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UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA

“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”

Instituto de Biociências

Câmpus do Litoral Paulista

Manual Acadêmico 2018 - Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista - UNESP 1

MANUAL ACADÊMICO

14ª Edição

São Vicente – 2018

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“JÚLIO DE MESQUITA FILHO”

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Câmpus do Litoral Paulista

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INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS – CÂMPUS DO LITORAL PAULISTA (IB/CLP) 2018

Reitor Prof. Dr. Sandro Roberto Valentini

Vice-reitor

Prof. Dr. Sergio Roberto Nobre

Pró-reitor de Planejamento Estratégico e Gestão Prof. Dr. Leonardo Teodoro Bull

Pró-reitora de Extensão Universitária

Profa. Dra. Cleopatra da Silva Planeta

Pró-reitora de Graduação Profa. Dra. Gladis Massini-Cagliari

Pró-reitora de Pesquisa

Prof. Dr. Carlos Frederico de Oliveira Graeff

Pró-reitor de Pós-graduação Prof. Dr. João Lima Sant'Anna Neto

DIRETORIA DO IB/CLP

Diretor – IB/CLP

Prof. Dr. Marcos Antônio de Oliveira [email protected]

Vice-diretor – IB/CLP Prof. Dr. Marcos Hikari Toyama

[email protected]

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COORDENAÇÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO IB/CLP

Coordenadora de Curso de Graduação – IB/CLP Profa. Dra. Renata de Britto Mari

[email protected]

Vice-coordenadora de Curso de Graduação – IB/CLP Profa. Dra. Ana Carolina Biscalquini Talamoni

[email protected]

CONTATO INSTITUCIONAL

INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS – CÂMPUS DO LITORAL PAULISTA (IB/CLP)

Praça Infante Dom Henrique, s/nº - Parque Bitaru

São Vicente/SP – CEP 11330-900

Tel.: PABX: (13) 3569-7100

Divisão Técnica Acadêmica: (13) 3569-7140 / 7172 / 7124 / 7112 / 7121

http://www.clp.unesp.br

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DIVISÃO TÉCNICA ACADÊMICA

Diretoria Técnica Acadêmica

Denise Martins do Valle (Diretora de Divisão) - [email protected]

Dirceu Semeghini (Assessor) - [email protected]

Seção de Graduação e Pós-graduação

Fabiana Cecchi Cerqueira (Supervisora) - [email protected]

Edemilson Franco da Rosa Junior - [email protected]

Hana Riwekat Yamanaka Kaiabi - [email protected]

Seção Técnica de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão

Gabriel Aquino Gripp (Supervisor) - [email protected]

César Augusto Galdino - [email protected]

Zilá Aparecida Prado - [email protected]

Seção de Biblioteca

Maria da Conceição Gomes da Silva (Supervisora) - [email protected]

Disleide Silvia Valério Gounella - [email protected]

Yasmin Marques da Silva Henriques - [email protected]

Coordenadoria de Curso

Eneilson Aparecido da Silva - [email protected]

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APRESENTAÇÃO

O Manual Acadêmico dos Cursos de Bacharelado e Licencitura em Ciências Biológicas, do

Instituto de Biociência do Câmpus do Litoral Paulista (CLP), tem como finalidade trazer aos alunos algumas informações de maior relevância à sua vida acadêmica. Entre elas destacamos o perfil profissional que estaremos empenhados em formar, a estrutura curricular detalhada do curso, o elenco de bolsas e auxílios disponibilizados pela UNESP, além dos procedimentos necessários à obtenção de Bolsas de Iniciação Científica. Apresenta, também, as legislações que regulamentam as atividades escolares.

O Câmpus do Litoral Paulista (CLP) teve origem no “Programa de Expansão de Vagas de Graduação pelas Universidades Estaduais Paulistas”, tendo sido elaborado pelo Conselho de Reitores das Universidades Estaduais Paulistas (CRUESP) e financiado pelo Governo do Estado de São Paulo. Assim, visando suprir uma demanda oriunda da comunidade local, e intimamente relacionada à vocação da Região Metropolitana da Baixada Santista, foi implantado pelo Conselho Universitário (CO), em São Vicente (SP), o Curso de Bacharelado em Ciências Biológicas, com Habilitações em Biologia Marinha e Gerenciamento Costeiro: O 1º Curso de Graduação de uma Universidade Pública na Baixada Santista. Complementando essa demanda, o Câmpus do Litoral Paulista passou a oferecer, a partir de 2013, o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. A estrutura do Curso tem por base os princípios que contemplam as exigências do Professor em Ciências Biológicas, garantindo uma formação básica inter e multidisciplinar.

O Curso de Ciências Biológicas (Bacharelado), com Habilitações em Biologia Marinha e Gerenciamento Costeiro, oferece 40 vagas anuais, em período integral, com duração de 4 anos. Os seis primeiros semestres do curso compõe o Núcleo Comum e os dois últimos o Núcleo Profissionalizante, momento em que o aluno faz a opção pela habilitação desejada. Também é facultado ao aluno a integralização da segunda habilitação. A conclusão de cada habilitação acompanha a elaboração de uma monografia temática, desenvolvida ao longo da realização do estágio curricular obrigatório.

A Biologia Marinha é uma ciência em constante expansão, estudando os principais ecossistemas marinhos e estuarinos, sua biodiversidade e os processos ecológicos que lhes são peculiares.

O Gerenciamento Costeiro, uma especialidade inédita no Sistema Universitário Brasileiro, atua na orientação e execução de programas de planejamento, desenvolvimento sustentado e educação ambiental, além de avaliações do impacto antrópico em regiões costeiras.

O Curso de Ciências Biológicas (Licenciatura), oferece 40 vagas anuais, em período noturno, com duração de 5 anos. Visando cobrir uma lacuna na Baixada Santista, o curso permite um ensino de excelência na qualidade incontestável em gerar recursos humanos para atuação a bem da qualidade ambiental e de vida da comunidade, atuando como docentes nos três graus de ensino, mas não desprezando seu preparo como Biólogos; focando no desenvolvimento de pesquisas relacionadas aos ecossistemas costeiros e sua biodiversidade; aplicando-se nas dimensões pedagógicas e na otimização de processos extensionistas, transferindo à comunidade, em linguagem acessível, os conhecimentos gerados por meio de palestras, cursos e outras atividades.

Finalmente cumpre dizer que o Instituto de Biociência do Câmpus do Litoral Paulista tem como missão consolidar sua presença na Região Metropolitana da Baixada Santista, atuando em Ensino, Pesquisa e Extensão na Área de Meio Ambiente, principalmente em assuntos relacionados à Biologia Marinha e ao Gerenciamento Costeiro, para o cabal cumprimento de seu compromisso social, científico, ético e cultural.

Prof. Dr. Marcos Antônio de Oliveira Diretor – IB/CLP

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ÍNDICE

I

II

Reconhecimento do Curso de Ciências Biológicas - Bacharelado

Portaria de criação do Curso de Ciências Biológicas – Licenciatura

7

9

III Estrutura Curricular

a) Ciências Biológicas – Bacharelado

b) Ciências Biológicas – Licenciatura

10

10

12

IV Corpo Docente / Disciplinas 15

V Cursos de Graduação em Ciências Biológicas – Bacharelado e Licenciatura 17

a) Número de vagas, período e duração do curso 17

b) Perfil Profissional 17

c) Portaria Didática 20

d) Estágio Curricular Obrigatório 29

e) Ementas das Disciplinas 40

f) Reconhecimento de Atividades Acadêmicas 56

g) Abono de Falta de Alunos 58

h) Aluno Especial e Ouvinte 64

i) Reingresso 66

j) AACC - Atividades Acadêmico-Científico-Culturais 68

VI Bolsas de Iniciação Científica – PROPE 72

Normas Operacionais PIBIC/PIBITI 2017/2018 72

VII Bolsas e Auxílios – PROEX 84

VIII Trote 98

IX

X

Normas Gerais para uso do Laboratório de Informática

Normas Gerais para uso da rede sem fio do Câmpus

99

101

XI Programa de Treinamento para Complementação de Formação Educacional 102

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I – RECONHECIMENTO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - BACHARELADO

Diário Oficial Poder Executivo

Estado de São Paulo Seção I

GOVERNADOR GERALDO ALCKMIN Palácio dos Bandeirantes

Av. Morumbi, 4.500 - Morumbi - CEP 05698-900 - Fone: 3745-3344

Volume 114 - Número 219 - São Paulo, terça-feira, 23 de novembro de 2004

CONSELHO ESTADUAL DA EDUCAÇÃO Retificação de publicação do D.O. de 18-11-2004 ONDE SE LÊ: Proc. CEE 209/2004 – Reautuado em 22/09/04 – Unesp Parecer 287/04 – da Câmara de Educação Superior, relatado pelo Cons. Farid Carvalho Mauad. Deliberação: Aprova-se o pedido de reconhecimento do Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado com Habilitações em Biologia Marinha e em Gerenciamento Costeiro no Câmpus de São Vicente.

LEIA-SE:

Proc. CEE 209/2004 – Reautuado em 22/09/04 – Unesp Parecer 287/04 – da Câmara de Educação Superior, relatado pelo Cons. Farid Carvalho Mauad. Deliberação: Aprova-se o pedido de reconhecimento do Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado com Habilitações em Biologia Marinha e em Gerenciamento Costeiro no Câmpus da UNESP do Litoral Paulista/São Vicente pelo prazo de três anos. O presente reconhecimento tornar-se-á efetivo por ato próprio deste Conselho após a homologação do Parecer pela Secretaria de Estado da Educação. O Conselheiro João Cardoso Palma Filho declarou-se impedido de votar por motivo de foro íntimo. (Republicado por ter saído com incorreções)

Volume 114 - Número 230 - São Paulo, quarta-feira, 8 de dezembro de 2004

EDUCAÇÃO

GABINETE DO SECRETÁRIO Resoluções, de 7-12-2004 Homologando, com fundamento no artigo 9º da Lei 10.403, de 6 de julho de 1971, o Parecer CEE 287/2004, que aprova o pedido de reconhecimento do Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado com Habilitações em Biologia Marinha e Gerenciamento Costeiro no Câmpus da Unesp do Litoral Paulista/São Vicente pelo prazo de três anos.

São Paulo, 118 (57) – 21 quinta-feira, 27 de março de 2008

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Proc. CEE 219/2007 - Reautuado em 05/12/07 - UNESP/Câmpus Experimental do Litoral Paulista Parecer 96/08 - da Câmara de Educação Superior, relatado pelo Cons. Marcos Antonio Monteiro Deliberação: Aprova-se o pedido de Renovação do Reconhecimento do Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado com Habilitações em Biologia Marinha e Gerenciamento Costeiro, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Câmpus Experimental do Litoral Paulista, pelo prazo de cinco anos. A presente renovação do reconhecimento tornar-se-á efetiva por ato próprio deste Conselho, após homologação deste Parecer pela Secretaria de Estado da Educação.

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São Paulo, 122 (209) – 24 terça-feira, 06 de novembro de 2012

Portaria CEE/GP 531, de 05-11-2012 A Presidente do Conselho Estadual de Educação, nos termos do Decreto 9887/77 e, considerando o contido no Parecer CEE 417/2012, homologado pelo Senhor Secretário de Estado da Educação, conforme Resolução SEE de 01-11-2012, publicada no D.O. de 02-11-2012, RESOLVE: Art. 1º - Renovar, por cinco anos, com fundamento na Deliberação CEE 99/2010, o Reconhecimento do Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado com as Habilitações em Biologia Marinha e Gerenciamento Costeiro, oferecido pelo Campus Experimental do Litoral Paulista em São Vicente, da UNESP. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO - GABINETE DA PRESIDÊNCIA

Portaria CEE/GP nº 418, de 05-9-2017

A Presidente do Conselho Estadual de Educação, nos termos do Decreto nº 9887/77 e, considerando o contido no Parecer CEE nº 388/2017, homologado pelo Senhor Secretário de Estado da Educação, conforme Resolução SEE de 04-9-2017, publicada no D.O. de 05-9-2017, RESOLVE:

Art. 1º - Renovar, por cinco anos, com fundamento na

Deliberação CEE nº 142/2016, o Reconhecimento do Curso de Bacharelado em Ci-ências Biológicas com Habilitações em Biologia Marinha e Gerenciamento Costeiro, do Instituto de Biociências do Câmpus do Litoral Paulista - São Vicente, da Universi-dade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”.

Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu-blicação.

Consª. Bernardete Angelina Gatti

PRESIDENTE

Publicado no DOE em 06/9/2017 Seção I Página 32

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II – PORTARIA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS – LICENCIATURA

São Paulo, 123 (144) – 59 sábado, 03 de agosto de 2013

Resolução UNESP 42, de 2-8-2013 Dispõe sobre a criação do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas junto ao Câmpus Litoral Paulista O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”, tendo em vista o deliberado pelo Conselho Universitário, em sessão de 02/05/2011, baixa a seguinte RESOLUÇÃO: Art. 1º - Fica criado o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas junto ao Câmpus Litoral Paulista. Art. 2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo a 2012. Proc. nº 42/58/02/2011

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III – ESTRUTURA CURRICULAR a. Ciências Biológicas - Bacharelado

CÓDIGO DISCIPLINAS DO NÚCLEO COMUM CRED CH

1º ANO – 1º SEMESTRE

CBNC-01 Matemática 4 60

CBNC-02 Química 4 60

CBNC-03 Sistemática e Biogeografia 4 60

CBNC-04 Zoologia de Invertebrados I 6 90

CBNC-05 Biologia Celular 4 60

CBNC-06 Geologia 4 60

CBNC-07 Filosofia, Ética e Metodologia Científica 4 60

TOTAL 30 450

1º ANO – 2º SEMESTRE

CBNC-08 Bioquímica 8 120

CBNC-09 Morfologia Vegetal 8 120

CBNC-10 Histologia 4 60

CBNC-12 Zoologia de Invertebrados II 6 90

CBNC-13 Métodos Computacionais em Biomatemática 4 60

CBNC-14 Genética 6 90

TOTAL 36 540

2º ANO – 1º SEMESTRE

CBNC-15 Sistemática Vegetal 8 120

CBNC-16 Física Geral 4 60

CBNC-17 Embriologia Comparada 4 60

CBNC-18 Ecologia de Populações 4 60

CBNC-19 Microbiologia 4 60

CBNC-20 Imunologia 4 60

CBNC-21 Anatomia Comparada 4 60

CBNC-22 Biologia Molecular 6 90

TOTAL 38 570

2º ANO – 2º SEMESTRE

CBNC-23 Zoologia de Vertebrados 8 120

CBNC-24 Biofísica 6 90

CBNC-25 Ecossistemas 6 90

CBNC-26 Legislação Ambiental 4 60

CBNC-27 Parasitologia 4 60

CBNC-28 Paleontologia 4 60

CBNC-29 Ecologia de Comunidades 4 60

TOTAL 36 540

3º ANO – 1º SEMESTRE

CBNC-30 Fisiologia Comparada I 6 90

CBNC-31 Evolução 4 60

CBNC-32 Oceanografia e Meteorologia 6 90

CBNC-40 Impacto e Recuperação Ambiental 4 60

CBNC-34 Educação Ambiental 4 60

CBNC-35 Aquicultura 6 90

CBNC-11 Bioestatística 6 90

TOTAL 36 540

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CÓDIGO DISCIPLINAS DO NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE CRED CH

4º ANO – 1º SEMESTRE – HABILITAÇÃO BIOLOGIA MARINHA

CBBM-01 Ecologia de Ambientes Bentônicos 8 120

CBBM-02 Ecologia de Ambientes Pelágicos 8 120

CBBM-03 Evolução do Atlântico Sul e Paleo-Oceanografia 4 60

- Trabalho de Conclusão de Curso (Estágio Supervisionado) 12 180

TOTAL 32 480

4º ANO – 2º SEMESTRE – HABILITAÇÃO BIOLOGIA MARINHA

CBBM-04 Sistemas Estuarinos 8 120

CBBM-05 Biologia Pesqueira 4 60

- Trabalho de Conclusão de Curso (Estágio Supervisionado) 12 180

TOTAL 24 360

Total de créditos da Habilitação Biologia Marinha 56 840

CÓDIGO DISCIPLINAS DO NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE CRED CH

4º ANO – 1º SEMESTRE – HABILITAÇÃO GERENCIAMENTO COSTEIRO

CBGC-01 Introdução ao Gerenciamento Costeiro Integrado 4 60

CBGC-03 Saneamento Ambiental 4 60

CBGC-04 Gestão de Bacias Hidrográficas 4 60

CBGC-08 Sistemas de Gestão e Auditoria Ambiental 2 30

- Trabalho de Conclusão de Curso (Estágio Supervisionado) 12 180

TOTAL 26 390

4º ANO – 2º SEMESTRE – HABILITAÇÃO GERENCIAMENTO COSTEIRO

CBGC-05 Administração Ambiental Costeira 4 60

CBGC-06 Planejamento Ambiental 4 60

CBGC-07 Geoprocessamento 6 90

- Trabalho de Conclusão de Curso (Estágio Supervisionado) 12 180

TOTAL 26 390

Total de créditos da Habilitação Gerenciamento Costeiro 52 780

Total de créditos da Habilitação Biologia Marinha 268 4020

Total de créditos da Habilitação Gerenciamento Costeiro 264 3960

CÓDIGO DISCIPLINAS DO NÚCLEO COMUM CRED CH

3º ANO – 2º SEMESTRE

CBNC-36 Oceanografia Costeira 6 90

CBNC-37 Toxinologia Geral 4 60

CBNC-38 Fisiologia Comparada II 6 90

CBNC-39 Conservação de Áreas Naturais Marinhas 4 60

CBNC-33 Fisiologia Vegetal 8 120

CBNC-41 Comportamento Animal 4 60

CBNC-42 Geomorfologia Costeira 4 60

TOTAL 36 540

TOTAL NÚCLEO COMUM 212 3180

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b. Ciências Biológicas - Licenciatura

CÓDIGO DISCIPLINA CRÉDITO CARGA HORÁRIA

1º ANO - 1º SEMESTRE

CBLC-01 Biologia Celular 4 60

CBLC-02 Fundamentos da Educação 4 60

CBLC-03 Química 4 60

CBLC-04 Sistema Terra 4 60

CBLC-05 Sistemática e Biogeografia 4 60

TOTAL 20 300

1º ANO - 2º SEMESTRE

CBLC-06 Anatomia Geral e Humana 4 60

CBLC-07 Didática 4 60

CBLC-08 Histologia Básica e Comparada 4 60

CBLC-09 Matemática 4 60

CBLC-10 Morfologia Vegetal: Órgãos Vegetativos 4 60

CBLC-11 Zoologia dos Metazoa Basais e Lophotrochozoa 4 60

TOTAL 24 360

2º ANO - 1º SEMESTRE

CBLC-12 Atividades Práticas Integradoras I 4 60

CBLC-13 Bioquímica Estrutural 2 30

CBLC-14 Física Geral 4 60

CBLC-15 Morfologia Vegetal: Órgãos Reprodutivos 4 60

CBLC-16 Psicologia do Desenvolvimento 4 60

CBLC-17 Zoologia de Ecdysozoa e Deuterostomia Basais 4 60

TOTAL 22 330

2º ANO - 2º SEMESTRE

CBLC-18 Atividades Práticas Integradoras II 4 60

CBLC-19 Bioquímica Metabólica 4 60

CBLC-20 Embriologia Comparada 2 30

CBLC-21 Políticas Educacionais 4 60

CBLC-22 Psicologia da Aprendizagem 4 60

CBLC-23 Sistemática Vegetal 4 60

TOTAL 22 330

3º ANO - 1º SEMESTRE

CBLC-24 Biofísica Geral 4 60

CBLC-25 Ciências no Ensino Fundamental 4 60

CBLC-26 Didática das Ciências 4 60

CBLC-27 Imunologia Geral 2 30

CBLC-28 Microbiologia Básica 4 60

CBLC-29 Zoologia de Anamniota 4 60

TOTAL 22 330

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3º ANO - 2º SEMESTRE

CBLC-30 Atividades Práticas Integradoras III 4 60

CBLC-31 Evolução 4 60

CBLC-32 Fisiologia Vegetal: Metabolismo 4 60

CBLC-33 Genética Geral 4 60

CBLC-34 História e Filosofia das Ciências Biológicas 4 60

CBLC-35 Zoologia de Amniota 4 60

CBLC-36 Estágio Curricular Supervisionado: Diagnóstico Socioeducativo da Unidade Escolar

4 60

TOTAL 28 420

4º ANO - 1º SEMESTRE

CBLC-37 Bioestatística 2 30

CBLC-38 Biologia Molecular 4 60

CBLC-39 Ecologia de Populações 4 60

CBLC-40 Fisiologia Geral e Comparada: Sistemas 4 60

CBLC-41 Fisiologia Vegetal: Desenvolvimento 2 30

CBLC-42 Metodologia da Pesquisa Científica Qualitativa em Educação

4 60

CBLC-43 Estágio Curricular Supervisionado: Gestão Escolar 4 60

TOTAL 24 360

4º ANO - 2º SEMESTRE

CBLC-44 Atividades Práticas Integradoras IV 4 60

CBLC-45 Ecologia de Comunidades e Ecossistemas 4 60

CBLC-46 Fisiologia Geral e Comparada: Regulação 4 60

CBLC-47 Paleontologia 4 60

CBLC-48 Parasitologia Geral e Humana 4 60

CBLC-49 Projetos Especiais em Educação 2 30

CBLC-50 Estágio Curricular Supervisionado: Planejamento e Desenvolvimento de Projetos de Ensino no Contexto da Unidade Escolar

3 45

TOTAL 25 375

5º ANO - 1º SEMESTRE

CBLC-51 Atividades Práticas Integradoras V 4 60

CBLC-52 Educação Ambiental 4 60

CBLC-53 Processos Avaliativos no Ensino 4 60

CBLC-54 Estágio Curricular Supervisionado: Planejamento e Desenvolvimento de Aulas nos Anos Finais do Ensino Fundamental

10 150

TOTAL 22 330

5º ANO - 2º SEMESTRE

CBLC-55 Atividades Práticas Integradoras VI 4 60

CBLC-56 Divulgação Científica e Educação em Espaços Não Formais 4 60

CBLC-57 Ética Socioambiental e Biodireito 2 30

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Manual Acadêmico 2018 - Instituto de Biociências - Câmpus do Litoral Paulista - UNESP 14

CBLC-58 Libras, Educação Especial e Inclusiva 4 60

CBLC-59 Estágio Curricular Supervisionado: Planejamento e Desenvolvimento de Aulas em Biologia

10 150

TOTAL 24 360

CH TOTAL DO CURSO 3600 horas Inclui a carga horária de

Disciplinas de Formação Didático-Pedagógica 1050h 400h PCC

60h EaD

Disciplinas de Formação Específica da

licenciatura ou áreas correspondentes 1980h

0h PCC

200h Revisão de Conteúdos / Língua Portuguesa /

Tecnologias de Informação e

Comunicação

0h EaD

150h ATPA

Estágio Curricular Supervisionado 465h ------

Atividades Teórico-Práticas de

Aprofundamento (ATPA) 255h

150h Disciplinas de Formação Específica

105h Atividades Extracurriculares

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IV - CORPO DOCENTE / DISCIPLINAS

DOCENTE RESPONSÁVEL DISCIPLINAS

Dra. Alessandra da Silva Augusto Comportamento Animal (Bacharelado)

Fisiologia Comparada I (Bacharelado)

Fisiologia Comparada II (Bacharelado)

Dra. Ana Carolina Biscalquini Talamoni

Didática (Licenciatura)

Epistemologia da Ciência (Licenciatura)

Políticas Educacionais (Licenciatura)

Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem (Licenciatura)

Dra. Ana Julia Fernandes Imunologia (Bacharelado)

Microbiologia (Bacharelado)

Microbiologia Básica (Licenciatura)

Dra. Carolina Pacheco Bertozzi Anatomia Geral e Humana (Licenciatura)

Zoologia de Amniotas (Licenciatura)

Zoologia dos Metazoa Basais e Lophotrochozoa (Licenciatura)

Dra. Cristiane Angélica Ottoni

Atividades Práticas Integradoras IV (Licenciatura)

Atividades Práticas Integradoras VI (Licenciatura)

Ciências no Ensino Fundamental (Licenciatura)

História e Filosofia das Ciências Biológicas (Licenciatura)

Processos Avaliativos no Ensino (Licenciatura)

Dr. Davis Gruber Sansolo Administração Ambiental Costeira (Bacharelado)

Educação Ambiental (Bacharelado)

Planejamento Ambiental (Bacharelado)

Dra. Débora Martins de Freitas Atividades Práticas Integradoras V (Licenciatura)

Educação Ambiental (Licenciatura)

Introdução ao Gerenciamento Costeiro Integrado (Bacharelado)

Dr. Denis Moledo de Souza Abessa Conservação de Áreas Naturais Marinhas (Bacharelado)

Impacto e Recuperação Ambiental (Bacharelado)

Saneamento Ambiental (Bacharelado)

Dr. Fabio Stucchi Vannucchi

Física Geral (Bacharelado)

Física Geral (Licenciatura)

Matemática (Licenciatura)

Métodos Computacionais em Biomatemática (Bacharelado)

Dr.Francisco Sekigucchi de Carvalho e Buchmann Geomorfologia Costeira (Bacharelado)

Paleontologia (Bacharelado)

Paleontologia (Licenciatura)

Dr. Ivan Sergio Nunes Silva Filho

Biogeografia (Licenciatura)

Evolução (Licenciatura)

Metodologia Científica (Licenciatura)

Sistemática Biológica (Licenciatura)

Sistemática e Biogeografia (Bacharelado)

Dr. Leandro Mantovani de Castro Biologia Celular (Licenciatura)

Embriologia Comparada (Licenciatura)

Histologia Básica e Comparada (Licenciatura)

Dr. Marcelo Antonio Amaro Pinheiro Zoologia de Invertebrados II (Bacharelado)

Zoologia de Ecdysozoa e Deuterostomia Basais (Licenciatura)

Dr. Marcos Antônio de Oliveira Biologia Molecular (Bacharelado)

Evolução (Bacharelado)

Genética (Bacharelado)

Dr. Marcos Hikari Toyama

Bioquímica (Bacharelado)

Bioquímica Estrutural (Licenciatura)

Bioquímica Metabólica (Licenciatura)

Toxinologia Geral (Bacharelado)

Dr. Mario Manoel Rollo Junior Ecologia de Comunidades (Bacharelado)

Ecologia de Populações (Bacharelado)

Geoprocessamento (Bacharelado)

Dra. Milene Fornari Evolução do Atlântico Sul e Paleoceanografia (Bacharelado)

Geologia (Bacharelado)

Geologia (Licenciatura)

Dr. Milton Costa Lima Neto Fisiologia Vegetal (Bacharelado)

Fisiologia Vegetal: Desenvolvimento (Licenciatura)

Fisiologia Vegetal: Metabolismo (Licenciatura)

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Dr. Odair José Garcia de Almeida

Morfologia Vegetal: Órgãos Reprodutivos (Licenciatura)

Morfologia Vegetal: Órgãos Vegetativos (Licenciatura)

Sistemática de Primoplantae sem Semente (Licenciatura)

Sistemática de Spermatophyta (Licenciatura)

Dr. Otto Bismarck Fazzano Gadig Anatomia Comparada (Bacharelado)

Zoologia de Vertebrados (Bacharelado)

Dr. Rafael Mendonça Duarte Filosofia, Ética e Metodologia Científica (Bacharelado)

Fisiologia Geral e Comparada: Regulação (Licenciatura)

Fisiologia Geral e Comparada: Sistemas (Licenciatura)

Dra. Renata de Britto Mari Biologia Celular (Bacharelado)

Embriologia Comparada (Bacharelado)

Histologia (Bacharelado)

Dr. Roberto Fioravanti Carelli Fontes Matemática (Bacharelado)

Oceanografia Costeira (Bacharelado)

Oceanografia e Meteorologia (Bacharelado)

Dra. Tânia Marcia Costa Ecologia de Ambientes Bentônicos (Bacharelado)

Sistemas Estuarinos (Bacharelado)

Zoologia de Invertebrados I (Bacharelado)

Dr. Teodoro Vaske Junior Biologia Pesqueira (Bacharelado)

Ecologia de Ambientes Pelágicos (Bacharelado)

Dr. Wagner Vilegas Química (Bacharelado)

Química Geral (Licenciatura)

Química Orgânica (Licenciatura)

Docente em fase de contratação

Bioestatística (Licenciatura)

Ecologia de Comunidades (Licenciatura)

Ecologia de Ecossistemas (Licenciatura)

Ecologia de Populações (Licenciatura)

Docente em fase de contratação Imunologia Geral (Licenciatura)

Microbiologia Básica (Licenciatura)

Parasitologia Geral e Humana (Licenciatura)

Docente em fase de contratação Biologia Molecular (Licenciatura)

Genética Geral (Licenciatura)

Docente a ser contratado Atividades Práticas Integradoras I (Licenciatura)

Atividades Práticas Integradoras II (Licenciatura)

Atividades Práticas Integradoras III (Licenciatura)

Docente a ser contratado Didática das Ciências (Licenciatura)

Fundamentos da Educação (Licenciatura)

Projetos Especiais em Educação (Licenciatura)

Docente a ser contratado Bioestatística (Bacharelado)

Ecologia de Ambientes Bentônicos (Bacharelado)

Docente a ser contratado Ecossistemas (Bacharelado)

Morfologia Vegetal (Bacharelado)

Docente a ser contratado Sistemática Vegetal (Bacharelado)

Docente a ser contratado Legislação Ambiental (Bacharelado)

Sistemas de Gestão e Auditoria Ambiental (Bacharelado)

Docente a ser contratado Aquicultura (Bacharelado)

Biofísica (Bacharelado)

Biofísica Geral (Licenciatura)

Docente a ser contratado Gestão de Bacias Hidrográficas (Bacharelado)

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V - CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

A) NÚMERO DE VAGAS, PERÍODO E DURAÇÃO DO CURSO

1.1 – Ciências Biológicas – Bacharelado (Habilitação Biologia Marinha/Gerenciamento Costeiro)

Número de vagas: 40 (anuais) Período: Integral Duração: 4 anos

1.2 – Ciências Biológicas – Licenciatura

Número de vagas: 40 (anuais) Período: Noturno Duração: 5 anos

b) PERFIL PROFISSIONAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - BACHARELADO

O biólogo é um cidadão crítico, consciente de sua atuação profissional na sociedade e detentor de conhecimentos científicos necessários ao exercício de suas atribuições previstas em lei.

São objetivos destes profissionais:

Pesquisas básicas e aplicadas nas áreas de atuação;

Realizar estudos, inclusive de viabilidade, planejamento de projetos científicos, experimentações, ensaios, formulações;

Assistência, assessoria, consultoria e orientação científico-tecnológica;

Realizar especificações, orçamentos, levantamentos, inventários, quantificação;

Ensino de nível superior, extensão, treinamento e condução de equipe multidisciplinar;

Planejar e implementar programas de formação de especialistas na área de atuação;

Ter visão crítica, política e ética da realidade nacional, regional e local;

Conhecer e preservar a biodiversidade de flora e fauna do ambiente marinho e da região costeira;

Conhecer e preservar os recursos de áreas naturais.

CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - LICENCIATURA

O Licenciado em Ciência Biológicas – Noturno deverá:

Estar preparado para a atuação docente competente e comprometida técnica e politicamente com a melhoria do ensino fundamental e médio nas várias áreas da educação ligada à Biologia;

Ser generalista, crítico, ético e cidadão com espírito de solidariedade;

Estar preparado para desenvolver ideias inovadoras e ações estratégicas, capazes de ampliar e aperfeiçoar sua área de atuação;

Portar-se como educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos, inclusive na perspectiva sócio-ambiental;

Ser detentor da adequada fundamentação teórica, como base para uma ação competente, que inclua o conhecimento profundo da diversidade dos seres vivos, bem como sua organização e

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funcionamentos em diferentes níveis, suas relações filogenéticas e evolutivas, suas respectivas distribuições e relações com o meio em que vivem;

Estar consciente da necessidade de atuar com qualidades e responsabilidades em prol da conservação e manejo da biodiversidade, políticas de saúde, meio ambiente, biotecnologia, bioprospecção, biossegurança, na gestão ambiental, tanto nos aspectos técnico-científicos, quanto na formulação de políticas, e de se tornar agente transformador da realidade presente, na busca de melhoria da qualidade de vida;

Ser comprometido com os resultados de sua atuação, pautando sua conduta profissional por critérios humanísticos, compromisso com a cidadania e rigor científico, bem como por referenciais ético legais;

Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental, dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e solidariedade;

Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero etc, que se fundem inclusive em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de forma crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicos coerentes e na bibliografia de referência;

Utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento do ensino e sobre a legislação e políticas públicas referentes à área;

Entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências biológicas referente a conceitos/princípios/teorias;

Utilizar os conhecimentos das Ciências Biológicas para compreender e transformar o contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a prática profissional, conhecendo a legislação pertinente;

Avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos/tecnologias/serviços e produtos resultantes da atividade profissional, considerando os aspectos éticos, sociais e epistemológicos; comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas, esclarecido quanto às opções sindicais e corporativas inerentes ao exercício profissional;

Possuir capacidade de interpretar o currículo de forma criativa, selecionando e formulando atividades que, em conjunto, favoreçam o pleno desenvolvimento dos seus alunos em termos de conhecimento, habilidades e atitudes;

Apresentar habilidade para construir recursos didáticos e usá-los eficientemente;

Saber elaborar planos de ensino de acordo com os princípios didáticos e pedagógicos que atendam às necessidades e interesses dos alunos, da escola e da comunidade;

Avaliar adequadamente, acompanhar o progresso do aluno e sugerir as medidas necessárias;

Apresentar habilidades interpessoais de comunicação para trabalhar com alunos, pais, autoridades da comunidade e governamentais; compreensão social e cultural que lhe permitam interpretar as aspirações da comunidade onde a escola está inserida;

Ter uma visão profunda, multidisciplinar e integrada das Ciências Biológicas, estando devidamente familiarizado com o conhecimento, a metodologia científica e pedagógica, em seus múltiplos aspectos teórico-práticos;

Ser um educador habilitado a desenvolver o pensamento biológico, a difundir seus conhecimentos e a debater suas ideias, tanto com os discentes, quanto com a sociedade em geral;

Desenvolver e aplicar estratégias de aprendizagem interdisciplinares;

Formular e aplicar diferentes estratégias de comunicação dos conteúdos (imagens, gráficos, dados e textos, recursos tecnológicos);

Atuar como docente de instituições de Ensino Públicas e Privadas, habilitados também a empreender estudos de pós-graduação e de pesquisa;

Deter adequada fundamentação teórica, como base para uma ação competente, que inclua o conhecimento profundo da diversidade dos seres vivos, bem como sua organização e

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funcionamento em diferentes níveis, suas relações filogenéticas e evolutivas, suas respectivas distribuições e relações com o meio em que vivem;

Conhecer as necessidades de atuar com responsabilidade na conservação e manejo da biodiversidade, na gestão ambiental e na busca de melhoria da qualidade de vida;

Ser capaz de portar-se como educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos, inclusive na perspectiva sócio-ambiental;

Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados com a democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural e a biodiversidade;

Ser comprometido com a ética, com a ampliação das possibilidades de Educação e com a construção de uma Escola de qualidade, capaz de colocar em prática uma sociedade justa e igualitária;

Estar apto a assumir a docência junto aos anos finais do Ensino de qualquer nível, comprometendo-se com a competência pedagógica, científica, técnica, política e pessoal;

Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental, dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação, diálogo e solidariedade;

Utilizar o conhecimento pedagógico para atuar no Ensino de Ciências e Biologia nos níveis fundamental, médio e superior, comprometendo-se com o papel social da escola na formação de cidadãos;

Entender e estimular a discussão sobre o processo histórico de produção do conhecimento das ciências biológicas referente a conceitos, princípios e teorias;

Trabalhar os conteúdos referentes às ciências biológicas, de modo que seus significados possam ser estudados em diferentes contextos e permitam despertar a curiosidade investigativa no aluno;

Estabelecer relações entre ciência, tecnologia e sociedade;

Utilizar novas metodologias, estratégias e materiais que possibilitem o aperfeiçoamento da prática pedagógica em diferentes contextos;

Comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas.

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c) PORTARIA Nº 23/2013 - Regulamenta as atividades escolares do Curso de Graduação em Ciências Biológicas - Licenciatura e Bacharelado, do Câmpus do Litoral Paulista (PORTARIA DIDÁTICA)

PORTARIA N° 23/2013 - CLP

Regulamenta as atividades escolares dos Cursos de Graduação em Ciências Biológicas do Câmpus Experimental do Litoral Paulista (PORTARIA DIDÁTICA).

O Coordenador Executivo do Câmpus Experimental do Litoral Paulista, no uso de suas atribuições legais, considerando o deliberado pelo Conselho de Curso de Graduação (CONCUR), na 94ª Reunião Ordinária, realizada em 20/05/2013, bem como o deliberado na 41ª Reunião Ordinária do Conselho Diretor, realizada em 29/05/2013, expede a seguinte PORTARIA:

CAPÍTULO I DO CALENDÁRIO ESCOLAR

Artigo 1º - O Calendário Escolar, aprovado pelo Conselho de Curso de Graduação e pelo Conselho Diretor, será fixado anualmente mediante Portaria do Coordenador Executivo, atendidas as normas gerais estabelecidas pelos órgãos superiores da Universidade.

CAPÍTULO II DA MATRÍCULA NO CURSO E DA INSCRIÇÃO EM DISCIPLINAS

Artigo 2º - O aluno deverá inscrever-se, semestralmente, no mínimo em 03 (três) disciplinas e no máximo, em 40 créditos, incluindo-se as disciplinas optativas, devendo integralizar o curso dentro do prazo fixado pela legislação vigente. § 1º - Não será abrangido pelo limite mínimo de disciplinas, o aluno que depender de aprovação em até duas disciplinas para integralizar todos os créditos do currículo de seu curso, ou que não sejam oferecidas condições para efetuar outras matrículas; § 2º - A matrícula no Curso e a inscrição em disciplinas serão efetuadas via internet, através do Sistema de Graduação (SISGRAD). Artigo 3º - Para as disciplinas optativas serão estabelecidas, além do número de vagas, o número mínimo de inscrições necessárias para serem ministradas. § 1º – As disciplinas optativas estarão sujeitas às mesmas exigências das disciplinas obrigatórias para fins de registro no Histórico Escolar. § 2º - O total de créditos a ser integralizado em disciplinas optativas não poderá ultrapassar 25% do total de créditos do currículo do Curso. Artigo 4º - Ao matricular-se no curso/inscrever-se em disciplinas, o aluno deverá ter conhecimento prévio dos horários completos das aulas para o período letivo correspondente ao seu curso, não sendo permitida a inscrição em disciplinas com dias e horários coincidentes. Parágrafo Único – A sobreposição de datas e horários tornará nula a inscrição nas disciplinas conflitantes. Artigo 5º - Os prazos para matrícula serão fixados, anualmente, no Calendário Escolar do Câmpus Experimental do Litoral Paulista.

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Parágrafo Único - A não renovação da matrícula no prazo estabelecido no Calendário Escolar, implicará em seu cancelamento. Artigo 6º - Fica facultado a qualquer aluno de graduação da UNESP, a partir do segundo ano de curso, e após ter integralizado no mínimo 20% dos créditos, cursar disciplinas de graduação na USP, UNICAMP ou outra Unidade da UNESP, de acordo com Resolução nº 72/2000, alterada pela Resolução UNESP nº 41/2001, para aproveitamento dos créditos. Artigo 7º - Ficará caracterizada, a partir do momento em que o aluno se inscrever no Estágio Curricular do Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado, a Habilitação que irá concluir e Colar o Grau. § 1º – A matrícula nas disciplinas específicas das Habilitações será livre e poderá ser efetuada desde que obedecida a presente legislação. § 2º - O prazo para o aluno concluir e Colar o Grau em uma nova Habilitação, não poderá ser inferior a 6 (seis) meses. Excluído pela portaria nº 47/15 – IB/CLP de 04/12/2015. Artigo 8º - A matrícula de Alunos Especiais e Ouvintes, bem como a matrícula por Transferência, Reingresso e Portador de Diploma de Curso Superior, obedecerão ao disposto em legislação específica.

CAPÍTULO III DA MATRÍCULA DOS ALUNOS INGRESSANTES

Artigo 9º - Aprovado no Processo Seletivo do Vestibular, o aluno efetuará sua matrícula na Seção Técnica de Apoio Acadêmico (STAAc), devendo renová-la semestralmente. Artigo 10 - No ato da matrícula, o aluno deverá apresentar obrigatoriamente, 02 (duas) cópias, acompanhadas dos originais, dos documentos relacionados a seguir: a) Certidão de Nascimento ou Casamento; b) Cédula de Identidade ou Registro Nacional de Estrangeiro – RNE (que comprove sua condição temporária ou permanente no país) c) CPF; d) Título de eleitor, para brasileiros maiores de 18 anos; e) Certificado de quitação para com o serviço militar, para brasileiros maiores de 18 anos, do sexo masculino; f) Certificado de conclusão e Histórico Escolar do Ensino Médio; g) 02 (duas) fotos 3x4 recentes e iguais. § 1º - Por determinação legal, outros documentos poderão ser exigidos. § 2º - No ato da matrícula, o aluno receberá o seu número de Registro Acadêmico (R.A.). Artigo 11 - O aluno ingressante será inscrito automaticamente nas disciplinas estabelecidas para o semestre de ingresso e constantes do Plano Padrão que lhe permitirá a integralização do curso em tempo médio. Parágrafo Único – Semestralmente, o aluno efetuará inscrição em disciplinas integrantes do currículo do seu curso. Artigo 12 - Todos os alunos ingressantes, matriculados em decorrência da 1ª e 2ª chamadas e lista adicional, são obrigados a fazer a confirmação de matrícula em data estipulada pela VUNESP. Artigo 13 - Fica caracterizado o abandono de curso, com consequente cancelamento de matrícula, quando o aluno ingressante faltar consecutivamente aos primeiros 20 dias letivos, sem justificativa aceita pelo Conselho Diretor, ouvido o Conselho de Curso.

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Parágrafo Único – Na hipótese do cancelamento de matrícula, a Unidade poderá preencher a vaga correspondente obedecendo à classificação no exame vestibular. Artigo 14 - O prazo para aceitação de matrículas iniciais de candidatos da lista de espera e/ou candidatos beneficiados pelo disposto no artigo anterior não poderá exceder 27 dias letivos, para o regime semestral, contados da data do início do período letivo. Parágrafo único - Para cumprimento do previsto no caput deste artigo, garantir-se-á ao aluno que não puder matricular-se em disciplinas semestrais do primeiro semestre, o direito de matrícula naquelas semestrais do segundo.

CAPÍTULO IV DA MATRÍCULA DE PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR

Artigo 15 - Desde que resultem vagas, após todas as chamadas de candidatos classificados no Processo Seletivo do Vestibular, poderá ser aceita a matrícula de portadores de diploma de curso superior. § 1º - Nos casos em que o número de candidatos portadores de diploma de curso superior for maior que o número de vagas remanescentes, haverá seleção prévia, a critério do Conselho de Curso de Graduação. § 2° - Os portadores de diploma de curso superior poderão requerer aproveitamento de créditos de disciplinas afins. § 3º - No ato da matrícula, o interessado deverá apresentar, além da documentação exigida no artigo 9º, cópia autenticada ou cópia simples acompanhada do original do Diploma ou Certificado de Conclusão de Curso.

CAPÍTULO V

DO REINGRESSO

Artigo 16 - O reingresso para integralização de nova Habilitação do Curso de Graduação em Ciências Biológicas - Bacharelado obedecerá ao disposto em legislação específica.

CAPÍTULO VI DO TRANCAMENTO DE INSCRIÇÃO EM DISCIPLINAS

Artigo 17 - O trancamento de matrícula consiste na desistência, por parte do aluno, de uma ou mais disciplinas desde que permaneça matriculado em, no mínimo, 3 (três) durante o semestre letivo. Artigo 18 - O trancamento de matrícula deverá ser requerido e justificado, cabendo ao Conselho de Curso autorizar. § 1º - O trancamento de matrícula, quando autorizado, terá validade a partir da data do protocolo ou da entrada oficial do requerimento. § 2º - O pedido de trancamento de matrícula em determinada disciplina somente poderá ser solicitado até o transcurso de 25% do tempo útil destinado ao respectivo desenvolvimento. § 3º - O trancamento de matrícula devidamente justificado poderá ser autorizado uma segunda vez, na mesma disciplina, pelo Conselho de Curso, e homologado pelo Conselho Diretor. § 4º - Não será concedido trancamento de matrícula no primeiro semestre do curso, exceção feita ao aluno classificado em concurso vestibular, quando: a) designado para incorporação, ou servindo as Forças Armadas, nas Organizações Militares Ativas; b) designado ou matriculado em Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva; c) impossibilitado de frequentar o curso por questões de saúde e não puder usufruir da aplicação do regime de exercícios domiciliares.

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§ 5º - O aluno que se enquadrar nas alíneas “a” e “b” do § 4º deste artigo, deverá comprová-las mediante certificado de alistamento militar e declaração das Forças Armadas de que está servindo àquela organização militar; e perícia médica devidamente reconhecida pela UNESP, na hipótese da alínea “c”.

CAPÍTULO VII DA SUSPENSÃO DE MATRÍCULA NO CURSO

Artigo 19 - A suspensão de matrícula implica na desistência, por parte do aluno, da matrícula em todas as disciplinas e poderá ser solicitada uma única vez no decorrer do Curso, desde que devidamente justificada, pelo prazo máximo de 01 (um) ano, prorrogável por igual período, sem que esse prazo entre no cômputo de tempo da integralização do currículo. Artigo 20 - Cabe ao Conselho de Curso autorizar, e ao Conselho Diretor homologar as solicitações de suspensão de matrícula. § 1º - A suspensão de matricula, se concedida, terá vigência a partir da data do protocolo ou da entrada oficial do requerimento na Seção Técnica de Apoio Acadêmico, retroagindo seus efeitos ao início do semestre letivo em que foi requerida. § 2º - Não será concedida suspensão nos dois primeiros semestres letivos, com exceção ao aluno:

a) Designado para incorporação, ou servindo às Forças Armadas, nas Organizações Militares A-tivas, devidamente comprovado;

b) Designado ou matriculado em Órgãos de Formação de Oficiais da Reserva, devidamente comprovado.

c) Impossibilitado de frequentar o curso por questões de saúde e não puder usufruir da aplica-ção do regime de exercícios domiciliares.

§ 3º - O aluno que se enquadrar nas alíneas “a” e “b” do § 4º deste artigo, deverá comprová-las mediante certificado de alistamento militar e declaração das Forças Armadas de que está servindo àquela organização militar; e perícia médica devidamente reconhecida pela UNESP, na hipótese da alínea “c”. § 4º - No ato da solicitação da suspensão da matrícula, o aluno será notificado das consequências que poderão advir da suspensão, caso ocorram modificações na Estrutura Curricular do Curso em que está matriculado, devendo expressar, de forma inequívoca, sua concordância no próprio requerimento.

CAPÍTULO VIII

DO CANCELAMENTO DE MATRÍCULA Artigo 21 - O aluno terá sua matrícula cancelada quando:

I – solicitar por escrito; II – não tiver mais possibilidade de integralizar o currículo no prazo máximo estabelecida em le-

gislação específica; III - em processo disciplinar for condenado à pena de expulsão; IV – for constatado que o aluno encontra-se matriculado em outro curso de graduação de Insti-

tuição Pública de Ensino Superior, inclusive da própria UNESP, ou em outros cursos simila-res que conferem a mesma habilitação profissional de qualquer estabelecimento de ensino superior, público ou particular;

IV – for caracterizado abandono de curso nas seguintes situações: a) não renovação de matrícula no prazo estabelecido no calendário escolar, sem

justificativa aceita pelo Conselho Diretor, ouvido o Conselho de Curso; b) não comparecimento, no caso de aluno ingressante, aos primeiros 20 dias letivos; c) não confirmação obrigatória de matrícula no período estipulado pela VUNESP, no caso

de aluno ingressante;

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d) não comparecimento até o transcurso de 30% do tempo útil inicial destinado ao respectivo desenvolvimento das disciplinas.

Parágrafo Único - Caberá ao Conselho de Curso analisar todas as situações e manifestar-se sobre as justificativas do aluno, e ao Conselho Diretor aceitar ou rejeitar o cancelamento de matrícula.

CAPÍTULO IX DO CRÉDITO

Artigo 22 - Crédito é uma unidade de medida do trabalho escolar que corresponde a 15 (quinze) ho-ras de atividades programadas a serem desenvolvidas pelo corpo discente, em período de tempo especificado. § 1º - As atividades mencionadas no caput do artigo compreendem: a) aulas teóricas; b) aulas práticas; c) aulas teórico-práticas; d) execução de pesquisa; e) trabalhos de campo; f) seminários ou equivalente; g) leituras programadas; h) avaliações. § 2° - As frações de crédito não serão consideradas.

CAPÍTULO X DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Artigo 23 – O aproveitamento de estudos consiste na dispensa do cumprimento de atividades escolares do currículo do curso, tendo em vista estudos anteriormente realizados pelo aluno. Parágrafo único – O aproveitamento de estudos será tratado em legislação específica.

CAPÍTULO XI DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

Artigo 24 - A avaliação do rendimento escolar nas disciplinas, ou conjunto de disciplinas, resultará da apuração do aproveitamento e assiduidade do aluno e far-se-á segundo os seguintes critérios: a) APROVADO: o aluno cuja média das avaliações seja igual ou superior a 5 (cinco) numa escala de O (zero) a 10 (dez), computados até a 1ª casa decimal, e freqüência mínima de 70%. b) REPROVADO: o aluno cuja média das avaliações seja inferior a 5 (cinco) ou que, independentemente de nota, não tenha alcançado a freqüência mínima de 70%. Artigo 25 – O docente responsável pela disciplina deverá registrar eletronicamente as médias e frequências finais dos alunos, carga horária da disciplina e conteúdo ministrado no Sistema de Graduação (SISGRAD). § 1º - Após o registro eletrônico e encerramento da disciplina, o docente deverá entregar os pertinentes relatórios, devidamente preenchidos e assinados, junto à Seção Técnica de Apoio Acadêmico, em período estabelecido em Calendário Escolar. § 2º - Os docentes responsáveis pelas disciplinas deverão publicar o resultado das provas parciais em até 21 (vinte e um) dias corridos após a aplicação das mesmas, desde que o referido prazo encerre com, no mínimo, 05 dias úteis de antecedência da aplicação da próxima avaliação. § 3º - É de responsabilidade da Coordenação de Curso de Graduação zelar pelo cumprimento do estabelecido no caput do artigo, bem como do estabelecido nos parágrafos 1º e 2º.

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CAPÍTULO XII DO REGIME DE RECUPERAÇÃO

Artigo 26 - Ao aluno reprovado em disciplina será concedida a oportunidade de recuperação ao final do semestre, antes da matricula para as disciplinas do semestre subsequente, em período estabelecido em Calendário Escolar. § 1º - O beneficio de que trata o caput deste artigo aplica-se ao aluno reprovado em disciplina, desde que tenha obtido nota final de aproveitamento entre 3,0 e 4,9, e frequência mínima de 70%. § 2º - A nota obtida na recuperação será considerada para efeito de aprovação na disciplina, devendo o aluno atingir no mínimo a nota 5 (cinco). § 3º - Independente da aprovação, a nota final do semestre, bem como a nota obtida pelo aluno submetido ao Regime de Recuperação constarão no seu Histórico Escolar.

CAPÍTULO XIII DA BANCA ESPECIAL

Artigo 27 - O aluno reprovado duas vezes em determinada disciplina ministrada pelo mesmo docente, poderá, no ato da 3ª matrícula, requerer Banca Especial, que o avaliará no decorrer do período letivo. § 1º - O benefício da Banca Especial não se aplica a alunos reprovados por falta. § 2° - A Banca Especial será constituída por indicação do Conselho de Curso de Graduação, mediante Portaria, e será composta por três docentes do Câmpus, podendo ser membro o docente que ministra a disciplina. § 3º - A constituição da Banca Especial será por indicação do Conselho de Curso, homologada pelo Conselho Diretor. § 4° - A Banca Especial avaliará o aluno de acordo com as normas de avaliação propostas pelo Conselho de Curso de Graduação e aprovadas pelo Conselho Diretor.

CAPÍTULO XIV DA REVISÃO DO RESULTADO DE AVALIAÇÃO

Artigo 28 - A revisão do resultado de qualquer avaliação será concedida aos alunos que solicitarem à Coordenadoria de Curso, por escrito e com a devida fundamentação, no prazo máximo de 03 (três) dias úteis após a publicação das notas. § 1º - A Coordenadoria de Curso encaminhará a solicitação ao docente responsável pela disciplina, que terá 03 (três) dias úteis para manifestar-se. § 2º - Na inexistência de um consenso entre o docente e o aluno, e persistindo o inconformismo do interessado, este deverá solicitar o encaminhamento da revisão ao Conselho de Curso de Graduação para manifestação no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis.

CAPÍTULO XV DA FREQUÊNCIA

Artigo 29 - A frequência dos alunos será registrada por hora-aula, sendo que a sua verificação é de responsabilidade do docente. Parágrafo Único - O aluno que obtiver freqüência inferior a 70% das aulas ministradas em determinada disciplina estará automaticamente reprovado nesta. Artigo 30 - O abono de faltas obedecerá ao disposto em legislação específica. Artigo 31 - Notas e faltas, após a publicação, somente poderão ser alteradas por solicitação escrita do docente responsável.

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CAPÍTULO XVI DA ORGANIZAÇÃO DOS PLANOS DE ENSINO

Artigo 32 - Na organização dos Planos de Ensino, deverão ser obedecidos os itens constantes de formulário próprio. Parágrafo Único - Os Planos de Ensino vigorarão desde a sua aprovação até a apresentação de novo Plano, em razão de reformulação total ou parcial, que deverá ser aprovado pelo Conselho de Curso de Graduação, nos seguintes prazos: a) até 31 de outubro, para as disciplinas a serem ministradas no 1º semestre do ano letivo subsequente; b) até 30 de maio, para as disciplinas a serem ministradas no 2º semestre do respectivo ano.

CAPÍTULO XVII DO PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

Artigo 33 – Os alunos matriculados nos Cursos do CLP/UNESP deverão integralizar os créditos relativos ao seu curso obedecendo aos prazos mínimo e máximo fixados para cada um, conforme legislação própria.

CAPÍTULO XVIII DA EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS ESCOLARES

Artigo 34 - A expedição de documentos escolares será feita pela Seção Técnica de Apoio Acadêmico (STAAc), mediante requerimento dos interessados. § 1º - O prazo para expedição de documentos, que obedecerá a ordem cronológica de entrada, será de até 03 (três) dias úteis. § 2° - O prazo para retirada dos documentos solicitados será de 30 (trinta) dias, contados a partir do término do prazo mencionado no parágrafo anterior. § 3° - Todos os documentos emitidos, ainda que não retirados, entrarão no cômputo para cobrança de 2ª via.

CAPÍTULO XIX DOS ESTÁGIOS E DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC)

Artigo 35 - Os estágios curriculares, bem como as Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC), obedecerão ao disposto em legislações específicas.

CAPÍTULO XX DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE

Artigo 36 - Constituem infrações disciplinares do corpo discente: I - inutilizar, alterar ou fazer qualquer inscrição em editais ou avisos afixados pela administração; II - fazer inscrições em próprios da Universidade ou nos objetos de propriedade da Unesp e afixar cartazes fora dos locais a eles destinados; III - retirar, sem prévia permissão da autoridade competente, objeto ou documento existente em qualquer dependência da Unesp; IV - praticar ato atentatório à integridade física e moral de pessoas ou aos bons costumes; V - praticar jogos de azar; VI - guardar, transportar e utilizar arma ou substância que cause qualquer tipo de dependência; VII - perturbar os trabalhos escolares, as atividades científicas ou o bom funcionamento da administração; VIII - promover manifestações e propaganda de caráter político-partidário, racial ou religioso, bem como incitar, promover ou apoiar ausência coletiva aos trabalhos escolares a qualquer pretexto;

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IX - desobedecer aos preceitos regulamentares do Estado, do Regimento Geral, dos Regimentos das unidades universitárias e de outras normas fixadas por autoridade competente; X - desacatar membro da comunidade universitária; XI - praticar atos que atentem contra o patrimônio científico, cultural e material da Unesp. Artigo 37 - As penas disciplinares aplicáveis aos membros do corpo discente são: I - advertência verbal; II - repreensão; III - suspensão; IV – desligamento. Artigo 38 - A competência para aplicação das penas disciplinares impostas ao corpo discente será: I - do Coordenador de Curso, nos casos de advertência verbal; II - do Coordenador Executivo, nos casos de repreensão e de suspensão; III - do Reitor, nos casos de desligamento. § 1º - Só serão consideradas, para efeito de aplicação das penas disciplinares, as faltas cometidas intracampus. § 2º - Da pena disciplinar aplicável caberá recurso ao órgão colegiado superior competente no prazo de 10 (dez) dias da ciência do interessado ou de publicação da decisão. Artigo 39 - O registro da sanção aplicada ao discente não constará no histórico escolar. Parágrafo único - Será cancelado do prontuário do aluno o registro das sanções previstas nos incisos I e II do artigo 37 se, no prazo de um ano da aplicação, o discente não incorrer em reincidência. Artigo 40 - O aluno que sofrer a pena disciplinar de desligamento não poderá realizar nova matrícula na UNESP antes de decorridos 5 (cinco) anos do ato de desligamento.

CAPÍTULO XXI DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Artigo 41 - É de competência do Conselho de Curso de Graduação analisar casos omissos. Artigo 42 - Esta Portaria entrará em vigor na presente data, revogando-se qualquer disposição em contrário, em especial a Portaria n° 07/2009-CLP.

São Vicente, 22 de maio de 2013.

PROF. DR. WAGNER COTRONI VALENTI Coordenador Executivo – UNESP/CLP

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PORTARIA Nº 47/15 - IB/CLP

Dispõe sobre Alteração no Regulamento de Ati-vidades Escolares dos Cursos de Ciências Bioló-gicas – Licenciatura e Bacharelado - do Instituto de Biociências do Câmpus do Litoral Paulista.

O Docente Responsável pelo Instituto de Biociências do Câmpus do Litoral Paulista, o Prof. Dr. WAGNER VILEGAS, no uso de suas atribuições legais, e considerando o deliberado pelo Conselho de Curso de Graduação (CONCUR), na 120ª Reunião Ordinária, realizada em 15/09/2015, bem como o deliberado na 66ª Reunião Ordinária do Conselho Diretor, realizada em 19/09/2015, expede a seguinte PORTARIA: ARTIGO 1° - ALTERA o Regulamento de Atividades Escolares dos Cursos de Ciências Biológicas – Licenciatura e Bacharelado - do Instituto de Biociências do Câmpus do Litoral Paulista, EXCLUINDO o Parágrafo 2º, do Artigo 7º. ARTIGO 2° - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua assinatura, revogando-se quaisquer disposições em contrário.

São Vicente, 04 de dezembro de 2015.

PROF. DR. WAGNER VILEGAS Docente Responsável pelo

Instituto de Biociências CLP/UNESP

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d) ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

PORTARIA 19/13 – CLP

Dispõe sobre Regulamento de Estágio Curricular Obrigatório do Câmpus Experimental do Litoral Paulista, junto ao Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado, com Habilitações em Biologia Marinha e Gerenciamento Costeiro.

O Coordenador Executivo do Câmpus Experimental do Litoral Paulista, no uso de suas atribuições legais, considerando o deliberado pelo Conselho de Curso de Graduação (CONCUR), na 93ª Reunião Ordinária, realizada em 22/04/2013, bem como o deliberado na 40ª Reunião Ordinária do Conselho Diretor, realizada em 03/05/2013, expede a seguinte PORTARIA:

ARTIGO 1° - Fixa o Regulamento do Estágio Curricular Obrigatório do Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado, com Habilitações em Biologia Marinha e Gerenciamento Costeiro do Câmpus Experimental do Litoral Paulista, anexo a esta Portaria.

ARTIGO 2° - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua assinatura, revogando-se quaisquer

disposições em contrário.

São Vicente, 03 de maio de 2013.

PROF. DR. WAGNER COTRONI VALENTI Coordenador Executivo – UNESP/CLP

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REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

1. APRESENTAÇÃO: 1.1. O Estágio Curricular tem como objetivo geral complementar a formação acadêmica e profissional dos alunos do Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado, com Habilitação em Biologia Marinha e Gerenciamento Costeiro, do Câmpus Experimental do Litoral Paulista. O presente regulamento, elaborado nos termos da legislação vigente, estabelece as normas gerais para os Estágios Curriculares das diferentes Habilitações do Curso de Ciências Biológicas, bem como, define as atribuições do Grupo de Trabalho para Análise de Estágio Curricular (GT – Estágio Curricu-lar). 2. OBJETIVOS DO ESTÁGIO: 2.1. O Estágio Curricular do Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado, com Habilitações em Biologia Marinha e Gerenciamento Costeiro, do Câmpus Experimental do Litoral Paulista, tem por objetivos específicos: a) Complementar a formação acadêmica do aluno; b) Aprimorar a formação intelectual e profissional do aluno; c) Articular a formação ministrada no curso com a prática profissional respectiva; d) Qualificar o aluno para o desempenho consciente e ético das tarefas específicas de sua profissão; e) Permitir uma maior aproximação do aluno às possibilidades de trabalho na área de sua escolha. f) Outros. 3. TIPOS DE ESTÁGIO: 3.1. O Estágio Curricular Obrigatório deverá ser um trabalho de Iniciação Científica, nas seguintes modalidades: 3.1.1. Estágio de Iniciação Científica. O Estágio de Iniciação Científica está diretamente voltado à preparação do aluno para a execução de atividades de pesquisa, através do desenvolvimento de habilidades resultantes da prática dos princí-pios de investigação e metodologia científica, da análise crítica da literatura científica e da familiari-zação com os métodos de ensino e de pesquisa. Corresponde também ao tipo de estágio consistente no preparo do aluno para o levantamento do estado bibliográfico da arte, em um determinado assunto específico, devidamente acompanhado de uma análise crítica. Este levantamento deverá ser feito junto às bibliotecas e bases de dados. 3.1.2. Instrumentação Científica Técnica. Corresponde ao tipo de estágio em que o aluno será preparado especificamente para o desempenho de uma ou mais ocupações profissionais previstas em lei, através do desenvolvimento de habilidades técnicas e científicas específicas para a ocupação que pretende desempenhar, podendo incluir a exe-cução de técnicas de rotina, metodologias de ensaio, fundamentos técnicos e manuseio de equipa-mentos, interpretação e análise crítica de resultados, uso de metodologias alternativas e outras ade-quadas ao exercício profissional competente. Ex.: Técnica de maricultura, de pesca etc. 4. LOCAIS DE ESTÁGIO – ASPECTOS GERAIS: 4.1. O aluno poderá realizar o estágio obrigatório no âmbito do Câmpus Experimental do Litoral Pau-lista, ou em outras instituições públicas ou privadas, ligadas às áreas de conhecimento de Ciências Biológicas; 4.2. Sempre que necessário para o bom desenvolvimento das atividades de estágio, o aluno poderá realizar parte de suas atividades em instituição diferente daquela que realiza o estágio. Em tal situa-ção, o Orientador será responsável pelo acompanhamento das referidas atividades; 4.3. Os Locais de estágio externos serão aprovados a partir de formalização de Termo de Convênio entre os interessados, especificando direitos e deveres das partes envolvidas; 4.4. Discentes e docentes do Câmpus Experimental do Litoral Paulista poderão propor, a qualquer

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tempo, e desde que atendida à formalização do Termo de Convênio, o estabelecimento de convênios de estágio entre instituições que executem, promovam ou fomentem atividades relacionadas à atua-ção profissional do biólogo, que concordem em receber estagiários e procurem alcançar os objetivos e o perfil propostos para a formação dos referidos profissionais, consoante às normas legais que estabelecem a estrutura curricular do curso e a atuação do profissional no mercado de trabalho. 5. DURAÇÃO DOS ESTÁGIOS E NÚMERO DE VAGAS POR ORIENTADOR: 5.1. O número de créditos do Estágio Curricular será aquele determinado pela legislação que estabe-lece a estrutura curricular do curso, ou seja, 24 créditos para cada uma das Habilitações, sendo de competência de cada Orientador o estabelecimento do número de vagas disponíveis para estágio curricular. 6. FORMAS DE ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO DOS ESTÁGIOS: 6.1. O estágio curricular deverá ter um Orientador, com titulação mínima de graduado, possuindo experiência na Área/Linha de Pesquisa do trabalho a ser desenvolvido; 6.2. Os Pós-Doutorandos no Câmpus Experimental do Litoral Paulista poderão orientar alunos do Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado, devendo para tanto adicionarem um co-orientador do Câmpus, preferencialmente o supervisor do Pós-Doutorado. Neste caso, o estágio será considerado Estágio Curricular Interno; 6.3. Quando o estágio ocorrer fora do Câmpus Experimental do Litoral Paulista, o Orientador perten-cerá à instituição que receber o estagiário. Nesse caso, o aluno deverá contatar um Supervisor do Câmpus Experimental do Litoral Paulista, relacionado à Área/Linha de Pesquisa do Estágio ou de á-reas correlatas, cabendo ao Conselho de Curso a competente aprovação final; 6.4. O Supervisor poderá participar da elaboração do projeto de estágio (TCC-Externo) e acompanha-rá o desenvolvimento das atividades programadas, através de contatos periódicos com o Orientador e com o estagiário; 6.5. A orientação do Estágio Curricular poderá ser feita por mais de uma pessoa, desde que o desen-volvimento do trabalho assim o exija. Em tal situação, haverá um Orientador principal e um Co-orientador; 6.6. Em havendo um Co-orientador do Câmpus Experimental do Litoral Paulista para os casos de Es-tágio Curricular Externo, ficará dispensada a exigência de um Supervisor. 7. INSCRIÇÃO NO ESTÁGIO CURRICULAR INTERNO OU EXTERNO: 7.1. A inscrição para o estágio curricular deverá ser feita juntamente com a matrícula em disciplinas, no período especificado pelo Calendário Escolar e efetivada mediante apresentação do Formulário I, para os Estágios Internos, e através do Formulário II e III, para os Estágios Externos. Também para esta última modalidade será exigida à assinatura de um Termo de Convênio assinado entre as Institu-ições envolvidas, obedecendo ao mesmo prazo para a entrega dos Formulários II e III. 7.2. A não entrega do formulário I (Estágio Interno) ou dos Formulários II e III e Termo de Convênio devidamente assinado pelas Instituições (Estágio Externo), nos prazos estabelecidos através do Ca-lendário Escolar, acarretará o cancelamento da matrícula no mesmo. 7.3. O discente poderá realizar o Estágio Curricular em um semestre, compreendendo 24 créditos, ou em dois semestres consecutivos, compreendendo 12 créditos cada semestre, desde que respeitado o limite máximo de matrícula em 40 créditos por semestre letivo. 8. ALTERAÇÃO DE ORIENTAÇÃO / PRORROGAÇÃO /CANCELAMENTO DE ESTÁGIO: 8.1. Será definido, em Calendário Escolar, prazo para a alteração de orientação, que não ultrapasse os limites legais de realização dos créditos pertencentes ao estágio curricular obrigatório. A solicita-ção deverá ser formulada através de ofício contendo a pertinente justificativa. O documento será analisado pelo GT-Estágio Curricular para emissão de parecer, que servirá de base para deliberação do CONCUR; 8.2. Caso a manifestação do Conselho de Curso de Graduação seja desfavorável, o discente deverá

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cancelar o estágio e inscrever-se novamente no estágio curricular, apresentando nova documentação em período estabelecido para a matrícula em disciplinas, iniciando nova contagem de créditos; 8.3. O Estágio Curricular poderá ser prorrogado, desde que devidamente justificado e respeitado os prazos estabelecidos no Calendário Escolar, observando-se para tanto o tempo máximo para a con-clusão do curso; 8.4. Todos os Trabalhos de Conclusão de Curso deverão ser defendidos em um dos eventos estabele-cidos em Calendário Escolar; 8.5. A solicitação de prorrogação, em forma de ofício, deverá ser assinada pelo discente e seu orien-tador, no caso de Estágio Interno, e pelo discente, orientador e supervisor, no caso de Estágio Exter-no, cabendo ao Conselho de Curso a competente aprovação. 8.6. O discente que não concluir o estágio no período estabelecido, bem como não solicitar a prorro-gação com a devida justificativa, terá seu Estágio Curricular automaticamente cancelado pela Seção Técnica de Apoio Acadêmico, devendo realizar nova inscrição, bem como apresentar nova documen-tação em período previamente estipulado no Calendário Escolar. 8.7. Será permitido o cancelamento do Estágio Curricular a qualquer momento desde que esta solici-tação tenha anuência do Orientador e Supervisor, quando for o caso. 9. ENTREGA DE DOCUMENTAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR E AVALIAÇÃO FINAL: 9.1. O relatório final de atividades de estágio deverá contemplar um Trabalho de Conclusão de Curso (Formato Monografia ou Manuscrito para Revista Indexada), sendo entregue pelo estagiário em 02 (duas) versões eletrônicas (e-mail) à Seção Técnica de Apoio Acadêmico - STAAc (01 preliminar, que será encaminhada à Comissão Examinadora; e 01 definitiva, que deverá ser enviada após as correções orientadas pela Comissão Examinadora). As datas de entrega serão definidas em Calendário Escolar; 9.2. A avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso será feita por Comissão Examinadora a ser suge-rida pelo GT-Estágio Curricular e aprovada pelo Conselho de Curso de Graduação, sendo o Orienta-dor, membro nato da Comissão; 9.3. Cabe ao Orientador o envio à STAAc, em prazo estabelecido em Calendário Escolar, de sugestões de nomes que serão utilizados pelo GT-Estágio Curricular para composição das Comissões Examina-doras; 9.4. O Câmpus Experimental do Litoral Paulista poderá custear, as despesas dos Orientadores Exter-nos e membros das Comissões Examinadoras, desde que justificáveis e aprovadas pelo Conselho de Curso de Graduação e Conselho Diretor; 9.5. A organização do Cronograma de Defesas de TCC’s será atribuição do GT-Estágio Curricular, compondo as datas, horários e respectivas Comissões Examinadoras; 9.6. Será de atribuição do GT-Estágio Curricular encaminhar os documentos descritos no item 9.5 para homologação do Conselho de Curso de Graduação (CONCUR); 9.7. A STAAc, após homologação do Cronograma e das Comissões Examinadoras pelo CONCUR, será responsável pela divulgação dos mesmos, e pelo envio de convite formal aos membros, acompanha-do da versão eletrônica preliminar do TCC; 9.8. Após a avaliação final do Trabalho de Conclusão de Curso pela Comissão Examinadora, o estagiá-rio deverá encaminhar à Seção Técnica de Apoio Acadêmico, no prazo de até 10 dias úteis, e-mail com versão eletrônica definitiva (em formato PDF) de seu trabalho, conforme orientação no item 9.1., para a pertinente guarda junto à Biblioteca do Câmpus Experimental do Litoral Paulista; 9.9. Após o término de todo o processo, a Seção Técnica de Apoio Acadêmico emitirá declaração de participação aos membros da Comissão Examinadora. 10. FORMA DE APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: 10.1. O Trabalho de Conclusão de Curso obedecerá às normas de uma monografia ou manuscrito para revista indexada na “web of science” ou “scopus”, à escolha do estagiário e de seu orientador, sendo sugerido não ultrapassar o limite de 50 (cinquenta) páginas para quaisquer um dos formatos; 10.2. O formato do Trabalho de Conclusão de Curso, obedecerá a seguinte sequência nos casos de

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monografia: a) Capa; b) Contracapa; c) Ficha Catalográfica; d) Dedicatória (opcional); e) Epígrafe (op-cional); f) Agradecimento (opcional); g) Introdução; h) Material e Método; i) Resultado e Discussão; j) Referências Bibliográficas; e k) Formulário de Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso com pa-recer da Comissão Examinadora na versão definitiva; 10.3. O Trabalho de Conclusão de Curso, no formato manuscrito de revista indexada, obedecerá a seguinte sequência: a) Capa; b) Contracapa; c) Ficha Catalográfica; d) Manuscrito (conforme revista escolhida); e) Nota de Rodapé: “O manuscrito foi formatado segundo a revista: ___________________” (a ser descrito na primeira página do manuscrito); f) Normas da revista na qual o manuscrito foi formatado; e g) Formulário de Avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso com parecer da Comissão Examinadora na versão definitiva; 10.4. Os Trabalhos de Conclusão de Curso serão apresentados e avaliados em dois eventos anuais, estabelecidos no Calendário Escolar, os quais serão organizados pelo GT-Estágio Curricular; 10.5. O aluno apresentará oralmente, no tempo de 15 a 30 minutos, seu Trabalho de Conclusão de Curso à Comissão Examinadora que será definida previamente pelo Conselho de Curso, ouvido o GT-Estágio Curricular. A Comissão Examinadora, baseada na apresentação oral e na leitura prévia do TCC, terá de 15 a 30 minutos para realizar a arguição, avaliar e emitir o seu parecer atribuindo um “conceito”. 10.6. A Comissão Examinadora emitirá parecer através de formulário próprio, sobre o Trabalho de Conclusão de Curso, atribuindo os conceitos “APROVADO” ou “REPROVADO”. 10.7. A apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso deverá respeitar o tempo de até 60 minu-tos para cada aluno. 11. ATRIBUIÇÕES DAS ENTIDADES E PESSOAS ENVOLVIDAS NO ESTÁGIO CURRICULAR: 11.1. Câmpus Experimental do Litoral Paulista: a) Promover as condições adequadas para o melhor desempenho do estagiário. 11.2. Conselho Diretor e Conselho de Curso de Graduação: a) Aprovar, no âmbito de suas competências, normas e procedimentos que permitam a consecução dos objetivos do estágio; b) Providenciar e manter os serviços e recursos indispensáveis ao perfeito cumprimento dos objeti-vos do estágio; c) Manter contato entre o Câmpus Experimental do Litoral Paulista e as entidades onde são realiza-dos os estágios, de forma a preservar os objetivos do Estágio Curricular e do Curso de Ciências Bioló-gicas – Bacharelado, quando solicitado; d) Apreciar a indicação do supervisor do estágio; e) Apreciar sugestão de Cronograma dos eventos de Defesa de TCC’s e indicação de Comissões Exa-minadoras; f) Cumprir e fazer cumprir, por parte dos alunos, Orientadores e Supervisores, os dispositivos que regulamentam o estágio curricular, advertindo inclusive, se necessário, Orientadores e/ou Superviso-res. 11.3. Grupo de Trabalho para análise de Estágios Curriculares (GT-Estágio Curricular): a) Subsidiar o Conselho de Curso, sugerindo normas que contribuam na elaboração e revisão do re-gulamento dos estágios do Curso de Ciências Biológicas - Bacharelado; b) Sugerir ao Conselho de Curso, modelos de documentos necessários à inscrição, desenvolvimento e avaliação dos estágios; c) Orientar os alunos nas questões referentes à escolha e desenvolvimento do estágio; d) Realizar anualmente, ou sempre que solicitado pelos órgãos competentes, uma avaliação geral dos estágios; e) Organizar Cronograma de Defesas de TCC’s, com datas, horários e respectivas Comissões Exami-nadoras, encaminhando à apreciação do Conselho de Curso de Graduação; f) Desenvolver outras funções que forem atribuídas pelos órgãos superiores do Câmpus, relativos a estágios. 11.4. Atribuições das entidades que oferecem Estágio Curricular:

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a) Providenciar a documentação necessária à oferta de vagas para estágio, em tempo hábil; b) Informar ao Conselho de Curso, com antecedência, qualquer alteração na sua participação no pro-grama de estágios; c) Designar um profissional habilitado dentre seu quadro para atuar como Orientador do estagiário; d) Informar ao Conselho de Curso qualquer irregularidade observada no desenvolvimento do estágio; e) Propiciar condições necessárias para o bom desempenho das atividades previstas no plano de estágio. 11.5. Atribuições dos Orientadores: a) Articular-se com o Co-orientador e Supervisor, quando for o caso, no sentido de propiciar a melhor orientação possível ao estagiário; b) Encaminhar ao órgão competente, em tempo hábil e para as providências cabíveis, a documenta-ção necessária à formalização, desenvolvimento e avaliação do estágio; c) Participar da Comissão Examinadora para avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso; d) Sugerir nomes que serão utilizados pelo GT-Estágio Curricular para composição da Comissão Exa-minadora; e) Atender às solicitações do Conselho de Curso ou do GT – Estágio Curricular, relativas ao desenvol-vimento e avaliação geral do Estágio Curricular; e) Cumprir e fazer cumprir o Código de Ética do Biólogo. 11.6. Atribuições do Co-orientador: a) Colaborar na elaboração do plano de atividades e no desenvolvimento das mesmas, em conjunto com o Orientador; b) Auxiliar na orientação do aluno, conforme especificado no plano de atividades. 11.7. Atribuições do Supervisor: a) Articular-se com o Orientador, quando for o caso, no sentido de propiciar a melhor orientação possível ao estagiário; b) Atender às solicitações do Conselho de Curso ou do GT – Estágio Curricular, relativas ao desenvol-vimento e avaliação geral do Estágio Curricular; c) Cumprir e fazer cumprir o Código de Ética do Biólogo. 11.8. Atribuições do estagiário a) Encaminhar à Seção Técnica de Apoio Acadêmico, nos prazos estipulados em Calendário Escolar e nos termos fixados por este regulamento, o(s) formulário(s) pertinentes ao desenvolvimento do es-tágio curricular (interno ou externo), bem como o relatório final do mesmo (Formato Monografia ou Manuscrito para Revista Indexada); b) Comunicar ao Orientador a existência de quaisquer fatores que possam interferir no desenvolvi-mento do estágio; c) Elaborar o Trabalho de Conclusão de Curso, nos termos do presente regulamento, obedecendo às sugestões do GT – Estágio Curricular para sua elaboração; d) Cumprir o regulamento de estágio, atuando conforme o Código de Ética do Biólogo. 12. DISPOSIÇÕES GERAIS: 12.1. As Instituições que oferecem estágio poderão fixar normas complementares para o desenvol-vimento dos estágios curriculares, obedecidas às disposições deste Regulamento e submetidas à aprovação dos órgãos competentes; 12.2. Exigências relativas ao seguro contra acidentes pessoais do estagiário serão atendidas de acor-do com a legislação vigente; 12.3. Os casos não previstos pelo presente Regulamento serão resolvidos pelo Conselho de Curso, ouvido o GT – Estágio Curricular.

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PORTARIA Nº 45/15 - IB/CLP

Dispõe sobre Regulamento de Estágio Curricular Supervisionado do Instituto de Biociências do Câmpus do Litoral Paulista, junto ao Curso de Ciências Biológicas – Licenciatura.

O Docente Responsável pelo Instituto de Biociências, do Câmpus do Litoral Paulista, o Prof. Dr. WAGNER VILEGAS, no uso de suas atribuições legais, e considerando o deliberado pelo Conselho de Curso de Graduação (CONCUR), na 121ª Reunião Ordinária, realizada em 19/10/2015, bem como o deliberado na 1ª Reunião Ordinária da Congregação, realizada em 12/11/2015, expede a seguinte PORTARIA: ARTIGO 1° - FIXA o Regulamento do Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Ciências Biológicas - Licenciatura, do Instituto de Biociências do Câmpus do Litoral Paulista, anexo a esta Portaria. ARTIGO 2° - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua assinatura, revogando-se quaisquer disposições em contrário.

São Vicente, 19 de novembro de 2015.

PROF. DR. WAGNER VILEGAS Docente Responsável pelo Instituto de Biociências

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REGULAMENTO DE ESTÁGIO PARA O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Dispõe sobre as normas e diretrizes para a realização do Es-tágio Curricular Supervisionado do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, do Instituto de Biociências do Câmpus do Litoral Paulista, da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”.

TÍTULO I Da obrigatoriedade, dos objetivos e da natureza do Estágio

Artigo 1º - O estágio para o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas se dá pelo desenvolvimento de atividades supervisionadas, que englobam pesquisa em educação científico-tecnológica, ensino e aprendizagem de fundamentos pedagógicos, planejamento de aulas e desenvolvimento de projetos de instrumentação para o ensino de Ciências Biológicas. Artigo 2º - Define-se por estágio a atividade teórica e prática interligada ao processo de aprendiza-gem, como componente curricular da formação profissional do aluno de Licenciatura em Ciências Biológicas, que visa ao aprimoramento de seus conhecimentos para o futuro exercício da docência.

TÍTULO II Da duração, das condições para o desenvolvimento e da jornada

Artigo 3º - As 420 horas de estágio supervisionado, previstas no Projeto Político Pedagógico, poderão ser compostas pelas seguintes atividades: estágio de observação, elaboração e desenvolvimento do projeto de ensino; planejamento de aulas; docência e avaliação contínua sobre o período de docên-cia. Artigo 4º - A atividade de docência deverá corresponder a, pelo menos, 50% das 420 horas de está-gio supervisionado, realizado em escolas de ensino Fundamental e Médio, e estar em acordo com o item 3.3.1. do Projeto Político Pedagógico do Curso. § 1º - Conforme inciso II do Artigo 10, da Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, o esta-giário não poderá ultrapassar 6 horas diárias e 30 horas semanais de atividades de estágio e essas atividades não poderão ocorrer em domingos e feriados, exceto quando houver regime de plantão. § 2º - Quanto à duração do Estágio, a integralização dos créditos deverá dar-se dentro do prazo má-ximo estabelecido para curso o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.

TÍTULO III Do Projeto de Estágio

Artigo 5º - O Projeto de Estágio será elaborado pelo estagiário, em conjunto com o orientador, e de acordo com o previsto no item 3.3.1. do Projeto Político Pedagógico do Curso. § 1º - O Projeto tem como objetivo a complementação no âmbito da formação acadêmica, contribu-indo para a inserção do aluno em atividades que permitam a vivência na área de educação, especifi-cadas de acordo com a didática estabelecida pelas cinco divisões do Estágio Curricular, previstas no

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Projeto Político Pedagógico do Curso. Além disso, o licenciando terá consciência de sua profissão, por meio da atuação direta em sua área, e poderá integrar teoria e prática no exercício do ensino. Artigo 6º - No mínimo 50% do estágio obrigatório deverá ser realizado em instituições escolares, preferencialmente, públicas, nos municípios da Baixada Santista. As demais horas de atividades do estágio serão cumpridas no Instituto de Biociências do Câmpus do Litoral Paulista (supervi-são/orientação). § 1º - A escolha de locais de estágio poderá recair entre as instituições de Ensino Fundamental e Mé-dio subordinadas às Diretorias Regionais de Ensino e às Secretarias Municipais de Educação dos mu-nicípios da Baixada Santista, ou escolas privadas pertencentes às respectivas redes, que executem, promovam ou fomentem atividades relacionadas à atuação profissional do Biólogo licenciado. Para tanto, será necessário que essas instituições concordem em receber estagiários através do estabele-cimento de vínculos institucionais e procurem alcançar os objetivos e o perfil propostos para a for-mação dos referidos profissionais, obedecendo às normas legais que estabelecem a estrutura curri-cular do curso e a atuação do profissional no mercado de trabalho. Artigo 7º - Para o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do CLP, o Projeto Político Pedagógico prevê o Estágio Curricular como obrigatório, distribuídos em cinco temas: I - Estágio Curricular Supervisionado: Diagnóstico Socioeducativo da Unidade Escolar; II - Estágio Curricular Supervisionado: A escola como objeto de pesquisa; III - Estágio Curricular Supervisionado: Planejamento e desenvolvimento de projetos e ensino no con-texto da Unidade Escolar; IV - Estágio Curricular Supervisionado: Planejamento e desenvolvimento de Aulas de Ciências e Biolo-gia I; V - Estágio Curricular Supervisionado: Planejamento e desenvolvimento de Aulas de Ciências e Biolo-gia II. Parágrafo único - O estágio caracterizado como não obrigatório poderá ser desenvolvido como ativi-dade opcional, acrescida à carga horária regular obrigatória e ao histórico escolar. Artigo 8º - Durante a realização do estágio, a orientação e o acompanhamento do aluno ficará sob a responsabilidade de um docente do curso, a ser designado pela Comissão de Estágio. § 1º - Caberá à Comissão de Estágio distribuir a orientação do estágio entre os docentes do Curso de Graduação em Ciências Biológicas, de forma que haja uma distribuição equitativa de estagiários por docentes. § 2º - O docente responsável poderá solicitar à Comissão de Estágio a inclusão de um ou mais colabo-radores para a supervisão do estágio, desde que o desenvolvimento do trabalho assim o exija. § 3º - Caso o aluno sinta a necessidade de uma eventual troca de orientador, ou vice-versa, a solicita-ção será encaminhada à Comissão de Estágio, que tomará as providências necessárias. Artigo 9 - Em conjunto com o estagiário, o orientador estabelecerá o processo de supervisão e a-companhamento a ser utilizado durante a realização do estágio. Artigo 10 - Ao Supervisor da Escola concedente compete acompanhar, supervisionar e orientar o aluno durante o período de realização do estágio, bem como registrar sua frequência para a certifi-cação do cumprimento de horários relacionados às atividades do estágio. Cabe, ainda, ao supervisor informar ao orientador qualquer descumprimento das normas, por parte do estagiário, que impeçam o desenvolvimento adequado das atividades programadas. Parágrafo único - Ao término do período de estágio, utilizando formulários estabelecidos pela Comis-são de Estágio, o supervisor deverá assinar a "Declaração de Estágio Realizado".

TÍTULO IV Do Plano de Estágio

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Artigo 11 - Para as divisões “Estágio Curricular Supervisionado: Planejamento e desenvolvimento de projetos e ensino no contexto da Unidade Escolar”, “Estágio Curricular Supervisionado: Planejamento e desenvolvimento de Aulas e Ciências e Biologia I” e “Estágio Curricular Supervisionado: Planeja-mento e desenvolvimento de Aulas de Ciências e Biologia II”, o estagiário, em conjunto com o orien-tador, será responsável pela elaboração do Plano de Atividades do Estágio, seguindo o padrão esta-belecido pela Comissão de Estágio. § 1º - Caberá ao estagiário encaminhar à Comissão de Estágio, via protocolo (Área de Comunicações) e com anuência do orientador, o Plano de Atividades do Estágio, em até 30 dias após o início do perí-odo letivo. § 2º - Ao assinar o Plano de Atividades do Estágio, o aluno aceita e concorda com o programa de atividades proposto, bem como o que é estabelecido por este regulamento. § 3º - Para cumprimento da disciplina "Estágio Supervisionado", deverá existir conformidade entre o plano de atividades do estágio e a ementa da disciplina.

TÍTULO V Da modalidade de orientação docente

Artigo 12 - Para o Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Câmpus do Litoral Paulista, o ori-entador acompanhará as atividades do aluno de forma semipresencial. Para isso, fará visitas ao local de estágio do aluno sob sua orientação.

TÍTULO VI

Do relatório, especificidades e encaminhamentos Artigo 13 - Ao encerrar o período do estágio, o aluno elaborará o Relatório Final das atividades de-senvolvidas, de acordo com o padrão estabelecido pela Comissão de Estágio. Artigo 14 - O orientador, de posse do relatório final do estágio, do Formulário de Avaliação do Esta-giário e da Declaração de Estágio Realizado, avaliará o estágio e atribuirá a nota ao aluno, preen-chendo o Parecer sobre Estágio, em conformidade com os padrões estabelecidos pela Comissão de Estágio. Artigo 15 - O orientador deverá anexar ao processo do interessado o Parecer sobre Estágio, a Decla-ração de Estágio Realizado e o Relatório Final, e encaminhar o processo à Comissão de Estágio, em até 10 dias antes do prazo final para a entrega das notas, conforme calendário escolar. Artigo 16 - Caberá a Comissão de Estágio encaminhar o Relatório e a cópia do Parecer sobre Estágio Supervisionado à Seção de Graduação, para ser anexado ao prontuário do aluno. Artigo 17 - O não cumprimento das normas e prazos estabelecidos neste regulamento torna o está-gio inválido, sem direito à recuperação.

TÍTULO VII Das Disposições Finais

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Artigo 18 - A Comissão de Estágios do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas tem por atribui-ção o assessoramento ao Conselho do Curso de Graduação em Ciências Biológicas, nos assuntos rela-cionados aos Estágios Supervisionados para os alunos de graduação de Licenciatura em Ciências Bio-lógicas do Câmpus do Litoral Paulista, centralizando os procedimentos referidos a essa atividade. Artigo 19 - Os casos de estágio não abrangidos por este Regulamento serão encaminhados à Comis-são de Estágio e, quando necessário, para discussão, apreciação e deliberação do Conselho de Curso. Artigo 20 - Este regulamento entrará em vigor a partir da sua assinatura, revogadas as disposições em contrário.

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e) EMENTAS DAS DISCIPLINAS (a responsabilidade das disciplinas abaixo está citada nas páginas 15 e 16 do presente Manual Acadêmico)

I - BACHARELADO

CBNC-01: MATEMÁTICA Número, Variável e Função; Limites e continuidade da Função; Introdução ao Cálculo Diferencial; Aplicação do Cálculo Diferencial; Análise de Funções; Introdução ao Cálculo Integral e Aplicações em Biologia e Ciências do Mar.

CBNC-02: QUÍMICA Medidas, soluções, concentração, reações, estequiometria, funções orgânicas, açúcares, lipídeos, proteínas. CBNC-03: SISTEMÁTICA E BIOGEOGRAFIA Tipos de distribuição biogeográfica. Conceitos. Biogeografia de Ilhas. Biogeografia Histórica. Biogeografia do Terciário e do Quaternário. Reconstrução Biogeográfica. CBNC-04: ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS I A disciplina visa fornecer conhecimentos básicos ao futuro Biólogo sobre a morfologia, distribuição, classificação, evolução e modos de vida, dos principais invertebrados pertencentes aos poríferos, mesozoa, cnidários, ctenóforos, platelmintos, nemertíneos, blastocelomados, anelídeos e moluscos, além das informações gerais sobre os principais filos de Protozoa. Um enfoque especial será dado aos representantes do ambiente marinho.

CBNC-05: BIOLOGIA CELULAR Introdução à citologia. Técnicas citológicas. Evolução dos diferentes componentes celulares e suas relações com o meio. Citologia animal e vegetal. Estrutura, função e modelos moleculares da superfí-cie celular e do núcleo celular. Sistema endomembranas (secreção e digestão molecular). Sinalização celular. Organelas transdutoras de energia. Núcleo. Cromatina e cromossomos. Mitose e meiose. DNA e RNA. Regulação da expressão gênica. Prática de laboratórios.

CBNC-06: GEOLOGIA A disciplina inclui a visão da Terra como parte do Sistema Solar, importância da abordagem geológica para os biólogos e sua responsabilidade frente à dinâmica natural da Terra. A disciplina tem início, com apresentação da evolução do pensamento geológico e, em seguida, com apresentações sobre a origem do Universo e do Sistema Solar. Prossegue com os conceitos básicos da dinâmica interna do planeta, com ênfase na Tectônica Global e nos processos formadores de minerais e rochas. Aulas práticas incluem o reconhecimento de minerais e rochas mais importantes, visualização de mapas topográficos e geológicos básicos. Discute-se, a seguir, a dinâmica externa, com aulas sobre intempe-rismo e origem, transporte e deposição dos sedimentos. Encerra-se o semestre com aulas sobre ação geológica do gelo, rios, ventos e mares. Adicionalmente são apresentados os conceitos do tempo geológico, fundamentado com noções sobre Paleontologia, Estratigrafia e Geocronologia. A partir do exame de mapas geológicos, é enfatizada a importância de adquirir visões bi e tridimensionais dos terrenos representados, assim como das diferentes etapas da evolução geológica. A parte final da disciplina é dedicada à discussão da importância econômica dos recursos hídricos, energéticos e mi-nerais. Assim como é apresentado um esboço sobre a geologia do Brasil e do Estado de São Paulo, com introdução sobre técnicas de mapeamento geológico. A primeira experiência de mapeamento é desenvolvida durante atividade de campo.

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CBNC-07: FILOSOFIA, ÉTICA E METODOLOGIA CIENTÍFICA Integrar os conhecimentos sobre a ética e filosofia da ciência com o conhecimento científico e outros tipos de conhecimento para destacar a origem e multidisciplinaridade destes tópicos e sua relação com as bases teóricas e práticas da metodologia científica. CBNC-08: BIOQUÍMICA Estrutura e Propriedades dos Aminoácidos; Bioenergética; Enzimas; Metabolismo de Carboidratos; Fotossíntese; Metabolismo Mineral; Metabolismo de Lipídios; Metabolismo de Aminoácidos; Integração Metabólica. CBNC-09: MORFOLOGIA VEGETAL Corpo Vegetal; Células; Tecidos; Raiz; Caule; Folha; Flor; Fruto; Semente. CBNC-10: HISTOLOGIA Conhecimento Morfológico dos Tecidos (Epitelial, Conjuntivo, Nervoso e Muscular), Conhecimento da Morfologia dos Sistemas (Tecido linfóide; Tubo digestório e glândulas anexas; Sistema respiratório; Sistema urinário; Glândulas endócrinas; Sistema reprodutor feminino; Sistema reprodutor masculino) CBNC-11: BIOESTATÍSTICA Conceitos básicos, amostras e populações, planejamento amostral e organização de dados. Estatística descritiva. Probabilidades, distribuição normal e igualdade de variâncias. Testes paramétricos de diferenças entre médias e testes não-paramétricos de diferenças entre medianas. Teste de igualdade entre proporções. Correlação e regressão. Análises de ecologia de comunidades. Representações gráficas e utilização de programas estatísticos. CBNC-12: ZOOLOGIA DE INVERTEBRADOS II Morfologia, modos de vida, distribuição, classificação e evolução dos grupos de invertebrados: Arthropoda, Lofoforados, Echinodermata, Chaetognatha e Hemichordata. CBNC-13: MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM BIOMATEMÁTICA A disciplina tem por finalidade enfocar os fundamentos básicos das técnicas digitais e uso racional dos recursos de informática, tais como programas de edição e tratamento de dados, apresentação e recursos visuais, bem como na programação lógica de computadores e tratamento matemático de dados biológicos (experimental). Com estes conhecimentos, os alunos poderão desenvolver suas próprias ferramentas computacionais relacionadas à solução de problemas específicos de suas respectivas áreas de concentração, bem como facilitar a aquisição e armazenamento do conhecimento adquirido em outras disciplinas. CBNC-14: GENÉTICA Conceito de genética, genética mendeliana; padrões de herança monogênica e poligênica, bases cromossômicas da hereditariedade, segregações, ligações, rearranjos cromossômicos, interações gênicas, mapa genético, herança extranuclear, determinação do sexo, herança ligada ao sexo, mutações, noções de citogenética, conceito de genomas, doenças genéticas humanas, genética quantitativa, genética de populações. CBNC-15: SISTEMÁTICA VEGETAL O conhecimento dos principais grupos de organismos estudados em Botânica, que contemple a área de Sistemática Vegetal, a saber: cianobactérias, algas, fungos, liquens e plantas, abordando princípios e métodos de classificação e de identificação, que permitirá aos alunos a aquisição de embasamento necessário para o levantamento da diversidade vegetal de áreas nativas.

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CBNC-16: FÍSICA GERAL Cinemática e Dinâmica de Partículas; Leis da Conservação de Energia; Equilíbrio; Dinâmica de Fluidos, Número de Reynolds e Aplicações à Biologia; Movimentos Oscilatórios e Ondas; Física Atômica e Radiação Eletromagnética. CBNC-17: EMBRIOLOGIA COMPARADA Introdução à Embriologia; Eventos preparatórios à reprodução; Fecundação; Início do desenvolvimento embrionário; Destino, potencialidade e determinação celular; Gastrulação; Desenvolvimento embrionário de invertebrados; Desenvolvimento embrionário de vertebrados; Anexos embrionários; Desenvolvimento pós-embrionário; Evolução e Desenvolvimento. CBNC-18: ECOLOGIA DE POPULAÇÕES Princípios gerais sobre a ecologia de populações, a sua dinâmica e o controle de suas densidades. Estudo sobre as interações interespecíficas. A organização das comunidades. Fluxo de energia e estrutura trófica das comunidades. CBNC-19: MICROBIOLOGIA Será oferecido aos alunos informações relacionadas a: Origem e evolução da célula procariota; Posição sistemática dos microorganismos; Bactérias; Fungos; Vírus; Controle do crescimento microbiano; Importância dos microorganismos. CBNC-20: IMUNOLOGIA Introdução ao sistema imune: organização do sistema imune; Células envolvidas na resposta imune; munidade mediada por células; Antígenos e Anticorpos; Imunidade Humoral; Complexo de Histocompatibilidade principal e transplantes; Complemento; Reações antígeno x anticorpo “in vitro”; Vacinas e Vacinoterapias; Doenças relacionadas ao sistema imune. CBNC-21: ANATOMIA COMPARADA A disciplina visa proporcionar ao aluno conhecimento básico comparado das características anatômi-cas dos Chordata. Serão desenvolvidos estudos sobre a estrutura dos sistemas orgânicos e a evolu-ção das características anatômicas dos diferentes grupos dos Chordata. CBNC-22: BIOLOGIA MOLECULAR Histórico da biologia molecular, estrutura e função das moléculas de DNA e RNA, Gene. Transcrição e tradução. A engenharia genética pela tecnologia do DNA recombinante. Conceito e comparação de genomas. Genoma Funcional (transcriptoma e proteoma). Análise em banco de ácidos nucléicos e proteínas. Aplicações do DNA recombinante nas diversas áreas das Ciências Biológicas. CBNC-23: ZOOLOGIA DE VERTEBRADOS Morfologia, modos de vida, distribuição, evolução e classificação de grupos de vertebrados (Craniata) viventes: Cephalaspidomorpha, Myxini, Chondrichthyes, Actinopterygii, Actinistia, Dipnoi, Anura, Urodela, Gymnophiona, Testudinata, Lepidosauria, Crurotarsi, Aves e Mammalia. CBNC-24: BIOFÍSICA Métodos fotométricos de absorção e de emissão. Métodos cromatográficos de baixa e alta pressão. Métodos eletroforéticos. Centrifugação simples e com gradiente e ultracentrifugação. Métodos de microscopia e de registros elétricos intracelulares e extracelulares. Processos biofísicos: difusão, osmose, diálise, tonicidade e osmolaridade, fluxo através de membranas artificiais e naturais, transporte passivo e ativo, osmorregulação, potencial elétrico, biofísica de sistemas e princípios de radioatividade e radiobiologia.

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CBNC-25: ECOSSISTEMAS Reconhecimento dos biomas marinhos através de características geográficas e oceanográficas; Reconhecimento e caracterização dos biomas terrestres com base em semelhanças das características dos tipos vegetais dominantes. CBNC-26: LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Introdução. A Conferência de Estocolmo de 1972. As primeiras leis de proteção ambiental. No Brasil – As leis estaduais pioneiras de controle de poluição. O conflito com a União. A Lei Federal nº 6938/81, englobando a poluição e outras formas de degradação. O CONAMA e o SISNAMA. O Meio Ambiente e a Constituição de 1988. As competências normativas e administrativas em matéria ambiental. A responsabilidade do infrator ambiental, no âmbito civil, penal e administrativo. A lei de crimes ambientais. O licenciamento ambiental. Os Estudos de Impacto Ambiental. O domínio e a gestão das águas. O Sistema de Gestão de Recursos Hídricos. A resolução CONAMA 20/1986. A poluição das águas, do ar e do solo. O Protocolo de Kyoto. As políticas de gestão de resíduos sólidos. A lei do mar. A questão das dragagens. A questão das atividades petrolíferas. A proteção da flora e da fauna. O Código Florestal. A questão da Pesca e das Atividades Extrativistas. Os espaços territoriais especialmente protegidos. O SNUC. Os patrimônios nacionais definidos no artigo 225 da Constituição, notadamente a zona costeira, a mata atlântica e a serra do mar. O Decreto 750/93. O plano Nacional de Gerenciamento Costeiro. CBNC-27: PARASITOLOGIA Conceitos Gerais em Parasitologia; Classificação dos principais Parasitos do Homem; Técnicas empregadas em Parasitologia; Protozoários parasitos do homem; Platelmintos parasitos do Homem; Nematelmintos parasitos do Homem; Principais artrópodes parasitos e vetores de doenças; Temas ligados as aplicações da parasitologia nos ambientes aquáticos. CBNC-28: PALEONTOLOGIA A disciplina busca a integração entre biologia e geologia, através do estudo das rochas sedimentares, seus fósseis como ferramenta para elucidar a evolução biológica do planeta e seus processos de extinção e adaptação. CBNC-29: ECOLOGIA DE COMUNIDADES Principais conceitos e métodos de investigação dos componentes estruturais e dos processos de funcionamento responsáveis pelo fluxo de matéria e energia em ecossistemas terrestres e aquáticos. CBNC-30: FISIOLOGIA COMPARADA I Estudar os mecanismos de controles (sistema nervoso e sistema endócrino) das atividades dos vários sistemas internos do organismo animal para manutenção da homeostasia corpórea e garantir sua sobrevivência. CBNC-31: EVOLUÇÃO Teorias e mecanismos de evolução. O processo evolutivo. Seleção natural e artificial. Mecanismos de isolamento e modos de reprodução. Adaptação e especiação. Mutações. Fixação filogenética e ten-dências evolutivas. Aspectos biogeográficos. O registro fóssil. Evidências da Evolução. Origem quími-ca da vida e evolução de biomoléculas. Filogenia em plantas, animais e no homem. CBNC-32: OCEANOGRAFIA E METEOROLOGIA Esta disciplina versa sobre os fundamentos da composição da atmosfera e dos oceanos, deslocamentos das massas de ar e de água, com ênfase nas consequências regionais e globais para o clima e sua interação com a biota. Serão abordados os fundamentos de medidas e usos das propriedades físicas e químicas da água do mar, bem como os mecanismos de circulação horizontal e vertical que controlam sua distribuição global e regional e variabilidade no tempo. Mudanças

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climáticas globais e interferência antropogênica são abordados a partir de ampla discussão da comunidade científica e acompanhamento dos relatórios de organizações como o IPCC e Unesco. CBNC-33: FISIOLOGIA VEGETAL A disciplina aborda os aspectos fisiológicos do metabolismo vegetal, abrangendo desde a germinação até a reprodução, passando pelos aspectos de relações hídricas, regulação energética e de transportes, levando em conta as influências do meio sobre o desenvolvimento das plantas. CBNC-34: EDUCAÇÃO AMBIENTAL Mostrar que a Educação Ambiental é uma ferramenta importante para a manutenção e recuperação da qualidade ambiental, bem como formadora de agentes multiplicadores junto à população. Elucidar aspectos teóricos e práticos, levando em conta a particularidade de cada local ou região. CBNC-35: AQUICULTURA A disciplina objetiva oferecer aos estudantes conhecimentos atualizados de aquicultura que constituirão em ferramenta acadêmica para o melhor desempenho profissional nessa importante área do conhecimento. A disciplina deverá se desenvolver a partir de recursos didáticos utilizando aulas teóricas e principalmente, visitas técnicas aos locais de interesse como CAUNESP, COOPEROSTRA, Produção de Peixe Palhaço, tilapicultura, etc. CBNC-36: OCEANOGRAFIA COSTEIRA A disciplina "Oceanografia Costeira" aborda os aspectos dinâmicos e geomorfológicos dos ambientes marinhos costeiros e da plataforma continental, subsidiando a compreensão dos vários fenômenos relacionados à Biologia Marinha e aos processos estudados no Gerenciamento Costeiro. Circulação na plataforma continental, correntes de deriva induzidas pelo vento e correntes de maré no ambien-te litorâneo compõem os fundamentos da circulação costeira. Ondas geradas pelo vento, suas for-mas, natureza, formação e origem são umas das manifestações mais evidentes no ambiente marinho litorâneo. Suas considerações dinâmicas vão além dos efeitos mecânicos em estruturas, embarca-ções e obras costeiras, e impactam significativamente o meio biótico, através dos fenômenos de ressuspensão e deposição de sedimentos e nutrientes. As variações de nível do mar, em suas diver-sas escalas temporais, são abordadas em "Oceanografia Costeira", proporcionando uma visão concei-tual dos impactos das mudanças climáticas globais nas regiões costeiras. Ainda, as variações de nível do mar, principalmente aquelas determinadas pela maré e passagens de sistemas meteorológicos frontais, são fenômenos que têm origem no oceano profundo e na plataforma continental. Manifes-tam-se de forma significativa nas regiões costeiras e nos estuários, influenciando vários processos bióticos e abióticos desses ambientes. O curso de "Oceanografia Costeira" mostra, de forma eviden-te, a separação entre os ambientes costeiros e o oceânico profundo, sob ponto de vista de seus as-pectos dinâmicos. Assim, a pode-se estudar as ocorrências costeiras de forma compartimentadas e desacopladas do oceano profundo. Na natureza, evidentemente esse desacoplamento não é comple-to. Nesse caso, fenômenos inerentes ao sistemas oceânicos de larga escala manifestam suas influên-cias nos ambientes costeiros (p. ex.: intrusões costeiras da Água Central do Atlântico Sul, ACAS) influ-enciando a circulação e processos biológicos diversos, como produção primária, transporte de larvas e de substâncias no mar. O estudo dos estuários e dos processos de sedimentação no ambiente ma-rinho completam o escopo da disciplina. A dinâmica do estuário, os processos de mistura induzidos pela maré e a consideração das forças de empuxo (definidas pelas diferenças de temperatura e, so-bretudo, sal) compõem o fundamento físico desse ambiente, manifestando sua imensa influência na origem, compartimentação, manutenção e distribuição dos organismos vivos. Os estuários também são ambientes de grande pressão antrópica. Os aspectos da qualidade de água, baseados nos fenô-menos de difusão e advecção de propriedades são essenciais em estudos de preservação e conserva-ção desses ambientes.

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CBNC-37: TOXINOLOGIA GERAL Aspectos Gerais dos principais animais venenosos; Sintomatologia e Aspectos epidemiológicos e mecanismo de ação das principais toxinas. CBNC-38: FISIOLOGIA COMPARADA II A disciplina permitirá a compreensão dos processos fisiológicos (circulação, respiração, osmorregula-ção e digestão) dos animais sob uma forma comparada, integrada e holística. Adicionalmente, forne-cerá subsídios para os alunos compreenderem o papel dos mecanismos fisiológicos na homeostasia e na adaptação dos animais nos diferentes ambientes que ocupam. CBNC-39: CONSERVAÇÃO DE ÁREAS NATURAIS MARINHAS A disciplina abordará o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (UC), a Política Nacional de Áreas Protegidas e como as áreas prioritárias para a conservação são definidas. O histórico de UC no Brasil e a gestão de Unidades de Conservação como Política Governamental serão discutidos. UC Marinhas e Mosaicos de Áreas Protegidas Marinhas em SP serão estudados. Adicionalmente, temas como pesquisa em UC, populações tradicionais, uso público e atividades em UC (e.g. ecoturismo) também serão discutidos. Saídas de campo e visitas a UC Marinhas e Costeiras, com práticas sobre manejo e/ou gestão de UC, somado a leitura e apresentação de seminários complementarão a disciplina. CBNC-40: IMPACTO E RECUPERAÇÃO AMBIENTAL Definições. Ambiente natural e antrópico (urbano). Conceito de Impacto Ambiental. Tipos de Impacto. Histórico. AIA no Brasil. Resoluções CONAMA 01/86 e 237/97. Atividades potencialmente impactantes. Ações sujeitas à AIA. Diagnóstico Ambiental – meio físico, biológico e sócio-econômico. Estudo de Impacto ambiental, Relatório de Impacto Ambiental (EIA/RIMA) e RAP. Implicações legais. Licenciamento. Planos Emergenciais Individuais (PEI).Identificação das questões principais relativas à AIA. Diferentes Abordagens Utilizadas na Avaliação de Impactos Ambientais. Termos de Ajuste de Conduta. Alternativas de adequação de projetos. Passivo Ambiental. Avaliação de Risco. Recuperação Ambiental. Reflorestamento. Métodos físicos e químicos de descontaminação. Fito-remediação. Bio-remediação. Barreiras de Contenção. Uso de Dispersantes. CBNC-41: COMPORTAMENTO ANIMAL A disciplina permitirá ao aluno compreender os principais tipos de comportamentos dos animais (alimentar, antipredatório, reprodutivo, social, etc), sua evolução, fixação na população, base genética, bem como métodos utilizados em estudos da área. CBNC-42: GEOMORFOLOGIA COSTEIRA Conceitos básicos e geomorfologia continental e sua relação com os processos marinhos; Formas de relevo e processos atuantes no modelamento costeiro; Processos morfogenéticos e as formas resultantes da ação marinha; Pesquisa em geomorfologia litorânea do Brasil, Am do Sul e no mundo.

CBBM-01: ECOLOGIA DE AMBIENTES BENTÔNICOS Principais componentes ecológicos dos sistemas bentônicos. Padrões de distribuição e zonação. Processos reguladores da dinâmica das comunidades bentônicas: produção e consumo de recursos, reprodução e recrutamento, interações ecológicas, distúrbios, estrutura das comunidades. Tipos de comunidades: ecologia de recifes de coral, comunidades do mar profundo, ecologia de comunidades do seagrass, comunidades em substratos consolidados e não consolidados. Técnicas de amostragem e manipulação experimental. Conservação de ambientes bentônicos costeiros.

CBBM-02: ECOLOGIA DE AMBIENTES PELÁGICOS A disciplina versa sobre aspectos ecológicos das comunidades planctônicas de regiões costeiras e oceânicas. Aspectos taxonômicos e fisiológicos dos grandes grupos (plâncton, micronécton, nécton)

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serão discutidos em relação tanto à dinâmica física no ambiente pelágico como em relação à interação entre as populações na comunidade. CBBM-03: EVOLUÇÃO DO ATLÂNTICO SUL E PALEO-OCEANOGRAFIA Origem e evolução dos oceanos em relação aos tipos de bacias sedimentares em função do regime tectônico: extensional, compressivo e transcorrente. Controle tectônico do embasamento na instalação de bacias sedimentares. Geometria e arquitetura de bacias sedimentares. Desenvolvimento de bacias sedimentares. Principais modelos sedimentares em bacias. Geologia estrutural de bacias sedimentares. Inversão de bacias sedimentares. Expressão sísmica dos diferentes tipos de bacias sedimentares. Hábitat do petróleo nos diferentes tipos de bacias sedimentares. CBBM-04: SISTEMAS ESTUARINOS Principais características estruturais dos sistemas estuarinos (envolvendo os organismos da cadeia trófica); Processos ecológicos funcionais e estruturantes (circulação, geomorfologia, produtividade, comunidade e teia alimentar); Principais impactos antrópicos e graus de prejuízo ecossistêmicos em estuários e manguezais; Interconexões entre os ambientes. CBBM-05: BIOLOGIA PESQUEIRA A disciplina versa sobre aspectos teóricos e práticos da biologia pesqueira, reconhecimento de espécies, estudos de alimentação, crescimento, reprodução e mortalidade, dando subsídios para a implementação de manejo e conservação de recursos pesqueiros marinhos. CBGC-01: INTRODUÇÃO AO GERENCIAMENTO COSTEIRO INTEGRADO Introdução: Relações entre Sociedade, Meio Ambiente e Cultura. Conceito de Justiça Social e Justiça Ambiental. Definição de Gerenciamento Costeiro. Planos de Gerenciamento Costeiro. Evolução do Conceito de Desenvolvimento. Agenda 21. Desenvolvimento Sustentável. Atores sociais. Conflitos de interesse. Movimentos Ambientalistas. Planos de Gestão. Zoneamento Ecológico-Econômico. Plano Diretor. Uso e ocupação do solo. Expansão Urbana. Indústria. Agricultura e Aquacultura. Pesca. Atividades Portuárias e Marinas. Manejo de Recursos. Unidades de Conservação. Turismo. Educação Ambiental. Poluição e Saneamento. Legislação Ambiental. Políticas Ambientais. Certificação Ambiental.

CBGC-03: SANEAMENTO AMBIENTAL

Introdução, conceitos básicos e definições; Formas de contaminação e rotas de entrada no ambiente; Tipos de contaminantes; Gestão de resíduos sólidos; Contaminação do solo – efeitos ambientais, controle e recuperação; Contaminação do ar – efeitos ambientais, controle e mitigação; Contaminação da água – efeitos ambientais, controle e mitigação; Epidemiologia – efeitos dos contaminantes sobre o ser humano; Sistemas de Saneamento (abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos, coleta e disposição de resíduos sólidos); Água de lastro e bioinvasão; Ecotoxicologia – Formas de avaliação dos efeitos biológicos dos contaminantes; Relação do saneamento com o planejamento ambiental e a gestão ambiental. CBGC-04: GESTÃO DE BACIAS HIDROGRÁFICAS Conceitos gerais. A microbacia como unidade básica de estudo. Caracterização das macrobacias hi-drográficas do Brasil. Estrutura e funcionamento dos ecossistemas límnicos. Ambientes lênticos e lóticos. Interações dos ambientes líminicos com o entorno. Estrutura e função da vegetação ripária. Erosão e transporte de sedimentos. Balanços de energia e de massa. O transporte e regeneração dos nutrientes minerais. Determinação das variáveis hidrológicas e fisiográficas. Análise e monitoramen-

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to das variáveis físicas, químicas e biológicas da água. A água doce como recurso natural renovável. Legislação. CBGC-05: ADMINISTRAÇÃO AMBIENTAL COSTEIRA A disciplina apresenta aos discentes uma abordagem crítica sobre sistemas de gestão enfatizando esse procedimento como atividade meio para se alcançar a boa qualidade ambiental da zona costeira brasileira e em especial do litoral paulista. Apresentará o processo histórico de ocupação e uso do litoral Brasileiro e as consequências ambientais na interação com a fisiografia em cada macro setor do litoral. Serão apresentados instrumentos variados de gestão ambiental integrada, tais como avaliação ambiental estratégica, valoração econômica dos recursos naturais e estratégias para conservação ambiental e proteção da natureza. Também serão apresentados os principais vetores de pressão sobre o meio ambiente. CBGC-06: PLANEJAMENTO AMBIENTAL A disciplina apresentará referenciais teóricos e metodológicos relativos ao planejamento ambiental, visando o desenvolvimento de uma abordagem crítica, criativa e propositiva ao aluno. Oportunizará a prática de técnicas de planejamento, tendo o ambiente costeiro da Litoral Paulista como referência didática e pedagógica. CBGC-07: GEOPROCESSAMENTO Fundamentos de Sensoriamento Remoto. Sistemas de Referência e coleta de dados cartográficos e temáticos. Estruturas, modelos e bancos de dados espaciais. Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica (SIG). Representações e integração espacial de dados. Análise de dados geográficos. Modelagem ecológica em Sistemas de Informação Geográfica. Geoestatística aplicada. Estudos de Caso. CBGC-08: SISTEMAS DE GESTÃO E AUDITORIA AMBIENTAL A disciplina apresenta aos discentes as bases conceituais sobre gestão ambiental, de forma a promover um olhar crítico sobre sistema de gestão ambiental. Apresenta a estrutura, o desenvolvimento e a adoção por empresas da série ISSO 14000 bem, como o processo de avaliação e certificação ambiental. São apresentados diferentes tipos de certificação adotados por diferentes setores.

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II - LICENCIATURA CBLC-01: BIOLOGIA CELULAR Estrutura, composição química, função, biogênese e evolução dos diferentes componentes celulares e suas relações com o meio; Uso de TICs em biologia celular. CBLC-02: FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO Proporcionar aos licenciandos em Ciências Biológicas as bases para o entendimento da história e filosofia da educação tanto no Brasil quanto no mundo, bem como os contingentes socioculturais que permeiam as concepções de Educação no mundo contemporâneo e a realidade escolar brasileira. CBLC-03: QUÍMICA Introduzir os conceitos fundamentais de Química, com ênfase na correlação entre a estrutura da matéria e suas propriedades físicas e químicas, bem como fornecer conhecimentos básicos sobre os compostos orgânicos, as suas nomenclaturas, principais propriedades e estruturas moleculares, afim de correlacionar com o cotidiano e as aplicações biológicas, bioquímicas e tecnológicas. CBLC-04: SISTEMA TERRA A disciplina inclui a visão da Terra como parte do Sistema Solar, importância da abordagem geológica para os biólogos e sua responsabilidade frente à dinâmica natural da Terra. A disciplina tem início, com apresentação da evolução do pensamento geológico e, em seguida, com apresentações sobre a origem do Universo e do Sistema Solar. Prossegue com os conceitos básicos da dinâmica interna do planeta, com ênfase na Tectônica Global e nos processos formadores de minerais e rochas. Aulas práticas incluem o reconhecimento de minerais e rochas mais importantes, visualização de mapas topográficos e geológicos básicos. Discute-se, a seguir, a dinâmica externa, com aulas sobre intemperismo e origem, transporte e deposição dos sedimentos. Encerra-se o semestre com aulas sobre ação geológica do gelo, rios, ventos e mares. Adicionalmente são apresentados os conceitos do tempo geológico, fundamentado com noções sobre Paleontologia, Estratigrafia e Geocronologia. A partir do exame de mapas geológicos, é enfatizada a importância de adquirir visões bi e tridimensionais dos terrenos representados, assim como das diferentes etapas da evolução geológica. A parte final da disciplina é dedicada à discussão da importância econômica dos recursos hídricos, energéticos e minerais. Assim como é apresentado um esboço sobre a geologia do Brasil e do Estado de São Paulo, com introdução sobre técnicas de mapeamento geológico. A primeira experiência de mapeamento é desenvolvida durante atividade de campo. CBLC-05: SISTEMÁTICA E BIOGEOGRAFIA Os níveis de Estudo da vida. Classificação dos seres vivos. Sistemática, Taxonomia e conceitos correlatos. Classificações, hierarquias e chaves. Escolas taxonômicas. Nomenclatura zoológica, botânica, microbiológica e de vírus. Curadoria de coleções e museus. A filogenia como sistema de referência da biologia. Conceitos básicos da metodologia cladística. Tipos de distribuição biogeográfica. Conceitos em biogeografia ecológica e histórica. Biogeografia de Ilhas. Biogeografia do Terciário e do Quaternário. Reconstrução Biogeográfica. CBLC-06: ANATOMIA GERAL E HUMANA A disciplina aborda os princípios gerais do plano de construção, e constituição do corpo do vertebrado. Nomina Anatômica, Divisões da Anatomia quanto à metodologia de abordagem de estudos, normal anatômico e fatores gerais de variação anatômica. Anatomia geral e especial do aparelho locomotor. Anatomia geral e comparada do aparelho de nutrição. Anatomia geral e comparada do aparelho reprodutor. Anatomia geral e especial do sistema neurossensorial e endócrino.

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CBLC-07: DIDÁTICA A disciplina visa abordar a função da escola e o papel do professor perante o conhecimento, o aluno e o processo de ensino e aprendizagem e, sobretudo, instrumentalizar os discentes para a elaboração de planejamentos de ensino, como contribuição à sua futura prática pedagógica. CBLC-08: HISTOLOGIA BÁSICA E COMPARADA Conhecimento Morfológico dos Tecidos: tecidos de revestimento, de preenchimento. Visão dos órgãos que compõem os sistemas dos mamíferos e do homem. CBLC-09: MATEMÁTICA Número natural, construção conceitual e representação. Etnomatemática. Operações algébricas e o cálculo mental. Operações inversas: suas propriedades. Números inteiros, racionais e reais. Representações gráficas e planilhas eletrônicas. A noção de função e o uso pedagógico e epistemológico de simulações computacionais. Introdução qualitativa ao cálculo diferencial e integral. CBLC-10: MORFOLOGIA VEGETAL: ÓRGÃOS VEGETATIVOS Morfologia externa e interna de órgãos vegetativos dos diferentes grupos vegetais: padrões básicos, adaptações e classificações. CBLC-11: ZOOLOGIA DOS METAZOA BASAIS E LOPHOTROCHOZOA A disciplina visa fornecer conhecimentos básicos sobre a morfologia (externa e interna), ecologia, filogenia e sistemática dos principais grupos taxonômicos dos animais invertebrados pertencentes aos grupos metazoários basais (Filos Porifera, Placozoa, Cnidaria, Ctenophora) e do Grupo Lophotrochozoa (Filos Chaetognatha, Rotifera, Gnathostomulida, Gastrotricha, Platyhelminthes, Cycliophora, Bryozoa, Sipuncula, Nemertea, Phoronida, Brachiopoda, Kamptozoa, Acantocephala, Echiura, Mollusca, Annelida). Levantamento, análise crítica, revisão do conteúdo pedagógico sobre amniota e temas correlatos nos livros didáticos de ensino médio e fundamental. CBLC-12: ATIVIDADES PRÁTICAS INTEGRADORAS I Desenvolvimento da capacidade investigativa e de articulação entre conteúdos da Biologia Vegetal e àqueles que se referem aos aspectos didático-pedagógicos necessários à transposição didática para o ensino de ciências e Biologia nos ensinos fundamental e médio. Possibilitar aos discentes a construção de conhecimentos relativos às metodologias e estratégias didático-pedagógicas de ensino que subsidiarão sua prática docente, articulando-se assim com os estágios supervisionados. CBLC-13: BIOQUÍMICA ESTRUTURAL Estrutura, funções, propriedades físico-químicas, reações características e métodos de análise das biomoléculas. CBLC-14: FÍSICA GERAL Medidas em física. Cinemática e dinâmica de partículas. Leis da conservação de energia. Dinâmica de fluidos. Equilíbrio termodinâmico, temperatura e calor. Leis da termodinâmica. Fenômenos ondulatórios. CBLC-15: MORFOLOGIA VEGETAL: ÓRGÃOS REPRODUTIVOS Morfologia externa e interna de órgãos reprodutivos dos diferentes grupos vegetais: padrões básicos, adaptações, interação animal-planta e classificações. Aplicação de conceitos e abordagens etnobotânicos em práticas de ensino tanto em espaços formais como não formais. CBLC-16: PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

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Conceituação da Psicologia e Psicologia do desenvolvimento. Ciclos de vida. Adolescência. CBLC-17: ZOOLOGIA DE ECDYSOZOA E DEUTEROSTOMIA BASAIS A disciplina visa fornecer conhecimentos básicos ao futuro profissional sobre a morfologia (externa e interna), modo de vida, reprodução, filogenia e sistemática dos principais grupos taxonômicos dos animais invertebrados pertencentes ao grupo dos Ecdysozoa (Filos Gastrotricha, Nematoda, Nematomorpha, Priapulida, Loricifera, Kinorhyncha, Chaetognatha, Onychophora, Tardigrada e Arthropoda) e dos deuterostômios basais (Filos Echinodermata e Hemichordata). Tais conhecimentos permitirão o reconhecimento e classificação de espécimes pertencentes aos referidos grupos taxonômicos animais, com base em seus caracteres diagnósticos. CBLC-18: ATIVIDADES PRÁTICAS INTEGRADORAS II Desenvolvimento da capacidade investigativa e de articulação entre conteúdos específicos das ciências exatas e da terra, sobretudo àqueles que se referem aos aspectos didático-pedagógicos necessários à transposição didática para o ensino de ciências, Física, Química, Matemática e Astronomia dos conteúdos previstos para o 3º e 4º ciclos do Ensino Fundamental. Possibilitar aos discentes a construção de conhecimentos relativos às metodologias e estratégias didático-pedagógicas de ensino que subsidiarão sua prática docente, articulando-se assim, com os estágios supervisionados. CBLC-19: BIOQUÍMICA METABÓLICA Estrutura e Propriedades dos Aminoácidos; Estrutura e Função de proteínas, Bioenergética; Enzimas; Metabolismo de Carboidratos; Fotossíntese Ciclo de Krebs, Metabolismo de Lipídios, Metabolismo de proteínas, Integração metabólica, Hormônios e mecanismo de ação. CBLC-20: EMBRIOLOGIA COMPARADA Introdução à Embriologia; Eventos preparatórios à reprodução; Fecundação; Início do desenvolvimento embrionário; Destino, potencialidade e determinação celular; Gastrulação; Desenvolvimento embrionário de invertebrados; Desenvolvimento embrionário de vertebrados; Anexos embrionários; Desenvolvimento pós-embrionário; Evolução e Desenvolvimento. CBLC-21: POLÍTICAS EDUCACIONAIS A disciplina tem por objetivo promover o aprendizado e avaliação crítica dos discentes acerca das políticas educacionais brasileiras bem como acerca da organização e funcionamento do ensino básico. CBLC-22: PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM A disciplina oferecerá conteúdos sobre o processo de desenvolvimento cognitivo, afetivo e sócio-moral, e sua relação com a aprendizagem, por meio de diferentes abordagens teóricas. O conhecimento destes conteúdos subsidiará a compreensão da criança e do adolescente como ser integral inserido culturalmente e historicamente. Destaque para a pré-adolescência e adolescência (a partir de 11 anos), período no qual frequenta o Ensino Fundamental II e Médio. CBLC-23: SISTEMÁTICA VEGETAL Princípios básicos sobre taxonomia e sistemática vegetal. Métodos de classificação e de identificação das linhagens de Plantas. Conceitos atuais sobre evolução e relações filogenéticas em Primoplantae. Relações econômicas e antropológicas de grupos de plantas selecionados. CBLC-24: BIOFÍSICA GERAL Métodos biofísicos; processos biofísicos: difusão, osmose, diálise, tonicidade e osmolaridade, fluxo através de membranas artificiais e naturais, transporte passivo e ativo, osmorregulação, potencial elétrico e biofísica de sistemas.

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CBLC-25: CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL A disciplina articula o conteúdo pedagógico com o conteúdo específico de Ciências no Ensino Fundamental e promove o desenvolvimento de mecanismos de transformação do conhecimento científico e tecnológico pautada na interface entre a Ciência, Tecnologia, Ambiente e Sociedade. CBLC-26: DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS Momento do curso no qual os licenciandos poderão dedicar-se a questões específicas do ensino de ciências e Biologia. Abordará os obstáculos epistemológicos presentes em situações de ensino e aprendizagem de conteúdos científicos e biológicos que muitas vezes inviabilizam a compreensão das concepções científicas a respeito do mundo natural, tais como: as concepções alternativas, a representação de Ciência apresentada pela sociedade, pela escola e pelo professor bem como a fragmentação do ensino. CBLC-27: IMUNOLOGIA GERAL Conceitos básicos da Imunologia. Mecanismos de imunidade inata e adaptativos. Orgãos linfóides e células da imunidade. Estrutura e função das imunoglobulinas. Sistema Complemento. Mecanismos da resposta imune. Imunidade contra agentes infecciosos. Imunoterapia e Imunoprofilaxia. Diagnóstico imunológico. Mecanismos de hipersensibilidade. Imunodificiências. Autoimunidade. Imunologia dos tumores. Imunologia dos transplantes. CBLC-28: MICROBIOLOGIA BÁSICA Informações relacionadas aos principais itens: Origem e evolução da célula procariota; Posição sistemática dos microrganismos; Bactérias; Fungos; Vírus; Controle do crescimento microbiano; Importância dos microrganismos. CBLC-29: ZOOLOGIA DE ANAMNIOTA Morfologia, modos de vida, distribuição, evolução e classificação de grupos de vertebrados anamniotas viventes: Myxini, Cephalaspidomorpha, Chondrichthyes, Actinopterygii, Actinistia, Dipnoi e Amphibia. Levantamento, análise crítica, revisão do conteúdo pedagógico sobre anamniota e temas correlatos nos livros didáticos de ensino médio e fundamental. CBLC-30: ATIVIDADES PRÁTICAS INTEGRADORAS III Desenvolvimento da capacidade investigativa e de articulação entre conteúdos da Zoologia e àqueles que se referem aos aspectos didático-pedagógicos necessários à transposição didática para o ensino de Ciências e Biologia nos ensinos fundamental e médio. Possibilitar aos discentes a construção de conhecimentos relativos às metodologias e estratégias didático-pedagógicas de ensino que subsidiarão sua prática docente, articulando-se assim, com os estágios supervisionados. CBLC-31: EVOLUÇÃO Os níveis de estudo da vida, as populações como unidade evolutiva. Origem e história da diversificação da vida. Teorias e mecanismos de evolução. O processo evolutivo. Seleção natural e artificial. Mecanismos de isolamento e modos de reprodução. Adaptação e especiação. Mutações. Fixação filogenética e tendências evolutivas. Aspectos biogeográficos. O registro fóssil. Evidências da Evolução. Origem química da vida e evolução de biomoléculas. Filogenia em plantas, animais e no homem. CBLC-32: FISIOLOGIA VEGETAL: METABOLISMO A disciplina aborda os aspectos fisiológicos do metabolismo vegetal, abrangendo desde a germinação até a reprodução, passando pelos aspectos de relações hídricas, regulação energética e de transportes, levando em conta as influências do meio sobre o desenvolvimento das plantas.

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CBLC-33: GENÉTICA GERAL Conceito de genética, genética mendeliana; bases cromossômicas da hereditariedade, padrões de herança, segregações, ligação gênica, mapeamento genético e físico, noções de citogenética, herança nuclear e extranuclear, genética de microrganismos e de eucariotos, estrutura do DNA, replicação, transcrição e tradução, mutações e reparo do DNA, noções de citogenética, de genômica, de genética quantitativa e de genética de populações. CBLC-34: HISTÓRIA E FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Mudanças nos pensamentos científicos ao longo da história da sociedade (evolução científica); Associação entre a História da Ciências e o Ensino de Ciências; Reflexão sobre a evolução da Ciência e seu impacto social. CBLC-35: ZOOLOGIA DE AMNIOTA A disciplina aborda a origem, evolução, diversidade, relações filogenéticas, morfologia, adaptações, ecologia, distribuição geográfica, anatomia evolutiva e funcional dos Amniotas: Testudine, Lepidosauria (Sphenodontia e Squamata), Archosauria (Crocodylia e Aves) e Synapsida (Mamíferos). Levantamento, análise crítica, revisão do conteúdo pedagógico sobre amniota e temas correlatos nos livros didáticos de ensino médio e fundamental. CBLC-36: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: DIAGNÓSTICO SOCIOEDUCATIVO DA UNIDADE ESCOLAR O cotidiano escolar e os desafios da prática docente. Novas exigências do trabalho escolar. Organização, implementação e acompanhamento do processo ensino-aprendizagem. Apreensão e problematização da realidade em escolas. Vivência de escolas de campo de estágio e outras instituições de educação não formal. Avaliação das atividades realizadas. CBLC-37: BIOESTATÍSTICA Conceitos básicos, amostras e populações, planejamento amostral e organização de dados. Estatística descritiva. Probabilidades, distribuição normal e igualdade de variâncias. Testes paramétricos de diferenças entre médias e testes não-paramétricos de diferenças entre medianas. Teste de igualdade entre proporções. Correlação e regressão. Representações gráficas e utilização de programas estatísticos. CBLC-38: BIOLOGIA MOLECULAR Estrutura e função das moléculas de DNA e RNA. Métodos e aplicações de técnicas de Biologia Molecular, como tecnologia o DNA recombinante. Usos biotecnológicos da Biologia Molecular. Ômicas. Genoma Funcional. Integração da Biologia Molecular a outras áreas das ciências da vida. CBLC-39: ECOLOGIA DE POPULAÇÕES Princípios gerais sobre a ecologia de populações, a sua dinâmica e o controle de suas densidades. Estudo sobre as interações interespecíficas. A organização das comunidades. CBLC-40: FISIOLOGIA GERAL E COMPARADA: REGULAÇÃO A disciplina de “Fisiologia Geral e Comparada: Regulação” visa fornecer aos alunos conhecimento básicos sobre os aspectos gerais e funcionamento do sistema nervoso e endócrino nos animais, em particular dos mecanismos de controle do funcionamento dos diferentes sistemas fisiológicos. Para tanto, o papel do sistema nervoso e endócrino no controle dos processos fisiológicos será abordado dentro de uma perspectiva comparativa e integrativa na escala animal. Por motivos didáticos os assuntos serão divididos em cinco (05) módulos, conforme apresentado a seguir: Introdução à Neurofisiologia; Neurofisiologia: Organização funcional do sistema nervoso na escala animal; Sistemas sensoriais em animais; Endocrinologia e Funções regulatórias e integrativas do sistema nervoso e endócrino em vertebrados.

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CBLC-41: FISIOLOGIA VEGETAL: DESENVOLVIMENTO A disciplina aborda os aspectos fisiológicos do desenvolvimento vegetal, abrangendo desde a germinação até a reprodução e senescência, passando pelos aspectos de germinação, crescimento e desenvolvimento, floração e senescência, levando em consideração as influências do ambiente sobre os aspectos de desenvolvimento das plantas. CBLC-42: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA QUALITATIVA EM EDUCAÇÃO O que é Ciência e o método científico; Conhecimento científico e outros tipos de conhecimento; A redação gramaticalmente bem feita como um ponto fundamental para a comunicação científica; Métodos científicos e de pesquisa qualitativa em educação; Leitura e interpretação de textos; Apresentação de seminários; Etapas de um trabalho científico; Projeto de pesquisa; Relatório de pesquisa; Estrutura de um trabalho científico; Comunicação científica; Trabalhos de conclusão de curso; dissertações teses; Publicação científica; Estrutura da Publicação científica: Qualidade da Duplicação científica. CBLC-43: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: GESTÃO ESCOLAR Processos de administração escolar, planejamento e transformação social. A natureza do processo de produção pedagógica na escola e administração escolar para a mudança social. Gestão participativa, construção e consolidação do projeto político pedagógico. CBLC-44: ATIVIDADES PRÁTICAS INTEGRADORAS IV A disciplina articula o conteúdo pedagógico com o conteúdo específico na área das biotecnologias para a formação do Professor de Ciências e Biologia e promove o desenvolvimento de mecanismos de transformação do conhecimento científico e tecnológico em materiais diversos destinados ao ensino. CBLC-45: ECOLOGIA DE COMUNIDADES E ECOSSISTEMAS Principais conceitos e métodos de caracterização e investigação dos componentes estruturais e processos que regulam e influenciam comunidades. Reconhecimento e caracterização dos biomas terrestres com base em semelhanças das características dos tipos vegetacionais dominantes; reconhecimento dos biomas aquáticos por meio de características físico-químicas e fisiográficas. CBLC-46: FISIOLOGIA GERAL E COMPARADA: SISTEMAS A disciplina de “Fisiologia Geral e Comparada: Sistemas” visa fornecer aos alunos conhecimento básicos sobre os aspectos gerais dos diferentes sistemas dos animais, e também dos seres humanos, seu funcionamento e mecanismos de controle. Para tanto será utilizada uma abordagem comparativa. Por motivos didáticos os assuntos serão divididos em quatro (04) módulos, conforme apresentado a seguir: Introdução à Fisiologia; Fisiologia do sistema respiratório e cardiovascular; Osmoregulação e excreção de produtos nitrogenados; Fisiologia digestória. CBLC-47: PALEONTOLOGIA A disciplina busca a integração entre biologia e geologia, através do estudo das rochas sedimentares, seus fósseis como ferramenta para elucidar a evolução biológica do planeta e seus processos de extinção e adaptação. CBLC-48: PARASITOLOGIA GERAL E HUMANA Conceitos Gerais em Parasitologia; Classificação dos principais Parasitos do Homem; Técnicas empregadas em Parasitologia; Protozoários parasitos do homem; Platelmintos parasitos do Homem; Nematelmintos parasitos do Homem; Artrópodes vetores. Teoria geral dos direitos humanos; Contexto e definição dos diretos humanos; A declaração universal dos direitos humanos, Direitos fundamentais, Conteúdo e cumprimento dos direitos humanos.

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CBLC-49: PROJETOS ESPECIAIS EM EDUCAÇÃO Desenvolvimento de trabalhos científicos na área de Educação em Ciências da Natureza, da Saúde e Meio Ambiente. CBLC-50: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS DE ENSINO NO CONTEXTO DA UNIDADE ESCOLAR A disciplina discorre sobre o ciclo de vida de projetos: concepção, planejamento, execução, controle e encerramento. CBLC-51: ATIVIDADES PRÁTICAS INTEGRADORAS V A disciplina articula ensino e pesquisa sobre a conservação da biodiversidade a partir do contexto escolar. Visa estimular a prática pedagógica a partir da realidade próxima do aluno, orientando o conteúdo relativo a conservação da biodiversidade aos diversos níveis de desenvolvimento cognitivo. Aborda a pesquisa sobre as espécies ameaçadas de extinção, bem como as listas vermelhas, e se essas fazem parte do conteúdo escolar, e como os estudantes e a comunidade próxima das escolas percebem esta temática. CBLC-52: EDUCAÇÃO AMBIENTAL Apresentar a Educação Ambiental como uma ferramenta importante para a manutenção e recuperação da qualidade socioambiental, bem como formadora de agentes multiplicadores junto à sociedade. Elucidar aspectos teóricos e práticos considerando a particularidade de cada local ou região. CBLC-53: PROCESSOS AVALIATIVOS NO ENSINO Reflexão referente as práticas avaliativas; Ato de avaliar não isolado; Formas de ações educativas. CBLC-54: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE AULAS NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A disciplina “Estágio Curricular Supervisionado: Planejamento e Desenvolvimento de Aulas nos Anos Finais do Ensino Fundamental” visa propiciar ao licenciando um contato direto com a realidade prática que caracteriza a atividade docente na escola básica, por meio da articulação entre os conteúdos de ciências naturais / biologia, de educação e os conhecimentos empíricos propiciados pela imersão no ambiente escolar. Pretende-se assim que o licenciado articule o referencial teórico adquirido ao longo de sua formação no Curso de Ciências Biológicas – Licenciatura, com a prática profissional na área de Ciências Físicas e Biológicas no contexto da Educação Fundamental. CBLC-55: ATIVIDADES PRÁTICAS INTEGRADORAS VI A disciplina articula o conteúdo pedagógico com o conteúdo específico na área de bem-estar e saúde para a formação do Professor de Ciências e Biologia e promove o desenvolvimento de mecanismos de transformação de conhecimento na área de saúde em materiais diversos destinados ao ensino. CBLC-56: DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA E EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS Percepção pública da ciência e tecnologia. Divulgação e popularização científica. O ensino de ciências e a divulgação cientifica no âmbito da relação entre a educação formal e não formal. Discussão de experiências educativas em espaços não formais. CBLC-57: ÉTICA SOCIOAMBIENTAL E BIODIREITO Estudar a evolução histórica e os princípios gerais da ética; Ética aplicada à vida e às ciências ambientais; Problemas éticos oriundos do desenvolvimento da ciência e da tecnologia, indagando se existem e quais são os limites éticos da ciência /técnica; discutir o conflito entre o que o homem sabe fazer e o que pode eticamente fazer. Visão crítica da bioética e biotecnologias no uso de animais, nos

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negócios e na exploração dos recursos naturais. Compreender as origens e os princípios básicos da ética na sociedade. Compreender as especificidades da ética em seus diversos contextos em especial a ética na relação com os seres vivos e o meio ambiente. Visão crítica da bioética e biotecnologias no uso de animais, nos negócios e na exploração dos recursos naturais. Avaliação de modos de fazer ciência, considerados corretos ou incorretos pela comunidade científica; em particular, da exigência de reprodutibilidade (atitude desejável) e da ocorrência de fraudes (atitude condenável). CBLC-58: LIBRAS, EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSIVA (Conteúdo semipresencial - ofertado na modalidade EaD, pela Pró-reitoria de Graduação da UNESP) Fundamentos da Educação Especial e Inclusiva. Atendimento Educacional Especializado. Acessibilidade e Tecnologia Assistiva. Análise e conhecimento da Língua Brasileira de Sinais (Libras). Características da aprendizagem da Pessoa Surda. Análise e compreensão das mudanças necessárias no ambiente educacional para favorecer a Inclusão Escolar. Prática de Libras e desenvolvimento da expressão visual. CBLC-59: ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE AULAS EM BIOLOGIA Reconhecimento dos passos do planejamento e aplicação de uma aula para o ensino fundamental e outra para o médio.

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f) RECONHECIMENTO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS

RESOLUÇÃO UNESP Nº 01 DE 03 DE JANEIRO DE 2018.

Estabelece normas para o reconhecimento de ativi-dades acadêmicas realizadasnas universidades públicas do país.

O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO”, no uso das atribui-

ções que lhe foram conferidas pelo inciso IX, do artigo 24, do Regimento Geral, nos termos do Des-

pacho nº. 073/2017-CCG/SG, tendo em vista o deliberado pela CCG, em sessão de 11/10/2017, com

fundamento no artigo 24A, inciso II, alínea b do Estatuto; nos termos do Despacho nº 250/2017- CE-

PE/SG, deliberado pelo CEPE, em sessão de 12/12/2017, com fundamento no artigo 24, inciso VIII do

Estatuto; RESOLUÇÃO:

Artigo 1º – Fica facultado a qualquer aluno de graduação da Unesp, realizar componentes curricula-

res de mesmo nível em universidades públicas do país (estaduais, federais ou municipais).

§ 1º - Os componentes curriculares desenvolvidos em outras universidades, incluindo os estágios

supervisionados, não poderão exceder o período máximo de um ano, respeitando o prazo de integra-

lização do curso e os critérios estabelecidos na Unidade.

§ 2º – Idêntica prerrogativa poderá ser estendida a outras universidades de reconhecido padrão de

qualidade, desde que previamente aprovadas pelo Conselho de Curso.

§ 3º – O aluno deverá já ter integralizado no mínimo 20% dos créditos estabelecidos para o curso e

não poderá estar no primeiro ano.

§ 4º – O aluno que já tiver se beneficiado do intercâmbio internacional somente poderá cumprir

componentes curriculares em outra instituição nacional se o período cursado no exterior somado ao

previsto em intercâmbio nacional não exceder 25% da carga horária total do curso.

Artigo 2º – O aluno deverá indicar o curso que pretende frequentar e submeter o seu plano de estu-

dos, com a indicação de disciplinas, de seus programas e da carga horária, à aprovação prévia do

Conselho de Curso e da Congregação, com parecer da Comissão de Ensino a fim de obter o aprovei-

tamento dos componentes curriculares a serem cumpridos.

§ 1º – Os Componentes Curriculares cumpridos pelo aluno durante o intercâmbio, e não aprovados

previamente pelos Colegiados de seu curso de origem, serão avaliados pelo Conselho de Curso, po-

dendo ou não ser aproveitados.

§ 2º – Caso o aluno participe de um Programa de Intercâmbio durante o período em que estiver com

a matrícula suspensa, esse período deverá ser computado no prazo de integralização curricular.

Artigo 3º – Os componentes curriculares cumpridos no Programa de Intercâmbio serão aproveitadas,

desde que obtida a devida aprovação, dentro do limite máximo de 25% do total de créditos do curso

em que o aluno estiver matriculado.

§ 1º – Componentes curriculares que não possuam equivalentes no currículo da Unesp poderão ser

aproveitados na categoria de disciplinas optativas ou atividades complementares, desde que atendi-

das as disposições vigentes na Unesp e obedecido o disposto no caput deste artigo.

§ 2º – Os componentes curriculares cumpridos em intercâmbio deverão ser relacionadas no Histórico

Escolar do aluno sob a rubrica de "Componentes Curriculares em Intercâmbio", com a respectiva

carga horária cumprida.

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Artigo 4º – Fica facultado ao estudante das universidades públicas do país ou outras universidades e

reconhecido padrão de qualidade, ouvido o Conselho de Curso, realizar componentes curriculares na

Unesp, durante o período máximo de um ano.

Parágrafo Único – O estudante em intercâmbio na Unesp deverá ser matriculado como Aluno Especi-

al.

Artigo 5º – Os casos não previstos nesta Resolução, pertinentes ao Programa de Intercâmbio e ao

aproveitamento das atividades realizadas, serão resolvidos pelos Conselhos de Curso de graduação e

pelas Congregações das Unidades Universitárias.

Artigo 6º – Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se a Resolução

72/2000, alterada pela Resolução 41/2001.

(Proc. 331-2000-RUNESP)

Pub. DOE nº 2, de 04/01/2018, p. 44

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g) ABONO DE FALTAS DE ALUNOS

PORTARIA 18/13 - CLP

Dispõe sobre o abono de faltas dos alunos matri-culados no âmbito do Câmpus Experimental do Li-toral Paulista.

O Coordenador Executivo do Câmpus Experimental do Litoral Paulista, no uso de suas atribuições legais, considerando o contido na Resolução UNESP nº 79, de 25/08/2005, e o deliberado pelo Con-selho de Curso de Graduação, na 93ª Reunião Ordinária, realizada em 22/04/2013, bem como na 40ª Reunião Ordinária do conselho Diretor, realizada em 03/05/2013, baixa a seguinte PORTARIA: Artigo 1º - Não há abono de faltas, qualquer que tenha sido o motivo do não comparecimento do

aluno, salvo nos casos expressamente previstos nesta Portaria.

Artigo 2º - Fica estabelecido o Regime de Exercícios Domiciliares e de atividades de recuperação do

aprendizado, com acompanhamento do Câmpus, em compensação às ausências às aulas de alunos merecedores de tratamento excepcional, temporariamente impossibilitados de fre-quência, mas em condições de aprendizagem.

Parágrafo único - Para que se caracterize o Regime de Exercícios Domiciliares o período mínimo de afastamento é de 15 (quinze) dias corridos.

Artigo 3º - São considerados merecedores de tratamento excepcional os alunos em condição de in-capacidade física temporária de frequência às aulas, mas com a conservação das condições intelectuais e emocionais necessárias ao prosseguimento dos estudos, e que se enquadrem nos seguintes casos:

I - portadores de afecções congênitas ou adquiridas, infecções, traumatismos ou outras con-dições mórbidas, desde que se constituam em ocorrência isolada;

II - alunas gestantes, por período de 120 (cento e vinte) dias, a partir do 8º mês de gestação.

Parágrafo único – em casos excepcionais, devidamente comprovados por atestado médico, o período de repouso antes e depois do parto poderá ser dilatado.

Artigo 4º - São condições necessárias para que o aluno seja submetido ao Regime de Exercícios Do-miciliares:

I – requerimento protocolado dirigido ao Coordenador Executivo do Câmpus Experimental do Litoral Paulista, no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis contados a partir do início da data do afastamento.

II – laudo do médico responsável do qual conste a assinatura e o número de seu CRM, o perí-odo do afastamento, a especificação acerca da natureza do impedimento, o CID, além da in-formação específica quanto às condições intelectuais e emocionais necessárias ao prosse-guimento das atividades de estudo fora do recinto da Universidade.

Artigo 5º - Ficarão excluídas do Regime de Exercícios Domiciliares as disciplinas que envolvam ativi-dades de natureza eminentemente práticas tais como práticas laboratoriais e estágios, de acordo com os anexos, sendo que as disciplinas constantes no anexo I são relativas ao Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado e, as disciplinas constantes do Anexo II, relativas ao Cur-so de Ciências Biológicas- Licenciatura.

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Artigo 6º - A atribuição dos exercícios domiciliares a serem desenvolvidos fora do recinto da Universidade é de responsabilidade dos docentes encarregados das disciplinas em que o aluno estiver matriculado.

§ 1º - A aprovação do requerimento pelo Conselho de Curso de Graduação implicará na tramitação do processo, em caráter de urgência, aos docentes responsáveis pelas disciplinas nas quais o aluno está matriculado, para que seja elaborado um Plano de Atividades.

§ 2º - O Plano de Atividades deverá prever, a critério do docente, um cronograma das principais atividades a serem cumpridas pelo aluno, equivalente àquelas que regularmente seriam desenvolvidas no período de aulas no que diz respeito ao grau de dificuldade e ao conteúdo abrangido, tais como: conteúdo teórico a ser estudado, exercícios, calendários de provas, entre outros.

§ 3º - Cabe ao interessado, ou seu representante legal, procurar a Área de Graduação, a fim de tomar ciência quanto ao Plano de Atividades a ser cumprido. § 4º - As ausências às aulas do aluno, enquanto submetido ao tratamento excepcional aqui regulamentado, ficam compensadas pelas atividades realizadas em casa, não devendo ser contabilizadas como faltas.

Artigo 7º - Períodos de afastamento que possam afetar a continuidade do processo pedagógico do

aprendizado, ou que ultrapassem o período máximo admissível para o processo de escolarização, serão objeto de análise do Conselho de Curso de Graduação, que poderá propor a suspensão da matrícula do aluno.

Artigo 8º - Conceder-se-á ao aluno o prazo mínimo de 15 (quinze) dias e máximo de 60 (sessenta)

dias, a contar da data do retorno de seu afastamento, para submeter-se aos instrumentos de avaliação previstos para as disciplinas nas quais esteja matriculado, respeitando o nível de exigência de avaliação aplicada aos demais alunos do curso.

Artigo 9º - O comparecimento de alunos eleitos às reuniões dos Órgãos Colegiados, ou de alunos

indicados para representar Comissões Locais, quando oficialmente convocados, constitui cumprimento de dever escolar, não podendo os mesmos serem considerados ausentes em qualquer outro ato escolar realizado concomitantemente.

Artigo 10 - Os alunos portadores de atestados médicos, inferiores a 15 dias, com o objetivo de

justificar ausências em processos avaliativos (provas, seminários, trabalhos, etc.), deverão dirigir-se diretamente aos docentes, respeitando o prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis. Parágrafo único – Fica a critério do docente responsável pela disciplina analisar a justificativa de ausência nas atividades acima descritas, aceitando-a ou não para a sua respectiva reposição.

Artigo 11 - É de competência do Conselho de Curso de Graduação analisar os casos não previstos

nesta Portaria. Artigo 12 - Esta Portaria entrará em vigor na presente data, revogando-se qualquer disposição em

contrário, em especial a Portaria nº 28/2008-CLP.

São Vicente, 03 de maio de 2013.

PROF. DR. WAGNER COTRONI VALENTI Coordenador Executivo – UNESP/CLP

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ANEXO I - BACHARELADO

CÓDIGO DISCIPLINAS DO NÚCLEO COMUM Aplicação do Regime de

Exercício Domiciliar

CBNC-01 Matemática SIM

CBNC-02 Química NÃO

CBNC-03 Sistemática e Biogeografia SIM

CBNC-04 Zoologia de Invertebrados I NÃO

CBNC-05 Biologia Celular NÃO

CBNC-06 Geologia NÃO

CBNC-07 Filosofia, Ética e Metodologia Científica SIM

CBNC-08 Bioquímica NÃO

CBNC-09 Morfologia Vegetal NÃO

CBNC-10 Histologia NÃO

CBNC-12 Zoologia de Invertebrados II NÃO

CBNC-13 Métodos Computacionais em Biomatemática NÃO

CBNC-14 Genética SIM

CBNC-15 Sistemática Vegetal NÃO

CBNC-16 Física Geral SIM

CBNC-17 Embriologia Comparada NÃO

CBNC-18 Ecologia de Populações SIM

CBNC-19 Microbiologia NÃO

CBNC-20 Imunologia NÃO

CBNC-21 Anatomia Comparada NÃO

CBNC-22 Biologia Molecular NÃO

CBNC-23 Zoologia de Vertebrados NÃO

CBNC-24 Biofísica NÃO

CBNC-25 Ecossistemas SIM

CBNC-26 Legislação Ambiental SIM

CBNC-27 Parasitologia NÃO

CBNC-28 Paleontologia NÃO

CBNC-29 Ecologia de Comunidades SIM

CBNC-30 Fisiologia Comparada I NÃO

CBNC-31 Evolução SIM

CBNC-32 Oceanografia e Meteorologia SIM

CBNC-33 Fisiologia Vegetal NÃO

CBNC-34 Educação Ambiental NÃO

CBNC-35 Aqüicultura NÃO

CBNC-11 Bioestatística SIM

CBNC-36 Oceanografia Costeira NÃO

CBNC-37 Toxinologia Geral SIM

CBNC-38 Fisiologia Comparada II NÃO

CBNC-39 Conservação de Áreas Naturais Marinhas NÃO

CBNC-40 Impacto e Recuperação Ambiental SIM

CBNC-41 Comportamento Animal NÃO

CBNC-42 Geomorfologia Costeira NÃO

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CÓDIGO DISCIPLINAS DO NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE Aplicação do Regime de

Exercício Domiciliar

CBBM-01 Ecologia de Ambientes Bentônicos NÃO

CBBM-02 Ecologia de Ambientes Pelágicos NÃO

CBBM-03 Evolução do Atlântico Sul e Paleo-Oceanografia SIM

CBBM-04 Sistemas Estuarinos NÃO

CBBM-05 Biologia Pesqueira NÃO

CBGC-01 Introdução ao Gerenciamento Costeiro Integrado SIM

CBGC-03 Saneamento Ambiental SIM

CBGC-04 Gestão de Bacias Hidrográficas SIM

CBGC-05 Administração Ambiental Costeira SIM

CBGC-06 Planejamento Ambiental NÃO

CBGC-07 Geoprocessamento NÃO

CBGC-08 Sistemas de Gestão e Auditoria Ambiental SIM

- ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – BM NÃO

- ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – GC NÃO

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ANEXO II - LICENCIATURA (Ingressantes até 2017)

CÓDIGO Disciplina Aplicação do Regime de

Exercício Domiciliar

CBLN-01 Biologia Celular NÃO

CBLN-02 Morfologia Vegetal: Órgãos Vegetativos NÃO

CBLN-03 Química Geral NÃO

CBLN-04 Geologia NÃO

CBLN-05 Epistemologia da Ciência NÃO

CBLN-06 Anatomia Geral e Humana NÃO

CBLN-61 Sistemática Biológica NÃO

CBLN-07 Matemática SIM

CBLN-08 Morfologia Vegetal: Órgãos Reprodutivos NÃO

CBLN-09 Química Orgânica NÃO

CBLN-10 Bioquímica Estrutural NÃO

CBLN-11 Zoologia dos Metazoa Basais e Lophotrochozoa NÃO

CBLN-12 Fundamentos da Educação NÃO

CBLN-13 Atividades Práticas Integradoras I NÃO

CBLN-14 Histologia Básica e Comparada NÃO

CBLN-15 Zoologia de Ecdysozoa e Deuterostomia Basais NÃO

CBLN-16 Física Geral SIM

CBLN-17 Bioquímica Metabólica NÃO

CBLN-18 Políticas Educacionais SIM

CBLN-19 Metodologia Científica SIM

CBLN-20 Embriologia Comparada NÃO

CBLN-21 Didática SIM

CBLN-22 Bioestatística SIM

CBLN-23 Sistemática de Primoplantae sem Sementes NÃO

CBLN-24 Biofísica Geral NÃO

CBLN-25 Psicologia do desenvolvimento e aprendizagem SIM

CBLN-26 Atividades Práticas Integradoras II NÃO

CBLN-27 Zoologia de Anamniota NÃO

CBLN-28 Sistemática de Spermatophyta NÃO

CBLN-29 Ciências no Ensino Fundamental NÃO

CBLN-30 Ecologia de Populações SIM

CBLN-31 Microbiologia Básica NÃO

CBLN-32 Genética Geral SIM

CBLN-33 Didática das Ciências NÃO

CBLN-34 História e Filosofia das Ciências Biológicas SIM

CBLN-35 Zoologia dos Amniota NÃO

CBLN-36 Fisiologia Vegetal: Metabolismo NÃO

CBLN-37 Parasitologia Geral e Humana NÃO

CBLN-38 Atividades Práticas Integradoras III NÃO

CBLN-39 Estágio Curricular Supervisionado: Diagnóstico Socioeducativo da Unidade Escolar

NÃO

CBLN-40 Fisiologia Vegetal: Desenvolvimento NÃO

CBLN-41 Fisiologia Geral e Comparada: Sistemas SIM

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CBLN-42 Biologia Molecular NÃO

CBLN-43 Evolução SIM

CBLN-44 Ecologia de Comunidades SIM

CBLN-45 Estágio Curricular Supervisionado: A escola como objeto de pesquisa

NÃO

CBLN-46 Paleontologia NÃO

CBLN-47 Fisiologia Geral e Comparada: Regulação SIM

CBLN-48 Biogeografia SIM

CBLN-49 Ecologia de Ecossistemas SIM

CBLN-50 Atividades Práticas Integradoras IV NÃO

CBLN-51 Estágio Curricular Supervisionado: Planejamento e desenvolvimento de projetos de ensino no contexto da Unidade Escolar

NÃO

CBLN-52 Imunologia Geral NÃO

CBLN-53 Educação Ambiental NÃO

CBLN-54 Atividades Práticas Integradoras V NÃO

CBLN-55 Processos Avaliativos no Ensino NÃO

CBLN-56 Estágio Curricular Supervisionado: Planejamento e Desenvolvimento de Aulas de Ciências e Biologia I

NÃO

CBLN-57 Atividades Práticas Integradoras VI NÃO

CBLN-58 Projetos Especiais em Educação NÃO

CBLN-59 Estágio Curricular Supervisionado: Planejamento e Desenvolvimento de Aulas de Ciências e Biologia II

NÃO

CBLN-60 Libras e Educação Inclusiva NÃO

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h) ALUNO ESPECIAL E OUVINTE

PORTARIA N° 08/13– CLP

Dispõe sobre matrícula de alunos especiais e ouvintes no âmbito do Câmpus Experimental do Litoral Paulista.

O Coordenador Executivo do Câmpus Experimental do Litoral Paulista, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto nos parágrafos 2º e 3º do artigo 90 do Estatuto da UNESP, considerando ainda o deliberado pelo Conselho de Curso de Graduação, na 91ª Reunião Ordinária realizada em 21/02/2013, e pelo Conselho Diretor, na 38ª Reunião Ordinária realizada em 22/02/2013, baixa a seguinte PORTARIA:

Artigo 1º - O Câmpus Experimental do Litoral Paulista poderá aceitar matrículas de alunos especiais e

alunos ouvintes em disciplinas isoladas de cursos de graduação.

Artigo 2º - O candidato a aluno especial ou ouvinte deve estar vinculado a uma Instituição de Ensino Superior (matriculado ou matrícula trancada), ou ser diplomado, pois somente assim terá cumprido a exigência mínima de ingresso no ensino superior.

Artigo 3º - Cumprida a exigência estabelecida no artigo anterior, o candidato a aluno especial ou ouvinte inscrever-se-á junto à Seção Técnica de Apoio Acadêmico preenchendo requerimento próprio, devendo estar de posse dos seguintes documentos, acompanhados dos originais, quando for o caso: - Fotocópia da Cédula de Identidade; - Fotocópia do CPF; - Fotocópia do Título de Eleitor; - Fotocópia de Certificado de Reservista (para os alunos do sexo masculino) - Fotocópia de comprovante de residência; - Histórico Escolar (constando as reprovas e faltas); - Declaração de Matrícula ou fotocópia do diploma/certificado de conclusão de curso superior; - 2 fotos 3x4.

Artigo 4º - O candidato a aluno especial ou ouvinte também poderá realizar sua inscrição via correio, desde que obedeça ao período estabelecido em Calendário Escolar, devendo os documentos serem postados até o último dia determinado. Parágrafo Único – O candidato que realizar sua inscrição via correio, quando do período da matrícula, deverá apresentar os documentos originais comprobatórios, sob pena de não efetivação da matrícula.

Artigo 5º - É permitida a inscrição de candidatos às vagas de aluno especial ou ouvinte através de procuração, com firma reconhecida. Parágrafo Único – O portador deverá, no ato da inscrição, apresentar documento de identidade.

Artigo 6º - O candidato a aluno especial ou ouvinte poderá candidatar-se a quantas disciplinas desejar, no entanto poderá, após resultado do processo seletivo, matricular-se em, no máximo, 04 (quatro) disciplinas por semestre.

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Artigo 7º - Os documentos da inscrição serão verificados pela Seção Técnica de Apoio Acadêmico, e em não havendo divergências, serão encaminhados ao docente responsável pela disciplina que deverá manifestar-se sobre o aceite do aluno especial ou ouvinte, considerando: I - as instalações físicas disponíveis para a disciplina (lugares em sala de aula, em laboratórios, existência de material em quantidade suficientes para atender à demanda, entre outras razões); II - o Histórico Escolar do interessado que deverá revelar a possibilidade de frequentar a(s) disciplina(s) pretendida(s).

Artigo 8º - No caso de haver mais candidatos inscritos para uma disciplina do que esta tenha possibilidade de receber, o docente responsável por esta deverá aplicar os seguintes critérios de prioridade: I – Candidatos que estejam matriculados em curso superior de outra Unidade da UNESP; II - Candidatos que estejam matriculados em curso superior de Universidades do Estado de São Paulo (atendendo às Resoluções UNESP nº 72/2000 e 41/2001); III - Candidatos que estejam matriculados em curso superior de outras Instituições. IV – Portadores de diplomas de Curso Superior.

Artigo 9º - Os alunos especiais e ouvintes que participarem de disciplinas com previsão de saídas de campo, deverão custear as despesas de sua própria alimentação, hospedagem e transporte, além de outras que se fizerem necessárias.

Artigo 10 - Os alunos especiais e ouvintes poderão requerer o cancelamento de matrícula, em formulário próprio, dirigido ao Conselho de Curso de Graduação, devidamente justificado. Parágrafo Único – O aluno especial ou ouvinte que venha a abandonar a disciplina, sem a devida comunicação à Seção Técnica de Apoio Acadêmico, com pertinente justificativa, não poderá matricular-se novamente nesta categoria para cursar disciplinas de Cursos do Câmpus Experimental do Litoral Paulista.

Artigo 11 - Após o cumprimento das atividades, os alunos especiais farão jus a um certificado, se respeitadas às exigências disciplinares de frequência e de aproveitamento; os alunos ouvintes, cumpridas as exigências disciplinares de frequência, farão jus a um atestado de frequência.

Parágrafo Único – O aluno especial que passar à condição de aluno regular poderá requerer o aproveitamento de créditos das disciplinas cursadas naquela condição, todavia, o aluno ouvinte que passar à condição de aluno regular, não terá aproveitamento de sua frequência na disciplina.

Artigo 12 - É de competência do Conselho de Curso de Graduação homologar as matrículas dos alunos especiais e ouvintes, bem como de analisar os casos não previstos nesta Portaria.

Artigo 13 - Esta portaria entrará em vigor na data de sua assinatura, revogando-se as disposições em contrário, em especial a Portaria nº 09/11-CLP.

São Vicente, 22 de fevereiro de 2013.

PROF. DR. MARCOS HIKARI TOYAMA Coordenador Executivo – UNESP/CLP

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i) REINGRESSO

PORTARIA Nº 34/2005 – CLP/SV

Dispõe sobre reingresso de alunos do Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado, com Habilitações em Biologia Marinha e Gerenciamento Costeiro, do Câmpus do Litoral Paulista / Unidade São Vicente.

O Coordenador Executivo do Câmpus do Litoral Paulista / Unidade São Vicente, no uso de suas atribuições legais, tendo em vista a Resolução UNESP nº 27, de 04 de maio de 1995, a aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária, em sessão de 11/10/05, e considerando o que consta do Processo nº 134/55/01/2003, baixa a seguinte P O R T A R I A:

Artigo 1º - É lícito ao aluno do Curso de Ciências Biológicas – Bacharelado com Habilitações em

Biologia Marinha e Gerenciamento Costeiro, após o término de uma das habilitações, integralizar a outra, com seu vestibular inicial e, consequentemente, com a sua vaga, desde que observado o prazo máximo de 7 anos para integralização do currículo.

Parágrafo Único - No caso previsto no caput do artigo, a integralização de nova habi-litação deverá dar-se no período imediatamente subsequente ao da conclusão da habilitação anterior.

Artigo 2º - O aluno interessado na integralização de nova habilitação deverá assinar Requerimento, manifestando interesse pela vaga, junto ao Grupo de Apoio Técnico Acadêmico, devendo especificar a habilitação desejada, em período estabelecido no calendário escolar.

§ 1º - A aprovação da solicitação de que trata o caput deste artigo dependerá do número de vagas disponíveis, bem como a classificação por análise do Histórico Escolar. § 2º - A integralização obedecerá a Estrutura Curricular vigente.

Artigo 3º - Os concluintes de habilitação procedentes de outras instituições e os egressos da UNESP com ausência de vínculo na Unidade por interrupção dos estudos, ou que não disponham de tempo suficiente para integralização de outra habilitação, só poderão reingressar como portadores de diploma de curso superior, desde que obedecidos os prazos mínimo e máximo de 1 ano e 3 anos, respectivamente.

§ 1º - O aluno ingressante de outras instituições e/ou Unidades da UNESP deverá requerer o aproveitamento das disciplinas concluídas anteriormente e respectiva contagem de tempo, devendo cumprir não somente a parte específica da habilita-ção, mas também as disciplinas do núcleo comum que não tiver cursado.

§ 2º - No caso dos ex-alunos do Curso de Ciências Biológicas do Câmpus do Litoral Paulista, as disciplinas do núcleo comum serão consideradas equivalentes, desde que observada a carga horária total do curso, devendo o interessado cursar apenas disci-plinas referentes a habilitação requerida para o reingresso.

Artigo 4º - O número máximo de vagas em cada habilitação será igual ao número inicial de va-gas estipuladas para o respectivo Curso de Graduação, sendo facultada livre escolha aos alunos que concluírem o núcleo comum.

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Artigo 5º - As vagas das habilitações serão preenchidas de acordo com a seguinte ordem de prioridade:

I - alunos do curso que tenham concluído o núcleo comum do currículo obrigatório, cuja opção será feita livremente;

II - alunos do curso que já tenham concluído uma das habilitações e que queiram integralizar a outra com sua vaga inicial, desde que observado o prazo máximo para integralização do currículo;

III - alunos portadores de diploma de nível superior que queiram reingressar no curso com vistas a cursar uma nova habilitação.

Artigo 6º - Caso o número de candidatos seja maior que o de vagas disponíveis por habilitação, será realizado processo seletivo.

Parágrafo Único - O processo seletivo será conduzido por uma Comissão de docentes do Curso de Ciências Biológicas, e compreenderá prova escrita, análise do histórico escolar e entrevista com o candidato.

Artigo 7º - É de competência do Conselho de Curso de Graduação analisar os casos não previstos nesta Portaria.

Artigo 8º - Esta Portaria entrará em vigor na presente data.

São Vicente, 24 de outubro de 2005.

Prof. Dr. Marcelo Antonio Amaro Pinheiro Coordenador Executivo – UNESP/CLP

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j) AACC - ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

PORTARIA 42/13 - CLP

Dispõe sobre Regulamento das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) junto ao Curso de Ciências Biológi-cas, modalidade Licenciatura, do Câmpus Experimental do Li-toral Paulista. (AOS INGRESSANTES DE 2013 E 2014)

O Coordenador Executivo do Câmpus Experimental do Litoral Paulista, no uso de suas atribuições legais, considerando o deliberado pelo Conselho de Curso de Graduação (CONCUR), na 97ª Reunião Ordinária, realizada em 21/08/2013, bem como o deliberado na 44ª Reunião Ordinária do Conselho Diretor, realizada em 26/08/2013, expede a seguinte PORTARIA:

Artigo 1º - As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) têm por objetivo complementar o processo de formação de professores, articulando atividades de caráter científico, cultural e acadêmico com a graduação, a fim de enriquecer o desenvolvimento dos futuros docentes. Parágrafo Único - As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) são de caráter obrigatório para todos os alunos do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.

Artigo 2º - O Curso de Ciências Biológicas, modalidade Licenciatura, prevê a realização de 14

(quatorze) créditos, equivalentes a 210 horas, em Atividades Científico-Acadêmico-Culturais (AACC), distribuídas nos seguintes tipos: §1° - 8 créditos (120 horas) destinados para a elaboração da Monografia de Conclusão

de Curso (TCC – Obrigatório); §2° - 6 créditos (90 horas), em pelo menos 3 (três) diferentes itens listados abaixo.

ATIVIDADES VALOR/HORAS

I - Atividades Científicas: participação e/ou organização de eventos científicos (seminários, encontros, congressos, simpósios, palestras ou equivalentes) em áreas diversas do conhecimento; realização de estágio extracurricular sob a orientação de um responsável e/ou Estágio de Iniciação Científica (alunos bolsistas), desde que o projeto não esteja vinculado ao Estágio Curricular Obrigatório.

80

II - Eventos Culturais e Prestação de Serviços Comunitários: participação e/ou organização de eventos culturais, tais como: Feiras, Mostras e Semanas Culturais e Artísticas e atividades isoladas equivalentes.

10

ATIVIDADES VALOR/HORAS

III - Atividades de Extensão: participação e/ou organização em ações de extensão, sejam elas programas, projetos, cursos,

30

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eventos, prestação de serviços, produtos e publicações, desde que atendam ao disposto na Resolução UNESP nº 11/2012.

IV - Atividades Administrativas: participação em órgãos colegiados, comissões, grupos de trabalhos, entidades de classe como Titular ou Suplente, devidamente indicados, bem como funções de coordenação desempenhadas junto ao Centro Acadêmico e Atlética.

30

V - Atividades Didáticas: participação em cursinhos pré-vestibulares, monitorias e equivalentes.

10

Artigo 3º - O aluno do Curso de Graduação em Ciências Biológicas, modalidade Licenciatura, deverá

requerer junto à Área de Graduação a integralização dos créditos referentes às Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC), mediante preenchimento de formulário específico, anexo a esta Portaria (ANEXO I). §1° - A solicitação da integralização dos créditos deverá ser realizada em datas pré-estabelecidas em Calendário Escolar. §2° - Os créditos deverão ser integralizados dentro do período em que o aluno estiver matriculado em disciplinas do curso. §3° - O formulário deverá ser protocolado após ser devidamente preenchido e assinado pelo aluno, acompanhado dos certificados originais de suas cópias. §4° - O aluno terá a matrícula cancelada no curso, no caso de integralização dos créditos em disciplinas sem o cumprimento da carga horária total nas Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC). §5° - A integralização das referidas atividades deverá ser aprovada pelo Conselho de Curso de Graduação.

Artigo 4º - É de competência do Conselho de Curso de Graduação analisar casos omissos. Artigo 5º - Esta portaria entrará em vigor na data de sua assinatura.

São Vicente, 26 de agosto de 2013.

PROF. DR. WAGNER COTRONI VALENTI

Coordenador Executivo – UNESP/CLP

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PORTARIA 004/15 - CLP

Dispõe sobre Regulamento das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) junto ao Curso de Ciências Biológi-cas, modalidade Licenciatura, do Câmpus Experimental do Li-toral Paulista, para os alunos ingressantes a partir de 2015. (ALUNOS COM INGRESSO A PARTIR DE 2015)

O Coordenador Executivo do Câmpus Experimental do Litoral Paulista, no uso de suas atribuições legais, considerando o deliberado pelo Conselho de Curso de Graduação (CONCUR), na 58ª Reunião Extraordinária, realizada em 17/03/2015, bem como o deliberado na 60ª Reunião Ordinária do Conselho Diretor, realizada em 20/03/2015, expede a seguinte PORTARIA:

Artigo 1º - As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) têm por objetivo complementar o

processo de formação de professores, articulando atividades de caráter científico, cultural e acadêmico com a graduação, a fim de enriquecer o desenvolvimento dos futuros docentes. Parágrafo Único - As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) são de caráter obrigatório para todos os alunos do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.

Artigo 2º - O Curso de Ciências Biológicas, modalidade Licenciatura, prevê a realização de 14

(quatorze) créditos, equivalentes a 210 horas, em Atividades Científico-Acadêmico-Culturais (AACC), distribuídas nos seguintes tipos: §1° - cumprimento em, pelo menos, 3 (três) diferentes itens listados abaixo, sendo obrigatório cumprimento de 60 horas (4 créditos) em Atividades Didático-científicas na área da Educação.

ATIVIDADES VALOR/HORAS

I - Atividades Didático-Científicas: participação e/ou organização de eventos científicos (seminários, encontros, congressos, simpósios, palestras ou equivalentes) em áreas diversas do conhecimento; realização de estágio extracurricular sob a orientação de um responsável e/ou Estágio de Iniciação Científica (alunos bolsistas), desde que o projeto não esteja vinculado ao Estágio Curricular Obrigatório. Participação em atividades didáticas não remuneradas, tais como: cursinhos pré-vestibulares, monitorias e equivalentes.

180

II - Eventos Culturais e Prestação de Serviços Comunitários: participação e/ou organização de eventos culturais, tais como: Feiras, Mostras e Semanas Culturais e Artísticas e atividades isoladas equivalentes.

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III - Atividades de Extensão: participação e/ou organização em ações de extensão, sejam elas programas, projetos, cursos, eventos, prestação de serviços, produtos e publicações, desde que atendam ao disposto na Resolução UNESP nº 11/2012.

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IV- Atividades Administrativas: participação em órgãos colegiados, comissões, grupos de trabalhos, entidades de classe como Titular ou Suplente, devidamente indicados, bem como funções de coordenação desempenhadas junto ao Centro Acadêmico e Atlética.

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Artigo 3º - O aluno do Curso de Graduação em Ciências Biológicas, modalidade Licenciatura, deverá requerer junto à Área de Graduação a integralização dos créditos referentes às Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC), mediante preenchimento de formulário específico, anexo a esta Portaria (ANEXO I). §1° - A solicitação da integralização dos créditos deverá ser realizada em datas pré-estabelecidas em Calendário Escolar. §2° - Os créditos deverão ser integralizados dentro do período em que o aluno estiver matriculado em disciplinas do curso. §3° - O formulário deverá ser protocolado após ser devidamente preenchido e assinado pelo aluno, acompanhado dos certificados originais de suas cópias. §4° - O aluno terá a matrícula cancelada no curso, no caso de integralização dos créditos em disciplinas sem o cumprimento da carga horária total nas Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC). §5° - A integralização das referidas atividades deverá ser aprovada pelo Conselho de Curso de Graduação.

Artigo 4º - É de competência do Conselho de Curso de Graduação analisar casos omissos. Artigo 5º - Esta portaria é válida aos alunos ingressantes a partir de 2015. As turmas que ingressaram

em 2013 e 2014 continuam normatizadas pela Portaria 42/13-CLP . Artigo 6º - Esta portaria entrará em vigor na data de sua assinatura.

São Vicente, 23 de março de 2015.

PROF. DR. WAGNER COTRONI VALENTI Coordenador Executivo – UNESP/CLP

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VI - BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA – PROPE

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNESP PIBIC/PIBITI 2017/2018 - EDITAL 04/2017 – PROPe

A Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPe) torna público o presente Edital de abertura de inscrições, com vistas à seleção de candidatos às bolsas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica, para a vigência 2017/2018. Este Edital é complementado pela RN CNPq 017/2006 e RN CNPq 042/2013 http://www.cnpq.br/view//journal_content/56_INSTANCE_0oED/10157/100352. 1. Objetivos do Programa O Programa de Iniciação Científica foi criado como ferramenta de indução do pensamento científico e introdução da pesquisa e inovação aos estudantes de graduação do ensino superior. 2. Bolsas Novas e Renovações I. Serão concedidas por um período de 12 (doze) meses, admitindo-se renovações; II. Entende-se por renovação as solicitações subsequentes de bolsa para o mesmo orientador, projeto de pesquisa e mesmo estudante, com modificação apenas no plano de atividades; III. Não há restrições quanto à idade, ao fato do estudante já ser graduado por outro curso, ao número de renovações e quanto ao semestre/ano de ingresso do estudante na Instituição. 3. Orientador 3.1 Requisitos I. Ser docente ou pesquisador da UNESP com título de doutor, que tenha expressiva produção científica, tecnológica ou artístico-cultural, divulgada nos principais veículos de comunicação da área nos últimos 3 anos (2014-2016); II. Será permitido a todos os docentes/pesquisadores da UNESP encaminhar até 3 (três) solicitações de bolsa dentro deste edital, desde que 2 (duas) atendam ao programa PIBIC e 1 (uma) ao PIBITI. 3.2 Compromissos I. Apresentar a documentação exigida para a solicitação de bolsa; II. Orientar o bolsista de forma continua e regular; III. Avaliar o desempenho do estudante durante a vigência da bolsa; IV. Incluir o nome dos bolsistas nas publicações e nos trabalhos apresentados, cujos resultados tiveram sua participação efetiva; V. Cadastrar-se como parecerista no endereço: http://prope.unesp.br/pibic, no momento da solicitação da bolsa; VI. Emitir parecer ad hoc no processo de seleção das solicitações de renovações e de bolsas novas, sempre que solicitado; VII. A não emissão de parecer ad hoc, sem justificativa plausível, excluirá a participação do docente no edital subsequente;

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VIII. Participar do Congresso de Iniciação Científica da UNESP, desenvolvendo atividades indicadas pela Comissão Permanente de Pesquisa (CPP) local quando solicitado; IX. Solicitar ao bolsista a entrega do relatório Parcial em fevereiro de 2018 para que o orientador efetue o preenchimento do formulário de avaliação online no período de 01 a 31/03/2018; X. Validar no sistema online PIBIC/PIBITI, dentro do prazo previsto, a submissão do relatório final pelo bolsista; XI. Cumprir a determinação do dispositivo 7.1.A das Disposições Finais da RN CNPq 017/2006 “É vedado aos supervisores e/ou coordenadores de quotas a conceder bolsa a cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive”; XII. No caso de afastamento integral do orientador das atividades da UNESP, por até 90 dias, para estágios no exterior ou para cumprimento de cargos ou funções fora da Instituição, é facultada a orientação à distância; XIII. No caso de afastamento integral do orientador por período superior a 90 dias a bolsa deverá ser cancelada e retornará a Coordenação Executiva do PIBIC/PIBITI; XIV. A não submissão de relatório final pelo Docente, o impedirá de participar da edição subsequente do Edital PIBIC/PIBITI/CNPq; XV. A não emissão de parecer do relatório final, sem justificativa plausível, excluirá a participação do Docente no Edital PIBIC/PIBITI/CNPq subsequente. 4. Bolsista 4.1 Requisitos I. Não ter vínculo empregatício e dedicar-se às atividades do seu curso e de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação; II. Estar regularmente matriculado em curso de graduação na UNESP ou de outras Instituições públicas ou privadas e ter no máximo 15% de reprovações no seu histórico escolar sujo; III. Ser indicado pelo orientador; IV. Ter currículo cadastrado e atualizado na Plataforma Lattes do CNPq. 4.2 Compromissos I. Estar recebendo apenas esta modalidade de bolsa, sendo vedado o acúmulo desta com bolsas de outros Programas do CNPq ou de quaisquer agências nacionais, estrangeiras ou internacionais de fomento ao ensino e à pesquisa ou congêneres; Nota 1: O estágio não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, desde que observados os requisitos dispostos no artigo 3º da Lei nº 11.788/2008. Nota 2: O estágio obrigatório que faz parte da grade curricular do curso de formação do estudante poderá ser realizado pelo bolsista, desde que tenha o aval do orientador. Nota 3: Poderá ser concedida bolsa a estudante que esteja em estágio nãoobrigatório, desde que haja declaração conjunta da instituição de ensino, do supervisor do estágio e do orientador da pesquisa, de que a realização do estágio não afetará sua dedicação às atividades acadêmicas e de

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pesquisa. O bolsista deverá manter essa declaração em seu poder. O disposto neste subitem se aplica também ao bolsista que venha obter estágio não-obrigatório durante a vigência da bolsa. II. Participar de Grupo de Pesquisa e de atividades acadêmicas indicadas pelo orientador; III. Apresentar seu trabalho científico, sob a forma de painel ou apresentação oral, no Congresso Anual de Iniciação Científica da UNESP; IV. Fazer referência à condição de bolsista do CNPq ou Institucional /UNESP nas publicações e trabalhos apresentados; V. Apresentar relatório de atividades parcial e final de acordo com o calendário estabelecido; Nota 1: A avaliação do relatório final está condicionada à apresentação do relatório parcial, no período estipulado. V. Devolver ao CNPq, ou a Pró-Reitoria de Pesquisa, em valores atualizados, a(s) mensalidade(s) recebida(s) indevidamente, caso os requisitos e compromissos estabelecidos na RN 017/2006 CNPq e neste Edital não sejam cumpridos, dentre outros, a não apresentação do relatório final. VI. Anexar o relatório final, de no máximo 25 páginas, contendo: • Título do relatório do bolsista; • Nome, telefones e email do bolsista; • Nome, endereço, telefone e e-mail da Instituição de vínculo da bolsa; • Resumo; • Apresentação (introdução, justificativa e objetivos); • Desenvolvimento (metodologia e análise); • Conclusão (resultados da pesquisa); • Referências bibliográficas. Período para entrega do Relatório Final: 01 a 30 de setembro de 2018. 5. Inscrição 5.1 O período de inscrição será de 04/04/2017 a 30/04/2017. 5.2 As inscrições serão realizadas pelo orientador pelo sistema online PIBIC/PIBITI (http://prope.unesp.br/pibic) e deverão conter: I. Histórico Escolar completo e atualizado do estudante com reprovações, se houver; II. RG e CPF do estudante em anexo; III. Currículo Lattes do estudante; IV. Projeto de Pesquisa do orientador (máximo de 5 páginas, excluindo-se a capa e contendo: Introdução, Objetivos, Metodologia, Cronograma de Execução, Plano de Atividades do estudante e Referências Bibliográficas); V. Parecer da comissão de ética local ou protocolo de submissão quando pertinente; VI. Currículo Lattes atualizado do docente/pesquisador dos últimos 3 anos (2014-2016). * Não serão avaliados projetos que excedam o limite de até 5 (cinco) páginas.

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6. Seleção O processo de seleção compreende as seguintes etapas: I. No âmbito das Comissões de Pesquisa locais (Unidades Universitárias e Campi Experimentais): a) análise do Currículo Lattes do docente/pesquisador dos últimos 3 anos (2014-2016) relativa aos itens constantes no ANEXO (critérios para priorização das solicitações PIBIC/PIBITI 2017/2018) e emissão de parecer quanto à pertinência das informações contidas no mesmo. As informações indevidas serão apontadas e corrigidas. Após a análise, o presidente da Comissão de Pesquisa deverá liberar o processo para a Pró-Reitoria de Pesquisa e o Comitê Institucional prosseguirem na avaliação do mérito do candidato e do projeto. II. No âmbito do Comitê Institucional do PIBIC/PIBITI da UNESP: a) validação do resultado final com base no parecer de consultor ad hoc externo à Unidade; b) envio à Coordenação Institucional do PIBIC/PIBITI da UNESP dos resultados classificatórios. III. No âmbito da PROPe: a) implementar no sistema CNPq e UNESP. 7. Recursos I.Os orientadores poderão interpor recurso no prazo de 10 dias após a divulgação do resultado do programa. 8. Critérios para Priorização das Solicitações segundo parâmetros estabelecidos no ANEXO I. Histórico escolar do candidato – Peso 40; II. Currículo dos últimos 03 anos do Orientador (1º de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de 2016) – Peso 40; III. Projeto de Pesquisa - Peso 20. 9. Relatórios I. Os relatórios parcial e final deverão ser encaminhados na forma online e no prazo solicitado pela Coordenação Executiva - o parcial de 01 a 31/03/2018 e o final de 01 a 30/09/2018; II. O relatório Parcial corresponde ao preenchimento pelo orientador do Formulário de Avaliação do Andamento do Projeto e do Desempenho do Bolsista; III. O relatório final deverá ser anexado de 01/09/2018 a 30/09/2018 no sistema online PIBIC/PIBITI pelo bolsista e validado pelo orientador dentro do prazo estipulado para o envio do relatório final. 10. Lista de Espera I. Para cada área do conhecimento haverá lista de espera dos processos aprovados quanto ao mérito, por ordem classificatória. O orientador e o bolsista poderão optar por desenvolver o projeto na modalidade Iniciação Cientifica Sem Bolsa – ICSB/UNESP. A opção pelo ICSB não exclui o processo da lista de espera classificatória PIBIC/PIBITI/Reitoria/UNESP. 11. Compromissos da Comissão Permanente de Pesquisa

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I. Gerenciar o Programa na sua unidade via sistema online PIBIC/PIBITI; II. Analisar o Currículo Lattes do docente/pesquisador e emitir parecer; III. Emitir certificados para estudantes e docentes/pesquisadores que participam do programa, dentro das novas normas estabelecidas pela Pró-Reitoria de Pesquisa; IV. Analisar os pedidos de substituição de bolsa no programa; V. Avaliar a determinação do dispositivo 7.1.A das Disposições Finais da RN 017/2006 “É vedado aos supervisores e/ou coordenadores de quotas a conceder bolsa a cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive”; VI. Avaliar se não há semelhança entre os planos de atividades no caso de o bolsista mudar para outra agência de fomento; VII. Os orientadores e bolsistas que permanecerem por no mínimo (4) quatro meses no Programa, poderão solicitar o certificado de participação no programa, de acordo com o item VIII; VIII. Os certificados deverão ser assinados pelo Presidente da Comissão de Pesquisa, Diretor da Unidade Universitária/ Campus Experimental e, enviados a Pró-Reitoria de Pesquisa da UNESP para assinatura do(a) Pró-Reitor(a). Emitir os certificados somente após a aprovação do Relatório Final. 12. Compromissos da Pró-Reitoria de Pesquisa I. Constituir Comitê Interno composto, em sua maioria, de pesquisadores com titulação de doutor, preferencialmente com bolsa de Produtividade em Pesquisa do CNPq; II. Constituir Comitê Externo com docentes/pesquisadores representativos das diversas áreas do conhecimento, composto de bolsistas de Produtividade em Pesquisa do CNPq, com o objetivo de participar do processo de seleção e de avaliação do Programa; III. Comunicar ao CNPq, com antecedência, a data de realização do processo de seleção e de avaliação do Programa, bem como os nomes dos componentes do Comitê Externo com seus respectivos níveis de bolsa de Produtividade; IV. Disponibilizar na página da Pró-Reitoria de Pesquisa, online, a relação dos pesquisadores que compõem o Comitê Institucional; V. Divulgar a lista dos contemplados com bolsa para as Comissões Permanentes de Pesquisa; VI. Preencher o formulário eletrônico do CNPq com as informações referentes aos bolsistas, orientadores e projetos para implementação das bolsas na folha de pagamento, dentro dos prazos operacionais do CNPq; VII. Realizar anualmente Congresso de Iniciação Científica, no qual os bolsistas deverão apresentar seus trabalhos científicos sob a forma de pôsteres ou apresentações orais; VIII. Publicar os resumos dos trabalhos dos bolsistas que serão apresentados no Congresso em formato digital. 13 . Cancelamento, Substituição e Suspensão 13.1 Cancelamento

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I. O orientador poderá solicitar o cancelamento da bolsa utilizando o sistema PIBIC/PIBITI online, respeitando o cronograma previamente divulgado pela Pró-Reitoria de Pesquisa; II. Se o estudante concluir o curso de graduação, for contemplado com outra modalidade de bolsa (FAPESP, Ciência Sem Fronteiras, entre outras) ou realizar algum estágio no exterior, o orientador deverá cancelar a bolsa ou substituir o estudante, sendo vedado o acúmulo de bolsas; III. Ao solicitar o cancelamento de bolsa, o Docente deverá incluir o relatório parcial do período desenvolvido no sistema de Iniciação Científica e o formulário final de avaliação de bolsa preenchido. 13.2 Substituições I. É permitida uma única substituição no período de vigência da bolsa; II. O estudante contemplado só poderá ser substituído após ter exercido no mínimo 01 mês da bolsa; III. No caso do estudante estar impossibilitado de assumir a bolsa, a mesma não poderá ser repassada, ou seja, será cancelada; IV. A substituição deverá contemplar estudante com o desempenho acadêmico compatível ao inicialmente selecionado de tal forma a preencher os requisitos no item 4, sub-itens I, II e IV; V. Anexar ao sistema online o termo de outorga da nova agência de fomento acrescido do plano de atividades, quando das substituições do bolsista PIBIC/PIBITI/Reitoria/UNESP, que receberam bolsas de outra agência de fomento, uma vez que o novo estudante indicado na agência não poderá ter plano de atividades coincidentes com aquele proposto no PIBIC/PIBITI. Nesse caso, a bolsa deverá ser devolvida a Pró-Reitoria de Pesquisa; VI. A substituição não poderá ocorrer no período de 01 de maio a 31 de julho; VII. A solicitação para substituição de orientador somente será avaliada pela Comissão Permanente de Pesquisa e pelo Comitê Institucional, em caso de falecimento ou aposentadoria. O docente substituto deverá ser professor com título de Doutor e com perfil equivalente. 13.3 Suspensão I. É direito do orientador suspender o pagamento da bolsa por um período máximo de 01(um) mês, mediante justificativa (licença saúde ou licença maternidade). 14. Disposições Finais I. O CNPq e/ou a Pró-Reitoria de Pesquisa poderá(ão) cancelar ou suspender a bolsa a qualquer momento, caso se verifique o não cumprimento das normas, deveres e requisitos deste edital ou normas estabelecidas na RN CNPq 017/2006 complementada pela RN CNPq 042/2013; II. O pagamento das bolsas será efetuado diretamente ao bolsista, mediante depósito mensal em conta bancária (Banco do Brasil - conta corrente individual) do bolsista; III. É vedado ao orientador repassar a outro a orientação de seu(s) bolsista(s). Em caso de impedimento eventual do orientador, a(s) bolsa(s) retornarão à Pró-Reitoria de Pesquisa; IV. É vedada a divisão da mensalidade de uma bolsa entre dois ou mais estudantes;

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V. É vedada a co-orientação; VI. A concessão de bolsa PIBIC/PIBITI não implica em vínculo empregatício do bolsista com a UNESP ou CNPq; VII. Complementa este edital os formulários de cancelamento, substituição e suspensão de pagamento de bolsista. Esses formulários estarão disponíveis no endereço: http://prope.unesp.br/pibic; VIII. Os pareceristas atuantes em qualquer fase do processo receberão declaração de assessoria ad hoc PIBIC/PIBITI, emitido pela CPP conforme modelo em vigência; IX. A mensalidade da Bolsa do CNPq e UNESP é de R$ 400,00; X. Os casos omissos deverão ser resolvidos pela Coordenação Executiva e Comitê Institucional do PIBIC/PIBITI. 15. Cronograma Divulgação do Edital – Abril 2017 Inscrições no Programa – 04 a 30 de abril de 2017 Divulgação dos Resultados – julho/ 2017 Recursos: julho/ 2017 (10 dias após a divulgação do resultado do programa) Implementação das Bolsas CNPq e UNESP – agosto/ 2017 Relatório Parcial de 01 a 31 de março de 2018 Relatório Final de 01 a 30 de setembro de 2018

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PIBIC ENSINO MÉDIO - EDITAL 05/2017 PROPe

A Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPe) torna público o presente Edital de abertura de inscrições, visando a seleção de bolsistas para o PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA- PIBIC ENSINO MÉDIO. O período de vigência da bolsa será de 01 de agosto de 2017 a 31 de julho de 2018. Este Edital é complementado pelo ANEXO V da RN 017/2006 do CNPq. Para a efetivação das inscrições deverá ser observado o que segue: 1. Introdução O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação – PIBIC ENSINO MÉDIO tem por objetivo despertar a vocação científica e incentivar talentos potenciais entre estudantes dos ensinos médio e profissional da Rede Pública de Ensino, mediante sua participação em atividades de pesquisa científica ou tecnológica, orientadas por docente/pesquisador qualificado em instituições de ensino superior ou institutos/centros de pesquisa. Objetiva estimular no estudante o desenvolvimento do pensamento científico, tecnológico e artístico cultural, com aprimoramento do espírito crítico e a aprendizagem de técnicas e métodos científicos. O Programa é desenvolvido mediante cotas de bolsas de Iniciação Científica - PIBIC ENSINO MÉDIO, oferecidas pelo CNPq. Como contrapartida institucional, a UNESP pretende oferecer cotas adicionais de Bolsas de Iniciação Científica. As cotas são normatizadas pelo presente edital. 2.. Bolsas Serão concedidas bolsas por um período de 12 meses. 3. Orientador 3.1 Requisitos Ser docente ou pesquisador da UNESP com título de doutor, que tenha expressiva produção científica, tecnológica ou artístico-cultural, divulgada nos principais veículos de comunicação da área nos últimos 3 anos (2014-2016); 3.2 Obrigações do Orientador - apresentar toda a documentação exigida para a solicitação de bolsa; - orientar o bolsista de forma contínua e regular; - Incluir o nome dos bolsistas nas publicações e nos trabalhos apresentados, cujos resultados tiverem sua participação efetiva; - avaliar o desempenho do aluno durante a vigência da bolsa; - participar do Congresso de Iniciação Científica da UNESP (CIC); - solicitar ao bolsista o relatório parcial em fevereiro de 2018 e preencher formulário de avaliação online no período de 01 a 31/03/2018. - validar no sistema online PIBIC ENSINO MÉDIO dentro do prazo previsto, a submissão do relatório final pelo bolsista; - comunicar quaisquer situações adversas durante o desenvolvimento do projeto. 4. Bolsistas 4.1 Requisitos Poderão ser bolsistas do Edital PIBIC ENSINO MÉDIO estudantes que cumpram os seguintes requisitos: - estar regularmente matriculado no ensino médio da rede pública e/ou no ensino profissional de escolas públicas de nível técnico (colégios técnicos) do Estado de São Paulo; - estar desvinculado do mercado de trabalho; - ter freqüência igual ou superior a 80% no histórico escolar do último ano; - ter bom desempenho acadêmico, avaliado pela análise do histórico escolar;

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- ter currículo Lattes cadastrado na plataforma do CNPq; - ser indicado pelo orientador. 4.2 Obrigações do Bolsista: - executar o plano de atividades com dedicação mínima de 8 horas semanais; - apresentar relatório parcial e final de acordo com o calendário estabelecido; - estar recebendo apenas esta modalidade de bolsa; - fazer referência à condição de bolsista do CNPq ou Institucional /UNESP nas publicações e trabalhos apresentados; - apresentar os resultados do seu trabalho científico no Congresso de Iniciação Científica (CIC) da UNESP; - devolver ao CNPq, ou a Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPe), em valores atualizados, a(s) mensalidade(s) recebida(s) indevidamente, caso os requisitos e compromissos estabelecidos na RN 017/2006 CNPq e neste Edital não sejam cumpridos. 5. Inscrição: Os docentes interessados em orientar estudantes no Edital PIBIC ENSINO MÉDIO deverão se cadastrar no link: http://prope.unesp.br/pibic_ensinomedio para preenchimento do formulário de inscrição e anexar: - histórico escolar do último ano do candidato; - comprovante de frequência do aluno no ano letivo corrente; - cópias do RG e CPF do aluno; - termo de compromisso conforme modelo disponível. - Currículo Lattes do aluno cadastrado na plataforma do CNPq. - Currículo Lattes atualizado do docente/pesquisador dos últimos 3 anos (2014- 2016). - Projeto de Pesquisa incluindo plano de atividades do estudante; Será permitido a todos o docente/pesquisador da UNESP encaminhar até 3 (três) pedidos de bolsa dentro deste Edital. 6. Critérios para priorização das solicitações segundo parâmetros estabelecidos no ANEXO - Currículo Lattes dos últimos 03 anos do orientador (1º de janeiro de 2014 a 31 de dezembro de 2016) – Peso 70. - Projeto de Pesquisa - Peso 30. 7. Substituições e Cancelamentos O orientador poderá solicitar o cancelamento da bolsa, utilizando o sistema PIBIC ENSINO MÉDIO online, respeitando o cronograma previamente divulgado pela Pró- Reitoria de Pesquisa. Se o aluno concluir o Ensino Médio, for contemplado com outra modalidade de bolsa, realizar algum estágio no exterior ou adquirir vinculo empregatício o orientador deverá cancelar a bolsa ou substituir o aluno, sendo vetado o acúmulo de bolsas. No caso de orientadores que se desliguem definitivamente da Universidade durante a vigência da bolsa esta deverá ser necessariamente cancelada. No caso de afastamento integral do orientador das atividades da UNESP, por período superior a 61 dias, a bolsa deverá ser cancelada. Em caso de substituição o orientador deverá indicar um aluno com desempenho acadêmico compatível.

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8. Benefícios A Bolsa de Iniciação Científica tem o valor atualmente estipulado em R$ 100,00 (cem reais) determinado pelo CNPq. O pagamento será efetuado diretamente ao bolsista, mediante deposito mensal em conta corrente individual (Banco do Brasil). Esclarecemos que para pagamento da bolsa será necessária a assinatura do termo de compromisso e o aceite do beneficiário. Os orientadores e bolsistas que desenvolverem o projeto por no mínimo (4) quatro meses poderão solicitar o certificado/declaração de participação. 9. Disposições Finais O CNPq e/ou a Pro- Reitoria de Pesquisa (PROPe) poderá(ao) cancelar ou suspender a bolsa em caso de se verificar o não cumprimento das normas, deveres e requisitos estabelecidos neste edital ou normas estabelecidas na RN CNPq 017/2006. Os pareceristas atuantes em qualquer fase do processo receberão declaração de assessoria ad hoc conforme modelo em vigência. A concessão da bolsa não implicará em vínculo empregatício do bolsista com a UNESP ou com o CNPq. Os casos omissos deverão ser resolvidos pela Coordenação Executiva e pelo Comitê Institucional do PIBIC/PIBITI. 10. Cronograma Divulgação do Edital – Abril 2017 Inscrições no Programa – 20 de abril a 15 de maio de 2017 Divulgação dos Resultados – julho/ 2017 Implementação das Bolsas CNPq e UNESP – agosto/ 2017 Relatório Parcial de 01 a 31 de março de 2018 Relatório Final de 01 a 30 de setembro de 2018

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PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SEM BOLSA ICSB - UNESP

EDITAL PROPe 09/2017 A Pró-Reitoria de Pesquisa – PROPe torna público o presente Edital de abertura de inscrições, visando a seleção de candidatos ao Programa Institucional de Iniciação Científica Sem Bolsa - ICSB/UNESP, vigência 2018/2019. 1. Objetivos do Programa Induzir o pensamento científico e introduzir o aluno de graduação nas atividades de pesquisa e inovação. 2. Orientador 2.1 Requisitos I. Ser docente ou pesquisador da UNESP com título de doutor. II. Será permitido aos docentes/pesquisadores da UNESP encaminhar até 3 (três) solicitações dentro deste edital. 2.1 Requisitos I. Possuir título de doutor; II. Ser docente, pesquisador ou pós doutorando da UNESP; III. Será permitido a cada orientador encaminhar até 3 (três) solicitações dentro deste edital. 2.2 Compromissos I. Apresentar a documentação exigida; II. Orientar o discente de forma continua e regular; III. Avaliar o desempenho do discente durante a vigência do processo; IV. Incluir o nome do discente nas publicações e nos trabalhos apresentados, cujos resultados tiveram sua participação efetiva; V. Enviar o Formulário de Acompanhamento das Atividades, em setembro de 2018, e o Relatório Final em março de 2019. 3. Discente 3.1 Requisitos I. Estar regularmente matriculado em curso de graduação na UNESP ou de outras Instituições públicas ou privadas; II. Ser orientado por docente ou pesquisador da UNESP, com título de doutor. 3.2 Compromissos I. Entregar, ao orientador, Relatório Parcial e Relatório Final de acordo com o calendário estabelecido. 4. Inscrição I. O período de inscrição será de 15/12/2017 a 30/01/2018. II. As inscrições serão realizadas pelo orientador através do sistema online de Iniciação Cientifica (http://prope.unesp.br/pibic) e deverão conter: • RG e CPF do discente; • Histórico Escolar sujo e atualizado; • Currículo Lattes do discente; • Projeto de Pesquisa (máximo de 5 páginas, incluindo Cronograma de Execução); • Parecer da Comissão de Ética local ou protocolo de submissão quando pertinente.

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5. Seleção O processo de seleção será realizado no âmbito das Comissões Permanentes de Pesquisa (CPPs) de cada Unidade Universitária ou Câmpus Experimental UNESP, de acordo com os seguintes critérios: I. Coeficiente de Rendimento do aluno (CR)*; II. Coeficiente de Rendimento Médio da Turma de Ingresso; III. Classificação do Discente na Turma de Ingresso; IV. Adequação e Exequibilidade do projeto. *O Coeficiente de Rendimento do aluno deve ser maior ou igual ao Coeficiente de Rendimento Médio da Turma de Ingresso. 6. Relatórios I. O Formulário de Acompanhamento das Atividades do aluno deve ser preenchido na forma online, pelo orientador; II. O Relatório Final (máximo de 10 páginas) deverá ser anexado ao sistema online, pelo orientador, dentro do prazo estipulado. 7. Compromissos da Comissão Permanente de Pesquisa I. Gerenciar o programa ICSB na Unidade Universitária ou Câmpus Experimental UNESP; II. Avaliar os projetos inscritos na Unidade, atribuindo-lhes status de aprovado ou não aprovado; III. Avaliar os Relatórios Finais; IV. Emitir, aos orientadores e alunos, declarações de participação no Programa*; V. Enviar anualmente relatório das atividades desenvolvidas pela CPP no âmbito do Edital ICSB. * A emissão da declaração para o aluno está condicionada à aprovação do Relatório Final e à permanência mínima de 06 meses no programa. 8. Compromisso da Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPe) Gerenciar o Programa Institucional de Iniciação Científica Sem Bolsa (ICSB/UNESP). 9. Cancelamentos O orientador poderá solicitar, via online, o cancelamento do processo; 10. Disposições Finais I. A Pró Reitoria de Pesquisa (PROPe) poderá cancelar ou suspender o desenvolvimento do projeto, a qualquer momento, caso verifique o não cumprimento das normas deste Edital; II. A qualquer tempo poderão ser solicitadas, para Unidade, informações relativas ao gerenciamento do Programa ICSB; IV. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação Executiva da Iniciação Científica UNESP. 11. Cronograma Divulgação do Edital – novembro de 2017 Inscrições no Programa – 15/12/2017 a 30/01/2018 Prazo para término das avaliações – 20/03/2018 Início da vigência – 01/04/2018 Término da vigência – 31/03/2019 Formulário de Acompanhamento das Atividades - outubro de 2018 Relatório Final – maio de 2019

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VII - BOLSAS E AUXÍLIOS – PROEX RESOLUÇÃO UNESP Nº 37, DE 09 DE SETEMBRO DE 2008. (parcialmente revogada) (alterada pela Resolução Unesp nº 21, de 27 de fevereiro de 2014) O Reitor da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, no uso de suas atribuições legais, com fundamento no inciso IX do Artigo 24 do Regimento Geral e tendo em vista o deliberado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária, em sessão de 05/08/08, baixa a seguinte RESOLUÇÃO: Artigo 1º - A concessão das Bolsas de Apoio Acadêmico e Extensão, do Subsídio Alimentação e dos Auxílios, coordenados pela Pró-Reitoria de Extensão Universitária-PROEX, destinados aos alunos regulares dos cursos de graduação da UNESP, obedecerá as normas estabelecidas por esta Resolução. Artigo 2º - As modalidades de benefícios a que se refere o artigo 1º são: I - Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão I - destinada preferencialmente ao aluno que se enquadre em condições de necessidades sócio-econômicas; (Revogado pela Resolução Unesp nº 02/2018) II - Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão II - destinada a incentivar o aluno que atua em Programas e Projetos de Extensão da Unidade Universitária ou da Universidade, aprovados pelas instâncias competentes; (Revogado pela Resolução Unesp nº 21, de Fevereiro de 2014) III - Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão III - destinada ao aluno que atua em Programas e Projetos de caráter técnico acadêmico, tais como o desenvolvimento de Monitorias, apoio na área de informática e outras atividades acadêmicas de interesse das Unidades. IV – Auxílio-Estágio – destinado ao aluno que desenvolve Estágio Curricular Obrigatório, não remunerado, exigido pelo currículo do curso de graduação; (Revogado pela Resolução Unesp nº 78/2016) V – Auxílio de Aprimoramento – destinado ao aluno que expuser trabalho em evento científico, fora de sua Unidade sede, em instituições universitárias públicas e privadas, ou desenvolver outras atividades de aprimoramento acadêmico e de complementação à sua formação, não previstas como obrigatórias na estrutura curricular do curso de graduação; (Revogado pela Resolução Unesp nº 04/2017) VI – Auxílio Aluguel – destinado ao aluno que se enquadre em condições de necessidades sócio-econômicas e que não estiver ocupando vaga nas moradias estudantis da UNESP; (Revogado pela Resolução Unesp nº 78/2016) VII – Subsídio Alimentação – destinado ao aluno que se enquadre em condições de necessidades sócio-econômicas, classificado para receber a Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão I ou o Auxílio Aluguel. (Revogado pela Resolução Unesp nº 78/2016) Artigo 3º - Para candidatar-se à Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão I, o aluno, além de estar regularmente matriculado em curso de graduação, deverá: I – preencher formulário de inscrição, anexando os documentos pertinentes nele indicados; II – submeter-se à seleção sócio-econômica realizada pela Unidade Universitária à qual estiver vinculado; III – em caso de ser aprovado no processo de avaliação, comprometer-se a cumprir um Plano de Atividades, definido com o professor orientador, e apresentar Relatórios parciais das Atividades, até o último dia útil do mês de junho e até o último dia do mês de fevereiro do ano seguinte. § 1º - O Bolsista que não se adequar ao Plano de Atividades traçado poderá solicitar mudança de orientador. § 2º - Para pleitear a renovação da Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão I, o aluno deverá, relativamente ao ano em que já foi bolsista, ter obtido aprovação em, pelo menos, 70% (setenta por cento) das disciplinas ou dos créditos cursados e de seus Relatórios semestrais de atividades, desenvolvidos com o seu professor orientador, pela Congregação, a qual poderá delegar essa atribuição às Comissões Assessoras.

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Artigo 4º - O Plano de Atividades a ser desenvolvido pelo bolsista, referente à Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão I, deverá ser elaborado pelo orientador e bolsista, embasando-se no projeto pedagógico do curso e encaminhado para apreciação dos Conselhos de Cursos, contemplando uma das modalidades abaixo: I – complementação de estudos, visando à ampliação de atividades curriculares, de modo a abranger modalidades e hábitos de estudos e orientação para a leitura no interior das diversas disciplinas; II – iniciação científica destinada preferencialmente a alunos que estejam matriculados a partir do 2º ano do respectivo curso de graduação, visando à introdução dos mesmos na metodologia e desenvolvimento de projetos de investigação; III – desenvolvimento de atividades acadêmicas pertinentes ao curso em locais de interesse da Unidade Universitária, tais como: Unidades Auxiliares, Laboratórios Didáticos, Bibliotecas, Herbários, Jardim Botânico, Informática, Museus, Núcleos de Ensino, Centros de Ciências, Programa “Ciência na UNESP” e Centros de Documentação. §1º - Atividades de interesse da Unidade pertinentes ao Curso não contempladas no inciso III, deverão ser definidas em Portarias dos Diretores, aprovadas pelas Congregações. §2º - A carga horária semanal da Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão I a ser cumprida pelo bolsista deverá ser de, no mínimo, 08 (oito) e, no máximo, 12 (doze) horas, de conformidade com as especificidades de cada curso. §3º - A emissão de certificados das Bolsas de Apoio Acadêmico e Extensão, I, II, III, ficará sob a responsabilidade das Unidades Universitárias. Artigo 5º - O período de concessão da Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão I será de 12 (doze) meses, para os alunos veteranos, e de 11 (onze) meses, para os ingressantes, com início em março e abril, respectivamente. Artigo 6º - Para candidatar-se ao Auxílio Aluguel o aluno deverá preencher os requisitos previstos nos incisos I, II e § 2º do artigo 3º e submeter-se ao processo seletivo realizado na Unidade Universitária a qual estiver vinculado. Artigo 7º - O aluno contemplado com a Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão I ou ao Auxílio Aluguel fará jus ao recebimento do Subsídio Alimentação. Artigo 8º - Para candidatar-se à Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão II ou III, o aluno deverá preencher os requisitos previstos no artigo 3º, com exceção do inciso II, e submeter-se ao processo seletivo realizado na Unidade Universitária a qual estiver vinculado. Parágrafo único – A carga horária semanal a ser cumprida pelo aluno contemplado com a Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão II ou III deverá ser de, no mínimo 8 (oito), e, no máximo, 12 (doze) horas, de conformidade com as especificidades de cada curso e as necessidades do Programa ou Projeto. Artigo 9º - O período de concessão da Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão II será de, no máximo 10 (dez) meses, dentro do exercício. (Revogado pela Resolução Unesp Nº 21, de Fevereiro de 2014) Parágrafo único – O período de concessão da Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão II, somente poderá ser de 12 (doze) meses quando houver comprovada necessidade, avaliada pela PROEX e recursos financeiros para seu atendimento. (Revogado pela Resolução Unesp Nº 21, de Fevereiro de 2014) Artigo 10º - A Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão I e, consequentemente, o Subsídio Alimentação poderão ser cancelados, a qualquer momento, nos seguintes casos: I – abandono de curso ou reprovação por falta em 30% (trinta por cento) das disciplinas em que estiver matriculado ou dos créditos cursados; II – suspensão de matrícula; III – trancamento de matrícula em mais de 1/3 (um terço) das disciplinas; IV – conclusão de curso ou transferência de Instituição; V – não comparecimento durante 15 (quinze) dias consecutivos ou 30 (trinta) intercalados às atividades programadas, sem justificativa aceita pelo professor orientador; V – não comparecimento durante 15 (quinze) dias consecutivos ou 30 (trinta) intercalados às atividades programadas, sem justificativa aceita pelo professor orientador;

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VI – passar a receber outra modalidade de Bolsa, quer seja concedida pela UNESP ou por outras instituições; VII – aproveitamento escolar insatisfatório; VIII – alteração favorável da situação sócio-econômica, que justifique o cancelamento da Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão I, mediante avaliação periódica pelos meios disponíveis na Unidade Universitária. Parágrafo único – O cancelamento da Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão II ou da III poderá ocorrer, a qualquer momento, nos casos previstos nos incisos I a VII deste Artigo. Artigo 11º - São condições para concessão do Auxílio-Estágio: I – necessidade do aluno em cumprir as atividades do estágio curricular obrigatório em outra localidade, fora do seu domicílio familiar e da Unidade Universitária de origem, acarretando-lhe despesas com deslocamento e/ou de mudança de residência; II – comprovação de não ter condições de arcar com as despesas inerentes ao deslocamento para fins de realização do estágio; III – que o estágio exija uma carga horária mínima mensal de 60 (sessenta) horas e não seja remunerado. Parágrafo único – Os alunos regulares de Prática de Ensino poderão candidatar-se ao Auxílio-Estágio desde que realizem estágios em escolas, fora do município sede da Unidade Universitária, preferencialmente as consideradas como experiência pedagógica pelo Conselho Estadual de Educação. Artigo 12º - A Unidade Universitária que ministrar cursos regulares, com previsão de estágio obrigatório em suas estruturas curriculares, cujos alunos necessitarem do Auxílio Estágio, deverá enviar à PROEX cópia do Regulamento do estágio, aprovado pela Congregação. Artigo 13º - Para candidatar-se ao Auxílio Estágio, o aluno deverá preencher os requisitos previstos no artigo 3º, exceto o parágrafo único. Artigo 14º - O período de concessão do Auxílio-Estágio será variável de acordo com a necessidade prevista no regulamento de cada curso. Artigo 15º - O aluno que desistir do estágio, antes de sua conclusão, sem justa causa, deverá repor aos cofres da UNESP os valores recebidos, sendo-lhe vedada a concessão de novo auxílio para o mesmo fim. Parágrafo único – O aluno reprovado no estágio não terá direito a novo Auxílio. Artigo 16º - O Auxílio-Estágio poderá ser cancelado, a qualquer momento, nos casos previstos nos incisos I a V do artigo 8º. Artigo 17º - O candidato ao Auxílio de Aprimoramento deverá apresentar pedido à Unidade Universitária, em formulário próprio disponível na página da PROEX, acompanhado dos seguintes documentos: (Revogado pela Resolução Unesp nº 04/2017) I – no caso de exposição de trabalho em evento científico: a) cópia do trabalho a ser apresentado ou, quando o trabalho não estiver concluído, de seu resumo; b) regulamento do evento para apresentação do trabalho; c) manifestação da Congregação, quanto ao mérito da solicitação, que poderá delegar essa atribuição às Comissões Assessoras; d) cópia de documento declarando o aceite do trabalho, expedido pela comissão organizadora do evento. II – no caso de participação em outras atividades acadêmicas: a)plano de atividades a ser desenvolvido, contemplando a carga horária a ser cumprida; b) declaração da instituição receptora quanto à concordância de participação do interessado nas atividades pretendidas ou, quando se tratar de realização de curso, documento de sua programação; c) manifestação da Congregação, quanto ao mérito da solicitação, que poderá delegar essa atribuição às Comissões Assessoras.

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Parágrafo único – Após a tramitação e aprovação na Unidade, a solicitação de Auxílio de Aprimoramento deverá ser submetida à PROEX para verificação final de liberação do recurso financeiro, com, no mínimo, 15 (quinze) dias de antecedência à realização do evento. Artigo 18º - O Auxílio de Aprimoramento destinar-se-á à cobertura parcial ou integral de despesas com inscrição em evento ou curso, alimentação, hospedagem e transporte do participante, observando-se que não serão ressarcidas despesas realizadas anteriormente à apresentação da solicitação do benefício. (Revogado pela Resolução Unesp nº 04/2017) Artigo 19º - No caso de trabalho a ser apresentado em evento científico e que possuir mais de um autor, somente poderá ser beneficiado com o Auxílio de Aprimoramento o seu expositor. (Revogado pela Resolução Unesp nº 04/2017) Artigo 20º - O Auxílio de Aprimoramento não poderá ser concedido a um mesmo aluno mais de uma vez ao ano. (Revogado pela Resolução Unesp nº 04/2017) Artigo 21º - Até 30 (trinta) dias após a utilização do Auxílio de Aprimoramento, o aluno beneficiado deverá apresentar à Unidade Universitária relatório circunstanciado das atividades realizadas, acompanhado de comprovante de participação, e prestação de contas do auxílio recebido. (Revogado pela Resolução Unesp nº 04/2017) Artigo 22º - O aluno beneficiado que, sem justa causa, deixar de realizar as atividades a que se propôs, deverá repor aos cofres da UNESP a importância que lhe foi destinada para essa finalidade. Artigo 23º - A concessão dos benefícios previstos nesta Resolução não configurará, em qualquer momento, a existência de vínculo empregatício entre o bolsista e a UNESP. Artigo 24º - O aluno selecionado para qualquer dos benefícios previstos nesta Resolução deverá assinar Termo de Compromisso com o Diretor da Unidade Universitária, onde serão previstos os direitos e deveres de cada parte. Artigo 25º - Os alunos contemplados com as Bolsas de Apoio Acadêmico e Extensão I poderão interromper suas atividades e com direito ao recebimento da referida bolsa, no máximo, por 60 (sessenta) dias, durante o período de vigência da bolsa e de comum acordo com o professor orientador responsável pelo acompanhamento de suas atividades. Parágrafo único - No caso das Bolsas de Apoio Acadêmico e Extensão II e III, a interrupção poderá ocorrer, no máximo, 30 (trinta) dias durante o período de vigência da bolsa. Artigo 26º - A concessão dos benefícios previstos nesta Resolução deve ser solicitada anualmente pelos alunos interessados, não sendo de renovação automática. Artigo 27º - Cada Unidade Universitária fixará o seu período de inscrição e de seleção dos candidatos às modalidades de benefícios, previstos nesta Resolução. Parágrafo único - Os candidatos habilitados serão classificados em ordem decrescente e o resultado da seleção terá validade durante o ano letivo correspondente, exceto para os candidatos da modalidade Auxílio-Aprimoramento. Artigo 28º - O cancelamento da concessão dos benefícios, previstos nesta Resolução, deverá ser efetivado pelo Diretor da Unidade Universitária. Parágrafo único - Efetivado o cancelamento de que trata o “caput” deste artigo, no caso da Bolsa de Apoio Acadêmico e Extensão I, o aluno poderá ser substituído imediatamente, obedecida a ordem de classificação de candidatos estabelecida por ocasião do processo inicial, e, mediante seleção de outro candidato, em se tratando da Bolsa de Apoio Técnico Acadêmico e Extensão II e III. Artigo 29º - Os casos omissos nesta Resolução serão resolvidos pelas Unidades Universitárias, no âmbito de suas competências, cabendo recurso à Câmara Central de Extensão Universitária-CCEU. Artigo 30º- Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogando as disposições em contrário, especialmente a Resolução UNESP nº 83, de 04 de dezembro de 2007.

MARCOS MACARI

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Resolução Unesp-73, de 4-10-2017

Estabelece normas para a concessão de Bolsas de Extensão Universitária, coordenada pela Pró reitoria de Extensão Universitária - Proex, destinada a estudantes de graduação da Unesp que atuam em Extensão Universitária na Unesp

O Reitor da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, com fundamento no inciso IX do artigo 24 do Regimento Geral da Unesp e tendo em vista o deliberado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária - CEPE, conforme Despacho 156/2017-CEPE/SG, em sessão de 25-09- 2017, baixa a seguinte Resolução: Artigo 1º - A concessão de Bolsas de Extensão Universitária, coordenada pela Pró-Reitoria de Extensão Universitária - PROEX, destinada a estudantes de graduação da Unesp que atuem em ações de Extensão Universitária da Unesp, obedecerá às normas estabelecidas por esta Resolução e em normativa complementar estabelecida pela PROEX. Parágrafo único - As ações de Extensão Universitária deverão ser realizadas em consonância com o Regimento Geral da Extensão Universitária da Unesp (Resolução Unesp 11/2012) e da Política Nacional de Extensão Universitária do Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Instituições de Educação Superior Brasileiras (FORPROEX), da qual a Unesp é signatária; e aprovadas pelas instâncias competentes. Artigo 2º - As Bolsas de Extensão Universitária poderão ser outorgadas para as seguintes finalidades: I - Iniciação à Extensão Universitária; II - Apoio a Ações Extensionistas; III - Difusão Cultural. Artigo 3º - As Bolsas de Extensão Universitária poderão ser outorgadas na modalidade Formação Extensionista Afirmativa, destinada a estudantes que ingressam na Unesp por meio do Sistema de Reserva de Vagas da Educação Básica Pública (SRVEBP). Parágrafo único - Os recursos para a modalidade Formação Extensionista Afirmativa serão provenientes da Taxa de Contribuição ao Desenvolvimento da Unesp -TCDU. Artigo 4º - Para candidatar-se à Bolsa de Extensão Universitária, o(a) estudante, além de estar regularmente matriculado(a) em curso de graduação da Unesp, deverá realizar inscrição diretamente com o coordenador(a) da ação de extensão universitária. Artigo 5º - A seleção de candidatos(as) à Bolsa de Extensão Universitária será realizada pelo(a) coordenador(a) da ação de extensão universitária, orientando-se por critérios de avaliação que considerem: I - o histórico escolar; II - a aprovação em disciplinas cursadas; III - a disponibilidade de cumprimento de carga horária semanal de, no mínimo, 8 (oito) e, no máximo, 12 (doze) horas, em conformidade com as especificidades de cada curso e as necessidades previstas para desenvolvimento da ação de extensão universitária. Artigo 6º - O(A) estudante com Bolsa de Extensão Universitária tem as seguintes obrigações: I - elaborar, juntamente com o coordenador(a), o Plano Individual de Atividades a ser desenvolvido consoante o parágrafo segundo do Artigo 1º do Regimento Geral da Extensão Universitária da Unesp (Resolução Unesp 11/2012);

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II - cumprir a carga horária semanal de, no mínimo, 8 (oito) e, no máximo, 12 (doze) horas, em conformidade com as especificidades de cada curso e as necessidades previstas na ação de extensão universitária; III - comprovar documentalmente que não haverá prejuízo da carga horária destinada ao Plano Individual de Atividades quando tiver vínculo empregatício; IV - inscrever seu trabalho de extensão universitária, junto com o(a) coordenador(a), sob a forma de painel ou apresentação oral, em 1 (um) evento de extensão universitária ou atividade similar; V - apresentar relatório de atividades de acordo com o calendário estabelecido pela PROEX. VI - manter currículo na plataforma Lattes. Artigo 7º - A Bolsa de Extensão Universitária poderá ser cancelada, a qualquer momento, nos seguintes casos: I - abandono de curso ou reprovação por falta em 30% das disciplinas em que estiver matriculado(a) ou dos créditos cursados; II - suspensão de matrícula; III - trancamento de matrícula em mais de 1/3 (um terço) das disciplinas; IV - conclusão de curso ou transferência de Instituição; V - não comparecimento às atividades programadas, sem justificativa aceita pelo(a) professor(a) coordenador(a); VI - receber outra modalidade de bolsa, quer seja concedida pela Unesp ou por outras instituições; VII - desempenho insatisfatório no desenvolvimento do Plano Individual de Atividades. Artigo 8º - O cancelamento da concessão da Bolsa de Extensão Universitária, prevista nesta Resolução, deverá ser efetivado pelo(a) Presidente da Comissão Permanente de Extensão Universitária da Unidade Universitária - CPEU ou gestor(a) equivalente em outras estruturas acadêmicas. Artigo 9º - A concessão da Bolsa de Extensão Universitária prevista nesta Resolução não configurará, em qualquer momento, a existência de vínculo empregatício entre o(a) bolsista e a Unesp. Artigo 10 - O(A) estudante selecionado(a) para Bolsa de Extensão Universitária deverá assinar Termo de Outorga, no qual serão previstos os direitos e deveres de cada parte. Artigo 11 - A certificação do desenvolvimento das ações previstas no Plano Individual de Atividades ocorrerá após a avaliação e aprovação do relatório, em instância competente conforme normativas de cada modalidade de ação de extensão universitária. Artigo 12 - A emissão de certificado após aprovação do relatório será realizada pela Vice-Diretoria das Unidades Universitárias ou Vice-Coordenadoria dos Câmpus Experimentais. Artigo 13 - A outorga de Bolsas de Extensão Universitária seguirá normas complementares específicas para cada modalidade de ação de extensão universitária, nas quais também estarão explicitados os prazos e valores conforme disponibilidade orçamentária. Artigo 14 - Os casos omissos nesta Resolução serão resolvidos pela PROEX, cabendo recurso à Câmara Central de Extensão Universitária - CCEU. Artigo 15 - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, ficando revogada as disposições em contrário. (Processo 919/1994-RUNESP)

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Resolução Unesp-78, de 7-10-2016

Estabelece normas para a concessão de Auxílios de Permanência Estudantil

O Reitor da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, com fundamento no inciso IX do Artigo 24 do Regimento Geral e tendo em vista o deliberado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão Universitária, em sessão de 17-11-2015, baixa a seguinte Resolução: Artigo 1º - A concessão dos Auxílios de Permanência Estudantil é destinada aos estudantes regulares dos Cursos de Graduação da Unesp que se encontram em condições de vulnerabilidade socioeconômica com renda per capita familiar de até 1,5 salário-mínimo nacional e visa, prioritariamente, contribuir para a redução de índices de retenção e evasão. Será administrada pela Coordenadoria de Permanência Estudantil (COPE) e obedecerá às normas estabelecidas por esta Resolução. Artigo 2º - As modalidades de Auxílios de Permanência Estudantil a que se refere o Artigo 1º são: I - Auxílio Socioeconômico: auxílio financeiro com a finalidade de apoiar o estudante de graduação a se manter no local de realização do curso em que está matriculado; II - Moradia Estudantil: moradia destinada à permanência do estudante, de acordo com Regimento e Regulamento próprios. a. Havendo vaga ociosa na Moradia Estudantil, esta poderá ser disponibilizada a estudante de pós-graduação, desde que justificada pelo Núcleo ou Comissão Local de Permanência Estudantil; III - Auxílio Aluguel: auxílio financeiro concedido ao estudante de graduação, nas Unidades Universitárias onde não houver Moradia Estudantil ou quando as vagas oferecidas não forem suficientes para atender a demanda existente; IV - Auxílio Especial: auxílio financeiro concedido ao estudante com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme Dec. 5296/04, Artigo 5º, § 1º, I e II, e/ou doenças graves; V - Auxílio Provisório: auxílio financeiro concedido ao estudante ingressante, em situação de extrema vulnerabilidade socioeconômica, no período compreendido entre a matrícula e o resultado final do Processo Seletivo, desde que justificado pelo Núcleo ou Comissão Local de Permanência Estudantil; VI - Subsídio Alimentação: auxílio financeiro concedido ao estudante contemplado com Auxílio Socioeconômico, ou Moradia Estudantil, ou Auxílio Aluguel, ou Auxílio Especial; VII - Auxílio Estágio: auxílio financeiro concedido ao estudante que desenvolve Estágio Curricular Obrigatório não remunerado, quando o estágio não puder ser realizado no município sede da Unidade Universitária; a. A Unidade Universitária que ministrar cursos regulares, com previsão de estágio obrigatório em suas estruturas curriculares, cujos alunos necessitarem do Auxílio Estágio, deverá enviar à COPE, cópia do Regulamento do Estágio aprovado pela Congregação;

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b. O período de concessão do Auxílio Estágio será variável de acordo com a necessidade prevista no regulamento de cada curso; c. Em situações especiais, em que houver solicitação de auxilio estágio dentro do município sede da Unidade Universitária ou do domicílio do estudante, deverá haver justificativa e avaliação do Núcleo ou Comissão Local de Permanência Estudantil. VIII - Auxílio Transporte: auxílio financeiro concedido ao estudante contemplado com Moradia Estudantil de difícil acesso e/ou distante da Unidade Universitária, ou em casos especiais de estudante contemplado com Auxílio Aluguel, desde que justificados pelo Núcleo ou Comissão Local de Permanência Estudantil. a. O auxílio transporte será de, no máximo, 11 (onze) meses, para os estudantes veteranos e 10 (dez) meses, para os ingressantes. Artigo 3º - Para solicitar os Auxílios previstos nesta Resolução, o estudante, além de estar regularmente matriculado, deverá: I - preencher formulário de inscrição, anexando os documentos pertinentes nele indicados; II - submeter-se à avaliação socioeconômica, acompanhada de entrevista, realizada por profissional do Serviço Social na Unidade Universitária. Artigo 4º - A concessão de qualquer Auxílio ao estudante que já tenha sido contemplado anteriormente estará condicionada: I - Ao aproveitamento de pelo menos 50% das disciplinas cursadas no ano anterior para os estudantes matriculados no 2º ou 3º ano e de 70% das disciplinas cursadas no ano anterior para os estudantes matriculados nos anos subsequentes; II - A não reprovação por faltas. Parágrafo único - Caso o estudante tenha aproveitamento inferior a 70% dos créditos ou disciplinas cursadas deverá ser acompanhado pelo Conselho de Curso e Núcleo ou Comissão Local de Permanência Estudantil. Artigo 5º - A concessão dos Auxílios previstos nesta Resolução deve ser solicitada anualmente pelos estudantes interessados. Artigo 6º - O período de concessão do Auxílio Socioeconômico, do Auxílio Aluguel e do Subsídio Alimentação será de, no máximo, 12 (doze) meses, para os estudantes veteranos, e 11 (onze) meses, para os ingressantes. Artigo 7º - A concessão dos Auxílios previstos nesta Resolução não poderá ultrapassar o tempo máximo de duração do curso, previsto em seu Projeto Político Pedagógico, desde que haja possibilidade do estudante concluí-lo neste tempo. Artigo 8º - O estudante selecionado para qualquer um dos Auxílios previstos nesta Resolução deverá assinar o Termo de Compromisso com o Diretor da Unidade Universitária ou Coordenador Executivo de Câmpus Experimental, elaborado pelo Núcleo ou Comissão Local de Permanência Estudantil, no qual serão previstos os direitos e deveres de cada parte.

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Artigo 9º - Cada Unidade Universitária fixará o seu período de inscrição e de seleção dos candidatos às modalidades de Auxílios previstos nesta Resolução. Parágrafo único - Os candidatos habilitados serão classificados em ordem decrescente e o resultado da seleção terá validade durante o ano letivo correspondente. Artigo 10 - A concessão dos Auxílios previstos nesta Resolução não configurará vínculo empregatício entre o estudante e a UNESP. Artigo 11 - Os Auxílios previstos por esta Resolução serão cancelados a qualquer momento a pedido do interessado ou pela Instituição, nos seguintes casos: I - Abandono de curso; II - Suspensão de matrícula; III - Trancamento de matrícula em mais de 1/3 (um terço) das disciplinas; IV - Conclusão de curso ou transferência de Instituição. Artigo 12 - O cancelamento da concessão dos Auxílios, previstos nesta Resolução, deverá ser analisado pelo Núcleo ou Comissão Local de Permanência Estudantil e se aprovado, efetivado pelo Diretor da Unidade Universitária ou Coordenador Executivo de Câmpus Experimental. Parágrafo único - Efetivado o cancelamento de que trata o “caput” deste Artigo, deverá ser concedido o auxílio a outro estudante, obedecida a ordem de classificação de candidatos, estabelecida no processo inicial. Artigo 13 - Das disposições finais e transitórias: I - Os Núcleos Locais de Permanência Estudantil, definidos e regulados por Resolução própria e específica, serão responsáveis pelo processo seletivo para concessão de auxílios; II - As Comissões Locais de Permanência Estudantil deverão transformar-se em Núcleos Locais de Permanência Estudantil, em até 12 meses, após a publicação da Resolução de que trata o inciso I; III - Outras formas de auxílio poderão ser criadas desde que precedidas por estudos desenvolvidos no âmbito da COPE e CPPE, e implementadas após aprovação nos Órgãos Colegiados competentes. Artigo 14 - As despesas decorrentes da concessão dos auxílios presentes nesta Resolução serão administradas pela COPE devendo compatibilizar a quantidade de beneficiários com as dotações orçamentárias da Unesp para a Permanência Estudantil; Artigo 15 - Os casos omissos nesta Resolução serão resolvidos pelo Núcleo ou Comissão Local de Permanência Estudantil ou pela Coordenadoria de Permanência Estudantil - COPE, no âmbito de suas competências. Artigo 16 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando extintos os auxílios e bolsas a que se refere a Resolução Unesp 37, de 09-09-2008, com exceção da Bolsa de Apoio Acadêmico III e do Auxílio Aprimoramento. Revoga a Portaria Unesp 55, de 08-02-2000 e alteração posterior.

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Artigo 17 - As disposições contidas nesta Resolução serão regulamentadas mediante Portarias do Reitor. (Proc. 2486/50/01/2013).

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Portaria Unesp-372, de 9-10-2017

Regulamenta a Resolução Unesp-78, de 7-10- 2016, que estabelece normas para a concessão de Auxílios de Permanência Estudantil

O Reitor da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, com fundamento no inciso III do artigo 24 do Regimento Geral da Unesp, expede a seguinte Portaria: Artigo 1º - A concessão de Auxílios de Permanência Estudantil, estabelecida pela Resolução Unesp-78, de 07-10-2016, fica regulamentada nos termos desta Portaria. Artigo 2º - Todos os estudantes interessados na concessão de Auxílios de Permanência Estudantil deverão passar pelo processo seletivo de 2018. Parágrafo único. Os estudantes veteranos que já tenham sido contemplados no processo seletivo de 2017 e que atendam aos critérios da Resolução Unesp-78/2016, somente serão submetidos à entrevista com Assistente Social quando solicitada pela Comissão Local de Seleção da Unidade e/ou Assistente Social, em função de alteração no perfil socioeconômico familiar do estudante. Artigo 3º - O estudante que for contemplado, em 2018, com o Auxílio Socioeconômico poderá acumular este auxílio apenas com bolsas de Iniciação Científica concedidas pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), ficando vedado o acúmulo com bolsas outorgadas por outras agências de fomento, por outras instituições e pela Unesp. Artigo 4º - O estudante contemplado, em 2018, com Auxílio Socioeconômico, ou Moradia Estudantil, ou Auxílio Aluguel, ou Auxílio Especial terá direito a receber o Subsídio Alimentação. § 1º - O Subsídio Alimentação terá a validade de até 12 meses para os estudantes contemplados na Cota Fixa da Unidade e de até 10 meses para os estudantes contemplados com Auxílios Emergenciais. § 2º - Para os estudantes que residem na moradia estudantil, o Subsídio Alimentação terá a validade de até 12 meses para os estudantes veteranos e de até 11 meses para os estudantes ingressantes. Artigo 5º - Em 2018, o Auxílio Transporte poderá ser concedido apenas para os estudantes ingressantes ou veteranos, que residem em moradias estudantis de Unidades que já atribuem esta modalidade de auxílio com recursos próprios. Artigo 6º - O Auxílio Provisório poderá ser concedido, estritamente em casos especiais, ao estudante ingressante que não resida no município sede do Câmpus e que se encontre em situação de extrema vulnerabilidade socioeconômica, desde que plenamente justificado pela Vice-Direção ou Vice- Coordenação Executiva, utilizando a Cota Fixa da Unidade. Artigo 7º - O estudante contemplado com qualquer modalidade de Auxílio de Permanência Estudantil, somente poderá usufruir do auxílio após assinatura do Termo de Outorga e Compromisso. Artigo 8º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, revogando a Portaria Unesp-405, de 13-10-2016, e as disposições em contrário. (Processo 2486/50/01/2013)

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Resolução Unesp-2, de 3-1-2018

Estabelece Normas para a Concessão de Auxílio Acadêmico, Coordenado pela Pró-Reitoria de Graduação

O Reitor da Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", de acordo com o inciso IX do artigo 24 do Regimento Geral, nos termos do Despacho 93/2017-CCG/SG, e tendo em vista o deliberado pela CCG, em sessão de 09-11-2017, com fundamento no artigo 24A, inciso II, alínea b do Estatuto; nos termos do Despacho 251/2017- CEPE/SG, em sessão de 12-12-2017, baixa a seguinte Resolução: Artigo 1º - O Auxílio Acadêmico será destinado ao aluno de graduação da Unesp para o desenvolvimento de atividades acadêmicas e de complementação à sua formação, fora de sua Unidade sede e não previstas como obrigatórias na estrutura curricular do curso de graduação e obedecerá às normas estabelecidas por esta Resolução. Artigo 2º - O Auxílio Acadêmico será concedido ao aluno para: a) apresentação de trabalhos em eventos; b) realização de cursos de curta duração que estejam correlacionados com a área de formação; c) execução de atividades de campo ou em instituições públicas e/ou privadas, que estejam correlacionados com a área de formação. Parágrafo único - O Auxílio Acadêmico destinar-se-á a cobertura parcial ou integral de despesas relacionadas a taxas de inscrição, alimentação, hospedagem, transporte do participante e seguro de vida, se couber. Não serão ressarcidas despesas anteriores à apresentação da solicitação do benefício. Artigo 3º - No caso de trabalho a ser apresentado em eventos acadêmicos que possuir mais de um autor, somente poderá ser beneficiado com o Auxílio Acadêmico o seu expositor. Artigo 4º - O Auxílio Acadêmico não poderá ser concedido a um mesmo aluno mais de uma vez ao ano. Artigo 5º - O candidato ao Auxílio Acadêmico deverá apresentar pedido à Unidade Universitária, em formulário próprio, acompanhado dos seguintes documentos: I - para o caso de exposição de trabalho em eventos: a) cópia do trabalho completo ou resumo a ser apresentado, constando a filiação do (s) autor (es) da Unidade Universitária da Unesp; b) normas do evento para apresentação do trabalho; c) parecer do professor orientador recomendando a participação do aluno no evento; d) cópia de documento declarando o aceite do trabalho, expedido pela comissão organizadora do evento, devendo ser apresentado até o recebimento do recurso. II - para o caso da realização de cursos de curta duração correlatos com a área de formação: a) parecer do professor orientador da atividade acadêmica recomendando a participação do aluno no curso; b) a programação do curso. III - para o caso de participação de atividades de campo ou em instituições publicas e/ou privadas: a) plano de atividades a ser desenvolvido, contemplando a carga horária a ser cumprida; b) parecer do professor orientador da atividade acadêmica recomendando a participação do aluno; c) quando da execução de atividades de campo, declaração do coordenador do projeto quanto à exequibilidade, bem como quanto ao atendimento de normas que garantam a segurança do aluno; d) quando da execução de atividades em instituições públicas e/ou privadas, declaração da instituição quanto à concordância de participação do interessado nas atividades pretendidas; e) apólice de seguro obrigatório, a ser contratado pelo interessado. Artigo 6º - A documentação pertinente à solicitação de Auxílio Acadêmico deverá ser acompanhada de manifestação quanto ao mérito da Comissão Permanente de Ensino, de acordo com a finalidade.

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Parágrafo único - Após manifestação da Comissão Permanente de Ensino, a proposta de auxílio será encaminhada à Pró-Reitoria de Graduação, conforme estabelecido no Artigo 7°, no prazo mínimo de 30 (trinta) dias de antecedência à realização do evento. Artigo 7º - A concessão do Auxílio Acadêmico será coordenada pela Pró-Reitoria de Graduação - Prograd. § 1° - A implementação do Auxílio Acadêmico será realizada pela Pró-Reitoria de Graduação considerando-se a disponibilidade financeira. § 2° - Os recursos financeiros para atendimento do Auxílio Acadêmico deverão estar previstos no orçamento da Prograd. Artigo 8º - Até 30 (trinta) dias após a utilização do Auxílio Acadêmico, o aluno beneficiado deverá apresentar à Unidade Universitária, para apreciação, os seguintes documentos: I. o relatório circunstanciado das atividades realizadas, com a devida ciência do orientador; II. a prestação de contas do auxílio recebido; III. quando da participação em eventos, o comprovante de participação e apresentação do trabalho, cópia do resumo apresentado constando a filiação do (s) autor (es) à Unidade Universitária da Unesp; IV. quando da realização de cursos, o certificado de participação. Artigo 9º - O aluno beneficiado deverá repor aos cofres da Unesp a importância que lhe foi destinada para essa finalidade, quando: I. deixar de realizar as atividades a que se propôs; II. quando da apresentação de trabalhos em eventos, não fizer menção da filiação à Unidade Universitária da Unesp; III. deixar de prestar contas do recurso concedido, conforme estabelecido no Artigo 8°. Artigo 10 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogando dispositivos em contrário. (Proc.2385-15-Runesp) Republicada por ter saída com incorreções FORMULÁRIO PARA SOLICITAÇÃO DE AUXÍLIO ACADÊMICO 1- DADOS DO ALUNO SOLICITANTE: Nome: ___________________________________________________________________________ C.P.F: ___________________________ Data Nascimento: ___/___/___ E-mail: ___________________________________________________________________________ Unidade Universitária: ______________________________________________________________ Câmpus: ___________________________________________________________________________ Curso: ____________________________________________________________________________ Ano/Semestre:________________Período: ______________________________________________ Telefone(s): _______________________________________________________________________ 2- FINALIDADE DA SOLICITAÇÃO; conforme artigo 2o da Resolução Unesp 02/2018: Apresentação de Trabalho em Eventos, vinculado a projeto institucional. Cursos de Curta duração correlatos com a área de formação, vinculado a projeto institucional. Atividades de campo ou em Instituições Públicas e/ou Privadas, vinculado a projeto institucional. Título: _____________________________________________________________________________ Evento/ Curso /Atividade:_____________________________________________________________ Local de Realização___________________________________________________________________ Nome da Entidade/Instituição:_________________________________________________________________ Telefone (___) ______________________ Período de Participação: ____/____/_____ a ____/____/_____ O encaminhamento da proposta deverá ser realizado com no mínimo trinta dias 30 dias de antecedência à realização da atividade. 3 - VINCULAÇÃO DO ALUNO A PROJETOS INSTITUCIONAIS (a ser preenchido pelo docente responsável):

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Título do projeto: ____________________________________________________________________ Orientador/Coordenador (a) do Projeto:__________________________________________________ Declaro que esta solicitação está de acordo com as normas e instruções da Resolução Unesp n° 02/2018; que estão anexados todos os documentos listados na Resolução, conforme o tipo de atividade e que há menção à filiação à Unidade Universitária da Unesp. Comprometo-me a submeter o relatório e a prestação de contas, com os devidos comprovantes, no prazo de 30 dias após do recurso, estando sujeito as implicações descritas no Artigo 9º da Resolução Unesp 02/2018. VALOR TOTAL SOLICITADO R$ 000,00/(limitado a R$ 400,00) Local e data: ________________________________________________________________________ _________________________ Aluno Orientador/Coordenador. Manifestação da Comissão Permanente de Ensino quanto ao mérito da solicitação. ________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Local/Data:_________________________________________________________________________ Nome/Assinatura:___________________________________________________________________ Data de Aprovação: ____/____/____

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VIII – TROTE Resolução Unesp nº 86, de 04 de novembro de 1999.

Dispõe sobre a proibição do “trote” na UNESP e dá outras providências.

O Reitor da Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”, tendo em vista o

deliberando em reunião do Conselho Universitário da UNESP, de 20/10/99, e considerando: A necessidade urgente de direcionamento e orientação do corpo discente para assegurar o

bom desempenho profissional, a auto-estima, a solidariedade, a responsabilidade social, a ética e o respeito à vida;

A necessidade de caracterizar e acompanhar as atividades discentes não de forma punitiva, mas, sim, educativa;

A necessidade de que as ações dos segmentos da Universidade no meio social sejam exemplares como saudável prática de cidadania;

Que a UNESP deve se engajar nos movimentos para a redução da violência e do abuso pessoal nos meios sociais, baixa a seguinte RESOLUÇÃO: Artigo 1º - Fica expressamente proibido o “trote” na Universidade Estadual Paulista “Julio de

Mesquita Filho”. Artigo 2º - Cada Unidade definirá as diretrizes e organizará as atividades de recepção ao aluno

ingressante, visando à sua integração com a comunidade universitária, devendo, para tanto, instituir Comissão de Recepção aos Alunos ingressantes, da qual deverão fazer parte docentes, servidores técnico e administrativos e discentes. § 1º - para a elaboração das diretrizes e atividades mencionadas no “caput” deste artigo deverão ser ouvidos a Comissão de Ensino, o Conselho de Curso e as entidades representativas discentes. § 2º - Toda e qualquer atividade de recepção ao aluno ingressante, em todas as Unidades e em todos os Câmpus, deverá estar integrada à programação elaborada pela Comissão de Recepção aos alunos ingressantes.

Artigo 3º - Não será tolerado qualquer tipo de ato estudantil que cause, a quem quer que seja,

agressão física, moral ou outras formas de constrangimento, dentro ou fora do espaço físico da Universidade. § 1º - a transgressão ao contido no “caput” deste Artigo será considerada falta grave, importando na aplicação das penalidades de expulsão ou suspensão previstas no regime disciplinar da Universidade, após processo administrativo, assegurados o contraditório e o direito de ampla defesa. § 2º - Será de responsabilidade do Diretor da Unidade, a criação de comissão sindicante, seguida, quando couber, da adoção de providências junto às autoridades competentes, nos casos que contrariem o disposto no “caput” deste Artigo.

Artigo. 4º - Compete ao Diretor da Unidade:

I - Zelar para que o disposto nos artigos anteriores seja cumprido; II - Dar ciência à comunidade acadêmica das diretrizes estabelecidas em sua Unidade, para

recepção dos alunos ingressantes; III - Fazer cumprir a legislação em vigor da Universidade, aplicando, se necessário, as

penalidades correspondentes. Artigo 5º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em

contrário, especialmente a Portaria UNESP-19, de 27 de janeiro de1994.

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IX - NORMAS GERAIS PARA USO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

1. INTRODUÇÃO

Este documento pretende levar em consideração o uso apropriado dos Laboratórios de Informática do Instituto de Biociências do Câmpus do Litoral Paulista e a própria administração dessas salas. Estas regras visam complementar e não substituir leis já existentes que se apliquem a estes serviços. 1.1. Fundamento Principal O uso do Laboratório de Informática tem como finalidade principal o aprendizado em recursos de informática e software. Quando não utilizado para este fim, poderá servir para uso relacionado ao ensino, ao estudo independente, à pesquisa autorizada, à pesquisa independente, ao acesso e à dis-seminação de informações de interesse do Instituto de Biociências do Câmpus do Litoral Paulista.

2. USUÁRIOS AUTORIZADOS

São considerados usuários autorizados do Laboratório de Informática do Câmpus: corpo docente, servidores técnicos e administrativos e alunos em situação regular junto ao Câmpus. O Câmpus pode conceder autorizações especiais de uso ou acesso, por tempo determinado, desde que esta utilização esteja de acordo com o item 1.1.

3. RESERVAS E FUNCIONAMENTO

3.1 Reserva automática São reservas provenientes da grade horária dos cursos que possuem disciplinas com aulas práticas que utilizam o Laboratório. Esta modalidade de reserva tem prioridade sobre as demais. São feitas pela Coordenação do Curso de Graduação e Pós-Graduação do Câmpus. A presença do docente é obrigatória, sendo de sua responsabilidade os programas que forem utilizados pelos alunos, bem como os equipamentos do Laboratório. O cancelamento de aulas nos laboratórios deverá ser comunicado pelo docente com antecedência mínima de 24 h. Durante a aula no Laboratório de Informática todos os equipamentos, mesmo que não utilizados, são dedicados à aula prática, não podendo ser utilizado por qualquer outro usuário.

3.2 Reserva Coletiva São reservas para as disciplinas que não possuem reservas automáticas. Devem ser feitas no mínimo com 48 horas de antecedência. A presença do docente é obrigatória sendo de sua responsabilidade os programas que forem utilizados pelos alunos, bem como os equipamentos dos Laboratórios do Câmpus. Durante a aula nos Laboratórios do Câmpus, todos os equipamentos, mesmo que não utilizados, são dedicados à aula prática, não podendo ser utilizado por qualquer outro usuário. Para quaisquer modalidades de reserva (automáticas ou coletivas) o não comparecimento, após 30 minutos, caracterizará a desistência da mesma, ficando os equipamentos liberados para reservas individuais.

3.3 Reserva individual Estando o Laboratório de Informática sem reservas (automáticas ou coletivas) poderá ser utilizado de forma individual. 3.3.1 Alunos da Graduação/Pós-graduação Horário das 8h às 21h de segunda-feira a sexta-feira, e no período de férias o horário de funcionamento será das 8h às 17h. Quando se fizer necessário o Laboratório pode ficar fechado para manutenção pelos técnicos do S.T.I, sendo esta informada com antecedência.

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4. SOFTWARE E HARDWARE As solicitações para instalação de software/hardware a serem utilizados nas aulas devem ser feitas ao STI (Serviço Técnico de Informática) com 5 dias úteis de antecedência. Os testes relativos à funcionalidade do software são de responsabilidade do solicitante. Sempre que detectado qualquer problema ou defeito com o equipamento, o usuário deverá imediatamente informar ao STI para as devidas providências. Somente poderão permanecer no Laboratório, dois usuários por equipamento: um usuário e um acompanhante. 5. RESPONSABILIDADES INDIVIDUAIS É proibido e será considerada falta grave: i. Fumar, beber ou comer no laboratório; ii. Instalar ou remover quaisquer softwares, bem como alterar as configurações originais dos softwares instalados; iii. Utilizar jogos de qualquer natureza; iv. Copiar ou remover arquivos ou programas instalados nos computadores que não lhe pertençam; v. Prestar serviços a terceiros; vi. Acessar sites e páginas da Internet de natureza não científico acadêmica; principalmente os duvidosos quanto à sua natureza moral e ética; vii. Utilizar-se de programas não legalizados. A infração de quaisquer dos itens anteriores implicará notificação do ocorrido ao Diretor do Câmpus, cabendo a este aplicar as penalidades previstas no regimento disciplinar da Instituição.

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X - NORMAS GERAIS PARA USO DA REDE SEM FIO DO CÂMPUS

1. INTRODUÇÃO

Este documento pretende levar em consideração o uso apropriado da Rede Sem Fio do Instituto de Biociências do Câmpus do Litoral Paulista. Estas regras visam complementar e não substituir leis já existentes que se apliquem a estes serviços. 1.1. Fundamento Principal O uso da Rede Sem Fio tem como finalidade principal conectar dispositivos móveis particulares ou patrimoniados a rede de computadores do Câmpus. 2. USUÁRIOS AUTORIZADOS

São considerados usuários autorizados a utilizar a rede sem fio do Câmpus: corpo docente, servidores técnicos e administrativos e alunos em situação regular junto ao Câmpus. O Câmpus pode conceder autorizações especiais de uso ou acesso, por tempo determinado. 3. RESPONSABILIDADES INDIVIDUAIS

O usuário quando conectado a rede sem fio e principalmente fazendo uso de um dispositivo particu-lar deverá utilizá-la de forma disciplinada e moderada, realizando consultas a internet apenas para fins de pesquisa didática e de consulta ao e-mail. Fica proibido conectar-se a rede para:

acesso a redes P2P(Ares, Emule, Kazaa, Bittorrent, etc);

download de vídeos, músicas e filmes;

ouvir rádios/músicas online ;

jogar online;

compartilhar login e senha com terceiros. A infração de quaisquer dos itens anteriores implicará notificação do ocorrido ao Diretor do Câmpus, cabendo a este aplicar as penalidades previstas no regimento disciplinar da Instituição.

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XI - PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA COMPLEMENTAÇÃO DE FORMAÇÃO EDUCACIONAL PORTARIA N° 11/2017 - CLP

Dispõe sobre normas para a realização de atividades junto ao “Programa de Treinamento para Complementação de Forma-ção Educacional” a ser realizado nas dependências do Institu-to de Biociências do Câmpus do Litoral Paulista.

O Diretor do Instituto de Biociências do Câmpus do Litoral Paulista, no uso de suas atribuições legais, considerando o deliberado pelo Conselho de Curso de Graduação (CONCUR), na 136ª Reunião Ordi-nária, realizada em 09/03/2017, bem como o deliberado na 16ª Reunião Ordinária da Congregação, realizada em 20/03/2017, expede a seguinte PORTARIA: Artigo 1º - O Programa de Treinamento para Complementação de Formação Educacional, a ser reali-zado nas dependências do Instituto de Biociências do Câmpus do Litoral Paulista (IB/CLP), é uma atividade de aprimoramento do processo de aprendizagem com a finalidade de complementar a formação acadêmica e profissional do treinando. Artigo 2º - O Programa de Treinamento para Complementação de Formação Educacional caracteriza-se pelo desenvolvimento das seguintes modalidades: I – Iniciação Científica; II – Extensão Universitária; III – Capacitação em programas para aquisição de competências específicas. Artigo 3º - Poderão realizar o Programa de Treinamento para Complementação de Formação Educa-cional, acadêmicos de qualquer instituição de nível superior. Artigo 4º - A solicitação deverá ser protocolada na Seção Técnica de Comunicações e Atividades Auxi-liares (STCAA) com os seguintes documentos, devidamente assinados pelo interessado e pelo(s) su-pervisor(es): I - Formulário próprio de requerimento; II - Termo de Compromisso especificando os direitos e deveres do interessado e a natureza não em-pregatícia de suas atividades. § 1º – Os documentos de que trata o caput deste artigo encontram-se disponíveis no site http://www.clp.unesp.br/#!/area--tec-academica. § 2º – O supervisor, obrigatoriamente, deverá ser do quadro de docentes do IB/CLP. § 3º - Caso o interessado a participar do programa, na qualidade de treinando, não for aluno regula-mente matriculado no IB/CLP, este deverá apresentar, além dos documentos citados nos itens I e II do presente artigo, declaração de matrícula e histórico escolar da Universidade de origem. Artigo 5º - Cabe à Coordenadoria de Curso aprovar o requerimento do interessado, considerando para tanto o início das atividades, bem como a exequibilidade do Plano de Atividades, contido no Formulário de Requerimento. Artigo 6º - O Programa de Treinamento para Complementação de Formação Educacional terá a du-ração máxima de 1 (um) ano, podendo haver renovação a pedido do(s) supervisor(es). Parágrafo Único - As atividades poderão ser interrompidas antes de seu término por conveniência ou necessidade das partes envolvidas.

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Artigo 7º - Ao treinando compete: I – Desenvolver o Programa de Atividades proposto, em horário não conflitante com suas atividades acadêmicas; II – Zelar pelos materiais e instalações utilizados no desenvolvimento de suas atividades de treinan-do; III – Elaborar relatórios parciais das atividades, quando solicitado pelo(s) docente(es) supervisor(es); IV – Elaborar relatório final das atividades para a apreciação e assinatura do(s) docente(s) supervi-sor(es); V – Providenciar Seguro de Acidentes Pessoais. Artigo 8º - Ao(s) Docente(s) Supervisor(es) compete: I – Elaborar, juntamente com o interessado, o Programa de Atividades a ser desenvolvido, responsa-bilizando-se pela orientação e execução das atividades de formação do treinando; II – Comunicar à Seção Técnica de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (STAEPE) eventuais altera-ções no programa de atividades proposto ou cancelamento do treinamento; III– Supervisionar a utilização dos bens materiais da Unidade pelo treinando; IV – Responsabilizar-se totalmente pela execução financeira do programa de atividades proposto, não onerando a Unidade com as atividades do mesmo; V – Solicitar, a seu juízo, relatórios parciais das atividades do treinamento; VI – Solicitar, auxiliar, corrigir e assinar, juntamente com o treinando, o relatório final das atividades e encaminhar à STAEPE. Artigo 9º - O relatório final das atividades, com a apreciação e assinatura do(s) docente(s) supervi-sor(es), deverá ser protocolado na STCAA em até 60 (sessenta dias) após o término da realização do programa de atividades. Parágrafo Único – No relatório final de atividades deverá constar, sem prejuízo das demais informa-ções, a carga horária efetivamente desenvolvida. Artigo 10 - Após aprovação do relatório final de atividades pelo Conselho de Curso de Graduação, será expedido certificado pela STAEPE, contendo o período e a carga horária das atividades desen-volvidas. Parágrafo Único – A ausência da apresentação do relatório final ou apresentado fora do prazo esta-belecido no art. 9º, implicará na impossibilidade de emissão de certificado para o treinando e respec-tivo(s) supervisor(es).

Artigo 11 – A carga horária relativa à supervisão junto ao Programa de Treinamento para Comple-mentação de Formação Educacional não será computada no regime de trabalho do docente.

Artigo 12 – Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenadoria de Curso de Graduação. Artigo 13 – Esta Portaria entrará em vigor na data de sua aprovação pela Congregação do IB/CLP, ficando revogada a Portaria 48/2013-CLP. Disposição Transitória Artigo 1º - Os atuais inscritos no Programa de Treinamento para Complementação de Formação Educacional poderão concluir suas atividades nos termos da legislação vigente no momento de sua inscrição (Portaria 48/2013-CLP).

São Vicente, 20 de março de 2017.

PROF. DR. MARCOS ANTÔNIO DE OLIVEIRA Diretor IB/CLP

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PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA COMPLEMENTAÇÃO

DE FORMAÇÃO EDUCACIONAL - FORMULÁRIO DE REQUERIMENTO -

NATUREZA: ( ) Iniciação Cientifica ( ) Extensão Universitária ( ) Capacitação em programas para aquisição de competências específicas

I - DADOS DO SUPERVISOR(ES) / TREINANDO

SUPERVISOR(ES):

ÁREA/LINHA DE PESQUISA:

TREINANDO:

RG: CPF:

II - PROGRAMA DE ATIVIDADES OBJETIVO: CRONOGRAMA DE ATIVIDADES: PERÍODO DE REALIZAÇÃO: *Quando se tratar de Projeto de Pesquisa, anexar projeto. Na assinatura do presente formulário fica implícita a aceitação das normas estabelecidas na Portaria 11/2017 - CLP, de 20 de março de 2017.

São Vicente, ___ de _________ de _____.

___________________________________ Treinando

______________________________________

Supervisor(es)

Aprovação da Coordenadoria de Curso

____/____/_______

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PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA COMPLEMENTAÇÃO DE FORMAÇÃO EDUCACIONAL - TERMO DE COMPROMISSO -

Eu, _____________________________________ R.G. no ________________________, CPF no

___________________________, natural de _________________________, nascido(a) em

_____/____/____, residente à __________________________________________, nº _________,

no bairro_______________________, na cidade _______________________________________,

fone:____________________________, e-mail: _________________________________________,

aluno(a) do Curso de ______________________________________________________________,

Instituição: _______________________________________________________________________,

desejando realizar atividades junto ao Programa de Treinamento para Complementação de

Formação Educacional no Câmpus Experimental do Litoral Paulista, conforme descrito no

Formulário de Requerimento, comprometo-me, caso seja aceito o meu pedido:

a) respeitar as legislações e demais normas desta Unidade;

b) estar ciente que o Câmpus permitirá, a partir da aprovação deste, ao treinando e ao(s) seu(s)

supervisor(es), a utilização de suas dependências para o desenvolvimento do programa de

atividades proposto;

c) não onerar financeiramente a Unidade com as atividades do programa a ser desenvolvido;

d) estar ciente de que não haverá entre a Universidade e a minha pessoa, qualquer vínculo

empregatício, e de que não farei jus a qualquer espécie de remuneração salarial;

e) apresentar o Relatório Final de Atividades, a cumprir o horário acordado e executar as atividades

relacionadas às atividades propostas no Formulário de Requerimento.

f) apresentar cópia, com seu respectivo original, do Seguro de Acidentes Pessoais conforme inciso V

do artigo 7º, da Portaria nº 11/2017.

São Vicente, ____ de ________________ de _____.

______________________________ Treinando

Ciente em ___/____/_______ __________________________ Supervisor(es)