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Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Programa Nacional de DST e Aids Manual da Coordenação Local Orientações para aplicação de cursos Brasília 2007

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Ministério da SaúdeSecretaria de Vigilância em SaúdePrograma Nacional de DST e Aids

Manual da Coordenação Local

Orientações para aplicação de cursos

Brasília2007

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MINISTÉRIO DA SAÚDE

José Gomes Temporão Ministro de Estado da Saúde

Gerson Oliveira Penna Secretário de Vigilância em Saúde

Mariângela Batista Galvão Simão Diretora do Programa Nacional de DST/AIDS-MS

Lilian Amaral Inocênicio Assessora Técnica da Unidade de Laboratório do PN DST/AIDS-MS

Simone Monzani Vivaldini Cláudia Beatriz Oliveira

Coordenadoras do Projeto TELELAB

Autoras:

Maria Lúcia Ricciotti Ribinik Martistela Arantes Marteleto

Manual da Coordenação Local. – Orientações para aplicação dos cursos-Brasília: Ministério da Saúde, Programa Nacional de Doenças Sexual-mente Transmissíveis. Aids, 2007.

28 p.: il. – (Série TELELAB).

1. Manual da Coordenação. I. Programa Nacional de Doenças Se-xualmente Transmissíveis e Aids (Brasil).

II. Série TELELAB

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Apresentação

Senhor (a) coordenador (a)

O sistema de Educação a Distância –TELELAB foi criado com o propósito de planejar, produzir, implantar e avaliar cursos apoiados em vídeos e manuais, com orientações técnicas adequadas ao trabalho e numa abordagem favorável ao repensar da prática profissional.

Desde 1997 os cursos TELELAB estão levando conhecimento e reciclagem aos profissionais da área de diagnóstico laboratorial e tam-bém para os hemonúcleos e hemocentros do nosso país.

Inicialmente foram produzidos oito cursos para profissionais da área de saúde envolvidos com diagnóstico laboratorial das DST e Aids. Posteriormente foram produzidos mais 15 cursos com o intuito de atin-gir também a área de sangue e hemoderivados.

Um projeto de ampliação para novos cursos tem sido amplamen-te discutido pelo PN DST/Aids e a equipe TELELAB.

Os cursos do TELELAB são oferecidos no próprio local de tra-balho ficando as atividades de gerenciamento aos cuidados de uma coordenação. Este manual contém as informações necessárias a essa coordenação local.

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Sumário

APRESENTAÇÃO................................................................................ 03

OS CURSOS DO TELELAB.................................................................. 07

FUNCIONAMENTO DOS CURSOS TELELAB................................. 11

IMPLANTAÇÃO DOS CURSOS TELELAB........................................ 15

divulgação............................................................................................ 17

instalação............................................................................................. 17

solicitação dos cursos ........................................................................... 18

recebimento das fichas de inscrição e dos pré-téstes............................. 19

inscrição nos cursos........................................................................... 19

aplicação do pré-teste (para modalidade via internet ou via postal)...................................................................................... 19

envio das fichas de inscrição e dos pré-testes................................... 20

recebimento da fita de vídeo, e dos manuais e do pós-teste.......... 20

reunião para início do curso............................................................. 20

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aplicação do pós-teste........................................................................ 21

envio dos pós-testes........................................................................... 21

recebimento da planilha de resultados e dos certifi cados............... 21

PARTICIPAÇÃO DE INSTITUIÇÕES PRIVADAS...........................23

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................... 27

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Os Cursos do TELELAB

É objetivo do TELELAB em cada um dos cursos de treinamento:

• Padronizar os procedimentos, os testes e as técnicas utilizadas nos serviços, de acordo com critérios técnicos, critérios de con-trole de qualidade e cuidados de biossegurança recomendados pelo Ministério da Saúde.

O TELELAB oferece os 23 cursos apresentados no Quadro1. Neste estão indicados os pré-requisitos que determinam a relação existente entre os cursos em termos de seqüência de execução.

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Quadro 1 - Cursos TELELAB e seus pré-requisitos

Cursos - TELELAB Pré-requisitos

Técnicas para coleta de secreções –

Técnicas para coleta e sangue –

Técnica de coloração de Gram Curso 01

Cultura, isolamento e identificação de Neisseria gonorrhoeae Curso 03

Diagnóstico laboratorial da Chlamydia Curso 01

Diagnóstico Sorológico da Sífilis –

Diagnóstico Sorológico do HIV: Testes de Triagem –

Diagnóstico Sorológico do HIV: Testes Confirmatórios Curso 07

Coleta de Sangue de Doadores –

Preparação de hemocomponentes Curso 0�

Doença de Chagas – Triagem e Diagnóstico Sorológico em Unidades Hemoterápicas e Laboratórios de Saúde Pública –

HTLV - l/II – Triagem e Diagnóstico Sorológico em Unidades Hemoterápicas e Laboratórios de Saúde Pública –

Hepatites Virais – Triagem e Diagnóstico Sorológico em Unidades Hemoterápicas e Laboratórios de Saúde Pública. –

Controle de Qualidade de Testes Sorológicos em Unidades Hemoterápicas e Laboratórios de Saúde Pública

Curso 06 ou 07

11 ou 12 ou 13

Equipamentos – Utilização e Monitoramento em Unidades Hemoterápicas e Laboratórios de Saúde Pública –

Biossegurança em Unidades Hemoterápicas e Laboratórios de Saúde Pública –

Captação de Doadores de Sangue –

Triagem Clínica de Doadores de Sangue –

Imunohematologia - Testes Pré-transfusionais –

Imunohematologia - Resolução de Problemas nos Testes Pré-transfusionais e Controle de Qualidade de Reagentes Curso 1�

Tuberculose - Diagnóstico Laboratorial - Baciloscopia –

Fungos e Aids - Diagnóstico Laboratorial das Infecções Oportunistas –

Parasitos e Aids - Diagnóstico Laboratorial das Infecções Oportunistas –

Observação:

Os treinandos deverão ser inscritos em apenas um curso por vez, escolhidos de acordo com o interesse e/ou necessidade do serviço,

sempre respeitando os pré-requisitos identificados acima.

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Funcionamento dos Cursos TELELAB

O treinando pode se increver em um curso por vez, escolhido de acordo com seu interesse e/ou a necessidade do serviço, respeitando os pré-requisitos identificados. Os treinandos têm 1 mês para terminar cada curso. Os que assim desejarem, poderão chegar a realizar todos os treinamentos.

Os cursos do TELELAB estão programados de modo a não interferir na rotina de trabalho dos profissionais/treinandos inscritos. Em cada cur-so, o treinando:

• faz um pré-teste e assisti a um vídeo no lugar combinado com a coordenação. Fica a critério local o empréstimo do vídeo para o treinando assistir em casa;

• estuda o manual correspondente, no tempo, horário e lugar de sua preferência. Cada treinando recebe um manual;

• faz, no lugar combinado com a coordenação, um pós-teste para a avaliação de sua aprendizagem.

O treinando aprovado no pós-teste recebe um certificado

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A Implantação dos Cursos TELELAB

A implantação dos cursos TELELAB é de responsabilidade da coor-denação local e compreende as seguintes atividades:

divulgação

Visa despertar o interesse dos profissionais para os quais os cursos estão destinados. Para isso, é preciso fazer chegar até eles as informa-ções sobre os cursos oferecidos e sobre o funcionamento do sistema TELELAB. Para divulgação, devem ser utilizados os meios disponíveis no local como, por exemplo, correspondências internas e cartazes.

instalação

A infra-estrutura mínima exigida para a realização dos cursos inclui:

Versão via internet:

• 01 computador com acesso à internet

• 01 impressora

Versão via postal:

• 1 videocassete ou aparelho de DVD;

• 1 televisor;

• acomodações adequadas para que os treinandos possam assistir aos vídeos sozinhos ou em grupo, receber os manuais, encaminhar dúvidas e realizar avaliações (pré e pós-testes);

• local seguro para guarda dos pré e pós-testes, já que o conhecimen-to antecipado deles, por parte do treinando, compromete a avalia-ção dos cursos.

É desejável que o local disponha computador para comunicação ele-trônica ou então fax. Assim facilita o intercâmbio entre os coordena-

dores e a gerência do TELELAB.

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solicitação dos cursos

Consiste no envio ao TELELAB dos seguintes dados:

Inscrição via internet:

Acesse o endereço www.aids.gov.br/telelab

• Escolha a opção “inscrições on-line”• Preencher o cadastro e clicar na opção “enviar”• Seu cadastro será analisado e se aprovado você receberá uma

senha permanente.• De posse desta senha, você poderá inscrever os profissionais para

participarem dos cursos.• Após esta etapa o coordenador já pode escolher o curso e impri-

mir o pré-teste.• Solicitar o material do curso escolhido.• Após o recebimento do material, o coordenador poderá impri-

mir o pós-teste para aplicação ao final do curso.

Inserir os dados do pós-teste via internet.

Inscrição via postal: (somente para instituições que não possuem acesso via internet)

• nome, endereço, telefone e fax da instituição solicitante.• nome do coordenador(a) local.

Consiste no envio ao TELELAB dos seguintes dados:

Estes dados podem ser enviados para:

Telefax gratuito 0800-612436

ou pelo correio, com o seguinte endereçamento:

TELELAB – Unidade de Laboratório - ULABPrograma Nacional de DST e Aids- MS.SEPN, Quadra 511- Bloco C, 2º andar

Cep 70.750-543Brasília – DF

Tels.: (61) 3448-8218/3448-8217e-mail: [email protected]

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recebimento das fichas de inscrição e dos pré-testes

• estes são os primeiros materiais que a instituição recebe depois de feita a solicitação de cursos. De posse desses materiais, a coordena-ção local pode providenciar a inscrição e a realização do pré-teste.

inscrição nos cursos

• a ficha de inscrição é preenchida apenas para o primeiro curso es-colhido pelo treinando. A partir daí, ele passa a fazer parte do siste-ma TELELAB e pode se inscrever para outro curso sem necessidade de preencher nova ficha. Na inscrição, cabe à coordenação local:

• verificar se a ficha está preenchida completa e corretamente e com letra legível;

• conferir se o treinando já fez os cursos pré-requisitos (quando houver);

• conferir se o treinando já fez o curso 14 (Controle de Qualidade de Testes Sorológicos - em unidades hemoterápicas e laboratórios de saúde pública), que é complemento essencial de qualquer dos cur-sos sobre diagnóstico sorológico. Só se aplica ao treinando que já fez um desses cursos, ou seja, o curso 06, ou 07, ou 11, ou 12, ou 13;

• Para aplicar ao treinando o curso 15 (Equipamentos - utilização e monitoramento em unidades homoterápicos e laboratórios de saúde pública) é necessário que o profissional tenha realizado quaisquer um dos cursos anteriores a este.

aplicação do pré-teste (para modalidade via internet ou via postal)

• o pré-teste é um instrumento que, junto com o pós-teste, tem por objetivo avaliar a efetividade dos cursos. Logo após as inscrições e antes da projeção do vídeo e da distribuição dos manuais, os trei-nandos de um mesmo curso devem ser reunidos para responder ao pré-teste, individualmente, sem consulta e em presença da coorde-nação (ou representante).

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Atenção:

É fundamental que a coordenação deixe claro para todos que o pré-teste não pretende avaliar os treinandos e sim o curso. O pré-teste simplesmente ve-

rifica o que o treinando já sabe antes de fazer o curso. Comparando os resulta-dos do pré- teste com os do pós-teste, é possível avaliar o que ele efetivamente

aprendeu no curso, ou seja, qual foi o ganho em termos de aprendizagem.

envio das fichas de inscrição e dos pré-testes

Opção via internet;

o coordenador deverá inserir os resultados dos pré-testes dos profis-sionais diretamente na internet.

Opção via postal:

as fichas de inscrição deverão ser enviadas, juntamente com os pré-testes, para o TELELAB (veja o endereço no item solicitação dos cursos). Os pré-testes são corrigidos no TELELAB (via computador) com gabaritos/critérios definidos pelos autores.

recebimento de vídeos, dos manuais e dos pós-testes

• depois de enviar os pré-testes para o TELELAB, a instituição recebe, por cada curso, 1 fita de vídeo ou DVD, manuais do aluno e pós- testes. Com estes materiais disponíveis e a infra-estrutura miníma providenciada, a coordenação local pode marcar a reunião para o início do curso.

reunião para início do curso

Essa reunião tem como objetivos:• fazer a primeira projeção do vídeo;• entregar, em seguida, um manual para cada treinando inscrito. O

treinando pode estudar o manual onde e como preferir;• combinar os horários e o local onde o equipamento de vídeo ficará dis-

ponível, para que todos possam assistir a fita ou DVD do curso sempre que desejarem. Defenir, se for o caso, as condições de empréstimo dos vídeos (VHS ou DVD);

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• combinar a data limite para a conclusão do curso e realização do pós-teste.

aplicação do pós-teste

o pós-teste é um instrumento que tem por objeto verificar a aprendizagem alcançada pelo treinando no curso. Esse teste deve ser aplicado quando todos os inscritos em um mesmo curso tiverem terminado o estudo e se sentirem em condições. É importante notar que, assim como no pré-teste, todos os treinandos de um mesmo curso deverão estar reunidos fazendo seu pós-teste, individualmente, sem consulta e sob supervisão da coorde-nação (ou representante). Para ser aprovado no curso o treinando tem de acertar o minímo de 80% das questões constantes do pós-teste.

envio dos pós-testes

Opção via internet:

o coordenador deve inserir os dados dos pós-testes via internet para cada aluno, e em seguida terá acesso uma planilha de resultados dos cursos.

Opção via postal:

assim como os pré-testes, os pós-testes deverão ser enviados ao TELE-LAB para correção. Junto com os pós-testes devem ser enviados, quan-do for o caso, os nomes dos inscritos que desistiram de fazer o curso.

recebimento da planilha de resultados e dos certificados

Opção via postal:

depois de corrigir os pós-testes, o TELELAB envia para o local uma planilha de resultados.

recebimento dos certificados

os alunos com 80% de acertos são aprovados e recebem um certifica-do. Os demais poderão refazer o pós-teste tantas vezes quanto neces-sário, até o alcance do padrão de desempenho estabelecido (80% de acertos) para obtenção do certificado.

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O treinando aprovado poderá inscrever-se em outro curso, des-de que respeitada a seqüência dos cursos, pré-requisitos e dos cursos complementares.

A coordenação local e os alunos têm comunicação direta com o TELELAB

Telefax gratuito: 0800-612436

e-mail: [email protected]

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Os Cursos TELELAB e sua Utilização em Instituições Privadas

O TELELAB está disponível para aplicação também em instituições de saúde da rede particular. Para participar, a instituição interessada deverá entrar em contato com o TELELAB, por e-mail: [email protected]. ou por meio do telefax gratuito 0800 - 612436.

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Referências Bibliográficas

TIJIBOY, J. A.; FIRME, T. P.; STONE, V. I. Avaliação de Programas Sociais - Como enfocar e pôr em prática - UNICEF, 1990.

MESSICK, R.G.etal. Avaliação Educacional II. Perspectivas, Procedimentos e Alternativas. Petrópolis: Vozes, 1976.

STONE, V.I.,Questões de Avaliação. Série Estudos e Pesquisas.N°20, ABT. Rio de Janeiro, 1981.

BERTI, G; COSTA, S.; MARTELETO, M.A.; OLIVEIRA, M.L.N.; Plane-jamento de um Curso de Treinamento de Avaliadores Educacionais.INPE, São José dos Campos, São Paulo, 1976.

MARTELETO, M. A,et al. Manual da Coordenação – Sistema Aberto de Edu-cação a Distância – SAED. Publ. ORT - Brasil, Rio de Janeiro, RJ, 1980.

RIBINIK, MARIA LÚCIA R.Ficha para Avaliação de ProgramasdeTelevisão Didática, Tese de Mestrado, UFRJ, Rio de Janeiro, RJ, 1980.

Educação a Distância. Revista de Educação, FINAM/SUAM, n° 01, set. 81.

O Uso do Videocassete em Educação. Jornal do Professor, J. Brasil, Ano IX, n° 07, Agosto 1983.

MARTELETO, M.A , RIBINIK, M. L.R.:,et al.Curso deIntrodução ao Plane-jamento e Produção de Sistemas Instrucionais. Publ. ORT-Brasil, Rio de Janeiro, RJ, 1987.

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Projeto Gráfico, diagramação, arte-finalização e Capa: Lúcia Helena Saldanha Gomes - ASCOM / PN DST e AIDS