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 1 Manual de Procedimentos parta a V ericação do Exercício Prossional

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ManualdeProcedimentosparaa

 VerifcaçãodoExercícioProfssional

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

M194 Manual de procedimentos para a vericação do exercício prossional/

Brasília: CONFEA, 2007146p.

1. Legislação do exercício prossional: scalização eprocedimentos. 2. Sistema CONFEA/CREAs.

CDU 62:63

Sônia Maria Sínola Botelho de Paula CRB/01-720

Programação Visual e Diagramação: Igor Barros Cavalcante, em conormidadecom orientações da Plenária do CONFEA.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

SUMÁRIOPreácio 7

I Apresentação 9

II Missão Institucional do Sistema CONFEA/CREA 11

III Perl das Modalidades Prossionais Vinculadas ao Sistema CONFEA/CREA 13• Modalidade Civil 13• Modalidade Eletricista 13• Modalidade Mecânica e Metalúrgica 14• Modalidade Química 14• Modalidade Geologia e Minas 15• Modalidade Agrimensura 15• Modalidade Arquitetura 16• Modalidade Agronomia 17

IV A Vericação do Exercício Prossional 18V O Agente Fiscal 19

• Perl Prossional do Agente Fiscal 19• Postura do Agente Fiscal 19• Competência Legal 20• Atribuições Especícas do Agente Fiscal 20• Conhecimentos Básicos Necessários ao Desempenho da Função 21

VI Instrumentos de Fiscalização 23• Relatório de Fiscalização 23• Noticação 24• Auto de Inração 25

VII Estratégias da Fiscalização 27• O planejamento da scalização 27O que scalizar 27Quem/onde scalizar 27Como scalizar 28a) Forma Indireta 28b) Forma Direta 28Qual a meta 28

VIII Inrações e Penalidades 29IX Base Legal para a Vericação do Exercício Prossional 35

Legislação Genérica Aplicada a Todas as Modalidades 35• Legislação Aplicada à Modalidade Civil 36• Legislação Aplicada à Modalidade Eletricista 37• Legislação Aplicada à Modalidade Mecânica 38• Legislação Aplicada à Modalidade Química 39• Legislação Aplicada à Modalidade Geologia e Minas 40• Legislação Aplicada à Modalidade Agrimensura 40• Legislação Aplicada à Modalidade Arquitetura 41

• Legislação Aplicada à Modalidade Agronomia 41  X Reerências Bibliográcas

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  ANEXO 1 Glossário de Termos Técnicos e Administrativos 47

  ANEXO 2 Prioridades de Fiscalização - Modalidade Civil 61

  ANEXO 3 Prioridades de Fiscalização - Modalidade Eletricista 77

  ANEXO 4 Prioridades de Fiscalização - Modalidade Mecânica e Metalúrgica 99

  ANEXO 5 Prioridades de Fiscalização - Modalidade Química 119

  ANEXO 6 Prioridades de Fiscalização - Modalidade Geologia e Minas 121

  ANEXO 7 Prioridades de Fiscalização - Modalidade Agrimensura 123

  ANEXO 8 Prioridades de Fiscalização - Modalidade Arquitetura 127

  ANEXO 9 Prioridades de Fiscalização - Modalidade Agronomia 135

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Preácio

Proporcionar maior segurança aos agentes de scalização do Sistema Conea/Crea é o princi-pal objetivo deste Manual de Fiscalização, elaborado de orma competente pelas Coordenadorias deCâmaras Especializadas dos Creas.

Orientando sobre a legislação pertinente - a ser aplicada de orma genérica ou especíca acada modalidade prossional - e sobre a correta lavratura dos Autos de Noticação e Inração, o Ma-nual é um instrumento que resguarda as particularidades comprovadamente passíveis de scalização,e unciona como um guia para que os agentes scalizadores atuem de maneira uniorme, ecaz eeciente em todo o país.

Este Manual de Fiscalização é constituído por nove anexos e dividido em duas partes. A pri-meira destaca os aspectos importantes da legislação, e ornece orientações sobre a orma de atuaçãodos scais, além de um glossário básico de termos técnicos e jurídicos que compõe o Anexo 1.

 A segunda parte é ormada pelos anexos 2 a 9 e trata especicamente de cada grupo ou moda-lidade prossional, indicando sinteticamente o quê e onde o agente deve scalizar.

Como em todas as ações e projetos que o Sistema Conea/Crea vem desenvolvendo, cabe res-saltar que este Manual, de orma democrática, oi analisado e recebeu contribuições das Coordenado-rias de Câmaras Especializadas, da Comissão Permanente do Conea que trata da Ética e do ExercícioProssional e nalmente oi aprovado pelo plenário ederal em sua Sessão Ordinária nº 1.337.

Cabe destacar ainda que o dinamismo, próprio da ação scalizadora, destinará o Manual deFiscalização a uma constante atualização, undamental para atender a sociedade na garantia da segu-

rança dos empreendimentos.

Eng. Civ. Marcos Tio e MeoPresidente do CONFEA 

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Coorenaores Nacionais e Cmaras Especiaiaas os Creas Eerccio 2006

 AgronomiaCoordenador Eng. Agr. Ésio do Nascimento e SilvaCoordenador Adjunto Eng. Agr. Annibal Lacerda Margon

 ArquiteturaCoordenador Arq. Urb. Zadir Araú da Silva JúniorCoordenador Adjunto Arq. Fábio Ramos de Queiroz

Engenharia de AgrimensuraCoordenador Eng. Agrim. Hamilton Fernando SchenkelCoordenador Adjunto Eng. Agrim e Civ. Walterwilson Carvalho Leite

Engenharia CivilCoordenador Eng. Civ. João Luís de Oliveira Collares MachadoCoordenador Adjunto Eng. Civ. Carlos Eduardo Domingues e Silva

Engenharia ElétricaCoordenador Eng. Eletric. Sérgio Maurício Mendonça CardosoCoordenador Adjunto Eng. Eletric. Carlos Augusto Duarte Alecrim

Engenharia IndustrialCoordenador Eng. Mec. Jorge Nei BritoCoordenador Adjunto Eng. Mec. Wiliam Alves Barbosa

Engenharia QuímicaCoordenador Eng. Quím. René Oscar Pugsley JúniorCoordenador Adjunto Eng. Quím. Marino José Greco

Geologia e MinasCoordenador Geólogo João Tadeu NagalliCoordenador Adjunto Engenheiro de Minas Antônio Pedro Ferreira Sousa

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 Apresentao

Este trabalho, ruto do esorço da Comissão de Ética e Exercício Prossional – CEEP, da Co-missão de Organização, Normas e Procedimentos do Sistema - CONP, das coordenadorias de câmarasespecializadas e prossionais da estrutura auxiliar do CONFEA, vem ao encontro do que estabeleceo art. 24 da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966. O citado dispositivo conere ao SistemaCONFEA/CREA tanto a destinação institucional de vericar o exercício prossional quanto o descalizar a atividade prossional. A prática mostra, entretanto, que as estruturas do Sistema destinadasà scalização cuidam, exclusivamente, da vericação do exercício prossional, isto é, do atendimento,por prossionais e empresas, aos requisitos administrativos, legais e ormais, entre eles o pagamentodas taxas devidas ao Sistema ou a anotação da responsabilidade técnica pela execução de determinadoempreendimento.

 As orientações aqui apresentadas visam nortear os procedimentos relacionados à vericação

do exercício prossional, ornecendo inormações essenciais aos membros das câmaras especializadasdos CREAs, gerentes e agentes de scalização, para que os seus trabalhos sejam realizados de ormaeciente e ecaz.

  Ao apresentar padrões de comportamento desejáveis para o agente scal, estratégias paraorientar o trabalho da scalização, as inrações mais comuns e glossário de termos técnicos usuaisno Sistema, este manual constitui um valioso instrumento disponibilizado aos CREAs, para a uni-ormização de seus procedimentos administrativos relativos à vericação do exercício das prossõesregulamentadas. Bem aplicado, proporcionará também uma redução nos custos, maior celeridade notrâmite e redução na condução de processos, de erros decorrentes de alhas nas ases de instauração,

instrução, análise e julgamento.

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Misso Instituciona o Sistema CONFEA/CREA 

Os Conselhos Federal e Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, denominadosCONFEA e CREA, respectivamente, autarquias dotadas de personalidade jurídica de direito público,constituem serviço público ederal. O CONFEA, instância superior da regularização do exercício pro-ssional da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia, possui atribuições, dentre outras, de expedirregulamentos para a execução da Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, e de coordenar a ação dosCREAs, no âmbito dos estados da Federação, de orma a assegurar a unidade de ação no cumprimentode sua missão institucional.

O CONFEA e os CREAs compõem o Sistema CONFEA/CREA, criado pelo Decreto nº23.569, de 11 de dezembro de 1933. Atualmente regido pela Lei n° 5.194, de 1966, o Sistema CON-

FEA/CREA tem como missão garantir a prestação de serviços técnicos e a execução de obras relacio-nados à Engenharia, à Arquitetura e à Agronomia, com a participação de prossional habilitado, ob-servado os princípios éticos, econômicos, tecnológicos e ambientais compatíveis com as necessidadesda sociedade.

Os CREAs, visando a maior eciência da scalização, possuem a prerrogativa de criar câmarasespecializadas por grupo ou modalidade prossional. Esses órgãos são incumbidos de, entre outrasatribuições, julgar e decidir, em primeira instância, os assuntos de scalização e inração à legislaçãoprossional.

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Per as Moaiaes Vincuaas ao Sistema CONFEA/CREA  

Para ns de organização da representação nos plenários dos CREAs e da constituição dascâmaras especializadas, o CONFEA deniu oito modalidades prossionais, abrigadas nos grupos daEngenharia, da Arquitetura e da Agronomia.

Grupo Engenaria: modalidades Civil, Eletricista, Mecânica e Metalúrgica, Geologia e Mi-nas, Química e Agrimensura;

Grupo Arquitetura: modalidade Arquitetura;Grupo Agronomia: modalidade Agronomia.

Na seqüência, serão abordadas as características das prossões agrupadas em cada uma dasmodalidades, visto que uma das diculdades encontradas pelo pessoal incumbido da scalização éidenticar, de orma clara, onde atuam e quais atividades são privativas dos prossionais da Engenha-ria, da Arquitetura ou da Agronomia.

MOdAlIdAdE CIVIl

Enquadram-se nesta modalidade os engenheiros ambientais, os engenheiros civis, os enge-nheiros de orticação e construção, os engenheiros de operação (construção civil, construção de estra-

das, edicações e estradas), os engenheiros industriais (Civil), os engenheiros militares, os engenheirosrodoviários, os engenheiros sanitaristas, os engenheiros sanitaristas e ambientais, os engenheiros deinra-estrutura aeronáutica, os engenheiros de produção (Civil), bem como os tecnólogos e os técnicosde nível médio. De acordo com sua habilitação especíca, limitados à sua ormação curricular, atuamna concepção e planejamento de diversos tipos de serviços e obras de construção civil, bem como nosestudos de sua viabilidade técnica e econômica. Exercem atividades relacionadas ao dimensionamentodas construções, com a escolha e especicação de materiais de construção, além do acompanhamentotécnico da execução de obras e serviços. Estudam e propõem soluções para as obras civis, tais como:ediícios e grandes edicações, estradas, pontes, viadutos, túneis, dentre outras. Incumbem-se dasobras de inra-estrutura, como barragens, obras de contenção de encostas, obras de terra, bem como

do planejamento de meios de transporte e de tráego.

 Atuam também no desenvolvimento de projetos e empreendimentos de sistemas de sanea-mento básico (água, esgoto, resíduos sólidos e drenagem) e de pesquisa e gestão ambiental, visandopreservar e restabelecer o meio ambiente sob modelos sustentáveis, tanto ecológica quanto economi-camente.

MOdAlIdAdE ElETRICISTA 

Inserem-se nesta modalidade os engenheiros eletricistas, os engenheiros de computação, osengenheiros de controle e automação, os engenheiros eletricistas modalidade eletrotécnica, os enge-nheiros eletricistas modalidade eletrônica, os engenheiros em eletrônica, os engenheiros em eletrotéc-nica, os engenheiros de transmissão, os engenheiros de computação, os engenheiros de comunicação,

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os engenheiros de telecomunicações, bem como os engenheiros industriais, os engenheiros de produ-ção, os engenheiros de operação, os tecnólogos e os técnicos de nível médio desta área. De acordo comsua habilitação especíca, limitados à sua ormação curricular, atuam com sistemas computacionais,sistemas de comunicação e telecomunicações, eletrotécnica (geração, transmissão e distribuição deenergia elétrica) e eletrônica (computação, microeletrônica, circuitos integrados, controle e automaçãoindustrial).

 Atuam, também, realizando desde projetos de unidades simples de ontes de alimentação, para cir-cuitos eletrônicos, até pesquisa de alta tecnologia, na área de microprocessadores utilizados em computação.

MOdAlIdAdE MECâNICA E METAlúRGICA 

Enquadram-se nesta modalidade os engenheiros mecânicos, os engenheiros metalurgistas, osengenheiros navais, os engenheiros mecânicos e de automóveis, os engenheiros mecânicos e de arma-mento, os engenheiros aeronáuticos, os engenheiros de inra-estrutura aeronáutica, os engenheirosmecânicos – automação e sistemas, os engenheiros industriais, os engenheiros de produção, os enge-nheiros de operação, bem como os tecnólogos e os técnicos de nível médio desta área. De acordo comsua habilitação especíca, limitados à sua ormação curricular, atuam no planejamento e supervisão daprodução e da utilização de máquinas e componentes mecânicos industriais, em processos de automa-ção e produção de bens de capital e bens de consumo duráveis, na manutenção e na assistência técnicade máquinas, componentes e estruturas mecânicas industriais.

 Atuam, ainda, no planejamento e na execução de projetos de produção de metais e ligas er-rosas, além do tratamento desses metais, visando aumentar sua resistência à corrosão. Atuam também,

no desenvolvimento de técnicas e de projetos que possibilitem a montagem, manutenção e reparo deembarcações, de seus equipamentos e suas instalações.

Participam na elaboração e execução de projetos aeronáuticos, preparam especicações, dese-nhos e técnicas de construção.

MOdAlIdAdE QUíMICA 

Integram esta modalidade os engenheiros químicos, os engenheiros de alimentos, os enge-

nheiros de materiais, os engenheiros de petróleo, os engenheiros têxteis, os engenheiros de plástico,os engenheiros industriais, os engenheiros de produção, os engenheiros de operação, bem como ostecnólogos e os técnicos de nível médio desta área. De acordo com sua habilitação especíca, limitadosà sua ormação curricular, atuam em pesquisa, projeto, análise e operação dos processos onde a matériasore alteração de ase, de estado ísico, de conteúdo energético ou de composição.

 Atuam também na obtenção, denição, pesquisa e utilização de materiais, na criação de novosprodutos, nos processos e nos sistemas de produção em escala industrial, nas áreas de energia e petro-química, entre outras.

Na indústria alimentícia atuam na abricação, na preservação, no armazenamento, no trans-porte e no consumo dos produtos, visando melhorar o padrão alimentar da população, bem como nocontrole de matérias primas, na produção, no processamento, no controle de qualidade, no gerencia-mento e na análise da produção de alimentos.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

 Atuam no planejamento, na produção e na inra-estrutura da indústria têxtil, participandode pesquisas, análises e experimentações em laboratórios têxteis, bem como no desenvolvimento denovos produtos.

MOdAlIdAdE GEOlOGIA E MINAS

Inserem-se nesta modalidade os engenheiros geólogos, os engenheiros de minas, os geólogos,os engenheiros de exploração e produção de petróleo, bem como os tecnólogos e os técnicos de nívelmédio desta área. De acordo com sua habilitação especíca, limitados à sua ormação curricular, essesprossionais atuam em pesquisa, planejamento, prospecção e aproveitamento de recursos minerais.Estudam aspectos legais e de execução na área da pesquisa mineral, além de projetos de aproveitamen-to racional dos recursos minerais, incluindo sua extração e beneciamento.

Realizam estudos relativos à ciência da terra, tais como: levantamentos geológicos, geoquími-cos, geoísicos e geotécnicos.

 Atuam, também, no estudo das características do interior e da superície do planeta Terra, emvárias escalas, compreendendo seus processos ísicos, químicos e ísico-químicos.

MOdAlIdAdE AGRIMENSURA 

Enquadram-se nesta modalidade os agrimensores, engenheiros agrimensores, os engenheiroscartógraos, os engenheiros de geodésia, os engenheiros em topograa rural, os engenheiros topógra-

os, os engenheiros geógraos, os geógraos, bem como os tecnólogos e os técnicos de nível médio destaárea. De acordo com sua habilitação especíca, limitados à sua ormação curricular, esses prossionaisanalisam resultados das interações humanas com a natureza, com dados concretos do espaço geográ-co, envolvendo questões sócio-econômicas, políticas e ambientais.

 Atuam, ainda, em atividades tais como levantamentos topográcos, batimétricos, geodésicos,astronômicos, aerootogramétricos, sensoriamento remoto, georreerenciamento de imóveis urbanose rurais, e elaboração de cartas geográcas, dentre outras, que se inter-relacionam com diversos ramosda Engenharia. Tal versatilidade evidencia-se pelo ato de que boa parte dos trabalhos que envolvamEngenharia, Arquitetura e Agronomia desenvolvem-se em unção do conhecimento prévio da posição

e de características do terreno no qual se assentam como, por exemplo:

na Engenharia Civil atuam no levantamento planialtimétrico cadastral, demarcação de movi-mento de terra, de obras de terraplenagem, de açudes, de bacias hidrográcas, de portos, ae-roportos, rios e canais, bem como na locação de undações, de viadutos, pontes, estradas eestruturas;na Arquitetura e Urbanismo colaboram com o levantamento planialtimétrico cadastral, utilizadocomo uma das peças iniciais na elaboração de um projeto arquitetônico, além do projeto geomé-trico de traçado de cidades e nos loteamentos e arruamentos;na Engenharia Elétrica atuam no cadastramento das linhas de transmissão, na locação de torres,

dentre outras; ena Engenharia Industrial colaboram no assentamento de grandes máquinas, por exigirem grandeprecisão.

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MOdAlIdAdE ARQUITETURA 

Enquadram-se nesta modalidade os arquitetos, os arquitetos e urbanistas, os engenheiros ar-quitetos, bem como os técnicos de nível médio desta área. De acordo com sua habilitação especíca,limitados à sua ormação curricular, atuam projetando ambientes adequados ao desenvolvimento dasatividades humanas, procurando dar solução aos problemas de organização do espaço ísico. Criam,projetam e organizam a construção de edicações residenciais, de serviços, comerciais e industriais,adequando-as ao meio ambiente e às condições culturais, sociais e econômicas de um determinadogrupo social.

 Atuam, também, no planejamento, desenho e supervisão técnica de espaços por eles pro- jetados. Planejam a construção considerando a nalidade da obra, seu tamanho e estilo, o materialnecessário e o custo provável, elaborando projeto, maquete e orçamento.

 Atuam, ainda, no desenvolvimento de estudos, planos e projetos que visam promover o cres-cimento e a revitalização harmoniosa das áreas urbanas, suburbanas e rurais, levando em consideraçãoaspectos geográcos, sociais, econômicos e ambientais. Elaboram planos gerais objetivando a melhorutilização do espaço por parte de uma comunidade, denindo a localização de áreas residenciais, co-merciais, industriais e reCREAtivas.

MOdAlIdAdE AGRONOMIA 

Integram esta modalidade os engenheiros agrônomos, os engenheiros forestais, os engenhei-ros agrícolas, os engenheiros de pesca, os meteorologistas, bem como os tecnólogos e os técnicos de

nível médio desta área. De acordo com sua habilitação especíca, limitados à sua ormação curricular,atuam em todos os ramos das ciências agrárias, tanto em pesquisa quanto em ensino e extensão rural,além de atividades como, por exemplo, totecnia, zootecnia, conservação e manejo de solos, controletossanitário, nutrição de plantas e adubação, processamento e armazenamento de grãos e sementes,melhoramento animal e vegetal, meteorologia, climatologia e agrometeorologia, dentre outras.

 Atuam, também, no planejamento e no desenvolvimento de atividades técnico cientícasrelacionadas com implantação, manejo, conservação, exploração e utilização de forestas, produtosforestais e outros recursos naturais a elas associados, para ns industriais, comerciais, de conservações,paisagísticos e reCREAtivos.

 Aplicam conhecimentos tecnológicos para a solução de problemas relacionados à produçãorural, envolvendo energia, transporte, sistemas estruturais e equipamentos nas áreas de solo e água,construção e eletricação rurais, máquinas e implementos agrícolas, processamento e armazenamentode produtos agrícolas e controle de poluição no meio rural.

 Atuam, ainda, no aproveitamento dos recursos naturais aquícolas, na cultura e na utilizaçãodas riquezas biológicas dos mares, lagos e cursos d’água, bem como no beneciamento do pescado.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

 A Vericao o Eerccio Prossiona

O objetivo da scalização é vericar o exercício prossional da Engenharia, da Arquitetura eda Agronomia, nos seus níveis superior e médio, de orma a assegurar a prestação de serviços técnicosou execução de obras com participação de prossional habilitado e observância de princípios éticos,econômicos, tecnológicos e ambientais compatíveis com as necessidades da sociedade.

 A scalização deve apresentar um caráter coercitivo e, ao mesmo tempo, educativo e preventi-vo. Sob o aspecto educativo, deverá a scalização do CREA orientar os prossionais, órgãos públicos,

dirigentes de empresas e outros segmentos sociais sobre a legislação que regulamenta o exercício dasprossões abrangidas pelo Sistema CONFEA/CREA e os direitos da sociedade. Sob o enoque puni-tivo, deverá ser rigorosa e célere.

Estão sujeitos à scalização as pessoas ísicas - leigos ou prossionais - e as pessoas jurídicasque executam ou se constituam para executar serviços ou obras de Engenharia, de Arquitetura ou de Agronomia.

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20 ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

O Agente Fisca

O agente scal é o uncionário do Conselho Regional designado para exercer a unção deagente de scalização. Lotado na unidade encarregada da scalização do CREA, atua conorme asdiretrizes e as determinações especícas traçadas e decididas pelas câmaras especializadas.

O agente scal verica se as obras e serviços relativos à Engenharia, à Arquitetura e à Agrono-mia estão sendo executados de acordo com as normas regulamentadoras do exercício prossional. Nodesempenho de suas atribuições, o agente scal deve atuar com rigor e eciência para que o exercíciodas prossões abrangidas pelo Sistema CONFEA/CREA ocorra com a participação de prossionallegalmente habilitado.

PERFIl PROFISSIONAl dO AGENTE FISCAl

Para o desempenho da atividade de scalização, restrita à vericação de que os preceitos dalegislação estão sendo cumpridos, por pessoa ísica ou jurídica, no que diz respeito ao exercício daEngenharia, da Arquitetura e da Agronomia em todas as suas atividades e níveis de ormação, nãose exige que o agente scal seja detentor de diploma ou certicado nas áreas abrangidas pelo SistemaCONFEA/CREA.

No entanto, para o desempenho da atividade de scalização que tenha caráter especíco eadentre na qualidade de obras, empreendimentos ou serviços e, eventualmente, no mérito das atribui-

ções prossionais, recomenda-se que o agente scal seja detentor de diploma ou certicado registrado,de conclusão de curso técnico de nível médio ou de nível superior nas áreas abrangidas pelo SistemaCONFEA/CREA, ornecido por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação.

No caso de o CREA admitir em seu quadro de agentes scais apenas prossionais com orma-ção nas áreas abrangidas pelo Sistema CONFEA/CREA, as atividades de scalização, independente-mente de sua natureza, serão exercidas por esses prossionais.

Entretanto, no caso de o CREA admitir em seu quadro de agentes scais prossionais come sem ormação nas áreas abrangidas pelo Sistema CONFEA/CREA, cada qual exercerá a atividade

que lhe couber pela natureza de sua ormação. Além disso, observe-se que se o CREA possuir poucasdemandas relativas à supracitada scalização de caráter especíco poderá o agente scal prossional doSistema, desenvolver também outras atividades complementares à scalização, a critério do Regional.

POSTURA dO AGENTE FISCAl

Quando da scalização no local de obra ou serviço, o agente scal deverá:

identicar-se, sempre, como agente de scalização do CREA, exibindo sua carteira uncional;

agir com a objetividade , a rmeza e a imparcialidade necessárias ao cumprimento do seu de-ver;exercer com zelo e dedicação as atribuições que lhe orem coneridas;tratar as pessoas com urbanidade;

••

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2 ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

apresentar-se de maneira condigna com a unção que exerce;rejeitar vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições;identicar o proprietário ou responsável pela obra ou serviço;identicar o prossional ou empresa responsável pela execução da obra ou serviço (solicitar cópiada Anotação de Responsabilidade Técnica – ART);identicada irregularidade, inormar ao proprietário ou responsável pela obra ou serviço;orientar sobre a orma de regularizar a obra ou serviço;inormar ao proprietário ou responsável pela obra ou serviço sobre a legislação que rege o exer-cício prossional; eelaborar relatório de scalização.

Se, durante a scalização, o proprietário ou responsável pela obra ou serviço perder a calma,não quiser apresentar documentos ou tornar-se violento, o agente scal deverá manter postura come-dida e equilibrada. A regra geral é usar o bom senso. Se oportuno, suspender os trabalhos e voltar emoutro momento.

COMPETêNCIA lEGAl

 A aplicação do que dispõe a Lei nº 5.194, de 1966, no que se reere à vericação e à scali-zação do exercício das atividades e das prossões nela reguladas, é de competência dos CREAs. Paracumprir essa unção os CREAs, usando da prerrogativa que lhe conere o art. 77 da Lei n° 5.194, de-signa uncionários com atribuições para lavrar autos de inração às disposições dessa lei, denominadosagentes scais.

 ATRIbUIçõES ESPECíFICAS dO AGENTE FISCAl

vericar o cumprimento da legislação por pessoas jurídicas que se constituam para prestar ouexecutar serviços ou obras de Engenharia, Arquitetura ou Agronomia;vericar o cumprimento da legislação por prossionais da Engenharia, da Arquitetura ou da Agronomia;identicar obras e serviços cuja execução seja privativa de prossionais vinculados ao SistemaCONFEA/CREA, e vericar o cumprimento da legislação prossional;

identicar o exercício ilegal das prossões da Engenharia, da Arquitetura ou da Agronomia, enoticar os inratores;elaborar relatório de scalização de orma a subsidiar decisão de instância superior;lavrar auto de inração, em conormidade com a legislação vigente, contra pessoas jurídicas,prossionais ou leigos, que exerçam atividades privativas dos prossionais da Engenharia, da Arquitetura ou da Agronomia, sem estarem legalmente habilitados;executar ações de caráter preventivo, junto a prossionais e empresas, de orma a orientá-losno cumprimento da legislação que regulamenta as prossões vinculadas ao Sistema CONFEA/CREA;orientar as pessoas e as empresas, sempre à luz da legislação, quanto à regularidade das obras e

serviços de Engenharia, Arquitetura e Agronomia;cumprir a sua unção de scalizar, colocando em prática os conhecimentos de legislação vigentea as orientações recebidas; eexercer outras atividades relacionadas a sua unção.

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CONhECIMENTOS bÁSICOS NECESSÁRIOS AO dESEMPENhO dA FUNçãO

legislação relacionada às prossões vinculadas ao Sistema CONFEA/CREA;características das prossões regulamentadas e scalizadas pelo Sistema CONFEA/CREA;capacidade de identicar os diversos ramos de atividades econômicas que exigem a participaçãode prossionais da Engenharia, da Arquitetura ou da Agronomia;inormática; eprocedimentos e características do processo administrativo.

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Instrumentos e Fiscaiao

No cumprimento da rotina de seu trabalho, o agente iscal deverá utilizar algumas erra-mentas para registrar os atos observados e, se pertinente, dar início ao processo administrativodevido. Um processo administrativo bem instruído proporcionará maior acilidade e celeridadena análise dos atos pelas instâncias decisórias do CREA.

Neste item, serão descritas algumas erramentas imprescindíveis ao agente iscal, neces-sárias à boa execução do seu trabalho.

RElATóRIO dE FISCAlIzAçãO

Tem por inalidade descrever, de orma ordenada e minuciosa, aquilo que se viu, ouviuou observou. É um documento destinado à coleta de inormações das atividades exercidas noâmbito das proissões abrangidas pelo Sistema CONFEA/CREA e é desenvolvida no local ondeo serviço ou a obra está sendo executada.

Na visita, seja o empreendimento público ou privado, o agente iscal deve solicitar aapresentação das ARTs de projeto e de execução, bem como veriicar a existência de placa iden-tiicando a obra e o responsável técnico. No caso de prestação de serviços, deverá ser solicitadatambém a apresentação dos contratos irmados entre o empreendedor e o proissional respon-sável técnico.

O relatório, normalmente padronizado pelo CREA, deve ser preenchido cuidadosamen-te e deve conter, no mínimo, as seguintes inormações:

data de emissão, nome completo, matrícula e assinatura do agente iscal;nome e endereço completos da pessoa ísica ou jurídica iscalizada, incluindo, se possível,CPF ou CNPJ;identiicação da obra, serviço ou empreendimento, com inormação sobre o nome e ende-reço do executor, descrição detalhada da atividade desenvolvida e dados necessários parasua caracterização, tais como ase, natureza e quantiicação;

nome completo, título proissional e número de registro no CREA do responsável técnico,quando or o caso;identiicação das ARTs relativas às atividades desenvolvidas, se tem a possibilidade de nãohaver, então não se inclui no ;inormações acerca da participação eetiva do responsável técnico na execução da obra,serviço ou empreendimento, quando or o caso;descrição minuciosa dos atos que conigurem inração à legislação proissional; eidentiicação do responsável pelas inormações, incluindo nome completo e unção exerci-da na obra, serviço ou empreendimento, se or o caso.

Para complementar as inormações do relatório de iscalização, o agente iscal deve re-correr ao banco de dados do CREA.

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Sempre que possível, ao relatório de scalização devem ser anexados documentos que carac-terizam a inração e a abrangência da atuação da pessoa ísica ou jurídica na obra, serviço ou empre-endimento, a saber:

cópia do contrato social da pessoa jurídica e de suas alterações;cópia do contrato de prestação do serviço;cópia dos projetos, laudos e outros documentos relacionados à obra, ao serviço ou ao empreen-dimento scalizado;otograas da obra, serviço ou empreendimento;laudo técnico pericial;declaração do contratante ou de testemunhas; ouinormação sobre a situação cadastral do responsável técnico, emitido pelo CREA.

No caso de a pessoa ísica ou jurídica scalizada já ter sido penalizada pelo CREA em processoadministrativo punitivo relacionado à mesma inração, o agente scal deverá encaminhar o relatórioelaborado à gerência de scalização para que seja determinada a lavratura imediata do auto de inra-ção.

NOTIFICAçãO

Este documento tem por objetivo inormar ao responsável pelo serviço/obra ou seu repre-sentante legal, sobre a existência de pendências e/ou indícios de irregularidades no empreendimentoobjeto de scalização. Serve, ainda, para solicitar inormações, documentos e/ou providências, visandoregularizar a situação dentro de um prazo estabelecido.

 A gerência de scalização do CREA, com base no relatório elaborado, caso seja constatadaocorrência de inração, determinará a noticação da pessoa ísica ou jurídica scalizada para prestarinormações julgadas necessárias ou adotar providências para regularizar a situação.

O ormulário de noticação, normalmente padronizado pelo CREA, deve ser preenchidocriteriosamente e deve conter, no mínimo, as seguintes inormações:

menção à competência legal do CREA para scalizar o exercício das prossões abrangidas peloSistema CONFEA/CREA;nome e endereço completos da pessoa ísica ou jurídica scalizada, incluindo, se possível, CPF

ou CNPJ;identicação da inração, mediante descrição detalhada da irregularidade constatada, capitulaçãoda inração e da penalidade, e valor da multa a que estará sujeito o noticado caso não regularizea situação; eindicação das providências a serem adotadas pelo noticado e concessão do prazo de dez diaspara regularizar a situação objeto da scalização.

 As noticações devem ser entregues pessoalmente ou enviadas por via postal com Aviso deRecebimento - AR ou por outro meio legal admitido que assegure a certeza da ciência do autuado. Ocomprovante de recebimento da noticação deverá ser anexado ao processo administrativo que trata

do assunto.

Caso o autuado recuse ou obstrua o recebimento da noticação, o ato deverá ser registradono processo.

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 AUTO dE INFRAçãO

Este documento deve ser lavrado contra leigos, prossionais ou pessoas jurídicas que prati-quem transgressões aos preceitos legais que regulam o exercício das prossões abrangidas pelo SistemaCONFEA/CREA.

Segundo o ilustre proessor e jurista Hely Lopes Meirelles, estes atos pertencem à categoria dosatos administrativos vinculados ou regrados, aqueles para os quais a lei estabelece os requisitos e con-dições de sua realização. Nessa categoria de atos, as imposições legais absorvem, quase por completo, aliberdade do administrador, uma vez que seu poder de agir ca adstrito aos pressupostos estabelecidospela norma legal para a validade da ação administrativa. Desatendido qualquer requisito, comprome-te-se a ecácia do ato praticado, tornando-o passível de anulação pela própria administração ou pelo judiciário, se assim requerer o interessado.

 Ainda, tratando-se de atos vinculados ou regrados, impõe-se à administração o dever de mo-tivá-los, no sentido de evidenciar a conormação de sua prática com as exigências e requisitos legaisque constituem pressupostos necessários de sua existência e validade. Portanto, o auto de inração nãopode prescindir de certos requisitos, tais como a competência legal de quem o pratica, a orma prescri-ta em lei ou o regulamento e o m indicado no texto legal em que a scalização se apóia. Assim comoa noticação, o auto de inração, graado de orma legível, sem emendas ou rasuras, deve apresentar,no mínimo, as seguintes inormações:

menção à competência legal do CREA para scalizar o exercício das prossões abrangidas peloSistema CONFEA/CREA;

data da lavratura, nome completo, matrícula e assinatura do agente scal;nome e endereço completos da pessoa ísica ou jurídica autuada, incluindo, obrigatoriamente,CPF ou CNPJ;identicação da obra, serviço ou empreendimento, com inormação sobre a sua localização,nome e endereço do contratante, indicação da natureza da atividade e sua descrição detalhada;identicação da inração, mediante descrição detalhada da irregularidade, capitulação da in-ração e da penalidade, e valor da multa a que estará sujeito o autuado;data da vericação da ocorrência;indicação de reincidência ou nova reincidência, se or o caso; eindicação do prazo de dez dias para eetuar o pagamento da multa e regularizar a situação ou

apresentar deesa à câmara especializada.

 A inração somente será capitulada, conorme o caso, nos dispositivos das Leis nºs 4.950-A e 5.194, ambas de 1966, e 6.496, de 1977, sendo vedada a capitulação com base em instrumentosnormativos do CREA ou do CONFEA.

Os autos de inração devem ser entregues pessoalmente ou enviadas por via postal com Avisode Recebimento - AR ou por outro meio legal admitido que assegure a certeza da ciência do autuado.O comprovante de recebimento do auto de inração deverá ser anexado ao processo administrativo

que trata do assunto.

Caso o autuado recuse ou obstrua o recebimento do auto de inração, o ato deverá ser regis-trado no processo.

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Estratgias e Fiscaiao

Conceitualmente, estratégia consiste na aplicação dos meios disponíveis com vista à con-secução de objetivos especícos. Neste item, serão abordados aspectos relacionados a estratégias descalização como um componente do planejamento desta.

O PlANEjAMENTO dA FISCAlIzAçãO

 A scalização deve ser uma ação planejada, coordenada e avaliada de orma contínua, tendoem oco o alcance dos seus objetivos. Para tal, a unidade do CREA responsável pela scalização,em parceria com a respectiva câmara especializada, deverá denir, periodicamente, um programa detrabalho contendo diretrizes, prioridades, recursos necessários e metas a alcançar, dentre outros.

Durante o processo de execução do programa de trabalho, os resultados da ação deverão sermonitorados e submetidos constantemente a uma avaliação por parte da unidade responsável pelascalização. Essas inormações deverão ser levadas ao conhecimento das respectivas câmaras especia-lizadas, de orma a agregar críticas que servirão para nortear a reprogramação do período seguinte.

No planejamento deve ser denida, também, a estratégia de trabalho, explicitando os meiosnecessários à consecução dos objetivos. Deve constar do planejamento as diretrizes básicas, entendi-das como um conjunto de instruções ou indicações para se tratar e levar a termo o plano de scali-zação. Essas diretivas podem ser expressas a partir das respostas às seguintes questões:

O que scalizar?Quem/onde scalizar?Como scalizar?Qual a meta?

O QUE FISCAlIzAR?

Consiste em estabelecer prioridades, denidas de orma conjunta entre a unidade de s-

calização e as câmaras especializadas, ressaltando a diversicação da scalização e contemplandoas várias modalidades prossionais. A eleição das prioridades deve guardar estreita relação com asatividades econômicas desenvolvidas na região, capacidade atual e projetada dos recursos humanos enanceiros e, também, com a identicação dos empreendimentos e serviços que, devido à naturezade suas atividades, se constituam em maiores ontes de riscos à sociedade.

QUEM/ ONdE FISCAlIzAR?

 Após denidas as obras e serviços prioritários para a scalização deve-se vericar:

onde estão sendo realizados; ese as atividades relacionadas às respectivas obras e serviços estão sendo executadas por pros-sional registrado.

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COMO FISCAlIzAR?

 A vericação do exercício prossional poderá ocorrer de orma indireta ou direta, desenvol-vendo-se as ações no escritório ou no campo, respectivamente.

a Forma inireta – Ocorre quando se desenvolve o trabalho sem deslocamento ísico doagente scal, por meio de pesquisa em:

 jornais e revistas;diário ocial do estado;catálogos teleônicos (páginas amarelas);pesquisas em sítios na rede mundial de computadores – Internet; econvênios com órgãos públicos e privados.

Esta orma de scalização não deve ser a única a ser empreendida pelo CREA. É oportunoque ocorra em associação com a orma direta, sendo recomendável a sua utilização como base parao planejamento da scalização.

Forma ireta – É caracterizada pelo deslocamento do agente scal, constatando in locoas ocorrências, inclusive aquelas identicadas no escritório.

QUAl A META?

Uma das etapas do processo de planejamento é a denição das metas a serem alcançadas. Asmetas expressam os quantitativos a serem atingidos em um intervalo de tempo e estão relacionadasaos objetivos estabelecidos pelo CREA. No momento do planejamento, o CREA deverá ajustá-lasàs suas disponibilidades de recursos humanos e nanceiros, estabelecendo as prioridades.

São apresentadas nos anexos 2 a 9 inormações, por modalidade, extraídas dos manuais descalização elaborados pelas coordenadorias de câmaras especializadas dos CREAs, que expressamum entendimento quanto às prioridades de scalização que devem estar contempladas em um planode scalização elaborado com a participação das câmaras especializadas.

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Inraes e Penaiaes

Vericada a inração a normas legais, o agente scal deverá lavrar o auto de inração, obser-vando a devida correspondência entre a descrição do ato e o dispositivo legal inringido.

Para acilitar a identicação da inração e o enquadramento no dispositivo legal correspon-dente, são apresentadas a seguir as principais ocorrências rotineiramente registradas pela scalizaçãodos CREAs.

ExERCíCIO IlEGAl dA PROFISSãO/lEIGOS

descrio: pessoa ísica leiga que executa atividade técnica privativa de prossionais scalizadospelo Sistema CONFEA/CREA 

Inrao: alínea “a” do art. 6º da Lei nº 5.194, de 1966.Penaiae: alínea “d” do art. 73 da Lei nº 5.194, de 1966.

ExERCíCIO IlEGAl dA PROFISSãO/PROFISSIONAl SEM REGISTRO NO CREA 

descrio: prossional scalizado pelo Sistema CONFEA/CREA que executa atividades técni-cas sem possuir registro no CREA.

Inrao: art. 55 da Lei nº 5.194, de 1966.

Penaiae: alínea “b” do art. 73 da Lei nº 5.194, de 1966.

ExERCíCIO IlEGAl dA PROFISSãO: PESSOA jURídICA SEM REGISTRONO CREA (COM ObjETIVO SOCIAl RElACIONAdO àS ATIVIdAdESPRIVATIVAS dE PROFISSIONAIS FISCAlIzAdOS PElO SISTEMA CONFEA/CREA)

descrio: pessoa jurídica que exerce atividade técnica nos termos da Lei nº 5.194, de 1966, e

que não possui registro no CREA.Inrao: art. 59 da Lei nº 5.194, de 1966.Penaiae: alínea “c” do art. 73 da Lei nº 5.194, de 1966.

ExERCíCIO IlEGAl dA PROFISSãO: PESSOA jURídICA SEM ObjETIVOSOCIAl RElACIONAdOS àS ATIVIdAdES PRIVATIVAS dE PROFISSIONAISFISCAlIzAdOS PElO SISTEMA CONFEA/CREA 

descrio: pessoa jurídica que não possui objetivo social relacionado às atividades scalizadas peloSistema CONFEA/CREA, mas que executa atividade técnica nos termos da Lei nº 5.194, de 1966.

Inrao: alínea “a” do art. 6º da Lei nº 5.194, de 1966.Penaiae: alínea “e” do art. 73 da Lei nº 5.194, de 1966.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

ExERCíCIO IlEGAl dA PROFISSãO: PESSOA jURídICA NãO ENQUAdRAdA NO ART. 59 dA lEI Nº 5.194, dE 1966, MAS QUE POSSUI AlGUMA SEçãO lIGAdA AO ExERCíCIO PROFISSIONAl dA ENGENhARIA, dA  ARQUITETURA OU dA AGRONOMIA.

descrio: pessoa jurídica que possui seção que execute, para terceiros, atividades privativas deprossionais scalizados pelo Sistema CONFEA/CREA.

Inrao: art. 60 da Lei nº 5.194, de 1966.Penaiae: alínea “c” do art. 73 da Lei nº 5.194, de 1966.

ExERCíCIO IlEGAl: AUSêNCIA dE PROFISSIONAl hAbIlITAdO – PESSOA  jURídICA REGISTRAdA NO CREA, COM ObjETIVO PERTINENTE àS ATIVIdAdES SUjEITAS à FISCAlIzAçãO

descrio: pessoa jurídica constituída para executar atividades privativas de prossionais sca-lizados pelo Sistema CONFEA/CREA, REGISTRADA no CREA executando tais atividades sem aindicação de prossional legalmente habilitado como responsável técnico.

Inrao: alínea “e” do art. 6º da Lei nº 5.194, de 1966.Penaiae: alínea “e” do art. 73 da Lei nº 5.194, de 1966.

ExERCíCIO IlEGAl dA PROFISSãO: AUSêNCIA dE PROFISSIONAlhAbIlITAdO – PESSOA jURídICA SEM ObjETIVO PERTINENTE àS

 ATIVIdAdES SUjEITAS à FISCAlIzAçãO

descrio: pessoa jurídica sem objetivo social relacionado às atividades privativas de prossionaisscalizados pelo Sistema CONFEA/CREA executando tais atividades sem a indicação de prossionalhabilitado como responsável técnico.

Inrao: alínea “e” do art. 6º da Lei nº 5.194, de 1966.Penaiae: alínea “e” do art. 73 da Lei nº 5.194, de 1966.

ExERCíCIO IlEGAl dA PROFISSãO – ExORbITâNCIA dE ATRIbUIçãO

descrio: prossional que se incumbe de atividades estranhas às discriminadas em seu registro.Inrao: alínea “b” do art. 6º da Lei nº 5.194, de 1966.Penaiae: alínea “b” do art. 73 da Lei nº 5.194, de 1966.

ExERCíCIO IlEGAl dA PROFISSãO – ACObERTAMENTO

descrio: prossional que empresta seu nome a pessoa ísica ou jurídica sem a real participaçãona execução da atividade desenvolvida.

Inrao: alínea “c” do art. 6º da Lei nº 5.194, de 1966.Penaiae: alínea “d” do art. 73 da Lei nº 5.194, de 1966.

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ExERCíCIO IlEGAl dA PROFISSãO/ PROFISSIONAl COM REGISTROSUSPENSO

descrio: prossional que, suspenso de seu exercício, continua em atividade.Inrao: alínea “d” do art. 6º da Lei nº 5.194, de 1966.Penaiae: alínea “d” do art. 73 da Lei nº 5.194, de 1966.

ExERCíCIO IlEGAl dA PROFISSãO/ PROFISSIONAl COM REGISTROCANCElAdO

descrio: prossional que, cancelado seu registro, continua em atividade.Inrao: parágrao único do art. 64 da Lei nº 5.194, de 1966.Penaiae: alínea “b” do art. 73 da Lei nº 5.194, de 1966.

ExERCíCIO IlEGAl dA PROFISSãO/ PESSOA jURídICA COM REGISTROCANCElAdO

descrio: pessoa jurídica que, cancelado seu registro, continua em atividade.Inrao: parágrao único do art. 64 da Lei nº 5.194, de 1966.Penaiae: alínea “c” do art. 73 da Lei nº 5.194, de 1966.

 AUSêNCIA dE VISTO dE REGISTRO, dE PROFISSIONAl OU dE PESSOA 

 jURídICA descrio: prossional ou pessoa jurídica que exercer atividade técnica sem estar com o seu

registro visado respectiva jurisdição.Inrao: art. 58 da Lei nº 5.194, de 1966.Penaiae: alínea “a” do art. 73 da Lei nº 5.194, de 1966.

 AUSêNCIA dE ART

descrio: prossional ou pessoa jurídica que deixa de registrar a Anotação de ResponsabilidadeTécnica reerente à atividade desenvolvida.Inrao: art. 1º da Lei nº 6.496, de 1977.Penaiae: alínea “a” do art. 73 da Lei nº 5.194, de 1966.

 AUSêNCIA dO TíTUlO PROFISSIONAl – TRAbAlhO TéCNICOExECUTAdO POR PROFISSIONAl

descrio: prossional que deixa de registrar sua assinatura, o título e o número de seu registro

prossional em trabalhos grácos, especicações, orçamentos, pareceres, laudos e atos judiciais ouadministrativos.

Inrao: art. 14 da Lei nº 5.194, de 1966.Penaiae: alínea “b” do art. 73 da Lei nº 5.194, de 1966.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

 AUSêNCIA dO TíTUlO PROFISSIONAl/ TRAbAlhO ExECUTAdO PElOCORPO TéCNICO dE PESSOA jURídICA 

descrio: pessoa jurídica que deixa de registrar o nome da empresa, sociedade ou instituição e onome, a assinatura, o título e o número do registro do prossional responsável por trabalhos grácos,especicações, orçamentos, pareceres, laudos e atos judiciais ou administrativos.

Inrao: art. 14 da Lei nº 5.194, de 1966.Penaiae: alínea “c” do art. 73 da Lei nº 5.194, de 1966.

UTIlIzAçãO dE PlANO OU PROjETO SEM O CONSENTIMENTO dO AUTOR 

descrio: prossional ou pessoa jurídica que utiliza plano ou projeto sem o consentimentoexpresso do autor.

Inrao: art. 17 da Lei nº 5.194, de 1966.Penaiae: alínea “a” do art. 73 da Lei nº 5.194, de 1966.

Observação: Ocorrendo denúncia contra prossional, deve ser instaurado processo de inraçãoao art. 10, inciso IV, do Código de Ética Prossional, adotado pela Resolução nº 1.002, de 26 de novem-bro de 2002, sujeita os prossionais às penalidades estabelecidas no art. 72 da Lei nº 5.194, de 1966.

MOdIFICAçãO dE PlANO OU PROjETO SEM O CONSENTIMENTO dO

 AUTOR descrio: prossional ou pessoa jurídica que modica plano ou projeto sem o consentimento

expresso do autor.Inrao: art. 18 da Lei nº 5.194, de 1966.Penaiae: alínea “a” do art. 73 da Lei nº 5.194, de 1966.

Observação: ocorrendo denúncia contra prossional, deve ser instaurado processo de inraçãoao art. 10, inciso IV, do Código de Ética Prossional, adotado pela Resolução nº 1.002, de 2002, su-

 jeita os prossionais às penalidades estabelecidas no art. 72 da Lei nº 5.194, de 1966.

SUbMETER ESTUdOS, PlANTAS, PROjETOS, lAUdOS E OUTROSTRAbAlhOS dE ENGENhARIA, dE ARQUITETURA E dE AGRONOMIA,ElAbORAdOS POR lEIGOS OU PROFISSIONAIS NãO hAbIlITAdOS, à CONSIdERAçãO dE AUTORIdAdES COMPETENTES

descrio: apresentação, por PESSOA FÍSICA, de trabalhos de Engenharia, de Arquitetura e de Agronomia à consideração de órgãos públicos, em cumprimento de exigências, elaborados por leigosou por prossionais não habilitados de acordo com a Lei nº 5.194, de 1966.

Inrao: art. 13 da Lei nº 5.194, de 1966.Penaiae: alínea “b” do art. 73 da Lei nº 5.194, de 1966.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

SUbMETER ESTUdOS, PlANTAS, PROjETOS, lAUdOS E OUTROSTRAbAlhOS dE ENGENhARIA, dE ARQUITETURA E dE AGRONOMIA,ElAbORAdOS POR lEIGOS OU PROFISSIONAIS NãO hAbIlITAdOS, à CONSIdERAçãO dE AUTORIdAdES COMPETENTES

descrio: apresentação, por PESSOA JURÍDICA, de trabalhos de Engenharia, de Arquiteturae de Agronomia à consideração de órgãos públicos, em cumprimento de exigências, elaborados porleigos ou por prossionais não habilitados de acordo com a Lei nº 5.194, de 1966.

Inrao: art. 13 da Lei nº 5.194, de 1966.Penaiae: alínea “c” do art. 73 da Lei nº 5.194, de 1966.

Observação: O art. 73, em seu parágrao único, da Lei nº 5.194, de 1966, prevê que as mul-tas reeridas neste artigo serão aplicadas em dobro nos casos de reincidência. O art. 74 da citada leidispõe que nos casos de nova reincidência das inrações previstas no art. 73, alíneas “c”, “d” e “e”, seráimposta, a critério das Câmaras Especializadas, suspensão temporária do exercício prossional, porprazos variáveis de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos e, pelos Conselhos Regionais em pleno, de 2 (dois) a5 (cinco) anos.

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base lega para a Fiscaiao o Eerccio Prossiona

Neste item são apresentados os principais textos legais que regulamentam o exercício das di-versas prossões abrangidas pelo Sistema CONFEA/CREA.

legisao Genrica Apicaa a Toas as Moaiaes Prossionais

lei

Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que regula o exercício das prossões de engenheiro,arquiteto e engenheiro-agrônomo, e dá outras providências;Lei nº 5.524, de 5 de novembro de 1968, que dispõe sobre o exercício da prossão de TécnicoIndustrial de Nível Médio;Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977, que institui a “Anotação de Responsabilidade Técnica”na prestação de serviços de Engenharia, de Arquitetura e Agronomia; autoriza a criação, peloCONFEA, de uma Mútua de Assistência Prossional, e dá outras providências;Lei nº 6.839, de 30 de outubro de 1980, que dispõe sobre o registro de empresas nas entidadesscalizadoras do exercício de prossões; eLei nº 7.410, de 27 de novembro de 1985, que dispõe sobre a especialização de engenheirose arquitetos em Engenharia de Segurança do Trabalho, a prossão de técnico de segurança dotrabalho, e dá outras providências.

decretolei

Decreto-Lei nº 8.620, de 10 de janeiro de 1946, que dispõe sobre a regulamentação do exercíciodas prossões de engenheiro, de arquiteto e de agrimensor, regida pelo Decreto nº 23.569, de 11de dezembro de 1933, e dá outras providências; eDecreto-Lei nº 241, de 28 de evereiro de 1967, que inclui entre as prossões cujo exercício é re-gulado pela Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, a prossão de engenheiro de operação.

decreto

Decreto nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933, que regula o exercício das prossões de enge-nheiro, de arquiteto e de agrimensor;Decreto nº 90.922, de 6 de evereiro de 1985, que regulamenta a Lei nº 5.524, de 5 de novem-bro de 1968, que dispõe sobre o exercício da prossão de técnico industrial e técnico agrícola denível médio ou de 2º grau;Decreto nº 92.530, de 9 de abril de 1986, que regulamenta a Lei nº 7.410, de 27 de novembrode 1985, que dispõe sobre a especialização de engenheiros e arquitetos em Engenharia de Segu-

rança do Trabalho, a prossão de técnico de segurança do trabalho, e dá outras providências; eDecreto nº 4.560, de 30 de dezembro de 2002, que altera o Decreto nº 90.922, de 6 de evereirode 1985, que regulamenta a Lei nº 5.524, de 5 de novembro de 1968, que dispõe sobre o exer-cício da prossão de técnico industrial e técnico agrícola de nível médio ou de 2º grau.

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Resouo

Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das dierentes modalida-des prossionais da Engenharia, da Arquitetura e da Agronomia;Resolução nº 235, de 9 de outubro de 1975, que discrimina as atividades prossionais do enge-nheiro de produção;Resolução nº 261, de 22 de junho de 1979, que dispõe sobre o registro de técnicos de 2º grau,nos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (revogada pela Resolução nº1.007, de 5 de dezembro de 2003, exceto os arts. 13 e 14);Resolução nº 262, de 28 de julho de 1979, que dispõe sobre as atribuições dos técnicos de 2 ºgrau, nas áreas de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (revogado o contido no art. 2º, excetoo seu parágrao único, pela Resolução nº 473, de 26 de novembro de 2002);Resolução nº 278, de 27 de maio de 1983, que dispõe sobre o exercício prossional dos técnicosindustriais e técnicos agrícolas de nível médio ou de 2º grau, e dá outras providências;Resolução nº 288, de 7 de dezembro de 1983, que designa o título e xa as atribuições das novashabilitações em Engenharia de Produção e Engenharia Industrial;Resolução nº 313, de 26 de setembro de 1986, que dispõe sobre o exercício prossional dosTecnólogos das áreas submetidas à regulamentação e scalização instituídas pela Lei n° 5.194, de24 de dezembro de 1966, e dá outras providências (revogado o art. 16 pela Resolução nº 473,de 26 de novembro de 2002);Resolução nº 345, de 27 de julho de 1990, que dispõe quanto ao exercício prossional de nívelsuperior das atividades de Engenharia de Avaliações e Perícias de Engenharia;Resolução nº 359, de 31 de julho de 1991, que dispõe sobre o exercício prossional, o registro eas atividades do engenheiro de segurança do trabalho, e dá outras providências; eResolução nº 1.010, de 22 de agosto de 2005, que dispõe sobre a regulamentação da atribuição

de títulos prossionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos pro-ssionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para eeito de scalização do exercício pros-sional (não vigente).

deciso Normativa Decisão Normativa nº 005, de 25 de junho de 1982, que dispõe sobre registro nos CREA de Auxiliares Técnicos equiparados a Técnicos de 2º Grau;Decisão Normativa nº 034, de 9 de maio de 1990, que dispõe quanto ao exercício prossionalde nível superior das atividades de Engenharia de Avaliações e Perícias de Engenharia;

Decisão Normativa nº 047, de 16 de dezembro de 1992, que dispõe sobre as atividades de par-celamento de solo urbano, as competências para executá-las, e dá outras providências; eDecisão Normativa nº 74, de 27 de agosto de 2004, que dispõe sobre a aplicação de dispositivosda Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, relativos a inrações.

legisao Apicaa Moaiae Civi

Decreto

 Art. 28 do Decreto nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933, que regula o exercício das prossõesde engenheiro, de arquiteto e de agrimensor.

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Resouo

 Art. 7º da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das dierentesmodalidades prossionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheiro civil ou de or-ticação e construção); Art. 18 da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das dierentesmodalidades prossionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Engenheiro Sanitarista); Art. 22 da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das dierentesmodalidades prossionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheiro de operação,modalidade civil);Resolução nº 310, de 23 de julho de 1986, que discrimina as atividades do Engenheiro Sanita-rista; eResolução nº 447, de 22 de setembro de 2000, que dispõe sobre o registro prossional do Enge-nheiro Ambiental e discrimina suas atividades prossionais.

deciso Normativa 

Decisão Normativa nº 020, de 25 de abril de 1986, que dispõe sobre os serviços de concretageme sua Anotação de Responsabilidade Técnica – ART;Decisão Normativa nº 032, de 14 de dezembro de 1988, que estabelece atribuições em projetos,execução e manutenção de central de gás (distribuição em edicações);Decisão Normativa nº 063, de 5 de março de 1999, que dispõe sobre o responsável técnico depessoa jurídica que desenvolva atividades de planejamento e/ou execução de obras na área demecânica de rochas, seus serviços ans e correlatos;

Decisão Normativa nº 067, de 16 de junho de 2000, que dispõe sobre o registro e a ART dasempresas e dos prossionais prestadores de serviços de desinsetização, desratização e similares(engenheiro sanitarista);Decisão Normativa nº 071, de 14 de dezembro de 2001, que dene os prossionais competen-tes para elaboração de projeto e utilização de explosivos para desmonte de rochas e dá outrasprovidências; eDecisão Normativa nº 72, de 13 de dezembro de 2002, que dispõe sobre responsabilidade téc-nica de atividade em projeto, execução e manutenção de estrada rural.

legisao Apicaa Moaiae Eetricista decreto

 Art. 33 do Decreto nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933, que regula o exercício das prossõesde engenheiro, de arquiteto e de agrimensor (engenheiro eletricista).

Resouo

 Art. 8º da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das dierentes

modalidades prossionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Engenheiro Eletricista, mo-dalidade Eletrotécnica);

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 Art. 9º da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das dierentesmodalidades prossionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheiro eletrônico ouengenheiro eletricista, modalidade eletrônica ou engenheiro de comunicação); Art. 22 da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das dierentesmodalidades prossionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheiro de operação,modalidade eletricista);Resolução nº 380, de 17 de dezembro de 1993, que discrimina as atribuições provisórias doengenheiro de computação ou engenheiros eletricistas com ênase em computação, e dá outrasprovidências; eResolução nº 427, de 5 de março de 1999, que discrimina as atividades do engenheiros de con-trole e automação.

deciso Normativa 

Decisão Normativa nº 052, de 25 de agosto de 1994, que dispõe sobre a obrigatoriedade de res-ponsável técnico pelas instalações das empresas que exploram parques de diversão (manutençãode subestação de energia);Decisão Normativa nº 056, de 5 de maio de 1995, que dispõe sobre o registro, scalização eanotação de responsabilidade técnica de redes de emissoras de televisão, rádio AM e rádio FM edá outras providências;Decisão Normativa nº 057, de 6 de outubro de 1995, que dispõe sobre a obrigatoriedade doregistro de pessoas ísicas e jurídicas que prestam serviços de manutenção em subestações deenergia elétrica, a anotação de prossionais por eles responsáveis e dá outras providências;Decisão Normativa nº 065, de 27 de dezembro de 1999, que dispõe sobre o registro nos CREAs

e scalização de empresas prestadoras das dierentes modalidades de serviços de distribuição desinais TV por assinatura e dá outras providências; eDecisão Normativa nº 070, de 26 de outubro de 2001, que dispõe sobre a scalização dos servi-ços técnicos reerentes aos sistemas de proteção contra descargas atmoséricas (pára–raios).

legisao Apicaa Moaiae Mecnica e Metargica 

decreto

 Art. 31 do Decreto nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933, que regula o exercício das prossõesde engenheiro, de arquiteto e de agrimensor (engenheiro industrial); Art. 32 do Decreto nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933, que regula o exercício das prossõesde engenheiro, de arquiteto e de agrimensor (engenheiro mecânico eletricista);

Resouo

 Art. 3º da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das dierentesmodalidades prossionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheiro aeronáutico); Art. 13 da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das dierentes

modalidades prossionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheiro metalurgista ouengenheiro industrial e de metalurgia ou engenheiro industrial, modalidade metalurgia); e Art. 15 da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das dierentesmodalidades prossionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheiro naval).

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deciso Normativa 

Decisão Normativa nº 029, de 27 de maio de 1988, que estabelece competência nas atividadesreerentes à inspeção e manutenção de caldeiras e projetos de casa de caldeiras;Decisão Normativa nº 032, de 14 de dezembro de 1988, que estabelece atribuições em projetos,execução e manutenção de central de gás (distribuição em edicações e em redes urbanas subter-râneas/produção, transormação, armazenamento e distribuição de gás);Decisão Normativa nº 036, de 31 de julho de 1991, que dispõe sobre a competência em ativi-dades relativas a elevadores e escadas rolantes;Decisão Normativa nº 039, de 8 de julho de 1992, que xa critérios para a scalização de em-presas concessionárias de veículos automotores, e dá outras providências;Decisão Normativa nº 040, de 8 de julho de 1992, que dispõe sobre a scalização das ativida-des ligadas à retíca de motores e reparos e regulagem de bombas injetoras de combustível emmotores diesel;Decisão Normativa nº 041, de 8 de julho de 1992, que dispõe sobre a scalização das atividadesde manutenção de veículos de transporte rodoviário coletivo;Decisão Normativa nº 042, de 8 de julho de 1992, que dispõe sobre a scalização das atividadesde instalação e manutenção de sistemas condicionadores de ar e de rigoricação;Decisão Normativa nº 043, de 21 de agosto 1992, que dispõe sobre a obrigatoriedade do registrode empresas do ramo da indústria naval nos CREAs;Decisão Normativa nº 045, de 16 de dezembro de 1992, que dispõe sobre a scalização dosserviços técnicos de geradores de vapor e vasos sob pressão;Decisão Normativa nº 046, de 16 de dezembro de 1992, que dispõe sobre a scalização dosserviços técnicos em gaseicadores e biodigestores; eDecisão Normativa nº 052, de 25 de agosto de 1994, que dispõe sobre a obrigatoriedade de

responsável técnico pelas instalações das empresas que exploram parques de diversões.

legisao Apicaa Moaiae Qumica 

Resouo

 Art. 16 da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das dierentesmodalidades prossionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheiro de petróleo); Art. 17 da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das dierentes

modalidades prossionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheiro químico ouengenheiro industrial, modalidade química); Art. 19 da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das dierentesmodalidades prossionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheiro tecnólogo dealimentos); Art. 20 da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das dierentesmodalidades prossionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheiro têxtil); eResolução nº 241, de 31 de julho de 1976, que discrimina as atividades prossionais do enge-nheiro de materiais.

deciso Normativa 

Decisão Normativa nº 032, de 14 de dezembro de 1988, que estabelece atribuições emprojetos, execução e manutenção de central de gás (distribuição em ediicações e em redesurbanas subterrâneas/produção, transormação, armazenamento e distribuição de gás);

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Decisão Normativa nº 066, de 25 de evereiro de 2000, que dispõe sobre o registro nosCREAs das empresas abricantes de pólvora, explosivos, detonantes, munição para caça eesporte, ósoros de segurança e artigos pirotécnicos; eDecisão Normativa nº 067, de 16 de junho de 2000, que dispõe sobre o registro e a ARTdas empresas e dos proissionais prestadores de serviços de desinsetização, desratização esimilares.

legisao Apicaa Moaiae Geoogia e Minas

leiLei nº 4.076, de 23 de junho de 1962, que regula o exercício da prossão de Geólogo.

decreto Art. 34 do Decreto nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933, que regula o exercício das prossõesde Engenheiro, de Arquiteto e de Agrimensor (Engenheiro de Minas).

Resouo Art. 11 da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973 que discrimina atividades das dierentesmodalidades prossionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheiro geólogo ou ge-ólogo); e Art. 14 da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das dierentesmodalidades prossionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheiro de minas).

deciso Normativa 

Decisão Normativa nº 014, de 25 de julho de 1984, que dispõe sobre o registro de empresasde mineração, bem como sua anotação de responsabilidade técnica;Decisão Normativa nº 059, de 9 de maio de 1997, que dispõe sobre o registro de pessoas jurídicas que atuam nas atividades de planejamento, pesquisa, locação, peruração, limpeza emanutenção de poços tubulares para captação de água subterrânea e dá outras providências;Decisão Normativa nº 063, de 5 de março de 1999, que dispõe sobre o responsável técnico depessoa jurídica que desenvolva atividades de planejamento e/ou execução de obras na área demecânica de rochas, seus serviços ans e correlatos; eDecisão Normativa nº 071, de 14 de dezembro de 2001, que dene os prossionais com-petentes para elaboração de projeto e utilização de explosivos para desmonte de rochas, e dá

outras providências.

legisao Apicaa Moaiae Agrimensura 

leiLei nº 6.664, de 26 de junho de 1979, que disciplina a prossão de geógrao, e dá outras pro-vidências.

decreto

 Art. 35 do Decreto nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933, que regula o exercício das prossõesde engenheiro, de arquiteto e de agrimensor (engenheiro-geógrao ou geógrao); Art. 36 do decreto nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933, que regula o exercício das prossõesde engenheiro, de arquiteto e de agrimensor (agrimensor);

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2 ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Decreto nº 85.138, de 15 de setembro de 1980, que regulamenta a Lei nº 6.664, de 26 de junhode 1979, que disciplina a prossão de geógrao e dá outras providências; e Art. 4º, § 3º, do Decreto nº 90.922, de 6 de evereiro de 1985, que regulamenta a Lei nº 5.524,de 5 de novembro de 1968, que “dispõe sobre o exercício da prossão de técnico industrial etécnico agrícola de nível médio ou de 2º grau”.

Resouo Art. 4º da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das di-erentes modalidades proissionais da Engenharia, Arquitetura e agronomia (engenheiroagrimensor); e Art. 6º da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das di-erentes modalidades proissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheirocartógrao ou engenheiro de geodésia e topograia ou engenheiro geógrao).

legisao Apicaa Moaiae Arquitetura 

decreto Art. 30 do Decreto nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933, que regula o exercício das prossõesde engenheiro, de arquiteto e de agrimensor.

Resouo Art. 2º da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973 que discrimina atividades das dierentesmodalidades prossionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (arquiteto ou engenheiroarquiteto); e

 Art. 21 da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das dierentesmodalidades prossionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (urbanista).

deciso Normativa Decisão Normativa nº 032, de 14 de dezembro de 1988, que estabelece atribuições em projetos,execução e manutenção de central de gás (distribuição em edicações).

legisao Apicaa Moaiae Agronomia 

leiLei n° 4.643, de 31 de maio de 1965, determina a inclusão da especialização de EngenheiroFlorestal na enumeração do art. 16 do Decreto-Lei n.° 8.620, de 10 de janeiro de 1946;Lei n° 6.835, de 14 de outubro de 1980, que dispõe sobre o exercício da prossão de Meteoro-logista, e dá outras providências; eLei nº 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa a experimentação, a produ-ção a embalagem e rotulagem, o transporte o armazenamento, a comercialização, a propagandacomercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino nal dos resíduos e embalagens, oregistro, a classicação, o controle, a inspeção e a scalização de agrotóxicos, seus componentesa ans e dá outras providências.

decretoDecreto nº 23.196, de 12 de outubro de 1933, que regula o exercício da prossão agronômicae dá outras providências;

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 Art. 37 do Decreto nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933, que regula o exercício das prossõesde engenheiro, de arquiteto e de agrimensor (engenheiro agrônomo ou agrônomo); eDecreto nº 4.074, de 4 de janeiro de 2002, que regulamenta a Lei nº 7.802, de 11 de julho de1989, dispõe sobre a pesquisa a experimentação, a produção a embalagem e rotulagem, o trans-porte o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação,a exportação, o destino nal dos resíduos e embalagens, o registro, a classicação, o controle, ainspeção e a scalização de agrotóxicos, seus componentes a ans e dá outras providências.

Resouo

 Art. 5º da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das dierentesmodalidades prossionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheiro agrônomo); Art. 10 da Resolução nº 218, de 29 de junho de 1973, que discrimina atividades das dierentesmodalidades prossionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia (engenheiro forestal);Resolução n° 279, de 15 de junho de 1983, que discrimina as atividades prossionais do Enge-nheiro de Pesca;Resolução nº 344, de 27 de julho de 1990, que dene as categorias prossionais habilitadas aassumir a responsabilidade técnica na prescrição de produtos agrotóxicos, sua aplicação e ativi-dades ans;Resolução nº 377, de 28 de setembro de 1993, que dispõe sobre a ART dos serviços de aviaçãoagrícola, e dá outras providências; eResolução n° 425, de 18 de dezembro de 1998, que dispõe sobre a anotação de responsabilidadetécnica e dá outras providências.

deciso Normativa 

Decisão Normativa n° 002, de 24 de julho de 1981, que dispõe sobre atribuições do engenheiroagrônomo no que se reere à silvicultura;Decisão Normativa n° 046, de 16 de dezembro de 1992, que dispõe a scalização dos serviçostécnicos em gaseicadores e biodigestores;Decisão Normativa n° 050, de 3 de março de 1993, que dispõe sobre o desempenho das ativida-des de técnicos de 2° grau em meteorologia;Decisão Normativa n° 053, de 9 de novembro de 1994, que dispõe sobre a responsabilidade téc-

nica nos serviços de operação de armazéns destinados ao beneciamento e à guarda de produtosagrícolas;Decisão Normativa nº 067, de 16 de junho de 2000, que dispõe sobre o registro e a ART dasempresas e prossionais prestadores de serviços de desinsetização, desratização e similares;Decisão Normativa nº 72, de 13 de dezembro de 2002, que dispõe sobre responsabilidade téc-nica de atividade em projeto, execução e manutenção de estrada rural eDecisão Normativa nº 77, de 24 de agosto de 2005, que dispõe sobre as atribuições do engenhei-ro forestal e engenheiro agrônomo no que se reere à silvicultura.

 

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Reerncias biiográcas

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. Resolução nº335, de 27 de outubro de 1989. Dispõe sobre a Composição dos Conselhos Regionais deEngenharia, Arquitetura e Agronomia, revoga a Resolução nº 318 e dá outras providências.Presidente: Frederico V. M. Bussinger. diário Ocia a Unio. Brasília, 16 nov. 1989. Sec.1, p. 20.799/20.800.

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE GOIÁS.O CREAGO na moaiae e Agronomia . Goiânia, 1998.

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE GOIÁS.Manua e Fiscaiao. Goiânia, 2001.

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO MA-RANHÃO. Manua e Fiscaiao a Agronomia . São Luís, 2001.

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO MATOGROSSO DO SUL. Manua e Fiscaiao a Agrimensura . Campo Grande, 1999.

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE MINASGERAIS. Manua e Fiscaiao a Agrimensura. Belo Horizonte, 2001.

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE MINASGERAIS. Manua e Fiscaiao a Agronomia . Belo Horizonte, 2001.

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE MINASGERAIS. Manua e Fiscaiao a Arquitetura . Belo Horizonte, 2001.

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE MINASGERAIS. Manua e Fiscaiao a Engenaria Civi. Belo Horizonte, 2001.

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE MINAS

GERAIS. Manua e Fiscaiao a Engenaria Qumica . Belo Horizonte, 2001.

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE MINASGERAIS. Manua e Fiscaiao a Geoogia e Minas. Belo Horizonte, 2001.

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE PER-NAMBUCO; CÂMARA ESPECIALIZADA DE GEOLOGIA E ENGENHARIA DE MI-NAS. Manua e Fiscaiao Ativiaes em Geoogia e Engenaria e Minas. Recie,1998.

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO PARA-NÁ. Manual de Empreendimentos. Curitiba, 2001.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO PARA-NÁ. Manua e Fiscaiao a Agrimensura. Curitiba, 2001.

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO PARA-NÁ. Manua e Fiscaiao a Arquitetura. Curitiba, 2001.

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO PARA-NÁ. Manua e Fiscaiao a Engenaria Etrica. Curitiba, 2001.

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO PARA-NÁ. Manua e Fiscaiao a Engenaria Mecnica e Metargica. Curitiba, 2001.

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO PARA-NÁ. Manua e Fiscaiao a Engenaria Qumica. Curitiba, 2001.

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE SÃOPAULO; CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA QUÍMICA. Manua e Fiscaiao a Engenaria Qumica. São Paulo, 2001.

COORDENADORIA NACIONAL DE CÂMARAS ESPECIALIZADAS DE AGRIMENSURA.Norma e Fiscaiao a Moaiae Agrimensura Engeneiros Agrimensores, Cartgraos, Gegraos, Tecnogos e Tcnicos e Instrues Normativas. Porto Alegre, 2001.

COORDENADORIA NACIONAL DE CÂMARAS ESPECIALIZADAS DE ENGENHARIA ELÉTRICA. Manua e Fiscaiao a Área a Engenaria Etrica Atuaiao na 1ª

reunio a CNCEEE. Brasília, 2001.

COORDENADORIA NACIONAL DE CÂMARAS ESPECIALIZADAS DE ENGENHARIA QUÍMICA. Registro e Empresas. São Paulo, 2001.

COORDENADORIA NACIONAL DE CÂMARAS ESPECIALIZADAS DE GEOLOGIA E EN-GENHARIA DE MINAS. Manua Orientativo e Fiscaiao as Cmaras Especiaiaase Geoogia e Engenaria e Minas os CREAs. Porto Alegre, 2001.

EUGÊNIO, Otaviano. Sistema CONFEA/CREA; Comentários Sore a lei nº 5.194, e 1966, a 

Fiscaiao Prossiona e a Organiao Processua. Brasília, 2001. Palestra.

MEIRELES, Hely Lopes. direito Aministrativo brasieiro. 20ª edição - Malheiros Editores. SãoPaulo, 1995.

FACULDADE DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA DE MINAS GERAIS. www.eamig.r. Página da Rede Mundial de Computadores – internet.

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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ. www.pucpr.r. Página da Rede Mun-dial de Computadores – internet.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. www.uc.r. Página da Rede Mundial de Computadores– internet.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. www.ufa.org.r. Página da Rede Mundial de Compu-tadores – internet.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. www.cieers.org.r. Página da RedeMundial de Computadores – internet.

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. www.uv.r. Página da Rede Mundial de Computado-res – internet.

 

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

 ANExO 1

Gossário e Termos Tcnicos e Aministrativos

 ACEIRO: área limpa de terreno em volta de propriedades ou em áreas de mata, com a nali-dade de impedir a propagação de incêndios.

 AFINS E CORRELATOS: diz-se de obras ou serviços cujas características guardam seme-lhança ou correspondência entre si.

 ADJUVANTE: substância usada para alterar as características ísicas ou químicas, desejadasnas ormulações de produtos químicos.

 AGENTE FISCAL: uncionário designado pelo CREA para vericar o cumprimento da le-gislação prossional, lavrando autos de inração pelo seu descumprimento.

 AGROTÓXICO: produto químico destinado ao uso nos setores de produção, armazena-mento e beneciamento de produtos agrícolas, nas pastagens ou proteção de forestas e outros ecos-sistemas, ambientes urbanos, hídricos ou industriais, cuja nalidade seja alterar a composição dafora e da auna, a m de preservá-las da ação danosa de seres vivos considerados nocivos, bem comoprodutos e substâncias empregadas como desolhantes, dessecantes, estimulantes e inibidores decrescimento.

 ANÁLISE: atividade que envolve a determinação das partes constituintes de um todo, bus-cando conhecer sua natureza e/ou avaliar seus aspectos técnicos.

 ANTEPROJETO: estudo preparatório ou esboço preliminar de um plano ou projeto.

 APARTE: interrupção que se az a um orador durante o seu discurso.

 AQÜIFERO: depósito de água subterrânea.

 APICULTURA: arte de criação de abelhas para obtenção de mel, cera ou polinização de

pomares.

  ARBITRAGEM : atividade que constitui um método alternativo para solucionar con-fitos a partir de decisão proerida por árbitro escolhido entre prossionais da conança das partesenvolvidas,versados na matéria objeto da controvérsia

 ARQUITETURA DE INTERIORES: reordenação do espaço interno de ambientes, visandoà otimização e à adequação a novos usos, implicando em alterações como: modicações na divisãointerna, com adição ou retirada de paredes; modicação na estrutura; substituição ou colocação demateriais de acabamento em pisos, orros e paredes; colocação de mobiliário xo em alvenaria ou

outro material; colocação de mobiliário de grandes dimensões como pórticos e totens, mesmo quetemporário; colocação repetitiva de mobiliário padrão.

 ART: Anotação de Responsabilidade Técnica.

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 ART VINCULADA: trata-se da emissão e do registro de nova ART, vinculada à original, emdecorrência de co-autoria ou co-responsabilidade ou, ainda, no caso de substituição de um ou maisresponsáveis técnicos pelas obras ou serviços previstos no contrato.

 ART COMPLEMENTAR: trata-se da emissão e registro de nova ART, complementando dadosou inormações de ART anteriormente registrada, por acréscimos de obras/serviços.

 ART MÚLTIPLA MENSAL (ART-MM): trata-se de uma modalidade de ART utilizada parao registro de serviços de curta duração, rotineiro ou de emergência. Entende-se por serviços de curtaduração aquele cuja execução tem um período inerior a trinta dias; por serviço de emergência, aquelecuja execução tem que ser imediata, sob pena de colocar em risco seres vivos, bens materiais ou quepossa causar prejuízos à sociedade ou ao meio ambiente; por serviço rotineiro, entende-se aquele queé executado com grande reqüência, gerando um volume considerável de ARTs mensais, tais comocontratos de manutenção, serviços em série, testes e ensaios, e outros de acordo com as peculiaridadesdas cidades de cada região.

 ART DE CARGO OU FUNÇÃO: reere-se ao registro do desempenho de cargo ou unçãotécnica, em decorrência de nomeação, designação ou contrato de trabalho, tanto em entidade públicaquanto privada.

 ASSESSORIA: atividade que envolve a prestação de serviços por prossional que detém conhe-cimento especializado em determinado campo prossional, visando ao auxílio técnico para a elabora-ção de projeto ou execução de obra ou serviço.

 ASSISTÊNCIA: atividade que envolve a prestação de serviços em geral, por prossional quedetém conhecimento especializado em determinado campo de atuação prossional, visando suprirnecessidades técnicas.

 ATA: registro escrito e ormal dos atos, das ocorrências, decisões ou conclusões de assembléias,

sessões ou reuniões.

 ATO NORMATIVO: espécie de ato administrativo normativo, de exclusiva competência dosCREAs, destinado a detalhar, especicar e esclarecer, no âmbito de suas jurisdições, as disposiçõescontidas nas resoluções e nas decisões normativas do CONFEA.

 ATESTADO: documento pelo qual os CREAs comprovam um ato ou uma situação de quetenham conhecimento.

 ATIVIDADE: designa qualquer ação ou trabalho especíco relacionado à Engenharia, à Arqui-tetura ou à Agronomia, conorme discriminado na Resolução nº 218, de 1973.

 ATRIBUIÇÃO: prerrogativa, competência.

 AUDITORIA: atividade que envolve o exame e a vericação da obediência a condições ormaisestabelecidas para o controle de processos e a lisura de procedimentos.

 AUTARQUIA: entidade autônoma, auxiliar da administração pública.

 AUTO DE INFRAÇÃO: é o ato processual que instaura o processo administrativo, expondoos atos ilícitos atribuídos ao autuado e indicando a legislação inringida, lavrado por agente scal,designado para esse m pelo CREA.

 AVALIAÇÃO: atividade técnica que envolve a determinação técnica do valor qualitativo oumonetário de um bem, de um direito ou empreendimento.

 AVICULTURA DE CORTE: criação de aves com nalidade de produção de carne.

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0 ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

 AVICULTURA DE POSTURA: criação de aves com nalidade de produção de ovos.

BIOTA: conjunto de animais e vegetais de uma região.

BOVINOCULTURA: criação de bovinos com nalidade de produção de carne ou leite.

BUBALINOCULTURA: criação de búalos com nalidade de produção de carne ou leite.

CÂMARAS ESPECIALIZADAS: órgãos dos conselhos regionais encarregados de julgar edecidir sobre os assuntos de scalização pertinentes às respectivas modalidades prossionais.

CAPINA QUÍMICA: método de controle de vegetais com uso de herbicidas.

CAPRINOCULTURA: criação de cabras.

CARCINICULTURA: criação de crustáceos.

CARGA INSTALADA: somatório das potências nominais de todos os equipamentos elétri-cos e dos pontos de luz e tomadas instalados na unidade consumidora.

CARGO: é o lugar instituído na organização ou empresa, com denominação própria, atribui-ções especícas e remuneração correspondente.

CÉDULA PIGNORATÍCIA: título de crédito ao qual é vinculado uma coisa móvel ou mo-bilizável em garantia de dívida.

CERTIDÃO: documento que os CREAs ornecem aos interessados, no qual armam a exis-tência de ato ou atos constantes do original de onde oram extraídos.

CITROS: relativo às plantas do gênero citrus, ou seja, laranja, limão, mexerica, etc.

CLASSIFICAÇÃO: atividade que consiste em comparar os produtos, características, parâme-tros e especicações técnicas com aquelas estabelecidas em um padrão.

COLETA DE DADOS: atividade que consiste em reunir, de maneira consistente, dados deinteresse para o desempenho de tareas de estudo, planejamento, pesquisa, desenvolvimento, experi-mentação, ensaio, e outras atividades ans.

COMISSIONAMENTO: atividade técnica que consiste em conerir, testar e avaliar o un-cionamento de máquinas, equipamentos ou instalações, nos seus componentes ou no conjunto, deorma a permitir ou autorizar o seu uso em condições normais de operação.

CONDUÇÃO: atividade de comandar a execução, por terceiros, do que oi determinado porsi ou por outros.

CONJUNTO ARQUITETÔNICO: agrupamento de edicações projetadas, construídas e/ou ampliadas em uma mesma área, obedecendo a um mesmo planejamento ísico integrado e executa-do por um mesmo prossional ou equipe de prossionais arquitetos ou arquitetos e urbanistas.

CONSELHEIRO: prossional habilitado de acordo com a legislação vigente, devidamenteregistrado no CREA, representante das entidades de classe, das instituições de ensino de Engenharia,de Arquitetura e de Agronomia, dos técnicos industriais e agrícolas. O conselheiro tem como atribui-

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ção especíca apreciar e julgar os assuntos inerentes à scalização e ao aprimoramento do exercícioprossional, objetivando a deesa da sociedade.

CONSERVAÇÃO: atividade que envolve um conjunto de operações visando manter embom estado, preservar, azer durar, guardar adequadamente, permanecer ou continuar nas condiçõesde conorto e segurança previstos no projeto.

CONSULTORIA: atividade de prestação de serviços de aconselhamento, mediante exame dequestões especícas, e elaboração de parecer ou trabalho técnico pertinente, devidamente undamentado.

CONTROLE DE QUALIDADE: atividade de scalização exercida sobre o processo produ-tivo visando garantir a obediência a normas e padrões previamente estabelecidos.

COORDENAÇÃO: atividade exercida no sentido de garantir a execução de obra ou serviçosegundo determinada ordem e método previamente estabelecidos.

CUNICULTURA: criação de coelhos.

DECISÃO PLENÁRIA: ato exarado pelos plenários do CONFEA ou dos CREAs, manies-tando-se sobre assunto de sua competência.

DECISÃO NORMATIVA: ato administrativo normativo, de caráter imperativo, de exclusivacompetência do Plenário do CONFEA, destinado a xar entendimentos ou a determinar procedi-mentos a serem seguidos pelos CREAs, visando à uniormidade de ação.

DECLARAÇÃO DE VOTO: maniestação escrita e undamentada de voto divergente, rela-tiva à matéria aprovada em Plenário.

DECORAÇÃO DE INTERIORES: arranjo de espaço interno, criado pela disposição demobiliário não xo, obras de arte, cortinas e outros objetos de pequenas dimensões, sem alteração doespaço arquitetônico original, sem modicação nas instalações hidráulicas e elétricas ou de ar-con-dicionado, não importando, portanto, em modicações na estrutura, adição ou retirada de parede,orro, piso, e que também não implique modicação da parte externa da edicação.

DELIBERAÇÃO: ato de competência das comissões do CONFEA sobre assuntos submeti-

dos à sua maniestação.

DEMANDA DA INSTALAÇÃO: é a potência elétrica absorvida por um conjunto de cargasinstaladas.

DESENHO TÉCNICO: atividade que implica a representação de ormas sobre uma super-ície, por meio de linhas, pontos e manchas, com objetivo técnico.

DESEMPENHO DE CARGO OU FUNÇÃO TÉCNICA: atividade exercida de ormacontinuada, no âmbito da prossão, em decorrência de ato de nomeação, designação ou contrato de

trabalho.

DESENVOLVIMENTO: atividade exercida de orma continuada, no âmbito da prossão,em decorrência de ato de nomeação, designação ou contrato de trabalho.

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DESMEMBRAMENTO DE ÁREA: subdivisão de gleba em lotes destinados a edicação,com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique abertura de novas vias e lo-gradouros públicos, nem prolongamento, modicação ou ampliação dos já existentes.

DESPACHO: decisão proerida pela autoridade administrativa sobre questão de sua compe-tência e submetida à sua apreciação.

DETALHAMENTO: atividade que implica a representação de ormas sobre uma superície,contendo os detalhes necessários à materialização de partes de um projeto, o qual já deniu as carac-terísticas gerais da obra ou serviço.

DILIGÊNCIA: pesquisa ou sindicância determinada pelos Conselhos, objetivando comple-mentar as inormações necessárias a uma adequada instrução de processo.

DIREÇÃO: atividade técnica de determinar, comandar e essencialmente decidir na consecu-ção de obra ou serviço.

DIVULGAÇÃO TÉCNICA: atividade de diundir, propagar ou publicar matéria de conte-údo técnico.

EDITAL: ato escrito ocial em que há determinação, aviso, postura, citação, etc., e que se a-xa em lugares públicos ou se anuncia na imprensa, para conhecimento geral, ou de alguns interessados,ou, ainda, de pessoa determinada cujo destino se ignora.

EMBALAGEM: invólucro, recipiente ou qualquer orma de acondicionamento, removível

ou não, destinado a conter, cobrir, empacotar, envasar, proteger ou manter agrotóxico ou am.

ELABORAÇÃO DE ORÇAMENTO: atividade realizada com antecedência, que envolve olevantamento de custos, de orma sistematizada, de todos os elementos inerentes à execução de deter-minado empreendimento.

EMENTA: parte do preâmbulo de resolução, ato, portaria, parecer ou decisão que sintetiza otexto, a m de permitir imediato conhecimento da matéria neles contidos; resumo.

EMISSORA DE RADIODIFUSÃO: estação de telecomunicações que permite a transmissão

de sons (radiodiusão sonora) ou transmissão de sons e imagens (televisão).

EMPRESA: organização particular, governamental ou de economia mista, que produz e/ouoerece bens e serviços, com vistas, em geral, à obtenção de lucros.

EMPRESA JÚNIOR: empresa constituída sob a responsabilidade e supervisão de prossionalhabilitado que opera com mão-de-obra de estudantes.

ENGENHARIA PÚBLICA: desempenho de atividades privativas dos prossionais da En-genharia, da Arquitetura ou da Agronomia diretamente por instituições públicas ociais, de interesse

social.

ENSAIO: atividade que envolve o estudo ou a investigação sumária dos aspectos técnicose/ou cientícos de determinado assunto.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

ENSINO: atividade cuja nalidade consiste na transmissão de conhecimento, de maneira ormal.

EQUIPAMENTO: instrumento, máquina ou conjunto de dispositivos operacionais, neces-sário à execução de atividade ou operação determinada.

ESPECIFICAÇÃO: atividade que envolve a xação das características, condições ou requisi-tos relativos a materiais, equipamentos, instalações ou técnicas de execução, a serem empregados emobra ou serviço técnico.

ESTUDO: atividade que envolve simultaneamente o levantamento, a coleta, a observação,o tratamento e a análise de dados de natureza técnica diversa, necessários ao projeto ou à execução deobra ou serviço técnico, ou ao desenvolvimento de métodos ou processos de produção, ou à determi-nação preliminar de características gerais ou de viabilidade técnica, econômica ou ambiental

EXECUÇÃO: atividade em que o Prossional, por conta própria ou a serviço de terceiros,realiza trabalho técnico ou cientíco visando à materialização do que é previsto nos projetos de umserviço ou obra.

EXECUÇÃO DE DESENHO TÉCNICO: atividade que implica a representação gráca pormeio de linhas, pontos e manchas, com objetivo técnico.

EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES DE ENERGIA ELÉTRICA: atividade técnica que en-volve montagem de equipamentos e acessórios, obedecendo ao determinado em projeto, além da exe-cução de ensaios predeterminados, para a garantia do uncionamento satisatório da instalação elétricaexecutada, em rigorosa obediência às normas técnicas vigentes.

EXECUÇÃO DE PROJETO: atividade de materialização na obra ou no serviço daquiloprevisto em projeto.

EXPERIMENTAÇÃO: atividade que consiste em observar maniestações de um determina-do ato, processo ou enômeno, sob condições previamente estabelecidas, coletando dados, e analisan-do-os com vistas à obtenção de conclusões.

EXTENSÃO: atividade que envolve a transmissão de conhecimentos técnicos pela utilizaçãode sistemas inormais de aprendizado.

EXPURGO: tratamento visando a eliminação de organismos nocivos, utilizado rotineira-mente em grãos armazenados.

FABRICAÇÃO: compreende a produção de determinado bem, baseado em projeto especíco,que envolve a escolha de materiais, componentes e acessórios adequados, montagem e testes na ábrica.

FISCALIZAÇÃO: atividade que envolve a inspeção e o controle técnicos sistemáticos de obraou serviço, com a nalidade de examinar ou vericar se sua execução obedece ao projeto e às especi-cações e prazos estabelecidos.

FORMULAÇÃO (agrotóxico): produto resultante de processamento de produtos técnicos,mediante adição de ingredientes inertes, com ou sem adjuvantes ou aditivos.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

FUNÇÃO: atribuição dada a empregado ou a preposto para o desempenho de determinadaatividade numa organização ou empresa, pública ou privada.

GEOLOGIA: ciência cujo objetivo é o estudo da origem, a ormação e as sucessivas transor-mações do globo terrestre.

GEOMORFOLOGIA: ciência que estuda a origem e a evolução das ormas atuais do relevo.

GEOQUÍMICA: ramo da Geologia que estuda as causas e as leis que regem a reqüência, a dis-tribuição e a migração dos elementos químicos no globo terrestre, principalmente na crosta terrestre.

GEOFÍSICA: ciência que estuda os enômenos ísicos que aetam a Terra, tais como os eeitosda gravidade, do magnetismo, da sismicidade e do estado elétrico do planeta. Estuda ainda as proprie-dades ísicas da crosta terrestre que condicionam tais enômenos.

GESTÃO: conjunto de atividades que englobam o gerenciamento da concepção, elaboração,projeto, execução, avaliação, implementação, apereiçoamento e manutenção de bens e serviços e deseus processos de obtenção.

GPS: Global Positioning System – Sistema de Posicionamento Global – localizador de posi-ção via satélite, podendo ser utilizado para levantamentos topográcos quando de alta precisão.

HABILITAÇÃO PROFISSIONAL: reconhecimento legal de capacitação mediante registroem órgão scalizador do exercício prossional.

HIDROGEOLOGIA: parte da Geologia que estuda a dinâmica e a distribuição das águassubterrâneas em dierentes tipos de aqüíeros.

HIDROLOGIA: estudo da água, nos estados líquido, sólido e gasoso, da sua ocorrência,distribuição e circulação na natureza.

 JARDIM: terreno onde se cultivam plantas com nalidade de recreio ou de estudo. Na Arqui-tetura constitui complemento importante de composição que se resume em elemento de paisagismo.

 JAZIDA: toda massa individualizada de substância mineral ou óssil, de valor econômico no

estado atual da tecnologia.

INFORMAÇÃO: despacho relativo a um processo a ter seguimento; esclarecimento prestadopor uncionário público, em processo administrativo, ornecendo dados sobre a matéria ou sobre ointeressado”.

INSPETOR: representante do CREA nas áreas de jurisdição das inspetorias.

INSPETORIA: extensão técnico-administrativa do CREA criada com a nalidade de possibi-litar o pronto atendimento ao usuário dos serviços prestados e maior eciência da scalização.

INSTALAÇÃO: atividade de dispor ou conectar convenientemente conjunto de dispositivosnecessários a determinada obra ou serviço técnico, em conormidade com instruções determinadas.

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INSTALAÇÃO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉ-RICAS (pára-raios): atividade técnica que envolve a montagem dos equipamentos e acessórios nolocal, obedecendo ao projeto, além da execução de ensaios e testes para a garantia da conabilidade dainstalação executada, em rigorosa obediência às normas especícas da ABNT.

LAVRA: conjunto de operações coordenadas objetivando o aproveitamento racional de uma jazida, desde a extração das substâncias minerais úteis até o seu beneciamento.

LAUDO : peça na qual, com undamentação técnica, o prossional habilitado, como perito,relata o que observou e apresenta as suas conclusões, ou avalia o valor de bens, direitos, ou empreen-dimentos.

LEVANTAMENTO: atividade que envolve a observação, a mensuração e/ou a quanticaçãode dados de natureza técnica, necessários à execução de serviços ou obras.

LOCAÇÃO: atividade que envolve a marcação, por mensuração, do terreno a ser ocupadopor uma obra.

LOTEAMENTO: subdivisão de gleba em lotes destinados a edicação, com abertura denovas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modicação ou ampliação dasvias existentes.

MANEJO FLORESTAL: exploração sustentada e econômica de comunidade forestal, deorma que não seja deteriorada ou dilapidada, procurando-se manter seus estratos lenhosos.

MANEJO INTEGRADO: Conjunto de práticas agronômicas baseadas no manejo das po-pulações de pragas, patógenos e plantas invasoras, visando minimizar a utilização de agrotóxico ouam.

MANUTENÇÃO: atividade que implica manter aparelhos, máquinas, equipamentos e ins-talações em bom estado de conservação e operação.

MANUTENÇÃO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOS-FÉRICAS (Pára-raios): atividade que envolve a inspeção das partes constituintes, da instalação do cap-tor ao eletrodo de terra, testes das conexões e demais elementos de xação, bem como da vericação

da manutenção das características originais de projeto.

MAPEAMENTO DIGITAL: mapas elaborados com o auxílio do computador.

MEMORANDO: documento de circulação interna nos conselhos, responsável pela comuni-cação entre suas unidades.

MENSURAÇÃO: atividade que envolve a apuração de aspectos quantitativos de determinadoenômeno, produto, obra ou serviço técnico, num determinado período de tempo.

MINA: jazida em lavra.

MINERAÇÃO: atividade que se ocupa da exploração, da extração e do beneciamento debens minerais.

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MONTAGEM: operação que consiste na reunião de componentes, peças, partes ou produ-tos, que resulte em dispositivo, produto ou unidade autônoma que venha a tornar-se operacional.

MONITORAMENTO: atividade de examinar, acompanhar, avaliar e vericar a obediênciaa condições previamente estabelecidas para a pereita execução ou operação de obra, serviço, projeto,pesquisa, ou outro qualquer empreendimento qualquer.

MORADIA POPULAR: edicação construída pelo proprietário, muitas vezes a partir deprojeto-padrão ornecido pela preeitura municipal, com pequena área construída, sem perspectivade acréscimo, com aspectos estruturais primários, localizada geralmente em regiões de baixo poderaquisitivo.

NOVA REINCIDÊNCIA: transitada em julgado uma decisão de processo administrativopunitivo decorrente de inração por reincidência, ocorrerá a nova reincidência se o inrator cometerinração capitulada no mesmo dispositivo legal daquela cuja decisão transitou em julgado.

OBRA: resultado da execução ou operacionalização de projeto ou planejamento elaboradovisando à consecução de determinados objetivos.

OBRA CLANDESTINA: obra realizada sem a permissão da autoridade competente.

OFÍCIO: comunicação escrita e ormal que as autoridades e secretarias em geral endereçamuma às outras, ou a particulares, e que se caracteriza não só por obedecer a determinada órmulaepistolar, mas também pelo ormato do papel (ormato oício).

ORÇAMENTO: atividade que envolve o levantamento de custos de todos os elementosinerentes à execução de determinado empreendimento.

ORDEM DE SERVIÇO: documento expedido pelas cheas, determinando providênciasnecessárias ao desenvolvimento das atividades m e meio.

OPERAÇÃO: atividade que implica azer uncionar ou acompanhar o uncionamento deinstalações, equipamentos ou mecanismos para produzir determinados eeitos ou produtos.

OPERADORA DE TELECOMUNICAÇÕES: empresa detentora de concessão, permissão

e/ou autorização do poder público para explorar serviços de telecomunicações.

ORIENTAÇÃO TÉCNICA: atividade de proceder ao acompanhamento do desenvolvimen-to de uma obra ou serviço, segundo normas especícas, visando azer cumprir o respectivo projeto ouplanejamento.

OVINOCULTURA: criação de ovelhas.

PADRONIZAÇÃO: atividade que envolve a determinação ou o estabelecimento de caracte-rísticas ou parâmetros, visando à uniormização de processos ou produtos.

PAISAGISTA: prossional que planeja e compõe paisagens decorativas de jardins. Deno-minação do arquiteto ou daquele que se dedica ao paisagismo. Também se utiliza o termo arquiteto-paisagista.

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PAISAGISMO: arte e técnica de projetar os espaços abertos; estudo dos processos de prepa-ração e realização da paisagem como complemento da Arquitetura; melhoria do ambiente ísico dohomem através da utilização de princípios estéticos e cientícos.

PARCELAMENTO DO SOLO: subdivisão de gleba, por meio de loteamento ou desmem-bramento, em lotes destinados à edicação.

PARECER TÉCNICO: expressão de opinião tecnicamente undamentada sobre determina-do assunto, emitida por especialista.

PARQUE: termo que designa grande jardim arborizado, particular ou público, que primapela extensão.

PERÍCIA: atividade que envolve a apuração das causas que motivaram determinado eventoou da asserção de direitos, na qual o prossional, por conta própria ou a serviço de terceiros, eetuatrabalho técnico visando à emissão de um parecer ou laudo técnico, compreendendo: levantamento dedados, realização de análise ou avaliação de estudos, propostas, projetos, serviços, obras ou produtosdesenvolvidos ou executados por outrem.

PERÍODO DE CARÊNCIA: intervalo de segurança em dias, a ser observado entre a últimaaplicação de agrotóxico ou am e a colheita ou ordenha ou o abate de animal.

PESQUISA: atividade que envolve investigação minuciosa, sistemática e metódica para aelucidação ou o conhecimento dos aspectos técnicos ou cientícos de determinado ato, processo ouenômeno.

PLANEJAMENTO: atividade que envolve a ormulação sistemática de um conjunto de de-cisões devidamente integradas, expressas em objetivos e metas, e que explicita os meios disponíveis ounecessários para alcançá-los, num determinado prazo.

PLENÁRIO: órgão deliberativo do CONFEA ou do CREA, constituído pelo presidente epelos conselheiros.

POÇO TUBULAR: poço proundo para pesquisa e captação de água subterrânea, normal-mente com diâmetro inerior a 60 (sessenta) centímetros.

PORTARIA: ato administrativo exarado por autoridade pública, que contém instruções acer-ca da aplicação de leis ou regulamentos, recomendações de caráter geral, normas de execução de servi-ço, nomeações, demissões, punições, ou qualquer outra determinação de sua competência.

PÓRTICO: sala ampla, com o teto sustentado por colunas; pátio interno que dá acesso aoediício.

PRINCÍPIO ATIVO OU INGREDIENTE ATIVO: substância, produto ou o agente re-sultante de processos de natureza química, ísica ou biológica, que conere ecácia aos agrotóxicos ou

ans.

PROCESSO ADMINISTRATIVO PUNITIVO: é aquele promovido pela administraçãopública para a imposição de penalidade por inração de lei, regulamento ou contrato. Esses processos

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devem ser necessariamente contraditórios, com oportunidade de deesa e estrita observância ao devidoprocesso legal, sob pena da nulidade da sanção imposta. A sua instauração há de se basear em auto deinração, representação ou peça equivalente, iniciando-se com a exposição minuciosa dos atos ou atosilegais ou administrativamente ilícitos atribuídos ao indiciado e indicação da norma ou convençãoinringida (Hely Lopes Meirelles, in Direito Administrativo Brasileiro).

PRODUÇÃO TÉCNICA ESPECIALIZADA: atividade em que o prossional, por contaprópria ou a serviço de terceiros, eetua qualquer operação industrial ou agropecuária que gere produ-tos acabados ou semi acabados, isoladamente ou em série.

PROFISSIONAL LIBERAL: prossional sem vínculo empregatício que desenvolve atividadecontemplada pelo Sistema CONFEA/CREA sem constituir pessoa jurídica.

PROJETO: representação gráica ou escrita necessária à materialização de uma obraou instalação, realizada através de princípios técnicos e cientíicos, visando à consecução deum objetivo ou meta, adequando-se aos recursos disponíveis e às alternativas que conduzem àviabilidade da decisão.

PROJETO BÁSICO: conjunto de elementos que dene a obra, o serviço ou o complexo deobras e serviços que compõem o empreendimento, de tal modo que suas características básicas e de-sempenho almejado estejam pereitamente denidos, possibilitando a estimativa de seu custo e prazode execução.

PROJETO E EXECUÇÃO: envolve o planejamento e a execução do empreendimento.

PROJETO DE INSTALAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA: atividade técnica que envolve adeterminação do arranjo elétrico, desenhos esquemáticos de controle elétrico, seleção e especicaçãode equipamentos e materiais, cálculos de parâmetros elétricos, executada em rigorosa obediência àsnormas técnicas vigentes.

PROJETO DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRI-CAS (pára-raios): atividade que envolve o levantamento das condições locais, do solo, da estruturaa ser protegida e demais elementos sujeitos a sorer os eeitos diretos e indiretos de uma eventualdescarga atmosérica, os cálculos de parâmetros elétricos para a sua execução, em especial para oaterramento e as ligações equipotenciais necessárias, desenhos e plantas da instalação, seleção e

especicação de equipamentos e materiais, tudo isto em rigorosa obediência às normas especícasvigentes.

PISCICULTURA: criação de peixes.

QUESTÃO DE ORDEM: questionamento apresentado pelo conselheiro durante a sessãoplenária, atinente à condução dos trabalhos, que deve ser resolvido pela mesa e, em grau de recurso,pelo plenário.

RANICULTURA: criação de rãs.

RECEITUÁRIO AGRONÔMICO: avaliação tossanitária que indica a utilização de méto-dos de controle de pragas, doenças e plantas invasoras, de baixo custo, que não comprometa a saúdedo aplicador, consumidor e meio ambiente.

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REFORMA: ato ou eeito de reormar. Em uma reorma é dada nova orma a um ediício ouobjeto, sem nenhum compromisso com a orma ou uso original; não são considerados valores estético,históricos ou culturais, não havendo, portanto compromisso com técnica original, ormas ou materiaisusados na obra.

RELATÓRIO E VOTO FUNDAMENTADO: maniestação de conselheiro sobre determi-nado assunto, seguida de um posicionamento.

REINCIDÊNCIA: ocorre quando, transitado em julgado processo administrativo punitivo,o inrator pratica nova inração capitulada no mesmo dispositivo legal pela qual tenha sido anterior-mente declarado culpado

REPARO: atividade que implica recuperar ou consertar obra, equipamento ou instalaçãoavariada, mantendo suas características originais.

RESTAURAÇÃO: conjunto de intervenções técnicas e cientícas, de caráter intensivo, quevisam recuperar as características originais de uma obra.

RESOLUÇÃO: ato administrativo normativo de competência exclusiva do Plenário doCONFEA, destinado a explicitar a lei, para sua correta execução e para disciplinar os casos omissos.

RESPONSÁVEL TÉCNICO DA EMPRESA: prossional habilitado, responsável técnicopela execução de obras e serviços de pessoa jurídica.

SERICICULTURA: criação de bicho-da-seda.

SERVIÇO TÉCNICO: desempenho de atividades técnicas no campo prossional.

SUINOCULTURA: criação de suínos.

SUPERVISÃO: atividade de acompanhar, analisar e avaliar, a partir de um plano uncionalsuperior, o desempenho dos responsáveis pela execução projetos, obras ou serviço.

TÍTULO: denominação conerida legalmente pela escola ou universidade ao concluinte deum curso técnico de nível médio ou de nível superior, decorrente das habilidades adquiridas durante

o processo de aprendizagem.

TOPÓGRAFO: denominação comum a especialistas em Topograa. É muito comum a uti-lização dessa denominação para todos os prossionais que atuam na área da Agrimensura, em decor-rência da prática da Topograa.

TRABALHO TÉCNICO: desempenho de atividades técnicas coordenadas, de caráter ísicoou intelectual, necessárias à realização de qualquer serviço, obra, tarea ou empreendimento especia-lizados.

TRANSITADO EM JULGADO: estado da decisão administrativa irrecorrível, por não maisestar sujeita a recurso, dando origem à coisa julgada; imodicabilidade da decisão devido a perda dosprazos recursais. O processo é considerado transitado em julgado somente após decorridos sessentadias da comunicação, ao interessado, do resultado de seu julgamento pela câmara especializada (in-

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0 ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

clusive processos julgados à revelia), se o autuado não apresentar recurso ao Plenário do CREA nesseperíodo. Caso o autuado apresente recurso ao Plenário do CREA dentro do prazo citado acima, oprocesso somente será considerado transitado em julgado se, decorrido o prazo de sessenta dias sub-sequentes ao comunicado do resultado do julgamento do seu recurso pelo Plenário do CREA, nãointerpuser recurso ao CONFEA.

TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO: práticas de controle de pragas e doenças em vegetais.

TREINAMENTO: atividade cuja nalidade consiste na transmissão de competências, habi-lidades e destreza, de maneira prática.

VISTA: aculdade dos conselheiros ederais e regionais de tomarem conhecimento de quais-quer das partes dos processos em curso nos Conselhos.

VISTORIA: atividade que envolve a constatação de um ato, mediante exame circunstanciadoe descrição minuciosa dos elementos que o constituem, sem a indagação das causas que o motivaram.

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2 ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

 ANExO 2

Prioriaes e Fiscaiao Moaiae Civi

O QUE FISCAlIzAR :

1) Edicações:1.1 Resienciais uniamiiares:

Indispensável:Responsável Técnico pelo projeto arquitetônico aprovado na Preeitura, projeto estrutural (son-dagem, undação e estruturas), projeto de instalações prediais (elétrica, teleonia, hidrossanitária,gás e pluvial), levantamento topográco, execução da obra e serviços complementaresPlaca de obra;

Cobrar no caso de existir:RT pelo projeto de mecânica dos solos e obras de terra, execução da obra por subempreiteiros ouprestadores de serviços técnicos (orma, armação, alvenaria, revestimentos, instalações, imper-meabilização, ornecimento de concreto usinado, etc.), execução de controles tecnológicos (con-creto, aço, argamassas, blocos, revestimentos, etc.), execução de sondagens, abricação de peças(lajes, vigas, vigotas, etc.) pré moldadas e pelos projetos e execuções de instalações especiais;

Nota:Se a Preeitura não possui Convênio que caracteriza o Conceito de Moradia Econômica, do

CONFEA, que descreve as habitações de caráter popular (Decisão PL- 0470/98), este convênio não

é válido e a ART recolhida com os subsídios do CREA, pode ser considerada nula e o prossionalresponsabilizado.

Deverá ser vericada a existência de Responsável Técnico e de ART pela execução da obra, ostermos do Convênio e a regularidade da obra. Caso haja irregularidade, elaborar relatório inormandoquanto à situação sócioeconômica do proprietário e noticar a Preeitura Municipal para regulariza-ção.

deciso Pl 0470/98:“Caracteriza-se como moradia popular, dentro do contexto da Engenharia Civil e 

 Arquitetura, edifcação construída pelo proprietário, muitas vezes a partir de projeto-padrão ornecido pela Preeitura Municipal, com pequena área construída, sem perspectiva de acrés-

cimo, com aspectos estruturais primários, localizadas geralmente em regiões de baixo poder 

aquisitivo.” 

1.2 Resienciais mutiamiiares:

Indispensável:RT pelo projeto arquitetônico aprovado na Preeitura, pelo projeto estrutural (sondagem, un-dação e estruturas), pelo projeto de instalações prediais (elétrica, teleonia, hidrossanitária, gás e

pluvial), pelo projeto e execução de instalações de prevenção e combate a incêndio, pelo levan-tamento topográco, pela execução da obra e serviços complementaresPlaca de obra;

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Cobrar no caso de existir:RT pelo projeto de mecânica dos solos e obras de terra, execução da obra por subempreiteirosou prestadores de serviços técnicos (orma, armação, alvenaria, revestimentos, instalações, im-permeabilização, ornecimento de concreto usinado, etc.), execução de controles tecnológicos(concreto, aço, argamassas, blocos, revestimentos, etc.), execução de sondagens, abricação depeças (lajes, vigas, vigotas, etc.) pré moldadas, projetos e execuções de instalações especiais erelatórios ambientais (EIA, RIMA);

1.3 Comerciais:

Indispensável:RT pelo projeto arquitetônico aprovado na Preeitura, pelo projeto estrutural (sondagem, un-dação e estruturas), pelo projeto de instalações prediais (elétrica, teleonia, hidrossanitária, gás epluvial), pelo projeto e execução de instalações de prevenção e combate a incêndio, pelo levan-tamento topográco, pela execução da obra e serviços complementaresPlaca de obra;

Cobrar no caso de existir:RT pelo projeto de mecânica dos solos e obras de terra, execução da obra por subempreiteiros ouprestadores de serviços técnicos (orma, armação, alvenaria, revestimentos, instalações, imper-meabilização, ornecimento de concreto usinado, etc.), execução de controles tecnológicos (con-creto, aço, argamassas, blocos, revestimentos, etc.), execução de sondagens, abricação de peças(lajes, vigas, vigotas, etc.) pré-moldadas, projetos e execuções de instalações especiais, relatóriosambientais (EIA, RIMA) e scalização das obras;

1.4 Oras e eicaes e uso: cnico, ospitaar, escoar, otearia, reigiosos, soppingcenters, iiotecas, museus, escritrios, terminais e passageiros, portos e aeroportos:

Indispensável:RT pelo projeto arquitetônico aprovado na Preeitura, pelo projeto estrutural (sondagem, un-dação e estruturas), pelo projeto de instalações prediais (elétrica, teleonia, hidrossanitária, gás epluvial), pelo projeto e execução de instalações de prevenção e combate a incêndio, pelo levan-tamento topográco, pela execução da obra e serviços complementaresPlaca de obra;

Cobrar no caso de existir:RT pelo projeto de mecânica dos solos e obras de terra, execução da obra por subempreiteiros ouprestadores de serviços técnicos (orma, armação, alvenaria, revestimentos, instalações, imper-meabilização, ornecimento de concreto usinado, etc.), execução de controles tecnológicos (con-creto, aço, argamassas, blocos, revestimentos, etc.), execução de sondagens, abricação de peças(lajes, vigas, vigotas, etc.) pré-moldadas, projetos e execuções de instalações especiais, relatóriosambientais (EIA, RIMA) e scalização das obras;

1.5 Inustriais :

Indispensável:RT pelo projeto arquitetônico aprovado na Preeitura, pelo projeto estrutural (sondagem, un-dação e estruturas), pelo projeto de instalações prediais (elétrica, teleonia, hidrossanitária, gáse pluvial), pelo projeto e execução de instalações de prevenção e combate a incêndio, pelo le-

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vantamento topográco, pela execução da obra, serviços complementares e RT dos relatóriosambientais (EIA, RIMA);Placa de obra;

Cobrar no caso de existir:RT pelo projeto de mecânica dos solos e obras de terra, execução da obra por subempreiteiros ouprestadores de serviços técnicos (orma, armação, alvenaria, revestimentos, instalações, imper-meabilização, ornecimento de concreto usinado, etc.), execução de controles tecnológicos (con-creto, aço, argamassas, blocos, revestimentos, etc.), execução de sondagens, abricação de peças(lajes, vigas, vigotas, etc.) pré-moldadas, projetos e execuções de instalações especiais, relatóriosambientais (EIA, RIMA) e scalização das obras;

2) Obras Viárias:2.1 Estraas e vias

Vericar o RT reerente aos seguintes serviços técnicos:Estudo de viabilidade, projeto do traçado, tráego, geométrico, de mecânica dos solos e obras deterra, pavimentação, sinalização, drenagem supercial e prounda, desapropriação, ambientais(EIA, RIMA), redes elétricas, Obras de Arte Correntes - OAC (bueiros, galerias) e Especiais -OAE (viadutos, pontes, passarelas, etc.), execução das obrasExecução da obra por subempreiteiros ou prestadores de serviços técnicos (terraplanagem, redeselétricas, abricação de concreto usinado, abricação Concreto Betuminoso Usinado à Quente– CBUQ, abricação de emulsões asálticas, abricação de solos, proteção de taludes, obras dedrenagem supercial e prounda, OAC, OAE etc.);

Fiscalização das obras;Execução de controles tecnológicos (concreto, aço, solo);Execução de sondagens;Levantamentos topográcos;Locação da obra;Placas de obra;

2.2 Ferrovias

Vericar o RT reerente aos seguintes serviços técnicos:

Estudo de viabilidade, projeto do traçado, tráego, geométrico, de mecânica dos solos e obras de ter-ra, estrutural da via (sub-base, base, lastro, dormente, placas de apoio e grampos), sinalização, dre-nagem supercial e prounda, desapropriação, ambientais (EIA, RIMA), redes elétricas, de Obrasde Arte Correntes - OAC (bueiros, galerias) e Especiais - OAE (viadutos, pontes, passarelas, etc.)Execução das obras;Execução da obra por subempreiteiros ou prestadores de serviços técnicos (terraplanagem, redeselétricas, abricação de concreto usinado, abricação de solos, proteção de taludes, obras de dre-nagem supercial e prounda, OAC, OAE etc.);Fiscalização das obras;Execução de controles tecnológicos (concreto, aço, solo);

Execução de sondagens;Levantamentos topográcos;Locação da obra;Placas de obra;

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2.3 Portos e Aeroportos

Vericar o RT reerente aos seguintes serviços para implantação:Estudo de viabilidade, traçado tráego, geométrico, de mecânica dos solos e obras de terra, pa-vimentação, sinalização, drenagem supercial e prounda, desapropriação Relatórios ambientais(EIA, RIMA), redes elétricas Obras de Arte Correntes - OAC (bueiros, galerias) e Especiais- OAE (viadutos, pontes, passarelas, etc.);Execução das obras;Execução da obra por subempreiteiros ou prestadores de serviços técnicos (terraplanagem, redeselétricas, abricação de concreto usinado, abricação Concreto Betuminoso Usinado à Quente– CBUQ, abricação de emulsões asálticas, abricação de solos, proteção de taludes, obras dedrenagem supercial e prounda, OAC, OAE etc.);Fiscalização das obras;Execução de controles tecnológicos (concreto, aço, solo);Execução de sondagens;Levantamentos topográcos;Locação da obra;Placas de obra;

3) Barragens e diques

Vericar o RT reerente aos seguintes serviços para implantação:Estudo de viabilidade; projeto geométrico, de mecânica dos solos e obras de terra, drenagemsupercial e prounda, desapropriação, Relatórios ambientais (EIA, RIMA)

Execução das obras;Execução da obra por subempreiteiros ou prestadores de serviços técnicos (terraplanagem, redeselétricas, abricação de concreto usinado, proteção de taludes, obras de drenagem supercial eprounda);Fiscalização das obras;Execução de controles tecnológicos (concreto, aço, solo);Execução de sondagens;Levantamentos topográcos;Locação da obra;Placas de obra;

4) Obras Especiais:4.1 Pontes, viautos e passareas

Vericar o RT reerente aos seguintes serviços para implantação:Estudo de viabilidade, Estudo do traçado, Projeto geométrico, desapropriação, de mecânicados solos e obras de terra, sinalização, estrutural, undações, drenagem supercial, Relatóriosambientais (EIA, RIMA), redes elétricas (iluminação)Execução das obras;

Execução da obra por subempreiteiros ou prestadores de serviços técnicos (terraplanagem, redes elé-tricas, ornecimento de concreto usinado, proteção de taludes, obras de drenagem supercial, etc.);Fiscalização das obras;Execução de controles tecnológicos (concreto, aço, solo);

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Execução de sondagens;Levantamentos topográcos;Locação da obra;Placas de obra;

4.2 Tneis

Vericar o RT reerente aos seguintes serviços para implantação:Estudo de viabilidade, Estudo do traçado, Projeto geométrico, desapropriação, de mecânicados solos e obras de terra, sinalização, estrutural, undações, drenagem supercial, Relatóriosambientais (EIA, RIMA), redes elétricasExecução das obras;Execução da obra por subempreiteiros ou prestadores de serviços técnicos (terraplanagem, redeselétricas, ornecimento de concreto usinado, proteção de taludes, obras de drenagem supercial,etc.);Fiscalização das obras;Execução de controles tecnológicos (concreto, aço, solos);Execução de sondagens;Levantamentos topográcos;Locação da obra;Placas de obra;

5) Sistemas de abastecimento de água e de saneamento

 Vericar o RT reerente aos seguintes serviços para implantação:Estudo de viabilidade; Estudo preliminar, projeto básico, denitivo, das adutoras, redes de dis-tribuição e interceptores, sistema de captação, estações de bombeamento, estações de tratamentode mecânica dos solos e obras de terra, arquitetônico das edicações, estrutural, redes elétricas eundações;Execução das obras;Execução da obra por subempreiteiros ou prestadores de serviços técnicos (terraplanagem, redes elé-tricas, ornecimento de concreto usinado, proteção de taludes, obras de drenagem supercial, etc.);Fiscalização das obras;

Execução de controles tecnológicos (concreto, aço, solos);Execução de sondagens;Levantamentos topográcos;Locação da obra;Placas de obra;Relatórios ambientais (EIA, RIMA);

6) Coleta, transporte e tratamento de resíduos sólidos 

Vericar o RT reerente aos seguintes serviços para implantação:Estudo de viabilidade, Estudo preliminar, Projeto de implantação dos aterros sanitários, dosroteiros de coleta dos resíduos, estações de tratamento, de mecânica dos solos e obras de terra,arquitetônico das edicações, estrutura e redes elétricas e undações;

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Execução das obras ;Execução da obra por subempreiteiros ou prestadores de serviços técnicos (terraplanagem, redes elé-tricas, ornecimento de concreto usinado, proteção de taludes, obras de drenagem supercial, etc.);Fiscalização das obras;Execução de controles tecnológicos (concreto, aço, solo);Execução de sondagens;Levantamentos topográcos;Locação da obra;Placas de obra;Relatórios ambientais (EIA, RIMA);

ONdE FISCAlIzAR :1) Preeituras Municipais:

a) Anotações de Responsabilidade Técnica – ART por desempenho de cargo ou unção- solicitar o organograma, a descrição das atividades dos cargos e unções, para vericar seexistem prossionais exercendo estes cargos sem a devida ART ou se estes cargos estão sendoocupados por leigos.b) ART por serviços técnicos, projetos ou obras, executados pelos uncionários da Pre-eitura – azer levantamento destas atividades no município, pela imprensa e outros veículos,e cobrar as devidas ARTs.c) Aprovação de projetos – vericar se na apresentação dos projetos está sendo solicitadoque sejam elaborados por prossionais habilitados; solicitar a relação dos projetos aprovadoscom os respectivos RTs, para posterior vericação se estão devidamente habilitados e se a ART

oi recolhida,d) Contratos para execução de serviços técnicos, projetos e obras – vericar os nomese registros das empresas e prossionais envolvidos, os objetivos destas empresas e a compati-bilidade com as atribuições dos prossionais e do serviços contratados, se estão devidamentehabilitados e as respectivas ARTs. Quando a Preeitura contrata serviços técnicos, projetos ouobras, deve ser designado um prossional para scalizar estes trabalhos, que também precisade anotação da ART;e) Sistema de Manutenção – solicitar o programa de gestão do Sistema de Manutençãocom indicação dos respectivos responsáveis técnicos, conorme a NBR 5674, e as respectivas ART, para cada uma das edicações, sistemas águas e esgotos, deposição de resíduos sólidos,

vias urbanas, obras de arte, etc.

2) Autarquias Públicas, Agências Reguladoras e Concessionárias:

a) ART por desempenho de cargo ou unção - solicitar o organograma, a descrição dasatividades dos cargos e unções, para vericar se existem prossionais exercendo estes cargossem a devida ART ou se estes cargos estão sendo ocupados por leigos.b) Contratos para execução de serviços técnicos, projetos e obras – vericar os nomes eregistros das empresas e prossionais envolvidos, os objetivos destas empresas e a compatibi-

lidade com as atribuições dos prossionais e dos serviços contratados, se estão devidamentehabilitados e as respectivas ART. Quando a Empresa contrata serviços técnicos, projetos ouobras deve ser designado um prossional para scalizar estes trabalhos, que também precisade anotação da ART;

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

c) Sistema de Manutenção – solicitar o programa de gestão do Sistema de Manutençãocom indicação dos respectivos responsáveis técnicos, conorme a NBR 5674, e as devidas ARTs, para cada uma das edicações e sistemas que evolvam o exercício prossional regula-mentado pela Lei nº 5.194, de 1966.d) Relatórios Ambientais – Solicitar os Estudo de Impacto Ambiental, EIA – Relatóriode Impacto ao Meio Ambiente, RIMA – Relatório de Controle Ambiental, RCA – e o Planode Controle Ambiental PCA para vericar se são prossionais habilitados e se as respectivas ART estão devidamente anotadas.

3) Empresas estatais:

a) ART por desempenho de cargo ou unção – solicitar o contrato social, a últimaalteração, o organograma e a descrição das atividades dos cargos e unções, para vericar seexistem prossionais exercendo estes cargos sem a devida ART ou se estes cargos estão sendoocupados por leigos.b) ART por serviços técnicos, projetos ou obras executadas pelos uncionários da em-presa – azer levantamento na empresa, pela imprensa e outros veículos, e cobrar as respectivas ART.c) Contratos para execução de serviços técnicos, projetos e obras – vericar os nomes eregistros das empresas e prossionais envolvidos, os objetivos destas empresas e a compatibi-lidade com as atribuições dos prossionais e dos serviços contratados, se estão devidamentehabilitados e as devidas ART. Quando a Empresa contrata serviços técnicos, projetos ou obrasdeve ser designado um prossional para scalizar estes trabalhos, também precisa haver aanotação de ART;

d) Sistema de Manutenção – solicitar o programa de gestão do Sistema de Manutençãocom indicação dos respectivos responsáveis técnicos, conorme a NBR 5674, e as respectivas ART, de cada uma das edicações e sistemas que evolvam o exercício prossional regulamen-tado pela Lei nº 5.194, de 1966.e) Relatórios Ambientais – Solicitar os Estudo de Impacto Ambiental, EIA – Relatóriode Impacto ao Meio Ambiente, RIMA – Relatório de Controle Ambiental, RCA – e o Planode Controle Ambiental PCA para vericar se são prossionais habilitados e se as respectivas ART estão devidamente anotadas.

4) Indústrias:

a) ART por desempenho de cargo ou unção - solicitar contrato social, sua última al-teração, o organograma e a descrição das atividades dos cargos e unções, para vericar seexistem prossionais exercendo estes cargos sem a devida ART ou se estes cargos estão sendoocupados por leigos.b) Salário mínimo prossional – vericar se os prossionais estão recebendo o saláriomínimo prossional.c) ART por serviços técnicos, projetos ou obras executadas pelos uncionários da in-dústria – azer levantamento na sede ou locais onde a indústria opera, pela imprensa e outros

veículos, e cobrar as devidas ARTs.d) Contratos para execução de serviços técnicos, projetos e obras – vericar os nomes eregistros das empresas e prossionais envolvidos, os objetivos destas empresas e a compatibi-lidade com as atribuições dos prossionais e dos serviços contratados, se estão devidamente

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

habilitados e as respectivas ART. Quando a Indústria contrata serviços técnicos, projetos ouobras, deve ser designado um prossional para scalizar estes trabalhos, que também de ano-tação da ART;e) Sistema de Manutenção – solicitar o programa de gestão do Sistema de Manutençãocom indicação dos respectivos responsáveis técnicos, conorme a NBR 5674, e as devidas ARTs, de cada uma das edicações e sistemas que evolvam o exercício prossional regulamen-tado pela Lei 5.194/66. ) Relatórios Ambientais – Solicitar os Estudo de Impacto Ambiental, EIA – Relatóriode Impacto ao Meio Ambiente, RIMA – Relatório de Controle Ambiental, RCA – e o Planode Controle Ambiental PCA para vericar se são prossionais habilitados e as respectivas ARTs estão devidamente anotadas.g) ARTs de controle tecnológico – cobrar as ARTs da própria indústria ou de laborató-rios contratados, reerente a ensaios de matérias primas e produtos acabados (por exemplo, nocaso de indústrias de materiais para construção).

 

5) Construtoras:

a) ART por desempenho de cargo ou unção - solicitar contrato social, sua última alte-ração, o organograma e a descrição das atividades dos cargos e unções, para vericar a com-patibilidade do objetivo do contrato com os serviços que estão sendo realizados e se existemprossionais exercendo estes cargos sem a devida ART ou se estes cargos estão sendo ocupadospor leigos.b) Salário mínimo prossional – vericar se os prossionais estão recebendo o saláriomínimo prossional.

c) ART por serviços técnicos, projetos ou obras executadas pelos uncionários da cons-trutora – azer levantamento na sede ou locais onde a construtora opera, pela imprensa eoutros veículos, e cobrar as devidas ART.d) Contratos para execução de serviços técnicos, projetos e obras – vericar os nomese registros das empresas e prossionais envolvidos, os objetivos destas empresas e a compati-bilidade com as atribuições dos prossionais e dos serviços contratados, se estes devidamentehabilitados e as devidas ART.

 

6) Departamentos de Engenharia de instituições nanceiras;

a) ART por desempenho de cargo ou unção - solicitar contrato social, sua última alte-ração, o organograma e a descrição das atividades dos cargos e unções, para vericar a com-patibilidade do objetivo do contrato com os serviços que estão sendo realizados e se existemprossionais exercendo estes cargos sem a devida ART ou se estes cargos estão sendo ocupadospor leigos. Salário mínimo prossional – vericar se o salário mínimo prossional está sendorespeitado.b) ART por serviços técnicos, projetos ou obras executadas pelos uncionários da cons-trutora – azer levantamento na sede ou locais onde a instituição opera, pela imprensa e outrosveículos, e cobrar as devidas ART.

c) Contratos para execução de serviços técnicos, projetos e obras – vericar os nomese registros das empresas e prossionais envolvidos, os objetivos destas empresas e a compati-bilidade com as atribuições dos prossionais e dos serviços contratados, se estes devidamentehabilitados e as devidas ART.

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0 ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

7) Instituições de pesquisa e universidades.

a) ART por desempenho de cargo ou unção - solicitar contrato social, a última alte-ração, o organograma e a descrição das atividades dos cargos e unções, para vericar a com-patibilidade do objetivo do contrato com os serviços que estão sendo realizados e se existemprossionais exercendo estes cargos sem a devida ART ou se estes cargos estão sendo ocupadospor leigos. Salário mínimo prossional – vericar se os prossionais estão recebendo o saláriomínimo prossional.b) ART por serviços técnicos, projetos ou obras executadas pelos uncionários da cons-trutora – azer levantamento na sede ou locais onde a instituição opera, pela imprensa e outrosveículos, e cobrar as devidas ART.c) Contratos para execução de serviços técnicos, projetos e obras – vericar os nomes eregistros das empresas e prossionais envolvidos, os objetivos destas empresas e a compatibili-dade com as atribuições dos prossionais e dos serviços contratados, se este estão devidamentehabilitados e as devidas ART.

COMO FISCAlIzAR :

Fiscaiao e empresas

De posse dos dados obtidos nas diversas modalidades de scalização, acessar o sistema cadastraldo CREA, conerindo as inormações recebidas das empresas scalizadas, isto é, vericar se a empresatem registro no CREA, prossional habilitado e registrado. Se a empresa estiver registrada e no sistemanão constar a respectiva ART de cargo e unção, devesse preencher relatório de scalização e solicitar

a ART por meio de noticação.

Fiscaiao e ospitais

Solicitar, por meio de noticação, a relação das empresas que prestam manutenção predial, cen-tral e de rede de gás, que executam tratamento de efuentes líquidos, sólidos e gasosos e desinsetização;e a anexação das cópias da ART, contrato ou Notas Fiscais das empresas contratadas.

Solicitar também PPCI, LTCAT e PPRA, para vericar se o autor é um prossional habilitado.

Fiscaiao e acaemia 

Solicitar, por meio de noticação, a relação das empresas que prestam manutenção predial e execu-tam desinsetização; e a anexação das cópias da ART, contrato ou Notas Fiscais das empresas contratadas.

Solicitar também PPCI, LTCAT e PPRA, para vericar se o autor é um prossional habilitado.

Fiscaiao e otis e motis

Solicitar, por meio de noticação, a relação das empresas que prestam manutenção predial, cen-tral e rede de gás, (hotel e área de eventos) e executam desinsetização; e a anexação das cópias da ART,contrato ou Notas Fiscais das empresas contratadas.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Fiscaiao e cnicas

Solicitar, por meio de noticação, a relação das empresas que prestam manutenção predial, cen-tral e rede de gás que executam tratamento de efuentes líquidos, sólidos e gasosos e desinsetização; e aanexação das cópias da ART, contrato ou Notas Fiscais das empresas contratadas.

Solicitar também PPCI, LTCAT e PPRA, para vericar se o autor é um prossional habilitado.

Fiscaiao e supermercaos

Solicitar, por meio de noticação, a relação das empresas que prestam manutenção predial, cen-tral e rede de gás e executam desinsetização; e a anexação das cópias da ART, contrato ou Notas Fiscaisdas empresas contratadas.

Solicitar também PPCI, LTCAT e PPRA, para vericar se o autor é um prossional habilitado.

Fiscaiao e postos e comustveis

Solicitar, por meio de noticação, a relação das empresas que prestam manutenção predial, queexecutam tratamento de efuentes líquidos, sólidos e gasosos e desinsetização; e a anexação das cópiasda ART, contrato ou Notas Fiscais das empresas contratadas.

Solicitar também PPCI, LTCAT e PPRA, para vericar se o autor é um prossional habilitado.

Fiscaiao e aeroportos

Solicitar, por meio de noticação, a relação das empresas, e azem pavimentação que prestammanutenção predial, central e rede de gás e azem pavimentação, rede e central de gás; e a anexaçãodas cópias da ART, contrato ou Notas Fiscais das empresas contratadas.

Solicitar também PPCI, LTCAT e PPRA, para vericar se o autor é um prossional habilitado.

Fiscaiao e cooperativas

Solicitar, por meio de noticação, a relação das empresas, que prestam manutenção predial, silo metá-lico e desinsetização; e a anexação das cópias da ART, contrato ou Notas Fiscais das empresas contratadas.

Solicitar também PPCI, LTCAT e PPRA, para vericar se o autor é um prossional habilitado.

Fiscaiao e eiras em amiente ecao

Solicitar, por meio de noticação ao organizador da eira, a relação das empresas que executaram,o lay-out da área utilizada e distribuída entre os expositores do evento, pois é necessário uma ARTde projeto e execução das instalações elétricas. Já o expositor tem que ter ART de projeto e execução

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2 ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

dos estandes que ele utilizar. Solicitar na noticação a anexação das cópias da ART, contrato ou NotasFiscais das empresas contratadas. Tirar oto do local.

Solicitar também PPCI, LTCAT e PPRA, para vericar se o autor é um prossional habilitado.

Fiscaiao e eiras ao ar ivre

Solicitar, por meio de noticação ao organizador, a relação das empresas que executaram as ins-talações do evento, pois é necessário ART de projeto e execução ou montagem dos estandes externos, ART da estrutura metálica (montagem) das lonas, ART de projeto e montagem (estrutura metálica)dos palcos, ART de projeto execução de iluminação. Tirar otos do local e solicitar na noticação aanexação da cópia das ART, contrato ou Notas Fiscais das empresas contratadas.

Solicitar também PPCI, LTCAT e PPRA, para vericar se o autor é um prossional habilitado.

Fiscaiao e cue socia

Solicitar, por meio de noticação, a relação das empresas que prestam manutenção predial, queazem tratamento da caixa de água e da piscina e desinsetização; e a anexação das cópias da ART, con-trato ou NF - Notas Fiscais das empresas contratadas.

Solicitar também PPCI, LTCAT e PPRA, para vericar se o autor é um prossional habilitado.

Fiscaiao e instrias, agroinstrias, rigorcos e aateouros

Solicitar, por meio de noticação, a relação das empresas que prestam manutenção em central ede rede de gás executam, tratamento de efuentes líquidos, sólidos e gasosos, silo metálico, instalaçõeselétricas, azem tratamento da caixa de água e desinsetização; e a anexação das cópias da ART, contratoou Notas Fiscais das empresas contratadas.

Solicitar também PPCI, LTCAT e PPRA, para vericar se o autor é um prossional habilitado.

Fiscaiao e manuteno em prios

Solicitar, por meio de noticação, a relação das empresas que prestam manutenção em: estruturas,coberturas, alvenarias, revestimentos, pisos, pintura, instalações hidráulicas, sanitárias e elétricas, centrale rede de gás, plano de prevenção e combate a incêndios e pânico, tratamento da caixa de água e desin-setização; e a anexação das cópias da ART, do contrato ou Notas Fiscais das empresas contratadas.

Solicitar também PPCI, LTCAT e PPRA, para vericar se o autor é um prossional habilitado.

Fiscaiao e oas comerciais e sopping centers

Solicitar, por meio de noticação, a relação das empresas que prestam manutenção predial, cen-tral e a rede de gás e executam desinsetização; e a anexação das cópias da ART, contrato ou NotasFiscais das empresas contratadas.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Solicitar também PPCI, LTCAT e PPRA, para vericar se o autor é um prossional habili-tado.

Fiscaiao e agncias ancárias, terminais rooviários e passageiros, tempos reigiosos e teatros

Solicitar, por meio de noticação, a relação das empresas que prestam manutenção predial eexecutam desinsetização; e a anexação das cópias da ART, contrato ou Notas Fiscais das empresascontratadas.

Solicitar também PPCI, LTCAT e PPRA, para vericar se o autor é um prossional habilitado.

Fiscaiao e usinas iroetrica e termetrica 

Solicitar, por meio de noticação, a relação das empresas que prestam manutenção em pavimen-tação, manutenção predial e executam desinsetização; e a anexação das cópias da ART, contrato ouNotas Fiscais das empresas contratadas.

Solicitar também PPCI, LTCAT e PPRA, para vericar se o autor é um prossional habilitado.

Fiscaiao árica e prmoaos

 As empresas que produzem arteatos pré-moldados necessitam estar registradas e com responsá-vel técnico, devendo emitir ART de cargo ou unção. Para a produção de arteatos (lajes pré-moldadas,vigas, postes, etc.) deverão emitir as respectivas ART.

Fiscaiao empresa e nius intermunicipa

Solicitar, por meio de noticação, as empresas que prestam manutenção predial, tratamento dacaixa de água, caixa separadora de água e óleo e executam desinsetização; e a anexação das cópias da ART, contrato ou Notas Fiscais das empresas contratadas.

Solicitar também PPCI, LTCAT e PPRA, para vericar se o autor é um prossional habilitado.

Fiscaiao e portos

Solicitar, por meio de noticação, a relação das empresas que executam tratamento de efuenteslíquidos, sólidos e gasosos prestam, manutenção predial, instalações elétricas, azem tratamento dacaixa de água e desinsetização; e a anexação das cópias da ART, contrato ou Notas Fiscais das empresascontratadas.

Solicitar também PPCI, LTCAT e PPRA, para vericar se o autor é um prossional habilitado.

Fiscaiao e oteamento

Solicitar, por meio de noticação, a relação das empresas que estão atuando (projetos e execu-ção) na inra-estrutura – topograa, terraplenagem, pavimentação, redes de drenagem pluvial, redes

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

de abastecimento de água, redes coletoras de esgoto, estação de tratamento de esgoto, reservatórios deágua - anexar cópias da ART, do contrato ou Notas Fiscais e tirar otos no local.

Solicitar também PPCI, LTCAT e PPRA, para vericar se o autor é um prossional habilitado. 

Fiscaiao e praas picas

Solicitar à preeitura, por meio de noticação, a relação das empresas que dão manutenção em:calçadas, meios-os, ontes luminosas, vias de acesso, banheiros públicos, instalações hidráulicas, pré-dios, anexar na resposta cópias da ART, contratos ou Notas Fiscais das empresas contratadas.

Fiscaiao e recoimento e resuos sios

Solicitar à preeitura, por meio de noticação, a relação das empresas (cópia da ART e contrato)que recolhem, transportam e/ou depositam o lixo do município.

Fiscaiao e cemitrio

Solicitar, por meio de noticação, a relação das empresas (cópias da ART, contrato) que execu-tam manutenção predial e o controle da contaminação de solos (no caso de cemitério parque). Solici-tar na noticação a anexação das cópias da ART, contrato, das empresas contratadas.

Solicitar, por meio de noticação, PPCI, LTCAT e PPRA, explicar no local que a scalizaçãoquem az é a DRT - Delegacia Regional do Trabalho, e que o CREA scaliza - caso tenha os planos- se o autor dos mesmos é um prossional habilitado, para segurança do contratante.

Fiscaiao e estao e tratamento e água 

Solicitar, por meio de noticação, na estação de tratamento de água a relação das empresas(cópias da ART, contrato ou Notas Fiscais) que prestam manutenção predial azem tratamento de

efuentes líquidos, sólidos e gasosos, e desinsetização; e a anexação das cópias da ART, contrato ouNotas Fiscais das empresas contratadas.

Solicitar também PPCI, LTCAT e PPRA, para vericar se o autor é um prossional habilitado.

Fiscaiao e estao e tratamento e esgoto

Solicitar à preeitura, por meio de noticação, a relação das empresas que dão manutenção em:prédios, tratamento dos efuentes e desinsetização.

Solicitar, por meio de noticação, as empresas que prestam manutenção em: tratamento deefuentes líquidos, sólidos e gasosos e desinsetização; e a anexação das cópias da ART, contrato ouNotas Fiscais das empresas contratadas.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Solicitar também PPCI, LTCAT e PPRA, para vericar se o autor é um prossional habilitado.Fiscaiao e estruturas metáicas

 Ao se deparar com uma estrutura metálica em uma obra de construção civil o agente scal devese inormar se o prossional responsável pela obra também é responsável pela estrutura metálica, caso

seja, solicitar por meio de noticação a ART de projeto e execução da estrutura metálica.

Se a estrutura metálica não or de responsabilidade do prossional que está atuando na obra, oscal deverá solicitar ao proprietário, por meio de noticação, as cópias da ART de projeto, de abri-cação e de execução da mesma.

 Acompanhamento das licitações públicas e identicação da situação das empresas participantes.

Vericar os contratos de serviços e quando se reerirem as atividades técnicas, vericar se a Pessoa Jurídica ou Física contratada para a execução dos mesmos está com sua situação, com seu registro e sua

anuidade regulares no CREA. Não estando com a situação regular, proceder de acordo com a Reso-lução nº 1.008, de 2004. Estando com situação regular, vericar a existência de ART para a atividadeprocedendo conorme Lei nº 6.496, de 1977.

 Atenimentos e enncias

Obras clandestinas

Noticar, o proprietário para apresentar a documentação comprobatória da existência deautor(es) do(s) projeto(s) e responsável(is) pela execução.

Havendo prossional responsável, noticar o prossional com prazo para regularização. Casonão seja regularizado a situação, proceder de acordo com a Resolução nº 1.008, de 2004;

Outros tipos de denúncia

Vericar procedência da denúncia e ormalidade;

Recomendar ao denunciante que ormalize a denúncia, acompanhada de elementos ou in-dícios comprobatórios do alegado;

Instruir o processo com todos os dados disponíveis, registros, otograas, documentos admi-nistrativos e técnicos, e outros elementos.

Em não havendo esclarecimento da denúncia ou acordo entre o denunciante e o denuncia-do, encaminhar o processo para análise da CEEC.

No caso de denúncia envolvendo a emissão de Certidão de Acervo Técnico, deverá ser ins-taurado processo, conorme instrução especíca, com cópia dos documentos constantes doprocesso que originou a CAT.

Percias juiciais lauos e percia em processos uiciais

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Identicar os peritos judiciais nomeados para perícias na área da Engenharia Civil, vericar a ha-bilitação dos mesmos e dos assistentes técnicos das partes. Solicitar, por meio de noticação, as ART´sreerentes aos serviços técnicos periciais desenvolvidos.

Trnsito

 A scalização do CREA deve envolver os inúmeros departamentos de Trânsito espalhados por

seus regionais. É necessário que em cada departamento tenhamos um prossional responsável devida-mente habilitado para:

Demonstrar uma visão sistêmica do setor de transportes e seus diversos componentes;Compreender a importância da Engenharia de Tráego como mecanismo essencial ao equilíbrioentre oerta e demanda nos sistemas de transporte;Propor e avaliar soluções para os problemas de trânsito em áreas urbanas e rurais;Conhecer métodos e modelos de dimensionamento e controle dos elementos do sistema detráego;Empregar modelos estatísticos na solução de problemas de Engenharia de Tráego;

Sinistros: desaamentos, esiamentos, esmoronamentos, incnios, e acientes.

Vericar a existência de responsáveis técnicos pela obra/serviço em questão e elaborar relatóriodetalhado com todos os dados do sinistro, anexando registros, otograas, documentos administrati-vos e técnicos, Boletim de Ocorrência Policial, laudos periciais e outros elementos de orma a instruircorretamente o processo para possibilitar uma correta análise da CEEC e tomada de providências seor o caso;

Fiscaiao na utiiao e anaime ou aancim  Ao constatar em uma obra a utilização de andaime ou balancim, solicitar, por meio de notica-

ção, ao responsável técnico a ART de instalação e dimensionamento do mesmo.

Caso não atenda no prazo da noticação, autua-lo por alta de ART.

Fiscaiao e instria moveeira 

Solicitar, por meio de noticação, a relação das empresas que prestam manutenção predial, de

central de gás, que azem tratamento de efuentes líquidos, sólidos e gasosos e desinsetização; e a ane-xação das cópias da ART, contrato ou Notas Fiscais das empresas contratadas.

Solicitar também PPCI, LTCAT e PPRA, para vericar se o autor é um prossional habilitado.

Paca e propagana outoor

Solicitar no local da obra, por meio de noticação, as ARTs de projeto e execução da undação,estrutural (concreto e/ou metálico) e o de instalações elétricas.

Fiscaiao e ITbI Imposto e Transmisso e bens Inter vivos, na preeitura  

••

••

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Solicitar por meio de noticação, sem capitulação e concedendo prazo de 10 dias, na preeitura,a inormação de quem az a avaliação dos bens móveis para ns de cálculo do ITBI (nome, título,vínculo com a preeitura).

Solicitar na preeitura, por meio de noticação, concedendo prazo de 10 dias, inormação quemaz a avaliação dos bens móveis para ns de cálculo do ITBI (nome, título, vínculo com a preeitura).

De posse da inormação da preeitura contendo a lista com os nomes, vericar no sistema doCREA a situação dos mesmos. Se orem prossionais legalmente habilitados e registrados no CREA,solicitar aos mesmos, por meio de noticação, as ARTs reerentes aos serviços prestados. Caso estejamirregulares, noticar os mesmos para se regularizarem, caso não atendam, autuar conorme o ilícito.

Panos e segurana no traao

Na área de segurança do trabalho, e de posse da relação das empresas e ou prossionais e cópia docontrato ou Notas Fiscais, acessar o sistema do CREA para vericar se as empresas e ou prossionaisestão regularizados.

Caso as empresas e ou prossionais estejam regularizados, e se houver a existência dos planos naárea de segurança do trabalho, solicitar as respectivas ARTs.

Caso as empresas e ou prossionais não estiverem regularizados, e tendo em mãos a prova queatuaram (Notas Fiscais ou cópia do contrato), solicitar por meio de noticação para se regularizarem.Caso não se manieste no prazo, autuar conorme o ilícito.

Se as empresas e ou prossionais estiverem regularizados, solicitar por meio de noticação as ARTs respectivas.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

 ANExO 3

Prioriaes e Fiscaiao Moaiae Etrica 

óRGãOS PúblICOS:

Onde Fiscalizar O Que Fiscalizar Procedimentos

Na Sede dos Órgãos eEntidades Públicas

Contratos de Prestação deServiços

a) Vericar os contratos, e res-pectivos termos aditivos, quetenham por objeto obras eserviços de Engenharia.

b) Se o contratado (pessoa ísicaou jurídica) or registrado noCREA, vericar se os pros-sionais participantes de todasas áreas envolvidas são habili-

tados no Sistema CONFEA/CREA e têm as suas respec-tivas ARTs anotadas para asatividades desenvolvidas, in-clusive nos termos aditivos.

c) Se o contratado (pessoa ísicaou jurídica) não or registra-do no CREA, noticá-lo paraque eetue o devido registro/visto e proceda à anotaçãodas ARTs para as atividades

desenvolvidas pelos prossio-nais do Sistema CONFEA/CREA participantes de todasas áreas envolvidas, inclusivenos termos aditivos.

Cadastro do Próprio Órgão

Se possuir registro no CREA,solicitar cópia da última al-teração dos seus atos cons-titutivos e vericar demaispressupostos (ART, anuida-

de, etc.).Se não possuir cadastro, preen-cher Relatório de Visita, RV,anexando cópia dos respecti-vos atos constitutivos.

Cargos Técnicos

a) Se o ocupante do car-go or leigo, preencher o RV enoticar o Órgão Público pararegularizar a situação, no prazodado, sob pena de o ocupante

do cargo ser autuado por exercí-cio ilegal da prossão.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Cargos Técnicos

b) Se o ocupante do car-go or prossional do SistemaCONFEA/CREA sem registro/visto no CREA, preencher o RV e noticá-lo para regularizar asua situação, no prazo dado, sobpena de ser autuado por alta deregistro.

c) Vericar se oi anota-da a ART de Desempenho deCargo e Função para cada pro-ssional do Sistema CONFEA/CREA ocupante de cargo téc-nico. Caso negativo, noticar oÓrgão Público para regularizara situação.

d) Se o Órgão Públicoexecuta obra e serviço de enge-nharia por administração direta,vericar se oi anotada a ARTpara os prossionais do SistemaCONFEA/CREA responsáveispelas obras e serviços de enge-nharia executados.

e) Se o Órgão Público exe-

cuta obra e serviço de engenha-ria por administração indireta,vericar se oi anotada a ARTpara os prossionais do SistemaCONFEA/CREA responsáveispela scalização das obras e ser-viços de engenharia executados.

Licitações Públicas

obs: a busca de inormaçõesquanto às licitações de-vem ser eetuadas, tantona sede das empresas/ór-gãos públicos bem comopor meio da internet, nosrespectivos sites.

a) Vericar as publicaçõesde editais e os resultados de li-citações de obras e serviços de

engenharia, por meio de visita àsede ou agência do órgão públi-co licitante ou por acesso ao en-dereço eletrônico de divulgaçãode editais de licitação da Admi-nistração Pública, identicandoos objetos licitados.

b) Identicar os licitan-tes vencedores das licitações deobras e serviços de engenharia.

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0 ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Licitações Públicas

c) Vericar junto aos ór-gãos públicos licitantes se cons-ta dos editais de licitação deobras e serviços de engenhariaalgum tipo de serviço ou tra-balho técnico (estudo prelimi-nar, laudo, orçamento, projeto,plano de manutenção e outrosdocumentos) cuja execução sejaprivativa de prossional do Sis-tema CONFEA/CREA, e se oianotada a ART devida, preen-chendo o respectivo RV.

EMPRESAS PúblICAS E PRIVAdASOnde Fiscalizar O Que Fiscalizar Procedimentos

Na Sede das Empresas Privadas

Equipamentos, Instalações eSistemas.

No caso da empresa possuirseção técnica de manutenção/operação, vericar a responsa-bilidade técnica pelos serviçosrelativos a sistemas, instalaçõese equipamentos, como gerado-res, transormadores, disjun-tores, capacitores, conversores,

reticadores, linhas e circuitosde alimentação, chaves e dispo-sitivos de manobras, sistemasde controle, proteção e alarme,máquinas e motores, painéis,sistemas de iluminação, siste-mas de comunicação, orno elé-trico industrial, computadores,centrais teleônicas, e demaissistemas elétricos, eletrônicos etelecomunicações.

Cargos Técnicos

Se o ocupante or leigo, preen-cher o RV e noticar a empresapara regularizar a situação noprazo dado

Se prossional não registrado,preencher o RV e noticá-lopara regularizar a sua situaçãono prazo dado

Vericar se as ART(s) de De-sempenho de Cargo e Funçãooram anotadas. Caso negativo,noticar. Vericar o cumpri-mento do Salário Mínimo Pro-ssional (Lei nº. 4.950-A/66).

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Registro

Se possuir Registro/Visto noCREA, solicitar cópia da últimaalteração contratual/atos consti-tutivos e vericar demais pres-supostos (ART, anuidade, etc.).

Se não possuir Registro/Visto,

preencher Relatório de Visita,anexando cópia dos respectivoscontratos sociais.

Contratos de Prestação DeServiços

a) Vericar todos os contratos, erespectivos termos aditivos, quetenham por objeto obras e ser-viços de engenharia.

b) Se o contratado (pessoa ísi-ca ou jurídica) or registrado noCREA, vericar se os prossio-

nais participantes de todas asáreas envolvidas são habilitadosno Sistema CONFEA/CREA e têm as suas respectivas ARTsanotadas para as atividades de-senvolvidas, inclusive nos ter-mos aditivos.

c) Se o contratado (pessoa ísicaou jurídica) não or registradono CREA, noticá-lo para que

eetue o devido registro/visto eproceda à anotação das ARTspara as atividades desenvolvidaspelos prossionais do SistemaCONFEA/CREA participan-tes de todas as áreas abrangidasno escopo contratado, inclusivenos termos aditivos.

Capital Social

Em se tratando de empresasregistradas, alertá-las para man-

ter atualizado no cadastro doCREA o seu capital social.

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2 ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

INSTITUIçõES dE ENSINO dE NíVEIS SUPERIOR E MédIO:

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

NAS SEDES DASINSTITUIÇÕES DEENSINO (Níveis Superior eMédio) E NAS SEDES DASFUNDAÇÕES E EMPRESAS

 JUNIOR 

CARGO E FUNÇÃO

Se o docente de disciplinaaeta ao sistema or leigo, preen-cher o RV e noticar a Institui-ção de Ensino para regularizar asituação no prazo dado.

Se prossional não regis-trado, preencher o RV e noti-cá-lo para regularizar a sua situ-ação no prazo dado.

LICITAÇÕES PÚBLICAS

obs: a busca de inormaçõesquanto às licitações de-vem ser eetuadas, tantona sede das empresas/ ór-gãos públicos como pormeio da internet, nos res-pectivos sítios.

a) Vericar as publicaçõesde editais e os resultados de li-citações de obras e serviços deengenharia, por meio de visita àsede ou agência do órgão públi-co licitante ou por acesso ao en-dereço eletrônico de divulgaçãode editais de licitação da Admi-nistração Pública, identicandoos objetos licitados.

b) Identicar os licitan-

tes vencedores das licitações deobras e serviços de engenharia.

c) Vericar junto aos ór-gãos públicos licitantes se cons-ta dos editais de licitação deobras e serviços de engenhariaalgum tipo de serviço ou tra-balho técnico (estudo prelimi-nar, laudo, orçamento, projeto,

plano de manutenção e outrosdocumentos) cuja execução sejaprivativa de prossional do Sis-tema CONFEA/CREA, e se oianotada a ART devida, preen-chendo o respectivo RV.

CONTRATOS DEPRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

a) Vericar todos os con-tratos, e respectivos termos adi-tivos que tenham por objetoobras e serviços de Engenharia.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

CONTRATOS DEPRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

b) Se o contratado (pessoaísica ou jurídica) or registradono CREA, vericar se os pros-sionais participantes de todas asáreas envolvidas são habilitadosno Sistema CONFEA/CREA e

se têm as suas respectivas ARTsanotadas para as atividades de-senvolvidas, inclusive nos ter-mos aditivos.

c) Se o contratado (pessoaísica ou jurídica) não or re-gistrado no CREA, noticá-lopara que eetue o devido regis-tro/visto e proceda à anotaçãodas ARTs para as atividades de-

senvolvidas pelos prossionaisdo Sistema CONFEA/CREA participantes de todas as áreasabrangidas no escopo contrata-do, inclusive nos termos aditi-vos.

INSTAlAçõES EléTRICAS

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Qualquer obra ou serviçode engenharia na qual es-teja envolvida uma Insta-lação Elétrica

Registro de empresas/

prossionais.Existência de ART(s) deprojeto, execução e demanutenção (quando estaestiver sendo executada)das Instalações Elétricas.

Elaborar Relatório de Visita,quando constatar empresa e/ouprossional, habilitados ou não,exercendo as atividades de pro-  jeto, execução e manutençãodesses serviços.

Quando constatar que, de ato,uma empresa ou um prossio-nal sem registro no CREA, sem

a(s) devida(s) habilitação(ões),ou ainda um leigo, está execu-tando quaisquer dessas ativi-dades, preencher o RV, visandoposterior noticação para quese regularize a situação no prazodado.

Vericar se a(s) ART(s)reerente(s) à obra oi(ram) de-vidamente anotada(s);

Elaborar Ficha Cadastral , quan-do uma empresa sem registrono CREA possa estar atuandona área acima descrita.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

INSTAlAçõES EléTRICAS TEMPORÁRIAS

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

canteiro de obras;circos e parques de expo-sição;eiras e estandes de expo-sições;eventos públicos comoshows, estas, desles,carnaval e comícios;trios elétricos;outras instalações tempo-rárias.

••

••

Existência de ART(s) deprojeto e/ou de vistoria,emitidas por prossionalhabilitado.

Elaborar Relatório de Visita,quando constatar empresa e/ouprossional, habilitados ou não,

exercendo as atividades de pro-  jeto, execução e manutençãodesses serviços.

Quando constatar que, de ato,uma empresa ou um prossio-nal sem registro no CREA, sema(s) devida(s) habilitação(ões),ou ainda um leigo, está execu-tando quaisquer dessas ativida-des, preencher o RV, visando a

posterior noticação, para quese regularize a situação no prazodado.

Vericar se a(s) ART(s)reerente(s) à obra oi(ram) de-vidamente anotada(s);

Elaborar Ficha Cadastral ,quando uma empresa sem re-gistro no CREA estiver atuandona área acima descrita.

PORTEIROS ElETRôNICOS, SISTEMAS dE AlARME dE PROTEçãOPATRIMONIAl, CIRCUITOS FEChAdOS dE TV, SONORIzAçãO dE AMbIENTES E VIGIlâNCIA ElETRôNICA 

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Empresas e Prossionais  Autônomos que exercem

atividades de projeto, a-bricação, instalação oumanutenção de:Porteiros eletrônicos, sis-temas de alarme de prote-ção patrimonial, circuitosechados de TV, sonoriza-ção de ambientes e vigi-lância eletrônica (monito-rada ou não);

Obra/serviço onde se veri-que o exercício de qual-quer das atividades acimadescritas.

Registro de empresas/prossionais.Existência de ART(s) deprojeto, abricação, Ins-talação e manutenção(quando a instalação emanutenção estiveremsendo executadas) dos ser-viços citados

Elaborar Relatório de Visita,quando constatar empresae/ou prossional, habilitados

ou não, exercendo as ativi-dades de projeto, execução emanutenção desses serviços.

Quando constatar que, deato, uma empresa ou umprossional sem registro noCREA, sem a(s) devida(s)habilitação(ões), ou aindaum leigo, está executando

quaisquer dessas atividades,preencher o RV, visando aposterior noticação, paraque se regularize a situaçãono prazo dado.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Vericar se a(s) ART(s)reerente(s) à obra oi(ram)devidamente anotada(s);

Elaborar Ficha Cadastral,quando uma empresa sem re-gistro no CREA estiver atu-

ando na área acima descrita.

PORTõES EléTRICOS E PORTAS GIRATóRIAS dETECTORAS dE METAIS:

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Empresas e Prossionais  Autônomos que exercematividades de projeto,abricação, instalação emontagem de: portõeselétricos e portas girató-rias detectoras de metais;

Obra/serviço no qual severique o exercício dequalquer das atividadesacima descritas.

Registro de empresas/prossionais.

Existência de ART(s) deprojeto, abricação, Insta-lação e montagem (quan-do a instalação e a manu-

tenção estiverem sendoexecutadas) dos serviçoscitados.

••

Elaborar Relatório de Visita,quando constatar empresae/ou prossional, habilitadosou não, exercendo as ativi-

dades de projeto, execução emanutenção desses serviços.

Quando constatar que, deato, uma empresa ou umprossional sem registro noCREA, sem a(s) devida(s)habilitação(ões), ou aindaum leigo, está executandoquaisquer dessas atividades,preencher o RV, visando pos-terior noticação, para que seregularize a situação no prazodado.

Vericar se a(s) ART(s)reerente(s) à obra oi(ram)devidamente anotada(s);

Elaborar Ficha Cadastral,quando uma empresa sem re-gistro no CREA estiver atu-ando na área acima descrita.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

 ANTENAS EMISSORAS dE RAdIAçãO MAGNéTICA NãO IONIzANTE1

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Empresas e Prossio-nais Autônomos que exercematividades de projeto, abrica-ção, instalação e manutenção deantenas emissoras de radiaçãomagnética não ionizante

Empresas e Prossio-nais Autônomos que exercematividades de projeto e instala-ção de antenas para teleoniacelular rural xa.

Obra/serviço no qual severique o exercício de qualquerdas atividades acima descritas.

Registro de empresas/prossionais.Existência de ART(s) deprojeto, abricação, ins-talação e manutenção(quando a instalação e amanutenção estiveremsendo executadas) dos ser-viços citados

Elaborar Relatório de Visita,quando constatar empresa e/ouprossional, habilitados ou não,

exercendo as atividades de pro-  jeto, execução e manutençãodesses serviços.

Quando constatar que, de ato,uma empresa ou um prossio-nal sem registro no CREA, sema(s) devida(s) habilitação(ões),ou ainda um leigo, está execu-tando quaisquer dessas ativida-des, preencher o RV, visando a

posterior noticação, para quese regularize a situação no prazodado.

Vericar se a(s) ART(s)reerente(s) à obra oi(ram) de-vidamente anotada(s);

Elaborar Ficha Cadastral, quan-do uma empresa sem registrono CREA estiver atuando naárea acima descrita.

ElETRIFICAçãO RURAl

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Empresas e Prossionais  Autônomos que exercematividades de projeto e

execução de eletricaçãona área rural;Cooperativas e Agroin-dústrias;Obra/serviço no qual severique o exercício dasatividades acima descri-tas.

Registro de empresas/prossionais.Existência de ART(s) deprojeto e execução de ele-tricação na área rural.

Elaborar Relatório de Visita,quando constatar empresa e/ouprossional, habilitados ou não,exercendo as atividades de pro-  jeto, execução e manutençãodesses serviços.

Quando constatar que, de ato,uma empresa ou um prossio-nal sem registro no CREA, sema(s) devida(s) habilitação(ões),ou ainda um leigo, está execu-tando quaisquer dessas ativida-des, preencher o RV, visando aposterior noticação, para quese regularize a situação no prazodado.

NOTA :Entende-secomo“AntenasEmissorasdeRadiaçõesNãoIonizantes”,asantenasparabólicas,deaparelhoscelulares,estaçãorádiobaseedemais.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Vericar se a(s) ART(s)reerente(s) à obra oi(ram) de-vidamente anotada(s);

Elaborar Ficha Cadastral, quan-do uma empresa sem registrono CREA estiver atuando na

área acima descrita.

CERCAS ENERGIzAdAS dAS ÁREAS URbANA E RURAl

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Empresas e Prossionais  Autônomos que exercematividades de projeto, a-bricação e instalação decercas energizadas nas áre-as urbana e rural;Obra/serviço no qual se

verique o exercício dasatividades acima descri-tas.

Registro de empresas/prossionais.Existência de ART(s) deprojeto e abricação doaparelho e/ou do equi-pamento eletricador decercas.

Existência de ART(s) deprojeto e instalação dessesserviços.

Elaborar Relatório de Visita,quando constatar empresa e/ouprossional, habilitados ou não,

exercendo as atividades de pro-  jeto, execução e manutençãodesses serviços.

Quando constatar que, de ato,uma empresa ou um prossio-nal sem registro no CREA, sema(s) devida(s) habilitação(ões),ou ainda um leigo, está execu-tando quaisquer dessas ativida-des, preencher o RV, visando aposterior noticação, para quese regularize a situação no prazodado.

Vericar se a(s) ART(s)reerente(s) à obra oi(ram) de-vidamente anotada(s);

Elaborar Ficha Cadastral, quan-do uma empresa sem registrono CREA estiver atuando naárea acima descrita.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

TV POR ASSINATURA 

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Empresas que prestamserviços de geração, trans-missão ou distribuição desinais de TV por assinatu-ra, que podem ocorrer dasseguintes ormas:a) Via Cabo Físico:

- TV à cabo.b) Via Ondas Eletromag-

néticas:- Serviço Especial de TV 

por Assinatura (TVA);- Serviço de Distribuição

de Sinais Multiponto Multica-nal (MMDS);

- Serviço de Distribuiçãode Sinais de TV e Áudio por As-sinatura (DTH); e

- outros.

Empresas e Prossionais  Autônomos que exercematividades de instalação

e manutenção dos equi-pamentos/instalações dosserviços acima descritos

Registro de empresas/prossionais.Existência de ART(s) deprojeto e execução dasinstalações das estações re-ceptoras/transmissoras.Existência de ART(s) deprojeto e execução dasocupações realizadas nospostes das concessionáriasde energia elétrica.Existência de ART(s) paraos serviços de manuten-ção/assistência técnica(quando estas estiveremsendo executadas) dasinstalações das estaçõesreceptoras e retransmis-soras, bem como das queocupam os postes dasconcessionárias de energia

elétrica para a passagemdos cabos.

Elaborar Relatório de Visita,quando constatar empresa e/ouprossional, habilitados ou não,

exercendo as atividades de pro-  jeto, execução e manutençãodesses serviços.

Quando constatar que, de ato,uma empresa ou um prossio-nal sem registro no CREA, sema(s) devida(s) habilitação(ões),ou ainda um leigo, está execu-tando quaisquer dessas ativida-des, preencher o RV, visando a

posterior noticação, para quese regularize a situação no prazodado.

Vericar se a(s) ART(s)reerente(s) à obra oi(ram) de-vidamente anotada(s);

Elaborar Ficha Cadastral, quan-do uma empresa sem registrono CREA estiver atuando naárea acima descrita.

RÁdIO COMUNICAçãO E TElEFONIA 

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Empresas e Prossionais  Autônomos que exercematividades de projeto, a-

bricação, instalação, mon-tagem e manutenção deequipamentos de rádiocomunicação e teleonia,incluindo centrais teleô-nicas do tipo PABX, PAX,PBX, KS, e outras de tec-nologia Analógica ou Di-gital;

Obra ou serviço no qualse verique o exercício dequalquer das atividadesacima descritas.

Registro de empresas/prossionais.

Existência de ART(s) deprojeto, abricação, insta-lação, montagem e manu-tenção (quando estas esti-verem sendo executadas)de equipamentos de redede rádio comunicação eteleonia, incluindo cen-trais teleônicas.

Elaborar Relatório de Visita,quando constatar empresa e/ou prossional, habilitados ou

não, exercendo as atividadesde projeto, execução e manu-tenção desses serviços.

Quando constatar que, de ato,uma empresa ou um prossio-nal sem registro no CREA, sema(s) devida(s) habilitação(ões),ou ainda um leigo, está execu-tando quaisquer dessas ativi-

dades, preencher o RV, visan-do a posterior noticação, paraque se regularize a situação noprazo dado.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Vericar se a(s) ART(s)reerente(s) à obra oi(ram)devidamente anotada(s);

Elaborar Ficha Cadastral,quando uma empresa sem re-gistro no CREA estiver atuan-

do na área acima descrita.

REdES TElEFôNICAS

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Empresas e Prossionais  Autônomos que exercematividades de Projeto ouExecução de:

a) Instalação de redes te-leônicas externas aéreas (postes,cabos, caixa de emendas, acessó-rios, etc.);

b) Instalação de redes te-leônicas subterrâneas (dutos,caixas de distribuição e cabos);

c) Instalação de redes te-leônicas prediais, para ns re-sidenciais, comerciais ou indus-triais (dutos (tubulação), cabos

(ação), blocos terminais, etc);d) Instalação de Armários

e Distribuidores Gerais (DGs),com a devida proteção elétrica;

e) Instalação de Sistemas(redes) de Teleonia sem o– Wi-Fi

Empresas operadoras (con-cessionárias) dos serviços detelecomunicações;

Obra ou serviço onde se ve-rique que esteja ocorrendoo exercício de qualquer dasatividades acima.

Registro de empresas/prossionais.Existência de ART(s) deprojeto e execução da

instalação, reparação emanutenção das redes te-leônicas.

Elaborar Relatório de Vi-

sita, quando constatar empresae/ou prossional, habilitados ounão, exercendo as atividades deprojeto, execução e manutençãodesses serviços.

Quando constatar que,de ato, uma empresa ou umprossional sem registro noCREA, sem a(s) devida(s)habilitação(ões), ou ainda umleigo, está executando quaisquer

dessas atividades, preencher oRV, visando a posterior noti-cação, para que se regularize asituação no prazo dado.

Vericar se a(s) ART(s)reerente(s) à obra oi(ram) de-vidamente anotada(s);

Elaborar Ficha Cadastral,quando uma empresa sem regis-tro no CREA estiver atuando na

área acima descrita.

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0 ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

TRANSFORMAdORES dE POTêNCIA 

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Empresas e Prossionais  Autônomos que exercematividades de projeto e a-bricação de transormado-res (de qualquer valor depotência e tensão), bemcomo, aqueles que pres-tam serviços de inspeçãotécnica, manutenção erecuperação de transor-madores de tensões supe-riores a 600 V.

Registro de empresas/prossionais.Existência de ART de exe-cução de serviços de ins-peção técnica, reparação,recuperação e manuten-ção de transormadores detensão nominal superior a600 V.Existência de ART da ati-vidade de PROJETO EFABRICAÇÃO de trans-ormadores de tensão no-minal superior a 600 V.Habilitação adequada econdizente dos pros-sionais participantes dasobras/serviços com as ati-vidades desenvolvidas.

Elaborar Relatório de Vi-sita, quando constatar empresae/ou prossional, habilitados ou

não, exercendo as atividades deprojeto, execução e manutençãodesses serviços.

Quando constatar que,de ato, uma empresa ou umprossional sem registro noCREA, sem a(s) devida(s)habilitação(ões), ou ainda umleigo, está executando quais-quer dessas atividades, preen-cher o RV, visando a posteriornoticação, para que regularizea situação no prazo dado.

Vericar se a(s) ART(s)reerente(s) à obra oi(ram) de-vidamente anotada(s);

Elaborar Ficha Cadastral,quando uma empresa sem regis-tro no CREA estiver atuando naárea acima descrita.

- EQUIPAMENTOS ElETROElETRôNICOS PARA USO EMESTAbElECIMENTOS ASSISTENCIAIS dE SAúdE

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Empresas e Prossio-nais Autônomos que exercematividades de projeto, abrica-ção, instalação, reparação oumanutenção de equipamentos

eletroeletrônicos usados em Es-tabelecimentos Assistenciais deSaúde (odontológicos, médicos,sioterapêuticos e hospitalares);

E s t a b e l e c i m e n t o sOdontológicos, Médicos, Fi-sioterapêuticos e Hospitalares,Consultórios, Clínicas e Labo-ratórios para vericação das em-presas que prestam os serviços

de instalação, reparação e ma-nutenção em seus equipamen-tos.

Registro de empresas/prossionais.

Existência de ARTs deprojeto de equipamentos odon-to-médico-sioterapêuticos e

hospitalares usados em estabele-cimentos assistências de saúde.Existência de ARTs de FABRI-CAÇÃO de equipamentosodonto-médico-sioterapêuticose hospitalares a serem instaladosem estabelecimentos assistênciasde saúde.

Existência de ARTs deinstalação, reparação ou manu-

tenção dos equipamentos odon-to médico sioterapêuticos ehospitalares, em estabelecimen-tos assistenciais de saúde.

Elaborar Relatório de Visita,quando constatar empresa e/ouprossional, habilitados ou não,exercendo as atividades de pro-  jeto, execução e manutençãodesses serviços;

Quando constatar, de ato, queuma empresa ou um prossionalsem registro no CREA, sem a(s)devida(s) habilitação(ões), ouainda um leigo, está executandoquaisquer dessas atividades, pre-encher o RV, visando a posteriornoticação, para que regularizea situação no prazo dado.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Vericar se a(s) ART(s)reerente(s) à obra oi(ram) de-vidamente anotada(s);

Elaborar Ficha Cadastral, quan-do uma empresa sem registrono CREA estiver atuando na

área acima descrita.

INFORMÁTICA E REdES dE COMPUTAdORES

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Empresas e Prossionais  Autônomos que exercematividades de abricaçãoou manutenção de equi-pamentos de inormática,computadores e periéri-cos;Empresas e Prossionais  Autônomos que exercematividades de planejamen-to, projeto e execução de

redes locais e de computa-dores.Obra/serviço onde se veri-que o exercício de qual-quer das atividades acimadescritas.

Registro de empresas/prossionais.Existência de ART de pro-  jeto e execução de redeslocais e de computadores.Existência de ART deserviços de abricação,montagem, manutençãoe reparo de equipamentosde inormática, computa-

dores e periéricos.Existência de ART de ins-talação de redes de com-putadores.

Elaborar Relatório de Visita,quando constatar empresa e/ouprossional, habilitados ou não,exercendo as atividades de pro-  jeto, execução e manutençãodesses serviços.Quando constatar que, de ato,uma empresa ou um prossio-nal sem registro no CREA, sema(s) devida(s) habilitação(ões),ou ainda um leigo, está execu-tando quaisquer dessas ativida-des, preencher o RV, visando aposterior noticação, para quese regularize a situação no prazo

dado.Vericar se a(s) ART(s)reerente(s) à obra oi(ram) de-vidamente anotada(s);

Elaborar Ficha Cadastral, quan-do uma empresa sem registrono CREA estiver atuando naárea acima descrita.

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2 ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

CONTROlAdORES ElETRôNICOS dE TRÁFEGO dE VEíCUlOS

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Empresas e Prossionais  Autônomos que exercematividades de projeto, a-bricação, instalação e ma-nutenção de controlado-res eletrônicos de tráegode veículos, conhecidascomo “lombadas eletrôni-cas e radares para controlede velocidade”;Preeituras Municipais eórgãos regionais do DE-TRAN, para vericaçãodas empresas que prestamserviços nas atividades aci-ma descritas;Obra/serviço em que severique o exercício dequalquer das atividadesacima descritas.

Registro de empresas/prossionais.Existência de ARTs deprojeto, abricação, insta-lação, montagem, reparo emanutenção de controla-dores eletrônicos de tráe-go de veículos (lombadaseletrônicas ou radares).

Elaborar Relatório de Visita,quando constatar empresa e/ouprossional, habilitados ou não,

exercendo as atividades de pro-  jeto, execução e manutençãodesses serviços.

Quando constatar que, de ato,uma empresa ou um prossio-nal sem registro no CREA, sema(s) devida(s) habilitação(ões),ou ainda um leigo, está execu-tando quaisquer dessas ativida-des, preencher o RV, visando a

posterior noticação, para queregularize a situação no prazodado.

Vericar se a(s) ART(s)reerente(s) à obra oi(ram) de-vidamente anotada(s);

Elaborar Ficha Cadastral, quan-do uma empresa sem registrono CREA possa estar atuandona área acima descrita.

SISTEMAS dE PROTEçãO CONTRA dESCARGAS ATMOSFéRICAS

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Empresas e Prossionais  Autônomos que exercem

atividades de projeto, a-bricação, instalação, repa-ro e manutenção de Siste-mas de Proteção ContraDescargas Atmoséricas,SPDA;Obra/serviço em que severique o exercício dequalquer das atividadesacima descritas.

Registro de empresas/prossionais.Existência de ARTs deprojeto, instalação, reparoe manutenção de Siste-mas de Proteção ContraDescargas Atmoséricas,SPDA.

Elaborar Relatório de Vi-sita, quando constatar empresae/ou prossional, habilitados ounão, exercendo as atividades deprojeto, execução e manutençãodesses serviços.

Quando constatar que,de ato, uma empresa ou umprossional sem registro noCREA, sem a(s) devida(s)habilitação(ões), ou ainda umleigo, está executando quaisquerdessas atividades, preencher oRV, visando a posterior noti-cação, para que se regularize asituação no prazo dado.

Vericar se a(s) ART(s)reerente(s) à obra oi(ram) de-vidamente anotada(s);

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Elaborar Ficha Cadastral,quando uma empresa sem regis-tro no CREA estiver atuando naárea acima descrita.

PARQUES dE dIVERSõES PERMANENTES

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Parques de diversões queutilizem equipamentoseletromecânicos, rotativosou estacionários (mesmoque de orma comple-mentar à atividade princi-pal, como circos e teatrosambulantes);

Conorme o previsto paraempresas privadas.

Elaborar Relatório de Vi-sita, quando constatar empresae/ou prossional, habilitados ounão, exercendo as atividades deprojeto, execução e manutençãodesses serviços.

Quando constatar que,de ato, uma empresa ou umprossional sem registro noCREA, sem a(s) devida(s)habilitação(ões), ou ainda umleigo, está executando quaisquerdessas atividades, preencher oRV, visando a posterior noti-cação, para que se regularize asituação no prazo dado.

Vericar se a(s) ART(s)reerente(s) à obra oi(ram) de-

vidamente anotada(s);Elaborar Ficha Cadastral,

quando uma empresa sem regis-tro no CREA estiver atuando naárea acima descrita

 AUTOMAçãO E INSTRUMENTAçãO INdUSTRIAl

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Empresas e Prossionais  Autônomos que exercemas atividades de projeto,abricação, instalação,reparo e manutenção deequipamentos de auto-mação e instrumentaçãoindustrial;Empreendimento / obrae/ou serviço em que se ve-

rique o exercício da ati-vidade acima descrita.

Registro de empresas/prossionais.Existência de ART dosserviços de projetos, a-bricação, instalação emanutenção e reparo deequipamentos de auto-mação e instrumentaçãoindustrial.

• Elaborar Relatório de Vi-sita, quando constatar empresae/ou prossional, habilitados ounão, exercendo as atividades deprojeto, execução e manutençãodesses serviços.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Quando constatar que,de ato, uma empresa ou umprossional sem registro noCREA, sem a(s) devida(s)habilitação(ões), ou ainda umleigo, está executando quaisquer

dessas atividades, preencher oRV, visando a posterior noti-cação, para que se regularize asituação no prazo dado.

Vericar se a(s) ART(s)reerente(s) à obra oi(ram) de-vidamente anotada(s);

Elaborar Ficha Cadastral,quando uma empresa sem regis-tro no CREA estiver atuando na

área acima descrita.

CONVERSãO dE ENERGIA AlTERNATIVA EM ENERGIA EléTRICA  2 

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Empresas e Prossionais  Autônomos que exercemas atividades de projeto,abricação, instalação,reparo ou manutençãode sistemas e/ou equipa-mentos de energia elétricaalternativa (solar, eólica edemais ontes);Obra/serviço em que se

verique o exercício dequalquer das atividadesacima descritas.

Registro de empresas/pro-ssionais.Existência de ART dosserviços de projetos, a-bricação, instalação emanutenção e reparo desistemas e/ou equipamen-tos de energia alternati-

va (solar, eólica e demaisontes).

Elaborar Relatório de Vi-sita, quando constatar empresae/ou prossional, habilitados ounão, exercendo as atividades deprojeto, execução e manutenção

desses serviços.Quando constatar que,

de ato, uma empresa ou umprossional sem registro noCREA, sem a(s) devida(s)habilitação(ões), ou ainda umleigo, está executando quaisquerdessas atividades, preencher oRV, visando a posterior noti-cação, para que se regularize a

situação no prazo dado.Vericar se a(s) ART(s)

reerente(s) à obra oi(ram) de-vidamente anotada(s);

Elaborar Ficha Cadastral,quando uma empresa sem regis-tro no CREA estiver atuando naárea acima descrita.

NOTA :Asfontesalternativasdeenergiapodemser:solar,eólica,marés-motrizes,biomassa,PCHs,célulacombustíveledemaisfontes.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

PROVEdORES dE INTERNETONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Empresas e Prossionais  Autônomos que exercemas atividades de instala-ção, operação, manuten-ção e reparo de equipa-mentos de Provedores deInternet.

• Registro de empresas/prossionais.Existência de ART dosserviços de instalação,operação, manutenção ereparo em rede de acessoao usuário do serviço.

Elaborar Relatório de Vi-sita, quando constatar empresae/ou prossional, habilitados ounão, exercendo as atividades de

projeto, execução e manutençãodesses serviços.

Quando constatar que,de ato, uma empresa ou umprossional sem registro noCREA, sem a(s) devida(s)habilitação(ões), ou ainda umleigo, está executando quaisquerdessas atividades, preencher oRV, visando a posterior noti-

cação, para que se regularize asituação no prazo dado.

Vericar se a(s) ART(s)reerente(s) à obra oi(ram) de-vidamente anotada(s);

Elaborar Ficha Cadastral,quando uma empresa sem regis-tro no CREA estiver atuando naárea acima descrita

lUMINÁRIAS E EQUIPAMENTOS dE IlUMINAçãO

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Empresas e Prossionais  Autônomos que exercemas atividades de projeto eabricação de luminárias

• Registro de empresas/prossionais.Existência de ART dosserviços de projeto e de a-bricação de luminárias.

Elaborar Relatório de Vi-sita, quando constatar empresae/ou prossional, habilitados ounão, exercendo as atividades deprojeto, execução e manutençãodesses serviços.

Quando constatar que,de ato, uma empresa ou umprossional sem registro noCREA, sem a(s) devida(s)habilitação(ões), ou ainda umleigo, está executando quaisquerdessas atividades, preencher oRV, visando a posterior noti-cação, para que se regularize asituação no prazo dado.

Vericar se a(s) ART(s)reerente(s) à obra oi(ram) de-vidamente anotada(s);

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Elaborar Ficha Cadastral,quando uma empresa sem regis-tro no CREA estiver atuando naárea acima descrita.

SISTEMAS dE IlUMINAçãO

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Empresas e Prossionais  Autônomos que exercemas atividades de projeto,instalação e manutençãode sistemas de ilumina-ção.

• Registro de empresas/prossionais.Existência de ART deprojeto, instalação, reparoe manutenção de sistemasde iluminação.

Elaborar Relatório de Vi-sita, quando constatar empresae/ou prossional, habilitados ounão, exercendo as atividades deprojeto, execução e manutençãodesses serviços.

Quando constatar que,

de ato, uma empresa ou umprossional sem registro noCREA, sem a(s) devida(s)habilitação(ões), ou ainda umleigo, está executando quaisquerdessas atividades, preencher oRV, visando a posterior noti-cação, para que se regularize asituação no prazo dado.

Vericar se a(s) ART(s)reerente(s) à obra oi(ram) de-vidamente anotada(s);

Elaborar Ficha Cadastral,quando uma empresa sem regis-tro no CREA estiver atuando naárea acima descrita.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

EMISSORAS dE TElEVISãO E EMISSORAS dE RÁdIOdIFUSãO AM E FM– (ANAlóGICAS E dIGITAIS)

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Empresas que prestamserviços de geração, trans-missão ou distribuiçãode radiodiusão de sons eimagens (TV analógica),como também radiodiu-são sonora analógicaEmpresas que prestamserviços de geração, trans-missão ou distribuição(comercialização) de te-levisão com transmissão,recepção e processamentodigitais (TV Digital), e deRadiodiusão Digital (AMe FM)

Existência de ART de pro- jeto, execução, instalação,reparo e manutenção dasinstalações das estaçõesgeradoras, receptoras etransmissoras de radiodi-usão de sons e imagens(TV analógica e digital),radiodiusão sonora (emis-soras de radiodiusão AMe FM – analógicas e digi-tais).Existência de ART de pro-ssional Responsável Téc-nico pelo uncionamentoda(s) Estação(ões) de TV e Emissora(s) de Radio.

Elaborar Relatório de Vi-sita, quando constatar empresae/ou prossional, habilitados ounão, exercendo as atividades deprojeto, execução e manutençãodesses serviços.

Quando constatar que,de ato, uma empresa ou umprossional sem registro noCREA, sem a(s) devida(s)habilitação(ões), ou ainda umleigo, está executando quaisquerdessas atividades, preencher oRV, visando a posterior noti-cação, para que se regularize asituação no prazo dado.

Vericar se a(s) ART(s)reerente(s) à obra oi(ram) de-vidamente anotada(s);

Elaborar Ficha Cadastral,quando uma empresa sem regis-tro no CREA estiver atuando naárea acima descrita.

EQUIPAMENTOS ElETRO – ElETRôNICOS (MANUTENçãO)

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Empresas que prestamserviços de abricação,instalação, reparo e manu-

tenção de equipamentosEletroeletrônicos, analó-gicos e digitais, como:

a – rádio, televisão e equi-pamentos eletroeletrônicos;

b – aparelhos celulares,vídeo cassete, DVDs e demaisequipamentos com tecnologiadigital;

c – computadores, im-pressoras e NoteBooks.

•Registro de empresas/prossionais.

Existência de ART dedesempenho de cargo ouunção técnica;Existência de ARTs para asatividades de abricação,instalação, reparo e manu-tenção e/ou assistência téc-nica do(s) equipamento(s)vericados quando do atoscalizatório do CREA.

Elaborar Relatório de Vi-sita, quando constatar empresae/ou prossional, habilitados ounão, exercendo as atividades de

projeto, execução e manutençãodesses serviços.

Quando constatar que,de ato, uma empresa ou umprossional sem registro noCREA, sem a(s) devida(s)habilitação(ões), ou ainda umleigo, está executando quaisquerdessas atividades, preencher oRV, visando a posterior noti-

cação, para que se regularize asituação no prazo dado.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Vericar se a(s) ART(s)reerente(s) à obra oi(ram) de-vidamente anotada(s);

Elaborar Ficha Cadastral,quando uma empresa sem regis-tro no CREA estiver atuando na

área acima descrita 

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

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00 ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

 ANExO 4

Prioriaes e Fiscaiao Moaiae Inustria

1. NORMAS DE FISCALIZAÇÃO:

1.1. Parques e diverso, Circos e Eventos Temporários.(Decisão Normativa nº 052/94 do CONFEA, publicada no Diário Ocial da União de 21/09/94).

a One scaiar:Instalações de parques de diversões que utilizem equipamentos mecânicos, rotativos ou esta-

cionários, mesmo que de orma complementar à atividade principal, a exemplo de circos,teatros ambulantes e que possam, por mau uso ou má conservação, causar risco, a uncio-nários e/ou usuários.

Montagem e manutenção de estruturas xas ou móveis destinadas a acomodação ou passa-gem de pessoas, como palanques, passarelas, arquibancadas, camarotes etc.

O que scaiar:

 VISTORIA, lAUdO, AVAlIAçãO, PERíCIA E PARECER TéCNICO

Os laudos Técnicos e as respectivas ARTs deverão ser renovados periodicamente ou para cadainstalação no caso em que o parque se transra de local. O prossional deverá anotar na ART as datasde início e término de validade da mesma.

INSTAlAçãO, MONTAGEM E MANUTENçãO

Deverá ser registrada uma ART para cada instalação, montagem ou manutenção. No caso emque o parque se transra de local, deverá ser anotada nova ART reerente a instalação. O prossionaldeverá anotar na ART as datas de início e de término de validade da mesma.

 c Como scaiar:

Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-

des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

1.2. Emarcaes Navais e Pataormas Futuantes(Decisão Normativa n. 043/92 do CONFEA, publicada no Diário Ocial da União de 25/09/92)

a One scaiar:Estaleiros ou ocinas de reparos navais, bem como prossionais que exerçam atividades

relativas a embarcações e plataormas futuantes.

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0 ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

O que scaiar:

Projeto, construção, reorma e reparo;Pequenos reparos que não implicam alteração estrutural; eManutenção.

Estão obrigados ao registro no CREA, as empresas e prossionais que exerçam atividades relati-vas a embarcações e plataormas futuantes.

c Como scaiar:

Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

1.3 bomas e Comustveis, Eevaores hiráuicos e Ar Comprimio e Seus Acessrios.

a One scaiar:

Postos de serviço, empresas e prossionais que exerçam atividades relativas a bombas decombustíveis, elevadores hidráulicos e ar comprimido.

O que scaiar:

Projeto, Inspeção, Instalação e Manutenção de:- Bombas de combustível;- Elevadores Hidráulicos;- Ar comprimido;- E seus respectivos acessórios e complementos;

Estão obrigados ao registro no CREA, as empresas e prossionais que exercem atividades rela-

tivas a projeto, abricação, instalação, inspeção e manutenção de bombas de combustíveis, elevadoreshidráulicos, ar comprimido e seus respectivos acessórios.

c Como scaiar:

Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA 

está atuando na área das atividades acima descritas.

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02 ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

1.4 Cmaras Frigorcas e Sistemas Criognicos.(Decisão Normativa nº 042/92 do CONFEA, publicada no D.O.U. em 8 de dezembro de 1993,válido somente para câmaras rigorícas).

a One e o que scaiar:Empresas que atuam em projeto, abricação, instalação e manutenção de câmaras rigorícas

e equipamentos correlatos.Empresas que atuam em projeto, abricação, instalação e manutenção de equipamentos

destinados a sistemas criogênicos e sua utilização.

Como scaiar:Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ati-

vidades acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma

empresa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no

CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

c Como scaiar:Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

1.5 Sios Metáicos

a One scaiar:

Cooperativas, cerealistas, portos, propriedades rurais, etc e empresas e prossionais que atu-am na área de silos metálicos.

O que scaiar:

Projeto, Inspeção, Instalação, Manutenção de Silos Metálicos.Estão obrigados ao registro no CREA, as empresas e prossionais que exercem atividadesrelativas a silos metálicos.

c Como scaiar:Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA 

está atuando na área das atividades acima descritas.

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0 ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

1.6. Reservatrios e/ou Tanques Metáicos

a One scaiar:Indústrias alimentícias, distribuidoras de combustíveis, transportadoras de líquidos à granel,

instaladoras de reservatórios em veículos de transporte e empresas e prossionais que exer-cem atividades relativas reservatórios e/ou tanques metálicos.

O que scaiar:Projeto, Inspeção, Instalação, Manutenção de Reservatórios e/ou Tanques Metálicos.

Estão obrigados ao registro no CREA, as empresas e prossionais que exerçam atividades relati-vas a reservatórios e/ou tanques metálicos.

c Como scaiar:Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

1.7 Transormaoras de Vecuos E Faricantes de Vecuos Fora de Srie.(Decisão Normativa nº 055 do CONFEA de 17/03/95, publicada no D.O.U,de 15 de setembro de1995)

a One scaiar:Empresas abricantes de carrocerias de ônibus, carrocerias de caminhões, caçambas bascu-

lantes e xas, coletoras de lixos, tanques, baús de caixas especiais, carretas e reboques emgeral, bem como empresas transormadoras de veículos e abricantes de veículos ora desérie.

O que scaiar: Atividades de Projeto, Fabricação, Inspeção, Manutenção, Transormação e Adaptação de

Veículos, Veículos Fora de Série, Veículos para Decientes Físicos.

Laudos e PeríciasÉ obrigatório o registro no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomiadas empresas abricantes de carrocerias de ônibus, carrocerias de caminhões, caçambasbasculantes e xas, coletoras de lixo, tanques, baús e caixas especiais, carretas e reboquesem geral, bem como as empresas transormadoras de veículos, abricantes de veículos orade série e adaptadoras de Veículos para Decientes Físicos.

c Como scaiar:Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;

Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

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0 ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

1.8. Inspeo Tcnica e Segurana Veicuarnormativa reerente à atividades relativas a inspeção técnica de segurança veicular

a one scaiar:Empresas, seções técnicas de DETRAN, CIRETRANs e prossionais que prestam serviços

de Inspeção Técnicas de Segurança Veicular, certicação e credenciamento de empresaspara Inspeção Técnica de Segurança Veicular.

1.9. Aeronaves

a One scaiar:Empresas abricantes e prestadoras de serviços de Projeto, Fabricação, Inspeção e Manuten-

ção de Aeronaves, bem como prossionais que desenvolvem atividades de Projeto, Fabrica-ção, Inspeção e Manutenção de Aeronaves.

O que scaiar:atividades reerentes à PROJETO e FABRICAÇÃO, REPARO, MANUTENÇÃO, CON-SERVAÇÃO E REVISÕES, INSPEÇÃO E PERÍCIA, VISTORIA ANUAL, bem comoalterações em qualquer componente das aeronaves.

c Como scaiar:Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-

presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

1.10. Etintores e Incnio(EB-148 da ABNT que xa as condições quanto aos extintores de incêndio e a Portaria nº 160 de22/09/98 do INMETRO, reerente a Extintores de Incêndio).

a One scaiar:

empresas e prossionais que atuam na área de projeto, abricação, inspeção (inicial e perió-dica), certicação, manutenção e recarga de Extintores de Incêndio.

O que scaiar: Atividades reerentes a projeto, abricação e inspeção (Inicial e Periódica), manutenção e

recarga.

c Como scaiar:Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;

Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar, que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

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0 ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

1.11. Ar Conicionao(Decisão Normativa 042 de 08.07.92, do CONFEA, que dispõe sobre a scalização das atividades deinstalação e manutenção de sistemas condicionadores de ar e de rigoricação e Portaria 3.523/GM doMinistério da Saúde, publicada no D.O.U. de 31/08/98).

a One scaiar:empresas e prossionais que atuam nas áreas de projeto, abricação, inspeção (inicial e peri-

ódica), instalação e manutenção de sistemas de ar condicionado central.

O que scaiar:Atividades reerente a projeto, abricação, instalação, inspeção (inicial e periódica) e manu-tenção de sistemas de ar condicionado central.

Sistemas Simples: conjunto de equipamentos individuais (aparelhos de ar condicionado), quesomados NÃO ultrapassem a capacidade máxima de 5 TR 

Sistemas Compostos: conjunto de equipamentos individuais (aparelhos de ar condicionado),que a soma seja maior ou igual a 5 TR.

Obs: Deverá ser anotada uma ART para cada sistema de ar condicionado central projetado, a-bricado, montado, instalado ou mantido, não podendo ser incluídas várias instalações na mesma ART(para cada variação no projeto, uma ART).

Para sistemas compostos por vários equipamentos individuais de ar condicionado, mesmo semrede de distribuição de ar ou de água, deverá ser emitida uma única ART.

Deverá ser recolhida uma ART para cada atividade e/ou serviço acima mencionado.

Para cada contrato de manutenção de sistemas de ar condicionado central poderá ser recolhidauma ART, tendo por validade o período de 1 (um) ano, devendo-se anotar na ART o período devigência de contrato, o endereço da obra, além de um descritivo genérico do Sistema, incluindo acapacidade de rerigeração e contendo os equipamentos, com marca e capacidade (TR).

c Como scaiar:

Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

1.12. Gases Comustveis.(Decisão Normativa nº 032/88 de 14/12/88, publicada no D.O.U de 17.02.89, que regulamenta a

responsabilidade técnica por Centrais de Gás, conorme a Norma Técnica ABNT - NBR-13103, noque se reere a vasos de pressão; NBR-14024, no que se reere a gás a granel ; NBR-13523, no que sereere a instalações prediais; NBR-13932, no que se reere a instalações internas de GLP, e Norma deSegurança NR-13 do Ministério do Trabalho).

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0 ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

INFORMAÇÕES:Entende-se como instalações de Gases Combustíveis as seguintes:

- Instalações de Gases Naturais GN/GNV e similares;- Instalações de Gases de Processo GR e GX e similares;- Instalações de Gases Liqueeitos de Petróleo (GLP) e similares;- Instalações de Gases com reação química GQ (acetileno, monóxido de carbono) e similares.

a One scaiar:Empresas e prossionais que atuam em projeto, instalação, manutenção, inspeção de insta-

lações de gases combustíveis.

O que scaiar:Projeto, execução, abricação, instalação, manutenção, inspeção, certicação, homologação,

conorme as normas acima citadas.É obrigatório o registro ano Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

das empresas e prossionais que atuam em projeto, instalação, manutenção, e inspeção deinstalações de gases combustíveis.

c Como scaiar:Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA 

possa estar atuando na área das atividades acima descritas.

1.13. EQUIPAMENTOS dE TRANSPORTE E ElEVAçãO.(Decisão Normativa nº 036/91 do CONFEA, publicada no Diário Ocial da União de

05/09/91).

a One scaiar:Empresas e prossionais que desenvolvem atividades de projeto, abricação, instalação, ma-

nutenção de esteiras rolantes, pontes rolantes, esteiras transportadoras, gruas, monta-car-

gas, teleéricos, etc., aqui denominados Equipamentos de Transportes e Elevação.

O que scaiar:Projeto, execução, abricação, instalação, manutenção, inspeção, certicação, reerentes às

instalações e ao uso dos equipamentos de transporte e elevação.É obrigatório o registro no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia das

empresas e prossionais que atuam em projeto, execução, abricação, instalação, manuten-ção, inspeção, certicação, reerente às instalações e uso dos equipamentos de transportee elevação.

Cada equipamento de transporte e elevação deverá ter pelo menos 01 (um) responsável

técnico por cada atividade, ou seja, projeto, execução, abricação, instalação, manutenção,inspeção, certicação, reerente às instalações e ao uso dos equipamentos, desde que todasas atividades mencionadas não sejam de responsabilidade de uma mesma empresa ou pro-ssional.

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0 ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

No ormulário de ART deverá ser anotada a data de início e de término da vigência docontrato, endereço de instalação e/ou localização do equipamento de transporte e elevação,marca e número de série, além do valor do(s) contrato(s).

 As obras civis, elétricas e outras necessárias à instalação, manutenção e dos equipamentos detransporte deverão estar a cargo dos prossionais habilitados nas respectivas áreas, respei-tando-se as atribuições prossionais em vigor.

c Como scaiar:Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

1.14. Caeiras e Vasos e Presso(Decisão Normativa n° 029 de 27/05/88 do CONFEA publicada no D.O.U de 14/07/88, que dis-

põe sobre a competência para atuar na área inerente às atividades ligadas à Engenharia de Caldeiras eVasos de Pressão , na Decisão Normativa n.º 045 de 16/12/92, do CONFEA publicada no D.O.U. de08/02/93, que dispõe sobre a scalização dos serviços técnicos de geradores de vapor e vasos sob pres-são, Norma Regulamentadora - NR-13, aprovada pela portaria 3214/70 do Mtb, e Norma TécnicaNBR–12.177/92, da ABNT, sobre inspeção de caldeiras).

a One scaiar:

Empresas e prossionais que atuam em projeto, abricação, instalação, manutenção, certi-cação, homologação e inspeção de Caldeiras e Vasos de Pressão.

O que scaiar:

Projeto, abricação, instalação, manutenção, certicação, homologação e inspeção de Cal-deiras e Vasos de Pressão.

É obrigatório o registro ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia dasempresas e prossionais que atuam em projeto, abricação, instalação, manutenção, certi-cação, homologação e inspeção de Caldeiras e Vasos de Pressão.

c como scaiar:

Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

É obrigatório o registro ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia dasempresas e prossionais que atuam em projeto, abricação, montagem, manutenção, certicação, ho-mologação e inspeção de Caldeiras e Vasos de Pressão.

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1.15. Concessionárias e Vecuos(Decisão Normativa n° 039 de 08/07/92, do CONFEA, publicada no D.O.U de 05/08/92)

a One scaiar:Concessionárias de Veículos.

O que scaiar: Atividades relativas a manutenção, inspeção e reparo de veículos automotores em geral.Estão obrigadas ao registro no CREA as empresas Concessionárias de Veículos Automotores

que desenvolvam as correspondentes atividades de manutenção e inspeção.

c Como scaiar:Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

1.16. Aqueceores Água 

a One scaiar:Prossionais e empresas que desenvolvem atividades de Projeto, Fabricação, Montagem,

Inspeção e Manutenção de Aquecedores de Água a Gás, Lenha e outros combustíveis.

O que scaiar: Atividades reerentes a Projeto, Fabricação, Instalação, Montagem, Inspeção (Inicial E Peri-ódica) e Manutenção de Aquecedores e Geradores de Água Quente a Gás, Lenha e OutrosCombustíveis

É obrigatório o registro ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia dasempresas e prossionais que atuam na área de projeto, abricação, montagem, instalação,manutenção, certicação, homologação e inspeção de Aquecedores e Geradores de ÁguaQuente a Gás, Lenha e Outros Combustíveis.

DEFINIÇÃO

a) FABRICAÇÃO Atividade técnica, segundo projeto, que envolve a escolha de materiais, componentes e aces-sórios adequados, montagens e teste de abrica.

b) INSTALAÇÃO/EXECUÇÃO- Atividade técnica de materialização na obra do que, previsto nos projetos, envolve a ligação

e a montagem do equipamento e acessórios no local, e instalação de cabos e testes deoperação para conrmar o uncionamento dos mesmos, decidido por si ou por outroprossional legalmente habilitado.

 c Como scaiar:

Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;

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Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

1.17. Transportes Coletivos e de Cargas

a One scaiar:Empresas de ônibus ou vans, transportadoras e proprietários de rotas de vans, ônibus e

caminhões, bem como os prossionais e empresas que atuam nas atividades de Inspeção emanutenção de transportes coletivos urbanos e rodoviários, e de transporte de cargas.

O que scaiar: Atividades reerentes a manutenção, reorma e inspeção de veículos destinados ao transporte

coletivo urbano e rodoviário e transporte de cargas.

c como scaiar:Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

1.18. Conversores de Energia

a O que scaiar:Empresas e prossionais que desenvolvem as atividades de projeto, abricação, montagem,

instalação e manutenção de conversores de Energia Solar.

Como scaiar:Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;

Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA possa estar atuando na área das atividades acima descritas.

1.19. Transporte e Armaenamento e Proutos Perigosos(NR-13, NR-19, NR-20 - Lei nº 6.514 de 22/12/77 e, Decreto n. 96.044 de 18/05/88: Regulamentopara o transporte rodoviário de produtos perigosos).

a One scaiar:

Transportadoras de produtos perigosos por via rodoviária, naval, fuvial ou erroviária; edi-cações destinadas ao armazenamento e/ou venda de produtos perigosos; prossionais ouempresas que desenvolvem atividades de Projeto, Fabricação, Montagem, Inspeção e Ma-nutenção de Equipamentos para Transporte e Armazenamento de Produtos Perigosos

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O que scaiar:Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

1.20. Instaaes Inustriais Mecnicas e Ans

a One scaiar:Empresas que prestam serviços de projeto, montagem e atualização de instalações industriais

mecânicas, por exemplo: implantação de estruturas mecânicas de suporte e apoio, plataor-mas e passarelas, máquinas e equipamentos de elevação, carga e transporte, tubulações degases e fuidos, equipamentos de uso e apoio à logística, instalação de máquinas, acessóriose equipamentos mecânicos utilizados em processos de abricação.

Como scaiar:Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

1.21. Manutenção Industrial

a One scaiar:Empresas e prossionais que prestam serviços de manutenção industrial em equipamentos e

instalações da indústria em geral.

É obrigatório o registro no CREA dos prossionais e das empresas que prestam serviços de Ma-nutenção Industrial.

Obs: as empresas acima reeridas deverão apresentar seus Responsáveis Técnicos, os quais deve-rão estar legalmente habilitados no CREA, respeitando o limite de suas atribuições.

Como scaiar:Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA 

está atuando na área das atividades acima descritas.

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1.22. Percia, Avaiao e lauos(Decisão Normativa do CONFEA n° 034, de 09/05/90, publicada no D.O.U. de 25/05/90).

a One e o que scaiar:Prossionais e empresas que desenvolvem atividades na área de perícia, avaliação e laudos

em áreas aetas à Engenharia Mecânica e MetalúrgicaÉ obrigatório o registro no CREA dos prossionais e das empresas que prestam serviços nas

áreas acima reeridas, sendo que, as empresas deverão apresentar seus Responsáveis Técni-cos, os quais deverão estar legalmente habilitados no CREA, respeitando o limite de suasatribuições.

É obrigatório o registro no CREA dos prossionais e das empresas que prestam serviços deManutenção Industrial.

Obs: as empresas acima reeridas deverão apresentar seus Responsáveis Técnicos, os quaisdeverão estar legalmente habilitados no CREA, respeitando o limite de suas atribuições.

Como scaiar:Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

1.23. Quaiae na Área a Engenaria 

a One scaiar:Empresas e prossionais que desenvolvam atividades na área da Engenharia de Qualidade,

envolvendo inspeção, ensaios, controle de qualidade, gestão, garantia de qualidade audito-ra, credenciamento, certicação em geral.

O que scaiar:Prossionais e empresas que desenvolvem atividades na área da Engenharia de Qualidade,

conorme citado acima.

É obrigatório o registro no CREA dos prossionais e das empresas que prestam serviços nasáreas acima reeridas, sendo que, as empresas deverão apresentar seus Responsáveis Técni-cos, os quais deverão estar legalmente habilitados no CREA, respeitando o limite de suasatribuições.

c Como scaiar:

Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que, de ato,

uma empresa sem registro no CREA da jurisdição está executando quaisquer das atividadesacima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

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1.24. Eevaores, Escaas Roantes E Equipamentos de Eevao E Transporte(NR-18, Decisão Normativa do CONFEA nº 036, de 31.07.91 publicada no D.O.U de 05/09/91,que dispõe sobre a competência em atividades relativas a elevadores e escadas rolantes);

a O que scaiar:Empresas e prossionais que desenvolvam atividades na área de Projeto, Fabricação, Instala-

ção, Inspeção e Manutenção de Elevadores, Escadas Rolantes e Equipamentos de Elevaçãoe Transporte.

É obrigatório o registro no CREA dos prossionais e das empresas que prestam serviços de ma-nutenção em elevadores, escadas rolantes e equipamentos de elevação e transporte.

Obs: as empresas acima reeridas deverão apresentar seus Responsáveis Técnicos, os quais deve-rão estar legalmente habilitados no CREA, respeitando o limite de suas atribuições.

Como FiscaiarElaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

1.25. Máquinas e Equipamentos Mecanicos destinaos Inustria e Tratamento Supercia

a One e o que scaiar:Empresas e prossionais que desenvolvam atividades na área de equipamentos mecânicos

destinados ao tratamento supercial.

Obs: as empresas acima reeridas deverão apresentar seus Responsáveis Técnicos, os quais deve-rão estar legalmente habilitados no CREA, respeitando o limite de suas atribuições.

Como Fiscaiar

Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar, que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

1.26 Gás Natura Veicuar GNV 

a One e o que scaiar;Empresas e prossionais que desenvolvam atividades de projeto, abricação, inspeção, mon-

tagem, e manutenção de kits para utilização de GNV. Também deverão ser scalizadas as

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Ocinas mecânicas que prestam serviço de instalação de kits em veículos para utilização degás natural veicular (GNV), bem como a manutenção dos mesmos.

É obrigatório o registro no CREA dos prossionais e das empresas que prestam serviços dasatividades acima reerenciadas, as quais, deverão apresentar seus responsáveis técnicos legalmente ha-bilitados no CREA, respeitando o limite de suas atribuições.

Como scaiar:Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

1.27 Retca e Motores Em Gera e bomas Inetoras

a One scaiar;Empresas, inclusive ocinas mecânicas que prestam serviço de retíca e manutenção de

motores em geral e de bombas injetoras de combustível.

O que scaiar:Ficam estabelecidos os seguintes parâmetros e procedimentos para o exercício da scalização:

 As empresas e ocinas que prestam serviço de retíca, manutenção de motores de combus-

tão interna e de bombas injetoras de combustível, deverão estar regularmente registradasno CREA.

c Como scaiar:Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

1.28 Estruturas Metáicas

a One scaiarEmpresas e prossionais que atuam em atividades de projeto, inspeção, abricação, monta-

gem, conservação, reparo e reorma de estruturas metálicas.

O que scaiar As empresas e prossionais que prestam serviço de projetos, inspeção, abricação, montagem

e manutenção de estruturas metálicas deverão estar regularmente registradas no CREA.Para toda atividade de Projeto, Inspeção, Fabricação, Montagem e manutenção de Estrutu-

ras Metálicas deverá ser anotada a ART correspondente.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

c Como scaiarElaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

1.29 Equipamentos e Parque e diverses e Recreio.

a One scaiarEmpresas e prossionais que atuam em projeto, abricação, inspeção, montagem, e manu-

tenção de parques.

O que scaiarÉ obrigatório o registro ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia das

empresas e prossionais que atuam na área de projeto, abricação, inspeção, montagem,e manutenção de parques, com anotação de responsável técnico habilitado, respeitando olimite de sua ormação prossional.

c Como scaiarElaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-

presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

1.30 Ensino

PARÂMETROS E PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA A FISCALIZAÇÃO: Anualmente, deverá ser encaminhado oício aos coordenadores dos cursos superiores e aos di-

retores dos colégios de nível prossionalizante da modalidade Mecânica e Metalúrgica, solicitando o

envio da listagem de proessores responsáveis pelas disciplinas prossionalizantes do curso. Os oíciosdeverão ser encaminhados pelos gerentes regionais, no mês de março de cada ano, às instituições per-tencentes às suas respectivas jurisdições, concedendo o prazo de 30 (trinta) dias para maniestação;

 Após o recebimento da listagem dos docentes, deverá ser consultado no sistema inormatizado asituação cadastral de cada prossional quanto ao pagamento da anuidade, bem como a existência de ART de cargo/unção técnica;

Caso sejam constatadas irregularidades, deverá ser encaminhado noticação ao docente para queregularize a situação no prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de autuação por inração à alínea “a” doartigo 6º da Lei Federal n.º 5.194, de 1966 (exercício ilegal da prossão), ou por inração ao artigo 1ºda Lei Federal n.º 6.496/77 (alta de ART), conorme o caso;

 Aos Coordenadores de curso e Diretores de instituições, deverá ser comunicado quais proes-sores se encontram em situação irregular, por alta de registro, registro cancelado ou alta de ART decargo/unção;

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Caso não seja ornecida a listagem dos proessores responsáveis pelas disciplinas prossionalizan-tes, deverá ser procedida a devida scalização na instituição de ensino.

 ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA:Os prossionais que exerçam atividade de ensino em instituições de ensino superior ou médio

devem registrar ART de cargo/unção técnica, a ser recolhida pelo valor da taxa especial da Tabela deTaxas do CREA;

 A ART terá validade por tempo indeterminado enquanto o prossional permanecer no mesmocargo ou unção, devendo ser solicitada a baixa da mesma ao término do vínculo de trabalho ou alte-ração de cargo ou unção. Neste último caso, deverá ser anotada nova ART.

1.31. Pesquisa 

PARÂMETROS E PROCEDIMENTOS BÁSICOS PARA A FISCALIZAÇÃO:Em razão do exposto na seção II, cam estabelecidos os seguintes parâmetros e procedimentos

para o exercício da Fiscalização:Inicialmente, deverá ser encaminhado oício às instituições de pesquisa nas áreas Mecânica e

Metalúrgica, solicitando a relação de prossionais de nível superior e médio que desempenhem essasatividades. Os oícios deverão ser encaminhados pelos assistentes das seccionais às instituições perten-centes às suas respectivas jurisdições, concedendo o prazo de 30 (trinta) dias para maniestação;

 Após o recebimento da relação de prossionais pertencentes ao quadro técnico, deverá ser con-sultado no sistema inormatizado a situação cadastral de cada um deles quanto ao pagamento daanuidade, bem como a existência de ART de cargo/unção técnica;

Caso sejam constatadas irregularidades, deverá ser encaminhada noticação ao prossional para

que regularize a situação no prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de autuação por inração à alínea “a”do artigo 6º da Lei Federal nº 5.194, de 1966 (exercício ilegal da prossão), ou por inração ao artigo1º da Lei Federal nº 6.496, de 1977 (alta de ART), conorme o caso;

Caso não seja ornecida a listagem dos prossionais pertencentes ao quadro técnico da institui-ção, deverá ser procedida a devida scalização na mesma.

 ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA:Os prossionais que trabalhem em órgãos e empresas de pesquisa, análise, experimentação, en-

saio, divulgação técnica devem registrar ART de cargo/unção técnica, a ser recolhida pelo valor dataxa especial da Tabela de Taxas do CREAs;

 A ART terá validade por tempo indeterminado enquanto o prossional permanecer no mesmocargo ou unção, devendo ser solicitada a baixa da mesma ao término do vínculo de trabalho ou alte-ração de cargo ou unção. Neste último caso, deverá ser anotada nova ART.

1.32. Máquinas e Equipamentos para Eporao e Petreo, Gás Natura e Comustveis Minerais

a One e o que scaiar:Empresas e prossionais que atuam nas atividades de projeto, inspeção, certicação, homo-

logação, instalação, manutenção e abricação de equipamentos mecânicos destinados àsatividades de exploração de petróleo, gás natural e combustível minerais.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Como scaiar:Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

1.33. Instria Moveeira e Instria da Maeira 

a One scaiarEmpresas e prossionais que atuam na Indústria Moveleira e Indústria da Madeira

O que scaiar:É obrigatório o registro ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia

das empresas e prossionais que atuam na área de abricação e homologação de móveis deMadeira e/ou Metálicos, com anotação de responsável técnico habilitado, respeitando olimite de sua ormação prossional.

c Como scaiar:Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA 

está atuando na área das atividades acima descritas.

1.34. Aateouros e Frigorcos

a One e o que scaiarEmpresas e prossionais que atuam nas atividades de projeto, abricação inspeção, certi-

cação, homologação, instalação, manutenção de equipamentos mecânicos destinados àsatividades relativas às indústrias de abate de animais, rigorícos e preparação de carnes.

É obrigatório o registro no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomiadas empresas e prossionais que atuam nas atividades de projeto, abricação, inspeção,

certicação, homologação, instalação, manutenção, abricação e reorma de equipamentosmecânicos destinados às atividades relativas às indústrias de abate de animais, rigorícos epreparação de carnes, respeitando o limite de sua ormação prossional.

Como scaiar:Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA 

está atuando na área das atividades acima descritas.

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1.35. Usinas Acar e Ácoo

a One o que scaiarEmpresas e prossionais que atuam em atividades de projeto, abricação, inspeção, certi-

cação, homologação, instalação e manutenção de equipamentos mecânicos destinados àsatividades relativas a abricação e renação de açúcar e produção de álcool.

É obrigatório o registro no conselho regional de engenharia, arquitetura e agronomia dasempresas e prossionais que atuam em atividades de projeto, abricação, inspeção, certi-cação, homologação, instalação e manutenção de equipamentos mecânicos destinados àsatividades relativas à abricação e renação de açúcar e produção de álcool, respeitando olimite de sua ormação prossional.

Como scaiar:Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

1.36. Funio e Sierurgica 

a One e o que scaiarEmpresas e prossionais que atuam em atividades de projeto, inspeção, certicação, homo-

logação, instalação, manutenção, relativas a processos metalúrgicos, equipamentos des-tinados à indústria metalúrgica, beneciamento de minérios, produtos metalúrgicos, deundição, siderurgia, tratamento de metais, sinterização, metalurgia dos não errosos eoutras atividades no âmbito da Engenharia Metalúrgica.

É obrigatório o registro no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomiadas empresas e prossionais que atuam em atividades de projeto, inspeção, certicação,homologação, instalação, manutenção, relativas a processos metalúrgicos, equipamentosdestinados à indústria metalúrgica, beneciamento de minérios, produtos metalúrgicos,de undição, siderurgia, tratamento de metais, sinterização, metalurgia dos não errosos eoutras atividades no âmbito da Engenharia Metalúrgica.

Como scaiar:Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

1.37 Ventiao, Eausto e Pressuriao e Escaa 

a One e o que scaiarEmpresas e prossionais que atuam em atividades de projeto, abricação, inspeção, certi-

cação, homologação, instalação, manutenção, relativas às atividades de sistemas de ventila-ção, exaustão e pressurização de escadas de segurança.

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É obrigatório o registro no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia dasempresas e prossionais que atuam EM ATIVIDADES DE PROJETO, FABRICAÇÃO,INSPEÇÃO, CERTIFICAÇÃO, HOMOLOGAÇÃO, INSTALAÇÃO E MANUTEN-ÇÃO, relativo às atividades de sistemas de ventilação, exaustão e pressurização de escadasde segurança, respeitando o limite de sua ormação prossional.

Como scaiar:Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

1.38 Sistemas e Gerao e Energia 

a One e o que scaiarEmpresas e prossionais que atuam em atividades de projeto, abricação, inspeção, certi-

cação, homologação, instalação, manutenção, relativas às atividades de sistemas geração deenergia no âmbito da Engenharia Mecânica.

É obrigatório o registro no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia dasempresas e prossionais que atuam em atividades de projeto, abricação, inspeção, certi-cação, homologação, instalação, manutenção, relativo às atividades de sistemas de geraçãode energia, respeitando o limite de sua ormação prossional.

Como scaiar:Elaborar Relatório de Visita, quando constatar empresa e/ou prossional executando as ativida-des acima citadas;Noticar por FALTA DE REGISTRO (PESSOA JURÍDICA), quando constatar que uma em-presa sem registro no CREA está executando quaisquer das atividades acima descritas;Elaborar Ficha Cadastral – Empresa, quando constatar que uma empresa sem registro no CREA está atuando na área das atividades acima descritas.

1.39 Fiscaiao as Empresas com Ativiaes Reativas s Ativiaes e Mensurao e

Granis

a One e o que scaiarEmpresas e prossionais que atuam como peritos nas atividades relacionadas à Mensuração

de GranéisEmpresas credenciadoras, agenciadoras aduaneiras, armadores, empresas importadoras e ex-

portadoras de granéis sólidos, líquidos e gasosos. Como scaiar

Orientar a Secretaria da Receita Federal dos Estados portuários no sentido do cumprimento da

legislação vigente.Levantar junto às empresas importadoras e exportadoras de Granéis sólidos, líquidos e gasosos,dados de identicação das empresas e prossionais que atuam na atividade de mensuração degranéis.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

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20 ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

 ANExO 5

Prioriaes e Fiscaiao Moaiae Qumica 

O QUE FISCAlIzAR (AlGUNS ExEMPlOS)

Servios que envovam ativiaes reacionaas a:dimensionamento, avaliação e exploração de jazidas petrolíeras, transporte e industrialização dopetróleo; seus serviços ans e correlatos;projeto, avaliação e dimensionamento de indústria química, petroquímica, plásticos, têxteis, ma-teriais cerâmicos, poliméricos e de alimentos;pesquisa, produção e controle de qualidade de produtos aetos às áreas desta modalidade;projeto, operação e monitoramento de sistemas de tratamento de água;projeto, operação, tratamento, monitoramento e destinação de rejeitos; seus serviços ans e cor-relatos;acondicionamento, preservação, distribuição, transporte e abastecimento de produtos alimenta-res; seus serviços ans e correlatos;transporte e armazenamento de produtos químicos e cargas perigosas;prestação de serviços na área de projeto, execução e manutenção de centrais de gás;estudo, planejamento, elaboração e implantação de planos e programas na área ambiental, a exem-plo de: Estudo de Impacto Ambiental, Relatório de Impacto Ambiental - EIA/RIMA, Plano deControle Ambiental – PCA, Programa de Gerenciamento de Resíduos – PGR, Programa de Ge-renciamento de Resíduos Sólidos – PGRS, Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviçosde Saúde – PGRSS, entre outros, sem prejuízo a participação de outros prossionais;projetos de prevenção e combate a incêndio;

estudo, planejamento, elaboração e implantação de Plano de Gerenciamento de Riscos – PGR.sistemas, métodos e processos de armazenamento, transmissão, distribuição e utilização de fuidosem geral.

 

QUEM/ ONdE FISCAlIzAR (AlGUNS ExEMPlOS)órgãos públicos: Instituições e órgãos públicos ederais, estaduais e municipais encarregados daanálise, aprovação, scalização e controle de projetos e atividades na área de produção, transor-mação, armazenamento e distribuição de produtos relacionados à modalidade Química;prossionais que se propõem desenvolver atividades técnicas relacionadas à modalidade Química;

empresas de consultoria e de projetos na área de produção, transormação, armazenamento e dis-tribuição de produtos relacionados à modalidade Química;empresas que se propõem desenvolver atividades de produção, transormação, armazenamento edistribuição de produtos relacionados à modalidade Química:

- Indústrias de produção de cimento e compostos de cálcio e magnésio;- Indústrias de produção de materiais poliméricos (plástico, isopor...), os, bras e borra-

chas;- Indústrias de produção de material cerâmico, reratários, esmaltes e metal esmaltado;- Indústria de resinas e bras sintéticas;- Indústrias de produção de polpa, papel, derivados químicos de madeira e tratamento quí-

mico de madeira;- Indústrias de produção de tintas, pigmentos e vernizes;- Indústria de cosméticos e perumes;- Indústria de produtos minerais não-metálicos;

1.

2.

3.4.5.

6.

7.8.9.

10.

11.12.

1.

2.

3.

4.

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- Indústria de materiais para construção;- Indústria de ertilizantes;- Indústria petroquímica e de reno de petróleo;-Indústria de produção de combustíveis de petróleo, nucleares e biomassa;- Indústria de gases combustíveis e industriais;- Indústria de beneciamento de couros e peles;- Indústria têxtil;- Indústria de açúcar e álcool;- Indústria de bebidas;- Indústria de alimentos (óleos e gorduras vegetais, massas, laticínios, especiarias, cereais,

carnes, alimentos desidratados, cacau e derivados, pescados e derivados, embutidos...);- Indústria de produtos do umo;-Empresas que atuem na abricação, armazenamento e transporte de pólvora, explosivos,

detonantes, munição para caça e esporte, ósoros de segurança e artigos pirotécnicos;- Empresas que atuem na produção, transormação, armazenamento e distribuição de gás

bem como no projeto, inspeção, execução e manutenção das instalações;- Empresas que prestem serviços de monitoramento e tratamento de água potável e indus-

trial;- Empresas que prestem serviços de monitoramento e tratamento de efuentes líquidos,

sólidos e atmoséricos;- Empresas de transporte de cargas perigosas;- Postos revendedores, futuantes e de abastecimento, e sistemas retalhistas de combustí-

veis;- Empresas que prestem serviços de desinsetização e desratização;

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22 ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

 ANExO 6

Prioriaes e Fiscaiao Moaiae Geoogia e Minas

O QUE FISCAlIzAR (AlGUNS ExEMPlOS)

Obras e serviços que envolvam atividades relacionadas a:a) trabalhos topográcos e geodésicos;b) levantamentos geológicos, geoquímicos e geoísicos;c) estudos relativos às ciências da terra;d) trabalhos de prospecção e pesquisa para cubagem de jazidas e determinação de seu valor

econômico;e) ensino das ciências geológicas nos estabelecimentos de ensino secundário e superior; ) assuntos legais relacionados às especialidades; eg) elaboração do plano de pesquisa mineral.h) elaboração de estudos e projetos ambientais, reerentes ao meio ísico;i) prospecção e pesquisa mineral; j) lavra de minas;k) captação de água subterrânea; el) beneciamento de minérios e abertura de vias subterrâneas; seus serviços ans e correlatos.

QUEM/ ONdE FISCAlIzAR (AlGUNS ExEMPlOS)

empresas de extração e beneciamento de bens minerais;empresas peruradoras de poços tubulares para captação de água subterrânea;

empresas prestadoras de serviços prossionais de Geologia e Engenharia de Minas e meio ambien-te relacionadas às modalidades;empresas que atuam com o emprego de explosivos;empresas que atuam na área ambiental;empresas de projetos, sondagens e prestadoras de serviços de Geotecnia;empresas públicas, estatais, paraestatais, de economia mista e autarquias; eoutras empresas que desenvolvam atividades correlatas à modalidade Geologia e Minas.

1.

1.2.

3.

4.5.6.7.8.

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 ANExO 7

Prioriaes e Fiscaiao Moaiae Agrimensura 

O QUE FISCAlIzAR (AlGUNS ExEMPlOS)

1) Obras e serviços que envolvam atividades relacionadas a:a) levantamentos topográcos, batimétricos, geodésicos, astronômicos e

aerootogramétricos;b) elaboração de cartas geográcas; locação de:

- loteamentos;- sistemas de saneamento, irrigação e drenagem;- traçados de cidades; e- estradas; seus serviços ans e correlatos; e

c) astronomia de posição, georreerenciamento e sensoriamento remoto.

2) Obras e serviços que envolvam atividades relacionadas a reconhecimentos, levantamentos, estudose pesquisas de caráter ísico-geográco, biogeográco, antropogeográco e geoeconômico, e as realiza-das nos campos gerais e especiais da Geograa, que se zerem necessárias:

a) na delimitação e caracterização de regiões, sub-regiões geográcas naturais e zonasgeoeconômicas, para ns de planejamento e organização ísico-espacial;

b) no equacionamento e solução, em escala nacional, regional ou local, de problemasatinentes aos recursos naturais do País;

c) na interpretação das condições hidrológicas das bacias fuviais;d) no zoneamento geo-humano, com vistas aos planejamentos geral e regional;e) na pesquisa de mercado e intercâmbio comercial em escala regional e inter-regional; ) na caracterização ecológica e etológica da paisagem geográca e problemas conexos;g) na política de povoamento, migração interna, imigração e colonização de regiões

novas ou de revalorização de regiões de velho povoamento;h) no estudo ísico-cultural dos setores geoeconômicos destinados ao planejamento da

produção;i) na estruturação ou reestruturação dos sistemas de circulação;  j) no estudo e planejamento das bases ísicas e geoeconômicas dos núcleos urbanos e

rurais;k) no aproveitamento, desenvolvimento e preservação dos recursos naturais;l) no levantamento e mapeamento destinados à solução dos problemas regionais; em) na divisão administrativa da União, dos Estados, dos Territórios e dos Municípios.

QUEM/ONdE FISCAlIzAR (AlGUNS ExEMPlOS)

1) Entidades/órgãos públicos:1.1) Federais: órgãos, empresas, sociedades de economia mista, autarquias e undações,

tais como Incra, Ibama, IBGE, DNIT, Inraero, Inpe, Embrapa, Sipam, e empresas deenergia elétrica.

1.2) Estaduais: órgãos, empresas, sociedades de economia mista, autarquias e undações,tais como companhia de saneamento (água e esgoto), companhia de energia elétrica, com-

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panhia de desenvolvimento, instituto de terras, departamento de estradas e rodagem, Ema-ter, e secretarias estaduais e seus departamentos técnicos;

1.3) Municipais: preeituras, secretarias municipais e seus departamentos técnicos, em-presas, sociedades de economia mista e autarquias;

QUEM: diretorias técnicas; responsáveis técnicos; demais prossionais das áreas técnicas(engenheiros, tecnólogos, técnicos, projetistas, calculistas, desenhistas, cadistas, e operado-res de sotwares – que atuam no campo e no escritório, estes dois últimos ao exercerem asatividades privativas dos prossionais scalizados pelo Sistema CONFEA/CREA); empre-sas terceirizadas, que prestem serviços técnicos, pelas entidades/órgãos e seus respectivosprossionais.

QUEM: diretorias técnicas; responsáveis técnicos; demais prossionais das áreas técnicas(engenheiros, tecnólogos, técnicos, projetistas, calculistas, desenhistas, cadistas, e opera-dores de sotwares – que atuam no campo e no escritório, estes dois últimos ao exerceremas atividades privativas dos prossionais scalizados pelo Sistema CONFEA/CREA); em-presas terceirizadas que prestem serviços técnicos para entidades/órgãos e seus respectivosprossionais.

2) empresas privadas: escritórios, prestadoras de serviços de consultoria, de assessoria e de planeja-mento na modalidade Agrimensura, de terraplenagem, de pavimentação, topográcos e geodésicos;imobiliárias; empresas de venda e locação de equipamentos topográcos; concessionárias de serviçospúblicos; organizações não governamentais; undações.

QUEM: responsáveis técnicos e demais prossionais das áreas técnicas (engenheiros, tec-nólogos, técnicos, projetistas, calculistas, desenhistas, cadistas, e operadores de sotwares– que atuam no campo e no escritório, estes dois últimos ao exercerem as atividades priva-tivas dos prossionais scalizados pelo Sistema CONFEA/CREA).

3) instituições de ensino públicas e privadas (ensino superior e técnico);QUEM: docentes.

4) oros;5) junta comercial; e6) cartórios de registro de imóveis: registros de loteamento, de desmembramento, de remembramento,de averbações imobiliárias em geral, e de reticações de áreas.

COMO FISCAlIzAR (AlGUNS ExEMPlOS)

 A vericação do exercício prossional de orma direta dar-se-á por meio dos seguintes pro-cedimentos:

1) Empresas e escritórios de prossionais liberais: o agente de scalização deverá requerer a relação dasatividades desenvolvidas, bem como o quadro contendo a identicação dos prossionais, números deseus registros no CREA, e das ARTs de desempenho de cargo ou unção e de serviços contratados.

Qualquer irregularidade observada pelo agente de scalização deverá ser devidamente rela-tada para posterior análise pela área competente.

2) Obras ou serviços:

2.1) quando o agente de scalização encontrar um operador de aparelhos de levantamentotopográco atuando nas ruas ou em obras deverá solicitar seus dados pessoais, do serviço,a apresentação da respectiva ART e, se possível, obter material otográco da obra, serviço

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ou empreendimento. Caso o operador não os tenha no momento, será noticado por de-terminação da gerência de scalização do CREA.

2.2) nas obras civis ou quaisquer outras atividades em que a scalização constatar ativida-des inerentes à modalidade Agrimensura, o agente scal deverá dirigir-se ao encarregadodos serviços e elaborar relatório detalhado com as inormações previstas na Resolução nº1.008, de 9 de dezembro de 2004, e, se possível, as seguintes:

- quem responde tecnicamente por todas as atividades de campo;- nome e endereço completo, cargo e unção (caso seja empregado) do reerido responsável

técnico;- qual a participação do responsável técnico nas atividades de campo;- quem eetua todos os cálculos de gabinete ou campo, nome e endereço completo;- vericar se há coordenador de campo, bem como sua participação nos trabalhos desenvol-

vidos;- nomes completos dos operadores de aparelhos com os respectivos endereços, assim como

ormação prossional;- qual a nalidade dos trabalhos desenvolvidos;- quais os tipos de aparelhos empregados nos serviços e quantidade.

3) Entidades/Órgãos Públicos Federais, Estaduais e Municipais:O agente scal deverá solicitar ormalmente as seguintes inormações/documentos:- organograma da empresa;- dados do responsável técnico;- relação de uncionários que atuam na área técnica e descrição dos respectivos cargos;- dados de quem eetua todos os cálculos de gabinetes e/ou de campo;- Anotação de Responsabilidade Técnica - ARTs;

- relação das prestadoras de serviços da área técnica, com os dados possíveis;

3.1) Preeituras:O agente scal deverá, junto à Secretaria de Administração, solicitar ormalmente o orga-

nograma uncional do município, para identicação das secretarias que exerçam atividadesrelativas à modalidade Agrimensura, obtendo, ainda, além das inormações/documentosacima, os seguintes:

- dados do responsável técnico;- dados dos prossionais que realizam serviços de topograa relacionados a desmembramen-

tos e remembramentos de áreas, bem como as respectivas ARTs;

- dados dos prossionais responsáveis por serviços relacionados a loteamentos, bem como asrespectivas ARTs;Posteriormente o agente scal deverá visitar os locais dos serviços e conrmar as inorma-

ções.

4) Foros:O agente scal deverá dirigir-se ao diretor do oro, identicar-se e solicitar que seja agen-

dado dia e hora para que tenha vista dos processos de reticação de áreas, avaliação paradesapropriação, divisão judicial de áreas, divisão amigável de áreas, ação de demarcação eaviventação de rumos, visando obter as seguintes inormações:

- ormação prossional dos peritos envolvidos e dos assistentes técnicos indicados;- ormação prossional dos arbitradores no caso de processo de ação demarcatória;- ARTs.

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2 ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

5) Cartórios de Registros de Imóveis:O agente scal deverá dirigir-se ao ocial maior e solicitar relação mensal de todas as inscri-

ções imobiliárias (registros/matrículas) que tiveram alteração de área e/ou perímetro. Deposse destes documentos deverá vericar se as mencionadas alterações oram realizadas porprossionais legalmente habilitados, bem como se oram registradas as respectivas ARTs.

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 ANExO 8

Prioriaes e Fiscaiao Moaiae Arquitetura 

ÓRGÃOS PÚBLICOS

Item One Fiscaiar O Que Fiscaiar Proceimentos

Nas Sedes dosÓrgãos e Enti-dades Públicas

 

CONTRATOSDEPRESTAÇÃODESERVIÇOS

CARGOSTÉCNICOS

LICITAÇÕESPÚBLICAS

obs:abuscadeinformaçõesquantoàslicitaçõesdevemserefetuadas,tantonasededasempresas/órgãos públicosbem

comopormeiodainternet,nosrespectivossítios

a) Vericar os contratos e respectivos termos aditivosque tenham por objeto obras e serviços de engenha-ria.

b) Se o contratado (pessoa ísica ou jurídica) or re-gistrado no CREA, vericar se os prossionais parti-cipantes de todas as áreas envolvidas são habilitadosno Sistema CONFEA/CREA e têm as suas respectivas ARTs anotadas para as atividades desenvolvidas, inclu-sive nos termos aditivos.

c) Se o contratado (pessoa ísica ou jurídica) não orregistrado no CREA, noticá-lo para que eetue o de-vido registro/visto e proceda à anotação das ARTs paraas atividades desenvolvidas pelos prossionais do Sis-tema CONFEA/CREA participantes de todas as áreasenvolvidas, inclusive nos termos aditivos.

Se o ocupante or leigo, preencher o RV e noticar oÓrgão Público p/ regularizar a situação no prazo dado,sob pena do leigo, ocupante do cargo, ser autuado porexercício ilegal da prossão;

Se prossional não or registrado, preencher o RV enoticá-lo p/ regularizar a sua situação no prazo dado,sob pena de ser autuado por alta de registro.

Vericar se a(s) ART(s) de Desempenho de Cargo eFunção oram anotadas. Caso negativo, noticar.

a) Vericar as publicações de editais e os resultados delicitações de obras e serviços de Engenharia, por meio

de visita à sede ou agência do órgão público licitanteou por acesso ao site de divulgação de editais de licita-ção da Administração Pública, identicando os objetoslicitados.

b) Identicar os licitantes vencedores das licitações deobras e serviços de engenharia.

c) Vericar junto aos órgãos públicos licitantes, seconsta dos editais de licitação de obras e serviços deEngenharia algum tipo de serviço ou trabalho técnico(estudo preliminar, laudo, orçamento, projeto, plano

de manutenção e outros documentos) cuja execução éprivativa de prossional do Sistema CONFEA/CREA,e se oi anotada a ART devida, preenchendo o respec-tivo RV.

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2 ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

PROFISSIONAIS, EMPRESAS PÚBLICAS OU PRIVADAS

Item Onde Fiscalizar OQueFiscalizar  Procedimentos

2 Nas sedes dasEmpresas Públi-cas ou Privadase escritórios pro-ssionais

ARQUITETURADASEDIFICAÇÕES

 Vericar a autoria e a responsaiiae tcnica peosservios:

Obras de EdicaçõesReormas de EdicaçõesObras de Conjunto de EdicaçõesReormas de Conjunto de EdicaçõesObras de Ediícios ComplexosReormas de Ediícios ComplexosReadequação de EdicaçõesEdiícios e Instalações EêmerasMonumentos Avaliação Pós-OcupaçãoCadastros e Documentação

Compatibilização de Atividades MultidisciplinaresSistemas, Métodos, Processos, Tecnologia e Industria-lização

PAISAGISMO  Vericar a autoria e a responsaiiae tcnica peosservios: Arquitetura PaisagísticaOrganização da paisagemParquesPraças Jardins

Outros EspaçosModelagem do Espaço FísicoVias de Circulação Acessos e PasseiosComposição da VegetaçãoPlanos de MassaCompatibilização de Atividades MultidisciplinaresSistemas, Métodos, Processos, Tecnologia e Industria-lização

ARQUITETURADEINTERIORES  Vericar a autoria e a responsaiiae tcnica peosservios e:Organização, Intervenção, Revitalização, Reabilitação,Reestruturação e Reconstrução dos Ambientes Inter-nosEquipamentosObjetosMobiliários Arquitetura de Obras EêmerasLuminotécnicaCompatibilização de Atividades MultidisciplinaresSistemas, Métodos, Processos, Tecnologia e Industria-lização

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0 ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

PATRIMÔNIOCULTURAL

 Vericar a autoria e a responsaiiae tcnica peosservios e:Patrimônio Arquitetônico, Urbanístico, Paisagístico,Histórico, Tecnológico e ArtísticoRestauroMonumentos

Técnicas RetrospectivasPráticas de projeto e Soluções Tecnológicas para Pre-servação de Edicações, Conjuntos e CidadesPráticas de projeto e Soluções Tecnológicas para Con-servação de Edicações, Conjuntos e CidadesPráticas de projeto e Soluções Tecnológicas para Valo-rização de Edicações, Conjuntos e CidadesPráticas de projeto e Soluções Tecnológicas para Res-tauro, Reconstrução, Reabilitação e Reutilização deEdicações, Conjuntos e CidadesCompatibilização de Atividades MultidisciplinaresSistemas, Métodos, Processos, Tecnologia e Industria-lização

 Vericar a autoria e a responsaiiae tcnica peosservios e:Desenho Artístico aplicado à Arquitetura, Urbanismo,Paisagismo, Planejamento Urbano e Planejamento Re-gionalDesenho Geométrico aplicado à Arquitetura, Urbanis-mo, Paisagismo, Planejamento Urbano e Planejamen-to Regional

Desenho em Perspectiva aplicado à Arquitetura, Ur-banismo, Paisagismo, Planejamento Urbano e Plane- jamento RegionalModelagem aplicada à Arquitetura, Urbanismo, Paisa-gismo, Planejamento Urbano e Planejamento Regio-nalMaquetaria aplicada à Arquitetura, Urbanismo, Paisa-gismo, Planejamento Urbano e Planejamento Regio-nalImagens Virtuais aplicadas à Arquitetura, Urbanismo,

Paisagismo, Planejamento Urbano e Planejamento Re-gionalComunicação Visual aplicada à Arquitetura, Urbanis-mo, Paisagismo, Planejamento Urbano e Planejamen-to RegionalInormática Aplicada à Arquitetura, Urbanismo, Pai-sagismo, Planejamento Urbano e Planejamento Regio-nalTratamento de Inormações aplicado à Arquitetura,Urbanismo, Paisagismo, Planejamento Urbano e Pla-nejamento RegionalMétodos de Representação aplicados à Arquitetura,Urbanismo, Paisagismo, Planejamento Urbano e Pla-nejamento Regional

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

TOPOGRAFIA  Vericar a autoria e a responsaiiae tcnica peosservios e:Elaboração e Interpretação de Levantamentos Topo-grácos para a Realização de Projetos de Arquiteturade EdicaçõesElaboração e Interpretação de Levantamentos Topo-

grácos para a Realização de Projetos de PaisagismoElaboração e Interpretação de Levantamentos Topo-grácos para a Realização de Projetos de PlanejamentoUrbanoElaboração e Interpretação de Levantamentos Cadas-trais para a Realização de Projetos de Arquitetura deEdicaçõesElaboração e Interpretação de Levantamentos Cadas-trais para a Realização de Projetos de PaisagismoElaboração e Interpretação de Levantamentos Cadas-trais para a Realização de Projetos de PlanejamentoUrbanoFoto-interpretaçãoSensoriamento RemotoLeitura, Interpretação e Análise de Dados e Inorma-ções TopográcasLeitura, Interpretação e Análise de Dados e Inorma-ções Geográcas

MATERIAIS  Vericar a autoria e a responsaiiae tcnica peosservios e:Tecnologia dos Materiais de Construção

Tecnologia dos Elementos de ConstruçãoTecnologia dos Produtos de ConstruçãoPatologiasRecuperaçõesResistência dos materiaisImpermeabilizaçãoSistemas e Metodologia

SISTEMASCONSTRUTIVOS

 Vericar a autoria e a responsaiiae tcnica peosservios e:Sistemas Construtivos em Edicações

Sistemas Construtivos em PaisagismoSistemas Construtivos em Urbanismo

SISTEMASESTRUTURAISEMEDIFICAÇÕES

 Vericar a autoria e a responsaiiae tcnica peosservios e:Estabilidade das EstruturasEstruturas de ConcretoEstruturas MetálicasEstruturas de MadeiraEstruturas de Outros MateriaisEstruturas Especiais

Pré-Moldados Aplicação Tecnológica de Estruturas

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2 ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

INSTALAÇÕES  Vericar a autoria e a responsaiiae tcnica peosservios e:Instalações, Equipamentos, Dispositivos e Compo-nentes reerentes a ArquiteturaUrbanismo

Instalações Elétricas em Baixa Tensão para ns residen-ciais e comerciais de pequeno porteTubulações Teleônicas para ns residenciais e comer-ciais de pequeno porteTubulações de Lógica para ns residenciais e comer-

ciais de pequeno porteCONFORTOAMBIENTAL

 Vericar a autoria e a responsaiiae tcnica peosservios e:Técnicas reerentes ao estabelecimento de CondiçõesClimáticas para a Concepção, a Organização e a Cons-

trução dos EspaçosTécnicas reerentes ao estabelecimento de Condições Acústicas necessárias para a Concepção, a Organizaçãoe a Construção dos EspaçosTécnicas reerentes ao estabelecimento de CondiçõesLumínicas necessárias para a Concepção, a Organiza-ção e a Construção dos EspaçosTécnicas reerentes ao estabelecimento de CondiçõesErgonômicas necessárias para a Concepção, Organiza-ção e Construção dos Espaços Arquitetura Bioclimática

Eciência Energética das EdicaçõesCompatibilização de Atividades Multidisciplinares

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

PLANEJAMENTOURBANOEREGIONAL

 Vericar a autoria e a responsaiiae tcnica peosservios e:Planejamento Físico-territorialPlanos de Intervenção no Espaço Urbano undamen-tados nos Sistemas de Inra-estrutura, SaneamentoBásico, Ambiental, Sistema Viário, Tráego e Trânsito

Urbano e RuralPlanos de Intervenção no Espaço Metropolitano un-damentados nos Sistemas de Inra-estrutura, Sanea-mento Básico, Ambiental, Sistema Viário, Tráego eTrânsito Urbano e RuralPlanos de Intervenção no Espaço Regional undamen-tados nos Sistemas de Inra-estrutura, SaneamentoBásico, Ambiental, Sistema Viário, Tráego e TrânsitoUrbano e RuralTrânsito e MobilidadeSinalização AcessibilidadeInventário Urbano e RegionalParcelamento do SoloLoteamentoDesmembramentoRemembramento ArruamentoGestão Territorial e AmbientalPlanejamento UrbanoPlano Diretor

Traçado de CidadesCadastro Técnico Assentamentos Humanos em Áreas Urbanas e RuraisRequalicação de Áreas UrbanasRequalicação de Áreas Regionais Avaliação Pós-ocupaçãoDesenho UrbanoSistemas, Métodos, Processos, Tecnologia e Industria-lizaçãoCompatibilização de Atividades Multidisciplinares

MEIOAMBIENTE  Vericar a autoria e a responsaiiae tcnica peosservios e: Ações de Preservação da PaisagemEstudo, Avaliação e Licenciamento dos Impactos Am-bientaisProteção do Equilíbrio do Meio AmbienteUtilização Racional dos Recursos DisponíveisDesenvolvimento Sustentável

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

  CADASTRODOPRÓPRIOÓRGÃO(EMPRESA)

Se possuir registro no CREA, solicitar cópia daúltima alteração dos seus atos constitutivos evericar demais pressupostos (ART, anuidade,etc.).Se não possuir cadastro, preencher Relatório deVisita, RV, anexando cópia dos respectivos atosconstitutivos.

  CARGOSTÉCNICOS Se o ocupante or leigo, preencher o RV e noti-

car o Órgão Público para regularizar a situaçãono prazo dado sob pena do leigo, ocupante docargo, ser autuado por exercício ilegal da pros-são;Se prossional não or registrado, preencher oRV e noticá-lo para regularizar a sua situaçãono prazo dado, sob pena de ser autuado por altade registro.

Vericar se a(s) ART(s) de Desempenho de Cargo eFunção oram anotadas. Caso negativo, noticar.

ANUIDADES Inormar aos prossionais e empresas sobre a obriga-toriedade do pagamento da anuidade (Art. 63 da Leinº 5.194, de1966), bem como da manutenção em diadeste pagamento, conorme o art. 67 da mesma Lei:

“Embora legalmente registrado somente será consi-derado no legítimo exercício da prossão o prossionalou pessoa jurídica em dia com o pagamento da anui-dade”. (art. 67 da Lei nº 5.194, de 1966).

REGISTROPROFISSIONAL

Se possuir Registro/Visto no CREA, vericar seos dados cadastrais estão corretos e atualizados;Se não possuir registro/visto no CREA, noticarpara que se eetue o devido registro;

Prossionais e empresas registrados em outros CREAssão obrigados a solicitar ao CREA o devido “Visto” emseu registro (Art. 58 da Lei nº 5.194/66).

LICITAÇÕESPÚBLICAS

obs:abuscadeinformaçõesquantoaslicitaçõesdevemserefetuadas,tantonasededasempresas/órgãos públicosbemcomopormeiodainternet,nosrespectivossítios

a) Vericar as publicações de editais e os resultados de

licitações de obras e serviços de Engenharia, por meiode visita à sede ou à agência do órgão público licitanteou por acesso ao site de divulgação de editais de licita-ção da Administração Pública, identicando os objetoslicitados.b) Identicar os licitantes vencedores das licitações deobras e serviços de engenharia.c) Vericar junto aos órgãos públicos licitantes, seconsta dos editais de licitação de obras e serviços deEngenharia algum tipo de serviço ou trabalho técnico(estudo preliminar, laudo, orçamento, projeto, planode manutenção e outros documentos) cuja execução éprivativa de prossional do Sistema CONFEA/CREA,e se oi anotada a ART devida, preenchendo o respec-tivo RV.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

INSTITUÍÇÕES DE ENSINO DE NÍVEIS SUPERIOR E MÉDIO

Item Onde Fiscalizar O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Nas sedes das Institui-ções de Ensino (NíveisSuperior e Médio) enas sedes das Fundaçõese Empresas Júnior

CARGO E FUNÇÃO

Se o docente de disciplina aeta ao siste-ma or leigo, preencher o RV e noticara Instituição de Ensino p/ regularizar asituação no prazo dado.No caso de prossional não registrado,preencher o RV e noticá-lo p/ regulari-zar a sua situação no prazo dado.

FUNDAÇÕES E EM-PRESAS JUNIOR 

Vericar contratos de serviços e, no casode atividades técnicas, vericar se a Pes-soa Física ou Jurídica possui Registro/Visto no CREA 

Caso positivo, vericar a existência de ART para a atividade.

Caso negativo, noticar para que se ee-tue o devido registro, ou se proceda à ART se or o caso.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

 ANExO 9

Prioriaes e Fiscaiao Moaiae Agronomia 

9.1 – ObRAS dE ENGENhARIA RURAl PARA FINS AGROPECUÁRIOS,

FlORESTAIS E PESQUEIROSConstruções rurais, irrigação e drenagem, estruturas para captação/armazenamento/elevação de

nível da água e saneamento.

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Pessoas ísicas e jurídicas queelaborem projetos e executemobras de inra-estrutura comns forestais, agrícolas ou pes-queiros

Empreendimentos agropecu-ários, forestais e pesqueiros,edicações, galpões e moradiasrurais, unidades armazenado-ras, indústrias rurais e agroin-

dústrias, instalações e constru-ções de exploração de animaisdomésticos, obras e estruturashidráulicas, sistemas de irriga-ção, sistemas de drenagem, ma-crodrenagem, estradas rurais,instalações elétricas de pequenoporte (baixa tensão), sistemati-zação de terras com corte e ater-ros, laboratórios de reprodução,alevinagem e larvicultura, vivei-

ros de cultivo de organismosaquáticos etc.

Vericar se as empresas que rea-lizam serviços de engenharia ru-ral estão regularmente registra-das nos CREA(s) e apresentamprojetos técnicos com responsá-

vel técnico pela obra; Vericarse os prossionais autônomosque realizam esses serviços es-tão com o registro em dia como CREA e se procedem à de-vida ART de acordo com suasatribuições e projeto técnico daobra ou serviço.

9.2 – SERVIçOS ESPECIAlIzAdOS

 Aplicação de agrotóxicos; Produção, armazenamento e comercialização de agrotóxicos

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOSEmpresas que comercializem

ou prestem serviços de aplica-ção de agrotóxicos tais como:

Empresa de Aviaçãoagrícola;Empresa prestadorade serviços tossani-tários (aplicadora deprodutos);Empresa de Tratamen-to de sementes;

Empresa executora deExpurgos;

- Produção, comercialização

e armazenagem de agrotóxi-cos- Prestação de serviços deaplicação de agrotóxicos- Venda aplicada (produtoscomercializados mediantereceita agronômica e guia deaplicação para produtos comingrediente ativo que o casorequerer).

Quando suspeitar de intoxicação humana e

constatar perda de colheita em decorrência douso incorreto de agrotóxico, mortalidade deanimais, poluição de nascentes, açudes, etc.,apontar:I – responsável pela emissão da receita agro-nômica;II – responsável pela aplicação;III – tipo de aplicação (manual, mecanizada,aérea, etc.);IV – local da ocorrência, proprietário do imó-vel atingido e do imóvel onde houve a aplica-

ção e local de aquisição do produto;V - Relatar resumidamente as injúrias causa-das ao acidentado;

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Empresa de desinseti-zação e desratização;Empresas e/ou pes-soas ísicas usuáriasnais de agrotóxicos(agricultores, pecua-ristas, produtores desementes e mudas,produtores de plantasornamentais, bioati-vas, armazéns, rodo-vias, errovias, etc.)Lavouras

VI – Vericar se oi realizado Boletim deOcorrência;VII – Encaminhar à Câmara Especializada de Agronomia para as providências a serem to-madas.

 As empresas citadas devem incluir em seuquadro técnico prossional habilitado;

 A comercialização de agrotóxicos somen-te poderá ser eetuada a usuários, me-diante a emissão de receita agronômica;  A prestação de serviço somente poderáser eetuada mediante guia de aplicaçãobaseada na receita agronômica;O receituário agronômico e a guia deaplicação devem ser registrados no Con-selho Regional, através da Anotação deResponsabilidade Técnica – ART.Receituário Agronômico: Vericar se nas

lavouras oram ou estão sendo aplicado(s)agrotóxico(s). Em caso positivo, solicitara receita agronômica.Caso não haja receita agronômica, solici-tar ao proprietário a nota scal e scalizaro estabelecimento que realizou a venda,procedendo conorme a Resolução nº1.008, de 2004Receituário Agronômico: O Agente deFiscalização deverá vericar junto às em-presas a existência de receitas agronômi-cas correspondentes às notas scais. Casonão haja a receita para determinada notascal de venda, ca caracterizada a açãode consultoria técnica. No caso de en-contrar receita em desacordo com a notascal ou receita assinada em branco, istoé, sem prescrição de agrotóxicos, carac-terizar a alta, procedendo conorme aResolução nº 1.008, de 2004.Receituário Agronômico: A scaliza-ção deverá ser de caráter permanen-te, intensicando-se nas épocas de

sara de verão e de inverno, em quehá maior venda de agrotóxicos, deacordo com as peculiaridades de cadaunidade ederativa.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Emissão de certicados

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Lavouras

Deverá ser exigido o Certica-do Fitossanitários de Origem(CFO), em cada Unidade Fe-derativa, das culturas que sãoabrangidas pela legislação.

Os CREAs deverão manter atu-alizada a relação dos prossio-nais credenciados para emissãodos certicados tossanitáriosde produtos agropecuários eforestais.

No caso de pessoas ísicas e ju-rídicas que prestem serviços depesquisas, ensaios e experimen-tação para terceiros, devem ee-tuar o registro da ART dos ser-viços contratados.

Produção e aplicação de ertilizantes, corretivos, inoculantes e estimulantes ou bioertilizantes

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

 As empresas que produzem e osprodutos mencionados.

Produção de Fertilizantes, cor-retivos, inoculantes e estimu-lantes ou bioertilizantes.

Vericar a existência de regis-tro no CREA e ART de cargoe unção do prossional respon-sável pelos serviços citados.

 Armazenamento, conservação e classicação de produtos agropecuários, forestais e pesqueiros

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

 As empresas que pres-

tem serviços de ar-mazenagem de grãosdestinados ao bene-ciamento e à guardade produtos agropecu-ários.

Empresas prestadoras

desses serviços em açõesdiretas de scalização“in loco”,

 As empresas que prestem serviços de armazena-

gem de grãos destinados ao beneciamento e àguarda de produtos agropecuários devem ser re-gistradas no Conselho Regional, indicando pro-ssional legalmente habilitado como responsáveltécnico. Caso a empresa não se encontre registra-da, noticá-la para proceder registro e o não aten-dimento autuá-la por alta de registro;

Todos os serviços de armazenagem deverão ter oregistro de ART por prossional legalmente ha-bilitado, e o não atendimento dessa ormalida-

de, implicará noticação ao inrator por alta de ART.

1º) Será de competência do prossional toda equalquer operação técnica na unidade armazena-dora, inclusive o projeto orgânico, entendendo-secomo tal a distribuição de espaços, a ordenação deutilização, bem como as condições sanitárias dosprodutos armazenados e a serem armazenados.

2º) Entende-se por unidade(s) armazenadora(s) oconjunto de armazéns e silos do mesmo local.

3º) Toda unidade armazenadora deverá ter res-ponsável técnico, que emitirá a ART de Assistên-cia Técnica com validade de um ano.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Pesquisa e experimentação; Educação, ensino e extensão

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Universidades, Faculdades eColégios Técnicos Agrícolas,Florestais e em Meteorologiaque ministrem cursos das áreasde Ciências Agrárias e Meteoro-logia;

Centros de pesquisa que reali-zam estudos, ensaios e experi-mentos relacionados à categoriada Agronomia.

Empresas Juniores.

 Atividades de pesquisa, experi-

mentação, educação, ensino eextensão

Estas instituições devem atuali-zar o registro a cada novo cursoreconhecido.

  Além da scalização de rotina,a scalização do Conselho Re-gional deverá acompanhar apublicação de atos de nomeaçãoe exoneração no Diário Ocialda unidade ederativa e DiárioOcial da União visando veri-car se os prossionais nomeadospara as atividades técnicas sãoqualicados e legalmente habi-

litados; e:a) Vericar se os prossionaisestão registrados ou possuemvisto no Conselho Regional;

b) Vericar se existe ocorrênciade exercício ilegal da prossão;

c) Vericar se estão sendo regis-tradas ART de cargo e unçãoda atividade de ensino.

Na constatação de qualquer dasirregularidades acima aponta-das, a scalização do ConselhoRegional deverá noticá-lospara regularizar a alta.

Empresas de planejamento e assistência técnica

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Empresas de planeja-mento e assistência téc-

nica, cooperativas agro-pecuárias, cooperativasde trabalho, organiza-ções não governamen-tais (ONG) e órgãospúblicos.

Planejamento e assistênciatécnica.

 As empresas que se dediquem a essas ativi-dades devem estar registradas no Conselho

Regional;Devem incluir em seu quadro técnico, pro-ssionais habilitados com atribuições condi-zentes com o objetivo social da empresa;

Os responsáveis técnicos e os prossionaisdo quadro técnico por essas empresas devemprescrever as receitas agronômicas relativasaos empreendimentos de seus clientes, nocaso de necessidade de uso de agrotóxicos,seus componentes e ans;

Vericar o registro dos serviços no ConselhoRegional, de conormidade com a legislaçãovigente, através de ART;

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0 ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Crédito rural

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Cartórios de regis-

tro de títulos e do-cumentos.

 Agências Bancáriaspúblicas, privadase Agentes Finan-ciadores.

Empresas presta-doras de serviçosde planejamento e

assistência técnica.

1.

2.

3.

Fiscalizar o crédito ru-ral como instrumentode viabilização do apro-veitamento e utilizaçãode recursos naturais, denanciamento de inves-timento e custeio, bemcomo do desenvolvimen-to industrial, agropecuá-rio, forestal e pesqueiro.

Visitar os cartórios de registro de títulos edocumentos;

Coletar relações dos contratos de nanciamen-to rural junto aos agentes nanceiros, usandocomo instrumento de coleta a cédula rural, soba orma de cópia do documento registrado nocartório ou relações contendo:

Nome do agente nanceiro e agência;Nome do mutuário (agricultor ou rma),endereço e roteiro de acesso à propriedade;Nome do imóvel;Valor do contrato;Finalidade de contrato de nanciamento;Número do contrato e data.

Se constar assistência técnica, anotar o nome eendereço da rma e/ou prossional responsávelpela elaboração de projeto e assistência técnica.Quando constatar Cédula Rural e vericar aalta do registro de ART, noticar o prossionale/ou a empresa por (alta de ART).Se o beneciário não possuir responsável técni-co pelo projeto e/ou execução, noticá-lo porexercício ilegal da prossão;2. Visitar as Agências Bancárias públicas, pri-

vadas e Agentes Financiadores:Relação das rmas e prossionais que pres-tem serviços na área;Nome das pessoas que realizam a scaliza-ção dos créditos rurais concedidos aos mu-tuários;Nome da(s) pessoa(s) que analisa(m) aspropostas de crédito rural e os planos ouprojetos e qualicação prossional;

1.

••

••••

Se existe algum prossional lotado na agência equal a sua unção;Vericar sobre o procedimento de ART.3Empresas prestadoras de serviços de planeja-mento e assistência técnica:

Funções públicas

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Órgãos da administra-ção direta e indireta daUnião, das Unidades

Federativas e dos Muni-cípios que exerçam ativi-dades relativas à catego-ria da Agronomia.

Quadro técnico dos ór-gãos públicos.

Estes órgãos deverão possuir responsável téc-nico habilitado sempre que suas atividadesconsistirem no desenvolvimento de quaisquer

atividades ligadas ao grupo Agronomia.Exigir ART de cargo e unção técnica de pro-ssionais que atuam em entidade pública,

 

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Estudos ambientais e Levantamentos

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Propriedades Rurais Estudos ambientais eLevantamentos.

1) Licenciamento Ambiental de Atividades jun-to ao órgão ambiental competente.

Todas as atividades potencialmente causadoras

de degradação ambiental devem ser licenciadas.No âmbito da categoria da agronomia deve serconsultada a legislação pertinente junto aos ór-gãos ambientais.

Todas as atividades licenciadas devem possuirum responsável técnico da área, e ART da ati-vidade.

2) Licenciamento Ambiental da PropriedadeRural junto ao órgão ambiental competente.

Consiste no levantamento georreerenciado. To-

das as atividades licenciadas devem possuir umresponsável técnico da área e ART da atividade.

Recuperação de áreas degradadas

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Órgão ambiental.Propriedade rural

  Atividade de Recuperação deáreas degradadas.

Vericar junto ao órgão am-biental competente se os planosde recuperação de área degrada-da apresentados possuem res-

ponsável técnico por elaboraçãoe execução do projeto.

Vericar na atividade “in loco”se há presença de prossionalhabilitado

Laudos e pareceres

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Prossionais e empresasque se dediquem a essasatividades.

Laudos e pareceres liga-dos ao grupo Agrono-mia

Os prossionais e as empresas que se dediquem

a essas atividades devem possuir registro, casocontrário deve-se noticá-los por alta de regis-tro;

Incluir em seu quadro técnico prossional ha-bilitado para as atividades que se propõem exe-cutar;

Os prossionais devem azer o registro dos seusserviços no Conselho Regional de conormida-

de com a legislação vigente, na orma de Anota-ção de Responsabilidade Técnica – ART;

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2 ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Paisagismo e Jardinagem

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Empresas e prossionais. Atividades de Paisagismo e jar-dinagem.

Vericar nas atividades reeren-tes a paisagismo, parques e jar-dins, a participação de empresase/ou prossionais liberais naelaboração e execução de pro- jetos, que trabalhem nesses ser-viços, exigindo ART de projeto,execução e/ou manutenção.

Manejo da vegetação sob linhas de energia elétrica:

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Empresas Manejo da vegetação sob linhasde energia elétrica

Empresas que se dediquem aesta atividade devem possuirregistro no Conselho Regional,com responsável técnico habili-tado e respectiva ART do servi-ço.

Trabalhos topográcos

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Empresas, prossionaise órgãos públicos. Serviços topográcos.

Vericar junto aos prossionais que trabalhamna atividade de Topograa a existência de ARTde execução dos serviços contratados;

Vericar se as empresas que desenvolvem essestrabalhos possuem registro no Conselho Regio-nal. Em caso negativo, noticá-las para proce-der ao registro;

  Atuar junto a órgãos públicos a m de obter

inormações sobre possíveis execuções dessestrabalhos realizados por leigos e/ou por pros-sionais sem o registro de ART.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Geoprocessamento

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Empresas, prossio-nais, cartórios de regis-tro, órgãos públicos epreeituras municipais

  Atividade de Geopro-cessamento

Vericar junto aos prossionais que trabalham nasatividades de aerootogrametria, sensoriamentoremoto, otointerpretação e georreerenciamento(seguindo a PL-2087/2004) a existência de ARTde execução dos serviços contratados;

Vericar se as empresas que desenvolvem essestrabalhos possuem registro no Conselho Regio-nal. Em caso negativo, noticá-las para procederao registro;

 Atuar junto aos cartórios de registro, órgãos pú-blicos e preeituras municipais a m de obter in-ormações sobre possíveis execuções desses traba-lhos realizados por leigos e/ou por prossionaissem o registro de ART.

Climatologia agrícola.

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Prossionais e empresas. Climatologia agrícola.

Vericar junto aos prossionais que traba-lham na atividade de climatologia agrícola aexistência de ART de execução dos serviçoscontratados;

Vericar se as empresas que desenvolvem es-ses trabalhos possuem registro no Conselho

Regional. Em caso negativo, noticá-las paraproceder ao registro;

Previsão de tempo e clima.

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Prossionais, empresas eórgãos públicos

Previsão de tempo e clima.

Vericar junto aos prossionais que traba-lham na atividade de geração de boletinsmeteorológicos e desenvolvimento de mo-delos atmoséricos e de clima a existência de

 ART de execução dos serviços contratados;Vericar junto aos prossionais que traba-lham na atividade de instalação e manuten-ção de estações meteorológicas a existênciade ART de projeto e execução dos serviçoscontratados;

Vericar se as empresas e órgãos públicosque desenvolvem esses trabalhos possuemregistro no Conselho Regional. Em casonegativo, noticá-las para ao proceder re-

gistro;

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

9.3 – ExPlORAçãO AGROPECUÁRIA, FlORESTAl E PESQUEIRA 

Produção de alimentos e matérias-primas de origem vegetal e Produção de plantas bioativas efores/plantas ornamentais

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

  As cooperativas, em-presas de planejamentoagropecuário e princi-palmente a scalizaçãodireta em campo dosempreendimentos agro-pecuários.

Produção de alimentos ematérias-primas de ori-gem vegetal.Produção de plantas bio-ativas e fores e plantasornamentais

 As empresas constituídas para operar nessa área

devem se registrar-se no Conselho Regional econtar com responsabilidade técnica de pros-sional habilitado;

Os empreendimentos de pessoas ísicas deve-rão contar com a responsabilidade técnica deprossional habilitado;

Na scalização da lavoura deve ser observadose os produtores contam com a participação deprossional habilitado, vericando a existênciade ART.

Produção forestal (madeireira e não madeireira).

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

  A scalização deverádirigir-se às empresas epessoas ísicas que exe-cutem ou possuam pro- jetos na área forestal.

Produção forestal atividades deforestamento e de reforestamen-to, exploração, colheita, transpor-te, manejo forestal, inventário fo-restal e plano de corte.Levantamento e relatório para

averbação de Reservas Legais e Áreas de Preservação Permanente(IBAMA, órgãos estaduais e mu-nicipais ambientais).Laudo de Desmatamento (IBA-MA, órgãos estaduais e municipaisambientais).Laudo de avaliação de imóvel ru-ral para ns de desapropriação(INCRA).

Inventário Florestal.

Todas as empresas de Consul-toria, Assessoria e Planejamentona Área Florestal devem estarregistradas junto ao ConselhoRegional, bem como possuirem seu quadro responsável téc-nico legalmente habilitado.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Produção de sementes e mudas

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Nas sedes das empresas produ-toras, nos campos de produção

de sementes, viveiros e unidadesde propagação in vitro e labo-ratórios de análise, unidades debeneciamento de sementes eunidades de armazenamento;

Todas empresas, prossionais eleigos que explorem essas ativi-dades.

  Atividades de pesquisa, me-

lhoramento, produção, bene-ciamento, armazenamento eanálise de sementes e mudas,Os campos de produção de se-mentes, os viveiros e as unida-des de propagação in vitro, in-dependentemente do tamanhoda área;

Mediante plano de scalização,os Agentes de Fiscalização de-vem percorrer a Unidade Fede-rativa, orientando, elaborandorelatórios e emitindo notica-ções nos casos em que consta-tarem a alta de prossional ha-bilitado.

Vericar se as empresas pro-dutoras de sementes e mudaspossuem registro no ConselhoRegional.

 

Produção animal, Produção de leite, Produção de animais para trabalho e lazer, Produção deaves para recria, Suinocultura, Avicultura, Apicultura, Piscicultura, Carcinicultura, Malacocultura,Captura (pescado), Sericicultura e Minhocultura

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Pessoas ísicas e jurídicas

atuantes nessas áreas

Os próprios empreendimentos emações de scalização “in loco” oude orma direta nos cartórios de re-

gistros e títulos, através de cédulasrurais de crédito. As atividades alvos de scalizaçãorestringem-se à bovinocultura deleite e de corte, bubalinocultura deleite e de corte, avicultura de cortee postura, caprinocultura, ovino-cultura, apicultura, sericicultura,cunicultura e animais silvestres ouexóticos (avestruz, jacaré, capivara,etc.) desde que criados em cativei-ro e com nalidade comercial.Também são alvos de scalizaçãoas produções comerciais aqüíco-las tais como a piscicultura emtanques (entre eles os “pesque epague”), viveiros ou em gaiolas ecercados, produção de alevinos,malacocultura, carcinicultura,produção de larvas e pós-larvasde camarão, ranicultura e outros

animais aquáticos, e a indústriapesqueira (captura), rigorícos eabatedouros.

Mediante plano de scalizaçãodenido pelo RegionalObs.:

Há sombreamento de atribui-ções dessas atividades por Médi-cos Veterinários e Zootecnistas.

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

Tecnologia de produtos transormados

ONDE FISCALIZAR O QUE FISCALIZAR PROCEDIMENTOS

Estabelecimentos que se orga-nizem para beneciamento deprodutos de origem animal evegetal, as agroindústrias doaçúcar, amido, óleo, laticínios,vinhos, destilados, zimotecnia,industrialização de produtos esubprodutos forestais (serrariae/ou beneciamento, laminadoe/ou compensado, pasta e pol-pa, aglomerados, MDF, preser-vação da madeira, extração deresinas e carvão e produtos nãomadeireiros) etc.

Tecnologia de produtos trans-ormados

  As empresas constituídas paraoperarem nessa área devem seregistrar no Conselho Regionale contar com responsabilidadetécnica de prossional habilita-do;

Empresas que industrializamprodutos e subprodutos fores-tais (serraria e/ou beneciamen-to, laminado e/ou compensa-do, pasta e polpa, produção dechapas de aglomerados, MDF,painéis de madeira, preservaçãoda madeira, extração de resinase carvão e produtos não madei-reiros).

Tecnologia de produtos trans-ormados: produtos e subpro-dutos forestais.

  As empresas constituídas paraoperarem nessa área devem re-gistrar-se no Conselho Regionale contar com responsabilidadetécnica de prossional habilita-do

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ManualdeProcedimentospartaaVerifcaçãodoExercícioProfssional

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