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Maleta de teste 435 002 007 0 INSTRUÇÕES DE TRABALHO PARA AS VERIFICAÇÕES DO SISTEMA DE FREIOS PNEUMÁTICOS

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Maleta de teste 435 002 007 0

INSTRUÇÕES DE TRABALHO PARA AS VERIFICAÇÕES

DO SISTEMA DE FREIOS PNEUMÁTICOS

MALETA DE TESTE 435 002 007 0 INSTRUÇÕES DE TRABALHO PARA AS VERIFICAÇÕES DO SISTEMA DE FREIOS PNEUMÁTICOS 2ª Edição Esta publicação não está sujeita a qualquer serviço de atualização. Você encontrará versões mais recentes através do link http://www.wabco.info/8153400353

© 2014/2015 WABCO Europe BVBA – Todos os direitos reservados.

Sujeito a alteração sem aviso prévio. Versão 1 / 05.2014(ptBR)

815 340 203 3

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MALETA DE TESTE 435 002 007 0

Sumário1 Exclusão de responsabilidade .............................................................................................................. 42 Instruções de segurança ....................................................................................................................... 53 Introdução ............................................................................................................................................... 64 Descrição da maleta de teste ................................................................................................................ 74.1 Componentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74.2 Aplicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84.3 Dados da maleta de teste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95 Aparelhosdemediçãodepressãoparautilizaçãoemoficinas ...................................................... 105.1 Descrição do aparelho de medição de pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105.2 Posição do aparelho de medição de pressão durante o processo de medição . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105.3 Calibração de aparelhos de medição de pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116 Tomadas de pressão ............................................................................................................................ 127 Maleta de teste móvel 435 197 003 0 .................................................................................................. 138 Verificaçõesnossistemasdefreiosdearcomprimido ................................................................... 149 Protocolodemediçãoparaverificaçãodoefeito ............................................................................. 2310 Esquemadefrenagemcomindicaçãodospontosaverificar ........................................................ 2410.1 EBS veículo de tração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2410.2 Reboque com lança TEBS E . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2510.3 ABS veículo de tração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2610.4 Reboque com lança ABS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27

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MALETA DE TESTE 435 002 007 0

1 Exclusão de responsabilidadeNão assumimos nenhuma responsabilidade pela veracidade, integralidade ou atualidade das informações disponibilizadas na presente publicação. Todos os dados técnicos, descrições e imagens eram válidos na data de impressão desta publicação ou seus adendos. Fica reservado o direito a alterações que visem o desenvolvimento continuado.

O conteúdo da presente publicação não constitui qualquer garantia ou propriedade assegurada, nem tão pouco pode ser interpretado como tal. Fica excluída qualquer responsabilidade, salvo se houver comprovadamente dolo ou negligência grave da nossa parte ou se existirem regulamentações legais contrárias que tenham de ser respeitadas.

Os textos e as imagens estão sujeitos aos nossos direitos de usufruto e utilização; qualquer tipo de reprodução ou divulgação requer o nosso consentimento prévio. As designações de marcas mencionadas, mesmo quando não identificadas em todos os casos, permanecem sujeitas às regras da lei de identificação e marcação. No caso de litígio, resultante da utilização das informações contidas nesta publicação, este será dirimido exclusivamente segundo os termos da legislação nacional.

Desde que partes das formulações ou algumas formulações isoladas, contidas nesta publicação, deixem de cumprir a legislação vigente, integralmente ou em parte, todas as restantes partes da publicação não serão afetadas, quer no seu teor quer na sua validade.

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2 Instruções de segurança

Respeite todas as determinações e instruções necessárias:

– Leia esta publicação atentamente.

– Cumpra, obrigatoriamente, todas as instruções, indicações gerais e indicações de segurança, para evitar danos físicos e/ou materiais.

– A WABCO garante a segurança, confiabilidade e eficiência de seus produtos somente se todas as informações contidas na presente publicação forem respeitadas.

– Siga obrigatoriamente as instruções e especificações do fabricante do veículo.

– Respeite os regulamentos de prevenção de acidentes da marca, bem como os regulamentos regionais e nacionais.

Tome as medidas necessárias para proporcionar um trabalhar seguro no local de trabalho:

– Quaisquer trabalhos no veículo só podem ser realizados por pessoal especializado devidamente treinado e qualificado.

– Caso necessário, utilize vestuário e acessórios de proteção (p.ex. óculos de proteção, máscara, protetores de ouvidos).

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3 IntroduçãoA maleta de teste 435 002 007 0 permite uma verificação exata de aparelhos em sistema de freios pneumáticos – conforme as diretrizes em relação ao monitoramento de veículos a motor e reboques no âmbito do § 29, Anexo VIII a StVZO.

A maleta de teste serve para verificar sistemas de freios pneumáticos de duas linhas em veículos a motor, sistemas pneumáticos de acionamento de portas, sistemas de suspensão pneumática, etc.

O manual baseia-se nos pontos de verificação, que devem ser realizados, durante a inspeção principal (HU) e a verificação da segurança (SP), no sistema de freios pneumático.

Estas verificações também podem ser aplicadas em outros países.

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4 Descrição da maleta de teste

4.1 Componentes

O conteúdo da maleta de teste está alojado em conchas previamente formadas de modo a ser facilmente retirado para uso, no entanto não ficar espalhado durante o transporte.

QUANTIDADE COMPONENTE NÚMERO DE PEÇA

1 Tubo flexível de teste (azul), comprimento: aprox. 6,5 m

452 600 003 0

1 Tubo flexível de teste (branco), comprimento: aprox. 6,5 m

452 600 004 0

1 Tubo flexível de teste (vermelho), comprimento: aprox. 6,5 m

452 600 005 0

1 Tubo flexível de teste (verde), comprimento: aprox. 6,5 m

452 600 006 0

1 Tubo flexível de teste (amarelo), comprimento: aprox. 6,5 m

452 600 007 0

1 Tubo flexível de teste (violeta), comprimento: aprox. 6,5 m

452 600 008 0

1 Tomada de pressão 463 703 521 2

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MALETA DE TESTE 435 002 007 0

QUANTIDADE COMPONENTE NÚMERO DE PEÇA

3 Conexão dupla M 16x1,5 / M 16 x 1,5

893 100 204 4

2 Conexão dupla M 16x1,5 / M 22 x 1,5

893 101 164 4

1 Unidade de torneira de 3 vias 452 002 550 01 Saco minigrip 435 002 530 05 Manômetro (calibrado),

Valor final de escala: 16 bar453 004 007 0

1 Manômetro (calibrado), Valor final de escala: 25 bar

453 004 009 0

2 Cabeça de acoplamento com tomada de pressão para sistemas de freios de duas linhas

452 200 500 0

1 Adaptador Duo-Matic 452 204 910 01 Aparelho de teste de reboques 899 709 092 21 Maleta (inclui fechaduras

bloqueáveis)435 002 020 2

1 Instruções de trabalho 815 970 035 3

4.2 Aplicação

Tubosflexíveisdeteste

Os tubos flexíveis de teste possuem nas suas extremidades porcas de orelhas com rosca M16x1,5 para ser possível conectá-las facilmente com os manômetros da maleta de teste e das conexões de teste ou com os pontos de teste do veículo.

Para uma melhor diferenciação no estado fechado, os tubos flexíveis de teste possuem seis cores diferentes.

Conexões duplas

Em caso de necessidade, os tubos flexíveis individuais podem ser unidos para formar um tubo flexível de aprox. 13 m de comprimento através de conexões duplas fornecidas.

Tomada de pressão

Nos veículos, que não estão equipados com conexões de teste, podem ser utilizados os tubos flexíveis de teste com a conexão de teste 463 703 303 0.

Adaptador Duo-Matic

Para uma verificação mais fácil dos reboques com lança que estão equipados com um sistema Duo-Matic.

Cabeças de acoplamento

Durante a verificação dos sistemas de freios de duas linhas podem ser utilizadas as duas cabeças de acoplamento separadas.

Aparelho de teste de reboques

O aparelho de teste de reboques pode ser utilizado para verificação de válvulas LSV controladas ou para a verificação e ajuste do avanço da

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pressão no reboque e dispensa a ajuda de uma pessoa para o acionamento do freio.

O aparelho de teste de reboques é conectado entre a cabeça de acoplamento amarela do veículo trator ou do reservatório de ar do sistema de ar e entre a cabeça de acoplamento amarela do reboque.

O regulador preciso permite o ajuste exato da pressão do freio a ser ativada.

Unidade de torneira de 3 vias

A unidade de torneira de 3 vias possui três posições de funções: � Pressurizar a linha de comando do reboque � Purgar a linha de comando do reboque � Ativação exata das pressões necessárias para a verificação (através de

possibilidade de regulação)

4.3 Dados da maleta de teste

Número de encomenda 435 002 007 0

Dimensão Largura: 510 mmAltura: 160 mmProfundidade: 375 mm

Peso aprox. 15,5 kgMaterial polistireno de elevada resistência ao

impacto

300 x 400 450 x 600

MidSkirts EndSkirts

EndSkirtMidSkirt 2 MidSkirt 3

Left SideLeft Side

Medium, Open Wheel Standard

Small, with Hatch Medium, with Hatch Standard, with Door Holder Basic

Basic, with Hatch Standard, with Hatch

Right

LeftLeft

Right

300 x 400 450 x 600

MidSkirts EndSkirts

EndSkirtMidSkirt 2 MidSkirt 3

Left SideLeft Side

Medium, Open Wheel Standard

Small, with Hatch Medium, with Hatch Standard, with Door Holder Basic

Basic, with Hatch Standard, with Hatch

Right

LeftLeft

Right

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5 AparelhosdemediçãodepressãoparautilizaçãoemoficinasDas ferramentas, de cada especialista de freios, fazem parte, entre outros, os aparelhos de medição de pressão (manômetro), com os quais ele consegue realizar a medição do sistema de freios de ar comprimido dos veículos, a partir do compressor até à cabeça de acoplamento.

Dependendo das dimensões do veículo e do equipamento, as medições podem ser efetuadas, simultaneamente, por vários manômetros. Seis não são excepção, se em ambos os circuitos de frenagem for necessário medir a pressão do freio, assim como de reserva e a pressão do freio ainda em outros pontos dentro do sistema de tubos, por exemplo utilizando válvulas de regulação dependentes de carga.

5.1 Descrição do aparelho de medição de pressão

A figura exibe o manômetro de teste 453 004 007 0 com a escala completa de 16 bar. Transversalmente em relação à marca 0 situa-se o traço de marcação, que informa sobre o desvio permitido da posição do ponteiro na posição de repouso. Ao lado está o símbolo de posicionamento, que deve ser respeitado durante a utilização do aparelho de medição.

A selagem do aparelho de medição de pressão é uma das condições prévias para a chapa de inspeção atribuída, que está colocada no centro do vidro.

Na prática comprovou-se que os aparelhos de medição de pressão correspondem aos requisitos conforme a DIN 16005. Para utilização em oficinas afirmou-se o aparelho com 100 mm de diâmetro e a categoria 1,0. Este valor indicado significa que o limite de tolerância de erro permitido não pode ser superior a 1 % da escala completa.

5.2 Posição do aparelho de medição de pressão durante o processo de medição

! Tenha em atenção a posição correta do aparelho de medição durante o processo de medição.

Em caso de um desvio da posição em ± 5°, a calibração perde a sua validade para esta medição.

SÍMBOLOS NA ESCALA APLICAÇÃO CORRETAsem indicação ou vertical

horizontal

60°medido a um ângulo de 60° da horizontal

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5.3 Calibração de aparelhos de medição de pressãoOs aparelhos de medição para verificação da pressão de ar nos sistemas de freios de veículos, frenados pneumaticamente, estão sujeitos à verificação obrigatória de calibração conforme o § 2 art. 2 da lei de calibração. A supervisão do transporte rodoviário, no sentido da referida disposição, não é apenas o acompanhamento pelas autoridades policiais, como também as verificações realizadas pelos órgãos técnicos de fiscalização ou por oficinas mecânicas, que são reconhecidas, para realização de verificações, segundo o Anexo VIII em relação ao licenciamento no domínio do trânsito rodoviário.

Condições para a calibração:

� Aprovação do aparelho de medição, pelo Instituto Federal Físico e Técnico em Braunschweig, conforme o Decreto relativo à calibração (EO) do dia 15 de janeiro de 1975 segundo o Anexo 16, n.º 11

� Selagem do aparelho de medição

O regulamento modificativo relativo ao regulamento da validade de calibração de 14.12.1979 (publicado no Jornal Oficial Federal. Ano 1979, parte 1, página 2218) determina, que a validade da calibração de aparelhos de medição de pressão da categoria 1,0 é de 2 anos.

A validade da calibração é medida em anos a partir do ano em que o aparelho de medição foi calibrado pela última vez.

De acordo com o regulamento sobre as obrigações dos proprietários de aparelhos de medição (publicado no Jornal Oficial Federal, ano 1974, parte 1, página 1444) cada oficina, que opera no âmbito do monitoramento público, deve cumprir as determinações da legislação sobre calibração.

A validade da placa de calibração não deve ser excedida.

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6 Tomadas de pressãoA maior parte dos veículos já estão equipados com tomadas de pressão de fábrica, para verificar o sistema de freios.

Estas situam-se, normalmente, atrás dos reservatórios de ar, à frente ou atrás de válvulas, que influenciam a pressão do freio, assim como nas câmaras de freio do veículo.

Se tais tomadas faltaram no veículo, poderão ser reequipadas e, depois da verificação, permanecer montadas.

A eficácia do sistema de freios não é reduzida devido às tomadas de pressão montadas.

Durante a montagem ter atenção ao seguinte: � As tomadas de pressão devem ser de fácil acesso. � No caso de uniões roscadas usar vedantes de fibra.

Se, a pedido do cliente, as tomadas de pressão não forem instaladas no veículo definitivamente, devem ser usadas para a verificação das peças de conexão existentes na maleta de teste.

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7 Maleta de teste móvel 435 197 003 0

A maleta de teste portátil foi desenvolvida como ferramenta de entrada para oficinas, que realizam verificações e reparações de sistemas de freio.

A bancada de teste é constituída por sete manômetros (valor de escala 16 bar) e está equipada com três válvulas de regulação de precisão.

A bancada de teste portátil é constituída por um Trolley que pode ser transportado com uma pega extraível e rodas em plástico resistente.

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8 VerificaçõesnossistemasdefreiosdearcomprimidoO seguinte manual baseia-se nos dados de teste da verificação de segurança (SP) atual.

Este estrutura-se em:

1. Teste visual

2. Teste de função e eficácia do sistema de freios

3. Inspeção interior dos freios da roda e teste visual, de função e eficácia

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POSIÇÃO DE TESTE PONTOS DE TESTE NOTAS

PONTO(S) DE TESTE NO ESQUEMA

ABS EBSCAMINHÃO REBOQUE CAMINHÃO REBOQUE

1. Teste visual 1.1 Requisitos gerais

Tubos e mangueiras Tubos e mangueiras e cabeças de acoplamento visivelmente sem danos, sem corrosão e corretamente colocados

Controlar durante a conexão dos manômetros de teste

Fixação dos aparelhos

Aparelhos corretamente montados e fixados

Reservatório de ar Reservatórios de reserva e acumuladores de energia (reservatórios de ar comprimido, acumulador hidráulico) sem danos, sem danos corrosivos exteriores visíveis

Placa de tipo (reservatório de ar)

Os acumuladores de energia devem possuir a identificação predefinida

Reservatório de ar Reservatório de ar comprimido drenado

Aparelhos com braçadeiras contra poeiras

Braçadeiras contra poeiras sem danos

Ter em atenção quanto a estanqueidade em especial nos cilindros hidráulicos

Articulações Articulações corretamente fixadas, de fácil manobrabilidade e engatadas

Cordas e cabos Cordas e cabos corretamente conduzidos, conservados e sem rupturas visíveis, não atados nem com nós, assentamento fixo dos grampos do cabo

Hastes Hastes não soldadas nem torcidas, de fácil manobrabilidade e sem danos

Freios da rodaEstado de ajuste dos freios da roda em condições (folga, curso da câmara de freio, espessura da lona, atuador da haste)

De acordo com os dados do veículo ou do fabricante dos eixos

Curso da câmara de freio 1/3 a 1/2 do curso total possível

2.Testedefunçãoeeficáciadosistemadefreios

2.1Testedefunção

Regulador de pressão

Regulador de pressão • Pressão de conexão • Pressão de desconexão

De acordo com os dados do fabricante do veículo

A

Compressor Compressor • Capacidade de fluxo

Ver dados do fabricante do veículo A

Secador de ar • Controle dos reservatórios de ar Sem fuga de água condensada B, C, D

Verificar tubos e aparelhos quanto a estanqueidade

Estanqueidade do sistema • Regulador da força de frenagem

com carga total do sistema completo

Desligar o motor • Verificar a pressão nos

reservatórios de ar comprimido

Pressão de desconexão B, C, D,

E, F

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POSIÇÃO DE TESTE PONTOS DE TESTE NOTAS

PONTO(S) DE TESTE NO ESQUEMA

ABS EBSCAMINHÃO REBOQUE CAMINHÃO REBOQUE

• Iniciar frenagem com o sistema de freios de serviço com aprox. metade da pressão máxima (normalmente aprox. 3,0 bar)

Para reboques • Abastecer sistema completo

com, no mínimo, 6,5 bar na linha de alimentação

B, E, G A, B, D

• Bloquear a linha de alimentação através de um dispositivo adequado sem purgar, de modo a não originar uma frenagem automática

Recomendação: Válvula de fecho com e sem purga (contida na maleta de teste da WABCO)

• Iniciar frenagem com o sistema de freios de serviço com uma pressão da câmara de freio de aprox. 3,0 bar

Aguardar 1 minuto • Medir a pressão nos

reservatórios de ar comprimido B

• Depois dos 3 minutos seguintes, esta pressão não pode ter caído mais que 0,4 bar

Se a queda da pressão exceder os 0,4 bar, aconselha-se a verificar uma vez na posição desengatada e uma vez aquando à frenagem

B, C, D B B, C, D A

Aparelhos de proteção de pressão

Válvula de proteção de multo-circuito, válvulas de descarga, válvulas de retenção, dispositivo de alerta • Proteção do sistema de freio

de serviço contra descida de pressão nos circuitos que não fazem parte do sistema de freio de serviço do veículo

• Abastecer sistema completo até pressão de desconexão

Válvula de frenagem fixa na posição de marcha

A A

Desligar o motor • Baixar a pressão num circuito,

que não faz parte dos dois circuitos no sistema de frio de serviço, do veículo a motor rapidamente para um valor inferior a 3,0 bar

p. ex. na cabeça de acoplamento da linha de alimentação

• A pressão em ambos os circuitos do sistema do freio de serviço se deve estabilizar, regra geral, acima dos 4,5 bar

Os cilindros do acumulador de mola do sistema do freio de estacionamento não devem extrair (proteção contra rompimento da linha de alimentação)

B, C B, C

• Abastecer sistema completo até pressão de desconexão

A pressão nos circuitos com uma pressão residual superior deve subir primeiramente

B, C B, C

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POSIÇÃO DE TESTE PONTOS DE TESTE NOTAS

PONTO(S) DE TESTE NO ESQUEMA

ABS EBSCAMINHÃO REBOQUE CAMINHÃO REBOQUE

Desligar o motor • Reduzir rapidamente a pressão

no reservatório de ar comprimido num dos dois circuitos do sistema do freio de serviço (circuito defeituoso) para menos de 3,0 bar

• Aqui o dispositivo de alerta deve emitir um sinal

De acordo com os dados do fabricante do veículo

• A pressão no outro circuito do sistema do freio de serviço (circuito intato) se deve estabilizar, regra geral, acima dos 4,5 bar. Esta verificação deve ser repetida no outro circuito com "defeito simulado"

Acionar pedal do freio. O circuito intato do sistema do freio de serviço deve apresentar efeito de frenagem, assim existe troca do circuito

B, C, H B, C, H

Para reboques • Proteção do sistema do freio

de serviço contra defeito nos consumidores secundários (incluindo os sistemas de freios do acumulador de mola)

• Abastecer sistema completo com, no mínimo, 6,5 bar na linha de alimentação

B A

• Bloquear a linha de alimentação através de um dispositivo adequado sem purgar, de modo a não originar uma frenagem automática

Recomendação: Válvula de fecho sem purga (na maleta de teste WABCO)

• Baixar rapidamente a pressão, nos reservatórios de pressão dos consumidores secundários, para um valor inferior a 3,0 bar

• A pressão nos reservatórios de ar, do sistema do freio de serviço, se deve estabilizar, regra geral, acima dos 4,5 bar

B A

• Verificar a pressão de abertura e de fechamento, eventualmente as válvulas de descarga sem ou com fluxo de retorno limitado de acordo com os dados do fabricante do veículo

Aparelhos do sistemadefreiosdoveículodetração

Sistema de freio de serviço (verificações gerais) • Regulador da força de frenagem

na posição de carga total abastecer sistema completo até pressão de desconexão

Desligar o motor

B, C B, C

Alimentação do ar comprimido do reboque

• Pressão na cabeça de acoplamento da linha de alimentação entre 6,5 e 8,5 bar

H H

Válvula de frenagem do veículo de traçãoVálvula de comando do reboque

• Pisar rapidamente o pedal de freio. Sendo que se deve seguir imediatamente a formação de pressão nas câmaras de freio (F), se necessário na cabeça de acoplamento (J) da linha de freio

FJ

FJ

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MALETA DE TESTE 435 002 007 0

POSIÇÃO DE TESTE PONTOS DE TESTE NOTAS

PONTO(S) DE TESTE NO ESQUEMA

ABS EBSCAMINHÃO REBOQUE CAMINHÃO REBOQUE

Válvula de comando do reboque

• Aquando uma frenagem total, a pressão na cabeça de acoplamento da linha de freio está entre os 6,5 e 8,5 bar

J J

• Proteção contra rompimento da linha de freio: em caso de um rompimento simulado da linha de freio, a pressão na cabeça de acoplamento da linha de freio deve cair, em 2 s, para 1,5 bar no acionamento completo do sistema de freio de serviço e, assim, garantir a frenagem automática do reboque

H, J H, J

Válvula de frenagem do veículo de tração e válvula de comando do reboque

• Deve ser garantida a possibilidade suficiente de regulação

Máx. 0,5 bar

E, F E, F

• As luzes do freio acendem após um trajeto curto do pedal

De acordo com os dados do fabricante do veículo

Válvula de freio de mão

• bloqueio seguro Gradação: máx. 0,5 bar

Acumulador de mola • Verificar pressão de liberação Pressão de liberação: máx. 6,0 bar G G

Câmara de freio • Verificar pressão de ativação Nível de ativação: máx. 0,5 bar E, F E, F

Aparelhos para sistemadefreiosde reboque

Para reboques

Válvula de frenagem de reboque

• Função do sistema de freios automático (freio para frenagem de emergência)

Ao acoplar o reboque, ele deverá ser frenado automaticamenteFreio de duas linhas:Nível de ativação: máx. 0,4 barGradação: máx. 0,5 barAvanço: segundo os dados do fabricante do reboqueFrenagem automática: queda da pressão ≥ 2,0 bar

A, E, G B, D, F

Válvula de desbloqueio

• Verificar função da válvula de desbloqueio

Verificar quanto a manobrabilidade

Regulador da força de frenagem

• Verificar função e ajuste Vazio/semi-carga/carga completa segundo os dados do fabricante do reboque

Regulação da forçadefrenagemautomática dependente da carga (LSV)

• Cumprimento dos valores de ajuste, verificar segundo a placa da LSV

Verificar segundo a placa de tipo LSV

F, J Verificação desnecessária na EBS

Tomadas de pressão

Sem indicações Sem indicações

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MALETA DE TESTE 435 002 007 0

POSIÇÃO DE TESTE PONTOS DE TESTE

2.2Verificaçãodaeficáciadosfreiosdaroda

A desaceleração deve ser comprovada de acordo com o peso de teste do veículo. As forças de frenagem podem ser medidas em qualquer situação da carga. Durante a determinação da desaceleração, as forças de acionamento permitidas ou pressões de frenagem não podem ser excedidas.

2.2.1 Definição Desaceleração

z = Sum of braking forces on wheel circumference

vehicle's weight x 100 [%]

1)

ZF + i + i ... F x i 11 n

GZ= x 100 [%]2 n

p - 0,4

p - 0,4N1

1

p - 0,4

p - 0,4Nn

n

Z PMA = ZPMF + F

P[%]M M‘

M‘

z = Di�erence between braking forces on one axle

greatest braking force on one axle x 100 ≤ ... [%]

1) A força de peso obtém-se através da multiplicação da massa total (kg) com o fator 10 (g arredondado para 10 m/s2). Para semirreboque ou reboques do mesmo tipo construtivo: Soma das forças do eixo.

2.2.2 Determinação da desaceleração do sistema de freio de serviço no estado de teste da frenagem

Valores de referência 2.2.2.1 O cumprimento dos valores de referência determinados e indicados pelo fabricante para o veículo, que correlacionam com os valores limite da tabela em 2.2.6 deve ser comprovado.Cada valor de referência compõe-se por um valor digitado (p.ex. a força de acionamento ou a pressão ativada na câmara de freio da roda) e pela respectiva força de frenagem do eixo.O cumprimento da frenagem mínima exigida é considerado como comprovado.

2.2.2.2Se não existirem quaisquer valores de referência segundo 2.2.2.1, então deverá ser comprovada uma desaceleração mínima de acordo com a tabela em 2.2.6:

Desaceleração referente ao peso de teste

2.2.2.2.1Determinação da desaceleração nos veículos com sistemas de freio de ar comprimido

Extrapolação das forçasdefrenagem

z = Summe der Bremskräfte am Radumfang

Gewicht des Fahrzeugs x 100 [%]

1)

ZF + i + i ... F x i 11 n

GZ= x 100 [%]2 n

p - 0,4

p - 0,4N1

1

p - 0,4

p - 0,4Nn

n

Z PMA = ZPMF + F

P[%]M M‘

M‘

z = Di�erenz der Bremskräfte einer Achse

größte Bremskraft einer Achse x 100 ≤ ... [%]

Definições:Z desaceleração [%]GZ força de peso total permitida do veículo [N]F1 força de frenagem do primeiro eixo, que foi determinada [N] com a pressão p1

F2 força de frenagem do segundo eixo, que foi determinada [N] com a pressão p2

Fn força de frenagem do segundo eixo, que foi determinada [N] com a pressão pn

i1

z = Summe der Bremskräfte am Radumfang

Gewicht des Fahrzeugs x 100 [%]

1)

ZF + i + i ... F x i 11 n

GZ= x 100 [%]2 n

p - 0,4

p - 0,4N1

1

p - 0,4

p - 0,4Nn

n

Z PMA = ZPMF + F

P[%]M M‘

M‘

z = Di�erenz der Bremskräfte einer Achse

größte Bremskraft einer Achse x 100 ≤ ... [%]

in

z = Summe der Bremskräfte am Radumfang

Gewicht des Fahrzeugs x 100 [%]

1)

ZF + i + i ... F x i 11 n

GZ= x 100 [%]2 n

p - 0,4

p - 0,4N1

1

p - 0,4

p - 0,4Nn

n

Z PMA = ZPMF + F

P[%]M M‘

M‘

z = Di�erenz der Bremskräfte einer Achse

größte Bremskraft einer Achse x 100 ≤ ... [%]

pN1...n pressão máx. de freio [bar] indicada, pelo fabricante, para o respectivo eixo Se pN1...n não estiver indicado, então deverá ser aplicada a pressão de cálculo. Nos eixos, cuja pressão do freio é limitada por válvulas de regulação, deverá ser aplicada, no máximo, esta pressão.p1...n Pressão do freio, que é conduzido no teste de frenagem na(s) câmera(s) de freio do respectivo eixo [bar]

2.2.2.2.2Determinação da desaceleração nos veículos com outros sistemas de freioProcedendo corretamente segundo 2.2.2.2.1. As instruções do fabricante do veículo devem ser respeitadas.

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MALETA DE TESTE 435 002 007 0

POSIÇÃO DE TESTE PONTOS DE TESTE

Desaceleração com osistemadefreiode estacionamento

2.2.3 Determinação da desaceleração do sistema de freio de estacionamento no estado de teste da frenagemDeve ser alcançada uma desaceleração conforme indicado na tabela em 2.2.6 para o valor mínimo indicado do sistema de freio de estacionamento ou limite de bloqueio.O efeito de retenção pode ser verificado também numa respectiva descida ou através da medição da tração numa tentativa de tração.

Medições na tentativa de condução

2.2.4Medições na tentativa de condução (permitido apenas de forma limitada)As medições na tentativa de condução devem ser realizadas de forma a alcançar um máximo retardo sem bloqueio das rodas.

2.2.4.1Determinação da desaceleração de veículos a motorSe as medições são realizadas com veículos vazios, parcialmente carregados ou carregados até ao peso total permitido, deve ser usado um aparelho de medição de frenagem que escreve. A desaceleração mínima indicada na tabela em 2.2.6 deve ser alcançada.Se o aparelho de medição de frenagem que escreve não emite a desaceleração z [in %] mas sim o retardo b [in m/s2], recebe-se a desaceleração através da multiplicação do valor do retardo com o fator 10.

2.2.4.2 Determinação da desaceleração de reboquesPara determinar o efeito dos sistemas de freio do reboque devem ser realizadas tentativas de condução com o veículo trator, sendo apenas freado o reboque.A desaceleração do reboque é calculada com a fórmula:

z = Summe der Bremskräfte am Radumfang

Gewicht des Fahrzeugs x 100 [%]

1)

ZF + i + i ... F x i 11 n

GZ= x 100 [%]2 n

p - 0,4

p - 0,4N1

1

p - 0,4

p - 0,4Nn

n

Z PMA = ZPMF + F

P[%]M M‘

M‘

z = Di�erenz der Bremskräfte einer Achse

größte Bremskraft einer Achse x 100 ≤ ... [%]

Definições:ZPMA Desaceleração do reboque [%]ZPM Desaceleração da combinação do veículo apenas com o sistema de freios do reboque [%], determinado próximo de 4.1PM Força de peso do veículo [N] a puxarPM‘ Força estática normal entre as rodas do reboque e a superfície de apoio [N]Os veículos apenas podem ser verificados com este método em estado carregado, quando forem conhecidos os seus pesos de verificação.

2.2.5Avaliaçãodoefeitodefrenagem

2.2.5.1 Desaceleração mínimaA desaceleração mínima indicada na tabela em 2.2.6 deve ser alcançada pelos veículos.

Diferençadasforçasdefrenagem

2.2.5.2 Uniformidade do efeito de frenagem

2.2.5.2.1 Sistema de freio de serviçoNos dois terços superiores da faixa de verificação, a diferença das forças de frenagem nas rodas de um eixo não pode ser superior a 25 % em relação ao respectivo valor de medição mais elevado.Na avaliação deve existir a certeza, que o valor de medição no momento do bloqueio de uma roda não entre na avaliação.Nas medições na tentativa de condução, a uniformidade do efeito de frenagem deve ser estimada (permanência na faixa de rodagem, movimento da direção de forma autônoma, comportamento de bloqueio); não é permitido o desvio da faixa de rodagem.

2.2.5.2.2 Sistema de freio de estacionamentoA diferença das forças de frenagem, na área superior mesmo antes do limite de bloqueio, não deve ser superior a 30 % em relação ao respectivo valor de medição superior. Ao fazer a leitura dos valores de medição, nenhuma roda do eixo verificado deve bloquear. Na avaliação automática deve ser considerada apenas a desigualdade indicada antes do limite do bloqueio.

2.2.5.2.3 Fórmula para avaliação da uniformidade do efeito de frenagem

z = Sum of braking forces on wheel circumference

vehicle's weight x 100 [%]

1)

ZF + i + i ... F x i 11 n

GZ= x 100 [%]2 n

p - 0,4

p - 0,4N1

1

p - 0,4

p - 0,4Nn

n

Z PMA = ZPMF + F

P[%]M M‘

M‘

z = Di�erence between braking forces on one axle

greatest braking force on one axle x 100 ≤ ... [%]

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2.2.6Desaceleraçãomínimaeforçasdeacionamentopermitidas(IndicaçãoretiradadaDiretivadeverificaçãodasegurança)

CATEGORIAS DE VEÍCULOS CE

AUTORIZAÇÃO INICIAL SISTEMA DE FREIO DE SERVIÇO SISTEMA DE FREIO DE ESTACIONAMENTO

DESACELE- RAÇÃO z≥(%)

FORÇA MANUAL ≤(daN)

FORÇA DO PÉ ≥ (daN)

DESACELE- RAÇÃO z ≥(%)

FORÇA MANUAL ≤(daN)

FORÇA DO PÉ ≤ (daN)

Veículos para transporte de pessoas

M2,3

antes de 01.01.1991 48- 70

1560 70a partir de 01.01.1991 50 16

Veículos para o transporte de materiais

N2,3

antes de 01.01.1991 43 *)

- 70

15

60 70a partir de 01.01.1991 45

a partir de 28.07.2010 50 16

Semirreboque e reboque com lança

O4

antes de 01.01.1991 40 Pressão na cabeça de acoplamento

amarela linha de freio "amarelo" (pm) ≤ 6,5

barPressão de cálculo

15

60 -a partir de 01.01.1991 43

16a partir de 28.07.2010 50/45 **)

outros veículosantes de 01.01.1991

40 -80 15

6080

a partir de 01.01.1991 70 16 70

*) 40 %, quando altura do centro de gravidade relacionada com a posição da roda h/E ≥ 0,5.**) 50 % para reboque com travessa giratória, 45 % para semirreboque. Mas ≥ 43 % para reboque com travessa giratória e ≥ 40 % para semirreboque, quando, mesmo em estado impecável do sistema de freios, os valores mínimos de 50 % ou 45 % não sejam alcançados devido ao processo de medição.

POSIÇÃO DE TESTE PONTOS DE TESTE NOTAS

Função do freio de estacionamento

Sistema do freio de estacionamento • A função do sistema de freio de estacionamento deve ser

verificada numa bancada de teste de frenagem ou na faixa de rodagem. Aqui deve ser alcançada uma desaceleração conforme o valor mínimo indicado no sistema de freio de estacionamento, referente à força do peso total permitida do veículo ou o limite de bloqueio.

Dispositivo de alerta do acumulador de mola

Na frenagem por acumulador de mola deve ser verificada a função do dispositivo de alerta.

De acordo com os dados do fabricante do veículo

Freio permanente Sistema do freio permanente • As forças de frenagem devem corresponder, no mínimo, a 6 %

do peso total permitido do veículo.

Outros sistemas de freios Função dos outros sistemas de freios • Estes sistemas de freios devem ser verificados no âmbito de

um drive test.

Sistemas de freios hidráulicos e de vácuo • Nos sistemas de freios hidráulicos e de vácuo a verificação é

realizada conforme as indicações do fabricante.

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POSIÇÃO DE TESTE PONTOS DE TESTE NOTAS

Sistema anti bloqueio Dispositivo de proteção contra bloqueio • Nos veículos com dispositivo de proteção contra bloqueio deve-

se verificar, se o dispositivo de segurança funciona de acordo com as indicações do fabricante. (Comutação de segurança em ligação com o dispositivo de alerta – apenas quando a lâmpada de controle acende e apaga).

1. Veículo de tração e reboque com ABS:Ignição ligada: Lâmpada sinalizadora "veículo de tração" e reboque, assim como, lâmpada de informação ligada Motor ligado = lâmpada de informação desligada2. Veículo de tração com ABS e reboque sem ABSIgnição e motor ligados = lâmpada sinalizadora "veículo de tração" e lâmpada de informação ligados3. Apenas veículo de tração (ônibus)Ignição e motor ligados = lâmpada sinalizadora ligada e lâmpada de informação ligadaNa colocação em serviço do veículo ou do trem, a lâmpada sinalizadora deve se desligar no máximo a 10,0 km/h.

Freio de inércia Sistemas de freios de inércia nos reboquesFunção • Verificar funcionalidade dos dispositivos de transmissão (barra

de tração e barras) em sistema de marcha a ré automático conforme indicação do fabricante (acionamento automático do bloqueio de marcha a ré), com sistema de freio de estacionamento ativo, curso da barra de tração no máximo 2/3 de todo o trajeto de inércia.

Efeito • Verificação apenas no sistema de freio de estacionamento

Deve ser alcançada apenas uma desaceleração z de no mínimo 15 %, referente à força do peso total permitida do reboque ou o limite de bloqueio.

3. Inspeção interior dos freiosdarodaetestevisual,defunçãoeeficácia

Uma verificação interna de componentes individuais deve ser realizada, caso seja indicado pelo fabricante do veículo, dos freios ou dos eixos ou se for necessária devido à verificação visual, funcional ou de efeito.

Apenas caso ocorram avarias funcionais

Agregados • Uma verificação do estado dos agregados de frenagem

individuais deve ser realizada conforme as instruções de manutenção, reparação do fabricante do veículo ou dos freios, enquanto os agregados de frenagem não sejam substituídos por peças de substituição.

Nas reparações devem ser substituídos, para além das peças de desgaste, todos os elementos vedantes e molas inferiores com uma espessura de 2,2 mm.Na montagem do aparelho deve ser observada a nossa visão geral do lubrificante e a respectiva instrução de teste. Você pode encontrar os documentos em http://www.wabco-auto.com através do link "Catálogo do produto INFORM" inserindo a palavra índice "Lubrificante" ou "Instrução de teste".

• Após a montagem deve ser realizada uma nova verificação visual, funcional e de efeito. No veículo

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9 Protocolodemediçãoparaverificaçãodoefeito

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10 Esquemadefrenagemcomindicaçãodospontosaverificar

10.1 EBSveículodetração

LEGENDA

1 Compressor 2 Secador de ar A Pressão de alimentação da suspensão pneumática

B Pressão de alimentação circuito 1

3 Válvula de proteção de quatro circuitos

4 Transmissor do sinal de frenagem

C Pressão de alimentação circuito 2

D Pressão de alimentação circuito 3

5 Válvula relé proporcional 6 Válvula de sistema suplente

E Pressão do freio do eixo dianteiro

F Pressão do freio do eixo traseiro

7 Modulador EBS 8 Válvula de comando do reboque EBS

G Pressão da câmara de mola H Pressão de alimentação do reboque (cabeça de acoplamento vermelha)

9 Cilindro Tristop 10 Válvula de regulação ABS J Pressão do freio do reboque (cabeça de acoplamento amarela)

11 Válvula do freio de estacionamento

12 Válvula relé

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10.2 Reboque com lança TEBS E

LEGENDA

1 Modulador TEBS E 2 Válvula de relé do EBS A Pressão de alimentação B Câmara de freioEixo traseiro

3 Cilindro Tristop 4 PREV (válvula dupla de segurança de estacionar/soltar com emergência)

C Acumulador de mola D Câmara de freioEixo dianteiro

E Cabeça de acoplamento reserva

F Cabeça de acoplamento freio

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10.3 ABSveículodetração

LEGENDA

1 Compressor 2 Secador de ar A Conexão de enchimento B Reserva circuito 1

3 Válvula de proteção de quatro circuitos

4 Válvula de frenagem do veículo de tração

C Reserva circuito 2 D Reserva circuito 3

5 Regulador LSV 6 Válvula de comando do reboque

E Câmara de freioEixo dianteiro

F Câmara de freio eixo traseiro

7 Cilindro Tristop 8 Válvula de regulação ABS G Acumulador de mola H Cabeça de acoplamento reserva

9 Válvula de freio de mão

10 Válvula relé J Cabeça de acoplamento freio

11 Válvula ASR

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10.4 Reboque com lança ABS

LEGENDA

1 Válvula de frenagem de reboque

2 Válvula de liberação dupla A Pressão regulada na válvula de frenagem do reboque

B Depósito de ar

3 Válvula de adaptação 4 Regulador LSV C Pressão ativada eixo traseiro LSV

D Pressão ativada eixo dianteiro LSV

5 Válvula relé ABS 6 Válvula de limitação da pressão E Pressão do freio do eixo traseiro

F Pressão da câmara de mola

7 Unidade de comando ABS

8 Cilindro Tristop G Pressão do freio do eixo dianteiro

H Cabeça de acoplamento reserva (vermelho)

J Cabeça de acoplamento freio (amarelo)

I Pressão ativada antes de LSV

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© 2

014/

2015

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815

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035

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05.2

014have WABCO technologies

onboard. In addition, WABCO provides the industry with advanced fleet management solutions and aftermarket services. WABCO reported sales of $2.9 billion in 2014. The company is headquartered in Brussels, Belgium, and has 11,000 employees worldwide. For more information, visit

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WABCO WABCO (NYSE: WBC) is a leading innovator and global supplier of technologies that improve the safety and efficiency of commercial vehicles. Founded nearly 150 years ago, WABCO continues to pioneer breakthrough products and systems for braking, stability, suspension, transmission automation, and aerodynamics. Today, all of the world’s leading truck, bus and trailer manufacturers