oi um ato de grande significação histórica, o de ontem á noite m Escola Nacional de Musica'A !¦»• «•••»«»••» «li*- a NHMIflt da* «landi»

.iriiiu». iwrnuB »titi ui„ iiuiúii» «rs nu.t.4»ti «r.j.i.iiiiíu mundial. M*d* * |»tínrt» ,„m.. j. **«»•nsru r«w a tira d»» Nar.4** de a,u* ttâa MriBwtrlBm i-u,!^ t niiU.» • raia poliu.*, «fumada funda-

lllmant* «onii» a fru.a SttdjMUa, ri uiiliud*Mt** uraMTM pai» prepii«r a |i»u4» > »l*«li Ud» tifunda iu.ii» mundial',

—J>9 Informa d* Pi**s*a i ' ^¦^—rf**^ '_.li iiiini^ ' ¦» ^v» i*e^ :,'iiiiim»u if *'¦*—** '»****PB*»*r9»***J*^É

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"Nu* mfwa if#«fti4a* d* #f«-*i» INI *•« f»i*mirandr* •» fit#iia» do im *w»#. rfwtlM d* duna-traria **)l»r* • l*i*t»fM», «tiaiia» d* f*»»a »*b'r «** !*•iii«i> da i»acã->. viteiu dn furnain-wa * d» deaínl*»i,^c ,tc-..ii„»du .oi-ic a MulalMad* d» falta d** ta»»qv» t r»'iwõr*. **bf« » ri»«»*»w *»»»* r»ti«»i». i***t»><n2fto « rfU4gtrt*to d«* s-c r«t*f*m um i»ifie*»«*tatttlitM *«lm* ém Inim*»** d» fÃtii* •> dn n*-Sfe*»« da Wntit. — im lnf»rw» ái Pc**l*-,

1íü N I D A D f DEMOCRACIA PRO GRESSOr

ANO II tV n» ia 5 DE lA.fCnO DE 1$4« tV AVTNÍDA APAHlCÍO BORGF3, 207.13,* ti TlTXfOrfEl — 22 3070

n n phr 11 r u iTir

| "Ninguém mais poderá governar nosso povo pelos velhos moldes ditatoriais e fascistas

MAGISTRALMENTE IMüM HD INFORME DA COMISSÃOi yrniiTiiiH i oiTünnnn nniiTipn impinimt t siiTCDiiiininiifliravJL II SKMI PuLlTICA NACIONAL EINILKNALIÜNALQUALQUER RETROCESSO NA MARCHA DEMOCRÁTICA ENCON-TRARIA RESISTÊNCIA DA PARTE DE MILHÕES DE BRASILEIROS

"Nas condições dt miséria tm que se debate o nosso povo, a violência dos dominadores poderia ser orastilho de ama prüfnnda comcção, capaz de precipitar, ao contrario do que se deseja, a evolução histó-___«__«__. rica que se pretende barrar"

TH um a*»» r\srató*Tr* aM-Ae, inaujwU do Wroo Am-p'UdJ do Comtti «acionai dopartido Oomuntita do BrailLceiem * noite, na lacei» Naclo-r.t! tíe Maiiea. Tracacorreu tod»tlM per -:.'.:• 0 rr:.'j caloroso«r.raUimo. A maasa ali pre-t^-.-.ie nSo ktAN d* epUudlr o*hi» lidere* maU querido* a oa«U dlicurscn d» homen* ejueter «tarem tntlmament* ti»**-tf* «o poro. «Io o* que melhor

O. 8., aôbr* xrm fundo verme-lho. «atava um grande a aiiu-tko retrato de Mao-TiéTunt *ao lado a aeiruini* tnicrlçAo emaxul: O Partido Comunista doDruil a Sdao-Tsd-Tun|. O he-rdteo bolrhevlque. dirtient* má-«do do Partido Comunista daChina, ê o presidenta d* honrado Pleno.

}¦.:::.>:¦.<¦:-.:? toda * f*C* UU-rat * rrontal da meta dlrKente-

Darroa Anionlo Tourtnho *Flãiicbco Lclraa Oltro.

Prestes nbre a sessãoNa qualidade de •eereiArto ir-

ral do PCD- Uü* Cario* Preate*abra a *e*aio e propõe «o Comi(A :;».-!".:¦.»! * aesuinie reiaç&o•¦» nomea para ccnaUtulrrrn oprealdlum do Pleno AmpiUdJdo C. N-: Lula Cario* Prwie».

fcl cUipo.it» una esienta falia I Dtsttne* de Arruda C*m»ra-

Aewtlnlvo Dia* de Oüietra qu*a .¦<.•- dibatxa da lorte* a*la-nuçõr*.Assistentes dos Estadose do Distrito Federal

Ar«*!tnho declara aberta a•¦¦¦••.. e pana a palavra a Ar-menlo Guede*. que fa* leiturado * nome* do* ***i*i*nt** do*K-i:ci e do Dltlrtto Peder*! *oPleno Amrliaiio. 84o eles: Cra-

igiJtXriHeriBfi»^™^^^^^ ;WBBêêBí ^'a^Wfltra * . ^h '¦¦ f*. - \v¦*¦ / Isbbí *fSH *r ^ §**> ^^^^*$ffí^^WK?&' w*. »* '\*i^^v* -fi**l

Hfcnlf»» i'íi i'VtTri ÉaaaBrí^EiMat^ar " .• H*^^^Ha*ra,* ikà,V »ÍTW^a» * **^ JlB ' *p_L3f**B»?7tj^M^baU?iaa^â?!3EI3^a> * ¦ S^aaaa^h^.- .**"*. i- I *i JaWl ' »¦ jÃji ¦>*'- "iSIfr »*.y J**ff||l?y^Ej ÍZ :'<**l9aaaaa| i ' HaYCaikl í f*f »¦ - < ^jVSÊ^DmÊZMÊrmmrmmWnS^mlmsmO ¦¦•>•*• «tD^af^RW. *í ^aafJP * dJPS

yy* Jt*y**^*-J^Íi ¦^"1*^*^ *y**lJ*rnj^iVi-'*^ J jWiH»»**aPv ^^^^M^^HP<l..^^Vl»í^-^ S"V *j( ' "4nB*tISr^^5 Jea^BSBa^SSflÍK 'ÍÍT a^r3^*afflE»afi*9á . *^**^" ¦ «} .'*'aTÍ^ - ' *J»>S »¦ - * 1^*5

ftj"j^J»^^^'j^yJ3Mi<pBIEÕttW "* ^^ " 11 ¦ eaTWaWMaa. ^Eâl^P^HUBMmaTH^iBm flALh^ j^^i^Raim^^aAvtfrillàH0*Bt^i^^0*nM ***•*>(*-* ^** **-*-***»¦***""¦' " ¦ ^

Jo*í Cart-alho Ferreira: MainOroaio. Benedito Domlnmiea daSUra: Minas Oerat', Anello Gul-marte*. Davi Cuttorilo. Geral-dlno Natlvldade. s Paulo. ClaraPereira VHorl*. Odilon de Sou:*Perna Mol«a Ce*»r Warner.Mantlllo Muram. Bíloecel deMorata Clovl* de Ollrair* Nem.Carratnto Caramsnte. R»m!rotuquer*. Jos* Maria Crltplm.Ouldo Pol»n«*. Joaquim Rodrl-tnif* Gaspar, nomeu Nunes.Américo Oomei: Estado do Rio.llibranttno Coblan. Manoel BI-lencourt Jardim. José Teixeirade Albermrta. Paseoal EitdioDsnlelll. Vnlqulrio de Freitas.Luís Ouerra. -loto Batista LoboSsrmet, Alcldf* Rodrlque* Sa-

. bfnça: DtMrlto Federal. Ruisll-i do Mag-InAcs. Joaquim Ba«t«!.<«1 Neto. Hermes Calres. Joié Uu-

rindo de Oliveira. Anlbsl I.«neí.Pedro de Carvalho Braga. Ftd--lis Braganç*. Luli Perrna Al»l-na Correia do Rega Dulce dn811v* Nogueira. Joaquim do ue-go Carlos Femandl,*- ManoelOlrlno d* Silva Alrplo Pniden-te. Job Garcia e Hllton Vascon-1ceio*.

Concluída a leitura dos nomese de acordo com o programa, foitocado e cantado ror toda a a,vüUtínctA o Hino Nacional Bra-sllelro.

Fala AcostrnhoDias de Oliveira

VJ* ¦.'*'•* , • -. . \-"^mJ^UH0*fp|B*flB*a*aH| - ., <*yB|

jjBtJBl'.'. " Ti^^^f^^^ t^ aaaa*Jft^^MaB'T*\iW'V*?nÍlff** »™»™™»*i*a» -¦»••» '*3ÜBr"-' '" 'Si- áH

¦ "-IfllrPffa^^W^wBl t^tflBaaiBt^Ht^u ntaaf ' T^ ¦' "',:^V KlWlrB^WÍalaBaaatW ftjmfllH- IHilHWwBtlHa^Wfc mBÊSÈm

K«P-v^ffi SfHBl^^aa^. 1»^HKhHíi^t^O*7^4fl^«lla3^Ha^9H»BaB9Ha%»aSSHK^H*m'-' " ¦¦¦, - >¦$%&•>. i

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l/m ajprcfo do «lüMncla prerente d reunido pi endrio ampliada do Comlli Nacional do P.C.U. ,ri. Joié Marinho Vasconcelos;

exprimem a* «ua* asplraçoea a , branca, onde ¦• lia:as sua* mab «entlda* relvlndl-'cações.

A dacoração do recintoDcsd* ante* da* 19 horaa co-

meçaram a chegar os asslsten-tes da sesao maugural do I

Pleno doComitê Nacional do PCB. Aolado da mesa. numa tribunapintada de branco. dejtacav*-»eo emblema Internacional doPartido dos trabalhadores: afoice e o martelo.

No estrado, armado atrAs d»i mesa. cm tréa desraua estavam

no Ampliado do Ç. N. do f. , ada5 M cadelras onde »»C. B. Pouco depobi das W# li ™ntBrftrn

M demal» membros doa sala catava completamente Nacional bem como oscheia. Por trás do mesa onde , ^"^dos especiais.*e «entavam o. dirigente* do_P. | J^^ ^ de w ^^

para as 20,30 horas quando en-trou no recinto Ligia Prestei,recebendo carinhosa manifesta-cio da assistência, que a snu-dou com uma prolongada salvade palmas.

JoAo Amatona*. Maurício Orabois, Pedro Pomar, Jorge Her-lcln, Francisco Gomes. LlndolfoHUL Agostinho Dias de Ollvel-ta. Jcaé Francisco de Oliveira,Mario Bcott- Domingo* Marques.Clmdlno José da Silva, AntônioSoares de Oliveira, Álvaro Ven-tura Celso Cabral, Armênio

i Guede* e C»rlo* M»rlghela

A seguir, ocupa o mleroicme opresidente da sessão. AgostinhoDia* de Oliveira, para pronun-ciar o seguinte discurso, quefoi constantemente aplaudido:"Meus senhores, minhas se-

, nhoras. camaradas: Inicia-se' neste momento o segundo PlenoI Ampliado do Comitê Nacional| do Partido Comunista do Brasil

na legalldnde. e. na qunlldndode membro da Comissão Exe-cutlva do Comitê Nacional, eu

(Conclui na *"." pdplna)

MiaO líder nacional Luix Carlot Prata, lendo o icu Informe PolUico

íü suspensio è ouerra civil m toda a tina

todos componente* do ComitêNacional do PCB. Em aeguida.possa a presidência ao dirigente

Rio Grande do Norte, Franciscoaârrclra; Pernambuco, Alfr*doRichmond e Sevcrino Paullno daSilva; Sergipe. Manoel Francla-co d* Oliveira; Bahia. JuvenalLulr Souto Júnior a Jaime daSUVa Maciel; Espirito Santo.Btnjamim Campo* e Jcaé Se-verlano Blapo; Rio Grande doSul: Jurema Brito dos Santo*,Sérgio Holmos. Francisco Me-deiros, Lucas Forte* dos Santo*.

Enormt • entuiiattl-ea assistência ovaeie-nou Prestei • demaisdirigente* do P.C.B. —Homenageado Mao Ts«Tung, genial dirigentedo heróico Partido Co-muniita Chinês — Fa-Iam, além do Prestes,Agostinho de Oliveira,Amazonas e Ivan Ribei-ro — Até depois demeia noite, apoiar dachuva, considerávelmassa, através de alto-falantes, ouvia oi dit-cursos, aplaudindo comentusiasmo oi oradores— Encerrando a eeri-monia, todos, de pé,cantaram a Internaeto-nal, o hino imortal dostrabalhadores.

Chega Preste»Minutos depois assomam A

mesa oa dirigentes nacionais doPCB, Carlos Marighela e Ar-menlo Guedes. Funcionando oprimeiro como "spcaker". con-vldou a tomarem assento A mesaos componentes da ComissãoExecutiva do POB. A frente,entra Prestes, sendo recebidocom estuslastlca ovaçfio da assls •têncla que o aplaude de pé, se-guldo de Dlogenes de ArrudaCâmara Jollo Amazonas, Mauri-cio arabol*. Jorge Herlçln,Agostinho Dloa de Oliveira, Pe-dro Pomar e Francisco Gomes.A mesa acntam-se ainda os doisdirigentes Marighela c Guedes.Na galeria, tomam assento osdemais componentes do ComitêNacional, bem como os sup en-tes e os convidados espccla.s,capitão Aglldo Barata, capltAnAgllbeto Vieira de Azevedo, e ostenentes Dlnarco Reis, Durval de

ACORDO DAS QUATRO PO-TENCIAS PARA CONTROLEDA ENERGIA ATÔMICA

Plano a ser apresentado á AssembléiaGeral das Nações Unidas em Londres

PARA RESTABELECER ADEMOCRACIA NA ESPANHANegrin sugere o auxilio dos Governos da França,Ingaterra e EE. UU. * Os embaixadores de Madrid

LONDRES, 4 (A.P.) -- Noscírculos dos ospanbôls refugia-(,,'s cllz-so que o senhor NegrinJá sugeriu aos diplomatas fran-ceses, britânicos e norto-amerl-ennou que seus governos devemnuxlllar, material e moralmon-tfl na forças republicanas "tan-to dontro como fora da Espa-nha".

Agindo como cidadão priva-do, o senhor Negrin está cul-dando do orientar aqueles trougovernos gobro os melhoresmtil°s do por fim no regimeFrmieo, proporcionando Infor-•nnçficn o dndos que soriio doutilidade a projetada reunidodan trôs potências, conforme«ugestíio apresentada pela FrnnCa o aceita pelas outras dur.s.Uma da» sugestões do senhor

Negrin é n0 sentido do quo soJam retirados os cnibnlxndoresdas trCs potências, quo ficariamrepresentadas om Madrid spe-nas por diplomatas de menorhierarquia.

Sugoro «Io também que osrepresentante».,do governo exl-lado tenham um reconheclmen-to seml-oflclal. sem plenos po-deres diplomáticos. Emboranfto haja nenhuma noticia ofl-dal , sobro os entendimentosquo o -enhor Negrin tevo emWashington com o socrotnrloassistente Dean Aetieson, os ro-publIcanoB espanhol» deflta ca-pitai frisam bom o fato do es-tar a embaixada dos Estadosünldo» em Madrid entreguengora * um «egundo eocrota-rio. -.

LONDRES, 4 (A.P.) — Fon-tes diplomáticas bem Informa-das revelam que o» Estado»Unidos, a Grã-Bretanha, aUnião Soviética e o Canadáchegaram a um acordo sobroum plano para o controlo dacnorgla atômica, acrescentandoque esta proposta »ora apresen-ada a afisemblóla gorai das Na-

çi5es Unida» a »o reunir nestacapital.

Segundo esses altos infor-mantes, será criada no selo daOrganização das NaçCes Unidasunia comlsB.lo que terá a soucargo estudar e propor osmolos de supressão da energiaatômica como arma de guerra— do acordo com as conclu-sdes da Conferência de Moscou

e da utilização da mesmnpara fins pacíficos o de ntelho-ria da8 condlçõcB do vida, mo-dlnnte a permuta de Informa-çíies clentltlcaB básica», entreas

VON KEITELCONFESSA

NUREMBERQ 4 (U.P.) —O marechal von Koltel admitiubojo que dera ordem para quoos prisioneiros de guerra sovle-ticos fossem marcados a fogoporém afirmou que quase Ime-dlatamcnto dopols "eu, pessoal-mente, dei nova ordom em con-trarlo".

Koltel declarou ainda quonua Bccrctarla, mlss RotrautRoemer presentemente em Dor-llm, poderia aprosentnr tente-iiiunho em seu favor nesae sen-tido.

naçAes que cooperam para ea-nc» fins.

Prevô-aa que serA apresenta-roaoluçáo nes» esentldo, paraser incluída na agenda.da Aa-ucmhléla Geral da UNO, queInicia sou» trabalhos na proxi-ma quinta-feira, ultimo dia deapresentação do propostas deresolução.

0 AUMENTO DOFUNCIONALISMOMUNICIPAL

Será solucionadosegunda-feira

Em declarações fei-tas aos jornalistas cre-denciados cm seu gabi-nete, o prefeito Filadel-fo Azevedo reiterouquo a questão do au-mento dos vencimentosdo funcionalismo muni-cipal se encontra emestudos. Com e**e ob-jctivo o para soluçãodefinitiva, se reunirá,depois de amanhã, se-gunda-feira, no Palácioda Câmara, o Secreta-riado Geral da Prefei-tura. Após essa reuniãoo Prefeito dará conheci-mento á imprensa doque houver sido rtsol-vido.

Analisando a situa-ção internacional, cons-tata o Informo da Co-miiião Executiva queos imperialiitas, em fa-co da derrota do fascis-mo, tornaram-se aindamais agressivos contra amarcha democrática e aindependência dos po-vos. Mas é preciso níosobrestimar as forças dareação nem subestimara força do pro'etariadoe dos povos que queremser livres.

As condições apresentadas pelos comunistas VrApesar das negaciações de paz avançam as for-

ças do Governo Centrai CHUNGKING. 4 (De SpcTiecr

Moua. da A. P.) — 03 repre-sentantes do coverno central cdos comunistas chineses discuti-ram. durante o Conferência tíePaz de hoje, quatro condiçõese:pcciílcas apresentadas peloscomunistas na sua resposta nocencraüsslmo Chianc Kal-rfhck:

(1) Os comunistas conco.dam,"em geral", com a ruscstüo doKuomlntang, do quo o Embulxa-dor Marshall seja um dos mem-fcros do Comitê de Três que devedecidir sobro a maneira de ces-«ar a guerra civil e restaurar ascomunicações ferroviárias.

(2) A guerra civil deve sermspensa imediatamente cm todoo país, c especialmente no Jvhol.

(3) A restauração das coniunl-cações devo cobrir terra, mar ear, linhas postais e tclcgráficase levantamento do bloqueio emtorno das áreas libertadas,devem se compor do lmportnntesdevem se compor de Importantepersonagens dc todos os cl-cub3

do pais. Inclusive membros doConselho Consultivo.

O Ministro das InformaçõesK. C. Wu declarou que considera-va o primeiro ponto "multo fa-voravcl", mas que os outros trêspontos seriam discutidos pelosnegociadores hoje ou sábado.

A INSINCERIDADE DOKUOMINTANO

CHUNGKING, 4 (U. P.) •-Ou lideres comunistas, emboraaceitem, cm principio, a contra-proposta do governo central parao termino da guerra civil,acusaram o governo central de"lnslnocritíade". Um porla-vizcomunista declarou que a con-tlnua pcnctrnçlo das forças doChlang-Kal Chck na provínciade Jehol deu a entender a"completa falta do sinceridadepor parte do Kuomlntang no es-forço para por termo á guerra".A acusação foi feita opôs a no-

tlcla publicada pelo "New ChinaDali?". org5o comunista, de quaas tropas do Governo CentralxtCHtam Chaoyang, «strategl-ea cidade ferroviária na partaorlentsl de Jehol. A declarsçAodia que os lideres do PsrtidoComunista Chinês concordaramcom a contra-proposta do eo-vento para a cessação de fogo Oo restabelecimento das comunl-cações, mas Insistem que aa hi**tllldades cessem lmediaUmenta,cm toda o frente da guerr» et*vil, Inclusive a província de Je-hol. Afirma ainda a decls-açSonx, depois de terem ocupJdoChaoyang, ns forças do generalTu* continuam avançando paraoesto.

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•****( *-»**.•» lia» J .1 1 lia 1 iii 1

CONSTITUI VERDADEIRO ABSURDO0 ARTIGO 48 DA LEI ELEITORALSe o povo brasileiro quizer ter Democracia, tem de*~exigir imediatamente a revogação do monstruosodispositivo — afirma o advogado Hélio Walcácer

¦ *«"» vtfmO advogado Hélio IVaicnccr, falando á. nossa reporlwj

1

111 i

o gabinetea Bulgária

SOFIA, 4 (U.P.) — Alen-(lendo á» BiigeBtões da Confe-réncia do Chanceleres doa TrêaCraiides em Moscou, o governo |búlgaro Iniciou hoje a* nego-ciações com o objetivo de nu-mentor o gabinete, Incluindonosto representantes do dlvír-pos partidos políticos.

O ENVIADO especial da agència Prance-Prest em Na*

renberg, encontrou ali, no fr**bunal que lulga os mánstrofchefes do nazismo, o grande a*critor e jornalista soviético IlyêEhrenburg, cujos artigos os W»fores da TRIBUNA POPULAWrecebem sempre com taílfjLío»tisfarâo, "Para mim — B» •francês — ele é o Victar' Hufiados russos, e i com prazer'qu*eu o vejo pela primeira vez. TUnha realmente desejo de conh**cc-lo de perto, dc ouvir sua voa,depois de ler todos os seus II-«roj e centenas das suas maff*nificas crônicas dc guerra".

ejpHRENBURO esti IndignaSi¦^ com a publicidade que cer*ta imprensa, ai pelo mundo,pem fazendo em torno dessacriminosos, e com a lentidão daprocesso. Na sua opinião, Ut4só serve para amolecer a luticontra a fascismo, para aiimes*tar esperanças ainda nos jascie*tas da Europa e da América.

Os jornalistas soviéticos *»•caram o problema de um 01»pulo diferente. Eis o que Bffrenburg declarou á Frahce»Press :

(CONCLCI NA 2.* PAG.)nn r

Continuando na "enquéte" pa-ra apreciação e discussão do fa-migerado art. 4!) da Lei Eleitoral,que manda dar para o partido po-lltlco mais votado nas eleições,as "sobras" eleitorais de todas osdemais partidos, ouvimos ontemo advogado Hello Walcácer, umdos participantes da "mesa redon-da" de Juristas, que estudou o an-to-projeto da referida lei, ofere-cenao oportunas sucestões ao go-verno, no sentido deste dar ao po-vo um estatuto eleitoral, que defato representasse as ma^ Justasaspirações democráticas.

Logo que soube dos objetivos donossa consulta, o causídico HelloWalcácer, assim se manifestou:

— Hoje, mais que nunca, o po-vo Já pode avaliar a ação nefastae daninha dc elemento:! reconlic-oldamento fascistas n reacionáriosno governo do cr. Gcltillo Vargas.Eles procuravam sabotar o trabU'llio de redemoorntlzaçáo do país,usando dos processos mala baixoso dc"lcals, introduzindo verdade!-ras "cunhas" no sentimento cn-tuslasta do povo, quando este,

... (CONCLUI NA 2." PAO.)

BRIGADOS A SALTAR DEMA PEDREIRA DE 125

PÉS PELOS NAZISTASNUREMBERG, 4 (U.P.) — '

Uma testemunha dos aeonteclmontos no campo do concentraçflo do Mattbausen, cujo nomi6, Hollrlegel, barbeiro, declarouhoje auto o Tribunal Aliadi.quo viu oito prisioneiros Ju-deus saltarem do uma pedreirade 125 pés enquanto os guar-das — pertencentes As tropasSS — diziam quo "Isto 6 umaInteressante brincadeira do pa-raquedlsmo".

Acreicentou quo viu perfel-lamente os guardas surraremo» prisioneiros a fim de pbrl-gá-los * saltar aquela enorme

altura ealeijões.

morrerei- :u sc-iref

Visitará o Chileo íreneral Arnold

WASHINGTON, 4 (U. P.l —/V embaixada do Chile anunciouho|f! oue o general Arnold, co-mandante das forças aéreas do»Rstatlos Unidos, aceitou o ton-vllcdo governo chileno para Vrt-sltar o Chile, devendo o mllitainorte-americano ¦ viajar a bordede seu próprio avISo com um,na-queno grupo de acompanhantes.

ivirainrwnwM moíii ~r ~mninrii*M *** ••¦¦-¦*¦¦¦ ¦*¦!¦*¦Pli lua t

tm- *m imfr-vrmm l»iXMi«ii.«nixi ,M » ¦,¦¦¦

bis onze umas ta apuradasNa {irimetri Junta, o |uí* Toiearu Eiüínolaanulou a 56,* Secçãa da M.* Zona E!citoml

Uai* mu* gfMi *»ttm *utt-tas a i.-„iiicit,tM enirm, <.u f»*>Um fm$mm„ («ias tustroim1.** ap-4»*4w» qu» *i l-4i.rto«i.ii». («iniairu por |ui*** duTi:w.«l »UiM-al d» DlilrilUPtdtml,

»n I» junta, }?if*14l4* ptla« TGsrarto t^lm»'.», N «imla4a a 16* 8**s*tf d» H* 3««»,tm tiuuda 4# l*»r« tida tm»ftwiad&s Um t»c!iici'4ií*a aw*i«,

tV o i*iuiiii« o rrtttllatta dt*m»t mm vrrtttadM «mm»,ptfSJ a t».!í-i'«» fv.ir.-ai

l**ra ****-«--« .u da ««puni»»r<uí**»tu UiKi.ri» ,, ,, „ ik!Parira mm .. ., .. .. l.UiYtjea nata .. H9

Fm fenadatt* f>»Jr**i*l4ii« Csilw l»,»o'.«. ., . 1,331Abtl Cbarnoal.. .. .. . s.te*Ifamitian Nogueira .. ,. 1.011

rara fita*la*ta« reJetai*UffDtlMl

t*. C, 11. .. •> at •• .. WJI». T. 8. .. at *• •• ia *HV. O. N, .. «31P. 8. .. 1 OM

Ratam alndt Í0 uroM paia•trrin arniradat,

NO BBTAOO DO RIOA Secretaria da Tribuna» R#»

ttur.at «rtlaril do Ifetado doStla do Janeira, lc,rnao«i. om-um. soi dttrssdoa do* partido»político* que concorreram wpltiio tlíiioril da a da dewn-br«. o ttfiitnta multado geralda anuncio:

Prraident* da fUpablic*:Rttiiro DUlr» 111 073Eduardo Goma* .. *• W"WYc-ído Pluu 43.MSRotun Tellea a* *• tt 410

Senadora*:Alfredo Kcym .. •• *,Pífrira Pinto tt •»""•Ki»vi. Pinto tt t. ttOaldino do Vala .. ••l^its Carlos Prestei .,Caroetilcr •V, • DOfghi tt ta at at

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Amaral PeixotoEduardo Duvvrior .. ttPinto Pilho II.394»Paulo Fernandes •« tt 10.33*Ottuiio Moura 0.834*

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Continua afalta de pão

em NiteróiVariai paniíicaçôesnão atenderam, on-(em, á íregueiii *

Ap«ar dca ft^neniirl»* frlleape!» tmjifeiwa. de*'.» e da vtunh*.r*|H'ai. acerta da (ttla de t-tm Niterói o gnivtmo ftum!nm>"¦• pelo que *e obtenra. aindanfto tmno\i at p;t»tlijrnrl*t ne-rr*.iArlaa, ita sentido de tolurio-nar Uo Importante (rroblema.

Ot moakteÍKM. ao que tudo levaa crtr, pretendem majorar opreto da farinha, tendo que, itaravencer a rcítMenela dr* próprio-i4:i'rt de padaria, que nio po-drm aumentar o preço do pio,estão retendo o produto, rs.nirndendi aco pedidos fei-ettio retendo aos pedido* fei-zaçfto do fabrico do loütpema-lei alimenia.

Se as autoridades competente*nio a«trem com energia deuirode mat* alguns dlat, a papuls-cio de Niterói nio ter* pio parao café. eoníorme vem aconteceu-do no* bairro» mais afattado* dacidade.

*.. ir-. „;..,...... HHH t,!, >#i'"';,;á . _i " * íi "'...._ ' 'itTOii •" *"' i;-'^8

vSrWKm1* *WimÈ£':'iÊsSWt^awÈi dWst^^^Ê'Êm^t^sW&Mf'' wiÊSàtàstR l^aw " MM. lyrí- : t- \ 5 i'*"™''M1 ;¦£ * jCi * > I

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Íiif\-1%"„^!^ct:-*igsyÍ^m rf' ¦ /::: aastasãt, ,,ifi^lfSiial ~J*1*«. y. >**^ mS7\*4

IrTi*1 « X" atmt*m«v."Wr**%&- -> *

esta <J« coaírater-nbufào áos wrvi*,-lorcs públicosSerá ffslÍHii»* »«»i»W,ne Cawp« de Santa»» iV*

o ?j„-,Mi'*ni« ynMtfíMter ti»

üasa íes?» tt* tT»ntr*l«W»»j*o 4Utütát. titã* ta*»*» ta» P«t**-a

«iam» IJ»M a^ilrLtWiPtlMiSttoi"

«w*r istaiiu viriui et»aVt»* *.]tM«! es iew»* «tt* *"t •**•i-ueroVi» AWWa» vwôm tv*Art*»*1». wr w« vmme&soà »ta

«fias WÜW* I5*1* t!í4' »»Í<M'«u.aia y>«s' *• t&ailiainriw*tm «*a» S^Wf*WW»m m^B»« rramCitiaUita d» MU»»P: «>«ji«sa Fi»»lta P*ra « *%i* &senittito, p*» tt» rrj««:4ítt:4i$».*

fSfât ainda disi ?ib*4f»o d*brinque*» «t fflaofa». ftlttM toa**máam r^ttWtHt*. qu* atamio. íal r»UH!4»t ti» If4p**1l**«rsjnetf qu* o MU8P tlnifiirtiM»; < oi* tt. Ftsta. po ioral. # no*umm d* *rit>. «rairo. dito. ti-.^raa * oiBi*» tliwttV».

OR. MOISIS PISCMf iw artcaii**. r*»*»í*a a> »'«*<*'

na, errai**, mwt>m msvttu, «!•nu*, om** i%>n** - A***»»»»*». •*»¦S ™ th > ití.itt» - ti a* li Itoraa,

NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRASIL

ConvotoçètiVtJlMJk U*M 0-*.MA ->; TodJ» Ot ajtftfi!**, hoje, ft| r: ,a m* (j«»l«n4*, tVI, AW- Sfil-6, Rf Mi|iPf»iniHA « TJ»*M M f«»i*d*t d=í tíi,•„

áat ¦ f^# UlMrtlil. rV«|e.. (U í« honw, Ra lírtl d»» rmi» ,epi-UU E80 O» fiFNWO tWAHIO COifTO*

tjMtttíaj «Ia t»»ir»« qu*» |tfveitt-|taraiii |>i*)tfe»'.a« tU vMm ,m i\ mmuffHim tm vHmi As t*&pr*k*% teje. t-- is %.li*»»»*! ©imrtr», **»

«-1.l.i'W PS»3flO eRNE»TO -• Tb4«i m tmtUrlhtato, a» is laisrat. «« i<*r*l d« raUim». por* reunia • iajtóíií. r«t li iVias. i rua Bsiiis Alfuandrins. isie¦ e. D. IUVHA «IHAUnA - Twlt» os teereiáita* o* Bj«»jifCffUrtM PeillítX» * ti* OrtSMaaTatrM t PtlUntO* flr lidal*t lw»4*s a **t*> D»trtial, q'4»«i4»inr*. á« mm tora*, t, i«te jqtroirioBtWoa, *. rm ll«*li» Ifiraiwa

Aí|»a p-4ti m tt^ííiSMíiia da tlUMHí} tia Míl^r e Isà,, . ,làltaJ da« r<|i»:«s Uâsd*> a «tt* Crxmil*, rw tHftiual 4»- %;*£,nja fjmlm. ». ** I3 tatu, dia í. «lámnttt,

cri!t.m-A STAUNOHAfíO - rjoorocaim* m »,«,»,,.a afeita dt h»le, â» W tota*. * rua C»«»d« tí« tose, ti, p»; * ,do rterteiariaoo,

O, W. CP3tTna»SUIf — TV»** ra toerflirio» d* Ww: tfsnwaí»» a Poliilr» daa 'êlula» Ug#d»t a etta Dü;ri!»i«U* •. Á* HJ» hora*. 4 tua flenlamtn OOttttCJIt, III,

O. O WHl\ ItJHtVAIlIA - Cw»íd» Mm o* <*«..!.:,triai-m «na» pio iiitai««> üm Kaial da Crittxa do mws» .««tia, paia tt*m itteiisr ««ml*» e«rfii u»<#nfta. tt« wde dr** it,dtpm dt» I* rv ra*. dianainente, de*endo preeuur e iM»!i> Ibnlin- Otiiruuim tollriia ao* ramaiad** qu* .rtrruiaira par» o M*it!amen!a WUíw do Curou»* qut ai d*idetidtmrnie pteeneluda*.

O, D. CP?íT»08Ul. - O» eám*i*dM qu» tatarim fdetrm prettor euntas a nmtida qu« «.» tn>tm«ii> fona rtodrua Ueigamtn Comiavnt, III.

(•> PfaactKO Oomei. Bttmtf

SU COUBiiOMÇAO A' PÂSMÂÜttSi do 4V, e-i».«/«,<<i t* /.«« te#.-j f/ntfcWa W;f *,'«» **»,.*«•nado t do poro eroitlrtroí, o Coeiir* «V«al0f|Ml tto PatUd» Cemwm do «'*f«í m f/tttint mliimtm sua trie nmn ttptetna satentiede. ton a eostttratda d« laias at r^»**lai de Hvia e esapstuudaquela tilodt. A stst&a totens /et prendida ntta Seeiti tio Palme» do ttl*t:da Cmiu, toüiirofCoifa, «jiíe eo««(iMl a fomeren firíe sm mm oi (Ulsrntes Itan «liariiu, Clfl»di*o Jn* ia Miw, #outro», f^ndo loteio tobit a perioMUl veÊê de f.tití Vulai fitsUs o i*fí«*tn> da fileis .Viu* AntftKt,ate •oceSeii d laengviordo do rffrefo do Csralmo »i gsptiança. o ittttiêtt» de dHmlaatêa doCot ri Siateipat de Ktíitét «onfro Cms. t«w tal •*<ifa Int tit» na6«íao i»*»* Pir:l«. obm ogne / Icrom ainda Csbdíno Jo.v «ia Sd;a * Itan RibeSs » Todoi oi d!i«f»oi lotais ttattmttmenttopf«»ji iíoi rer fodoi o« prtvnifcr, riaolitondo ai (estíti \dts f«*e l**or ai e«iw?a Nw, <0*«Inlda f* prendei e diffntíuirdo de dottt. O tíxhi aama /tro atprríof deqttta solenidade.

FESTEJADO EM NITERÓI OANIVERSÁRIO DE PRESTES

Na fostlra solenidada coma-moratira do aniversário de LuixCsriot Prtstt», reslirada na «drdo Comltd Munhipal de :»¦.¦.•»«•!.do V.::;., Comuniiu, foi dlrl-Bldo ao «!!•••, .et:» miKffio da I».O. B. o aopitnto telenrama o>fcücitaçoe'. o qual tecebtu ri-rias assinaturas de conmnlKUs t*i;:«;>.".:iit::v.t qua pinUiparamda soienbiade:

CONDENADO A VÁRIOS ANOS DEPRISÃO UM JORNALISTA URUGUAIO

Rodney Arismcndi, redator do "Diário Popular" deMontevidéu, é vítima duma Lei de Imprensa fascista

urujuslo Nodner

O "Diário Popular", tatenteorç-ao defensor da dcmocracls,oue te edita em Montevidéu,desde multo tempo vetn. ctim cdesassombro que üie é peculiar,drnenvotvendo uma tenas com.imnha contra oa elemento* quln-ta-coiunlstas que ainda atuamno seio do governo da Hcpúbll-ca risinha. como. de resto, ain-da aluam no selo do governo demuitos países deste continente.

Volcndo-so de uma Lei de Im-prensa, que aquele orgio cl.tssl-fi-a de fascista, elementos oll-clflls. que se Julpararn atingido*por essa snni.idora campanha,resolveram processar o redatorrcponsAvcl do "Diário Popular",

americano nio esquecer* Rod-ney Arismcndi e nao descarnar*enquanto nio o vir. de novo. nallça. batalhamlo pela vitoria com-pleta da democracia no Uruguaio no Novo Mundo.

O JomaiistaArUmendl.

Agora nos chega i* mace comdata de ontem e procedente dacapital do Uruguai, o seguintetelegrama:"TR1UUNA POPULAR — Riode Janeiro — Decretada prlsAopor vários anos de Rodney Arls-mendl. redator do "Diário Po-pular". Estamos certos de queo apelo dos nossos ~brtlhantc*confrades da grande folha popu-» nrr r*' ir"n A ir*lar e democrática do Uruguai 'MUFilLlaV AIS

AS DIVIDAS DOSSERVIDORES

"Preientaa * festa comemora-Uva de teu tt* antvertàtto nau»llelo, rrallada na ttdf do Oo»ml:« Munlripal de NP.etAI, de-selamos ao grtnda brattleiro.gula riria te-Mo da prjlet*t4sdoe povo de nossa terra, as maisperenes feSIcIdadea e venturts.— Saudaçóet democr*tlca* —taa.) Coasunitno Obram. Ar-mando Duval, Dsnlsi Lus, Regi-naido Piro*. Pedro Pire*. JaimeLomellno, Walier Siqueira. Ra-miro Crut. Paulo Portes, Jos*R. de Sousa, Zalmto Moreira.Piavio Tavares, Álvaro Vupe*.Dmlel Condiga. Ostratdo Mat-to», José Moreira. LuU Oullher.me, João Torres. Wilson Da-mateeno, Sim&o da Coita. Ro-lando Mar.tctra. Pedro Torres. MAugusto de Souza. José da Cús-ta, B ri....-.lj !'.¦'.-. WaldemarOliveira. Willam Marqu». Ita-blrio Maurel, Antônio Pilho.Mauro Firmo, Eduardo Costa,Amaury Dantas, Anatollo Tino-co, .«aridea Ooiy:a!vai, M*no.»ide Souza, Daniel Quclrox, 'í.-rioa Mendonça, Nllce Prlas.i:.ay m-tt»'.-. t.-.!!:• Plmèntel. Joaquim Rublo. Pranclrco Reis, Na-glbo Hander, Anísio Queirós.Américo Pereira, Alcubiadca

OLHO MÁGICO(CONCLUSÃO DA tf PAQ,)— Estamos intoxicados de

horror. Pense toei: em iflnjfcri míMiores de eoddcercj quenrdlam ainda. Pilhas de cada-veres de homens, de mulheres,de crianças ! De Moscou a Vil-na ido setecentos quilômetrosde terra, e nela nada ficou. Umdeserto.

•JPIMENBURQ ama duas clia-J des, entre as demais domundo : Paris na Franca, Le-nlngraio na União Soviética. Erle fala ao repórter parisiense*"Voei sabe como Lenlngrado ibonita, e ela esteve sitiada, mascompletamente, durante trisanosl .Vílo havia com queaquecer-se quando o tcrmómc-Uo marcava trinta grátis abai-xo de zero. Nâo havia luz nasnoites que duravam dezoito ho-ras. E nada que comer, a nâoser cento e vinte e elnco pra-mas de pio por dia... Nemágua para lavar-se... Morre-ram centenas de milhares, ummilhío de pessoas em Lenin-prgdo. e de fome... De todoscs seus animais, apenas quator-te cães escaparam. E Isso eratão extraordinário, que depoisda guerra eles foram expostos âadmiração piibllca, numa expo-slçáo".

arr CONTINUA: "Encontrei

um jovem que me disse :- "De noite rella Turaucncv eFlaubert". Perguntei-lhe comopodia fazfi-lo. se não havia Iti»e. me respondeu que para dlí-trair a fome e a s(dc, para po-der sobreviver, tratava de rc-construir no seu espirito asarandes novelas que já tinhalido antes...

Isto agora é do francês e nosremove : "F. o rosto de Ehren-hvra sr ilumina. O mundo nãosaocrá nunca — tala o escritosrusso — do que deve ás mulhe-rn de. Leningrado. A vida deNvrcnberg nrlo me InteressaNão sei como dizer. F.ste.s ho-mens.f Estas mulheres quepasseiam de calças... Não stnto piedade nem ódio, mas umaespfcle de indiferença..."

O /ruçror r!a? bafnlíta.i nflomatou nele o prazer da arteEstá alegre porque vai levarpara a sua rasa, em Moscouduas preciosidades. Em Guls-tast, na Prússia Oriental, numconvento, encontrou uma ma-ravllliosa edição das obras deJtonsard, quatro volumes enea-dernados em pergaminho, doano 1572. E um batalhão iheofereceu uma pequena arma defogo que pertenceu a Nanoleâi<,achada num castelo da Sllesla"São — comentou — as dtwsminha* lembranças ria queridoFrança".

•'•"ps DE novo damos a palavra¦" ao repórter de. Paris : "Atebem poucas semanas atrás —me confessa Ehrenburg — nãoestava eu convencido de que aguerra havia terminado. A

nfto scríl em voo. Os anttfnscls-'tas brasileiros, os verdadeirosdemocratas, a parte honesta daimprensa da nossa terra faraócdro com as vor.es livres da Amé.rica que pugnarão pela liberdadeimediata do valoroso periodlsta.vitima do ódio implacável dosrestos ainda poderosos do derro-tado fascismo militar. O povonfio desampara Jamais os seusheróis, que lutam abnegadamen-te pelos suas liberdades e peloseu bem estar. Por isso, o povo

ESCOLAANTÔNIO CARLOS

Dado o nome daquelepolítico a um estabe'e-cimento da Prefeitura

Em ato de ontem, o prefeitoresolveu dar o nome de "EscolaAntônio Carlos", a um novo es-tabcleclmcnto de ensino prima-rio que n Prefeitura acaba decriar na Estaçfto de Kosmos. nnzona rural desta capital. A cons-trucâo desse estabelecimentoserá Iniciada dentro de brevesdias.

ESPETÁCULOSPOPULARES NAPREFEITURA

O Serviço de Rccreaçüo e Cul-tura Popular da Prefeitura, prós-seguindo nn série de espetáculosque vem realizando, para elevaro nível cultural do povo, farárealizar, depois de amanha, do-mlngo, ás 10 horas, no TeatroMunicipal, mais um concerto doqual participarão o tenor Ade-lermo Matos, a pianista Hydar-nés.Vldal do Couto c o sopranoAlayde Brlani, Tomará,, parte,ainda, elementos novos, dedicadosá música e no canto.

Baixado decreto regu-lando a cobrança naCaixa de Empréstimos

O rreíeito. em decreto de on-tem. resolveu rcsular a eobran-ça da divida de cmuréstlmoscontraídos na Caixa Regulado-ra de Empréstimos da Prcfeltu-ra. por servidores municipais.Esse decreto determina qut.quando o funcionário fõr exo-ncrado. excluído ou demitido,vindo a ocupar, de futuro, fun-ç.1o cm repartição pública (e-dera!, estadual, municipal ou ementidades autárquicas, paraes-talais ou de economia mista,sem que haja liquidado o em-prdstlmo contraído, deverá aCaixa Reguladora de Emprcs-tlmos promover Junto á reparti-ção ou entidade respectiva, acobrança da divida pendente,pleiteando o desconto cm folhado vencimentos, cm prestaçõos.até liquidação final da dlvlfoQuando esse dessonto fôr rc-cusado. a Caixa promoverá acobrança Judicial, correndo ofeito pela* cartórios dos 2"s ofl-cios das Varas da Fazenda Pú-bllca. Os advogados do Dcpartamento do Contencioso daPrefeitura assistirão a CaixaReguladora nessas cobrançasJudiciais.

Apotinario, Lenldlo Andrade.Anuncio Oorget, Iiacy U*Ht»oMa* Rapian. Maria Rom.. Mtly Santoi, Jurnn* fiiiva, Aa»unho Piore*. Fernando Oo*d-gaber. José Albrrf trla, Patríu»*!EJIálo. Phebo Tomelü, LounealOartia, Clsudino Silva, M.».:oFerreira, ASbcrso Marque*. Psr-rar Carvalho, Llnroin Oe*s. Na-hun Kaplan. Anionlo Aires. 8U-tio Prfltas. Asenor dos 9 ««"ca.Mar.Ur.1 BsrreSo. D-xntitco* Re-ntdetio. Zanorme Costa, BelalrPiguíireio, Rubem Oomei. Joioda Rota, Antônio RodriguesEdesío Hoper. Adriano Barrai.Antônio de Souto, Jo*qul*n It >•sa. Antônio Pantoja. Matlo Mirais, Moirvr Naicimento. MtrloBr'.to. Maurtio Uma. PrancUeaVeiga. Ocone Washington. !*aAires. Joaquim Oliveira, Walfri-do Silva, Andrellno Naicimento,Osvaldo Oomes, l.W.o Critotto-mo, V. funii, Adalto Telxelrs,Jacques Silva, WVdcmar Lnit-renço, Joto Carvalho, AlcidesGonçalves, Laudemlo Oomes.Adhcmar Ferreira, Danilo Cos:a.Waidlr Domingos, Armando Csr-doso, dr. Otacillo Costa, Rat-mundo Melo. Pcry Fausto. !.-...•Fausto, Josi Torres, José Espln-doía. Heleno Espíndola".

Pela proclamaiin>.la Repúblicafuços/flüa

ttfdrm.no* a putóleaçlo do to-gumie:•A Gantafto fifeaniradtia <¦»i r:»5isi eomuntai e«* «lato* *£migas d* Iuií-«m!*vI3 em trai.*m no dia 13 do COtTBttt. A» »nem*, no Batto OlttA«l«i. tmA iua Cttlio de MígalMet o."tm, *rta mutilada ptmt* imto«m lífiwlji pela prorlsmatAo «uRepublica It*g«»!ava. Hatera ta-itada pane ertiíltca. aefulrts «lesnitnsd'» bslie akgrsdo por maç-nllleo |ar-*

Aderiram a «le Festival l«*rt*«.a* toeifttodes «data* de füo

Paulo. »w*»r-. da Uruâo u - >:Balara «to Braül, tpie * todast«ns«tr«a*'.

Comitê Manicipal de Niterói"•Crtnvwto e* e«mpa«ifiriros petienrenlea â Cílul» *Pr4t»í t».

n«»to", para ooropaxKaV, hoje, dia í>. Â* li lusa*, a fim de t^oui»»paita na reunlfta;

— Onvoeo ot camarada* e*tíuiur*d« na C^luts *olgt r*tftitjr*para eomparoett â retwüao de htje, dia s. a» M hora*, m meta»'

(at toariroJ Ceifa, Sícrtiáritt*.

Aviso aos amigos da "Tribuna Popular"A ComlMio de Ajuda á TRIBUNA POPULAR

pede aos amigos « admiradores d* TRIBUNA quetenham listas de contributç&es com o prazo esgo-tado o obséquio de devolvé-las com a possive! t-c-vidade.

Pela ComissJo de Ajuda a TRIBUNA POPU-LAR — ACILDO BARATA.

Herario — 9 ás 11.30 e 13.30 is 18 how.

ES FERRPARTE K

W\mm (IIEREÜ, TOWIftSsifccíi MiiniAMio mm . — E^a-^vJ vllltvlvn

Constitue verdadeiro absurdo o artigo 48..

MOVEISDE FINO GOSTO

Visite os 4C apartamentos d i

BELA AURORAe faça uma Idéia de sua

futura rcsldônclaCATETE, 78/04

DESMASCARADA UMA CONSPIRA-ÇÃO DO CAPITAL COLONIZADOROs trabalhadores do Equador denunciam a inter-venção de uma companhia estrangeira — Atentadoa política de boa vizinhança de Roosevelt ir:

QUITO, (AI,N, pela InterPress) — Os trabalhadores doEquador denunciaram cita se-mana a Intervenção do "capitalImpcrlallsta" nos negócios Inter-nos de seu pais, depois da des-coberta de uma conspiração ps-ra derrubar o governo pelncompanhia construtora de estrii-das. Ambursen Englneerlng Co.A conspiração, em que estavamenvolvidos nltos funcionários dacompanhia, companhias mineirasestrangeiras e círculos flnancci-

guerra parecia o único modo íel ros nacionais, foi descoberta pe-viver dos homens, esquecidos | l0 Departamento de Investiga-

do oiífro, que havia ficado para] Ções e auxilio do Serviço Secretotrás.. Mas um dia, o mis,passado, visitou em Moscou umafábrica de aviões. Nela viu cs-quelctos de. aviões inacabados,aspectros da guerra. Já mioera neles, porém, que os opetn-rios trabalhavam • agora esta-vam construindo carrinhos paracrianças, esses adoráveis carrt-nhos em quo as mamas pas-selam pelos jardins os seus fi-lhas pequenos. Evidentemente— comentou, feliz — a guerratinha enfim terminado, porque0.1 homens estavam de novopensando nas crianças.,.

dos Estudos Unidos.Por decreto do executivo, fo)

cancelado o contrato da compa-nhla, e seus empregados demiti-dos. A companhia tinha um con-trato com o governo do Ekiuadoie com o "Ecuador DevelopmentCorporation", para construiruma estrada de Qucvedo a Man-ta. Sua intervençíto no.i nego-cios Internos do Equador foicondenada pela Confederaçãodos Trabalhadores do Equador(Cte) por estar em desacordo

com a política de boi vlzlnhan-ça do cx-presldente Rouicvclt ecom a pollllca oficia! do Depnr-tamento de Estado dos EstadosUnidos.

Durante o ano passado, a CTEdenunciou o que chamava de"fraude e ,desperdício" da Am-sursen Englneering Co, na cons-truçâo da a.itnida. Pol açoradescoberto que o custo da cons-tniçao dos primeiros seis kllo-metros da estrada — 3-3/n mllhas — foi de 30.000 ono oucros,ao passo que a média do custopor kllometro cm outras cons-truçôes dn estradas tinha sidode 150.000 sucres.

Apesar do combater a Inter-vençfto econômica estrangeiranos negócios Internos de seupais, a CTE expressou sua aml-zade pira com os trabalhadorese o povo dos Estados UnHns.Continua a apoiar a política de-boa vizinhança, declarando ouenio se opõe á inversão do cr.pl-tal estrangeiro, mas insisti) quel-.so ko]:i feito numa base de respeito pela constituição o os ln-

| teresaes do seu pala.

(CONCLUSÃO DA /.• PAQ.)transpondo todos os obstáculos,marchava para a sua liberdade.

Esses elementos, evidentemente,procuravirn torpedear a Dcmoera-da em seu nascedouro.

A MAIOR "CHANTAOE"A grando "chantage", entretan-

to, talvez a maior de todas, (oi aintrodução do art 48 da Lei Elcl-toral vigente. Basta que so dlgi,que no nnte-projeto da Lei, pu-bltcada no "Diário Oficial' de 30de abril de 1045 para receber su-gcslóes de todos os Intercalados,Inclusive dos partidos políticos edas varias correntes de opiniãopublica, nfto constava tal dlsposl-tlvo...

De forma sorrateira, sutil, comprecauções de lebre, foi praticadaesta obra prima do absurdo, quevisa aniquilar, o democráticoprincipio da representação pro-porclonal.

Quer dizer, que o dispositivodo art. 48, vem atingir o prlncl-pio da representação proporcional,perguntamos?Não tenha duvida alguma,respondeu-nos o sr. Hélio Walca-cer. Alem de mlstiílcar por com-plcío aquele principio hoje uni-vcrsalmente aplicado cm todas usdemocracias, no case especlallísl-rr.o do Brasil, o absurdo é tãogrande, que chegj a atentar con-tra a própria letra da carta cons-tltuclonal de 1937.

Continua o sr. Hcllo Walcicer:Julgo Inconstitucional o art.

•ia da Lei Eleitoral. E na hlpótcse em loco aplien-se còm absolu-tu Justeza oquele adaglo popular:— "Pau que n:sce torto, tardeou nunca endireita'".

E' fantástico, mas é verdadeiro.O art. 40 6 tão reacionário, que

atenta contra os próprios dispo-sltlvos da carta constitucionalpan-íasclata de 1937. Sinão veja-mos: no art. 48 (é bom assinalara coincidência dos números) dacarta constitucional, esta escrito:"O numero de deputados porEstado será proporcional á po-pulação e fixado por lei". Diz a"exposição de motivos" da Comls-são encarregada de elaborar oante-projeto da Lei Eleitoral, eda qual foi presidente, por orlgl-nal coincidência, o sr. José LI-nhares:"De acordo com o art. 48 da

Constituição, ílxou-se o nume-ro de deputados proporcional-

NÃO É ACUMULAÇÃOPROIBIDA

O Ministério do Trabalho, rmresposta a uma consulta, escla-receu que não é vedada a acumu-l.icão de pensão com proventosde canio público. Dessa forma,uma pensionista pode exercer,sem qualquer prejuízo empicgopublico.

BARRA BO PIRA! <Cflff«~-ntmdrnclii r-tprelal para a TU!-BUNA POI»ULARl — Em COT-ttspondcncia ar.tericr J* no*«ferimos 4 erande rtunian deferrorlnrios da Central do Ura-.:: aqui rcai&ada.

Hoje completamos a reporta-••' v. anteriormente Iniciada.Novameme com a palavra, o

operaria Maneei Gonçalves deAraújo fala robre a situação r.ili-Ura dos trabalhadores da CVn-trai do Brasil. Ot operaria* da-qucla ferrovia, diz, constuurmuma clas&o dçsnrotrstda. Nao liahora certa pata deixar o *ervl-ço, mas o horário de entrada 6rlgoiaiamrntc controlado.

—"Em Barra Mansa, exclama,nfto temos onde morar. Eu r ra-rfto por que o quadro de trnba-Ihadorr i!< ¦ .i localidade estácontinuamente desfalcado. En-tretanto, a Estrada ptssul ttrrc-no* baldio* onde cosas conforta-vcls poderiam substituir os bar-roços Imundos ondç vegetamos,com nossas famílias, i tombemuma necessidade urgente a re-organização dos quadres de tra*bnlhadorcs nesses locais ctm sn-lorlos compensadores, respeitadoo horário de trabalho cstabciccldo pela legislação.

Prossegulndo na sua cxpo.-tic.te,o orador acrescenta que de voltaRedonda o Resende nfto existeporto módico. Em Barra do PIrol, onde se acham concentradoscerco de 5 mil ferroviários, temfalar em suas respectivas fanil-lias, há apenas para atcndô-los2 médicos, que estenderam os«eus serviços até Rezende 3 a 11-nha do Centro.

Corroborando ns aflrmaçfles doorador, um ferroviário enfermei-ro cito o caso de um trooolha-dor, vitima de acidente no tra-balno, quo teve a perna nrrnu-tada por que o socorro "médicodemorara a chegar ao local.

AS ESMOLAS PARA EN-TERROS

Os depoimentos do? diferentesoradores sfto feitos cm llnçua-gem simples. Nfio hft qualquerdcmagoRla em suas palavras. Osmenos tímidos vão animando osseus companheiros a falar maisfrancamente, expondo dcmoera-tlcamcntc suas reivindicações. Accrlo altura da sessão, um i;..ar-da-frelos, que r>e achava em «mdos últimos bancos do salão, cx-clama:

—"E comum, quando mr.n c umcompanheiro, fazermos Iblr, paracntcrrá-lo. Onde está a Caixa,que desconta, todos os meses, psnossas contribuições? fí com escafrase rude, mas verdadeira, quoFrancisco Tavares Filho, guarda-lrelos dn Central, Inicia o seudepoimento. E continuando:—"Os juarda - freios passamprivações, passam fome! Não há

mente 4 população que o Ser-tico Nacional de Rccenscamen.to, estimou se pudesse preverem 1.° de Janeiro ultimo".Assim rendo, verifica-» de for-

ma clara, de molde a nfto deixarduvidas, que a represcniaçfto pro-porcloml, seria uma realidade,dando a todos os partidos polltl-cos, Indistintamente, a mrsmo so-ma de possibilidades no pleitoeleitoral.

Entretanto, ardilosamente, Jâdspols de discutido e oferecidas-•.gestões oo "ante-projeto, surgiu-- 1-1 n --'«bre or.lgo 48. Quedispõe? Nada mais, nada menos,c,uu isto;

"Os lugares nfto preenchidoscom o apllcaçfv: doa quoclcntcspartldárlcs são atribuídos aopartido que tiver alcançado omaior numero de votos rcspel-tada a ordem de votação noml-nal de seus candidatos."Al está. As sobras de votos vfto,

conforme estamos vendo, para opartido mais votado.

E por que é Inconstitucional,Insistimos?

Porque o principio da repre-sentação proporcional, previstona carta de 37, foi de água abai-xo. Virou blague. Vejam o cisodo Acre, por exemplo. Tendo cmvista a população daquele tcrrl-tórlo, foi fixado em dois, o nu-mero de deputados. Ora, VI30-rando a letra do art. 48 da LeiEleitoral, temos que, não haverápossibilidades, — a não ser nocaso de empate na votação dosriols candidatos nula votados —de existirem candidatos eleitospor parados dl.erentes. desde que, co"for'°. da «sP-c-ie nlguma paranós. N11 o tcmt>.{ um ordenado

cestldade do aumento de proiu-çfto, o que o* ferroviários tiev--jam fazer, reivindicando -, :r.:i.a formação de comissões rr.;-.:.-,-de produção, nos locais de traba-li-.». Essas combs&cs terão cem-•¦ -¦— de representantes da ad-minlMraefto t» dos empregado*.

— Identidade de •>.:.!-.;¦• rIgual tratamento para homens -mulheres quando o trabalho foro n*cAji.''.

— Restabelecimento do rm-mliivo horário de 11 ás 17 hws*.

— Diferenciação na romuiivração para as horas diurna* enoturna* de trabalho salvo paraos empregado* sujeitos o c*"*lh.

— Pagamento imediato di*dobras e serviços extraordtna-rios.

— Para o pessoal sutelto aescala, reexame do ques'fto. cema participação dos Interessado*nlé obtenção de escala tatbfuto-ria.

— Respeito ao horáMn detrabalho para o pessoal de Ira->...". movimento e tráfego.

10 — Para cs trabalhadores daUnha ;-oca» adoção de horárioo ser respeitado, para ronda, de»-canso, etc.

11 — Para pessoal sujeito aIntempéries, fornecimento de ba-tas. capas, etc.

12 — Maior segurança para otrabalho da* guarda-frelai.

13 — Diária consentonta como custeio de vida para o* em-pregados que viajam obii/ato-riamente (condutores, maqululs-tos, etc).

14 — Obrigatoriedade de nJuJadt custo para empregados traiu-feridos.

15 — Democratizaçfto do Cal-xh de Aposentadoria e ivr.sôcs.com a correspondente melhoriade rcus serviços. Casas para csferroviários, aposentadoria, etc

10 — Dormitórios limpos e ba-nhclros higiênicos para condu-tores, mnquinlstas, etc

17 — Hlglcnizoçfto dos locaisde trabalho c proteção á vida esaüdo do trabalhador.

18 — Restabelecimento da 11-cença prêmio. Isto é, concessãode 0 meses de licença paro .mitu10 anos de serviço.

19 — Restabelecimento dii gm.illlcação aos empregados quetrabalham em zona lnsauibre.20 — Restabelecimento de pas-se gratuito para os empregadas

em gozo de férias.21 — Restabelecimento d 19 pa-sSOS com 75% de abatimento, foi-

nccldos diretamente pelos thc-fes de serviço e sem a obriga-ç::o de pagar pela tarifa maiselevada e viajar no trem de In-rifa mais baixa.

22 — Criação de um posto mà-

tua família, a fim de tantacompras, bem como frete ratd.Io das compras, para o* m$»radas oue residam em b-urtdesprovidos de recursos.

24 — Maior rapidez no j» 1.m»mto d«- llcencisdo* por rt* »*.

25 — Extensão ImrdlaU e t'»-Ura do* direitos d.i* drrr.*i> ttiranumerftrlt»» ao pesaoal de eeraie ?Tcfelro* lrab!»'h»»do?!>«

26 — Aposenlsdoria com rrael-mentos Intetra)*, Indfpsnsifnttde onalfroer formslldide, e comtodos o* vencimentos pt a o* en.pre«ador com 30 a-f* b.-ufn« dtserviço, ou sejam J«9 eo^rlbiii-cões, mantida a promoção e »bo-lido assim, o tnterstlco de trêstnos.

27 — Pensfto para o« filhos d«ffrroVárioi mortos, rfto tt* '<anos e sim até otlngir t mui»;Idnde legai.

28 — Mcença com venrlmfn.tos Inte-rral* aos servldnre» tfim de acompanharem o irsia-mento de srüde de ptísoat dsfo»Hlla. nns caros Hi.stos.

29 — Me'hora tfetiva r.M irr-vices de socorro Imediato 1:1acidentados.

30 — Aboliçfto do cr'ler!o itnTo promoção aos licenciadapor acidente ou doença.

31 — Abono família ettewir)aos aposentados. Indencnrient' iat'mno e da época de rnr»"n!i-doria. bem como dlre''"* Mer.st-cos ros demais servidores »c*serviço* da C. A. P.

32 — Cri a ca o rle quadros nsiestações, com indicio do' a*M1'itrabalhadores tarefe'ros. de ffr.ma a gozarem dos beneficio» de*domeis rervldores.

33 — Crlacfio de um pasto mf1dlco entre Volto Redonda c Rerende.

34 — Férias Imediatas nn" 1pessoal dr, trftfevo no rame' d»Rfto Paulo, pois forem váriosanos que nfto o gozam.

35 — Socor o rln« ferrovlá'ieir>clas Assistências Publicas nu eu-Iras Instltulcõ-s, indepe"den»eido pertencerem r. C. A. P.. *!*•to .ms esta é Incfn.iz de prestarosslstrncla eficiente.

3rt — Abolição das siispwVJtransformadas em mul»*s. pol« otrabalho dev- ser sempre reni"-nerado, de acordo com o dlretrohumano.

37 — Meiho*la do« servlros m'-dlros, principalmente no lnter'nr.com o fornecimento de tronswte prático e eficiente aos médl-co1-.

38 — Promoção Inrdlrti «osferroviários com dez n.nos otlmais r.a mrsiva catcorla.

. j 39 — Restabc'ec'mo-!to ds «íSillco para atender o pessoal de í gratuita para os artentes de f'"

Curso de assistênciasocial nos Institutos

O Departamento de Prevldcn-cia Social concedeu creditai aosInstitutos c Caixas de Aposen-tadorlas e Pensões sediadas emGão Paulo, para ocorrer ás drs-pesas com os Inscrições de seus¦"nneionárlos no Curso Regularde Assistente Social,' das referi-das Instituições,

a votação do candidato menosvotado, embora a diferença sejade um voto apenas, para o mnlsvotado, automatlcamer.te, terápassado para o partido do can-dldato que chegou cm primeirolugar.

Onda está, portanto, o prlncl-pio dn repreiicnlação proporclo-nal? Ali, h:i-de vigorar sempre oprincipio majoritário, e nunca oproporcional, fixado até no ho-dlonda carta constitucional de1937.

E há mais, ainda, prosseguiuo advogado Hello Wajcacer —nesío altura de nessas considera-ções, onde está a faculdade contl-da no art. 122. n.u I da carta cons-tltuclonal, quando estabelece que"todos são iguais perante a lei"?Por que, essa exceção odiosa parao povo do Acre, que é territórionacional, não dando aos seus ha-bltantes o direito de elegerem osseus candidatos pelo principioproporcional?

Para sanir tamanha lrregu-larldadc, quais as medidas que osr. sugere, perguntamos.

E a resposta não so foz esperar:-- Sustento o ponto-dn-vlsta

de que o Superior Tribunal Elcl-toral, tem competência pari sepronunciar e corrigir o que estáerrado. Ele e soberano om mato-ria de eleições. E se as.slm nfio ofb.cr, não terá correspondido nosobjetivos de sua crcaçâo. Entre-tanto, nesta hipótese, o o Supre-mo Tribunal federal, competentepara conhecer e Julgai n matériaom foco, decretando a revogaçãodo art. 48, por sua manifesta ln-constltuclonalldade.

padrão; o nosso ordenado variaentre 10 e 24 cruzeiros. Viajamoscm cima de carros e multas ve-zes com frio c com fome .Wolemos obrlpo nos carros. Nossosfilhos passam Igualmente ptlvá-çõos. O íTuarda-frclos, como stsabe, o um dos resphnsnvels pelavida dos passageiros de utnn com-posição. Muitos' d e s a ítres têmrido evitados na estrada p"r meuscompanheiros, sendo que muno-rosas deles têm dado a vida pararaivar um trem em disparada,evitando assim prejuízos para aEstrada o para nosso povo Es-poro que o Comitê Democráticodos Ferroviários tome conheci-mento do que estou falando'c queos diretores cia Central 'ornemprovidencias, conclui o ferrovia-rio.

Após se fazerem ouvir aindavários ferroviários, foi encerra-dn o sessão om meio no maiorentusiasmo. Por tudo Isso o de-sojo dos ferroviários ne sentidode participarem no CongressoSindical toma vulto, tranforman-do-se em sólido determinação.

AS 40 REIVINDICAÇÕES —São estas as 40 rólvlndleacõís

de caráter urgente tios ferrovia-rios:

— Efetivação dos extranu-morados,

— Reestrutura constante dossalários, tomando por base ocusto do vida.

— Para que o r.alftiio estejasempre em crescimento há ne-

Santa Cruz e Mangarutina, lo-callsado em Itncurusná.

Restabelecimento de pas-se grátis, duas veses por méspara o empregado ou pessoas de

taefio.40 — Criação da lct"a "K" r1

quadro do condutores de trem 1rxomnlo do Já feito com os en-genheiros. escriturários. etc.

INJUSTIFICÁVEL TOLERÂNCIACOM OS NAZISTAS NA IN!

LONDRES (AT,N, pela InterPress) — Rir Oíwald Mnsley,

i líder da União Fascista Brita-1 nica e prisioneiro de guerra,í anunciou quo vai nrctanlznrI uma empresa de publcldade."As Idrtns quo serão osposins

por esse, órgão de publicidadeserão nu mesmas qua formuleiantes da guerra, apenas mnlsdesenvolvidas", declarou Mos-ley.

Enquanto Isso, or mombrosdo Parlamento expressaram roudescontentamento com ns res-postas do governo ns perguntasnue lhe foram feitas n respollodn um lollão publico do umbusto do Hltler o do bandeiras

TRABALHOm HORAS EXTRAS

An empreendo bancário queexerce funrâo de direção se npll-en o art. 224 rir Con.solidnçõo disLrls do Trabalho, sobre o traba-lho em horas fxtas. (Decisão daJustiça do Trabalho).

DR. LAURO LANACLINICA ESPECIALIZADA DE MOLÉSTIAS INTERNARCoração — Pulmões — Kins — l%ado — lOsloillORO, etc.RUA VISCONDE DO RIO BRANCO 84, SOHHADO

Fone aa-174»CONSULTAS POPULARlía DAS 8 AS 12 HORAS

nazistas na embaixada nl°n,S'declarando que prosseguir'""110 assunto e fariam novníi n-1*-cuntas sobro a recem-formadaLorI.ío de Reformadores Cri»-fãos. composto de admlrndnre»de H'tler e sobre atividades doMoslny.

Respondendo rt penrunti Pornue não haviam sido destruiu"n busto do Hltler P os emhle-mns nazistas, o secretario l"1"lamentar do ministro d<i '[vrl'

balho declarou: "Não serln i'1tlc-o destruir esses árticos n1^poder'am ter um Interesse «'Mmonlal para nlKtms lll|,,vlduos".

Jpsn estabilidadeDecidiu a Jurtico do T"nb>l^

nue no': empregados tuiir,1f!ermo de direção e comto1como o de diretores, está ns1" •rada a estabilidade no csr-opermanent", desde que enntemais de dez anos de scvlço.

wAOfi0SÀDë VÁN-TACFN.S r.0vri?nmAj;

Ao empresado nrimPido n^'erlormenifi á conciliação 011 I1fomento do dissídio oolotl"" -1rua cateRorln referente n «monto de salários. ião se »P»min vniiin"ons concedidas. "docisPo da Oulnta Junta de Cclllaçõo c Juleaincnto).

i^í

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51.1948' ¦"*«*«• Wnln.illWKIi j , Wlámlum ^^,MMl, .^^.^

TRIBUNA POPULAR

Olffttf — rei,o MOTTA LIMA«M*it> tiíífr: hhuii oo OUVIU r*fcWfl4*

A*l&ill»A APAfllCTO «Win* je|t^» Afl^ . m j,,^amimwm; p»i* • *s*mi • ***<»«* - A*m\, m mim,

<,.-M«Q AWUW RKMmtHJ VIA AlWfc» ™ 1^ Aaw, -....*i»w; IJ», MMtfe MttaiA. R*rW#, M« P***e*, EE]

, *..•-.*;«.. »jta o*-, t«#. f»f**tiii.a • Min UO

0 PLENO DO P.C.B. E 0 INFORMEDA COMISSÃO EXECUTIVA

f,*f*i»tula »h.{-4í»m. p 4, amem. a Bflíl», «o UtltUta-?.,e»S 4* M«i»if*. • tb*n«r* Man, d„ fj.aa Ampliado 4»Mo i»*i»!tu du ttr*»fl, tt»<»m», fe«tm*a««, atra«e«*st«toApOCI 4* «f*Mr» • |ft*4ll«* *mBteeim«Blo» p.,*;uí?í»4 »i.<*«• tem. B» «4* 41» <js* t»«-» t» Partido OMMlIaU 44¦•»»» ü;*** 4* f^ifitr* « wairíNl »**«». tinira 4» aua .i.-' • &{*¦ • 4* •*» "*»'*»!« í jM*<1«« <„|S M «MU». ;¦»!» •:».«•

, stw ssiri iwIikm». r4yjr # erta&iiar » »>»».<» s»«»••• ¦e#|»r*rA mtt** 4» 4»»«M»*íl* «RI B<HH> p*U O Plaft». a.„ •„ |a,., „ 4, 'i«ss mm a« «pituM»» 4» trsnda »*»t*i#ari*, marr» o peloel»

3 4» etaa twta «*»» 4* hlHoru 4« P.O.B.i 4» «ai mattjrt*.. ¦:?*, ftfr**t«>ed(sRdo asai» » «w» i»o*a *iam do 4m#b»oí*}.

»=»«©. p0|!i(f4 At» pii* «a l«u ç«l» detoorratiaeia. A ímpar»tastlt da »".*»« *»<* Hf*4* A* i«i«!.i fHfl4i(f<«fii«!» 4« wé.1,!.«í»a 4« *«****• (M>'*>< 4m »pf«f«iB4»mrf.!v, 4,, |uu« p*e|fjeat r«:«.•«»*wj**!*, pata ¦ al<|<it!»m*nti» 4<H r«»í>» «e!tj!fra4»:« 4» RMM*íy>s«mf* * de» ffm#n*f»ríUi 4» fawumo, »; a &»*?« t»»-<«. ¦»??**!)-1» a »*f!»4«4* 4»ti« rcanlio 4» rlR4a«ni« 4lrlc«niM4a i'*f!.4o q<i« iraiem pau » 4i»*«*»*". para a erille» t ai*—

rttlf*. p«ra • #<>Ibí*a 4»a pruWemaa prallrei 4» at*»BtMclo •m!4a4» 4a i'arüi).« o matímo ampoobD a » tt>nta4a rrta4Ara,,,*« 4* (oriar o eran4a Partl4o 4b prot«iarta4<i « 4a povo

a *Üira dM tB!arr*t#i butâricoi 4a 4tmBcrarla draalitlra.informa da C»b»«»**b 8i«fBif»a |I4a por Prtalta, iBbmt*• a dlKUMio •> Rprava^Aa 4b Plano, tajòa trabalho» •• ?»«*•

tBtaria P«r *¦•"» 4.»», é t»m 4«<snmeBio «b* b«#I»»I» a ff»u-,(^f!«-tf!» a 4» fiul.4a4« 4o Partido, vm ParlidA qb» iam

f?fB>« om H4*r 4a rrao4ria 4» l'r*il*« » wrf» ***>;«a t<ta {.!«,*<¦••» bU(I4r4» # «riaoliaçlo ama aatoeiitict a ornaxííítoüí!» (*!»« a «to» «»«oa Cu4ai no ralerWo loforma, mo»-ir» qsí* **•* «*•»• °* "P** M »*"»". »»•»• condailrt» b» vbb-

U .!¦- P^«*a< nln lama ra*poBut>!lí4a4e« B#m a aBloer.lfra-u»? •# •.>?»» orsaolramtB!# mata pod<;r«t<«, ao ini#« 4» a»

. » irrtajtar P»!**» m.io», prosara fa4a t^i mala apra(Bn4srma» s:í»çi»a e«m o pato, eolnar, oa» fenie» 4» tw*o. oa »¦•

, 5,'et « aa Biaea para o í*b (ortalwimaBio » a roBqBUu;<-« «1.10a <i«» *« lra4ai«m «m vUarlaa par» o poro.

iujmloaodo » alloaçlo ma adiai • nacioaal. num nalaacortnlto 4»» açooUwlmrBioi pol!lir«a n«Ki «Hlmea we*^ fa»-í»4.» aBiiKrilir» aobr* » atuacls 4oa cornuotaiaa, l.u.i CarloaVtvnn Usa A blaiors» do »«o Partido « á binaria polltle» bra-fciirsra. aa» doa mala imporsaniei doeumPB,©» 4o «aralamo.itSlabBM, »m noiaoa tampo». Saaplrado oa ^alldad» doa fatoapolUleo». e» aitoaçio aeoaorale» a aoeiat do Braa'.|. Boa probla-

4* a'.sti»c£o loleroaelonal em torno da aeíuranç» da pai.9»i 5»:..fjr.4o eonbaC.menio 4aa aitc««*.dad«?a * 4o» aa**lo» 4oz%tt& poro.

IaleU-»», pol». o Pleno Ampliado 4o P.C.n. A lat 4a dlf-.iio deaic importante docameato que abre p#r»pt«l*aa para

. cf..*eSmenio Ideolouleo doa qoadro» do PartSdo. para a aaaataaeto mala Tl»a dentro daa maaia*. o qu« fiKOií.e* ma.or «aala firmo tcaraaila para a comolldaçao daa primeira» *!torla»

¦ »eraUeu Já eonqoltiadaa. uara « organlian-io do poto. paraproeeoo da uoiSo nacional e psra aa notaa «a>iu!s:ai da de-

• -rida em noaia terra.

A (*«iiii!ilin<,jo*,<¦»»» i«je»aiiijM.»i.BV«uilãj»>«a^^ Wla^^Maaa^ala»»^»»'

¦j.uuv".r-i.r.'j'.'u'.AAr.Ari'inri*ri'i*J'^~^*" ¦¦--,-.........^.«.rit,..»,.,. .,.<«fn..v.»»>.. iaWM»,iii.mwimi

MU-..-.I.V..1

afÃavétdMéfoteisazZ0 ixsvo amentlno provável-

í •** salrA Kanhando desta crUrí-n-, ». profunda • dran.Aüea»,i a':r «tA metido desde 1M3c our. na verdade, teve «eu co-meço em 1930. E *alrA Ranhundo.entre outros motivos, pelos »«•atttntes: deata ou daquela nm-nem, por Uto ou por aquilo, aoll^írnula conservadora qua alidominava aecularmente. baseadano latifúndio, acabou sendo nl»s-tada por completo do poder Ma>u anos e melo. e agora, «tra-ças 43 veleidades eleitoral! det:n desses golpistas de A de Ju-r.ho. ai temos a reforma aprAtlsi,a ordem do dlft. como um dost^isios centrais do programa deCuverr.o tanto do peronismo comoCa Unlto Democrática. Ela soi.âo aparece, como nlo poderiaapsrcccr. no programa dos con-svrvadorcs, mas Isso n&o tem 'm-l^irtancla. porque deles — torçaminoritária agora — não na deter logicamente a vitória.

•Dois partidos se batiam de há

multo na Argentina pela extlii-cào do latifúndio e a entrega daterra aos que a trabalham: o Co-muntsta e o BoclaÜRta Partidotia bmguezla nacional em ascen-tóo, sobretudo da média e da T'«-r.uena burguezla, foi como umabandeira de combate ao conser--•adorismo fincado prlnclpultnen-te na grande propriedade terrl-torlal que o radlcaUsmo surciuno final do século passado paraexpandlr-se no começo «deste egovernar entre 1916 e 1930. Fa -tava, porem, audácia A sua poli-tira referente á terra. A refor-ma que ei pregava e nao ene-pou a executar — r.-uao talvcatiorque os conservadores o dor-cubaram em 1930 — era feita de!>Mlatlvos, de decretos que natática nada rcsultavam.

defender o cumprimento dtssapalavra empenhada.

•A coba eítá. romo se v*. muito

adiantada, o que levou os radl-cais a discutirem-na tombemmais a fundo r.a sua atual con-vençâo em Buenos Aires. Jses^eas candidatos * presidência eá vlcc-presldincla é que votiirlo0$ comunistas c «ji socialistas nodia 24 de fevereiro. Como pude-riam. pois, náo at.icnr o prcblc-ma de frente, ccrajwmriue, de-pois que Perón habilmente lezdele o seu cavalo de batalha?Como poderiam nf.o prometertambém a reforma agrArla. tecom eles ê que v&o. votar os queprimeiro levantaram o problemano pais. Isto t, os seus dol« par-tidos nascidos do operariado?

¦TJV está, com efeito, no pro-

grama que Tambcrlnl c Mtxcadefenderáo, em nome do partidoque Alem e Irlgoyen fundaramem 1896. nas próximas clclçóe*:"Apllcaç&o efetiva da lei de crls-ç&o do Conselho Agrário Nnrln-nal. que rcallsc Imediatamenteos propósitos de entrosar a »eiraaos que a 'rabalharem".

O problema está assim lança-do. e em bases tais. que difícilserá ao vencedor, Pérón ou Tarn-borinl manobrar depois em sen-tido contrário. A reivindicação éa mais sentida das massas, c nopé cm que Já está. defendida táoardorosamente pela Unláo Demo-crállca e pelo peronismo, nílovejo como dcsprer.á-Ia. como nloatendê-la depois do pleito.

Será assim a Argentina o se-gundo pala da América Luttna(o primeiro foi o México, a m-trar pelo caminho da reforma,agrária, que é o verdadeiro ca •mlnho do progresso, da reallznçíoda revolução democrátlco-bur-gueza. — BRASIL GERSON

Já .« ..*,t.«.»M á.l.lt...4* •« •» MMhImÍC 4» »-Mtotte •:«« «»'* .'•'¦!- '«Jl,!.t. v-J. .uiiutltl. .!.•I,| iwi.Lhlr» 4» |m«m r*.«nU«.eht« it.ll. |-«!i f«'mrín ft* M kNM Mira»«i«. >.i i«f mm A«* «•«•p«t»r» «m» ..II. . ri.t.Jl'.t»,nii aci..wiin. . I .1iji. âm\m t,«,M !.«.(.-» •tê .-•'HJ» («Ml . 4«»J, A*4• ,, )«'•',, . .•¦.- t«»fl1l.•»ie» .;ue .!! ti,tit, ¦••. i •í»»- li,*.» t • r«i!.»j«i.i-.i ¦ .¦ ¦a 1! Jcf«!,;. é» tll«

O* ptãfttut }•">•'» '•»nrvMsfti »• iinjfn * v.ia Y*ii as* MlMMfJ ,l"Hrpnas 4ithu 4» i** *nMt.•'•« tl< ».«l!l «Ir» fl««llt..í.t./iu.r « i.,!ia»a» >U|„«tava, »nrMin«B4» • i«i«.

• Aa fila tma* Bota «jll»-âm* 4mlla*4a a tm*«4tr a*'•» |Mtnl4M l« »U f.»f tl«tf.>-M«s 4» p-.Hi! » • 4« paAtt»••'.¦ a* loiiK.» 4** m"'"'4* »»-ll»l .»|..(,!i..t..i l»i»twM4w t>»««lia 4a r»t * W«Mpatitlraa 4nm«t*liu4»t A*í-i„*ti« -—.m.f f« ¦» kt»«v»m • rrttr «**• rltoss 4<- -nfuii- .1 , |. ft.o 4* «'•!

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BhO*.Ma* a* ruis.'*. n.a r"""

f« 4* '' •' i » 1. t 4« ; 11: ,1 ¦¦,-.IA lurlr, * ,1r J .fti»ll,l»i 1»tnitatfrra * 4m tUuAca l'nl<4aa> df n-miiiiim >jtt» * tff4*4* ' 1. ..«if» siiü, » linham'¦¦'% ,!•!. c-i :,:-iio lia at».t" * II»t». rom a 1» 11, u a».•tnla ^#» e«tn»le<a • • pas*.»n 1* mto ita« ra*a

A nata ¦.¦tiiiiiui- i • nia!• -II» •¦" m»l» itniv- rltlrt.par»»» tia e«n>»<* oae rs-tiiitnir a podrr esartiilr* Iaitiíi t-Mi ••»•» ««btilitilta, "•ma na t'oi*a HejtlMIca. poe«aa -pirii iium ' 4e 3fi mem-bra*, * «Br nlo f iinln antat*prtl* 4* rnn* *tnplUtl* '1 ¦própria psriamrnta perante a•.»>i tr-wUti ¦ mlnltirrta4* «ma nameatia.

tua nâ* noa *BriireeBilf.muma pof^o» entra c«ltanâ* *# r")4t* t*prr»t 4» on»livaim rama TI Ia r da r*a>a¦ u' rir r"'ii|inl-i A vllattinu lata* ronlra • IWIuno.

Um discurso itüz[íBTOMAStH) B fradiçío IPw-

rol <fe Rvnmtl, o prtrltlrnleTttmon prrrRBBrtoa um 4::-!•"«<;•-<• la.Vn como um coreffno o«VTfOS •-¦¦:• •¦-.•-:¦• rffar» porímo. Falando. f)4 d<&«.o poro aoffe-oaifieano. «níeiia opífíenfcçdo do* resu/Jeitotii' tua admlnlittaçúo eo c -¦¦ermo. o tvwsar At RooirreMtn« ifisif/o 4' fiboríter a os«-fdo df« !c'<S'Iai, -Wd mi-is-V»d« Aper4*íOf — ercíamon Tttftnan — cafot renífas nia Umperw.ütm uma cda tfiawa". OPTMldmfe tfr-fra rto-o o seu <5f-seio de erifae c^isfíífo* con oCoücreiio #> dtcie*a havrr ,•»-dWo 4<?tíf!a ease tvv oprvt* oeumenio te seídrfos mlnrtnojpTfrttita *m W.

O mci« faícetífliife. m*roattictít-át). t a rtferSr.ila claraqve fift ar.$ repríitr^fun?.-» d-tcnpffcl cotonfiorfer emper/tiuíoirt*t ittsfoe o tJ^ienroIrfmcnfoAarmonfoto enfre oí poro» dordíieftnta vahfí. "Oumm-u t*-jej de^rofíjfct e tímidos eusdfzcnt iiut ndo podemos cuit-prtr noíio ptopóiito. Esses fio-men$ de pouca lê ndo noi Jí-rom ao írifo".

Essas jxtlctTos eorc/rtat dopresidente Truman. ao fniríar*te o Ano Kwo, merecem umreplsfo apertai. Deselamat t\ueelas reflitam uma sincera dti-posição de anima que tó pnderáeonttitulr mottto de salisiaçdoporo <m democratas de toln omundo. Serrem tombem rumoedrerféncfa a quanto*, inclusireenfre niir. procuram ecr no me-rímenfo dos trabalhadores quepacificamente pleiteiam suasreivindicações um pretexto pafalerozes medidas repressivas, dc-i-ttnadas a impedir o dtsenrol-tlmento pacifico da democracia-

A conferência dos Trt% Oian-des em Moscou equirateu, po-tlttvamente, a uma ducha rrisnas esperance» dos /ümentadO'res da diri-túo entre as naçõesdcmocrdilrcs. Aqueles que dc~selariam ter os aliados dt kdpouco atlrando-sc uni contraos outros eslúc de ptzamct

IS COMUNISTAS EM ÍICE10IV» GOVE10ta^WasFaaVisa»****»».**t*+iá***l**r%0^*»M**l^*<** gfUfQ ílfO/ TÁ I /.Ti À ****,***• Mtf--l»^>%r1«<MMWiP|Wi

['»« tí.is pintos fundamentai), úqInforme polllteti Mo par Luis CailmPrette» m ato àe abertura da teu-Nilo flenérta ampliada do ComitêNacional retponde aa íntereue dapova e át canjectura* de dilerentêêtetorei da opinião tôbre a condutalíui f.-!f,ut:iif.i3 em face do gr.i-fxolegal a tnilalar** Me mit *? df<w de-mais /firçaf com wos e veto na Amm*bléia Constituinte < no futuro par*lamento.

Aponta a lecretdria geral do P.C. U. o caráter reacionária da$ torçaspoliticaa e ioclais que $u$ientam anova governo. Dada eua composição,não terá de estranhar que os rema*nescentet do fascismo em nossa terramuito esperem da situação a crlar-ieem torno do general Eurico Dutra:

Seria unilateral, porem, e porlua mesma falsa, a perspectiva quefocalizasse apenas isse aspecto no p*i-norama interno, sem considerar,ainda, a hora presente no Brasil e nomundo.

O informe recorda os muitoscompromtssos assumidos já pelo ge-nerai Dutra para com o nosso povoe om correntes menos reacionáriasque apoiaram sua candidatura. Porestarem mais ligadas ás massas, essascorrentes não podem ser desprezadasou tidas em menor conta, desde queo futuro governante se disponha afazer alguma coisa de útil pelo povoe pelo progresso do Brasil.

Entre os partidos que pesaramna balança para a vitória do candi-dato do oftcialismo nos Estados, dei'taca-se o Partido Trabalhista. Apesarde reacionário pela sua direção e peloseu programa, esse partido — ocen-tua o informe, i, depois do PartidoComunista, "o único que aindaarrasta grandes massas trabalhado-ras — operários, camponeses e cie-mentos mais pobres das denominadasclasses médias".

Forças como essa não podemdeixar de ser atendidas pelo governo.E tanto o futuro presidente da Repú-blica como os elementos que o apoia-râo no parlamento têm o seu destinopoUlico, senão a própria faculdaiede administrar, condicionada cocumpiímcnlo das promessas com queobtiveram os votos da maioria doeleitorado brasileiro. O P. S. D. e, es^.pecialmente, o P. T, B.rsend07"côniotodos os outros — menos apenas onosso, com os seus vinte e três anosde experiências e serviços ao proletu-rlado e ao povo — "partidos de véspe-ras de eleições", ou subsistem coviuma atuação razoável no legislativae nos postos de administração quelhes forem confiados, ou se conde,-nam ao desprestigio mais fulminante,que lhes poderá ser fatal já nas vin-douras eleições estaduais c muni-cipais.

Mais do que os propósitos e oscálcutos dos homens tôbrc cujos om-bros vai pesar a responsabilidade dopoder, decidirão as condições norasresultantes da vitória dos povos, onosso inclusive, sobre o Eixo fascistae suas quintas colunas. São devemosignorar o que também põe em grau-de relevo o trabalho do ComitêExecutivo lido ontem para abrir odebate do Comitê Nacional sòbrc ai

quutdu poUtieat; et difmildaâm *oi perigou que es forçai dsmmráti*eas ainda precisam tmeer m »J«»íomuisfioj e dentro de cada pais, devidaá agremt idade das forças impffio-tiitai e. reacionárias, impelida* petomedo á marcha do projrem, apapa-radas eom at eomequhwwt do de$'maranamento de teu destacamentode vangmrda, tão fortemente eneou'raçado, at mttnciat concentradassob o comando de Hitter. No entanto,os ventas topram a fator da cantadas povos.

"O que ê certo — sublinharo informe — é que, na nível a quechegou a democracia cm nmta terrae no mundo inteiro, ninguém mo»poilerd governar o ramo poro pamvelhos moldes ditatoriais e fascifta»**,

Seria imprevtdência excluir a htp*htete de novas investidas antidema»erátieas. Mas qualquer retrocesso encontraria a resposta da parte de m'-Ihôcs de brasileiros. Contra a viatm*cia dos dominadores, a violência -í>proletariado e do povo. A violênciaque, "nas condições de miséria cmque se debate o nono povo, podei mter o rastilho de uma profunda como~çáo, capas de precipitar, ao contrariodo que te deseja, a evolução hittá-rica, que te pretende barrar".

Uma conjuntura de impasse poli-tico, de abandono dos mètotlos pari-flcos pelas forças dominantes, "nõaè ao proletariado, certamente, quepoderá assustar". Há cerca de rvi»anos, já hiarx e Engels lembravam,no Manifesto Comunista, que o proletarlado nada tem a perder, a nãuser as cadeias que o oprimem. Atttm,não será a nós que assustará umadecisão de tal natureta Mas, pontuoqueremos sinceramente paz, ordeme tranqüilidade, "deixamos aos te-nlwres da reação e do fascismo a res-ponsabilidade da iniciativa da guenacivil, que a eles é que há de esmagar".

Sem fomentar Ilusões sobre oparlamentarismo, antes advertindoo povo sabre a necessidade de orga-nizar-se para dar á Constituinte oimpulso progressista que lhe podvrafaltar, devido á sua composição, terc-mos na fração comunista que in-fluirá n#s deliberações da Assembléiaum instrumento da poliitca de uniãonadonat. BatendOise pela aplicação

í^úo-^e^rjfffígfõma mínimo, pelo solv-ção imediata dos mais graves pro-blemas do povo e da pátria, a ban-cada comunista, apoiada pela açãode massa de seu partido, pela clameoperária e pelo povo, constituirá umfator de traballio eficiente e de ai-ticulação daa demais forças emvc-vhadas <?;*•' realizar uma política s:i-perior. acima de interesses de parti-dos ou grupos.

Diante do povo, para ser julga-do por úle, o Partido Comunista scvi-pre sem compromtssos com ninguém.a não ser com o povo, conesponacrámais uma vez ás esperanças daNação. E' o que se deduzirá honesta-mente do informe, e è o que os ira-balhadores, as massas populares, ossetores mais adiantadas de nossa videeconômica e política, todos o.: pátrio-ias brasileiros haverão de comprovarcom a participação dessa força unir.emanada do povo. elemento viviji-cador da própria democrací::.

UM VERDADEIRO AMIGO DA FRANÇAPa, JiAH CHAMPEHOIS

iC-pyrt«jhi do IJU» mnUú çma TWMiPA FOrUUMi¦ m d# tamétr tjtm tf»

mvim 4» um* ** «•«'»»4í «emir i»i*i#i*f» Iti»

Attwi mmm » **?»«** tf» ««**!», tfujs+ít», mm ti». » «»'R******* **ttwr, H»» rniM-w»mar?» m mm tfw»*t* m£f-f* AM»» MU» tf» rttMM»nttrrt b-*u»í; «•»* ** 4-,1*»Mfflii t. «IttW. tfdiwt» • w*•NAf» tmm, »pA» * tfsffvt» ?» * ü i*emtr,tt> 4* »r ******* 'H* f**W» • *V***t» * » R»«Ün «> i««fffta m VtsHsi tem« Oovtmo 9tmut9, e»s»*»t*#«!M ftnsmjiAtataãj e« M»wuüm « tf» **» ttlfc» - ftat'mm* 4# «>>*»«*« m dua* - ¦»*•reatori terawi » r^iía. ¦t,«, .* wtiRMMi as Eiflhft**»^-goflittCA,

Httímm mt\w. tmo n»»Itliftnbttrr. f«rt» àt^mn »|*>tn<A e«*JU*mp«»**ti«*. arr»3's» át ledos »* i#Wr** Im »*•¦*rvetAM». *A qa*d» d» P*rt»*'a«<enu»f»U • *?itv*í«* d«»ntw e* l**r», 4*i sua» (*>•<»*.doa um tW, úu mu m*"nai te}M tf» •BiUmidadr. tf*bairro» !t»ivt«tti* • úm bAir*ros petmSeto»,

Oi uAMlbAdori» » o» prtjo*-t.« r*«d*».ra» tf» Hwtnbtt'!,t#u» hatrwna O w*f*. »«g«UHÍAfiri. soa» -mldm*'!**-I*l»m. prnaam. nti'»»-1*. Mt«tomo # eemum »m t*i«t»c».»?«» patriaiA* a*1» Paulo*»Iratxawn, í«it» tarr*»**» »«W -tí»fit!ifmen!'i - fratvrf r» um»bím »*a ronUAC» ateNrttt

;m»wmmi **n»« *m rs*'%*geut p»**.n»*f»i rtl« aio Uif-tt* dwm r»*m»rKí d» te f; Ml-um da realidade. E ***** f*"*enfiasm» trjdadHro* fatrm n-ter a s*»nd* t<** eratral tf»Büter. aae. *m plrtt» drrrotaM o prUBCtra » allrma? qu» opovo fni-re*», m »-fle5tt*nraatm.te abatido twl» »«f«*»Ao, 4aml«nado tempo ai*aa»ffltf. era *i^e fo-te em «a e««ncl». e quecads. nem rmsKem. p*4^rWartanear f1 ira naraeSo o ana*da li**rdade f o tenüdo da tf««moeracta.

Ehr*nburt i»bi» per f*r**rlfiKU pe*««» «rw « V**0fniPfès *»lrt* vllerlofo d* pfo-tatáo qyíÈrsJts o* * tihArs tattaitaMa a deshtmi» «5» rr»imj4e Vííhy ST o?** o »ea amut àFrança unha ralw» num eo-nheetmrato proluntfo 4a r«*»»pstrts Dtrenburs wakte*ikwo pais r*nv a palma, da*

Jíms par M» i í»»n#« HWWIatltkm wm&Pm tb# * f»«4'

H*r, #t4» • OlRfi» tf» R»*U?4a fl*«*1» Vlttflt» * nm»jAtít}«' obrM intfwalt», »t» r+*«mtt» MfiM ItAJratrA, Aiwa• e» au5ab»r4»H»s f»p»t'ff*H»*ia» Ni» #*t pá*»»**} mm*-|a I f$»t»V* Ao* na***» «l»rta*lmm» à a«*j* ***t«M i»i»r*sw um miimvm #«tt**w«»«, òfi*. í* *«»»*. W» SliMB»èa* **«* NWttnstAiV

A *t>vf*1a 4* P»it»", v* r**«feí-j o i*f#«in mim ? a» m*m»f*«Ví *«!r* q«J» PawtPbiWtttntu f*an.****. •«« mlrll»»»<»u frt*&»* tàm, m *"!«io>*

aste f d» *Ar*H*kfiiB, »*»» h#*á«t e»AJtA«f»bAÜ * *•* ««ItMw«t* twm'** ii*»f»ii r»wd» ?••petrui**» n>* Bt**»* rttfcw*.tsati«ih«;tf»m pa»» r*»t*M*í»va n*nfl»n** M fraiw* Owee*Nr« p"4?f«* qtse » f*r»{* *?rw?*»*f«« » rt>n»prtr»m»«» »u*ap»r-lK*« tM »-^ o eamp**« d»amtrattf mi'* «* *J*I« umes, tf»•!l*r.e» «ptr* * fr»rw* * •mito l«o»1*l«í». NSa hi *»••t«f« a*n eiw** qu». at *» "*•vrma fl>* w»enntnbmt* *•*"•tf«tn»R'« p»'» alutfar a fraectia rei4tn»r teu par»? d* r»*trr<.(*• tf* tfmtm eran^^-a m*tl?»*. tf?*f » r#n"rtV'l'>n tfe Rí»üttrafbure fa^tH"*» esm aPWA tem a pala» * » «•»i««. « nlma, **!»*«»* w**» r*«ph»« r«» ar* a França nlorafa •tfA*tiW". *"n **•«* •"•'»•ntrar n?'<n vüar*. o*m qu» •rra "«ti* qe» pretU» de ta»lw*#M»

'••4»lm*Tt,a frsntf* foi a IP*fhitrtrta tfe rh'»it«urf nstr» mrrs^ffi*',

K*ne«tem m*)h<»T que ti* «w*W evpíl^ar aa» F9»««» eomp*-irt"'»« e* h»vip"»"<» d>" »»e*nfft»tfe atili-T**» e tf* Mosten. AcotrarNo f* tmtímftOeê t d»a^pl-arí*» fn«'* *» pov« fratíe»a o povo »«ttA'k« Por *»'*•ffrvteo» MrMi'l«*ni asorr a Ia-«•»a 4* Benra.

Bnrtabars aeaba d* ís»*¦4-.\ • escvnlo na Alernsp*"*P~.:p»ía. U faemtUs« »«!'•»•dra iras rompa'rloSaa HbftA»tf», e M tom f*,*erl« que ««*•n«i a fnwnusir também mot-to» frjrefíf», sempre o» m»«mo". en*>afv*. ep^hotx. »©*?•«onaí"* pela trança - r**m*ssq«e nio foram a'iu*brtd.«sr-sm o ee*l"*lro a!*T!So f»»n.

mios. conhece a Fra-c». de^de minrMi ^JS^SSlm rateada- de Montante st. Ua fem«l» i^BSSL^S*.dotdt a Roton-t. o Dome. at» iwn. -v- *«• *^?£lJP**% er.«ead»4 do «ed-.terraneo. ';**« 1w e b-n e> eatr»* «B^rgonh». remo a Br»«*n»'». *» '*•*** "*« ía *» f-* .«.'orran e«mo a A«tve'Ba». Via- df m* « fA*i RO munr.«.

''as lêm

AS ATRlBliinttS PARA 0 TABELA-HENTO DE GÊNEROS ALUIENTinOSA Prefeitura não mais eu dará do assunto

Ptí» Secretà-lo Cera', fo tale-, dltljldo ptli cr. C«or4e:ad;,r #•»rlor e 8efura:-M foi batefda.i a . P.-eíei::, epK&r fie aao te-«jatem, a MftttoW R««Jaç4o: \ t-^pMUiawat» rwofAtfo aqveAt! a.:l3ulçôis, sv tranaicre pari *-OowWrtwjtfa q« p-r «*,., cjmteto NacloaaJ d« Preços. ln>-

íeltó. amiiM orlu:*s» l» P--| » Ubsl»tr.raía dca precwtasltw r.o». 3,a c 40». j á, %h.tesui ,Ua,íaucloB ao UU«;.r.o Pedara!. com re?s eaíilo 4»mente de 8 de junho t 8 tíe .*«-

lembro de 19*5 tiu sr. OrfüBtUi-dor da MobtlUaçfto Econômica.foram conferidas ao fisrviço K.--peelal do Ab*«t«lmeiilo, d?s'.aBecr«:a;iB. as a*.rit>ulç(:es de pio-

amiiM nacional:ocnillcrando que. assim, e»u

Becretarla, tem como os or«ai>'n cia aubordlnadoa, ficará líec»ta de qjatijucr responsabllldad*

,¦ .;,.»;.. r.«".n,rt i Y*.; Cícorreatí oo ij.aeiominw ui «e-alimentícios a eu Capiuu e «* Híros alimentícios c. eonaequtm-xar o» pnçw moMtr.ci pm o tím<a:e, ís dl.ciências no ab^.-rccpeetlvo comercio cm greaso «: íet.Wento da cidade, qae írrennai a vareje: j ^xclhatite cau a,i r»-\ «Vi-ranilo nua o oficio ti. . HISOIiVíi. di.;.t,a tente

4.031 ce 16 de dszsmbra filtlaao. riaiào pík» .-r. Preíílto c rcsal

Medula do fascismoVINGUEM podo ousar dlrr.r

que o (enern! Mnc Arthurseja um (entrai de esquerda oudisposto, de maneira verdadei-ramente democrática, a estlr-par de um» rei H rnltes dofeudallstno e do militarismo ni-põnlro. Há pouco tempo fes omelogio a lllrohlto. Está ilet-con-tente com nl resoluções tln Con-ferencla de Moscou, uobretudona parte que reconhece áUnláo Soviética o «llrrito de

par.lcip.ir no controle do Ja-pão.Ora, o Beneral Mac Arthur é.

purUnto. ltuu*ptlto ao tomaratltuiV*. como agora tomou,contra rerttm orfnclxaçoes faa-ri-i.\> que funcionaram no Ja-pêo ii serviço dos barões feu-dais e dos militares sangulna-rios do Mlcado. Um leleframadr Tóquio declara qur, por or-dem dt Mnc Arthur. foram fe-rhndan as foclrdades liracãoNegro, "covil de assasMnos", oPartido Ultra Nacionalista, atlga Ásia Oriental e » WgaAntl-ComunisU. Para o fechs-mrnto dessa» tenebrosa* nsso-clações. os ratos, aa provas e asacusa ora foram tão evidenteso rsmagadoraH que o ComandoAmericano nio põdn hesitar.E vimos que sào as sociedades

que precKamrnte se dücmaiiti-coniuiii.stat, nacionalista^,etc- unicamente empenhada»em sustentar o fa»rUmo e pre-parar nova» cmidlçfits parn nTevanche". Oa natureza des-sas fociedades andam espalha-dos pelo mundo muitos grupo?políticos, faiclstii» e seu» re-ninnescentrs. Aqui no Brasil nLiga Anli-Coinunl.«ta. como ado Japáo, poile chamar-sr Inte-;r um ou Pattldo de Itepre-sentaç&n Popular ou CnttadaBrasileira de Civismo.

A extinção dessas sociedadesnntl-comunltns no .tapio aten-deu aos Interesse» da par. e dademocracia. Isso srrte de exem-pio ao» paises onde eloa alnrt iexistem ameaçando a ordem i-o povo. O ato de Mac Arthotoferece mais uma prova de que

ter antl-eomunist.t, que não seconfunde com o náo-eomnnlsla,dignifica ser nnlMemocrata, es-iar a serviço do» grujios maisreacionários dn rapltel cololil-/ador. O nnti-comunl*mo é an..'óulii do lascismv.

FESTA POPULARP:omovlda pela célula "lta-

qul". do P. C. B-. domln<;o. dia8. realiza-se uma festa constandode Irradiação de discos seieclo-

i nados, leilão americano, concursode poclas e marctçf.o üt umaquadrilha nuc devrrá ser dan.-adano ar livre. Pnra essa frsta acélula convida todas os simpatl-rantes e militantes do Partido.Outroscim estão ttbcrtns a? Ins-c Ições no concurso d? pooslas. árui Araxá. 14, cm Ricardo deAlbuquerque.

Telegramaoo P.C.B.Do sr. Abel Clierniont

lider democrático e c n-tlltlato a senador federalna chapa do U.K. oPartltl» Comunista re-cebeu o scçuinie tcI.-e r:\ma:

"A todos os dirisen-tes. células e membrosdo PCB. a todos quelhes são caros, envio, nadata em que o mundocomemora a fr.itrrnlda-de universal o meu abra-ro fraternal e votos pelasua vitória, que serálambem a do novo bra-slleio. (a> Abri Chcr-mont".

Candidato A Presidência com-batido também logo de Iniciopela aristocracia, temerosa doque chama a sun dcmagoula -po-

pulochera", Perón lançou suasvistas para o campo, prometei.-do terra aos "descamisados' dosvastos latifúndios e aos opnrá-rios das cidades que se qulr.es-sem transformar em agrlcullo-tes. A promessa fez sucesso, c elecompreendeu que por nl ia cemna conquista do voto. Isso ficousendo o grande chamariz dn suacampanha eleitoral. Li todos osdiscursos da sua presente excur-Bâo pelo norte argentino. Eis atecla em que mais está batendo:sem reforma agrária completa cimediata a Argentina sucumbirá;n terra náo deve ser melo detenda, mas de trabalho, c rlripertencerá nsslm aos que nelaqueiram trabalhar, náo como ser-vos, mas como produtores livres.E na pobre província de OujUSdisse mais ainda: que a divisãoterá Iniciada em breve, pois opresidente Fnrrell Já resolveu ex-proprlar ali nada menos de ..300.000 hectares "para dovolvê-los aos seus primitivos donos".Por mais demagógico que issopossa ser aos camponeses cabe

DE MU1MICH A NMOSCOU, (Pelo radio) — Apenas cento e

cinqüenta quilômetros separam Nurembcrj de Mu-nlch: mas entre essas duos velhas cidades daBavlcra desenrola-se na realidade toda uma fipo-ca da historia da humanidade, uma época cheiade comoções Inauditas entre os quais salientam-se a sangrenta tragédia da segunda guerra mun-dlal e os atrocidades cometidas pelos crlmlno-soa de guerra hltlerlstns. E hoje, quando estáosendo julgados em Nurcmberg os autores da gusr-ra hltlerista. uns lios Invisíveis estendem-se do»bancos dos réus até seus protetores e apazigua-dores de ontem, até esses mesmas «rmmlquis-

tos" que, com sua miopia política deixaram ocampo livre nos gnngstcrs nazistas. O processj deNurcmberg cnsinn-nos multa cousa. FBIl ape-nas três semanas que está reunião o Tnhu-nal Militar Internacional e Já se manifestou tomtoda a evidencia a importância que os hltlnrls-tas concediam á existência de elementos muni-qulstas em círculos dirigentes da Inglaterra e daFrança para a realização de seus planos Impp-rlallstas de rapina. Agora, em Nurcmberg, Ji sevê clavo como os nazistas caçoavam un &uU 'so-

cio" de Munich quando o fuehrer lhes explicava

Lev RüdnevCopyrlcjhl INTER PRESS

violação das leis e da moral humana. Mas ospovos de todo o mundo náo exigem apenas o caa-tlgo severo dos criminosos hitlerlstas, mas tam-bem a extirpacâo absoluta do fascismo. E soo esteaspecto, são também multo edificantes as llçóesdo processo de Nurcmberg. O inundo inteiro s.irecorda que um dos primeiros pecados dos mti-nlqtüstas foi sua política frente á Intervençãofascista na Espanha. E no entanto, conforme foiprovado pelo processo de Nuremberg, Hltler de-clarou claramente, cm um discurso pronunciadocm vinte e dois de agosto de 1939, em Plesnurgoque um dos principais fatores que favoreciam aAlemanha, era Franco. Compreende-se, por isso,a preocupação da opinião pública democráticade todos os países vendo que, npesar da derrotado hitlcrismo, Franco não só continua domlnnn-do o povo espanhol como algumas potências ocl-dentais mantém com ele relações diplomáticas.Em um ano — de outubro de 1944 ate outubro

crafleamente como iria dar um pontapé em Ne- (le 1945 _ Franco mandou fuzilar quinze mil..mo chnmberlaln o como o político inglês roda- nessòasvilíe Chambcrlaln o como o politlria escadas abaixo 1 E entretanto Chambcrlaln

Conferênciasobre o Chile

Será realizada pe!oromancista OswaldoAlves, na A.B.I. ^1

No dia 8 do corrente, és 20 Ihoras, na ABI, o romancista Os-v:nldn Alves, que regressou, re-centcmcntc do Chile, fará umapalestra sobre aspectos Uterá-rias e políticos tio Chile.

A reunião será realizada sobo rntrocinio da "Célula 22 deMaio", da TRIBUNA POPU-LAR.

Fará a apresentação do con-fercnclsta o escritor AníbalMachado.

Os Ingressas encontram-se ávenda na portaria deste ór-gfto,

urcdlzla cnternccklamente em Londres que a pazestava assegurada para toda uma geração. EmMunich os círculos que então dirigiam a íran-ca c a Inglaterra manifestaram seu evidente ,«ui-ro caso pelos reais Interesses de seus povos eda naz da Europn, seu afà cm entregar outrosnalsea para vítimas do bandido fascista afim deabrandar o violador e de desviar seus golpes, nãonara o oeste mas para o leste, parn o pais dosinvicta Para Isso os lideres da reação Intenta-clonál sacrificaram a paz européia e enganaram-eus novos E no entanto, foram eles os engana-dos! Todos estas lições do passado recente, ser-vem especialmente de exemplo na hora atual emmie os munlqulstaa de ontem voltam a atividadena arena Internacional - agora que a reaçãorenovou seu trabalho de sapa contra n unidadenternaclonal o trata de conservar a base militar

a industrial do Imperialismo alemão. Alem de umrsmendido ato de castigo humano, o processori',. Nuremberg é uma viva recordaçuo das amea-ços que para a causa da Paz encerravam a MU

li- cooperação internacional c todas us tenta-Uvas de afastamento da União Soviética que éo mais poderoso baluarte da paz, da segurança;. h, ihi rdade das povos. Em Nurcmberg se aea-

ar le escrever tt historia das crimes do hille-vlsmo com seguinte capitulo final: Sorte, dosctiSSnSSS de guerra nazistas, castigo por sua

pessoas por causa de sutis convicções políticas.O número de presos políticos na Espanha chegaatualmente u duzentos mil. £ sabido em todo omundo que várias empresas lndutrlals alemãs cconsideráveis capitais alemães foram oportuna-mente transportados para a Espanha, onde hojeconstituem uma reserva inviolável dos fascistaspara futuras agressões.

Custou caro á humanidade o Jogo míope dosapazlguadores do Munich e foi terrível o canil-nho de Munich a Nuremberg. A repetição de cr-ras passados dará aos remanescentes hltlerlstnsr, possibilidade de ressuscitar o imperialismo ale-máo o que outra cousa não faria senão pressaglarnas povos, novas c Incalculáveis calamidades. Oprocesso de Nuremberg relembra a necessidadetia máxima Vigilância ante as Intrigas da reação,nnte as intrigas dos munlqulstaa de ontem.

UM NOVO HIMLER NAS AMÉRICAS —

HAVANA, (Especial pela Inter Press) — Emuma documentada c detalhada reportagem, o dia-rio "Hoy", desta capital, denuncia o trabalho <lcespionagem que vem realizando em Cuba o Bu-reau Federal de Investigações dirigido por EdfjarciHoovcr. Depois de analisar as ligações do FBIcom determinados círculos do pais, chega ás se-gulntes conclusões:

I — No quarto andar da Embaixada Ame-rlcana, quer dizer, protegido pelo local destina-

do ás atividades diplomáticas, funciona um cs-critorlo dedicado á espionagem política, o miaiconstitui o setor cubano do Bureau Federal deInvestigações. ,

Esse escritório envia dados confidenciais aseus -headquarters" -- escritórios centrais — doEdifício do Departamento de Justiça de Was-hlngton, acerca de tvdo, absolutamente tudo. quoi;e passa em Cuba. Dispõe de um gigantesco li-charlo pessoal.

— Os membros do FBI são especialista'!cm espionagem c outros assuntos relacionadoscom suas atividades .secretas - balística, datilos-copia, Identificação da escrita a máquina e amão, serviço secreto, uma anotação que denornl-nam "modus operandi", fotografias, etc. — e snformam em uma Escola do corpo, que tem suabase também cm Washington. Os agentes cnvin-dos ao estrangeiro - a Cuba, por exemplo, re-cebem cursos suplementares.

— Os agentes do FBI receb"in Instruçõessecretas para -suas atividades em Cuba, bem co-mo outros países, de caráter também conflden-ciai através di- uma publicação denominada "F31

Law Enforcemcnt Bulletln", Impressa om tiposde máquina de escrever c 0111 cuja capa apareçoum letrelro "Confidencial" Restricted to the usoof Law Enforcemcnt Otflcial - que por h\ so Jádá uma idéia de sua circulação clandestina, res-trlta aos membros do Corpo.

— Nu referida publicação, John EdgnrdHoovcr, diretor do FBI, escreve um editorial cmque revela os objetivos políticos da organização.

— 0 FBI, em Cuba, submlnistrit grandessomas ao doutor Israel Castellanos, diretor doGabinete Nacional de Identificação, que é amaInstituição pública cubana, a qual romer» t.am-bem toda cla-;se de informações, fichas, impres-soes digitais, etc. sobre cidadãos cubanos que ml-lít.am cm diversos campos da política c da vidapública oficial-

— Alem disso, o FBI se intromete na po-lltlca cubana, querendo pressionar multas ve-zes o Serviço de Investigação das Atividades Inl-mlgas a realizar pesquisas de índole política.¦j _ George Lewls é o "oficial de ligação"entre o FBI, na Embaixada Americana c o dou-tor Israel Castellanos do Gabinete Nacional daIdentificação e é, ainda, quem está em contatocom o Serviço de Investigação das AtividadesInimigos.

Em resumo, o FBI ô cm Cuba uma nova Gcs-tapo vigia todos os movimentos da vida cubana,segue os passas dos cldadáos cubano3. intervémna' política interna de Cuba c vigio até a pro-prla policia cubana.

Esse Edgard Hoovcr, diretor do FBI, se gra-dUOU em uma escola pollclológlca que deixou pro-fundas marcas cm sua carreira; rra anos ante-rlores se dedicou ao estudo dos métodos da ücs-tapo alemã c dn Ovra Italiana, com o propósito,st"'undo declarou ele mesmo em certa ocasião,de "aplicar nos Estados Unidos seus aspectospositivos"... (!l!> Nos Estadis Unidos Já seconhece a Hoovcr como "o Himler americano"...No número de lulho e agosto do "I,aw Enfor-cement Bulletln", Hoover escreve um editorialadvertindo a réus agentes nos Estados Unidos oem todo o mundo: "... "Great and íickle Ir, thetvranny of publlc opinlon nnd many lnck lhelortltude to brave lt" 1 Grande c versátil é a ti-ranln da opinião pública e há muitos que care-cem de força para dominá-la... 1 "... Wc needa revlval of old-fashioned discipline"... (Ne-cessltamos reviver uma disciplina á moda antl-gn...) Conceitos semelhantes a estes, denuncl-ando as Idéias fascistas que Edgar Hoover sus-tentn a respeito da democracia, se encontramabundantemente nesse editorial. E. logo depois,r-k-, que se levanta, como os nazistas se levanta-iam. contra a "tirania da opinião pública", tearremete contra aqueles que considera represen-tantes dessa "tirania": os comunistas... o ob-serva-.se, em parágrafos Imediatos, como, aoagredir os comunistas, ele exalta a "forma ame-ricana" ("the amerlean Way") que constituiparte do léxico habitualmente usado pelos po-llticos pró-fasclstas americanos, os quais pro-pugnam agora pelo "século americano" de do-minto mundial...

Em uma recente reunião da AsGoclaçáo In-temnclonal de Chefes de Policia, que teve lugarcm Mianil e n que assistiram autoridades poli-ciais de todos os países, inclusive Cuba, Hoovcrexpressou, abertamente, critérios políticos dnUítml molde fascista e, ainda rnals. acentuada-mente lmperlallstas,

Assim pensa o novo "Himler americano"...E sua policia política cm Cuba, completamenteIlegal, cuja presença organizada no território ia-e.lonal constitui, por si só, uma afronta á sobe-ninla e á Constituição cubanas, deve ser expul-sa, e castigados aqueles que, como o doutor Is-rael Castellanos, servem no estrangeiro, estão aseu serviço, apesar de receber ordenados de nossaRepública c haver Jurado nossa Constituição...

a determinação cm ccntráiío| ü.i :ann «r. Pr«.dt:í'.2 da ÍU'-I pública:

T/sníLT tem efeito qualíriutr] ir.3íilíl;açCeo cinatiabas tíssta ür-I cretarln .0 tabclamento de ge-.:or.'j alimsntxlcs no Di.-i.nu>j Kíáoral, ir.cluive do charque a*

p.'ocedénc:a dn EsraCo do 11;»Oantic do Sul. a partir de 8 c»

j s-iíembrj do l&ii. data da pu>BlisoçuO no D1í:1j ct:ciai 01Cot itna r..v 4Jj t<» ar. Courot-aador. qu.- l.-r.Mtulu a Csml?íúo.Sacoiiai tle Preços.

FELICITAÇÕESDO POVO A LVllCARLOS PRESTES

A Luiz Carlos Prestes, secretario gerai do Partido Comunis:*do Brasil, por morivo do seu 43

J aniversário, lora.-n endereçacos :e' ,e;;rc :nas pelas seguintes pessoa*

Ueata Csilt\l — Ota\lo A/eveio (O.-r.aro Tavares, Eu;í:crsujj ci:i os. Aaímiidu úc Bii <,Altamiro d. Slíva Ro:hu, Momnho da Silva Rosha, Luiz Fran-cisco Cavalcante, Mlzaque Silvei-ra Mendes, Pedro Rocha, Jr.oBandeira, Alcides Reis, Jorge Ai-ves de SanfAna, da célula "Kh-tlvador SanfAna", Artur Riba:-ro e família, Mauro Carmo.

De Porto Alegro:Miguel Pretcl Oi.errelro, . peio

MUT. Célula "Harry Berger'1.Angcl Domlngues, p.iia Cèluia"La Passonaria", Lulza Ferreira,Heloísa Ltnio. ,' •

De Recife:Célula "Pedro Ernesto", Manoc:

Correii Filho, Rosa Costa, Joti[vens Adcmary, Hermano Soarei.Célula "José de Barras", Brlval-do Almeida, secretario do ComltoMunicipal de Recife, do PCB.

De Sáo Paulo:Nlcacla Natividade. M. Helena

Slma», Fnmlllí Álvaro Natlvlda-de, Alfredo Rodrigues Alves, Sal-vador Pires, Rosalia Vilela, Mos-cir Ramos Silva, Célula da Fab.de Chapéus Imperial do PCBPedro Lula, Manoel Michado BNelson Barbosa

De Andrade Pinto, Estado doRio:

José S:m;os Pato, Jasé Câmara• •„-.,-.,0 correia Ma-

citado, Paulino Mamede d;i Sliv^,...j ,.1 dilva Flino,

Atpíieu Rodrigues Correia, Ma-nocl Gome» Guimarães, ArllncioTanoeiro, João José das Santos.Helras Fraga, e Genu Lacerda'Bastos.

TRANSFERIDO 0"PIC-N1C" DA CÊ-LULA ARAR1B01A

Por motivo imperioso, a célula"Arnrlboia", transferiu para odln 20 do corrente o úPlc-nic ',

que Iria realizar, amanhã, dia Srio corrente, no Saco de SáoFrancisco.

Os convites para essa festivi-dade, encontram-se nn sede do.Comitê Municipal de Niterói, Atua José Cleriiente. 58

Plütna 4-fl«<WMM^«»Ml44^.fcM.M.»'MI**,lii»«i«ifcMi»i*^M»l«M<.l<>I..Ml mm*m*m*>0 ay^sa^^sa-^aM»^^ MMUMWi

TRUUiHAmm****-* •»**

POPií, ARUUUU»*a*C'V»f>ri^f'f»'^'V*^"^'***"*á*M*M"**"<

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J/flí* "Marcondtê*»« ffktjiO 4» eam»**»!*» 4» cia*4t, aapawafaiaM # Um p*f#* ie «tteft.flfcMaaj i-ffi«wi|wM »» Mi warinhu. m»|vimI4 « eu Um*! 4» raàw, tm #p*u*w*t*iM 4* «MMfm, pal«*t*> «a OWM V*«í» • píwfMMNíié» **» «*» *•*••

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'Jornal 4o RftuWpijma, í,* coíu-o.

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Capital mordcdorha «rrmVRíTOR ífdrriJ no E»Udo <o Hío iMtrwu

^ cssiirm «<n dwivto-W ibrtndo um «Wuo d# um ml-IhJo * ouinhmsai miS cnjwtro*. » fim «« íw«» fiM » »m«¦mpfMimt» 4e i«u«l •»«»»««» * Companhl» Can-Mtlf» •Vttçio Ramtdac«. A c»n»i*lí», »»faní« l*r um -d«-lirsf «íp duKn!o» mil «weíroí mrnwl» com o **plço dtUmAn át Stiírtl e 8»o Oonealo e t« d«!»í»ndoJmpaul-Itóüod» de W.Waitr comprwnW^ wumKífl». »«J:t»«!t «ocoverw» líumlntnM * er.camp«çSo d* tua «meeuâo. itnuoo aso íovtrr.»menUl o pallaUro par» remediar aa finança*da cropraa britânica".

-Correia da IfonAd* -Ml 1**tt"> «»« «»»•Pdoica e. 6.» cotuna.

O i» 9 t*in j4*fM» 4» *»«*«<i 4*l»U i.,4 cuMbiMatia s fHr«« 4a

«Jt* 4* «£4m « if|kUMWmjl•««MAM f»i# áMMMi H^(••«u» #»wi 4* awtfiiwi^HM ? Hlnfl *^a<|J Tr" t^^^^^P p^^'*4

pai uR!i#f»il «14* I ,««*>»***'f«a 4»» ff»»iff SflMlM "«S MM W« JN*»J»f^

t.» uiirí.ú jh«íU,<i. ftiart» <r«flvtiért», mm mm wtuiiJDjw—jg^M **«w*» * mstotí****Mj u»4# 4# lastra 4» lt« t»Mí«4j;.aa piri» 4a Viiãria i»af»q«e. aa tiiênaa n«»» iwBemíít^'«»»s *«í ai-.*'»* *>e |#tl. Iwaai aantdrtM tf« antííí*- d* M|%Qp>d« de naea« P*nw« a »1wmuwu:i.*r MStn » nan-»aj<iMH» aa í*st**4m*««a 4a fBpttulMMt»i»*v^» (b(«Ht aa ««Ana» 4»Bw?f*í*iKria ü# 8. K»*iuj«uCi>tiHitut>r^k • PflM4aw.

Maf« «..(l-.riíU.íaH.^ a* t)lA>i!lt do i^uin. 4* rmh» p»m4o «« Rtipenof Tmairt»; Pm».rai. a tt«ãna «t» (ma partneaqit»i> 4r*4nü«<r»í«i » foi|M r«art»>«afio o> M 4* «nt4w«. a Blà-n» 4a luta i^sa juwímu

qoi i(4!r4m a DMMPjííu u<•¦..* aqttflta «|u# »-í»i

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. irttb^M d* r4aa, arefa- 4a ma».ivta 4a t*w» fiara a 4ema-« r{fw, frvimM dl^penaUfa nacracia m« iwrwi/rtfi da no.» Wfr. p,>, ni»f!ac»a o eano 4rt*i «omuuutdaa r*la mvo tu* t,% ,mm ,^»m»4 ,tu*n* li-

¦ i ÍKL^X l^WI' "* *& pWamtwa a? Mtma a«*rt*r dtrad* rre»»«, «na t«t*íbillimi a*»Ü!* Jf, tt'**Iwii*íl ¦2SLHl?,í,i ^» 4#í«««íH«mi« *<«n«m:c*..ma*. ( p«*** 4a» 4«jMia4M tl»ii«i » d» daxnobtltnwo d» MM e*#r>

l^líhíSJTi 0 |r»S^ÍV*f3Wf MfUft I^Iftír |<M|â| 01 *?ktnt!l!<M t*ff4â* miiSi 1* i**« ft^rt fí*âfí*vi Miln*rarnaradaa do Putldal , 4?if»men!# dmoft^iíoa, t^ra»! »S 4a B'awJtí^t^4a?'.4U» 4e »ia>\ o no**o f»*nwo u^jena» »«» aa?uiâía a» up*ie»« ponHmMiwlM 4» arlwar o; ;n.vs push»!»f#ir««» aílm da r<«4rer aa aeua |

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44nS«« Partido, ! *"* m "*»* p*s'w-fim na MftiMM, a Unha pell-!ttea 4» UitsAo Nacional. !*ata4a

pela r«si-* Narlonal a pw»|etn tSMncjlO ?*là CwmlaAo !?««••» u*a, tendo a ii*nta o cams.

.tuidoie, «nda o» candidatai 4uAuoe4»n4a • luta l*t* QM&l- PCB Iwnrta par hn»r a caba o

iwnu iW" .«»» :•• rMfmtM Mínimo 4* Unlt*» H».rampanl» 1*4 «»«»«'«a íf»rJ»

mu» rt.1 «tua «r»w «•-«iMjrt^ t«»PirtWtí comwu»<*. wn* *«*,« *'ií4a » po*a braMWf». l«ani»n.4» por fon we*wa ta4w «JM-futMuio» a aa i«afa« 4<» laírt;.»*..ur uaatarain » uii)U»r o» potvim qu# aimia «*«(»»»*« m *»•»*rna i«»t» raereer i»e*tA« «?>¦br» <» f*J<H<ít« gtiwnw M MBlMOri* rtâo ti» l-ffWHir t*4'f Mporo, cama MIMOU » PMMttf aHMMM44 4a MpÕbOM ««•¦ftM«a», *lieartwn»fií»» • IMtWManuítaram-«# cem a profftfW

Pfu«i»r»4nanai, cuia* rH>W4lcacíe* tantati.ícfc-ííin fw-4amentalmenia aa«w« t.)»tj!ciii< a« tae*we icmi*po em fcjua trabalnat&o p*ra «jnfa litaMl tenha *uma O0Ot4iluk»areallM», d» af«f4o cem aa cort-dKAca bradlaln», o,u» impna »K4U 4a leacio, 4aa tMMMMwttHit, 4t!atarlaU eu pautar,rau # «u» a**esur« o pra«tt*Miúü Braíll".

INFI-AÇAO 8 CAnK»TIA-Uma b«» pana 4a infamie *

4r4i(«4A ao estudo 4«» ma»CMVfs problema» 4o m«rtwttu

reaüa da «ida • a tnllaeao A**üOrtaa ne«# terreno «Ao dlwlnutaa cm iUt» do» aumetitn»de *a!4rto* obtido» »ertm «»•ter tf* com noto* aumrntoa deCUA!0 4a ¦¦¦'* O f ¦»':::" <v •devia tomar medida* contra t»açAoibatíadarea rmda fet.

O noiw Panlda apre»en'ou.d»*4e maio de t»*5, um p?oirama mínimo de 11 pon'o«, eat»a«tt* d* resol*cr case era** rrtvblcma da MlMtla «¦ da Infla-C&o. Repito: nem o fotéenormn t» opaulrlonlsiaa qutteram Iao mrno* dltcuur o r«»MO pro-1arama. K o que umos? O pai» '.marcha a pataoa lartos par» mtoncarrota econômica e finai»-ccira. O» aumrntn» de aaláriu»obtldoa nio corrwnondcm entnoi-os aumentoa doa preço».Cabe ao governo 4ecrclar o au-'{COKCLD840

DA f.» PACi.l

*544tíf» paatada*. altm to ira*çarm«H oa rumo* ou« teme» o*MUtlr ai* o IV ConiTMco 4o

Pai a regut» uma anüti» dallltafie da mund4 capItaJUta,e dlt:

*Pna,uartto l«o, to muntto ca--!•«::•» a cometar Itw-amens»pelo» gimodM panei imper.alu-ia», iuff*m mm a fller.a pr»«bSema» #«!»!» *e«n«mlf««» ca4aPutMo, Com • PM«eiW4® «• l t« ma-» er»»e» a complaao», enrepreaeniansea do Partwo em , tn w mti, 0 tí> ,,..„,..= , !:.vario» Ktiadn», «judaremea nea- ( du u.,,s f ^ ««mltio da falUte Pleno iode» oa itosa*» pro- dt ,fabíírv, p,,, m|jh*ea deblemaa, «naUtarcrno* erroa • -jffgite*".

Refertndo-M A luta cont*» aeurrra « o imperUIltmo. dcpoi»de apontar » peripeeUva 4a

ii ———.—»———— i

I SUB-COXOTE- DA OUA-NADARA

-Suts Comffca Popuíare»tjrvttáo »f ompíoe, 4# n<-nhunta tàr partidária, areceber no teu teia a .'• .'<•»os itncerot áemocralat. rw-írtolas e pwrreuuiaM ouereolmenfe iHfcm pele uniôonacional pela arúctn etranqüilidade, pelas retvln-dtccçfcs e por efetçôcj li»fc* c ftoncifca. £' eei-denfe dcide lopo que taaoroanicmoi populore» «•cotíiCTüo como seu» condi-d«fo* noi rnrpoj clCÜCK» Mhomrns que lhe» inipfrcmeonllanca, que lhe» pau-com capafc* d« dc/enrteraquele programa e de par-IMnar ativamente da to-lueúo da» grande* e Qra-pe» problemas nacinnai* domomento" - T.UIZ C.4íf-LOS PltKSTSS. rdiscurtodo dia 33 de malol.

comitê-ROCHA

Reuniões para amanhãComitê Democrático Pró-Rel-

Tlnd!cac6c* Ce MnxnconS, As 15hora». A rua Turf Clube n.° 17.As-unío: elolçio da nova dlre-torla. Água, lu- e autonomia doEU.rlto Federa!.

— Comitê DcmocrAtlco daPledo/le, As 15 horas, em suaevde A rua Manoel Vitorlno n.°905. robrado.

NOTICIÁRIO GERALCOMITÊ' DEMOCRÁTICOPROGRESSISTA DO REA-LENGO

O Comlt* Democrático Pro-fTe-riata de Realengo, que eon-r"?'*'» em suas flleirn-, ccn'ena'ric dcrrncratss daquele local, eou? r«ifi lutando per suas mnlsaenllda» e Indlntai reivindica-c6js. Já tt-ndj mesmo, nessesenti':'. ohtlrio «randes vitória*,renlbnrá no próximo dia 13 docorrente. A« 1(> hora.'. A ruaOmiia"' de A"drade n.° 20. umapssemblelo geral, cuja ordem doVH será a 'r-gulnte — leiturada n'a rn'ericr c clclçSo c!a no-vo diretoria.

Em ríunlffo rcnllrada recer>rnerte em sua sede, o Com téDemocrático de Realentro tele-grafou no Interventor do Esta-do do Rio, protestando contraos ata» nntl-riemocrátlcos do sr.Pio Ottonl. que mandou fecharos cursos de alfnbctlzaçSo orga-nl7ndos e mantidas pelos Comi-Ws Pom»la'es Nc^sn mesmn da-ta, o Comitê telegrafou ainda aoar. Presidente da República,consratiilairdo-se pela ordemconj que decorreram os eleiçõesde dois de dezembro, e ao pre-sldente da Assoclaçfio dos Aml-gos do Pi.vc Espanhol, hlpotc-cando sua solidariedade no glo-Tloso povo lMrlco, perrcRiildo etorturado pelo fascista Franco.

COMITÊ' DEMOCRÁTICOPROGRESSISTA DE AN-DRADE ARAÚJO

O Comitê Democrático Pro-gresfLsta de Andrade de Arau-jo está comunicando que naeleição realizada a 23 de de-membro último, em sua sede, fo-

UM APELO DODE&SOCRATICO

MIRANDA O ComtIA DemocrAtlro Pro-

crrjuKta de Rocha Mlrandn, ei*-gera no p:6*tmo dia 13 a suanova diretoria, e domingo •..:.-douro, dia 6. fará realizar ump*ograma de calouro» (para cil-ancas», em aua tede A Praça do>»Expedicionários n° W, sobrado,em Rocha Miranda.

Em reunISo reallrada ria dias,o Comitê Democrático Progre-slsla de Rocha Miranda enviouao diretor do Departamento dtConec»6e«, o reirultite leleera-ma : "O Comitê DemocráticoProgrevlsta de Rochn Miranda,fiel aos seu» deveres e comp~o-mlssos, solicita as vim» provi-dêneta» no sentido de que »cjtregulnrl/ado o tráffüo de ênl-bus da Unha Madurelra A í. -cha Miranda, no trecho co;n-preendldo entre Turl-Assu aRocha Miranda, além de quenáo estAo transitando por estasduas localidades os ônibus da.slinhas Madurelra a Coelho Netoe Madurelra a Coléelo. sollcltan-do também p-ovldêncla» contratais Irregularidades. AtencIo?a*Saudações. Pelo Comitê, (a) —Aloy.Mo Cordeiro".

COMPTE' DEMOCRÁTICODE CACHAMBI

blrmaa,debilldadM t. por outro lado,enamlnsrcmaa a luta dai tr«l-dore» eontr» o no»» Partido e» claae «nriArU. E*Fetamoaaalr dcat* Pleno armsdt»* # en-iiqueihla* de e«t*Mer,tla» c«-paie* d» abrir ptiuprttivaa %u»iwri."btlltem a orientação donm.10 jo.o na marcha para »tífíttorraíl*. garanilnda assimum amplo apoio popular aoatífputadoa eomtmtalM e tícrr.o-crata* que deíejam cumprir temo seu mandato, faienda da Aa-jembleía Con»'.tt<unte a tribunamal* alta da dríeaa ds» Inte-re*Ma d«a iraballtadore» • dopovo.

BMa pleno ampliado de Janrt-ro de I9M ftc&rA na nutorlado ncasa Partido como o Secun*do Píeno da Vitória, em vusadas suaa rejolucôea terem cara

rr.«» MonÒmlM no* palara tmpe-ialPtat, Preate» afirma:"Aorofunda-M antm » lutade rla»»ea no mundo caplta!>«tat o lm>rrtalt»mo enfraquetllocom a derrou da seus ptinfl-fat» tnitrttmmtos de eatesaao,ioma-»e ainda mala agm*!ro al«-íi::<-v». procura reagrupar suaifere** para omagar o mort-mento operArio na» metropolf'-.para maaiaerar o* poroa colo-

. jii.it» aue te levantam contra •opreaao e par» romper a uni-dada dai grande» potênciaa —ptlmHro r**»o par» • guerraque almela conu» a UrüAo So-viétlca'. E acrescenta:

"De outro lado. ê certo, no

*ite«i* n«i>»»í*'.«« 1"* ^^/nantnal, aendo rwwamott» e*tu» tt*(»» »» tfacttMOa» da

»r. CWolto Vawa» emmsVttmpreparar o golpe militar V*a*ll»gTo*i na nrtte de » pa» » *{ptutubro. pondo abaixo u gavei-na • tenlando aproTtliar a <h*«j-lunid*4o p»r» «magar o nu-vtmtnto operAita ¦ Injuldai onataa Partido". K armmt"»--A» gran4e» matíA* pmltfJlüurtMa» furam awim mal* ttnam irafdat, como JA aconlefftafm -»a e 37, p*t* MntUM4M» marro» fundamental» M»-mente da trajetória nclltlca 4otítiadar...-.

O OOtPf MR4TAR DB 29DB OUTUBRO ——

Analisando a» orlgeni da gol-p» militar 4e 59 da «Mibro em««*.r»ndo rua tnflurrwU febre Míf«n!#elm*rttO» lulaeqaentf*. duo Informe:•A Ironto 4» historia, que poetudo de rabeca t»»ra baKo. r»ntt.lt EngeU. entregou ac» reaclo-nirtert e fascista» ertadore* e nufrutuAriot da ditadura e 4o *"e»tado noro" • rntatio de f»rtoai» o ditador e teus agentearw» atados, limpando ru*ln» oterreno par» um maior iue*A*odo esforço unltArlo do» riwt-nlstaa par» o* qual» e certamen-te multo iacll ganhar açora caraa unlao nacional certa» Pfawme camada» t*rW* •

a^a m»ti ,•aura fwjar » m\t^ iI4da t» pá'».* r.*.!n*rta # ftfi • bi*i4#4« a |»a<i:ml, wüi.c ..-.-' . ,.;t» aw i*j;fw* mI4m*« ene p ei*.»,;;.« .,f»»ia 9Mfm *\ igtu i*si fiitMa, .í.» (;pwfl, af»,, fií | ;..rnün nariwai *• í.¦¦•>.•'.. .m «*-ti, mim »* **..-'nWW» 4a* r<wt#t s. .,IM fMMttfliia* 4a ima MMliCttM, r'a t.i4ía#r. »..» q:4»s |«íf«T» Mfhevr, «Wt * i|:i»ua de».4M-»ví« 4 ç .tn#ltt>4fes fiiit<*

J»A» AtR»< íl-.i; ||fSE41 eano »i^i*í. •..,4m nautMaa K&mi. .noa. fídás a ehtei: m «pia to !«?•» peü ír-í:»:.f! i »i 4*t* m m ¦orfttilM pf»? lor>s ü >¦B fe* r4»> a* paUít»* ¦T;# Tirng 1 *üm 1*4 .»i»e par» «ertlr o j»»-, -l*e juntamente cem •« ,que lusa per aá» frlliInvencível, Nla eviü* i«tja capa» 4* ntarei ,c« muntita. a fir-mm** 1bati da* mavaa traMi»:

Paln^a etiirpita^» t,IntntffTujiiâmeine e úuJaSit. Atns.M -.s r u*â®renderam Imp»***!** s •• •.-nagem a KaoTm Tubite mAaimo 4o Part!4» ct» 4a China, hrrès n* :mala uma vitória (to wmbmj (j!lri(l tí^. ^f,^.ia â „», -to...

nomira, qu* m. relln» prtiKlpal- "W* P®*0 fh,!í"

Tam e&roihldos para a sun dlre-torla os seguintes membros:Euelides dos Santos, presidente;Adall Cardoso, vlcepresldente;Altamlro Rocha, 1.° secretário!Arnaldo Fontes. 2." secretário-LÚlz Francisco Cavalcante, te-eourelro; Martinho Rochn, 2.°tesoureiro; Pedro Rocha, fiscal.Diretores de DlvUlgaçáO : Os-valdo de Souza c Mlzaque Sil-vclra Mendes.

Essa diretoria foi empossada<»ntem em solenidade realizadana sedo daquele Comli.é

Por nosso Intermédia o Co-mito Democnuit Proçresslctade Andrade Arv.Jo "stá cc.nunlenndo a tod'« que contribui-ram em lista pn» <u donativosdestinado; no Natal das crlan-çns pobres do -vai, que naqne-Ia data foram distribuídas 210peças de roupa ás crlnncM cgrande quantidaíe de tí^ces ebn'ns. ,. . .

O Comitê está convidando to-das os sócios c demais morado-res para a istl"em a rcuniau quefará realizar hoje para tratar oeuma das reivindicações maissentidas por todas 03 moradores,que t a circulação -'.os ónibu-de Nova Iguaçu a A.id/ode deAra.ijo.

No próximo dia 12. o Comi'êDemocrático de Caclumbi reall-zará em sua sede A rua Bast-lio de Brito n.4 67. em Cacham-bl. um grande baile, que terAinicio ás 22 horos, e terminaráás * da madrugada. E se baile,ouo deveria te" se realizado n 31de dezembro último, ê em rego-sljo pela vitorio dos povos livrese amantes da pa^ contra os ban-dldos nazl-fasclstos.

Os Ingressos para esse bailepoderão ser procurados nos se-gulr.tcs locais; fede do ComitêDemocrático de CachambI, noCachambl. no endereço acimamencionado: Rua Angélica n."50. telefone: 40-2016: e RuaLucldlo do Lago n,° 33 (SalftoPopular).

CHURRASCO EM JACA-REPAGUA, AMANHA

Reallza-se amanha, domingo,dia 6, em Jacarepaguá, um gran-de churrasco de confraterniza-çáo promovido pelo Comitê De-mocrátlco local, c que contou como apoio do povo em geral de Ja-carepaguá.

Além do churrasco, a festacainpeitre constará de dansas,números artísticas, leilões, ete.Um conjunto regional, sob a dl-rcçfto do Maestro Bezerra e com-po:to de Zcfcrlno Lias, Pinta-cuda, Mosquito, Chico e E-ll VI-tor, emprestará maior brilho áfesta. Um sem número de dlver-soes será proporcionado a todasos convidados c especialmente áscrianças, estando a comLssfio or-gani^ndora empenhada cm pro-porclonar a todos o maior con-forto. Asrim, uma comissão derecepção, postado no Largo daFreguczin, encaminhará os con-vldados ao locnl da festn, emco-duçfio especial e gratuita.

O Comitê Democrático de Ja-carepnguá está convidando osoutros Comitês Democráticos Po-pulares c moradores do bairro,que poderfio comparecer mesmosem os convites, que seráo dls-trlbuldas na hora.

A festa te-á inicio ás 0 horase o seu produto será aplicado nacampanha de alfnbctl-""áo queo Comitê vem empreendendo. Osconvites para o churrasco pode-r5o ser adquiridos na EditovlalVitória Ltda., á rua SSo José.92, 1,° andar, com o sr. DlogoCardoso.

O Comitê Democrático de Du-que de Caxias ' u\ comunleanuoque em virtude daa chuvas, oaeu featlval ficou tiwuferioopara amanha, du.r.ingo, dia 0.

A» festividades teráo Inicio Aa14 horas, com Jogos desportivo*.e um programa llterAio. con»-tante de palestras e declama-ç. e: de poeMas. Haverá um-bem um lctláo de valiosas pren-da;, como parte da campanhade arrecadação de fundos para aInstalação de uma escola navila Guanabara. Também, porMf» ocasifto. rerá Instituído umcancur/o para o nome da íuttt-ra escola, com a dstrlbulçáo deprêmios aos vencedores.

Faln"Ro repre eniante» do Co-mltê Democrático de Duque deCaxias, do Sub-Comltc da Gua-nnbara e do Centro de CulturaAíro-Brasllelro.

Para essa festa, a diretoria doSub-Comltê da Guanabara estáconvidando o povo em geral e osdemais Comitês Democráticos.

CONFERÊNCIA EM AN-CHIETA

O Centro de Vlg:lancla Demo-erátlco de Anchicta eslA coovl-dando o povo da localidade pariassistir, amanha, domingo, A'20 horas, em tua sede. uma con-ferêncla que será pronunciadapelo associado Konorato sobre otema "Trabalho Racional".

Seiiins!Sapatos tl|»o esporte, nnlto me-xlcnno, 2 1/2. a 1/2. 4 1/2 —(.r.iiHi,¦ variedade .* partir de

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(Junto ao Campo de Santana)

Instalado o ComitêMunicipal do P.C.B.

em S. Francisco d& Sul8. FRANCISCO DO SUL, 3 (do

correspondente) — Foi instaladosolenemente nestacidade o Comi-té Municipal do Partido Comunls-ta do Brasil, tendo comparecidoao nto as autoridades locais, re-presentantes dos Comitês Municl-alem de grande massa popular.Falaram na ocasião vários orado-res que ressaltaram a Justeza dalinha política Jo P. C. B. e o de-nodo de seus militantes na defesodos interesses do povo brasileiro.A sessão foi encerrada com oHino Nacional cantado pelos pre-sentes que cntuslastlcnmente vi-varam o Partido Con unista eLuiz Carlos Prestes, seu dirigentemáximo.

Molho de chavesEncontra-se em nossa redação

um molho de chaves encontradona Praça Pnris e entregue emnossa portaria, para ser entregueno seu dono.

ARTIGOS DE PRAIA

A ATLÂNTICAExibe em suas vitrines variado sortimento

AV. N. S. COPACABANA, 930-A

máximo da unidade das gran-des ro-êncios garnntldoraa dapor. Essas possibilidades exts-tem e cabe a todos nós trans-formá-las em realidade, afimde garantirmos n solução, oemaneira Justo, dos problemasdo povo c da nossa Pátria.

0 informe políticoNo Informe político da Comi»-

rito Executiva apresentado potPrestei, ontem, na rcunláo doPl»nr> do Comitê Nacional, o Se-erctárlo Geral do Partido Comu-mata faz uma análise completados últimos oco-.!eclmen'o* nasituação nacional e internado-ral, a partir da revnTto de Após-to, por ocaslfio do "Pleno da VI-tola".

O Informe lido fntem estA dl-vtdltío da seguinte forma: In-troduçáo. situação mundial, si-fiação nacional, o PCB. Na par-te sobre a situação lntemaclona..Prestes dedica atenção aos se-gtiintes problemas: organiza-río da pnz. Conferência de Bcr-llm, a marcha da democracia naEurona, a v!'ór!a sobre o Japão,a crise econômica cm perspectl-va. a luta contra o gucTa c oimperialismo, a luta pela par,.Na situação racional: o comi-nho da democrata, a luta nelaAvembléla Cons'lHilntc, o Gol-pc de 29 de Outubro, a campa-nha eleitoral, o futuro governoa íuttra A-sembléla Constituln-te, nosso Proirrama Mínimo, onrowsso do Brasil Inflado ecarestla. União Nacional. Naúltima parte, onde trata dos pro-blemns do Partido Comunista,aborda os gemilntes pontas p"ln-clpals : debilidade.» orgânicos. 11-rrnção com as massas, a educo-ção política do Partido.

Prestes começa o seu Informerefcrlndn-se no período decorridoentre o Pleno da Vitória e o mo-mento atual afirmando que estatombem é um Pleno de vitória,quando diz:

"Nos meses decorridos de agás-to paro cá. foram g-andes as vi-tórias do nos^o povo, vitórias dademocracia sobre o fascismo, vi-tórias do povo sobre os generaisda reacHo, vitória do patriotismoe do desinteresse desarmado so-bre a brutalidade da forca dostarques e cnnhfic-., sobre o ceols-mo mnls estreito, reacionário eretrógrado dos nuc colocam seusinteresses lmed'ntas acima doslnta-esT.: da Pátria, do Progres-co do Brasil e do futuro de seusfilhas".

Depois de dizer que uma nná-Use mais profunda dos aconte-cimentes será feita no próximoTV Congresso, através de umamais amola discussão nas bn-esdo Partido, "pa-a se decidir comcontendo c nudacla dns tare-fns atunls dos comunistas emnossa terra". Prestes pas-a aanalisar a situação internado-nnl

Tratando do problema do or-gomlzação da pnz, diz:

"E* evidente que a mnlor res-pon-abllldade pela manutençãodo paz nesa snbre as grandes na-çóes". E acrescenta :

"Foi a cooperarão, a acáo co-ordenndo e leal das grandes po-tfinclns, que tornou poTlvel ado-rota de Hitler e do mllltaris-mo Japonês, Sem a mesma uniãoe cooperação Impossível será pre-servor a paz universal. E' clnvoque, nas questões decisivas, ouas cinco grandes potências ai-cançam a unanimidade exibida,ou a organização, cm cnso con-trftrlo, dclxn do cxitlr, rão fun-dona mais como um todo, rom-pe-sc a segurança de paz nomundo, novamente dlvHPdo emblocos de nações contrapostas. A

Roosevelt e ceder aos Infere»"»do capital financeiro e mono'»o-ILsta: seu último discurso sobrea Intervenção na China mostra

coverno deposto » 50 de outu-bro".

A CAMPANHA ELEJTO"*'

terlMieas decUlvas para.o fuiu-s entant-. que o prolttartado or- ¦ro do p*u. por ser ura Pteno cm , ganir» e unifica cada vea mal» »•*£•;** íLSfSSS, «iS^Tom psrUcfeun P*l» primeira t, ¦,, forca» rm cada paU e mun- rncier o «nAio ÇOlJtteo owjr...^-Vi stnnriofes e depuudc» :!cl-1 dlalmente. tendo A frente «eu» moa^oj J»«».í!«m"SI*,£!*.tos do Partido e por virem «r*-» partidos Indeper.dentca de cl»«-ae» mesmos clcPos do povo,. f~, (uta cada vea com mala efl-mais uma ver. nesta Assembléia díncia e vigor pela pax mun-Pública, hipotecar seus compro-! dlal. pelo progresso nacional demlMos com o povi, de continua- < cada povo",rem a ser os mau hatranslgJn- j Referlndo-«e aoa Eítades Uni-tts defensores da ordem a ao. ÍM üepoU úe aua.. 0 rMp)irf.progreíso do pais. | C|meni0 do Partido Comunista

Terminando, vos digo: Esse [ Norie-amcrlcano. com a llqul-Pleno que sa Inicia neste alvo- } daçáo do oportunlsnto em sua»reter do ano de 104C. ano que j fitrlras. o Informe aponta aacomeça para todos nóa sob no- | "contradições Interiores do pró-vos hortsontes. sob novas es- • nrlo lm|)erlsll5mo que evidente-Heranças de que uma pax dura- ' mente nada tam de homogêneodoura será alicerçado no seu de- - inteiriço". E acrescenta:correr, com possibilidade» de | «o governo Trumnn vacilaconcretizarmos a Unlâo Naclo- I 8|nda cm continuar a políticanal afim de servir de esteio | progressista e democrática de

r>pols de mostrar que atlttdnte foi finalmente uma vt-tórl* do Partido Comunista •¦ dopovo em peral, o Informe analisaa campanha eleitoral, apnneri-tando os primeiro» resultadosnritlcos e as primeiras exjjerl-êncln* ganhas cem as cleiçôfswlo Partido Comunista, tanto osêxitos como os Inmressoa jro-curando a» cau<a» destes e a ma-nelra de evItA-lo» para o futuro.

Esse capitulo do Infonne ter-min» com estos palavros:"E* portanto dever ncAso estu-dar nprofundadamente a expe-•lenda do ultimo pleito e, «emru«oes no parlamentarismo bur-

uês. nío poupar esforços parao quanto teme ainda a opinião, disputar ao» reaclonArlos cadapública mundial e americana t posto nas eleições que se üefrul-e o quanto é difícil nos dias de ,, n-, nos Estado» e munlclniorhoje. para os governos da»grandes democracia.». Justificarperante seus povos qunlouergesto ou atitude reacionária".

Ainda sobre o mesmo assuntoafirma:

"Na luta contra a guerra ne-nhum suado pode ser despreza-do e nada mal.» contrário aosinteresse» do proletariado do queuma atitude sectária capas desepará-lo de outras camadassociais ninda disposta.» a lutarpela paz e por uma soluçãoprotrressLsta para o» complexosproblemas de opós-eurrra. Aluta contra o Imperialismo, cor»-tra o» clenrmtos mal» reacloná-rios do rapltol financeiro, ron-tra o» "trusts" e monopólios,pela paz e pela democmela oodeser bem suredlda. senfio consl-derormas desde Já a guerracomo uma fatalidade, sobrestt-mando ns forças do canltal maisrenclonêrlo e substlmando asforças do proletariado, sua con-ciência e a vontade de paz d"»sr^Ms vastas mossas da populçáodo mundo inteiro".

A SITParSO NA AMÊRI-CA LATINA

Num estudo vivo e oportunosôh-o n situação na AméricaLatina, onde tnmbcm é mnnlfes-ta a agressividade do capital fl-naneciro colonizador, o vüfor-me Indica que "não é outra,sem dúvida, a origem dos últl-mas golpes militaristas na Ve-nezuela e no Brasil, o golpefracassado no Panamá e a ngl-tação dirigida no Pcrú pelosaprlstns contra as correntes de-mocráticos".

Portlculorizando a situação naArgentina, diz o Informe:"Nada mata suspeito, porexemplo, do que o amor A de-mocracia de Mr. Braden, assimcomo seu vivo Interesse pelaBorte do povo argentino, en-quanto nada diz da ditaduraMorinlgo nem das nmlstosns re-loções que o governo amcrl-rnno mantém com a tirania fa-langlsta de Franco". E rcaflr-ma a oposição do Partido norompimento sugerido de rela-ções com o governo argentino,que seria "o primeiro passo paraum conflito que pode facilmentelcvnr A guerra, nmn guerra im-perlallsta contrária, portanto,aos Interesses dos nossos povos".

A LUTA PELA PAZ Concluindo a análise dos acon-

tecimentos mundiais, salienta oInforme como é difícil a lutapela consolldnção da poz, pelaliquidação das restos do fascls-mo e pela democracia e peloprogresso do mundo Inteiro.Destaca que o que ha de novopara o mundo, depois da 2*guerra mundial é a colaboraçãoentre os grandes Estadas capita-lt.stan e o Estado Socialista. Eadianta:"Sim a paz. a colaboração, aconvivência pacifica entre osocialismo e o capitalismo é pos-eivei agora no mundo, senãoeternamente, pelo menos porum longo período. Mas possltil-lldades não são realidade*. E nè-cessário lutar pela transforma-çâo, lutar para que a pnsslbitl-dailc so torne realidade". Eacrescenta:"Não compreendem Isto ose.êticos que nfto lucrem neredt-tar que, o Imperialismo saiu en-franueeido desta segunda guerramundial, os que sobrestlmam aíorça do imperialismo o os que

Náo podemos, como revoluciona-rios. deixar de utilizar até o esc-tremo limite de suas pasV.blIi-dodes esse instrumento letral qutInteligentemente manejado podeservir para definitivamente des-mascarar os reacionários e fui-cistos, para Isolá-lo» através daaç5o parlamentar unificada nosrepresentantes da classe opera-ria com cs das classes médiasc da burmicsla progressista —passo decisivo no caminho da de-mocrnela progressiva por quehoje luta o nosso Partido".

O FUTURO GOVERNO -O informo estuda em seguida

o slrnlfleado da vitória do eenc-ral Dutra nas últimas elelçóes.apontando o caráter reacionáriodas forças políticas e sociais quesustentam o novo governo eleito.Mostra igualmente a Imnxrtan.cln das forcas que ainda mobl-llza o ditador deposto, Inclusiveforças trabalhadoras que aindaconfiam cm suas promessas, des-tocando que, onesor de reaclo-nárlo, pela suo direção r seu pro-gramo, o Partido Trabalhistanu* anolo o sr. Vargas é. de-nois do Partido Comunista, "oúnico que ainda arrasta grandesmassas trabalhadoras — opera-ries, camponeses c elementosmais pobres das denominadasclasses médias..."

E quanto no futuro governo,diz:"E' de supor que todos os rca-donários c os remanescentes dofascismo em nossa terra multoesperam do futuro governo. Sãomuitos, no entanto, os compro-mlssos Já assumidos pelo er. Ge-neral Dutra frente ao nosso povoe fts correntes políticas menosreacionárias que apoiaram suacandidatura, correntes que, por"A Ironia da historio, que põenfto podem ser desprezadas, des-de que o futuro governante quel-ra fazer algo do útil pelo nossopovo e pelo progresso do Brasil".

Assim termino esse canftulo,um dos mais Importantes do In-forme:"O mie 6 certo é que o nível oque chegou a democracia emnosso terra c no mundo Inteironinguém mais poderá governarnosso povo pelos velhos moldesditatoriais c fascistas. Qualquerretrocesso no cnmlnho da demo-cracia encontrará a resistênciavigorosa de milhões de brasilel-ros, porque contra a vlolêncin dosdominadores será Inevitável oviolência popular que nas ct.n-dlçõcs de miséria enda vez inalsgrave em que se debata o nossonovo, poderá ser o rastilho deuma profunda comoção capaz deprecipitar, no contrário do quese desejo, a evolução históricaque. se pretende justamente bar-rar. Uma tal perspectiva nfto éao proletariado certamente quepoderá assustar, a nós, quo qnc-remos paz, ordem c tranqulll-dado, e que deixamos aos senho-res da reação c do fascismo nresponsabilidade da Inlclnüvn dnTUcrro civil que a eles é que háde esmagar".

A FUTURA CONSTITUINTEEssa porte do informe estuda

o possível composição da luturaAssembléia Constituinte, mos-trando ser dlficll fazer uma Idéiatias suns forças ou tendência^políticas predominantes, pois áexceção do Partido Comunista,todos os demais partidos são"partidos de vésperas de ciei-cões", como salientou há diasdestacado cllrigonto udenistn.

Aponta os esforços — pelo me-

menia na tnflaeAo a e*rr*u» de*Wa, m»tran4a que »»* agoranada to concreto foi feita j»*lofíntn» vttanoo barrar o ptcr«-M. inftadmUt» ou a alta d-»ctuta to vida ou o estimulo A;<r-«i<Ki"

UNIÃO NACIONAL B OPARTIDO COMUNISTA -

A parte final do Informa abar-da « unláo itadonal por quetanto aa têm batido o» c«anunt*-ias • daa qur4oe« que ««• rela-ritmam diretamente ctm n Par-lida Comunista, cuia aeAo rniáintimamente relacUmada comtodo* m problrma» otudado; nainforme. O trabalho da Comi*-«Ao Executiva do PCB frisa m-tio a rwpontabtlidade do Par-U4o na presente tlluac&o poluir»nacional, qittt pretba ter umpartido realmente ligado As am-plaa maisa* da povo, principal-mente A chwe operária. Estuda.:.-.*.¦ o» pr«>?re«.M»» fdto» peloPartido nm úütmo» mete» »eucrescimento, seus êxitos e «ut»(.•aqufsas e as dificuldade» queenfrenta e que pr#els» vencer,requerendo um trabalho cctttl-nuado. orientado, organizado dotromunl*ta«, trabalho unificadodot organixmoa dlrtgcntca e debase. ¦ y.' que continua fraca,l;aquK»tma mesmo, a e»p*ctda-de de orcanlracáo de todo» nós".diz o Informe. E chama » atei.çâo dos militante» comurtutespara as debilidade» orgânica» queImpwlfm um maior cresclmrntodo Partido c leu funcionamentoharmônico e continuado, rítmico,e nAo a saltos, como se verificaatualmente. Aborda as defldên-cias do trabalho de recrotamrn-to, de dlrccAo de muitos, "senftoda totalidade de nossos Comitê»Estadual». Inclusive o C .mltêMetro poliiano".

Aponta em semUda o informea segunda grande debilidade onPartido, talvez » mais séria ecujas conseqüências serfto certa-mente as mata desastrosas, ca-paz de anular aa vitórias láconquistada»: "a Incapacidademanifesta de quase todo o nossoPartido, salvo honrosos cxccçócs,de saber ligar-se A» grande» mas-sos, de realizar na proporçái desua» forças um trabalho de tuas-sas que mereça esse nome".

O final do Informe ensina ucsmilitantes comunistas que devemdescnvnlvcr-se politicamente eIdeologicamente, a fim de quepossam orlcntar-sc sozinhos emqualquer situação; que devembuscar nas bases do Partido osquadros de que necessitam nsdireções porá os trabalhos parti-darias, salientando que JA é tem-po de pensar na organização deescolas para a formuçáo n- qua-dros do Partido, Insistindo, po-rem, que a principal escola, nosnossos dias, ainda é a atividadepolítica prática nos organismospartidários e nos organismos demassa.

A homenagem aMao Tze Tung

A seguir. Agostinho Dias deOliveira dá a palavra ao dl 1-gente comunlrta João Amazonas,da ComLs.são Executiva do PCB.que profere, cm nome do Par-tido. o discurso em homenagema Mao Tsc Turg. R»crotarlo O-ral do Partido Comunista daChino. João Amazonas, que l.i-lou de Improviso, disse, de ini-cio, oue o Partido Comunista deBrasil, no imtalar o Pleno Am-pilado do Comitê Nacional, rn-solveu prestar uma homenagemaos povos e milhões de traba-lhodore.s dos países dependentese fiemi-independentes, que lutf-npela paz e pela liberdade, pelaliquidação dos inimigos de seuprogresso e independência naclo-¦nal. O Comitê Nacional lndl-cou, por l"so, paro Presidente deHonra do Pleno Ampliado, a umverdadeiro bolchevlque, a umautêntico lutador da classe ope-rárla, a um chefe glorioso da lu-ta mundial contra a agressão, oImperialismo e o fascismo —Mao Tse Tung, Secretário Geraido Partido Comunista da China.Que significa esto homenagem ?Significa a solidariedade do nos-so Partido, a solidariedade donosso novo a milhões de homense mulheres are têm lutado, eniias armas militares e as armaspolíticas, contra as bandidos inj-perlallstns, que exnloram e onrj-mem milhões de homens e mu-lheres.

Homenagem que se dlri^p a»glorioso FxércMo Pbin*"., o *'¦••-.cito de Mao Tse Tung, ao» bra-vos patdotas e libertadores uhIndonésia, aos guc-rllhel-os In-onebrontovels e heróicos dos Flllplnas, a todos os combatente»em todo o mundo, pela lndepen-dência nacional dos povo3 ex-piorados e oprimidas.

Adiante, João Amazonas frisaque Mno Tse Tung é o mais altaexemplo do luta pela liberdade,progresso e Independência de sunpíUrla, sra vida é a p-óprinvido da China moderna, de seuoperariado e de suas massas pu-pulares. E' um fiel discípulo deLenlne e Stalln, que soube nnll-car genialmente o marxlsmo-le-nlnlmn ás condições especifica'*da China, o i"nh nnnulo"o na'*do mrndo. E' o dirigente má-xlmo de um Partido que lançoiin palavra de ordem : "Pela vi-•ória do povo chinês sobre o Im-perlnlismo japonês", c soube lc-vá-lo á vitória, em duras con-dlçõr.s, durante longos anas deguerra, Mao Tse Tung — des-toca — foi o forjndor dessa vi-tória, o abnegado construtor do4," Exército, que cruzou a Ohlnsem todas as direções, sem mm-ca ter sido derrotado, po''que lu-tn,vo pelo povo c contava consequentemento com o apoio de»povo.

Homenagem a 0!gaBenario Prestes e «odirigente José Anastácia

AgAittnho Dia» d» OU»*;*» «4en!*o, a palavra aa diftwaIvan Ramo» Rlbtlro, di i w»!;*.-:•.-.»! do PCB. que InVi k%craclo profundarm-íi:* -nado. dtierdo:

"Ao rcalitarmaa tala r>rt»n.ra M-sjAo do Plrno Amp uda mComitê Nacional, naa t>*t»r-»-me» dHsar de voltar noaa» «a»ta» para dol» fato* qut atras.ram profundamente o m®sPartido. Em ritmdro ti?*?, <t>vertmo* recordar aqtit r«a mnuwsA MteprefaMosae&ftats,tos. e*ta figura hrroSr* qttt ?Olg» Benario Prestes".

Ao aer pronunciado e nee»de Olga Benario Prestí* • te-mtravcl oompanhelra de LeiCarlos Preste*, a comjwa **••hténclA ae po» au:<*«:»!ss».mente de pé e palma* profeta».das. «tbrantts. rrboaram 8a *»pi» sal» auperlotada.

Ivan Ramos Ribeiro eontlseu discurso, dlzeiü' iproletórir». oi eomurt •> -:>s&o sentimentais, no rrvulgar da palavra: os coaias têm uma car/acldarf' - »de sentir, profunda, umacidade até entSo desconhem noas» história. E l*tiqua os comunistas pertff »um Partido que se rostt*forja A base da» mal* sr - <convicções e «entlmtntfs <!<* mllheres a milhares de homtn* •mulheres, cuja forca tf*t '*- •*sua vida moral Inntitm ¦' ' •»honra e glória dwe msPartido.

Acentua, a seguir, q»tt >« efrimentos. para os ccmni'sfto novos alicerces psrs ise avante a luta pelo* huses do proletariado e do r ¦Ao lembrar o nome d» r> >Benario Prestes, está ferio (Olga Benárlo Prcs"« >Marx. Lentn. Jos* Dias ? tan-tos outros cujta nomes fio b»n«delras de luta para n hum»d«dade, é um símbolo vivo do Ir.-ternaclonallsmo proletário.

Em segundo lugar, refere-*»ao dirigente comunista Jos*Anastácio, ex-sccretárlo do Co-mltê Estadual do PCB em St-glpe. recentemente faltclC'» eque. desde a camranha tW.u-ral, fora obrigado a afasta--'*de Importantes tarefas. Fr»ele — diz Ivon Rnmos Rlbeto— umo das motores cxpr«.v'*ide lutador dentro das nossas fl-loiras, um legitimo comb.itrnt»da classe operária, um romu-nlsta quo nunca vacilou dlantados piores Inimiga» do PartidoComunista, do Partido da das*»operária. Um grande exemplode açáo e audácia política. D>ente, com os pulmões arrchen-tados. quase morrendo, alnd»teve forças poro mondar umamensagem a Luiz Carlos Prei-tcs. esta grande mensagem: "Seique vou morrer. Digo oo cama-roda Prestes que morro no meuposto de combate".

A omoçfio é extraordinária. »multidão se põe de pé. lágrimrJrepontam nos olhos de centenasdo militantes comunistas, d»operárias c operárias, e IvanRamos Ribeiro prossegue, paraterminar, dizendo que Olga finárlo Prestas morreu nas mao»dos sicárlos do nazismo, dn <3?str^o. dos policlols do bandidoFnlntó' Muller.o que José Anas*táclo morreu dessa terrívelmorte lenta, com os pulmõesarrebentados, porque o capitalcolonizador, o latifúndio mn-tam, a cada momento, milharesc milhares de brasileiras, pci»forno e pela sub-allmentnção.Mas — concluiu — diante aoproletariado e do povo. podemosdizer que Jamais esqueceremosestas dois grandes e queridos no-mes. os nomes de todos os qu«tombaram na luta do nossoPartido pelo progresso e a lnue-pendência da nossa Pátria.Eles são dois marcas humanosna nossa história, na hlstóri»do nasso Partido, do proletária-do e do povo brasileiros.

Uma tempestade de .iplausncoroou as últimas e emoclonan-tcs palavras de Ivan Ramco Wbeiro.

0 informe deLuiz Carlos Prestes

II

Prestes! l'"'Luiz Carlos

ia

— Luiz CarlosCarlos Prestes 1Prestes 1

O dirigente máximo do Part:do Comunista do Brasil assoiá tribuna para ler, em nome <Comissão Executiva do PCB 'informe sobre a situação 1>»'ca e internacional.

Cantada, de pé,a "Internacional"

Terminada a reunião plen:ampliada do Oomltá N-cliol cantada, de pé, por todospresentes, a "Internacionalhino imortal dos trabalha.'"1

Em frenteá Escola de Música

Depois -Ia mela noite, eno".'11to Prestes prosseguia na toit'do Infonne. a multidão nu-n'permanecia, apesar da chviem frente do Escola Nnclor.nl niMusica, ouvindo a palavra cio •dor do proletariado c do Pdo Brasil.

S.MMI

mfiriml'i«int :>

SINDICAL fmnT:*AU|C|M? EMPRÉSTIMO DO GOVERNOciios PRESTES FLUMINENSE A CANTAREIRA

"Sô 0 f/fllif opera-•M ergankotfa sindi-(éminit padt mobiíh:ai u grandes wojjoj

: tUnts e tttitf comnt o política nacionalu ksenvolva mais ra-; iumcnte no sentido

éâ dtmocracia t ia lí*htdaâi" L C. Preitei

ponto ai-hui**. t *m ewe>rf*$MtS#nl«' m MlUufr* 4f fã»

\ MtteUítaAi t_çetr» «»«&<* *#4*?"#We- *-•. t! "^^*"4

là.lMiiilfatliSP ¦P^PHKWt^aT^W*

_ jaMta, jül*Mftta l* ««* Nml d*i Paftlá*CamitftlMS (ia Hí«*U Ftfeftrat,t*M*t. I*r». fstwd** 4» « •ém m f««*Bi« om# epUM n»

I l*{í** qU* t*»líl«*}t tVlA ttíf!i9*jt luiamoi na irinenrin do Atlântico em ticlna da p»t mundial, deverooiiiignuniw rt» fdfettsçA** a tf**. w#«m 4* w * itíwMi nutre

N>\0 /RÃO /\ Gfl£V£ OSlrJESi:TRABALHADORES MAR/TIMOSl

VM MANIFESTO DOS OPERAMOS COMUNISTASDA COMPANHIA - DECRETO-LEI ASSINADO

Cê <IWa«!«#» 4* &«g*ftM»CaMSffJa t VU{»A r,5#a>lR#W#land* 4 frtn!» » «r. O 8, 1»*Ws, dlrattaHrmwe d* Ua«paJdlfct lUUaay «i!ufêi« fc»rti** no Pata**» As lw*>, m «m-(«««« t**n a |íí!*ní*ii<.f AM

lutar pela manutenção da nosia tranqüilidade interna" A grande anem-okia da Federação Nacional doi Marilimoi Deimaicirada uma manobra

grevista Oi maritimoi braiilciroí lio pela luta pacíficar,«R„tluta gH Mp.u-uto

l««tli« «, «I4« 4K federaclaNade-ael 4ei Marítimos a irão-•1. et*«mt»|ei* ,<6 «BIMWUm.C*ftlk de dSft» mil irahtltltd»-

I ti .hnlrnrln *""* ms""""0« Sll **ll*#ram) que 01 iraDainaao- u,«. ttw»,..,»o» M|i„» «mrrs devem saber *

. <. ^;» })'irí*n!*. mu Wm1 ,..•.",* do {.;ò.*i4»?»ja pt'

:¦.-¦ ,ax a a«l«4 tf» *«u»i «ala lítíiimoi, (tewia

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» , 4 •*! ffíól t ffttHM «*•¦ ir taa ottfftn »*wi-

¦,- fjíí» t«4«fá pfff»te<• B4m rtfJSMi »«<l»trlfamfni#tmtvteo • <('¦» twnys* **»*•iftr í#s* a mau ampla lH»er.tS« • aMtaoaaua itndlrat; que1 .«u f«,*am U:ia* pata aerrmrateai» • «i^* kd^o IrabaQia*tf Stm « 4rtrf 4* iaatf **ct mut 4atit«a • t*mt qua a« ;tuí&kwj'.** **jam cumpjwaa

0\ íUSMffíKJtAÇAOAn, M — C«tr.pr«w4» «a na

KMiAcnfio e» «í»prtfa4t>, para>¦: * «i r!H»a '.'i»u. atn» do•u» d«K«4o * pato diaiUmra-

p*lo «npr^adur, como can.r*P f*4taí*o *> «n Iço, aa g07f«-a» qw r«t*ir.

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», (pau ta»l>«a aa comltnàt*.*!tmi*sttu a graUltfaçtaa pa*U í*í« tsnpusador.I: ¦ - nío aa tocSuam noa aa*

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! futipuiado por período ai -•-jr a um ih'"j, «alvo no que t >n-

enie a comtuòes, percenia£c:ta1 » ..¦SMracOfJl.Parágrafo unlco — Quando o¦lamento houver sido eaüpula-1 por mês, deverá ser efetuado o

mu tardar, ate o d -cimo dia uUtlu mes subsequente ao vencido,íuando houver sido estipuladour quinzena ou Mmana, deve ser.'«'.nado mi o quinto dia utll.Art. 460 — Na (alta de estlpu-

tcAo do salário ou nao havendooura sobre a lmprtancla ajusta-!a, o empregado terá direito a per:«*r salário Iffjal ao daqueleur. na nesma cmprfsa fizer ser-:ço equivalente ou do que forlabltualmento pago para servitormolhante.COMISSÃO OROAKIZADORADO CONGRESSO SINDICAL

i.Mini.m hoje, íi". 16 horasncune-se hoje, ás 13 horas, na

ide do Sindicato dos JornalistasAvenida Ulo Bronco. 120, 11.°

nd.ir, a ComlssAo Organizadorao Congresro Sindical do Distrl-o Federal, para tr3tar de assun-

ligados á organlzaçSo do mes-

Para a reunião de hoje estão>lados todos os membros da

ItUTitia Comissão Organizadora.

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Pf«#is*»a «laái-âl • t-.:!l«r> !*•4. ia. dlrUaaiH da et*»»» SM<I» momento 4«<t*Ivo am qna> 4imp«rt«n» « ,«t,to . * usldad*

• • ir«nalbidor«< para a m*n«.'•"«ao d« etdom laiarna, para¦!•-• po<*a o proletariado tonto-M4ar at «u». conqnlitaa d*mo.erailfâa * obter a* auaa maulestldaa ralvlodleacoai,

A flrm» eontelanrla pollilead»a homen* do mar rirmos-o»ant#«>ntem eomo rorparacáa daimaU d*eldida* na :«?<¦»» 401 In-teretiea |e«litmo» da todo opovo, Klem»ni0| mal IntaBeio-nado», a «arvleo da reaelo, Io*ram ali, mala uma vta dasmat-earadoa pelai dlrlcenttt atndl*rata, que tudo fiieram para •»•renar 01 anlmoa doa trabalha-dorea • orianiA-loa dlaata domomonto atoai. Ttfi, a*m duv|>da. orna prova ds qus 01 iraba-.!¦» • •• 1 reconhecera a grávida-da do momento • aaiao dlipoi-loa a lutar contra qoalqntr mo-vlmento divlalonlita que po»»aperturbar a Iranqullldada '¦•¦>•terna -1» sacio brasileira.

Souberam •:«¦». da mineiraaollda • Intranilientei, 4a«mai-earar oa provoeadore* • eosao-lidar mala ainda a unidade darlane marítima, para qot :¦¦¦>•ta ela, dentro dos eeui atndlca-to» reivindicar de maneira ps-elflea as ana* aipIra^Aet • ao-Ijetonar 01 aeus srntldoa pro-blemas.

A AnKnTfnA nw» toaiu«I4IOH •Com a presença da represen-

tantea doa Slndteatoa doa Marl*nhelroa, Tatfelrot. Foinlatat,Operarloa NavaU. Bmpresadoaem Bacrliortoa, Rnlermelroi.Radlotelearaliatas. CarpinteirosNavala, Mestres. Práticos, Ar-rala. Oficiais Maqulnlstas, Co-mlssarlos, Motoristas • Condo-lorea. Oftclaia Maqulnisias aMotorlatas Pluviaia do IMaul.Contrameslres, Marlnbelro( eMoço» Remadores do Piauí, soba presidência do aenhor JoSollatlsta de Almeida, presidenteda Fednraçiio Nacional dos Ma-ritlmos, foi dado Inicio ac tra-balhoa.

Inicialmente talou O senhorJoio Batista da Almeida, quedepola de (sser longa exposiçãotobro aa relvlndlcaçoca da claa-ie. conclamou todo» oa trabalha-dorea marítimos • ta manteremcalmos, unidos e coesos dentrodos seus sindicatos, visto que osdirigentes sindicais estavamalerta contra qualquer provo-cação e que, apoiadoa pela con-fiança e solidariedade do todos.;udo faraó para «oluclonar dnmaneira pacifica os problemasda clar.se.

Em seguida foi dada a pala-vra ao senhor JoSo Pereira Ca-vnlcante, do Sindicato dos Ma-rlnhciros, quo salientou a na-ccssldade premente de Intensl-ficar-se a luta pacifica pelasreivindicações dot marítimos,noutrallzando com a sua unida-d0 a açfto dos provocadores.

Em certo trecho afirmou:"Aos trabalhadores n.1o In-

torcssnm, no momento, medidasextremas, que ameacem cora unirotrocenso a mareli* das con-qulütas demorratleas do prole-larlado. Saberemos zelar pelamanutenção da tranqüilidadeInternn. liávamos dP honrari» tradições quo conqulatamo?na lutu couira «a potências to-lalltarlas, na qual multo» dosnossos companholroa sucumbi-ram, batendo-nog |ntrans!t;ente-menlo pola ordem lntornn. Aconfusfto só interessa aos fa«-clstas. Somos conscientes • tu"do faremos para evitnr movi-montos precipitados o lnopor-tunos".

Em soRiilda ocupou a tribunao senhor Eillson do8 Santos, doSindicato dos Uadiotologratls-

'•1 i'j». a ttsmpla dn» oslrot«rator.», fC| am »f •!« Ro |*s*i?4o d» ttf maf.i.i, » er4#m narsmpsnha a Hm de **r issiill*: ¦' ¦- a sçto 4o» elementos qu*querem perturbar a luta *«!"•ra a lançar o» marítimos nagr*», ttamena qua f<iram, na'¦¦'* patrlellea na trtnebelra d«Atlântico eonira sa naal-ra»^'*-ta«, qsa apalado* pelo» quima-rolnnlataa InieiratUiaa, (aata*ram fnvettlr contra oa po*e»Itvre» amasiet da liberdade ada demoetaela, verdadelroí #*•(elos aa defen dai > •«>• ira-dlçAei da povo livra • profun-damaute demoerats,

•11 . 11. .|;i -. fis; \ 1 imi M vVA» PAttA m M Mil I IM. .Oada a palavra ao asnbor Jt-

rontmo Cardoso, representantedo Rndtraio doa Orielali Ma-qnln!»taa, paiiou o orador s fa-ler longa •ípotlçlo aobr» o pn-aada da elau*. aa *uaa lotai-.¦¦•» oa inimigos do povo. 01r*mana«rant«a do faielimo a eiageniea do capital aatrangelrucelonliador.

Km nonta da Comtatlo da Dl-vutgaçlo « Propaganda 1. Rei-vlndieaçâe* doa MarlMmoa (et aleguini* proposta quo (oi una-T..m-:v.'!.<n aprovada:"Oi Irabalbadorea marítimo»de todas as categorias, reunido*em uma auambl4ta monstro, na•-¦!<- da ma Pedtraçlo, a fimda tornar publico a aua un'loInquebrantavel, coetot em tor-¦¦••• da seua ilndlcatot. v<m ra-afirmar o •¦> , apoio deelilvo Afederação Nacional doa Marli I-mot, aob cuja orlentaçlo perma-sacerlo Da lula paeflea e or-delra até conseguirem tuas rei-vindlraç/iee mínimas.

Estando, portanto, no mo-meoio a elaata lutando por •¦••luclonar dois probiemaa mala

rgentet, o de reajuatamento desalário» a o de melhoria da ali-mentaçlo a bordo doa narlos.naa ambareaçfles em geral a nosestaleiros da consiruçlo a re-eonstruçlo navais; o, verifl-rando-se que o primeiro proble-ma ae acha já em visa da solo-çlo, o reajustamenlo de sala-rios, resolvem então o seguinte:

— Considerando que a quês-tio do uma alimeniaçlo isdlao conveniente è uma reivindica-1-A0 fundamental para a classemarítima por que há longosanoa vem lutando oa seus sln-dlcatoa;

Considerando que pela faltade uma eficiente alimentação,da sua qualidade s alguma» re--'» da quantidade, o nosso In»-tltuto de Aposentadoria e I'en-s6es dos Maritlmoi apresenta Jáuma assombrosa estatlitc» domorto», de Inutlllxados. de en-(ermos na marinha mercante,acarretando enormes despesas, edesta maneira diminuindo aspossibilidades de benefícios con-sequentemento onfraquecendn ofuturo da vida do nossa insil-tulçfto;

Considerando quo aa empre-sas de navegação permanecemIndiferente», desinteressadas AsoluçAo deste nosso problema,n&o cumprindo regularmente alei que assegura esse direito aostrabalhadores, receberem umaalimentação capaz de manter-nos fisicamente, e bem servir ápátria, a produzir eficazmenteura no.nsas atividades:

Conslerando quo a FederaçÜodos Maritlmoa está Incontc.ita-velmento apoiada peloa iraba-Ihadores, para resolver este pro-<blema, cuja goluçAo trará uma«randiosa vitoria para a grau-de classe ordeira, patriótica edisciplinada, propflo nesta gnin-do ass«nililela que a KederaçAo,pelo seu conselho deliberativoestude, organizo o estabeleçaum sistema pratico e eficientedo alImentaçAo, em lodag Rs lo-calldades onde trabalharüni osmarítimos, tio menor prazo detempo, a fim do quo soJam de-fluida» as responsabilidades dossenhores armadores, e conse-quentomento referondRilas emconjunto com a tabela de re-

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O 1 1 m m.i. ¦ r mi n o mu.flltKrtrUl MVUlr.sl.O prntd#nia 4a P#d»r»çso

Nacional doa Maritimo» («i emasfnlda a latlura do lamarto<j.,o »«râ *{ ;<-,r!,'a,j,( (Mr aqu»-ia antldada, qu* congrega esrea4* aestests mil irabalbaderas,no proilma Coagreiao «Indicaido Distrito Federal.

Nem» tmporlanta cesttavt,qua i*rá o primeiro a deeiiltopaaso para a organliaçlo do»irabalbadorea numa entidademaslma, q-.i. rtuna a força ps-ciflea t inqoebrantaval 4a elas-t* operaria, os maritlmoa apre-somaria ss *uie mata santida»rtlvlsdlcaçoet, tomo aejam: rt>aiusiamenio geral de salários:alimeniaçlo; oito horas d« t*r-vieo: talarlo-ramllla; eoatratocoletivo da trabalho noi esta-loiros, oaerllorlot * navios: <¦»•ia própria: hospitais, cooperai!-vai. ate-: eomiMlo da trabalha*

! --, marUlmoa noa orgloa II"gadoa A elas**, etc; aamtntopara oa apoiinladoi a pem!»-nlstss.

C.O.T.H. — LtXilTIMA A».PIRAÇAO DA CLASSEConcedida a palavra ao ae-

nttor J'-»* Costa, comecoo o ora-dor a eipor a gravidade da si-tuaçlo ainal, quando aa foreaareacionária» ji rnmrçam a sen-Ur a forca organizada do prole-tarlado a proenram Investirconira <>» trabalhador*», (orjan-do perturhagAea da ordem parann» poisam agir contra os sln*dicatoa • contra os legltlmoi II*derai da elstto operaria.

Precisamos — aereteenloo— consolidar as nossa» eonquli-taa democrática», através doCongresso Sindical, da futuraC.O.T.B. o da AssembléiaComtllulnla, onde Oa nossos re-pretentantes tudo farlo para so*Iucion.tr o* nossos problemas.

A cla«se operaria precisa,mais do quo nunca, organizar-se. Da sua completa unidadeatndlca! dependo a consolidaçãoda democracia em nossa terra.

togo após talou o senhor Jo-se de Azevedo Costa, represen-tanto do Sindicato dos Carpln-telros Navais. Em seu dlicor-so expôs a partlpaçfio do? tra-balhadores na luta contra ofascismo, dentro o (ora das nos-saa (rontelras, assim como odesleixo com que silo tratadosneta» autoridades, que não pro-curam de maneira nenhuma co-laliorar com os trabalhadoresque deram uma prova ante-on-tem de íorto consciência polltl-ca, defendendo intransigente-monto oa supremos Interessesda naçAo. Refcrlu-se á nccessl-dade de neutralizar a açAo dosgolpistas de ulllma hora, quequerom utilizar o» marítimo»como arma da rcaçAo contra o»orgjos do vanguarda do prolo-tarlado brasileiro.

Terminou sua oraçAo dlzcn-do:

O direito de greve * hojeuma cnnqu'sta dos trabalhado-res que nos campos do batalhatude deram para conquistâ-lo.dando multas vozes em trocada vitoria a sua própria vida.Direito qua temos obrlgaçAo demanter como arma do legitimadefesa do proletariado, mas que«o deve ser vlnado depois de es-guiadas todas ai possibilidadesconciliatórias.

Temos, portanto, quo ampliaras conquistas dos nossos cnm-panholros que tombaram, man-tendo-nos calmos o serenos,procurando levar para dentrodos sindicatos todos os qno nAosrto ainda sindicalizados, e quepoderAo servir do Instrumentoaos InlmlRos da classe.

O marítimo JoAo Hibeiro, coma palavra, reafirmou o ponto devista doa outro» oradores, con-clamando a classo a manter-sofirmo cm defeía das suas rei-vlndlcações.

Uma classe poderosa como 6a dos marítimos brasileiros,cujo passado do lutas 6 uniatestado dn sua consciência pa-triotlca, snbera manter-so ordel-ra, reivindicando no entanto, domaneira eficaz os seus dlrnlins.

PAIjA í> TilDUH .OPBRARIOPÁSCOA Ij BMDIO DANIKIjLIEm nomo da UnIAo Ocral dos

Sindicatos do Estado do Ulousou da palavra o líder opera-rio Pnucoal Klldio Dnnlelll, queabordou no seu dlscurPo a ne-ccssldade da organização dosmarítimos depois do* anos ne-Rros da rcaçAo, quando todo oproletariado nacional começa a*e llbnrlnr o fazer das organl*zaçOea sindicais a trincheira pn-clflca dan lutas pelas suas rol-vindioaçOea.

Alertou-os contra a acAo doBdenagregadores o oportunlstafl,enses que, servindo na maioriadas vezes no capital estranhei-ro colonizador, procuram mis-lurar-se com a massa operariapara, no momento preciso, le-vil-la a medidas extremas, queobjetivam dar aos reacionáriosa ocnslno para Investir contraos legítimos lideres operarloa.os qua lutam por melhores sa-lnrlns u mala eonfnrtadorns con-rlU;0es de vida.

Passou em seguida, o conhe*cldo dlrlgento sindical fluml-nense, a falar sobro a greve deSão Paulo, quo foi fomentadapor agentes da reaçAo, visando

(Conclui v.a 6." jjgí;.)

cm o CuttiH* MwuHpai d* l*dr-io AJtfit •ftftosj » tflaujiMa it»k«fama; " f Q, V, tausla(rsimtateve^i# ttti anwti*i« u**-iW¥> t** dia »* qjtie í«seu**»aí4o pttmeiíu anivfrtarto em mu'4»4* » na (**# lotai m Bsnaglories» PwfiuM. Nstfs dta ••»iinrt.Ki jüwtj paia i<4)aw ..» eo*Hiuttui*» « uo¦• « v-*« fsJMMi«Ideiitt* »«a** j**i» «i*r n»*MiInrumparawl itiiuwtit *»»» *--*»,tit. emMto d» m*t«* fette**Miai*t«»»t # para qwt rmm tavtetoP*m;m ptm* ewrítar ainda mtí-toa ano* r«m a «rttiat imiim»4o iiatM q-4*fi4< ramaiada «>»<iroMim u.»'.itr«i»ií..»> a iwamiroíillanca pela «üõfU do 1'iriwAmpUaoo ãue cwmwaia o Ms-tensa 4* Omwf^o da n»«oqgriido |»atllda Oahs 3 ds «a-•leiw de ISÜ ia*»» rogar «J*íOomlo, «*^t<rt4ii» gerai.

<• leia tm *t*m éltte*M*êmt«*sAmtf*# propwerajn «ttirt-gar so w*hm da Estado « r«n>«•«/it d.> «enlÇir dS lMWda«. roí

O IM-MrM.* Úê4ã a lí»R«l-|eü|«4a>*e 4« ##íl aWffm», Md*4«rt4iu d» ffWKfflir f>WflantB,lütisir da rspiMHlA q«v it* t..-iMia, i«4íi«s*t*«i tstodar 0 *»*««•Io .. tis 4t».«. porvm, oa, opers»rkt di CwmpjsnHla. pffirnctntasA t«mU *U dr Abnl* 4i far-«pto doanrusta d*» nr*«l. n» *#«¦tido d* taglartefr o r»»v« pli»,Nltaaa e oi pte^loa («mpanhtt-•m d* iratialho l»ni»r*in umtnanMfsto, monrand» a hsWW»Am* m»fvi»bia dt Cantíteíra quenada mal» era s*n*a a de e*««da rivetno a tmpe*landa da timilho** d* fruietr», qita o ar,Amaral IMsoio ha»l* prwnvtM»rmi»f*;t»f .:t<- para tenovar miarrstro mitetls» rodanl».

O muille*!» foi *m«lamer»t«dutttbuido p*U populatlo da «¦Unha raplt»! e. ao st* «udo !#•*a a r#f. d»a o m*lr>w rf*ui.lado, K»l« m»n«» * o mtt a* M>-ten» no deíTeto-W. awtnado p*.Io tatm*nu*f riumfneni* abrtn-

,«o «tm rrédlfo. n*« de IS mt-ütoes coma era daseiado pelaC«mp*n!i!a, ma» sim. um rr*-dito d* um mithlo t qulnhirtiot

Imll rrufetroa. $¦»;* atender »:1 *am?i#tilmo f*lto wb rendtcAt».i o mvnvtoA.liI jV do sftvlnta leor, o dmtso'

!»t »»!-.!*. p»>« MajTfStef a- «íHitãlnlfll"»e«rt*>»»Ma au# a C*mp*Bbí» Caniaitira » Vt**f» W»m»'Bruaa, a|tf»ada dJfktiWida» t«>aupavaitu para a m*Rut*i»rat» datífitju 4» rafft* BrtiÍMi dl M<i*í«i a st» (lamaia d* qua #*.ít¥#»*i«iart*. vem pitütaRda.d* \mm i«sm, da s>M*mc> dstjuada uma futtvrnçi» par» at»n-d*T sa d*n*n mmict 4» tttt*4» PI » tf»» Htomf.m miímiaatres» qsw $mlm t*f na n*<Sutiã d» fanKa, ». am ofviíij* I* d» t»rrtnia tm <««.»«*•rar-a* r.a tmptwWUdtd* 4» ar-i»r, p».f mala itwja». um <* pr*»'qltoa qu* dti ««sirVados »m tatitftvüpM sUsalil o alvitra d* *'.•rampiflo d» fonr*a*ío, p*ra nloítt n!íü<i,!i a (arar «ntftrado» mttma» i'r»lp*« a m*--»* qwth» f-*** rtad» trm Imediato au>

siiia i»»r» *t*n4*f a eompremít*SM li f^?«r»Wi#5

©anatótrsndo qu», srsla s aj>iuéf*u 4«Hirada! a eréins, tmint*«íp»f a t.ttw(%9 a*» quwi**»eajapst**, drit imbi»* mrrnnMWt fM'*m a iHía4J*t4<j da a*ftteO. tMífí!»

Alt, t» « n?a ata-lo o eraVtr asnadst da Cri \mmtaMt* utnêtt m tiw**iuf--> dsNrasl q***nil* a **t (*üo * c^m-Mnhis oaptsriira t Vt*-»o tns»«aji|fl(8a#, «.;.-b rojidHoaa qu* aa*«to a*i!p4ltaaa ttn r<ontrsto ta*«ado ns Secretaria d* Vt»*so# OtHM P.-t.!'fi».

Art- S* - Kass d***«la*UI ta»»r» rm ttfor rtaala data, ws»«ad%* aa oy;»*-!;*-** ».t. NttlTa*rte/*,

RROrSIDA A IMfMHTAV-CIA —

Cmlem, iwffmo, M qua ror-»**gu:g ap*»r»r a mov rf-hT-t*g*m.s Sr pãtan*!» d« rmiTAMlmo foif*f*V;da ns Stxs.taita <S»a Ft»

-*r z^-~*—\ jf'M*ré\m 2bsi

O Sindicato do* Trabalhado-re* na Industria da Co*u>'ruçloCivil do Rio da Janeiro ratA c*n-peahado ptMer.iemento nutrimovimento d^m^rtatico pira aclrlçSo de uma nova dísetorM.que davvri repitatfítar x abactlu-ta makKla doa trsbAliiaio;** e avontade de toda a claate expres-ta nas urnas. Ouram* a gesUods dlrclorta. que deveri ttt suba-Ululda dentro do breve* dias. ottrabalhadorra ttn Construção Cl-vil, reunidos em tomo do Comi-te DtmocraUco dos Trabalhado-res da Construção Civtl. empe-nbsram-as nas campanhas pauto-Ucaa c de reivlndlcaçat nos dt-reltos do operariado, salientando-ae como trabalhadorea coneten*tes e esclarecidos.

Com a rcnovaçAo d> diretoriao reierldo Sindicato tem uougrande tarefa a realizar que éa de reunir todos oa trabalhado-res na Construção Civil em seuseio, e pugnar decididamente 1)0:0,aeus mau legitimo» Intcretuea.

As eieiçor* da nova Diretoriaest&o marcadas para o dia 10 deJaneiro próximo, e neste sentidofot lançado um ManlfcMo a to-dos os trabalhadores cm Constru-cá o Civil do Distrito Federal, aoqiul é apresentada a chapa dosIcgilUnos representantes da cias-se, trabalhadores conscientes ededicados. E' o seguinte o Manl-(esto:AOS COMPANHEIROS TRABA-LHADORES NA CONSTRUÇÃO

CIVIL:*E' chegoda a hora de decidir-

mos noa urnas democraiicjmcme,os destinos do nosso Sindicato. •

fábrica de Tc ciclo.»-que é o desuno de Iodos nós. tra-balhadores da Construção Civil.Gabemos que um sindicato só ea aspiração de uma clas.e, quan-do a sua diretoria representar avontade dos trabalhadores dessamesma classe.

Companheiros)No dia 10 do corrente realizar-

se-uo os eleições do nosso glo-rloso sindicato e, por isso. sàoenormes as nossas rcsponsabill-d-ides. Votar é dever de todos 00trabalhadores pois, como Já foidito, "a arma do cidadão 6 o vo-to", Para representar n classedevemos escolher bons compa-nheiros. bem radicados cm nossaelarse e conhecedores profundosde nossos problemas e de nossasnecessidades mais sentidas. Nãodevemos procurar anônimos, des-conhecidos, e nem tampouco osdemagogos acostumados JA a en-ganar-nos com promessas quenunca scrfto cumpridas. Precisa-mos escolher companheiros queuma vez investidos dos cargospara 03 quais sejam eleitos, de-íendam os nossos interesses, osde nossa família o do nossos fl-Uioj.

OS TRABALHADORES NA CONSTRUÇÃOCIVIL ELEGERÃO NOVA DIRETORIAPARA SEU SINDICATO DE CLASSEUm manifesto dirigido á classe apresentando amachapa e concitando a sufragá-la - Eleição no dia 10

E. companheiros. ap*ostmsndo-te aa »:*;;>. cumprimot o aaita-èo dettr d* apreaentar a toiíoi.soa r.¦ *• * t jinstüav*. os cândida-1\c* do* trabaihadorc* tm cons- íttuç&o dvit. candulaloa qua dtfrn- jderto no sinsu-au» todoa o* no»-tos InttrtSMS.

E«e* companhd-oa estão In- jgrrssando nas lutaa proieiArlaa tsempre estimam na vanguardados trabalhadores ds consiruclocivil. Iodos ato bem conhecido*da coletividade trabalhadora

Com ***** companheiro* esta-moa certoa que novo* hortsrntea•e dcj-ortir.am na nosfs vtds iln-dlcal.

El-loa:SINDICATO DOS TRABAUIA-

DORES NA INDUSTRIA DACONSTRUÇÃO CIVIL DO

RIO DE JANEIROPara Diretoria — José Laurln-

do da Oliveira, Rodoplano da 811-va Monte. Jo*o Bezerra Neto,Nelson Dias, Zacarias Gomes

Para auplentca da Diretoria— Jo»í Maria de Souza Sobrei-ra. Antônio Batista Ruuollne,Antônio Jo&o Santana. ManoelAntônio. Jurderval Romeu Vidra.

Para Conselho PUcal —Marccllno Budlne, Manoel RIbcl-ro, Luiz Lucas Ferreira.

Para suplentes do ConselhoFiscal — Antônio Joíto Evange-lista, Carmine Antonlt Chiara.Manoel Lopes.

Mim

L^fe^BaHaBSi

SERVENTESPrecfsam-se nau obras A rua

Cândido Mendes, 71, (Glória)-Paga-se bem e dá-se comida- —Tratar no local.

CONTRIBUIÇÕESPARA 0 P. C. B,

O povo brasileiro, atendendo aoapelo do Luiz Carlos Prestes, nosentido de auxiliarem as flnan-ças do Partido Comunista do Bra-sll, tem demonstrado a mais ir-restrita solidariedade e o desejode ver fortalecido o Partido doproletariado, contribuindo de to-das as maneiras para o êxito dacampanha financeira. Silo ns se-gulntcs ns ultimas contribuiçõesenviadas: CrS 474,00, da CélulaBento Gonçalves; OrS 100,00 dosoperários da Fundação Indígena,por Intermédio da Célula Pran-cisco Manoel Gonçalves; Cr?200,00, do sr. Raul Pereira Bor-ges, CrS 200,00 do sr. Valerlanodo Amaral, Cr$ 100.00 do sr.Francisco Assis Coelho. CrS —100,00 do sr. Paulo Viola, Ci$...100,00,.do sr. Gaslão Valentlm An-tunes, CrS 100,00 do sr. ManoelValentlm Antunes, CrS 100.00 dosr. .loSo Vieira Revelet, CrS —100,00 do sr. Manoel Borges Pi-lho, Cr$ 100,00 do sr. HumbertoTeixeira Novals, CrS 100,00 do sr.Almlr Bueno Rocha, Cr$ 100,00do sr, Paulo Cardim, CrS 100,00do sr. Emanuel G. Capela, estesúltimos por meio ilc Eonus deGuerra.

Convite aos trabalhado-res do Moinho Inglês e

BorborcmaO 8lndicato dos Tribalhadores

na Industria de Flaçflo e Tecela-gem do Rio de Janeiro, convidatodos os trabalhadores do Mol-nho Inglês e Cia. de Flaçlo Riode Janeiro (Fábrica Borborcma)a comporce*ram a uma importan-te rcunIAo. que será realizadahoje. ás 14 horas, na sede doSindicato, A rua Mariz e Barrasn. 63.

Uua#'l^fer

NOVAS TAREFAS PARA OSCOMUNISTAS DE MINAS

As resolações tomadas pelo lll Pleno doC. E. de Minas Gerais sobre os trabalhos deorganização, de massas e de divalgaçã9

BELO HORIZONTE, (Do cor-respondente) — Realizou-se nes-ta capital, noa ultimas dias diano (Indo. o ni Pleno do v»-mlt« Estadual de Mina* Gerai*do Partido Comunista do Brasil.Tomaram parte noa trabalhos,os dirigentes nacionais Jure*Hcrlcln, Ltndolpho Hlll e JoAoMasstna. os dirigentes ><¦¦¦•: ;.n.Armando Zillcr. JoAo Mldt&oSoares. Adelino Roque Vieira.Orlando Bomflm Júnior. AJnnseBlcnlho, Marco Antônio Coelho,Nelson Cupertlno, José CUro,Geraldino Natlvldade e Luclo Li-banlo. Como suplentes, assisti-ram A* reuniões os dirigentesAugusto Gllbcrt. Pedro Bandel-ra, Rubens de Oliveira, JoséAmorlm. Constando Dulce e Nel-son Carneiro e como ouvintes,estiveram presentes as mesma*os dirigentes Fernando I ¦••>.¦-.¦Antenor Mota. Alcrbladcs Camp-bcil e José Gulmarftes.

O Pleno deu um balanço dasatividades do Partido, examlnan-do o trabalho realizado, os re-sultados e as deficiências. Foramdiscutidos todos os pontos de In-tcrèsse para uma organizaçáo

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O POVO HOMENAGEIALUIZ CARLOS PRESTES

Arfiociando-se ás homenagensprestadas, nesta capital, ao gran-de líder do proletariado e do po-vo. Luiz Carlos Prestes, por mo-tlvo do seu 48." aniversário, rea-liza-am-se em todo o Brasil Inú-meras manifestações de apreçoás quais caractcrharam-se peloseu brilhantismo o ardor civlcolnvulgar.

EM NII.OPOLISAssistidas por grande massa po-

pular, realizaram-se nessa loca-lldade várias homenagens. A's5 horas a população daquela zo-na assistiu a uma Nalva de 32ti"os, como toqtie de alvorada deum grande dia para a democra-cia no Brasil, sendo na mesmaocariíio colocada uma faixa comdi/eres alurlvos a data comemo-rada. A' noite, houve uma ses-sao solene durante a qual foi II-cia uma blortrafia de Prestes, se-gtiindo-se vários discursos, todoseles multo aplaudidos pela gran-do assptôncia que lotou comnle-lamente a rede do Comitê Dis-trllal d" Nllópolls do PCM. á av.Mena Barreto n.° 240, sendo namesma ocasl&o distribuída» ba-Ias e doces ás crianças. Encer-rant!o-se os festejos, houve umanimado baile que re p*olons;ounor víiias horas, mim amblen-te de grande anlmaç.lo c cor-dialidade.

FESTA RELÂMPAGO Os operários da Casa Pra<tt,

também comemoraram o giaudedia, aproveitando para Isso a>>""» do almoço, quando foram

queimados fogos de artificio ten-do o trabalhador Oscar ValenteSobrinho saudado Prestes numeloqüente c sentido discurso.

NA rLHA DO GOVERNADORA homenagem a Luiz Carlos

Prestes na sede do Comitê Dis-trital da Ilha do Governador rioPCB, foi como todas as outra/uma festa do povo. Inlcialmcnte foi cantado pelas c"lBJiças io-cais a musica Intitulada "Peiteidades para você, Prestes", comgrande vlbraçfio popular. Se-gulrr.m-ise vários oradores queexaltaram n figura do secretáriofreral rln PCB. Foram distribuidos doces, balas e refrescos aospresentes, havendo denota umeonroTldo baile.

EM NATAL NATAL, 3 (Do corresponden-

te) — O aniversário de Prestesfoi, aqui, comemorado solene-mentP na sede do Comitê Esta-dua! do PCB com a inauguraçSode um retrato dn homenageado,tendo o mesmo acontecido emvá-Ias Células do Partido dacla-sse operária.

EM MANAUS MANAUS. 3 (Do correspon-

dente) — Na sede do ComitêMunicipal do PCB, assistiria porgrande assistência, rcnllzou-r.eunia homenagem a Prestes, pelapassagem do seu natallclo, tendofalado os s's. Necodemus BraulloPinto, Osvaldo Bezerra, José Mo-rclra. Machado e Silva c Fran-cisco Alves, todos multo aplau-dldos.

partidária torte no Estado, coma apresentação de Informes dstodos os secretário*.

Foi debatida ainda a Unha po-Ktlca adotada e tratou-se, lintl-mente, da demarcação de novastarefas, em que se nroctimràaplicar a llçáo aprendida, cvl-tnndo a repcüçfto de erros wmetidos para que o Partido ssfortaleça e ddte ratzes em Ml-nas Gerais, onde te faz ser.UrImperiosamente a n»c<*f5ldatío deum organUmo como ílc.

TRABALHO DE ORGANI-XAÇAO

Foi dado o Informe pelo se-crctAdo José Mtllt&o. tomando-se, cntlo. as seguintes rcsolu-çoes:

1* — Crlaçno da ComU«án Rs-teriual de Organlzaç&c. compostade três membros: José da Cv.ta,José Amorlm. c José Mllltáo Sua-res. que foram escolhidos apoidemorado estudo.

2.» — PlanlflcaçSo de traba-lhos, de modo que endn orgauis-mo desempenhe, de fato. ns :.*-mjatribuições.

3.» — Elaboração de um plmod* flnorcas paru iodo o Eitnao,a fim de que o Partido pugsa,efetivamente, satisfazer o todiiaos seus compromissos, o cnírcn-tar com êxito novas tarefas.

4.» — Recrutamento cm ir. i •»,principalmente nas empiciaSfundamentais.

TRABALHO DE DIVUL-O ACAO

O informe foi dado pelo re-cretário Marco Antônio Coelho,qv» examinou cm detalhe os pro-blemas referentes A divulgação.

Tornaram-se as resoluções-1.* — Todo o Partido deve-se

mobilizar c mobilizar as granoesmassas para o levantamento dafundos necessários ao lançameu-to do Jornal diário de massas.

3.» — O Partido devo tomareomo uma das tarefas prlnci-pais a elovaçáo do nivcl ideolo-gico dos quadros partidários.

3." — O Partido deve utlllsnrtodos os meios para a divulga-çáo de sua linha política.

TRABALHO DE MASSA —O dirigente Orlando Bonfim

Júnior deu o informe do traoa-lho de massa. Discutidos ou vários problemas, foram tomadasos resoluções:

1.* — O Partido tem como ta-refa central o trabalho de mas-sa, devendo ser revigorados osComitês Populares existentes Ocriados novos, com base em rtl-vlndlcações simples, Imediatas osentidas.

2.* — As células do Partido de-vem levantar as reivindicações

das suas empresas ou bairros,atuando vivamente cm inicintl-vas que interessem aos empre*gados das empresas e aos ino-radores dns bairros.

3* — O Partido deve moblll-zar o povo para apoiar a açãodos nossos deputados na Assem-bléia Constituinte.

4.* — O Partido deve ser no-vãmente mobilizado para o alls-tamento eleitoral, logo que omesmo íòr reaberto.

6.» — Todos os comunistas aosnlndicatos.

6." — Trabalho Intenso pelo2.° Congresso Sindical.

TRABALHADOR!Yofê í.üf lati* nofro com

Tiilnr, iIcth fiirtlflpnr-ír punilevnt ti* Tt-ncMft fina rtnpnl

Tamlicm hmiiIii it» tralia-ího, iimiIko, ngrAilcPAmou fmahimrofíft prpíorftnola fjuo nnn-oa nnn fcilt.oti.

HKllVAKAHIO MINKIlti)— Kll:i .Inuti- llllilsi. li"Tnl. 4H-III;.

Páfíni 0 ikibuma rwuun .> m*» <.n.» »»j «j«j.n»,».»»»».-»,.;»» ».«a %«.»m mmammjiw «www1'a » * -• %«m«»lm»-»r*»-w^r**«i»w*i«*t«*»-»*-'««***>

ANSVfft1Af»IOí? i

Nnlidfls ilíi Prefeitura• •'-< *•»» **í*t

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IH,í4«4* ItUM,(w«aijt, n?fe» «a **mi kt*rfa<on»>

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SgOUtttAJiiA -H-ÜAÍ-Af&ftM^iHAVAU

jCdfUt» Ms»*!» ftnvtn. fârwfyniíi^w-* «t* eivtm, mmmMm m §uw- BftmiMm **«*titdtírft&M»

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ri&t CTkiiie** l*4*« ft* tffíf#.Att«4* Mais1 ewfe» •» ç*.mpMmm-toma 4# ia«(fi*s**>» m iè»i»

Uva ¦» Gtawu*f*Mi.rcntAft.ijvftroruncMiaríta, fe',*», a. «*«u&«

Uai í«f»*«a«TWiPait-IAa MdUitMi, ma «alva

Oemat, Pmça «ri**f*l Otáriajuw <!r. Ajawcar. Praç*» C«*>»*vSXRftfi íí» fliH& i«ih» ífaím

I\MX% HKfiVJJ-MMJftA f«tMÍ»l!ltr,JIM<m ——-

(ki* fito »H». »iu » .Ut f fe»II 1','ÍÍM. « j»M*l!»«H!a 4*i |«.íuJ»!** napanai (!» n®w*m*

AlV.ARMhiH

pp , sim1

ATO POÉTICO PELALIBERTACAODAESPANHA

CASAí.rnrros!•#».!»».». fcsl», *« II h«f*», li»

i««!» d* He *. *• lflMr4<«, o *n.I*c« »»!rtiw«et*f «!» «t*. M»«^'-*V<i««H Atif« c «n o «, J»» r».UMA CÍ*4:»Uf.»,

t!jwii!í*.i<- 4. II h'iu «< h«!*. n,'h Att <u<f*4d iVinuta 4* J*ttt*4r«» P»B!*m:ti cnt.n»»!». o, »

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NOTICIAS DACENTRAL DO BRASIL

i»r/ eteneA:i!rr.r • .•. \t\; éxlM OlMM» r»

?ttumtiani0 :-•:» de eiuemuncn*¦ > iIm r ¦.!.:!•»•!<• t do ano (Indo, ojrUtnenioi romponeniM da "Co>n.: .*i > das Ntntat" e do «Itorloto••«¦¦. Azul" '•**•) em tranca«lindada par* » realUaçio doCarnaval extemo do querido fio-bt< de Ií.v;;n».

Enquanto não ts! o tnihanteeo*ttJo r.ova» (eatu atratrio otran* aoa # juv-s do Éden.IM.OCO CARNAVALESCO MIS-TO ÜXIKOS DA PROVIDENCIA

DOPRKVOO UltKo Caro a vaieeeo MUto

Ci.titúi da P.*;t!denc!a do Psero.fundado nc&a Capital pela eo-2onfa -.•¦'.:¦' e que rate ano de>* --.% nbrtUiantar o <amairal ca>rtoca, no prãxtmo domingo dU 6,«-.:* o aeu rrxo do "carnaval namx", dewndo a»lr da Ladeira doIJvmnento 1CS. ás 19 horas per*¦• ::r: .;.j t.\ ru.vi da Saúde. Suaníinada orquntra esta a cargoco competente maestro "Oarrafl-íiha", o vKerano do írívo no Rio.r-s-.c pa-teto-vnsalo será em no-tnenagem á colônia nortista,

PP.AZER E* NOSSO':¦„•. ¦• ftmtnhfl, rca!l»rá at;nd!c!cnal: j-'.c-.'.-.de duas alegresr^ltarfia.

Excelente orquestra animará asdança»

ELITE CLUBA soilídade recreaUva da pra-

•\. da Ropubilca levará a eleitodj!s animados bailes, hoje eamanha, ao som de endlabradaJso-band.

RECREIO DE STA. LUZIAA "Capela" abrirá seus majml-

"• '¦¦ calões, hoje e amanha, paranr.ii duas reuniões dançantesrmunadissimas pelo elemento (c-tnlnlno.

BOLA PRCTAEm homenacem á crúnlca car-

r.6va:< o veterano Cordáo -¦;¦:recerá nmanhft, domingo, uma ra-bnda, A francesa, seguida de ar.l-mada festa dançante.

DKMOCRATICOaO "Castelo" rifará hoje em

polvoreoa «w» a reatluçlo «U.de um animado baile.

PKN1AK03O "Poíelro" pira nío ítrar

atrás estará hoje rm (ranea ».".¦taçáo com um balir moitmrotadopor 6Usa banda de mutka.

TENENTE»A "Caverna" abrirá seus vastoa

uibtê d» rua Mararur-»P* P*>*a eleUvaçáo de um *•'¦¦ ¦¦ ¦ «• ¦>balir, anunado como aso srm>pre ca doa endlabradoâ Hba4ua".

A pr»p<W!<* d»» if*i«i«T«M« »««DllfèUt* fvMlr» «,l!m.» dl*« r«ifAlefn {rf|.rti*r»a em c«tntr<ttt«n«fl* aw Í!«l4»* í*«b>ttlr*. *ím#miram iiar.í»*ei«t»r «atina lie»,HVlUíU* O P*I#IU*. «• |i»tt!4tVf>9 a Itral. nttK<war«4« rf»md*% o«aterroa e quwts* 4# ban«ir«« «nalrefaoi tr^Has da* tttthAf. ncatrttt«ie do «urrtw da Ctr.traléo Brasil eorsunk«*iws o t"tulnw;•A Admu'.?stf«í*9 d* Cen-

dq B«4I está tsvUndd t«-f*t«rç>á» no en>ui > d* re-

rr a» dtíírtiulsdí* msusi a»:f»lrto em «mquencia d# tá-li» atidnüt» d«1«nnliMd«a p*i*«ande rtKhmt» «m •**#!« ei-rcraaa rtfldei d «j &iad^> da nudr Janeiro, BA» Paulo * lUnwiUtísw. ptvracsmto ^snsií dsaterrii r denv^tmaismiio de u«:>iflras, :t-«t'.:» e*p«vl«M «msAjitnan Mnadaa p»io qu* a rir»culíÇAo d# irtns Ji tu trtiaKle*ftda coa tcpáata «rch«*i "fl*>«tem — Atvadia, "Oo*nnid«»fr««ne:o — Posi© Nrtvw, "Bag»-n^lm Notaet* — luarta r r»-mal de "Afema Arttw»". Cír.tJ-nuam, portm. tj»,!rsTwri!»tdas u%Kr»tç>os nea tieebus *ti*Mí!T.a-dor Portela -- Vassoures" • rwramal de Sania Rita da Ja>tüiunr»".

eonwti *» ii iwim. rs iism.mm HvWml dl Mtefc*,,

O ATO PfJtSfT.ÇO «mi |í miávptaa*tst« *,..."»e»4*'. 4tftUn*«** » ar.tsri.ar hmdoi d« morrapani •-» ií.j t*.'i ««m<u j-m #*•psníiau tpsr» w n%$u m» irao»«ti r.te#H» d# mlWBM*, m»ii»f.-

i <e> * rtiançat, qu» a^rrm »w«ai «* Pmac>l »*¦ ***** <& *!•»*'a c«Ki,tí>4<. .«!*«mía4»'* ratviUtodc« »t braalirlRM. s*fn «IsUs»çáo de raça. firdo, <er ew Mm<Idgt*, a ruB>s»}»jr.n CORVttM «<w»par«<cirm á Ntura q«» a»*».#!•* t !»:!írli,« (srár d* p*e^»** ri«ii«« psra a (rflnvMilabem «amo da» rtwxa» em tmrs*e^ínítai.. rumo Pi*defiro Oar«

sarja t úa Sais* tf» Itaratf4t*, r«f*ílate*it?f ranudadis.tiWiism-M |r*tii-«*m»flt« a em>{¦•f#*Jar « ii'e*".u»« da a*n rwma* cr-**» *?* llb«nt*o« tt« po»oespanhol

pa «M»1t*« noá#?49 **r «o»e<m!i»49» «a IJwari* Joa* Olfw»pi«. i.'fil*«» N«tousl de Btudan.tea, **4a 4a A. II. A, P. C. •T*b*r«* eartsi-a

QUEIXA-SE CONTRAA COORDENAÇÃOHf«» tt*r<»»> tv.4*»»«, («**«•» 4« It^^4 BtwWelrfi. *.»«si*4rt sw« «•• |«tofVk 4!issN*e# ?*«• * Csãrtfea»' j<sS» j» iaV«aa«a<* l>«**a*ei a jlis 4» treear nai .*•.»*-•¦> «• ra> Ie*<*a*«0t* «• sçwwr • 4« i«4^e jb isanW *• m «km, »*• » »*• jíssSi a*»«»4»»a, #»«• *» «i«r«e*>»8i> ¦¦,¦¦» «'• tmt* sou tí<-

»/*»tM *• *» w, ífn*í*l T*'"S»e«»4* <»i# (4« f.s s(ea4s*a> sedava ss«****# §!»«»*» *»iir »«•»»»!<«»»* • j,i» «Mr tm*** e«*«rtl(l<» «w «"• jli -:,•» r»»4» »«.»* » «*t»çt« d# |,!.*,. ¦,.*».» S»11f»l», frijMM M jq«>ts«M <(<=• » tVt»4#i«4*'» 4«*4» Ie«-*r **er*iie.*A t#r» r#»aS«*r |ttmKiUwM* *»•«« 4^e*sAre rnsti» j1. m tr*t»».»# 4# «»«>« «p*»>» o mn \*, r.jí .r»"j««M«. 4« «;¦»¦-• •¦.".»•' 1tf#!*:5.»4'.f*t. 1»», •*¦".»» »'», rS . |9*4*m fsStsr »» »#»*1s!» 4Sse *»• jo*eâu» sm «£/•««» esM,

P/íiiifão dosFiscais do

P. C. B.Na PsTâeto Tirsdrfteâ:ÍIOJR:Oas 18 á» 21 l»r«i;jjéa itfdr» içifsüdíi

P4at<»í, OtraMo M. Ms*tiun « Salrader Smjhtía* SantiÇK.

t>*> 31 á» íl li.*»»» ;Valdemar Manjei Pi-

t*ti3». Raimundo Wrque*MiraU e Aatdttia Cor.**da mn.nu «•

O' a a« 3 he*»i *Vaitrudra íuMiflan»

Püaio, Hlad*lfo Hota Lo-ti» »> Hiron ícarurn.

Oi» 3 i' 8 lnora*;Cia?» alartiP* Coutlnht,

F^anHe» Lrsruira Nunt»e Rdmrda Araújo Stha.

iv * a« a hora* •Pits','» rifr«, Arntanáo

Tíi*ftr* M^ío e EdweRüwat Cunha.

ii*i*^-L+****^t****^t^»**0*mi*Ê^m*tV^&^0j^V

EDITALPREFEITURA DO DISTRITO FEDERALSECRETARIA GERAL DE FINANÇAS

DEPARTAMENTO DO TESOUROTorno público para conhecimento dos Srs. Con-

hibaintes, que, a partir de 2 de janeiro de 1946 ficainstalado á Raa do Riachuclo n. 287 - Edifício do De-

partamento de Águas e Esgotos -O 8o DISTRITO DEARRECADAÇÃO, com expediente de 11 ás 15 horase aos sábados deli ás 13 horas, para recebimento de

quaisquer impostos, taxas etc, devidas a esta Prefeitura

(Assinado) FERNANDO B. N. LOBATO

Diretor

* FAZ ANOSAMAKHÀ A PRD-5

O dia de amanh/ essinata »pjítafMH út> 13* aniversário daRadio VUmo}* da Prcíeliura.uma das l-miiulçôe* que o gran-de ;>.t.'. !.« Pedro i:rne*So deixouá população do Dutrho Pederal- ARádio Difusora na Preicttura. depreilxo I'lll>J trrr.-sr lumadono rosceito pub!L-o pela sileçáodoa teus programa* e pelo cará-trr i-ducaUvo das crassas quetem presidido a cUU»raç£o dosmesmos.

Comcmoranís o 13." entvcrsá-rio da tua Uiauguraçâo, a PRD3premoverá hoje, dia 5. diversassolentdades, dentre as quais ada Inauguração de um busio doproleMor Roqueic Pinto e de umretrata do sr. Flhrielfo de Ase-vedo, prefeito da cidade, O atomia marcado para m 13 horascom a prc«ent;a do Scrctarlo Oe>ral de Educação. Diretores deDepartamentos e autoridades mu-nlcipalt.

W.|íu ¦

HOJE E AMANHÃ-¦¦II- I. .¦¦!!. , . . ' i... l.L.s

TEATRO SERRADOR

RESERVA DE MESAS - FONES : 26-5550; E 26-555

OS TRABALHADORES EM TINTAS FAZtMNOVO APELO Á JUS TIÇA DO TRABALHO

a redação da "Tribuna Pojs>Recebemos, ont*m, em nowa it_^ r_-_:..S-. „;.;uredação, uma dslesaçio de tr.v «ma Lomissao Visitabalhadoresem produtosquimicw. |ar" ^ paSsiva, a atitude do advogado do Sindicaicomposta dos srs. w«M»ir ^n« *Waldalr do«

Santos. Moaclr Ptnio Teixeira.Waldemar Mateus de 3outa. Ma«rio Italpava de Miranda, AlcyScccb, Jaymo Oarcla, WalterCunha, Jullo Fcmatidcs da Fon-sces. Hernant Teixeira Leite. J.C. Nogueira de Sá. Clello Amaro,Orlando N. Rodrigues, Mauríciode Lima Pasundw, Oeraldo PIn-to de Almeida e tomacl Gomes,que velo renovar o apelo Iclioanteriurments A J. do Trabalho,para que abrevie a <...'.•• sobre

o díss!J!o coletivo suscitado peloSindicato da*. Trabalhadores emProíutos Químicos, para Uns m-dustrlals. Produtos Parmacôutl-cos, Pcrfumarlas. TlnUs. Vcrnl-zes do Rio de Janeiro, relativa,mente ao aumento de salários,conforme tabela Já publtcada-

Alegam os trabalhadores que odissídio foi suscitado Já há maisde quatro meses, tenda sido decl-dldo favoravelmente depois decerca de tres mnses. em primeira

NÃO IRÃO Á GREVE OS TRABALHADORES MARI l IMOSICONCL. DÁ J.» rAG)

levor os trabalhadores ao deses-pero ti A pratica do medidasInoportunas no momento em quet ¦» trata de manter a ordem. j?s-tantlr as nossas conquistas de-Mocratlcas e por termo aos re-i.ianofcenteg do fascismo, o queto poderemos concrctlrar cora a< impleta organização dos tra-) .ilhadores, na nossa JA rltorlo-i » que é a ConfederaçSo Geralt.it Trabalhadores Rrasllelros.

frisou também cm sen dls-rit.-so a reaçRo Imposta pelarompanhla Cantareira contra«i?u^ empregados, tentando maisumii vez provocar o deaconten-lamento geral e leva-los A umntrrovo, "Nos últimos dlss - *íh>j;ion — tem sido constante, al>rcisao da empresa o as provo-«M.jões. No entanto, soubemos):os conduzir, e os roaclonarlosJi ostflo sentindo a inutilidadetias ruas atitudes e Ji rceonhe-cem quo a classe operaria tem

TABELA DH

de fsto, como nflo queriam ro- íconhecer, uma completa e nltl-da consciência política, que aleva a dirigir as suas campa-nhas pacificamente.

Devemos — acrescentou —consolidar as nossas conquistasp marcharmos para a nossa C.O.T.B., que ser A o esteio ma-xlmo da liberdade sindical noIlrasll".

A8 DKMARCHES QUE SE-IUO INICIADAS

PRATICANTES

Dopols do se fazer ouvir o 11-der sindical fluminense PosconlElldlo Danlclll, o presidente daFedcraçfto Nacional dos Marltl-mog Informou & assembléia quoJA lollcttara da Comlssüo daMarinha Mercante e do Mlnls-tro da Vlaçflo uma audiência afim de expor a sltuaç/io e cxpll-car quo a classe concedeu oprazo do dos dias para ser ro-solvldo o caso, om vez de vinteo cinco Rollcltados pela Comls-s&o de Marinha Mercante.,

REAJU8TAMENTOCri

Cr|8fio.no700.00700.00

Maquina • • •Piloto Comissário

TRAFEGO DOS PORTOSTRAFEGO DOS PORTOS. ItEBOrADORES BARCAS DA COM-

PANH1A CANTAREIRA E LAMEIROSCr»

Mestre (elssso unlca) 2.900.00Maquinlsta (classe unlca)Motorista (classo unlca) ....

LANCHAS• ••••••<

2.900,002.900.00

CrS2.300.002.300.00

Motorista (classe unlca) 2.300.00

IATES A MOTOR E BARCOS DE PESCA

MestreMnqulnlsta 'classe unlca)

• •¦*••»¦-•Comandante (classe unlca)'Imediato (essne unlca)Medico (classo unlca) 1» itadiotelegTaflstft (classe unlca)1« Piloto" (classe unlca)

8.600,004.200,004.200,003.400,003.400,00

2' Piloto (cla»3o única) 3.000,002* nacUotclegraflsta (classo unlca) ... 3.000,00Conforentes (classo unlca) 3.000,00Contramestre (clasao unlca) 2.700,00Carpinteiros Navais 2.700,00Enfermeiro (classo unlca) 2.700,00Marinheiro (classe unlca) 1.700,00Moços (classa unlca) 1.500,00

MAQUINACr$

l» Maquínuta B.000,002' Maquinlsta 4.000,003» Maquinlsta 3.200,00

Primeiro, segundo « terceiro motoristas, (juando estiverem(,-wrcondo as suas funçflcs ern n.ivlo de irrando cabotagem, per-eeborilo um snlarlo correspondouto aos mayulnistaa daa res-"pectlvas categorias;

Cr|Eletricista 2.700,00Mecânico 22» Eletricista 2Cabos-fogulstas 2Eognlstaa (clasn» unlca) 1Carvooiros (classe unlnal 1

CÂMARA

.200,00

.000,00

.000,00000,00

.000,00

Cr}1» Comissário (classe unlca) 4.200,0024 Comissário (classe unlca) 3.000,00Io Cozinheiro (classe unlca) 2.700,002" Cozinheiro (classe unlca) 1.900,00Padeiro (classe unlca) l.ooo.oo("¦onfoltciro (classe unlca) 1.000,00Pnlolelro (classe unlca) 1.000,00Botequlnelro (classo unlca) 1.600,001» Copolro (classe unca) 1.000,003o Cuca (classe unlca) 1.000,00Lavador (classe unlca) 1.000,00Talfelro (classo unlca) 1.500.00AJudantq do Cozinha (classe unlca) ... 1.400,00

CriMcstro 3 • 200,00Contramestre 2.600,001» Motorista 3.300,00,2" Motorista 2 • 600,003- Motorista 2.300,00

Possonl das classes anexas de estaleiros, armazena o trapl-ene» das empresas de grande cabotagom, trafego dos portos eoficinas:

Ató Cr| 1.000,00 70%De Cr| 1.001,00 a 2.000,00 «0 %De Cr| 2.001,00 a 3.000,00 50%Do Cr| 3.000,00 em dinnto <0 %

Para todo o pessoal das navegações fluviais e lacuctres,Inclusive a pequena cabotagem e estaleiro» dos Estados, 60 %sobro os salários ja existentes. Os empregados em escritóriosdo empresas do navegaçilo, salário ato Cr| 1.000,00, 100 %; de1.000,00 em diante, 1.000,00.

OIlSEUVAçnKS — o comondnnto tnra uma representaçãoa critério dos armadores. O marinheiro fiel do porão tora umagratificação do Cr? 100,00 mensal. Os palololroa do câmarapercebeTÃo uma (-ratificação ,i0 cr| 100,00 quando o navio tlvorcâmaras frigoríficas.

Nos navIoH a motor ou primeiro, segundo o terceiro ma-quInlstnB tcrílo uma gratificação de Cr| 400,00, 300,00, 200,00respectivamente,

Os cabos-fogulstas, fogulstas e carvooiros percoberilo umagratificação do Cri 150,00, 120,00, 100,00 respectivamente.

Nas embarcações do trafego dos portos onde tiver dois ma-qnlnlstas 1", percebera uma gratlflcoçSo de Cr$ 200,00.

Nos navios petroleiros haverA nm aumento de 30 % sobretodo o salário da guarnlçilo. Esta medida será adotada nas na-vegaçOos do cabotagem do trafego dos portos quando emprega-dos no transpor!» do Inflamaveie.

O pessoal do Areia Branca e Macau torA como base para.i.alarlo o quo porceber oo empregados do Lúldo na mesmareglflo.

Quando a embarcação rebocar poutfles ncri paga uma gra-tlrlcaç.lo a toda a guarnlçao.

Os radlotelegrnflstas dovom perceber o mesmo salário,tanto exercendo a proflsstlo em estnções moveis como fixas, bemcomo os salários dos mesmos dcvorüo obedecer a uma ba»o pro-porclonal ao tempo de serviço, conformo Ilustração anexa.

msffefr í N_r. m

PROTESTAM 8S ÜILIHEcoNTRfl»mm NIBIIA assembléia de ontem no Sindicato Profissional

AIMÉEJORACV (AMARGO

Interpretando n mib famosacomedia

"DEUS LHE PACUE"pol« primeira vcn tin integrn,

pelo próprio nutorHOJE — As 10. As 20 e 22 no-ras —x— AMANHA —• ds 15.

as 20 e 22 horas

Giande numero de trabalha-dores rcuniram-so onicm, na se-de do Sindicato Cos Trabaliiado-res nas Industrias do Bebidoscm Geral, no .sentido de protestar contra a atitude assumidapela dlvcçüo da Cia. AntárticaPaulista que, em contrato ver-bal assumido com a diretoria doSindicato, prometera auxiliar aCooperativa daquela entidade,sem no cr.tanto, faze-lo até ago-ra.

LIGA JUVENILVITORIA

A ílm de discutir nssuntos rc-laclonados cem o piquenique aoPico da Tijuca promovido pelaL. J. V., esta agremiação estAconvidando os clubes filiados aenviarem representantes á rcu-nlao de hoje, ás 10 horas, á ruadas Marrecas, 10-2." andar.

DENTAL RTLHSKEMERSA ron REEMBOLSO — C. POSTAL »U - R13

MINISTÉRIO DO TRABALHO, INDUSTRIAE COMERCIO

Serviço de Alimentação da Previdência Social

SAPSO Serviço do Alimentação dn Previdência Social —

SAPS, convida wuis fornecedores o credores pura upre-sentarem, ntrt o <Iln lõ do corrente, min.i contas nu quais*quer documentos quo comprovem ou débitos deste Ser-viço, pura ultinmeão imediata dos respectivos pngn-inentos.

Rio, 4-1-iO.SEÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO

SENHORAS... SENHORITAS... NÂ0 SOFRAM, SEJAM BELAS E FELIZES...

i ÂS REFEIÇÕES, REGULARIZA. EVITA SOFRIMENTOS E DA SAÚDE E BELEZA

instância, nio fawnd» ot ir»ressadoa se o Sindicato d» &•pregadores recorreu nu r.âo imdecisão, cujo proso i«i.'a ríc.mJá se esgotou. O «acríítcío wtem acarretado ests deme. !flsido multo grande pira w tít»lhadorcs. visto que ot *m?r*í*:>res oclsaram de aumenta? « *lárlos espontar.camer.,.« ai m,^*tativa da dc.Uâo sobrí o dlntóiA comhsíâo manifestou. lisaiaeto, a sua esperança de que • Jattça do Trabalho possa asmütideclsfio definitiva. conílrr.ar.í'. iresolução anterior e aprovanántabela apresentada pelo Sina*to da Classe, sendo de estraEt*que o Sindicato Patrütial trs->contcitido tâo Justas rtivlaí*çoes, poU os atunentos pleltesatmal cobrem a majoriçlo eicusto ds vida e os trabilhsioraque conerrem para o progrrwd-.s Industrias s&o mereteistde mais humano tratamento.

O descaso do advogado do St»dlcato da Classe mereceu. U»bem. o deiagrado d03 trabalhtí*res, pois o mesmo pouco wm *preocupado com os Interessei liclasse para cuja defeis rKrtrcmuncr.içfio.

Presidida a sessão püo sr.Valdemar Viana Carvalho, se-cretariado pelos sr.r. Jaime Ma-chado e Mario Bn»r'i i>a, lize-ram-se ouvir vários oradores queprotestaram contra a dcslcalda-de da direção da referida em-presa, que assumindo a obriga-çao de auxiliar a Cooperativa doSindicato, tinha por sua vezconcorrido para que não fossemrealizadas as aspirações dos tra-bolhadores que, neste momento,cst&o pleiteando a compra dasédc própria da sua entidade.

Outro ponto abordado na reu-nlfio, foi a Insignificante dlstrl-bulçáo do uma gratificação doCr$ 100,00 para os empregadosmala antigos, quando quase to-das as empresas, pagaram aosseus trabalhadores um més degratificação.

Doram abordaotos outro» as-suntos da ordem do dia, comoseja a regulamentação das car-telras profissionais dos opera-rios da Antártica, pois, apesarde Já ter sido homologado o au-mento de salorlos pelo Mlnlstc-rio do Trabalho, ainda não cons-to das carteiras doa trabalhado-res.

Por proposta do sr. RelnaldoCalado, foi aprovada pela n.s-semblóia, que fosse enviado ummemorial A direção da empresa,protestando contra as lrregularl-dades, assim como, as cartas quesão quase sempre enviadas aos ^SSSEráTSiSS igtrabalhadores, ameaçando deml-Jl,,, pr0fissionals para a relera»tl-los por lníllngir o rcgulamcn- reunião cm que serão debatWJto Interno da empresa. | assuntas de Interesse da clswj

Festejando oaniversáriode Prestes

Promovida pela Célula OdlMMachado, realizou-se ontem, «t'forme estava anunciado, no «ydlm do Melcr, uma linda Ia*constando de queima de ío&N ™artifícios e abrilhantada V*Banda de Música dos Cegos, ten-do comparecido grande massí™povo que aclamava a todo ira*tante o nom- H-> homensgíiMLuir, Carlos Prestes.

AÕÍARTISTASPLÁSTICOS

Pedem-nos a publtcaçío do «•guinte: —•"Reune-sc hoje, as 17 ho:»no 7." andar da A. B. I * ,missão de Artistas Plástica pt^slndlcalização. Espera-se c

GRANDE CONCURSOCom a finalidade de criar uma seção destinada exclushramen

á dlvulgnção do noticiário das orgnnlzaçòes Juvenis, a ikioPOPULAR lança um grande concurso a fim de ser cscoimao v

nosso3 leitores Jovens, o nome. que devera caber n rcfsrlua »cv

SEÇÃO JUVENfL

Indique um nome para esto seção

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para a seção Juvenil.BASES OO CONCURSO ., nM

O nome da seção será escolhido dentre os enviados. n't_a'ccrtJulgamento feito pelos redatores desta seção, conjuntamenteos diretor- J- "- —¦¦•- *- —¦ wno valort,AR c pela L. J. V.

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nento relto pelos redatores desta seção, conjumni»'.••¦• w•etores da Liga Juvenil Vitoria. Ao vencedor caberft um pr ,#ilor de Cr$ 150.00 em livros, ofertados pela TRIBUNA rut

25 do

«ua< 'ii^iw-tMMaaaw^^,,,

*». K tllltlll"TKIBUNA POPULAR

- j*!*---^.-*!),*--*-*-^^ i*tíMt<ta***0*JÊ»m jwmiwiimiwwau *a«»«!»»»i>»»*a»»BP»»>iEirair»»»-'**Ir»i*««

Plf íf»8 )u$m-,*mi9w*:*mmi^&:'**-****i**t*mmwwmicwm miinnmii i -»-»-¦»« ' ¦"**'."'I«*-"',» ¦" **>**- ¦ #

QUINTA-FEIRA RUMO A BUENOS AIRES - Montevidéu, 4 (Ds J. L Pinto, para a "Tribuna Popular") -- Esto

clcüdo que a delegação brasileira, seguirá quinta-feira para Buenos Aires, para participar do campeonato Sul-Ame-:(,no de Futebol. A 2.' peleja com os uruguaios, portanto, terá lugar no noite de quarta-feira, no estádio Centenário.

fl M •*--- Mm kW >m mIIJ 1 I til 1 fl 1 fl V X BRASILENSA

)t»pol-f da "Copa Roca", tentaremos a conquista da "CopaBranco" ~ Extraordinária expectativa em torno da luta

. * '

:ií>stifU- 4 «D* J. L-

£m * TRJ80NA PO-tki-;» d» eonquii-

. Utlht) 0 **ei>p* Ho-i !fitrf*r n* noti* d*- i f*j8p*nh0 p#!0 **Co«:• ., , Mui* uma vt*

, i s- .«umado braailrlio• urucu-dt***, nus». v,{»i t-ntparundo

..;» r.-i.-xiail»*. Oe**,. ¦ ¦¦* oe r»ui'O0 ano*,

. ,., » M*n*0dOD0] *»*.- rarorlio0, O* prô*

, ,. tt umix-m artmuem;/.KüJíldatl» «allen*

,„ "hiuh**", que a» ou**„'."-., ,.u-í*í quo obiivrmo*... *'íri-,;»K»*, «oiuuiuera-loques**) do fu>

ümrttl* etlelenioI ¦ -.'.t-sdono Bra-

TuCo to* tx**rru n»o quer«Temi fl»*» *•»•»*<• •«*A Vau» •r-lren«0r um «d*;»A*V» «-rítaiia quo d* haalto ttm *í*iWd»ro!o a opor.

kM*d0 d* ««*¦ « tntowroínni* qo* a** •«•* «mpuiemotiram* o* úiito» «u». O *?•j^aás oiitnul, d* *t».f"-u,!fem* * mtSâo tte voltar a

frasar da p;*:'!**io que «em-*• mm no futebol tm-nacio-ai Pí«í-tt-ít* a**lm -s*rmr uma-ande «*tac*o da turma on*t-ai r. paftant*-, devemo* e*!*r«toada* para enfrentar umtal takflia 0 decidido.

ESrECTATITA EXTRAOR-DLVARIA '

A «--«cuiln*. em tomo da.,;i - verdadelramenle lm*n«-áti4s!e. K*-*undo os ültl-.* t&tjlo- da» dltlsente» d»aM* uruguaia, nada istnot

i-?.-,í-n*a mil pcutoi deve** i.itòilr 0 srande batalhat uri travada no estádioKi-árto. O» In-jrra-o*. pelora tftsde ontem estão e*«o-ia c como em toda a pari*-.(•a-feitttt entraram em açlo

o-is» tendendo ingress»** 0cw» vrtdadeiramenie atiiur-

m. l«*o é uma demonstraçãoEtat-troe com que vem wndorsaiíada * luta de amarstiS.

\tt% & u-teedotta. a luta de*.e«

ri ***r renhida • tn*--**ianu O» ((Entreunto **w«*r dto*o ndnit*tu * Jleir*-» ilo '«tonto» na o*4-1 tem uma trrand* *ui» ti * donllo do* "htntiuu ' oiteniat*. I quadro unt«w»lo. ai como *eon

BrasileirosAri

Domingos NorivaiIvan — flui —- Jmme

Lima — Zizinho — Heleno — Joír -*- Ademir

U ru g ua i osMaipoli

Passcmai — LorenzoDaran — Manay Prais

Ortiz - Medina - Schiaflino Riepholf • Ferres

leeey r» *jai*f**aeie«uü r»<»--i**me-iH* dU*Hii0do «om 00 llpD<imã», qu* lermtA-Ki coa umrmpui* d* i*i.

< »iM" H'11-.MItAU OS«|l M'lt«il ¦

!>-••'- ho}* eiUlo *»-*l»d-»i o*qusdio* *>*»» 0 *rr**>d* b*i»lh»A turma Ututtrtni farmarA eomAlt. IM 0lto; IVamlngo* 0 MOfl*vai: rorma-to 0 taga. A tinha-média rofllarA com Ivan, Rui 0Jaime. B o alam* >°<«"* tim1 •••!». Zuinho. Heleno, J»ir 0Ademir, eiiarl. porunto, *m*-*o 0 femra** 0U.**q*Wfd0 qu*te <'.'¦ !.-. 1 no Rd-Amenranodo Chile. O «onlunio urugu»»*por *u» ver, eoniarA eom o» *e*guliiif* vatore*: Ma*poil-i'a*JO.mal e l^irni«-Di*ran.M0*i*ir 0PraU-Orm-Medlna-R. SehUffl*no.Rtefhoft 0 rerrea. O uVnl*eo Telada ainii» eapera contercom o centro-medlo Obdulio Va-rela. Ktmx hipdte**-, «aiii Ma*D0-*.

Jogará mesmo IvanEM MONTEVIDÉU O HALF-BACK PROCOPIO

MOOT-OTDCU, I IDo J. 1.1 nts fíUíUiw. pralderil* da r. Fmnw p»r0 0 -Tni-uti* l\**Hita-**i F-,q«* furwu»*.»»» como nmo re-- «m eompenhU do »r. Amo* I prtíenianio Jsinio *o C«ngi*a»o

INTERESSE PELA APRESENTAÇÃODA PORTUGUESA SANTISTA* 0 campeão da Torneio Qundrangu.ar está bai*tante cotado T*r Eitreará domingo frente ao Sport

BLEITOS FAVORITOS OS ORâSILEIROs uruguaios esperam uma grande vitoria dos nossos patríciosMONTEVIDKU. 4 «De J. Uima e exc-epcloital no momento.

t"lm">, para TRIBUNA POPU-1 Algun* coleua* oriental* ch<n*a.ul^Ri _ a Imprema detta opl. I a Insinuar, que a vliorla d«* ora*tal continua tecendo comeniários | sücíros t*rA |»r um *4-ore am-(obre a peleja emre urusual-ne brasileiro». A maioria do* ar*li-ulista*. ap-miam o* nosso» tu-Irltio* faroriio», nrincipalmcmedepois do treino de oniem. emque o conjunto brasileiro deuuma excelente demomtraçfto detécnica e de preparo. Os própriosdirigentes uru*tualos, ouvidos petaimprensa local, salientam que 0larefa dos orientais «er* basto.ttedifícil, em f»ce do grande -wlc*rio da turma visitante, cuja for-

pio, a menos que r» local» »e*nhãm a agisaniar.** e com o en-Itt-jjumo emar a «upenoildaiiedo conjunto vt-üanle.

MARIO VIANA NADIREÇÃO DA BATALHA

nRCIKK. 4 <Ai0*nre*i — BMá¦*nd*i I*j*l0*-tod0 nwia ramut«»m dr:t-t-d» iniert-***. 0 «ett-g»*Sii tf* **onti*|W*a de I*.--:*«>r-to». <,.„r aqui dí-r>ui*iA 4 l<-*«ninpKisiumenle e«iti* o «;mi,na pttJisino d»mlngfi 8, Anir.-lc»,quinia-f-ir* 10. Rama Cru*, do-tmi!-o 13 • finalmenie. NAuUco,qulnia-felra I?,

C*re*cru butantr 0 coiaç&o doí-üiiunto luso oaln DO0, ewc». tu»wiiiianif aiusclo no Tosin-loQuadianãular n» P*uHr*l».qtj*n-do «e tmpoi ao C.;i:i*»sr.-. Ipl-tanga. Rabeiras e un.b-m «oHla Raulo lago *|)o* o *eu ir-«reuo do Paraguai, lambrin na¦duma t-tiur.» quetevndo - :¦¦••tentlbitidade da UUrned. «u-mrniou «uas credencial* e ptrludot e«e* moilvoi ot ^p iti.-ia* pernambufanm eitâo cr--*,le* de que Irão ewiíUr uma i«n-çtnáa roatntifra, uma \t/ tfje00 clube* kcal* «1A0 tfcacjovn*.de d*mon»trar o pto-rtsso do teufutebol.

Para eaU grande lemp-ira-la.os preço* estabelecido* (rara •»Iniieiioi foram «* •efutntes: Aâ-atdbaneadu: CrS 10.00: Oera't>:•.'. Cadeira* de *iqulb*nra<!:-«2il^>: Cadeira* de uUia: IV»:Militare* e crianças* 5.03. Tam

p-fi d*4u*!í-» eiube*. pagar&ii Citt.M o I0.C0

Ootno se **, **rA uma lem*»*rada dí**li*»ad* lanio a um «mti*de *u***rii»*i i-knttt», quaitlu fuian*eelri».

DE RECIFR AO PARA' -mm 4 lA-apjw-» — a**att*-n*otm de l).--i« ;i.« tira dl*

letainrntf- de Rrriie. a fim tiorrahi.-r «ma ii-mporatu netucapItM.

))»»¦ Am-rirapo d* Poolball, che-gou 0 e*«a rapítal t#U Prucoplo.iiiul»r d* 0»a medi* direli* do:«-«* teteelanado, qu« nlo telacom * deltfaçAo por moüia* jl«nlurcido*.

Tanto o i**»*dro -vautu'.*. comoo p',»)er Proropio, fi*er«m dum»«i^gim r \\ .r entonirtun taeor*i..'*a<it«» a i;«--:-. fmt*ai*(«da

Plavlo Co*u >» coalrtencloutm\ o **Kr*tett.nen" *oa sua de-mora, porem, !•>:'•» drlsou uaiW"partea aobre o 0*mjmo. No en-101UO. 0 vta < ;tf„:e que o not-o

lérnlro *rei!ou »* e*pSI*»çôe* A*jogador, que IWí lanibrm iu» *r.Anicmlo fviiíuno, um melanet-dor do »fc--!i". • Quanto a tu*i-af.i.i;.»-.:..•> nu )oio d' 0m*nlil,A nolle, nada etil decidido *;mi».

IVAN DKVEUA* ATUARApitar d« Pto-opio enromrar*

»* tm p-rtfeita» r..iui:(W* lUIrat 0iéenira*, Uio 0, apto a mirgiar oconjunio narionai, prevalece 0smpír-wiu de que o lliular da po--it.»o n* nolle de amaoltÂ. serAme*mo o médio ttoia;orurtu«Ivan.

fQtâÍ|tiKS E BRiüifiurTES

r illlMi ÍM1I I S _l)i-s**-*jtf*tM*\$*U*HCM*

• ! ¦ *) *»0***»*o* 1--S0 -b v» »*•**•*»*«• %rtsrw* »*»#•* -

Nobel Valentini c Genaro Cirilo, os auxiliares * Juir bem o* *odos do nabUco e «to* * • 1 11 * Bporti quando oa Jogca farem

uruguaio na segunda pe.cja x Horário do encontro

¦¦¦pi** I

*

010 DO0 fator bola volta a preocupar o técnico Flavio Costa *

^-*»a»/

ECUTCIIIlDinEmtNHNIU 1MONTEVIDÉU. 4 <D* 1. t.

».r,:a psra a "Tribuna Popular")A bala usada aqui p~!os noi-

01 idverearios de amanha, voltapreocapar o técnico Flavio Cos-

Ji havíamos observado desdeultimo s-.;.-Americano, realizado

13 Chile, que eate fator nos pre-jdlcou enormemente, basta lem-

brarmos daqueles pequenos "sco-res" contra os teams da Dolivla,Equador e Colômbia.

Agora este detalhe vem nova-mente A baila e com mal* umagravante, a ml iluminação doEstádio do CcntcnAtlo. local on-de teremos que enfrentar os orlcn-tala.

¦¦¦-¦IWUJV-lVv .-. . ¦ . ¦ ;•¦;¦-• J

{Noticias de Toda Parte]O UNHOFOI O S- PAULO

8. PAULO, A (Asaprcss) -pom rcícrfincia ao renomadotraque Elba de Padua Lima —iTmu e aos últimos ocontccl-centos ligados A sua pessoa emCaambu, por ocasião da con-ttr.tra-ao dos scratelunens na-:lcnals. e devido as quais foi"EI Pcron" afastado da seleção

suspenso pela CD.D., notl-rla-sc nesta capital, estar o S,Paulo F. C. envolvido no caso,:<>nquanto sem rcsponsablllda-

O motivo de estar o tricolortampefio paulista ligado ao caso,

qua Tini encontra-se vincula-ao ao mesmo c no caso do Bu-afoso F. R. nfio adquirir defl-

nitl.emente a sua passe, o pre-judicado com os 00 dias de sus-pensão que lhe foram hnpostosserá o S. Paulo.

NAO GOSTOU DA CAN-tHA

Tais fatores vim preocupando,nfio sô a Flavio Cosu, respoasa-vel pela parte técnica, como aosnossos dolcuado». que Ja entra-ram em entendünento com osmentores da Associação Uru-ruals,para re?olvd-los cm dcilnltlvo.

Segundo adlanta-sc, a odmlsls

MONTEVIDÉU. 4 (De 3. L.Pinto para a TRIBUNA PO*PULAR 1 — O Conselho Dlre-tor i';i Associaçfio Uruguaia deFoov-ball.. assemou o* últimosp:<¦;>:'.!.¦!•.!¦•¦¦¦. para o Jogo deamanhft. Entre outra* rcsolu-çôca ficou deliberado, ou melhor,oiiclallradn a tndlcaçAo do ar-bllro brasileiro Mario Vtatia.lara dirigente do primeiro pré-Io da "Copa Rio Branco".

O nosso melhor apitador terAcomo auxlliarc* os *eus colegasuruguaios Nobel Valentlm eOe-naro Clrilo. amboe nosso* co-nhccldos. pois JA atuaram emcanchas brasileiras.

O nome de Mario Viana foiKURcrldo pelos mentorea orlcn-taL* e logo aceito pelo WcnlcoPlAvio Costa e o* dirigente*brasileiros.

Ficou também assentado quepara a segunda partida, scrA In-

um Arbitro uniRualo

efetuados nos respectivo* cam

PROMETEM REABILITAÇÃO OS "PLAYERS" DO BOTAFOGOBenga'a confiante para o jogo de amaina - Atuará reforçado o Universitário

LIMA. 4 (Aiícciaied Pre**» —.limo "mate*-**, excetuando*-» j» que no próximo encontro nloQuantio «nem A tanle o repor* w.in-l-o* e*»r-ricir-i fittco» ****•. * reci-arA farer lama* modlfl-a-ler da A«orL-ied Pre» vWiou o* ii-aido* na tnanliA dr ontem. I coe*. o que ntwn*fr--ii no. lo*---0ra*»»-* do Ba*af-**-o no lloiel, Segundo afirmou RcngaU. o*, aiitr-lore», um* »« q>i» m to-Mâurr t-neenin-u-*** eonforia- I boüfogiie-nje* i-r-ln*iAo hoje em ; nsido-f* ** a-ham mal* arliniâ.iflmT.te enür-rn*» a um Joeo um do* gramado* Ir-rai*. i tios e apn-tenSam condlço-a de

iu n.. vi \ CONFIANTE - ' m-lh-.ria.Deneaia. que dtí*i* e»«ar mil 1 VArio* Jogadore» do Boi-ifn-to

10 *ait*felio eom a durinlln» j Ancarr*«iram o renorler da A.do» «eu* Jo-radore*. ****p*t0toii | P. «'e dlrer que rle* *e achamque itct-atvetmrnle hoje A tarde , iwrl-Hemenií bem.' 5TC.I*** diwr como *e apresrn- KOniANO Rr.FOKCARA —lar! o «{«*•« ""f^jn»0--1!*": UMA. 4 lAiMctaled Prrss) -h1

•0JJi^^.m L Susf!^ ! Anunda-ae que. po»-4 r-lm-nto,

-!™ JI1. -« Lnuleo do ' Jc** Sorinno guameerrt domln-campanha em Santiago ao f R0 B mJ>u do ün|V{..sl.A.1(> mO ireinadur brasileiro decla-

rou por fim que confiava em

de carta* twanho. O Jonwlt»ia ihe» neiguniou o que Jotavam r etei rr':o«deram sonin-do - "Plf-Paf *.

Tiy"-*» se aritam em exccSm""*rondf-o** üilra», e o "coach"

: i Bengala declarou que o -*"adofUIro de seu* nunilo» melhotoufnonwmrnii* e que ele* rende-ráo mut:l**lmn nca prdxlmi*-isrtliia*. Arncenlmi que o* Jo*ra-iorv-*. foram íiibmsttd-*» * umdescanso ateojuto depot» do oi-

Bigode firmou novo contrato com o Fluminense0 médio mineiro receberá 80 mil cruzsiros por dois anos *

PREJUDICADO, elementos auper-veteranoa. E' embora alguns tenham demon.;-trado ainda, os seus grandes co-nhecimentos técnicos e brilha-do mesmo, como no caso deMachado. Tuffl e Carnera. ou-tros entretanto constituíramapenas recordações do passado.

Agora, segundo se anuncia, oalvl-ncgro surgira para o certa*me de 48 completamente refor-mado, enxertado de valores no-vos e dispostos a brilhar emtoda a linha. A maioria dos nn-tlgos nfio tiveram seus contra-tos reformados; mas é certo quealguns ílcarfio a entre estes po-demos citar. Tuíít e Esplnola.

O MADUREIRA CONCE-DEU REVANCIIE

BELÉM. 4 (Asapress) — OTuna nfio concordou com a rea-llznçfio de um novo match como Mndurclra.

NOVO PRESIDENTE DAENTIDADE CAPICIIABA —

VITORIA, 4 (Asaprcss) — Pc-rante representantes de todos osclubes filiados, reunidos em ns-sembléia geral, tomou posse docargo de presidente da Federa-çáo Desportiva Esplrltosnntense.o capitão Nlcanor Paiva, co-nhecldo e estimado esportistacaplchabu. Na vice-presideiiela,foi empossado o sr. Luiz Ga-beira.

CIIIAVONE INTERESSA AOROSÁRIO CENTRAL

8. PAULO, 4 (Asapress) —Segundo declarações do pro-[rio presidente do Rosário Con-trai. sr. Roberto Monserrat. que

tracüo do Estádio Irá tomar asnccc-sArlas providencias, ou seja. j

,(jí'"a,(jô

aumentar a Iluminação do cam- j poslvelmcntc] Genaro CÜííó. nopo, porquanto a atual dl mA vi- entanto í.fio ha nada oficia!!-slbllldade. ""ado a esse respeito, Isto é. o

-i ».i._ _ ».«n,« nome do árbitro.Assim, caso seja feito o molho- ... , , ,A peleja tem seu inicio mar

cado para as 21.45. Os teamsramento. teremos conseguido umadoa nossas reivindicações, por-quanto com referencia á bola te-mos que nos conformar, pois estaé a usada cm todo o sul do Cón-tlncnte.

O Fluminense vem de awguraro concurso de mais um defensorde *ui* cores. Trata-se do Impe-tuoso mcdlo de ala Bigode.

Tendo terminado o seu contra-

to no fim de tc-embro p. p. JoioFerreira, foi procurado por dlrl*gentes do tricolor para firmar no-vo compromisso, atiles de *eu em-barque para o norte do pai*, on-

Impressionados os mineiroscom a atuação do LibertadComentários sobre o empate com o Cruzeiro - - A jpróxima exibição dos guaranis

gologo contra o Boiaíogo de Pu-lebol e Recata*.

Sorlano * o arquHro titulardo River Plate de Buenos At*res.

mais nr. um MH.UAO nnSOI.KS JA ARRECADADOS

LIMA. 3 AMoelaled PreM" —Segundo as -stotbtücas publica-da* pela* antoridad'-* fui-boiu-tiras, a receita apuraria atAessa data Incluindo-se a tempo-rada do S. Paulo PC. e oadois Jogos 14 disputados com oBotalo-o F. R.. ntlnce o totalde 1.H8.8*5 roles ouro e 3Scentavos. O ano futebolinlcot-rmlnarA no próslmo dia 31 1e

de o trl-eampeao da cidade vaicumprir uma longa temporada,

A proposta feita pelo clube,que foi de CrS 80.000.00 de "lu-tf**" por dois anos. foi de pronioacelia pelo Jogador, sem dl».Ctuaoc-a nem divergências, tflo cm março.

A maior tenda rarrlnl verln-eou-se na temporada rim o SSo

B da •

deverão entrar cm campo 15minutos antes, para a reallzaçftodas cerimônia* de posse.

Na preliminar Jogará o De-fensor Central, da primeira ca-tegoria.

BELO HORIZONTE. 4 fAsa-press) — A crônica esfortivamineira, apreciando o encontroentre o Cruzeiro e o Libertad.mostra-se impressionada com 4atuarfio dos guaranis, dizendoque os paramiaios deixaram boaImprosrio. Faz. entretanto, res-trlções quanto á atuação do JuizMario Rubens Renn. dlz-ndoque o mesmo deixou de assina-

oa a renlar numerosas faltas. Inclusivedois .pcnnltys.

O Libertad no segndo tempo. |tentou também colorar em cam-:"o por duas vezes Joeadores que Iia haviam sido substituídos no

voga.Portanto, lem o Fluminense »*•

segurada por mal* dua* têmpora-das o concurso do player monla-nhoa. um dos bons elementos desua equipe titular.

Assim, dentro em breve, deveráser remetido á P. NS. P., a copiado novo contrato para o »cu devi-do registro.

Paulo F. C. com 3G3.R&3les e 70 centavos.

80-

rERI)El!-8E: No Irajelo d*roa Conde Lage. Largo da filo-ria eo l.ar-a da Lapa, 1 molhecom 7 chaves, gratlfleaie a qurmo devolver. — Telefonar par*28-2016.

F00T-BALL AMADOR

8ALVADOR, 4 (Asaprcss) —O Rosário Central realizou umtreino de ambientacào no Cam-po do Graça, assustondo-se comb situação do gramado, cheio deburaco o duro.

MURILO PARA O FUTEBOLPAULISTA

BELO HORIZONTE, 4 (Asa-

CONFIANTES OS CRACKS BRASILEIROSHeleno e Domingos esperam uma grande vitoria sobre os uruguaios

press) — Fala-se na transferon-cm da antiga ala esquerda doAtlético. Nlloca e Resende, oprimeiro rara o Siderúrgica c oregundo para o América. Tam-bem tem-se como nssentnila atransferência do zagueiro Mu-filo, considerado o maior pia-Jtr mineiro na sua posição,Para o Corlntians ou Palmeiras,Murilo tem passe livre do Atle-Mco.

REELEITOS FOR UNANI-MIDADE

Vitoria, 4 (Asapress) — OConselho Superior da Legislaçãoda Justiça, da Federação Ues-Portlva, concluiu mandato noultimo dia do ano findo, haven-do sido reeleitos por unanimlda-de. oa membros da AssembléiaGeral, com aplausos dos espor-tlstns caplchabas.

BRANDÃO TERA SEUCONTRATO REFORMADO

S. paulo, 4 (Asapress) —°. veterano cent.ro-médio Uran-Jau, que ha mais de i0 anos de-tende o Corlntians. teve o seucontrato terminado a .11 de de-üembro findo. Não se conhece" c o momento, Informes raraassinatura de um novo compro-nilsso, mas tem-se como certo,'ne o clube "mosqueteiro" doParque S. Jorge, conservará emsuas fileiras o ex-centro mediadoi selecionados, paulista e bra-BUeiro.

TROCANDO VELHOS PORNOVOS... —

S. PAULO, 4 (Asapress) -Como é sabido, o Comercial V.C.i benjamim do futebol maiorbandeirante, disputou o ultimocampeonato, integrado na qutuitotalidade do seu "onze" por

MONTEVIDÉU, 4 (Do J. L.Pinto, para "Tribuna Popular")— Os Jogadores brasileiros ouvi-Jos hoje pela reportagem de"Tribuna Popular", deixaram po-sltivado a confiança que estfiopossuídos para conseguir maisuma grande vitoria para o ioot-bal patrício. Holcno, por exem-pio, salientou que espera coopc-rar com dedicação para trazer a"Copa Rio Branco", que Já há ai-guns anos encontra-se nos ar-qulvos da entidade uruguaia. Ocomandante da ofensiva patrícia,)i eiurentou os uruguaios e sa-ílcntou que são adversários leaiso combativos. Para vencê-los énecessário multa disposição oacerto. Alem de Heleno, ouvimosDomingos, o capitaln da nos~aequipe. Declarou o grande DaGula, que a peleja de amanhã de-verft ser renhida. Os nossos ad-versárlos, são homens que não seentregam com facilidade. E por-tanto Domingos admite que os

estádio Centenário. O responsa-vel pelo preparo técnico do qun-ilro brasileiro, salientou que náoera amigo das antecipações. En-tretanto, pelo magnífico preparo

físico e técnteo da nossa turmaadmitia uma boa apresentaçãodos brasileiros e conscqiicntemen-te a vitoria sobre a seleção uru-guaia.

Cn^UcXd^^ as atividades entre os grêmios filiados aF.M.F. -k Aliados do Realengo x "Veteranos Ca-ameaçou mesmo de

de campo. Houve,se retirar |entretanto,'

Estrela Azul e Ipiranga x TriânguloSòf eduraS£a!

¦SftiK! riocas" * 24 de Maio x Chavantcs • Rio Branco xrendeu 35.000 cruzeiros,

O PRÓXIMO ADVERSÁRIO :BELO HORIZONTE. 4 (Assa- |

press* — O Libertad voltorá aexiblr-se nesta capital no pró-ximo domingo, enfrentando oAmérica, na cancha da alame-

Os grêmios amadorlstas filia-das á Federação Metropolitanade Futebol, vfto fazer uma rmi-sa cm suas atividades de acordocom o art. 108 do Regulamento

A OltVmn'cxlbíçAo do clube 1 Geral da entidade da avenidapàfawnlo srrá na terrn-frlra. á ! Rio Branco, que proíbe Jogosnoite, contra o Atlético, no Es-j no período de 1° de Janeiro atádlo Antônio Carlos. I 15 de fevereiro de coda nno. fa-

cllltando, entrCanto competi-çfies noturnas. A mediria da P.M. F. merece cs mais llsonjel-ros encômlos, uma vez que ofutebol praticado na fase cnnt-culosa. deixa de scrsalubrc paraser prejudicial á -saútfe.

ra-se hoje a fevÉ le verão Io Iodei Cl Brasileiro0 programa, com as montarias oficiais e palpites

1° PAREÔ1.20* mrtrn. - Cr* 15.000,00 —

As 14,10 hora*.K*.

1—1 Crlsoila, E. 8llvn 54

2—2 Diplomata,

3—3 PonRahy, I,

C. Pereira ... 50

Souza 38

SnooS^ fter?- brasileiros ^ tenham que- luiorjomclda ao conhecido técnico JoãoChlavonl, uma proposta paradirigir os rosarlno3 c pela assl-natura da qual receberia 40 milcruzeiros de luvas o ordenadomensal de 6 mil.

Todavia, foi a mesma recusa-da por Chlavonl. que alegou terainda ha pouco firmado com-promisBO com o Juventus.

O PRÓXIMO CONGRESSODE AMADORES

CAMPINAS. * (Asapress) -Promovido pelo DepartamentoAmador da Federação Paulistade Futebol, deverá ser realizadono dia 13 do corrente nesta oi-linde, o Congresso dos Clubes deFutebol do Interior do Estado,quando, entre outras resoluçõesde real Interesse para os espor-tea do Interior, será traindo oassunto da criação de um cam-poonnto entre quadros (le pro-flfllonals do Interior.

MACHADO ESTA LIVRES PAULO, 4 (Asaprcss) -

Tendo terminado o seu contra-to com o Juventus, encontra-**livre, o veterano e magníficozagueiro Machado, que aindano último campeonato paulista,foi uma das figuras marcante».demonstrando encontrar-se namesma forma qun o fez ser efe-ilvndo na zaga do scratch bra-•stlelro no campeonato do mun-do, ao lado de Domingos.

superior disposição nílm de conse-gulr um rtrande triunfo sobre ostrl-campcõcs do mundo.

FLAVIO COSTA CONFIANTE

Também o. técnico Flavio Costadesfilou suas Impressões sobre abatalha que se desenrolará no

Eleito o represen-tante da 2a Categoria

Deveriam reunir-se ontem ás17 heras, na sedo da F. M. F.os representantes dos trinta ecinco grêmios da Terceira Caie-(torla, conformo antecipamos, afim de elegerem o representantegorai dos referidos grêmios nasassembléias da F. M. F., no anocorrente, entretanto, não no V0-rlflcou o conclave em virtude dafalta do número. O mesmo nãoaconteceu com os representantesdos clubes da Segunda Categoria,que so reuniram ãs 18 horas, ele-gendò os seus representantes parans Importantes reuniões da (ti-tldatlfi oficial. Da votaçftn cit"!foi rápida, foi eleito o sr. AyrtonCintra Fernandes, que desta for-ma, defenderá ns reivindicaçõesdos clubes da divisão secundárianas assembléias da F, M. F, nonno vigente.

4'—4 Brmltfio, E. Coutlnho ....5 Zorah, A. Alclxo

2o PAREÔ1 500 metro» — CrS 12.000,00

A's 15,10 liorai

1—1 Fiara. C. Pereiro ..

2—2 Sollno, A. Alelxo ..

-3 Olman,4 Tlnibvi,

O. serraXX..

50

30

5038

2 Juruala, W. Andrade

-3 Naipe, O. Coutlnho ¦4 UarJlo, O. Machado .

-5 Sonso, L.d Blusa, E.

Mo-sarosSilva ..

54sa34

se54

4—7 Cllnio. A. Alelxo 30Poncy, J. Santos SilUandolelra — nilo corro .. 54

6o PAREÔ1.500 metro* — Cr* 13.000.00 —

A's 17,30 hora- — "UcltlnK"Kl.

524B

SJÜRFJt- •1 Charo — nllo corre

2 Qranflauta, o. Serra

-3 Ccn JUOgO, A. Ito.i*. .... 30Pcpet, A. Alelxo *"Gran Golero, K. Filho .. 40

4—5 Fnsaneto, A. Harbosn ., ..0 Argenlta, XX

3o PAREÔI 800 metros — Cr* 12.000,00

As 15,43 horas.

1—1 Cornaria — nfto corra .

2—2 Mlralumo, R. Fretta» .

3—3 Rcmcmber, A. Drlto .

Its.34

38

33

3—6 Oardel, J. Mala ..Marajá, A. nnrbopaPapagay, O. Macedo

4—4 Dny, D. Macedo 48Scharbcl, E. Steyka .. .. 48

4° PAREÔ1 200 metros — CrS 20 000,00 —

As 10.20 horas — "Bcttlng".Kl,

1—1 Centelha II, It. Freitas .. 532 Ousa, l. Souza 33

2—3 Cliiarluba. L. Mes-aros ,. 554 Itnú, C. Pereira 55

3--5 Oreelnn, L. Lclirhton .. ..'¦' 53Giba, D. Ferreira 53

4—7 Chlnho, F. Filho 538 Oosndla, E. Machado .... 55" Garimpa A. Rosa .. .. 55

5° PAREÔ1.600 metros — CJr 15.000,00 —

A's 16,35 horas — "Bcttlng",,(Reservado a Jóquei.* 0 apren.dlzen sem mais do 10 vitorias em1D45).

Ks,1—1 Folia, W. Cunha 34

4—í) T-norlo, O," Hechizc, W" Carbon. O.

Pereira .AndradeBelchel .

503450

38504L

fl *; nossas indicaçõesDIPLOMATA — CRISOLIA — ERMITAOOi MAN — SOLINO — FASANELORFMEMBER — DAY — MIRALUMOCREELAND — GUSA — CENTELHA I!NAIPE — SONSO —CIRUACARDEL — HECHIZO — CONjUECO

Com a paraüraçfto da* atlvi-! dndes d_ps clubes vinculados A

entidade oficial, apenas, teremosJogos entre os grêmios avisos.Os proiiramas para amanhã ífioos seguintes: Aliados do Res-lengo x Veteranos Cariocas nocampo da rua L-ocadia no Rea»lengo. eneerrando os festcloscomemorativos, ao 0" aniversáriodo grêmio local. Esse eneon*roestá sendo aguardado com In-dlsfnrçavcl ansiedade pelos des-portistas de Realengo, que semanifestam dessjosoa em reveros "craks" do ; assado, como. usIrmãos Badls, Flerlano. Moreno,Ari Menezes. Peixoto e outros,que serão recordados através dostempos.

NotasMAIS UM

Foi adquirido pelos srs. J. «I.Figueiredo & J. A. Saayedra, porIntermédio do conhecido impor-tador Attillo Irulcgui. o cavalouruguaio PINZON, de 4 anos, fl*lho de Baber Shah c Pltonisa,>/uc Já foi embarcado e deveratiar entrada por estes dias nnsn.chclrns de Mario de Alltwldn,Plnsion correu C vezes cm Mata-fins, obtendo 1 triunfo, I BCgund'e 4 deslocaçõcs, levantando 0,000pesos em prêmios.

PARA S. PAULO ~—Seguiram com destino a Clda-

de Jardim onde atuarão, os anI-mais Madrlllera, Somme, EstrelaCadente c Escócia.

VONTADE VIAJARA'Deverá seguir na próxima fie-

mana com destino a Cidade Jar-dlm a "crack" Vontade, que de-verá ter a ccmpanhln de Arabn,Latente e Gran Golero.

Foram anotados os seguintesnprontos, na manhã de ontem na

ITINERÁRIO (D. Fcrrelral, 700metros em 44"l/5.

ALVINEGRO (J. Coelho), 600metros em 30".

ADMITIDO (.1. Coutlnho), 700metros em 44"l/5.

B CHOCOLATE (P. CoelhoI,800 mel ros cm 53".

OARDEL tJ. Mala), COO me-tros em 40".

VALIPOR - (O. Serra), 800metros em 50".

DIAMANT (S, Batista), 000metros cm 30"l/6.

OEEIJO (Lud), COO metros cm30".

C. CLARO (P. Simões), 000metros cm 37".

METÓDICO U. Mesquita) 000metros cm 35'2/fi,

VERY OOOD (O. Macedo), 000metros em 37".

GUIDO (E. Castlllo), 000 me-tros em 37".

ÚNICO IA. Ribas), 000 me-tros em 37".

. JUGA (C. Brito), 3G0 metroscm 22".

DE ONTEMINFIEL (O. Coutlnho), 800

metros em ft2".GUADALA.7ARA (I. Souza» ',00

metros cm 44".FIAPO (P. Simões), 000 me-

tros em 30".GUADALUPE (E. Silva), 700

metros cm 45".KELVIN (E. Silva). 600 me-

tros em 37"2/5.ROCKMOY (E. Silva), 800

metros em 48"3/S, .COQUETEL (E. Sllviw. 700 me-

tres em 44"3/5,ELEGANTE <Lnd> C EXTRA-

NIIO (J. Martins), 1100 mel rosem .w. Ganhou Elegante,

BASTARDO (Lnd> e BILtTES(J. Mesquita), 600 metros emB0"3/B. Ganhou Bastardo,

RATAPLAN (E. Castlllo* Cgualiciia (R. Freitas), 700metros cm 42'3/5. Ganhou Ra-toplan,

HYPERBOLE (D. Ferrelriii emalaio (S. Câmara), 700 me-tros em 42"/6, Gnnhoii Malálo,

EMISSORA (D. Ferreirai cmilagrosa iS. Câmara), 100mel ros em 44", Ganhou Emls-gora

Outro encontro que está sendoesperado com Invulgar entusina-mo é o que será tra-ado nocampo da rua Uno Teixeira, noEngenho Novo. cujos protatto-nlstas da própria são o 24 deMaio. campeão locnl o o Cha-vantes. Esse choou" constituirá,sem dúvida, o principal est>e'á-cnlo no subúrbio da Central IoBrasil, visto que os antaeeni;rascsnortlvos sío sérios rivais noscampos suburbanos.

•Dois bons encontros t.orilo lu-

gar no subúrbio da Leopoldlna.Em Ramos, o I.-lranrta rccepelo-nará o Triângulo do bairro inS. Crlstovfto. Ambas vêm de-senvolvendn uma campanha dosucessivos triunfo» e em suas fi-loiras, figuram clementes de realvalor. (H o Interess- que esiádespertando o embate,

O diretório espor!Ivo do er".mio snncrlstnvnnR"' eer<vopa, norIntermédio da TRIBUNA PO-PULAR, os seguintes nm--mr"s,ás 14,30 horas, em Rita sede- —Mlnclr&o: Herminlo. cin"''io,Wilson. Fernando Afrmn. La--.aro. S"tlmto, narllnhns .k-im*Jurnndir, Gradlm e Welllor.Outrossim os r.omoPTmtes Ioquadro de reservis es,fio rhn-mados para ns 13 lio as.

•A Penha sova. loca, de nré'!o

entro o Rio Svatirn e o EstflaAwil. Em torno deste encontroreina desusado entusiasmo, ten-do ?m vista, ns credenciais e orespeito oue desfrutam os doisvalorosos prêmios on'rc os «eusco-lrmfios de lutas esportivas.

A CKII1MSIII1 GMi PKUPW DO NOSS¦•!'..jj»'«.nnumuj .,41,4...,,..., .^-.-H!.^^!»---.ili,.wrww.,WT,L,l,!(f,,W5..»^,,ww. ..jiajg),.;bjue,aijh.jiMmi^m-j.,„,¦i>ziwimmmii!9m*>mmmmHÊmmm0**Ê*memmmmmÊmmmmmB*mmmHmM>imti!mB*iBt

A

ANO il •& M. 193 $ Avenida Apateto ttef*m 29M3,8 ^ Sdtbssb . §.1-1946

0 EMPRÉSTIMO OFICIAI Á CANTAREIRAOs dividendo* doi ncioniitai c venrimentoi dos diretores conitituemmatéria lagrada O poder público, em catoi como t*ie, deveriaauumir a reipomabilidade de chamar a li 1 exploração do serviço

HOJE É PRECISO CORAGEM PARA CASAfíouviu diter que *a ridi e*i*p*la Hera 4» «mi»'. ai«ohiml»#**e»*, r<Nilm«n«s, dfctw?» «*••Matar muti9 ic»g)v*w üa.i «©•r .-.f 1)4 .-.!..-!:.--:r f4t»!ll». !»•WrííJj „. l|cblcl>.tu, c:i.»rí«»¦iu» « casamento lru« Na w

Idade 4 w»a **!*» teria psra oKi tüíüi, rt rtiwtf.Ufu ml u '««¦

qatjBa hnetonirlo aromar ("¦»•«4 «•;>¦«« a ffl«i»i!í»«!,:S!ja4= 4amairimcBtti, Vasaoi <s*f 4« I»*raio o.problema aogttstíante 4»moradia. Vame* admitir, coroefKfSii, 4 arraa)a 4# t>m ¦aar>

Oi preçoi tornam o* moveii, ai habitações, aipanelai quaii inatingiveii -k O recurio dai prei*taçóei * Um bule eitá cuitando 35 cnneiroí

* Esperança de melhorei diai

Cfcftfem» tm ampUmmi» no*tituoo. m úHt-.&tt 4» Oaatvr»!«*. rw* tfiutwJtswftio* iu«t>í-a. hâ dl*», tom o Iniemnioenusüfitiu*. flteram sentir a lm«

paaaMBMM «m y** t* »n*«»n.uartam 4* ceetUnuar com a *«•p:«*i4íi 44 Mítico 4» b»fl4eana ».:::.» capital c :.!i«if-<J"-«« im ••'• :«-.t'j d«i:•':'.» u a

REUNIÃO NO SINDICATO DOSEMPREGADOS NO COMERCIO

Convidado a prestar contas o sr. Capertinodt Gusmão respondea com insultos Re-presentação no Congresso Sindical -k

um himh mium k noj'«fa «ompletir 0 ««•«*» t?*>

».»m.i i.rr,..fftitH>í como cem'i.(ni»fr» a rua t.>«e* « a ra»4o C4ir".e, Amba» »*u i« maliproearatfaa nela» ela*»*» *»•'•modesta* para a aquisição 4*

IWuntuw, ontem, o aiadkale4oa »-:.; .-cja: j .: j Comercio, a*rim de tratar 4aa irregularidade*• •-».•.:.:»». i!r:.!:u 4W)U«l« I.i:;.J!t».(0, Rn vtrsud» 4aa asiimin rta»cí9M::í» 4o ar. Cupvriino o<' * i-mií». <ju* ac foconl;a na pr«*at:r»iU u» iüf .a «iU4a4c hA roaiitír oito a:u.i.

Protidiu a rrutuâo, por setarea-Cio geral, o comerdirto Ari(*4oai.¦>*:..¦< 4e i'.: . . que ;•»-. j aItUtoriar oa uiumoa ae«aCe:Unra

rato, e qtte cutmtnaiam com acUi(io tfrftl rtailiada na 39 4aoutubro, r«coroan4o, entre ouuat!¦...-:, os pziviit de AaMa-.bUtaque :..-.;-:;; na ''»• .>r'->' 4o ar.Cupertio de Outm&o cai ftastan*te ..'•:<••; n o a.» Eatatutoa 4at -.•: .a > de claate. Prouefulnd»o acu dtKurao, lembrou ainda o*.-. Aoionio I'í,-.hí>. o lançamentoda canáldaUira do ar. Cupcrttno<le Ouaatao. a deputado Icderal,lato me tor.ífaria tastbem osB»!a!uu»> 4o lünü.-ite, brm comoa Címsoifdarso dia 1«U Traba-Intitaa, art. S3I, pelo qual 4 re>dado a qualquer diretor faierpropaganda poUta^o-parUdáxta<:<•:;¦.ro 4a v.!e aindlcal.

A acgulr tol feito o pedido depr»'.açào de eontaa da Impor.tanefa que o ar. Cupertino deOusnào pediu em neme doSindicato, e que nlo foi contabl-liada.

O tr. ( . -¦¦". i de Guamlo

OS NOVOS QUADROSDE PESSOAL DA CA-MARA E DO SENADO

JA extân orsanlrados os novosnMBdros c!e funcionários da Ca-mnra de Deputados e do S-nsdor*c<irml. com o aproveltnmcntodw nnttcos servidores, alguns dosquais foram promovidos em va-rrs existentes. Para os cargo*holados, vagos. Inclusive de re-rtatores de nnals e debates, fo>ram nomeados peaíoas extranhas.entre na quais o sr. AméricoKaco. atual diretor geral do D.n f. Para os cargos de direto-rv t? Secretarias da Câmara ec*o Senado foram nomeados, res-OlIUctl e Tsaac Brown.

anda aprfgoin4o pela imprensaque o empréstimo 4e 900 (¦¦:>•tos, foi re*lu*4o peto seu pitati-gto peeMal e aoo aua 41rtla tt»¦poti.ublli4ade Tal r. . foge AttKkát, aefundo ateatou um 4cm41retorr« 4emtM!«ivtrto«. pola aspeomUiorta* foram taiinada»pelo ar. Cupertino da Ontmiu •endoatadaa por doU doa direto-re». em nome do Sindicato e,segundo ele, para cobrir o pa-gsmento doe ealArlos doa empre-gadoa 4« Sindicato.

entretanto, ao 30 dias denotaé que apareceu no Sindicato ira-tendo de volta, apenas a impor-tancia de Crf 39.000.00.

A classe, quer saber do dmtl-no do dinheiro, e segundo tuados diretores dembilonarlos. aoaer interpelado pela Diretoria, aar. Cupertino de Ouxmlo res-pondeu com tnsultoa. recusando-te. enfim, a dizer e coisa comott hsvta passado, (fa*-se muternotar que tat empréstimo coincide eom a campaona eleitoral».Ef*e foi, portanu), o motivo da

üetur do rwdff injbUr© a *m-í j.i júri. 4i) reftrwo serviçoS#igim4í» alfwia se iab*. o $t.Abei Ma«e:ftar* foswi roa 41-retorra «Ia rom^nriií ron.mua,

rem masu^iida o aerviro. pTont*temia **mit,r unsíni*-mett!«uma soimân eoncillsturta, i:mais rapidamente 4o que **rUpoMivel eeperar. ro,theel4a ar*!*imrlr» lnt'aao ewn que emgeral se resolvem pretiiímra 4eMUirmi patilieo no fl;wll. trta,4entro 4e mais alguns 4ls*. aformula salvadora... Conto?-ntiuto o tentvel embaraço emque se achou, o governo fHt-mlrtease lavrara um deertio pe-Io qual f ; &!«•:'.-. o rííji;,, d»tm milltlo • quinhentos milcntrelrot a favor 4a Cantarei»•%. sob cwilçoea que (Icarsmde ser regulamentadas.

Aialm, eracas A ceneroatdsd*das autoridade* brasileiras, no-de * Can^arra conilniiar eoma esi l«rrtSo do serviço de bon-<'¦'•¦ tm Nlte oi, Bvttoi-ee o au>m-r tt» no preço daa i^waren».p-as vnerou-t* a fa»id» públl.ea com a eoneewlo l< um rté-dito que be.n poderia ser 6t*'nado a fon*«.i»e a produçãoou a eatiniu'%1 Iniciatlvai na.ctcnali.

rr.sno nr: Rrsr.nvA fa-SA AISNsIBR A EVEN-TOAt»l»,%t)KS ¦

O que to4ot sentem em tudoUso # a necessidade d» uma re-virão completa nas normas queregulam a execução dos comia-tos de companhia* que expio-ram serviçoi publicas r.o BriaQ.Da ;•¦¦>".!¦¦> de vista do prop- Io In-teres«e naelonrl. todna o« ion-tratos de impressa concfas!.;na-ria* de íervleoa de u»»'Made pÂ-bíica deveriam conter uma elau-aula otte temawe obrisatnrta a

, eoR5tltu'cto de um íund* de re-demlssAo de todo* os diretores dol íçm pura aíenrler a erentua-Sindicato, bem como doa membros do Conselho *'.•¦•:.

Keasa altura, defendendo oar. Copertlno «te Ousmào seumait fiel porta-voz, Nelson M • ••a, aparteou sem a necessáriabase. aendo convidado a expll-car-aa melhor. O ar. Moita, nu-ma atitude francamente fasdata,retirou-se abruptamente.

Terminando, o ar. Pinho, IAecm a reuntfio livre de* elemen-tos provocadores e sem quaiquerllgaç&o com a sua clas>e, coo-vidou os presentes a cemparece-rem 3»-felra proxlrui. As 18 ho-ras da tarde, no D. N. t . on-de, incorporados, lrlo. mela umaver., expor essas Irregularidades,bem como solicitar o abrevia-mento da anulação daa elelçoeade 29-10, marcando aa próximaseleições.

2rl»u aprovado também umpedido de Araembléla Oeral, on-de os comerclarloi tratarfto des-sas irregularidades, bem comode aua ?*¦ r¦¦¦¦<¦ ¦ no Con-greaso Sindical a realizar-se emJsnelro, no Distrito Federal.

Í"C- v^*T^^^^^^***i*i*»*» ^# "ii é^ 4. y^^^^yj^s^j^BBHB^nP^Et^yw^s^Br^ar^ •^i^^W.ft-^srgiiWEfl^tt

lldad.-s como '¦ ¦< .'r-- -' -•¦ •-• deassetrurada a dlspon:U!!!d.i!?e In-d!srt?n»aTel A con<ervaç8o. Amelhoria e a gastos eventuetsna execução doa serviços, deve-riam tais f mpresis f xar o quan-tum referente A dLstrlbulçau dedividendos. Mas. o que se veri-fica t Justamente o contrario.Oa juros dos acionistas do ex-terlor. bem assim os elevadosvencimentos de teva direiorei,ecnstltuem matéria sagrda, Choperários nu» j-ftm ma's fo-rre o :¦'¦'¦ nue •¦•¦ tte ascunse*nienclaa de it.n serviçorreenslo. mas que r.lo hain res-irlçfles sas aciorlslas e dlrrto-res. distinta» p^.-ío^s qu« ernLondres ou Nova York vivemtranqüilamente, de polpudos dl-videndos.

O ESPANTALHO DA FN-CASfPAÇAO

I -^Hatal i^li! 'lIlÉÉ"""""^Isitl. - »S%\g'

a^HJsfa^l^^twLflgJgtf^l^gsraHsi .tMAi fb.çai (j«utiiuesi cj;e.*«> de lu»o. Como cumj.'4r

opatttHo? ei$ am ostro problema

COM A PRESENÇA DE CONSIDERÁVEL masjo de ferrovia-rios, o Comitê Democrático Profissional dos Ferroviários iaEF C.B., realizou, ontem, d noite, á rua Senador Pompeu, 122,mais uma reunido em ciuc /oram debatidas inúmeras reiclruíl-caçdes de interesse pcral da classe. Dentre outras amplamentedebatidas nessa reunião a que mereceu maior atenção da as-temblita, foi a questão do aumento de vencimentos dos ser-vidoret da Central do Brasil, em face do recente decreto-lei,que concedeu o aumento do funcionalismo público. Foi entãoescolhida uma comissão composta dos srs. Adalberto Pitta Pi-nheiro, Antônio Franco, Assis Barbosa do Nascimento, NovirSebastião dos Santos Barbosa, Mario Francisco da Cruz, OãethGalvâo Vas Sampaio, Osvaldo Buslamante Sá, Eltseu PaulaMedeiros e Valdemar Calmou, para, hoje, comparecer ao ça-btnete do dlrcíor do Central do Brasil, a fim de fixar o diaexato em que aquele aúmtnistrador deverá receber os ferroviários

JA n6o * h primeira vez quea Cantareira *:'u a ameaça d*passar ao govírr.o fluminense aexploraçfto de seus serviços. As-sim foi no caso cas bar?.»«. nfl-nel solucionado rnomcmnnfa-mente com a elevncSo no preçodas passagens c esslm é no mo-mstito no caso dos transportesurbanos.

O púbileo, ou» raciocina. * le-vado naturalmcnt* a Indagar:* Porque tiae rn^dc de nossasautortdndcs em essumlr a res-ponsabllldado da i»xn!ornçSo deserviços desse tipo? Que motivosttrf- o governa para cvltnr ocontrole de uma empresa debondes, quando » companhia es-trnr.feelra que o explora ¦». con-

!•:. :;¦. lncanis de conMnuarmar-tendo o mtsmo?"

li' tempo J4 de acabar rt* umavm para tempr* com kiit*.idesduhitu. em íj-jestfea que Clzem".¦.Del'0 aos lnt«»esses pfttrilcos.Quando uma emprrsa cnf,e nosconfessa a Ifnwibllldade emque se encon'ra de conllnuarcom um serVçó mirlmier. níloobstante os i ompromlsso» as«u-mldos nas dlspofi^ocs t nutra-»t:nla a ntit"de eeita das mito-ri da tf es deve ser a d", aasumln-do Inteira ",siA5P«nblllrtade deseu ato, chamarem n si a ex-plorpçdo de tats serviços

Nho é nada Ir.tccssante queo povôrno comlrul a evar comdinhelros púbUr^s uma empresaque vem tra1'c'onnlmen'r usu-fi«'i'do "ran.lcs proventtw naexríoraçfio de um serviço queInmHla satisfaz nr nossas popu-laç^es.

to. mesmo aa •« • 4a sogra ou4o futuro eiinha4o, prov «orla-mente, até aparecer o milagre,isto 4. um «enhorlo complacenteqno eobre apena* » lAo somenteo aluguel pela habitação, 4e«4eque nio existam ainda crianças.4 elaro. Vnmo* 4ar lo4a« es«t*vantagens 4a quebra... Do Inl-elo oa corajosos nolvoa ficamem faço 4e um terrível dilema:ou adquirem mesmo os moveisessenciais e as utll!4a4ee nraarla* A vl4a normal 4o ntn ca-sal ou se arranjam c»m umacama patente e um armário 4»s «uri 'a mAo. No segundo ea<o«farSo A m<-re« da "tesoura"daa matrona, amlgaa da mieda noiva, da» amíguinhas dareeem-easada « de todoa o» eo-lateraia destas o daquelas.

i . .•..•¦! i \s oi' TRESTA-çAKSn ¦"¦'

A odisséia da futura famíliacomeça na circunspecção dosruarda-casaea* o vai terminarna vuiKarldad» 4a ultima dascoiherct — a colher do pau. O»movçii de quarto, baratos, eus-tarSo ao noivo tre* meses deseu ordenado. Para os outroscacareco* — panciaa e algumalouça — vatnoj dizer que o 6»s-to seja o equivalente a doía s«-larlo* mensais. Lógico, nílo ípossível comprar tudo isso Avista. nesta o recurso daa pres-taçíios.

Clnquentr por cento doa ea*tala que ouvimos, em rápidaenquole, vAo Iniciar sua vidade casados sob o Jugo de "pres-taçOes". Outros. A custa degrandes sacrifícios, vim oeo-nomlzando. há anos, em seusparcos ordenados a fim "de nftoficarem escravizados a letrase duplicatas. Esta «5, «em duvl-da. uma formula sensata, po-

utensílios domestlcoa • 4e mo*vel». A rua 4o Cateto compõe-t« quite que exclusivamente 4aloja» que negociam em mobília-

Ho a a rua !*rga« juntamenterom « AvtBida !•*«..». rfuneea»n populsrèa 4» f»»were|a 4»leuças, faseadaa * armarUsaa.

C«a*egulraoi eerlflear qtta •preço m«.i!o 4a uma mobília 4»quarto varia aaire. d..t« ml| aqulnbentoa ¦ sr*» mt| cruialroa,Aa t!....tr-.!â». 4 elaro. A* estas

]4e norels, «m taa mtiorts,j iamb«m vendem facilitando o(pagamento, Neasa <*••> et prt*' ..¦* iAo anmeota4ei 4» tinta Ai trinta por e*me.

Objetes 4» Ime4lata aaeetsl-;4a4a eomo panela*, pratos, t*there», louça, a4qulrl4ea em

, bloco, isto 4. a* eaama4as trem-pestj apsrelhos o trem da eotl*

\ aba sa«m um pouro sntls era|*0BU« ma» t*so tem a 4etvaata*ge» da forçar o comprt4or atater eegoelo eom 4ualat •melss 4atltt 4a 4eiermlBt4os' tbjetot.

l'ma panela 4e alamlnlo ea<'•'¦* vsrlt tnira vinte a quar*n>ta erutelros: eopoa 4o »l4ro,úola ou trea erutelros; alearasgran4e*. olio erutelros, peque-na» cinco; garfo», facas e co*lhere» custam em me4ta re»-pectivamente, cinco. 4ot«t a selaerutelros cada peça. Por ornafr!g!4e!ra 4» ferro, nlo multogran4e, paga-»» quinta erotel-ros. por uma iravesaa 35. por

"j^i±WBsWsWs\WSÊsWlsWsWBSMsWekWmm*™^ u«<

iHbb3s\ WÊ ^b^bb a^aVÍB^B^^^^B^BT t ^B^L^Kv^BBFá ar*assua^B« "¦$&£&.WJ \mm, ti |—as^K^*# ^•¦'¦'¦¦^ ^ISÍ1 jÉfstaP* W.W i

vo» csuai ii more» « porçoi ido s»f!r*-4«*t.%; iM4a rAega aem para e eatmazi

*m bala II. por ama leiteiraII. por um sçuearelre II, Uattal» d» rafe euita o equivalentea um 41a a melo 4a talaria «><•¦41o. Ptra sa eomprar meia 4u«tia 4a prato» nacional» pira aaso dlarlo a Igatt quin(t4s4e4a garfos, faca» a colher?», jl'!«• nâo 4 bonito ramer-ia 41-retamente eom aa mie*, prael-•» i« para isso gBir4ir o tala*•io 4a •:¦-¦»- «emana*.

fílAH mi i ti. .i:i s VIIIAOFltemo* mu reportagem em

•orno apena» 4aa cotias maistteenrlai»; movela 4e quarto aatenalllot gerais. Deltamoa 4apana vestuário, roupa •'-• eami« mera e ouin* utlli4a4e» milsou menos |mpreieln4lve'a. For*que •» o e!4alo f -• r aa eoatatdlreitinbo, sem errar na soma.

»ll verlftear q«« tt, t^,iltuir família. »•*. -V,*a 4 ia«rm»i » » • • ,.,^Vldl 4 UM ftBOBJefe,, «4 ,«I|«»»•• gerai ri ^'.•/;U'3a ad p«4» »it»>r |, «wa reB»i4eran4a .te 4 uma m*4:4» y. .:,,'t'*oh todos o» a*pe<t i n*%jLtm »4 »ieepelt'f:! >¦- ,t ',!'

nlo pretenda ros* -.• t,",,posto a arrostar. %t> ^a» Lu?.-.--., q84 . iuttmMesma porque. •». • hípr» vlv# bo bosc". . .,.„,^ça. Etperaaça 4e ' ¦ a< v,»m qm» Baj.» mel ti .;• •>}•«¦,tt» a mali fiat*;; ;,;. ;,cua hSa 4e vir, q»»» t-> $}«,organtt44o levar o leirnaiadobar medida* taztttíu &Ira a earesila 4a tia».

= rWÊtkmti9. ,

|¦SmSmwii

TODOSDEVEM

OS VERDADEIROS DEMOCRATASLUTAR PELA QUEDA DE FRANCO

rim representa para os nubentca cinco o seis »no» de noiva- i f-ansaçâodo, sujeitos A critica maldosa j Partido Comunista da K.«pada numerosa classe dos "maldl- nha. através de seu gula gc

O regime fascUU de Fran-co continua sendo um tsear>neo. uma provocação, umaameaça cr*sccnte à unidadede todos as jxivos anianUs dapaz e da liberdade. As edio-sas maquinações da Falatnekip&nhula, como ponta deiança da rcaçáo mundial con-tra as naçócs democráticas,particularmente os países !.ulamericanos, precisam, d; umavez para stmpre, terminar,Nao è possível que, após amorte de milhões o mlthOsüc seres humanos, arrostados& .-..::.•. por Illtler e seus se-quazis nazt-foscistas, contUnue Impune o foco provocadordo regime franquísta, contracujas atividades antl-demo-crãtlcas milhnres de brasllel*ros pereceram na Itália, en*irentando as hordas fan&tl-cas do hltlerlâmo.

A slluaçilo ainda é maisgrave quando vemos, aindaagora, elementos de dentro •de fura da Espanha, susten-tados sem dúvida alguma pelocapital colonizador, t- ntare.uuma "paz de compromUsoi''com o regime franquísta, Istoè, a evolução da situação In-terna da Espanha para a de-mocracla sem a repulsa totalaos traidores do povo espa-nhol. Com Franco não serianem acra possível nenhuma

neste sentido o

A A.B.A.P.E. realizará, no Rio, uma Convenção Nacional d» Ajuda e Apoio a República Espanhola J

iJ2!Jl!wrír«.a **%! e«JÍ Rompimento de relaçõet diplomáticas e comiráà,r t;ime. o que se deve s»m «-

íSíft^^ luta Pé'» «niila t contra o íusilamento dai vHrJu

S^SíSSnssSllMSl do lerror íranquista. auxilio eficiente a mh áic^ílfpiffa uenídead7dnà; 150.000 enfermos, mulheres e criança» espanholapara

"a paz" /'democracia exiladas na França -Ar Apeb do presidente 6

A. B. A. P. E., comandante Roberto Sisson

¦r/cK.-i

1!

tentes :— O Arqulbaldo nSo ata nem

desata. O casamento da Riti-nha pareço que encruou; • ou-traa dessa natureza.

A situação fica um poucosuavizada quando ambos traba-lham. E' o caso do um casalqtia ouvimos, operários os dois.Ele percebe oitocentos cruzolrose ela selsccntos. Economizaramdiirnmcnio cm pouco mais dottm nno, siibmetcndo-so a todaa sorte de privaçoe» mas ago-ra, em princípios de 1346, vllose unir JA com a modesta mobl-Hn e alguns pertences de casaadquiridos.

O assunto è multo complexoo nfto so encontram mesmo doiscasos iguais. Mas, de um modogeral os menos aquinhoados cmnalarlos necessitam do uma boadose de coragem o boa vontadeque so o cidadfto fizer ns contaspara cumprirem o preceito bl-Mico do "crescei e multiplicai-vos".

nlal, Dolores Ibarrurl, "LaPaslonarla", acaba de denun-ciar essas vergonhosas mano-bras. declarando solenementeque só um governo de coall-no nacional, de todos cs re-publlcanos sinceros, contraFranco, a Falange e seus fa-nâtlcos, poderá abrir o ne-cessarlo caminho para com-pleta vitória do povo esptnholrumo á democracia.

A LUTA CONTRA FRAN-CO NO BRASIL

No Brasil, como se sabt. opovo sempre lutou conf.raFranco, porque o povo brasl-lelro sempre foi antl-fasclstaEm entrevista que nos con-cedeu, o comandante RobertoSisson. presidente da Asso-clação Brasileira dos Amidosdo Povo Espanhol (ABAPE),nos disse:

— Hoje. por todo o mundo,somente os empedernidos lnl-migos da democracia persls-

E continuou:— No Brasil, a luta antl-

franquísta organizada já pro-grídlu multo. Al está a Asso-clação Brasileira dos Amigosdo Povo Espanhol, a ABAPR.como é mais conhecida, coor-denando unitarlamente a açãode brasileiros, espanhóis emais estrangeiros antl-fran*quistos para que o Brasil -cmantenha fiel aos acordos deTeerã. Yalta. de São Francts-co e Potsdam, acordos que deassinou ou confirmou por as-sim dizer com o sangue dasseus soldados. A ABAFE. ne«-te momento, ss apresenta como seguinte programadlato:

—¦ Luta pelo rompimentode relações diplomáticas e co-mordais com o governo nazi-falanglsta de Franco e reco-nhedr.tento do governo repu-bllcano de Girai, estabelecidono México.

— Luta contra o terrorfranquísta, pela anistia de to-dos os presos políticos espa-nhols e contra o fuzilamentodos condenados pelos trjbu-nals terroristas da Falange,llbertando-ic assim aos Inú-meros republicanos espanhóisdtncaçados de morte por lu-tarem pela causa das NaçfiesUnidas.

— Eficiente auxilio aosrepublicanos espanhóis exila-dos no sul da França em nú-mero maior de ISO.000, prln-clpalmente os enfermos, mu-lheres e crianças, enviando-se-lhes roupas, calçados, man-tlmentos. medicamentos, sa-bão. cigarros, etc, a par dese lutar para se estender aosmesmos a ação beneficia dorada UNRRA, pois se trata nocaso de autênticos soldados

das NaçÔís Unidas.— Efetivo apoio & união

antl-íranqulsta dos espanhola

com exclusiva vista no triunfoda Rcpütllca Espanhola e noseu ingresso no selo das Na-ções Unidas.* APELO A TODOS OS

DEMOCRATAS

CHILE — Depois de 20 anos de persistentes pesquisas, viu oChile coroados os seus esforços na procura do petróleo.Há poucos dias ele começou a Jorrar Intensamente nospoços que vinham sendo perfurados em Sprlnghlll, naTerra do Fogo, no estreito de Magalhães. As perfura-ções tinham atingido nesse dia ã profundidade de 2.250metros. Desde 1043 que os trabalhos estavam entreguesá Corporação de Fomento e Produção, que para Isso ha-via contratado técnicos da United Geophysical Company,dos Estados Unidos. Esnes terrenos petrolíferos perten-c<m a particulares, mas de acordo com a constituição sóo Estado poderá cuidar da exploração do sub-solo e suasriquezas. — (Interpress).O Chile vai Instalar a sua primeira grande usina slde-rúrglca. A empresa é mista, do Estado e de particulares.Terá capacidade para produzir anualmente 180.000 to-neladas de aço e o maqulnismo, encomendado nos Esta-dos Unidos, custará 28.000.000 de dólares. O Chile pos-sul ferro e carvão para Isso. — (Interpress).

COLÔMBIA — Foi dada á publicidade a resposta oficial dogoverno colombiano á nota, da chancelaria uruguaia, naqual se reafirma a tese da não Intervenção. — (U. P.).

ITÁLIA — Falando ante o Congresso da Universidade Cato-lica Italiana, o prlnvslró ministro De Gasperl declarouque "nós apareceremos na Conferência Mundial da Pazpara pedir uma paz Justa. A Itália deve ser tratada deacordo com os seus muitos séculos de civilização humanac cristã que tanto ajudou aos povos de todo o mundo".

.. — (U. P.).ESTADOS UNIDOS — O Departamento da Guerra amerlea-

no. anunciou que o Japão fizera "definidos progressos"para iniciar a guerra mlcrobiana porém as hostilidadesterminaram antes que os nlpões pudessem tornar efe-tlva essa arma. Acrescenta que os aliados, apesar detudo, haviam feito malorcs progressos que as potênciasdo Eixo nesse particular porem que não tenclonavamusar as bactérias contra o Inimigo, a menos que esteiniciasse tal gênero de luta. — (U. P.).Os telefonistas de Nova York e de longa distancia, en-traram em greve, aparentemente cm solidariedade comos trabalhadores da Western Ektrlc, quo tomaram ldên-tica medida. O rádio continua anunciando que o grevese acha em progresso. Os chamados telefônicos para osbombeiros podem ser feitos pelos números regulares deemergência. Os telefonistas de longa distancia em NovaYork, aceitam apenas chamados de emergência, segun-do parece também cm solidariedade com os grevistas doserviço local da Western Elctrlc. — (U. P.).

c- O Inquérito oficial levado a efeito entre os diplomatas

í^^BhdbeíJ

De Gaulle

latino-americanos revelou que SüUS países pedirão a de-volução de todos os Inimigos estrangeiros que foram en-tregues aos Estados Unidos durante a guerra por questãode segurança. Disse um diplomata que a Bolívia, o Equa-dor e o Peru Já "fizeram fortes exigências" náqueU s?n-tido. — (A. P.).

FRANÇA — Informa-se oficialmente que ogeneral De Gaulle partiu ont'm, pelamanhã, para curtas férias, para a Sul-ça — onde visitará seu Irmão Xavier,cônsul em Gênova. De Gaulle viajarápela costa do Mediterrâneo. O sr. Vln-cent Aurlol assumirá as funções de D?Gaulle na ausência deste. — (U. P.l.Guy Bunau Varllla, diretor antes daguerra dó órgão de aPrls, "Le Matln".foi condenado por colaboração com olnlmltço e sentenciado á pena de prl-fvo perpétua. — (A. P.).

ÍNDIA — Anuncia-se que uma pessoa mor-reu c outras seis ficaram feridas, cm Bombaim, duranteos conflitos verificados por ocasião das eleições para aAssembléia Legislativa. — (A. P.).

INGLATERRA — Uma fábrica localizada no Sul da Inglater-ra está agora produzindo em massa um novo tecido piás-tico que ajudará a tornar os navios á prova de fogo.Este material leve porém multo resistente além de refra-tárlo á combustão não é afetado pela água, pelas mudan-ças normais de calor bem como pela maioria dos dlssol-ventf3 e óleos. O novo material está sendo fabricado parafins de paredes de cablnes, tetos, painéis, portas, divisõesInternas, escadas c outros equipamentos e Instalações denavios. O mesmo já foi adaptado com êxito a um porta-aviões c a um grande número de barcos mercantes. —— (B. N. S.).Louls Salllant, secretário geral da Federação Mundial deSindicatos e V. Feather, representante do Congresso dosSindicatos Britânicos, chegaram a Atenas a fim de lns-peclonar os sindicatos gregos e aconselhá-los çm sua re-organização. — (ALN, pela Inter Press).

A condenação das 7 organizações nazistas que estão sen-do Julgados cm Nurenberg autorizaria as Instâncias in-ferlores a Julgar os milhões de membros das mesmas,segundo afirmou ontem o professor de direito russo, sr.Tralnln, numa informação dada a conhecer pelo boletimda embaixada soviética em Londres. — (U. P.).

A UNRRA distribuiu em Londres, o seguinte comunicadooficial: "Em virtude das declarações feitas pelo tenente-general slr Frederlek Morgan á imprensa, em Frankfort.4.» feira última, a UNRRA fez sentir àquele funcionárioa necessidade de que pedisse demissão do cargo. (U.P.).

A Inglaterra proporá á Organização das Nações Unidasque Inclua na primeira reunião da Assembléia Geral damesma um item para a criação de uma comissão sobrea energia atômica. A proposta britânica contará com oapoio dos Estados Unidos, Rússia, China e Canadá. AFrança foi convidada a aceitar os acordos dos chance-leres dos Três Grandes em Moscou e declarou que acel-tarla a proposta britânica, porem apenas em principio.Por outro lado, anunciou-se que foi completada a agendados trabalhos na, Assembléia Geral das Nações Unidas,cuja Inauguração está marcada para o dia 10 deste mês— (U. P.).

PALESTINA — Pela primeira vez esta semana não foram efe-tuadas operações militares ou batidas policiais, tendoreinado completa calma cm toda a Palestina. A ordemque proíbe a circulação noturna, em Jerusalém, contl-nuou em vigor, enquanto a população israelita se Impa-clenta com o que virtualmente considera uma puniçãocoletiva, que está causando exasperação. Jerusalém aln-da está cheia de tropas. As atividades comercias vol-taram ao normal, mas ontem Já foram sentidos os efel-tos do boycott árabe. Sexta-íelra é dia em que usual-mente os árabes se dedicam ás compras. Contudo, aslojas pertencentes a Judeus não tiveram movimento —(U. P.).

U. R. S. S. — Em Mlnsk, capital da República SocialistaSoviética de Blelo-Russla, apareceu o orimelro númeroda revista mensal para crianças "Biarosk". Esta revista,rica em Ilustrações, publica poesias, contos e históriasescritas no Idioma da Bielo-Russla. — (Sovlnfoimburopela Inter Press).Em Moscou vai ser Inaugurada uma exposição que o Co-mlssarlado do Povo para a Construção dedica ao traba-lho realizado durante a guerra. Serão exibidos os tra-balhos efetuados nas fábricas de 20 cidades mais lm-portantes do pais. - (Sovlníorraburo, pela Inter Press).!cÍassw"V'partidos3, nãwãtau-

comandante Roberto Slssou acrescentou:

Para satisfação de seuprograma inudtato. a ABAPBnào conta c não quer contarsomente consigo m?sma. Ape-Ia para a solidariedade de to-dos os antl-fnsclstas do Bra-sll, Individualidades e organi-znçòts, desejando que toda alme-» organização democrática —polít.ca. profissional, cultural,popular, feminina, estudantiletc. — lhe envie delegadospara funcionar na sua dlrc-torla e faz um vec mente ape-Io para que se organizem noselo das mesmos amplas co-missões que autônoma c para-lelamente a ela trabalhempela República Espanhola,contra o terror franquísta.pelo Rtixillo e apoio aos repu-bllcanos espanhóis.

E observou:De sua parte, a ABAPE

decidiu:— Editar um boletim quln-zonal de Informações com o

titulo "Informações Apabe",contendo Informações de nos-sa organização e da luta an-tl-franqulsta por todo o mun-do, mas, de modo especial, naEspanha.

— Incentivar a organiza-ção de suas secções estaduaise municipais por todo o Bra-sll. para o que faz um apeloespecial aos anti-franqulstislocais a fim de que tomemtoda a Iniciativa nesse senti-do, comunlcando-se depoiscom a direção central.

— Incentivar as secçõesJá existentes da Abape paraque secundem a direção cen-trai da mesma na satisfaçãodo programa Imediato comum,tomando para tal toda a lnl-clatlva necessária.

— Responsablllzar-se peloenvio de um auxílio em dl-nheiro na Importância mini-ma de cem mil cruzeiros, paraos republicanos espanhóis, atéo dia 15 de Janeiro próximo.— Responsablllzar-se paraque nté essa mesma data salado Rio de Janeiro e de outrosportos nacionais — Santos,

Rio Grande, qul;á Bihia -os primeiros carregamentosde roupas, mantimentos, me-dlcamentos, sabáo, cigarrosdestinados aos íepubücanoaespanhóis no sul da França.

— Responsablllzar-se pe-Ias seguintes Iniciativas: Dois"livros de ouro" pró Repúbll-ca Espanhola, sendo um dèà-ttnado exclusivamente aos pa-trlotas espanhóis que qulze-rem contribuir com quantiassuperiores a 1.000 cruzeiros.Mil listas pró natal e festasdos republicanos espanholaexilados no sul da França, quopodem ser pedidas na sedoprovisória da Abape, AvenidaAlmirante Barroso 90, 11.°,sala 1113, Tel. 42-5024, e quedevem ser recolhidas a mes-ma até 10 de Janeiro entran-te. Confecção de livros depoesias e de desenhos alusi-vos a Espanha, a serem edi-tados imediatamente e vendi-dos em benefício da Repr/ll-ca Espanhola. Realização d.ium almoço de confraterniza-ção antl-franqulsta hispano-brasileiro, o qual Já se reall-zou com grande sucesso coma presença de mais de 150 an-tl-franqulstas de todas a

:.:.'-• da ABI no f!' i 8 íicorrente. Um fpande aso wtico sobre o motivo épico *&¦panha Livre" a rf.ilí.*ar-s.»adia 8 ri»>atan:lro próximo aInstlt!»f?r de Musica, togrande concerto orquCitraiamusica espanhola, a r?a:ía>se neste mês cm dia que manunciado.

7 — Convocar os reprfirJ»tantes de todas as sec.óísti-taduais e municipais, nsacomo de todas as ornanlnrsidemocráticas anU-françalruipara qus, com os rrx 3»tantes do Rio de 1^1%constituam cm fins d» fm-relro ou outra data p-orstmais adequada uma Oras*Convenção Nacional rf* *l>da e Apoio á República Br*nhola.

APOIO DA EWPBCfSiDEMOCRÁTICA

O presidente da Assoraç*5Brasileira dos Amigos do Po-vo Espanhol concluiu da «•gulnte forma:

A ABAPE necessita *>•bretudo. do apoio decidido iiImprensa democrática. Tfmos reparado, não sem twteza, que a nossa Impnnapublica todas as noticias flrtlhe vêm do estrangeiro cunir»Franco e que, contudo, tnoraramente publica aquelas qr.»são do próprio Brasil, con-correndo assim para dar Mestrangeiro a falsa Impressi"de que o povo brasileiro nâoluta também contra Francocomo todos os demais paraamantes da paz e da HbTuJ-de. Assim, estamos certo Hque, de agora em diante iABAPE. frente de brasileiro»e espanhóis de todas ns c.as-s:s, partidos e religiões cor.'tra Franco e a Falange, Apostos no índice das NaçWUnidas pelos lideres das m«*mas, encontrará na imprcr.*sbrasileira sua mais ardorosaaliada.

E, por fim:Como sabe, realizou-"

no Rio um almoço monstro,de confraternização an»'franquísta hlspano-brasileiro.Durante o almoço, foi resoi*vido passar-se o seguinte te;legrama ao ministro José unhares, presidente da WPU'blica:

"Dr. José Linhares - nD-Presidente da República -Rio — Os participantes cio s''moço de confraternização wti-franqulsta hlspano-brasliei*ra, em número superior a cento e cinqüenta persoimlmafl 'de todas as classes soí.a»correntes políticas e ríiW'0"sãsT résplTõsam-cnter-se-w1--gem a v. ex. solicitando que lBrasil, fiel aos acordos ""Teerã, Yalta, São Francisco «Potsdam, subscritos comsanque de nossos soldar. >s a.FEB, rompa relações com °governo nazl-falonglsu <"Franco e reconheça o B0"/",republicano de Girai, socorraos antl-fasclstas ameacnflo»de morte pelos tribunais t"roristas da Falange e «'»»mantlmentos, roupas e "" ;'camentos, por si ou p(< »"termédlo da UNRRA. aos rebublicanos espanhóis enrnmos, mulheres e criança.- e*1lados na França e apoieunião antl-franqulsta dos e»panhols, visando o triunfo wRepública Espanhola, tfy\™Irmã da República Brasiie'™'(a) Amaro da Silveira, pr«>dente da Comissão de Honrio Movimento de AjudaPovo Espanhol".