manejo do paciente asmÁtico

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MANEJO DO PACIENTE MANEJO DO PACIENTE ASMÁTICO ASMÁTICO Vera Beatriz Guirland Vera Beatriz Guirland Vieira Vieira Abril, 2008 Abril, 2008

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MANEJO DO PACIENTE ASMÁTICO. Vera Beatriz Guirland Vieira Abril, 2008. Principais referências. IV Diretrizes Brasileiras para o Manejo da Asma (2006) Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia Site: www.sbpt.org.br/e-mail : [email protected] - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

MANEJO DO MANEJO DO PACIENTE PACIENTE ASMÁTICOASMÁTICO

Vera Beatriz Guirland VieiraVera Beatriz Guirland Vieira

Abril, 2008Abril, 2008

Page 2: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Principais referênciasPrincipais referências

IV Diretrizes Brasileiras para o Manejo IV Diretrizes Brasileiras para o Manejo da Asma (2006)da Asma (2006)

Sociedade Brasileira de Pneumologia e Sociedade Brasileira de Pneumologia e TisiologiaTisiologia

Site: Site: www.sbpt.org.br/e-mailwww.sbpt.org.br/e-mail : : [email protected]@sbpt.org.br

Global Strategy for Asthma Global Strategy for Asthma Management and Prevention (2006)Management and Prevention (2006) Global Initiative for AsthmaGlobal Initiative for Asthma

((GINA) site: www.ginasthma.orgGINA) site: www.ginasthma.org

Page 3: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Vera Guirland Vieira-Vera Guirland Vieira-Educação do Educação do Paciente Asmático Paciente Asmático InIn Sérgio S. Sérgio S. Menna Barreto-Menna Barreto- Pneumologia no Pneumologia no Consultório. Consultório. Ed. Artes Médicas, no Ed. Artes Médicas, no preloprelo

Page 4: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Manejo do paciente com Manejo do paciente com asmaasma

roteiro da apresentaçãoroteiro da apresentação Diagnóstico e diagnóstico Diagnóstico e diagnóstico

diferencialdiferencial Classificação quanto à gravidadeClassificação quanto à gravidade Classificação quanto ao nível de Classificação quanto ao nível de

controlecontrole O tratamento de manutenção por O tratamento de manutenção por

etapasetapas O tratamento nas exacerbaçõesO tratamento nas exacerbações A educação do paciente com asmaA educação do paciente com asma

Page 5: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Diagnóstico de AsmaDiagnóstico de Asma

Exame clínicoExame clínico: anamnese e exame : anamnese e exame físicofísico

Provas de função pulmonarProvas de função pulmonar Avaliação da alergiaAvaliação da alergia Outros exames quando Outros exames quando

necessáriosnecessários

Page 6: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Diagnóstico clínicoDiagnóstico clínicoSintomas indicativos de Sintomas indicativos de

asmaasma DispnéiaDispnéia Tosse crônica ou recorrenteTosse crônica ou recorrente Chiado, tipo sibilânciaChiado, tipo sibilância Aperto, dor ou desconforto torácicoAperto, dor ou desconforto torácico Sintomas são mais freqüentes à Sintomas são mais freqüentes à

noite ou ao despertar, aliviam noite ou ao despertar, aliviam espontaneamente ou c/BDespontaneamente ou c/BD

São episódicos, 3 ou mais no último São episódicos, 3 ou mais no último anoano

Page 7: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Diagnótico clínicoDiagnótico clínicoManifestações menos Manifestações menos

típicastípicas

Sibilância recorrenteSibilância recorrente durante episódios durante episódios de infecções respiratóriasde infecções respiratórias

Sibilância acompanhada ou não de Sibilância acompanhada ou não de outros sintomas, após exposição à outros sintomas, após exposição à alergenosalergenos

Sibilância e/ou tosse após riso intensoSibilância e/ou tosse após riso intenso Tosse crônica ou recorrenteTosse crônica ou recorrente, ,

principalmente noturna e após principalmente noturna e após exercíciosexercícios

Page 8: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Diagnóstico clínicoDiagnóstico clínico

Manifestações de atopia em vias Manifestações de atopia em vias aéreas aéreas

superiores e ocularessuperiores e oculares (rinite, (rinite, conjuntivite)conjuntivite)

Manifestações cutâneas de atopiaManifestações cutâneas de atopia

História familiar positiva para asma História familiar positiva para asma ou alergiaou alergia

Page 9: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

A presença de:A presença de: AtopiaAtopia Sibilância recorrenteSibilância recorrente História familiar de asmaHistória familiar de asma

são importantes fatores são importantes fatores predisponentes do surgimento de predisponentes do surgimento de asma na infância asma na infância

Page 10: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO
Page 11: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO
Page 12: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO
Page 13: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO
Page 14: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO
Page 15: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO
Page 16: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Diagnóstico diferencialDiagnóstico diferencialem criançasem crianças

Infecções viraisInfecções virais ( respiratório ( respiratório sincicial, outros) e bacterianassincicial, outros) e bacterianas

BronquioliteBronquiolite Displasia brônquicaDisplasia brônquica AspiraçãoAspiração (corpo estranho, (corpo estranho,

disfunção da deglutição)disfunção da deglutição) Refluxo gastro-esofágicoRefluxo gastro-esofágico

Page 17: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

BronquiectasiasBronquiectasias Fibrose císticaFibrose cística Obstrução em via aérea superiorObstrução em via aérea superior Apnéia obstrutiva do sonoApnéia obstrutiva do sono Doenças congênitas cardio-Doenças congênitas cardio-

vasculares, anel vascularvasculares, anel vascular Síndrome de LöefflerSíndrome de Löeffler

Page 18: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Diagnóstico diferencialDiagnóstico diferencialem adultosem adultos

Tabagismo, DPOCTabagismo, DPOC BronquiectasiasBronquiectasias Aspergilose bronco-pulmonar Aspergilose bronco-pulmonar

alérgicaalérgica Discinesia de laringeDiscinesia de laringe Distúrbios na deglutiçãoDistúrbios na deglutição Doença do refluxo gastro-esofágicoDoença do refluxo gastro-esofágico Apnéia obstrutiva do sonoApnéia obstrutiva do sono

Page 19: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Diagnóstico diferencial em Diagnóstico diferencial em adultos adultos

Doenças cardio-vasculares, Doenças cardio-vasculares, insuficiência cardíacainsuficiência cardíaca

Tromboembolismo pulmonarTromboembolismo pulmonar Neoplasias intratorácicas com Neoplasias intratorácicas com

obstrução de via aérea obstrução de via aérea Doenças intersticiais difusas Doenças intersticiais difusas

(auto-imune, alérgica ou (auto-imune, alérgica ou neoplásica)neoplásica)

Page 20: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Manejo terapêuticoManejo terapêutico

Principais objetivosPrincipais objetivos

Page 21: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Atingir e manter o controle dos Atingir e manter o controle dos sintomassintomas

Manter um nível de atividades físicas Manter um nível de atividades físicas normalnormal

Manter a função pulmonar o mais Manter a função pulmonar o mais próximo do normal possívelpróximo do normal possível

Prevenir as exacerbaçõesPrevenir as exacerbações Prevenir os efeitos adversos dos Prevenir os efeitos adversos dos

medicamentosmedicamentos Prevenir a mortalidade por asmaPrevenir a mortalidade por asma

Page 22: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Manejo TerapêuticoManejo Terapêuticoinclue:inclue:

Desenvolver uma parceria entre Desenvolver uma parceria entre o médico e o pacienteo médico e o paciente

Controlar os fatores Controlar os fatores desencadeantes e de riscodesencadeantes e de risco

Acessar, tratar e monitorar a Acessar, tratar e monitorar a asmaasma

Tratar as exacerbaçõesTratar as exacerbações Educar para o auto-manejoEducar para o auto-manejo

Page 23: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Classificando a asmaClassificando a asma

Quanto à gravidadeQuanto à gravidade - - na primeira na primeira consultaconsulta

Quanto ao nível de controleQuanto ao nível de controle - - nas nas consultas subseqüentesconsultas subseqüentes

Page 24: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Classificação de Classificação de GravidadeGravidade

IntermitenteIntermitente Persistente:Persistente:

Persistente LevePersistente Leve

Persistente Persistente ModeradaModerada

Persistente GravePersistente Grave

Page 25: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Asma IntermitenteAsma Intermitente

Sintomas diurnosSintomas diurnos Raros (até 2 Raros (até 2 vezes/semana)vezes/semana)

Despertares Despertares noturnosnoturnos

Raros (até Raros (até 2vezes/mês)2vezes/mês)

Necessidade de BD Necessidade de BD Rara (até 2 Rara (até 2 vezes/seman)vezes/seman)

Limitação de Limitação de atividadesatividades

NenhumaNenhuma

ExacerbaçõesExacerbações RarasRaras

VEF1 ou PFE VEF1 ou PFE Normal, >80% do Normal, >80% do preditopredito

Variação do Variação do VEF1/PFEVEF1/PFE

<20% predito<20% predito

Page 26: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Asma Persistente LeveAsma Persistente Leve

Sintomas diurnosSintomas diurnos >2 dias/sem, não >2 dias/sem, não diariosdiarios

Despertares Despertares noturnosnoturnos

3-4 vezes/mês3-4 vezes/mês

Uso de BD de alívioUso de BD de alívio >2 vezes/sem, não >2 vezes/sem, não diariamentediariamente

Limitação nas Limitação nas atividadesatividades

Alguma (nas Alguma (nas exacerbações)exacerbações)

ExacerbaçõesExacerbações Poucas Poucas

VEF1 ou PFEVEF1 ou PFE Normal (>80% Normal (>80% predito)predito)

Variação Variação (VEF1/PFE)(VEF1/PFE)

<20 -30% do <20 -30% do preditopredito

Page 27: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Asma Persistente Asma Persistente ModeradaModerada

Sintomas diurnosSintomas diurnos DiáriosDiários

Despertares Despertares noturnosnoturnos

Semanais Semanais

Uso de BD de alívioUso de BD de alívio DiariamenteDiariamente

Limitação de Limitação de atividadesatividades

Alguma, + nas Alguma, + nas exacerbaçõesexacerbações

ExacerbaçõesExacerbações FreqüentesFreqüentes

VEF1 ou PFEVEF1 ou PFE Entre 60 e 80% Entre 60 e 80% (DVO leve) (DVO leve)

Variações Variações (VEF1/PFE)(VEF1/PFE)

> 30%> 30%

Page 28: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Asma Persistente GraveAsma Persistente Grave

SintomasSintomas Diários (todo o dia)Diários (todo o dia)

Despertares Despertares noturnosnoturnos

Quase diáriosQuase diários

Uso de BD de alívioUso de BD de alívio Várias vezes ao diaVárias vezes ao dia

Limitação de Limitação de atividadesatividades

ContínuaContínua

ExacerbaçõesExacerbações Muito freqüentesMuito freqüentes

VEF1 ou PFEVEF1 ou PFE <60% predito (DVO <60% predito (DVO M/G)M/G)

Variação Variação (VEF1/PFE)(VEF1/PFE)

>30%>30%

Page 29: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Níveis de controle do Níveis de controle do paciente asmáticopaciente asmático

ControladoControlado

Parcialmente controladoParcialmente controlado

Não controladoNão controlado

Page 30: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Paciente com Asma Paciente com Asma ControladaControlada

Sintomas diurnosSintomas diurnos Nenhum ou Nenhum ou mínimosmínimos

Despertares Despertares noturnosnoturnos

NenhumNenhum

Necessidade de BD Necessidade de BD alívioalívio

RaramenteRaramente

Limitaçõ de Limitaçõ de atividadesatividades

NenhumaNenhuma

ExacerbaçõesExacerbações NenhumaNenhuma

VEF1 ou PFEVEF1 ou PFE Normal ou quaseNormal ou quase

Page 31: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Paciente com Asma Paciente com Asma Parcialmente ControladaParcialmente Controlada

Sintomas diurnosSintomas diurnos 2 ou mais 2 ou mais vezes/semanavezes/semana

Despertares Despertares noturnosnoturnos

1 a 3 vezes por 1 a 3 vezes por semanasemana

Necessidade de BD Necessidade de BD alívioalívio

2 ou mais 2 ou mais vezes/semanavezes/semana

Limitação de Limitação de atividadesatividades

Pequena, presente Pequena, presente em alguns em alguns momentosmomentos

ExacerbaçõesExacerbações 1 ou mais ao ano1 ou mais ao ano

VEF1 ou PFEVEF1 ou PFE 60-80% previsto 60-80% previsto (DVO Leve)(DVO Leve)

Page 32: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Paciente com Asma não Paciente com Asma não ControladaControlada

Sintomas diurnosSintomas diurnos Diariamente, todo Diariamente, todo o diao dia

Despertares Despertares noturnosnoturnos

> 4 vezes/semana> 4 vezes/semana

Necessidade de BD Necessidade de BD alívioalívio

Várias vezes ao diaVárias vezes ao dia

Limitação de Limitação de atividadesatividades

Muito limitado Muito limitado para rotinapara rotina

ExacerbaçõesExacerbações FreqüentesFreqüentes

VEF1 ou PFEVEF1 ou PFE <60% predito (DVO <60% predito (DVO M/G)M/G)

Page 33: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Tratamento do paciente com asma

MonitoramentoMonitoramento dos sintomas e dos sintomas e função pulmonarfunção pulmonar

Educação do paciente e familiaresEducação do paciente e familiares para formar uma parceria entre o para formar uma parceria entre o paciente, pais e equipepaciente, pais e equipe

Controle de fatores ambientais e co-Controle de fatores ambientais e co-morbidadesmorbidades que possam contribuir que possam contribuir para a gravidade da asmapara a gravidade da asma

Tratamento farmacológicoTratamento farmacológico

Page 34: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Etapas para o Manejo Etapas para o Manejo Farmacológico da AsmaFarmacológico da Asma

Etapa 1Etapa 1 Etapa2Etapa2 Etapa3Etapa3 Etapa4Etapa4 Etapa5Etapa5 Etapa6Etapa6

Page 35: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Asma IntermitenteAsma Intermitente

Etapa 1Etapa 1

Usar um bronco dilatador de Usar um bronco dilatador de ação curta ação curta (SABA) conforme for (SABA) conforme for necessárionecessário

Page 36: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Asma Persistente LeveAsma Persistente Leve

Etapa 2:Etapa 2:

Preferência:Preferência: Corticoesteróide Corticoesteróide inalatorio (CEI) em baixa dose inalatorio (CEI) em baixa dose mais um SABA qn.mais um SABA qn.

AlternativasAlternativas: : cromonas cromonas (cromoglicato, nedocromil), (cromoglicato, nedocromil), antileucotrienos, xantinasantileucotrienos, xantinas

Page 37: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Asma Persistente Asma Persistente ModeradaModerada

Etapa 3Etapa 3

Preferência: CEI em dose baixa Preferência: CEI em dose baixa mais um broncodilator de longa mais um broncodilator de longa ação (LABA)ação (LABA)

Alternativas:Alternativas: CEI em dose baixa CEI em dose baixa mais um inibidor de leucotrieno mais um inibidor de leucotrieno (LTRA) ou teofilina(LTRA) ou teofilina

Page 38: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Asma Persistente Asma Persistente ModeradaModerada

Etapa 4Etapa 4

Preferência: CEI em dose média Preferência: CEI em dose média mais um LABAmais um LABA

Alternativas: CEI em dose média Alternativas: CEI em dose média mais um LTRA ou teofilinamais um LTRA ou teofilina

Page 39: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Asma Persistente Asma Persistente Moderada/GraveModerada/Grave

Etapa 5Etapa 5

Preferência: CEI em alta dose Preferência: CEI em alta dose mais LABAmais LABA

e considerar omalizumabe (anti e considerar omalizumabe (anti IgE) para os pacientes alérgicos com IgE) para os pacientes alérgicos com IgE elevadaIgE elevada

Page 40: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Asma GraveAsma Grave

Etapa 6Etapa 6

Preferência: CEI em dose alta Preferência: CEI em dose alta mais LABAmais LABA

mais CE oral (mínima dose possível)mais CE oral (mínima dose possível)

e considerar omalizumabe em e considerar omalizumabe em pacientes atópicos com IgE elevadapacientes atópicos com IgE elevada

Page 41: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Corticoesteróides Corticoesteróides inalatórios para adultosinalatórios para adultos

FármacoFármaco Dose Dose baixa baixa (mcg) (mcg)

Dose Dose média média (mcg)(mcg)

Dose alta Dose alta (mcg) (mcg)

BeclometBeclometasonaasona

250-500250-500 500-1000500-1000 >1000>1000

BudesoniBudesonidada

200-400200-400 400-800400-800 >800>800

FluticasoFluticasonana

100-250100-250 250-500250-500 >500>500

CiclesoniCiclesonidada

80-16080-160 160-320160-320 >320>320

Page 42: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Corticoesteróides Corticoesteróides inalatórios para criançasinalatórios para crianças

FármacoFármaco Dose Dose baixa baixa (mcg)(mcg)

Dose Dose média média (mcg)(mcg)

Dose alta Dose alta (mcg) (mcg)

BeclomeBeclometasonatasona

100-400100-400 400-800400-800 >800>800

BudesoniBudesonidada

100-200100-200 200-400200-400 >400>400

FluticasoFluticasonana

100-200100-200 200-500200-500 >500>500

CiclesoniCiclesonidada

8080 160160

Page 43: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Medicamentos disponíveis Medicamentos disponíveis na rede (SUS)na rede (SUS)

Broncodilatador de curta ação Broncodilatador de curta ação ( Salbutamol)( Salbutamol)

Corticóide inalatório Corticóide inalatório (Beclometasona, Budesonida)(Beclometasona, Budesonida)

Page 44: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

O que fazer na O que fazer na prática?????????prática?????????

Page 45: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Asma IntermitenteAsma Intermitente

Salbutamol quando necessárioSalbutamol quando necessário

Salbutamol antes dos exercícios?Salbutamol antes dos exercícios?

Page 46: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Asma Persistente LeveAsma Persistente Leve

CEI em dose baixa mais CEI em dose baixa mais Salbutamol sempre que Salbutamol sempre que necessário (Etapa2)necessário (Etapa2)

Considerar Salbutamol antes dos Considerar Salbutamol antes dos exercíciosexercícios

Page 47: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Asma Persistente Asma Persistente ModeradaModerada

CEI em dose média ou alta CEI em dose média ou alta Salbutamol quando necessárioSalbutamol quando necessário

Considerar:Considerar: Salbutamol fixo e antes de Salbutamol fixo e antes de

esforçosesforços Acréscimo de uma xantinaAcréscimo de uma xantina

Page 48: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Asma Persistente GraveAsma Persistente Grave

CEI em dose altaCEI em dose alta Salbutamol fixo, e mais quando Salbutamol fixo, e mais quando

necessárionecessário Acrescentar uma xantinaAcrescentar uma xantina Solicitar uma associação de CEI+LABA Solicitar uma associação de CEI+LABA

à Farmácia de Medicamentos Especiais à Farmácia de Medicamentos Especiais Considerar o uso de CE oralConsiderar o uso de CE oral Encaminhar o paciente para um centro Encaminhar o paciente para um centro

com especialistacom especialista

Page 49: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Tratamento farmacológico Tratamento farmacológico baseado no controle da baseado no controle da

doençadoença ControladaControlada

Parcialmente Parcialmente controladacontrolada

Não controladaNão controlada

Mantenha o Mantenha o tratamento, tratamento, considere passar considere passar para etapa inferior para etapa inferior

Considerar passar Considerar passar para uma etapa para uma etapa superiorsuperior

Passar para etaps Passar para etaps superiores até superiores até atingir oatingir o controlecontrole

Page 50: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Tratamento das Tratamento das ExacerbaçõesExacerbações

Page 51: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Doses dos medicamentosDoses dos medicamentosAdultosAdultos

Aerossol dosimetrado mais Aerossol dosimetrado mais espaçador de grande volume:espaçador de grande volume:

Beta-2-agonista (SABA)- 5 jatosBeta-2-agonista (SABA)- 5 jatos

Brometo de Ipratrópio- 3 jatosBrometo de Ipratrópio- 3 jatos Nebulizador de jato: solução Nebulizador de jato: solução

fisiológica 3 a 5 ml, oxigenio fisiológica 3 a 5 ml, oxigenio 6L/min6L/min

SABA -2,5mg (10 gotas)SABA -2,5mg (10 gotas)

Ipratrópio-250 mcg (20gotas)Ipratrópio-250 mcg (20gotas)

Page 52: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Doses dos MedicamentosDoses dos MedicamentosCriançasCrianças

Nebulizador com máscaraNebulizador com máscara bem bem adaptada: Solução fisiológica 3 a 5 ml, adaptada: Solução fisiológica 3 a 5 ml, O2 6L/minO2 6L/min

Beta 2 de curta ação(SABA): 0,15 Beta 2 de curta ação(SABA): 0,15 mg/kg/d máximo 5mg/dose mg/kg/d máximo 5mg/dose (1gota/2kg)(1gota/2kg)

Ipratrópio (graves): 250-500mcg (20-Ipratrópio (graves): 250-500mcg (20-40 gotas40 gotas))

Aerossol dosimetrado com espaçador:Aerossol dosimetrado com espaçador:

(SABA): 50mcg/kg/dose ( 1 jato/2kg)(SABA): 50mcg/kg/dose ( 1 jato/2kg)

Page 53: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Tratamento da Tratamento da crise de asma do crise de asma do paciente adulto , paciente adulto ,

em serviço de em serviço de emergênciaemergência

Page 54: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Rápida avaliação da gravidade

Clinica, PFE, Sat O2

Rápida avaliação da gravidade:Clínca, PFE, SatO2

Dispnéia intensa, tiragem,Fala entrecortada, cianose

Cuidados intensivos

Até 3 doses de Beta 2a cada 10 a 30 min

O2 3L/min, se SaO2<92%

Reavaliação da gravidade

Boa resposta Resposta parcialResposta insuficiente

Piora

Page 55: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Tratamento da Tratamento da crise/exacerbaçãocrise/exacerbaçãoPaciente AdultoPaciente Adulto

Boa respostaBoa resposta (sem dispnéia, (sem dispnéia, saturando bem):saturando bem):

Alta: Alta:

Beta2, via inalatória, 2-5 jatos de Beta2, via inalatória, 2-5 jatos de 4/4h por 48h4/4h por 48h

Prednisona (ou eqüivalente) 1-Prednisona (ou eqüivalente) 1-2mg/kg, max. 60mg, VO, por 7 a 2mg/kg, max. 60mg, VO, por 7 a 10 dias10 dias

Page 56: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Tratamento da Tratamento da crise/exacerbaçãocrise/exacerbaçãoPaciente AdultoPaciente Adulto

Resposta parcialResposta parcial ( (redução dos sinais de redução dos sinais de gravidade, PFE 50 a 70% do predito ougravidade, PFE 50 a 70% do predito ou

Resposta pequenaResposta pequena (perssistência dos (perssistência dos sinais de gravidade, PFE 35 a 50% do sinais de gravidade, PFE 35 a 50% do predito):predito):

Manter no PSManter no PS Beta2 via inalatória a cada 30 a 60 min Beta2 via inalatória a cada 30 a 60 min

até 4 haté 4 h Associar ipratrópioAssociar ipratrópio Prednisona (ou equivalente) 60 mgPrednisona (ou equivalente) 60 mg Reavaliar em 1 a 4 hReavaliar em 1 a 4 h

Page 57: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Tratamento da Crise- Tratamento da Crise- AdultoAdulto

Reavalia a resposta entre 1 Reavalia a resposta entre 1 e 4 horase 4 horas Boa-Boa- sem sinais de sem sinais de

gravidade, PFE gravidade, PFE >70%>70%

AltaAlta

Manter Beta2 dose Manter Beta2 dose altaalta

Prednisona 40- 60 Prednisona 40- 60 mg VO, por 7 a 10 mg VO, por 7 a 10 diasdias

Parcial ou não Parcial ou não respostaresposta com com sinais de sinais de gravidade, PFE gravidade, PFE <70%<70%

InternaçãoInternação

Page 58: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Tratamento da crise ou Tratamento da crise ou exacerbaçãoexacerbaçãona Criançana Criança

Page 59: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Avaliação clínica FR, FC uso de musculatura acessóriaDispnéia, nível de consciência, SatO2

Sat O2<95%: nebulizar com beta2 (1gt/2kg) fluxo de O2, 6L/min ouSpray com espaçador (1jato/2kgm max de 10 j)) 20/20min,até 3 doses

Considerar acréscimo de ipratrópio e corticoide VO

Boa respostaDispnéia mínima

Sat O2>95%

Resposta parcialDispnéia moderada, Sat O2 >90 e <95%

Má respostaDispnéia intensa

Sat O2 <91%

Nebulizar de 2/2h Manter nebulizações a cada 20min com O2Prednisona 1 - 2 mg/kg (max 60 mg)

Observar por 1h ou mais Reavaliar gravidade em 1 hora

Page 60: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Tratamento da crise na Tratamento da crise na criançacriança

Reavaliação da gravidade Reavaliação da gravidade em 1 horaem 1 hora Boa respostaBoa resposta, ,

estável: Sat O2 estável: Sat O2 > 95%, outros > 95%, outros parâmetros parâmetros melhoradosmelhorados

Alta domiciliarAlta domiciliar com:com:

Beta2 inalatório, Beta2 inalatório, CE oralCE oral

Resposta Resposta incompletaincompleta: Sat : Sat O2 <95%, outros O2 <95%, outros parâmetros com parâmetros com pouca melhorapouca melhora

Manter Beta2 de Manter Beta2 de 20/20 min, CE oral20/20 min, CE oral

Reavaliar de 1/1 Reavaliar de 1/1 horahora

Considerar Considerar internaçãointernação

Page 61: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

A Educação do paciente A Educação do paciente com asmacom asmaObjetivosObjetivos

O principal objetivo da educação O principal objetivo da educação é obter o maior sucesso possível é obter o maior sucesso possível no tratamento e controle da no tratamento e controle da doença. doença.

Page 62: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Quesitos necessários para Quesitos necessários para um tratamento bem um tratamento bem

sucedidosucedido A adesão do paciente ao A adesão do paciente ao

tratamentotratamento O uso correto das medicaçõesO uso correto das medicações A capacidade de monitorar seus A capacidade de monitorar seus

sintomas e perceber sintomas e perceber precocemente as exacerbaçõesprecocemente as exacerbações

As habilidades necessárias para As habilidades necessárias para seguir um plano de tratamento seguir um plano de tratamento escritoescrito

Page 63: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Adesão ao tratamentoAdesão ao tratamento

Apenas cerca de 50% dos pacientes Apenas cerca de 50% dos pacientes tem boa adesão ao tratamentotem boa adesão ao tratamento

Para se obter uma boa adesão é Para se obter uma boa adesão é necessário:necessário:

Educação do paciente (e familiares)Educação do paciente (e familiares)

Conhecimento e paciência do médicoConhecimento e paciência do médico

Uma boa relação médico-paciente, Uma boa relação médico-paciente, uma parceriauma parceria

Page 64: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Estabelecendo uma Estabelecendo uma parceriaparceria

Para que uma parceria seja Para que uma parceria seja estabelecida o primeiro item é estabelecida o primeiro item é saber saber ouvir o pacienteouvir o paciente, entender , entender sua visão da doença, seus sua visão da doença, seus temores e mitos, tratamentos já temores e mitos, tratamentos já realizados e a resposta aos realizados e a resposta aos mesmos.mesmos.

Page 65: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Educação do Paciente com Educação do Paciente com Asma Principais tópicosAsma Principais tópicos

Esclarecimentos sobre o diagnóstico de Esclarecimentos sobre o diagnóstico de asma e a natureza crônica da doençaasma e a natureza crônica da doença

A necessidade de um tratamento A necessidade de um tratamento contínuocontínuo

Noções rudimentares da fisiopatogeniaNoções rudimentares da fisiopatogenia As diferenças entre os fármacosAs diferenças entre os fármacos O uso correto dos dispositivos O uso correto dos dispositivos

inalatóriosinalatórios

Page 66: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Educação do Paciente com Educação do Paciente com AsmaAsma

Principais tópicos Principais tópicos Monitorar os sintomasMonitorar os sintomas Diagnóstico precoce das Diagnóstico precoce das

exacerbaçõesexacerbações O auto-manejo nas exacerbações, O auto-manejo nas exacerbações,

seguindo um plano de tratamento seguindo um plano de tratamento escritoescrito

Reconhecendo os sinais de Reconhecendo os sinais de gravidade e decidindo quando gravidade e decidindo quando procurar um SEprocurar um SE

Page 67: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Principais tópicos da Principais tópicos da Educação do Paciente com Educação do Paciente com

AsmaAsma Fatores desencadeantes ou Fatores desencadeantes ou

agravantesagravantes Controle ambientalControle ambiental Medidas preventivasMedidas preventivas Mostrando a necessidade de Mostrando a necessidade de

controles periódicoscontroles periódicos

Page 68: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Educação do paciente Educação do paciente AsmáticoAsmático

Principais tópicosPrincipais tópicos

O diagnóstico de asma e a O diagnóstico de asma e a natureza crônica da doençanatureza crônica da doença

A necessidade de um tratamento A necessidade de um tratamento contínuocontínuo

Page 69: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

A inflamação da mucosa A inflamação da mucosa brônquicabrônquica

O broncoespasmoO broncoespasmo

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Page 71: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

As diferenças entre os As diferenças entre os medicamentosmedicamentos

Os medicamentos Os medicamentos “preventivos”“preventivos” ou de uso contínuoou de uso contínuo

Os medicamentos de Os medicamentos de “alívio”“alívio” ou ou resgate, para usar quando resgate, para usar quando necessárionecessário

Os medicamentos de associaçãoOs medicamentos de associação

Page 72: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

O uso correto dos O uso correto dos dispositivos inalatórios dispositivos inalatórios

sem espaçadorsem espaçador Retirar a tampaRetirar a tampa Agitar o dispositivoAgitar o dispositivo Posicionar a saida do bocal 2-Posicionar a saida do bocal 2-

3cm da boca3cm da boca Expirar normalmenteExpirar normalmente Acionar o dispositivo no início Acionar o dispositivo no início

da inspiração, lenta e profundada inspiração, lenta e profunda

Page 73: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

O uso correto dos O uso correto dos dispositivos inalatóriosdispositivos inalatórios

Pausa pós-inspiratória de 10 segPausa pós-inspiratória de 10 seg Expirar normalmenteExpirar normalmente

Nova aplicação poderá ser feita Nova aplicação poderá ser feita em 15- 30 segem 15- 30 seg

Page 74: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Principais tópicos da Principais tópicos da Educação do Paciente com Educação do Paciente com

AsmaAsma Monitorando os sintomasMonitorando os sintomas Diagnóstico precoce das Diagnóstico precoce das

exacerbaçõesexacerbações O auto-manejo nas exacerbações, O auto-manejo nas exacerbações,

seguindo um plano de tratamento seguindo um plano de tratamento escritoescrito

Reconhecendo os sinais de Reconhecendo os sinais de gravidade e decidindo quando gravidade e decidindo quando procurar um SEprocurar um SE

Page 75: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Verde- sem sintomas Asma controlada –manter tratsamento

Atenção! Usa medicamento de resgate, contata seu médico

Alerta! Usa BD conforme plano escrito, inicia CE oral, procura serviço médico

Page 76: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Principais tópicos da Principais tópicos da Educação do Paciente com Educação do Paciente com

AsmaAsma Fatores desencadeantes ou Fatores desencadeantes ou

agravantesagravantes Controle ambientalControle ambiental Medidas preventivasMedidas preventivas Mostrando a necessidade de Mostrando a necessidade de

controles periódicoscontroles periódicos

Page 77: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Fatores desencadeantes/ Fatores desencadeantes/ agravantesagravantes

Controle ambientalControle ambiental

Tabagismo ativo ou passivo pode ser causa não identificada de não controle da doença

Page 78: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Controle ambientalControle ambiental

PoeiraÁcaros

Baratas

Animais domésticos

Mofo

Penas

Page 79: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Medidas preventivasMedidas preventivas

Evitar ambientes poluídosEvitar ambientes poluídos Limpeza adequado do ambiente, Limpeza adequado do ambiente,

arejamentoarejamento Manter os “pets” fora do quartoManter os “pets” fora do quarto Evitar convívio com pessoas com Evitar convívio com pessoas com

infecções respiratóriasinfecções respiratórias Vacina para a gripeVacina para a gripe

Page 80: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Pacientes comAsma de Pacientes comAsma de difícil controle: avaliardifícil controle: avaliar

AdesãoAdesão Uso correto dos medicamentosUso correto dos medicamentos Rinite, obstrução e ou infecção em Rinite, obstrução e ou infecção em

VASVAS TabagismoTabagismo Co-morbidades: Sinusite, DRGE, Co-morbidades: Sinusite, DRGE,

DPOC, ICDPOC, IC Uso de fármacos (inibidores da ECA, Uso de fármacos (inibidores da ECA,

beta-bloqueadores, AINES) beta-bloqueadores, AINES)

Page 81: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Principais causas de não Principais causas de não adesão ao tratamentoadesão ao tratamento

O paciente desconhece a natureza O paciente desconhece a natureza crônica da asmacrônica da asma

Faz uso inadequado dos Faz uso inadequado dos medicamentos inalatóriosmedicamentos inalatórios

Não distingue medicamentos de Não distingue medicamentos de resgate dos de manutençãoresgate dos de manutenção

Medos e mitos em relação às Medos e mitos em relação às bombinhasbombinhas

Gravidade subestimadaGravidade subestimada

Page 82: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Principais causas de má Principais causas de má adesão ao tratamentoadesão ao tratamento

Custos dos medicamentosCustos dos medicamentos Falta de regularidade no Falta de regularidade no

fornecimento dos medicamentos fornecimento dos medicamentos pelo sistema de saúdepelo sistema de saúde

Efeitos adversos dos medicamentosEfeitos adversos dos medicamentos Controles muito distantesControles muito distantes Educação insuficienteEducação insuficiente Relação médico-paciente Relação médico-paciente

inadequadainadequada

Page 83: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

Um plano de ação para o tratamento Um plano de ação para o tratamento da asma que contemple:da asma que contemple:

EducaçãoEducação Auto monitoramentoAuto monitoramento Revisões regularesRevisões regulares Plano de tratamento escrito, Plano de tratamento escrito,

incluindo o manejo das exacerbaçõesincluindo o manejo das exacerbações

Page 84: MANEJO DO PACIENTE  ASMÁTICO

É capaz de :É capaz de : Reduzir as hospitalizações e visitas Reduzir as hospitalizações e visitas

médicas não programadasmédicas não programadas Melhorar ou controlar os sintomasMelhorar ou controlar os sintomas Melhorar ou normalizar a função Melhorar ou normalizar a função

pulmonarpulmonar Reduzir as limitações físicasReduzir as limitações físicas Melhorar a qualidade de vida dos Melhorar a qualidade de vida dos

pacientespacientes

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Muito obrigada!Muito obrigada!