mais de 200 questões de filosofia e Ética

8/18/2019 Mais de 200 Questões de Filosofia e Ética

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9. :ual é a caracter#stica da atitude filosfica8(A) "st# empenhada em conhecer o mundo para transform#$lo.(B) e fia na $ariedade de opini/es dadas pela cultura(C) ;ão tem preocupa+ão em estabelecer procedimentos que nos %arantam encontrar a

$erdade() . é poss#$el le$ar um questionamento e mudar a realidade se hou$er...(A) interpretação.(B) manipula+ão(C) opinião() ideias fantasiosas() ideias irracionais

%&. ' que é a filosofia(A) um modo de pensar uma postura atenta(B) um con"unto de conhecimentos prontos(C) um sistema acabado( um sistema fechado em si mesmo() um con"unto de respostas corretas

11. ?ara Aristteles- ser ético si%nifica $i$er conforme a ra!ão.' que ele quer di!er com isso8*e acordo com o pensamento aristotélico os comportamentos adotados pelohomem deveriam ser racionais na medida que contivessem finalidades pr#ticas

intelectuais para que assim tivéssemos princpios que +uiariam todo o campo denossa conduta moral.

1&. :uando 3nche! @asque! di! que a moral é um sistema de normas- princ#pios e$alores- ele est3 se referindo a quê eatamente8' fato de que as relaç!es entre os indivduos e a comunidade são pautadas emnormas que além de possurem um car#ter histórico e portanto sãocompartilhadas por todos os membros é entendida e vivenciada como convicçãontima.

1*. :ual é o car3ter ne%ati$o da filosofia8

(A) ,olocar em questão tudo o que sabemos ou esper#vamos saber.(B) Adotar as opini/es dos indi$#duos muito d#spares entre si.(C) estrin%ir ao m3imo uma idéia e não discuti=la.() er$ir=se do senso comum para intuir eplica+/es sobre a realidade.() mitir "u#!os sem pensar sobre eles.

10. :ual é o car3ter positi$o da filosofia8(A) -ossibilidade de transformar valores.(B) ar eplica+ão para todos os $alores.(C) Apontar todos os caminhos poss#$eis.() Derar confusão e não entendimento.() er sub"eti$a e não ser pass#$el de cr#tica.

14. ' que si%nifica olhar cr#tico8


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(A) uestionar avaliar e transformar modos de a+ir.(B) E destitu#do de cren+as e $alores.(C) E totali!ante em rela+ão aos modos de a%ir.() ;ão respeita os modos de ser e a%ir() E do%m3tico e não pass#$el de questionamento.

16. ' caminho da filosofia é marcado por5(A) debates e controvérsias.(B) unanimidade e certe!a.(C) compaião e culpa.() honestidade e desonestidade.() $irtude e $#cio.

17. ' método da filosofia é(A) a discussão a formulação e a an#lise de ar+umentos.(B) a aceita+ão t3cita dos ar%umentos.

(C) i%ual ao senso comum() i%ual ao método cient#fico() i%ual ao pensamento m#tico

19. ' car3ter cr#tico se d3 mediante5(A) a refle/ão filosófica.(B) , cren+a nos mitos(C) a aceita+ão dos $alores impostos pela sociedade() mediante a indiferen+a com os $alores() em conformidade com a cultura

1>. ' que moral8(A) con0unto de valores morais e pr#ticos que norteiam a condição humana.(B) E um ato indi$idual reali!ado com fins morais(C) E a consequencia da impossibilidade da moral() E o empre%o de meios imorais para fins morais() E a obri%a+ão da sociedade perante o indi$#duo

&F. ' que é ética8(A) A ciência pr#tica que e/amina e estuda valores e princpios morais de umasociedade e de seus +rupos.(B) ;ão é uma ciência. e portanto não h3 necessidade de estudar princ#pios- normas ou$alores.(C) G um con"unto de $alores morais e pr3ticos que norteiam a condi+ão humana.() E o reconhecimento oficial da inte%ra+ão do indi$#duo na comunidade pol#tica.() E a ciência que fundamenta as opini/es dos indi$#duos.

Aula &1. :uem é filsofo8(A) 1odos aqueles que inda+am buscam respostas e soluç!es para os problemas.(B) 's filsofos profissionais.

(C) 's cientistas.() 's pesquisadores.() ;in%uém é capa! de ser filsofo.


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&. ' que caracteri!a a filosofia8(A) a busca da sabedoria.(B) um esfor+o para $encer obst3culos.(C) um caminho inHtil.() responde as ei%ências morais.

() um saber infal#$el.*. A busca da sabedoria é também a busca(A) da perfeição do equilbrio e boa harmonia.(B) do sobrenatural.(C) do l#cito e do il#cito.() do equ#$oco.() da aliena+ão.

0. A pala$ra ética(A) vem do +re+o ethos

(B) $em do %re%o %eo(C) $em do %re%o mores() $em do %re%o bio() $em do latim ethos

4. A pala$ra moral é adquirida(A) 2em do latim mores(B) @em do latim ethos(C) @em do latim ma%nus() @em do latim %eo() @em do latim potestas

6. A moral é adquirida(A) pela vivência da cultura(B) pela $erdade de cada um(C) e cada um tem a sua() e a ética não pode ser adquirida() senso imposs#$el question3=la

7. A cultura é(A) educação trabalho e cotidiano.(B) @ontade- dese"o e paião(C) Liberdade- a+ão e responsabilidade() Consciência moral e responsabilidade ética() Liberdade e li$re=arb#trio

9. A ética é(A) a refle/ão filosófica acerca da moral(B) a refleão sobre as rela+/es sociais(C) alheia ,s condi+/es histricas e sociais() alheia as m3imas da a+ão() indiferente ,s condi+/es econImicas e culturais

>. A ética tem como estudo(A) a ação(pr#/is)(B) a contempla+ão


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(C) a transcendência() a impossibilidade() ,s leis do stado

1F A ética $isa

(A) oferecer uma refle/ão filosófica acerca da moral.(B) não oferecer uma refleão acerca da moral.(C) estabelecer um outro $#nculo com a moral.() não estabelecer $#nculo nenhum com a moral.() e ei%e para deliberar al%o deiar de fora a refleão e a ra!ão.

11. Ja+a a distin+ão entre Etica e Koral.A 3oral é o con0unto de normas que re+ulam as condutas dos homens em sua vidasocial essas normas são adquiridas pela vivência da cultura através de umaeducação da tradição e no cotidiano. A palavra 4tica por sua ve5 é a refle/ãoacerca do con0unto de valores que orientam a conduta dos homens em suas

relaç!es com os outros homens na vida social.A 4tica é refle/ão filosófica acerca da moral. A 4tica visa aprimorar a conduta e osvalores morais de uma sociedade a partir dos princpios filosóficos racionais emparticular a partir do princpio filosófico racional do 6em. A 4tica visa oferecer arefle/ão filosófica acerca da 3oral. A 4tica é um saber refle/ivo acerca da condutamoral.

1&. A ética é a ciência da moral que se ocupa de quê8'cupa$se de uma refle/ão moral (circunstancial) desencadeada pelos sereshumanos a respeito de noç!es e princpios que fundamentam a vida moral.

1*. Ao $oc3bulo ética foi incorporado em um outro $oc3bulo comum pelos(A) filósofos latinos(B) filsofos medie$ais(C) filsofos %re%os() filsofos contemporneos() filsofos modernos

10. A distin+ão feita no séc. MM pelo filsofo espanhol @3sque! mostra que(A) a moral se refere a uma refle/ão que a pessoa fa5 de sua própria ação.(B) a moral é um referencial de cada um e não é necess3rio refletir sobre isso(C) a ética se refere a uma refleão que a pessoa fa! de sua prpria a+ão() a ética é um referencial de cada um e não é necess3rio refletir sobre isso() ética e moral são a mesma coisa

14. A ética são discursos moraisbem como critérios de escolha para $alorar e padroni!ar as condutas. stes estão disseminados5(A) na famlia empresa e sociedade.(B) nos "u#!os éticos(C) na pol#tica() nos ar%umentos() nas condutas imorais

16. ?ara urNheim a moral é(A) a ciência dos costumes anterior a sociedade.(B) a ciência dos costumes posterior a sociedade.


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() 's indi$#duos não desen$ol$em as re%ras.

() A mudan+a não é percebida pelos indi$#duos.

*. :ual é a fun+ão social da moral8

(A) 7e+ula o que os homem reali5am socialmente.(B) Causa frustra+ão por ser re%ras muito r#%idas.

(C) iste sem nenhum %anho para a $ida social.

() ;ão h3 fun+ão epl#cita para a ordena+ão social.

() Kantém a nature!a instinti$a dos homens.

0. :ual é o intuito da moral8

(A) 3anter a ordem social preservando a sociedade e o +rupo.

(B) A moral não necessita manter a ordem social atra$és do %rupo.

(C) A moral nada tem ha$er com a ordem social nem com o %rupo.

() @isa fundamentar a opinião dos indi$#duos perante o %rupo.

() ;ão sustenta nem transforma uma determinada ordem social.

4. ' que se fa! com que os indi$#duos se mantenham em harmonia con"u%andointeresses pessoais com os da coleti$idade8

(A) 3oral.

(B) Etica.

(C) ?ol#tica.

() L%ica.

() emocracia.

6. Pransforma+/es suscitam a

(A) adesão dos membros do corpo social.

(B) re"ei+ão dos membros do corpo social.(C) indiferen+a dos membros do corpo social.

() manuten+ão da ordem $i%ente e anterior.

() di$isão dos membros do corpo social.

7. stabelecida no$a conduta moral ocorre o quê8(A) -rincpios normas e valores +anham le+itimidade.

(B) ?rinc#pios- normas e $alores não %anham le%itimidade.

(C) ;ão é poss#$el estabelecer nenhuma conduta moral e le%#tima.

() ;ão é poss#$el estabelecer princ#pios- normas e $alores le%#timos.


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() ;ão é poss#$el estabelecer le%itimidade para no$os princ#pios- normas e $alores.

9. ' processo histrico é um con"unto

(A) de transformaç!es qualitativas.

(B) de transforma+/es quantitati$as.(C) de transforma+/es relati$as.

() de transforma+/es sem adesão.

() de transforma+/es ne%ociadas.

>. As transforma+/es qualitati$as %eram

(A) muitas mudanças si+nificativas.(B) poucas mudan+as si%nificati$as.

(C) nenhuma mudan+as essencial.() princ#pios que não são essenciais.(J) $alores que não são essenciais.

1F. ' mundo feudal prima$a pela

(A) he+emonia e o controle eclesi#stico.

(B) desordem e descentrali!a+ão da


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(A) espiritual e ortodo/o.

(B) ?rofano e laico.

(C) natural#tico e c#$ico.

() ateu e laico.

() c#$ico e csmico.

10. m rela+ão ao saber e ao conhecimento- os cristãos na


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(C) são re"eitados pelos prprios indi$#duos.

() são princ#pios e normas indi$iduais.

() são estabelecido pelos poderosos.

1>. ' direito %arante o cumprimento do estatuto social em $i%or de que forma8(A) Através da aceitação e/terna da ordem social.

(B) ;ão h3 possibilidade de aceita+ão eterna.

(C) A ordem social prescinde de leis.

() ' homem não $i$e em sociedade.

() ;ão %arante o cumprimento do estatuto social

&F. A fun+ão social da moral consiste em

(A) preservar a inte+ridade social. (B) encontrar a defini+ão das $irtudes.

(C) definir as $irtudes morais.

() refletir sobre as $irtudes morais.

() nenhuma das alternati$as.

Aula 01. :uais são os dois planos que orientam a moral8(A) teórico e factual.

(B) contemplati$o e pr3tico.

(C) moral e imoral.

() moral e amoral.

() amoral e imoral.

&. ' que é normati$o8(A) :ormas ou re+ras de ação.

(B) Certos atos humanos que se reali!am.(C) Atos cometidos sem consciência.

() As a+/es in$olunt3rias.

() Atos sem um si%nificado moral.

*. e que forma a norma se apresenta tendo um car3ter uni$ersal8

(A) :o ato moral.

(B) ;o ato imoral.

(C) ;o ato amoral.

() ;a norma.


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() ;a con$ic+ão #ntima.

0. As normas de$em ser aceitas

(A) por convicção ntima.

(B) de maneira mecnica.(C) de maneira eterna.

() de maneira impessoal.

() de maneira r#%ida.

4. ' que é factual8(A) Atos humanos que se reali5am.

(B) Atos imorais que se reali!am.

(C) Atos amorais que se reali!am.() Atos que não são reali!ados.

() Atos normati$os que se reali!am.

6. ?ara que os fins propostos pela consciência se"am alcan+ados é necess3rio que o atomoral tenha

(A) um car#ter volunt#rio e consciente.

(B) sido cometido sem consciência.

(C) sido cometido por coer+ão interna.

() um si%nificado relacionado , moral $i%ente.

() sido feito in$oluntariamente

7. :ual o aspecto fundamental do ato moral8(A) A consciência do fim visado.

(B) A consequência não é pensada.

(C) ' empre%o de meios imorais.

() As a+/es in$olunt3rias.

() Atos sem uma si%nifica+ão moral.

9. ' Campo ético é constitu#do por $alores e obri%a+/es que formam o conteHdo dascondutas morais ($irtudes)- que são reali!adas pelo su"eito moral. Assinale qual dasop+/es abaio não corresponde as condi+/es do su"eito ético ou moral5(A) 9er passivo.

(B) er li$re.

(C) er consciente.() er ati$o.

(") 9er respons#vel


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>. ' senso moral e a consciência moral não se referem a(A) indiferença;

(B) sentimentos2

(C) inten+/es2() $alores2

() conflitos.

1F.


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10. A conduta humana moral est3 sempre su"eita a apro$a+ão ou a repro$a+ão dosdemais membros do %rupo social- pois são atos que possuem impacto sobre os demaismembros do %rupo social. :ual a fun+ão social da ordena+ão re%ulada das rela+/es entreos homens8

(A) ' intuito é de proporcionar uma nova ordem social preservando a sociedade

bem como a inte+ridade de um +rupo social.

(B) ' intuito é de sustentar ou transformar uma determinada ordem social- preser$andoa sociedade- bem como a inte%ridade de um %rupo social.

(C) ' intuito é de permitir pequenas transforma+/es que possam ocorrer fa!endo queha"a mudan+a de classe social.

() ' intuito é fa!er com que cada indi$#duo do %rupo possa ser sua prpria nature!a.

() ;ão h3 uma fun+ão social que re%ule as rela+/es entre os homens.

14. ' que é necess3rio para que eista uma conduta ética8(A) ' a+ente moral deve responder pelo motivo pelos meios que empre+a e pelofim alcançado.

(B) A aceita+ão de que a consciência moral é uni$ersal e não estão compreendidas porcondutas boas e m3s.

(C) A sociedade re%ula sem precisar recorrer , consciência moral dos indi$#duos- sendoa responsabilidade ética uma aplica+ão da lei.

() ?rocurar a%ir com a m3ima liberdade de escolha- para e$itar coa+/es eternas.() ' m3imo de liberdade poss#$el nas escolhas a serem feitas dado que todo o ato é

"ustificado.

16. ' que é moralidade8(A) 4 um componente efetivo das relaç!es humanas que adquire um si+nificadomoral em relação moral vi+ente.

(B) E o m3imo de liberdade poss#$el nas escolhas a serem feitas assumindo para si asconsequências.

(C) E a aceita+ão de que a consciência moral é uni$ersal e um atributo natural dohomem.

() ?rocurar a%ir com a m3ima liberdade de escolha- para e$itar coa+/es eternas.() A a$alia+ão das consequências para si e para os outros e responsabilidade paraassumir tais conseqOências.

17. As a+/es morais na


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(A) no advento do capitalismo.

(B) na crise de feudalismo.

(C) nos feudos.

() nos bur%os.

() na polis.

1>. A ética é o mundo das rela+/es intersub"eti$as- isto é-(A) entre o eu e o outro.(B) s di!em respeito ao outro.(C) s di!em respeito a mim.() não di! respeito a nin%uém.() todas as alternati$as

&F. obre a inten+ão do ato e o seu resultado é poss#$el di!er que

(A) é positivo quando reforça a norma e ne+ativo quando se afasta da intençãopretendida.(B) é positi$o quando o fato não se reali!a e ne%ati$o quando a a+ão é concreti!ada.(C) é positi$o quando o su"eito autInomo d3 re%ras a si mesmo e ne%ati$o quando nãod3.() é positi$o quando a sociedade institui e ne%ati$o quando é o indi$#duo a institui.() é positi$o quando a liberdade é condicionada eternamente e é ne%ati$a quando nãoé.

AULA 41. ' que é responsabilidade moral8(A) uma pessoa deve ser capa5 de prestar contas de suas aç!es e das conseq


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(C) ' i%norante de$e ser penali!ado quando respons3$el como no caso dos doentesmentais. () ' i%norante de$e ser considerado culpado por suas a+/es e dasconseqOências que delas decorrem.() ' i%norante de$e ser consciente de que se $ê obri%ada a a%ir de uma forma que nãoescolheu li$remente.

0. ' que é coa+ão eterna8(A) 9ão as ameaças e os constran+imentos impostos por terceiros a al+uém queentão se vê obri+ado a a+ir de uma forma que não escolheu livremente.(B) ão as amea+as e os constran%imentos impostos por si mesmo e que então se $êobri%ado a a%ir de uma forma que não escolheu li$remente.(C) ão as patolo%ias mentais que impedem o indi$#duo de discernir entre o certo e oerrado.() E o termo cient#fico que se refere ,s rela+/es causais necess3rias que re%em arealidade. () Aquele que tem em si mesmo o princ#pio para a%ir e não a%ir- isto é-aquele que é causa interna de sua a+ão ou da decisão de não a%ir.

4. ' que é coa+ão interna8(A) 9ão as patolo+ias mentais que impedem o indivduo de discernir entre o certo eo errado.(B) ão as amea+as e os constran%imentos impostos por terceiros a al%uém que então se$ê obri%ado a a%ir de uma forma que não escolheu li$remente.(C) E o termo cient#fico que se refere ,s rela+/es causais necess3rias que re%em arealidade.() uma pessoa de$e ser capa! de prestar contas de suas a+/es e das conseqOências quedelas decorrem.() Aquele que tem em si mesmo o princ#pio para a%ir e não a%ir- isto é -aquele que é

causa interna de sua a+ão ou da decisão de não a%ir.

6. ' que é determinismo8(A) 4 o termo cientfico que se refere s relaç!es causais necess#rias que re+em arealidade.(B) E o termo cient#fico que se refere ,s rela+/es causais- também chamado de acaso.(C) E o termo cient#fico que se refere ,s rela+/es causais- também chamado de ocaso.() E o termo usado quando pensamos em for+as transcendentes ,s nossas.() E o termo cient#fico que se refere ,s rela+/es causais e se constitui uma amea+a.

7. :uando relacionamos liberdade com responsabilidade moral podemos afirmar que

(A) ela é necess#ria quando o indivduo tem sua vontade livre e não a+e por contade uma coação e/terna ou de uma coação interna(B) não h3 a possibilidade da responsabilidade humana por conta da falta de liberdade-então não interessa falar em coa+ão eterna ou interna.(C) o indi$iduo não é capa! de se responsabili!ar por seus atos em hiptese al%uma- da#ser estéril pensara em coa+ão eterna ou interna.() o indi$#duo que possui e h3 sempre uma coa+ão- se"a ela eterna e interna- quein$iabili!a a sua a+ão.() por não ha$er sentido em falar em liberdade e responsabilidade moral- pode=se di!er que tais conceitos não determinam a essência da moral.

9. Aquele que tem em si mesmo o princ#pio para a%ir e não a%ir- possui o li$re=arb#trio- portanto(A) ele que é causa interna de sua ação ou da decisão de não a+ir.


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(A) 4 livre aquele que a+e sem ser forçado nem constran+ido por nada ou pornin+uém e portanto a+e espontaneamente por uma força interna própria.(B) E li$re aquele a%e for+ado e constran%ido por al%uém- e portanto não a%eespontaneamente por uma for+a interna prpria(C) ;unca é li$re aquele a%e for+ado e constran%ido por al%uém- e portanto não a%e

espontaneamente por uma for+a interna prpria() A necessidade- a fatalidade e o determinismo constran%em o indi$#duo e portantoa%e espontaneamente por uma for+a interna prpria.() Liberdade não é escolher e deliberar- mas a%ir ou fa!er al%uma coisa emconformidade com a nature!a do a%ente que- no caso- é a totalidade.

16. ' que é liberdade8A) ( >iberdade não é escolher e deliberar mas a+ir ou fa5er al+uma coisa emconformidade com a nature5a do a+ente que no caso é a totalidade.(B) A liberdade é poder tudo(C) A liberdade não é poss#$el- pois eu nada posso.

() ofre constran%imentos eternos e internos para reali!ar- encontrando obst3culos para a%ir.() ão as amea+as e os constran%imentos impostos por terceiros a al%uém que então se$ê obri%ado a a%ir de uma forma que não escolheu li$remente.

17. ' que é fatalidade8(A) 4 o termo usado quando pensamos em forças transcendentes s nossas.(B) E o termo cient#fico que se refere ,s rela+/es causais necess3rias.(C) E o termo cient#fico que se refere , necessidade de estabelecer rela+/es causais. ()E o termo cient#fico que se refere ao discernimento entre o certo e o errado.() ão as amea+as e os constran%imentos impostos por terceiros a al%uém que então se

$ê obri%ado a a%ir de uma forma que não escolheu li$remente.

19. A frase A a+ão mais alta da $ida li$re é nosso poder para a$aliar os $alores é dofilsofo que primeiro sistemati!ou a disciplina filosfica chamada ética5(A) Aristóteles.(B) ?latão(C) artre() Rant() ;iet!sche.

1>. ;a concep+ão aristotélica- ...... é o princ#pio para escolher entre alternati$as poss#$eis- reali!ando=se como decisão e ato $olunt3rio. Contrariamente- sob a ......- oa%ente sofre a a+ão de uma causa eterna- que o obri%a a a%ir de uma determinadamaneira. ;este trecho- preenchem correta e respecti$amente as lacunas- de acordo como pensamento da autora5(A) liberdade $ necessidade(B) determina+ão = liberdade(C) fatalidade = necessidade() contin%ência S liberdade() liberdade= determina+ão

&F. obre a primeira %rande teoria filosfica da liberdade é eposta por Aristteles não podemos afirmar5(A) ' bem particular é mais importante que o bem p?blico.(B) A ética est3 subordinada , pol#tica.


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(C) ' bem comum é mais importante que o bem particular() Como pro$a da sociabilidade natural do homem h3 o di3lo%o- a pala$ra e a ra!ão.()


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(C) ?aul=enri PhierX() Deor%e Dusdorf() Aristteles

1*. Pal frase anterior considera que

(A) a liberdade é ilusória diante da ordem e/terior da nature5a(B) a liberdade é daquele que a%e.(C) a liberdade é um poder da $ontade.() a liberdade é a espontaneidade do a%ente.() a liberdade é a essência do homem.

10. A idéia de que a $irtude se define por nossa rela+ão com eus e não com a cidade (a polis) nem com os outros é caracter#stica de ética5(A) ,ristã.(B) ocr3tica.(C) ;iet!scheana.

() Aristotélica.() Rantiana.

14. 3 dois tipos de poder que são o transcendente e o m3%ico.(A) o transcendente é de ori+em divina e o m#+ico se dava por receber aautoridade dos deuses.

(B) o transcendente era um comando misterioso que fa!ia eistir aquilo que era dito e om3%ico dependia a fertilidade da terra.(C) o transcendente dependia a fertilidade da terra e o m3%ico é de ori%em di$ina.() o m3%ico era um comando misterioso que fa!ia eistir aquilo que era dito e otranscendente tem a foca para matar e curar.() não diferen+a si%nificati$a entre m3%ico e transcendente.

16. ' pecado tornara o homem per$erso e $iolento- in"usto e fundador da Cidade dosomens- in"usta como ele. Pal filosofia é de5(A) A+ostinho.(B) ão Pom3s.(C) ousseau.() Rant.() ;iet!sche.

17. :ual a rela+ão feita entre o li$re=arb#trio e a ideia de de$er na ética cristã8(A) -or seremos dotados de vontade livre o nosso primeiro impulso é para o mal epara o pecado.(B) A ideia de que somos dotados seres irracionais e passionais.(C) ?or termos a capacidade de "ul%ar e a$aliar a atitude() ?or sermos capa!es de pela a+ão melhor "ul%ar a reali!a+ão e a finalidade ética.() ;ão h3 rela+ão entre os dois termos.

19. m rela+ão ao Anti%o e%ime é imprprio afirmar que(A) -oliticamente ele é teocr#tico e absolutista;(B) ocialmente fundado na idéia de hierarquia di$ina- natural e social e na or%ani!a+ão

feudal2(C) 3 quebra de hierarquia.() Baseado no pacto de submissão dos $assalos ao senhor.() Baseado no pacto de submissão dos sHditos ao senhor.


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1>. omos seres fracos- pecadores- di$ididos entre o bem (obediência a eus) e o mal(submissão , tenta+ão demon#aca). a# a necessidade do(A) livre$arbtrio.(B) liberdade.

(C) fatalidade.() determinismo.() racionalismo.

&F. ' ..................... introdu! a idéia do de$er para resol$er um problema ético- qual se"a-oferecer um caminho se%uro para nossa $ontade- que- sendo li$re- mas fraca- sente=sedi$idida entre o bem e o mal.(A) cristianismo.(B) estoicismo.(C) aristotelismo.() epicurismo.

() hedonismo.

AULA 7

1. ?ara Aristteles- em Etica a ;icImaco- Yfelicidade Z...[ é uma ati$idade $irtuosa daalma- de certa espécieY. Assinale a alternati$a que não condi! com a referida defini+ãoaristotélica de felicidade5(A) Belicidade só é possvel mediante uma capacidade racional própria do homem. (B) Per felicidade é obter coisas nobres e boas da $ida que s são alcan+adas pelos que

a%em retamente.(C) Jelicidade é uma fantasia que o homem cria para si. () ;enhum outro animal atin%e a felicidade a não ser o homem- pois os demais não

podem participar de tal ati$idade.() A felicidade assi como a liberdade não eistem.

&. crates afirmou que nenhum ser humano a%e mal por $ontade prpria e sim- porquei%nora o que é o bem. ?or que8(A) -orque se al+uém tomar consciência de que não est# a+indo bem e de que h#aç!es melhores do que as suas com certe5a optar# por a+ir melhor.(B) A educa+ão ou a forma+ão são decisi$as para a dissemina+ão de condutas boas- bem

como decerto modo isentar de culpa aquele que pratica o mal mas não dispIs daoportunidade de ser formado ou educado.(C) A inda%a+ão ética socr3tica diri%e=se , sociedade e não ao indi$#duo.() ;ossos sentimentos- nossas condutas- nossas a+/es e nossos comportamentos nãosão modelados pelas condi+/es em que $i$emos.() Jam#lia- classe e %rupo social- escola- reli%ião- trabalho- circunstncias pol#ticas- etc.não são essenciais-assim como os costumes de nossa sociedade.

*. As quest/es socr3ticas inau%uram a ética ou filosofia moral- porque definem o campono qual $alores e obri%a+/es morais podem ser estabelecidos- para tanto é preciso queha"a um ponto de partida. :ual seria esse8

(A) a consciência do a+ente moral.(B) a idéia do de$er.(C) a idéia do mal.() a idéia de ci$ildade.


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() a idéia de superioridade.

0. em dH$ida- a reli%ião- as tradi+/es e os mitos eplica$am todas essas coisas- massuas eplica+/es "3 não satisfa!iam aos filsofos. ' que eles obser$a$am8 (A) a mudança da permanência da repetição da desaparição e do ressur+imento

de todos os seres.(B) A narra+ão da ori%em é- assim- uma %enealo%ia- isto é- narrati$a da %era+ão dosseres- das coisas- das qualidades- por outros seres- que são seus pais ou antepassados.(C) narra ou uma %uerra entre as for+as di$inas- ou uma alian+a entre elas para pro$ocar al%uma coisa no mundo dos homens.() narra a ori%em das coisas por meio de lutas- alian+as e rela+/es seuais entre for+assobrenaturais que %o$ernam o mundo e o destino dos homens.() a ori%em das coisas por meio de lutas- alian+as e rela+/es seuais entre for+assobrenaturais que %o$ernam o mundo e o destino dos homens.

4. A ideia de que a ;ature!a opera obedecendo a leis e princ#pios necess3rios e

uni$ersais- isto é- os mesmos em toda a parte e em todos os tempos. E uma idéia(A) +re+a.(B) cristã.(C) moderna.() contempornea.() medie$al.

6. E correto afirmar que a filosofia nasceu na Drécia de$ido ao fato dos %re%os(A) transformarem em ciência (isto é num conhecimento racional abstrato euniversal) aquilo que eram elementos de uma sabedoria pr#tica para o uso diretona vida.

(B) terem assistidos a um acontecimento espontneo- Hnico e sem par- como é prpriode um mila%re.(C) serem ecepcionais- sem nenhum outro semelhante a ele- nem antes e nem depoisdeles- e por isso somente eles poderiam ter sido capa!es de criar a Jilosofia- comoforam os Hnicos a criar as ciências e a dar ,s artes uma ele$a+ão que nenhum outro po$oconse%uiu- nem antes e nem depois deles.() serem ori%inais e s3bios.() apenas eles terem sabedoria.

7. Um dos quatro %randes per#odos da Jilosofia %re%a é o per#odo pré=socr3tico oucosmol%ico- do final do século @


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9. ' conteHdo da Jilosofia- quando esta nasce- é precisamente o de uma cosmolo%ia. A pala$ra cosmolo%ia é composta de duas partes5 YcosmosY- que si%nifica mundoordenado e or%ani!ado- e Ylo%iaY- que $em da pala$ra Ylo%osY- que si%nifica pensamentoracional- discurso racional- conhecimento. Assim- é correto afirmar que a Jilosofianasce como5

(A) conhecimento racional da ordem do mundo2(B) or%ani!a+ão do mundo2(C) conhecimento dos astros2() amor aos poetas.() amor ,s musas.

>. ;o pensamento ocidental- ;ature!a possui $3rios sentidos- eceto5(A) :ature5a no sentido de uma força espont=nea capa5 de +erar e de cuidar detodos os seres por ela criados e movidos;(B) ;ature!a de al%uma coisa é o con"unto de qualidades- propriedades e atributos que adefinem- é seu car3ter ou sua #ndole inata- espontnea. Aqui- ;ature!a se op/e ,s idéias

de acidental (o que pode ser ou deiar de ser) e de adquirido por costume ou pelarela+ão com as circunstncias2(c) a ;ature!a se caracteri!a pelo ordenamento dos seres- pela re%ularidade dosfenImenos ou dos fatos- pela freqOência- constncia e repeti+ão de encadeamentos fiosentre as coisas- isto é- de rela+/es de causalidade entre elas. m outros termos- a

;ature!a é a ordem e a coneão uni$ersal e necess3ria entre as coisas- epressas em leisnaturais.() A ;ature!a é o con"unto das condi+/es f#sicas onde $i$emos- quanto as coisas quecontemplamos com emo+ão (a paisa%em- o mar- o céu- as estrelas- terremotos- eclipses-tuf/es-erup+/es $ulcnicas- etc.).

() A ;ature!a é o mundo $is#$el como meio ambiente e como aquilo que eiste fora dens- mesmo que pro$oque idéias e sentimentos em ns.

1F. 's três %randes princ#pios da $ida moral pensada pelos anti%os- não afirma que5(A) ' dever não se refere apenas s aç!es visveis mas também s intenç!esinvisveis que passam a ser 0ul+adas eticamente;(B) a $irtude é uma for+a interior do car3ter- que consiste na consciência do bem e naconduta definida pela $ontade %uiada pela ra!ão- pois cabe a esta Hltima o controlesobre instintos e impulsos irracionais descontrolados que eistem na nature!a de todoser humano2(C) a conduta ética é aquela na qual o a%ente sabe o que est3 e o que não est3 em seu

poder reali!ar- referindo=se- portanto- ao que é poss#$el e dese"3$el para um ser humano.() aber o que est3 em nosso poder si%nifica- principalmente- não se deiar arrastar

pelas circunstncias- nem pelos instintos- nem por uma $ontade alheia- mas afirmarnossa independência e nossa capacidade de autodetermina+ão2() por nature!a- os seres humanos aspiram ao bem e , felicidade- que s podem seralcan+ados pela conduta $irtuosa.

11. A ética aristotélica afirma que(A) o prudente é aquele que em todas as situaç!es é capa5 de 0ul+ar e avaliar qualatitude e qual ação que melhor reali5ar# a finalidade ética.(B) são a+/es e atitudes $is#$eis não são mais as Hnicas a serem "ul%adas $irtuosas ou$iciosas5 as inten+/es in$is#$eis também o são.(C) é a busca filosfica da $irtude e do bom.


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() é a%ir conforme os costumes que por serem anteriores a ns nos condicionam edeterminam.() é uma moral re%ida pelo seu tempo.

1&. A teoria aristotélica do "usto meio termo implica que5

(A) a e/celência se encontra num certo ponto intermedi#rio entre o e/cesso e afalta.(B) a "usti+a se es%ota na moralidade.(C) os defeitos de um homem nunca podem ser transformados em bem.() a ética aristotélica se confunde com a sua metaf#sica.() as $irtudes são fé- esperan+a e caridade.

1*. E do filsofo %re%o picuro uma frase importante para a dimensão ética. A frase é5(A) @' essencial para nossa felicidade é nessa condição ntima e dela somossenhores.(B) 's homens de$em ter corrompido um pouco a nature!a- pois não nasceram lobos e

acabaram se tornando lobos.(C) ' inferno são os outros.() A%e em conformidade apenas com a m3ima que possas querer que se torne umalei uni$ersal .() @olta par dentro de ti mesmo a $erdade habita o cora+ão do homem.

10. A polis nasce por con$en+ão entre os seres humanos quando percebem que lhes émais Htil a $ida em comum do que em isolamento. Con$encionam re%ras decon$i$ência que se tornam leis- nomos. A "usti+a é o consenso quanto ,s leis e afinalidade da pol#tica é criar e preser$ar esse consenso. Pal pensamento é(A) dos sofistas.

(B) de Aristteles.(C) de ?latão.() dos pré=socr3ticos.() dos esticos.

14. :uais são as duas caracter#sticas da democracia %re%a8(A) a i+ualdade de todos os homens adultos perante as leis e o direito de todos departicipar diretamente do +overno da cidade da polis e sendo direta e não poreleição de representantes +arantia a todos a participação no +overno e os que deleparticipavam tinham o direito de e/primir discutir e defender em p?blico suasopini!es sobre as decis!es que a cidade deveria tomar. 9ur+ia assim a fi+urapoltica do cidadão.(B) o dom#nio das fam#lias aristocr3ticas- senhoras das terras que- $alendo=se dos dois%randes poetas %re%os- omero e es#odo- criaram um padrão de educa+ão-prprio dosaristocratas.(C) o empre%o da for+a e a $ontade dos %o$ernantes2() a representati$idade do poder e a i%ualdade entre os falantes.() todos que mora$am na cidade eram aptos a eercer a ati$idade pol#tica.

16. :uem foram os sofistas8(A) mestres de retórica e oratória.(B) os senhores das terras.(C) os filsofos cosmolo%istas.() 's filsofos pré=socr3ticos.() crates- ?latão e Aristteles.


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17.?ara Aristteles- como para todo %re%o da época cl3ssica- a pol#tica é superior , ética- pois a $erdadeira liberdade- sem a qual não pode ha$er $ida $irtuosa- s é conse%uida na polis. :ual é a finalidade da $ida pol#tica8(A) a vida 0usta a vida boa e bela a vida livre.

(B) atin%ir as coisas que eistem por si mesmas e em si mesmas- independentes de nossaa+ão fabricadora (técnica).(C) a alma eterna e imut3$el.() o ideal de i%ualdade entre os cidadãos.() ser um instrumento de poder.19. ' Hltimo per#odo da Jilosofia anti%a- quando a polis %re%a desapareceu como centro

pol#tico é chamado de helenismo. atam desse per#odo quatro %randes sistemas cu"ainfluência ser3 sentida pelo pensamento cristão- são eles- eceto um5(A) positivismo.(B)epicurismo.(C)ceticismo.

() estoicismo.() hedonismo.

1>. A idéia de que era inconceb#$el a ética fora da comunidade pol#tica S a polis comoNoinonia ou comunidade dos i%uais =- pois nela a nature!a ou essência humanaencontra$a sua reali!a+ão mais alta- é dos(A) +re+os.(B) aristocratas.(C) %o$ernantes.() romanos.() medie$ais.

&F. A importncia dada por Aristteles , $ontade racional- , delibera+ão e , escolha ole$ou a considerar uma $irtude como condi+ão de todas as outras e presente em todaselas5(A) a prudência ou sabedoria pr#tica.(B) a temperan+a.(C) a idéia do de$er.() a idéia de inten+ão.() a idéia de transcendência.

AULA 91. ' cristianismo- porém- é uma reli%ião da interioridade- afirmando que a $ontade e alei di$inas não estão escritas aonde8(A) no coração do homem ou se0a nos atos invisveis.(B) o homem e os deuses.(C) o homem e a mulher.() o homem e si mesmo.() os deuses e deusas.

&. ' que caracteri!a a $i$ência ética do cristão8

(A) 9e define por sua relação interior e espiritual com *eus.(B) e define por sua rela+ão interior e espiritual com a sociedade.(C) e define por sua rela+ão interior e espiritual com o stado.() e define por sua rela+ão interior e espiritual com os euses.


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() e define por sua rela+ão interior e espiritual com a nature!a.

*.:uais são as duas diferen+as primordiais do cristianismo em rela+ão 3 ética %re%a8(A) a idéia de que a virtude se define por nossa relação com *eus e a nossa relaçãocom os outros depende

(B) a idéia de que a busca pelo autoconhecimento é a condi+ão para obten+ão da$erdade e da racionalidade.(C) ' conhecimento do homem- particularmente de seu esp#rito e de sua capacidade

para conhecer a $erdade é feito por ele.() a $irtude de$e ser definida somente como pr!er imediato do mundo sens#$el e é neleque é poss#$el buscar fundamento.() a idéia de que a felicidade é a aceita+ão do destino feitas pelos euses que sãoantroporfi!ados.

0. endo o cristianismo uma reli%ião- qual ser3 a contribui+ão da filosofia8(A) A filosofia tem como ob0etivo de esclarecer e 0ustificar por ar+umentos

racionais a supremacia das verdades reveladas.(B) A filosofia é do%m3tica- portanto não tem car3ter cr#tico.(C) E atra$és da filosofia que as $erdades re$eladas farão sentido.() A filosofia e a teolo%ia não são compat#$eis.() ;enhuma das respostas acima.

4. :uais são os conceitos %re%os utili!ados por A%ostinho8(A) A purificação da alma e a sua ascensão libertadora até elevar$se contemplação das idéias.(B) Concebe a felicidade como aceita+ão do destino- considerando mal o que é contr3rio, $ontade da ra!ão do mundo.

(C) A defini+ão do bem como pra!er imediato sendo alcan+ado sob o primado dassensa+/es.() ' eerc#cio constante da $irtude- a partir do despre!o pelas con$en+/es.() A nature!a no sentido de uma for+a espontnea- capa! de %erar e de cuidar de todosos seres por ela criados.

6. :uais são os conceitos que afastam A%ostinho dos %re%os8(A) ' valor da e/periência pessoal a interioridade da vontade e do amor.(B) A mudan+a- a permanência- a repeti+ão- a desapari+ão dos seres.(C) A filosofia moral locali!a$a a conduta ética nas a+/es e nas atitudes $is#$eis doa%ente moral.() A conduta moral pensada como irracional ou consciente.() As condutas $is#$eis que eram "ul%adas $irtuosas ou $iciosas.

7. ;o cristianismo as condutas ............ são "ul%ados por eus.(A) invisveis.(B) $is#$eis.(C) amorais.() imperfeitas.() eternas.

9. e que forma a ética a%ostiniana se contrap/e aos %re%os8(A) ao racionalismo ético dos +re+os.(B A ideia de que nosso pensamento também opera obedecendo a leis- re%ras e normasuni$ersais e necess3rias.


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(C) 3 tendência , racionalidade.() 3 ideia de que a ra!ão- com seus princ#pios e re%ras- é o critério da eplica+ão deal%uma coisa.() A ideia de que podemos distin%uir o $erdadeiro do falso.

>. ' que caracteri!a o per#odo medie$al8(A) -rofunda fra+mentação econCmica e poltica(B) homo%eneidade econImica(C) homo%eneidade pol#tica.() Jra%menta+ão social.() Jra%menta+ão moral.

1F. A imperfei+ão para os neoplatInicos era chamada de(A) ausência do bem(B) ausência do mal(C) ausência de perfei+ão.

() bem.() perfei+ão.

11. :ual é a ética que considera o homem um pere%rino neste mundo8(A) ética cristã(B) ética %re%a(C) ética estica() ética platInica() ética aristotélica

1&. ' que é #ndole ascética8

(A) 4 um esforço para favorecer a vida espiritual.(B) E a for+a dos fracos.(C) E uma forma de ética.() E um esfor+o ético dos %re%os.() ;enhuma das respostas acima.

1*. ' eus cristão é(A) Derador do mundo e dos homens. 4 um ser 6om 'nisciente e 1odo$poderoso.(B) a prpria nature!a e est3 presente em todos elementos da homens nature!a.(C) Derador apenas do mundo.() E personificado na nature!a.() E antropomorfi!ado.

10. A influência de VVVVVVVV é percebida em anto A%ostinho.(A) ?latão(B) Aristteles(C) ?lotino() Aristipo() ?irro

14. A influência de VVVVVVVVVVV é percebida em ão Pom3s de Aquino.(A) Aristóteles(B) ?latão(C) ?oltino() Aristipo


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() ?irro

16. A finalidade suprema do poder pol#tico- isto é- o bem e a "usti+a- não sãoestritamente terrenos ou temporais- mas espirituais. Pal per#odo da histria da filosofiacorresponde ao5

(A) perodo da filosofia medieval.(B) per#odo da filosofia anti%a.(C) per#odo da filosofia moderna.() per#odo da filosofia contempornea.() per#odo do renascimento.

17. obre a elabora+ão da teolo%ia pol#tica- os tericos cristãos dispunham de três fontes principais5 a B#blia latina- os cdi%os dos imperadores romanos- conhecidos como oireito omano- e as idéias retiradas de al%umas poucas obras conhecidas de ?latão-Aristteles e sobretudo C#cero. e ?latão- $inha a idéia(A) da comunidade 0usta or+ani5ada hierarquicamente e +overnada por s#bios

le+isladores.(B) de que a finalidade do poder era a "usti+a- como bem supremo da comunidade.(C) do Bom Do$erno do pr#ncipe $irtuoso- espelho para a comunidade. e todos eles- aidéia de que a pol#tica era resultado da ;ature!a e da a!ão.() do conhecimento da B#blia.() a concilia+ão não era f3cil- uma $e! que a scritura a%rada não considera o

poder como al%o natural e ori%inado da ra!ão- mas pro$eniente da $ontade de eus-sendo- portanto- teocr3tico.

19. ' VVVVVVVVVVVV introdu! a idéia do de$er para resol$er um problema ético- qualse"a- oferecer um caminho se%uro para nossa $ontade- que- sendo li$re- mas fraca- sente=

se di$idida entre o bem e o mal.(A) cristianismo.(B) estoicismo.(C) aristotelismo.() epicurismo.() hedonismo.

1>. Com rela+ão ao correto uso da moral- assinale a op+ão correta.(A) 9e+undo o pensamento aristotélico$tomista a ciência moral considera as aç!eshumanas ordenadas para a reali5ação do fim ?ltimo entendido como a busca dafelicidade pela plena reali5ação da nature5a humana.(B) ' saber ético trata do a%ir do ser humano- tendo em $ista qualquer fim que se

proponha a eecutar materialmente. (C) A aliena+ão moral é uma das possibilidadesmorais da ética- sendo $3lido o se%uinte princ#pio moral5 Y;ão h3 princ#pio moralY-fundamentado na liberdade humana. () ' saber ético trata da aquisi+ão doconhecimento teol%ico transcendental- considerando o homem um ser reli%ioso.() ' saber moral trata do a%ir do ser humano- tendo em $ista qualquer fim que se

proponha a eecutar materialmente.

&F. 's humanos perderam a inocência ori%inal- mas não perderam a nature!a ori%inalque lhes fora dada por eus. ?or esse moti$o- neles permaneceu o senso de "usti+a-entendida como o de$er de dar a cada um o que lhe é de$ido- e com ela fundaram acomunidade pol#tica. Pal filosofia é de5(A) 9ão 1om#s.(B) A%ostinho.


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(C) ousseau.() Rant.() ousseau.

Aula E e %&F Aula de revisão dos conte?dos dasaulas da disciplina de Bilosofia e 4tica.

erc#cios5 :uest/es iscursi$as Jilosofia e Etica5

15 's filsofos modernos partem de uma concep+ão uni$ersalista do homem- afirmandoque este s a%e moralmente quando- pela sua li$re $ontade- determina as suas a+/es

com a inten+ão de respeitar os princ#pios que reconheceu como bons. ' que os moti$a8:uais as consequências disso8' que os motiva é o puro dever de cumprir aquilo que racionalmente estabeleceusem considerar as suas consequências. A moral assume assim um conte?dopuramente formal isto é não nos di5 o que devemos fa5er (conte?do da ação) masapenas o princpio (forma) que devemos se+uir para que a ação se0a consideradaboa. As aç!es morais são avaliadas em função das consequências morais queori+inam tanto para quem as pratica como também para quem sofre os efeitos daação moral de outro.

&= ;a filosofia contempornea sucederam=se as teorias que denunciaram o car3ter

repressi$o da moral- estando muitas $e!es ao ser$i+o das classes dominantes ou dosfracos. :uais tipos de mudan+as ocorrem8 :ue temas aparecem como temas éticos8 3a emer%ência de uma disciplina que dê conta dessas quest/es- qual ser3 o seu nome8As profundas transformaç!es sociais culturais e cientficas das nossas sociedadescolocaram novos problemas éticos nomeadamente em domnios como atecnociência (clona+em manipulação +enética eutan#sia etc). 6ioética.

*= :uem foram os primeiros filsofos8 isserte sobre uma das caracter#sticas apontadas pelo teto que operaram uma mudan+a radical na postura do homem diante do mundo.'s primeiros filósofos foram assim denominados pela tradição como pré$socr#ticose tinham em comum a preocupação cosmoló+ica. ' novo pensamento possui

caractersticas centrais que rompem com a tradição mtica tais comoF a phGsis acausalidade o lo+os(a ra5ão).

0= m que sentido e por que ra!/es pode=se di!er que o pensamento filosfico=cient#ficorompe com o pensamento m#tico no conteto da Drécia anti%a por $olta do séc. @< a. C8A ruptura entre essas duas formas de pensamento é uma resultante detransformaç!es na sociedade +re+a da época que se seculari5a tornando$seimportante pólo comercial. A idéia de que as leis necess#rias e universais da:ature5a podem ser plenamente conhecidas pelo nosso pensamento. 1endência racionalidade isto é a ra5ão e somente a ra5ão com seus princpios e re+ras é ocritério da e/plicação de al+uma coisa.

4= ?ara Aristteles- a filosofia nasce do assombro que sentimos diante do mundo. ' queé a filosofia8 ê três defini+/es que a complementem.


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A filosofia é um pensar racional sobre os acontecimentos e que busca ir além dassuas aparências o filósofo pode pensar a ciência os valores morais pode pensar areli+ião a arte e o próprio homem em sua vida cotidiana incluindo sua própriapostura ética. 4 a possibilidade de transcendência humana ou se0a a capacidadeque o homem tem de superar a sua imanência (que si+nifica a situação dada e não

escolhida). ,abe a ela fa5er a investi+ação dos fundamentos do conhecimento e daação humana refletindo o filósofo reflete sobre a condição humana atual e sobreque tipo de homem é dese0#vel no futuro por isso reflete sobre a escola para saberque tipo de homem essa escola est# formando se um ser criativo poltico eparticipante ou um ser conformado com o status quo ou A Bilosofia vai além darealidade como ela se apresenta procurando entender os problemasprofundamente para depois propor alternativas de mudanças.

6= A confusão que acontece entre as pala$ras Koral e Etica eistem h3 muitos séculos.A prpria etimolo%ia destes termos %era confusão- sendo que Etica $em do %re%oethos que si%nifica modo de ser- e Koral tem sua ori%em no latim- que $em de

mores- si%nificando costumes. ?orém é importante fa!er diferenciar os dois conceitos.efina os conceitos de Koral e Etica.' conceito de moral di5 respeito ao con0unto de valores morais e princpios quenorteiam a conduta humana na sociedade. A moral é construda por uma sociedadecom base nos valores históricos e culturais. -or sua ve5 o conceito de ética se refereao ponto de vista da Bilosofia pois a 4tica é uma ciência pr#tica que e/amina eestuda os valores e princpios morais de uma sociedade e seus +rupos ou a 4tica éuma disciplina filosófica que reflete sobre os valores morais.

7= ?ara que filosofia8 = as e$idências do cotidiano e a atitude filosfica. m nossa $idacotidiana- afirmamos- ne%amos- dese"amos- aceitamos ou recusamos coisas- pessoas-

situa+/es. Ja!emos afirma+/es como Yonde h3 fuma+a- h3 fo%oY- ou Ynão saia na chu$a para não se resfriarY. A$aliamos coisas e pessoas- di!endo- por eemplo- Yesta casa émais bonita do que a outraY e YKaria est3 mais "o$em do que DlorinhaY. m umadisputa- quando os nimos estão ealtados- um dos contendores pode %ritar ao outro5Kentiroso\ u esta$a l3 e não foi isso o que aconteceu- e al%uém- querendo acalmar a

bri%a- pode di!er5 Y@amos ser ob"eti$os- cada um di%a o que $iu e $amos nos entenderY. se- em $e! de afirmarmos que %ostamos de al%uém porque possui as mesmas idéias-os mesmos %ostos- as mesmas preferências e os mesmos $alores- prefer#ssemos analisar5' que é um $alor8 ' que é um $alor moral8 ' que é um $alor art#stico8 ' que é amoral8 ' que é a $ontade8 ' que é a liberdade8 Como se poderiam melhor entender eensinar essas quest/es filosficas8(Karilena Chau#. Jilosofia. érie ;o$o nsino Kédio. ão ?aulo5 ]tica- &FF&- p. 7=>com adapta+/es).- se per%unt3ssemos o que é cultura e o que ela tem ha$er com a questão moral8:ossos sentimentos nossas condutas nossas aç!es e nossos comportamentos sãomodelados pelas condiç!es em que vivemos (famlia classe e +rupo social escolareli+ião trabalho circunst=ncias polticas etc.) e pelos costumes de nossasociedade. *e fato a 3oral é o con0unto de normas que re+ulam as condutas doshomens em sua vida social essas normas são adquiridas pela vivência da culturaatravés de uma educação da tradição e no cotidiano. A ética são discursos moraisbem como critérios de escolha para valorar e padroni5ar as condutas. "stes estãodisseminados na famlia empresa e sociedade.

9= ?odemos constatar que a moral possui um car3ter histrico e social- isso quer di!erque ela- a moral- $ai $ariar conforme as diferentes épocas e conforme as diferentes


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sociedades nas quais ocorre como fenImeno. Assim sendo- eplique como o car3terhistrico e social da moral ser3 $i$ido pelo indi$#duo no seu foro #ntimo.,omo cada indivduo ao inserir$se na vida social +uia sua conduta por princpiosmorais cada indivduo se submete a esses princpios que se e/pressam por meio devalores ou normas morais. 's indivduos não possuem a capacidade de so5inhos

transformarem os princpios morais nem tampouco os valores ou normas moraissem contar com a adesão de outros indivduos. -ortanto por conta da su0eição doindivduo ao fenCmeno moral que as normas elaboradas pela comunidade semanifestam com clare5a comprovando o car#ter social e histórico da moral.

>= ' fenImeno moral tem car3ter histrico e social- "3 que os indi$#duos se submetemaos princ#pios- normas ou $alores- que foram socialmente estabelecidos e quenormati!am aquelas condutas e que podem acarretar conseqOências para os demaismembros do corpo social. ?or que8 Cite três conseqOências diretas desse fenImeno.A moral tem uma função social que se baseia na ordenação re+ulada das relaç!esentre os homens com o intuito de sustentar ou transformar uma determinada

ordem social preservando a sociedade bem como a inte+ridade de um +ruposocial. A moral fa5 com que os indivduos se mantenham harmoni5ados em suascondutas através da con0u+ação dos seus interesses pessoais com os interesses dacoletividade. *a mesma forma as transformaç!es do fenCmeno moral suscitamnecessariamente a adesão de demais membros do corpo social aquela nova condutaproposta para que essa nova conduta possa ser estabelecida como uma condutaaprovada socialmente pelos demais formatando assim novos princpios valores ouinteresses morais que passam a ser considerados como le+timos.1F= A moral pode ser compreendida como tendo duas faces- a primeira é a da esferaterica da moral que se constitui dos princ#pios- dos $alores e das normas- essadimensão seria o plano normati$o da moral. ntretanto a moral possui também a

dimensão factual- na qual se encontram os atos humanos- as condutas humanas- essa é aesfera do ato moral propriamente dito- é o con"unto dos atos morais humanos. :uais sãoos elementos de um ato moral. Cite os três elementos que comp/e o ato moral.' ato moral pressup!e que o su0eito que o pratica se0a dotado de consciênciamoral ou se0a que ele se0a capa5 de internali5ar as normas estabelecidas pelacomunidade e de se comportar de acordo com elas. Um ato pode ser consideradoum ato moral quando atende a diversos requisitos ou elementosF motivo fimmeios resultados e conseq


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encontram os atos humanos as condutas humanas essa é a esfera do ato moralpropriamente dito é o con0unto dos atos morais humanos.

1&= Uma pessoa de$e ter responsabilidade- ou se"a- de$e ser capa! de prestar contas porsuas a+/es e pelas conseqOências que delas decorrem. m que consiste a

responsabilidade moral8' indivduo deve possuir liberdade de escolha deve ser capa5 de escolherconscientemente e portanto é respons#vel moralmente por suas aç!es. ' indivduodeve conhecer as normas morais de uma sociedade para poder serresponsabili5ado moralmente por suas aç!es.

1*= :uando se fala em responsabilidade moral- o que é necess3rio ao indi$#duo8 Uma$ontade li$re mesmo que a"a coa+ão eterna ou interna. plique os se%uintesconceitos5 coa+ão interna- coa+ão eterna e liberdade de escolha.-or coação interna podemos discernir as patolo+ias mentais que impedem oindivduo de discernir entre o certo e o errado e por coação e/terna podemos

discernir as ameaças e os constran+imentos impostos por terceiros a al+uém queentão se vê obri+ado a a+ir de uma forma que não escolheu livremente.-or liberdade de escolha posso afirmar que é uma autodeterminação. 4conservada a idéia de que é livre aquele que a+e sem ser forçado nem constran+idopor nada ou por nin+uém e portanto a+e espontaneamente por uma força internaprópria. :ão somos livres para escolher tudo mas o somos para fa5er tudo queeste0a de acordo com nosso ser e nossa capacidade de a+ir; +raças ao conhecimentoque possumos de nos mesmos e das circunst=ncias em que vamos a+ir.

10= :uando o indi$#duo não tem liberdade de escolha não podemos falar emresponsabilidade moral. Assim sendo estamos diante de um dilema que precisa

determinar as rela+/es entre a liberdade de escolha e as determina+/es que impedemque ela ocorra. A li$re escolha é chamada de li$re=arb#trio- lo%o precisamos estabelecerquando o li$re=arb#trio de um indi$#duo est3 impedido de funcionar li$remente. leestar3 impedido de funcionar li$remente quando as determina+/es eternas ou internasimpedirem al%uém de decidir com seu li$re=arb#trio como nas coa+/es eterna e nascoa+/es internas. :uais são as três posi+/es que foram tradicionalmente apresentadas

para elucidar esse problema8 plique=as em poucas pala$ras.A primeira posição é aquela do determinismo absoluto por essa posição 0amaise/iste liberdade pois sempre e em todo momento o ser humano est# submetido ao

0o+o das determinaç!es por ela nunca h# liberdade e por isso nunca haver#responsabilidade moral. A se+unda posição é da liberdade absoluta aquela na qualsempre o indivduo é livre para escolher mesmo quando e/istem impedimentose/ternos ou internos. Assim pois nenhuma causa e/terna ou interna é de fatosuficiente para impedir a liberdade de escolha. A terceira posição é a dialéticaentre a liberdade e a necessidade em cada situação é preciso avaliar qual o +rau deliberdade e qual o +rau de necessidade que estavam envolvidos para que possamosentender se havia ou não possibilidade de a+ir com responsabilidade moral e livre$arbtrio.

14= ' que si%nifica determinismo-li$re=arb#trio e liberdade de escolha.*eterminismoF 4 o termo cientfico empre+ado a partir do século /i/ para referir$se #s relaç!es causais necess#rias que re+em a realidade conhecida e controladapela ciência e no caso da ética para referir$se ao ser humano como ob0eto dasciências naturais. :ecessidade fatalidadedeterminismo si+nificam que não h#lu+ar para a liberdade porque o curso das coisas de nossa vida 0# esta fi/ado sem


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que nelas possamos interferir. >ivre$arbtrioF Aquele que tem em si mesmo oprincpio para a+ir e não a+ir isto éaquele que é causa interna de sua ação ou dadecisão de não a+ir. uando o indivduo est# impedido de a+ir livremente em suasaç!es ou se0a quando as determinaç!es internas ou e/ternas impedem al+uém dedecidir com seu livre$arbtrio como nas coaç!es e/ternas e internas. >iberdade de

escolha F4 a auto determinação. Assim como é conservada a idéia de que é livreaquele que a+e sem ser forçado nem constran+ido por nada ou por nin+uém eportanto a+e espontaneamente por uma força interna própria. :ão somos livrespara escolher tudo mas o somos para fa5er tudo que este0a de acordo com nossoser e nossa capacidade de a+ir ; +raças ao conhecimento que possumos de nosmesmos e das circunst=ncias em que vamos a+ir.

16= As quest/es socr3ticas inau%uram a ética ou filosofia moral- porque definem ocampo no qual $alores e obri%a+/es morais podem ser estabelecidos- para tanto é

preciso que ha"a um ponto de partida. :ual seria esse8A consciência do a%ente moral.m face disso- eplique quais são as atribui+/es do su"eito moral8

' su0eito moral é aquele que sabe o que fa5 conhece as causas e os fins de suaação o si+nificado de suas intenç!es e de suas atitudes e a essência dos valoresmorais.

17= A partir de crates e ao lon%o de todas as escolas posteriores- a Jilosofia se $olta para as quest/es humanas no plano da a+ão- dos comportamentos- das idéias- dascren+as- dos $alores e- portanto- se preocupa com as quest/es morais e pol#ticas. Cabe ,Jilosofia- portanto- encontrar a defini+ão- o conceito ou a essência dessas $irtudes- paraalém da $ariedade das opini/es- para além da multiplicidade das opini/es contr3rias ediferentes. m poucas linhas mostre três correntes %re%as que procuraram respondes ,s

per%untas filosficas no que se referem- assim- a $alores como a "usti+a- a cora%em- a

ami!ade- a piedade- o amor- a bele!a- a temperan+a- a prudência- etc.- que constituem osideais do s3bio e do $erdadeiro cidadão.As principais escolas e os principais pensadores da ética na anti+uidade cl#ssicaforamF's 9ofistas defensores do relativismo de todos os valores. A felicidade correspondiaao domnio do poder poltico. 9ócrates (HI&$JEE a.,). *efensor dos valoresracionais como o 6em a 2irtude a Kustiça o ,onhecimento. ' valor principal davida é atin+ir a perfeição da conduta conforme o pensamento racional e todo fimde uma ação deveria ser feito em função deste ideal que só pode ser obtido atravésdo saber racional. 9e0a na vida privada ou na vida p?blica ser racional é a+irconforme o bem todos tinham a obri+ação de se aperfeiçoarem fa5endo o 6emsendo 0ustos. ' homem s#bio só pode fa5er o bem sendo as in0ustiças próprias dosi+norantes (8ntelectualismo 3oral). -latão (HLI$JHI a.,.). *efende o valorsupremo do 6em. ' ideal que todos os homens livres deveriam tentar atin+ir. -araisto acontecesse deveriam ser reunidas pelo menos duas condiç!esF %. 's homensdeviam se+uir apenas a ra5ão despre5ando os instintos ou as pai/!es; L. Asociedade devia de ser reor+ani5ada sendo o poder confiado aos s#bios de modo aevitar que as almas fossem corrompidas pela maioria composta por homensi+norantes e dominados pelos instintos ou pai/!es. Aristóteles (JMH$JLL a.,.).*efende o valor supremo da felicidade.A finalidade de todo o homem é ser feli5.-ara que isto aconteça é necess#rio que cada um si+a a sua própria nature5a eviteos e/cessos se+uindo sempre a via do Nmeio termoN (Kusta 3edida). :in+uémconse+ue todavia ser feli5 so5inho. Aristóteles semelhança de -latão coloca aquestão da necessidade de reor+ani5ar a sociedade de modo a proporcionar que


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cada um do seus membros possa ser feli5 na sua respectiva condição. 4tica epoltica acabam sempre por estar unidas."picuristas. ' ob0etivo da vida do s#bio é atin+ir m#/imo de pra5er mas para queisso se0a possvel ele deve apartar$se do mundo. Atin+ir a imperturbabilidade doesprito e a tranquilidade do corpo. "stóicos. ' homem é um simples elemento do

,osmos cu0as leis determinam o nosso destino. ' s#bio vive em harmonia com anature5a cultiva o autodomnio evitando as pai/!es e os dese0os em suma tudoaquilo que pode provocar sofrimento.

19= nquanto para os filsofos anti%os a $ontade era uma faculdade racional capa! dedominar e controlar a desmesura passional de nossos apetites e dese"os- ha$endo-

portanto- uma for+a interior (a $ontade consciente) que nos torna$a morais- para ocristianismo- a prpria $ontade est3 per$ertida pelo pecado e precisamos do au#liodi$ino para nos tornar morais. efina o que é li$re=arb#trio e relaciona=o com ainterioridade cristã.*efinição de >ivre$arbtrioF Aquele que tem em si mesmo o princpio para a+ir e

não a+ir isto éaquele que é causa interna de sua ação ou da decisão de não a+ir.uando o indivduo est# impedido de a+ir livremente em suas aç!es ou se0aquando as determinaç!es internas ou e/ternas impedem al+uém de decidir com seulivre$arbtrio como nas coaç!es e/ternas e internas. A afirmação de que somosdotados de vontade livre O ou livre$arbtrio O e que o primeiro impulso de nossaliberdade diri+e$se para o mal e para o pecado isto é para a trans+ressão das leisdivinas pois somos seres fracos pecadores divididos entre o bem (obediência a*eus) e o mal (submissão tentação demonaca).

1>= A $ida ética do cristão definida pela rela+ão espiritual com eus. isserte sobre ainterioridade cristã.

*iferentemente de outras reli+i!es da Anti+uidade que eram nacionais e polticaso cristianismo nasce como reli+ião de indivduos que não se definem por seupertencimento a uma nação ou a um "stado mas por sua fé num mesmo e ?nico*eus. "m outras palavras enquanto nas demais reli+i!es anti+as a divindade serelacionava com a comunidade social e politicamente or+ani5ada o *eus cristãorelaciona$se diretamente com os indivduos que nele crêem. 8sso si+nifica antes dequalquer coisa que a vida ética do cristão não ser# definida por sua relação com asociedade mas por sua relação espiritual e interior com *eus. 1udo que é invisvelaos olhos humanos é visvel aos olhos de *eus.

&F= e$emos a Aristteles a defini+ão do campo das a+/es éticas2 estas não s sãodefinidas pela $irtude- pelo bem e pela obri%a+ão- mas também pertencem ,quela esferada realidade na qual cabem a delibera+ão e a decisão ou escolha. ponha qual é acontribui+ão do %re%o Aristteles no campo da ética."le foi o primeiro a tornar a 4tica uma disciplina autCnoma da filosofia moral. "leas dividiu em virtudes éticas e virtudes intelectuais (ou dianoéticas) e entendia queos comportamentos adotados em sociedade deveriam se+uir princpios racionaispara orientar a ação.

?arte <:uest/es 'b"eti$as5


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1. ;a


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(A) :iet5sche.(B) Rant.(C) ousseau.() Aristteles.() tuart Kill

7. ' de$er- lon%e de ser uma imposi+ão eterna feita , nossa $ontade e nossaconsciência- é a epressão de nossa liberdade- isto é- da presen+a da lei moral em ns. Ea filosofia moral de(A) Pant.(B) Aristteles.(C) ousseau.() ;iet!sche.() tuart Kill.

9. Poda moral que afirme que os humanos são i%uais- se"a por serem racionais (crates-

Rant)- se"a por serem irmãos (reli%ião "udaico=cristã)- se"a por possu#rem os mesmosdireitos (ética socialista e democr3tica) é chama do ;iet!sche como moral...


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(A) dos escravos.(B) dos %re%os.(C) dos fortes.() dos senhores.() dos s3bios.

>. Pendo como referência o pensamento niet!schiano é incorreto afirmar5(A) *evemos submeter a vontade ao domnio da ra5ão que nos indica a virtude e odever.(B) A moral dos ressentidos- baseada no medo e no dio , $ida- in$enta uma outra $ida-futura- eterna- aos que sacrificam seus impulsos $itais.(C) Bem e mal são in$en+/es da moral racionalista.() A moral racionalista foi er%uida com finalidade repressora- e não para %arantir oeerc#cio da liberdade.() ' cristianismo é um eemplo de moral dos escra$os.

1F. m rela+ão , autonomia e , liberdade- assinale a op+ão correta.(A) -ara Pant o indivduo deve a+ir por dever.(B) ?ara ;iet!sche- a consciência moral e o sentimento do de$er são inatos- são a $o!da ;ature!a e o dedo de eus em nossos cora+/es.(C) ?ara tuart Kill- o indi$#duo de$e le$ar em considera+ão o outro como forma dealcan+ar a eus.() ?ara Ka cheler- a $erdadeira liberdade- sem a qual não pode ha$er $ida $irtuosa-s é conse%uida na polis.() ?ara Brentano- o meio é a $irtude.

11. :ual é a ética que representa uma s#ntese entre formalismo e materialismo8

(A) A ética sistemati5ada por 3a/ 9cheler.(B) A ética sistemati!ada por Aristteles.(C) A ética sistemati!ada por A%ostinho.() A ética sistemati!ada por ?latão.() A ética sistemati!ada por er3clito.

1&. :ual é a heran+a que a ética contempornea herda8(A) ' aspecto formal desenvolvido na filosofia Pantiana que culmina numaautonomia ética.(B). ' saber ético trata da aquisi+ão do conhecimento teol%ico transcendental-considerando o homem um ser reli%ioso.

(C) a ciência moral considera as a+/es humanas ordenadas para a reali!a+ão do fimHltimo- entendido como a busca da felicidade pela plena reali!a+ão(). o correto a%ir principia na esfera indi$idual- com a YéticaY2 passa para a fam#lia-com a YeconomiaY2 e culmina na sociedadecom a Ypol#ticaY.() a $ida ética do cristão não ser3 definida por sua rela+ão com a sociedade- mas porsua rela+ão espiritual e interior com eus.

1*. ' que comp/e o materialismo8(A) ,omp!em$se de uma ética dos bens e de uma ética dos valores.(B). Comp/em=se de uma ética que $isa o bem e a "usti+a(C). Comp/em=se de uma ética das pai/es- dos dese"os e da $ontade referem=se , $idae , epansão de nossa for+a $ital(). Comp/em=se de uma ética do de$er é um cat3lo%o de $irtudes e uma lista de fa+aisto e não fa+a aquilo.


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(). Comp/em=se de uma ética racionalista in$entada pelos fracos para controlar edominar os fortes.

10. E do filsofo moderno Rant uma frase importante para a dimensão ética. A frase é5(A) @A+e em conformidade apenas com a m#/ima que possas querer que se torne

uma lei universal.(B) 's homens de$em ter corrompido um pouco a nature!a- pois não nasceram lobos eacabaram se tornando lobos.(C) ' inferno são os outros.() ' essencial para nossa felicidade é nessa condi+ão #ntima e dela somos senhores.() @olta par dentro de ti mesmo a $erdade habita o cora+ão do homem.

14. ão caracter#sticas da ética moderna5(A) a interiori5ação do dever a ra5ão e a vontade le+isladora universal do a+entemoral(B) a lei di$ina re$elada e a inten+ão.

(C) as condutas $is#$eis e in$is#$eis.() o racionalismo e o naturalismo.() a inseparabilidade entre ética e pol#tica.

16. ' problema da lin%ua%em ética foi apresentado por $3rias teorias. :ual per#odo dahistria da filosofia que corresponde a essa caracter#stica5(A)-erodo da filosofia contempor=nea.(B) ?er#odo da filosofia anti%a.(C) ?er#odo da filosofia moderna.() ?er#odo da filosofia medie$al.() ?er#odo do renascimento.

17. ?ara Kar- a moral bur%uesa pretendia ser um racionalismo humanista. ?or que8(A) -orque as condiç!es materiais concretas em que vive a maioria da sociedadeimpedem a e/istência plena de um ser humano que reali5e os valores éticos.(B) ?orque o poderio dos fracos ressentidos contra os fortes não le$aria a sociedade aser or%ani!ada de forma menos desi%ual.(C) ?orque o imperati$o cate%rico Nantiano de$e ser respeitado- uma $e! que aor%ani!a+ão social coloca uma parte da sociedade como coisa- instrumento ou meio paraa outra parte.() ?orque o inconsciente limita$a o poder soberano da ra!ão e da consciência- edescortina$a a seualidade como for+a determinante de nossa eistência- nosso

pensamento e nossa conduta.() ?orque ela foi imposta pelo cristianismo.

19. A concep+ão de ousseau- se%undo a qual- em stado de ;ature!a- os indi$#duos$i$em isolados e esse estado de felicidade ori%inal- no qual os humanos eistem sob aforma do bom sel$a%em inocente- termina quando al%uém cerca um terreno e di!5 Emeu.Pal filsofo é(A) 3oderno.(B) Contemporneo.(C) Kedie$al.() Anti%o.() Dre%o.


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1>. :uando se fala em dimensão humana- o papel da a+ão pol#tica- a autonomia- as$anta%ens que os efeitos de a+/es podem tra!er e o intuicionismo no plano moral.?odemos di!er que fa! parte da ética5(A) moderna.(B) contempornea.

(C) medie$al.() anti%a.() renascentista.

&F. As duas %randes refle/es que caracteri!am os problemas éticos ....................5 aessência- ori%em- finalidade da ética e a lin%ua%em ética.(A) contempor=nea.(B) moderna.(C) medie$al.() renascentista.() anti%a.

?arte


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0. ão tipos de conduta morais5(A) 3oral ou ética (de acordo com as normas e re+ras impostas pelo dever).(B) Amoral ou antiética (contraria as normas).(C) acional ou irracional.() ;atural ou inata.

() Li$re e ob"eti$a.4. . A consciência da prpria i%norncia é o come+o da Jilosofia. ' que procura$acrates8(A) -rocurava a definição ou essência de uma coisa.(B) ' conceito- pois ele é inst3$el- mut3$el- depende de cada um- de seus %ostos e

preferências.(C) As formas imperfeitas do conhecimento que nunca alcan+am a $erdade plena darealidade.() ?rocura$a a mera opinião que temos de ns mesmos- das coisas-das idéias e dos $alores.


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() A opinião e as ima%ens das coisas- tra!idas pelos nossos r%ãos dos sentidos- nossosh3bitos- pelas tradi+/es- pelos interesses.

1F. ' Hltimo per#odo da Jilosofia anti%a- quando a polis %re%a desapareceu como centro pol#tico é chamado de helenismo. atam desse per#odo quatro %randes sistemas cu"a

influência ser3 sentida pelo pensamento cristão- são eles- eceto um5(A)utilitarismo(B)epicurismo.(C)ceticismo.()estoicismo.() hedonismo.

11. ' retrato que a histria da Jilosofia possui de crates foi tra+ado por seu maisimportante aluno e disc#pulo- o filsofo ateniense5(A) -latão.(B) ?armênides.

(C). er3clito() Aristteles.() ;iet!sche.

1&. E incorreto di!er que o termo...(A) ,ontin+ência ou necessidade si+nificam que a realidade é imprevisvel emut#vel impossibilitando deliberação e decisão racionais definidoras daliberdade.(B) fatalidade é o termo usado quando pensamos em for+as transcendentes ,s nossas eque nos %o$ernam- quer o queiramos ou não.(C) determinismo é o termo empre%ado- a partir do século M


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(A) o ato volunt#rio não necessita discernimento nem refle/ão antes de a+ir isto ée/i+e deliberação vencer obst#culos;(B)- o ato $olunt3rio implica um esfor+o para a$alia+ão e tomada de decisão.(C) A $ontade pesa- compara- a$alia- discute- "ul%a antes da a+ão2() a $ontade refere=se ao poss#$el- isto é- ao que pode ser ou deiar de ser e que se

torna real ou acontece %ra+as ao ato $olunt3rio- que atua em $ista de fins e da pre$isãodas conseqOências.() a $ontade é insepar3$el da responsabilidade.

14. :uais são os principais elementos em torno dos quais %ira a questão daresponsabilidade moral8 ceto5(A) heteronomia;(B) consciência e i%norncia2(C) coa+ão eterna2() coa+ão interna2() liberdade

16 m rela+ão , ética- podemos afirmar ,s condi+/es histricas e pol#ticas- econImicase culturais são insepar3$eis da conduta moral. ?or que8(A) -orque toda ética se0a universal do ponto de vista da sociedade que a institui(universal porque seus valores são obri+atórios para todos os seus membros) elaest# em relação com o tempo e a Qistória.(B) ?orque o campo ético é constitu#do por um outro elemento que le$a em conta o fatode que o indi$#duo é capa! de criar os suas prprias re%ras.(C) ?orque ela não precisa responder a ei%ências no$as da sociedade e da Cultura- poissomos seres histricos e culturais e nossa a+ão se desenrola no tempo.()5 ?orque os meios "ustificam os fins.

() ?orque ao a%ir- de$emos inda%ar se nossa a+ão est3 em conformidade com os finsmorais- isto é- com as m3imas do de$er.

17. :uando falamos em senso moral- consciência moral e responsabilidade moralestamos tratando de- eceto5(A) al+o inato(B) $alores.(C) inten+/es e decis/es.().rela+/es que mantemos com os outros.() a+/es.

19. ' indi$#duo ati$o ou $irtuoso aquele que controla interiormente seus impulsos- suasinclina+/es e suas pai/es- pois é capa! de- eceto5(A) subordina$se e submete$se ce+amente aos outros;(B) inda%a se de$em e como de$em ser respeitados ou trans%redidos por outros $alorese fins superiores aos eistentes2(C) a$alia sua capacidade para dar a si mesmo as re%ras de conduta- consulta sua ra!ão esua $ontade antes de a%ir2() responde pelo que fa! discute consi%o mesmo e com os outros o sentido dos $alorese dos fins estabelecidos2() "ul%a suas prprias inten+/es e recusa a $iolência contra si e contra os outros. 1>. A partir do século M@


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institui+/es5 as artes- as ciências- a Jilosofia- os of#cios- a reli%ião e o stado. Porna=sesinInimo de(A) de civili5ação.(B) de educa+ão formal.(C) de sofistica+ão.

() de histria.() de erudi+ão.

&F. A lei humana or%ani!a a sociedade e não é simples proibi+ão para certas coisas eobri%a+ão para outras. 3 um outro aspecto importante para ordena+ão e manuten+ão daconduta moral humana5(A) A conduta humana moral est# sempre su0eita a aprovação ou a reprovação dosdemais membros do +rupo social.(B) A conduta humana moral não necessariamente est3 sempre su"eita a apro$a+ão ou arepro$a+ão dos demais membros do %rupo social.(C) A conduta humana moral não necessariamente est3 sempre su"eita a apro$a+ão ou a

repro$a+ão dos demais membros do %rupo social dado que ela é de ordem afeti$a.() A conduta humana moral est3 sempre su"eita a uma ordem sin%ular para apro$ar oua repro$ar os demais membros de um %rupo social.() A conduta humana est3 su"eita a todo tipo de a$alia+ão afeti$a- ética e moral.

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