mamíferos e aves 1o b

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MAMÍFEROS

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Page 1: Mamíferos e aves 1o b

MAMÍFEROS

Page 2: Mamíferos e aves 1o b

FILOGENIA

Page 3: Mamíferos e aves 1o b

Sistema cardiovascular

O sistema cardiovascular movimenta o sangue para levar oxigênio as células.

Sistema fechado. Coração dividido em 4 câmara, 2 átrios e

2 ventrículos. Artéria aorta voltada para o lado

esquerdo.

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Sistema respiratório

A função do sistema respiratório é realizar a troca de gazes. Inspirar ar rico em oxigênio e espirar ar rico em gás carbônico.

Os pulmões são os principais órgãos desse sistema, mas nos mamíferos há a presença do diafragma (exclusivo dos mamíferos).

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Sistema digestivo

É responsável pela decomposição dos alimentos para fornecer nutrientes para garar energia.

O alimento é digerido pela ação de substancias químicas. Os nutrientes são absorvidos pelo sangue e os dejetos são descartados.

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Reprodução

Reprodução sexuada interna Pode-se dividir os mamíferos em três

grupos: placentários, marsupiais e monotremados.

Monotremados: Todo o desenvolvimento é feito fora da mãe dentro de um ovo. A amamentação continua presente.pertence a ess grupo os ornitorrincos e as equidnas.

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Reprodução

Placentários: Os filhotes se desenvolvem dentro da mãe e recebem nutrientes e oxigênio através da placenta. A maioria dos mamíferos pertence a esse grupo.

Marsupiais: Os filhotes tem um desenvolvimento curto dentro da mãe depois completam seu crescimento dentro de uma bolsa chamada marsúpio presente na fêmea. Pertenceum dos animais que pertence a esse grupos são os gangurus.

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Características exclusivas

Glândulas mamarias: produzem leite para os filhotes. Esta presente em todos o s mamíferos e é a característica que da nome a essa classe.

Pelos. Presença de nariz/focinho. Diafragma.

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AVES

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FILOGENIA

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Sistema cardiovascular

Sistema fechado Coração dividido em quatro câmaras, 2

átrios e 2 ventrículos. Artéria aorta voltada para a direita. O coração é proporcionalmente maior e

mais rápido em relação aos mamíferos.

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Sistema respiratorio

O ar se dirige primeiro ao abdômen. Não há a presença do diafragma No vôo as aves necessitam 15 vezes mais

oxigênio

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Sistema digestivo

Os componentes desse sistema são: papo, proventrículo, moela, intestino e cloaca.

No papo o alimento fica em repouso sem amolecido.

Na moela os alimentos são triturados com a ajuda de pedras e areia.

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Reprodução

São animais ovíparos: botam ovos. Na maioria das espécies de aves machos

não possuírem órgão copulador (pênis), mas a fecundação é interna. Ocorre pela justaposição das aberturas das cloacas de ambos (macho e fêmea) durante a cópula. Após a cópula as fêmeas eliminam os ovos pela cloaca no ninho, e estes ovos são protegidos por uma casca calcária.

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Reprodução

O vitelo nutre o embrião dentro do ovo. Os ovos não fecundados são chamados

de não-galados

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Características exclusivas

Muitas adaptações ocorreram nas aves para possibilitar o vôo. Entre elas a transformação dos membros dianteiros em asas. A aerodinâmica.

Os ossos das aves são geralmente ocos para auxiliar no vôo.

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CORUJAS

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O termo coruja é a designação comum às aves estrigiformes, das famílias dos titonídeos e estrigídeos. Tais aves possuem normalmente hábitos crepusculares e noturnos, mas há também algumas com hábitos diurnos. Alimentam-se de pequenos mamíferos (principalmente de roedores), insetos e aranhas. Engolem suas refeições por inteiro, para depois vomitarem pelotas com pêlos e fragmentos de ossos. Acreditava-se que essas aves gostavam de azeite por visitarem as igrejas durante a noite, onde existiam lamparinas de azeite acesas, mas na realidade elas procuravam os insetos atraídos pela luz das lamparinas.

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Símbolos e Superstições

A superstição popular diz que adivinham a morte com o seu piar e esvoaçar.

Ela também é considerada o símbolo da sabedoria. O símbolo da deusa grega do saber, Atena, é a coruja.

É também considerada o símbolo da filosofia para muitos filósofos.

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Strigidae

Strigidae é uma das duas famílias de aves que inclui diversas espécies de corujas, sendo a outra a Tytonidae.

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Coruja-Buraqueira

A coruja-buraqueira, (Athene cunicularia) recebe esse nome, pois vive em buracos cavados no solo, e embora seja capaz de cavar seu próprio buraco, prefere os buracos abandonados de outros animais. Na chegada da primavera, a buraqueira macho escolhe ou escava um buraco, normalmente em regiões de capim baixo, onde prenda com facilidade insetos e pequenos roedores no solo. Vivem no mínimo 9 anos em habitat selvagem e 10 em cativeiro. Costumam viver em campos, pastos, restingas, desertos, planícies, praias e aeroportos.

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Características

A cabeça é redonda e os olhos estão dispostos lado a lado, num mesmo plano. As sobrancelhas são brancas e os olhos amarelos. Sua coloração é cor de terra, mimética, podendo apresentar plumagem em tons de ferrugem causada por solos de terra roxa. Algumas de suas características, como cor dos olhos, bico e a altura, variam de acordo com a subespécie. Seus pés são longos e cinzentos, apropriados para andar geralmente marchando. A fêmea costuma ser mais escura e menor que o macho. A ave é de pequeno porte, quando adulta chega a medir entre 23 e 27 cm e pesar entre 170 e 214 gramas.

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Suas características na caça

Sua visão e seus voos suaves são adaptados para caça. Enxergam cem vezes mais que o ser humano e também tem uma ótima audição, conseguindo localizar sua presa com apenas este sentido. Para observar alguma coisa ao seu lado, gira o pescoço em um ângulo de até 270 graus a partir da posição central, aumentando assim o seu campo visual. Ela tem que virar a pescoço, pois seus grandes olhos estão dispostos lado a lado num mesmo plano. Essa disposição frontal proporciona à coruja uma visão binocular (enxerga um objeto com ambos os olhos e ao mesmo tempo), isso significa que a coruja pode ver objetos em três dimensões: altura, largura e profundidade. Os olhos da coruja-buraqueira são bem grandes, em algumas subespécies são até maiores que o próprio cérebro, a fim de melhorar sua eficiência em condições de baixa luminosidade, captando e processando melhor a luz disponível.

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Relações

O maior inimigo da coruja buraqueira é o homem, visto que, por ser uma ave de rapina, essa espécie quase não tem predadores naturais. Entretanto, o danoso trânsito de carros sobre a vegetação da praia é o principal fator da destruição da coruja buraqueira, juntamente com outras espécies da fauna da praia que compõem a cadeia alimentar. Pois, ao passarem sobre a boca dos ninhos, esses veículos soterram o túnel, matando mãe e filhotes asfixiados debaixo da camada de areia em que se encontram.

Os filhotes de corujas podem ser vítimas de outros predadores como o gavião.

Os predadores documentados dessa coruja incluem texugos, serpentes e doninhas.

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Essas corujas têm o costume de coletar uma larga variedade de materiais para revestir seu ninho. O material mais comum é o estrume, que é colocado dentro da câmara do ninho e em volta da entrada. Acreditava-se que a coruja fazia isso para encobrir o cheiro dos ovos e dos filhotes, a fim de protegê-los de predadores, como os texugos-americanos. No entanto, foi descoberta uma utilização mais nutritiva e criativa. As tocas com estrume contêm dez vezes mais besouro-do-estrume do que as das corujas que não usam estrume. Isso ocorre porque os besouros, cuja própria atividade nidificadora consiste em achar estrume para depositar seus ovos, acabam sendo atraídos pelas buraqueiras. Assim, o estrume proporciona alimento fácil para as fêmeas incubadoras e, é claro, também para os próprios machos, que passam a maior parte do tempo protegendo os buracos dos ninhos e por isso não têm oportunidade de caçar. Esse esterco também serve para ajuda a controlar o micro clima dentro da cova, não o deixando quente demais.

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A qualquer sinal de perigo, a coruja buraqueira emitem um som alto, forte e estridente. Esse alarme é dado durante o dia, chamando a atenção para a coruja. Os filhotes, ao escutarem o alerta, entram no ninho, enquanto os adultos voam para pousos expostos e atacam decididamente qualquer fonte de perigo para os filhos. Eles também fazem outros sons que são descritos como pancadas e gritos, que é parecido com "piá, piar, piaaar". Quando as buraqueiras emitem esses sons, normalmente estão movimentando a cabeça, para baixo e para cima. Os filhotes também emitem sons: quando perturbados, produzem um som que lembra o de uma cascavel, espantando assim os predadores.

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A dieta é altamente variável, mudando de hábito com a posição e a época do ano e a disponibilidade do habitat; incluem pequenos mamíferos como os ratos, pequenos pássaros, rãs, insetos, répteis de pequeno porte, peixes e escorpiões. Mas as corujas comem principalmente insetos grandes como o gafanhoto. Ao contrário de outras corujas, também comem frutas e sementes. Por alimentar-se de insetos e pequenos roedores como os ratos, é muito útil ao homem, beneficiando-o na agricultura e sendo importante controladora da densidade populacional de roedores. A maioria de sua caça é crepuscular. Caça insetos na luz do dia e mamíferos pequenos na noite. Caça em voo e, às vezes, persegue sua presa a pé. Mas caçará durante todo um período de vinte e quatro horas, especialmente quando tiver filhotes para alimentar. Essas corujas são muito versáteis nas maneiras que capturam a presa, usando estratégias diferentes conforme a presa. A estratégia mais comum é caçar insetos andando, pulando ou com voos curtos a partir do chão. Usa seus pés para capturar insetos grandes no ar, próximo à toca. Para caçar presas maiores, fica empoleirada em cercas ou em grandes cupinzeiros e mergulha sobre a vítima.

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Reprodução

A estação de reprodução começa em março ou em abril. As corujas-buraqueiras são, normalmente, monógamas, mas ocasionalmente um macho terá duas companheiras. O ninho favorito da buraqueira são aqueles que estão em locais relativamente arenosos, com vegetação baixa. Se as covas estão indisponíveis e a terra não é dura ou rochosa, as corujas escavam o próprio buraco. De 1,5m a 3m de profundidade e 30cm a 90 cm de largura sob a terra, aonde põe de seis a doze ovos brancos. Nessa época, os pais tornam-se agressivos, investindo contra qualquer animal que se aproxima da toca, seja ele um cachorro, gato ou até mesmo um homem.

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A fêmea botará um ovo a cada um ou dois dias até que ela complete uma postura que pode consistir em entre seis e doze ovos (normalmente nove). Ela incubará os ovos então durante 28 a 30 dias enquanto o macho traz a comida dela. Enquanto a maioria dos ovos chocará, só dois a seis filhotes normalmente sobrevivem para deixar o ninho. Depois que os ovos chocarem ambos os pais alimentarão os filhotes, que são criados nas tocas. Quatro semanas depois de chocar, os filhotes podem ser vistos empoleirando a entrada da cova, esperando os pais que trarão a comida, aos 44 dias saem do ninho e podem também fazer voos curtos e começar a deixar a cova do ninho. Com 60 dias, estão caçando pequenos insetos que são atraídos ao redor do ninho pelo estrume acumulado. Os pais ainda ajudarão alimentando os filhotes durante um a três meses.

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Distribuição Geográfica da Buraqueira

Em algumas áreas é considerada espécie vulnerável à extinção