manejo da dor em pacientes com dor cr.pdf

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Page 1: MANEJO DA DOR EM PACIENTES COM DOR CR.pdf
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Page 3: MANEJO DA DOR EM PACIENTES COM DOR CR.pdf

� Idade avançada

q

Page 4: MANEJO DA DOR EM PACIENTES COM DOR CR.pdf

� Idade avançada

� DPOC ou outros quadros pulmonares

q

Page 5: MANEJO DA DOR EM PACIENTES COM DOR CR.pdf

� Idade avançada

� DPOC ou outros quadros pulmonares

� Doença coronariana

� Insuficiência cardíaca

� Portadores de marca-passo

q

Page 6: MANEJO DA DOR EM PACIENTES COM DOR CR.pdf

� Idade avançada

� DPOC ou outros quadros pulmonares

� Doença coronariana

� Insuficiência cardíaca

� Portadores de marca-passo

� Doença renal / Pacientes submetidos a diálise

q

Page 7: MANEJO DA DOR EM PACIENTES COM DOR CR.pdf

� Idade avançada

� DPOC ou outros quadros pulmonares

� Doença coronariana

� Insuficiência cardíaca

� Portadores de marca-passo

� Doença renal / Pacientes submetidos a diálise

� Grave osteoporose

q

Page 8: MANEJO DA DOR EM PACIENTES COM DOR CR.pdf

� Idade avançada

� DPOC ou outros quadros pulmonares

� Doença coronariana

� Insuficiência cardíaca

� Portadores de marca-passo

� Doença renal / Pacientes submetidos a diálise

� Grave osteoporose

� Dor crônica em atletas, relacionadas ao excesso de uso

� Dor crônica em portadores de LER

q

Page 9: MANEJO DA DOR EM PACIENTES COM DOR CR.pdf

� Idade avançada

� DPOC ou outros quadros pulmonares

� Doença coronariana

� Insuficiência cardíaca

� Portadores de marca-passo

� Doença renal / Pacientes submetidos a diálise

� Grave osteoporose

� Dor crônica em atletas, relacionadas ao excesso de uso

� Dor crônica em portadores de LER

� Doenças reumáticas em atividade e/ou de difícil controle

q

Page 10: MANEJO DA DOR EM PACIENTES COM DOR CR.pdf

� Idade avançada

� DPOC ou outros quadros pulmonares

� Doença coronariana

� Insuficiência cardíaca

� Portadores de marca-passo

� Doença renal / Pacientes submetidos a diálise

� Grave osteoporose

� Dor crônica em atletas, relacionadas ao excesso de uso

� Dor crônica em portadores de LER

� Doenças reumáticas em atividade e/ou de difícil controle

� Fibromialgia / Síndrome dolorosa miofascial

� Síndrome da dor complexa regional –distrofia simpático-reflexa

q

Page 11: MANEJO DA DOR EM PACIENTES COM DOR CR.pdf

� Idade avançada

� DPOC ou outros quadros pulmonares

� Doença coronariana

� Insuficiência cardíaca

� Portadores de marca-passo

� Doença renal / Pacientes submetidos a diálise

� Grave osteoporose

� Dor crônica em atletas, relacionadas ao excesso de uso

� Dor crônica em portadores de LER

� Doenças reumáticas em atividade e/ou de difícil controle

� Fibromialgia / Síndrome dolorosa miofascial

� Síndrome da dor complexa regional –distrofia simpático-reflexa

� Elevado risco na interrupção de anticoagulação ou antiagregação plaquetária

q

Page 12: MANEJO DA DOR EM PACIENTES COM DOR CR.pdf

� Idade avançada

� DPOC ou outros quadros pulmonares

� Doença coronariana

� Insuficiência cardíaca

� Portadores de marca-passo

� Doença renal / Pacientes submetidos a diálise

� Grave osteoporose

� Dor crônica em atletas, relacionadas ao excesso de uso

� Dor crônica em portadores de LER

� Doenças reumáticas em atividade e/ou de difícil controle

� Fibromialgia / Síndrome dolorosa miofascial

� Síndrome da dor complexa regional –distrofia simpático-reflexa

� Elevado risco na interrupção de anticoagulação ou antiagregação plaquetária

� Portadores de erisipela

� Doença vascular arterial ou venosa

q

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� Idade avançada

� DPOC ou outros quadros pulmonares

� Doença coronariana

� Insuficiência cardíaca

� Portadores de marca-passo

� Doença renal / Pacientes submetidos a diálise

� Grave osteoporose

� Dor crônica em atletas, relacionadas ao excesso de uso

� Dor crônica em portadores de LER

� Doenças reumáticas em atividade e/ou de difícil controle

� Fibromialgia / Síndrome dolorosa miofascial

� Síndrome da dor complexa regional –distrofia simpático-reflexa

� Elevado risco na interrupção de anticoagulação ou antiagregação plaquetária

� Portadores de erisipela

� Doença vascular arterial ou venosa

� Portadores de tumor, com baixa expectativa de vida, numerosas metástases

� Uso de imunossupressão

q

Page 14: MANEJO DA DOR EM PACIENTES COM DOR CR.pdf

� Idade avançada

� DPOC ou outros quadros pulmonares

� Doença coronariana

� Insuficiência cardíaca

� Portadores de marca-passo

� Doença renal / Pacientes submetidos a diálise

� Grave osteoporose

� Dor crônica em atletas, relacionadas ao excesso de uso

� Dor crônica em portadores de LER

� Doenças reumáticas em atividade e/ou de difícil controle

� Fibromialgia / Síndrome dolorosa miofascial

� Síndrome da dor complexa regional –distrofia simpático-reflexa

� Elevado risco na interrupção de anticoagulação ou antiagregação plaquetária

� Portadores de erisipela

� Doença vascular arterial ou venosa

� Portadores de tumor, com baixa expectativa de vida, numerosas metástases

� Uso de imunossupressão

� Grande perda de sangue, como em artroplastias, em pacientes que não podem receber volume, ou Testemunhas de Jeová

q

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� Idade avançada

� DPOC ou outros quadros pulmonares

� Doença coronariana

� Insuficiência cardíaca

� Portadores de marca-passo

� Doença renal / Pacientes submetidos a diálise

� Grave osteoporose

� Dor crônica em atletas, relacionadas ao excesso de uso

� Dor crônica em portadores de LER

� Doenças reumáticas em atividade e/ou de difícil controle

� Fibromialgia / Síndrome dolorosa miofascial

� Síndrome da dor complexa regional –distrofia simpático-reflexa

� Elevado risco na interrupção de anticoagulação ou antiagregação plaquetária

� Portadores de erisipela

� Doença vascular arterial ou venosa

� Portadores de tumor, com baixa expectativa de vida, numerosas metástases

� Uso de imunossupressão

� Grande perda de sangue, como em artroplastias, em pacientes que não podem receber volume, ou Testemunhas de Jeová

� Qualquer situação que classifique o paciente em ASA III, dependendo da idade e da cirurgia, ou IV

q

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� Idade avançada

� DPOC ou outros quadros pulmonares

� Doença coronariana

� Insuficiência cardíaca

� Portadores de marca-passo

� Doença renal / Pacientes submetidos a diálise

� Grave osteoporose

� Dor crônica em atletas, relacionadas ao excesso de uso

� Dor crônica em portadores de LER

� Doenças reumáticas em atividade e/ou de difícil controle

� Fibromialgia / Síndrome dolorosa miofascial

� Síndrome da dor complexa regional –distrofia simpático-reflexa

� Elevado risco na interrupção de anticoagulação ou antiagregação plaquetária

� Portadores de erisipela

� Doença vascular arterial ou venosa

� Portadores de tumor, com baixa expectativa de vida, numerosas metástases

� Uso de imunossupressão

� Grande perda de sangue, como em artroplastias, em pacientes que não podem receber volume, ou Testemunhas de Jeová

� Qualquer situação que classifique o paciente em ASA III, dependendo da idade e da cirurgia, ou IV

� Cervicalgia ou lombalgia como somatização

q

Page 17: MANEJO DA DOR EM PACIENTES COM DOR CR.pdf

� Idade avançada

� DPOC ou outros quadros pulmonares

� Doença coronariana

� Insuficiência cardíaca

� Portadores de marca-passo

� Doença renal / Pacientes submetidos a diálise

� Grave osteoporose

� Dor crônica em atletas, relacionadas ao excesso de uso

� Dor crônica em portadores de LER

� Doenças reumáticas em atividade e/ou de difícil controle

� Fibromialgia / Síndrome dolorosa miofascial

� Síndrome da dor complexa regional –distrofia simpático-reflexa

� Elevado risco na interrupção de anticoagulação ou antiagregação plaquetária

� Portadores de erisipela

� Doença vascular arterial ou venosa

� Portadores de tumor, com baixa expectativa de vida, numerosas metástases

� Uso de imunossupressão

� Grande perda de sangue, como em artroplastias, em pacientes que não podem receber volume, ou Testemunhas de Jeová

� Qualquer situação que classifique o paciente em ASA III, dependendo da idade e da cirurgia, ou IV

� Cervicalgia ou lombalgia como somatização

� Associações entre doenças

� Relação de custo-benefício incerta na execução do procedimento

� Risco de morte acima do aceitável

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Não estamos falando aqui das cirurgias que podem ou não ser realizadas, e que quando feitas melhoram a qualidade de vida, mas há alternativa não cirúrgica que oferece boa qualidade de vida.

Vamos falar de situações onde a qualidade de vida e a capacidade para a realização das AVDs (atividades de vida diária) estará bastante comprometida sem a cirurgia.

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Pré-operatório Pós-operatório

Dor intensa diária há mais de 2 anos, parestesia em membro superior direito, perda de força em mãos que inviabiliza as tarefas domésticas, dificuldade para sentar, deitar, dormir mais do que 4 horas por noite

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ANALGÉSICOS

� Dipirona

� Paracetamol

� Flupirtina

� Ibuprofeno

� Aspirina

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Pré-operatório Pós-operatório

Perda da elevação do membro superior, dor intensa e permanente há cerca de 1 ano, com incapacidade para a realização das AVDs

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1- A fresagem e realização de cortes ósseos podem levar a embolia gordurosa, afetando a função pulmonar e cerebral

2- O uso de cimento ósseo pode levar a alterações cardíacas como hipotensão intra-operatória, redução da perfusão em órgãos nobres (coração, rim, cérebro)

3- A agressividade da cirurgia pode levar a TVP e posterior TEP

4- O risco de infecção, que exige ATB agressiva e prolongada e pode exigir a artroplastia de ressecção

5- Fratura periprotética

6- Soltura e instabilidade dos componentes, podendo exigir a revisão cirúrgica como forma de tratamento

7- A extensão e a duração da anestesia pode levar a complicações intrínsecas a cada método

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FITOTERÁPICOS

� Passiflora incarnata L.,

Crataegus

oxyacantha L., Salix

alba L.

� Cordia verbenaceaDC

� Harpagophytum

procumbens

� Alium sattivum

� Arnica montana

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Paciente apresentando dor à mobilização ativa e passiva das mãos, incapaz de realizar as tarefas domésticas, sem cuidador à disposição.

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� AINH� AIINH COX 2� Corticóides

Elevadas taxas de complicações renais, cardíacas, gastrointestinais, possíveis efeitos no retardo da formação cicatricial dos tecidos, aumento das hemorragias e hematomas, indução de asma em pacientes suscetíveis e outras, não justificam seu uso no tratamento da dor crônica, por períodos prolongados

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� Traumeel

� Emplastros

� Kinesio taping

� Adesivos

� Cânfora, mentol, arnica

� AINH tópicos

� Symphytum officinale

(confrei)

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Dor lombar constante, sem interrupção ao longo do dia, que não permite caminhadas maiores do que 300 metros, com dor intensa em MMII tipo queimação, dificuldade para levantar da cadeira e da cama, travamentos frequentes

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Page 31: MANEJO DA DOR EM PACIENTES COM DOR CR.pdf

� Baclofeno

� Citrato de orfenadrina + dipirona sódica + cafeína

� Ciclobenzaprina

� Tizanidina

� Tiocolchicosido

� Carisoprodol

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Page 33: MANEJO DA DOR EM PACIENTES COM DOR CR.pdf
Page 34: MANEJO DA DOR EM PACIENTES COM DOR CR.pdf

� Tramadol

� Codeína

� Oxicodona

� Metadona

� Morfina

� Gabapentina

� Carbamazepina

� Oxcarbazepina

� Trometamina

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Page 36: MANEJO DA DOR EM PACIENTES COM DOR CR.pdf
Page 37: MANEJO DA DOR EM PACIENTES COM DOR CR.pdf

VISCOSUPLEMENTAÇÃO

CONDROPROTEÇÃO

� Glicosamina

� Condroitina

� Soja e abacate

� Colágeno hidrolisado

� Diacereína

Ácido hialurônico e derivados

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Page 39: MANEJO DA DOR EM PACIENTES COM DOR CR.pdf
Page 40: MANEJO DA DOR EM PACIENTES COM DOR CR.pdf

AmitriptilinaNortriptilinaPregabalinaFluoxetinaDuloxetinaParoxetinaGabapentinaCarbamazepinaOxcarbazepinaTopiramatoVenlafaxinaCitalopramBenzodiazepínicos

Page 41: MANEJO DA DOR EM PACIENTES COM DOR CR.pdf

� Reabilitação� Hidroterapia

� Fisioterapia

� RPG

� Pilates

� Rolfing

� Escola de coluna

� Isostrechting

� outros

� Ondas de choque

� Homeopatia

� Acupuntura

Page 42: MANEJO DA DOR EM PACIENTES COM DOR CR.pdf

� Analgesia

� Paracetamol

� Dipirona

� Flupirtina

� Ibuprofeno

� Relaxantes musculares

� Baclofeno

� Citrato de orfenadrina + dipirona sódica + cafeína

� Ciclobenzaprina

� Tizanidina

� Tiocolchicosido

� Carisoprodol

� Fitoterápicos

� Passiflora incarnata L., Crataegus oxyacantha L., Salix alba L.

� Cordia verbenacea DC

� Harpagophytum procumbens

� Alium sattivum

� Arnica montana

� Medicação tópica

� Arnica

� Emplastros

� Kinesio taping

� Adesivos

� Cânfora, mentol

� AINH tópicos

� Symphytum officinale

� Gelo e calor local

� Condroproteção

� glicosamina, condroitina, soja e abacate, diacereina

� Suplementação de colágeno

� Viscosuplementação

� Ácido hialurônico e similares

� Fórmulas e associações

� Reabilitação

� Hidroterapia

� Fisioterapia

� RPG

� Pilates

� Rolfing

� Escola de coluna

� Isostrechting

� outros

� Órteses e apoios de mobilidade

� bengala

� Muleta

� Andador

� colar cervical

� Colete

� Joelheiras para artrose

� Acupuntura

� Ondas de choque

� Especial

� Codeína

� Tramadol

� Trometamina

� Gabapentina

� Morfina

� Oxicodona

� Metadona

� Antidepressivos

� Pré-gabalina

� Duloxetina

� AINH

� AINH COX 2

� Corticóides

� Homeopatia

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