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Boletim informativo Associação de Solidariedade Social dos Professores Boletim informativo Associação de Solidariedade Social dos Professores PublicaçãO biMeStRal MADEIRA Maio/Junho 2011 171

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Boletim informativo Associação de Solidariedade Social dos Professores

Boletim informativo Associação de Solidariedade Social dos Professores

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MADEIRAMaio/Junho 2011 171

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ResidênciasAVEIRO Casa do Professor

Rua Nova, Bloco D, Santiago Tel. 234 373 2303810-370 Aveiro

PORTO Casa de São RoqueEstrada Interior da Circunvalação 3201 Tel. 225 106 2704300-111 Porto Fax 225 104 629

SETÚBAL Casa dos ProfessoresAv. António Sérgio n.º 1 Tel. 265 719 8502910-404 Setúbal Fax 265 719 851

PROTOCOLOS: Coimbra - Casa dos JuízesLisboa - Casa dos Leões

Quartos para residentes temporáriosCoimbra 1 n Guimarães 3 n Lisboa 12 n Madeira 3Portalegre 2 n Porto 1 n Santarém 2 n Setúbal 2

Os interessados devem contactar as diferentes Delegações para obter informações.

Quotização 2011Quotas de professores e cônjuges

1.º escalão (até 29 anos) 6,25 €

2.º escalão (30 a 39 anos) 6,50 €

3.º escalão (40 a 49 anos) 6,75 €

4.º escalão (50 e mais anos) 7,00 €

Pais e irmãos em coabitação 8,00 €

Seguro de Saúde 2011

Módulo I nInternamento hospitalar 153.00 €nParto, cezariana e internamento de gravidez

Módulo II nInternamento hospitalar 392.00 €nParto, cezariana e internamento de gravideznAmbulatório

Cartão nValor condicionado ao número de apólicesActivcare Geral nInternamento hospitalar (máximo 40 dias, 25.00 €/dia)

nAmbulatório - acesso à redenEstomatologia - acesso à rede

Ficha TécnicaDIRECTORA: Maria Etelvina Castro Guimarães

DIRECÇÃO, REDACÇÃO E ADMINISTRAÇÃO: Largo do Monte n.º 1 l 1170-253 Lisboa,Tel. 218 155 466 l Fax 218 126 840 l [email protected] l www.assp.pt

PROPRIEDADE: Associação de Solidariedade Social dos Professores

DESIGN GRÁFICO E PAGINAÇÃO: Pedro Reis Gomes

IMPRESSÃO: ESCALA 3 - Publicidade e Artes Gráficas, Lda.

PUBLICAÇÃO BIMESTRAL DE DISTRIBUIÇÃO GRATUITA AOS SÓCIOS:

Número Avulso ..................0,40 €Assinatura anual ................2,49 €Tiragem (n.º exemplares) .........11.500Inscrição na DGCS .....111841 / 86Depósito Legal ............36086 / 90

SEDE E SERVIÇOS ADMINISTRATIVOSLargo do Monte n.º 1 l 1170-253 LisboaTel. 218 155 466 / 218 888 428 l Fax 218 126 [email protected] l Seg. a Sex. 9.00 - 13.00 h / 14.00 - 17.30 hwww.assp.pt

AÇORESPraça da Autonomia Constitucional, nº 7Paim, 9500-787 Ponta Delgada Tel./ Fax 296 286 034 l [email protected]

ALGARVEUrbanização Horta do Ferragial, Lote 8 r/c Dtº l 8000-544 FaroTel./ Fax 289 824 822 l [email protected] do Professor Tel. 289 723 744

AVEIRORua Nova, Bloco D, Santiago-Glória l 3810-370 AveiroTel. 234 373 230 l Fax 234 348 446 l Telm. 96 376 74 [email protected]

BEJAApartado 153 l 7801-902 BejaTelm. 96 917 25 37 l [email protected]

COIMBRATravessa dos Combatentes da Grande Guerra, nº 33030-181 CoimbraTel./ Fax 239 483 952 l [email protected]

ÉVORAApartado 67 l 7160 Vila Viçosa

GUIMARÃESRua Alto da Bandeira, nº 23 l 4835-014 Creixomil Tel./ Fax 253 512 369 l Telm. 96 753 27 [email protected]

LEIRIAAvenida Combatentes Grande Guerra, nº 65, 1.º Esq.º2400-123 LeiriaTel./Fax 244 813 492 l Telm. 96 626 00 77 l [email protected]

LISBOARua D. Dinis, nº 4, l 1250-077 LisboaTel. 21 370 03 30 l Fax 21 370 03 [email protected] l www.assp.org/lisboa

MADEIRARampa do Forte, nº 2 - Santa Maria Maior l 9060-122 FunchalTel. 291 229 963 l Fax 291 282 546 l [email protected]

PORTALEGRERua Capitão José Cândido Martinó, nº 17300-295 PortalegreTel./Fax 245 331 612 l [email protected]

PORTOEstrada Interior da Circunvalação, nº 3201 l 4300-111 PortoTel. 22 510 62 70 l Fax 22 510 46 29 l [email protected]ÚCLEO DE V. NOVA DE GAIARua Paula Vicente, nº 30 l 4400-243 Vila Nova de Gaia

SANTARÉMRua Luíz Montez Matoso, nº 38 l 2005-145 SantarémTel./Fax 243 322 212 l [email protected]

SETÚBALAvenida António Sérgio, nº 1 l 2910-404 SetúbalTel. 265 719 850 l Fax 265 719 851 l [email protected]

VISEURua 21 de Agosto, Edifício Viriato, BL 5A - 1º A3510-120 Viseu l Tel. 232 182 629 l [email protected]

Jóia

15,00 €

N.B. Valores mensais cobradossemestralmente em Março e Outubroatravés da Caixa Geral de Depósitos.O associado mantém-se sempre noescalão em que se inscreveu.

INFORMAÇÕESÚTEIS

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ATÉ SEMPRE LUCÍLIA

As nossas primeiras palavras são de tristeza pelo falecimento da nossa associada e colaboradora Maria Lucília Paisde Abreu, Presidente da Mesa da Assembleia Nacional de Delegados, que nos deixou no passado dia 5 de Março.Para ela vai a nossa saudade, os nossos agradecimentos pela colaboração prestada ao longo dos anos e o nosso res-peito pelas suas muitas qualidades que também usou ao serviço da ASSP. Obrigada Lucília. Até sempre.

Transcrevemos as palavras proferidas na última AND pelo Presidente da Delegação do Porto, a que a Lucília pertencia.

“Falar, neste momento e neste lugar, da Maria Lucília é-me, por um lado, penoso e, por outro, aliciante.

Como escreveu o escritor Inglês George Eliot,

“a amizade é o conforto indescritível de nos sentirmos seguros com uma pessoa, sem ser preciso pesar o que sepensa, nem medir o que se diz”.

E é perante este pensamento que me permito enaltecer, na Maria Lucília, as qualidades de trabalho, companheirismo,grande amizade e solidariedade de que era possuidora.

Por vezes, em razão de atitudes polémicas, estivemos em desacordo, mas essa posição, porque tinha sempre como baseum profundo respeito mútuo, uma sábia compreensão e uma grande amizade, sempre era concluída com acordo.

Foram esses valores que a Maria Lucília trouxe e deu à ASSP, quer nas funções que desempenhou na DirecçãoDistrital do Porto (Vice-Presidente, Delegada à AND), quer noutras funções a Nível Nacional, que culminaram, emboa hora, com a sua eleição para Presidente da Mesa da Assembleia Nacional de Delegados.

Sempre colocou os seus conhecimentos em prol dos interesses da Associação e que, assim, a transformaram numelemento de grande influência na ASSP.

Sendo a separação dolorosa e porque tive o privilégio de fazer parte do seu grupo de amigos, presto-lhe aqui aminha homenagem, homenagem esta que é também da Direcção Distrital do Porto.

Será sempre lembrada e que DESCANSE EM PAZ.”

CASA DE CARCAVELOS - AGRADECIMENTOS

Como na vida de todos nós, na vida da ASSP sucedem-se tristezas e alegrias. E foi logo no dia 16 de Março queprocedemos à inauguração da Casa de Carcavelos, o culminar de um longo processo que está prestes a chegar aofim, isto é, a um novo começo com a admissão dos primeiros utentes. É altura de nos congratularmos e também deagradecermos a todos os que se empenharam neste já longo processo.

Começamos por agradecer à Prof. Dr.ª Maria da Conceição Vilhena, que com notável persistência, correu Seca eMeca procurando nas imediações de Lisboa uma Câmara que nos cedesse um terreno para a construção de um Larpara a Delegação de Lisboa. Agradecemos igualmente a intervenção do Sr. Eng. Serrão Mendes que se ofereceu parafalar da nossa Associação ao Lions Clube de Cascais-Cidadela; e a actuação do seu Presidente de então, arquitectoSérgio Nazaré Fernandes, bem como da Dr.ª Ângela Leite, sua sucessora, que defenderam a causa da ASSP junto doDr. António d’Orey Capucho, Presidente da Câmara Municipal de Cascais. Este processo, iniciado em 2000, culminouem com a escritura de cedência à ASSP, já em 2007, do terreno em que se ergue a nossa nova Casa. Ao Dr. Antóniod’Orey Capucho os nossos agradecimentos muito especiais. Não só pela cedência do terreno, mas também por todoo apoio que sempre nos disponibilizou por intermédio do seu assessor, o Sr. Engenheiro Sardinha Dias. Mais eraimpossível fazer.

Igualmente especiais são os nossos agradecimentos ao Arquitecto Souto Moura e à sua equipa, nomeadamente aosarquitectos Tiago Figueiredo e Ricardo Prata, pela qualidade do trabalho realizado, que estava à partida garantida,e pela compreensão demonstrada perante as nossas dúvidas e sugestões.

Agradecemos também às firmas Afaconsult, Sá Machado e Sopsec, aos seus técnicos e outros trabalhadores o profissio-nalismo e competência do seu trabalho.

NOTÍCIASDADIRECÇÃO

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O ARQUITECTO SOUTO MOURA RECEBE O PRÉMIO PRITZKERAs nossas muito sinceras felicitações, Senhor Arquitecto, pelo reconhecimento do valor da sua obra ao ser-lheatribuído o Prémio Pritzker, galardão máximo da arquitectura. Só lamentamos a Casa de Carcavelos não ter aparecidona televisão…

HOMENAGEM AO DR. ROGÉRIO PERES CLAROPor iniciativa da Delegação de Setúbal, que a Direcção Nacional subscreveu, foi apresentada na AssembleiaNacional de Delegados, realizada no passado dia 26 de Março, a proposta de atribuir ao Dr. Rogério Noel PeresClaro o título de Presidente Honorário da ASSP. Embora não por unanimidade, pois houve uma Delegação que seabsteve, a proposta foi aprovada com o aplauso caloroso dos presentes. Assim, agradecemos ao Dr. Peres Claro(associado nº 1008) 28 anos de trabalho e dedicação e a realização de uma obra que fala por si. O Barco do Amorcomo lhe chamou um dia. O Dr. Peres Claro exerceu diversos cargos, desde o de Vice-Presidente da DirecçãoNacional (1983 a 1985) ao de Vice-Presidente da Mesa da Assembleia Nacional de Delegados (1986 a 1991), ao dePresidente da Delegação de Setúbal de 1995 a 2010 e de Delegado da mesma (1992 a 1995 e actualmente).

As nossas calorosas felicitações, Dr. Peres Claro.

serViçosaDmiNistratiVos

IRS 2010CONSIGNAÇÃO DE IMPOSTONÃO ESQUEÇA

Quando preencher o seu IRS, no quadro9 do anexo H, coloque uma cruz emIPSS e o número de contribuinte daASSP (501406336) nos locais respectivos.O Estado entregará depois à ASSP 0.5%do total do imposto cobrado.

Espalhe a palavra, agradecemos a boavontade de todos.

DONATIVOSRecebemos na Sede, como comple-mento das quotizações, os seguintesdonativos, que muito agradecemos. Atodos o nosso bem-hajam.

00750 - 16.00 €01154 - 18.00 €03216 - 19.00 €04674 - 35.00 €06283 - 50.00 €09400 - 19.00 €16354 - 24.00 €

Agradecemos igualmente a todos os artistas e possuidores de obras de arteque nos ofereceram obras para a ART’ASSP e assim nos permitiram angariarfundos para a Casa de Carcavelos. Bem como ao Dr. Salvato Telles deMenezes, Administrador da Fundação D. Luís I, e seus colaboradores, pelapreciosa cooperação com a Maria Fernanda Magalhães Carvalho e o PedroReis Gomes, que graciosamente contribuíram com o seu talento e trabalhopara a montagem e sucesso da exposição.

Agradecemos igualmente o esforço e empenhamento da professora Maria daGlória Cunha Caldeira e da Dr.ª Maria Margarida Silva Carmo que, enquantoelementos da Direcção Nacional, foram inexcedíveis de dedicação e trabalho.

Os nossos agradecimentos também à Delegação do Porto por nos ter facul-tado o apoio precioso, que muito agradecemos, da sua Directora Técnica,Dr.ª Teresa Pereira Fernandes.

Agradecemos igualmente ao Dr. José Luís Malaquias, Presidente daDelegação de Aveiro, por intermédio do qual a firma Costa Verde nos ofere-ceu parte da loiça e nos fez preços excepcionais para a restante e a firmaTeka nos ofereceu parte do equipamento da cozinha. Às duas firmas o nosso“muito obrigados”.

Os nossos agradecimentos pela intervenção do Dr. Alberto Guedes, delegadode Guimarães, que nos auxiliou na compra da cutelaria.

Estamos igualmente gratos aos funcionários da Direcção Nacional que forammuito para além do que lhes competia, embalando quadros (obrigada D.Deolinda!), transportando volumes, enfim, dando o melhor da sua colaboração,muitas vezes fora do horário normal de trabalho e sempre com a maior boavontade.

E, por fim, os nossos agradecimentos a todos os associados que ao longo dotempo contribuíram para o sucesso deste projecto com o seu entusiasmo, oseu empenhamento e os seus donativos.

Terminamos com as felicitações da Direcção Nacional à Delegação deLisboa pelo êxito da festa de Inauguração da Casa de Carcavelos.

Com o esforço de todos, numa obra colectiva de solidariedade activa, cumpri-mos a nossa meta. Passamos à etapa seguinte.

NOTÍCIASDADIRECÇÃO

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AÇORESDIA DE AMIGASNos Açores, o Carnaval começa a festejar-senas quatro quintas-feiras que antecedemo dia de Entrudo.

Na primeira quinta-feira, chamada “diade amigos” juntam-se só homens paracelebrarem a amizade em alegres almo-ços/jantares que se prolongam pela noitedentro. Na seguinte quinta-feira festeja-sede igual modo o “dia de amigas” reunin-do-se só mulheres. Na terceira e quartaquinta-feira celebra-se respectivamente o“dia dos compadres” e o “dia das coma-dres”, também em convívios, em grupos

menores, pois neles participam apenaspessoas com este laço de parentesco.

Na sede da Delegação dos Açores, porsermos maioritariamente associadas,decidiu-se comemorar no dia dezassetede Fevereiro o “dia de amigas” com oobjetivo de reavivar a tradição carnava-lesca, valorizar a importância da amizade,bem como o papel do professor no verda-deiro testemunho do que é ser amigo.

Ao nosso requintado e moderno espaço foidado muita cor e alegria com ornamentosreferentes ao tema, nomeadamente,palhaços, fitas, máscaras e balões.

Para a animação das “amigas” presentesorganizou-se um desfile de máscaras,

das quais foram seleccionadas três paraserem premiadas de forma simbólica emuito divertida. Houve danças e jogosque fomentaram muita interação esobretudo muitos risos e gargalhadas,em suma, muito boa disposição.

Também fez parte da festa um lauto lan-che com variadíssimas iguarias confecio-nadas pelas nossas associadas, onde nãofaltaram as saborosas malassadas e cos-corões, doces tradicionais desta época,na nossa terra.

Para regozijo de cada uma e de todas as“amigas” em geral, sentiu-se que a ami-zade é como as estrelas, nem sempreaparecem, mas sabemos que existem”.

NOTÍCIASDASDELEGAÇÕES

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ALGARVEGeograficamente, o Algarve é uma espéciede ilha: serras a Norte, mar e rio dosoutros lados.

Desde épocas remotas, o Guadianamarcou fronteiras administrativas oupolítico-militares entre as duas margensonde, consequentemente, viriam a surgirdiferenciações culturais.

Na outra margem, portanto, “o outro”...

Acontece que, do lado de lá, há projectosinterculturais, gente ligada à Educação eà Cultura, disponível para nos receber einformar sobre o seu trabalho e tambémpara guiar a nossa visita. São ponteshumanas, que realizam, entre outros, umprojecto que simbolicamente se chamaPontes.

Por outro lado, existe na margem de cáuma curiosidade intacta, uma vontadede conhecer melhor o que aparentementejá conhecemos. E também o gosto de ofazer em grupo, em momentos de agra-dável partilha.

De tudo isto resultou a realização recentede uma visita a Huelva - cidade e arredo-res - de que deixamos testemunho por serum bom exemplo das mais-valias de umaactividade desenvolvida por via associativa.E por mostrar como um passeio, uma acti-vidade banal, se pode tornar bem maisinteressante se for realizada em diálogocom outras pessoas e instituições.

NA OUTRA MARGEMPassámos o rio. A Andaluzia começa arevelar-se sob uma luz que nos é familiar.A luz... Começamos a ouvir a voz deEstrella Morente que, por sua vez, nostraz outra voz, a do poeta natural deMoguer, Juan Ramón Jimenez, prémioNobel de Literatura de 1956. E é precisa-mente a Moguer que nos dirigimos.

A branca povoação andaluza destaca-sena paisagem como bem a descreveu J. R.Jiménez no seu célebre livro Platero:

Moguer es igual que un pan de trigo,blanco por dentro, como el migajón,

y dorada en torno -¡oh sol moreno!-como la blanda corteza.

A Casa Museu Zenobia-Jiménez é o tes-temunho de duas vidas singulares. Umacasa tipicamente andaluza, com pátiointerior, cheia de memórias. Recordamosa canção:

Mi vida fue salto, revolución, naufragiopermanente,

moguer, puerto de santa maria, sevilla,moguer,

madrid, francia, moguer, america…

Jiménez, um Colombo impedido pelofranquismo - e para sempre - de regresardas Américas.

Depois de uma pequena homenagem,saimos e vamos percorrendo as ruas deMoguer.

Mediodía; sol y rosas;/ todo el pueblose ha dormido;

rosas, cielo azul... Las madres/ estándurmiendo a los niños.

A etapa seguinte é o Mosteiro de SantaClara, de estilo mudéjar, também elecheio de ressonâncias históricas: aquiesteve Colombo e aqui terá falado dosseus planos com tanta convicção à aba-dessa, tia de D. Fernando, que a mesmaconseguiu convencer os Reis Católicos aapoiarem-no na sua demanda.

Vale a pena visitar. Foi o único edifícioque ficou de pé em Moguer depois doterramoto de 1755. Viagens marítimas,terramoto... Isto diz qualquer coisa àgente do lado de cá.

De la sombra de las casas

vienen cantares dolidos...

De novo na estrada. Recepção na Juntade Educación e almoço em Bollullos delCondado. Capital do vinho, não se dis-pensa uma visita a uma “bodega” para odigestivo. Que perfume de laranja!

Regresso a Huelva. Completamos agoraa visita já iniciada de manhã, na zona doporto. Impossível referir tudo, retemos amarca da presença inglesa no bairrooperário Reina Victoria e em edifícioscomo a Casa Colombo de princípios doSéc. XX, resultantes da intensa exploraçãomineira do século anterior.

Visita ao Museu de Belas Artes cujoDirector Pedagógico, José Juan de PazSanchez, nos acompanhou ao longo dodia e connosco partilhou o seu imensosaber. Aí observámos os vestígios de umpassado longínquo, numa exposiçãotemporária que tivemos a sorte de apa-nhar. Tartessos, uma cultura milenar(Sécs. X – VI AC) retém particularmente onosso interesse. Uma cidade? Um rio?Uma cultura cujo núcleo se situariaaqui? Os especialistas inclinam-se paraesta última hipótese e estão a retirar dalenda aquela que terá sido uma das civi-lizações mais avançadas do arco medi-terrâneo. Curiosamente, Camões refere-senos Lusíadas aos “campos tartéssios” eao rio Tartesso... Mas continuemos.

Canción, tú eres mi vida/y vivirás, vivirás;

y las bocas que te canten/cantarán eternidad.

“Una copa” ainda e iniciamos o regresso.Mas José Juan tem ainda uma surpresa:uma pequena paragem junto à catedralpara nos dizer que o edifício inicial(muito danificado com os terramotos de1755 e 1765) foi mandado construir porAlonso Pérez de Guzmán, senhor deHuelva e pai de Luísa de Gusmão. Quepor acaso também conhecemos, do ladode cá...

El dormir es como un puente/que va de hoy al mañana

por debajo como un sueño /pasa el agua, pasa el alma

Uma experiência que merece continuidade?

Por supuesto!Maio/Junho 2011 171

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AVEIROA Delegação de Aveiro fez-se representarno dia da inauguração da nova “Casa deCarcavelos” por vários elementos daDirecção e alguns associados.

É com grande satisfação e orgulho queenaltecemos a construção desta obra,que enriquece a nossa Associação.

Acreditamos que mais obras semelhantesse propaguem pelo País.

UM DIA NO ROMÂNICOVALE DO SOUSADia 27 de Março, domingo chuvoso mascom boas abertas, um grupo de entusiastaspartiu da Casa do Professor, para iniciar"UM DIA COM O ROMÂNICO" do Valedo Sousa. A primeira paragem foi noMosteiro do Salvador de Paços de Sousa,onde foi uma surpresa o túmulo de EgasMoniz parecendo talhado em madeira,pois ostenta cenas da vida do cavaleiro,em baixo relevo, muito evidentes. Datado século Xll e apesar da sua tosca exe-cução, tem enorme beleza e significado.No Mosteiro de Santa Maria doPombeiro ouvimos descrições, lendas enarrativas que avivaram as memórias ecreditaram a Guia, jovem que provouestar bem documentada, para nos acom-panhar ao longo de todo o dia. Soubesuavizar um programa um pouco denso,com o passeio pelos jardins da Quinta daAveleda, cujos lagos, cabanas e cascatasde flores, encantam os mais indiferentes.Finalmente, a visita à Casa Museu dopão-de-ló de Margaride de finais doséculo XVlll, que ainda labora, é umexemplo de sucesso de várias geraçõesda mesma família. Aí foi-nos oferecidovinho do Porto e bolinho, para satisfaçãode todos. Já de regresso, continuámos aescutar a Iolanda que não se cansou deenaltecer o Vale do Sousa, como não sóde belas paisagens, mas sobretudo deforte economia e boa qualidade de vida.Foi gratificante este mergulho numPortugal promissor, de fidelidade portu-calense, ainda bem viva.

ACTIVIDADES CULTURAIS ERECREATIVASA Casa do Professor conta com a imple-mentação de serviços de cariz sociocul-tural que têm como principal objectivo

ocupar devidamente o tempo livre dosutentes, com actividades que se mostrempotenciadoras das suas capacidades deautonomia e funcionalidade.

No âmbito da animação socioculturalsão realizadas aulas de gerontomotrici-dade e de canto, de expressão plástica eartesanal (moldagem em pasta de papel,pintura, bordados, etc.), de animação

através da comunicação (debate e dis-cussão de notícias, elaboração mensalde um jornal interno - “ImpressõesMensais” - feitura de poemas de temaslivres, etc.) e ainda a animação lúdica eas oficinas, estando de momento adecorrer a de Informática, em que sepretende introduzir o uso do computadorna rotina dos utentes.

Para além das actividades acima mencio-nadas, que encaixam num programasemanal, existem outras como os passeiose saídas com os utentes, que incentivama caminhadas ao ar livre e ao estimulodo desenvolvimento pessoal e social, talcomo os dias especiais que são assinaladoscom actividades temáticas, intercâmbiose convívios.

Para finalizar, importa referir que osutentes que por motivos de ausência desaúde vêem condicionada a sua auto-nomia e consequente participação emdeterminadas actividades, não sãoesquecidos! É-lhes, por isso, reservadodiariamente um período de tempo emque se procede à estimulação motora esensorial.

Todas as actividades são realizadas com

base na união de esforços entre profis-

sionais de saúde (enfermeira e médico),

pedagogos, animadora e colaboradores

que, desenvolvendo um trabalho multi-

disciplinar, se esforçam por assegurar a

qualidade de vida dos residentes.

Informamos que, para além das aulas de

“CHI-KUNG”, estão a decorrer também

aulas de “PILATES”. Ainda se aceitam ins-

crições em qualquer das modalidades.

PRÓXIMOS EVENTOS2º Aniversário da “Casa do Professor” nodia 16 de Maio com almoço de confra-ternização, celebração Eucarística emomento cultural.

VAGAS PARA QUARTO DE PASSANTESInformamos que a Casa do Professor deAveiro não tem, de momento, vagas emquarto para passantes.

COIMBRAPRATA DA CASA• No passado dia 22 de Março tivemos oprazer de assistir à conferência“Sensibilidades chinesas” pela nossaassociada Drª Maria Helena Carneiroque nos brindou com uma verdadeiralição sobre a China e os chineses, quetão bem conhece, por lá ter vivido e lec-cionado na Universidade durante oitoanos. Trouxe consigo, além do entusias-mo que a caracteriza, uma infinidade deobjectos demonstrativos dessa sensibili-

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dade e paciência do povo da China.Todos os que assistiram à palestra saíramcom mais alguns conhecimentos e muitoagradados. Bem haja Drª Maria HelenaCarneiro !

• Na próxima 3ª feira, dia 5 de Abril,teremos mais uma palestra dentro darubrica ”Prata da Casa” desta vez pelaassociada Drª Berta Afonso que nos vaifalar de “Os africanos em Portugal.Vozes do silêncio”, outro tema que será,certamente, do agrado de todos.

VIAGENS• No dia 16 de Abril iremos à Turquia,como já foi anunciado noutros boletins.

• Nos dias 10 e 11 de Junho temos outrodos nossos passeios “cá dentro” destavez “À descoberta das terras doBarroso”. As inscrições já estão abertas.Contacte a secretaria!

• Há ainda lugares para o passeio aItália, em Setembro.

OUTRAS NOTÍCIAS• No dia 25 de Junho é a festa deEncerramento das Actividades e come-moração dos 20 anos da Delegação deCoimbra da ASSP. Esperamos que muitosdos nossos associados participem.Contamos com todos!

• Já foi assinado, em Março, o contratode promessa de compra e venda danossa sede. A escritura será realizada emAbril de 2012.

LEIRIAACTIVIDADES DE DIVULGAÇÃOEm 14 de Dezembro de 2010, fez-se adivulgação da ASSP durante um almoçode professores aposentados do concelhoda Marinha Grande, que teve cerca de70 participantes.

VIAGEM A CÓRDOVA,GRANADA E SEVILHARealizou-se, de 28 a 31 de Março, a via-gem a Córdova, Granada e Sevilha, comvinte participantes. A viagem correu beme todos chegaram agradados. Aqui ficamalgumas impressões registadas por dois

dos participantes: Augusta Macedo, nocaso do texto, e Luís Portela, no caso dasfotografias.

• CÓRDOBA – cidade Património daHumanidade onde convivem manifesta-ções culturais romanas, árabes e cristãs.De referir a visita à Sinagoga, ao bairrojudeu e à Mesquita-Catedral, o monu-mento mais importante da arte islâmicano Ocidente. Se a guia bem nos elucidava,o Guadalquivir sempre espreitava!

• GRANADA – o palácio Alhambra,morada do último sultão islâmico napenínsula. A sua esplendorosa arqui -tectura e a grandiosidade dos Jardins deGeneralife ocuparam-nos uma manhã. ASerra Nevada, coroada de neve, impu-nha-se, também, à nossa atenção!

• SEVILHA – se a Catedral e os RealesAlcazares nos cansaram de tanto ver, osextensos Parques nos descansaram comtanto verde!

ACTIVIDADES PREVISTAS ATÉ JULHO• 20.º ANIVERSÁRIO DA DELEGAÇÃODE LEIRIA – será comemorado no dia 6 deMaio; se ainda não tem conhecimentodo programa, contacte-nos urgentemente.

• VIAGEM A GUIMARÃES – para comple-mentar a comemoração do 20.º aniver-sário da Delegação e coincidindo com ado 30.º aniversário da ASSP, está a serorganizada uma viagem a realizar em 21e 22 de Maio; os colegas interessados eainda não inscritos deverão ligar comurgência para a sede da Delegação.

• ALMOÇO DE ENCERRAMENTO DOANO LECTIVO – como o dia (em Junho)e o local ainda não estão marcados, osassociados interessados em participardeverão contactar-nos para que sejamoportunamente informados e, assim,possam inscrever-se.

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LISBOAINAUGURAÇÃO DA CASA DOS PROFESSORESEM CARCAVELOSFoi com grande entusiasmo e muita“juventude acumulada” que no dia 16de Março de 2011 se inaugurou a Casados Professores da ASSP, em Carcavelos.

Às 16 horas, a Presidente da DirecçãoNacional da ASSP, Dr.ª Etelvina Valadas,ladeada pelos Dr. António Capucho e Dr.Carlos Carreiras, actual Presidente daCâmara de Cascais, procedeu ao “des-cerramento mural” da identificação daCasa dos Professores e à leitura daHomenagem ao Dr. António Capucho,presidente da Câmara de Cascais à datada escritura da doação do terreno à ASSPonde está construído o Edifício que hojese inaugura.

De seguida, o pároco da freguesia deCarcavelos, Rev. Dr. Manuel Gonçalves,procedeu à bênção solene da Casa dosProfessores.

Do programa da inauguração são de des-tacar as comunicações dos cinco ele-mentos da mesa – Dr.ª Etelvina Valadas,Dr. António Capucho, Dr. CarlosCarreiras, Arquitecto Eduardo SoutoMoura e Dr. Afonso Santos Pereira.

Todos se regozijaram com a concretizaçãodeste Projecto, enaltecendo a vontadefirme dos dirigentes da ASSP de contornarcepticismos e superar grandes obstáculos,rodeando-se das entidades mais qualifi-cadas para realizarem este sonho. A

ASSP foi apresentada como Instituição deSolidariedade Social credível e de van-guarda, tendo os seus dirigentes partilha-do com os convidados o sonho que aca-lentam para esta Residência Sénior:fazer desta Casa dos Professores o pro-longamento da Casa de cada um dosResidentes, através de uma gestão parti-cipada e responsável, alicerçada emprincípios, valores e “sentido dosoutros” que a transformem numa verda-deira Comunidade de Afectos, onde segoste de viver e conviver.

Após as comunicações, o Coral daDelegação Distrital de Lisboa da ASSPmimoseou a assistência com algunsnúmeros do seu repertório, muito alegrese divertidos, tendo merecido calorososaplausos da assistência, que ultrapassavaas duas centenas de pessoas.

Seguiu-se a visita às instalações da Casa,ao nível do r/c.

Por fim, foi oferecido um “Carcavelos deHonra” a todos os que se dignaram acederao convite da Direcção Nacional e daDirecção da Delegação Distrital deLisboa da ASSP, vindo associar-se à alegriados que contribuíram para a concretizaçãode um sonho, materializado neste beloedifício, cujo autor do projecto,Arquitecto Souto Moura, foi recentementegalardoado com o “Nobel” da Arquitectura,o prémio Pritzker 2011.

Foi num ambiente de saudável convívioe genuína alegria que todos os presentesviveram, com alguma emoção, estemomento tão importante para a vida danossa Associação.

CONVÍVIO COM OS ASSOCIADOS DE 90 E + ANOS20 de Março de 2011

No dia 20 de Março do corrente ano rea-lizou-se na Casa Albarraque Costa, emLisboa, uma homenagem aos Professoresde 90 e + anos, a que aderiram 7Professores – Dr.ª Maria Fernanda M.David, Dr. António M. Janeiro, Dr.ª MariaHelena R. Filipe, Dr.ª Maria Amélia C.Távora, Dr. Sebastião A. Araújo (represen-tado pela mulher), Dr.ª Maria Luísa R. V.Broughton e Dr.ª Celeste S. Correia, osquais foram acompanhados por familiares,filhos, netos, bisnetos e amigos.Foi possível um convívio inter-geracionaltendo-se realizado algumas actuaçõesdos próprios e de outros Associados.Os homenageados mostraram-se felizes esensibilizados com o evento.

VISITA CULTURAL AÓBIDOS, PENICHE E LOURINHÃ25 de Março de 2011

23 Associados

A visita ao Museu da Lourinhã deu-nos aoportunidade de fazer uma leitura visuale temática às origens do Homem, seususos e costumes.

Na secção etnográfica, relembrámosusos, costumes e profissões característicasdas várias zonas do País, hoje quase emdesuso.

Muito interesse nos despertou a exposiçãodos Dinossauros, espólio documentalimportantíssimo para a Humanidade.

A seguir rumámos a Peniche, onde,depois do almoço, foi feita uma curtavisita ao forte/prisão.

Óbidos deu-nos a oportunidade de apre-ciar as várias obras de arte em chocolateali expostas a concurso por ocasião doFestival Internacional do Chocolate nestavila.

Graça Xamôrro

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MADEIRA AS ILHAS DA MADEIRA, PORTO SANTO E AS INABITADAS ILHAS SELVAGENS E DESERTAS, CONSTITUEM O ARQUIPÉLAGO DAMADEIRA QUE FOI DESCOBERTO PELOS PORTUGUESES EM 1418. O ARQUIPÉLAGO DA MADEIRA ENCONTRA-SE SITUADONO OCEANO ATLÂNTICO, DISTANDO 500 KM DA COSTA AFRICANA E 1000 KM DO CONTINENTE EUROPEU, OU SEJA A1H30 MINUTOS DE VOO A PARTIR DA CIDADE DE LISBOA.

A MADEIRA TEM SABOROSA GASTRONOMIA, BELÍSSIMOS MONUMENTOS, BONS HOTÉIS, CIDADES MARAVILHOSAS E PAISAGENSSUBLIMES QUE MERECEM SER VISITADAS E ADMIRADAS.

EVENTOS

FESTA DA FLOR 2011De 05 a 08 de Maio 2011Celebrando a Primavera e o exuberante florescertípico da época, uma vez mais a cidade do Funchalé palco de um sumptuoso espectáculo, tanto anível visual como do olfacto.

PARQUES E JARDINSJardim Botânico, Jardim Quinta dasCruzes, Jardim Quinta Magnólia,Jardins do Palheiro, Jardim TropicalMonte Palace, Jardins da Quinta da Boa Vista, JardimOrquídea, Roseiral da Quinta do Arco, JardimMunicipal, Parque de Santa Catarina, Parque Municipaldo Monte, Parque Ecológico do Funchal, ParqueFlorestal do Ribeiro Frio, Parque Florestal dasQueimadas.

FESTA DO VINHO DA MADEIRA 2011De 01 a 04 de Setembro de 2011Constitui uma homenagem aos velhos hábitos da populaçãomadeirense, desde o início do povoamento da ilha, em torno daprodução deste precioso néctar.

PORTO SANTOUma ilha dourada, banhada por águas azul turquesae onde a tranquilidade é rainha é tudo o que precisapara usufruir de umas férias relaxantes.A segurança aliada à simpatia de um povo hospita-leiro, os prazeres que a natureza oferece com a sua belíssima praia de areia fina e o seu mar de águastranquilas, fazem da ilha do Porto Santo um local privilegiado entre outros destinos semelhantes.

Este hotel de 4 estrelas no Paul do Mar fica próximo do Parque Natural.É o local para se encontrar em harmonia com a natureza, rodeado pelasmais espectaculares montanhas e vistas do mar. A partir desse local, podedescobrir excelentes passeios ao longo das “Levadas”, os antigos canais deirrigação, únicos na Madeira.

Informação: os associados, cônjuges e filhos até 15 anos de idade podemusufruir de um desconto de 15% no Hotel do Paul do Mar. Contactarwww.hotelpauldomar.com

FESTA DE NATAL E FIM DOANO – FESTA DA MADEIRADe 25 de Novembro a 6 de Janeiro de 2012 É com o começo das iluminações decorativas nas ruas da baixa citadina do Funchal,durante o mês de Novembro, que se dá o início ao programa das Festas de Natal ede Fim de Ano. Estas comemorações consistem num programa rico e extenso, demanifestações de carácter cultural, religioso, etnográfico e artístico que abrangetodo o mês de Dezembro e termina com a celebração do dia de Reis (06 Janeiro).

PASSEIOS A PÉ, UMA BELEZADESCONHECIDA A natureza vulcânica do arquipélago e a sua peculiarorografia permitem um próximo contacto com aNatureza, longe da rotina e da vida agitada das grandescidades, proporcionando momentos únicos deintrospecção.

FLORESTA DE LAURISSILVA NAMADEIRA - PATRIMÓNIO MUNDIAL A designação de Laurissilva da Madeira corresponde a 3 tiposde comunidades vegetais distintas: a Laurissilva do Barbusano, aLaurissilva do Til e a Laurissilva do Vinhático. Dada a sua riquezaem diversidade biológica, a Laurissilva do Til está incluída naárea de Laurissilva da Madeira incluída na Lista do PatrimónioNatural Mundial da UNESCO e classificada como ReservaBiogenética do Conselho da Europa.

FESTAS DE CARNAVALFevereiro é o mês da alegria e da espontaneidadepresentes nos festejos de Carnaval, que invadem asruas e os bares por todo o lado nas ilhas da Madeira edo Porto Santo. O ponto alto são os desfiles alegóricosdo Cortejo de carnaval e do Cortejo Trapalhão.

Obs: Algumas fotografias foram da autoria da DRTT

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CONCURSOJOGOS FLORAIS

2011

REGULAMENTO

1 - TEMA:O Sonho ou Um Sonho

2 - MODALIDADES: Soneto

Quadras

Conto

3 - DESTINATÁRIOS:

O concurso é dirigido a todos os profes-sores associados, ou não, da ASSP.

4 - CONDIÇÕES DO CONCURSO:

4.1 - Cada concorrente poderá participarapenas com um trabalho, à sua escolha,e só numa das seguintes modalidades:

soneto, quadras, conto.

Este trabalho será enviado num envelopefechado e assinado com um pseudónimo.

Um outro envelope igualmente fechadoe assinado com esse pseudónimo, deveráconter os dados pessoais do concorrente:nome, morada e telefone.

Estes dois envelopes serão enviadosdentro de um terceiro envelope, fechadoe sem o remetente do concorrente, viaC.T.T., para a Delegação Distrital deLisboa, Rua D. Dinis, Nº 4, 1250-077 Lisboa,telef. 21 370 03 30 ou 21 859 44 33.

4.2 - O/a concorrente só utilizará umpseudónimo.

4.3 - O trabalho deve ser apresentadoem quatro exemplares.

O conto não poderá exceder três a qua-tro folhas (face) de papel formato A4,dactilografadas a espaço e meio.

5 - PRAZO DE ENTREGA:

Os trabalhos deverão ser enviados de:

11 (onze) de Julho a 31 (trinta e um) deAgosto de 2011

6 - JÚRI

6.1 - O júri será constituído por ummembro da Direcção Nacional, indica-do por esta e por dois membros daDelegação Distrital de Lisboa.

6.2 - O júri reserva-se o direito de nãoatribuir qualquer prémio.

6.3 - Da decisão do júri não caberá recurso.

7 - PRÉMIOS:

1º Prémio: 100,00 € (cem euros);

2º Prémio: 50,00 € (cinquenta euros);

3º Prémio: 25,00 € (vinte e cinco euros).

8 - TRABALHOS:

Só serão avaliados os trabalhos inéditos.

9 - RESULTADO DO CONCURSO:

O resultado será divulgado nos boletinsde Nov./Dez. de 2011 ou Jan./Fev. de2012.

10 - OS TRABALHOS:

Os trabalhos premiados serão publica-dos, quando for possível, no site daASSP.

O grupo responsável pelos JOGOS FLORAISde 2011:

António Lages, Graça Xamôrro, Serafim Falcão.

PORTODIA INTERNACIONALDA MULHERNa Residência de S. Roque foi organizado

pela Directora Técnica, Drª Teresa

Fernandes, e pela Animadora Sociocultural,

D. Noémia Neves, uma tarde de poesia

como forma de homenagear as mulheres

no seu dia internacional, comemorado a

8 de Março. Foi convidado o Prof. Doutor

João M. S. Carvalho, nosso associado,

para declamar poemas alusivos ao tema,

que foram muito apreciados. Os profes-

sores residentes também colaboraram,

recitando poemas de autores portugueses

consagrados, mostrando o amor que têm

pela literatura e, em especial, pela poe-

sia. No fim, João Carvalho ofereceu o

seu último livro de poesia “A Arca do

Anjo”, editado sob o pseudónimo de

Daniel Aladiah, com dedicatórias a

todos os que quiseram ficar com uma

recordação mais pessoal desse dia.

TEATRO NA RESIDÊNCIA DE S. ROQUENo dia 13 de Março ocorreu naResidência de S. Roque no Porto, umarepresentação da peça “O Mar” deMiguel Torga, pelo grupo amador “VaiAvante”, que conseguiu, pela sua qualida-de artística, emocionar todos os associadospresentes. Esta actividade foi organizadapela Animadora Sociocultural, D. NoémiaNeves, e coordenada pela DirectoraTécnica, Drª Teresa Fernandes. Seguiu-seum lanche-convívio, onde os professoresresidentes ofereceram rosas de papel,confeccionadas ao longo de 3 semanascom dedicação e empenho, de modo apoderem ter esse gesto de agradecimentopor quem, de forma gratuita, lhes alegrouuma tarde de amizade entre utentes, famí-lias, direcção, associados e funcionários.

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SANTARÉM

TARDES CULTURAISÉ com esta designação de “TardesCulturais” que a Delegação de Santarém(também denominada Casa doProfessor), periodicamente, apresenta edebate assuntos com os seus associadossob os mais diversos temas. “Beethovene os Fundamentos da MentalidadeEuropeia nos Séculos XVIII e XIX” foi umdesses temas, de tal modo aliciante quese tornou necessário reparti-lo por duassessões. Na primeira, foram realçadas asimagens dos movimentos ideológicos efilosóficos da época, as origens e a for-mação intelectual de Beethoven, ocarácter ambivalente da sua personalidade,a sua vida afectiva, o drama da surdez, ocontexto artístico da criação da bagatela“Per Elise” e da “Serenata ao Luar”. Nofinal, foram estas composições agrada-velmente ouvidas e apropriadamentecomentadas, ficando no ar aquela incon-tornável pergunta: mas, afinal, quem era“Elise”?

Na tarde do passado dia 24 de Março,em nova “Tarde Cultural”, o Prof. MatosCosta fez “passear” o atento grupo de 30colegas professores-alunos, pela dimensãodo império austro-húngaro e pela suacapital (Viena), centro da História daEuropa e ponto principal da elite intelec-tual da época. Claro que não faltaram asreferências ao imperador Francisco Josée a Sissi e tivemos oportunidade de reveros palácios de Belvedere e Schonbrunn.Foi importante o peso das lojas maçónicasfemininas de Viena, enquanto focos dedinamismo, difusão e afirmação dos

ideais do Iluminismo. Aí, o acesso à arte,à literatura e à música, pelas mulheres,rivalizava com o status quo do mundodos homens. Culturalmente, era a épocado Romantismo na literatura, na pintura,na música, conferindo ao sentimento umlugar cimeiro, como reacção ao raciona-lismo e o classicismo. Para os românticos,a liberdade (um dos seus temas preferidos)era uma busca constante, como umaobra sempre imperfeita, inacabada eaberta.

É neste ambiente que surge a obra deBeethoven e, nomeadamente, a 5ªSinfonia (1807-1808), uma das composi-ções mais populares e conhecidas, sendotambém uma das sinfonias mais executa-das nos nossos dias. Sendo composta em“dó menor” é ainda hoje consideradaum monumento da criação artística.Foram excertos desta composição quepuderam ser ouvidos e acompanhadospelos comentários interpretativos doProf. Matos Costa, com enquadramentonos movimentos cultural e artístico doperíodo em que a obra foi composta.

Proximamente, outros eventos e “TardesCulturais” terão lugar na nossa casa, deque realçamos:

• 5 de Maio: Tarde Cultural sobre“Plantas Medicinais e Aromáticas”,com apresentação de livro sobre omesmo tema, recentemente editadopela Fundação Calouste Gulbenkian,pela co-autora Profª Natália Gaspar,do Instituto Politécnico de Santarém.Inclui uma “Mostra de Chás” de plan-tas da região (Vale da Trave), encerran-do com o “Chá das 5”.

• 19 de Maio: o tema da “TardeCultural” versa o Azeite, com apresen-tação e orientação do Pe. CarlosCasqueiro (do Painel de Provadores doRibatejo); o lanche, que se lhe segue,evidenciará a nobreza do azeite vir-gem, produzido na nossa região.

• Tendo decorrido, ao longo dosmeses de Março e Abril, o curso brevede “Iniciação à Genealogia”, orienta-do pela colega Alzira Almeida, decor-rerá, em Maio, um outro curso breve,agora de “Iniciação ao Bridge”, coor-denado e apresentado pela colegaMaria Helena Soares Cruz.

• Em data a comunicar via SMS aosassociados, o Dr. Francisco MoitaFlores, na qualidade de escritor, falarásobre “Génese duma Obra Literária”.

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• Dia 16/6, Tarde Cultural e deConvívio, de encerramento de activi-dades. Pelas 17H00, o Dr. Luís Matafalará de “Santarém ao Tempo dasInvasões Francesas”, seguindo-se umasardinhada, no quintal da nossa sede.

• Para o próximo mês de Setembro, de19 a 24, estamos a preparar uma visitaaos Picos da Europa, para o que seencontram já abertas as inscrições,podendo também inscrever-se associa-dos de outras delegações.

Mas não apenas do trato cultural e artísticose preocupa a Casa do Professor deSantarém. A atestá-lo, bem ilustrativassão a alegria e a boa disposição dogrupo de professores aposentados do“Liceu de Santarém” que, recentemente,a 28 de Março, aqui realizaram mais umdos seus encontros-convívio.

João Peres

INICIAÇÃO À GENEALOGIA“Quem és, donde vens, para onde vais?”– Estas perguntas por nós várias vezesouvidas ou ditas em outros enquadra-mentos, podem muito bem ser utilizadaspara nos situarem no curso breve de“Iniciação à Genealogia” que, ao longode várias sessões, nos foi sugestivamenteapresentado pela nossa colega AlziraAlmeida. Se cada um de nós quer cons-truir a história da sua família, então: Oque fazer? Quais as ferramentas de traba-lho? Por onde começar? Como aceder aoespólio dos arquivos (paroquiais, judi-ciais, conventuais, militares, universitá-rios…)? O que é uma árvore genealógicade geração? E de costados? São estasalgumas das questões com que nos con-frontamos e a que a nossa colega, comrecurso às novas tecnologias de informa-ção, deu resposta, não sem lembrar deque o estudo da genealogia rapidamentese transforma, de simples curiosidade ehobby, numa quase obsessão, tal a moti-vação que de nós se apodera.

A apresentação de trabalhos em desen-volvimento (é um trabalho sempre ina-cabado …), os modelos que podem serutilizados, os programas informáticos aonosso dispor, as informações que facil-mente podem ser partilhadas por quemvais mais à frente, são mais outras tantasrazões para “metermos mão à obra” ecomeçarmos já a construir a nossa árvoregenealógica.

SETÚBALCONHECER SETÚBAL – A C IDADELocalizada estrategicamente junto ao rioSado, na costa litoral sul do país, constituiuma região bastante propícia à fixaçãohumana desde o Paleolítico Inferior pas-sando pelo período do Bronze Final einícios da Idade do Ferro. O rio Sadoexerceu sempre grande atracção aospovos do Mediterrâneo, nomeadamenteos romanos, que deixaram em Setúballegados importantíssimos - salgadeirasde peixe, ânforas, entre outros.

Com o abandono dos romanos destaregião, até ao período das invasões árabes,Setúbal passou por uma conjuntura deestagnação, enquanto outros aglomeradosse desenvolviam, como Palmela e Alcácerdo Sal.

Era agora uma povoação pequena einsignificante. Com a reconquista Cristãe estabelecimento da Paz, tornou-senovamente atraente à fixação populacio-nal. Aquela população que outrora setinha recolhido junto às Praças dePalmela e Alcácer do Sal, desceu até àmargem direita do Sado. Não foram fáceisnem pacíficos os primeiros tempos.

No ano de 1249 é concedida a esta loca-lidade o seu Foral, por D. Paio Peres,Mestre da Ordem Militar de Santiago deEspada, nascendo assim, oficialmente a"Villa de Setubal". Entre 1325 e 1375,ergueram-se as primeiras muralhas(medievais), que deixam de fora os arra-baldes de Troino e Palhais.

O Século XV marca o desenvolvimentoeconómico (aumento dos rendimentosobtidos com o sal, pescado e direitoscobrados na entrada para o porto) e tam-bém a instalação dos primeiros conventosfranciscanos: a dos religiosos em 1410 eo das religiosas em 1490 (Convento deJesus).

Este período quatrocentista coincideainda com aquele que será um dosmomentos de importância de Setúbal: apredilecção de D.João II pela Vila, tradu-zindo-se em benfeitorias: a construçãodo aqueduto para conduzir a água à Vilae edificação da Praça do Sapal. Em 1525,D. João III concede a Setúbal o título de"Notável Villa". Em 1553, as freguesiasde Santa Maria e São Julião são desmem-bradas e ampliadas, criando-se maisduas freguesias: S. Sebastião (nascente) eN. S. da Anunciada (poente).O SéculoXVI marca ainda uma virada no estatutode Setúbal. Em 1580 apoia D. AntónioPrior do Crato e é cercada por tropascastelhanas do Duque de Alba. Dois anosdepois é visitada por Filipe II, que mandaconstruir a Fortaleza de São Filipe.

No século XVII, Setúbal atinge o seuauge de prosperidade quando o sal tomaum papel preponderante como moedade troca e retribuição de ajuda militar aoapoio fornecido pelas Nações Europeiasa Portugal. São construídas as novasMuralhas de Setúbal, que incluíam áreascomo a de Troino e Palhais. Esta prospe-ridade foi interrompida com o terramoto,associado à fúria do mar de 1 deNovembro de 1755.

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No século XIX, Setúbal conhece o incre-mento que outrora havia perdido. Em1860 chega a Setúbal o caminho-de-ferro, iniciam-se as construções para acriação da Av. Luísa Todi e Setúbal éelevada a Cidade (19 de Abril).

Neste Século dá-se início à laboração dasprimeiras fábricas de conservas de sardi-nha em azeite e, em paralelo, ganhamfama as laranjas e o moscatel de Setúbal.

O florescimento de Setúbal reflecte-sena criação de novos espaços urbanísticos:crescimento da Avenida Luísa Todi; parteda Avenida dos Combatentes e criaçãodo Bairro Salgado.

O final do Século XX marca a elevaçãoda cidade a diocese (1975) e a criaçãode duas novas freguesias (Pontes/Gâmbia e Sado) em 1985. Hoje, a cida-de de Setúbal continua a crescer, incor-porando áreas dantes rurais e que decertocontribuíram para a elevação desta magní-fica cidade.

SEBASTIÃO DA GAMANo dia 18 de Março, o Dr. João ReisRibeiro, presidente da AssociaçãoCultural Sebastião da Gama, veio até nóspara nos apresentar a edição integral doDiário, de Sebastião da Gama, do qualfoi autor.

Esta edição dá-nos uma visão real doPoeta, na medida em que lhe acrescentoutodos os documentos que faziam partedo registo original da obra e que tão bemretrata o seu amor à Serra da Arrábida.

TEATROUm grupo de alunos do 2º ano do Cursode Animação Cultural, do InstitutoPolitécnico de Setúbal, propõe-se apre-sentar uma peça de teatro de Gil Vicente,Auto da Barca do Inferno, no inicio domês de Junho.

“LEVAR O MUSEU”Um grupo de alunas do Curso dePromoção Artística e Património, daEscola Superior de Educação de Setúbal,em estágio no Museu de Setúbal edesenvolvendo um projecto que consisteem “levar o Museu” a instituições seniores,fará uma apresentação multimédia nopróximo dia 18 de Abril, nas instalaçõesda Casa dos Professores. No dia seguinterealizar-se-á uma visita guiada ao Museude Setúbal.

HOMENAGEMA Assembleia Nacional de Delegados,reunida no passado dia 26 de Março emViseu, para apreciação e votação doRelatório e Contas de 2010, aprovou porvotação largamente maioritária e muitoaplaudida a proposta conjunta daDirecção Nacional e Delegação deSetúbal, da concessão ao prof. RogérioPeres Claro, do título de PresidenteHonorário da ASSP.

PERCURSO DO DR. PERES CLARODENTRO DA ASSPAssociado em 1982, após a sua aposen-tação de docente do ensino técnico eprofissional, o prof. Peres Claro foiincumbido da organização dos serviçosda Associação de Solidariedade Socialdos Professores, que se pretendia pôr em

funcionamento. Passou a trabalhar comos colegas insp. José Correia da Silva eprof. Maria Isabel da Cunha na primeirasede, instalada num 8º andar do Bairrode Chelas, cedido pela CâmaraMunicipal, deslocando-se três dias porsemana de Setúbal, onde residia.

Quando, em 19 de Maio de 1983 foiconstituída a primeira direcção (que sóveio a tomar posse em 13 de Junho), delaconstavam os três trabalhadores deChelas: prof. Peres Claro (vice-presiden-te), prof. Maria Isabel da Cunha (secretá-ria) e o insp. José Correia da Silva (tesou-reiro). A prof. Maia Magalhães (presiden-te) e o prof. Carlos Pimenta (vogal) eramelementos da Comissão Organizadora.

Em 1986 houve nova DirecçãoNacional, presidida ainda pela prof.Maia Magalhães. O prof. Peres Claro,invocando o desejo de apoiar a

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Delegação de Setúbal, é nomeado vice-presidente da Mesa da AssembleiaGeral, a que desde o inicio presidiu oprof. Armindo Gonçalves, reitor do Liceude Setúbal.

Em 1994, extinto o lugar para o qual foinomeado, o prof. Peres Claro foi eleitopresidente da direcção da Delegação deSetúbal.

Em 2010, após 28 anos de serviço volun-tário prestado à ASSP, deu lugar a umanova direcção, mas continua a residir naCasa dos Professores.

Texto da autoria do homenageado

VISEUDesta vez começamos por referir a reuniãoda AND que teve lugar no dia 26 deMarço na nossa cidade. Foi para nósuma honra receber os nossos colegasdelegados e os outros elementos daDirecção e da Assembleia.

Pensamos que o trabalho feito nessa reu-nião foi bastante profícuo e que vem darà nossa Delegação mais ânimo para con-tinuar a tarefa que em 2008 encetámos.Para já aqui ficam os nossos agradeci-mentos à Associação Comercial doDistrito de Viseu que nos cedeu as suasbelíssimas instalações recentementerecuperadas, bem como ao senhor Vice-Presidente da Câmara Municipal de Viseuque nos honrou com a sua presença.

Nesta reunião foi também atribuído aoDr. Rogério Noel Peres Claro, muitojustamente, o título de PresidenteHonorário da ASSP. A ele endereçamosos nossos sinceros parabéns.

Voltando atrás, no tempo decorridodesde o envio da nossa colaboração parao B. I. nº170, temos a referir as actividadesque entretanto foram tendo lugar.

No dia 5 de Fevereiro fomos assistir aoespectáculo “Fado – História de umPovo” e visitámos a Casa da Amália e oMuseu do Fado. Foi um dia muito agra-dável, tendo o programa sido muitoapreciado pelos participantes.

No dia 16 de Março realizou-se a anun-ciada tertúlia sobre “Duas MulheresControversas - D. Teresa e a Ribeirinha”.Tivemos uma assistência razoável e ofeedback suficiente para continuarmoscom esta iniciativa, estando agendadasmais duas (Junho e Setembro/Outubro),visando outras duas mulheres que ficaramna História.

Na altura em que receberem este boletim,já se terá realizado o passeio à Feira doFolar de Valpaços, programado para o

dia 16 de Abril, o qual, à data, tem já umelevado número de inscrições.

Também já terá decorrido o “Sarau daPrimavera” agendado para o dia 9 deAbril. A antecipação em relação à dataprevista deveu-se ao facto de a AulaMagna do Instituto Politécnico de Viseuter unicamente esta data disponível.Pensamos que o programa é bastante ali-ciante, pois inclui o Coro Infanto-JuvenilMozart, o Grupo de Cantares Madrugada,o Duo Angelicus Musicae e um desfilede moda infantil que certamente irá deliciaras já numerosas avós nossas associadas…

Vai ser lançado, no dia 27 de Maio, às17h30m, na Biblioteca Municipal deViseu, o livro “O Homem de Tupi-Upi”,do nosso colega Carlos Leão, editadopela Chiado Editora. A apresentação seráfeita pelo colega José Valentim Cordeiro.Ficam, desde já, todos os nossos associa-dos convidados para este evento.

Está a providenciar-se para que, emJunho, se realize novamente uma exposi-ção de figuras de Santo António, destavez na Biblioteca Municipal.

Confirmamos também a viagem aosAçores (ilhas de S. Miguel, Terceira, Pico,Faial e S. Jorge), de 21 a 29 de Julho. Oprograma encontra-se à disposição dosassociados, na nossa sede.

O resto das actividades (Inglês, Pintura eInformática) continua em “bom ritmo”.

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1AS TRANSFORMAÇÕES NAS SOCIEDADES MODERNAS

As mudanças rápidas que têm marcado a nossa vida colectiva nos últimos anos – algumas delas com maravilhas deassombrar! – têm dado ao ser humano uma nova dimensão que implica, não raramente, uma marcante desadapta-ção psicológica e social às novidades emergentes. E porquê? Porque sempre o espírito científico foi e há-de ser maisrevolucionário que a mente humana. "Fomos capazes de cindir os átomos, mas somos cada vez mais incapazes deunir os povos", cada vez mais incapazes de travar a progressiva dessolidarização do Homem e a implacável desuniãodas comunidades.

A Solidariedade tornou-se um conceito vago, distante, que não consegue quebrar a frieza do agigantado egoísmo,marca impressiva de muitos percursos de vida. Estamos, pois, perante um "maremoto civilizacional"! O Homem é,hoje, não raramente, um ser isolado, orgulhoso da sua independência, do seu saber, mas também vítima deles.

Para os mais velhos, é, por vezes, difícil aceitar esse "maremoto civilizacional”; temos que encará-lo não lamentando,com ar nostálgico, o que foi: "no meu tempo...", porque a nossa caminhada é aqui e agora, neste tempo, neste paísque é o nosso e onde a mudança, a inovação não podem parar. Agarremos, confiantes, mas também operantes, essabela aventura que é a vida, em vez de suspirarmos por esse “homem novo" das utopias!

Encaremos de frente essa realidade, mas valorizemos e impulsionemos importantes aflorações de Solidariedade, degenerosidade, que nos confortam, não só as já inúmeras Instituições Particulares de Solidariedade Social,Organizações Não Governamentais, mas também o trabalho quase escondido de muitos voluntários que vão sendo,na vida de muitos de nós, "insignificantes" poeiras que projectam uma luz intensa.

2O ENVELHECIMENTO E COMO COMBATÊ-LO

A falta de crédito em relação ao idoso faz parte da nossa cultura, em que tudo de bom e estimulante é para osjovens, ignorando o que Jean Rostand, no seu Carnet d’un Biologue, escrevia: “quanto mais a humanidade envelhecer,mais ela precisará dos velhos." “Nestes tempos dominados pelo império do efémero e do mero pragmatismo, queconduzem ao crepúsculo do dever de Solidariedade, a velhice sobrevive penosamente", quantas vezes excluída deafectos, porque muitos esquecem que envelhecer é afinal um processo continuo na vida de qualquer ser humanoou animal; não se envelhece só após uma determinada idade cronológica. É esse envelhecimento gradual que temosque ir preparando. A velhice será um dos traços marcantes das nossas sociedades à escala mundial.

A manterem-se as actuais tendências, Portugal irá olhar-se ao espelho e observar como são vincadas as rugas da suagente, como diz João Lobo Antunes.

Sendo assim, há que alterar o paradigma mediante o qual perspectivámos a velhice, criando uma plataforma deacompanhamento salutar e dignificante.

Felizmente, neste quadro social, por vezes desanimador, mas também de esperança, projectos colectivos (como aASSP) vão-se desenvolvendo com vista à integração do idoso reformado, a viver só, porque “afastar a solidão e adependência do outro será o mais profundo acto de solidariedade, será procurar um sentido de vida no tempo devida". Foi este espírito que presidiu ao nascer da ASSP, em 21 de Maio de 1981, como afirmação de uma força deassociativismo solidário, tendo como objectivo a actividade e prestação de serviços de natureza social, humanitáriae cultural aos seus associados e familiares. Os primeiros obreiros foram o Dr. Carlos Pimenta – cuja dedicação, entu-siasmo e querer fazer não tinham limites – e a Dr.ª Alice Maia Magalhães, em casa de quem se reuniam e a quem aASSP muito deve, não só pelo trabalho abnegado que a ela dedicou mas também por valiosas doações com quecontemplou a Obra da sua paixão, entre as quais o belo palacete onde hoje se encontra a sede da Associação, noLargo do Monte, de cujo miradouro se saboreia uma panorâmica belíssima sobre Lisboa; e a Casa da Torre, do séculoXVIII, em Sobrosa, que faz parte do património histórico do concelho de Paredes.

A

JANELA ABERTA PARA A VIDALucília Abreu - Associada N.º 2284

JANELAABERTA

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Quando a ASSP nasceu era uma pequena semente e eram muitas as sombras agigantadas na incerteza da aventura!Hoje, decorridos 25 anos, esta Instituição é uma afirmação forte de dádiva plena e de coragem colectiva, graças aoempenho de um punhado de professores cujo labor tem sido uma afirmação incontornável da dimensão que podematingir as potencialidades com que cada um de nós nasce, quando postas ao serviço de uma colectividade.

São objectivos da ASSP, presentes sobretudo nas residências para associados, que estes vivam em boas condiçõessanitárias de habitação e nutricionais, complementadas com exercícios que desenvolvam as funções cognitivas emotoras, com a excitação da percepção, da atenção, da memória, do pensamento e do conjunto de faculdades queimpedem a degradação corporal e da estruturação espácio-temporal do idoso.

Esses objectivos foram já bem valorizados, quando, na inauguração do Centro de Apoio do Porto, em Dezembrode 1994, o Eng. Roberto Carneiro, então Ministro da Educação, dizia:

A Solidariedade que esta Associação protagoniza é uma Solidariedade de vertentes múltiplas e simultâneas,Solidariedade orgânica porque visa abranger todos os seus membros através de lares de acolhimento integral oucentros de dia (...) mas também Solidariedade funcional porque, para além dos professores reformados, cuida também,preocupa-se com os professores mais jovens ajudando a sua integração numa profissão muito exigente (...) Nada seexclui na Solidariedade, tudo se inclui, todos são bem-vindos, nomeadamente os entes mais queridos e os familiares.

A ASSP, nascida por escritura pública em 21 de Maio de 1981, como já foi dito, sediada em Lisboa, cresceu muitonos seus 25 anos de existência, e foi-se expandindo, sobretudo pelo norte do país. Hoje, organiza-se funcionalmenteem Delegações distritais ou regionais que abrangem quase todos os distritos do Continente, Madeira e Açores.

Para concretização dos seus objectivos, a ASSP tem levado a cabo a construção de residências/centros de apoiointegrado, tem criado centros de convívio com múltiplos programas de actividades socioculturais, tem feito acordoscom instituições sociais e empresas de prestação de serviços.

Importante para os associados é o acesso a Residências Sénior, com prioridade definida pela data de inscrição comoassociado. Hoje, essas Residências existem em Aveiro, Lisboa, Porto e Setúbal, estando em construção duas outras,em Carcavelos e Faro, e projectos em curso para Portalegre e Leiria. Visto que construir uma Residência é um inves-timento financeiro muito pesado e exige um grande dinamismo associativo, para o seu crescimento será muitoimportante o aumento crescente do número de associados. A Direcção Nacional está bem consciente da necessi-dade de continuar a expandir o número de Residências para Professores, acarinhando-os para que eles se não sin-tam sós, inúteis, depois de uma profissão carregada de densidade relacional como é a profissão de educador, apósuma vida de entusiasmo por um ideal superior – o da educação. Não será essa profissão já, por si, afinal, uma soli-dariedade total, de mãos dadas com a beleza de formar novas personalidades, em liberdade e em responsabilidade.

Fala-se muito hoje, em Solidariedade entre gerações. Baseada nesta filosofia de vida é que a ASSP está a desenvolververdadeiros Centros Integrados de Apoio aos Professores. Foi com este espírito que nasceram os Centros deSetúbal e Aveiro, com Creches, Jardins-de-infância, espaços de ocupação de Tempos Livres para jovens*, espaços paraconvívio. A ASSP conta, pois, presentemente, com a crescente adesão de jovens professores que, com a sua seiva, asua crença num FUTURO de que eles serão os pilares, nos ajudem a alargar projectos de apoio social e familiar, adesenvolver actividades ligadas à Cultura e ao Desporto: clubes, tertúlias, grupos musicais, folclore, teatro, expressãoplástica, entre outros. Paralelamente, os menos jovens têm na ASSP razões para acreditarem ainda e sempre, na rea-lização de projectos que os roubem ao isolamento, à inutilidade, a um dolorido balanço do que ficou para trás, masantes os projectem para uma perspectiva do que fica para a frente. Este "espírito” está, creio eu, bem presente nospoucos versos que retirei de um poema de David Mourão Ferreira, com que termino estas reflexões.

Deixa ficar a flor,A morte na gaveta,O tempo no degrau.…….Deixa ficar a flor.

* Infelizmente a ASSP ainda não conseguiu concretizar o projecto de criar creches, jardins de infância e ocupação de Tempos Livres para jovens.

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AÇORES18348 l Maria Fátima Melo Vieira 18359 l Maria Palmira Rosa Batista

ALGARVE18366 l Maria Teresa P Brás Vieira Xufre

AVEIRO18369 l Fernando Óscar Branco Sousa Morais

BEJA18395 l Maria Ivone Ricardo Portugal Botelho 18396 l Maria Graça Coelho Borges G. Alegre Baltazar18397 l Maria Vitorina Cabaça Garcia Castilho 18398 l Ana Xarrama Mendes Carvalho 18399 l Maria Antónia Costa Rocha Rosário

COIMBRA18357 l Maria Fátima C A Barroso 18358 l Maria Cristina Xavier Lages Oliveira 18382 l Ana Maria Duarte Soares Ribeiro Reigota 18389 l Maria Luísa Matos Pires Caixo

GUIMARÃES18365 l Argentina Rocha Tavares Caldas 18373 l Fernando Manuel Silva Capela Miguel 18374 l Armando Jorge Teixeira Fernandes

LEIRIA18370 l Alida Lopes Vaz Santos Castanheira Jorge 18371 l Maria Ivone Encarnação Santo 18372 l Perpetua Moreira Rodrigues Ventura Trindade 18383 l Graça Maria Silva Maia Ramos Morais 18391 l Ana Maria Rosa Marques Monteiro 18392 l José Luis Marques Cruz Monteiro

LISBOA18349 l Maria Emília Madeira Almeida Paulos 18350 l Armando Jorge Almeida Paulos 18351 l João Manuel Coelho Dias 18352 l Helena Maria Rodrigues Silva Dias 18353 l Maria Judite Ferreira Rodrigues Zacarias 18355 l Teresa Eduarda Santana Barros Nunes Oliveira 18356 l João António Nunes Oliveira 18363 l Anabela Ferreira Firmino Félix 18364 l Ivo Robert 18375 l Maria Gertrudes Pereira Carlos 18376 l Maria Salomé Trigueiros Lemos Rocha 18377 l Anabela Lourdes Costa Neves 18378 l Maria Céu Silva Mascarenhas 18379 l António Manuel Nunes Pereira 18384 l Isabel Maria Lopes Rafael Mellert Mendes 18385 l Maria Luísa Soares 18386 l Maria Fernanda Cruz Esteves Almeida Maia 18387 l Natércia Maria S Castelo Branco Duarte Godinho18388 l Orlando Duarte Godinho

18390 l Ivone José Antunes Alves 18393 l Maria Graminda Fonseca 18394 l Maria Serafina Neves Fonseca Vaz 18400 l Maria Natividade Rodrigues Sobral 18404 l Maria Visitação Nunes Pereira 18405 l António Manuel Pereira 18406 l Fernando José Piteira Costa

PORTALEGRE18407 l Maria Clotilde Parente Pacheco18408 l Maria Irene Paredes Pires

PORTO18360 l Maria Cármen Domingues Paiva Manso18361 l Maria Fátima Braga Correia Silva

SETÚBAL18362 l Maria Eugenia Lopes Silveira Rosa18367 l Antónia Vicencia Dias Pereira Silva Godinho18368 l José Manuel Silva Dórdio Godinho18380 l Maria Carmo Ribeiro Louro Silva Pereira18381 l Carlos Alberto Tavares Pereira Silva18401 l Maria Marques Bonina Steiger Garção18402 l José Steiger Garção18403 l Maria Lourdes Alves Pinto

Sem Delegação (GUARDA)18354 l Anabela Pereira Miranda

ASSOCIADOS FALECIDOSApresentamos aqui os nomes dos nossos associados que deixaram saudosos seus familiares e amigos.Sentidos pêsames da ASSP.

4903 Antónia Maria Lopes (Avanca) l 13620 Maria Rosa Abrantes Trindade Lopes Almeida (Carnaxide) l 14367 Maria Cristina Pereira Costa MatosRocha Cunha (Coimbra) l 6018 Maria Irene Dias Semedo T Rodrigues Passos (Faro) l 8658 Maria José Marum Reis (Faro) l 6214 Otília Maria QuintalFerreira (Funchal) l 14646 Dina Maria Conceição Oliveira (Lagos) l 9504 João Eduardo Costa Mendonça (Lisboa) l 13840 Luísa Maria CasanovaBotelho (Lisboa) l 15575 Maria Helena Faria Viegas Barros Alves (Lisboa) l 6754 Maria Celeste Vasconcelos Santos (Montijo) l 7906 FranciscoMateus Mercante Ferro (Olhão) l 8187 Joaquim Manuel Gama (Olhão) l 4353 Ruth Silva Freire Vidal Carvalho (Peniche) l 12846 Luis Alberto SilvaBernardo (Pico da Pedra -Açores) l 2284 Maria Lucília Pais Abreu (Porto) l 5834 Carlos Alberto Santos Silva (Vila Real)

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SASSOCIADOS

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LONDRESOxford, Stratford-Upon-Avon, Windsor e Hampton CourtViagem de 13 a 17 de Julho 2011960,00 € P/Pessoa em quarto duplo

ESCANDINÁVIA ESPETACULAR Estocolmo, Karlstad, Oslo, Fagernes, Flam, Fiorde dos Sonhos, Bergen e GeiloViagem de 21 a 28 de Julho 20111.945,00 € P/Pessoa em quarto duplo

CRUZEIRO GRÉCIA E TURQUIA Roma, Sicília, Atenas, Kusadasi e Creta • 1 noite em Roma + o conforto da Royal Caribbean Viagem de 20 a 28 de Agosto 20111.625,00 € P/Pessoa em camarote duplo interior