manual de celebrações do ministro – para eventos & cerimônias religiosas

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Essencial para o dia a dia do ministro. Inclui sermões completos, curiosidades e ordens de culto para as mais diversas ocasiões. Noivado, casamento, bodas de prata e de ouro, aniversário de 15 anos, lançamento de pedra fundamental, batismo e muitos outros assuntos. Autor: Jaziel Guerreiro Martins. Formato: 12x16. Número de páginas: 126. ISBN: 85.7459-161-2

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Copyright2008.Jaziel Guerreiro Martins

A. D. SANTOS EDITORAAl. Júlia da Costa, 21580410-070 - Curitiba -Paraná - Brasil+55(41)[email protected]

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

MARTINS, Jaziel Guerreiro.MANUAL DE CELEBRAÇÕES – Jaziel Guerreiro Martins / Curitiba:A.D. SANTOS EDITORA, 2008, 182 p.ISBN – 85-7459-074-61. Deveres pastorais 2. Direção espiritual; Evangelização

CDD – 253

2ª Edição: Outubro / 2008 – 3.000 exemplares.

Proibida a reprodução total ou parcial,

por quaisquer meios a não ser em citações breves,

com indicação da fonte.

Edição e Distribuição:

Capa:PROC Design

Diagramação:Manoel Menezes

Impressão e acabamento:Reproset

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Dedicatória

A ti, ó Deus e Pai, criador e sustentador do universo, Sertão excelso e tão bom; com tua infinita graça olhaste para a pro-fundeza de minha morte e com a tua forte mão exauriste dofundo do meu coração o abismo de perversidade.

A ti, ó Senhor Jesus Cristo, em quem estão escondidosos tesouros da ciência e da sabedoria; tu, que sacias a minhafome espiritual, dando-me a comer de teu próprio corpo e quepagaste um alto preço para me resgatar: teu próprio sangue.

A ti, ó divino Espírito Santo, espírito de verdade, que meguias, me conduzes e sempre me lembras das grandes verdadesdivinas, jamais me iludindo com falsidades, mas sempre dissi-pando as trevas a fim de que a verdade do Evangelho triunfeprogressivamente em minha alma.

À minha querida esposa e melhor amiga, Cleise, pessoade extraordinário valor e riqueza interior incomensurável, aqual tem sido uma excelente companheira e que faz minha vidaser ainda melhor.

À querida Hadassa, preciosa pérola dada por Deus,jovem dedicada e inteligente.

À querida Alana, rico tesouro enviado dos céus, garotacordata e estudiosa.

À querida Heyleen, cheia de maturidade, capacidade eseriedade, mesmo em tenra idade.

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À querida Helyene, presente do Senhor, garota rica emalegria, cheia de felicidade e de bom coração.

A João Luiz da Silva, sua esposa Cléia, e seus filhos JoãoGabriel, Emanuelle e Evelyn, família maravilhosa que Deuscolocou em nossas vidas, com quem nutrimos uma amizadesincera, alegre, fraternal e cristã.

À Editora pela oportunidade de publicar mais essa obraimportante que servirá de orientação a muitos pastores e líde-res eclesiásticos.

A todos aqueles que foram meus professores na Facul-dade Teológica Batista do Paraná e nas Universidades por ondeestudei, os quais investiram em mim, confiantes de que eu, umdia, pudesse desenvolver a capacidade de compreender commais profundidade a mensagem da Santa Bíblia.

O autor

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Sumário

Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

1. NOIVADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

2. CASAMENTO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13

3. CERIMÔNIA DE BODAS DE PRATA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37

4. CERIMÔNIA DE BODAS DE OURO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49

5. CERIMÔNIA FÚNEBRE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61

6. ANIVERSÁRIO DE 15 ANOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73

7. DEDICAÇÃO DE CRIANÇAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81

8. CULTO DE ORDENAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87

9. SOLENIDADES CÍVICAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97

10. COLAÇÃO DE GRAU. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105

11. LANÇAMENTO DE PEDRA FUNDAMENTAL . . . . . . . . . . . . . . 117

12. DEDICAÇÃO DE TEMPLO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123

13. CULTO DE ANIVERSÁRIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131

14. O BATISMO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 137

15. A CEIA DO SENHOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157

Conclusão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173

Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175

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Introdução

Diversos ministros religiosos e líderes eclesiásticos têmprocurado um manual de cerimônias que seja de fácil acesso eao mesmo tempo o mais completo possível. Devido a essa pro-cura é que nasceu essa obra, que pretende ser, acima de tudo,uma ferramenta útil e eficaz para o exercício do ministério cris-tão e para os líderes em geral.

Queremos prover os líderes cristãos de informações úteise importantes sobre as principais cerimônias realizadas pelo pas-tor evangélico. O objetivo central é fornecer dados teóricosimportantes sobre tais cerimônias, bem como dar exemplos prá-ticos de liturgia e ordem de culto para esses eventos, bem comoesboços de sermões próprios para essas ocasiões.

Cada capítulo trata de uma ocasião especial na vida daigreja e das famílias que fazem parte dela: noivado, casamento,bodas de prata, bodas de ouro, aniversário, aniversário de 15anos, serviço fúnebre, dedicação de infantes, lançamento depedra fundamental, dedicação de templo, culto de ordenação,solenidades cívicas, colação de grau, batismo e ceia.

A esperança é que o leitor aproveite ao máximo doestudo deste manual, conhecendo melhor e mais profunda-mente como proceder diante de ocasiões especiais, as quais sãotarefas que envolvem o ministro cristão. Assim, cada pastorpoderá realizar com esmero e eficácia a obra do ministério.

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Que estas orientações contribuam grandemente para o fortale-cimento do verdadeiro ministro de Cristo e que vidas sejamedificadas, para a glória de Deus.

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1.NOIVADO

O noivado é um costume adotado por nossa sociedade.Quem pretende se casar, fica noivo antes. Não há nada queproíba um casamento sem que haja noivado, mas o maiscomum é que os namorados fiquem noivos antes de se casa-rem. O noivado dificilmente chegará a ser um acontecimentotão bem planejado quanto pode ser um casamento. Acontecede uma maneira cheia de imprevistos, romantismo, muita espe-rança e às vezes um pouco de medo. Por isso há pouca coisa acolocar sistematicamente a respeito do noivado, senão que tra-dicionalmente o namorado propõe o casamento à namorada e,se aceito, providencia alianças para ambos, ou um anel para anoiva, ou ambas as coisas, para logo se entregarem ao planeja-mento do casamento e da futura vida em comum.

O “pedir a mão da noiva” é uma tradição que acrescentacerto valor moral ao casamento e uma emoção a mais nos seuspreparativos. Nesse particular, não se segue hoje o mesmo ritode antigamente. Na verdade, o noivado é uma participação res-

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peitosa aos pais da decisão do tomada pelo casal de namoradosde que pretendem se casar. Essa participação aos pais é espe-rada não somente por cortesia, ou porque enseja à noiva rece-ber para si e para o seu futuro companheiro as bênçãos dospais, nem por ser uma questão de etiqueta, mas por razão decoerência. Se os namorados decidem se casar, isto quer dizerque eles prezam a instituição da família e, portanto, para seremcoerentes com esse sentimento, espera-se que mostrem amorpor suas próprias famílias. Como prova, farão que seus paissejam os primeiros a saber do seu projeto, antes de participa-rem a decisão a quaisquer outras pessoas.

Tomada a decisão do noivado, tudo geralmente começapor uma visita informal da namorada à família do namorado, oqual apresenta aos seus pais “a moça com quem deseja secasar”. Outras visitas no mesmo estilo informal poderão serfeitas aos avós, tios, casais amigos do noivo e, reciprocamente,pelo lado dos parentes e amizades da noiva, após se decidirem anoivar.

A fase entre as apresentações prévias e o noivado propri-amente dito é extremamente importante. É ocasião para se dis-cutir com as famílias aspectos como religião (se a religião deuma é diferente da religião do outro), recursos (com que rendi-mentos contam para a vida de casados), cultura (em que dificul-dades pode implicar diferenças de nacionalidade), e outrospossíveis tópicos que possam preocupar a uma ou outra famíliaem relação ao noivo ou à noiva. Embora os noivos já tenhamamadurecido questões dessa natureza antes da decisão do noi-vado, ainda assim será bom para eles ouvirem a opinião de pes-

1. Noivado

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soas mais velhas, ou daqueles que tenham vivido situaçõessemelhantes a esta em que os noivos se encontram. Mesmo queum conselho não mude nada, poderá trazer uma visão nova dasituação e habilitá-los a tratar ainda melhor com o problema.

Caso um dos noivos ou ambos tenham filhos, comuni-cam a eles a intenção do casamento, e conduzem com habili-dade as crianças a simpatizarem com o futuro padrasto oumadrasta. O “consentimento” deles será o mais delicado e difí-cil de obter, uma vez que sentirão que algo lhes é imposto, e asreações poderão variar dependendo da idade que tiverem, e deinúmeros fatores psicológicos influentes em tais circunstân-cias. Se apenas um dos noivos tem filhos, poderá ser melhornão os envolver nos encontros informais prévios ao noivado.Porém, se ambos os têm, e são de pouca idade, um convívioprévio entre eles, conduzido no sentido de quebrar quaisquerpreconceitos, poderá dar muito bons resultados.

Após esse curto preâmbulo de encontros informais, o“pedido” ou comunicação oficial das intenções do casal já seráesperado pelos pais da noiva. Estes poderão preparar umalmoço ou jantar para a ocasião e inclusive convidar os pais eirmãos do noivo para que estejam presentes, além dos seuspróprios parentes mais próximos, e alguns amigos mais chega-dos da família. Mesmo que seja uma recepção muito simples,ela é obviamente formal, uma vez que ensejará o ritual de for-malização do noivado. No modo mais simples, com caráterapenas de uma visita formal, os pais da noiva, como anfitriõesnesse encontro, poderão oferecer um jantar, após a esperadacomunicação.

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Apenas os parentes mais próximos e os amigos mais che-gados presenteiam os noivos por ocasião do noivado, e geral-mente o fazem com artigos de custo mais modesto, uma vezque esperam a proximidade do casamento para presenteá-loscom algo de maior valor. Em geral, são objetos para a decora-ção da casa, ou artigos para o enxoval da noiva. Por serem osmais chegados, podem consultar a noiva, quando a escolha dopresente recai sobre artigos de cama, mesa e banho, onde aspreferências dela precisam ser conhecidas. É ocasião umpouco prematura para presentes como o custeio da viagem denúpcias, ou máquinas em geral, geladeiras, freezers, etc., quesão mais apropriados como presentes de casamento.

As alianças terão gravados os nomes do noivo e da noiva,cada um dos dois usará aquela com o nome do parceiro. A datado casamento será gravada mais tarde. O anel de noivado, sehouver, precisa ser de uma pedra preciosa ou semi-preciosa,natural ou artificial, de cor clara ou não muito escura (a partirdo diamante até o topázio, passando por uma variedade decores que inclui a água-marinha) e não receberá gravaçãoalguma.

Os cursos para noivos, ministrados praticamente portodas as denominações religiosas, proporcionam momentos dereflexão sobre muitos temas relativos ao casamento, cujoconhecimento com certeza será muito útil. Freqüentemente osnamorados solicitam ao pastor da igreja que celebre o seu noi-vado.

Ao dar início à cerimônia, o ministro deve justificar oencontro e dizer as seguintes palavras, entre outras: “Prezados

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irmãos e irmãs, estamos aqui diante de Deus, para de formasolene celebrar o noivado de ________ e ________, conside-rando que os mesmos chegaram à conclusão de que Deus osquer unir um dia em casamento; como resultado, o casal desejaassumir um compromisso mais definido e o fazem diante doSenhor Jesus Cristo. Oremos”.

Após a oração o ministro poderá ler alguma passagem daEscritura propícia para a ocasião. Após a leitura, o pastor diri-gir-se-á ao casal mostrando a eles que a responsabilidade agoraé muito maior, tanto diante da família como da sociedade eprincipalmente diante do Deus Todo-Poderoso. Enfatizará,também, que o noivado não abre caminho para a prática deatos amorosos que só são cabíveis dentro do matrimônio.Enfatizará a preparação do casal para o casamento que viránum futuro próximo.

Depois da mensagem, o pastor pedirá aos pais dosnamorados para ficarem próximos aos filhos e com as aliançaslevantadas, dirá: “Estas alianças são o testemunho visível doacordo que estas duas vidas celebram diante de Deus. É umcompromisso solene que deve ser respeitado por ambos epelas famílias a que pertencem, cujos efeitos conduzirão aoaltar do matrimônio com a segurança de que Deus confirmou adecisão tomada”. Então o ministro pode pedir à mãe da moçaque coloque a aliança no dedo da mão direita do rapaz. Emseguida, pedirá que o pai do rapaz ponha a aliança no dedo damão correspondente da moça. Logo em seguida, o oficiantefará uma oração a Deus pedindo-lhe que confirme o que acabade celebrar. O ministro dá por encerrada a cerimônia com a

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bênção apostólica e segue-se então os cumprimentos entre asfamílias e convidados.

1.1. Modelo de Ordem de Culto

1. Prelúdio – Música alegre, que fala de amor ou de união2. Palavras Introdutórias3. Oração4. Música Especial – Música alegre5. Leitura Bíblica – 1 Coríntios 136. Cânticos – Cânticos que enfatizem o amor, a alegria e a

união em Cristo7. Mensagem8. Música Especial9. Entrega das Alianças

10. Oração11. Hino – Que trate de alegria ou de esperança12. Bênção Apostólica13. Poslúdio

1.2. Esboços de Mensagens

Esboço 1

Texto: Filipenses 4.4-7Tema: Noivos, mas de bem com a vidaIntrodução: Como as pessoas encaram a vida, o noivado,

o casamento? como os jovens encaram tudo isso? Vocês estãode bem com a vida?

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1. Noivos de bem com a vida sempre se alegram no SenhorA alegria como um imperativo: “Alegrai-vos”. A alegria apa-rece nessa epístola 9 vezes.Alegria permanente.Normalmente a juventude procura a alegria em coisas destavida. O segredo da alegria: no Senhor. Fora de Jesus a alegria éilusória.A alegria que brota de um espírito de gratidão. Gratidão a Deuspela vida, pela saúde, pelos pais, pelo noivado, por este signifi-cativo ato na vida.

2. Noivos de bem com a vida não vivem ansiososAnsiedade é o mesmo que angústia, incerteza aflitiva.Tudo o que nos causa ansiedade devemos levar ao conheci-mento de Deus pela oração e súplica.A ansiedade não traz soluções.Os noivos geralmente ficam ansiosos: profissão, o casamento,os preparativos, etc.A Bíblia ensina como enfrentar a ansiedade (Sl 23.1; 27.14;37.5; 55.22; 1 Pe 5.7).

3. Noivos de bem com a vida buscam a paz de DeusA paz é de Deus e não das pessoas.Ela guarda os nossos corações.Ela guarda nossas mentes.

Conclusão: O que podemos fazer para curar a mente?(Verso 8). Como vencer as apreensões, a ansiedade? Cristo é osegredo para uma vida feliz, para um noivado feliz e próspero.

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Esboço 2

Texto: 1 Coríntios 13Tema: O melhor caminho de um noivadoIntrodução: Para se verificar o sentido do amor, pode-

mos notar sua significação nas mais diversas manifestações:amor da família, amor ao dinheiro, amor ao mundo, amor aDeus, amor ao próximo. Sempre queremos o objeto amado, eesse preocupa nossa mente e coração.

1. O amor é essencial para o progresso de um noivadoVerificamos que as 4 coisas que Paulo reprova como não tendovalor sem o amor, são todas coisas que engrandecem a pessoa,são coisas que enaltecem o egoísmo, nutrem um amor próprioexagerado, mas nunca podem substituir o verdadeiro amor.

2. O amor tem qualidades distintas:As negativas: inveja, leviano, orgulho, desconfiança.As positivas: longanimidade, benignidade, amor à verdade,tolerância, confiança, esperança, paciência.

3. O verdadeiro amor nunca se acabaA transformação completa das nossas circunstâncias, condi-ções, poderes, acabará com muitas coisas apreciadas e hojenecessárias, mas o verdadeiro amor nunca se extingue. Podepassar por lutas e provações, pode enfrentar dilemas e terríveiscircunstâncias, mas não passa. A paixão é efêmera, o amor éeterno.

1. Noivado

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Conclusão: Os noivos percebem a importância do ver-dadeiro amor? Os noivos procuram desenvolver as qualidadesdistintas do amor? Estão preparados para começar essa jor-nada, cujo objetivo é a concretização final desse amor no casa-mento?

Rompimento do noivado: A revogação da intençãoanunciada de casamento, ainda que por decisão unilateral, temalgumas implicações que afetam a ambos os ex-noivos. A ques-tão da devolução dos presentes e o ressarcimento de despesasrelativas aos preparativos do casamento são as principais cau-sas de litígio, muitas vezes levadas à justiça para solução.O fundamento do questionamento judicial é que o anel de noi-vado e outros presentes trocados entre os noivos estão vincula-dos ao compromisso do noivado e, se este é desfeito, os bensdevem retornar aos doadores, independentemente de qualdeles tenha sido a iniciativa do rompimento.

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1. Noivado

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