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LIAB Manual de Boas Práticas Laboratoriais (BPL)

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Manual de Boas Práticas

Laboratoriais (BPL)

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Nenhum trabalho é tão importante e tão urgente que não

possa ser planejado e executado com segurança.

A segurança é uma responsabilidade coletiva e deve ter a cooperação de todos.

Importante:

- O seu primeiro acidente pode ser o último. - Os acidentes não acontecem, são causados. - Na dúvida, consulte um técnico ou bibliografia adequada. - Siga as normas de segurança.

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Índice

1. Introdução

2. Objetivos

3. Responsabilidades

4. Fluxograma de análise

5. Princípios Gerais 6. Segurança Básica

a. Permanência no Laboratório b. Manutenção das Instalações c. Manutenção dos equipamentos d. Manuseio de vidrarias e. Materiais combustíveis inflamáveis f. Aparelhos e equipamentos elétricos g. Treinamento h. Reagentes químicos e solventes inflamáveis i. Equipamentos de segurança

7. Procedimentos e equipamentos de emergência

8. Primeiros Socorros

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1. INTRODUÇÃO

O Laboratório é um local de trabalho como outro qualquer e que não necessariamente é perigoso, desde que sejam tomadas certas precauções. Todos os militares que trabalham no laboratório devem ter responsabilidade no seu trabalho e evitar atitudes que possam causar acidentes e acarretar danos para si e para os demais. Deve ainda prestar atenção a sua volta e prevenir-se de perigos que possam surgir do trabalho dos outros.

O analista deve ter atenção ao trabalho e ser cuidadoso e metódico ao realizar

suas tarefas. Ou seja, não deve distrair-se enquanto executa suas tarefas e também evitar tirar a atenção dos outros.

Geralmente os acidentes ocorrem devido à ausência de senso comum, na falta de

cumprimento de normas estabelecidas ou de pressa na execução de tarefas. Os acidentes podem ser evitados, ou pelo menos ter suas consequências minimizadas desde que sejam tomadas certas precauções.

Antes da realização de qualquer trabalho os técnicos devem saber o risco dos produtos químicos utilizados e equipamentos, bem como conhecer as precauções de segurança e que atitude tomar em caso de acidente.

Todos os militares que trabalham no laboratório devem:

a) seguir cuidadosamente as normas de segurança deste Manual;

b) conhecer a localização e funcionamento dos equipamentos de segurança; e

c) ter conhecimento e reler periodicamente este Manual

Cada um é responsável por si e por seus companheiros!

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2. OBJETIVOS

• Fornecer um guia geral e regras básicas consideradas mínimas para o funcionamento seguro do laboratório;

• Proteger os técnicos e auxiliares dos riscos e acidentes de laboratório;

• Definir as responsabilidades do pessoal técnico para o funcionamento seguro do laboratório;

• Fornecer um padrão de boas práticas de segurança do laboratório. 3. RESPONSABILIDADES

a. Chefia

• Supervisionar as atividades do laboratório;

• Assegurar que os regulamentos e normas do laboratório estejam sendo cumpridos;

• Supervisionar os horários de trabalho dos técnicos e auxiliares do laboratório;

• Solicitar, junto à Chefia, a aprovação da compra de equipamentos, materiais e reagentes necessários.

• Aprovar a utilização e/ou retirada de equipamentos e materiais de qualquer tipo do laboratório;

• Zelar pela segurança e bom funcionamento do laboratório;

• Planejar o treinamento nas atividades analíticas e segurança laboratorial do pessoal técnico do laboratório e auxiliares;

b. Analistas

• Seguir todas as normas e práticas de segurança aplicáveis como apresentadas neste manual;

• Utilizar o equipamento pessoal de proteção de acordo com as instruções;

• Relatar quaisquer alterações que possam levar a situações de risco e a falta de condições de segurança ao Chefe do laboratório;

• Zelar pela manutenção e limpeza do ambiente de trabalho, assim como pelos equipamentos e demais materiais utilizados na rotina de trabalho;

• Administrar as instruções aos novos analistas e auxiliares referentes às rotinas laboratoriais.

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4. FLUXOGRAMA DE ANÁLISE

Início

Verificar as condições

da carga

Descarrega-

mento?

Recepção

dos

caminhões

Notificar COS

Coleta da amostra

Físico

Químico

Microscopia Microbiológico

Laudo

Fiscal

N

S

Identificação da amostra e

armazenagem no LIAB

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5. PRINCÍPIOS GERAIS

As Boas Práticas de Laboratório exigem que se respeitem as seguintes diretrizes básicas ao utilizar o laboratório:

• O local de trabalho deve sempre ser mantido em ordem;

• Evitar perturbar ou distrair quem esteja realizando algum trabalho no laboratório;

• Guardar os pertences pessoais no escritório e não nas bancadas de trabalho;

• Utilizar, de preferência, sobre o uniforme de instrução, avental até os joelhos e de manga comprida durante a realização das análises. É proibido o uso de uniforme de TFM nas atividades laboratoriais.

• O acesso de pessoas ao laboratório é restrito aos técnicos e auxiliares;

• Utilizar óculos protetores em atividades em que é aconselhável seu uso;

• Utilizar luvas térmicas para manipulação de vidrarias e outros materiais submetidos a calor intenso;

• Ter conhecimento da localização dos quadros de eletricidade;

• Não fumar, comer, beber ou mascar chiclete dentro do laboratório físico-químico e microbiológico;

• Não utilizar lentes de contato durante a realização das análises;

• Evite usar pulseiras, anéis e relógios durante as análises;

• Dentro do laboratório sempre caminhar, nunca correr;

• Os analistas tem a obrigação de inteirar-se das técnicas que utiliza. O conhecimento dos porquês é útil na solução dos problemas;

• Antes de utilizar qualquer equipamento, esteja seguro quanto a seu funcionamento (verifique a IT específica);

• Na dúvida, perguntar;

• Consultar os dados de segurança existentes antes de utilizar reagentes químicos com os quais não esteja familiarizado e seguir os procedimentos apropriados ao manusear ou manipular agentes perigosos;

• Nunca pipetar com a boca materiais biológicos, perigosos, cáusticos, tóxicos, radioativos ou cancerígenos, utilizar dispositivos de pipetagem mecânica;

• Não utilizar vidrarias trincadas ou quebradas;

• Não levar a mão à boca, olhos, nariz, rosto e cabelo após manusear produtos químicos;

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• Criar o hábito de lavar as mãos antes e após o término do trabalho de manipulação de produtos químicos;

• Nunca deixar os frascos de reagentes abertos ou com a tampa desenroscada;

• Nunca encostar o nariz num frasco para cheirar um produto químico. Tenha em mente que todos os produtos são tóxicos;

• Evitar o contato de qualquer reagente químico com a pele;

• Nunca aproximar produtos inflamáveis das fontes de calor;

• Nunca aquecer frascos fechados;

• Ao efetuar a diluição de um ácido concentrado, adicione lentamente e sob agitação o ácido sobre a água e não o contrário;

• Ao aquecer tubos de ensaio contendo alguma solução, nunca direcione a boca para você ou outra pessoa;

• Nunca improvisar dentro do laboratório;

• Ao perceber que um equipamento encontra-se quebrado comunique imediatamente ao seu superior;

• Ao perceber algo em local inadequado, coloque-o no lugar. A iniciativa própria para manter a ordem sempre é bem vinda;

• Evite trabalhar sozinho após o final do expediente em análises que envolvam riscos;

• Utilizar a capela química para manipular reagentes que desprendem gases e o fluxo laminar para contaminantes biológicos;

• Em caso de incêndio, desligue, se possível, o quadro de energia;

• Em caso de acidente com produtos químicos dirigir-se ao chuveiro de emergência. No caso dos olhos, abrir bem as pálpebras e no lava-olhos lavar com água em abundancia. Se ocorrer no resto do corpo, retirar a roupa impregnada e abrir o chuveiro de emergência para lavar a pele;

• Todos os frascos contendo produtos químicos devem estar devidamente identificados e rotulados (conforme IT específica);

• Os técnicos devem esvaziar o conteúdo dos frascos antes de colocá-los para lavagem;

• Assegurar-se que o chefe do laboratório esteja informado de qualquer condição de falta de segurança;

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• Conhecer a localização e o uso correto dos equipamentos de segurança disponíveis;

• Não utilizar os fornos de micro-ondas ou as estufas dos laboratórios para aquecer alimentos.

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6. SEGURANÇA BÁSICA

a. Permanência no Laboratório

• Por razões de segurança, deve-se evitar trabalhar sozinho no laboratório. Procurar sempre trabalhar próximo de alguém que possa ouvir se houver qualquer problema;

• Quando o laboratório estiver vazio deve permanecer trancado. Isto se aplica não somente ao término do expediente, mas também durante o dia, quando não houver nenhum técnico ou auxiliar responsável no seu interior;

• Não é permitido que pessoas não autorizadas manuseiem os reagentes químicos ou equipamentos existentes no laboratório;

• A permanência de militares não pertencentes ao laboratório é restrita a área administrativa.

b. Manutenção das instalações

• As áreas de trabalho devem estar limpas e livres de obstruções;

• Os reagentes devem ser estocados em locais baixos que não necessitem o uso de escadas;

• As áreas de circulação e passagem dos laboratórios devem ser mantidas limpas;

• Os acessos aos equipamentos e saídas de emergência nunca devem estar bloqueados;

• Reagentes derramados devem ser limpos imediatamente de maneira segura;

• Os materiais descartados devem ser colocados nos locais adequados e etiquetados;

c. Manutenção dos equipamentos

• Os equipamentos de laboratório devem ser inspecionados e mantidos em condições por pessoas qualificadas para este trabalho. A freqüência de inspeção depende do risco que o equipamento possui, das instruções do fabricante ou quando necessário pela utilização;

• Todos os equipamentos devem ser guardados adequadamente para prevenir quebras ou perda de componentes do mesmo;

• Quando possível, os equipamentos mais sensíveis devem possuir filtros de linha que evitem sobrecarga, devido à queda de energia elétrica e posterior restabelecimento da mesma.

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d. Manuseio de vidrarias

• Vidraria danificada deve ser retirada do uso; ser consertada ou descartada;

• Ao trabalhar com tubos ou conexões de vidro, deve-se utilizar uma proteção adequada para as mãos;

• Utilizar proteção adequada nas mãos ao manusear vidros quebrados;

• Familiarizar-se com as instruções apropriadas ao utilizar vidraria para fins específicos.

• Descartar vidraria quebrada em recipientes próprios adequados para este fim;

• Descartar a vidraria contaminada como recomendado. Por exemplo, quando utilizada em microbiologia, a vidraria quebrada deve ser esterilizada em autoclave antes de ser dispensada para coleta em recipiente apropriado. Materiais cirúrgicos usados (agulhas, seringas, lâminas, giletes, etc) devem ser descartados em caixa de descarte para materiais perfuro cortantes com símbolo indicando material infectante e perigo.

e. Materiais combustíveis e inflamáveis

• Os materiais combustíveis ou inflamáveis não devem ser expostos próximos a fontes de calor.

• Remover todos os materiais combustíveis e inflamáveis da área de trabalho antes de acender qualquer chama;

• Avisar todos no laboratório quando estiver realizando qualquer procedimento que utilize líquidos ou gases combustíveis ou inflamáveis.

• Guardar todos os materiais combustíveis e inflamáveis apropriadamente;

• Ao trabalhar com chama, evitar fazê-lo próximo a solventes e a equipamentos que possam gerar faíscas. Trabalhar sempre com uma ventilação adequada se uma atmosfera inflamável pode ser gerada, por exemplo, ao pipetar solventes inflamáveis.

f. Aparelhos e equipamentos elétricos

• Todos os equipamentos elétricos devem ser aprovados quando de sua aquisição;

• Não se devem utilizar extensões para ligar aparelhos a instalações permanentes;

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• Utilizar interruptores com circuito de fio terra quando existir o risco de que o operador esteja em contato com água e com equipamento elétrico simultaneamente;

• Somente pessoal qualificado e treinado está autorizado a consertar ou modificar equipamentos elétricos ou eletrônicos.

g. Treinamento

O Chefe do laboratório deve planejar o treinamento específico para a localização

dos equipamentos de emergência e sua utilização, para o manuseio e descarte de reagentes de risco específicos e para a operação segura de equipamentos especializados.

h. Reagentes químicos e solventes inflamáveis

• Todos os reagentes químicos, soluções, solventes e sais utilizados no laboratório devem ser etiquetados apropriadamente e guardados de acordo com sua compatibilidade;

• Todos os frascos contendo soluções ou reagentes devem ser rotulados com o nome do produto, a data de aquisição ou preparação, validade e responsável pela solução. Quando necessário adicionar informações sobre o risco, perigo e condições de segurança em seu manuseio;

• Reagentes perigosos em frascos quebráveis como: materiais altamente tóxicos (cianetos, neurotoxinas), inflamáveis (dietil-éter, acetona), líquidos corrosivos (ácidos) ou materiais sensíveis a impactos (percloratos) devem ser estocados de tal maneira que o risco de quebra seja minimizado. É aconselhável que reagentes químicos em frascos de vidro ou pesando mais de 500g não sejam estocados a mais de 2 metros do chão;

• Devem-se comprar apenas quantidades limitadas de reagentes químicos, somente para uso imediato. Não é aconselhável guardar reagentes químicos por períodos de tempo muitos longos por risco de perder suas propriedades físico-químicas;

• Deve-se manter um controle de estoque de almoxarifado. As condições dos materiais estocados devem ser verificadas anualmente. Materiais que não estejam mais sendo utilizados devem ser descartados o mais rápido possível;

• Não estocar reagentes químicos diretamente sob a luz solar ou próximo a fontes de calor;

• Não se devem estocar reagentes inflamáveis na geladeira. Quando necessário deve ser feito por períodos muito curtos. Os refrigeradores domésticos contem fontes de ignição como a luz de abertura de porta e o termostato. Quando necessário, devem-se utilizar refrigeradores especialmente fabricados ou

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modificados para excluir as fontes de ignição do interior da cabine refrigerada onde os solventes serão guardados;

• Solventes inflamáveis e bases e ácidos altamente corrosivos devem ser transportados em frascos apropriados.

REGRAS BÁSICAS DE SEGURANÇA

REGRAS BÁSICAS EM CASO DE INCÊNDIO 01. Procedimentos em incêndios de pequeno porte:

- Desligar o quadro de energia; - Evacuar o local; - Utilizar o extintor adequado (verificar quadro), caso contrário acionar o pelotão de

combate a incêndio.

02. Procedimentos em incêndios de grande porte:

- Desligar o quadro de energia, se possível; - Evacuar o local. Movimente-se o mais próximo do solo; - Acionar os bombeiros.

REGRAS GERAIS EM CASO DE INCÊNDIO

1. Em qualquer situação de fogo deve-se manter a calma. 2. Quando o fogo sair de um frasco(ex. balão) basta tapá-lo com uma rolha ou vidro

de relógio. Com isso o suprimento de oxigênio será cortado e o fogo se extingue. 3. Se o fogo atingir a roupa de alguma pessoa deve-se:

- levá-la para baixo do chuveiro de emergência; - nunca correr pois isto aumenta a combustão; a pessoa deve ser colocada no chão e rolada até o fogo for extinto ou ser envolta por um cobertor; - pode-se usar um extintor de CO2, ser este for o meio mais rápido de apagar o fogo.

4. Jamais use água para apagar fogo num laboratório. 5. Comece o combate ao fogo com extintores de CO2 e pó químico. 6. Tente, se possível, afastar os produtos inflamáveis. 7. Em incêndios que envolvam sódio, potássio ou lítio não utilizar extintores de CO2

e água, deve-se usar pó químico. 8. É expressamente proibido fumar dentro do Laboratório. 9. O último militar, ao sair do Laboratório, deve verificar se todos os equipamentos

estão desligados.

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USO DO EXTINTOR

1º - Transporte-o na posição vertical segurando no manípulo;

2º - Remova o pino de segurança:

3º-Pressione a alavanca e segure com firmeza:

4º -Dirija o jato para a base das chamas;

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5º-Varra, devagar, toda a superfície.

CLASSES DE INCÊNDIOS

Classe A – Fogos Sólidos

Fogos que resultem da combustão de materiais sólidos, geralmente de natureza orgânica que queimam na superfície e profundidade, como por exemplo, madeira, papel, tecidos, carvão, os quais dão normalmente origem a formação de brasas.

Classe B – Fogos de Líquidos

Fogos que resultem da combustão de líquidos ou sólidos liquidificáveis como, por exemplo, éteres, alcoóis, vernizes, gasolinas, gasóleos, ceras, pomadas, plásticos, etc.

Classe C – Fogos de Gases

Fogos que resultem da combustão de gases como, por exemplo, hidrogênio, butano, propano, acetileno, etc.

Classe D – Fogos de Metais

Incêndios especiais que resultam da combustão de metais, por exemplo, metais em pó (alumínio, cálcio, titânio), potássio, magnésio, sódio, urânio, etc.

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TIPOS DE EXTINTORES

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Não se arrisque!

Evite acidentes!