manual 1etapa 2007-2010 paies

8/3/2019 Manual 1Etapa 2007-2010 Paies

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIAUFU, um bem público a serviço do Brasil

Compromisso com o ensino público, gratuito e de qualidade

1ª ETAPA Subprograma

2007/2010

UBERLÂNDIA-MG

Publicação do PAIES

Av. João Naves de Ávila, 2 121 – Campus Santa Mônica – Bloco 1AUberlândia-MG – 38408-100

Telefone: (34) 3239 4127 – (34) 3239 4128 – Fax: (34) 3239 4400www.ingresso.ufu.br – [email protected]

Manual do Candidato

PRGRA - Pró-Reitoria de GraduaçãoPAIES - Programa Alternativo de Ingresso ao Ensino Superior



PROGRAMA ALTERNATIVO DE INGRESSO AO ENSINO SUPERIOR

APRESENTAÇÃO

A finalidade deste Manual é oferecer aos candidatos do Programa Alternativo de Ingresso

ao Ensino Superior - PAIES - as informações necessárias para a compreensão do programa

e os esclarecimentos básicos para nortear os procedimentos a partir da inscrição.

O PAIES é um programa que visa proporcionar aos alunos do Ensino Médio uma

sistemática de avaliação seriada, por meio de um processo a ocorrer nas 1ª , 2ª e 3ª séries,

com vistas ao ingresso no Ensino Superior. Desse modo, o candidato deverá realizar as

avaliações em três etapas, ou seja, ao final de cada uma das séries do Ensino Médio.

Na 1ª etapa, as inscrições ao PAIES somente serão abertas a alunos regularmente

matriculados na 1ª série do Ensino Médio, oferecida em escolas das redes pública e particular

de ensino. O número da inscrição ao PAIES será mantido nas etapas subseqüentes devendo

ser revalidado a cada nova inscrição. Na 3ª etapa, os candidatos ao renovarem suas inscrições,

deverão optar por um dos diversos cursos oferecidos pela UFU. Considerando-se que esta

avaliação seriada não é eliminatória, poderão se classificar os candidatos que obtiverem a

melhor pontuação ao longo do processo.

A leitura atenta deste Manual será necessária para esclarecer todas as dúvidas e os

detalhes relativos ao Programa.

A coordenação do PAIES sente-se feliz ao encaminhar a todos os interessados este

Manual e espera que a adesão de cada um seja consciente e segura.

Coordenação



Caro(a) Leitor(a):

Em 1997, a Universidade Federal de Uberlândia resolveu assumir mais um

desafio educacional: não apenas realizar a seleção para os seus quadros, entre os melhores alunos do ensino médio, mas interferir mais incisivamente nesta etapa da vida escolar, contribuindo para a diferenciação do seu futuro aluno e formação do cidadão que, por ventura, não chegar aos bancos Universitários. Para tanto, nascia o Programa Alternativo de Ingresso ao Ensino Superior (PAIES).

O Programa baseia-se em um processo seletivo serial e graduado, que vai muito além da divisão do conteúdo das três séries do ensino médio e da ponderação dos pesos das

provas nas diferentes etapas. Ele almeja a mudança de mentalidade do aluno, da família e da escola. Procura combater a idéia do treinamento pré-vestibular para a realização de provas e passa a cultivar o aprendizado, realmente efetivo, que deve ocorrer ao longo de todo o ensino médio e não apenas no final da terceira série. Prioriza o entendimento em detrimento do ato de decorar e incentiva o hábito de estudo. E por todos estes motivos, confere ao aluno, que se prepara para o PAIES, possibilidades maiores, inclusive, de ingresso em outras instituições de ensino superior que não necessariamente a própria UFU. Ora,

qual objetivo outro, maior no processo educacional, que conferir liberdade de escolha ao indivíduo? A luta em direção a estas metas ainda está em fase inicial, haja vista a conclusão

de apenas sete subprogramas. Portanto, há certamente ainda muitas arestas a aparar, muitos rumos a redefinir, mas, com certeza, podem-se constatar algumas vitórias, como a aproximação da Universidade com as escolas de Ensino Médio, a melhoria da aprendizagem neste nível – que pode ser aferida facilmente pela evolução das pontuações

dos candidatos nos sete subprogramas - e possivelmente, outras vantagens que nem mesmo os idealizadores do programa tenham vislumbrado.

Assim, a UFU coloca à disposição da comunidade estudantil de nível médio mais uma oportunidade de concorrer a uma de suas vagas, que, com certeza, representam, para a imensa maioria, a possibilidade de auto-realização ou mesmo de ascensão social.Para estes estudantes, boa sorte e sucesso !

Prof.Dr. Arquimedes Diógenes Ciloni REITOR



UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

REITOR

Prof. Dr. Arquimedes Diógenes Ciloni

VICE-REITORProf. Dr. Elmiro Santos Resende

PRÓ-REITORA DE GRADUAÇÃOProf.ª Drª. Vera Lúcia Puga de Sousa

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃOProf. Dr. Eduardo Nunes Guimarães

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTOProf. Dr. José Antônio Galo

PRÓ-REITOR DE RECURSOS HUMANOSProf. Dr. Guilherme Gregório

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOSESTUDANTIS

Prof. Dr. Gabriel Humberto Muñoz Palafox

PREFEITO UNIVERSITÁRIOEng. Ms. Wilson Akira Shimizu

COMISSÃO PERMANENTE DE VESTIBULARe COORDENAÇÃO DO PAIES

Prof. Ms. Sidiney Ruocco JuniorPresidente/Coordenador

Prof. Dr. José Luís Petricelli CastineiraProf. Dr. Mauro Marques Burjaili

Prof. Dr. Orosimbo Andrade de Almeida Rego

Assessores



Í N D I C E

I - EDITAL ............................................................................................................................. 11PAIES/Subprograma 2007/2010 ......................................................................................... 11

Inscrições e procedimentos afins ...................................................................................... 11Locais de realização da prova multidisciplinar .................................................................. 13Prova multidisciplinar .......................................................................................................... 18Gabarito e boletim desempenho ........................................................................................ 21Vista da prova ...................................................................................................................... 21Critérios de classificação final (1ª, 2ª e 3ª Etapas) e de desempate ................................ 22Preenchimento das vagas .................................................................................................. 22Calendário ........................................................................................................................... 23Disposições gerais ............................................................................................................. 24

II - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DAS DISCIPLINAS- Biologia ............................................................................................................................. 27- Física ................................................................................................................................. 28- Geografia ........................................................................................................................... 29- História .............................................................................................................................. 30- Línguas Estrangeiras ....................................................................................................... 32- Língua Portuguesa ........................................................................................................... 33- Literatura ........................................................................................................................... 35. Obras literárias, indicadas para a leitura obrigatória ....................................................... 37

- Matemática ........................................................................................................................ 37- Química ............................................................................................................................. 38- Redação ............................................................................................................................ 40. Orientações para a prova de redação .............................................................................. 40

III - ORIENTAÇÕES MÉDICAS..................................................................................................... 42

IV - MODELO DE CARTÃO DE RESPOSTAS PARA QUETÕES OBJETIVAS .... ................. 43

V - REDAÇÃO

Dúvidas frequentes sobre a redação ................................................................................. 44

Critérios para correção da redação .................................................................................... 44

VI - CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DAS QUESTÕES DISCURSIVAS ............................ 46



Manual do Candidato - PAIES / Subprograma 2007/2010 - 1ª Etapa

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I - EDITAL DA 1ª ETAPA DO PAIES/SUBPROGRAMA 2007/2010

A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) faz saber aos interessados que estarãoabertas as inscrições para a 1ª Etapa do PAIES/Subprograma 2007/2010 - Programa Alternativode Ingresso ao Ensino Superior, visando preencher 50% (cinqüenta por cento) do total dasvagas do 1º semestre de 2010, dos cursos com entrada semestral, e 25% (vinte e cinco porcento) do total das vagas do 1º semestre de 2010, dos cursos com entrada anual, oferecidospela UFU, de acordo com o disposto neste Edital, ad referendum , pelo Presidente do Conselhode Graduação do Conselho de Graduação – CONGRAD, em 25 de setembro de 2007.

1. PAIES/SUBPROGRAMA 2007/2010O PAIES/Subprograma 2007/2010, como todo subprograma do PAIES, é um processoseletivo de ingresso na UFU, realizado por meio de uma avaliação seriada do aprendizadodos conteúdos programáticos da 1ª, 2ª e 3ª Séries do Ensino Médio. Nos subitens aseguir são apresentadas as características dos Subprogramas do PAIES. Do PAIES/

Subprograma 2007/2010 poderão participar todos os estudantes que estejam cursandoo ensino médio, incluindo os estudantes que estejam cursando supletivos e similares,bem como todos os estudantes que tenham concluído o ensino médio e ainda nãotenham obtido aprovação em concurso vestibular.

1.1. Um Subprograma consta de três etapas. A 1ª Etapa (prova com peso 1), a 2ª Etapa(prova com peso 1,5) e a 3ª Etapa (prova com peso 2) são relativas aos conteúdosprogramáticos da 1ª, 2ª e 3ª Séries do Ensino Médio, respectivamente.

1.2. O candidato só poderá fazer sua opção de curso na 3ª Etapa do Subprograma.1.3. Para participar da 3ª Etapa de um Subprograma o candidato deverá ter participado pelo

menos da 1ª ou da 2ª Etapa do mesmo. Assim, para participar da 3ª Etapa, o candidatofará a renovação de sua inscrição.

1.4. Para participar da 2ª Etapa de um Subprograma, o candidato fará sua renovação deinscrição, se tiver participado da 1ª Etapa do mesmo; fará sua inscrição, se não tiverparticipado da 1ª Etapa do mesmo.

1.5. O candidato participante da 3ª Etapa de um Subprograma e que (a) tiver participado da 2ªEtapa sem ter participado da 1ª Etapa do mesmo ou (b) tiver participado da 1ª Etapa semter participado da 2ª Etapa do mesmo, terá o seu Escore Bruto (EB) em cada disciplina(sua nota em cada disciplina), correspondente ao da etapa não realizada, igual aomenor. Escore Bruto obtido, na mesma disciplina e nessa etapa, pelos concorrentesao mesmo curso.

1.6. Será desclassificado do Subprograma o candidato com nota zero na prova de Redaçãonas três etapas.

1.7. No cálculo da nota para classificação final do candidato, que ocorrerá imediatamenteapós a 3ª Etapa, serão consideradas as notas (Escores Brutos) que tiver obtido em cadadisciplina, separadamente, nas três etapas do Subprograma, e conforme subitem 1.5,em caso de candidato faltoso.

1.8. As Escolas credenciadas no PAIES receberão dados estatísticos referentes à participaçãode seus alunos no Subprograma. Esse credenciamento far-se-á a partir do preenchimentode ficha própria, solicitada à Coordenação do PAIES, pelo telefone (34) 32394127/4128,fax (34) 32394400 ou pelo endereço eletrônico [email protected]

1.9. Em cada uma das três etapas haverá Prova Multidisciplinar, mas apenas na 3ª Etapa, esomente para alguns cursos, haverá provas de Habilidade Específica.

1.10. Se o candidato se inscrever em mais de um Subprograma, só será aceita suaparticipação naquele cujo início seja mais recente. Findo o Subprograma em queestiver inscrito, o candidato poderá inscrever-se em outro subprograma.

2. INSCRIÇÃO E PROCEDIMENTOS AFINS2.1. Requerimento e Inscrição. O Requerimento de Inscrição estará disponibilizado no



Manual do Candidato - PAIES / Subprograma 2007/2010- 1ª Etapa

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endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br.2.2. Período. O período para realização da inscrição está indicado no Calendário do PAIES/

Subprograma 2007/2010 (subitem 9.1).2.3. Meio. A inscrição deverá ser realizada pela Internet (www.ingresso.ufu.br), sendo

necessário utilizar o CPF do candidato ou de um de seus genitores.

2.4. Taxas.2.4.1. O valor da taxa de inscrição será R$60,00 (sessenta reais). O Manual do Candidato,

este Edital, a Ficha de Identificação do candidato, o Questionário Socioeconômico-Cultural e os Conteúdos Programáticos das disciplinas estarão disponíveis, sem custo,no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br do PAIES/Subprograma 2007/2010. Serácobrada uma taxa de R$10,00 para o recebimento opcional de um exemplar impressodo Manual do Candidato.

2.4.2. Isenção ou Redução. Só haverá redução ou isenção da taxa de inscrição para ocandidato que a tiver obtido de acordo com edital específico da Divisão de Assistênciaao Estudante (DIASE – telefones 34 32352356 e 34 32352357), da Pró-Reitoria deExtensão, Cultura e Assuntos Estudantis, Universidade Federal de Uberlândia.

2.5. Procedimentos para Inscrição e Procedimentos Afins2.5.1.O interessado deverá acessar o endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br e proceder

da seguinte maneira:a) seguir rigorosamente todas as instruções contidas na página eletrônica. O candidato

encontrará, além do Manual do Candidato, o Requerimento de Inscrição, oQuestionário Socioeconômico-Cultural, o Boleto Bancário e o Comprovante deRequerimento de Inscrição.

b) preencher o Requerimento de Inscrição, com toda atenção, de modo que deleconstem informações exatas e verídicas, sob pena de cancelamento da inscrição;para Portador de Necessidades Físicas Especiais deverá ser informado o tipo da

necessidade dele.c) preencher o Questionário Socioeconômico-Cultural;d) efetuar o pagamento eletronicamente ou imprimir o Boleto e efetuar o pagamento na

rede bancária (o comprovante do pagamento expedido pela Agência deverá sermantido com o candidato, pois poderá ser solicitado pela coordenação do PAIES),nas datas indicadas no subitem 9.2.

2.5.2. Comprovante de Requerimento de Inscrição. Poderá ser impresso o Comprovantede Requerimento de Inscrição, em que constarão a informações digitadas noRequerimento de Inscrição (subitem 2.5.1).

2.5.3. Para recebimento, em domicílio, de um exemplar impresso do Manual do Candidatoo interessado deverá fazer a devida indicação em campo próprio. A taxa de R$10,00

(subitem 2.4.1) será adicionada no valor da taxa de inscrição. A Coordenação doPAIES enviará o Manual para o endereço indicado no Requerimento de Inscrição.2.6. Alterações. O candidato deverá solicitá-las, por escrito, à Coordenação do PAIES, dentro

do período de inscrições (subitem 9.1).2.7. Caso haja mais de uma inscrição do candidato, só será validada a última delas.2.8. Para resolver eventuais problemas relativos à inscrição de um candidato, a Coordenação

do PAIES lhe fará solicitação que deverá ser atendida dentro do prazo nela indicado.2.9. Portadores de Necessidades Físicas Especiais. Deverá ser enviado à Coordenação do

PAIES, até a data indicada no subitem 9.3, pelo Correio, Relatório Médico atualizado(datado, assinado e carimbado pelo médico), em que esteja especificado o tipo danecessidade e estejam indicadas as exigências físicas para a realização da prova (no

dia da prova, na ausência desta comprovação, o candidato não terá assegurado oatendimento requerido).

2.9.1.Caso seja concedido tempo de prorrogação da prova, ele não será superior a 1 (uma)hora.

2.9.2.A prorrogação referida no subitem anterior só será concedida para candidatos que




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realizarem a prova em Uberlândia. A UFU não se responsabilizará pelo deslocamentodo candidato para Uberlândia.

2.10. Confirmação de Inscrição e Ficha de Identificação2.10.1. O candidato deverá verificar na Internet, a partir da data especificada no subitem 9.4,

se sua inscrição está confirmada na sua Ficha de Identificação. Caso haja alguma

informação diferente das informações digitadas no ato da sua inscrição, quando dopreenchimento do Requerimento de Inscrição (subitem 2.5.1), das presentes noComprovante de Requerimento de Inscrição (subitem 2.5.2) e que não tenham sidoatribuídas ao candidato por força deste edital, ele deverá entrar em contato com aCoordenação do PAIES, até a data especificada no subitem 9.5, após a qual não terágarantia de atendimento.

2.10.2. Confirmada sua inscrição, o candidato deverá imprimir sua Ficha de Identificação,que é um documento que ele deverá apresentar no dia de realização das suasprovas. Além de informações sobre a sua identificação, nela também constará olocal onde o candidato realizará suas provas. Essa Ficha estará disponibilizada naInternet, para impressão, a partir da data especificada no subitem 9.4.

2.10.2.1. Na Ficha de Identificação impressa deverá ser colada uma foto (5x7 para documento)do candidato.

2.10.2.2. O candidato deverá entregar sua Ficha de Identificação assinada por ele e com suafoto, no local e dia de realização da prova.

2.10.3. Caso o candidato não tenha obtido a sua confirmação de inscrição pela Internet,deverá entrar em contato com a Coordenação do PAIES (subitem 9.6).

2.11. Será cancelada, sem restituição de taxa, a inscrição que tiver sido realizada utilizando-se Requerimento de Inscrição que não seja da 1ª Etapa.

2.12. Só sara efetivada a inscrição cujo pagamento for confirmado pela Coordenação doPAIES.

2.13. A Coordenação do PAIES enviará para o candidato, para o endereço indicado no seuRequerimento de Inscrição, o comunicado de eventual cancelamento da sua inscrição.

3. LOCAIS DE REALIZAÇÃO DA PROVA MULTIDISCIPLINAR3.1. A prova multidisciplinar será realizada em Araguari (MG), Araxá (MG), Ituiutaba

(MG), Patos de Minas (MG), Ribeirão Preto (SP) e Uberlândia (MG), com aplicação sobresponsabilidade da UFU, segundo os modelos de fiscalização, segurança e sigiloestabelecidos pela Coordenação do PAIES.

3.1.1. Farão prova na cidade de Araguari (MG) todos os candidatos residentes nesse Município,todos os candidatos residentes no Estado de Goiás (exceto nos municípiosmencionados no subitem 3.1.3), no Distrito Federal e nos seguintes Municípios de

Minas Gerais:Abadia dos DouradosAlegreAmanheceCascalho Rico

DouradoquaraEstrela do SulGrupiaraIndianópolis

Monte CarmeloPiracaíbaRomaria




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3.1.2.Farão prova na cidade de Araxá (MG) todos os candidatos residentes nesse Municípioe nos seguintes Municípios de Minas Gerais:

AbaetéÁgua Comprida

AguanilAlém ParaíbaAlfredo VasconcelosAlpinópolisAlto Rio DoceAndrelândiaAntônio CarlosAntônio Prado de MinasAracitabaArantinaAraújos

ArcosArgiritaAstolfo DutraBambuíBarão de Monte AltoBarbacenaBarrosoBelmiro BragaBias FortesBicasBiquinhas

Bom DespachoBom Jardim de MinasBom Jesus da PenhaBom SucessoBrás PiresCamachoCampo BeloCampos AltosCana VerdeCandeiasCapela NovaCapitólioCaranaíbaCarandaíCarmo da MataCarmo do CajuruCarmo do Rio ClaroCarmópolis de MinasCasa GrandeCataguasesCatas Altas da Noruega

Cedro do AbaetéCel. Xavier ChavesChácaraChiadorCipotâneaCláudio

CoimbraConc. Barra de MinasConceição das Alagoas

Conceição do ParáCongonhasConquistaConselheiro LafaieteCoronel PachecoCórrego DantaCórrego FundoCristaisCristiano OtoniDelfinópolisDeltaDescobertoDesterro de Entre RiosDesterro do MeloDivinésiaDivinópolisDona EuzébiaDores de CamposDores do IndaiáDores do TurvoDoresópolis

Entre Rios de MinasErváliaEstrela DalvaEstrela do IndaiáEugenóplisEwbank da CâmaraFormigaFortaleza de MinasFronteiraGoianáGuarani

GuararáGuidovalGuiricemaIbertiogaIbiáIbiturunaIgaratingaIguatamaIjaciIngaíItamarati de Minas

ItapecericaItaquaraItaúnaItaveravaItumirim

ItutingaJaparaíba

JeceabaJuiz de ForaLagoa da PrataLagoa DouradaLamimLaranjalLavrasLeandro FerreiraLeopoldinaLima DuarteLuz

Madre de Deus de MinasMar de EspanhaMaripá de MinasMartinho CamposMatias BarbosaMedeirosMercêsMiradouroMiraíMoemaMorada Nova de Minas

MuriaéNazarenoNova SerranaOlariaOliveiraOliveira FortesOnça de PitanguiOuro BrancoPaineirasPainsPaivaPalmaPará de MinasPassa TempoPatrocínio do MuriaéPaula CândidoPedra do IndaiáPedrinópolisPedro TeixeiraPequeriPequi

PerdigãoPerdizesPerdõesPiauPiedade do Rio GrandePimenta




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PirangaPirapetingaPiraúbaPitanguiPiumhi

PradosPratinhaPresidente BernardesQuartel GeralQueluzitaRecreioResende CostaRessaquinhaRibeirão VermelhoRio EsperaRio Novo

Rio PombaRio PretoRitápolisRochedo de MinasRodeiroRosário da LimeiraSacramentoSta Bárbara do Mte. Verde

Sta Bárbara do TugurioSanta Cruz de MinasSanta JulianaSanta Rita de JacutingaSanta Rita do Ibitipoca

Santana de CataguasesSantana do DesertoSantana do GarambéuSantana do JacaréSantana dos MontesSto Antônio do AmparoSto Antônio do AventureiroSanto Antônio do MonteSantos DumontSão Brás do SuaçuíSão Francisco de Paula

São Francisco do GlóriaSão GeraldoSão Gonçalo do ParáSão GotardoSão João B. do GlóriaSão João Del ReiSão João NepomucenoSão José da Barra

São Roque de MinasSão Seb. da Vargem AlegreSão Seb. do OesteSão TiagoSão Vicente de Minas

Senador CortesSenador FirminoSenhora de OliveiraSenhora dos RemédiosSerra da SaudadeSilverâniaSimão PereiraTabuleiroTapiraTapiraíTiradentes

TocantinsUbáVargem BonitaVeríssimoVieirasVisconde do Rio BrancoVolta Grande

3.1.3.Farão prova na cidade de Ituiutaba (MG) todos os candidatos residentes nesse Municípioe nos seguintes municípios dos Estados de Minas Gerais e Goiás:

Minas Gerais:Cachoeira Dourada deMinasCanápolisCapinópolis

CentralinaIpiaçuFlor de Minas

GurinhatãPerdilândiaSanta Vitória

Goiás:Água LimpaBom Jesus de GoiásBuriti AlegreCachoeira AltaCachoeira Dourada deGoiás

GoiatubaGouvelândiaInaciolândiaItumbiaraPanamá

MorrinhosParanaiguaraSão SimãoQuirinópolis




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3.1.4. Farão prova na cidade de Patos de Minas (MG) todos os candidatos residentes nesseMunicípio, todos os candidatos residentes nos Estados da Bahia e Sergipe e nosseguintes Municípios de Minas Gerais:

Águas VermelhasArapuãAlmenaraAlvorada de MinasAngelândiaAricanduvaArinosAugusto de LimaBandeiraBerizalBocaiúvaBonfinópolis de Minas

BotumirimBrasilândia de MinasBrasília de MinasBuenópolisBuritisBuritizeiroCabeceira GrandeCachoeira do PajeúCampo AzulCana BravaCapelinha

Capitão EnéasCarbonitaCarmo do ParanaíbaCatutiChapada do NorteClaro dos PoçõesComercinhoConceição do MatoDentroCongonhas do NorteCoração de Jesus

CorintoCoromandelCouto Magalhães deMinasCristáliaCruzeiro da FortalezaCurral de DentroCurveloDatasDiamantinaDivisa AlegreDivisópolisDom BoscoEngenheiro NavarroEspinosaFelício dos Santos

FelisburgoFelixlândia

FormosoFrancisco DumontFrancisco SáFruta de LeiteGameleirasGlaucilândiaGouvêaGrão MogolGuaraciamaGuarda-MorGuimarâniaIbiaíIndaiabiraInimutabaItacambiraItamarandibaJacintoJaíbaJanaúbaJaponvarJequitaí

JequitinhonhaJoaímaJoão PinheiroJoaquim FelícioJordâniaJosenópolisJuramentoLagamarLagoa dos PatosLagoa FormosaLagoa Grande

LassanceLemes do PradoLontraLuislândiaMamonasMata VerdeMato VerdeMatutinaMedinaMinas NovasMirabela

MonjolosMonte AzulMonte FormosoMontes ClarosMontezuma

Morro da GarçaNatalândia

NinheiraNovorizonteNova PorteirinhaOlhos D’ÁguaPadre CarvalhoPai PedroPalmópolisParacatuPatisPatrocínioPedra AzulPiraporaPonto ChiquePorteirinhaPresidente JuscelinoPresidente KubitschekPresidente OlegárioRiachinhoRio dos MachadosRio ParanaíbaRio Pardo

Rio Pardo de MinasRio VermelhoRubelitaRubimSalinasSalto da DivisaSanta Cruz de SalinasSanta Fé de MinasSanta Maria do SaltoSanta Rosa da SerraSto Antônio do Itambé

Sto Antônio do JacintoSanto Antônio do RetiroSanto HipólitoSão Gonçalo do AbaetéSão Gonçalo do R. PretoSão João da LagoaSão João da PonteSão João do PacuíSão João do ParaísoSão RomãoSenador M. Gonçalves

Serra Azul de MinasSerra do SalitreSerranópolis de MinasSerroTaiobeiras




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TirosTrês MariasTurmalinaUnaí

Uruana de MinasVarjão de MinasVargem G. do R. PardoVárzea da Palma

3.1.5. Farão prova na cidade de Ribeirão Preto todos os candidatos residentes nos Estadosdo Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo e nos seguintes Municípiosde Minas Gerais:

ArceburgoAiuruocaAlagoaAlbertinaAlfenasAlterosaAndradasAreado

BaependiBandeira do SulBoa EsperançaBocaina de MinasBom RepousoBorda da MataBotelhosBrasópolisBueno BrandãoCabo VerdeCachoeira de MinasCaldasCamanducaiaCambuíCambuquiraCampanhaCampestreCampo do MeioCampos GeraisCapetingaCareaçu

Carmo da CachoeiraCarmo de MinasCarvalhópolisCarvalhosCássiaCaxambuClaravalConceição da AparecidaConceição das PedrasConceição do Rio VerdeConceição dos Ouros

ConsolaçãoCoqueiralCordislândiaCórrego do Bom JesusCristina

CruzíliaDelfim MoreiraDivisa NovaDom ViçosoElói MendesEsp. Santo do DouradoEstivaExtrema

FamaGonçalvesGuapêGuaranésiaGuaxupéHeliodoraIbiraciIbitiúra de MinasIlicineaInconfidentesIpuiunaItajubáItamogiItamonteItanhanduItapevaItaú de MinasJacuíJacutingaJesuâniaJuruaia

LambariLiberdadeLumináriasMachadoMaria da FéMarmelópolisMinduriMonsenhor PauloMonte BeloMte Santo de MinasMonte Sião

MunhozMuzambinhoNatérciaNepomucenoNova Resende

Olímpio NoronhaOuro FinoParaguaçuParaisópolisPassa QuatroPassa VintePassosPedralva

PiranguçuPiranguinhoPoço FundoPoços de CaldasPouso AlegrePouso AltoPratápolisSanta Rita de CaldasSanta Rita do SapucaíSantana da VargemSão Bento AbadeSão Gonçalo do SapucaíSão João da MataSão José do AlegreSão LourençoSão Pedro da UniãoSão Seb. da Bela VistaSão Sebastião do ParaísoSão Sebastião do R. VerdeSão Tomás de AquinoSão Tomé das Letras

Sapucaí-MirimSenador AmaralSenador José BentoSeritingaSerraniaSerranosSilvianópolisSoledade de MinasTocos do MojiToledoTrês Corações

Três PontasTurvolândiaVarginhaVirgíniaWenceslau Braz

VazanteVerdelândiaVeredinha




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3.1.6. Farão prova na cidade de Uberlândia (MG) todos os candidatos residentes nesseMunicípio e nos demais Estados e Municípios não relacionados nos subitens 3.1.1. a3..1.5.

3.2. A definição do local de prova será baseada no número do CEP do endereço constante noRequerimento de Inscrição.

4. PROVA MULTIDISCIPLINAR4.1. A prova abordará conteúdos das seguintes disciplinas: Biologia, Física, Geografia,

História, Língua Estrangeira (Inglês ou Espanhol ou Francês, conforme opção indicadaquando da realização da inscrição, no Requerimento de Inscrição do candidato); LínguaPortuguesa, Literatura, Matemática, Química e Redação.

4.2. As questões da prova serão fundamentadas nas diretrizes e conteúdos programáticosconforme consta no Manual do Candidato.

4.3. A prova será composta de uma Redação, uma Questão Discursiva e trinta e cincoQuestões Objetivas (4 questões/disciplina, exceto a disciplina com Questão Discursiva,que terá 3 questões), de modo que cada disciplina, inclusive a Redação, terá o valor totalde 4 pontos.

4.4. As provas estarão agrupadas em um caderno em cujas páginas haverá a indicação dotipo de prova (Tipo 1, Tipo 2, Tipo 3 ou Tipo 4), que o candidato deverá marcar na Folhade Resposta que lhe será entregue no dia da prova. Haverá três Folhas de Respostas:uma para as Questões Objetivas, outra para a Questão Discursiva e outra para a Redação.

4.5. Documentos para a realização das Provas. No dia da realização das provas,deverãoser trazidos os seguintes documentos:

a) a Ficha de Identificação do candidato completamente preenchida, com foto 5X7recente (específica para documento) colada no local a ela destinado.

b) Documento de identidade, considerados como tal: carteiras ou cédulas de identidade

(expedidas por Secretarias de Segurança Pública, Forças Armadas, Polícias Militares),carteiras expedidas por Ordens ou Conselhos criados por lei federal ou controladores doexercício profissional, desde que contenham o número de identidade que lhes deu origeme a impressão digital. Para candidato estrangeiro, os documentos válidos são Carteirade Estrangeiro ou Passaporte visado.

4.6. Material para realização das Provas4.6.1.Na realização das provas, o candidato só poderá utilizar caneta esferográfica (tinta

azul), que será fornecida pela Coordenação do PAIES.4.6.2.Não será permitido ao candidato utilizar, durante a realização da prova, os itens

relacionados abaixo, sob pena de ser retirado do local e ter, automaticamente, sua notafinal, em cada disciplina, considerada como a menor verificada no conjunto das notas

de todos os candidatos:· Telefones celulares, Relógios, Bips, Pagers , Aparelhos eletrônicos ou similares;· Calculadora, Lápis, Borracha, Régua, Estiletes, Corretivos, quaisquer tipos se

impresso ou similares;· Bolsas, Chapéus, Bottons , Broches, Brincos, Cabelos longos soltos ou similares.

4.6.3. Somente será permitido o uso de aparelho auditivo aos candidatos que tiveremdeclarado tal necessidade, no ato da inscrição, e enviado a devida comprovaçãomédica, de acordo com o estabelecido no subitem 2.9. O aparelho poderá ser usadosomente nos momentos determinados pelo fiscal.

4.7. A prova será realizada na data e horário estabelecidos no subitem 9.7.4.8. O candidato deverá estar presente no local de realização da prova pelo menos trinta

minutos antes do horário marcado para o início dela. Em nenhuma hipótese serápermitida a entrada de candidato após o horário de fechamento dos portões de acessoao local de realização da prova.

4.9. Na entrada e no interior dos locais de realização de prova, haverá orientação para que ocandidato encontre o seu lugar, previamente definido.




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4.10. O candidato deverá aguardar o recebimento do caderno de questões da prova, ler asinstruções contidas na capa e verificar se há falhas de impressão em seu caderno dequestões. Havendo, deverá solicitar, de imediato, a troca do caderno.

4.11. O candidato deverá utilizar o espaço apropriado na Folha de Resposta da Redação ena Folha de Resposta da Questão Discursiva, para fazer sua Redação e responder a

Questão Discursiva. Se desejar, poderá fazer rascunhos no caderno de provas.4.12. A duração máxima da prova será de quatro horas e trinta minutos, incluído o tempo

destinado ao preenchimento das Folhas de Respostas das Questões Objetivas epossíveis transcrições dos rascunhos para as Folhas de Respostas da QuestãoDiscursiva e da Redação.

4.13. E nenhuma hipótese haverá aplicação de prova em horários diferentes dos indicadosneste Edital, salvo nos casos de candidatos portadores de necessidades físicasespeciais.

4.14. O candidato deverá permanecer nos locais de realização da prova por, pelo menos,duas horas e trinta minutos após o início das mesmas.

4.15. O peso para a prova da 1ª Etapa será igual a 1 (um) (subitem 1.1).4.16. Questões Objetivas.4.16.1. Preenchimento da Folha de Resposta4.16.1.1. Será de inteira responsabilidade do candidato o correto preenchimento da sua

Folha de Resposta, bem como a conferência do número de sua inscrição e do seunome, presentes na mesma.

4.16.1.2. O candidato deverá preencher a célula correspondente ao seu tipo de prova. Casoesse preenchimento não seja feito ou feito incorretamente, será considerado umtipo a ser definido pela Coordenação do PAIES, por sorteio, antes da realização daprova, que será o mesmo para todos os candidatos que se enquadrarem nestacondição.

4.16.1.3. O candidato deverá transferir suas respostas para a Folha de Resposta,preenchendo, completamente, com a caneta esferográfica (tinta azul) fornecidapela Coordenação do PAIES, as células reservadas às respostas.

4.16.1.4. A Folha de Resposta não será substituída, devendo-se, assim, ter cuidado namarcação das respostas.

4.16.1.5 A Folha de Resposta da prova estará numerada de 01 a 36. A cada uma dasquestões corresponderão uma coluna de quatro itens e um campo de respostas,conforme modelo a seguir. Em cada campo de respostas, haverá 3 (três) colunasde células para preenchimento (V, F e SO). A primeira destinar-se-á aos itens

julgados verdadeiros (V), a segunda aos falsos (F) e a terceira deverá ser preenchidase o candidato não fizer uma das opções anteriores (SO: sem opção). Essas

células deverão ser preenchidas como no exemplo a seguir.

Exemplo de resposta da questão 2:

4.16.1.6. O item que for deixado em branco (sem preenchimento de alguma das células)

será considerado discordante do gabarito oficial, subtraindo-lhe nota, conformesubitem 4.16.2.2.

4.16.1.7. O item de uma questão que tiver marcação de mais de uma célula será consideradodiscordante do gabarito oficial, subtraindo-lhe nota, conforme subitem 4.16.2.2.

4.16.1.8. Na Folha de Resposta nada deverá ser escrito no campo marcado “Questão

1

2

3

4

2.

v

v

v

v

F

F

F

F

SO

SO

SO

SO

Questões/Itens (V) (F) (SO)




20

Discursiva”.4.16.1.9. Itens marcados com SO não contarão pontos, mas também não gerarão

penalizações.4.16.1.10. A resposta poderá ser computada desfavoravelmente ao candidato, pela correção

eletro- mecânica, se:

a) a marcação for apenas um traço, uma cruz ou a letra “x”;b) a área correspondente à sua resposta não estiver completamente marcada;c) forem ultrapassados os limites da área que deve ser preenchida;d) houver rasuras na Folha de Resposta;4.16.2. Correção e Pontuação4.16.2.1. As Questões Objetivas serão corrigidas por processo opto-eletro-mecânico a partir

do gabarito oficial.4.16.2.2. A pontuação obtida em cada questão será determinada utilizando-se a equação

(1), em que se considera o critério de duas discordantes do gabarito oficialanularem uma concordância (“duas erradas anulam uma certa”):

PQ = (2C – D)/8 (1)

PQ: Pontuação total na questão: valores +1 (máximo) e -0,5 (mínimo)C: Número de concordâncias com o gabarito oficialD: Número de discordâncias com o gabarito oficial4.16.2.3. Para cada candidato, o cálculo do resultado final na disciplina (Escore Bruto na

disciplina) será obtido pela soma algébrica de suas PQs, obtidas da equação 1(poderão ocorrer resultados negativos). O resultado da pontuação total na disciplina(PD) será calculado utilizando-se a equação (2):

PD = PQ1 + PQ2 + PQ3 + PQ4 (2)1, 2, 3 e 4: números das questões

4.17.Redação e Questão Discursiva4.17.1. Informações e Instruções para fazer a Redação4.17.1.1.A prova de Redação terá como fonte uma ou mais situações que sirvam de estímulo

para o texto a ser produzido. O candidato deverá optar por uma das situações. AFolha de Resposta da Redação possui 31 linhas, espaçadas de 0,6 cm, comcomprimento de 21 cm.

4.17.1.2.O candidato deverá, ainda, observar as seguintes instruções:

a) para escrever a Redação utilizar unicamente a caneta esferográfica (tinta azul) fornecidapela Coordenação do PAIES;b) escrever nos locais apropriados, na Folha de Resposta da Redação, o título e a situação

escolhida;c) fazer sua Redação em prosa, expositiva ou argumentativa, utilizando, no mínimo, 25

(vinte e cinco) linhas;d) escrever de forma legível;e) nenhuma parte da Folha de Resposta da Redação poderá ser destacada pelo candidato;f) restringir-se à situação escolhida;g) não escrever nos espaços reservados à Coordenação do PAIES;h) utilizar o espaço apropriado para a Redação definitiva; se desejar, fazer o rascunho na

folha apropriada.4.17.1.3.Será atribuída nota zero à Redação, nos seguintes casos:a) fuga à situação escolhida;b) texto sob a forma de diálogos, poesia ou outra que não a indicada;c) Redação contendo apenas 12 linhas ou menos;




21

d) constar, na Folha de Resposta da Redação, assinaturas, recados, nomes ou quaisquersinais que permitam identificar o candidato.

4.17.1.4.Não será fornecida uma segunda Folha de Resposta da Redação. Assim, ocandidato deverá verificar se os dados nela contidos correspondem aos de suainscrição (número de inscrição e número de documento de identidade).

4.17.2. Informações e Instruções para responder à Questão Discursiva.4.17.2.1.O candidato deverá conferir se o número de sua inscrição e seu nome estão corretos,

na Folha de Resposta, que não poderá ser substituída.4.17.2.2.A Questão Discursiva deverá ser respondida com a caneta esferográfica (tinta azul)

fornecida pela Coordenação do PAIES, na Folha de Resposta. Só serãoconsideradas respostas preenchidas com essa caneta. No Espaço para Resolução,deve constar toda a resolução da questão, explicitando-se o raciocínio que levou àresposta.

4.17.2.3.O candidato não poderá escrever nos espaços da Folha de Resposta reservadosao PAIES.

4.17.2.4.O candidato automaticamente receberá nota zero se constarem, na Folha deResposta, assinaturas, recados, nomes ou quaisquer sinais que permitam identificá-lo.

4.17.2.5.Nenhuma parte da Folha de Resposta poderá ser destacada.4.17.3. Correção e Pontuação4.17.3.1. A Questão Discursiva e a Redação serão corrigidas pelas respectivas bancas de

corretores.4.17.3.2. Antes de atribuir nota à Questão Discursiva ou à Redação, um corretor da dupla não

terá conhecimento da nota atribuída pelo outro corretor.4.17.3.3.Os casos de discrepância (diferença superior a 20% do total da nota) serão resolvidos

exclusivamente pela dupla de corretores, e de modo conjunto.4.17.3.4.A pontuação, na Redação, terá um valor entre 0 e 4; na Questão Discursiva, entre 0e 1.

4.18. Resultado Final. O resultado final na 1ª Etapa constará do Escore Bruto (EB) que ocandidato obteve em cada disciplina (sua nota em cada disciplina), que é igual ao PD(subitem 4.17.2.3) de cada disciplina.

5. GABARITOS E BOLETIM DE DESEMPENHO5.1. O Gabarito Oficial de correção das Questões Objetivas será divulgado na Internet (subitem

9.8).5.2. O Gabarito Oficial de correção da Questão Discursiva será divulgado na Internet (subitem

9.9).5.3. A cópia (imagem digital) da Folha de Resposta das Questões Objetivas de cada candidatoestará disponibilizada na Internet (subitem 9.10).

5.4. O Boletim de Desempenho do candidato estará disponibilizado na Internet (subitem9.10) e a ele enviado para o endereço indicado no seu Requerimento de Inscrição(subitem 9.11).

6. VISTA DE PROVA6.1. O candidato terá direito à vista da Folha de Resposta das Questões Objetivas, da Questão

Discursiva e da Redação por ele realizadas na 1ª Etapa.6.2. A Folha de Resposta das Questões Objetivas será disponibilizada na Internet, não

havendo, assim, necessidade de solicitação (subitem 9.10).6.3. A vista da Questão Discursiva e da Redação deverá ser solicitada e será realizada nas

datas e locais estabelecidos nos subitens 9.12 e 9.13, respectivamente, podendo serrealizada apenas pelo candidato ou pelo seu procurador devidamente constituído. Ocandidato ou o seu procurador deverão estar munidos do documento original de




22

identidade.6.3.1. A vista se restringirá à entrega ao candidato de uma cópia de cada prova previamente

solicitada, em que constará apenas a resolução do candidato, não havendo anotaçõesnem registro das notas dos corretores, conforme normas do PAIES.

6.3.2. Os corretores não estarão presentes na vista de prova.

7. CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO FINAL (1ª, 2ª e 3ª ETAPAS) E DE DESEMPATE7.1. Padronização. A padronização é a operação utilizada para cálculo dos denominados

Escores Padronizados (EPs), com base nos quais será dada a classificação final doscandidatos no PAIES/Subprograma 2007/2010. Essa classificação não será baseadana soma dos três Escores Brutos Finais dos candidatos, obtidos em cada uma dasetapas do PAIES/Subprograma 2007/2010, mas na posição de cada candidato, em cadadisciplina, em relação aos demais concorrentes ao mesmo curso, considerando-se-lhes as notas nas três etapas. A equação estatística que permite calcular um EscorePadronizado (EP) é apresentada a seguir (equação 3). O Desvio Padrão (S) é umamedida de grandeza da dispersão dos Escores Brutos (EB), em cada disciplina, emtorno da média: escores concentrados em torno da média possuem pequeno desviopadrão; escores afastados da média, grande desvio padrão.

EP = 500 + 100.(EB – X)/S (3)

EP: Escore padronizado do candidato, por disciplina e por curso, em uma etapaEB: Escore bruto do candidato, por disciplina e por curso, em uma etapaX: Média dos EBs de todos os candidatos de um mesmo curso, por disciplina, em

uma etapaS: Desvio Padrão dos EBs de todos os candidatos de um mesmo curso, por disciplina,

em uma etapaA equação (3) permite verificar de quantos pontos padronizados o candidato difereda média.

7.2. A classificação final do candidato no Subprograma 2007/2010 será feita somando-seseus Escores Padronizados obtidos na 1ª, 2ª e 3ª etapas, conforme equação 3,considerando-se os pesos específicos de cada etapa (subitem 1.1). Assim, a nota finalserá obtida somando-se os três escores padronizados ponderados das etapas (EPP).

7.2.1. Os candidatos que tiverem participado da 3ª Etapa e apenas de uma das duasanteriores (1ª ou 2ª) do PAIES/Subprograma 2007/2010 terão seus EBs (equação 3)considerados como os menores escores obtidos em cada disciplina, nesta mesma

etapa, pelos concorrentes ao mesmo curso.7.2.2. As médias e desvios padrão necessários para os cálculos dos Escores Padronizados(EP) de um candidato (subitem 7.1), para as três etapas, serão calculadasconsiderando-se os Escores Brutos (EB), por disciplina, apenas dos candidatosconcorrentes ao mesmo curso.

7.2.3. Na classificação final, em caso de empate nas notas de candidatos, serão comparadosos EPs mínimos obtidos por eles na 3ª Etapa, por disciplina, classificando-se ocandidato que tiver alcançado o maior EP mínimo.

8. PREENCHIMENTO DAS VAGAS8.1. As vagas oferecidas pela UFU no 1° semestre de 2010 serão preenchidas pelos

candidatos classificados, conforme item 7, com as melhores pontuações e em númeroigual ao de 50% (cinqüenta por cento) do total das vagas dos cursos/turnos com entradasemestral e de 25% (vinte e cinco por cento) do total das vagas dos cursos com entradaanual. Somente para o curso de Teatro as vagas serão oferecidas no 2º semestre de2010.




23

8.2. As vagas oferecidas pelo PAIES para um dado curso, e que não forem preenchidas porfalta de candidatos classificados no PAIES/Subprograma 2007/2010, obedecerão aodisposto no edital da 3ª etapa do Subprograma 2007/2010.

8.3. O candidato classificado no subprograma PAIES/Subprogarma 2007/2010 e inscrito noProcesso Seletivo no 1º semestre de 2009, para o mesmo curso/turno, passará para a

condição de Treineiro no Processo Seletivo.

9. CALENDÁRIO

Subitem9.1

9.2

9.3

9.4

9.5

9.6

9.7

9.8

9.9

9.10

9.11

9.12

9.13

EventoInscrições

Pagamento da Inscrição

Envio do atestado Médico

atualizado, solicitandoatendimento a NecessidadesFísicas EspeciaisConfirmação da Inscrição eDisponibilização da Ficha deIdentificação do candidatoSolicitação de correção dedados constantes na Ficha deIdentificação do candidato

Contato do candidato com aCoordenação do PAIES, casonão tenha obtido a suaConfirmação de inscrição

Realização da Prova

Divulgação do gabarito oficialdas Questões ObjetivasDivulgação do gabarito oficialda Questão Discursiva

Disponibilização do Boletim deDesempenho do Candidato edas cópias (imagens digitais)das Folhas de Resposta dasQuestões ObjetivasEnvio do Boletim deDesempenho, pelo CorreioSolicitação de Vista daQuestão Discursiva e daRedação

Vista (Questão Discursiva eRedação)

DatasDe 15 a30/10/07De 15 a31/10/07

Até06/11/07

26/11/07

Até30/11/07

30/11/07

08/12/07

08/12/07

24/03/08

25/03/08

25/03/08

25/03/08

28/03/08

Horáriodas 0hàs 24h

*

das 8às 17h

-

-

-

14h

após 19h

a partir das13h

-

-

das 8h às17h

das 8h às17h

Localwww.ingresso.ufu.br

Agências bancárias, caixasautomáticos ou outras formas

eletrônicas de pagamento

Coordenação do PAIES, Bloco1A do Campus Santa Mônica

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·Telefones: (34) 32394127 e32394128·paies @ufu.br

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Uberlândia (MG), Ituiutaba (MG),Araguari (MG), Araxá (MG), Patosde Minas (MG), Ribeirão Preto(SP)

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Residência do candidato

Bloco 1A, Campus Santa Mônica

Bloco 3Q, Campus Santa Mônica

* horário determinado pelo sistema bancário




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10. DISPOSIÇÕES GERAIS10.1. Caberá à Coordenação do PAIES aplicar as provas do PAIES/Subprograma 2007/2010

e garantir o cumprimento deste edital, cuja alteração, porém, não lhe é autorizada.10.2. O preenchimento do Requerimento de Inscrição é de inteira responsabilidade do

candidato.

10.3. O simples ato de se inscrever na 1ª Etapa do PAIES/Subprograma 2007/2010 obriga ocandidato, desde logo, a observar o conteúdo deste Edital, do Manual do Candidato,das páginas da Internet, do Regimento Geral da UFU e da legislação pertinente aoEnsino Superior Brasileiro, constituindo aceitação, expressa e plena, de todo oregulamento pertinente ao exame.

10.4. O candidato ou ingressante que, para inscrever-se no PAIES/Subprograma 2007/2010ou para matricular-se no Curso em que for aprovado, apresentar informações oudocumentação falsa, ou não atender às normas estipuladas neste Edital, não teráadmitida a sua participação no exame ou não terá a sua matrícula aceita, ficando, alémdisso, sujeito a responder a Processo Administrativo Disciplinar, previsto no RegimentoGeral da UFU, e a Processo Civil ou Penal.

10.5. Com a leitura do Manual do Candidato, o candidato deverá ficar ciente das condiçõesem que participará do PAIES/Subprograma 2007/2010.

10.6. As comunicações da Coordenação do PAIES aos candidatos serão feitas por intermédiodos Correios e expedidas para o endereço que constar no Requerimento de Inscrição.

10.7. Em nenhuma hipótese, haverá restituição da taxa de inscrição.10.8. A Coordenação do PAIES não se responsabilizará por inscrição não recebida por motivos

técnicos dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas decomunicação bem como outros fatores de ordem técnica que impossibilitem atransferência de dados.

10.9. Na ocorrência de caso fortuito ou de força maior, que impeça a realização do exame, a

UFU reserva a si o direito de cancelar, substituir datas, realizar nova prova ou atribuirpesos compensatórios de modo a viabilizar o conjunto do processo de seleção semqualquer ônus para a instituição.

10.10. Será permitido ao candidato já inscrito visitar externamente o local de realização dasprovas até a véspera da realização delas.

10.11.No dia de realização das provas, para efeitos de identificação, o candidato poderáser fotografado e ter colhidas suas impressões digitais.

10.12. A Coordenação do PAIES não se responsabilizará por qualquer material trazido peloscandidatos aos locais de prova.

10.13. O candidato que provocar qualquer tumulto, prejudicando o regular andamento daprova, ou se recusar a atender ao que lhe for solicitado pelos fiscais, conforme

norma do PAIES, será retirado da sala e terá, automaticamente, sua nota final, emcada disciplina, considerada como a menor verificada no conjunto das notas detodos os candidatos.

10.14. De acordo com a legislação vigente (Art. 2º da Lei 9.294, de 15/07/1996 e Art. 3º doDecreto 2.018, de 01/10/1996), não será permitido aos candidatos fumar durante arealização da prova.

10.15. Serão de inteira responsabilidade do candidato os prejuízos advindos das marcaçõesfeitas incorretamente na Folha de Resposta. Serão consideradas marcaçõesincorretas as que estiverem em desacordo com este Edital e com as instruçõescontidas no Manual do Candidato e na Folha de Resposta, tais como: dupla marcação,marcação rasurada ou emendada, campo de marcação não preenchido

integralmente, marcação com instrumento diferente da caneta fornecida pelaCoordenação do PAIES.

10.16. Não poderão ser prestados esclarecimentos sobre as questões, durante o períodode realização da prova.

10.17. Durante a realização da prova, é proibido o candidato manter em seu poder, mesmo




25

desligado, qualquer aparelho eletrônico ou de telecomunicações, tendo,automaticamente, sua nota final, em cada disciplina, considerada como a menorverificada no conjunto das notas de todos os candidatos.

10.18. O candidato para o qual se aplicar o item 10.17 será também retirado, imediatamente,do local de prova.

10.19. Antes de expirado o prazo para realização das provas, deverão permanecer na salade provas pelo menos três candidatos, até que todos queiram entregar suas provas.Em seguida, deverão assinar a lista de presença.

10.20. Expirado o prazo para realização das provas, os fiscais solicitarão aos candidatos aentrega das Folhas de Resposta. Para o candidato que se recusar a entregá-las oua lhes finalizar a execução, terá, automaticamente, sua nota final, em cada disciplina,considerada como a menor verificada no conjunto das notas de todos os candidatos.

10.21. Os recursos relativos ao processo de realização da prova serão recebidos até as 9horas do dia seguinte ao da sua aplicação.

10.22. Caso alguma questão seja parcial ou totalmente anulada, contar-se-á, para todos oscandidatos, o valor correspondente ao da fração anulada.

10.23. No caso de anulação de questão da prova de alguma das Línguas Estrangeiras,contar-se-ão seus pontos automaticamente para a questão de mesmo número dasoutras duas Línguas Estrangeiras.

10.24. Eventual impugnação a questão dada nas provas deverá ser feita exclusivamentepelo endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br, até dezoito horas após a divulgaçãodo gabarito oficial. Julgando procedente a impugnação, a Coordenação do PAIESpoderá anular a questão ou alterar o seu gabarito.

10.24.1. No caso de anulação da questão, os pontos da mesma serão considerados a favorde todos os candidatos, respeitando-se o estabelecido no subitem 10.22.

10.24.2. No caso de alteração do gabarito da questão, os pontos da mesma serãoconsiderados apenas a favor dos candidatos cujas respostas coincidirem com asdo gabarito alterado.

10.24.3. A Coordenação do PAIES disponibilizará em seu endereço eletrônico(www.ingresso.ufu.br) as impugnações recebidas, juntamente com as respectivasrespostas.

10.25. A UFU considera que, como durante o processo de correção das provas do PAIES/ Subprograma 2007/2010, todas elas serão automaticamente revisadas, não caberáuma segunda revisão, salvo em casos especiais, deferidos pela Coordenação doPAIES, após ter analisado eventual requerimento de candidato, devidamentefundamentado.

10.26. Incorporar-se-ão a este edital:

a) os Conteúdos Programáticos para as disciplinas da prova multidisciplinar da 1ª série doEnsino Médio (Manual do Candidato);b) o formulário de Requerimento de Inscrição, na Internet;c) as disposições e instruções contidas nas Folhas de Respostas e nos cadernos de

prova;d) as informações contidas no endereço eletrônico www.ingresso.ufu.br;e) quaisquer editais complementares que vierem a ser publicados pela UFU.

10.27. Serão analisadas pela Coordenação do PAIES sugestões e críticas apresentadas aela, por escrito.

10.28. Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação, medianteproposta da Coordenação do PAIES.

10.29. A Universidade Federal de Uberlândia, no exercício de sua autonomia didático-científicae administrativa, acolherá em seus cursos os candidatos aprovados no PAIES/ Subprograma 2007/2010, devidamente matriculados, podendo, no decorrer do períodode integralização de cada curso, modificar currículos, ampliar ou restringir tempo deduração dos cursos. Poderá também alterar as regras das relações criadas, de




26

acordo com a necessidade, conveniência e oportunidade, visando à formação integral- profissional, social e mental - do ser-humano e ao estabelecimento da Ciênciacomo instrumento de busca da verdade.

10.30. À Coordenação do PAIES competirá receber e esclarecer eventuais questionamentosao PAIES/Subprograma 2007/2010, inclusive a este edital e aos Conteúdos

Programáticos das disciplinas. À Pró-Reitoria de Graduação competirá receber eencaminhar aos órgãos administrativos competentes os recursos interpostos.10.31. Não serão aceitos como comprovantes quaisquer documentos, obtidos da internet,

cujos dados estejam diferentes dos constantes nos arquivos da UFU.10.32. Este edital será publicado em jornal local e seu extrato no “DIÁRIO OFICIAL”.

Uberlândia, 25 de setembro de 2007

PROF. DR. ARQUIMEDES DIÓGENES CILONI

Reitor




27

II - CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DAS DISCIPLINAS

Biologia DIRETRIZES GERAIS

O aluno deve evidenciar além dosconhecimentos relacionados no programa,capacidade de identificar, em uma situaçãoproposta, fatos e fenômenos. Deverá aindademonstrar capacidade de observação eexperimentação, de formulação de hipóteses,de identificação e aplicação de teorias.Espera-se que este seja capaz de fazerpredições a partir de dados de observaçãoou experimentação fornecidos, além deindicar a melhor maneira de se testar uma

dada hipótese, evidenciando controle devariáveis, assim como interpretar gráficos etabelas. Todas essas habilidades deverãoenfatizar a valorização da vida, ética, moral doser humano e ao meio ambiente.

ECOLOGIA1. Conceitos básicos.2. Ecossistema:- Estrutura e funcionamento.- Fluxo de energia.- Ciclos da matéria.3. Populações.4. Comunidades:- Sucessão ecológica.- Interações entre os seres vivos.5. Modificações do ecossistemaproduzidas pelo homem:- Impactos Ambientais.REPRODUÇÃO HUMANA1. Anatomia e fisiologia do Aparelho

Reprodutor Masculino e Feminino:- Hormônios Sexuais.- Ciclo Menstrual.2. Fecundação.3. Gravidez e Parto.4. Gemelaridade.5. Métodos Contraceptivos.6.Doenças SexualmenteTransmissíveis.EMBRIOGÊNESE1. Gametogênese.

2. Classificação dos ovos.3.Etapas do desenvolvimentoEmbrionário:- Segmentação.- Blastulação.

- Gastrulação.4. Anexos Embrionários.5. Classificação Embriológica dos

Animais:- Destino do blastóporo.- Presença de celoma.- Número de folhetos embrionários.

HISTOLOGIA1. Morfologia e função dos tecidosepiteliais, conjuntivos, muscular enervoso.2. Origem embrionária dos tecidos.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICASAMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna. São Paulo: Moderna,1987. ____________. Conceitos de Biologia . SãoPaulo: Moderna, 2001, v. 1, 2 e 3.AVANCINI BRITO, E.; FAVARETTO, José A.Biologia: Uma abordagem Evolutiva e Ecológica. São Paulo: Moderna, 1997.CLEFFI, N. Ecologia. São Paulo: Harbra, 1986.

_________ Estrutura e função dos seres

vivos. São Paulo: Harbra, 1989. _________ Genética e Evolução , São Paulo:Harbra, 1989.DIAS, D. P. Biologia viva . São Paulo: Moderna,1996.FAVARETTO, J. A. Biologia . São Paulo:Moderna, 1999, v. Único.FONSECA, A. Biologia . 37, São Paulo: Ática,1994.FROTA-PESSOA, O. Os caminhos da Biologia: Biologia no Ensino Médio.GOWDAK. D. Biologia. São Paulo:FTD,1991.v.1,2,e3GOWDAK, D.; MATTOS, N. S. Biologia. SãoPaulo: FTD, 1991.LAWRENCE, J. Biologia . São Paulo: NovaGeração, 2000. Coleção Nova Geração.LOPES, S. Bio . 1 ed., São Paulo: Saraiva,1997, v. 1, 2 e 3.

____________ Bio . São Paulo: Saraiva, 1999,v. Único,

LOPES, V.; SILVEIRA, M. J.; TABARELLI, Z.Biologia num contexto social. Santa Maria:Editora da UFSM, 1997.MERCADANTE, C; BRITO, E. A. de; ALMEIDA,F. C. de; TREBBI, H.; FAVARETTO, J. A.




28

1 As revistas deverão ser atualizadas a partir de 1999

Biologia. São Paulo: Moderna, 2001, v. Único,MORANDINI, C., BELLINELLO, L. Biologia.São Paulo: Atual, 2000, v. Único.PAULINO, W. R.. Biologia. Atual. São Paulo:Ática, 1996, v. 1,2 e 3.

_____________. Biologia. Atual. São Paulo:Ática, 1999, v. Único.SILVA JUNIOR, C. da, SASSON, S. Biologia: César e Sezar. São Paulo: Saraiva, 1997, v. 1,2 e 3.

______________. Biologia. São Paulo:Saraiva, 1988, v. Único.SOARES, J. L. Biologia Básica. São Paulo:Scipione, 1988, v. 1,2 e 3.

___________ Biologia. São Paulo: Scipione,1991.UZUNIAM, A.; BIRNER, E. Biologia. São Paulo:Harbra, 2001, v. Único.

PARADIDÁTICOS- Coleção Meio Ambiente - Atual- Coleção Ciência - Atual- Coleção Ponto de Apoio - Scipione- Coleção Desafios - Moderna- Coleção Polêmicas - Moderna

REVISTAS1

· Ciência Hoje · Época · Galileu · Globo Rural · National Geographic · Super Interessante · Terra · Veja · Isto É

· Exame · JORNAIS, · PERIÓDICOS, · INTERNET

Física

DIRETRIZES GERAISNo desenvolvimento deste programa,

além do simples conhecimento dos pontosabordados, o aluno deverá ser preparado demaneira a compreender os conceitos, leis,

princípios e saber aplicá-los a situaçõesnovas e diferentes daquelas em que foramestudados, e em exemplos diferentes dosutilizados pelos professores em suasexplicações. Além disso, espera-se do aluno

a capacidade de realizar análises,interpretações, produção de textos e síntesesde situações problemas, que envolvam ostópicos conhecidos e abordados em sala deaula.

Recomenda-se que as unidadesadotadas em todos os assuntos estudadossejam sempre as do sistema (S.I.) incluindo-se, evidentemente, os múltiplos e sub-múltiplos, a não ser nos casos das unidadespráticas, de uso muito comum (como oquilograma força, a caloria, o mm de Hg, etc).

MEDIÇÃO E ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS1. Algarismos significativos:- Os ramos da Física.- Potências de 10 - ordem de grandeza.- Algarismos significativos.- Operações com algarismossignificativos.2. Medição:- A origem do Sistema Métrico.- Princípio da homogeneidadedimensional.CINEMÁTICA1. Movimento retilíneo:

- Movimento retilíneo uniforme.- Velocidade instantânea e velocidademédia.- Movimento retilíneo uniformementevariado.- Queda livre.2. Vetores - movimento curvilíneo:- Grandezas vetoriais e escalares.- Soma de vetores.- Vetor velocidade e vetor aceleração.- Movimento circular uniforme.

- Composição de velocidades.- Movimento de um projétil.

DINÂMICA1. Primeira e Terceira Leis de Newton:- Força. A primeira lei de Newton.- Equilíbrio de uma partícula.- Terceira lei de Newton.- Força de atrito.- Momento de uma força.- Equilíbrio de um corpo rígido.

2. Segunda Lei de Newton:- A segunda lei de Newton.- Unidades de força e massa.- Massa e peso.- Forças no movimento circular.




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- Limitações da mecânica newtoniana.3. Gravitação universal:- As leis de Kepler.- Gravitação universal.- Movimento de satélites.

- Variações da aceleração da gravidade.4. Hidrostática:- Pressão e massa específica.- Pressão atmosférica.- Variação da pressão com a profundidade.- Aplicações da equação fundamental.- Princípio de Pascal.- Princípio de Arquimedes.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICASALVARENGA, B.; MÁXIMO, A . Curso de Física .3 ed. São Paulo: Harbra Ltda, 2000, v. 1, 2 e 3.CHIQUETTO; PARADA, Física . São Paulo:Editora Scipione, v. 1, 2 e 3.IVAN, NICOLAU; TOLEDO. Aulas de Física .São Paulo: Atual Editora Ltda, 1999, v. 1, 2 e 3.RAMALHO, NICOLAU; TOLEDO. Os Fundamentos da Física . 6 ed. São Paulo:Ed.Moderna, 2000, v. 1, 2 e 3.GRUPO DE REELABORAÇÃO DO ENSINO DEFÍSICA (GREF). São Paulo: Edusp, 1999, v. 1, 2

e 3.RICARDO, GUALTER; NEWTON. Tópicos de Física . 18 ed. São Paulo: Saraiva, 1997, v. 3.

___________________________ . Tópicos de Física . São Paulo: Edusp, 1998, v. 2.

___________________________ . Tópicos de Física . São Paulo: Edusp, 2001, v. 1.GASPAR, A. Física . 1 ed São Paulo:. Ed. Ática,v. 1, 2 e 3.PORAMA, D. Física . São Paulo: Ática,2000, v. 1, 2 e 3.

REVISTAS E PERIÓDICOSRevista Brasileira de Ensino de Física , Editada

pela Sociedade Brasileira de Física (SBF).Caderno Catarinense de Ensino de Física ,

Editora da UFSC.

Geografia

DIRETRIZES GERAIS

Estuda-se Geografia para aprender apensar de forma original, criativa e crítica, apartir da própria realidade espacial, que nãose limita ao próximo e imediato, mas seestende até o espaço do Planeta Terra, na

sua totalidade e na sua multiplicidade deorganização da vida, da sociedade e danatureza.

Nesta perspectiva, o desenvolvimento dacapacidade de pensar e de se posicionar

espacialmente envolve a compreensão dasinter-relações, das desigualdades esemelhanças e das contradições existentesno espaço geográfico do mundocontemporâneo, sob os aspectos políticos,econômicos, ambientais, culturais e sociais.

Assim os eventos geográficosrelacionam-se entre si, possibilitando, a partirda compreensão dessas ligações, aprodução de novas informações e de novosconhecimentos.

Apesar de, para fins didático-pedagógicos,o programa aparecer distribuído em unidades,em cada uma delas o aluno deve analisar ecompreender:

· os processos responsáveis pelareestruturação dos espaços econômico-sociais do mundo contemporâneo;

· as relações entre reestruturação doespaço geográfico mundial,desenvolvimento tecnológico emudanças ambientais e sociais;

· a dinâmica da natureza, considerandosuas leis próprias, a interdependênciaentre os elementos constituintes e oprocesso de transformações ambientaisno espaço geográfico;

· a mundialização do espaço geográfico ea formação de blocos econômicos;

· a organização do espaço geográficobrasileiro, enfocando as inter-relações,as desigualdades e semelhanças e as

contradições regionais.A aprendizagem dos conteúdos deGeografia, em nível do Ensino Médio, deve-se iniciar enfocando estudos de casos quesejam analisados e interpretados com oauxílio de textos, de documentos cartográficose estatísticos e outros recursos instrucionaisdiversos.

Os fatos do cotidiano devem também serrelacionados com a totalidade na qual seinserem e analisados a partir das interações

ambientais e sociais que são dinâmicas einterdependentes, podendo ser percebidasno espaço regional, nacional ou mundial.

A atualização dos conteúdos deve ter comobase as informações veiculadas nos meios




30

de comunicação e os avanços das pesquisasdesenvolvidas nas áreas de conhecimentosgeográficos e correlatos.

O ESPAÇO GEOGRÁFICO:

Dinâmica Ambiental1. Introdução ao Estudo da Geografia:- A Geografia como ciência do Espaço.- O uso de técnicas cartográficas como

recursos na análise do espaçogeográfico: orientação, coordenadasgeográficas, fuso horário, escala,projeções, convenções cartográficas esensoriamento remoto.

2. A Estrutura geológica e a evolução do relevorelacionadas com a ocupação do espaço:

- A dinâmica interna e externa da crostaterrestre.

- A estrutura geológica do Brasil e do planeta.- Os processos geomorfológicos e as formas

de relevo.- Os recursos minerais no Brasil e no mundo.- Os eventos de origem geológica e

geomorfológica e sua interferência sobreas sociedades humanas.

- Os grandes grupos de solos.3. A dinâmica atmosférica e suas relações

com o espaço físico e humano:- Os fundamentos da climatologia: elementos

e fatores do clima.- A dinâmica da atmosfera, a previsão do

tempo e a classificação climática noBrasil e no mundo.

- Os principais tipos climáticos e suasimplicações sobre os elementos danatureza e sobre as atividades humanasno Brasil e no mundo.

- As anomalias climáticas: El Niño, La Niña,tempestades tropicais e extratropicais.4. Os recursos hídricos e suas relações com

a dinâmica da natureza e odesenvolvimento das sociedades:

- Conceitos básicos de Hidrografia.- A distribuição e disponibilidade dos recursos

hídricos na superfície terrestre.- As relações entre os recursos hídricos e os

outros elementos da natureza.- A água e o desenvolvimento das atividades

humanas.- Degradação, conservação e recuperação

dos recursos hídricos no Brasil e noMundo.

5. A biosfera como recurso para o

desenvolvimento:- Os elementos componentes dos

ecossistemas e a ação transformadoradas sociedades humanas sobre anatureza.

- Solo: síntese das relações da atmosfera,hidrosfera, litosfera e biosfera –degradação, conservação e recuperação.

- Os grandes domínios naturais do Brasil edo planeta.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICASADAS, M. Panorama Geográfico do Brasil . SãoPaulo: Moderna, 2001.COELHO, M. A. Geografia Geral: O Espaço Natural e Sócio-econômico . São Paulo:Moderna, 2001.

GARCIA, H. C.; GARAVELLO, T. M. Geografia do Brasil: Dinâmica e Contrastes . São Paulo:Scipione, 2001.LUCI, E. A. Geografia – O Homem no Espaço Global . São Paulo: Saraiva, 2001.MAGNOLI, D.; ARAÚJO, R. Projeto de ensino de Geografia – Natureza, Tecnologias,Sociedades . São Paulo: Moderna, 2001.MOREIRA, I. O Espaço Geográfico - Geografia Geral e do Brasil . São Paulo: Ática, 2001.OLIVA, J.; GIANSANTI, R. Espaço e Modernidade: temas da geografia mundial .São Paulo: Atual, 2001.PEREIRA, D., SANTOS, D.; CARVALHO, M.Geografia, Ciência do Espaço - o espaço brasileiro . São Paulo: Atual, 2001.

______________. Geografia, Ciência do Espaço - o espaço mundial . São Paulo:Atual,2001.SENE, E.; MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil – Espaço Geográfico e

Globalização . São Paulo: Scipione, 2001.VESENTINI, J. W. Brasil, Sociedade e Espaço: Geografia do Brasil . São Paulo: Ática, 2001.

______________. Sociedade e Espaço: Geografia Geral e do Brasil . São Paulo: Ática,2001.

História

DIRETRIZES GERAIS

Ao estudar história, os problemas e asindagações que o presente suscitaestimulam a forma como olhamos o passado,como selecionamos, recortamos evalorizamos determinados fatos, construindo




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interpretações capazes de explicar uma dada“realidade” que existiu, tendo como base asinformações que nos chegam do passado,constituídas pelas mais diversas marcasdeixadas por homens e mulheres ao viverem

e se relacionarem em sociedade.Compreender como as sociedades se

organizaram de uma determinada forma, ascrenças e os valores éticos e morais queadotaram, se e como resolveram osproblemas da vida material de seusmembros, requer que o nosso olhar respeiteas especificidades de tempo e de lugar,tomando o cuidado para que as crenças e osvalores de nosso presente não sejam usadospara a produção e ou cristalização de

preconceitos e estereótipos sobre homens emulheres do passado.

Por outro lado, a compreensão crítica denosso presente, dos problemas que nos sãopostos, remete ao conhecimento das lutastravadas pelos diversos grupos sociais emtempos e lugares distintos, das propostas eescolhas que foram feitas e que hojeaparecem como vencedoras porquederrotaram outras propostas, outras “visões”de mundo. Assim, por exemplo, problemasque afetam o nosso cotidiano, como apoluição e a destruição da natureza, ainformatização e a robotização da produção,com o conseqüente aumento da exclusãosocial, estão relacionados à vitória de umacerta concepção burguesa de organização dasociedade e da produção, desde os primeirostempos da revolução industrial.Essa vitórianão anula, no entanto, a importância doconhecimento dos valores, sistemas de

crenças e as maneiras de organizar areprodução material e simbólica da vida,adotados por homens e mulheres antes quea concepção burguesa da sociedade setornasse dominante. Também não anula nemdiminui a importância das formas de viver daspopulações da América, Ásia e África antesda chegada dos europeus e seus significadosna compreensão do presente.

Estudar história, portanto, requer.-analisar criticamente os acontecimentos

históricos e sua dimensão de construção einterpretação;

-analisar fontes documentais e textos,tratando-os como fragmentos de época,resultantes de tensões sócio-culturais e

múltiplas visões de mundo;-realizar articulações entre

acontecimentos e tempos históricosdiferenciados;

-produzir conhecimentos úteis para a

compreensão dos problemas e indagaçõespostos pelo presente;-reconhecer que a forma de compreender

e explicar o mundo adotada por um gruposocial vitorioso não elimina, nem diminui, aimportância de outras explicações epropostas que foram derrotadas;

-respeitar e reconhecer o Outro , tratandosuas crenças, seus valores, suasmanifestações culturais como diferentes,mas não inferiores ou superiores a quaisquer

outras.O PROCESSO HISTÓRICO1. O processo Histórico:- Construção do fato histórico.- Os sujeitos na história.

TRABALHO, CULTURA E PODER NACONSTRUÇÃO DO CAPITALISMO1. Trabalho, cultura e relações de poder na

crise do feudalismo.2. A acumulação primitiva: artesanato,

manufaturas e as mudanças naconcepção e organização do tempo e dotrabalho.

3. Estado Nacional e Absolutismo.4. Renascimento.5. Reforma e Contra-reforma religiosa.6. Capital mercantil e expansão marítima

européia.7. A América pré-colombiana e a conquista

européia.

8. Colonização e relações de trabalho nasAméricas e no Brasil.

TRABALHO, CULTURA E PODER NACONSOLIDAÇÃO DO CAPITALISMO1- Liberalismo e Iluminismo: cultura, idéias

sócio-econômicas e políticas.2- Revoluções Burguesas na Europa e

América, em especial as revoluçõesinglesa, americana e francesa.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICASALENCAR, F. et alii. História da sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico,1996.AQUINO, R. S. L. et alii. História das




32

sociedades americanas . Rio de Janeiro: AoLivro Técnico, 1993.

______________ História das sociedades americanas. São Paulo: Record, 2000. ______________ Das sociedades modernas

às sociedades atuais. São Paulo: Record,2001.

______________ Sociedade Brasileira: Uma História Através dos Movimento Sociais. SãoPaulo: Record, 2001.

______________ Sociedade Brasileira: Uma História Através dos Movimento Sociais II. SãoPaulo: Record, 2001.ARRUDA, J. J.; PILETTI, N. Toda a História .São Paulo: Ática, 1999.CAMPOS, F. Oficina de História: História do Brasil . São Paulo: Moderna, 1999.

__________ Oficina de História: História Integrada . São Paulo: Moderna, 2000.COTRIM, G. História Global. Brasil e Geral . SãoPaulo: Saraiva, 1997.FAUSTO, B. História do Brasil . São Paulo:Edusp, 1995.FERRO, M. História das colonizações: das conquistas às independências – séculos XIII a XX . São Paulo: Companhia das Letras,

1996.KOSHIBA, L.; PEREIRA, D. M. F. História do Brasil . São Paulo: Atual, 1996.

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Américas: uma introdução histórica . SãoPaulo: Atual, 1998.MOTA, C. G. A descoberta da América . SãoPaulo: Ática, 1992.MOTA, C. G.; LOPES, A. História e civilização.O Brasil Colonial. São Paulo: Ática, 1994.REZENDE, A. P.; DIDIER, M. T. Rumos da

História , São Paulo: Atual, 1996, v. 2 e 3.PAZZINATO, A. L.; SENIZE, M. H. V. História Moderna e Contemporânea . São Paulo: Ática,1997.VICENTINO, C.; DORIGO, G. História para o ensino médio ., São Paulo: Scipione, 2001, v.Único.

PARADIDÁTICOS:Coleção Desafios . São Paulo: Moderna.História em Aberto . São Paulo: Scipione.

Princípios . São Paulo: Ática.Discutindo a História . São Paulo: Atual.Discutindo a História do Brasil . São Paulo:Atual.História Viva . São Paulo: Atual.

História em Documentos . São Paulo: Atual.Repensando a História . São Paulo: Contexto.Polêmica . São Paulo: Moderna.Ponto de Apoio . São Paulo: Scipione.Primeiros Passos . São Paulo:

Brasiliense.Tudo é História . São Paulo: Brasiliense.

REVISTAS E PERIÓDICOS DEINFORMAÇÃOJORNAIS.

Línguas Estrangeiras

DIRETRIZES GERAIS

O conhecimento de línguas estrangeirasdeve ser reconhecido como um recurso decomunicação imprescindível no mundomoderno, importante na formaçãoprofissional, acadêmica e pessoal, tendo emvista que é também por meio das línguasestrangeiras que as culturas, tradições econhecimentos acumulados podem sercompartilhados.

Nesse sentido, os processos de ensino/

aprendizagem de línguas estrangeiras, alémde capacitar o aluno para compreender eproduzir enunciados adequados no novoidioma, devem propiciar ao aprendiz apossibilidade de atingir um nível decompetência lingüística capaz de permitir-lheacesso a informações de vários tipos e, aomesmo tempo, contribuir para sua formaçãogeral como cidadão.

No que se refere a prioridades, o alunodeverá, principalmente, ler, compreender

analisar e interpretar textos escritosautênticos, em diferentes modalidades, nãosimplificados, cultural e cientificamenterelevantes, ou seja, textos não produzidoscom a intenção de ensinar a língua, na suatotalidade ou em partes. Desse modo, o alunodeverá ler textos originais, publicados emrevistas, jornais, periódicos, livros, artigoscientíficos, abstracts , textos eletrônicosdisponíveis na Internet e similares, na línguaestrangeira de sua opção.

No tocante às estruturas lingüísticas,entende-se que serão testadas em contextoe servirão de alicerce para a compreensãodos textos.

O aluno deverá estar preparado, também,




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para a produção escrita, redigindo textos nalíngua estrangeira, que evidenciem acompreensão e o uso adequado dasestruturas lingüísticas e da ortografia padrão.

Quanto ao aluno para o curso de Letras,

recomenda-se que sua preparação inclua,além dos aspectos mencionados acima, aescrita, a fala e a compreensão oral,habilidades ainda não testadas nos examesseletivos, mas fundamentais para o futuroprofissional da área de língua estrangeira.

LEITURA1. Compreensão e interpretação de textos

informativos (descritivos, apelativos,narrativos e dissertativos).

- Estratégias de leitura. Identificação deinformação verbal não-verbal e da tipologiatextual.

- Estrutura e elementos de coesão ecoerência textuais.

LÍNGUA ESPANHOLAGONZALEZ HERMOSO, A. et al. Gramática de español lengua extranjera . Madrid: Edelsa,1997.GONZÁLEZ HERMOSO, A. Conjugar es fácil en español de España y de América . Madrid:Edelsa, 1997.HOYOS, B. F.; ANDRADE R. Diccionario de falsos amigos del espanõl y del portugués .Brasília: Embajada de España, 1992.REAL ACADEMIA ESPAÑOLA. Diccionario de la lengua española . Madrid: Espasa Calpe,1992. Tomo I y II.LÍNGUA FRANCESABÉRARD, E.; LAVENNE, C. Modes d’emploi,

Grammaire utile du français . Paris: Hatier,1989.MONNERIE, A. Le français au présent. Paris:Didier/Hatier, 1987.REY-DEBOVE, J. (Ed.). Le nouveau petit Robert: dictionnaire alphabétique et analogique de la langue française . Paris: LeRobert, 1995.VEIGA, C. Gramática Nova do Francês. SãoPaulo: Editora do Brasil, 1974.

LÍNGUA INGLESADIAS, R. Reading critically in English: ingles instrumental . 2. ed. ver. aum. Belo Horizonte:UFMG, 1996. 171 p. il.FRANK, M. Modern English: a practical

reference guide . Englewood Cliffs, NewJersey: Prentice-Hall, Inc., 1972.HENRIETTE, M. Michaelis illustrated dictionary .48 ed. São Paulo: Edições Melhoramentos.1989, v.1

LONGMAN. Dictionary of contemporary English . Third ed. Essex, England. 1995, 1668p.QUIRK, R.; GREENBAUM, S. A concise grammar of contemporary . New York: HarcourtBrace Jovanovich, Inc., 1980.SERPA, O. Gramática da língua inglesa . 5 ed.Rio de Janeiro: FENAME, 1978. 333p. il.SCHOENBERG, I. Focus on grammar: A basic course for reference and practice . New York:Addison-Wesley, 1994. 462 p.

STEIN, J.; URDANG, L. (Ed.). The Random House dictionary of the English language .unabridged edition. New York: RandomHouse, 1998. 2059 p. il.TOTIS, V. P. Língua inglesa: leitura . São Paulo: Cortez, 1991. 142p. il. (Coleção Magistério 2 º Grau, SérieFormação Geral).WATKINS, M. e PORTER, T. Gramática da Língua Inglesa . 1ª ed. São Paulo: Ática, 2002.488 p.UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA.Instituto de Letras e Lingüística. Projeto deinglês instrumental: Prática de Ensino deLíngua Inglesa 2. Uberlândia: UFU, ILEEL,2000.

Língua Portuguesa

DIRETRIZES GERAISO aluno deve apresentar competência na

modalidade escrita da língua, uma vez que épor meio desta habilidade que se tem acessoaos conhecimentos produzidos nas diversasáreas do saber.

A competência na modalidade escrita sóé adquirida com estratégias de ensino quenão considerem a gramática como um fimem si mesma, mas como instrumento paradesenvolvimento da competência em leiturae escrita. Por esta razão, será priorizada aavaliação do emprego adequado da

linguagem em vários contextos, emdetrimento tanto da avaliação doconhecimento lingüístico em sentido estrito(capacidade de identificar formas ouestruturas certas ou erradas), quanto da




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capacidade de reflexão metalingüística.O pressuposto subjacente a esta postura

é o de que, para o exercício da maioriaabsoluta das profissões e para a convivênciasocial, a capacidade de utilização da língua

em suas diversas modalidades é maisrelevante do que a capacidade de análise deexpressões lingüísticas.

Nesta perspectiva, este programaidentifica-se com as propostas presentes nosParâmetros Curriculares Nacionais deEnsino Médio, em que os gênerosdiscursivos são considerados como unidadebásica organizadora da progressão ediversidade no ensino para o currículo deLíngua Portuguesa, ou seja, a unidade básicade significação e do processo ensino-aprendizagem é o texto.

Dessa forma, o aluno deve apresentardentre outras, as seguintes competências:

· compreender e usar os sistemassimbólicos das diferentes linguagenscomo meios de organização cognitivada realidade pela constituição designificados, expressão, comunicaçãoe informação;

· confrontar opiniões e pontos de vistasobre as diferentes linguagens e suasmanifestações específicas;

· analisar, interpretar e aplicar osrecursos expressivos da linguagem,relacionando textos com seuscontextos, mediante a natureza, função,organização e estrutura dasmanifestações, de acordo com ascondições de produção e recepção;

· compreender e usar a Língua

Portuguesa como língua materna,geradora de significação e integradorada organização do mundo e da própriaidentidade.

LEITURA

FUNÇÕES DA LINGUAGEM- Emotiva.- Conativa.- Poética.

- Referencial.- Fática.- Metalingüística.TIPOS DE TEXTOS1. Tipologia textual:

- Descrição.- Narração.- Dissertação.- Argumentação.

SIGNIFICAÇÃO VOCABULAR E TEXTUAL- Denotação e Conotação.- Polissemia.- Homonímia.- Antonímia.- Paráfrase.VERBOPRONOMES- Pessoais.- Possessivos.- Demonstrativos.- Indefinidos.- Interrogativos.NORMA CULTA E VARIAÇÃO LINGÜÍSTICADISCURSO DIRETO E DISCURSOINDIRETO

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS 1

BRANDÃO, H. H. Nagamine (Coord.).Aprender e ensinar com textos . São Paulo:Cortez, 2000, v. 5 .

CITELLI, A. (Coord.). Aprender e ensinar com textos . São Paulo: Cortez Editora, 2000, v. 6.CITELLI, A.; CHIAPPINI, L. (Coord.). Aprender e ensinar com textos . São Paulo: CortezEditora, 1997, v.3.CHIAPPINI, L. (Coord.). Aprender e ensinar com textos . São Paulo: Cortez Editora, 1998,v. 4.GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna . Rio de Janeiro: Fundação GetúlioVargas, 1967.

GERALDI, J. W. Portos de Passagem . SãoPaulo, Martins Fontes, 1993. _____________. (Org). O Texto na sala de aula . Cascavel: Assoeste, 1984.GERALDI, J. W.; CITELLI, B. Aprender e ensinar com textos . São Paulo: Cortez Editora, 1997,v.1.KLEIMAN, A. Texto e Leitor: Aspectos cognitivos da leitura . São Paulo: Pontes, 1992.KOCH, I. G. V. A Coesão Textual . São Paulo:Contexto, 1989.

KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L.C. A Coerência Textual . São Paulo: Cortez, 1990.MARTINS, N. S. Introdução à Estilística: a expressividade na língua portuguesa . SãoPaulo: T. A. Queiroz/EDUSP, 1989.




35

1 Esta bibliografia mínima embasa as diretrizes gerais, os

conteúdos programáticos e os níveis de exigências do programa

de Redação e Língua Portuguesa.

MEC / SEMTEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio . Brasília:MEC/SEMTEC, 1998.MICHELETTI, G.; BRANDÃO, H. N. (Coord.).Aprender e ensinar com textos . v. 2 São Paulo:

Cortez Editora. 1997.MONTEIRO, J. L. A Estilística , São Paulo: Ática,1991.PAULINO, G. WALTY, I.; CURY, M. Z.Intertextualidades: Teoria & Prática . BeloHorizonte, Ed. Lê, 1997.PÉCORA, A. Problemas de Redação . SãoPaulo: Martins Fontes, 1983.SANT’ANNA, A. R. Paródia, Paráfrase e Cia .São Paulo: Ática, 1991.TARALLO, F. L. A Pesquisa Sociolingüística .2. ed. São Paulo: Ática. 1986.TRAVAGLIA, L. C. Um estudo textual-discursivo do verbo no Português do Brasil . Campinas,Tese de Doutorado, UNICAMP/IEL, 1991

________________. Gramática e Interação: Uma proposta para o ensino de gramática no 1º e 2º Graus . São Paulo: Cortez, 1996.VAL, M. G. C. Redação e Intertextualidade . SãoPaulo: Martins Fontes, 1991.

Literatura

DIRETRIZES GERAISA organização do programa de literatura

para os processos seletivos da UniversidadeFederal de Uberlândia orienta-se segundoalguns princípios fundamentais a respeito daimportância do contato contínuo e sistemáticocom obras literárias expressivas, nacionaise estrangeiras, para a formação de valores

éticos e culturais do leitor. Apresentamos aseguir algumas dessas diretrizes gerais: __ Compreender o texto literário como

conjunto de códigos artísticos historicamenteconstruídos, reconhecido nas suas formasespecíficas enquanto arte das palavras e,segundo uma perspectiva comparatista,relacionado com uma diversidade de textosliterários e não propriamente literários, comotambém com outras expressões artísticas.

__ Estudar a literatura como manifestação

da cultura de uma comunidade, extraindo

dessa arte elementos lingüísticos e literáriosque fundamentam a expressão de quem aproduz e para quem ela é destinada, tendoem vista o sistema literário que envolve autor,obra e público. Desta forma, o estudo da

literatura deverá enfocar autores e obrasequacionados a sua época.

__ Estudar os conceitos básicos da teorialiterária, relacionando-os ao exame dos textosnas suas diversas formas de expressão.Discernir os diferentes períodos literários,examinando, por meio de exercícios deanálise e interpretação de textos, os aspectossignificativos das especificidades domomento em questão e de seus autores.

Do ponto de vista estético, as obras

deverão ser esclarecidas à luz da poéticadominante, o que gera a oportunidade derefletir sobre o problema do estilo e a noçãode período. Essa postura obrigará o aluno aconsiderar que muitas obras fogem aosprincípios que regem cada momento literárioespecífico, antecipando ou retardandoestéticas literárias e individualizando cadaautor dentro de seu contexto.

Ainda sob esse ponto de vista, deve-serealizar o estudo da literatura a partir de seusaspectos sincrônico e diacrônico, o quepermite relacionar as obras literárias com oseu presente, o seu passado e o seu futuro.Os juízos críticos acham-se, portanto, empermanente transformação, em complexadependência de cada nova obra que surge,obrigando-nos a alterar e, em alguns casos,construir novas noções de período e estilo.

O estudo das obras estrangeirasfortalecerá a noção de arte literária e de cultura;

confirmará que a boa literatura lida comquestões universalizantes; e aindapossibilitará o confronto das produçõesnacionais com as estrangeiras, propiciandoimportantes reflexões sobre fontes einfluências, transculturalismo, nacionalismoe universalismo, na consideração do campoestético e cultural.

As sugestões de interdisciplinaridadedeverão alargar a noção de literatura comoexpressão do pensamento, do sentimento,

da atividade e do conhecimento humanos eda interação do homem com seu meio, seumomento, sua relação com o outro e com asdemais áreas do conhecimento, sejamartísticas ou não.




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Sobre todos os aspectos, deveráprevalecer o conceito de que literatura é arte,criação específica do espírito humano, e comotal deverá ser respeitada.

INTRODUÇÃO AOS ESTUDOS LITERÁRIOS:Conceitos fundamentais.MOVIMENTOS LITERÁRIOS - doTrovadorismo ao Arcadismo1. Conceitos e funções da literatura.2. Caracterização do texto literário:- Denotação e conotação.- Funções da linguagem.- Figuras de linguagem.- Formas de expressão: texto em prosa e texto

em verso.

3. Gêneros literários: concepções tradicionale moderna.

- Gênero lírico:.Elementos constitutivos do poema:

sonoridade, metrificação, ritmo,imagem.

. Formas líricas: soneto, ode, elegia,cantiga.

- Gênero narrativo:. Elementos constitutivos da narrativa:

enredo, personagem, foco narrativo,espaço e tempo.

. Formas narrativas: epopéia, romance,conto, novela, crônica.

- Gênero dramático:. Elementos constitutivos do texto

dramático: rubrica, cenário, diálogo/ monólogo, personagem.

. Formas dramáticas: auto, farsa,comédia, tragédia, drama,tragicomédia.

4. Os movimentos literários:- Trovadorismo.- Humanismo.- Classicismo.- Primeiras manifestaçôes literárias no

Brasil.- Barroco.- Arcadismo.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICASAUERBACH, E. Mimesis . São Paulo:Perspectiva, 1971.

___________. Introdução aos estudos literários . São Paulo: Cultrix, 1982.BOSI, A. História concisa da literatura brasileira . 32 ed (revisada e atualizada). SãoPaulo: Cultrix, 1994.

___________. Dialética da colonização . SãoPaulo: Companhia das Letras, 1997.BOURNEUF, R. e OUELLET, R. O universo do romance . Coimbra: Almedina, 1976.

CALVINO, Í. As Odisséias na Odisséia. In: Por que ler os clássicos . São Paulo: Companhiadas Letras, 1993.CANDIDO, A. e outros. A personagem de ficção . São Paulo: Perspectiva, 1972.

___________. O estudo analítico do poema .São Paulo: FFLCH. USP, 1967.

___________. Na sala de aula . São Paulo:Ática, 1985.

___________. A educação pela noite e outros ensaios . São Paulo: Ática, 1987.

___________. Vários escritos . São Paulo:Duas Cidades, 1995. ___________. Formação da literatura brasileira . Belo Horizonte: Itatiaia,1981, v. 1 e2.CHAVES, F. L. O brinquedo absurdo . SãoPaulo: Polis, 1978.COUTINHO, A. Introdução à literatura no Brasil . Rio de Janeiro: CivilizaçãoBrasileira,1980.EIKHENBAUM, B. et alli. Teoria da literatura:

formalistas russos . Porto Alegre: Globo, 1978.GOLDSTEIN, N. Versos, sons e ritmos . SãoPaulo: Ática, 1987.GOTLIB, N. B. Teoria do conto . São Paulo:Ática, 1987.HELENA, L. Modernismo brasileiro e vanguarda . São Paulo: Ática, 2000.JOBIM, J. L. (Org.). Palavras da crítica . SãoPaulo: Imago, 1992.KAYSER, W. Análise e interpretação da obra literária . Coimbra: Arménio Amado, 1967.KOTHE, F. O herói . São Paulo: Ática, 1985.LEITE, L. C. O foco narrativo . São Paulo: Ática,1987.LOBO, L. Teorias poéticas do romantismo .Porto Alegre: Mercado Aberto, 1987.LUCAS, F. O caráter social da ficção no Brasil .São Paulo: Ática, 1985.

_________. Do barroco ao moderno . SãoPaulo: Ática, 1989.MESQUITA, S. N. O enredo . São Paulo: Ática:

1985, (Série Princípios).MOISÉS, M. História da literatura brasileira .São Paulo: Cultrix, 1985.

_________.Dicionário de termos literários .São Paulo: Cultrix, 1982.

_________. A literatura portuguesa através




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dos textos. São Paulo: Cultrix, 1984. _________. A literatura brasileira através dos textos . São Paulo: Cultrix, 1984.

_________. A literatura portuguesa . SãoPaulo: Cultrix, 1984.

NUNES, B. O tempo na narrativa . São Paulo:Ática, 1988.PROENÇA FILHO, D. Estilos de época na literatura . São Paulo: Ática, 1978.ROSENFELD, A. “Teoria dos gêneros”. In: O teatro épico . São Paulo: Perspectiva, 1985,pp: 15-36.

____________. “Reflexões sobre o romancemoderno”. In: Texto e contexto . São Paulo:Perspectiva,1973.SAID ALI, M. Versificação em Língua Portuguesa . São Paulo: Edusp, 1999.SANT’ANNA, A. R. Paródia, paráfrase & cia .São Paulo: Ática, 1985.SARAIVA, A. J.; LOPES, O. História da Literatura Portuguesa. Rio de Janeiro: Cia. Brasileira depublicações, 1969.SILVA, V. M. A. Teoria da literatura . Coimbra:Livraria Almedina,1969.TELES, G. M. Vanguarda européia e modernismo brasileiro . Petrópolis: Vozes,

1982.WALTY, I. L. C.. O que é ficção . São Paulo:Brasiliense, 1985, (Coleção PrimeirosPassos).WATT, I. A ascensão do romance: estudos sobre Defoe, Richardson e Fielding . SãoPaulo: Companhia das Letras, 1990.WELLEK, R.; WARREN, A. Teoria da literatura .Lisboa: Europa, América, 1962.

PARADIDÁTICOSSérie Princípios . São Paulo. ÁticaPrimeiros Passos. São Paulo. Brasiliense.Margens do Texto . São Paulo. Scipione.Roteiros de Leitura . São Paulo. Ática.

OBRAS LITERÁRIAS, INDICADAS PARA ALEITURA OBRIGATÓRIA

1. Antologia poética . Gregório de Matos.L&PM ou Ediouro

2. Cronistas do descobrimento. (Org.Antônio Carlos Oliveira). Ática;

3. Episódio: “A ilha dos amores”, de: Os

Lusíadas , de Camões. Ediouro.4. O doente imaginário . Moliere. Editora

Crisálida5. O mistério da casa verde . Moacir Scliar.

Ática.

Matemática

DIRETRIZES GERAISO conteúdo programático de Matemática

dos processos seletivos da UFU terá comoobjetivo identificar a habilidade do aluno emresolver problemas, fazer conexões entreidéias matemáticas, interpretar, modelar erepresentar matematicamente dados queenvolvam diversas áreas do conhecimento.

A competência adquirida pelo aluno emexperiências e projetos interdisciplinaresdeverá ser avaliada pela destreza ecapacidade do mesmo em compreender eaplicar conceitos matemáticos em situações-problemas articuladas com as demais áreasdo conhecimento.

O desempenho do aluno deverá revelarcompreensão dos conceitos e idéias,privilegiando o raciocínio, a iniciativa, aintuição, a criatividade e a capacidade deinterpretação do, contrapondo-se àshabilidades advindas de uma aprendizagemmecânica baseada na memorização erepetição.

·RELAÇÕES NUMÉRICAS: propriedades erepresentações.·ÁLGEBRA: modelos matemáticos, padrões,relações e funções1. Conjuntos:- Conjunto e elemento: relação de pertinência.- Subconjunto: relação de inclusão.- Operações entre conjuntos.

- Representações de conjuntos.2. Conjuntos Numéricos1:

- Números naturais e inteiros: númerosprimos e compostos, divisibilidade,máximo divisor comum, mínimo múltiplocomum e decomposição em fatoresprimos.

- Números racionais e irracionais: operaçõese propriedades, representação decimal defrações ordinárias, dízimas periódicas econversão em frações ordinárias, ordeme valor absoluto.

3. Razões e Proporções1:

- Grandezas proporcionais.

1 Os itens 2 e 3 são conteúdos do Ensino Fundamental utilizados

como ferramenta nos demais conteúdos.




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- Regra de três simples e composta.- Porcentagem, juros simples e juros

compostos.4. Funções:- Noção de função: funções injetoras,

sobrejetoras e bijetoras; funções lineares,quadráticas e modulares.

- Equações e inequações envolvendo funçõeslineares, quadráticas e modulares.

- Gráficos de funções.- Translado de gráficos de funções:

gráficos de y = f (x + a ) e y = f (x ) + b , apartir do gráfico de y = f (x ).

- Reflexão de gráficos de funções em relaçãoaos eixos coordenados: gráficos de y = f

(-x ) e y = -f (x ), a partir do gráfico de y = f (x ).- Função composta e função inversa.- Funções crescentes e decrescentes;

funções pares e funções ímpares.

- Logaritmo natural e sua inversa y = e x .- Funções logarítmicas e exponenciais.- Equações e inequações envolvendo

logaritmos e exponenciais.5. Progressões:

- Progressão aritmética: propriedades eaplicações.- Progressão geométrica: propriedades e

aplicações.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICASBEZERRA, M. J.; JOTA, J. C. P. Matemática . 4ed. São Paulo: Scipione, 1996, v. 1.BIANCHINI, E.; PACCOLA, H. Matemática . 2ed. São Paulo: Moderna, 1996, v. 1 versão a.DANTE, L. R. Matemática: Contexto e

aplicações . São Paulo: Ática, 1999, v. 1.IMENES, L. M.; LELLIS, M. Matemática para todos (5ª à 8ª série). 1 ed.. São Paulo:Scipione, 2002.NETTO, S. D. P.; FILHO, S. O . Quanta: Matemática em fascículos para o Ensino Médio . Fascículos 1, 2 e 3, 1 ed. São Paulo:Saraiva, 2000.SMOLE, K. C. S.; KIYUKAWA, R. Matemática . 1ed. São Paulo: Saraiva, 1998, v. 1.SOUZA, M. H. S.; SPINELLI, W. Matemática .São Paulo: Scipione, 1996, v. 1.

Química

DIRETRIZES GERAISOs tópicos deste programa devem ser

vistos como um conjunto harmonioso, emque a seqüência de conteúdos possibilite aoaluno a compreensão e construção doconhecimento.

A organização do programa foi feita,priorizando os conceitos básicos de cadatópico, numa seqüência que procura partir dasidéias mais gerais, em direção às idéias econceitos mais específicos. Nessaorganização, procurou-se contemplar, noconteúdo de cada tópico, os alicerces daciência Química nos seus três níveis deabrangência: o nível da observação edescrição dos fenômenos (aspectosmacroscópicos), o nível das idéias, modelose explicações, que se traduz pelas teoriasquímicas (aspectos microscópicos) e o nívelda linguagem e notação próprias da Química(aspecto simbólico, representativo). Ao finalde cada tópico procurou-se fazer um elo como tópico seguinte na tentativa de evitar a

segmentação do conteúdo.Este programa também retrata, de formaevidente, a importância dos conceitos quedevem ser adquiridos na disciplina deQuímica, deixando a ênfase sobre acontextualização a critério da criatividade erealidade de cada professor. Assim, diversoscaminhos podem ser usados para se chegarao objetivo comum: que o aluno passe aentender a relevância que tem a ciênciaQuímica na melhoria da qualidade de vida.

Dentro do conteúdo proposto, adenominação exigida para os compostos,íons e grupamentos funcionais deverá serrestrita, sempre que possível, à nomenclaturaoficial da IUPAC (União Internacional deQuímica Pura e Aplicada)

Os ítens de Química descritiva deverão serrestritos aos exemplos mais representativose simples possíveis porque se espera queos alunos demonstrem ser capazes deestabelecer relações entre conceitos

químicos e suas aplicações nos processose não de memorizar seus detalhes.

As teorias e modelos deverão ser restritasaos seus aspectos qualitativos e modelosclássicos, sem a preocupação com modelos




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quânticos (orbitais atômicos, moleculares,hibridização, etc), com exceção dos itens queenvolvem conceitos quantitativos, tais comofórmulas, proporções e outros semelhantes,que serão tratados em seus aspectos maisgerais.

Os modelos de estrutura interna damatéria e de configuração espacial deverãoser restritos aos exemplos simples e típicos,porque se espera que os alunos demonstrema capacidade de relacionar esses modelosde estrutura interna com as propriedadesobserváveis dos materiais e não com oconhecimento de estruturas complexas.SUBSTÂNCIAS E MATERIAIS: Propriedades

e Transformações1. A Matéria e suas transformações:- O estudo da matéria:

· Conceitos fundamentais.· Propriedades gerais e específicas.

- Classificação da matéria:· Substâncias puras e misturas.· Misturas homogêneas e heterogêneas.· Símbolos e fórmulas para representar

as substâncias.- Transformações da matéria:

· Fenômenos físicos e químicos.2. A Constituição da matéria:- Evolução do modelo atômico e principais

características dos átomos:· Modelo de Rutherford.· Número atômico e número de massa.· O elemento químico.· Isótopos, isóbaros, isótonos e espécies

isoeletrônicas.· Íons.

- Modelo de Bohr.

- A idéia da ligação química e estabilidade.

3. A tabela periódica:- Organização dos elementos químicos:

· Breve histórico da elaboração da tabelaperiódica até o modelo atual.

· Grupos e períodos.· Relação entre grupo e configuração

eletrônica.- Propriedades Periódicas: raio atômico, raio

iônico, energia de ionização, afinidadeeletrônica, eletronegatividade,eletroafinidade. - Os gases nobres:estabilidade e o modelo do octeto.

4. Ligações Químicas e Propriedades dassubstâncias: - Possibi l idades de

combinações entre os elementos – valênciados átomos

– regra do octeto.- Ligações Iônicas:

. Formação de íons e a ligação iônica.. Propriedades das substâncias iônicas e

a natureza da ligação.. Fórmula de uma substância iônica.- Ligação metálica:. Modelo do mar de elétrons.

. Propriedades dos metais e a naturezada ligação.

. Ligas metálicas.- Ligação covalente:

· Ligação covalente normal e

coordenada.· Substâncias moleculares emacromoleculares (ou covalente).

· Propriedades das substânciasmoleculares e . macromoleculares e anatureza das ligações.

- Compostos Moleculares:· Geometria molecular.· Polaridade de ligação e de moléculas.· Polaridade e solubilidade.

- Forças intermoleculares:

· Conceitos básicos – as diferentesforças intermoleculares.· Estado físico e as forças

intermoleculares.- Alotropia.- Ligações químicas e propriedades das

substâncias:· Propriedades macroscópicas e a

natureza das ligações.- Estudo do Nox.

5. Funções Inorgânicas.

- Dissociação e ionização:· teoria de Arrhenius:

- Óxidos:· Definição.· Óxidos moleculares e iônicos.· Classificação e propriedades.

- Ácidos:· Definição de Arrhenius.· Fórmula molecular e fórmula estrutural.· Nomenclatura.· Ionização e força dos ácidos.

- Bases:· Definição segundo Arrhenius.· Fórmulas e nomenclatura.· Solubilidade em água.· Força e grau de dissociação das bases.




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· NH3 : uma base diferente.- Sais:

· Definição segundo Arrhenius.· Reações de obtenção de sais.· Fórmulas e nomenclatura.· Solubilidade de sais e forças deeletrólitos.

6. Reações Químicas - Aspectos Qualitativos:

- Conceito de reação química e suaclassificação:· Equação química.· Balanceamento.· Evidências macroscópicas de reações

químicas- Diferentes tipos de reações químicas.7. Grandezas químicas.

- Massas dos átomos:·Constante de Avogadro.· Mol.· Massa molar.

- Determinação de fórmulas:· Fórmula molecular.· Fórmula mínima ou empírica.· Fórmula percentual ou centesimal.

8. Substâncias e Materiais de uso industrial:- aplicabilidade.

SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICASCOVRE, G. J. Química: O Homem e a natureza , São Paulo: FTD, 2000, v. 1, 2 e 3.LEMBO, A. Química: Realidade e contexto . SãoPaulo: Ática, 2000, v. 1, 2, 3.NOVAIS, V. Química . São Paulo: Atual. 1999, v.1, 2 e 3.PERUZZO, F. M; CANTO, E. L. Química. Na

abordagem do cotidiano , 2 ed. São Paulo:Moderna, 2000, v. 1, 2 e 3.REIS, M. Completamente Química , São Paulo:FTD, 2001, v. 1, 2 e 3.USBERCO, J; SALVADOR, E. Química , 9 ed.São Paulo: Saraiva, 2000, v. 1, 2 e 3.

REVISTAS __ PERIÓDICOSQuímica Nova na Escola. Ed. Sociedade Brasileira de Química V. 03 1996; V. 07 – 1998;V. 13 (2001).Cadernos temáticos. Ed. Sociedade Brasileira de Química. V. 1, 2, 3 e 4 (2001).

Redação

DIRETRIZES GERAISSerá avaliada a capacidade de produção

de um texto expositivo ou argumentativo emprosa, sem diálogos, em que o alunodemonstre ser capaz de expor ou defenderum determinado ponto de vista, uma vez que,nos cursos de graduação, as habilidades deexpor idéias e argumentar sobre pontos devista variados são constantementerequisitadas.

Assim, o aluno deve redigir um texto deacordo com uma das situações apresentadas

na prova. Nesta redação será avaliada suacapacidade de estruturar, de modo coeso ecoerente, um texto expositivo ouargumentativo, na variante escrita culta. Oaluno, portanto, deve ser capaz de,minimamente, selecionar e organizar fatos,informações, dados, conceitos ou idéias quepossam ser utilizados como argumentosrelevantes ao tema proposto, expor oudefender seus pontos de vista. A organizaçãológica e coerente das idéias deve se

concretizar na distribuição adequada dasidéias em períodos e parágrafos; no empregoapropriado dos recursos oferecidos pelalíngua tanto para expressar idéias e aspectosda interação comunicativa, quanto pararelacionar termos, períodos, parágrafos equaisquer outros segmentos do texto; no usoadequado das estruturas da língua padrão;no emprego correto da ortografia oficial; enfim,no uso adequado da linguagem de formasignificativa, em um contexto específico e para

um fim específico.

ORIENTAÇÕES PARA A PROVA DE REDAÇÃO

Ao desenvolver o seu texto, o candidato deveorientar-se pelos seguintes aspectos:

1. Estruturação e Argumentatividade· Construir textos expositivos ou

argumentativos.· Estruturar adequadamente os

parágrafos e distribuir as idéias nessesparágrafos.

· Ler e interpretar os textos motivadores.· Propor um tema de acordo com a

situação escolhida.




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· Utilizar, na redação, as informaçõesapresentadas nos textos motivadores.(Atenção: as informações não podemser copiadas. É necessário, no mínimo,parafraseá-las.)

· Dar um título à redação, de acordo como que foi desenvolvido.

. Redigir o texto, concentrando-se nasituação escolhida.

· Apresentar idéias consistentes.· Utilizar argumentos relevantes para o

ponto de vista defendido.

2. Coesão· Empregar pronomes, artigos,

advérbios, expressões adverbiais,substantivos e elipse, dentre outrostermos, para fazer referência aelementos já mencionados ou a seremmencionados no texto

· Articular fatos e conceitos com o auxíliode modo e tempo verbal, conjunções,preposições, advérbios, etc.

3. Progressão, Informatividade eSituacionalidade. (P.I.S.)· Acrescentar novas informações para

que o texto progrida.· Apresentar dados suficientes para a

interpretação do texto.· Construir a redação de forma a não

exigir do leitor informações externas aotexto.

· Utilizar a norma padrão· Utilizar vocabulário adequado.

4. Correção gramatical· Revisar o texto para corrigir problemas de

ortografia, pontuação, concordância nominal

e verbal, regência verbal e nominal, sintaxe de

colocação, emprego dos pronomes, etc.




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III- ORIENTAÇÕES MÉDICAS

1 - Evite situações que provoquem ansiedade (brigas, mal-entendidos, grandes decisões,rompimento de relação, viagens mal-programadas e de última hora, etc.)

2 - Procure descansar nos últimos dias que antecedem as provas e durante o intervalo dasmesmas, dormindo em média 8 horas por noite, e evite as atividades físicas se nãoestiver acostumado.

3 - Busque estar na companhia de pessoas que lhe sejam agradáveis, pelas quais vocêtenha afeto e não lhe causem estresse.

4 - Programe seu horário de acordar de forma a realizar todas as suas programações comtranquilidade. Reserve um tempo para relaxar ( respire profundamente e distensione toda a musculatura, repita este exercício várias vezes no decorrer do dia, inclusive durante as provas).

5 - Evite se preocupar.

6 - Procure se alimentar nos horários e quantidades habituais, pelo menos de 4 a 6 refeiçõespor dia (pequenos volumes em intervalos de tempo menores ).

7 - Evite experimentar alimentos ou preparações desconhecidas, não habituais. Alimentosnovos podem causar intoxicações ou alergias.

8 - Se for tomar suas refeições fora de casa, procure locais que apresentem boas condiçõesde higiene, observe a temperatura das preparações. Procure evitar rizottos, maioneses,salpicão, preparações com molhos, pois apresentam maior risco de contaminação.

9 - Evite alimentos de difícil digestão, tais como frituras, gorduras animais e salgadinhos. Dêpreferência para as carnes magras, saladas, legumes e frutas.

10- Procure hidratar-se, dando preferência aos sucos naturais e água filtrada (recomendamos

de 2 a 3 litros por dia ).11 - Em hipótese alguma faça uso de bebidas alcoólicas. Além do risco de desidratação e

intoxicação, alteram o rendimento intelectual.

12 - Não deixe de se alimentar antes das provas, pois a falta de alimentação pode provocarhipoglicemia, o que é causa de grande mal-estar, e repercussões sistêmicas ( tais como: cefaléia, incapacidade física, taquicardia, visão turva, tonturas, suor e dormências ).

13 - Procure fazer a última refeição pelo menos com 2 horas de antecedência da realização deprova, mantendo um ambiente de calma e tranquilidade. É permitido que durante a provavocê possa ingerir alimentos de fácil manuseio (água, sucos ou refrigerantes e alimentos não gordurosos, ricos em açúcar para manter seu nível de hidratação e nutrição adequado

– Obs.: chocolates e bombons não são apropriados, porque são ricos em gordura ). Sefor diabético, siga a orientação de seu médico.

14- Use medicamentos somente com indicação médica. Os medicamentos de usocontinuado não devem ser interrompidos.

15- Durante a realização das provas, você conta com uma equipe de atendimento (médico,enfermeira e psicóloga) de plantão no local. Em caso de necessidade, solicite o fiscalmais próximo que ele tomará providências para o seu atendimento.




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1. Não amasse, não rasure e não suje esta folha.

2. A leitora óptica é sensível a marcas escuras. Portanto, preencha as células correspondentes às suas respostas sem lhesultrapassar os limites e sem deixar claros dentro delas, conforme indicado abaixo:

3. Preencha esta folha de respostas apenas com a caneta azul fornecida pela Coordenação do PAIES.4. Preencha, no alto da folha de respostas, a célula correspondente ao tipo de sua prova.

Marque nas células “ as respostas verdadeiras; nas células“ as respostas falsas e nas células as respostas sem opção.. Itens marcados nas células “SO” (sem opção) não contam pontos nem geram penalizações.

7. Itens sem marcação ou com mais de uma marcação geram penalização.

V” F” “SO”5.6

M O D

E L O

F o l h a d e

R e s p o s t a s

IV - MODELO DE CARTÃO DE RESPOSTAS PARA QUETÕES OBJETIVAS




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V - REDAÇÃO

DÚVIDAS FREQÜENTES SOBRE A REDAÇÃO

Inúmeros candidatos aos Processos Seletivos da UFU têm nos procurado para esclarecerdúvidas sobre afirmações, geralmente, equivocadas, a respeito de critérios de correção. Porisso, apresentamos abaixo, algumas perguntas que têm sido mais freqüentes e as respostasàs mesmas.1. A redação pode ser feita em letra de forma?

A redação pode ser feita em letra de forma ou cursiva. O candidato deve preocupar-se coma legibilidade de seu texto. Além disso, se o candidato optar pela letra de forma, devetambém se preocupar em estabelecer distinção entre letras maiúsculas e minúsculas.

2. O título da redação é obrigatório? Por quê?O título é obrigatório porque objetiva contribuir para que o candidato delimiteadequadamente seu texto. Assim, o candidato deve escrever no local adequado o título da

Redação. Para a 1a

etapa do PAIES, o título já vem determinado. Nos outros processos,deve ser dado pelo candidato, de acordo com a situação escolhida3. Por que a fuga ao tema anula a redação?

Porque o candidato demonstra falta de capacidade para, minimamente, compreender,seguir e acatar as orientações apresentadas.

4. O candidato pode identificar-se na prova de redação?Não. A redação que apresenta algum tipo de identificação é anulada. Dentre as tentativasde identificação têm sido considerados, dentre outros, casos como: nomes, siglas, iniciaisdo candidato, desenhos (“carinhas”, corações, luas etc).

5. Pode-se utilizar a primeira pessoa na redação?Sim. O candidato pode usar a primeira ou a terceira pessoa ao elaborar sua redação

porque, nos Processos Seletivos da UFU, é exigido um texto argumentativo ou um textoexpositivo. E, para a elaboração desses textos não é necessário que o candidato seutilize, obrigatoriamente da terceira pessoa. O candidato deve ficar atento, entretanto, paraalternâncias entre primeira e terceira pessoa.

6. A redação pode vir em forma de diálogo?Não. A redação em forma de diálogo é anulada. Se a redação apresentar trechos emdiálogo, será penalizada, proporcionalmente, porque os trechos serão anulados.

7. O candidato pode copiar trechos dos textos motivadores?Não. As partes que contiverem cópia dos textos motivadores serão anuladas.

8. Quantas linhas deve ter um parágrafo? Quantos parágrafos deve haver na redação?Não há número determinado de linhas para a construção do parágrafo e também não há

um número definido de parágrafos para o desenvolvimento de uma redação.9. O emprego de termos e expressões como antigamente, hoje em dia é penalizado? Por

quê?O emprego desses termos e expressões não é penalizado.

CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DA REDAÇÃO

A prova de redação dos Processos Seletivos da Universidade Federal de Uberlândiaprocura avaliar não só a capacidade de o candidato produzir um texto expositivo ouargumentativo, a partir de duas situações propostas, mas também de ler e interpretar ostextos motivadores. Por isso, o candidato deve ler atentamente as propostas apresentadaspara selecionar e discorrer sobre uma delas.

Além disso, o candidato deve, obrigatoriamente, utilizar-se de informações contidasno(s) texto(s) motivador(es), em função do tema selecionado. É importante também que ocandidato se atenha aos aspectos focalizados na situação escolhida, sem divagações,




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evitando, assim, que o texto produzido se configure como um caso de fuga ao tema ou umtexto genérico que sirva a qualquer tema proposto.

A redação produzida de acordo com a situação proposta escolhida pelo candidato seráavaliada nos seguintes aspectos:1. Estruturação e Argumentatividade (4,0 pontos)

· Adequação ao tipo de texto.· Estruturação dos parágrafos e distribuição das idéias em parágrafos.· Relação entre parágrafos e períodos justapostos.· Adequação entre a delimitação proposta pelo candidato e a situação escolhida.· Adequação do título proposto ao conteúdo da redação.· Adequação ao tema.· Leitura e interpretação dos textos motivadores.· Utilização das informações apresentadas pelos textos motivadores.· Focalização do texto, tendo em vista a situação escolhida.

· Delimitação proposta pelo candidato.· Consistência nas idéias apresentadas.· Relevância dos argumentos para o ponto de vista defendido pelo candidato.

2. Coesão (2,0 pontos)2.1. coesão referencial: emprego dos recursos lingüísticos para fazer referência a

elementos já mencionados ou a serem mencionados no texto, isto é: emprego depronomes, artigos, advérbios, expressões adverbiais, substantivos e da elipse, dentreoutros.

2.2. coesão seqüencial: articulação entre fatos e conceitos com o auxílio de recursoslingüísticos como: modo e tempo verbal, conjunções, preposições, advérbios, etc.

3. Progressão, Informatividade e Situacionalidade (P.I.S) (3,0 pontos)

· Progressão do texto com o acréscimo de novas informações.· Grau de previsibilidade das informações contidas no texto.· Existência de dados suficientes para a interpretação do texto.· Adequação do texto à situação comunicativa, incluindo o emprego da norma padrão e

uso adequado de vocabulário.4. Correção gramatical (1,0 ponto)

ortografia, pontuação, concordância nominal e verbal, regência verbal e nominal, sintaxede colocação, emprego dos pronomes.




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VI - CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DAS QUESTÕES DISCURSIVAS

O gabarito oficial de cada prova será definido pela respectiva banca corretora, antes doinício dos trabalhos de correção propriamente ditos, a partir do gabarito sugerido pela banca

elaboradora da prova. O gabarito definitivo conterá as indicações de como serão distribuídosos 10 (dez) pontos referentes a cada questão.As folhas de respostas, ao serem encaminhadas para a correção, não poderão conter

quaisquer marcas que permitam a identificação dos candidatos pelos corretores.Cada questão será corrigida por dois professores, em momentos distintos, sendo que

um corretor não conhecerá a nota atribuída pelo outro. Se a diferença entre as notas doscorretores for maior do que 2 (dois) pontos, os corretores se reunirão para estabelecer umanota final única ao candidato naquela questão. Apenas para redação, quando uma das notasfor zero, os dois corretores farão nova correção, conjuntamente. No caso da diferença entreas notas dadas pelos dois corretores ser menor do que ou igual a 2 (dois), a nota final daquestão será a média artmética das duas notas que tiverem sido anteriormente atribuídas.




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A N O T A Ç Õ E S




A N O T A Ç Õ E S

manual 1etapa 2007-2010 paies

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