIERA, Elenara Viera de.; CÂNDIDO, Índio.

Recepcionista de eventos: organização e

técnicas para eventos. Caxias do Sul:

EDUCS, 2002.

394.2068 V658r Organização de feiras e eventos

ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de

Organização de Eventos: Planejamento e

Operacionalização.. 3ª. Ed.- São Paulo:

Atlas, 2006

394.2068 Z28m Organização de feiras e eventos

CERTO, Samuel C. et al. Administração

estratégica: planejamento e implantação da

estratégia. São Paulo: Pearson Education do

Brasil, 2003.

658.4012 A2381 Planejamento Estratégico

Oliveira, Djalma de P.R; Planejamento

Estratégico. Conceitos, Metodologia e

Práticas. Editora: Atlas - 17ª Ed.- 2002

658.4012 O482p Planejamento Estratégico

Tavares, Mauro Tavares; Gestão Estratégica.

2ª Ed. Editora Atlas - 2005

658.4012 T231g Planejamento Estratégico

BETHLEM, Agrícola de Souza. Estratégia

empresarial : conceitos, processo e

administração estratégica. São Paulo : Atlas,

2009.

658.4012 B5629e Planejamento Estratégico

Chiavenato,Idalberto; Desempenho Humano

nas Empresas. 6ª Ed. Editora Manole. 2009. 658.3125 C5327d ig Planejamento Estratégico

Costa, Eliezer Arantes; Gestão Estratégica.

Da empresa que temos para a Empresa que

queremos. 2ª Ed. Editora Saraiva - 2005.

658.4012 C8373g Planejamento Estratégico

FERNANDES, Bruno Henrique Rocha;

BERTON, Luiz Hamilton. Administração

estratégica: da competência empreendedora

à avaliação de desempenho. São Paulo:

Saraiva, 2010.

658.4012 F3631a Planejamento Estratégico

HAMEL, Gary. Competindo pelo futuro :

estratégias inovadoras para obter o controle

do seu setor e criar os mercados de amanhã

/ Gary Hamel, C. K. Prahalad. Rio de Janeiro

: Campus, c1995.

658.4012 H212c Planejamento Estratégico

HITT, Michael. Administração estratégica,

competividade e globalização. São Paulo:

658.4012 H6761a Planejamento Estratégico

Page 55: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

55

Pioneira Thompson Learning, 2002.

KIM, W. Chan. A estratégia do oceano azul :

como criar novos mercados e tornar a

concorrência irrelevante. Rio de Janeiro :

Elsevier : Campus, 2005.

658.802 K491e Planejamento Estratégico

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de.

Administração estratégica na prática: a

competitividade para administrar o futuro das

empresas. São Paulo : Atlas, 2009.

658.4012 O482a 6.

ed

Planejamento Estratégico

WOOD, Thomaz; Remuneração e Carreira.

Atlas. 3ª Ed. Editora Atlas. 2004.

658.322 W8766r Planejamento Estratégico

Oliveira, Djalma de P.R - Planejamento

Estratégico. Conceitos, Metodologia e

Práticas. Editora: Atlas. São Paulo - 17ª Ed.-

2002

658.4012 O482p Planejamento estratégico

Porter, Michael E.. Vantagem Competitiva.

Criando e sustentando um desempenho

superior. Editora: Campus. Rio de Janeiro.

35ª. Ed. 2010

658.4012 P8441e Planejamento estratégico

Senge, Peter M.. A Quinta Disciplina. A arte e

prática da organização que aprende. Editora:

Best Seller. Rio de Janeiro - 26ª. Ed.- 1989

658.4 S476q 10. ed. Planejamento estratégico

Costa, Eliezer Arantes; Gestão Estratégica.

Da empresa que temos para a Empresa que

queremos. 2ª Ed. Editora Saraiva - 2005.

658.4012 C8373g Planejamento estratégico

Porter, Michael E.. Estratégia Competitiva.

Técnicas para a Análise de Indústrias e da

Concorrência. Editora: Campus. Rio de

Janeiro. 9ª. Ed.. 2004.

658.4012 P8441e Planejamento estratégico

Wood, Thomaz; Remuneração Estratégica.

Atlas. 3ª Ed. Editora Atlas. 2004. 658.322 W8732r Planejamento estratégico

Oliveira, Djalma de P.R - Planejamento

Estratégico. Conceitos, Metodologia e

Práticas. Editora: Atlas. São Paulo - 17ª Ed.-

2002

658.4012 O482p Planejamento Estratégico

Porter, Michael E.. Vantagem Competitiva.

Criando e sustentando um desempenho

superior. Editora: Campus. Rio de Janeiro.

35ª. Ed. 2010

658.4012 P8441e Planejamento Estratégico

Page 56: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

56

SALIM, C. S. Administração empreendedora:

teoria e prática usando estudos de casos. Rio

de Janeiro: Campus, 2004.

658.421 A2389 Planejamento estratégico

SALIM, C. S. Construindo planos de

negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

658.11 C7585 Planejamento estratégico

Senge, Peter M.. A Quinta Disciplina. A arte e

prática da organização que aprende. Editora:

Best Seller. Rio de Janeiro - 26ª. Ed.- 1989

658.4 S476q 10. ed. Planejamento Estratégico

Costa, Eliezer Arantes; Gestão Estratégica.

Da empresa que temos para a Empresa que

queremos. 2ª Ed. Editora Saraiva - 2005.

658.4012 C8373g Planejamento Estratégico

Porter, Michael E.. Estratégia Competitiva.

Técnicas para a Análise de Indústrias e da

Concorrência. Editora: Campus. Rio de

Janeiro. 9ª. Ed.. 2004.

658.4012 P8441e Planejamento Estratégico

Wood, Thomaz; Remuneração Estratégica.

Atlas. 3ª Ed. Editora Atlas. 2004. 658.322 W8732r Planejamento Estratégico

Faria, Ana Cristina de, 1967-: Manual prático

para elaboração de monografias : trabalhos

de conclusão de curso, dissertações e tese.

Petrópolis, RJ : Vozes ; São Paulo : Ed.

Universidade São Judas Tadeu, 2007

808.066378 F224m Projeto de Conclusão de Curso

Martins, Gilberto de Andrade, 1947-: Manual

para elaboração de monografias e

dissertações. São Paulo : Atlas, 2000.

001.42 M3866m Projeto de Conclusão de Curso

Arrabal, Alejandro Knaesel.: Teoria e prática

da pesquisa científica : entre a forma e o

conteúdo, escolha do tema, projeto de

pesquisa, relatório de pesquisa, indicação de

fontes [arquivo de dados legíveis por

máquina] Santa Catarina : Diretiva, [2007].

CD001.42 A773t Projeto de Conclusão de Curso

Manual para elaboração de projetos e

relatórios de pesquisa, teses, dissertações e

monografias / Lília da Rocha Bastos ... [et

al.]. Rio de Janeiro : LTC, 2000.

808.066378 M2491 Projeto de Conclusão de Curso

Pescuma, Derna.: Referências bibliográficas :

um guia para documentar suas pesquisas.

São Paulo : Olho d'Água, 2006.

025.322 P473r 4. ed. Projeto de Conclusão de Curso

Flavian, E. e Fernández, G.. Minidicionário

Espanhol/Português — Português/Espanhol.

4ª ed., São Paulo, Editora Ática, 1995.

R463.69 F589m 17.

ed.

Redação em Espanhol

SECO, Manuel. Gramática esencial del

español. Madrid: Espasa Calpe, 1999.

465 S4451g 4. ed. Redação em Espanhol

LÉVY, P. A inteligência coletiva: por uma 303.4833 L979i Relações Interinstitucionais

Page 57: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

57

antropologia do ciberespaço. Tradução:Luiz

Paulo Rouanet, 2ª ed. São Paulo: Edições

Loyola, 1999.

MELLO, J. C. M. F. Negociação baseada em

estratégia. São Paulo: Atlas, 2005.

658.4052 M5271n Relações interinstitucionais

SHIMIZU, T. Decisão nas organizações. São

Paulo: Atlas, 2006.

658.403 S5564d Relações interinstitucionais

TOURAINE, A. Crítica à modernidade. 6ª ed.

Petrópolis:Vozes, 1999.

121.3 T7272c 5. ed.

anexo

Relações Interinstitucionais

MACEDO, M. et AL. Gestao da

sustentabilidade na era do conhecimento.

São Paulo: Atlas, 2005.

363.7 G3932 Relações interinstitucionais

MARQUES, R. M.; FERREIRA, M. R. J. O

Brasil sob a nova ordem. São Paulo: Saraiva,

2009.

338.981 B8233 Relações interinstitucionais

SANTOS, B. S. Introdução a uma ciência

pos-moderna. Rio de Janeiro, Graal, 1989. 501 S2373i

Relações Interinstitucionais

SANTOS, B. S. Pela mão de Alice: o social e

o político na pós-modernidade. Porto:

Afrontamento, 1994.

303.4 S2373p 7. ed. Relações Interinstitucionais

Churchil, G. Marketing criando valor para os

clientes. São Paulo: Saraiva, 2000.

658.8 C5632m 2. ed. Seminários Profissionais

KOTLER, P.; KELLER, K. Administração de

Marketing. 12ª ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2006.

658.8 K874a 12. ed Seminários Profissionais

PROFESSORES DA FGV. Gestão de

marketing. SÃO PAULO: SARAIVA 2005

658.8 G3932 6. ed. Seminários Profissionais

DORNELAS, J. Empreendedorismo. Rio:

Elsevier, 2008

658.421 D713e Seminários Profissionais

KOTLER, Philip e ARMSTRONG, Gary.

Princípios de Marketing. 7. ed. Rio de

Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1998.

658.8 K874p 12. ed. Seminários Profissionais

WESTWOOD, J. O Plano de Marketing. 3ª

ed. São Paulo: M.Books, 2007.

658.802 W538p Seminários Profissionais

Abreu, Aline F. de Resende e Alcides, Denis.

Seminários profissionais. Aplicada a sistemas

de informação empresarial. São Paulo. 7ª

Ed.. Ed. Atlas.

658.4038 R467t Seminários profissionais

Laudon, C. Kenneth; Laudon, Jane P. .

Sistemas de Informação Gerenciais. São

Paulo. 7ª Ed.. Pearson

658.4038 L372s Seminários profissionais

Turban, Efraim Potter, E. Richard. Introdução

ao Sistema de Informação. Uma abordagem

658.4038 T931i Seminários profissionais

Page 58: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

58

gerencial. São Paulo. 2ª Ed.. Ed.Campus.

Castells, Manuel - A era da informação:

economia, sociedade e cultura São Paulo:

Paz e Terra, 2002.

303.4833 C3489e Seminários profissionais

Cruz, Tadeu - Sistemas de informações

gerenciais: tecnologias da informação e a

empresa do século XXI - São Paulo: Atlas,

2003.

658.4038 C9576s Seminários profissionais

AZEREDO, José Carlos. Iniciação à sintaxe do Português. 8ª. ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2000

469.5 A993i 9. ed. Técnicas de redação empresarial

SAUTCHUK, Inez. Prática de morfossintaxe. São Paulo: Manole, 2004.

469.5 S261p Técnicas de redação empresarial

SOUZA E SILVA, Maria Cecília e KOCH, Ingedore Linguística aplicada ao português: sintaxe São Paulo: Cortez, 2002.

469.5 S5861L 11.

ed.

Técnicas de redação empresarial

BECHARA, Evanildo Moderna gramática portuguesa 37ª. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna 1999

469.5 B391m Técnicas de redação empresarial

BORBA, Francisco da Silva. Teoria sintática. São Paulo: Edusp 1979

Técnicas de redação empresarial

NEGRÃO, ESMERALDA E OUTROS SINTAXE: EXPLORANDO A ESTRUTURA DA SENTENÇA IN: FIORIN, JOSÉ LUIZ (ORG). INTRODUÇÃO À

LINGUÍSTICA: II- PRINCÍPIOS DE ANÁLISE3ª SÃO

PAULO : CONTEXTO2004

410 I61997 5. ed. Técnicas de redação empresarial

BORBA, F.S. Introdução aos estudos lingüísticos. 11.ed. Campinas, Pontes1991 Básica

410 B7263i Técnicas de redação empresarial

LOPES, E. Fundamentos da linguística contemporânea 14. ed. São Paulo, Cultrix1994

410 L8641f Técnicas de redação empresarial

TRASK, R.L. Dicionário de linguagem e lingüística São Paulo, Contexto, 2004

R410.3 T775d Técnicas de redação empresarial

MARTELOTTA, M. E. (Org.) Manual de lingüística: São Paulo, Contexto, 2008.

410 M2941 Técnicas de redação empresarial

SAUSSURE, F. Curso de linguística geral 20.ed. São Paulo, Cultrix, 1995

410 S259c 29. ed. Técnicas de redação empresarial

CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do

português contemporâneo. Rio de Janeiro:

Nova Fronteira, 1985.

469.5 C9724n 5. ed. Técnicas de redação empresarial

SACCONI, Luiz Antonio. Nossa gramática: teoria e prática. 14ª. São Paulo: Atual, 1990.

469.5 S119n 25. ed. Técnicas de redação empresarial

Page 59: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

59

ABREU, Antônio Suárez. Gramática mínima para o domínio da língua padrão. São Paulo: Ateliê,2003.

469.5 A162g 2. ed. Técnicas de redação empresarial

BECHARA, Evanildo. Lições de português pela análise sintática. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.

469.8 B391L 16. ed. Técnicas de redação empresarial

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa 37ª. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999.

469.5 B391m Técnicas de redação empresarial

GOLD, M. Redação empresarial: escrevendo

com sucesso na era da globalização. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

651.74 G6181r Técnicas de redação empresarial

MAINGUENEAU, D. Análise de textos de

comunicação. 6. ed. São Paulo: Cortez,

2011.

401.41 M2258a Técnicas de redação empresarial

MARTINS, Nilce Sant'anna. Introdução à

estilística: a expressividade na língua

portuguesa. 3. ed. rev. e aum. São Paulo:

EDUSP/T. A. Queiroz, 2001.

808.0469 M3865i Técnicas de redação empresarial

Tessyer, Paul . História da Língua

portuguesa

São Paulo : Martins Fontes, 1999.

469.09 T356h 3. ed. Técnicas de redação empresarial

ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática

metódica da língua portuguesa. São Paulo:

Saraiva, 1997;

469.5 A447g 44. ed.

801.5 A449g

Técnicas de Redação Empresarial

GOLD, Mirian. Redação empresarial :

escrevendo com sucesso na era da

globalização. São Paulo : Pearson Prentice

Hall, 2005

651.74 G6181r Técnicas de Redação Empresarial

Medeiros, João Bosco. 1954-:Redação

empresarial / João Bosco Medeiros. São

Paulo : Atlas, 2001

651.74 M4885r Técnicas de Redação Empresarial

CÂMARA JR., Joaquim Mattoso.

Contribuição à estilística portuguesa. 3. ed.

rev. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978.

808.0469 C6499c Técnicas de redação empresarial

MACARENCO, Isabel; TERCIOTTI, Sandra

Helena. Comunicação Empresarial na

Prática. São Paulo: Saraiva, 2009.

658.45 T315c 2. ed. Técnicas de redação empresarial

MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise

de gêneros e compreensão. São Paulo:

Parábola Editorial, 2008.

410 M3225p Técnicas de redação empresarial

Page 60: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

60

Câmara Júnior, J. Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 1983.

469.5 C6499e Técnicas de redação empresarial

COUTINHO, Ismael L. Gramática Histórica. Rio de Janeiro : 1976.

469.5 C871g Técnicas de redação empresarial

KOCH, I. V. A coesão textual. São Paulo:

Contexto, 1994.

401.41 K761c 21. ed. Técnicas de Redação Empresarial

NADÓLSKIS, Hêndricas. Normas de

comunicação em língua portuguesa. São

Paulo: Saraiva, 2002

469.5 N137n 25. ed. Técnicas de Redação Empresarial

BRANDÃO, Helena H. Nagamine. Introdução à análise do discurso : Campinas/SP : UNICAMP, 2004.

401.41 B8174i 2. ed. Técnicas de redação empresarial

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça& ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo : Contexto, 2004.

469.8 K761L 3. ed. Técnicas de redação empresarial

KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. e TRAVAGLIA, L. Carlos. Texto e coerência. São Paulo : Cortez, 2011.

401.41 K761t 13. ed. Técnicas de redação empresarial

ADAM, Jean-Michel. A lingüística textual: introdução à análise textual dos discursos. São Paulo : Cortez, 2008.

401.41 A193L Técnicas de redação empresarial

KOCH, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1998.

401.41 K761t 10. ed. Técnicas de redação empresarial

VICTOR, Elaine Vargas dos Santos. Curso

prático de secretariado : técnicas essenciais.

Rio de Janeiro : Ao Livro Técnico, 2005.

651.3741 V642c Técnicas secretariais

BORGES, Linda. A nova etiqueta para

secretárias : regras sociais e protocolos para

secretárias. Rio de Janeiro : Qualitymark,

2009.

651.3741 B7325n Técnicas secretariais

CINTRA, Margarete Aparecida; JUNQUEIRA,

Margareth Paesano da Cunha.

Secreatariado: técnicas e competências.

Cuiabá, MT : KCM, 2008.

651.3741 C575s Técnicas secretariais

GRION, Laurinda. A nova secretária :

metacompetente, proativa, dinâmica. São

Paulo : Madras, 2008.

651.3741 G868n Técnicas secretariais

MAZULO, Roseli; LIENDO, Sandra.

Secretária : rotina gerencial, habilidades

comportamentais e plano de carreira. São

Paulo : Ed. SENAC São Paulo, 2010.

651.3741 M4767s Técnicas secretariais

NEIVA, Edméa Garcia; D'ELIA, Elizabete

Silva. As novas competências do profissional

de secretariado. São Paulo : IOB, 2009.

651.3741 N417n Técnicas secretariais

Page 61: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

61

VEIGA, Denize Rachel. Guia de secretariado

: técnicas e comportamento. São Paulo :

Érica, 2011.

651.3741 V426g Técnicas secretariais

GUIMARÃES, Márcio Eustáquio. O livro azul

da secretária. São Paulo : Érica, 2000.

651.3741 G963L Técnicas secretariais

D´ELIA, Maria Elizabete Silva; NEIVA,

Edméa Garcia. As novas competências do

profissional de secretariado. 2ª ed. São

Paulo: IOB, 2009.

651.3741 N417n Técnicas Secretariais I

Federação Nacional das Secretárias e

Secretários. Disponível em:

<www.fenassec.com.br>

Internet Técnicas Secretariais I

MAZULO, Roseli;SILVA, Sandra Cristina

Liendo da. Secretaria: rotina gerencial,

habilidades comportamentais e plano de

carreira. São Paulo: Editora Senac, 2010.

651.3741 M4767s Técnicas Secretariais I

MEDEIROS, João Bosco & HERNANDES,

Sonia. Manual da Secretária. 11ªEd. São

Paulo: Editora Atlas, 2007.

651.3741 M4886m

11. ed.

Técnicas Secretariais I

GRION, Laurinda. A nova secretária:

metacompetente, proativa, dinâmica. São

Paulo: Madras, 2008

651.3741 G868n Técnicas Secretariais I

MILITÃO, Rose; ALBIGENOR. Jogos,

Dinâmicas e Vivências Grupais. Rio de

Janeiro: Qualitymark, 2000.

658.40353 M6444j Técnicas Secretariais I

D´ELIA, Maria Elizabete Silva; NEIVA,

Edméa Garcia. As novas competências do

profissional de secretariado. 2ª ed. São

Paulo: IOB, 2009.

651.3741 N417n Técnicas Secretariais II

Federação Nacional das Secretárias e

Secretários. Disponível em:

<www.fenassec.com.br>

Internet Técnicas Secretariais II

MAZULO, Roseli;SILVA, Sandra Cristina

Liendo da. Secretaria: rotina gerencial,

habilidades comportamentais e plano de

carreira. São Paulo: Editora Senac, 2010.

651.3741 M4767s Técnicas Secretariais II

MEDEIROS, João Bosco & HERNANDES,

Sonia. Manual da Secretária. 11ªEd. São

Paulo: Editora Atlas, 2007.

651.3741 M4886m

11. ed.

Técnicas Secretariais II

GRION, Laurinda. A nova secretária:

metacompetente, proativa, dinâmica. São

Paulo: Madras, 2008

651.3741 G868n Técnicas Secretariais II

Page 62: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

62

MILITÃO, Rose; ALBIGENOR. Jogos,

Dinâmicas e Vivências Grupais. Rio de

Janeiro: Qualitymark, 2000.

658.40353 M6444j Técnicas Secretariais II

ROBBINS, Stephen P. Comportamento

organizacional. 11. ed. São Paulo, 2005.

658.3 R632c 14. ed. Técnicas Secretariais II

CESCA, Cleuza G. Gimenez. Organização

de eventos: manual para planejamento e

execução. São Paulo: Summus, 2008.

394.2068 C4210 Técnicas Secretariais III

D´ELIA, Maria Elizabete Silva; NEIVA,

Edméa Garcia. As novas competências do

profissional de secretariado. 2ª ed. São

Paulo: IOB, 2009.

651.3741 N417n Técnicas Secretariais III

MAZULO, Roseli;SILVA, Sandra Cristina

Liendo da. Secretaria: rotina gerencial,

habilidades comportamentais e plano de

carreira. São Paulo: Editora Senac, 2010.

651.3741 M4767s Técnicas Secretariais III

MEDEIROS, João Bosco & HERNANDES,

Sonia. Manual da Secretária. 11ªEd. São

Paulo: Editora Atlas, 2007.

651.3741 M4886m

11. ed.

Técnicas Secretariais III

PAES, Marilena Leite. Arquivo Teoria e

Prática. Rio de Janeiro: FGV, 2009.

651.5 P126a 3.ed.

VM

Técnicas Secretariais III

ALONSO, Esther C. A Arte de Assessorar

Executivos. Editora Pulsar, 2002.

651.3741 A4547a Técnicas Secretariais III

Federação Nacional das Secretárias e

Secretários. Disponível em:

<www.fenassec.com.br>

Internet Técnicas Secretariais III

GRION, Laurinda. A nova secretária:

metacompetente, proativa, dinâmica. São

Paulo: Madras, 2008

651.3741 G868n Técnicas Secretariais III

MILITÃO, Rose; ALBIGENOR. Jogos,

Dinâmicas e Vivências Grupais. Rio de

Janeiro: Qualitymarka, 2000.

658.40353 M6444j Técnicas Secretariais III

Anexos

Page 63: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

63

AVALIAÇÃO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – ANEXO I

Curso: Secretariado Executivo Trilíngue

Aluno:

__________________________________________________________________________

_____

RA: __________________________________Turma:

_________________________________________

Unidade Morumbi Liberdade

Autorização para entregar a versão final impressa e eletrônica: Sim Não

Trabalho de Conclusão de Curso foi considerado aprovado? Sim Não

Tema Proposto:

_______________________________________________________________________

O Trabalho de Conclusão de Curso é avaliado conforme itens 4 e 4.1 e 4.2 do Manual

de Elaboração de TCC de 2016_1. É também regido pela instrução normativa 1/2012

do FMU.

Atendimento às normas técnicas

Muito Bom Bom Satisfatório Insatisfatório

Resumo

Conteúdo (Introdução, desenvolvimento textual e conclusão)

Referências

Pesquisa de campo (quando aplicável)

Desenvolvimento do projeto

Desenvolvimento e Fundamentação Teórica –

refere-se ao nível demonstrado de informação, a amplitude da pesquisa bibliográfica sobre o tema desenvolvido e a dissertação do tema apresentada pelo aluno.

Condução Prática e Coerência Temática - capacidade de utilizar as informações teóricas e práticas

Page 64: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

64

selecionadas aplicando-as adequadamente ao estudo desenvolvido na empresa

Complexidade do Trabalho – refere-se ao processo de produção do trabalho, às dificuldades para coleta de dados e acesso às informações compatíveis bem como avaliar as dificuldades pertinentes ao tema de estudo proposto

Característica Reflexiva do Relatório - capacidade de problematização do tema estudado bem como a forma de abordagem e construção metodológica do mesmo.

Estrutura Formal e Bibliográfica - apresentação gráfica da editoração do relatório e sua construção de acordo com as normas ABNT e instruções previstas neste manual.

Coerência do Trabalho - compatibilidade entre a problematização e as análises apresentadas no relatório (principalmente a Introdução, discussão e a conclusão).

Linguagem do artigo

Impessoalidade

Objetividade

Estilo científico (linguaguem informativa e racional)

Vocabulário técnico

Correção gramatical

Coesão Textual

Recursos ilustrativos (quando aplicável)

Entregas parciais

Houve cumprimento

Não houve cumprimento

Compareceu às orientações

Realizou inscrição no prazo

Observação:

__________________________________________________________________________

Page 65: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

65

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

____________________________________________

Follow-up por orientação:

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

Page 66: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

66

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

________________________________________________

Assinatura do Professor-orientador:

________________________________________________________

AUTORIZAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO – ANEXO II

Título do trabalho:

Page 67: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

67

__________________________________________________________________________

Nome completo do autor:

Nome Completo RA

O(s) autor(es) do presente trabalho certifica(m) que:

a) Todos, sem exceção, participaram do trabalho, responsabilizando-se, portanto, pelo

conteúdo nele presente;

b) O material encaminhado é inédito, não tendo ainda sido publicado por nenhuma editora;

c) Todos aprovam e liberam o trabalho acima citado para publicação no site do Sistema de

Bibliotecas das FMU/FIAM-FAAM/FISP.

São Paulo, _____, de 2016

Assinatura do(s) autor(es):

RA Nome Completo Assinatura

Page 68: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

68

DECLARAÇÃO DE REVISÃO – ANEXO III

D E C L A R A Ç Ã O

Eu, XXXXXXXXXX (inserir o nome completo do revisor), RG M-6.123.456 (inserir o

número do documento do revisor escolhido), graduanda (o) em Letras, Administração,

Comunicação Social ou Direito, declaro ter realizado a análise e correção ortográfica da

monografia de Conclusão de Curso, tendo como título: “inserir o título do trabalho” da (o)

aluna (o) XXXXXXXXXXXX, do curso de Secretariado Executivo Trilíngue Centro das

Faculdades Metropolitanas Unidas.

Por ser verdade firmamos o presente.

São Paulo, 03 de junho de 2016.

________________________________

XXXXXXXXXX

Revisor (a)

Page 69: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

69

ANEXO IV

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 3, DE 23 DE JUNHO DE

2005

Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Secretariado

Executivo e dá outras providências:

O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, no uso de

suas atribuições legais, com fundamento no art. 9º, § 2º, alínea "c", da Lei nº 4.024, de 20 de

dezembro de 1961, com a redação dada pela Lei nº 9.131, de 25 de novembro de 1995, tendo

em vista as diretrizes e os princípios fixados pelos Pareceres CES/CNE 776/97 e 583/2001 e

considerando o que consta dos Pareceres CES/CNE 67/2003 e 102/2004, homologados pelo

Senhor Ministro de Estado da Educação, respectivamente, em 2/6/2003 e 12/4/2004, resolve:

Art. 1º A presente resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de

graduação em Secretariado Executivo, bacharelado, a serem observadas pelas Instituições de

Ensino Superior em sua organização curricular.

Art. 2º A organização do curso de graduação em Secretariado Executivo, observadas as

Diretrizes Curriculares Nacionais e os pareceres desta Câmara, indicará claramente os

componentes curriculares, abrangendo o perfil do formando, as competências e habilidades,

os conteúdos curriculares e a duração do curso, o regime de oferta, as atividades

complementares, o sistema de avaliação, o estágio curricular supervisionado e o trabalho de

curso ou de graduação, ambos como componentes opcionais da instituição, sem prejuízo de

outros aspectos que tornem consistente o projeto pedagógico.

§ 1º O projeto pedagógico do curso, além da clara concepção do curso de graduação

em Secretariado Executivo, com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua

operacionalização, abrangerá, sem prejuízo de outros, os seguintes elementos

estruturais:

I - objetivos gerais do curso, contextualizados em relação às suas inserções

institucional, política, geográfica e social;

II - condições objetivas de oferta e a vocação do curso;

III cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do curso;

Page 70: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

70

IV - formas de realização da interdisciplinaridade;

V - modos de integração entre teoria e prática;

VI - formas de avaliação do ensino e da aprendizagem;

VII - modos da integração entre graduação e pós-graduação, quando houver;

VIII - incentivo à pesquisa, como necessário prolongamento da atividade de ensino e

como instrumento para a iniciação científica;

IX - concepção e composição das atividades de estágio curricular supervisionado, suas

diferentes formas e condições de realização, observado o respectivo regulamento;

X - concepção e composição das atividades complementares.

§ 2º Os projetos pedagógicos do curso de graduação em Secretariado Executivo

poderão admitir linhas de formação específicas, nas diversas áreas relacionadas com

atividades gerenciais, de assessoramento, de empreendedorismo e de consultoria,

contidas no exercício das funções de Secretário Executivo, para melhor atender às

necessidades do perfil profissiográfico que o mercado ou a região exigirem.

Art. 3º O curso de graduação em Secretariado Executivo deve ensejar, como perfil desejado

do formando, capacitação e aptidão para compreender as questões que envolvam sólidos

domínios científicos, acadêmicos, tecnológicos e estratégicos, específicos de seu campo de

atuação, assegurando eficaz desempenho de múltiplas funções de acordo com as

especificidades de cada organização, gerenciando com sensibilidade, competência e discrição

o fluxo de informações e comunicações internas e externas.

Parágrafo único. O bacharel em Secretariado Executivo deve apresentar sólida formação

geral e humanística, com capacidade de análise, interpretação e articulação de conceitos e

realidades inerentes à administração pública e privada, ser apto para o domínio em outros

ramos do saber, desenvolvendo postura reflexiva e crítica que fomente a capacidade de gerir e

administrar processos e pessoas, com observância dos níveis graduais de tomada de decisão,

bem como capaz para atuar nos níveis de comportamento microorganizacional,

mesoorganizacional e macroorganizacional.

Art. 4º O curso de graduação em Secretariado Executivo deve possibilitar a formação

profissional que revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:

Page 71: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

71

I capacidade de articulação de acordo com os níveis de competências fixadas pelas

organizações;

II - visão generalista da organização e das peculiares relações hierárquicas e inter-

setoriais;

III - exercício de funções gerenciais, com sólido domínio sobre planejamento,

organização, controle e direção;

IV - utilização do raciocínio lógico, critico e analítico, operando com valores e

estabelecendo relações formais e causais entre fenômenos e situações organizacionais;

V - habilidade de lidar com modelos inovadores de gestão;

VI - domínio dos recursos de expressão e de comunicação compatíveis com o

exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações inter-

pessoais ou inter-grupais;

VII - receptividade e liderança para o trabalho em equipe, na busca da sinergia;

VIII - adoção de meios alternativos relacionados com a melhoria da qualidade e da

produtividade dos serviços, identificando necessidades e equacionando soluções;

IX - gerenciamento de informações, assegurando uniformidade e referencial para

diferentes usuários;

X - gestão e assessoria administrativa com base em objetivos e metas departamentais e

empresariais;

XI - capacidade de maximização e otimização dos recursos tecnológicos;

XII - eficaz utilização de técnicas secretariais, com renovadas tecnologias, imprimindo

segurança, credibilidade e fidelidade no fluxo de informações; e

XIII - iniciativa, criatividade, determinação, vontade de aprender, abertura às

mudanças, consciência das implicações responsabilidades éticas do seu exercício

profissional.

Art. 5º Os cursos de graduação em Secretariado Executivo deverão contemplar, em seus

projetos pedagógicos e em sua organização curricular, os seguintes campos interligados de

formação:

I Conteúdos básicos: estudos relacionados com as ciências sociais, com as ciências

jurídicas, com as ciências econômicas e com as ciências da comunicação e da

informação;

II - Conteúdos específicos: estudos das técnicas secretariais, da gestão secretarial, da

administração e planejamento estratégico nas organizações públicas e privadas, de

Page 72: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

72

organização e métodos, de psicologia empresarial, de ética geral e profissional, além

do

domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e do aprofundamento da língua

nacional;

III - Conteúdos teórico-práticos: laboratórios informatizados, com as diversas

interligações em rede, estágio curricular supervisionado e atividades complementares,

especialmente a abordagem teórico-prática dos sistemas de comunicação, com ênfase

em softwares e aplicativos.

Art. 6º A organização curricular do curso de graduação em Secretariado Executivo

estabelecerá expressamente as condições para a sua efetiva conclusão e integralização

curricular, de acordo com os seguintes regimes acadêmicos que as instituições de ensino

superior adotarem: regime seriado anual; regime seriado semestral; sistema de créditos com

matrícula por disciplina ou por módulos acadêmicos, observada a pré-requisitação, que vier a

ser estabelecida no currículo, atendido o disposto nesta resolução.

Art. 7º O estágio supervisionado é um componente curricular obrigatório, indispensável à

consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do formando,

devendo cada instituição, por seu colegiado superior acadêmico, aprovar o correspondente

regulamento, com suas diferentes modalidades de operacionalização.

§ 1º O estágio de que trata este artigo poderá ser realizado na própria instituição,

mediante laboratórios que congreguem as diversas ordens práticas correspondentes às

diferentes concepções das funções e técnicas secretariais.

§ 2º As atividades de estágio poderão ser reprogramadas e reorientadas de acordo com

os resultados teórico-práticos gradualmente revelados pelo aluno, até que os

responsáveis pelo acompanhamento, supervisão e avaliação do estágio curricular

possam considerá-lo concluído, resguardando, como padrão de qualidade, os domínios

indispensáveis ao exercício da profissão.

§ 3º O regulamento do estágio de que trata este artigo, aprovada pelo seu colegiado

superior acadêmico, conterá, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos

de avaliação, observado o disposto no parágrafo precedente.

Art. 8º As atividades complementares são componentes curriculares que possibilitam o

reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno,

Page 73: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

73

inclusive ridas fora do ambiente escolar, abrangendo a prática de estudos e atividades

independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações

com o mundo do trabalho, com as peculiaridades das organizações e com as ações de

extensão junto à comunidade.

Parágrafo único. As atividades complementares se constituem componentes curriculares

enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com

estágio curricular supervisionado.

Art. 9º As instituições de ensino superior deverão adotar formas específicas e alternativas de

avaliação, internas e externas, sistemáticas, envolvendo todos quantos se contenham no

processo do curso, observados os aspectos considerados fundamentais para a identificação do

perfil do formando.

Parágrafo único. Os planos de ensino, a serem fornecidos aos alunos antes do início do

período letivo, deverão conter, além dos conteúdos e das atividades, a metodologia do

processo de ensino aprendizagem, os critérios de avaliação a que serão submetidos e a

bibliografia básica.

Art. 10. O Trabalho de Conclusão de Curso TCC é um componente curricular opcional da

instituição que, se for adotado, poderá ser desenvolvido nas modalidades de monografia,

projeto de iniciação científica ou projetos de atividades centrados em áreas teórico- práticas e

de formação profissional relacionadas com o curso, na forma disposta em regulamento

próprio.

Parágrafo único. Optando a instituição por incluir no currículo do curso de graduação em

Secretariado Executivo Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, nas modalidades referidas no

caput deste artigo, deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho

Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos de

avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas com a sua elaboração.

Art. 11. A duração do curso de graduação em Secretariado Executivo será estabelecida em

Resolução específica da Câmara de Educação Superior.

Page 74: MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - fmu.br · O trabalho de conclusão pode ainda derivar do relatório final de estágio supervisionado ou do relatório final de Iniciação

74

Art. 12. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições

em contrário.

EDSON DE OLIVEIRA NUNES (Publicação no DOU nº 121, de 27/06/2005, Seção 1,

página 79/80).