falajuf edição 435

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EDIÇÃO Nº 435 SALVADOR/BA - 14 DE AGOSTO DE 2012 Etiqueta Versão eletrônica: www.asserjuf.org.br Aniversariantes da Semana Emília Bulhões (10º VARA) 16 DE AGOSTO Mauro Guilherme (NUCJU) 16 DE AGOSTO Ivonete Castro (13º VARA) 18 DE AGOSTO Marcelo Pinto (2º VARA) 13 DE AGOSTO Luiz Gonzaga (6º VARA) 13 DE AGOSTO João Silva (CEMAM) 13 DE AGOSTO Maria Cristina (14º VARA) 13 DE AGOSTO Saiba a origem do Dia dos Pais O Dia dos Pais está chegando e a ASSERJUF espera você para curtir esse dia especial. Para comemorar e aproveitar esta data, a ASSERJUF irá preparar um delicioso "Almoço", no dia 25 de agosto a partir das 11h, no restaurante Prazeres Pizza Bar. Os nossos pais e associados merecem um ambiente aconchegante para desfrutar de uma variedade de pratos acompanhados de massas, saladas, carnes, é claro, regado com muita alegria. Contamos com a presença de todos os papais associados da ASSERJUF, já que a sua presença torna esse evento mais feliz e familiar. Lembrando que, "Ser pai não é apenas, passar o seu DNA para alguém, é algo bem mais profundo. É amar, A história do Dia dos Pais é semelhante ao Dia das Mães, já que as duas datas têm como propósito fortalecer os laços familiares e o respeito pelas pessoas que nos deram a vida. Em 1909, na Capital do EUA, Washington, Sonora Louise Smart Dodd, filha do veterano da guerra civil, John Bruce Dodd, depois de ouvir um sermão dedicado às mães teve a ideia de celebrar o Dia dos Pais, pois queria homenagear seu próprio pai, já que sua mãe havia falecido ao dar à luz ao sexto filho, e ele teve que criar o recém-nascido e os outro cinco filhos sozinho. Na fase adulta, Sonora sentia-se orgulhosa do seu pai ao vê-lo superar todas as dificuldades sem a ajuda de ninguém. Ela enviou uma petição à Associação Ministerial de Spokane para realizar o primeiro dia dos Pais. A primeira comemoração aconteceu no dia 19 de junho, data de aniversario do pai de Sonora, que foi se espalhando por todo estado. Em 1966 o presidente Lyndon Johnson assinou uma proclamação presidencial declarando o terceiro domingo de junho como dia dos pais. No Brasil a ideia de comemorar o dia dos pais partiu do publicitário Sylvio Bhering e foi festejado no dia 14 de agosto. Mas depois, sua data foi alterada para ser comemorada no segundo domingo de agosto, por motivos comerciais, ficando diferente de outros países. Mais de onze países também comemoram o Dia dos Pais e cada um tem a sua maneira e tradição de comemorar. Reconheço os benefícios que esta área de atuação da ASSERJUF tem oferecido em minha saúde físico-orgânica e emocional, pois os profissionais que labutam no Espaço Terapêutico são competentes e têm proporcionado ótimos resultados nas intervenções em que fui submetido, como exemplos: RPG/Ventosas, Pilates Solo e Massoterapia. Essas impressões são compartilhadas também pela minha esposa que já foi atendida quando havia necessidade e sentiu os efeitos positivos dos tratamentos realizados. Sou favorável a continuidade do benefício e recomendo aos que não tiveram a oportunidade de conhecer, pois só assim perceberão a eficácia dos serviços". Vicente Paulo (NUCOI) Fala Associado! Saiba a opinião de alguns associados sobre o Espaço Terapêutico da ASSERJUF, localizados no 1º subsolo do prédio sede. Este espaço traz para você, todo o conforto e a comodidade no seu ambiente de trabalho. Jailson Leopodino ( NUCOI ) " Eu já frequento o Espaço Terapêutico há algum tempo. Não tenho nenhuma reclamação dos profissionais que trabalham no Espaço e o preço é justo". ........................................................ Comemore o Dia dos Pais com a ASSERJUF! Fonte: Web -- Frase da Semana -- “Não entendo nada de paisagismo, mas acho que a plantação de candidatos que fizeram nos canteiros da cidade não é de boa qualidade. Percebi, de longe, que a maioria daquelas espécies já veio com algum tipo de praga.” Por Rosane Cerqueira (Pro-Social)

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Boletim informativo da Asserjuf

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Page 1: Falajuf Edição 435

EDIÇÃO Nº 435 SALVADOR/BA - 14 DE AGOSTO DE 2012

Etiqueta

Versão eletrônica:

www.asserjuf.org.br

Aniversariantes da Semana

Emília Bulhões (10º VARA) 16 DE AGOSTO

Mauro Guilherme (NUCJU)16 DE AGOSTO

Ivonete Castro (13º VARA)18 DE AGOSTO

Marcelo Pinto (2º VARA)13 DE AGOSTO

Luiz Gonzaga (6º VARA)13 DE AGOSTO

João Silva (CEMAM)13 DE AGOSTO

Maria Cristina (14º VARA)13 DE AGOSTO

Saiba a origem do Dia dos Pais

O Dia dos Pais está chegando e a ASSERJUF espera você para curtir

esse dia especial. Para comemorar e aproveitar esta data, a ASSERJUF irá preparar um delicioso "Almoço", no dia 25 de agosto a partir das 11h, no restaurante Prazeres Pizza Bar.

Os nossos pais e associados merecem um ambiente aconchegante para desfrutar de uma variedade de pratos acompanhados de massas, saladas, carnes, é claro, regado com muita alegria.

Contamos com a presença de todos os papais associados da ASSERJUF, já que a sua presença torna esse evento mais feliz e familiar. Lembrando que, "Ser pai não é apenas, passar o seu DNA para alguém, é algo bem mais profundo. É amar,

A história do Dia dos Pais é semelhante ao Dia das Mães, já que as duas datas têm como propósito fortalecer os laços familiares e o respeito pelas pessoas que nos deram a vida.

Em 1909, na Capital do EUA, Washington, Sonora Louise Smart Dodd, filha do veterano da guerra civil, John Bruce Dodd, depois de ouvir um sermão dedicado às mães teve a ideia de celebrar o Dia dos Pais, pois queria homenagear seu próprio pai, já que sua mãe havia falecido ao dar à luz ao sexto filho, e ele teve que criar o recém-nascido e os outro cinco filhos sozinho. Na fase adulta, Sonora sentia-se orgulhosa do seu pai ao vê-lo superar todas as dificuldades sem a ajuda de ninguém. Ela enviou uma petição à Associação Ministerial de Spokane para realizar o primeiro dia dos Pais. A primeira comemoração aconteceu no dia 19 de junho, data de aniversario do pai de Sonora, que foi se espalhando por todo estado. Em 1966 o presidente Lyndon Johnson assinou uma proclamação presidencial declarando o terceiro domingo de junho como dia dos pais. No Brasil a ideia de comemorar o dia dos pais partiu do publicitário Sylvio Bhering e foi festejado no dia 14 de agosto. Mas depois, sua data foi alterada para ser comemorada no segundo domingo de agosto, por motivos comerciais, ficando diferente de outros países. Mais de onze países também comemoram o Dia dos Pais e cada um tem a sua maneira e tradição de comemorar.

Reconheço os benefícios que esta área de atuação da ASSERJUF tem oferecido em minha saúde físico-orgânica e emocional, pois os profissionais que labutam no Espaço Terapêutico são competentes e têm proporcionado ótimos resultados nas intervenções em que fui submetido, como exemplos: RPG/Ventosas, Pilates Solo e Massoterapia. Essas impressões são compartilhadas também pela minha esposa que já foi atendida quando havia necessidade e sentiu os efeitos positivos dos tratamentos realizados. Sou favorável a continuidade do benefício e recomendo aos que não tiveram a oportunidade de conhecer, pois só assim perceberão a eficácia dos serviços".

Vicente Paulo (NUCOI)

Fala Associado!Saiba a opinião de alguns associados sobre o Espaço Terapêutico da ASSERJUF, localizados no 1º subsolo do prédio sede. Este espaço traz para você, todo o conforto e a comodidade no seu ambiente de trabalho.

Jailson Leopodino ( NUCOI )

" Eu já frequento o Espaço Terapêutico há algum tempo. Não tenho nenhuma reclamação dos profissionais que trabalham no Espaço e o preço é justo".

........................................................

Comemore o Dia dos Pais com a ASSERJUF!

Fonte: Web

-- Frase da Semana --

“Não entendo nada de paisagismo, mas acho que a plantação de candidatos que fizeram nos canteiros da

cidade não é de boa qualidade. Percebi, de longe, que a maioria daquelas espécies já veio com

algum tipo de praga.”Por Rosane Cerqueira (Pro-Social)

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Fico feliz ao sair de uma sala de cinema onde acabo de assistir a um

filme sobre o qual não tinha grandes expectativas. Dizer isso de um filme de Woody Allen pode parecer sacrilégio, mas eu esperava não gostar de Para Roma Com Amor, no entanto gostei bastante do filme.

É que passei a tomar mais cuidado com os filmes de Woody Allen depois da baita decepção que tive com o muito fraco Vicky Cristina Barcelona que, entre inúmeros problemas, me fez crer que Penélope Cruz é uma farsa: uma atriz que interpreta sempre o mesmo papel, o de Penélope Cruz, uma serial femme fatale. Seu prêmio Oscar não mudou minha opinião.

O segundo cuidado que tive com Para Roma Com Amor foi o fato de que nele trabalha um ator que também detesto: o repetitivamente indigesto Roberto Benigni, outro que faz sempre o mesmo papel: o de Roberto Benigni, uma espécie de Didi Mocó com sotaque italiano e a quem substituíram o jabá pelo ravióli. O seu Oscar por A Vida é Bela também não me enche os olhos.

Comecei a me surpreender positivamente, pois os dois estão ótimos no filme. E eu que pensei que jamais gostaria de qualquer um deles. O mais incrível é que ambos continuam a fazer o que sempre fazem: os papéis deles mesmos. Penélope Cruz só mudou de língua, substituindo o espanglês ou o espanhol pelo italiano, mas continua a interpretar a femme fatale de sempre. Benigni é Benigni, mas sob a direção de Woody Allen ele ficou menos insuportável. Ou talvez porque ele apareça nas telas menos tempo do que nos seus próprios filmes, já que integra apenas uma das quatro histórias da película. É isso! Roberto Benigni em dose homeopática é palatável.

Para Roma Com Amor não é o melhor filme de Woody Allen, mas também não é o pior. E assim consegue ficar muito acima da média dos filmes descerebrados de comédia que o cinemão anda a oferecer por aí, graças aos seus diálogos inteligentes, cenas e atuações inspiradas, direção segura, montagem ágil e trilha sonora de primeira.

Da sua série mais recente longe da zona de conforto nova-iorquina, Allen passou por Londres, Barcelona e Paris e, dessa série, as obras-primas são Match Point e Meia Noite em Paris e a dissonância ficou com Vicky Cristina Barcelona.

Para Roma Com Amor está mais próximo da linha cômica de Scoop, o Grande Furo do que do também de origem inglesa O Sonho de Cassandra, lembrando que nesse interim o nova-iorquino voltou às origens filmando os irregulares, mas comicamente agradáveis: Tudo Pode Dar Certo e Você Vai Conhecer o Homem dos seus Sonhos.

Aqui o diretor, fã declarado de jazz, abre a película com a canção italiana "Nel blu dipinto di blu”, popularmente conhecida como “Volare" levando a plateia de cara para dentro do clima caótico da capital italiana, onde somos apresentados a quatro histórias simultâneas, mas que não se inter-relacionam.

Fora das próprias produções por cinco filmes, Woody Allen volta a interpretar o mesmo personagem neurótico que encanta os fãs aos 76 anos e 40 filmes. Aqui ele é um produtor cultural aposentado que vai a Roma com a esposa para conhecer o noivo da filha. E aqui temos a melhor parte do filme, a do agente funerário tenor que só consegue cantar bem

no chuveiro. Um achado divertidíssimo. Recomendo até para quem tem problemas biliares.

Na segunda história, Alec Baldwin e Jesse Eisenberg interagem no melhor estilo Woody Allen com Ellen Page. De tirar o chapéu. A química e o timming dos três atores estão perfeitos. Já era fã de Ellen Page desde Juno e Menina Má.com. Baldwin e Eisenberg (A Rede Social) me impressionaram bastante, o último está ótimo como o alterego do diretor. Novamente, parte do mérito se deve à direção segura de Woody Allen.

Roberto Benigni interpreta um homem comum que repentinamente se descobre uma celebridade, uma crítica ácida do diretor à mídia sensacionalista e novidadeira. Felizmente, como disse, a história é curta e termina antes de Benigni nos fazer enjoar da sua cara. A última

história não deixa de ser divertida, mas é a mais fraca das quatro, salva justamente pela personagem solar da prostituta de Penélope Cruz. Nunca pensei que um dia eu a elogiaria.

Quem teve o privilégio de conhecer Roma, não terá como não se deleitar com a beleza das tomadas inusitadas da Cidade Eterna. Quem não conhece a capital italiana, não terá motivos para se queixar do belíssimo cenário para as deliciosas histórias. Então entreguei os pontos, deixei a caretice de lado e dei boas e altas gargalhadas. Absurdos surreais, humor desbragado e inteligente. O que eu queria mais, ora bolas?!

Por Luiz Goulart (DIREF)

Para Roma Com Amor

Pip ca com P menta

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Eu

Rec

om

end

o

Os livros a seguir foram lidos um

após o outro. O que um diz, o outro complementa; se um “bate pouco”, o outro “arrebenta”, mas todos irmanados na descrença. A minha postura agnóstica faz com que eu coloque estes livros ateus em uma mesma balança, sendo que, cada um dos pratos, tem o mesmo peso: o prato dos crentes e o dos ateus.

Carta a uma nação cristã – Livro do filósofo americano Sam Harris, que não é um pensador de primeira linha, nem um escritor de qualidade literária. O seu libelo é uma metralhadora radical apontada para a religião institucionalizada, principalmente as cristã e muçulmana. Para Harris, as crenças religiosas representam ilusões infantis e um falso conforto, que, muitas vezes, descambam para a intolerância e a violência. Sem deixar de lado o Corão, ele questiona a ideia de que a Bíblia representa um “guia perfeito para a moralidade”, tendo em vista muitas passagens dos seus livros (Antigo Testamento) “estimularem” a escravidão e a agressividade: Provérbios 13,24; 20,30 e 23,13-14; Êxodo 21,15; Levítico 25,44-46; Deuteronômio 22,13-21 etc. Para ele, a humanidade não precisaria dos preceitos religiosos para constituir a lei moral entre os homens. Por exemplo, a Regra de Ouro, tão cara na Bíblia (Novo Testamento), já foi uma orientação de muitos pensadores séculos antes de Cristo, tais como Buda, Confúcio e Epicteto. Harris propõe o fim de todas as religiões por considerá-las obscurantistas, irracionais e causadoras de atritos na sociedade humana, além

de serem um perigo para a liberdade e o contínuo avanço da ciência.

O Espírito do ateísmo – Livro do ateu não dogmático e pensador francês André Comte Sponville, que se apresenta como um defensor da liberdade e do laicismo. Sponville procura desmistificar o sentido pejorativo da palavra ateu, dignificando-a e, ao mesmo tempo, critica o fanatismo, seja ateu ou crente. O livro se divide em três capítulos: Pode-se viver sem religião?, no qual o autor mostra que é perfeitamente possível - e até óbvio do ponto de vista histórico - uma vida feliz sem a necessidade de crer em um Deus transcendente ou sem pertencer a uma instituição religiosa, a exemplo das sociedades budistas e taoístas, por exemplo. Deus existe?, nesta parte o escritor faz uma “viagem” na história, apresentando as “provas” da existência de Deus, passando pelas teorias ontológica, cosmológica e teleológica, além de apresentar argumentos pessoais quanto a não existência de Deus. Que é espiritualidade para os ateus?, aqui Sponville relata as suas experiências místicas. Para ele, espiritualidade – que também não é privilégio dos crentes - é o oposto da introspecção, esta seria uma casa com as portas e as janelas fechadas, aquela seria uma casa com as portas e janelas abertas para o Universo, resultando assim em liberdade de pensamento, em estar aberto a novas experiências, o que é estranho ao dogmatismo religioso.

O Cristianismo ajudou na formação cultural do Ocidente, mas, erroneamente, pensou-se, ou ainda se pensa, que espiritualidade está ligada necessariamente a alguma religião institucionalizada. Tratado de ateologia – livro do pensador

francês Michel Onfray. Diferentemente de Sponville, Onfray é um descrente radical. O seu libelo é apresentado na forma de fideísmo ateu(as verdades provenientes da razão seriam superiores as da religião). Ele apresenta o ateísmo como a “razão encarnada”, chegando a declarar que, “diante dos desatinos dos alienados crentes, o ateísmo representa uma saúde mental recuperada”. O livro é mais um enfrentamento mordaz contra qualquer tipo de crença positiva, coisa que muitos pensadores, antes dele, já fizeram, mas cada um à sua maneira: as ideias de perfeição, de absoluto, de onisciência projetadas num ser divino criado pelo homem (Feuerbach); a religião como ópio do povo, a alienação (Marx); a coerção e comportamento de rebanho (Nietzsche)...

O futuro de uma ilusão – ótimo livro do pai da psicanálise, Sigmund Freud. Para ele, a criança vê seus genitores como seres potentes e oniscientes que a protegem dos perigos da vida. Esse estado psíquico de vulnerabilidade perdura na fase adulta, fazendo com que o homem sinta a necessidade psíquica de ter um protetor, um pai celestial, um Deus-pai dos adultos, uma religião. Freud analisa os motivos dessa necessidade psicológica de o homem se apegar a crenças religiosas, que, para ele, é uma resultante da imaginação e de superstições.

Libelos ateístas

Por Joaquim Medrado (SECAM)

Assim falava ZaratustraColaboração: Manoel Paim (NUCJU)

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"O homem é corda distendida entre o animal e o além-do-homem: uma corda sobre um abismo. Travessia perigosa, temerário caminhar, perigoso olhar para trás, perigoso tremer e parar." - Nietzsche "Assim falou Zaratustra", 1883

Meditando por dez anos numa caverna no alto de uma montanha, Zaratustra, apenas na companhia dos seus animais prediletos, a águia e a serpente, determinou-se baixar à planície. Decidira-se depois daqueles anos de rigor eremita vir comunicar aos homens a chegada de um novo messias, o Übermensch - o sobre-homem, o que dominará o futuro. Assim feito, Zaratustra enumera a quem sua mensagem se dirige:

Aos que vivem intensamente, e são indiferentes aos perigos porque são capazes de atravessar de um lado para outro;

Aos grandes desdenhosos, porque estão sempre tentando chegar à outra margem;

Aos que se sacrificam pela terra;Ao curioso, o que quer conhecer;A quem trabalha e realiza invenções

engenhosas;Ao que preza a sua própria virtude;Ao que deseja viver e deixar viver;A quem não seja exageradamente

virtuoso, nem excessivamente moralista;Àquele que não fica a espera de

agradecimentos ou recompensas;Ao que não trapaceia;Ao que se orgulha dos seus feitos;

Ao combatente do presente;

Ao que de-safia e fustiga o seu Deus;

Ao de alma profunda;

Ao de alma trasbordante, que esquece de si mesmo;

A quem tem o espírito e o coração livres;

Aos afirmadores da vida, os que querem viver o aqui e o agora, tendo a Terra como seu único reino;

Aos pregadores que prenunciam o relâmpago próximo, um relâmpago que se chama além-do-homem.

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Espaço Exposição

Tiragem: 380 exemplares/ Periodicidade: semanalDireção e Revisão: Manoel Paim e Luzineide Oliveira Criação / Diagramação: Taiana Silva (DRT n° 4105/BA)Diagramação e Textos: Natali Locatelli (estagiária) Contato: [email protected] enviado por e-mail para 575 associados.Distribuição para Subseções e servidores inativos.Obs.: Não nos responsabilizamos pelos textos assinados e publicados no jornal.

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